FACULDADE VILLAS BOAS PPC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS COORDENADORA Prof. Mestre Miriam Márcia de Souza Santos SÃO PAULO, SP APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico é uma proposta instituída pela LDB, através da Lei 9394/96, portanto não é considerada uma exigência nova. Já o Projeto Pedagógico do Curso de Letras é a expressão de nossas ideias sobre a educação superior, a natureza da instituição, o curso e sobre todas as pessoas envolvidas neste processo crescente e dinâmico de integração. Propõe-se também a orientar, de forma intencional, o processo pedagógico, dando direção à gestão e às atividades educacionais que envolvem as áreas administrativa, pedagógica e social. Ele foi construído a partir de uma realidade complexa e sua estruturação revela as inter-relações existentes na instituição, no curso em particular e no contexto social mais amplo, do qual faz parte. Suas possibilidades e seus limites passam por questões de ordem externa e interna, e nesta tarefa os meios são determinados pelos fins, para, a partir daí, podermos definir as tarefas que se desdobrarão em ações e na escolha das pessoas que deverão se responsabilizar por elas. O Projeto cria momentos de tomada de decisões e, embora isto seja da responsabilidade do coordenador, tem sido sempre a síntese de um trabalho coletivo do curso. Pensar o Projeto Pedagógico do curso é pensar a construção de sua identidade, o que implica numa análise tanto da sua história quanto das direções intencionais assumidas pelo próprio Projeto. O Curso de Letras no Brasil, desde sua origem, em 1933, tem se centrado nas questões relacionadas à formação do educador para atuar na educação formal, regular e escolar. Para tanto o Projeto Pedagógico, construído com a participação dos professores busca articular o trabalho nos níveis pedagógico, administrativo e pela social. O curso conta atualmente com um corpo docente qualificado e está devidamente estruturado para oferecer a formação humana e profissional norteada missão institucional. 1 HISTÓRICO DA FACULDADE A Faculdade Villas Boas, no início de sua trajetória, foi denominada Instituto de Educação Superior Santa Marina, cujo marco inicial foi o credenciamento conforme a publicação da Portaria MEC n° 2756 de 30/09/2003, publicado em 02/10/2003. Posteriormente, após troca de mantença, a Faculdade Villas Boas mantida pelo grupo UNIBR, CNPJ 71.549.984/0001-02, foi incorporada ao grupo Educacional UNIESP, conforme processo 201210608 e portaria nº105 publicada no D.O. U em 07/03/2013. Em Outubro de 2012, a instituição passou a integrar o Grupo Educacional UNIESP- União das Instituições de Ensino Superior do Estado de são Paulo, atualmente presente em 09 estados brasileiros, com mais de 100 instituições educacionais espalhadas nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Tocantins, Mato Grosso do Sul, Paraíba, todas representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa. A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino na macro região que ocupa, e mais recentemente em outros estados, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo. A instituição atua em vários níveis de educação, do infantil à pósgraduação. Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional UNIESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade colaboradores. social, por meio de atividades voluntárias de seus O Grupo Educacional UNIESP teve seu marco inicial com o lançamento da pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio, e partir de então passou a expandir-se para outras cidades e estados, no país. Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição. O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. 1.1 LOCAL DE FUNCIONAMENTO Endereço: Rua Conde de Frontin 1154, Penha, São Paulo, SP. CEP: 03501-000 FONE: 2225-0658 1.2 MANTENEDORA NOME: Costa Brasileira Educacional LTDA. ENDEREÇO: Rua Três de Dezembro nº 38 – Centro São Paulo (SP) – CEP 01014.020 FONE: (11) 3241-8723 CNPJ: 17.205.241/0001-70 1.3 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA NOME: José Fernando Pinto da Costa ENDEREÇO: Rua Três de Dezembro, nº 38 - Centro São Paulo - Capital CEP 01014-020 TEL: (11) 3241-8748 E-MAIL: [email protected] 1.4 MANTIDA NOME: FACULDADE VILLAS BOAS / FVB ENDEREÇO: Rua Conde de Frontin nº 1154 – Penha SÃO PAULO (SP) – CEP 03501-000 FONE: (11) 2225-0658 Site: www.uniesp.edu.br/penha 1.5 DIRIGENTE DA MANTIDA NOME: Prisciane Alessandra Correa Santiago CARGO: Diretor Geral E-MAIL: [email protected] FONE: 2225-0658 1.6 CURSOS AUTORIZADOS Administração; Educação Física; Pedagogia. 1.7 CURSO OBJETO DO PRESENTE PROJETO Letras Português/Espanhol 1.7.1. ATOS LEGAIS Autorizada a funcionar pela Portaria MEC nº2756, de 30/09/2003, publicada pelo DOU de 02/10/2003 reconhecida sob a Portaria MEC nº 485 publicado pelo D.O.U. em 19/12/2011. 1.8 INSERÇÃO REGIONAL São Paulo é um município brasileiro, capital do estado de São Paulo e principal centro financeiro, corporativo e mercantil da América do Sul. É a cidade mais populosa do Brasil, do continente americano e de todo o hemisfério sul. e a cidade brasileira mais influente no cenário global, sendo considerada a 14ª cidade mais globalizada do planeta,12 recebendo a classificação de cidade global alfa, por parte do Globalization and World Cities Study Group & Network (GaWC). O lema da cidade, presente em seu brasão oficial, é "Non ducor, duco", frase latina que significa "Não sou conduzido, conduzo". Fundada em 1554 por padres jesuítas, a cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Memorial da América Latina, o Museu da Língua Portuguesa, o Museu do Ipiranga, o MASP, o Parque Ibirapuera, o Jardim Botânico de São Paulo e a Avenida Paulista, e eventos de grande repercussão, como a Bienal Internacional de Arte, o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, São Paulo Fashion Week e a São Paulo Indy 300. O município possui o 10º maior PIB do mundo, representando, isoladamente, 11,5% de todo o PIB brasileiro e 36% de toda a produção de bens e serviços do estado de São Paulo, sendo sede de 63% das multinacionais estabelecidas no Brasil, além de ter sido responsável por 28% de toda a produção científica nacional em 2005. A cidade também é a sede da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBovespa), a segunda maior bolsa de valores do mundo em valor de mercado.18 São Paulo também concentra muitos dos edifícios mais altos do Brasil, como os edifícios Mirante do Vale, Itália, Altino Arantes, a Torre Norte, entre outros. São Paulo é a sétima cidade mais populosa do planeta e sua região metropolitana, com cerca de 20 milhões de habitantes, é a oitava maior aglomeração urbana do mundo. Regiões ao redor da Grande São Paulo também são metrópoles, como Campinas, Baixada Santista e Vale do Paraíba; além de outras cidades próximas, que compreendem aglomerações urbanas em processo de conurbação, como Sorocaba e Jundiaí. Esse complexo de metrópoles — o chamado Complexo Metropolitano Expandido — ultrapassa 30 milhões de habitantes (cerca de 75% da população do estado) e forma a primeira megalópole do hemisfério sul. O quadro abaixo demonstra a população do entorno de São Paulo, cujos municípios são potenciais para a Faculdade Villas Boas, totalizando uma população de 994.419 mil habitantes. Quadro nº 03. População de abrangência da Região de São Paulo Município População/Habitantes Campinas Baixada Santista Vale do Paraíba Sorocaba Jundiaí São Paulo TOTAL Fonte IBGE – 2010 118.843 21.080 6.016 276.022 364.571 186.253 994.419 O município encontra-se a 240 km do porto de Santos, a 85 km do Aeroporto Internacional de Viracopos e a 200 km do Aeroporto Internacional de Guarulhos, na região metropolitana da capital. São Paulo ocupa uma área total de 498,008 km², sendo 28,3500 km² sua área urbanizada, sendo a área rural predominantemente ocupada por cana de açúcar. O Município é atendido pela linha tronco da América Latina Logistica (ALL), que interliga São Paulo (Estação da Luz) e Santos, propiciando escoamento rápido da produção industrial do município. Os entroncamentos a partir da vizinha Itirapina seguem a Oeste do Estado (Panorama) e Noroeste (São Carlos e São José do Rio Preto), permitindo ligação do municipio de Rio Claro com todo o Estado de São Paulo. A cidade de São Paulo é cortada pela Rodovia Washington Luís, considerada uma das mais bem conservadas rodovias do país, que faz a ligação do município a São Paulo, São Carlos, Araraquara, Catanduva, São José do Rio Preto, Campinas; dentre outros. A) Educação: IDH-M Educação: 0,903 (2000) Taxa de alfabetização: 94,90% (2000) Possui escolas e centros de educação infantis mantidos pela prefeitura, escolas estaduais e particulares, escolas profissionalizantes e unidades do SESI, SENAI, SENAC, SEST/SENAT, ETEC - Centro Paula Souza, com cursos extensivos e profissionalizantes. As matriculas na cidade de São Paulo, segundo dados do INEP (2013) são as seguintes: Quadro nº 04. Matrículas da cidade de São Paulo B) Ensino Superior Público: Entre as muitas instituições de ensino superior, podem-se destacar a Universidade Federal de São Paulo, a Universidade Estadual Paulista, a Faculdade de Tecnologia de São Paulo, o Instituto Federal de São Paulo e a Universidade de São Paulo (USP), criada em 1934, quando incorporou a histórica Faculdade de Direito de São Paulo, no Largo de São Francisco. Entre as universidades públicas, a USP é aquela com o maior número de vagas de graduação e de pós-graduação no Brasil, sendo responsável também pela formação do maior número de mestres e doutores do mundo,1 bem como responsável por metade de toda a produção científica do estado de São Paulo e mais de 25% da brasileira.2 Como o Brasil é responsável por cerca de 2% da produção mundial, pode-se dizer que a USP é responsável por 0,5% das pesquisas do mundo.1 Instituições filiadas à universidade incluem o Instituto Butantan, pólo de pesquisa biomédica fundado em 1901, e atualmente vinculado à Secretaria de Saúde de São Paulo, fabrica antígenos e vacinas diversos, e é o maior produtor nacional de soros antiofídicos.3 Centro de renome internacional em pesquisa científica de animais peçonhentos, conta com 14 laboratórios e um núcleo de biotecnologia. C) Ensino Superior Privado: O município também possui universidades particulares de grande reputação nacional e internacional, como: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Universidade Presbiteriana Mackenzie Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) (engenharia, artes e ciências humanas), Fundação Getúlio Vargas (FGV) D) Demografia: População: 11 821 876 hab. IBGE/20136 Taxa de Urbanização (%): 97,60 (2004) Taxa geométrica de crescimento anual da população (em % a.a.): 1,97 (2004) Urbana: 163.477 (2000) Rural: 4.741 (2000) Homens: 82.232 (2000) Mulheres: 85.986 (2000) Densidade demográfica (hab./km²): 337,31 (2000) Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 15,64 (2000) Taxa de fecundidade: 2,71 filhos por mulher (2000) E) Economia A economia de São Paulo forma o maior Produto Interno Bruto (PIB) municipal do Brasil, fazendo da capital paulista a 10ª mais rica do mundo e, segundo previsões, será em 2025, a 6ª cidade mais rica do planeta1 . Segundo dados do Fecomercio/SP, em 2011 seu PIB foi de R$ 450 bilhões2 . Em 2005, aproximadamente 12,26% do PIB brasileiro3 e 36% de toda produção de bens e serviços do estado de São Paulo foi gerado na metrópole. Muitos analistas também têm apontado São Paulo como uma importante "cidade global" (ou "metrópole global", classificação dividida apenas com o Rio de Janeiro entre as cidades brasileiras4 ). Como "cidade global", São Paulo teria acesso às principais rotas aeroviárias mundiais, às principais redes de informação, assim como sediaria filiais de empresas transnacionais de importância global e importantes instituições financeiras. Esta designação, porém, também é criticada por outros estudiosos devido às contradições e particularidades de uma grande cidade latino-americana5 , visto que segundo eles a mesma apresenta graves problemas de exclusão social e segregação espacial, configurando-a como metrópole economicamente periférica no cenário capitalista global. Apesar de ser o centro financeiro do país, São Paulo apresenta também alto índice de negócios ligados à economia informal 6 . Neste mesmo cenário, segundo dados de 2001 da prefeitura do município 7 , cerca um milhão de paulistanos (aproximadamente dez por cento da população) vivia abaixo da linha de pobreza. F) Saúde Na saúde pública, o município está dinamizando sua infraestrutura. 35 hospitais (sendo um deles psiquiátrico) 18 maternidades 42 unidades básicas de saúde 40 centros de saúde 15 pronto-socorros 18 centro de vigilância sanitária 6 Centro de vigilancia Epidemiologica 5 centro de zoonoses centro de habilitação infantil AME (UNICAMP) saúde do trabalhador programas específicos como o DST AIDS SAMU G) Clima: O clima de São Paulo é considerado subtropical úmido (tipo Cwa segundo Köppen), com diminuição de chuvas no inverno e temperatura média anual de 19,8 °C, tendo invernos brandos e verões com temperaturas moderadamente altas, aumentadas pelo efeito da poluição e da altíssima concentração de edifícios. O mês mais quente, fevereiro, tem temperatura média de 22,7 °C e o mês mais frio, julho, de 16,1 °C, 1 por causa do efeito das ilhas de calor, causado por excessos de prédio, asfalto, concreto e poucas áreas verdes, a cidade de São Paulo tem sofrido com os dias quentes e secos durante o inverno, não raro ultrapassando a marca dos 25 °C nos meses de julho e agosto, um estudo realizado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente, com o apoio do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP), indica que a diferença de temperatura, entre o centro e as áreas mais afastadas do centro, pode chegar a até 10 °C.2 Devido à proximidade do mar, a maritimidade é uma constante do clima local, sendo responsável por evitar dias de calor intenso no verão ou de frio intenso no inverno e tornar a cidade úmida. A umidade tem índices considerados aceitáveis durante todo o ano, embora a poluição atinja níveis críticos no inverno, devido ao fenômeno de inversão térmica e pela menor ocorrência de chuvas de maio a setembro. H) Desenvolvimento Industrial A indústria é a principal característica da economia paulista. Depois da crise de 1929, em Nova Iorque, o café deu lugar às indústrias, que fizeram São Paulo permanecer na liderança da indústria nacional até hoje. O estado supera a produção industrial do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e a do Rio Grande do Sul. Seus principais polos industriais são: Embraer E-190, jato desenvolvido pela empresa Embraer que está sediada em São José dos Campos. Região Metropolitana de São Paulo; maior polo de riqueza nacional, a região possui um polo industrial extremamente diversificado com indústrias de alta tecnologia e indústrias automobilísticas, situadas principalmente na região do ABC. Atualmente a metrópole está passando por uma transformação econômica, deixando seu forte caráter industrial e passando para o setor de serviços. Vale do Paraíba; possui indústrias do ramo aeroespacial, como a Embraer, indústrias automobilísticas nacionais, como a Volkswagen e a General Motors e indústrias de alta tecnologia. Também estão presentes as indústrias de eletroeletrônicos, têxtil e química. Região Metropolitana de Campinas; conhecida como "Vale do Silício brasileiro",6 devido à grande concentração de indústrias de alta tecnologia, como a Lucent Technologies, IBM, Compaq e HewlettPackard (HP), pricipalmente nas cidades de Campinas, Indaiatuba e Hortolândia, a região possui um forte e diversificado polo indústrial, com indústrias automobilísticas, indústrias petroquímicas como a REPLAN, em Paulínia e indústrias têxteis, especialmente nas cidades de Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d'Oeste.7 Região Administrativa Central; situada no centro do estado, onde se localizam as cidades de São Carlos e Araraquara, constitui um importante polo de alta tecnologia, com indústrias de diferentes áreas, como a fábrica da Volkswagen motores, Faber-Castell, Electrolux, Tecumseh e Husqvarna. Mesorregião de Piracicaba; situada ao lado da Região Metropolitana de Campinas, onde se localizam importantes municípios, como Piracicaba, Limeira e Rio Claro, essa região é caracterizada pela presença de empresas de biotecnologia, cultivo de cana de açúcar e produção de biocombustível. I) Setor Terciário O desenvolvimento industrial da região, associando a uma política francamente exportadora do governo federal, funcionou como alavanca da grande expansão portuária do Sudeste, onde Santos e Rio de Janeiro se projetam como os portos de maior movimento do país.A região é bem servida também por modernos e bem equipados aeroportos internacionais como Guarulhos,Congonhas e Viracopos . Por outro lado, a navegação fluvial é muito pouco explorada, embora haja trechos navegáveis em rios como o Tietê e o Paraná, para os quais há projetos de criação de uma hidrovia. 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO Os objetivos expressam a situação que a Instituição deseja atingir e representam o que será realizado pela Instituição para que ela possa construir a sua visão, cumprir sua missão e defender os seus valores. 2.2 OBJETIVOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO Na Faculdade Villas Boas, são oferecidos os cursos de Graduação em Administração, Educação Física, Letras e Pedagogia. Os cursos e os programas constituirão um todo orgânico, demonstrando o comprometimento da Instituição com o Projeto Pedagógico, voltado para a excelência do ensino. Os objetivos da Faculdade estão concentrados em oferecer a seus educandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que eles possam capacitar-se para desenvolver suas habilidades e competências com vistas à implementação de seus projetos de vida. A filosofia gerencial prevê a delegação de autoridade e responsabilidades aos Diretores e, respectivamente, aos Coordenadores de Curso e Professores, nos termos do Regimento, para que possam cumprir a proposta educacional da instituição, alcançando seus objetivos, fundamentado na observância dos seguintes princípios e procedimentos: I – Promover o estudo, a pesquisa, o ensino e a difusão das Ciências, através do desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento reflexivo; II – Contribuir na formação de profissionais e especialistas nas diferentes áreas de conhecimento, habilitando-os para a inserção nos diversos setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira; III – Contribuir na formação de professores para atuarem como docentes na Educação Básica (Educação Infantil e nos Ensinos Fundamental e Médio), acrescendo-se às especificidades de cada um desses grupos, as exigências que são próprias das comunidades indígenas e dos portadores de necessidades educativas especiais; IV – Incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação, visando o desenvolvimento das ciências e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o crescimento do homem e do meio em que atua; V – Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando a concretização de expectativas, integrando os conhecimentos que serão adquiridos com a prática, numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI – Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestando serviços especializados às comunidades e estabelecendo com elas uma relação de reciprocidade; VII – Adotar normas e regimentos baseados em princípios democráticos, não permitindo no âmbito de suas atividades, campanhas ou atos isolados em desacordo com tais princípios, ainda que se revistam de caráter meramente filosófico; VIII – Proporcionar ao estudante, condições e meios para uma educação integral e de qualidade; IX - Formar profissionais, aptos para a inserção no mercado de trabalho; PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS 3 CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO DE LETRAS 3.1 CONTEXTO DE INSERÇÃO DO CURSO NA LEGISLAÇÃO: As atividades do Curso de Letras estão vinculadas à legislação vigente: Lei n° 9394/96 – LDBEN; Parecer n° 009/2001 CNE/CP, que estabelece as diretrizes Nacionais para a formação de Professores de Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da educação básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 que institui a duração e carga horária dos cursos de licenciatura plena, de formação de professores da educação básica em nível superior. A proposta deste curso de Letras, com habilitação em Letras (Português/Espanhol), parte da necessidade de trabalhar as licenciaturas numa estrutura de identidade própria, valorizando a formação do professor como profissional de ensino, alicerçado em sólida base científica, humanística, ética e democrática. 3.2 CONTEXTO DE INSERÇÃO DO CURSO NA ÁREA ESPECÍFICA DA ATUAÇÃO PROFISSIONAL A população dessa microrregião de São Paulo, visando estabelecer maiores contatos culturais e assim propiciar o desenvolvimento do espaço no qual está inserida, apresenta-se como uma cliente em potencial para o aprendizado da língua espanhola. Economicamente, o domínio da Língua Espanhola mostra-se fundamental no processo de realização de transações comerciais entre os países do Mercosul e também porque todos os países, exceto o Brasil, na América do Sul, são falantes do Espanhol. Já no que diz respeito aos âmbitos cultural e educacional, existem elementos de peso para sustentar a demanda por um Curso de Letras com habilitação em Espanhol, a saber: - a permanente necessidade de integração cultural – evidenciada pelo processo de globalização – entre o Brasil e os outros países da América do Sul, no que tange à inserção na comunidade internacional; - a futura e próxima obrigatoriedade do ensino da Língua Espanhola nas instituições de Ensino Oficiais de ensino médio; - o interesse crescente no mercado empresarial, de assessoria e de turismo por profissionais qualificados que dominem a Língua Espanhola. Ao mesmo tempo em que atende às necessidades econômica, educacional e cultural da região na qual está inserido, o funcionamento do Curso de Letras – Habilitação em Português e Espanhol – também servirá de apoio à pesquisa e a outras atividades de extensão junto aos demais cursos ministrados pela Instituição. Tal prática torna-se possível a partir da existência de estudos de aspectos vinculados à cultura dos países de Língua Espanhola, além dos aspectos linguísticos. A oferta de uma Licenciatura em Língua Espanhola se constitui em um suporte sólido para a constituição de um Centro de Idiomas, abrangendo cursos de língua que são oferecidos à comunidade acadêmica e geral. Esses cursos serão ministrados por docentes de Língua Espanhola que podem contar com o auxílio de discentes que apresentem bom desempenho nesse idioma. Assim a Faculdade Villas Boas torna-se agente disseminador de conhecimento linguístico na sociedade em que está inserida. 3.3 JUSTIFICATIVA SOCIOECONÕMICA Tendo em vista as inúmeras dificuldades encontradas na Educação Básica no que se refere à formação de professores e considerando que o formato tradicional do ensino não contempla muitas das características propostas para o exercício da atividade docente na forma exigida pelo contexto atual, a Faculdade Villas Boas propõe um Curso de Letras com habilitação em Português, Espanhol e respectivas Literaturas que se justifica pelo que segue: - a realização do papel da Faculdade em criar novos caminhos visando ao desenvolvimento científico, econômico e cultural do espaço no qual está inserido; - a necessidade de integração aos aspectos próprios da contemporaneidade, caracterizada, principalmente, pelo desenvolvimento tecnológico que demanda o estabelecimento de uma comunicação cada vez mais eficiente; - a condição de polo geoeducacional dos municípios que estão abrangidos pela microrregião de São Paulo, bem como sua qualificação no que tange às demais áreas do conhecimento humano. O ensino de Língua Espanhola, fundamental no processo de comunicação internacional, tanto no âmbito cultural como no comercial, justifica-se pela permanente necessidade de integração cultural entre o Brasil e outros países da comunidade mundial e pelo interesse crescente do mercado editorial, empresarial de assessoria e de turismo por profissionais capacitados que dominem essa língua. O Curso de Letras – Habilitação em Português/Espanhol e respectivas Literaturas – visa formar um profissional voltado para a atuação na área educacional, Ensino Fundamental e Médio, no ensino de Língua Portuguesa, Língua Espanhola e Literaturas. Também abre possibilidade para que esse profissional atue na área editorial, empresarial, de turismo e de assessoria em tradução, elaboração, interpretação e revisão de textos. 4 FUNDAMENTOS NORTEADORES As dimensões ético-políticas, epistemológicas e didático-pedagógicas aqui propostas como fundamentos norteadores servem como diretrizes das ações previstas e vivenciadas no espaço de aprendizagem e referem-se ao desenvolvimento das competências e habilidades de cada indivíduo. 4.1 FUNDAMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS O currículo da Licenciatura em Letras da Faculdade Villas Boas assenta-se no pressuposto de que o que define a identidade do Curso de Letras, enquanto área de conhecimento é a conjunção de duas subáreas intimamente relacionadas: o estudo de uma língua e o estudo da manifestação cultural desta língua. E o que caracteriza um Curso de Letras, enquanto área de atuação profissional é o desenvolvimento de competências e habilidades relativas àquelas duas áreas de estudo. Nos termos das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Letras, é fundamental que o profissional formado pelo Curso de Letras tenha acesso aos conteúdos caracterizadores de sua área de atuação, estando os mesmos conteúdos ligados à área dos estudos linguísticos e literários, contemplando, assim, o desenvolvimento de competências e habilidades específicas requeridas desse profissional da educação. Numa abordagem do ensino de línguas, duas grandes vertentes se definem: uma de base gramatical e outra de base comunicativa. De acordo com determinantes dos momentos históricos, elas representam posições de antagonismo com relação às concepções de linguagem, de aprender e de ensinar, que, interligadas, atuaram/atuam na determinação de objetivos, conteúdos e procedimentos de ensino. Em nosso projeto pedagógico do curso de Letras não podemos abrir mão de nenhuma dessas abordagens, uma vez que o ensino de língua pode e deve ser feito nessas duas vertentes, o futuro profissional desta área deverá atuar nos dois campos. Dessa forma, a Faculdade Villas Boas – FAV busca novos caminhos e aberturas para o seu compromisso social com a nação, propondo a criação deste Curso de Letras, objetivando a busca de uma qualidade de ensino para esta região do país, não só em sua tarefa de graduar, mas também de influir no discurso pedagógico regional. Buscar-se-á um intercâmbio crítico entre o sujeito do conhecimento e o objeto a ser conhecido, além de possibilitar, com o ensino de Língua Espanhola, a colocação de nossos graduandos em um mundo globalizado e voltado para a “cidadania do mundo”, e não apenas um ser limitado por barreiras físicogeográficas e linguísticas. A interlocução considera o estudo do terreno da linguagem, como ora propõe a FAV, e do conhecimento comuns ao cotidiano estudante para o ensino do conhecimento mais acurado, em linguagem mais elaborada, voltado para um dualismo comunicativo – português/língua moderna - justificado e existente na região. 4.2. FUNDAMENTOS ÉTICO-POLÍTICOS: Como instituição social, a Faculdade Villas Boas reflete as características éticas e políticas de seus professores, funcionários e alunos. Em seu interior, manifestam-se naturalmente as contradições inerentes a esse sistema social. Daí porque ações originadas das instituições educacionais podem gerar mudanças significativas no sistema social, contribuindo para que haja o exercício pleno da democracia e da autonomia. Faz parte do fazer pedagógico dos professores proporcionar aos alunos a reflexão sobre o ser humano, enquanto produtor de uma rede simbólica cultural e, particularmente, como ser de linguagem 4.3. FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS: Pensa-se que, mesmo para compreender cientificamente a realidade, necessita-se sempre de paradigmas, de modelos e de teorias. No entanto, o conhecimento científico é cumulativo, construindo aproximações sucessivas à realidade. São os paradigmas que contribuem para a leitura do real. Assim, entende-se que há diferentes teorias sobre a mesma realidade, mesmo as científicas. São essas dicotomias que se pretende vencer, mobilizando todos os envolvidos no ato de aprender por meio de intervenções criativas que se caracterizam pelo envolvimento e pela autoaprendizagem. Conseguir que o aluno se envolva e se comprometa com sua própria aprendizagem é um dos maiores objetivos do ato de ensinar e aprender. Ao licenciado em Letras corresponde o desempenho do educador com personalidade intelectual e profissional próprias, além do de ser professor de disciplinas. O licenciado em Letras, concomitantemente à aquisição de conhecimentos profissionalizantes sólidos, deve ter desenvolvida através da formação de atitude e treino de desempenho, a postura de pesquisador de fatos da Língua Portuguesa e da Língua Espanhola; de pesquisador de métodos de ensino da Língua Portuguesa e da Língua Espanhola; de analista de feitos literários da Língua Portuguesa e da Língua Espanhola. – entendidas, aqui, a pesquisa e a análise como fatores efetivos da aprendizagem, rumo à autonomia na ação pedagógica, à adequabilidade na ação sintonizada e sintonizadora; e ressalvadas as proporções de especialização demandadas pelos níveis de licenciatura. Deverá, ainda, este licenciado, ter desenvolvida, através do treino de desempenho, a atividade de redator e revisor de textos redigidos em Língua Portuguesa e Língua Espanhola – entendidas as atividades 17práticas como fator de consolidação de conhecimentos teóricos adquiridos em teoria da Língua Portuguesa e da Língua Espanhola; ter direcionado, através do treino de desempenho, a criatividade literária que manifeste vocacionalmente, entendida a atividade prática como fator de consolidação de conhecimentos teóricos adquiridos tem Teoria da Literatura. 5. OBJETIVOS DO CURSO DE LETRAS 5.1 OBJETIVO GERAL: Desenvolver um projeto pedagógico integrado à missão, à visão e aos valores do IES, para construir um perfil almejado, no que se refere à formação do Educador na área de Letras, Licenciatura com habilitação em Letras: Português/Espanhol e suas Literaturas. 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Gerar formação profissional sustentada pela tríplice função da atividade acadêmica: Ensino, Pesquisa e Extensão; Trazer como norteamento para a ação pedagógica, pressupostos teórico-metodológicos que tenham como fundamento as políticas e diretrizes definidas pelo Sistema Nacional de Educação; Promover a interlocução Graduação em Letras/Educação Básica/Educação Infantil; Promover a interlocução do Curso de Letras (licenciatura) com a Comunidade Acadêmica e a Comunidade Externa Regional; Colocar os alunos em contato com outras culturas, inclusive como meio de reflexão sobre a nossa; Mostrar as diversas tendências linguísticas para uma aplicação adequada ao seu trabalho como educador; Habilitar para o exercício de atividades docentes nas áreas de comunicação e expressão; Interagir técnica e politicamente na defesa de uma educação de qualidade dirigida a todos os segmentos da população; Mostrar que o estudo desses aspectos aponta para um panorama amplo da atividade intelectual do homem, já que a língua e a literatura estão ligadas a outras ciências humanas, como a História, a Filosofia e as Ciências Sociais; Motivar o graduando para a pesquisa na sua área de atuação, individualmente ou em cursos de pós-graduação estabelecidos; Preparar o profissional como formador de alunos-sujeito, expressando seu pensamento de forma adequada e interativa. 6 PERFIL DOS PROFISSIONAIS QUE PRETENDE FORMAR Pela grande variedade de papéis que o Licenciado em Letras exerce ou pode vir a exercer, na sociedade em modo geral e nas aplicações docentes de seus conhecimentos, ele deverá demonstrar capacidade de articular a expressão linguística e literária com propriedade. Sua atuação social e profissional tem como referência a consciência de que a cidadania, em uma sociedade complexa como a nossa, dá-se pela percepção de que tal complexidade pressupõe diferentes formas, meios e modos de linguagem. Portanto, o profissional de Letras deverá não apenas saber fazer uso dos recursos da língua oral e escrita, como também ser capaz de desempenhar o papel de multiplicador, capacitando outras pessoas para a mesma proficiência linguística. O profissional de Letras (Língua Portuguesa/Espanhola) deverá apresentar: competência teórico-prática, projetada por uma ação profissional caracterizada por indicadores que o habilitem: ao domínio da Língua Portuguesa e da Língua Estrangeira Moderna integrante da habilitação, em desempenho oral e escrito, tanto em recepção, quanto em produção de textos; à reflexão analítica e crítica da linguagem como fenômeno psiconeurosociolinguístico, histórico, cultural, político e ideológico. a múltiplas competências para a atuação profissional como professores, pesquisadores em ciências da linguagem, críticos de arte, tradutores, revisores de textos, assessores culturais; à visão crítica das perspectivas teóricas aplicadas às investigações de língua e de outras linguagens; a ter e gerar motivação epistêmica, traduzida como permanente inquietude intelectual; ao comprometimento com a inovação, aceitando-a e promovendo-a, numa atitude que coloca a Ciência em constante avaliação; estar em sintonia crítica com o panorama contemporâneo profissional, buscando atualização contínua e voltando-se a perspectivas multi e interdisciplinares. - Competência ética, projetando uma atuação profissional caracterizada por indicadores que habilitem: o comprometimento com a escola, considerando-a espaço efetivo de ensino com responsabilidade social e educacional e com as consequências da atuação docente no mundo do trabalho; entender-se como educador, exercendo práticas pedagógicas que estabeleçam a harmonia Ciência/Compromisso com a vida; negar espaço para qualquer forma de discriminação; desenvolver uma atitude pedagógica geradora de compromisso com a verdade, que não admite práticas antiéticas no decurso do processo ensino/aprendizagem, seja no convívio em sala de aula, seja na realização das tarefas escolares, trabalhos escritos, provas, estágios e outras; promover a ética como bem comum na comunidade escolar. - Domínio de diferentes noções de gramática e (re)conhecimento das variedades linguísticas existentes, bem como dos vários níveis e registros de linguagem; - Capacidade de compreender os fatos da língua e de conduzir investigações de língua e linguagem, através de análise de diferentes teorias, bem como da aplicação das mesmas a problemas de ensino e aprendizagem de línguas; - Domínio ativo e crítico de um repertório representativo de literatura em línguas portuguesa e espanhola; - Domínio do conhecimento histórico e teórico necessário para refletir sobre as condições sob as quais a escrita se torna literatura; - Domínio de repertório de termos especializados, através dos quais se pode discutir e transmitir a fundamentação do conhecimento da língua e da literatura; - Capacidade de operar, como professor, pesquisador e consultor, com as diferentes manifestações linguísticas possíveis, sendo usuário, enquanto profissional, da norma padrão; - Capacidade de desempenhar papel de professor-multiplicador, formando leitores críticos, intérpretes e produtores de textos de diferentes gêneros e registros linguísticos, e fomentando o desenvolvimento de habilidades linguísticas, culturais e estéticas. Porém, não param aí as competências e as habilidades do profissional de Letras. Ele deverá, ainda: compreender, avaliar e produzir textos de tipos variados em sua estrutura, organização e significado; produzir e ler, competentemente, enunciados em diferentes linguagens e de traduzir umas em outras; descrever e justificar peculiaridades da gramática do Português do Brasil, atento às variantes regionais e socioletais em confronto com as especificidades da norma padrão; estabelecer e discutir as relações dos textos literários com outros tipos de discurso e com os contextos em que se inserem; relacionar o texto literário com os problemas e concepções dominantes na cultura do período em que foi escrito e com os problemas e concepções do presente; interpretar adequadamente textos de diferentes gêneros e registros linguísticos e explicitar os processos ou argumentos utilizados para justificar sua interpretação; pesquisar e articular informações linguísticas, literárias e culturais. 6.1 CAMPOS DE ATUAÇÃO O licenciado em Letras estará habilitado para atuar nos seguintes campos: 1. educação do ensino fundamental e médio em língua materna; 2. educação do ensino fundamental e médio em língua espanhola moderna; 3. tradução e versão de textos para mídia, negócios e atividades de intérprete; 4. redação e correção de textos no campo da mídia escrita; 5. editoração de textos e crítica literária; 6. trabalhos técnicos de interpretação de textos para rimas; 7. demais profissões que exigem conhecimento de línguas e prática de textos. MATRIZ CURRICULAR 7 MATRIZ CURRICULAR A matriz curricular do curso de Letras da FVB está organizada de forma que garanta, no processo de formação do aluno, sua autonomia intelectual e profissional através de uma fundamentação teórico-prático dos conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa nos diferentes contextos educativos. A organização curricular do curso de Letras da FVB prevê a formação do profissional da área da educação capaz de refletir sobre os processos educativos nos diversos contextos educacionais. Para tanto, está organizado com disciplinas que permitem o conhecimento e o aprofundamento das questões concernentes à ação educativa e à gestão educacional a partir de estudos dos fundamentos sociais, culturais, históricos, filosóficos e psicológicos do fenômeno educativo. Além das referências teóricas, as disciplinas elencadas no currículo permitem aos alunos compreenderem as concepções, os fundamentos e a aplicabilidade das teorias educacionais no cotidiano das escolas, reconhecendo as especificidades de atuação do profissional da educação sobre os elementos que influenciam no desenvolvimento e aprendizagem dos alunos. O curso é oferecido com Carga Horária Relógio de 3.206 horas integralizado conforme abaixo: Carga Horária CH de disciplinas curriculares presenciais CH de estágio supervisionado CH de atividades complementares Atividades de prática curricular Carga Horária total do curso Hora aula 3.200 3.200 Hora relógio 2.333 700 200 400 3.966 MATRIZ CURRICULAR UNIFICADA – CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS EMENTÁRIO DO CURSO 7.1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA As ementas e os programas concernentes a cada disciplina do Curso de Licenciatura em Letras, propostos pela Faculdade Villas Boas, foram pensados no decorrer do processo de elaboração do projeto pedagógico, considerando as necessidades sociais e regionais detectadas na pesquisa, que nortearam a concepção do curso proposto. 1º SEMESTRE LÍNGUA PORTUGUESA I Carga Horária: 80 h/a Ementa: Gramática Normativa. O novo acordo ortográfico. Revisão das dez classes gramaticais. Definição de frase, oração e período. Pontuação. Conceituação de sintaxe como nível gramatical que diz respeito à estruturação interna do período a partir da articulação das palavras. Sintaxe de Concordância. Sintaxe de Regência. Crase. Dúvidas Frequentes dos falantes da Língua Portuguesa. Vícios de Linguagem. Bibliografia Básica: CUNHA, C. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexicon,2013. MIOTO, C. Novo manual de sintaxe. São Paulo: Contexto, 2013. JUNIOR, C.F. Sintaxe para a educação básica. São Paulo: Contexto, 2012. GOH, S.S. O expert em língua portuguesa. 1. ed.Rideel,2011. Bibliografia Complementar: SIGNORI, Inês ( orgs).Investigando a relação oral/escrito- E as teorias do letramento.Mercado de Letras,2009. FIORIN, J.L; PETTER, M. (orgs).Africa no Brasil-A formação da Língua Portuguesa1. Ed.Contexto,2008. COUTINHO, I.L.Gramática Histórica.2. Ed.Imperial,2011. LINGUA ESPANHOLA I Carga Horária: 80 h/a Ementa Visão geral da língua espanhola como manifestação da expressão cultural e o processo da globalização. Estudo da historicidade da língua espanhola. Primeiros contatos com a língua – a fonologia e a ortografia (sistema silábico, acentuação), a morfologia (estrutura e classes das palavras), a sintaxe e o léxico. Bibliografia Básica: KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997. FANJUL, Adrian Pablo. Gramática de espanhol paso a paso. 2.ed.São Paulo,Moderna,2011. ANHAIA, Elisa Hoffmeister Coelho de. Espanhol-gramática, vocabulários, interpretação de textos e exercícios. São Paulo: Artes e Ofícios, 2013. Bibliografia Complementar: MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. 4.ed.São Paulo:SARAIVA,2011. SEDYCIAS, João. Ensino de espanhol no Brasil: O presente, passado e futuro. 1. ed:São Paulo:PARÁBOLA,2005. TEORIA LITERÁRIA Carga Horária: 80 h/a Ementa: Estudo dos principais aspectos a respeito dos períodos literários, dos gêneros literários, da criação literária e das questões pertinentes à obra literária, através da leitura, interpretação e compreensão de textos literários em prosa e em versos, notadamente do texto poético, proporcionando a aquisição de instrumental básico para a análise das diferentes espécies de textos literários. Gêneros Literários do poema e da obra em prosa. Bibliografia Básica: Laura, Silveira Paula,Teoria da Literatura: uma introdução.5.ed Martins Fontes,2003 ROGEL, Samuel,Novo Manual de Teoria Literária 6.ed,2011. SOUZA, Roberto Acízelo de.Teoria da Literatura .Ática,1997. Bibliografia Complementar: BRUNEL, Roland e outros. Que é Literatura comparada? Petrópolis: Vozes, 1995. BRAIT, Beth. Literatura e outras linguagens. São Paulo: Ática, 2010. GANCHO, Cândida. Vilares. Como analisar narrativas. Princípio, 2006. LINGUÍSTICA I Carga Horária: 80 h/a EMENTA: Introdução aos estudos Linguísticos: Fundamentos da Linguística. Linguagem, Língua, Linguística. Estudo das teorias linguísticas: objeto, método e diferentes aplicações; dos hindus ao século XX – Saussure e Chomsky. Vertentes atuais dos estudos linguísticos. A interação, segundo Bakhtin. Bibliografia Básica: MUSSALIN, F; BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à linguística: Fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2011. ORLANDI, Eni. Puccinelli. História das ideias linguísticas. São Paulo: Pontes, 2001. KOCH, Ingedore. Grunfeld.Villaça.Introdução a linguística textual.São Paulo:Martins Fontes,2011. ILARI, Rodolfo. Introdução a semântica - brincando com a gramática.1.ed. São Paulo:Contexto,2001. MOLLICA. M.C; BRAGA, M.L. (orgs). Introdução a sociolinguística. 1. ed. São Paulo:Contexto,2003. Bibliografia Complementar: FIORIN, J.L (org). Introdução à linguística II. São Paulo: Contexto, 2003. MUSSALIN, F; BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à linguística: Domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2007. WEEDWOOD, B. História concisa da linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2002. MARTINS, Nilce Sant’anna.Introdução a estilística. A expressividade na língua portuguesa. São Paulo: Edusp, 2008. ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Ementa: Estudo Carga Horária: 80h/a do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos organizacionais, de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da Educação Básica. Análise teórico-prática da legislação vigente, aplicada à organização escolar em seus aspectos administrativo-pedagógicos, na perspectiva da transformação da realidade social. Bibliografia Básica: HILSDORF, Maria Lucia Spedo.História da Educação Brasileira:Leituras.1.ed.Pion,2003. TEIXEIRA, Anísio. Educação no Brasil.4. ed.UFRJ:2011. TEIVE, Gradis. M.G; DALLABRIDA, Norberto. Escola da República. A.1.ed. Mercado de Letras,2012. Bibliografia Complementar: FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários á Prática Educativa. 44. ed.Paz e Terra,2011. LIBÂNEO, Jose Carlos; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10 ed.Cortez, 2012. PRÁTICAS CURRICULARES I Carga Horária:50h/a Ementa: Situar o aluno no processo educacional possibilitando o entendimento entre a confluência existente entre as disciplinas pedagógicas e as de conteúdo especificamente de Letras do curso de licenciatura como também entre as relações presentes no discurso teórico sobre a o ensino de Língua Materna e a educação com a realidade presente na sala de aula. Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades: trabalhos monitorados em relação a disciplinas fundamentadas no semestre; montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros eventos correlatos. Bibliografia Básica DELLABRIDA, Norberto. A escola da república. Campinas: Mercado de Letras, 2012. HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002. TEIXEIRA, Anisio. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011. Bibliografia Complementar: SILVA, Márcia Cabral.História da Formação do Leitor no Brasil.EDUERJ,2009. VEIGA, Cinthia Greive.História da educação.Ática,2007. 2º SEMESTRE LÍNGUA PORTUGUESA I I Carga Horária: 80 h/a Ementa: FONÉTICA, FONOLOGIA E MORFOLOGIA. Noções de Fonética Articulatória. Teoria fonológica. Introdução à análise fonológica, incluindo formalização de processos fonológicos. Análise morfológica a partir dos morfemas, incluindo a formação do gênero e do número. Estudo do verbo. Bibliografia Básica: Rocha, Luiz Carlos de Assis. Estruturas Morfológicas do Português. São Paulo: Martins Fontes, 2008. SILVA, Thais Cristo faro. Fonética e Fonologia do Português-Roteiro de Estudos e Guia de Exercícios. 9.ed.São Paulo:Contexto,2007. GONÇALVES, Carlos Alexandre. Iniciação aos Estudos Morfológicos- Flexão e Derivação em Português. São Paulo: Contexto, 2011. KOCH, Ingedore G. Vilaça. Linguística aplicada ao português: morfologia. São Paulo: Cortez, 2012. Bibliografia Complementar: FIORIN, J.L (org). Introdução à Linguística II: São Paulo: Contexto, 2003. MUSSALIM, F.& BENTES, A. C.(org). Introdução à Linguística 1 : domínios e fronteiras.2.ed. São Paulo:Contexto,2001. MUSSALIM, F.& BENTES, A. C.(org). Introdução à Linguística 2 : domínios e fronteiras.2.ed. São Paulo:Contexto,2001. LÍNGUA ESPANHOLA II Carga Horária: 40h/a Ementa: Ampliação do conhecimento da língua e desenvolvimento da cultura espanhola. Desenvolvimento da compreensão oral e escrita. Aperfeiçoamento do conhecimento da língua, ampliação do vocabulário e do uso de textos. Bibliografia Básica: VICENTE, Masip.Armadilhas da Língua Espanhola.UFPE.2013. SEDYCIAS, João. Ensino de Espanhol no Brasil: O presente, passado e futuro. 1. Ed. São Paulo: PARÁBOLA, 2005. MILANI, Esther Maria.Gramática de Espanhol ñ para Brasileiros.4. Ed.Saraiva,2011. MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol: série Brasil - ensino médio. São Paulo: Ática, 2007. SIMÃO, Angélica K. Garcia. Xeretando a Linguagem em Espanhol. São Paulo: Disal, 2010. Bibliografia Complementar: Fanjul, Adrián .Gramática de Español Paso a Paso,2. Ed. Santillana, 2011. ANHAIA, Elisa Hoffmeister Coelho de. Espanhol-Gramática, Vocabulários, Interpretação de Textos e Exercícios. Artes e Ofícios, 2013. LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS I Carga Horária:80h/a Ementa: Produção de Gêneros Acadêmicos: Os gêneros acadêmicos e suas características. Condições para a produção do texto acadêmico: busca e definição de temas relevantes. Situação de produção dos gêneros acadêmicos: o papel social do autor e do destinatário, circulação do texto e efeitos pretendidos com a produção textual. O planejamento dos textos acadêmicos. Bibliografia Básica: MACHADO, A. R., LOUZADA, E., ABREU-TARDELLI, L.S. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editora, 2005. SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e Produção de Textos. Vozes, 2011. MARCUSCHI, Luiz Antônio.Produção Textual: Análise de Gêneros e Compreensão.Parábola,2008. BOFF, Odete Maria.Leitura e Produção Textual.Vozes,2010. Bibliografia Complementar: FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: leitura e redação. 13. Ed. Ática, 2007. FARACO, Carlos Alberto. Prática de Texto. Vozes,2011. LINGUÍSTICA II Carga Horária: 40h/a Ementa: Introdução à linguística textual. Situação epistemológica do campo. Fundamentos da disciplina. Conceituação de texto e textualidade. Noções básicas da Linguística Textual: coesão e coerência, questões de referenciação, o fenômeno da intertextualidade e conceituação de tópico discursivo. Bibliografia Básica: KOCH, Ingedore; Bentes, Anna. Intertextualidade-Diálogos Possíveis. Cortez, 2007. WIDDOWSON, H. Ensino de Línguas para a Comunicação. O. São Paulo: Pontes, 1991. HENAULT, Anne. História Paulo:Parábola,2006.KOCH, Concisa da Semiótica. 1.ed.São I.G.V.;FAVERO,L.L.Línguística Textual- Introdução.10.ed.São Paulo:Cortez. MARCUSCHI, Luis Antonio. Da fala para a escrita-Atividade de Retextualização. São Paulo: Cortez, 2004. Bibliografia Complementar: INGEDORE Koch; Vanda Elias.Ler e Compreender: os sentidos do texto.3. Ed.Contexto,2006. FAVERO, Leonor Lopes. Concepções Linguísticas no Século XIX, As A Gramática no Brasil. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. LITERATURA BRASILEIRA I Carga Horária: 80h/a Ementa: Propiciar um Panorama Geral da Literatura Brasileira, Fase Colonial: Literatura Informativa e Barroco. Bibliografia Básica: MOISES,Massaud. Literatura Brasileira Através dos Textos ( A )29.ed. CULTRIX,2012. BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994. COUTINHO, Afrânio. Conceito de Literatura Brasileira. 2. ed.Rio de Janeiro:Vozes,2008. CANDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. 14. ed. Ouro az, Belo Horizonte:2012. Bibliografia Complementar: DALCASTAGNÉ, Regina. Literatura Brasileira Contemporânea – Um Território Contestado. Belo Horizonte: 2007. CÂNDIDO, Antônio. Iniciação a Literatura Brasileira. Belo Horizonte: Ouro az, 2012. COUTINHO, Afrânio. Literatura no Brasil, A. Vol 2-Era Barroca,Era Neoclássica. 6. ed. São Paulo: Global, 2011. BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1983. CÂNDIDO, Antônio. Na sala de aula: caderno de análise Literária, Ática, 2009 – BV. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Carga Horária: 80h/a Ementa: Trata-se de uma disciplina cujo objeto de estudo corresponde ao processo de desenvolvimento do conhecimento e da aprendizagem discentes. Parte do princípio de que o curso de Licenciatura em Letras habilita profissionais para a docência junto a educandos dos níveis fundamental e médio do ensino, regular ou supletivo, cumprindo à disciplina, portanto, subsidiar os licenciados quanto à noção de que é indissociável a relação entre os aspectos psicológicos do ser humano e os aspectos biológico e social. Bibliografia Básica: COLL, César. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 1995. GOULART, Iris Barbosa.Psicologia da Educação: fundamentos teóricos aplicados à prática pedagógica.18. Ed.Vozes, 2011. PIAGET, Jean.Psicologia e Pedagogia10. Ed,Forense,2010. LAROCCA, Priscila,Psicologia na Formação Docente Alínea 2013. VIGOTSKY, L. S.A Formação Social Da Mente. Martins Fontes, 2003. Bibliografia Complementar: PIAGET, Jean.Psicologia e Pedagogia.10. Ed.Forense,2010. PIAGET, Jean.Seis Estudos de Psicologia.Forense,2011. PRÁTICAS CURRICULARES II Carga Horária:50h/a Ementa: Situar o aluno no processo educacional possibilitando o entendimento entre a confluência existente entre as disciplinas pedagógicas e as de conteúdo especificamente de Letras do curso de licenciatura como também entre as relações presentes no discurso teórico sobre a o ensino de Língua Materna e a educação com a realidade presente na sala de aula. Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades: trabalhos monitorados em relação a disciplinas fundamentadas no semestre; montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros eventos correlatos. Bibliografia Básica: Bibliografia Básica: DELLABRIDA, Norberto. A escola da república. Campinas: Mercado de Letras, 2012 HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002. TEIXEIRA, Anisio. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011. Bibliografia Complementar: VEIGA, Cinthia Greive.História da educação.Ática,2007 – BV. SILVA, Márcia Cabral. História da Formação do Leitor no Brasil.EDUERJ,2009. 3º SEMESTRE LÍNGUA PORTUGUESA I I I Carga Horária: 80 h/a Ementa: Introdução geral à Teoria de Princípios e Parâmetros da Gramática Gerativa. Bibliografia Básica: FERRAREZI. C.J. Sintaxe para a Educação Básica. São Paulo: Conexto, 2012. KENEDY, Curso Básico de Linguística Gerativa. 1.ed.São Paulo:Contexto,2013. KOCH, I.G.V. Linguística aplicada ao português: sintaxe. São Paulo: Cortez, 2012. Bibliografia Complementar: BECHARA, Evanildo.Moderna Gramática Portuguesa.Lucerna,2009. MIOTO, C. SILVA, M.C.F. LOPES, R. Novo Manual da Sintaxe. 1.ed.São Paulo:Contexto,2013. LÍNGUA ESPANHOLA I I I Carga Horária: 40 h/a Ementa: Observação e análise das estruturas para a importância da contextualização e seus consequentes implícitos e implicações. Compreensão e produção oral e escrita em Língua Espanhola numa abordagem comunicativa e discursiva. Construção de textos originais e as múltiplas funções da língua falada e escrita. Bibliografia Básica: ANHAIA, Elisa Hoffmeister Coelho de. Espanhol-Gramática, Vocabulários, Interpretação de Textos e Exercícios. São Paulo, Artes e Ofícios, 2013. FILHO, Almeida. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. 2.ed.São Paulo:Pontes,1993. GONZALEZ, M. Leituras de Literatura Espanhola. 1.ed.São Paulo: Letra Viva,2010. SEDYCIAS, João. Ensino de Espanhol no Brasil: O presente, passado e futuro. 1. Ed. São Paulo: PARÁBOLA, 2005. LUGLI, V.C.P. Espanhol Como Língua Estrangeira. 1. ed. Campinas: Mercado de Letras,2013. Bibliografia Complementar: FANJUL, A. Gramática de Espanhol Paso a Paso. 2. ed. São Paulo:Moderna,2005. MARTIN, Ivan. Espanhol - série novo ensino médio - volume único. Ática. 2010. SIMÃO, Angélica K. Garcia. Xeretando a Linguagem em Espanhol. São Paulo: Disal, 2010. LINGUÍSTICA I I I Carga Horária: 40 h/a Ementa: SOCIOLINGUÍSTICA: O campo da sociolinguística: histórico e constituição. Conceitos teóricos principais: variação e mudança; variedades linguísticas variedades sociais e regionais; variedades padrão e não padrão; mudança linguística. Contribuições da sociolinguística para o ensino de língua materna. Bibliografia Básica: BAGNO, Marcos. A língua de Eulália- Novela sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2008. MOLLICA, M.C. BRAGA, M.M. Introdução a Sociolinguística. 1.ed.São Paulo:Contexto,2003. TARALLO, Fernando. Pesquisa Sociolinguística. A. Coleção Princípios. 1.ed.São Paulo: Parábola,2007. CALVET, Louis J.Sociolingüística - uma introdução crítica. Parábola. 2008 HANKS, F.Willian. Língua Como prática Social das Relações entre Língua, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar: SIGINORI, Inês. Investigando a Relação Oral/Escrito – E as Teorias do Letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2001. ROJO, Roxane. Letramentos Múltiplos: Escola e Inclusão Social. 1.ed.São Paulo:Parábola,2009. LÍTERATURA BRASILEIRA I I Ementa: Arcadismo e Romantismo. Bibliografia Básica: Carga Horária: 40 h/a BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2013. CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. Itatiaia, 2013. COUTINHO, Afrânio.Conceito de Literatura Brasileira.3. ed .Vozes,2011. MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 2012. Bibliografia Complementar: CITELLI, Adilson.Romantismo .4. Ed.Ática, 2007. PROENÇA FILHO, Domício. Roteiro da Poesia Brasileira Arcadismo. Global, 2007. LITERATURA PORTUGUESA I Carga Horária: 80 h/a Ementa: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural, através da leitura e análise crítica das obras significativas do Trovadorismo, do Humanismo, do Classicismo, do Barroco e do Arcadismo. Relacionamento da Literatura com a Arte produzida em cada período estudado e características de estilo ainda presentes em obras da atualidade. Bibliografia Básica: CAMPEDELLI, Samira Y.Literaturas Brasileira e Portuguesa.2. Ed.Saraiva,2010. MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 37ª ed. São Paulo: Cultrix, 2012. _______. A Literatura Portuguesa através dos Textos. 11ª ed. São Paulo: Cultrix, 2010. SARAIVA Antonio J. Iniciação a Literatura Portuguesa. Cia das Letras, 2010. SPINA, Segismundo.História da Língua Portuguesa.Atelie,2010. Bibliografia Complementar: AMORA, Antônio Soares. Era Clássica-Presença da Literatura Portuguesa-vol. 2.Difel,2008. CAMÕES, Luís Vaz de. Os Lusíadas. 12ª ed., Porto: Ed. Ática, 2012. FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA Carga Horária: 80 h/a Ementa: Metodologia e Didática do Ensino. Educação e Treinamento: área de alcance e restrições. Princípios da Educação. O Perfil do Docente. Aspectos da Capacitação para a Docência. Tendências Pedagógicas. Planejamento e Plano de Ensino. Avaliação da Aprendizagem. Relação Professor-Aluno. Bibliografia Básica: MALHEIROS, Bruno T.Didática geral.2. Ed.LTC, 2012. CORDEIRO, Jaime. Didática. Contexto, 2008. CANDAU, Vera M. Didática em Questão. Petrópolis: Vozes, 2011 COMENIUS. Didática Magna. São Paulo: Martins fontes, 2011. MIZUKAMi,M. das G. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P. U 199. Bibliografia Complementar: CANDAU, Vera M. F.Rumo a uma nova Didática.23. Ed.Vozes,2011. LIBLIK, Ana Maria Petrais, Aprender didática ensinar. IBPEX, 2011 - BV. LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS II Carga Horária: 80 h/a Ementa: Preparação inicial para a escrita acadêmica e científica, elaboração e manutenção de diário de pesquisa, construção da situação de produção, avaliação e refacção do texto produzido. Bibliografia Básica: MACHADO, A. R., LOUZADA, E., ABREU-TARDELLI, L.S. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editora, 2005. SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio.Waldeck.Compreensão e Produção de Textos.Vozes.2011. MARCUSCHI, Luiz Antônio.Produção Textual: Análise de Gêneros e Compreensão.Parábola,2008. BOFF, Odete Maria Benetti ET al. Estudo e Produção de textos. São Paulo: Vozes, 2012. Bibliografia Complementar: FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão.Para Entender o Texto: leitura e redação.13. Ed.Atica, 2007. FARACO, Carlos Alberto.Pratica de Texto.Vozes.2011. PRÁTICAS CURRICULARES I I I Carga Horária: 60 h/a Ementa: Situar o aluno no processo educacional possibilitando o entendimento entre a confluência existente entre as disciplinas pedagógicas e as de conteúdo especificamente de Letras do curso de licenciatura como também entre as relações presentes no discurso teórico sobre a o ensino de Língua Materna e a educação com a realidade presente na sala de aula. Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades: trabalhos monitorados em relação a disciplinas fundamentadas no semestre; montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros eventos correlatos. Bibliografia Básica: DELLABRIDA, Norberto. A escola da república. Campinas: Mercado de Letras, 2012. HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002. TEIXEIRA, Anisio. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011. Bibliografia Complementar: SILVA, Márcia Cabral.História da Formação do Leitor Brasil.EDUERJ,2009. VEIGA, Cinthia Greive. História da educação. Ática, 2007 - BV. 4º SEMESTRE LÍNGUA PORTUGUESA I V Carga Horária: 80 h/a no Ementa: O objeto da Semântica. Significado, sentido e referência. Semântica intencional e Semântica extencional. Notação lógica. Semântica formal e Semântica argumentativa. Limites da Semântica com a Pragmática e a Análise do Discurso. Significado lexical e significado textual. Bibliografia Básica: ILARI, Rodolfo. Introdução á Semântica- Brincando com a Gramática. 1.ed.São Paulo:Contexto,2001. HENRIQUES, C. C. Léxico e Semântica – Estudos Produtivos sobre Palavra. São Paulo: Campus, 2011. HENRIQUES, C.C. Estilística e Discursos-Estudo Sobre Texto e Expressão, 1.ed.São Paulo:Campus,2011. CANÇADO, Márcia. Manual da Semântica – Noções Básicas e Exercícios, 1.ed.São Paulo:Contexto,2012. Bibliografia Complementar: FIORIN, José L.Em Busca do Sentido - estudos discursivos.Contexto,2008. VAN DIJK, T. A. Cognição, Discurso, e Interação.Contexto,2008. OLIVEIRA, Roberta P. Semântica Formal - uma breve introdução. 2.ed. Mercado das Letras,2010. LÍNGUA ESPANHOLA IV Carga Horária: 40 h/a Ementa: Reflexão sobre o fenômeno da linguagem e sua relação com o ato da comunicação. A produção textual e suas diferentes formas de registro oral e escrito. Construção de textos originais e múltiplas funções da língua. Classificação morfossintática de textos da mídia. Bibliografia Básica: WIDDOWSON, H.G. Ensino de Línguas para a comunicação, O. 1.ed.São Paulo:Pontes,1991. HOFFMEISTER, E.C.A.Espanhol – gramática,vocabulários,interpretação de textos e exercícios;São Paulo: Artes e Ofícios,2013. LUGLI, V.C.P.Espanhol Como Língua Estrangeira.1.ed.Mercado de Letras,2013. Bibliografia Complementar: MILANI, E.M. Gramática do Espanhol para Brasileiros. 4. ed.Saraiva,2011. FANJUL, Adrian. Gramática de Espanhol Paso a Paso.2.ed.São Paulo:Moderna,2011. KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997. FILHO, Almeida. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. 2.ed.Pontes,1993. LINGUÍSTICA IV Carga Horária: 40 h/a Ementa: Estudo de processos relativos aos usos da oralidade e da escrita. Caracterização da oralidade e da escrita: processos de produção oral e produção escrita; usos sociais da linguagem: gêneros orais e escritos; gêneros híbridos. Bibliografia Básica: FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L. C. V. O.; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2005. ELIAS, Vanda M.Ensino de Língua Portuguesa - oralidade, escrita e leitura.Contexto,2011. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Contexto, 2001. LAPA, R. Estilística da Língua Portuguesa, 4.ed.São Paulo:Martins Fontes,1998. SCHNEWULY, Bernard; DOLZ, Joaquim.;Gêneros orais e escritos na escola.Campinas:Mercado de Letras,2004. Bibliografia Complementar: MASSINI-CAGLIARI, G.; CAGLIARI, L. C. Diante das letras: a escrita na alfabetização. Campinas: Mercado de Letras, 1.ed.2003. SIGNORINI, I. Investigando a relação oral/escrito. Campinas: Mercado de Letras, 2001. (Coleção Ideias sobre Linguagem). ELIAS, V.M.Ensino de Língua Portuguesa – oralidade,escrita e leitura.1.ed.São Paulo:Contexto,2010. LITERATURA BRASILEIRA III Carga Horária: 80 h/a Ementa: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico cultural, por meio da leitura e análise crítica das obras significativas do Realismo, Naturalismo, Parnasianismo, Arcadismo e Simbolismo. Bibliografia Básica: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo:Cultrix, 2013. CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. Itatiaia,2013. COUTINHO, Afrânio. Conceito de Literatura Brasileira. 3. Ed. Vozes,2011. MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira através dos textos.Cultrix,2012. Bibliografia Complementar: CITELLI, Adilson.Romantismo .4. ed.Ática,2007. PROENÇA FILHO, Domício.Roteiro da Poesia Brasileira – Arcadismo.Global,2007. LITERATURA PORTUGUESA II Carga Horária: 80 h/a Ementa: Estudo das diversas manifestações literárias, situando -as em um contexto histórico-cultural, através da leitura e análise crítica das obras significativas do Romantismo, do Realismo, do Simbolismo, do Modernismo em Portugal. Relacionamento da Literatura com a Arte de cada um dos períodos estudados. Bibliografia Básica: MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa,37.ed.Cultrix,2012. MOISES, Massaud.A Literatura Portuguesa através dos Textos.33.ed,2010. CAMPEDELLI, Samira Y.Literaturas Brasileira e Portuguesa,2.ed.2010. SPINA, Segismundo.História da Língua Portuguesa.Atelie,2010. SARAIVA, Antonio J.Iniciação a Literatura Portuguesa.Cia das Letras,2010. Bibliografia Complementar: BRANCO, Camilo Castelo.Amor de Perdição.Ática,2010. BRAITH, Beth.Literatura e outras linguagens.Contexto,2010. QUEIRÓS, Eça.O Crime do Padre Amaro.16. Ed.Ática,2010. FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA Carga Horária: 80 h/a Ementa: Iniciação do estudo de problemas específicos do ensino aprendizagem da leitura e da escrita em língua materna. Refletir sobre as contradições entre os documentos que regulamentam o ensino da língua materna, o funcionamento e as necessidades da comunidade atendida pela escola. Bibliografia Básica: BORTONI, Stella Maris. Educação em Língua Materna – A Sociolinguística na Sala de Aula. São Paulo: Parábola, 2004. HALLEWELL, Laurence. Livro no Brasil, O.3.ed.São Paulo:Edusp ,2012. KLEIMAN, Angela.Oficina de Leitura – Teoria e Prática.6.ed.São Paulo:Pontes,2008. FAVERO, Leonor. Oralidade e Escrita – Perspectivas para o Ensino de Língua Materna. São Paulo, Cortez, 1999. Bibliografia Complementar: SCHNEUWLY/DOLZ, Gêneros Orais e Escritos na Escola. São Paulo: Mercado de Letras, 2004. FERREIRA, Lucelena.Didática e Prática de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura:Desafios para o século XXI.Rio de Janeiro:Lamparina,2011. ROJO, R. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2009. MACHADO, Ana Rachel; Lousada,Eliana.G.Planejar Gêneros Acadêmicos.São Paulo:Parábola,2005. COELHO, Lígia, M. Língua Materna nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental: De Concepções e suas práticas. São Paulo: Vozes, 2009. PRÁTICAS CURRICULARES IV Carga Horária: 60 h/a Ementa: Situar o aluno no processo educacional possibilitando o entendimento entre a confluência existente entre as disciplinas pedagógicas e as de conteúdo especificamente DE Letras do curso de licenciatura como também entre as relações presentes no discurso teórico sobre a o ensino de Língua Materna e a educação com a realidade presente na sala de aula. Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades: trabalhos monitorados em relação a disciplinas fundamentadas no semestre; montagem de sem inário; participação em grupos de pesquisa da Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros eventos correlatos. Bibliografia Básica: DELLABRIDA, Norberto. A escola da república. Campinas: Mercado de Letras, 2012 HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002. TEIXEIRA, Anisio. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011. Bibliografia Complementar: VEIGA, Cinthia Greive.História da educação.Ática,2007 - BV. SILVA, Márcia Cabral. História da Formação do Leitor no Brasil.EDUERJ,2009. 5º SEMESTRE LÍNGUA PORTUGUESA V Carga Horária: 40 h/a Ementa: O método histórico-comparativo e a filosofia clássica. O latim clássico e vulgar. As fontes de estudo do Latim vulgar. Forças de conservação e mudança. Substrato, adstrato, e superstrato. Aspectos da evolução da língua latina. Os romanos e romanização da Península Ibérica. Noções de história da formação de Portugal e da formação da língua portuguesa. Primeiros documentos em língua portuguesa. Os domínios portugueses. Línguas crioulas. A constituição do português do Brasil. Diferenças entre o português do Brasil e o português de Portugal. Diglossia. Bibliografia Básica: FIORIN, José Luiz; PETTER, Margarida. África no Brasil – A formação da Língua Portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008. COUTINHO, Ismael.Gramática Histórica. Novo milênio, 2011. SILVA, Rosa Virgína Mattos. Caminhos da linguística histórica: Ouvir o inaudível. São Paulo: Parábola, 2008. SEGISMUNDO, Spina.História da língua portuguesa.São Paulo:Ateliê Editorial,2008. Bibliografia Complementar FARACO, Carlos Alberto. Linguística Histórica. Na ponta da língua. São Paulo: Parábola, 2005. FAVERO, Leonor, Lopes.;MOLINA,Márcia,A.G.Concepções linguísticas no século XIX, As – A gramática no Brasil.Rio de Janeiro:Lucerna,2006. LÍNGUA ESPANHOLA V Carga Horária: 40 h/a Ementa: Domínio das funções e estruturas gramaticais na compreensão e produção oral e escrita, vivenciadas nas situações do cotidiano. Construção de textos originais e as múltiplas funções da língua. Observação e análise das estruturas dos processos linguísticos com enfoque na contextualização e seus consequentes implícitos e implicações. Bibliografia Básica: HOFFMEISTER, E.A.Espanhol – gramática,vocabulários,interpretação de textos e exercícios. São Paulo: Artes e Ofícios, 2013. GONZALEZ, M.Leituras de Literatura Espanhola. 1.ed.São Paulo:Letra Viva,2010. LUGLI, V.C.P.Espanhol Como Língua Estrangeira. 1.ed.Campinas:Mercado de Letras,2013. MILANI, M.M.Gramática do Espanhol para Brasileiros.4.ed.São Paulo:Saraiva,2011. Bibliografia Complementar: FANJUL, A.Gramática de Espanhol Paso a Paso.2.ed. São Paulo:Moderna ,2011. WIDDOWSON, H.G.Ensino de Línguas para a comunicação, O. 1.ed.Pontes,1991. LINGUÍSTICA V Carga Horária: 40 h/a Ementa: Semiótica: a ciência geral dos signos. Os diversos sistemas de linguagem como objeto de estudo da ciência dos signos. A cientificidade da Semiótica: objeto, metido e classificação. História da semiótica: os precursores e fundadores das ciências dos signos. A semiose: a ação e atividade dos signos. Peirce e o conceito triádico do signo. Bibliografia Básica: ECO, U. Tratado Geral de Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2003. HENAULT, Anne.História Concisa da Semiótica.2. Ed.Parabola,2006. PEIRCE, C. S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2010. PIETROFORTE, A, V. Semiótica visual – Os percursos do olhar. São Paulo: Contexto, 2004. Bibliografia Complementar: SANTAELLA, L. O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2007. LOPES, I.C; HERNADEZ, N. Semiótica – Objetos e práticas. São Paulo: Contexto, 2005. TÉCNICAS DE REVISÃO DE TEXTOS Carga Horária: 40 h/a Ementa: Refletir sobre o processo linguístico e seu continuum LF/LE. Entender os princípios da revisão de textos e suas marcas. Noções de tipologia e diagramação. Elaborar revisões. Bibliografia Básica: TSCHICHOLD, Jan. Forma do livro, A. Ensaios sobre tipologia e estética do livro. Ateliê Editorial, 2007. COELHO NETO, Aristides. Além da revisão: critérios para revisão textual. Brasília: Senac, 2008 HALLEWELL, Laurence. O livro no Brasil. São Paulo: Edusp, 2005. Bibliografia Complementar: GOH. Simone Strelciunas. Expert em Língua Portuguesa.O. São Paulo, Ridell, 2011. Folha de S.Paulo .Manual de redação da. São Paulo: Publifolha, 2001. LITERATURA BRASILEIRA IV Carga Horária: 80 h/a Ementa: Pré-Modernismo e Primeira Fase do Modernismo Bibliografia Básica: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2013. CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. Itatiaia, 2013. COUTINHO, Afrânio.Conceito de Literatura Brasileira.3. ed .Vozes,2011. MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 2012. Bibliografia Complementar: GALVÃO, W.N.Roteiro da Poesia Brasileira - Modernismo.1.ed.São Paulo:Global,2008. BUENO. Alexei. Roteiro da Poesia Brasileira - Pré-Modernismo. 1.ed.São Paulo:Global,2007. LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS Carga Horária: 80 h/a Ementa: A linguagem audiovisual; características e propriedades. Libras e Língua Portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem. Bibliografia Básica: CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: SENAC, 2005. QUADROS, Ronice Miller. Língua de Sinais: Instrumentos de Avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. PEREIRA, Cristina da Cunha. Libras: Conhecimentos Além dos Sinais. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2011. Bibliografia Complementar: SLOWSKI, Vilma Geni. Educação Bilíngue para Surdos - Concepções e Implicações Práticas. Curituba: Juruá. 2010. FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de Língua de sinais. 1.ed.Rio de Janeiro:Tempo Brasileiro,2010. FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA LÍNGUA PORTUGUESA NO E.M Carga Horária: 80 h/a Ementa: Aspectos sócio-político-culturais da linguagem e as tradições textuais. Questões sociais de Letramento. Formação de professores para o letramento: identidade, saberes e práticas. O lugar da literatura em sala de aula. As contribuições das teorias linguísticas para a formação de professores de língua e literatura. Introdução ao ensino de literatura no ensino médio. A formação de leitores. Estratégias para o ensino de literatura: leitura e literatura nas mídias. Bibliografia Básica: BAKHTIN, M. M./VOLOCHÍNOV, V. N. Questões de estilística no ensino da língua. 1.ed.Editora 34,São Paulo:2013. FERREIRA, Lucelena.Didática e Prática de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura - desafios para o Século XXI.Lamparina,2011. COELHO, Lígia M.Língua Materna nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental.Vozes,2011. SILVA, M.C.História da formação do leitor no Brasil,uma.1.ed,2009. BUNZEN, C. & MENDONÇA, M. (orgs.) Português no Ensino Médio e Formação do Professor. Parábola, 2006. ELIAS, V.M.Ensino de Língua Portuguesa – Oralidade,Escrita e Leitura.1.ed.São Paulo:Contexto,2011. Bibliografia Complementar: WIDDOWSON, H.G.Ensino de língua para a comunicação.O.1.ed.São Paulo:Pontes.2001. BUNZEN, C. & MENDONÇA, M. (orgs.) Português no Ensino Médio e Formação do Professor. São Paulo: Parábola, 2006. ROJO, R. Letramentos Múltiplos, Escola e Inclusão Social.Parábola,2013. SOUZA, R.A.Teoria da Literatura,10.ed.São Paulo:Ática,2006. SIGNORINI. Investigando a relação oral/escrito- E as teorias do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2009. PRÁTICAS CURRICULARES V Carga Horária: 60 h/a Ementa: Situar o aluno no processo educacional possibilitando o entendimento entre a confluência existente entre as disciplinas pedagógicas e as de conteúdo especificamente DE Letras do curso de licenciatura como também entre as relações presentes no discurso teórico sobre a o ensino de Língua Materna e a educação com a realidade presente na sala de aula. Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades: trabalhos monitorados em relação a disciplinas fundamentadas no semestre; montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros eventos correlatos. Bibliografia Básica: DELLABRIDA, Norberto. A escola da república. Campinas: Mercado de Letras, 2012 HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002. TEIXEIRA, Anisio. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011. Bibliografia Complementar: VEIGA, Cinthia Greive.História da educação.Ática,2007 - BV . SILVA, Márcia Cabral. História da Formação do Leitor no Brasil.EDUERJ,2009. ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA- ENSINO FUNDAMENTAL Carga Horária: 200 h/a Ementa: Preparação de currículos e programas de ensino de português e literatura. Análise de livro e recursos didáticos. Reflexões sobre os materiais didáticos e o público-alvo. Reflexão sobre a legislação referente ao ensino de língua portuguesa e de literatura. Vivência no ensino de português e literatura. Observação e prática docente em regência de classe em Escolas de Ensino Fundamental. Planejamento, execução e avaliação de aulas de português ,literatura e relatório. Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar 6º SEMESTRE LÍNGUA PORTUGUESA VI Carga Horária: 80 h/a Ementa: PRAGMÁTICA: Estudo dos princípios da análise pragmática. Relação da pragmática com a semântica. Teoria da Enunciação. Teoria da atividade verbal. Acarretamento, pressuposição e subentendidos. As máximas conversacionais. Teoria da polidez. Teoria dos atos de fala. Bibliografia Básica: ARMENGAUD, F. Pragmática. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. LEVINSON, S.C. Pragmática. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2007. OLIVEIRA, R.P.Semântica formal-Uma breve introdução.Campinas:Mercado de Letras,2010. Bibliografia Complementar: CANÇADO, M. Manual da semântica – Noções básicas e exercícios. São Paulo: Contexto, 2012. MARCONDES, D. Pragmática na filosofia contemporânea . Rio de Janeiro: Zahar,2005. LÍNGUA ESPANHOLA VI Carga Horária: 40 h/a Ementa: Desenvolvimento de habilidades para a comunicação, com base na produção e recepção adequada de textos. Construção de textos originais e as múltiplas funções da língua. Compreensão da gramática por meio de textos variados, principalmente os dissertativos para estabelecimento de conectores; a coesão e a coerência dos textos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2005. MASIP. VICENTE. Armadilhas da língua espanhola. UFPE, 2013. ANHAIA, Elisa, Hoffmeister Coelho. Espanhol – gramática, vocabulários, interpretação de textos e exercícios. São Paulo: Artes e Ofícios, 2013. WIDDOWSON, H.G. Ensino de Línguas para a comunicação, O.1.ed.Pontes,1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FILHO,Almeida.Dimensões comunicativas no ensino de línguas.2.ed.Pontes,1993. GONZALEZ, M.Leituras de Literatura Espanhola. 1.ed.São Paulo:Letra Viva,2010. LUGLI, V.C.P.Espanhol Como Língua Estrangeira. 1.ed.Campinas:Mercado de Letras,2013. LÍTERATURA BRASILEIRA V Carga Horária: 80 h/a Ementa: Propiciar ao aluno o conhecimento básico das tendências literárias contemporâneas que nortearam a segunda e terceira Fases do Modernismo Brasileiro. Bibliografia Básica: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2013. CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira.Itatiaia,2013. COUTINHO, Afrânio.Conceito de Literatura Brasileira.3. ed .Vozes,2011. MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 2012. Bibliografia complementar: GALVÃO, W.N.Roteiro da Poesia Brasileira - Modernismo.1.ed.São Paulo:Global,2008. BUENO. Alexei. Roteiro da Poesia Brasileira - Pré-Modernismo.1.ed.São Paulo:Global,2007. LÍTERATURA HISPANO-AMERICANA Carga Horária: 80 h/a Ementa: Visão do texto da formação Literatura Espanhola como discurso literário através da análise e leitura de textos representativos dos diversos gêneros literários. A Literatura Espanhola e contemporânea. O discurso literário em Língua Espanhola de uma perspectiva dialógica e da análise de contexto histórico-ideológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JOSEF, Bella.História da literatura hispano-americana.3.ed,2005. GONZALEZ, M.Leituras de Literatura Espanhola. 1.ed.São Paulo:Letra Viva,2010. JIMENEZ, José Olivio.La Prosa Modernista Hispano americana.Alianza,2012. BESSA, Maria C.Panorama da Literatura Norte-Americana.Alexa,2008. LUGLI, V.C.P.Espanhol Como Língua Estrangeira.1.ed.Mercado de Letras,2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROYOT, Daniel.A Literatura Americana.Atica,2009. BORGES, Jorge Luiz, Curso de Literatura Inglesa.Martins Fontes,2008. SEDYCIAS, João. Ensino do espanhol no Brasil, O – Presente, passado, futuro. 1.ed.São Paulo:Parábola,2005. LITERATURA DE EXPRESSÕES PORTUGUESAS Carga Horária: 40 h/a Ementa: Estudo da produção literária africana e afro-descendente, à luz de tópicos inerentes à configuração dessas literaturas, emergentes de sociedades pós-coloniais. Bibliografia Básica: FIORIN, José Luiz.;PETTER,Margarida. África no Brasil – A formação da Língua Portuguesa. São Paulo: Contexto,2008. SILVEIRA, Regina; COSTA, Rosilene. Literatura, história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas. Outras Letras, 2013. FONSECA, Maria Nazareth Soares. Literaturas africanas de língua portuguesa. Veredas e cenários, 2009. Bibliografia Complementar: AMÂNCIO, Iris Maria; GOMES, Nilma Lino; JORGE, Miriam Lúcia dos Santos. Literaturas africana e afro-brasileira na prática pedagógica. 1ed. Autêntica, 2010. NICOLA, Jose. Painel da Literatura em Língua Portuguesa. Brasil, Portugal, Africa. Scipione, 2011. FUND E PRÁTICAS DO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA ENSINO FUNDAMENTAL Carga Horária: 80 h/a Ementa: O ens ino da c ult ura his pânic a as s oc iado ao ens ino do idioma. E s c olha de mat erial adequado ao E ns ino Fundament al. A prát ic a oral na s ala de aula. O enfoque dos ves t ibulares na língua es panhola c o mo opç ão de língua es t rangei ra. Bibliografia Básica: SILVA, Cecília Fonseca da.Espanol através de Textos: Estudio Contrastivo para Brasilenos.Novo milênio,2013. SEDYCIAS, João.O Ensino do Espanhol no Brasil.Parabola,2008. NADIN, Odair L.Espanhol como Língua Estrangeira – reflexões teóricas e propostas didáticas.Mercado das Letras,2013. Bibliografia complementar: WIDDOWSON, H. G.O Ensino de Línguas para a Comunicação. Pontes, 2008. MASIP, Vicente.Armadilhas da Língua Espanhola.UFPE,2013. ALMEIDA FILHO, José C. P.Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.Pontes,2008. PRÁTICAS CURRICULARES VI Carga Horária: 60 h/a Ementa: Situar o aluno no processo educacional possibilitando o entendimento entre a confluência existente entre as disciplinas pedagógicas e as de conteúdo especificamente de Letras do curso de licenciatura como também entre as relações presentes no discurso teórico sobre a o ensino de Língua Materna e a educação com a realidade presente na sala de aula. Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades: trabalhos monitorados em relação a disciplinas fundamentadas no semestre; montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros eventos correlatos. Bibliografia Básica: DELLABRIDA, Norberto. A escola da república. Campinas: Mercado de Letras, 2012. HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002. TEIXEIRA, Anisio. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011. Bibliografia Complementar: VEIGA, Cinthia Greive.História da educação.Ática,2007 - BV. SILVA, Márcia Cabral. História da Formação do Leitor no Brasil.EDUERJ,2009. ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESAENSINO MÉDIO Carga Horária: 200 h/a Ementa: Preparação de currículos e programas de ensino de português e literatura. Análise de livro e recursos didáticos. Reflexões sobre os materiais didáticos e o público-alvo. Reflexão sobre a legislação referente ao ensino de língua portuguesa e de literatura. Vivência no ensino de português e literatura. Observação e prática docente em regência de classe em Escolas de Ensino Fundamental. Planejamento, execução e avaliação de aulas de português, literatura Bibliografia Básica: e relatório. Bibliografia Complementar 7º SEMESTRE LÍNGUA PORTUGUESA VII Carga Horária: 40 h/a Ementa: Estilística e Linguística. A estrutura textual. Aspectos discursivos. Figuras de estilo. Bibliografia Básica: BAKTHIN, Mikhail. Questões de estilística no ensino da língua. Editora 34,2013. HENRIQUES, produtivos Cláudio Cezar. sobre texto Estilística e e discurso expressividade. – Estudos 1.ed.São Paulo:Campus,2011. LAPA, M. Rodrigues. Estilística da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1998. MARTINS, N. S. Rodrigues. Introdução à Estilística. São Paulo: T. A. Queiroz, EDUSP, 1989. Bibliografia Complementar: POSSENTI, Sírio. Discurso, Estilo e Subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1993. COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011. LÍNGUA ESPANHOLA VII Ementa: Conversação, Carga Horária: 40 h/a Dialogicidade Leitura e produção de textos orais. e Oralidade. Pronúncia. Bibliografia Básica: KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2005. MASIP. VICENTE. Armadilhas da língua espanhola. UFPE, 2013. ANHAIA, Elisa, Hoffmeister Coelho. Espanhol – gramática, vocabulários, interpretação de textos e exercícios. São Paulo: Artes e Ofícios, 2013. BAKHTIN, M. M./VOLOCHÍNOV, V. N. Questões de estilística no ensino da língua. 1.ed.Editora 34,São Paulo:2013. Bibliografia Complementar: FILHO, Almeida. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. 2.ed.Pontes,1993. GONZALEZ, M.Leituras de Literatura Espanhola. 1.ed.São Paulo:Letra Viva,2010. FUND E PRÁTICAS DO ENS DA LÍNGUA ESPANHOLA NO E.M Carga Horária: 80h/a Ementa: A aquisição de uma segunda língua. Conteúdo e metodologia de acordo com a perspectiva do curso. Processos de avaliação de um curso em língua estrangeira. O trabalho lúdico em sala de aula. Escolha de material adequado ao Ensino Fundamental Ensino gramatical e ensino textual: a gramática no texto. Produção. Interpretação. O aluno como produtor de conhecimento de uma segunda língua. Bibliografia Básica: KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2005. MASIP. VICENTE. Armadilhas da língua espanhola. UFPE, 2013. ANHAIA, Elisa, Hoffmeister Coelho. Espanhol – gramática, vocabulários, interpretação de textos e exercícios. São Paulo: Artes e Ofícios, 2013. Bibliografia Complementar: FILHO, Almeida. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. 2.ed.São Paulo:Pontes,1993. GONZALEZ, Leituras de Literatura Espanhola. 1.ed.Letrav,2010. LUGLI, Espanhol Como Língua Estrangeira. 1.ed.Mercado de Letras,2013 LÍNGUAGEM E SUAS TECNOLOGIAS Carga Horária: 40 h/a Ementa: Reflexão sobre o impacto das novas tecnologias na natureza da linguagem e das práticas de produção e recepção de textos. Sensibilização para as mudanças que o computador trás para as práticas comunicativas e para os modos de socialização dentro de um contexto histórico de globalização cultural. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Fernando José de. Educação e informática – Os computadores na escola. 5. ed. Cortez, 2012. TAJRA, S. F. Informática na Educação – Novas Ferramentas Pedagógicas para o Professor. 8.Ed.Erica,2008. ROJO, R. H. R.Letramentos múltiplos, escola e inclusão social.Parábola,2009. VELLOSO, Fernando de Castro.Informática: Conceitos Básicos.Campus,2011. Bibliografia Complementar: LEITE, Ligia Silva. Tecnologia Educacional: Descubra suas Possibilidades na Sala de Aula. Vozes, 2011. SILVA, Mário Gomes da Informática - Terminologia Básica. Erica, 2010. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Carga Horária: 80 h/a Ementa: Método de Pesquisa Científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura: tipos de leitura, entendimento do significado do estudo, análise de textos e pesquisa biográfica. Método científico e suas aplicações na pesquisa. Estruturação de um projeto. Normas da ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos de uma monografia científica. Bibliografia Básica: MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Atlas, 2012. ANDRADE, Marina M.Introdução a Metodologia do Trabalho Científico.Atlas,2010. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2006. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar: KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica : teoria da ciência e iniciação à Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004. GIL, Antonio C.Como Elaborar Projetos de Pesquisa.5. Ed.Atlas,2010. MEDEIROS, João Bosco.Redação Científica: a prática de resumos, resenhas e fichamentos.11. Ed.Atlas,2009. LÍTERATURA INFANTO JUVENIL Carga Horária: 80 h/a Ementa: Literatura infanto-juvenil: características. Métodos, técnicas e obras adequadas para o estudo da literatura no ensino fundamental e médio. a leitura da literatura por crianças e jovens. A ideologia dos textos dirigidos a jovens e crianças. Análise de obras infanto-juvenis. Bibliografia Básica: ARROYO, Leonardo. Literatura infantil brasileira. São Paulo: UNESP, 2011. DOHME, Vania.Técnicas de contar histórias- Um guia para desenvolver as suas habilidades.Vozes,2010. SOUZA, Ana Aparecida Arguelho de.A leitura em sala de aula.Campinas:Autores Associados,2010. FILHO GREGORIN, José Nicolau. Literatura Juvenil – Adolescência, cultura e formação de leitores. São Paulo: Melhoramentos, 2011. Bibliografia Complementar: ZILBERMAN. Regina. Paulo:Global,2003. Literatura infantil na escola. A.11.ed.São PEREIRA, Mara Elisa.Literatura infanto juvenil.Inter saberes,2012 - BV. KRAEMER, Maria Luiza. Histórias infantis e o lúdico encantam as crianças. Campinas: Autores Associados, 2008. LÍTERATURA BRASILEIRA VI Carga Horária: 40 h/a Ementa: Literatura Brasileira Contemporânea e Mídia. Literatura Brasileira Pós 1945 e suas relações com o rádio, a televisão, o jornal, os quadrinhos, o cinema e o teatro. Bibliografia Básica: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2013. CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira.Itatiaia,2013. COUTINHO, Afrânio.Conceito de Literatura Brasileira.3. ed .Vozes,2011. Bibliografia Complementar: DALCASTANGÈ, Regina. Literatura brasileira contemporânea – Um território contestado. São Paulo: Horizontes, 2012. MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 2012. PRÁTICAS CURRICULARES VII Carga Horária: 60 h/a Ementa: Situar o aluno no processo educacional possibilitando o entendimento entre a confluência existente entre as disciplinas pedagógicas e as de conteúdo especificamente de Letras do curso de licenciatura como também entre as relações presentes no discurso teórico sobre a o ensino de Língua Materna e a educação com a realidade presente na sala de aula. Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades: trabalhos monitorados em relação a disciplinas fundamentadas no semestre; montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros eventos correlatos. Bibliografia Básica: DELLABRIDA, Norberto. A escola da república. Campinas: Mercado de Letras, 2012 HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002. TEIXEIRA, Anisio. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011. Bibliografia Complementar: VEIGA, Cinthia Greive.História da educação.Ática,2007. SILVA, Márcia Cabral. História da Formação do Leitor no Brasil.EDUERJ,2009. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA NO ENSINO Carga Horária: 150 h/a FUNDAMENTAL Ementa: Preparação de currículos e programas de ensino de espanhol como língua estrangeira. Análise de livro e recursos didáticos. Reflexões sobre os materiais didáticos e o público-alvo. Reflexão sobre a legislação referente ao ensino de língua estrangeira. Vivência no ensino de espanhol como língua estrangeira. Observação e prática docente em regência de classe em Escolas de Ensino Fundamental. Planejamento, execução e avaliação de aulas de espanhol como língua estrangeira e relatório. Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar 8º SEMESTRE LÍNGUA PORTUGUESA VIII Carga Horária: 80 h/a Ementa: Desenvolvimento da plena capacidade social interativa por parte do aluno. A análise de textos e relações das teorias linguísticas para a competência e o pleno desempenho da comunicação oral escrita. Bibliografia Básica: ADAM, Jean Michel.A Linguistica Textual.Cortez,2011. KOCH, I.V.A. Ler e compreender: os sentidos do texto. 9°ed.São Paulo. Contexto. 2006. _____. Texto e a construção dos sentidos. São Paulo. Contexto. 2007. Bibliografia Complementar: KLEIMAN, Â. B.Oficina de Leitura: teoria e prática.14. Ed.Pontes,2012. REIGOTA, Marcos.Meio Ambiente e Representação Social.2. ed .Cortez,2010. LÍNGUA ESPANHOLA VIII Carga Horária: 40 h/a Ementa: Apresentação das estruturas com mudanças preposicionais. Conclusão dos estudos de fonética: as consoantes. Bibliografia Básica: MASIP. VICENTE. Armadilhas da língua espanhola.UFPE,2013. ANHAIA, Elisa, Hoffmeister Coelho. Espanhol – gramática, vocabulários, interpretação de textos e exercícios. São Paulo: Artes e Ofícios, 2013. MILANI, M.M.Gramática do Espanhol para Brasileiros.4.ed.São Paulo:Saraiva,2011. FANJUL, A. Gramática de Espanhol Paso a Paso.2.ed. São Paulo:Moderna ,2011. Bibliografia Complementar: GONZALEZ, M. Leituras de Literatura Espanhola. 1.ed.São Paulo:Letra Viva,2010. LUGLI, V.C.P.Espanhol Como Língua Estrangeira. 1.ed.Campinas:Mercado de Letras,2013. TCC Carga Horária: 80 h/a Ementa: Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico, envolvendo temas abrangidos pelo curso. Desenvolvimento e finalização do trabalho, redação de monografia e apresentação do trabalho. Bibliografia Básica: ANDRADE, Marina M.Introdução a Metodologia do Trabalho Científico.Atlas,2010. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Atlas, 2012. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2006. Bibliografia Complementar: KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à Pesquisa 22ª Ed.Vozes,2004. GIL, Antonio C.Como Elaborar Projetos de Pesquisa.5. Ed.Atlas,2010. MEDEIROS, João Bosco.Redação Científica: a prática de resumos, resenhas e fichamentos.11. Ed.Atlas,2009. QUESTÕES DE LITERATURA COMPARADA Carga Horária: 80 h/a Ementa: Estudo introdutório da Literatura Comparada a partir de noções teóricas como: intertextualidade, metalinguagem, autoria, originalidade e genialidade. Bibliografia Básica: NITRINI, Sandra.Literatura Comparada: História, Teoria e Crítica.Edusp,2010. SAMUEL, R.Novo Manual de Teoria Literária.6. ed .Vozes,2011. BRAIT, Beth.Literatura e outras linguagens.Ática,2010. Bibliografia Complementar: LAURA, Silveira Paula.Teoria da Literatura: uma introdução.5.ed.Martins Fontes,2003. SAMOYAULT, T. Intertextualidade. Hucitec, 2008. KOCH, Ingedore ; Bentes, Anna.Intertextualidade-Diálogos Possíveis.Cortez,2007. BRUNEL,Roland e outros. Que é literatura comparada? Vozes, 1995. MULTICULTURALISMO E LINGUAGEM Carga Horária: 40 h/a Ementa: Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afro-brasileira e indígena. Políticas de Ações Afirmativas e Discriminação Positiva – a questão das cotas. Bibliografia Básica: AQUINO. Julio Groppa (org.). Diferenças e Preconceitos na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 2006. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 29ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. Bibliografia Complementar: MELLO, Luiz. Antropologia Cultural. 18.ed.São Paulo:Vozes,2012. LAPLANTINE, Francois.Aprender a Antropologia.9.ed.Brasil,1996. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito Antropológico. 22.ed.Rio de Janeiro:Zahar,2008. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Carga Horária: 40 h/a Ementa: Conhecimento e aplicabilidade da Educação Ambiental no contexto atual. Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Reflexão sobre as problemáticas ambientais e busca de propostas de ações para minimizar os distúrbios provocados pela interferência humana. Análise holística do meio ambiente. Apresentação e análise das políticas da educação ambiental. Bibliografia Básica: GONÇALVES, Carlos. (Des)caminhos do meio ambiente, Os. São Paulo:Contexto,2002. BRANCO, Sandra. Meio ambiente e educação ambiental na educação infantil e no ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2007. DUPAS PENTEADO, Heloisa. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar: REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 2004. GRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: A conexão necessária. 12.ed.São Paulo:Papirus,2003. RUSCHEINSK, Aloísio. Educação ambiental-Abordagens múltiplas.São Paulo:Penso,2012. INTRODUÇÃO ÁS TECNICAS DE TRADUÇÃO Carga Horária: 40 h/a Ementa: Estudo da questão do texto original e o conceito de fidelidade. Aspectos linguísticos, literários. A tradução como transformação de significados em oposição à noção de tradução como transferência. As relações entre tradução e original, tradutor e autor. A tradução e a pesquisa em tradutologia. Tipos de tradução; As estratégias de tradução; Interpretação; Armadilhas da tradução; Equivalência, intraduzibilidade e infidelidade; A tradução literária; A tradução automática. Bibliografia Básica: MILTON, Milton. Tradução – teoria e prática. São Paulo: Martins Fontes, 2010. PAGANO, Adriana; MAGALHÃES, Célia; ALVES, Fábio. Traduzir com autonomia. São Paulo: Contexto, 2000. GONÇALVES, Heloisa Barbosa. Procedimentos técnicos da tradução. São Paulo: Pontes, 2004. CAMPOS, Geir.Que é tradução,O.São Paulo: Brasiliense,1986. Bibliografia Complementar: OUSTINOFF, Michäel.Tradução,teoria e métodos.São Paulo:Parábola,2011. OTTONI, Paulo. Tradução - A prática da diferença. 2.ed.São Paulo:Unicamp,2006. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA NO ENSINO MÉDIO Carga Horária: 150 h/a Ementa: Preparação de currículos e programas de ensino de espanhol como língua estrangeira. Análise de livro e recursos didáticos. Reflexões sobre os materiais didáticos e o público-alvo. Reflexão sobre a legislação referente ao ensino de língua estrangeira. Vivência no ensino de espanhol como língua estrangeira. Observação e prática docente em regência de classe em Escolas de Ensino Médio. Planejamento, execução e avaliação de aulas de espanhol como língua estrangeira e relatório. Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar CORPO DOCENTE 8. CORPO DOCENTE O perfil pretendido do docente da Faculdade Villas Boas exige conhecimento amplo e capacidade de absorção e rápida adaptação às inúmeras informações que se produzem quotidianamente, bem como às conquistas das ciências e da tecnologia, disponíveis na sociedade contemporânea, sempre em múltiplas e complexas mudanças, além de uma cultura especializada bastante significativa e sempre atual na sua área de atuação. Este profissional deve corresponder também ao que a Instituição postula em relação ao processo de ensino-aprendizagem, ou seja, deve ser um profissional com condições para estimular e desafiar seus alunos para que alcancem níveis e formas de raciocínios muito mais complexos que a simples memorização de informações, capacitando–os para que extrapolem o ensino cartesiano e mecânico e trabalhe com a hipotetização, a predição, a intervenção em realidade, a resolução de problemas e outras situações desafiadoras. No espírito da instituição deve ser um profissional com postura ética, que respeite o ser humano em sua diversidade cultural, enfim, um profissional que possa preparar o aluno na sua totalidade e para a sociedade globalizada, identificando seus condicionantes econômicos, políticos e sociais e estratégias para contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, digna e humana para todos. Preferencialmente, todos os docentes da Faculdade Villas Boas devem ser portadores de licenciatura ou graduação específica no componente curricular que irá ministrar no curso envolvido e curso de especialização lato sensu, também na sua área de abrangência. 8.1 CRITÉRIO DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTE A admissão de Docentes para o Quadro de Carreira do Magistério da Instituição é prerrogativa da Diretoria e estará condicionada à existência de vaga no respectivo curso e categoria e ocorrerá por intermédio de avaliação interna pessoal de Professor indicado pela Coordenadoria do curso, com ulterior aprovação da Diretoria ou mediante concurso seletivo de caráter classificatório, do qual poderão constar: Prova didática; Prova de títulos. Havendo mais de um candidato será computado, para fins classificatórios de desempate, o tempo de docência, na razão de 01 (um) ponto por ano de magistério em estabelecimentos de ensino superior. A admissão nas categorias especiais previstas neste Plano, dar-se-á mediante proposta do Coordenador do curso competente, com ulterior aprovação da Diretoria, priorizando-se primeiramente aos docentes já contratados na Instituição. A admissão do professor é feita mediante seleção procedida pela Coordenação de Curso e Direção Geral da Faculdade. A relação dos docentes selecionados é encaminhada para homologação e contratação da Mantenedora, segundo o regime das leis trabalhistas, observados os critérios e as normas regimentais. A experiência no magistério superior e a experiência profissional não acadêmica serão os dois pontos básicos elementares na contratação do corpo docente. Requisitos de Titulação O Corpo Docente da Instituição é constituído por Professores assim considerados os profissionais que ministram aulas nos cursos de graduação e na pós-graduação, conforme a legislação que rege a matéria. Compõem o Corpo Docente as seguintes categorias profissionais: Professor Especialista I a IV Professor Mestre I a IV Professor Doutor I a IV Professor Pós-Doutor I a IV Professor Especialista é o profissional da área de ensino que, além do curso de graduação, possui o curso de especialização, o qual, devidamente credenciado pelos órgãos, exerce atividades de docência em curso superior. Professor Mestre é o profissional da área de ensino que possui, além do curso de graduação, pós-graduação stricto sensu em nível de mestrado o qual, devidamente credenciado, exerce atividades de docência em cursos superiores de graduação ou pós-graduação. Professor Doutor é o profissional da área de ensino que possui, além do curso de graduação, pós-graduação stricto sensu em nível de doutorado o qual, devidamente credenciado, exerce atividades de docência em cursos superiores de graduação ou pós-graduação. Professor Pós-Doutor é o profissional da área de ensino que possui, além do curso de graduação, pós-graduação stricto sensu em nível de doutorado e pósdoutorado o qual, devidamente credenciado, exerce atividades de docência em cursos superiores de graduação ou pós-graduação. Também integrarão o Corpo Docente da Instituição as seguintes categorias especiais: Professor Substituto; Professor Colaborador; Professor Visitante. Professor Substituto é o profissional devidamente habilitado na área de ensino que, em caso de necessidade do afastamento de qualquer Docente, irá substituí-lo por prazo certo e determinado, nunca superior a seis meses, salvo comprovada necessidade. Professor Colaborador é o profissional da área de ensino que, após aprovado pela Direção e devidamente credenciado, será contratado em caráter temporário e determinado, por tempo não superior a um ano, renovável uma vez por igual período. Professor visitante é o profissional convidado para desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão, em atividades complementares à grade curricular. Os Professores das categorias especiais que fizerem parte do corpo docente da Instituição não integram o presente Plano de Carreira. As atividades, responsabilidades e remuneração dos Professores das categorias especiais deverão constar de documento contratual específico. 8.2 EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO SUPERIOR E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA A Faculdade Villas Boas valoriza sobremaneira as condições dos docentes para trabalho interdisciplinar e, nesse sentido, valoriza não só a experiência do profissional como docentes, mas também sua atuação em outras áreas que possam trazer contribuições ao seu trabalho na área dos componentes curriculares pelos quais responde. A situação atual dos docentes pertencentes no Curso de Letras bem como suas disciplinas e titulação é apresentada nos quadros abaixo: 8.2.1 Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Licenciatura em Letras Titulação Quantidade Percentual % Especialista 5 8% Mestre 4 1,8% Doutor 2 1,2% Total 11 100% 8.2.2 Síntese da Jornada dos Docentes do Curso Regime de Trabalho Quantidade Percentual % Integral 1 0% Parcial 8 0% Horista 0 100% Total 8 100% 8.2.3 SÍNTESE DO QUADRO DE DOCENTES DO CURSO DE LETRAS E SUA TITULAÇÃO Titulação Nome Tempo Experiência no magistério superior Tempo Nº de Experiência no Publicações magistério ensino Disciplinas que leciona no curso 3 últimos básico anos Regime de trabalho H P I Faz parte do NDE? S IM NÃO Carga horária Em sala Clayton Marcelo Barone Especialista 02 10 anos Língua Espanhola P x 04 Clóvis Dias Passos Especialista 1 ano 18 anos Metodologia do Trabalho científico P x 02 Gilvam Viana dos Santos Mestre 1 ano 20 anos Fundamentos da Didática P x 04 José Paulo Germano Doutor 25 anos 30 anos O rganização e política da Educação P x 04 Mercia Maria Barbosa Mestre 20 anos 3 anos P x 04 Mirian Marcia de Souza Mestre 2 anos 10 anos Práticas Curriculares/Psicologia da Educação e Políticas Públicas Língua Portuguesa I x 04 I Santos Nadir Aparecida Costa de Especialista 10 34 anos Didática/Estágio Superior P x 04 Especialista 2 20 anos Linguística/Língua Portuguesa P x 04 Rubens Brosso Doutor 10 anos - Teoria Literária e Literatura P Flávio da Silva Mestre 1 ano 18 anos Godoi Roseli Aparecida Souto 04 x x Outras 8.3 POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO, PLANO DE CARREIRA E REGIME DE TRABALHO 8.3.1 Políticas de Qualificação do Corpo Docente A capacitação e formação continuada dos professores estão regulamentadas no Plano de Carreira Docente da Faculdade Villas Boas, que incentiva a capacitação como um direito dos docentes para o exercício de sua cidadania e para o seu aperfeiçoamento profissional e pessoal. Para tanto, a Instituição oportuniza programas de capacitação a todos os docentes, de acordo com o interesse de cada curso ou segmento, conforme sua política de educação continuada. O principal objetivo da capacitação é o aperfeiçoamento técnico, pedagógico, científico e cultural dos docentes, na perspectiva da construção sistêmica de um padrão unitário de qualidade, que venha a se constituir em um diferencial competitivo da Faculdade Villas Boas. A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-graduação e as demais atividades técnicas, científicas e culturais, ou que venham a ser estabelecidas por força de convênios ou constituição própria da Instituição. A Faculdade Villas Boas, tem como uma de suas metas incentivar a formação pedagógica de docentes, promovendo o aprimoramento e qualificação do professor. Bolsas de Estudo - A Instituição oferece bolsas de estudo parcial, nos cursos de Pós-Graduação oferecidos pelo Grupo Educacional UNIESP, para os docentes que queiram cursar uma Especialização “Latu Sensu” em sua área de atuação. Estímulo ao Mestrado e Doutorado, além de auxílio para participação em eventos externos, em situações que o docente represente o Curso. O auxílio destina-se a despesas necessárias para a efetiva participação do docente no evento. (Congressos, Seminários, etc.) 8.3.2 Plano de Carreira O Plano de Carreira prevê um conjunto de cargos estruturados de acordo com as atividades e competências afins, bem como as condições de movimentação dos ocupantes destes cargos na estrutura geral da Instituição. O Plano delinea o ingresso, o regime de trabalho, a promoção, o afastamento, licença e a substituição. 8.3.3 Regime de Trabalho dos Docentes O regime de trabalho dos Professores da Instituição é o previsto na Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, nas normas coletivas pertinentes e por este Plano de Carreira, os quais regerão os respectivos contratos. Os Docentes serão contratados como Professores de Ensino Superior em um dos seguintes regimes de trabalho: Tempo Integral: será atribuído ao Docente que se obrigar a prestar 40 (quarenta) horas semanais de trabalho à Instituição, parte em sala de aula, parte em atividades de pesquisa e extensão, segundo os critérios estabelecidos pela Direção, sendo que estas últimas deverão constar em contrato de trabalho distinto e específico. Tempo parcial: será atribuído ao Docente contratado para prestar carga inferior a 12 (doze) horas semanais de trabalho, reservadas, pelo menos, 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos. Horistas: cujo número de horas-aula semanais será especificado ao final de cada período letivo, através de Comunicado de atribuição de aulas, observada a legislação que rege a matéria e as normas coletivas pertinentes. I- O número de horas-aula do Docente poderá variar de acordo com o planejamento curricular dos cursos, por período letivo. A carga de trabalho do profissional correspondente à soma dos contratos de trabalho mantidos com a Instituição não poderá exceder a 44 (quarenta e quatro) horas semanais. O tempo da hora-aula determinado pela legislação pertinente, despendido pelo Docente quando em atividade na sala de aula, equivalerá sempre a uma hora de trabalho contratual. O número de vagas nas categorias acima está assim determinado, em cada curso, de acordo com as necessidades institucionais e com a legislação vigente: Professor Especialista I a IV = 50% Professor Mestre I a IV = 20% Professor Doutor I a IV = 20% Professor Pós-Doutor I a IV = 10% Independentemente da titulação, o Docente somente poderá ser contratado para a categoria em que houver disponibilidade de vagas, respeitado, sempre, o percentual estabelecido. Para enquadramento na categoria de Professor Especialista são requisitos mínimos: possuir diploma de curso superior na área de atuação; ser portador do título de Especialista na área de atuação; ter experiência em magistério superior no mínimo de 01 (um) ano letivo ou experiência profissional comprovada de 02 (dois) anos na área de atuação; ser portador de credenciamento pelo Conselho Federal de Educação ou Conselho Estadual de Educação para exercício de atividades de docência em cursos superiores. Para enquadramento na categoria de Professor Mestre, são requisitos mínimos: possuir título de Mestre na área de atuação ou em área afim; experiência de magistério superior a 03 (três) anos letivos ou experiência profissional comprovada de 04 (quatro) anos na área de atuação. Para enquadramento na categoria de Professor Doutor, são requisitos mínimos: possuir título de Doutor na área de atuação ou em área afim; experiência de magistério superior a 04 (quatro) anos letivos ou experiência profissional comprovada de 04 (quatro) anos na área de atuação. Para enquadramento na categoria de Professor Pós-Doutor, são requisitos mínimos: possuir título de Pós-Doutor na área de atuação ou em área afim; ter experiência de magistério superior a 04 (quatro) anos letivos ou experiência profissional comprovada de 05 (cinco) anos na área de atuação. 8.3.4 Promoção dos Docentes A promoção dos Docentes de uma categoria para outra, promoção vertical, e entre os níveis de uma mesma categoria, progressão horizontal, dar-se-a por meio do atendimento a critérios internos, estabelecidos com fins de progressão, e somente poderá ocorrer quando o percentual estabelecido para a categoria não estiver preenchido. A progressão vertical dar-se-a, apenas pela titulação, e a progressão horizontal por processo de avaliação de mérito. Para se habilitar à progressão vertical, o docente deverá ser portador de titulação acadêmica exigida pela categoria pretendida, e cuja área e tema da monografia ou dissertação ou tese tenha aderência com as disciplinas do curso, nos quais atua. Para se habilitar ao processo interno de avaliação de mérito, como mecanismo de promoção entre os níveis de cada categoria funcional, o docente deverá atingir a pontuação mínima exigida, nos indicadores de produtividade docente. Para fins de promoção, as atividades serão pontuadas de acordo com os valores especificados na babela constate dos baremos, explicitados no Plano de Carreira Docente. 8.3.5 Procedimentos para a substituição eventual dos professores do quadro A Faculdade Villas Boas adota a seguinte ordem de procedimentos para a substituição eventual de professores do quadro docente do curso envolvido: 1º - professor habilitado, já contratado, que leciona o mesmo componente curricular no curso envolvido; 2º - professor habilitado, já contratado que leciona o mesmo componente curricular em outro curso da mesma instituição; 3º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular no curso envolvido; 4º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular em outro curso da mesma instituição; 5º - professor habilitado a ser contratado por tempo determinado para as aulas eventuais. 8.3.6 Atribuições do Professor Elaborar o plano de ensino de sua disciplina coordenado pelo NDE, submetendo-o á aprovação do Colegiado do Curso; Orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindolhe integralmente o programa e a carga horária; Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar os resultados apresentados pelos alunos; Entregar à Secretaria Acadêmica os resultados das avaliações do aproveitamento escolar, nos prazos fixados; Observar o regime escolar e disciplinar na Faculdade; Elaborar e executar projetos de pesquisa; Votar, podendo ser votado para representante de sua classe nos órgãos Colegiados da IES; Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado; Recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos; Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e nas normas regimentais da Faculdade. Será passível de sanção disciplinar o professor que, sem motivo aceito como justo pelo órgão competente, deixar de cumprir o programa a seu encargo e horário de trabalho a que esteja obrigado, importando, a reincidência nessas faltas, em motivo bastante para sua demissão ou dispensa. 8.3.7 DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS A coordenação didática de cada curso está a cargo de um Colegiado de Curso, constituído pelos docentes que ministram disciplinas de matérias distintas do currículo do curso, pelo coordenador do curso e um representante do corpo discente. O representante do corpo discente deve ser aluno do curso, indicado por seus pares para mandato de 1 (um) ano, com direito à recondução. Compete ao Colegiado de Curso: I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos programas; II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder Público; III - promover a avaliação do curso; IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos interessados; V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos demais órgãos colegiados. O Colegiado de curso é presidido por um Coordenador de Curso, designado pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso. Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será substituído por professor de disciplina profissionalizante do curso, designado pelo Diretor Geral. O Colegiado de curso reúne-se, no mínimo, 2 (duas) vezes por semestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados. Compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. 8.3.7.1 COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO Nome Titulação Clayton Marcelo Barone Especialista Clóvis Dias Passos Especialista Gilvan Viana dos Santos Mestre José Paulo Germano Doutor Mércia Maria Barbosa Mestre Miriam Marcia de Souza Santos Mestre Nadir Aparecida Costa de Godoi Especialista Patrícia Sim one de Souza Hirata Especialista Roseli Aparecida Souto Especialista Rubens Brosso Doutor Flávio Silva Mestre 8.3.8 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza o referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 8.3.8.1 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ATUAÇÃO DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE DENTRO DO TRABALHO NÚCLEO Rubens Brosso Doutor RDP Membro Miriam Márcia de Souza Santos Mestre RDP Presidente José Paulo Germano Doutor RDP Membro Mércia Maria Barbosa Mestre RDP Membro Gilvan Viana dos Santos Mestre RDP Membro 8.3.9 ATUAÇÃO DO COORDENADOR Conforme Regimento da Faculdade compete ao Coordenador de Curso: O coordenador do Curso de Letras tem por atribuição reunir o Colegiado do Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante), planejar e deliberar ações para o bom andamento do ensino e aprendizagem. Na faculdade Villas Boas, coordenador atua conjuntamente para o desenvolvimento do curso. As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral da instituição. 8.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, NO MAGISTÉRIO E EM GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR. Profa. Mestre. Miriam Márcia de Souza Santos Graduação: Letras – Ano de conclusão 2002 GRADUANDA EM PEDAGOGIA: ANO DE CONCLUSÃO 2014 Especialização em: Gestão Pública Ano de Conclusão: 2012 Mestrado em: Linguística Aplicada Ano de Conclusão: 2010 Tempo de Experiência Acadêmica e de Gestão: 02 anos Tempo de Experiência Profissional: 10 anos em Ensino Fundamental Carga Horária de Coordenação de Curso: 04 horas CORPO DISCENTE 9 METODOLOGIA DO TRABALHO A metodologia de trabalho está centrada na qualidade das intervenções, o que permite que o curso incorpore ao seu processo a realidade em permanente transformação. Toda ação é planejada e realizada a partir da pessoa, aqui compreendida como um ser educável e de relações. Toda ação reflete os objetivos gerais deduzidos da filosofia e missão institucional. No percurso do trabalho algumas atividades específicas do trabalho de coordenação são fundamentais. 9.1 Formas de Acesso Para ser aluno da Faculdade Villas Boas é necessário demonstrar competências para lidar, em nível satisfatório, com os conteúdos mínimos que integram os diferentes componentes do núcleo comum do currículo do ensino médio. A Faculdade Villas Boas seleciona seus alunos, submetendo-os a uma prova de seleção classificatória que prioriza a demonstração da capacidade de entendimento de conceitos e normas, conhecimentos gerais e da atualidade, a clareza de raciocínio, a competência na argumentação, a escrita clara, correta e objetiva, encadeamento lógico das ideias, redação com coerência e coesão, a capacidade de interpretação de textos, capacidade para raciocínios mais complexos como hipotetização, predição, transferência e outros. Privilegia a sistemática não centrada na memorização de conhecimentos e que possibilita identificar as reais condições do aluno para um trabalho didáticopedagógico de qualidade, competente, criativo e crítico. O conteúdo das provas não excederá os conhecimentos trabalhados pela escola de nível médio e os assuntos cotidianos da sociedade brasileira. Todos os candidatos aos cursos oferecidos participam de uma redação obrigatória e eliminatória sobre (atualidades) ou sobre a área do curso temas da sociedade contemporânea O candidato, ao inscrever-se, declara estar de acordo com as condições do edital, com o calendário acadêmico e com as normas de Regimento Geral da Faculdade. As atividades da Faculdade são definidas em calendário acadêmico do qual constarão, pelo menos, as formas de ingresso, o início e o encerramento da matrícula e, os períodos de realização das avaliações, provas substitutivas e exames finais, bem como, o início e o encerramento dos prazos de trancamento e de cancelamentos das matrículas. O calendário acadêmico pode incluir períodos de estudos intensivos e/ou complementares, destinados aos estudos específicos e eliminação de dependências e adaptações. O ingresso na Faculdade se concretiza por meio de processo seletivo semestral, que se destina a avaliar a formação recebida pelos candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas. As inscrições para processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e demais informações úteis. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, que serão avaliados em provas, na forma disciplinada pelo Conselho Superior. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite das vagas fixadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelas normas regulamentares. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados. Na hipótese de restarem vagas poderá realizar-se novo processo seletivo, ou nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação, conforme legislação vigente. 9.2 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Os critérios e mecanismos de avaliação devem conjugar com o processo de aprendizagem, conciliando os fundamentos metodológicos anteriormente descritos e acrescendo que os critérios de avaliação do desempenho do aluno deverão se sustentar nos objetivos propostos em cada perfil. O objetivo é o elemento que interage com os demais elementos do processo. A elaboração dos objetivos tanto quanto à seleção e organização dos conteúdos é uma tarefa vivenciada pelo corpo docente, prevendo a articulação entre objetivos, perfis traçados para o curso e conteúdos. O processo de avaliação, no referencial metodológico adotado, é um sistema integrado, com objetivos comungados pelos docentes das várias disciplinas, com a intenção de permitir uma avaliação mais global, com critérios bem compreendidos e aplicados por todos os docentes e alunos. A proposta permite formar o profissional melhor qualificado e uma avaliação gradual e mais segura. É fundamental o acompanhamento da avaliação. Cada disciplina deverá passar por três processos de avaliação: A. avaliação bimestral B. avaliação final C. exame de recuperação A avaliação bimestral é o processo que permite avaliar o grau de aprendizagem do aluno após o bimestre letivo. A avaliação é realizada através de instrumentos como provas escritas, exercícios de aplicação, pesquisa, trabalhos práticos e outros propostos pelo professor e previstos no plano de ensino da disciplina. As notas obtidas pelo aluno serão representadas numericamente, com valores de zero (0,0) a dez (dez). O exame final está previsto para o aluno que calculando a média aritmética simples das duas avaliações bimestrais na disciplina, obtiver nota inferior a 7.0 (sete). Ficará dispensado do exame final na disciplina, o aluno que obtiver média aritmética simples igual ou superior a sete (7.0) das duas avaliação bimestrais. Será aprovado na disciplina o aluno que obtiver no mínimo 75% de frequência e a média das duas avaliações bimestrais, igual ou superior a sete (7,0) ou ainda após a submissão ao exame final, alcançar a média igual ou superior a cinco (5,0). 9.3 DEPENDÊNCIA Os alunos que não obtiverem média final em cada disciplina maior que 5,0 ficam em dependência na respectiva disciplina. As dependências do Curso de Letras são realizadas por Planos de Estudos elaborados pelos docentes das disciplinas. A coordenação de curso acompanha o processo de elaboração do plano de estudo, do recebimento pelo aluno, do desenvolvimento das atividades e todo o processo avaliativo. 9.4 AVALIAÇÃO INTERNA A avaliação interna aperfeiçoamento introduzida contínuo e de no curso constitui crescimento um processo qualitativo. É de realizada semestralmente e está sob a coordenação de uma comissão institucional permanente que trabalha de forma integrada aos segmentos pedagógicos e administrativos. 9.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Os estágios supervisionados constam de atividade pré-profissional exercida em situações reais de trabalho com ou sem vínculo empregatício e que possibilita: A avaliação do aluno em relação aos conhecimentos adquiridos em sala de aula; Ajudar na fixação dos conteúdos teóricos; A capacitação para o futuro exercício da profissão; A materialização da pesquisa acadêmica; As práticas de extensão através de atendimento continuado à população, fazendo com que a instituição cumpra com sua função social; O respeito aos critérios legais de excelência acadêmica. O estágio é entendido como um componente curricular que integra um conjunto de atividades que o aluno desenvolve em situações reais de vida e de trabalho, sob a supervisão de um docente. Propicia a aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural. Neste sentido, deve constituir-se num espaço privilegiado para a integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além disso, as experiências vivenciadas pelo estagiário poderão se constituir em objeto de estudo, análise e reflexão, podendo transformar-se em temas ou problemas a serem desenvolvidos nos Trabalhos de Conclusão do Curso. O estágio é componente obrigatório, podendo ser entendido como o eixo articulador entre teoria e prática. É a oportunidade em que o aluno entra em contato direto com a realidade profissional em que irá atuar, para conhecê-la e também para desenvolver as competências e habilidades necessárias à aplicação dos conhecimentos teórico, metodológico e tecnológico trabalhados ao longo do curso. O Estágio Curricular parte da reflexão sobre a prática docente articulada com sua função interventora. É uma atividade que deve elevar o nível de compreensão acerca da natureza e as relações que existem no trabalho pedagógico. A grande riqueza do estágio está na oportunidade do aluno construir uma consciência crítico-reflexiva sobre a realidade, com possibilidade de transformá-la. Deve propiciar o conhecimento, a reflexão e a análise do cotidiano da escola em todos os seus campos de atuação, assim como as ações educativas desenvolvidas na comunidade. O estágio curricular conta com o registro específico para o controle e gestão acadêmica. Ele é o campo de treinamento, o espaço de aprendizagem do fazer concreto das teorias do Curso, no qual uma variedade de situações, de atividades de aprendizagem profissional se manifestam para o estagiário, tendo em vista sua profissionalização. Pode-se dizer que é o locus em que a identidade profissional do aluno é gerada, construída e referida. Está voltado para o desenvolvimento de uma ação vivenciada, reflexiva e crítica. Por isso, deve ser planejado gradativa e sistematicamente. É um componente curricular que visa a aplicação dos princípios e conceitos e a consolidação da relação teoria/prática. É uma forma de proporcionar ao aluno uma aprendizagem social, profissional e cultural, possibilitando-lhe atuar numa realidade concreta. Sendo assim, é disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação competente, a documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, dando suporte, analisando, acompanhando e supervisionando as atividades desenvolvidas pelo estagiário de acordo com as disposições legais da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. A carga horária mínima a ser cumprida no Estágio Supervisionado Obrigatório é a estabelecida na matriz curricular do curso. A comprovação do cumprimento da carga horária deve ser feita mediante documento padrão, validado pelo supervisor da instituição onde o Estágio Supervisionado Obrigatório ocorrer. Ao final da disciplina de Estágio Supervisionado, a somatória das cargas horárias cumpridas nas atividades, deve ser comprovada por documento próprio, perfazendo o total de horas mencionadas na matriz curricular. O cumprimento das atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado Obrigatório será documentado, no término da disciplina, em um Relatório Final. O Estágio Supervisionado do Curso de Letras da Faculdade Villas Boas, esta previsto em seu Regulamento para esta finalidade. 9.5.1 MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado será realizado pelos professores do curso e profissionais da área pertencentes às instituições conveniadas. O aluno do Curso de Licenciatura em Letras conta com o apoio de um professor orientador de Estágios, que tem por finalidade, orientá-lo em suas necessidades de estágios, bem como manter um elo entre aluno e empresa, bem como fornecer informações e documentos necessários, tanto para as empresas e organizações como para os alunos, para a celebração de estágios entre ambos. 9.5.2 ATIVIDADES DE PRÁTICA PROFISSIONAL As atividades de Prática Profissional estão asseguradas em todos os cursos propostos pela Faculdade, seja através do oferecimento do Estágio Curricular Obrigatório, das Atividades Complementares, seja através dos convênios firmados, como forma de assegurar a qualidade de seus cursos e a formação de seus futuros egressos. A Faculdade possui professores do seu quadro docente para realizar o acompanhamento e orientação das atividades a serem desenvolvidas durante a prática profissional, como também destina espaço físico próprio de acordo com a especificidade dos cursos propostos, em especial as licenciaturas. Os cursos de licenciatura incluirão obrigatoriamente prática de formação, estágio curricular e atividades acadêmicas, científicas e culturais, na forma da legislação vigente, que serão oferecidos ao longo dos estudos, vedados a sua oferta exclusivamente ao final do curso. A parte prática da formação desenvolvida em escolas de educação básica compreenderá a participação do estudante na preparação de aulas e no trabalho de classe em geral e o acompanhamento da proposta pedagógica da escola, incluindo a relação com a família dos alunos e a comunidade. Os alunos que já exercem atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado, nos termos da legislação em vigor. As atividades permanentes de prática profissional, articuladas com o ensino, estão ligadas mais ao conceito de laborabilidade do que empregabilidade, na medida em que essas competências contribuem para a formação do perfil de um trabalhador polivalente, que pode, quando bem preparado, ser mais autônomo para decidir sua caminhada no mundo do trabalho. 9.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares do curso de Letras são componentes curriculares que possibilitam a construção de novas habilidades, conhecimentos e competências do aluno, sendo elas: atividades acadêmico científico culturais, estudos transversais, interdisciplinares, em suas relações com o mundo da cultura, da arte, do trabalho com ações de extensão e enriquecimento acadêmico. As atividades Complementares são práticas obrigatórias que enriquecem a formação do aluno em suas linhas de formação específica, sendo seu cumprimento indispensável para a obtenção do grau correspondente ao curso. São consideradas atividades complementares as atividades acadêmico científico culturais obrigatórias e categorizam-se em: Atividades de Monitoria, Atividades de Pesquisa, atividades de extensão, eventos científicos ou culturais, estudos desenvolvidos em organizações, jogos esportivos.As modalidades das atividades devem ser previamente avaliadas e aprovadas pelo professor orientador. Atividades de Pesquisa incluem a participação em projetos de iniciação científica da instituição; trabalhos desenvolvidos pelos alunos, sob orientação docente, apresentados na instituição ou externamente. As atividades de extensão incluem a participação em eventos promovidos pela instituição, organização de eventos internos e externos, campanhas, atividades voluntárias, programas de visita a museus, feira de livros, feiras culturais, excursões culturais, visitas técnicas. Os eventos científicos ou culturais são com siderados: congressos, encontros, simpósios, conferências, reuniões e similares, eventos promovidos internamente e externamente, participação como organizador ou apresentador de trabalhos em eventos científicos internos e externos. Os estudos desenvolvidos nas organizações podem ser em organizações privadas ou públicas, relacionados ao projeto pedagógico do curso, sob a orientação de um docente. Os jogos esportivos caracterizam-se pela organização ou representação estudantil em jogos esportivos desde que aprovados pelo professor orientador das atividades complementares. Todas as atividades devem ser previamente avaliadas e aprovadas pelo professor orientador. 9.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) Trata-se de um objeto de estudo pertinente à profissão do licenciado e à realidade social em suas diferentes expressões, desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente, cuja exigência é um requisito essencial e obrigatório para a obtenção do diploma de Licenciado em Letras. Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e interrelacionam os conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências cotidianas, dentro e fora da instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo do conhecimento. A elaboração do TCC poderá ser realizada individualmente ou em pequenos grupos e implicará rigor metodológico, organização e contribuição para a ciência, sistematização e aprofundamento do tema abordado de modo a garantir a abordagem com base científica de temas concernentes à prática profissional do licenciado. Todo trabalho de conclusão de curso deve conter os seguintes elementos: capa, contra-capa, dedicatória, agradecimentos, resumo, unitermos, abstract e keywords. O texto deve conter: -Introdução: definição do problema com apresentação e justificativas; definição das questões de investigações; definição do tipo de pesquisa; registro da metodologia a ser utilizada; delimitação do campo da pesquisa e de seu nível de abrangência; fundamentação teórica; definição de termos; - Desenvolvimento: -O corpo do trabalho deve ser registrado em capítulos. Na pesquisa de campo deve-se reservar um capítulo para a descrição da metodologia utilizada e discussão dos resultados obtidos; - Considerações e Recomendações: O pesquisador deve registrar as considerações finais do seu trabalho fazendo recomendações e sugestões para outros pesquisadores interessados na mesma área; - Referências: O registro das referências bibliográficas deve ser feito a partir das normas vigentes da ABNT; - Anexos: O aluno deve anexar todos os instrumentos utilizados durante a pesquisa e outros que possam explicitá-la melhor para o leitor. Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão apresentados a uma Banca Examinadora, que ocorrerá no último semestre letivo da turma de formandos, em data definida por docentes e coordenação. O TCC será apresentado pelo aluno ao final do curso, perante uma Comissão Examinadora designada pelo Colegiado do Curso, da qual fará parte o professor orientador, podendo também ser convidado docente de outro curso oferecido pela Faculdade. O tema do TCC será identificado pelo aluno, juntamente com o seu orientador, e escolhido a partir da sua vivência nas diversas atividades desenvolvidas, das pesquisas bibliográficas empreendidas, desde que vinculado a uma das áreas ou disciplinas do curso. Será facultado ao aluno apresentar um pré-projeto do TCC ainda nos primeiros semestres, desde que já haja uma linha de interesse bastante delineada pelo mesmo, como forma de possibilitar o direcionamento das atividades de livre escolha, dentro da carga horária prevista, concedida ao aluno como Estudos Independentes. A elaboração do trabalho de conclusão do curso será objeto de normatização posterior, e obedecerá a regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior. Para aprovação do TCC, exige-se a menção de suficiente, de pelo menos dois (2) membros da Comissão Examinadora, podendo o aluno, em caso de insucesso, reelaborar o trabalho ou apresentar novo, submetendo-se a nova avaliação, sem limite de tentativas. 9.7 AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O Curso de Letras entende que é necessário incorporar à sua estrutura curricular, um conjunto de atividades e experiências construídas pelo aluno com a finalidade de oferecer oportunidades de enriquecimento didático, curricular, científico e cultural. As atividades enquadram-se àquelas em que o aluno participa de seminários, apresentações, exposições, eventos científicos, estudos de caso, visitas, ações de caráter científico, técnico, cultural e comunitário, produções coletivas, monitorias, resolução de situações-problema, projetos de ensino, projetos de iniciação científica, ensino dirigido, aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino, relatórios de pesquisas entre outras atividades. 9.7.1 ATIVIDADES DE EXTENSÃO A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a FVB e a Sociedade. projetos → conjunto de ações contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico e tecnológico; eventos → ações de interesse científico, técnico, social, artístico, de projetos de caráter institucional que visam objetivos comuns. 10 APOIO AO DISCENTE A política de Atendimento aos Discentes da IES, atendendo às legislações pertinentes e em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, privilegia ações que visam democratizar o ensino e estimular a permanência dos alunos. A IES mantém canais permanentes de comunicação e atendimento aos alunos. O coordenador do curso e o diretor da unidade são os canais imediatos. Os alunos recebem atenção especial da IES, principalmente, no setor de Projeto Social, que atende aos alunos com relação aos projetos sociais lançados pelo Governo Federal e Estadual, tais como: Universitário Cidadão, PROUNI, Bolsa Escola da Família e NOVO FIES. O atendimento ao aluno é realizado de forma individual e destinado àqueles que possuem algum problema de ordem pedagógica ou acadêmica, que esteja interferindo no seu processo de aprendizagem, como, por exemplo, dificuldade de adaptação ao curso, dificuldade de relacionamento com o professor, dificuldades com o pagamento das mensalidades, necessidades de bolsa, entre outros. O objetivo desses atendimentos é o auxílio na busca de soluções de fatores, resultantes do cotidiano vivenciado pelo aluno, que contribuem na eclosão de um desajuste emocional com reflexo negativo no rendimento escolar, fato que em muitos casos podem resultar em evasão. Neste sentido, o setor de Projeto Social encaminha o aluno para estágios remunerados, trabalhos com registro em carteira e resolve pendências financeiras do aluno de forma a mantê-lo na instituição dando continuidade aos seus estudos. A instituição também possui setores de atendimento específicos que facilitam e oportunizam o desenvolvimento acadêmico do aluno, tais como: a) Acesso a biblioteca através da Internet e pesquisa local informatizada; b) Acesso livre a laboratórios de computação com internet; c) Acesso ao boletim de controle de notas e faltas pela internet; d) Praça de alimentação; e) Mecanismos de nivelamento para inclusão digital, formação pessoal e conhecimentos básicos. Registre-se que o Programa de Nivelamento da Faculdade Villas Boas é um projeto de apoio a alunos com deficiências de conteúdos do ensino fundamental e médio. A missão do programa é a de favorecer o ingresso dos estudantes no nível superior de ensino e a de fornecer conhecimentos básicos em Língua Portuguesa e Matemática para o bom desenvolvimento dos alunos em disciplinas do curso superior, uma vez que tais conteúdos são pré-requisitos imprescindíveis. É oferecido aos discentes: 10.1 APOIO PSICOPEDAGÓGICO A Instituição estimula os alunos a se organizarem em grupos para desenvolver atividades que reforcem o aprendizado oferecido em sala de aula. Partindo do princípio de que cada aluno deve ser orientado de forma a superar suas limitações de aprendizagem, a IES entende que será necessária a formação de um núcleo de apoio permanente, tendo um docente como responsável para a coordenação das atividades. A Faculdade Villas Boas mantém, ainda, sistema de acompanhamento ao alunado, com o intuito de auxiliar o estudante nas dificuldades naturais encontradas no processo de aprendizagem e de sua adaptação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Prevê um acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. 10.2 MECANISMOS DE NIVELAMENTO O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da instituição e, por isso, é visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do ingressante. Da mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem. A partir disso, é planejado o nivelamento dos alunos. Nesse sentido, a instituição, com o auxílio dos setores competentes e colegiados dos cursos, propicia ao corpo discente atendimento de apoio ou suplementar às atividades de sala de aula, buscando identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional. A política institucional para esse segmento tem os seguintes objetivos: Organizar presenciais ou não; atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas, Acompanhar e orientar didaticamente, de modo prioritário, os alunos ingressantes com dificuldades de aprendizagem; Oferecer cursos de extensão em língua portuguesa e matemática básica; e sanar as dificuldades, detectadas pelo processo seletivo em sala de aula, nas disciplinas básicas, no primeiro bimestre do período letivo. O programa de nivelamento visa suprir as deficiências básicas dos alunos que não acompanharem adequadamente o aprendizado. Acreditamos, dessa maneira, estar atendendo os alunos que se encontravam temporariamente afastados da vida acadêmica e aqueles que necessitam de reforço das bases de ensino médio. Após a conclusão desse programa, o aluno estará melhor preparado para o aprendizado superior. 10.3 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS A Instituição é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdade oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. A Instituição também é ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO. Universitário Cidadão Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. Programas Federais de Financiamento de Estudos PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade. Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação de uma instituição começa pela percepção de que todo o processo advém de um acordo consensual entre os atores envolvidos: gestores, professores, funcionários, alunos, estabelecendo-se uma cultura de avaliação, é, em suma, um processo de melhoria de qualidade que depende de uma política coordenada e sistêmica, engajada e democrática, com planejamento e o estabelecimento de metas e prioridades. Nesta perspectiva, a Faculdade Villas Boas desenvolve a avaliação institucional alinhada aos princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), conforme disposto nos documentos publicados pela CONAES, sem deixar de contemplar as suas particularidades. Dessa forma, a autoavaliação institucional é a ferramenta utilizada para acompanhamento da realização das metas estabelecidas neste PDI. Assumindo tais concepções, a autoavaliação visa contribuir para revisão e aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso, redimensionando ações acadêmico-administrativas e pedagógicas de acordo com os resultados da avaliação institucional. Descrever sobre a CPA (Descrever as ações acadêmico-administrativas previstas/implantadas decorrentes das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de cursos, ENADE, CPC e outras) no âmbito do curso). Com efeito, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), assessorada pelo Colegiado de curso e pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, elabora um Plano de Melhorias que é apresentado à Direção Geral que, por sua vez, encaminha aos setores específicos para as devidas providências no sentido de transformá-lo em ações. A Instituição tem como convicção que esse processo deverá permanecer continuamente para proporcionar, de forma legítima e sistemática, os caminhos para levar à melhoria contínua dos trabalhos acadêmicos e administrativos, através da participação de todos os envolvidos, de forma a criar uma comunidade acadêmica cada vez mais emancipada. 11.1 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Obedecidas às regras fixadas no Regimento Geral da Faculdade Villas Boas, confere-se ao docente a autonomia de estabelecer, de acordo com o programa e as características da disciplina, os métodos e instrumentos de avaliação, a saber: provas teóricas, provas práticas, realização e apresentação de trabalhos, seminários, avaliação do grau de participação. Os resultados obtidos nessas avaliações, e também o resultado obtido no ENADE, são discutidos, sistematicamente pelos docentes e pela coordenadoria do curso, permitindo reavaliação da metodologia, na busca da constante de melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Utilizando-se de tecnologias de informação e comunicação o processo de ensino é potencializado, possibilitando aos alunos relacionar trocando informações simultâneas, experiências e tendo uma comunicação imediata. Assim, temos a oportunidade de rompermos barreiras com a sala de aula, integrando o aluno à comunidade e sociedade de informação. A Instituição também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: Sistema RM de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo. E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. TV Uniesp. 12 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM Em conformidade com o Regimento Interno, a avaliação do ensino e da aprendizagem é realizada de forma contínua, sistemática, diagnóstica e permanente, e representa a evolução do aluno no seu processo de construção dos conhecimentos, hábitos, habilidades e atitudes necessários ao seu crescimento pessoal, como cidadão e profissional, capaz de construir para o aperfeiçoamento da sociedade e melhoria da qualidade de vida da população, a fim de competir com êxito, eficiência, eficácia e efetividade, no mercado de trabalho. A avaliação é considerada como um elemento integrador entre a aprendizagem e o ensino, e é entendida como um conjunto de ações cujo objetivo é a orientação da intervenção pedagógica no sentido de garantir melhor aprendizado para o discente, servindo ao professor como elemento de reflexão continua sobre a sua pratica educativa, possibilitando, assim, a busca de maior qualidade ao trabalho desenvolvido, a partir da consciência dos avanços, dificuldades e possibilidades apresentadas pelos discentes. No curso de Letras, a avaliação do desempenho discente envolve o acompanhamento continuo de conteúdo programático, efetivado ao longo do semestre letivo, de acordo com o Plano de Ensino da cada disciplina, considerando a necessidade do discente adquirir conhecimentos, hábitos, habilidades e atitudes que o levem à competência profissional e à sua integração na sociedade e no mercado de trabalho, contemplando, de forma especial, sua cultura geral e especifica. De acordo com o Regimento Interno da Faculdade Villas Boas, a avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo 75% das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do item anterior, da Secretaria Acadêmica. O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral em que não tenha sido avaliado. A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a seis (7,0). O resultado final após o exame final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. Após o exame final, o aluno que obtiver média semestral menor que 4,0 (quatro) ou média de exame final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. 12.1 ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO O Programa de Acompanhamento de Egressos está sendo implantado na Faculdade, cujo objetivo será manter uma continuada avaliação da instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos. Trata-se de um importante passo no sentido de incorporar ao processo ensino/aprendizagem elementos da realidade externa à IES, que apenas o diplomado está em condições de oferecer, já que é ele quem experimenta pessoalmente as consequências dos aspectos positivos e negativos vivenciados durante sua graduação. O preenchimento do Cadastro de Egressos será requisito essencial para a retirada do Certificado de Conclusão do Curso quando o programa for implantado. 12.2 CONTROLE ACADÊMICO A Faculdade Villas Boas trabalha no sentido de possibilitar aos acadêmicos o acesso democrático, agilizando a troca de informações referentes a notas, inclusão de disciplinas, aprovações, reprovações, bem como demais informações. Para tanto, além de tornar disponível seu banco de dados para que os alunos acompanhem, via secretaria, tais informações, possibilitam ainda o acesso via Internet das informações acadêmicas aos alunos. O sistema de controle acadêmico prima pela organização das informações referentes ao conteúdo curricular oferecido aos alunos, bem como a sistematização dos dados referentes ao horário e cronograma de atividades, incluindo a elaboração de toda a documentação pertinente à vida acadêmica, tendo presente a legislação educacional em vigor.Durante o ano, sempre que interessar, o aluno pode solicitar histórico escolar com os resultados das disciplinas cursadas em anos anteriores. A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados pela Secretaria Geral. Os documentos e informações são fornecidos continuamente pela secretaria, atendendo solicitação de toda comunidade acadêmica. Os requerimentos de solicitação desses documentos são protocolados na própria secretaria. DA AVALIAÇÃO 13 SISTEMA DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO 13.1 AVALIAÇÃO EXTERNA A avaliação externa é composta pelos mecanismos de avaliação do MEC, através do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE previsto pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), e indiretamente pela sociedade onde estarão atuando os profissionais formados pela Instituição. 13.2 AVALIAÇÃO INTERNA A avaliação interna é baseada no levantamento de uma gama de indicadores de desempenho da Instituição, cujos resultados podem subsidiar o dimensionamento do nível de satisfação dos docentes e discentes com o trabalho e envolvimento no âmbito do Curso de Letras. Para incrementar e auxiliar a sistemática de avaliação, o Curso de Letras realizará periodicamente uma auto avaliação do Curso, através de questionários direcionados aos acadêmicos e professores e através de outros instrumentos de avaliação, objetivando avaliar a eficiência, satisfação e auto realização dos envolvidos no curso, e propor, se necessário, mudanças no mesmo. Além desses procedimentos, cumpre ressaltar que o curso de Letras também é avaliado dentro do contexto da auto avaliação institucional, realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) institucional, de acordo com a lei nº 10861/2004, que trata do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). Para empreender e efetuar a realização do projeto de CPA, importante considerar algumas diretrizes básicas de trabalho, a saber: A CPA se articulará com grupos de trabalho através de reuniões bimestrais para orientações gerais; Cada grupo deverá efetuar estudos próprios sobre os documentos dos SINAES; Todas as auto avaliações empreendidas deverão ser trabalhadas de maneira qualitativa e quantitativa em seus instrumentos; Os representantes de turma (alunos) deverão estar articulados com os grupos de trabalho; Todos os grupos de trabalho deverão considerar a articulação ensino, pesquisa e extensão em seus indicadores; Os grupos de trabalho serão formados a partir das dimensões que deverão ser avaliadas. 13.3 Dimensões a serem Avaliadas Os grupos de trabalho operarão de acordo com os aspectos que deverão ser avaliados na Instituição. Tais dimensões estão baseadas no documento do próprio SINAES e outras, correspondendo ao contexto específico da Faculdade. Dimensão 1: Missão e o Planejamento Institucional: Avaliação da articulação do Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), e os Projetos Pedagógicos de Curso (PPCs); Perfil de ingressantes e egressos esperados pela Instituição; coerência das ações planejadas com a missão institucional; Concretização das práticas pedagógicas identificando resultados, dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades; Relação do PDI com o contexto social e econômico em que a Faculdade está inserida; Grau de conhecimento e apropriação do PDI pela comunidade acadêmica; Dimensão 2: Avaliação de Ensino: Graduação: Concepção e organização curriculares; Programas de ensino; Atuações docentes; Produtividade discente; Condições físicas adequadas; Programas de apoio ao estudante; Sistema de Nivelamento, Sistema de monitorias; Planos de estágios; Uso de novas tecnologias educacionais; Estudos referentes às Diretrizes Curriculares Nacionais; etc.; Pesquisa: Produtividade e relevância de dissertações e teses para as necessidades sociais e científicas; Intercâmbio nacional e internacional; Formação de núcleos de pesquisa; Políticas de divulgação das produções; Práticas de formação de pesquisadores; Programas em andamento; Avaliação e dados da Capes; Condições físicas adequadas; Articulação com o ensino de graduação e com a extensão; Políticas de auxílio para eventos nacionais e internacionais; Programa de bolsas; Formação de pesquisadores e profissionais para o magistério superior; Extensão: Participação dos estudantes, professores e funcionários e respectivos impactos; Formas de avaliação das atividades e de modalidades de extensão; Relação com ensino e pesquisa; Dimensão 3: Responsabilidade Social: Verificação do compromisso e contribuições da Faculdade em ações que envolvem responsabilidade social privilegiando a Inclusão Social, o Desenvolvimento Econômico e Social, a Preservação do Meio-Ambiente e a Memória e Patrimônio Cultural através de políticas de intervenção interna e externa; melhoria da qualidade dos serviços; correspondência às necessidades do seu entorno; Ações voltadas para a formação da cidadania e da inclusão social de alunos, funcionários e professores. Dimensão 4: Comunicação com a sociedade: Identificar as formas de aproximação com a comunidade, buscando fazer com que a atividade acadêmica se comprometa com a melhoria das condições de vida da mesma. Dentre elas, verificar a comunicação INTERNA e EXTERNA sob os aspectos de ferramentas, meios, clareza e atualidade das informações. Avaliação da imagem da FACULDADE junto à comunidade externa. Dimensão 5: Avaliação administrativa docente e técnico-administrativo e condições de trabalho: Funções existentes e executadas; Qualidade de serviço; Condições de trabalho; Clima organizacional; Política de carreira para os corpos docente e técnico-administrativo; Critério de admissão e de progressão; Programas de Qualificação Profissional; Processos e planos de preparação à aposentadoria; Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição: Plano de gestão adequado à missão institucional; Modos de participação e funcionamento dos órgãos colegiados; Mecanismos e investimentos de comunicação com a sociedade; Organogramas e modos de participação de toda a comunidade acadêmica; Adequação da Infraestrutura da Instituição, desde salas de aula, laboratórios, equipamentos de informática, rede de informações e biblioteca; Políticas institucionais de conservação, atualização e segurança; Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão; Dimensão 7: Infraestrutura física e recursos de apoio: Avaliação da infraestrutura física e tecnológica existentes na FACULDADE para o atendimento ao ensino, pesquisa e extensão com vistas à definição de propostas de adequação. Deverão ser consideradas as políticas de expansão, conservação e segurança previstas em relação à demanda. Dimensão 8: Processos de Avaliação: Adequação da autoavaliação ao PDI, PPI e outros planos institucionais; Procedimentos de Avaliação e resultados produzidos; Grau de dificuldades e mudanças necessárias; Efeitos dos processos de autoavaliação nas dimensões estudadas. Dimensão 9: Políticas de atendimento a estudantes e egressos e avaliação dos ingressantes e egressos: Políticas de acesso, seleção e permanência dos estudantes; Políticas de participação dos estudantes nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e intercâmbio da FACULDADE; Mecanismos de estudos sobre evasões, repetências, relação professor-aluno; Mecanismos de acompanhamento de egressos e de criação de educação continuada; Grau de participação dos egressos na vida acadêmica; Dimensão 10: Sustentabilidade financeira: Avaliar a capacidade de administração financeira da Faculdade, as garantias de sustentabilidade e continuidade dos compromissos institucionais. 13.4 Os Grupos de Trabalho Cada uma das dimensões sinalizadas pelo SINAES será tratada por grupos de trabalho a serem definidos pela CPA, que além dos membros da própria comissão poderá contar com convidados dentre o corpo diretivo, docente ou discente da instituição. As Dimensões 1, 2, 3, 4 e 5, estarão a cargo de um grupo de trabalho denominado Grupo 1, pela necessidade de garantir a articulação entre ensino, pesquisa, e extensão, e por serem dimensões que abordarão aspectos do corpo docente e discente: Dimensão 1: Missão e o Planejamento Institucional; Dimensão 2: Avaliação de Ensino; Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição; Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade; Dimensão 5: Avaliação administrativa docente e dos técnicos administrativos e as condições de trabalho. As Dimensões postas separadamente nas orientações do SINAES, como Sustentabilidade financeira e Infraestrutura física estarão a cargo de um outro grupo de trabalho, o Grupo 2: Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição; Dimensão 7: Infraestrutura Física e recursos de apoio; Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira. Egressos, ingressantes e alunos estarão também em uma única dimensão a fim de constituir o terceiro grupo de trabalho, o Grupo 3, como maneira enriquecedora de troca de experiências: Dimensão 8: Processos de Avaliação; Dimensão 9: Políticas de Atendimento a Estudantes e Egressos e avaliação dos ingressantes e egressos. Os grupos de trabalho terão um prazo estipulado através de Portaria para apresentar detalhamentos do Projeto de Autoavaliação que compreendem: indicadores, instrumentos de avaliação, cronograma de atividades e funções de seus membros. Estes planos setoriais deverão corresponder ao cronograma apresentado pela CPA, bem como atender às orientações da CPA, apoiada nos documentos dos SINAES. 13.5 Instrumentos de Avaliação Após a constituição das subcomissões, os grupos deverão, a partir das dimensões acima delineadas, definir os instrumentos de avaliação e os indicadores correspondentes. Os instrumentos devem proporcionar dados qualitativos quantitativos (grupo focal, (questionários, entrevistas, observações) bem como documentos, Projetos, Avaliações dados Setoriais, planilhas) e que sejam viáveis e fidedignos para a adequada avaliação pela CPA. 13.6 Etapas de Preparação Sensibilização: apresentação da proposta SINAES a toda a comunidade acadêmica através de reuniões por setores, a saber: Corpo diretivo, Corpo docente, Corpo discente, Corpo técnico-administrativo; Reuniões internas com os segmentos institucionais sobre SINAES e CPA, efetuando estudos teóricos para subsidiar a elaboração da proposta por setores; Encontros mensais da CPA para elaboração do Estatuto e Regimento e estudos teóricos dos documentos disponibilizados pelo INEP. Preparação e aplicação da avaliação junto aos alunos e professores, dando continuidade ao processo permanente de autoavaliação. 13.6.1 Etapas de Elaboração da Proposta Análise das avaliações realizadas pela CPA junto aos diversos segmentos presentes na instituição; Constituição dos grupos de trabalho para análise e reelaboração do processo avaliativo e avaliação das 10 dimensões definidas pelo CONAES; Criação de homepage da CPA para recebimento de propostas de toda a comunidade para a autoavaliação da instituição; Estruturação final da proposta de avaliação pela CPA. 13.6.2 Etapas de Desenvolvimento da Auto avaliação Sensibilização por meio de atividades de caráter interno, com participação de funcionários, professores, alunos e ex-alunos para levantamento de instrumentos e dados de avaliação referentes à Instituição. Os grupos de trabalho discutirão a auto avaliação e, destas discussões, resultarão documentos setoriais delineando compromissos e ações; Criação do Banco de Dados, congregando todos os dados quantitativos já existentes na Instituição. Este trabalho ficará a cargo de um docente, que reverterá os dados em forma de pesquisa de Iniciação Científica; Trabalho dos grupos, com reuniões mensais para efetuar estudos específicos como: grupo de trabalho 1 de análise documental de PDI/PCCs e as articulações com atividades de ensino, pesquisa, extensão e pósgraduação, etc; grupo de trabalho 2 de análise do trabalho de gestão acadêmica; grupo de trabalho 3 de análise do Planejamento e Avaliação e das Políticas de Atendimento a Estudantes e Egressos; Cada grupo elaborará indicadores e instrumentos para a realização da avaliação; Reuniões específicas da CPA com cada grupo para delineamento de indicadores e instrumentos de avaliação; Apresentação, feita pelos grupos, dos planos de autoavaliação a CPA; Aplicação de instrumentos de avaliação pela CPA; Sensibilização por meio de atividades de reflexão da Avaliação das Faculdades Integradas H. Brasileira Renascença para apresentação dos dados coletados e debate acerca do processo de autoestudo da instituição; Efetuação dos relatórios parciais e finais de autoavaliação pela CPA. 13.6.3 Pessoal Envolvido A presente proposta pretende envolver os profissionais que prestam serviços à comunidade acadêmica, desde funcionários, professores, coordenadores de curso e de núcleos até o corpo diretivo. Na constituição do plano de execução, estabelecer-se-á uma forma de efetuar microavaliações por setores e refazer o percurso com subcomissões, num segundo momento. Os alunos estarão envolvidos em todos os momentos do autoestudo, seja através de avaliações sucessivas, seja através da participação nas subcomissões de estudo teórico e aferição de dados. Os sujeitos externos à Instituição serão convidados a formarem uma representação como avaliadores add hoc, através de escolhas aleatórias aproveitando e potencializando a participação de ex-alunos, ex-funcionários e ex-professores. Conforme estabelecido no cronograma de atividades, os sujeitos participarão mediante representação, ou seja, grupos de trabalho serão formados por representantes dos diversos segmentos da comunidade acadêmica, no sentido de buscar articulações concernentes ao objetivo desta proposta: avaliações parciais dos serviços efetuados na instituição. Periodicamente, haverá encontros dos grupos de trabalho (por categorias de serviços) para microavaliações e seus resultados serão levados para a Comissão Própria de Avaliação (CPA), que definirá os aspectos globais das discussões nos grupos categoriais. 13.6.4 Formas de utilização dos resultados das avaliações A avaliação periódica do próprio processo, em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e re-alimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica e a sociedade em geral, assegurando a retro-alimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver problemas de infra-estrutura institucional. Nessa perspectiva, o processo de Autoavaliação Institucional da Faculdade volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas. Enquanto processo global: possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso. oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados do processo de Avaliação Institucional deverão possibilitar: o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infra-estrutura física e responsabilidade social; implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional ; firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade; indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 14 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NA AVALIAÇÃO DO CURSO O Curso de Letras deverá realizar periodicamente avaliações das disciplinas, através de questionários direcionados aos acadêmicos e professores, objetivando avaliar a eficiência, satisfação e auto realização dos envolvidos no Curso, e propor, se necessário, mudanças no mesmo. Os discentes também participam da avaliação do MEC, através do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE previsto pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) e em substituição ao Exame Nacional de Cursos (Provão). INFRAESTRUTURA 15 MARCO REFERENCIAL 15.1 LEVANTAMENTO DA REALIDADE Pensando na qualidade da formação acadêmica de seus alunos, a FVB e, consequentemente o Curso de Letras, vêm tentando ampliar e gradativamente modernizar as instalações físicas, para oferecer uma infraestrutura básica compatível com as necessidades do curso, dos alunos e professores. 15.2 ESPAÇO FÍSICO A FVB conta com salas com janelas grandes nas laterais, ventiladores suficientes para colaborar com a circulação de ar e um espaço bom que comporta os alunos. A iluminação é artificial, são utilizadas lâmpadas frias, as carteiras são em número suficiente. A sala é equipada com quadro branco e, quando necessário e mediante solicitação, o setor responsável disponibiliza os recursos áudio visuais e multimídias. As salas são mantidas limpas e arejadas. O prédio está equipado para atender às necessidades do curso. As salas de estudo para atendimento individual e coletivo dos alunos estão localizadas na biblioteca da mesma unidade. O coordenador do curso divide sua sala de trabalho com outros coordenadores para dar atendimento individual aos alunos, professores e para pequenos grupos. A sala dispõe de computador para armazenar dados e realizar tarefas inerentes à função, além de armário com a documentação do curso. As reuniões Pedagógicas, do Colegiado de Curso, das Coordenadorias e do Conselho Superior são realizadas em uma sala de aula, previamente preparada para este fim. A biblioteca da FVB possui um acervo de obras na área de Língua, Literatura e áreas afins que atendem às necessidades básicas do curso. O acervo é de livre acesso permitindo que o usuário tenha contato direto com os documentos. A atualização do acervo é feita com certa frequência, através da bibliografia indicada nos conteúdos programáticos das diferentes disciplinas e, mediante a solicitação do professor e coordenador do curso. 15.3 SERVIÇOS O curso conta com os serviços da biblioteca, do controle geral dos equipamentos, do serviço de atendimento a bolsas de estudo, das orientações e do acompanhamento discente para os trabalhos de conclusão de curso, das orientações e acompanhamento das práticas de ensino e do estágio supervisionado, do serviço de agendamento e atendimento técnico do setor de áudio visual, multimídia e informática. 15.4 INFRAESTRUTURA Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a realização do Curso de Licenciatura em Letras, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura: 15.4.1 - Infraestrutura Física –Prédio 1 Descrição e Utilização Quantidade de Área (m²) cada carteiras Sala do Projeto social / xerox 20 31,12 m² Sala da CPA e NDE 40 45,36m² Sala de aula nº 03 50 56,13 m² Sala de aula nº 04 40 44,91 m² Sala de aula nº 05 40 45,22 m² Sala de aula nº 06 (laboratório de informática) 40 56,46 m² Sala de aula nº 07 40 45,00 m² Sala de aula nº 08 80 76,06m² Secretaria 01 29,96 m² Diretoria 01 29,96 m² Sala secretária 01 29,96 m² Sala dos professores 01 16,98 m² Sala coordenação 03 7,53 m² Banheiro Feminino 04 15.4.2 - Infraestrutura Física –Prédio 2 Descrição e Utilização Quantidade Área (m²) Banheiro masculino 05 Banheiro feminino 05 Biblioteca 01 43,40m² Cantina 01 43,40 m² Sala de estudos 01 43,38m² Sala de aula 01 40 46,96 m² Sala de aula 02 40 46,85 m² Sala de aula 03 40 47.54 m² 15.4.3 Recursos Áudio Visuais Equipamentos Quantidade Televisores (20”) 01 Vídeo Cassete 00 Retro-projetores 00 Projetor Multimídia 01 Equipamentos de Som 01 Projetor de Slides 00 DVD 00 Caixa de som amplificadora com microfone 00 A Faculdade Villas Boas ainda não dispõe de infraestrutura adequada para atender pessoas com necessidades especiais por conta de aprovação de projeto destinado a esse fim. No entanto, assim que aprovado, a instituição entrará de acordo com os requisitos legais. 15.5 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI A Faculdade professores. disponibiliza de gabinetes de trabalhos para esses 15.5.1 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante A Faculdade disponibiliza uma sala aos professores pertencentes ao NDE, equipada com mesas, cadeiras, mesa para reunião com cadeiras. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 15.5.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A Faculdade disponibiliza gabinetes no 2º andar, destinadas as atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo discriminados: 15.5.3 Sala de Professores A Faculdade possui espaço adequado no andar térreo do prédio destinado a Sala de Professores, com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 15.5.4 Salas de Aula As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir: ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA SALUBRIDADE Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade. Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m2. por aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor Iluminação Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram Natural e dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Ventilação Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação. Iluminação A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da Artificial ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc). Acústica As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno. 16 BIBLIOTECA A Biblioteca proporciona suporte para o desenvolvimento das funções de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade Villas Boas. Caracterizando-se como uma biblioteca universitária, apresenta estrutura monolítica, tendo centralizada a gestão da seleção, aquisição, tratamento técnico da informação e da prestação de serviços aos usuários, conforme recomendam os padrões para este tipo de biblioteca. A Biblioteca, para atender usuários potenciais, está sendo constantemente atualizada. 16.1 Formas de Atualização do Acervo Além destes procedimentos, ainda são consideradas para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas semestralmente pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas com professores com o Núcleo Docente Estruturante. De forma geral, para assegurar a qualidade e atualização do acervo, os critérios adotados são: adequação do material aos objetivos do curso e da disciplina; autoridade/conceito do autor; equilíbrio da obra quanto à distribuição do conteúdo; qualidade técnica quanto a ponto de vista gráfico e/ou sonoro; custo justificável em consideração à verba disponível; idioma acessível aos usuários; atualidade do material; Para os periódicos, há uma seleção para os títulos de relevância para os cursos, estando a coleção de periódicos, permanentemente, em desenvolvimento. 16.2 Horário de Funcionamento A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, de Segunda a sexta das 08:00 às 22horas. Sábados das 08:00 às 12horas. Os empréstimos encerram-se 30 minutos antes do final do expediente, e as devoluções encerram-se 15 minutos antes do final o expediente. É permitido um regime aberto às estantes, onde estão armazenados os livros, periódicos e outros materiais com acompanhamento do bibliotecário. 16.3 - Serviços Oferecidos Entre os serviços oferecidos ao público pela Biblioteca destacam-se os que fornecem documentos e os que recuperam a informação. Assim, a Biblioteca realiza levantamentos bibliográficos a pedido, pesquisas pela Internet e empréstimos. Junto à biblioteca, áreas de estudo privado e em grupo estão disponíveis para os alunos, além de computadores com acesso a internet e Wi-Fi. Os estudantes também têm acesso à Biblioteca Virtual Universitária que disponibiliza livros-texto em português no formato digital, podendo ser acessada de qualquer computador ou tablet com conexão à internet. Com esta ferramenta, temos à disposição um acervo digital de 2.100 títulos em mais de 40 áreas de conhecimento, em constante expansão. É realizada a normalização de trabalhos técnicos e científicos, havendo contribuição às publicações editadas no âmbito da Instituição. A Biblioteca realiza treinamento de usuários, por ocasião da entrada de calouros. O sistema de empréstimo domiciliar é exclusivo à comunidade universitária, efetuado atualmente no balcão de atendimento mediante a apresentação do RG e RA, que é pessoal e intransferível, utilizada como identificador do usuário e controlador de empréstimo. Podem ser retirados livros. O Regulamento da Biblioteca, que normaliza o empréstimo, encontra-se à disposição, na Instituição, para eventual consulta. 16.4 Acervo por Área do Conhecimento e Cronograma de Expansão Área do conhecimento Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas LIVROS Quantidad Ano I Ano II Ano III e 2013 2014 2015 66 66 - - - - - - Ciências Sociais Aplicadas 80 80 - - Ciências Humanas 52 52 - - Linguística, Letras e Artes 514 - - Engenharia Ciências da Saúde Ciências Agrárias Outros - 12 115 514 - - - - - - - - - 12 - 12 80 - 52 514 - - - - - - 115 - - - - 115 Ciências Exatas e da Terra 65 65 - - Ciências Sociais Aplicadas 270 270 - - Ciências Humanas 46 46 - - 381 - - - - - OBRAS DE REFERÊNCIA - 66 - 839 TOTAL DE PERIÓDICOS - - TOTAL DE LIVROS PERIÓDICOS ELETRÕNICOS Ano I Ano V TOTA V 2017 L 2016 - 839 - 65 270 - - - - - 381 - - - - 46 16.5PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais) no site da IES. São eles: Estudos Históricos Linguagem de Discurso A Cor das Letras Ao Pé da Letra Akrópolis. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR Aletria: Revista de Estudos de Literatura Alfa: Revista de Linguística Anuário de Literatura Avaliação. Revista da Avaliação da Educação Superior Boletim de Pesquisa - NELIC Caderno de Letras da UF Cadernos de Pós-Graduação em Letras Cadernos de Tradução Cadernos de CNLF (Congresso Nacional de Linguística e Filosofia) Cadernos Pagu Calidoscópio Caligrama. Revista de Estudos e Pesquisas em Linguagem e Mídia Caliope CASA. Cadernos de Semiótica Aplicada Cognitio-Estudos. Revista Eletrônica de Filosofia Convergência Lusiada Diálogos Pertinentes online UNIFRAN Em Tese Entrelaces Entretextos Estudos Feministas Eutomia: Revista Online de Literatura e Linguística da UFPE Fólio - Revista de Letras Fórum Linguístico Fragmento: revista de língua e literatura estrangeiras Guavira Letras UFMS Ícone. Revista de Letras Ilha do Desterro A Journal of English Language, Literatures in English and Cutural Studies Ipotesi. Revista de Estudos Literários Interletras Labirintos Letras de Hoje Língua, Literatura e Ensino Linguagem Dis(curso) Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação Mafuá: revista de literatura em meio digital Morpheus O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira Olhares & Trilhas Outra Travessia Pandaemonium Germanicum: Revista de Estudos Germanísticos Perquirere Polifonia Principia. Revista Internacional de Epistemologia Primeiros Estudos - Revista de Graduação em Ciências Sociais Recorte. Revista de Linguagem, Cultura e Discurso Revista Alea Estudos Nolatinos Revista Cerrados Revista Ciências & Letras Revista da ABRALIN Revista da Anpoll Revista de Estudos da Linguagem Revista de Letras Revista Estudos Feministas UFSC Revista de Estudos Linguísticos Veredas Revista de Letras UNESP Revista de Literatura Revista do GEL Revista DLCV - Língua, Linguística e Literatura Revista Discurso, FFLCH USP Revista Eletrônica de Letras Revista Escrita Revista Estudos Avançados Revista Estudos Linguísticos Revista Ideação Revista Inter.Ação Revista Intercâmbio Revista Investigações Revista Letras UFPR Revista Letras da UFSM Revista Letras e Letras Revista Letra Magna Revista Língua & Letras Revista Língua e Literatura Revista Linguagem & Ensino Revista Literatura e Autoritarismo Revista Littera Revista Novos Estudos - CEBRAP Revista Palimpsesto Revista Patrimônio e Memória Revista Philologus Revista Scripta Revista Semear Revista Signótica Revista Virtual de Estudos de Linguagem - ReVEL Revista Voz das Letras Rua (UNICAMP) Scientia Traductionis Signo Sínteses Soletras Teoria e Sociedade Terceira Margem Terra Roxa e outras Terras. Revista de Estudos Literários Texto Digital The ESPecislist. Pesquisa em Línguas para fins Específicos Descrição, Ensino e Aprendizagem Trabalhos em Linguística Aplicada Travessia UniRevista. UNISINOS Veredas. Revista de Estudos Linguísticos Verso e Reverso. Revista de Comunicação Working Papers em Linguística 17 POLÍTICAS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS Cabe ressaltar que os laboratórios de informática/idiomas poderão ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade Villas Boas mantém os laboratórios em funcionamento das 8h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD. Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica. Os softwares disponíveis na Faculdade Villas Boas são atualizados anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim. 17.1 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos. Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos equipamentos. 17.2 Laboratórios didáticos especializados: quantidade e serviços Os equipamentos de Informática também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Licenciatura em Letras. Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação. A Faculdade Villas Boas se preocupa com a segurança dos equipamentos de informática, multimídia, áudio visual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às necessidades didático-pedagógicas dos cursos. 18 ANEXOS ANEXO 1ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso O curso está estruturado de forma que atenda os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base na Resolução 1/2006 de 15 de maio de 2006. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras atende o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. . 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004) O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está comtemplado na disciplina de “Multiculturalismo e Linguagem”, no 8º. Semestre do curso. 3.Titulação do corpo docente Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação. 4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por 05 docentes, sendo que 60% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu,, atuando em regime de trabalho parcial e em regime integral. 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa n º. 12/2006) NÃO SE APLICA 6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia NÃO SE APLICA 7. Tempo de integralização Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 08 semestres e o tempo máximo é de 14 semestres. 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Decreto Nº 5.296/2004) O espaço onde funcionará o curso de Licenciatura em Letras atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida. 10. Disciplina obrigatório-optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005) O curso oferece a disciplina de Libras no 5º semestre; 11. Prevalência de avaliação presencial para EAD NÂO SE APLICA 12. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. A educação ambiental está contemplada na seguinte disciplina: Políticas de Educação Ambiental no 8° semestre. ANEXO 2 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LETRAS APRESENTAÇÃO O Estágio é o campo de treinamento, espaço de aprendizagem do fazer concreto das teorias do Curso de Letras, no qual uma variedade de situações, de atividades de aprendizagem profissional se manifestam para o estagiário, tendo em vista sua profissionalização. O Estágio é o locus em que a identidade profissional do aluno é gerada, construída e referida. Volta-se para o desenvolvimento de uma ação vivenciada, reflexiva e crítica. Por isso, deve ser planejado gradativa e sistematicamente. O Estágio Supervisionado é um componente curricular que visa a aplicação dos princípios e conceitos e a consolidação da relação teoria/prática. É uma forma de proporcionar ao aluno uma aprendizagem social, profissional e cultural, possibilitando-lhe atuar numa realidade concreta. O desenvolvimento do Estágio Supervisionado é necessário e obrigatório para a conclusão do Curso de Letras e a obtenção do diploma de Licenciatura em Letras. Não é possível sua dispensa, segundo o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/96). As atividades do Estágio Supervisionado são exclusivamente práticas. Podem ser desenvolvidas em organizações escolares públicas, privadas e do terceiro setor além da própria instituição, nas quais os alunos possam desenvolver atividades inerentes à sua profissão em formação. No Curso de Letras da Faculdade Villas Boas o Estágio Supervisionado, de acordo com seu Projeto Pedagógico, focaliza a prática profissional. Sua definição e aprovação se faz pelo professor responsável pela orientação dos alunos e pelo Coordenador do Curso de Letras. O plano de trabalho do Estágio supervisionado deve ser aprovado pela coordenação do curso. O Coordenador será responsável pela indicação de professor responsável para viabilização do referido Estágio, mediante acompanhamento, orientação e supervisão, bem como avaliação, segundo o presente Regulamento. O Estágio Supervisionado é individual e desenvolvido pelo aluno sob a orientação de um professor do curso indicado pela Coordenação que será responsável pela avaliação da experiência profissional e acadêmica. CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Artigo 1º - As atividades de Estágio Supervisionado que integram o Projeto Pedagógico do Curso de Letras, da Faculdade Villas Boas, serão desenvolvidas com base das normas do presente REGULAMENTO. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Artigo 2º - São objetivos das atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Letras: I. Proporcionar oportunidades aos alunos, que ainda não trabalham na área da Educação, o contato profissional que possibilite seu ingresso no mercado de trabalho; II. Proporcionar aos alunos já engajados no mercado de trabalho o aprimoramento de desenvolvimento habilidades de novas já utilizadas, habilidades para bem seu como o crescimento profissional; III. Possibilitar aos alunos a relação entre teoria e prática no cotidiano das organizações escolares; IV. Proporcionar ao estudante oportunidade de desenvolver suas capacidades e habilidades para analisar situações no ambiente organizacional escolar; V. Completar o processo ensino-aprendizagem, pela da conscientização das dificuldades individuais, incentivando a busca de alternativas para superá-las e o aprimoramento pessoal e profissional; VI. Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, funcionamento das organizações escolares e da comunidade; VII. Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares permitindo adequar os de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas; VIII. Incentivar o propiciando desenvolvimento o surgimento de das potencialidades novas individuais, gerações de profissionais empreendedores, capazes de adotar modelos de gestão, métodos e processos educacionais inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas; IX. Promover a integração entre Instituição de Ensino Superior, Escola e Comunidade. CAPITÚLO III DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Artigo 5º - O Estágio Supervisionado será individual e englobará o exercício de atividades profissionais no âmbito do curso de Letras e aprovado pelo professor responsável pela orientação. Parágrafo único - Antes de iniciar as atividades de Estágio, cada aluno deverá elaborar, juntamente com o responsável pelo Estágio na organização escolar, e submeter à aprovação do professor responsável, o PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO), seguindo as Diretrizes de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos da Faculdade Villas Boas. CAPÍTULO IV DOS PRAZOS Parágrafo único - desde que manifestado por qualquer das partes como imprescindível, a Coordenação de Letras fornecerá carta de apresentação para a Instituição Escolar (anexo III). Ao final de cada mês do Estágio o aluno apresentará RELATÓRIO DE ATIVIDADES ao professor orientador, conforme especificações do anexo IV. Ao final de cada período, cabe ao acadêmico a apresentação do RELATÓRIO SEMESTRAL DAS ATIVIDADES, com identificação do responsável pelo Estágio na Instituição Escolar, de acordo com o modelo constante no anexo V. O aluno entregará CONCLUSIVO uma DAS cópia encadernada ATIVIDADES DE do seu RELATÓRIO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO ao professor orientador na primeira quinzena do último mês do semestre de conclusão do curso. Após a entrega do Relatório Conclusivo de Estágio, o aluno terá um prazo de um mês para providenciar as possíveis alterações com base nas recomendações e sugestões do professor orientador, entregando a versão definitiva à Coordenação do Curso de Letras na primeira quinzena do segundo mês do semestre de conclusão de curso. CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO Artigo 11 - O Relatório de Atividades de Estágio do aluno será avaliado com base nos Relatórios de Caracterização da Instituição de Ensino (anexo IV) e de Acompanhamento (anexo V), e de acordo com os seguintes parâmetros: I. Aprovado – Excelente; II. Aprovado – Bom; III. Reprovado – Insuficiente. Parágrafo Único - Será reprovado o (a) aluno (a) que não cumprir com as exigências do presente regulamento, com as normas regimentais do Curso de Letras e que não apresentar à Coordenação do Curso de Letras, nos prazos estabelecidos, seu Relatório Conclusivo de Estágio. CAPÍTULO VIII DAS COMPETÊNCIAS Artigo 12 - Compete ao (à) Professor (a) Orientador (a): I. Elaborar o cronograma de Atividades de Estágio Supervisionado; II. Orientar alunos (as) estagiários (as) e professores orientadores de trabalhos de conclusão de curso (TCC) sobre assuntos de interesse comum; III. Manter contatos com as entidades que oferecem Estágio em Educação, quando se fizer necessário, propor mecanismos que viabilizem a integração entre ensino teórico, prático e Estágio curricular; IV. Elaborar, divulgar entre alunos as normas para efetivação do Estágio Supervisionado; V. Propor e divulgar entre alunos e professores as normas da Instituição de Ensino Superior para elaboração do trabalho de conclusão de curso (TCC); VI. Efetuar contato com o responsável pelos Estágios nas organizações escolares para discussão do plano de Estágio Supervisionado, quando necessário; VII. Ajudar alunos a bem definir seu Plano de Estágio; VIII. Orientar alunos sobre a correção dos trabalhos que o levarão à elaboração de seu Relatório de Estágio; IX. Observar o cumprimento das normas regimentais do Curso de Letras; X. Orientar alunos na elaboração e consolidação do Relatório de Estágio nos prazos pré-fixados no presente regulamento; XI. Avaliar o desempenho do (a) estagiário (a); XII. Fornecer subsídios à Coordenação com vistas à integração entre ensino teórico metodológico e prático do Curso de Letras; XIII. Seguir as normas constantes no regulamento de Estágio orientador de Estágio supervisionado; XIV.Avaliar o Relatório de Estágio de alunos. Parágrafo Único Supervisionado – O (a) proporcionará Professor o apoio (a) administrativo necessário à Coordenação do Curso de Pedagogia e ao responsável pelo Estágio na organização escolar, para atender aos objetivos acadêmicos do Estágio Supervisionado em Letras, no que refere a: I. Avaliação do Relatório de Estágio de alunos; II. Reprodução de todo o material de Estágio impresso, composto de: Manual, Relatórios de Atividades e de Acompanhamento, Análise da Organização Escolar de Estágio Supervisionado e outros materiais necessários ao Estágio; III. Atualização contínua do registro de relatórios finais do Estágio Supervisionado do Curso de Letras; IV. Atualização e controle do arquivo de documentos dos (as) estagiários (as) e dos relatórios encadernados dos Estágios (Via da Faculdade); V. Atualização de todas as informações em arquivo relativas à listagem de organizações escolares conveniadas e organizações que foram campo de Estágio por Supervisionado e ano letivo, demais modelo de manual de Estágio impressos utilizados para o Estágio Supervisionado, constantes no item II, supra citado; VI. Catálogo das áreas de Estágio desenvolvidas por acadêmicos (por escola, ano, etc.) para subsidiar responsável pelo Estágio nas organizações escolares e o trabalho de análise, permitindo alterações ou manutenção da linha de ação vinculada aos objetivos do Estágio supervisionado e, consequentemente, do curso de Letras; VII. Colaboração com a Coordenação do Curso de Letras e com o responsável pelo Estágio na organização escolar no sentido de facilitar aos acadêmicos do Estágio Supervisionado em Letras o cumprimento de seus deveres. Artigo 13 – Ao aluno compete: I. Elaborar Plano de Estágio Supervisionado, sendo obrigatória a apresentação ao (à) professor (a) orientador (a); II. Comunicar ao (à) orientador (a) de Estágio Supervisionado qualquer acontecimento importante relacionado ao andamento do mesmo; III. Programar os encontros previstos com o (a) orientador (a) de Estágio Supervisionado e comparecer aos mesmos para análise dos trabalhos ou discussão de possíveis problemas; IV. Observar e cumprir as normas que emanam da Coordenação do Curso de Letras com ênfase na orientação do Estágio Supervisionado; V. Elaborar relatórios de forma global e descritiva para o Estágio Supervisionado conforme instruções específicas e orientação do (a) professor (a); VI. Observar os prazos estabelecidos no presente regulamento; VII. Observar o cronograma de atividades de seu Plano de Estágio; VIII. Atender as normas regimentais do Curso de Letras. Artigo 14 – Compete ao Coordenador do Curso as seguintes atribuições: I. Colaborar com o (a) professor (a) orientador (a) de Estágio e com o responsável pelo Estágio na organização escolar no sentido de facilitar aos acadêmicos do Estágio Supervisionado em Pedagogia o cumprimento de seus deveres; II. Sugerir medidas de ordem administrativa, disciplinar e didáticocientífica que julgar aconselháveis ao bom desenvolvimento dos trabalhos de Estágio Supervisionado e do Curso de Letras; III. Distribuir as orientações ao corpo docente, bem como, fiscalizar a execução dos respectivos Planos de Estágio Supervisionado do Curso de Letras; IV. Nomear e designar para orientação do Estágio um (a) professor (a) do Curso de Letras. CAPÍTULO IX DA AVALIAÇÃO, APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO. Artigo 15 - Ao final dos 3 (três) semestres de Estágio supervisionado o (a) aluno (a) poderá ser aprovado, aprovado com ressalvas ou reprovado. Parágrafo 1º - Considera-se aprovado o (a) aluno (a) que cumprir todos os semestres de Estágio supervisionado e apresentar o Relatório Conclusivo do Estágio dentro dos prazos estabelecidos e sem necessidade de modificações. Parágrafo 2º - Refere à situação de aprovado com ressalva, o (a) aluno (a) que receber sugestões do professor orientador, indicando a necessidade de efetuar modificações no seu Relatório Conclusivo de Estágio. Em tal situação, o acadêmico fará as correções antes de encadernar a via definitiva, respeitando o prazo de 15 (quinze) dias, sendo que somente será considerado aprovado após as devidas correções e assinatura do professor orientador. Parágrafo 3º - Considera-se reprovado o aluno não concluir o Relatório Conclusivo de Estágio até a data estabelecida ou não ter o trabalho referendado pelo orientador para entrega na Instituição. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 16 - O Relatório Conclusivo do Estágio Obrigatório Supervisionado poderá ser utilizado pelo aluno para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que seguirá as Diretrizes para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos do Grupo UNIESP – Faculdade Villas Boas. Artigo 17 - O acadêmico, ao entregar ao Coordenador a carta de início de Estágio Supervisionado, assume nessa condição, a responsabilidade de cumprir todas as atividades do Estágio, conforme regulamento e as normas de procedimentos aprovadas pela Coordenação do curso. Artigo 18 - A orientação do Estágio Supervisionado tem por finalidade acompanhar e avaliar o Estágio e, especificamente, auxiliar o estagiário na solução de possíveis problemas técnicos e de relacionamento decorrentes da atividade, com o objetivo de atender o Plano de Estágio proposto. Artigo 19 - É de inteira responsabilidade do acadêmico a solicitação de orientação dos professores no intuito de auxiliá-lo no desenvolvimento de suas atividades na disciplina de Estágio Supervisionado. Artigo 20 - Nenhum aluno poderá concluir o curso de Letras sem cumprir todas as exigências relativas ao Estágio Supervisionado disciplinadas em legislação específica e no presente Regulamento. Artigo 21 - Casos omissos serão analisados pelo Professor Orientador conjuntamente com o Coordenador de Curso e levados ao conhecimento do Diretor da Faculdade Villas Boas. Artigo 22 - Este regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação, sendo revogadas todas as disposições em contrário. ANEXO III COMUNICAÇÃO DE INÍCIO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO São Paulo, ___ de ____________ de 20___ Sr. (a) Coordenador (a) do Curso de Letras Professor (ª) __________________________________________ Eu, __________________________________________________________, aluno (a) regularmente matriculado (a) no Curso de Letras, RA ___________, abaixo assinado, comunico, por meio deste, ao (a) Coordenador (a) do referido curso, da UNIESP – Faculdade Villas Boas, o início do meu estágio curricular supervisionado, a ser cumprido na Escola: ____________________________________________________________ _______. A Prática de Ensino, desenvolvida sob a forma de Estágio Supervisionado, atendendo a Lei 9394/96, proporciona a oportunidade de conhecimento e participação em atividades pedagógicas, visando promover a integração entre teoria e prática. Sendo o que se presenta para o momento, coloco-me à disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários. Atenciosamente, ___________________________________ Assinatura do (a) aluno (a) ANEXO IV R OTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1. Capa (obrigatório) 2. Folha de rosto (obrigatório) ELEMENTOS TEXTUAIS 1. IDENTIFICACÃO - apresentar identificação do (a) estagiário (a), do (a) professor (a) orientador (a) , do responsável pelo estágio na organização escolar, do campo de estágio; 2. PERÍODO DE REALIZACÃO - descrever a data de início e término do período de estágio e a carga horária correspondente ao cumprimento do estágio. 3. ÁREA DE REALIZACÃO DO ESTÁGIO - identificar a área de abrangência em que será́ desenvolvido o estágio; 4. JUSTIFICATIVA - justificar a importância da realização do estágio no contexto da instituição, evidenciando as possíveis relações entre o conhecimento teórico e sua aplicação prática complementar para sua formação profissional; 5. OBJETIVOS 5.1. Geral - demonstrar de forma genérica como pretende obter o resultado concreto do estágio; 5.2. Específicos - demonstrar gradualmente como serão atingidos os resultados concretos do estágio; 6. METODOLOGIA - descrever o modo como pretende implementar as atividades, evidenciando os princípios e procedimentos metodológicos devidamente articulados com os objetivos, com o contexto institucional e com o conhecimento acadêmico; 7. CRONOGRAMA DE EXECUCÃO - especificar a programação e a descrição das atividades a serem desenvolvidas no decorrer do estágio, com a periodicidade de execução das mesmas. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 1. REFERÊNCIAS - indicar as fontes consultadas. 2. OBSERVACÕES: O aluno deverá entregar cópia do plano ao Professor Orientador no prazo de15 (quinze) dias após o início do estágio. ANEXO V APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO São Paulo, ___ de ____________ de 20___ Sr. (a) Diretor (a) Professor (ª) __________________________________________ A UNIESP – Faculdade Villas Boas, por meio do (a) Coordenador (a) do Curso de Letras, vem, mui respeitosamente, apresentar o (a) aluno (a): _______________________________________________________________ ____, regularmente matriculado (a) no curso supra citado, para cumprir estágio obrigatório em sua Escola. A Prática de Ensino, desenvolvida sob a forma de Estágio Supervisionado, atendendo a Lei 9394/96, proporcionará ao estudante a oportunidade de conhecimento e participação em atividades de docência e gestão, visando a integração entre teoria e prática. L(a) aluno (a) e colocamo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários. Atenciosamente, ___________________________________ Coordenador (a) do Curso de Letras ANEXO VI ENTREGA SEMESTRAL DE RELATÓRIOS DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO Ilm.º Sr. (a) Coordenador (a) do Curso de Letras da UNIESP- Faculdade Villas Boas Professor (ª) __________________________________________ Eu, ________________________________________________________, RA nº___________________, aluno (a) regularmente matriculado (a) no Curso de Letras da UNIESP - Faculdade Villas Boas, venho, por meio deste, encaminhar os relatórios mensais de Estágio Obrigatório Supervisionado, referentes ao ______ semestre, para sua avaliação e aceitação das horas cumpridas como requisito para a conclusão da graduação em Licenciatura em Letras. Nada mais havendo e coloco-me à disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários. Atenciosamente, Assinatura do (a) aluno (a) ANEXO VII RELATÓRIO MENSAL DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO 1. Identificação do aluno Nome: R.A. Período: Carga horaria: 2. Estágio Razão social da Escola: ( ) Educação Infantil ( ) Ensino Fundamental ( ) EJA ( ) Necessidades Especiais 3. Atividades desenvolvidas e conceitos adquiridos: 5. Pontos positivos e negativos e contribuição para o aprendizado prático: 4. Parecer da Coordenação do Curso: Horas integralizadas: Turma: _____________________ _____________________ _____________________ Aluno Coordenador do Curso Professor Orientador Local: Data: ______________________________________________ ____/____/_______ ANEXO VIII REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivos contribuir para formação profissional em cada área de graduação da instituição nos seguintes aspectos: I - oportunizar ao acadêmico a iniciação científica; II - sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso; III - garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional e IV - subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos conteúdos programáticos das disciplinas integrantes do currículo. Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Letras consiste em pesquisa em grupo de 1 a 3 alunos, em áreas de conhecimento específico do curso. § 1º - O processo de orientação, elaboração e defesa do TCC deverá ser realizado nos 2 (dois) últimos semestres letivos, como conteúdo dos componentes curriculares da Pesquisa em Letras e Trabalho de Curso . Art. 3º - Serão designados pelo Coordenador do Curso, dentre os professores com experiência comprovada em pesquisa ou ainda experiência didático-pedagógica, os orientadores para o Trabalho de Conclusão de Curso. § 1º - A carga horária administrativa atribuída aos docentes responsáveis pelo TCC seguirá a tabela elaborada pela Gestão Acadêmica. Art. 4º - Compete aos professores responsáveis pelo TCC: I- verificar na Secretaria a regularidade da matrícula do aluno na disciplina. II - atender aos alunos individualmente ou em grupo, no que se refere aos prazos e orientações gerais e itens deste Regulamento; III. discutir, pelo menos bimestralmente, com os Professor Coordenador de Curso as atividades relativas ao processo de orientação, buscando garantir a realização eficiente do TCC; IV - Informar ao Professor Coordenador de Curso a respeito dos alunos que atingirem 25% de ausência em relação ao total de horas previstas para o processo de orientação e/ou quando do não cumprimento de prazos e tarefas, decidindo sobre a interrupção das orientações e reprovação do aluno, quando for o caso; V- desempenhar as suas atribuições conforme as normas técnicas da ABNT, as regras deste Regulamento, sob a orientação geral do Professor Coordenador do Curso, podendo recusar os orientandos quando julgá-los incompatíveis com o seu método de orientação. VI - revisar os trabalhos e recomendar as revisões e complementações necessárias dentro do cronograma previsto; Art. 5 º - Cada professor responsável pelo TCC pode orientar de 1 (um) a 8 (oito) temas em grupos de até 03(três) participantes.. § 1º - A frequência dos professores responsáveis pelo TCC, será controlada por meio de folhas de presença de responsabilidade da Secretária Geral. Art. 6º Compete ao Professor Coordenador de Curso: I- organizar o processo de realização do TCC, elaborando o respectivo Cronograma Oficial; II - definir as bancas examinadoras, de acordo com o respectivo aluno e seu orientador indicando professores da instituição e convidados, se for o caso; III - deliberar sobre pedidos de mudança de área ou de orientador e encaminhar a alteração ao setor competente. IV- decidir os casos omissos. . Art. 7º A mudança de área ou orientadores para o Trabalho de Conclusão de Curso, solicitada pelo orientando, deverá ser requerida da Secretaria Geral e deferida pelo Professor Coordenador de Curso, mediante justificativa. Art. 8 º Considera-se orientando o aluno regularmente matriculado na disciplina Trabalho de Curso. § 1º Cabe ao orientando atender a indicação feita pelo Professor Coordenador de Curso em relação ao seu Professor Orientador, o qual deverá se escolhido no primeiro bimestre do 7º termo do Curso. § 2º O orientando poderá requerer mudança de área ou de Professor Orientador. § 3º Fica assegurada ao aluno a orientação a ser fornecida sempre nas dependências do IES, sujeita a controle de frequência pelo professor orientador. Art. 9 º Compete ao orientando: I - comparecer às reuniões convocadas por seu Professor Orientador ou Professor Coordenador de Curso, devendo justificar eventuais faltas; II - ter 75% de presença nas orientações previstas (segundo cronograma oficial), caso contrário, estará reprovado com a devida interrupção do processo; III - cumprir os prazos divulgados no Cronograma Oficial para entrega do TCC I e do TCC IV - entregar ao Professor Orientador relatórios parciais de leitura, ou atividades desenvolvidas, sempre que solicitado ou necessário; V - submeter seu texto ou projeto à revisão do orientador, tantas vezes quantas necessárias, e providenciar as alterações e acréscimos recomendados; VI - elaborar o TCC I de acordo com este Regulamento e com as orientações recebidas do Professor Orientador, e entregá-lo ao orientador, no final do primeiro semestre, para efeito de avaliação nos prazos previstos no Cronograma Oficial; VII - elaborar versão final do seu TCC de acordo com este Regulamento e com as orientações recebidas do Professor Orientador, nos prazos previstos no Cronograma Oficial; VIII - observar a legislação em vigor ,com relação a gravidade da questão de plágio, cópias ou citações sem referências; IX. entregar ao Professor Coordenador de Curso no prazo estipulado, 3 (três) cópias com espiral . X. comparecer, em dia, hora e local determinados para apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso. Art. 10 - O orientando deve elaborar seu Projeto de Pesquisa de acordo com este Regulamento e com as recomendações do Professor Orientador. Parágrafo único – A estrutura do Projeto de Pesquisa deve seguir critérios técnicos estabelecidos pelas normas ABNT. Art. 11 O Projeto de Pesquisa deve conter os seguintes elementos: I- Resumo II- Introdução III- Justificativa; IV – Objetivos; V- Procedimentos metodológicos; VI- Referências Art. 12 O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser elaborado considerando-se: I. Os critérios estabelecidos pelas normas da ABNT; II. Os objetivos definidos no artigo 1º deste Regulamento. Art. 13 A estrutura do TCC compõe-se de: I. Capa ( obrigatório); II. Folha de rosto ( obrigatório); III – verso da folha de rosto – Ficha catalográfica ( obrigatório); IV – Folha de aprovação ( obrigatório); V - agradecimentos (opcional); VI – Epígrafe (opcional); VII – resumo na língua vernácula ( obrigatório); VIII - resumo na língua estrangeira ( obrigatório); IX - lista de ilustrações (opcional); X – lista de tabelas (opcional) XI – lista de abreviaturas e siglas(opcional) XII – Sumario ( obrigatório) Elementos Textuais I – Introdução II – Desenvolvimento III- Conclusão Elementos pós-textuais I – referências ( obrigatório); Anexos (opcional) Art. 14 O TCC será defendido oralmente pelo orientando, perante banca examinadora composta por 3 (três) membros: Professor Orientador, que a preside, e tem presença obrigatória, e por dois professores examinadores da Instituição. Art. 15 Os Professores Orientadores deverão estar disponíveis para compor bancas de outros Orientadores, em um número pelo menos igual ao seu número de temas. Art. 16 A exposição oral deve ser feita de maneira sucinta, segura, com clareza de ideias e de linguagem, apresentando os seguintes aspectos: I. tema do estudo; II. justificativa da escolha do tema; III. problema investigado; IV. hipóteses levantadas no início do trabalho; V. caminho percorrido para comprovar ou rejeitar tais hipóteses; VI. principais pontos teóricos do trabalho; VII. dados obtidos na pesquisa teórica e/ou de campo; VIII. conclusões tiradas; IX. possíveis contribuições para estudos mais avançados. Art. 17 As sessões de defesa do TCC serão públicas. § 1º - É vedado aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos dos TCCs antes da apresentação oral. § 2º - A defesa ocorrerá nas dependências da Faculdade, de acordo com a programação estabelecida e previamente afixada, contendo data, hora da apresentação, nomes dos orientandos e dos componentes da banca. Art. 18 O tempo conferido aos alunos para apresentação do TCC será de 20 (vinte) a 25 (trinta) minutos, seguidos de 10 (dez) minutos para argüição pelos componentes da banca examinadora e 05 (cinco) minutos para atribuição da avaliação. Art. 19 - Para atribuição de nota do TCC, cada membro da banca, avaliará o trabalho com notas de 0 a 10, levando-se em conta: o domínio do conteúdo, a metodologia utilizada, a apresentação oral e norma culta do português contemporâneo expressa no texto. Parágrafo Único – A avaliação será individual ou coletiva, a critério da Banca. O aluno estará aprovado na disciplina T.C.C se obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete). Art. 20 - A avaliação final, lançada na ficha de avaliação e assinada pelos membros da banca examinadora, será enviada à Secretaria Geral para as respectivas anotações, com vista à elaboração do histórico escolar do aluno. Art. 21 – Os alunos deverão após a defesa, encadernar a monografia com capa dura na cor azul. Art. 22 - O presente Regulamento entrará em vigor após sua aprovação pelo Conselho de Administração Superior. ANEXO IX REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou á distância, de maneira complementar ao currículo. Artigo 2º - As Atividades Complementares visam adicionalmente, garantir a interação teoria-prática, contemplando as especificidades dos cursos, além de contribuir para o desenvolvimento das habilidades e das competências inerentes ao exercício das atividades profissionais do graduando. Artigo 3º - As atividades Complementares não têm a finalidade de suprir conteúdos curriculares previstos e não ministrados, assim como o aproveitamento de quaisquer atividades teóricas ou práticas integrantes dos planos de ensino de disciplinas e estágios curriculares. Artigo 4º - As Atividades Complementares dos cursos da Faculdade tem como objetivos: I. Integrar a teoria com a prática, por meio de vivências e ou observações de situações reais; II. Propiciar a contemporaneidade dos currículos, com vistas ao desenvolvimento de temas emergentes nas respectivas áreas de conhecimento, decorrentes das mudanças no contexto organizacional educacional, social, econômico e dos avanços tecnológicos; III. Valorizar a interdisciplinaridade dos conteúdos que compõem os currículos dos cursos; IV. Promover a contextualização dos currículos por meio de atividades que contribuam para a formação profissional do aluno. Artigo 5º - Todas as atividades complementares realizadas durante o período em que o acadêmico estiver matriculado serão válidas, desde que atendidas às disposições deste regulamento. Parágrafo único - Quando o aluno ingressar por meio de transferência de outra IES é possível aproveitar as atividades complementares desenvolvidas naquele curso, cabendo à Coordenação analisar a pertinência ou não da atividade e atribuir-lhe carga horária. CAPÍTULO II DAS CATEGORIAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 6º - As Atividades Complementares são contempladas em três categorias: Acadêmica, Técnico-Científica e Cultural e a carga horária obedecem os critérios estabelecidos no Anexo I. Parágrafo único - A carga horária obrigatória a ser cumprida durante está delineada nos Projetos Pedagógicos dos cursos Artigo 7º - Atividades Complementares são atividades realizadas em instituições de ensino, públicas e de iniciativa privada e em organizações não governamentais e entidades sem fins lucrativos, desde que sejam de caráter educacional. As atividades contemplarão aquisição e ou troca de conhecimentos, e formação geral complementares às disciplinas ministradas nas grades curriculares, propiciando ampliação de saberes, habilidades e competências fundamentais para a formação humana e profissional dos alunos. Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares as constantes do Anexo I. Artigo 8º - Atividades Complementares Técnico-Científicas são atividades relacionadas à produção, divulgação e aplicação de conhecimento do meio acadêmico. Fazem parte dessas atividades a participação em projetos de pesquisa e extensão, em congressos, simpósios e encontros, a iniciação científica e a publicação de artigos. Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares Técnico-Científicas as constantes do Anexo I. Artigo 9º - Atividades Complementares Culturais são atividades referentes à formação geral do discente como também a ampliação de seu conhecimento acadêmico e de seu campo de atuação profissional. Parágrafo único - São consideradas Atividades Complementares Culturais as constantes do Anexo I. CAPÍTULO III DO REGISTRO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 10 - O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades complementares serão realizados em formulário próprio pelo professor responsável pela orientação das Atividades Complementares, mediante a apresentação, pelo acadêmico, dos documentos comprobatórios das respectivas cargas horárias. Para tanto, nessa ocasião, deverá apresentar o documento original e fotocópia simples, cabendo à coordenação a verificação da originalidade e autenticação dos mesmos. Parágrafo único: É de responsabilidade do acadêmico fornecer no início do terceiro semestre uma pasta contendo 50 sacos plásticos para arquivamento da documentação individual das Atividades Complementares. Artigo 11º - As Atividades Complementares deverão ser registradas no Formulário de Atividades Complementares (anexo II), acompanhadas de comprovação, conforme Relatório constante no Anexo II e conforme as exigências constantes na Tabela do Anexo I do presente documento. CAPÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS Artigo 12 - Compete ao Coordenador de Curso indicar o Orientador das Atividades Complementares que responderá hierarquicamente ao mesmo. Parágrafo único: A indicação do Orientador das Atividades Complementares será homologada pela Direção. Artigo 13 - O Coordenador de Curso é o articulador das Atividades Complementares juntamente com o Orientador das Atividades Complementares. Em função da especificidade das atividades oferecidas, buscam apoio, colaboração e/ou parceria com Professores, representantes de sala, organizações e instituições. Artigo 14 - Compete ao professor orientador de Atividades Complementares as seguintes responsabilidades: I. Exigir e aprovar a documentação comprobatória das atividades; II. Controlar e lançar as atividades cumpridas em documento próprio; III. Remeter à Coordenação de Curso, relatório Atividades Complementares. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS semestral das Artigo 15 - Estão sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementares todos os alunos ingressos no Curso Letras. Artigo 16 - Revogam-se as disposições em contrário. Artigo 17 - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.