UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ GABINETE DA REITORIA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMISSÃO DO PROCESSO SELETIVO PARA DOCENTES ADENDO 02 A Comissão do 1º. Processo seletivo Simplificado para Docentes, objeto do Edital nº 002/2011 de 20 de janeiro de 2011, informa a Sociedade em Geral o quadro de Temas e Bibliografias que farão parte do Sorteio da Prova Didática. Alexandre Souza Amaral Presidente da Comissão do 1º. Processo Seletivo para Docente-2011 Portaria nº. 001/2011 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ GABINETE DA REITORIA ANEXO VI TEMAS DA PROVA DIDATICA (AULA) Área de Conhecimento Disciplinas Conteúdo Programático Referências Sugeridas ANTON, H., Cálculo: Um novo horizonte, Vol. 2 STEWART, J. Cálculo Vol. 2 GUIDORIZZI. H. L, Um curso de cálculo, Vol. 3. Cálculo I Cálculo III Modelagem e Simulação de Sistemas Produtivos Estatística Aplicada aos Estudos Ambientais Estatística Inferencial Estatística Aplicada a Pesca 1 - Integral de linha: Potencial de um campo de vetores. Campos conservativos e equações diferenciais. Energia cinética e trabalho, definição de integral de linha. A forma de variação de ângulo. 2 - Ambientes para modelagem simulação discreta de sistemas. e 3 - Modelos probabilísticos (binomial, de Poisson e normal (ou Gaussiano)) e suas aplicações. CHWIF, L.; MEDINA, A. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos: Teoria & Prática, São Paulo: Bravarte, 2006. FREITAS FILHO, P. J. Introdução à modelagem e simulação de sistemas, Florianópolis: Visual Books, 2001. SALIBY, E. Repensando a simulação: A amostragem descritiva. São Paulo: Atlas, 1989. COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2 ed. São Paulo. Edgard Blucher, 2002. MONTGOMERY, D. C. e RUNGER, G. C, Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros, LTC, 2003. CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA TRIOLA, M., Introdução a Estatística, LTC, 2005 Lee, J. D.; "Química Inorgânica não tão Concisa", Editora E. Blucher, São Paulo, 2005. Química Geral ATKINS, P. e JONES, L "Princípios de química, questionando a vida moderna e o meio ambiente" Bookman Editora, 2005. Química Geral e Inorgânica Química Inorgânica II Química Inorgânica Experimental I Físico-Química Experimental I 1 – Química dos Compostos de Coordenação: Complexos metálicos e ligantes com mais de um átomo doador; 2 - Cinética química (reações de 1ª. e 2ª. ordem); Fundamentos de Eletroquímica G.W. CASTELLAN – Fundamentos de FísicoQuímica – LTC, 1996. W.J. MOORE – Físico-Química – 4a edição Edgard Blücher, Vol. 1 e 2. Físico-Química Experimental III Físico- Química III BROWN, T. L.; LEMAY Jr, H. E. BURSTEN, R. E. Química a Ciência Central, 9ª Edição, Prentice Hall, 2005. 3 - Química dos glicídios; Química dos Lipídeos e Ácidos nucléicos; LUIZ PILLA Físico Química –– Vol. 1 e 2 – Pearson Makron Books, 2002. LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. 5.ed., São Paulo, Sarvier. 2006. Analise Física Química Bioquímica Aplicada Energia e Biomassa Florestal STRYER, L. Bioquímica. 3.ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1988. CAMPBEL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica São Paulo: Escrituras Editora, 2003. GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4.ed. Porto Alegre : Bookman, 2004. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo : Edgard Blücher, 2003. DUL, J., WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. Tradução: Itiro Iida. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1995. Ergonomia I Estatística Inferencial Desenho Técnico I 1 - Análise ergonômica de produtos 2- Teste de hipóteses não paramétricas 3- Planta Baixa MORAES, Ana Maria de. Ergonomia:Conceitos e aplicações. 2.ed. ampl. Rio de Janeiro: 2AB, 2000. MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2003. MILONE,G. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Pioneira, 2003 MAYER, Paul. Probabilidade - Aplicações à Estatística. São Paulo: Editora Livros Técnicos e Científicps,1974. SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. Coleção Schaum. São Paulo: Editora McGrawHill do Brasil, 1978 FRENCH, Thomas. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1978. ENGENHARIAS OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgar Blücher, s.d. IIDA, I.; “ERGONOMIA – PROJETO E PRODUÇÃO” Edgard Blucher, 2005. Daniellou, F.; “A ERGONOMIA EM BUSCA DE SEUS PRICÍPIOS” Edgard Blucher, 2004. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas. São Paulo,Atlas, 1987. Ergonomia Aplicada Psicologia e Relações Humanas 1-Adequação Ergonômica do Ambiente de Trabalho; 2-Simulação Discreta; Modelagem e Simulação de Sistemas Produtivos II Projeto de Fábrica 3-Projetos de Instalações; BOCK, Ana M.Bahia e outros. Psicologias. Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 9.a ed.São Paulo, Ed. Saraiva, 1996. PRADO, D. Usando o ARENA em Simulação. Belo Horizonte: EDG. 1999 (Série Pesquisa Operacional – Vol.3) FLACH, Alexandra Fabieli. Estudo Prático sobre Simulação Utilizando Arena. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Ciência da Computação. Unicruz. 2000. BLACK, J.T. O projeto da Fábrica com Futuro. Bookman, 1998. OLIVÉRIO, José L. Projeto de Fábrica: Produto e Processos e Instalações Industriais. São Paulo. Instituto Brasileiro do Livro Científico LTDA, 1985. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1988. KOCH, VILLAÇA; GRUNFELD, Ingedore. Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1989. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1989. 1-Leitura e construção de sentido; Língua Portuguesa e Comunicação 2-Planimetria: objetivos, métodos de levantamentos topográficos planimétricos, altimétricos e planialtimétricos, e, interpretação e uso de plantas topográficas; Cartografia e Topografia Economia Florestal 3-Teoria Econômica: conceitos básicos; organização de um sistema econômico; custos e rentabilidade em atividades florestais. ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso E Leitura. São Paulo: Cortêz, 1988. MARTINS, Dileta Silveira E Zilberknop, Núbia Selair. Português Instrumental. Porto Alegre: Sagra, 1994 . FITZ, P. R. Cartografia básica. Canos-RS: Editora da Unilasalle, 2005. BORGES, A. C. Topografia. Edgard Blucher, 1994. HADDAD, P. REZENDE. F. Instrumentos econômicos para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Brasília: MMA/SCA, 2002. MONTORO FILHO, A. F. et al. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2001. REZENDE, J. L. P., OLIVEIRA, A. D. Análise econômica e social de projetos florestais. Viçosa: UFV, 2001 VIANA, V. M., DUBOIS, J. L. C., ANDERSON, A. B. Manual agroflorestal para a Amazônia. Rio de Janeiro: REBRAF, 1996. p.3-27. MONTAGNINI, F. et al. Sistemas agroflorestais, princípios y aplicaciones en los tropicos. San José, C.R.: Organizacion para estudios tropicales. 1992. 622p. ENGENHARIAS Sistemas Agroflorestais Hidrologia e Manejo de bacias hidrográficas Ciência do solo 1-Sistemas Agroflorestais: Conceitos, classificação, elementos constitutivos e possibilidades dos SAF’s; 2- Ciclo hidrológico: distribuição das chuvas nas florestas; Interceptação, escoamento superficial; 3- Intemperismo, fatores e processos de formação de solo; O perfil do solo; Morfologia do solo; Física do solo. LIMA, W.P., ZAKIA, M.J.B.. Monitoramento de bacias hidrográficas em áreas florestadas. Piracicaba: IPEF, 1996. Série Técnica. v 10, p.11-21 LIMA, W.P., ZAKIA, M.J.B. Hidrologia de matas ciliares. In: Matas Ciliares Conservação e Recuperação. S. Paulo: EDUSP/FAPESP, 2000 P. 33-44. LIMA, W.P., ZAKIA, M.J.B. Indicadores hidrológicos em áreas florestais. IPEF, 1998. v.12, p. 53-64. Série Técnica LEPSCH, I.O. et. al. Manual para Levantamento Utilitário do Meio Físico e Classificação de Terras do Sistema de Capacidade de Uso. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciências do Solo, 1991. Motores, Máquinas e Mecanização 1-Mecanização e equipamentos de colheita e transporte Florestal. Custos. Cabos utilizados para o transporte de madeira. Geologia Ambiental 2- Minerais e Rochas CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. Edgard Blucher LTDA, 1990. 2 ed. FIEDLER, N.C. Considerações sobre a mecanização na colheita e transporte florestal. Brasília: UnB. 1998. 19p. Coleção Textos Universitários TEIXEIRA et al. (org). 2000. Decifrando a Terra. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, USP, 558p. 3- Fenômenos geológicos. SUGUIO, K. 1999. Geologia do Quaternário e mudanças ambientais. 366p FERREIRA, M.C. Meteorologia: a ciência do tempo. Editora Edicon, São Paulo/SP, 1991. TERADA, K. Os Pescadores e o Tempo. Documento Técnico das Pescas N. 71 da FAO. FAO, Roma, 82p. Língua Portuguesa e Comunicação 1-Conseqüências meteorológicas movimentos da terra; dos Metereologia e Climatologia Estatística Aplicada à Pesca 2- Alterações físicas e químicas no processamento; Química Geral Tecnologia do Pescado 3-Estatística paramétrica; não BATSCHELET, E. Introdução à Matemática para Biocientistas. INTERCIÊNCIA/ EDUSP, 1978, 618p: Il. MENDES, P. P. Estatística Aplicada à Aqüicultura. Recife: Bagaço, 1999, 265p. BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, Brasília DF, 1997. HUSS, H. H. El pescado fresco: su calidad Y cambios de calidad. Roma, collecion FAO: Pesca, n° 29, 1988. OGAWA, M.; MAIA, E. L. Manual de Pesca: Ciência e Tecnologia do Pescado. São Paulo: Livraria Varela, 1999. p. 480. BRANDINI, F. P.; LOPES, R. M.; GUTSEIT, K. S.; SPACH, H. L.; SASSI, R. Planctonologia na Plataforma Continental do Brasil. Diagnose e Revisão Bibliográfica. Rio de Janeiro: REVIZEE. MMA, CIRM, FEMAR, 1997. 196 p. ENGENHARIAS Planctologia Navegação Máquinas e Motores Aplicados à Pesca Biotecnologia Malacologia 1-Bioindicadores Qualidade Ambiental; de 2-Princípios de funcionamento, emprego e características de máquinas e motores utilizados nas embarcações pesqueiras; 3-Melhoramento genético no cultivo de peixes; TAVARES, L. H S.; ROCHA. O. Produção de Plâncton (fitoplâncton e zooplâncton) para Alimentação de Organismos Aquáticos. São Carlos: RIMA. 2001. BENEVIDES, P. Manual do Motor Diesel. Fortaleza: Imprensa Universitária – UFC, 369p. il. SANTOS, J.S.; ALMEIDA, H.J. Projetos de instalações de propulsão marítima (Deptº. Técnico) MWM Motores Marítimos. São Paulo. 32 p. il. ALMEIDA, O.T. Manejo de pesca na Amazônia Brasileira. Editora Peirópolis, local, 2006. AGOSTINHO, A.A. Manejo de recursos pesqueiros em reservatórios. In: GOSTINHO, A. A. & E. BENEDITOCECÍLIO, eds. Situação atual e perspectivas da ictiologia no Brasil. Documentos do IX encontro brasileiro de ictiologia. Maringá: Editora UEM, p. 106121, 1992. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação - 33ª Ed. S Paulo: Brasiliense. 1995. Coleção Primeiros passos 1A Relação entre educação, trabalho e profissionalização na atualidade; CIÊNCIAS AGRÁRIAS Introdução à Educação 2- As perspectivas e desafios da educação no Campo no mundo globalizado; 3- Pedagogia da alternância e Desenvolvimento SustentávelUm olhar atual. GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório – 14ª Ed. S. Paulo: Cortez, 2003 _____________ Pedagogia da Terra. S. Paulo: Peirópolis,2001 ROMANELLI, Otaiza Oliveira . História da educação no Brasil: 1930/1973 – 31ª ed.Petrópolis, RJ, Vozes, 2007 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa – S. Paulo: Paz e terra, 1996 Arroyo, Miguel Gonzalez e organizadores. Por uma educação do campo – Petrópolis, RJ, Vozes 2004 ÁVILA, Célia M. de (coord.). Gestão de projetos sociais. São Paulo: AAPCS, 1999. CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de Eventos: Manual para planejamento e execução. 6 ed. São Paulo: Summus, 1997. 1- Evento: Definição abordagem histórica CIÊNCIAS HUMANAS Projetos e Eventos SócioEducacionais e 2- O desenvolvimento de projetos e eventos no âmbito da Instituição Escolar 3-O profissional que atua em projetos e eventos que envolvem as Instituições Escolares MELO NETO, Francisco Criatividade em eventos. Contexto, 2004. Paulo de. São Paulo: TENÓRIO, Fernando Guilherme (coord). Elaboração de projetos comunitários: uma abordagem prática. São Paulo: Loyola, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ética. Vol. I. Brasília: MEC/SEF, 1998. MEIRELLES, Gilda Fleury. Tudo sobre eventos. São Paulo: Editora STS, 1999. ANTUNES, IRANDE. Aula e Português – Encontro e Interação. 1ª edição. São Paulo: Parábola, 2003. Língua Portuguesa e Comunicação Pressupostos Lingüísticos I Pressupostos Lingüísticos II LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES Lingüística Aplicada Língua Portuguesa Instrumental História da Língua Portuguesa 1- Ênfase da Linguagem Oral no ensino da Língua Portuguesa; 2- Variação Lingüística e produção de textos; 3- A contribuição da Lingüística no Ensino da Língua Portuguesa no Brasil. DIONÍSIO, Ângela Paiva. Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras.Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. Vol.2. PAULIUKONIS, Maria Aparecida Lino; GAVAZZI, Sigrid (org.). Da Língua ao Discurso: reflexões para o ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. AZEREDO, José Carlos de. Língua Portuguesa em debate. Petrópolis: Rio de Janeiro: Vozes, 2000. CASTILHO, A. T. A língua falada no ensino de português. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2000. ABADÍA, P. M. Métodos y enfoques en la enseñanza/aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid: Tanden, 2000. BEAUGRANDE, R. de & DRESSLER, W. U. Introducción a la lingüística del texto. Barcelona: Ariel, 1997. Prática Pedagógica IIILíngua Espanhola –Ensino Fundamental CASTRO VIUDEZ, F. Uso de la gramática española. Elemental, Intermedio e Avanzado. 1ª ed. Madrid, Edelsa, 1996. Prática Pedagógica IVLíngua Espanhola –Ensino Médio Estágio Supervisionado de Língua Espanhola – Ensino Fundamental LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES Estágio Supervisionado de Língua Espanhola – Ensino Médio Metodologia do Ensino da Língua Espanhola Literatura Espanhola I Literatura Espanhola II Literatura HispanoAmericana Fonética e Fonologia da Língua Espanhola MASIP, V. Fonética espanhola para brasileiros. Recife: Sociedade Cultural Brasil – Espanha, 1998. 1- Variaciones lingüísticas de la lengua española y sus implicaciones en la enseñanza de E/LE; 2- Géneros textuales: teoría y aplicación en la enseñanza de E/LE; 3- Fonética y fonología de la lengua española; TRUJILLO SÁEZ, F. Los modelos textuales en la enseñanza de la escritura y la lectura.Euphoros, 2002, nº 4, pp. 11-22, ISSN 1575-0205. WEINRICH, H. Lenguaje en textos. Madrid: Gredos, 1981. LIPSKI, J. M. El español de América. (Trad. de Silvia Iglesias Recuero, del original inglés Latin American Spanish). Madrid, Cátedra, 1996. 448 p. [Col. Lingüística]. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BON, F. M. Gramática comunicativa del español. Tomos I y II. 2. ed. Madrid. Edelsa, 1995. QUILIS, A. Tratado de fonología y fonética españolas. Madrid: Gredos, 1999. ______, Principios de fonología y fonética españolas. Madrid: Arco/libros, S.L., 2002. & FERNÁNDEZ, J. A. Curso de Fonética y Fonología española. Madrid: Ebcomp, 1999. TORREGO, L. G. Gramática didáctica del español. Madrid: SM, 2000.