PROJETO VIDA NO VALE - COPANOR FUNASA – BELO HORIZONTE MODELO DE ATENDIMENTO E GESTÃO EM PEQUENAS COMUNIDADES Março de 2013 Frank Deschamp – Presidente da Copanor – (31) 3250-2029 – [email protected] www.copanor.com.br PARTE I O ESTADO DE MINAS GERAIS MODELOS DE ATENDIMENTO ÀS COMUNIDADES COM BAIXO IDH * O ESTADO APORTA RECURSOS; * A CONCESSIONÁRIA APORTA TECNOLOGIA ; * A SUBSIDIÁRIA DA CONCESSIONÁRIA IMPLANTA, OPERA E MANTÉM O SISTEMA. * O ESTADO APORTA TECNOLOGIA, RECURSOS E IMPLANTA O SISTEMA; * O MUNICÍPIO OPERA E MANTÉM. * O MUNICÍPIO APORTA RECURSOS, IMPLANTA, OPERA E MANTÉM O SISTEMA. * O ESTADO APORTA TECNOLOGIA, RECURSOS E IMPLANTA O SISTEMA; * A ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA OPERA E MANTÉM. * O CIDADÃO IMPLANTA, OPERA E MANTÉM O SISTEMA. • • • • Alta especialização; Qualidade garantida; Atendimento 24 horas; Apoio integral da concessionária de saneamento; IDH - ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO DE MINAS GERAIS Fonte: Fundação João Pinheiro - 2000 POPULAÇÃO DE MINAS GERAIS – COMPARAÇÃO COM ALGUNS PAISES Fonte: IBGE 2010 e www.indexmundi.com DISTRIBUIÇÃO DOS DOMICÍLIOS EM MINAS GERAIS DOMICÍLIOS RURAIS ; 840.989; 14% DOMICÍLIOS URBANOS ; 5.187.234; 86% Fonte dos dados: Escritório de Prioridades Estratégicas do Governo de Minas Gerais / IBGE 2010 DISTRIBUIÇÃO DOS DOMICÍLIOS EM MINAS GERAIS URBANOS 100% 6% 7% 90% 12% 14% RURAIS 18% 18% 19% 22% 29% 80% 35% 70% 60% 50% 40% 94% 93% 88% 86% 82% 82% 81% 30% 20% 10% 0% Fonte dos dados: Escritório de Prioridades Estratégicas do Governo de Minas Gerais / IBGE 2010 78% 71% 65% ÁREA RURAL - LIGAÇÃO DOS DOMICÍLIOS À REDE DE ÁGUA 100% 90% 80% 70% 63% 75% 60% 80% 84% 87% 89% 90% 91% 92% 92% 16% 13% 11% 10% 9% 8% 8% 50% 40% 30% 20% 10% 37% 25% 20% 0% DOMICÍLIOS LIGADOS À REDE DE ÁGUA DOMICÍLIOS NÃO LIGADOS À REDE D'ÁGUA Fonte dos dados: Escritório de Prioridades Estratégicas do Governo de Minas Gerais / IBGE 2010 ÁREA RURAL - LIGAÇÃO DOS DOMICÍLIOS À REDE ESGOTO OU FOSSA 100% 90% 80% 70% 70% 75% 60% 78% 80% 82% 82% 83% 84% 88% 92% 17% 16% 12% 8% 50% 40% 30% 20% 10% 30% 25% 22% 20% 18% 18% 0% DOMICÍLIOS LIGADOS À REDE DE ESGOTO OU FOSSA DOMICÍLIOS NÃO LIGADOS À REDE DE ESGOTO/FOSSA Fonte dos dados: Escritório de Prioridades Estratégicas do Governo de Minas Gerais / IBGE 2010 PARTE II A COPANOR CRIAÇÃO DA COPANOR Lei Estadual nº 16.698 de 17 de abril de 2007 • Autoriza a COPASA a criar uma empresa subsidiária integral com a atribuição de planejar, projetar, executar, ampliar, remodelar e explorar serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário... • Em localidades da região de planejamento Norte de Minas Gerais e das bacias dos Rios Jequitinhonha, Mucuri, São Mateus, Buranhém, Itanhém e Jucuruçu. OBJETIVOS DA COPANOR Implantar sistemas de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto em todas as localidades com população entre 200 e 5.000 habitantes no nordeste de Minas (1ª ETAPA). Operar sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário com o padrão de qualidade da COPASA. Colaborar na despoluição de rios e córregos. Núcleos Operacionais 1ª. ETAPA Vales do Jequitinhonha, Mucuri, São Mateus, Buranhém, Itanhém e Jucuruçu 2a. ETAPA Salinas Almenara 1a. ETAPA Téofilo Otoni Diamantina Área de atuação da Copanor – Comparativo com alguns estados Fonte da área dos estados – Site do IBGE PREMISSAS A SEREM ATENDIDAS • Serviços disponíveis 24 horas por dia. • Cumprir legislação e resoluções da ARSAE-MG*. * ARSAE-MG – AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMO SE VIABILIZA ASPECTOS TÉCNICOS Sistema de Água e Esgoto em todas as localidades, com prioridade para água; Prioridade para captação subterrânea de água; Sistema de Esgotamento Sanitário Dinâmico para localidades com 1.000 ou mais habitantes e Sistema Estático (fossa) para localidades com menos; Instalação de módulos sanitários com vaso, pia, chuveiro e tanque nas residências que não disponham dessa infraestrutura. COMO SE VIABILIZA MODELO OPERACIONAL Utilização de ETA’s e ETE’s pré-fabricadas; Automatização e instalações padronizadas; Operação e manutenção a cargo da Copanor, reduzindo o risco da perda do investimento; Criação de Núcleos e Polos Operacionais, reduzindo custos de deslocamento e gestão; Investimento em educação sanitária e ambiental. Modelo Institucional • ASSINA CONTRATO DE PROGRAMA COM OS MUNICÍPIOS. • GARANTE RECURSOS PARA OBRAS DE IMPLANTAÇÃO OU MELHORIA DOS SISTEMAS EXISTENTES. GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS COPASA • APOIA E TRANSFERE EXPERTISE EM TECNOLOGIA E GESTÃO. • IMPLANTA, OPERA E MANTÉM OS SISTEMAS. COPANOR MODELO CLÁSSICO DE TARIFA DESPESAS DE OPERAÇÃO REMUNERAÇÃO DO CAPITAL INVESTIDO DEPRECIAÇÃO PATRIMONIAL TARIFA TARIFA COPANOR GOVERNO DO ESTADO, ATRAVÉS DA COPANOR, INVESTE NAS OBRAS DE IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO. COPANOR IMPLANTA, OPERA E MANTÉM OS SISTEMAS. COPANOR TRANSFERE O PATRIMÔNIO PARA O GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. DESPESAS DE OPERAÇÃO TARIFA TARIFA COPASA X COPANOR ORGANOGRAMA DECISÕES COLEGIADAS LEGENDA CARGO DESIGNADO CARGO PERMANENTE CARGO TEMPORÁRIO MACRO FUNÇÕES DO EMPREENDIMENTO PRESTAÇÃO DE CONTAS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E INFORMAÇÃO MOBILIZAÇÃO SOCIAL FISCALIZAÇÃO E MEDIÇÃO DE OBRA CONTRATO DE PROGRAMA USUÁRIOS DO SISTEMA EXECUÇÃO DE OBRA ACOMPANHAME NTO DE OBRA GESTÃO DE OBRA FONTE DE PRODUÇÃO PROJETO E ORÇAMENTO ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E PATRIMÔNIO CONTRATO DE OBRA LICENCIAMENTO AMBIENTAL ENERGIA ELÉTRICA AQUISIÇÃO DE ÁREA • • • • EMPREITEIRAS PROJETISTAS ORÇAMENTISTAS GERENCIADORA E FISCALIZADORA • COPANOR • ETC. ATORES E AÇÕES Aprova Orçamento Orçamentistas Cliente Gerenciadora ORÇAMENTO Cliente Analisa Orçamento Fiscalizadoras Cliente Aprova medição MEDIÇÃO DE OBRAS Aprova Projeto Gerenciadora Analisa Medição Analisa Projeto Gerenciadora LICENCIAMENTO AMBIENTAL PROJETO Gerenciadora Projetistas GERENCIAMENTO DE ÁREAS STATUS DE OBRAS CONTRATOS DE OBRAS Gerenciadora, Fiscalizadoras, Empreiteiras, Equipe S!GO EXPORTAÇÃO DE DADOS CONTRATO DE PROGRAMA ADITIVO DE CONTRATO Gerenciadora Aprova Aditivo de contrato Gerenciadora Gerenciadora e Equipe S!GO Cliente e Equipe S!GO Cria relatórios Cliente Cliente A COPANOR 1ª. ETAPA – REGIÃO NORDESTE PRINCIPAIS DESAFIOS • Posse das áreas. • Licenciamento ambiental. • Gerenciar, simultaneamente, diversas obras em localidades dispersas e de difícil acesso. • Conciliar orçamento com demanda. • Carência de mão de obra especializada na região. Estabelece diretrizes, procedimentos e recomendações para padronizar e racionalizar o gerenciamento, o acompanhamento e a fiscalização das atividades necessárias para a efetiva implantação dos serviços da COPANOR. LEGISLAÇÃO DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM/CERH-MG N.º 1, DE 05 DE MAIO DE 2008. HÁ QUE SE ATENTAR PARA 02 ITENS PRINCIPAIS: • CONDIÇÕES DE LANÇAMENTO: DBO < 60 mg/L OU EFICIÊNCIA MÉDIA DE REDUÇÃO DE DBO >70%; • NÃO ALTERAR A CLASSE DO CORPO RECEPTOR, NORMALMENTE CLASSE 2: COLIFORMES TERMOTOLERANTES < 1.000/100mL. DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE LOCALIDADES POR HABITANTES POPULAÇÃO (hab.) 200 a 300 300 a 400 400 a 500 500 a 750 750 a 1000 1000 a 1500 1500 a 2000 2000 a 3000 3000 a 4000 4000 a 5000 VAZÃO (L/s) 1,2 a 1,8 1,8 a 2,4 2,4 a 3,1 1,5 a 2,3 2,3 a 3,1 3,1 a 4,6 4,6 a 6,1 4,6 a 8,3 8,3 a 11,0 9,8 a 12,2 QUANT. 170 71 36 53 27 37 21 24 18 7 % 36,6% 15,3% 7,8% 11,4% 5,8% 8,0% 4,5% 5,2% 3,9% 1,5% 76,9% SISTEMA DINÂMICO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS Locadas e urbanizadas de acordo com os padrões desenvolvidos pela COPANOR e compostas basicamente de unidades compactas préfabricadas (RAFA + Filtro Biológico Percolador + Decantador secundário). Quando sem corpo receptor ou com vazão insuficiente para diluição (definido por estudo de autodepuração), projetar unidades complementares de tratamento terciário (polimento do efluente), obedecendo à seguinte concepção: Solo permeável = tratamento por infiltração no solo; Solo semipermeável = escoamento superficial no solo; Solo impermeável = série de lagoas de maturação. SISTEMA DINÂMICO •Identificar a solução de esgotamento sanitário; • Traçar um plano de escoamento; • Identificar as prováveis áreas de EEE e ETE e seus respectivos proprietários; • Verificar a cota de inundação; • Considerar, prioritariamente, um sistema em regime de escoamento por gravidade e, na sua impossibilidade, um sistema que leva em conta o menor número de elevatórias; • Locação da ETE: a uma distância mínima de 200 metros da malha urbana. Somente após aprovação do Relatório Técnico de Concepção pela COPANOR, poderá ser iniciado o desenvolvimento do projeto executivo dos sistemas de esgotamento sanitário. ETE PADRÃO COPANOR – FREI GASPAR/ CACHOEIRA DO ARANÃ RAFA (REATOR ANAEROBIO) + FBP (FILTRO BIOLOGICO PERCOLADOR) ETE PADRÃO COPANOR – FREI GASPAR/ CACHOEIRA DO ARANÃ PÓS TRATAMENTO POR DISPOSIÇÃO NO SOLO ETE PADRÃO COPANOR – SALINAS/ NOVA MATRONA RAFA (REATOR ANAEROBIO) + FBP (FILTRO BIOLOGICO PERCOLADOR) PLANTAÇÃO DE PIMENTÃO (PARTICULAR) IRRIGADA COM A AGUA DE INFILTRAÇÃO DAS OITO BACIAS DE DECANTAÇÃO (PÓS-TRATAMENTO) COM COLIFORMES FECAIS < 1.000/100mL, CONFIGURANDO-SE COMO UM PROJETO DE FERTIIRRIGAÇÃO, PIONEIRO NO NORTE DE MINAS NBR 13969: 1997 SISTEMA DINÂMICO PEQUENO PORTE NÃO É RECOMENDADO • ALTO CUSTO PER CAPITA DE IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO; • GRANDES DISTÂNCIAS ELEVATÓRIAS); ENTRE OS IMÓVEIS (ESTAÇÕES • REGIÃO DE DIFÍCIL ACESSO E POUCOS RECURSOS; • BAIXA VAZÃO, DIFICULTANDO O FUNCIONAMENTO DO SES. SISTEMA ESTÁTICO < 1.000 habitantes 76,9% • • < 500 habitantes, com esgoto estático, sem problemas de entupimentos e/ ou extravasamentos e sem lançamentos de águas servidas em quintais ou ruas, devem ser construídas novas fossas absorventes para esgotos sanitários (de vaso) e as existentes passam a ser utilizadas apenas para as águas servidas; • Localidades com esgoto estático e com problemas de entupimento ou extravasamento e/ ou com lançamentos de águas servidas em quintais ou ruas, devem ser realizados testes de permeabilidade do solo, em pontos aleatórios na malha urbana, de acordo com a NBR 7229, verificandose, também, a longevidade das fossas existentes. Caso os valores encontrados sejam inferiores a 5 (cinco) anos, adotar o sistema dinâmico; • Para creches, escolas, prédios públicos, postos de saúde etc., situados nas localidades dotadas de sistema estático, aplicar padrão de fossa de maior porte; • > 1.000 habitantes: sistema estático, se as condições forem propícias (COPANOR). FOSSA ABSORVENTE EM ALVENARIA DE TIJOLOS FOSSA ABSORVENTE EM ALVENARIA DE TIJOLOS Construída em alvenaria de tijolos maciços requeimados assentados de forma intercalada, nas dimensões de 0,8m ou 1,00m de diâmetro interno e profundidade de 3,0. A tampa é em concreto armado. FOSSA ABSORVENTE EM CONCRETO POROSO FOSSA ABSORVENTE EM CONCRETO POROSO USUÁRIO = JOSÉ ISRAEL DA SILVA – CPF 168.022.208-22 – VARGEM GRANDE I – LEME DO PRADO - IMÓVEL RESIDENCIAL. USUÁRIO = EVA MARIA DOS SANTOS – VARGEM GRANDE I – IMÓVEL RESIDENCIAL (SEM CPF OU RG). PESQUISAS PARA SES EM COMUNIDADES PEQUENAS • 45,32% DA POPULAÇÃO DO BRASIL UTILIZA FOSSAS RUDIMENTARES. PESQUISAS PARA SES EM COMUNIDADES PEQUENAS EPA 625 (ONSITE WASTEWATER TREATMENT SYSTEMS): o principal impacto das fossas no lençol é quanto a acumulação de Nitratos (contaminação bacteriológica atinge distância < 15 metros, e mesmo que se propagasse até aos poços haveria a possibilidade de desinfecção) e os sistemas anaeróbios “fossas sépticas” assim como as “fossas absorventes” proporcionam redução insignificante quanto a este parâmetro (e também quanto a contaminação bacteriológica). PESQUISA DE INCIDÊNCIA DE NITRATOS NOS POÇOS DA COPANOR • PESQUISA DE CAMPO REALIZADA EM 215 POÇOS TUBULARES DA COPANOR. NITRATO (mg N-NO3/L) Nº DE POÇOS TUBULARES PERCENTUAL (%) < 10,0 215 100 < 5,0 215 99,9 <1,0 213 99 250 Nº DE POÇOS TUBULARES 215 PERCENTUAL (%) 215 213 200 150 100 50 0 < 10,0 < 5,0 NITRATO (mg N-NO3/L ) <1,0 PESQUISAS PARA SES EM COMUNIDADES PEQUENAS “A fossa absorvente ou poço absorvente, é a mais usual na maioria das cidades brasileiras, com algumas exceções, e a que mais se aproxima do significado da palavra “fossa” como descrito nos dicionários. Ou seja, é realmente uma escavação semelhante a um poço, no qual se dispõem os esgotos. Para Heller e Chernicharo (1996), a fossa absorvente consiste em uma unidade que associa, em um único dispositivo, os mecanismos que ocorrem nos tanques sépticos e sumidouros” - publicação PROSAB 6: Lodo de fossa séptica, lodo de fossa e tanque séptico: caracterização, tecnologias de tratamento, gerenciamento e destino final. Coordenador: Cleverson Vitório Andreoli As fossas absorventes são consideradas uma solução ambientalmente adequada quando construídas a uma distância mínima de 1,50 metros do lençol freático. Esta é a condição existente na maior parte da área de atuação da COPANOR. PRINCIPAIS JUSTIFICATIVAS DA ADOÇÃO DE FOSSA ABSORVENTE 1. Por ser esta a cultura sanitária da região; 2. Pela longevidade das fossas existentes; 3 Por ser uma solução compatível com a hidrogeologia da região datada do Pré-Cambriano, com presença de rochas cristalinas, com cobertura de solo espessa e rocha com micro-fraturas (granito-gnaisses), e conforme atestado no Cadastro dos poços perfurados na região, não acusando teores impactantes de nitratos nos poços; 4. Pelas facilidades operacionais numa região de difícil acesso (fossas sépticas exigiriam mão-de-obra para operação e manutenção (limpeza 01 vez/ano), infra-estrutura e logística de transporte por caminhões limpa-fossa e por fim, uma ETE (Digestores de Lodo) para seu tratamento e destino final. PRINCIPAIS JUSTIFICATIVAS DA ADOÇÃO DE FOSSA ABSORVENTE 5. Pode ser constatado em várias literaturas técnicas sobre o assunto que os sistemas anaeróbios (reatores anaeróbios, fossas sépticas, fossas absorventes, etc.) não reduzem significativamente coliformes nem nutrientes. 6. As fossas sépticas possuem maior custo de implantação e operação, são capazes de reduzirem parte da matéria orgânica (redução de ~50% de DBO), mas não resolvem o problema da concentração de nitratos e de contaminação do sub-solo. 7. A COPASA, na implantação de sistemas de saneamento rural, já adota a fossa absorvente há vários anos, com ótimos resultados. 8. Pela ampliação do benefício aos habitantes de uma região do mais baixo IDH do Estado de Minas Gerais, com uma tecnologia apropriada e de baixo custo. Saneamento básico, maior conquista médica dos últimos 150 anos. • Segundo pesquisa do Jornal Britânico de Medicina realizada com 11.341 médicos. • Fonte: Jornal ABES INFORMA de 21/03/2007. GALERIA DE FOTOS