Separata da Bev/sta Brasllelra de Malarla/ogla e Doen,as Tropieais Abril a Junl~o de 1958 Vol. X - 1'1 •• 2 - NOTAS SOBRE FLEBOTOMfNEOS DO NORDESTE DO ESTADO DE MINAS GERAIS, COM AS DESCRI<;;:6ES DE DUAS ESPECIES NOVAS (DIPTERA, PSYCHODIDAE) * M. P. BARRl:1"O'U, A. V. MARTlNSctf)f) J. e PELLEGRINOe~0 pm eapturas realizadas em fins de outubro de 1955, nas localidades de Janfproca e Itambaeuri, no nordeste de Minas Gerais, obtivemos um lote de . flebotomIneos, eujo estudo eonstitui objeto do presente trabalho. Conseguimos 190 exemplares representando 10 espc!:cies,. duas das quais sao' novas. £stc material acha-se assim distribuido, quanto a localidade e tipo de captura: Material de Jampruca, capturado em armadilha de Shannon com luz, noite, nos dias 28, 29 e 30 de outubro de ]955: S. tupYllambai (Mang.) . 2 g ~ S. cortelcu.i; (Breth.) . 5 it a c I S. fischeri (Pimo) . 19 ~ g e 5 S. intermedia (Lutz e Nciva) . 55 g g e 32 S. migonei (Fran~) . 5 ~ g e 1 ,Material de Jampntca, capturado em oeo de arvore, durante de outubro ~e ]955: S. peresi (Mang.) S. minasensis (Mang.) . S. timlatoi, n. sp. . . S. terreirano, n. sp. . . S. tttpynambai (Mang.) . S. serrana (Dam. c Arouck) . 0 0 dia, em 28 • Motel'ial de Itambacuri, capturado em armadilha de Shannon eom luz, noite, em 1 de novembro de 1955: S. migonei (Fran~) . 16 a a c 3 S. illter'media (Lutz c Neiva) . 9 a ~ c 12 S. fischeri (Pinto) . 3 ~ a e ] S. corteleui; (Breth.) 11 s g e 2 ] g S. tupynambai (Mang.) . 0 • a a ••• TrabalhOodo Depto. de P;lrasitologia (Diretor: Prof. M. P. Barretto). Fac. de Med., Ribeirllo Preto. S. Po, Brasil) e do INERu do DNERu (Diretor: Dr. M;\rio Pinotti). .. Professor de Parasitologla dOl Fac. de Med. de Ribeirllo Preto, SP . ... Do INERu do DNERu, Belo HorUonte. Republlcado de Folia Clinirn et Biologica - 26 (l/G): 47-56. juUlo/dezembro. 1956. -- RIWISTA BRASILEIRA DE )JALARIOLOGIA E DOEN~AS TROl'ICJ\IS 184 No <tua<.lro abaixo resumimos os dados atras aprcsentados: ~: ~!::~~:t.i~:::,'.'.:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::':'::.:::: : S. ji8dleri S. rorlduzii , S. 'upl/nGmbGi .. , .. , oo • . • .. .. .. ••. .". , " .•.• oo .. oo oo ••• , , oo .. . . •. .." .. oo ..... oo ..... _ .. , . .. • . .. • • .. .. • •. . .. ' .. ~: ::r::'~~i~::::.', ::'.:::::'. '. '. ::"'. '. '. :":',., :::::::::::::::::::". ',.,,.. ,. S. S. 8. 8"",,IIGoo ji..-i, jfTTnrGIIG., '. , TOTAL, oooo , " ., , ,, oo •• oo , .. oo oo .. ,.oo , , •••• oo oo oo oo oo s. ' ' , . . , ' _. " 108 :!.j :?~ I!I :I I I I :: ~ t.6.8J 13.lfi 14,71 10.00 1.57 0.5:.! 0,52 0.5:: 1.0;'; 1.05 190 intermedia (Lutz c Nciva) intermedius Lutz e Nciva, Mem. lost. O. Cruz, 4:92, 1912 (Phlcbotomus) E a cspecie mais comum na regUio c us exemplares sao tipicos, nao apresentando di(eren~s dos que temos visto de outras areas do Brasil. S. migmlei (FranC?) migollei Fran~a, Bull, Soc. Portug. Sci. Nat., 8: 230 (Phlebotomus! Foi a espccie que se mosttou mais frcqilcnLc em Itambacuri" <.Iepois da intermedia, mas, no conjunto, foi sobrepujada pela fischeri. Todos os cxemplares machos apresentam 0 "tufo" da face inLerna do basistilo muito pouco desenvolvido, nao so no que diz respeito ao mimero das cerdas, como tambem quanto as <.Iimensoes do tuberculo, que chcga a desapareccr em alguns exemplares. Assim sendo, diflcilmente se podcria falar cm verdadeiro tufo nestes casos. s. fiSC/lim (Pinto) fischcr; Pinto, Sci. Med., 4: 373 (Phlebotomus) Mostrou·sc a especie mais freqilente em jampruca, depois da intennedia. Neste caso, tambem a maioria dos exemplarcs machos aprescnta 0 tufo da face interna do basistilo rudimentar, reduzido, na maioria das vezes, a dua!' cerda!> (inas c nao implantadas em tubercula. S. sallesi Galv. c Cout. (Fig. 7) sallesi Galvao c Coutinho, An. F.lc. Med. Univ. S. Paulo, 15: 125 (Flcbolo'mlls) Scm clltrar na discussao do problema de sinonlmia <.Ie sallesi c cortelezzii,. que sera tratado, em trabalho proximo, pelo Dr. LEONIDAS DF. MELO DRANF., FLEBOTOMINEOS DO NORDESTE DO ESTAnO DE MINAS GERAIS 185 cmupre-nos completar a descri~o do tufo do basistilo dada por GALVAO & (1939). Tanto no material proveniente da regiao ora estudada, como em todos os exemplarcs brasileiros de diversas procedencias, que tivemos a oportunidade de examinar, este tufo consta de seis ou sete cerdas longas e implantadas em ligeira crista, tres das quais sao lOais longas e bem visiveis; mas estas trcs cerdas sao acompanhadas mais basalmente por duas outras urn poueo mais curtas e finas e distalmente por duas ou tres cerdas ainda urn pouco menos desenvolvidas. Em adi~o a estas cerdas longas, implantadas em serie linear, h:i, rnais distalmente, um grupo de cerdas esparsa6, mas nao caducas. Observa-se aqui uma disposit;5o ate certo ponto semelhante a que se "c em edwardsi, mas as cerdas do grupo distal sao longas c finas e nao curtas c CSP.1· tuladas como nesta ultima especie_ CoVTINHO s. tupynambai (Mang.) (Fig. 14) tupynambai Mangabeira, Mem. Inst. O. Cruz, 37: 181 (Flebotomus) Nossos excmplares coincidem com a deso'i~ao original, mas tern 0 daspete com maior mimera de eerdas. Ali da borda superior se estendem basal. mente ate a parte media, onde sao mais robustas, de modo que a cerda espini. forme de que fala MANGABEIRA (1942) nao sc acha i50lada, mas se confunde com as ontras. Trata·se possivclmente de varia~o, a menos que estudo de material lOa is abundante mostre que a fonna agora estudada constitua \lma suhespCcie, 0 que nao cremos. Por outm lade os caracteres do claspete depoem contra a validadc do sub· genera Castromyia que, concebido como MANGABEtRA (1942) 0 descreve. e, ali<is, IOU ito artificial. S. serrana (Dam. &: Amuck) serra,ws Damasceno e Amuck, Rev. Sev. Esp. Saude Publ.. 2: 843 (Flebolomus) o unico exemplar que possuimos, um macho, concorda com a descri~o original, mas difere porque 0 espinho mais basal do dististilo c mais delgado e curto e 0 tufo do basistilo const.1 de quatm cerdas de urn lado e cinco do outro. DAMASCENO &: AROUCK (1949) dizem que serrana tern oito a dez cerdas, mas na figura reprcsentam apenas scis. Julgamos que deve haver varia~o numerica e que 0 nosso exemplar, procedente de lugar distante da localidade lipka, c urn variante, a menos que 0 estudo de maior numero de cSpCcimens dcmonstre que a forma ora estudada constitua uma subespecie. S. firmatoi n. sp. (macho) (Figs. 1-6) Cabera - Mede 312 fL de comprimento (inclusive 0 dipeo) por 287 fL de largura m<ixima. 0 clipeo mede I II fL e 0 labro-epifaringe 198 fL. As antenas 186 REVISTA BRASILEIRA DE l\{ALARIOLOCIA E DOEN~ TROPICAIS tem 0 toro ov6ide com 63 Ii de comprimento e 57 f1 de largura. Os outros segmentos medem: III ........................ 185 f.1 X . ..................... 90 ~, IV ........................ 102 f.1 XI .. .................... 83 f.1 V ....................". 93 f1 XII .. ...................... 83f1 VI ........................ 104 f1 XIII . ...................... 80 f1 VII ........................ 102 f1 XIV .. ...................... 63 it VIII .... " ................. 96 ~t XV .. ...................... 57 ~t IX ....................... 93 ~t XVI .. ..................... 68 ~t A relatjUo III/LE e, pois, 1,07. 0 segmento antenal III apresenta um par de espinhos geniculados simples implantados na uniiio doter~o distal com os dois ter~s basais, espinhos estes cuja extremidade atinge a articula~lIo distal do segmento. Nos demais, os espinhos sao implantados na unHio do quarto basal com os tres-quartos distais e sua extremidade nao atinge a articula~iio distal dos segmentos correspondentes. Os segmentos dos palpos medem: I II III IV V 43 119 134 98 f.1 f.1 f.1 342 ~, f1 Tara" - Mede 512 f1 de comprimento. Apresenta 0 mesonoto castanho claro e as pleuras urn pouco mais -daras, nao havendo, porem, contraste nitido na colora~o do t6rax. Asas - Medem 1,6 rom de comprimento por 0,40 mm de largura maxima, sendo, pois, a rela~iio comprimento/largura igual a 3,5. As clistancias de intert'Sse medem: 537 iL 202 it 409 f.1 ........................ 154 Ii u ........................ ~ ....................... y ....................... a a/~= 2,66 y>l'l Pernas - Nao apresentam caracteres dignos de nota. Termindlia - 0 basistilomede 281 f.1 de comprimento _ Apresenta na parte basal da face interna urn tufo constituido por 14 cerdas longas, finas e flexuosas, inseridas na metade distal de uma crista saliente e bem csclerosada. o dististilo mede 192 f1 de comprimento e apresenta quatro espinhos, sendo um terminal, urn subterminal, urn mediano e outro implantado na uniao dos tres-quintos basais com os dois-quintos distais, sendo, por isto, mais prO. ximo do subtenninal quc do mediano. Alem c1isto hc\ uma cerda espiniforme subapical. o daspete mede 205 f1 de comprimento. Largo na base,afila-sc, para depois se alargar de novo em virtude de uma salicncia na borda superior, e 187 FLEBOTOMiNEOS DO NORDESTE DO ESTADO DE MINAS GERAIS terminar em pollla romba. Todo 0 ter~o distal e revestido de cerdas fillas dirigidas para chua e para diante, cerdas estas que sao mais llumerosas na extremidade apical da pef<l. Vma Oll duas cerdas maiores inserem-se na saHeneia acima referida. o lobo lateral mede 268 ~ de comprimcnto e nao apresenta espinhos ou outros caracLeres dignos de nota. A bomba ejaculadora mede 157 Jl de comprimento e apresenta 0 pavilhlio em forma de trompa bern aberta. Os ductos ejaculadores medem 384 ~ sendo, por conseguinte, cerca de 2,5 vezes mais longos que a bomba; sao grossos e apresentam a extremidade Iigeiramente dilatada e arredondada. 0 edeago e curto e grosso e apresenta a extremidade distal truncada. Tipos - Hol6tipo macho e urn paratipo macho capturados em Oeo de more em Jampruca,. MG (Barretto, Martins e Pellegrino col., X-55) e depositados na cole~o do Departamento de Parasitologia da Faculdade de Medidna de Ribeirlio Preto. J Discllssao Taxinomica - Sergentomyia firmatoi, n. sp. pel"tence ao grupo que incIui wiqiamsi (Dam., Caus. e Arouck), servlliolimai (Dam. c Caus.), carvalhoi (Dam., Caus. e Arouck), saiUensis (Floch e Abon.) e ovallesi (Ortiz). Dos tr~s primeiros se afasta, entre outros caracteres, pela presenf<l dacerda subapical do dististilo. De ovallesi se distingue pela posi~o dos espinhos do distilo. Finalmente, de saillensis, que Ihe fica mais pr6xima, se distingue pelo mimero de cerdas do tufo do basistilo e pelos caracteres d'l claspete. S. ferreirana, n. sp. (macho) (Figs. 8.13) Cabefa - Mede 409 ~ de compl'imento (inclusive 0 clipeo) por 358 \l de largura maxima. 0 cHpeo mede 141 \l de comprimento e 0 labro-epifaringe 205 ~. As antenas apresentam 0 toro com 57 \l de comprimento e 71 ~ de largura. Os outros aegmentos anten:Jjs mcdem: III IV V VI VII ................ • I ................ 345 ~l 157 \l ................................ 151 .............................. ................................ 140 \l 140 ~l VIII ................................ IX ............................ 140 \l ]3-1 \l ~l X XI XII XIII XIV XV XVI . .................. . ... I.·· . · ....... . .............................. ............................. .. ............................. .. .. ............................. . .............................. 131 \l 122 11 114 \l III \l 83 \l 6S \l 48 \l A rela~o III/LE e igual a 1,68. 0 III segmento antenal aprescnta um par de espinhos geniculados simples e muito delicados, implantildos no quarto distal e cuja extremidade nao atinge a articula9io distal do segmento. Os demais apresentam espinbos geniculados com os mesmos caracteres, inseridos na uniao do quarto basal com os tres-quartos distais e cuja extremidade nao vai aIem do meio do segmento onde se inserem. 188 REVISfA BRASlLEIRA DE l\IAt.ARIOLOGIA E DOEN~S TROPlCAlS Os segmentos dos palpos medem: I II 'HI! 148 I! 185 I! III IV 154 I! V 356 I! Tora" - Mede 704 I! de comprimcnto. Apresenta mcsonoto muito csclerosado, de cor castanha escura, c pleuras daras, em nftido contrastc com 0 mesonoto. Asas - Medem 1,8 mm de comprimemo pol' 0,51 mm de largura maxima, sendo, portanto, a rela<ftio comprimento/largura igual a 3,5. As dist1incias de inter~se mcdem: a P y l) . 448", . .345 I! alP = 1,3 y>l) 320 '" 128 ~, Pernas - Nao aprcscntam caracteres dignos de nota. Termi"dlia - 0 basistilo mede 268 I' de comprimento. Aprescma um grupo de 5-7 cerdas 10ngas e (inas nao inseridas em tuberculo, mas implantadas frouxameme quase na parte media da face interna. 0 dististilo mede 141 I! de comprimento e aprcsenta cinco espinhos: dois terminais, um subterminal, urn mediano (menos desenvolvido) c outro intermcdiario e inserido a igual distAnda do mediano c do subterminal. o claspete merle 261 '" de comprimcnto. It simples, amando progressi. vamente da base ate 0 apicc que c ligeiramcmc dilatado c arredondado. Numerosas cerdas finas e dirigidas para dma e para tras sao cncontradas na parte distal, particularmente na borda superior e inferior. Uma fileira de cerdas menores e dirigidas para baixo e vista no meio da borda inferior. o lobo lateral mede 233 I' de comprimcmo e nao apresenta cspinhos ou outros caracteres dignos de nota. A bomba genital mede 171 I! de comprimcnlo e aprescnta 0 pavilhao alar· gado em funil. Os ductos ejaculadores sao grossos e }'elativamente curtos, me· dindo 427 I! de comprimento. 0 edeago c cfmico c apresenta a extremidade distal romba. Tipos - Holotipo macho caplurado em annadilha luminosa em mala de Jampruca, MG (Barretto, Martins c Pellegrino col., X-55) c um paratipo macho capturado em Oeo de arvore na mcsma localidade e data, ambos depositados na cole~o do Departamento de Parasitologia da Faculdadc de Medi· dna de Ribeiriio Prato. Discussao Toxinomica - S. ferreira1la n. sp. pertence ao grupo de nebatomfneos com cinco espinhos no dististilo, scndo dois terminais, um subter· minal e dois submedianos em niveis difcrentes. e com lufo de cerdas frouxo na face interna do basistilo ou sem tal tufo. l:ste grupo inclui sordellii (Shan. &: Del Pont), vexator (Coq.) e longipemlis (BaTT.). Nossa especie difere de FLEBOTOMfNEOS DO :\ORDl,STE DO ESTADO DE MINAS GERAIS 189 sordellii pela prcsenfS<l de tu(o frouxo no basistilo e de vexator pclos caracteres d~ste tufo c pelo comprimento do lobo lateral. Distingue-se de longipennis, que mais sc Ihe aproxima, pelo numero de ccrdas do tu[o do basistilo c outros detalhes. AGRADECIMENTOS Deixamos aqui consignados os nossos melhorcs agradccimentos ao Dr. JosE MANUEL FERREIRA, ex-diretor do Servi~o Nacional de Malaria, a cujo espirito de colabora~o devemos a possibilidade de realizar as investiga~oes sobre a leishmaniose tegumentar americana e seus vetores no Noroeste de Minas Gerais em outubro e novembro de 1955. Agradecemos tambem ao Dr. FfRMATO DE ALMEIDA, Che[e do Centro de Saude do Servi~o Especial de Sallde em Itambacuri, as inumeras gentilezas recebidas durante nossa excursao e ao Dr. LEONIDAS DE MELO DE....NE as infonnac;oes sobre S. corlele:a.;;. SUMMARY A collection o[ phleboLOmes was made during the last days of October, 1955, in two localities of the Northeast of the State of Minas Gerais, Brazil. Eight already known species were found: S. intermedia (Lutz Be: Neiva), S. migonei (Fran~a), S. corte/ezzii (Breth), S. fisclzeri (Pinto), S. tttpynambai (Mang.), S. minasensis (Mang.), and S. serrana (Dam. Be: Arouck). Certain morphological differences observed in migonei, cortele:a.ii, fischeri, tupynambai and serralla are discussed. l~inally two new species, S. firmatoi and S. {erreirana, from Jampruca, MG, Brazil, arc described. BIBLIOGRAI·IA BARRJ:nO, M. P. - 1955 - S6brc a siSlematica da sllbfamllia Phlebotomi1lae Rondani (Diptera, PS)'chodidae). Rev. Brasil. Ent., J: 173·190. <:OVTISIIO, J. O. e BARREITO, 1\1. P. - 1940 - Contribui~ para 0 conhecimento dos fleb6to11105 de Silo Paulo: Phlebotomus fischeri Pinto, 1926 e Phlebotomus pessoai, n. sp. (Di/lt., PsycllOdidae). Rev. BioI. 8: Hyg. 10:89·104 DAMASCESO, R. G. e AROUCK, R. - 1949 - Estudos sllbre Flebotomus no Vale Amazbnico. Parle Descri~o de uma nova especic; Flebotomus serranus (Diptef'a, Psychodidae). Rev. Servo Sal\de PdbJ., 2: IH3·848. GAI.VA-O, A. L. A. e COunNIIO, J. O. - 1939 - Contribui~o ao estudo dos flebdtomos do Estado de Sao Paulo. Flebotomus sallesi, n. sp. (Diptera, PsytllOdidae). An. Fac. Med. 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