motorista a salvo
“Não houve nada”
Ubigail Dornelles Umpierre, 79 anos, estava
indo fazer um exame de sangue, quando encontrou a pista interrompida e o fluxo desviado
pelos cones. Por um descuido, a parte da frente
do carro caiu na fissura que se abriu na BR-158.
Diário – Como o senhor caiu no buraco?
Umpierre – Eu vinha descendo e vi a faixa
interrompida. Mas com o vento forte e a chuva, um cone virou e rolou para o meio da pista.
Pensei, vou ajeitá-lo. E fui estacionar ao lado da
valeta. Estava olhando no retrovisor e meio que
me descuidei. Estava praticamente parado e a
roda da frente escapou (para dentro do buraco).
Diário – E o susto?
Umpierre – Não houve nada. A prova que
não esfolou o carro nas laterais, só na frente um
pouco. Não me assustei absolutamente nada.
Puxei o freio de mão, empurrei a porta e saí,
normalmente. Só estava ladeado. Um casal me
levou ao posto da PRF e chamamos o guinho.
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“Não houve nada”