Temática:
Histórica
Nível:
1
(a partir dos 6 anos,
com acompanhamento por adulto)
CELEBRAR OEIRAS
Um Peddy Paper
O TESOURO DO MARQUÊS DE POMBAL
Temática: Histórica
Nível 1
(a partir dos 6 anos, com acompanhamento
por adulto)
A INVASÃO DOS PEIXES-ZEBRA!
Temática: Mistério/Aventura
Nível 2
(a partir dos 10 anos, com acompanhamento
por adulto)
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A FILHA DO GENERAL
Temática: Espionagem/Aventura
Nível 3
(a partir dos 16 anos)
AS VOLTAS DO DETECTIVE
Temática: Acção/Aventura
Nível 4
(18-99 anos)
PERCURSO AUTOMÓVEL
Projecto e execução Bode Expiatório
Projecto Gráfico Brand Team
Atenção: A Organização declina a responsabilidade sobre um eventual acidente ocorrido
durante a realização deste jogo e recomenda
na sua execução o máximo respeito pela propriedade, pelas pessoas, pela sua privacidade,
pela cultura e pelo ambiente do município de
Oeiras.
P. 2
1.
Este é um jogo de orientação,
observação e dedução.
Só precisas de um relógio
para cronometrar o tempo
e do mapa na página seguinte.
2.
Para aumentar a emoção,
tenta fazer o percurso em menos
de 1h30.
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3.
O jogo é teu.
Joga-o como quiseres.
Não é preciso correr.
4.
Não te esqueças de respeitar
as regras de civismo e do código
de estrada: não invadas propriedade privada, não passes fora
das passadeiras, não pises
canteiros de jardim, etc.
5.
Podes encontrar
as respostas a estes enigmas
NO PRÓPRIO LOCAL
DA EXPOSIÇÃO CELEBRAR OEIRAS.
No final do roteiro,
encontrarás uma tabela
para contabilizar os pontos.
P. 3
PERCURSO
R. SANTO ANTÓNIO
R. da FUNDIÇÃO de OEIRAS
Av. SALVADOR ALLENDE
R. da QUINTA GRANDE
R. dos LAGARES DA QUINTA
Av INFANTE D HENRIQUE
R. do AQUEDUTO
JARDIM ALMIRANTE GAGO COUTINHO
R. do DES. FARIA
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P. 4
O Tesouro do Marquês de Pombal.
START!
o nome do seleccionador nacional que faria de
Portugal campeão mundial de futebol.
LEVEL 1
“Hoje vai ser a minha oportunidade de brilhar”.
Durante a viagem de Lisboa para Oeiras, o pai,
Jerónimo, disse-lhe que era uma pena que a
mãe, Joana, e os irmãos, Inês e Quim, não pudessem ter vindo ao passeio normal de fimde-semana por Oeiras. Zé não achava!
Afinal, ele já tinha 10 anos: estava na hora
de mostrar que era tão bom investigador como o resto da família. Sim, porque
ele e os irmãos bem sabiam que os pais tinham sido os maiores investigadores privados do país até se terem reformado quando descobriram o maior mistério de todos:
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P. 5
“Hoje, paizinho, os mistérios são por minha
conta”, pensou Zé enquanto o pai estacionava
o carro da família (o ENIGMA) no parque gratuito do Parque Municipal de Oeiras, mesmo à
frente do Largo Almirante Gago Coutinho.
E, tal como ele pensou, mal saíram o primeiro mistério veio logo ter com ele: um homem,
vestido de forma muito estranha, com uma
grande casaca, collants brancos e uma peruca
branca aos caracóis, estava especado a olhar
para o infinito.
Zé não conseguiu resistir e, sob o olhar orgulhoso do pai, foi-lhe perguntar:
“Olá! Quem és tu?”
O homem olhou para Zé. Pareceu-lhe o olhar
mais cansado que já vira na vida.
“Estou cansado disto! Não consigo decifrar o
enigma!”
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“Hã?”
“Tenho aqui este fragmento… encontrei-o num
livro antigo sobre Oeiras. Até me vesti assim,
a ver se entro mais no espírito da coisa. Mas
não dá! É impossível! Tenta lá tu!”
“Mas qual é o enigma?!”
“Ora, meu amigo, é simples – ONDE ESTÁ O
TESOURO DO MARQUÊS DE POMBAL?
Para o encontrar, terás de resolver estas
questões. Já agora, aproveita e passeia um
bocadinho. Boa sorte!”
Zé olhou para o papel.
1. Que
está à frente do
?
R:
P. 6
2. Que Félix passa fome
neste Jardim? E porquê?
3. Esta figura está num lugar
que é quente e frio ao mesmo
tempo. elA, está exactamente onde?
R:
R:
“Ò pai, isto até não foi tão difícil como aquele
tipo estranho dizia. Mesmo assim, não percebo aonde é que isto nos leva. Aliás, se o Marquês era de Pombal, porque é que havia de ter
deixado um tesouro em Oeiras”
Jerónimo sorriu. Por mais que esperto que o
filho fosse, continuava sempre a precisar dele
para estes pequenos momentos.
4. Em que ano se deu
o terramoto que catapultou
o Marquês de Pombal?
R:
Zé respondeu a todas as questões, mas ainda
assim, parecia algo desiludido.
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“Porque o rei nomeou como primeiro Conde de Oeiras o seu primeiro-ministro,
D. Sebastião José de Carvalho e Mello, em
1759, dez anos antes de o ter nomeado Marquês de Pombal, para lhe agradecer por ter
tomado tão bem conta de Lisboa depois do
Grande Terramoto.
Graças a ele é que nasceu esta vila, que até aí
era só uma terra de pequenos agricultores”.
“E agora, pai? Aonde vamos?”
P. 7
O Zé conhecia a expressão que o pai estava a
fazer. Por mais que ele quisesse, o bichinho de
resolver a próxima charada estava sempre a
postos dentro dele…
O Zé não teve muitas dificuldades em satisfazer os desafios do pai, mas era preciso acabar
com aquilo – ou Jerónimo ainda ficava a pensar
que esta história é sobre ele!
5. “Filho, vamos atravessar para
o outro lado do canal navegável
para que me possas responder:
quantas cavalgaduras
há à frente da Rondável?”
“Talvez agora possa brincar um bocadinho no
parque infantil, não, pai?”
7. “Sim, mas despacha-te que para
sairmos daqui ainda temos que acabar esta frase:
R:
6. “QUANTAS PATAS TEM UM PATO?
R:
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P. 8
“Talvez, filho, se bem que hoje em dia ele sirva
para outro tipo de administração”.
9. O que se fazia
no pelourinho?
8. O que quer dizer INA?
R:
R:
Zé e o pai continuaram em frente, até que encontraram o Pelourinho.
Quando finalmente saíram do Parque Municipal pela Rua Desembargador Faria, Zé e
Jerónimo tiverem cuidado a atravessar a rua
e seguiram em frente, na direcção do Palácio
dos Marqueses de Pombal. Zé não conseguiu
resistir a perguntar:
“Que monumento tão estranho, não é, filho?
Para que é que serviria isto? O que vale é que
a entrada para o Palácio é já aqui e podemos
perguntar aos senhores na portaria”.
“Ò pai, não é preciso! Eu sei!”
10. O pelourinho
tem três degraus
na base.
O que simbolizam?
R:
“Achas que o tesouro do Marquês
pode estar no palácio, pai?”
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P. 9
“Muito bem, Zé, és muito inteligente!
A ver se és assim tão inteligente nos Jardins
do Palácio! Tira lá um mapa e orienta-nos!”
11. Como se chamava o arquitecto
que projectou o Palácio?
R:
“Porque é que isto é assim tão bonito?”
“O Marquês de Pombal tinha estado muitos
anos fora de Portugal antes de ser primeiroministro.
O arquitecto que projectou a casa e os jardins
era húngaro e trouxe o gosto cosmopolita da
época com ele”.
12. Entre o terraço
das Araucárias e a Fonte
de Embrechados, 4 figuras
levantam a mão, 2 não querem
e 3 não podem. Porquê?
R:
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P. 10
13. Que rosa é que nunca
se levanta no Jardim das Flores?
“Olha!
Está mesmo! Diz
outro lado do Canal Navegável”.
15. Onde estão os outros 4 irmãos
feios da água?
R:
R:
14. Como se chamava o rei para
quem o Marquês de Pombal
trabalhava?
R:
“Pai, isto não está a dar nada! Isto é muito
giro, mas tesouro nem vê-lo!”
“Vê lá no papel que o homem te deu. Não tem
aí mais nada?”.
Zé viu o verso
do papel.
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“O que é que isto quererá dizer?”
“Acho que já percebi.
Se no Parque Municipal estava este
e na fonte entre o Pelourinho e a Câmara Municipal estavam estes
16. Para além deles,
que outros líricos
quatro dominam este jardim?
R:
17. Quantos degraus nos separam
das mentes de dois deles?
tem de haver mais quatro por aqui”.
“Não vejo nada”.
“Façamos como antes: atravessemos para o
R:
P. 11
uma pequenina passagem subterrânea os separava da exposição.
No caminho, Jerónimo tentou entreter Zé, com
uma pergunta:
18. “EM QUE ANO MORREU O MARQUÊS
DE POMBAL E CONDE DE OEIRAS?”
R:
“Filho, aqui não há nada”.
A desilusão no rosto de Zé era muito grande.
“Deixa estar. Se calhar, era tudo mentira do
homem. Ou então estava maluco. Acontece
aos melhores. Vamos embora ver a Exposição
na Fundição”.
Zé e Jerónimo apanharam a Rua Desembargador Faria e seguiram sempre em frente, até
ao Largo Henrique de Paiva Couceiro, onde só
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Quando chegaram à exposição, a algazarra era
grande. O homem que tinham encontrado no
Parque horas antes andava de um lado para
o outro, já sem as roupas antiquadas, rindo e
cantando.
“Encontrei! Encontrei! Iupi!” Jerónimo olhou
para ele, incrédulo.
“Estás a ver, Zé? Eu bem te disse que ele era
P. 12
maluco”. Mas Zé olhou para dentro da exposição, para todo o movimento, para todas as
pessoas que, animadas, passeavam pelo meio
do Presente, Passado e Futuro de Oeiras - e
então, sorrindo, porque soube que resolvera
tudo antes do pai, disse:
“Não, não é. O Tesouro está ali”.
O Pai olhou em frente e viu um espelho. Os dois
riram-se e foram ver a exposição.
FIM
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P. 13
Confirma as respostas
na EXPOSIÇÃO CELEBRAR OEIRAS
e soma aqui os teus pontos.
PERGUNTA
CONTA 10 PONTOS POR CADA RESPOSTA CERTA
TEMPO
1
2
3
4
5
DEMORASTE
1H30
OU MENOS?
ACRESCENTA
100 PONTOS.
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
QUANTOS
MINUTOS A MAIS
DE 1H30
DEMORASTE?
TIRA 10 PONTOS
POR CADA.
-
18
SUBTOTAL
+
TOTAL
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Guia - Câmara Municipal de Oeiras