FACULDADE VILLAS BOAS
PPC
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM LETRAS
COORDENADORA Prof. Mestre Miriam Márcia de Souza Santos
SÃO PAULO, SP
APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico é uma proposta instituída pela LDB, através da Lei
9394/96, portanto não é considerada uma exigência nova. Já o Projeto
Pedagógico do Curso de Letras é a expressão de nossas ideias sobre a
educação superior, a natureza da instituição, o curso e sobre todas as pessoas
envolvidas neste processo crescente e dinâmico de integração. Propõe-se
também a orientar, de forma intencional, o processo pedagógico, dando
direção à gestão e às atividades educacionais que envolvem as áreas
administrativa, pedagógica e social. Ele foi construído a partir de uma realidade
complexa e sua estruturação revela as inter-relações existentes na instituição,
no curso em particular e no contexto social mais amplo, do qual faz parte. Suas
possibilidades e seus limites passam por questões de ordem externa e interna,
e nesta tarefa os meios são determinados pelos fins, para, a partir daí,
podermos definir as tarefas que se desdobrarão em ações e na escolha das
pessoas que deverão se responsabilizar por elas. O Projeto cria momentos de
tomada de decisões e, embora isto seja da responsabilidade do coordenador,
tem sido sempre a síntese de um trabalho coletivo do curso.
Pensar o Projeto Pedagógico do curso é pensar a construção de sua
identidade, o que implica numa análise tanto da sua história quanto das
direções intencionais assumidas pelo próprio Projeto. O Curso de Letras no
Brasil, desde sua origem, em 1933, tem se centrado nas questões relacionadas
à formação do educador para atuar na educação formal, regular e escolar. Para
tanto o Projeto Pedagógico, construído com a participação dos professores
busca articular o trabalho nos níveis pedagógico, administrativo e pela social. O
curso conta atualmente com um corpo docente qualificado e está devidamente
estruturado para oferecer a formação humana e profissional norteada missão
institucional.
1 HISTÓRICO DA FACULDADE
A Faculdade Villas Boas, no início de sua trajetória, foi denominada Instituto
de Educação Superior Santa Marina, cujo marco inicial foi o credenciamento
conforme a publicação da Portaria MEC n° 2756 de 30/09/2003, publicado em
02/10/2003. Posteriormente, após troca de mantença, a Faculdade Villas Boas
mantida pelo grupo UNIBR, CNPJ 71.549.984/0001-02, foi incorporada ao
grupo Educacional UNIESP, conforme processo 201210608 e portaria nº105
publicada no D.O. U em 07/03/2013.
Em Outubro de 2012, a instituição passou a integrar o Grupo Educacional
UNIESP- União das Instituições de Ensino Superior do Estado de são Paulo,
atualmente presente em 09 estados brasileiros, com mais de 100 instituições
educacionais espalhadas nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina,
Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Tocantins, Mato Grosso do Sul, Paraíba,
todas representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da
Costa.
A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto
espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas
incorporações de ensino na macro região que ocupa, e mais recentemente em
outros estados, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel
educativo. A instituição atua em vários níveis de educação, do infantil à pósgraduação.
Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional UNIESP
preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com
empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem
a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida,
incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a
responsabilidade
colaboradores.
social, por meio
de
atividades
voluntárias
de
seus
O Grupo Educacional UNIESP teve seu marco inicial com o lançamento da
pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na
cidade de Presidente Epitácio, e partir de então passou a expandir-se para
outras cidades e estados, no país.
Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de
aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são
incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de
ativos
tangíveis
e
consolidados
para
lograr, passo
a
passo, novas
competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade
do ensino, que é a tônica da Instituição.
O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para
todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de
cursar uma Faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este
sonho.
1.1 LOCAL DE FUNCIONAMENTO
Endereço: Rua Conde de Frontin 1154, Penha,
São Paulo, SP.
CEP: 03501-000
FONE: 2225-0658
1.2 MANTENEDORA
NOME: Costa Brasileira Educacional LTDA.
ENDEREÇO: Rua Três de Dezembro nº 38 – Centro
São Paulo (SP) – CEP 01014.020
FONE: (11) 3241-8723
CNPJ: 17.205.241/0001-70
1.3 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA
NOME: José Fernando Pinto da Costa
ENDEREÇO: Rua Três de Dezembro, nº 38 - Centro
São Paulo - Capital CEP 01014-020
TEL: (11) 3241-8748
E-MAIL: [email protected]
1.4 MANTIDA
NOME: FACULDADE VILLAS BOAS / FVB
ENDEREÇO: Rua Conde de Frontin nº 1154 – Penha
SÃO PAULO (SP) – CEP 03501-000
FONE: (11) 2225-0658
Site: www.uniesp.edu.br/penha
1.5 DIRIGENTE DA MANTIDA
NOME: Prisciane Alessandra Correa Santiago
CARGO: Diretor Geral
E-MAIL: [email protected]
FONE: 2225-0658
1.6 CURSOS AUTORIZADOS
 Administração;
 Educação Física;
 Pedagogia.
1.7 CURSO OBJETO DO PRESENTE PROJETO

Letras Português/Espanhol
1.7.1. ATOS LEGAIS

Autorizada a funcionar pela Portaria MEC nº2756, de 30/09/2003,
publicada pelo DOU de 02/10/2003 reconhecida sob a Portaria
MEC nº 485 publicado pelo D.O.U. em 19/12/2011.
1.8 INSERÇÃO REGIONAL
São Paulo é um município brasileiro, capital do estado de São Paulo e principal
centro financeiro, corporativo e mercantil da América do Sul. É a cidade mais
populosa do Brasil, do continente americano e de todo o hemisfério sul. e a
cidade brasileira mais influente no cenário global, sendo considerada a 14ª
cidade mais globalizada do planeta,12 recebendo a classificação de cidade
global alfa, por parte do Globalization and World Cities Study Group & Network
(GaWC). O lema da cidade, presente em seu brasão oficial, é "Non ducor,
duco", frase latina que significa "Não sou conduzido, conduzo".
Fundada em 1554 por padres jesuítas, a cidade é mundialmente conhecida e
exerce significativa influência nacional e internacional, seja do ponto de vista
cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e
museus, como o Memorial da América Latina, o Museu da Língua Portuguesa,
o Museu do Ipiranga, o MASP, o Parque Ibirapuera, o Jardim Botânico de São
Paulo e a Avenida Paulista, e eventos de grande repercussão, como a Bienal
Internacional de Arte, o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, São Paulo
Fashion Week e a São Paulo Indy 300.
O município possui o 10º maior PIB do mundo, representando, isoladamente,
11,5% de todo o PIB brasileiro e 36% de toda a produção de bens e serviços
do estado de São Paulo, sendo sede de 63% das multinacionais estabelecidas
no Brasil, além de ter sido responsável por 28% de toda a produção científica
nacional em 2005. A cidade também é a sede da Bolsa de Valores,
Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBovespa), a segunda maior bolsa
de valores do mundo em valor de mercado.18 São Paulo também concentra
muitos dos edifícios mais altos do Brasil, como os edifícios Mirante do Vale,
Itália, Altino Arantes, a Torre Norte, entre outros.
São Paulo é a sétima cidade mais populosa do planeta e sua região
metropolitana, com cerca de 20 milhões de habitantes,
é a oitava maior
aglomeração urbana do mundo. Regiões ao redor da Grande São Paulo
também são metrópoles, como Campinas, Baixada Santista e Vale do Paraíba;
além de outras cidades próximas, que compreendem aglomerações urbanas
em processo de conurbação, como Sorocaba e Jundiaí. Esse complexo de
metrópoles — o chamado Complexo Metropolitano Expandido — ultrapassa 30
milhões de habitantes (cerca de 75% da população do estado) e forma a
primeira megalópole do hemisfério sul.
O quadro abaixo demonstra a população do entorno de São Paulo, cujos
municípios são potenciais para a Faculdade Villas Boas, totalizando uma
população de 994.419 mil habitantes.
Quadro nº 03. População de abrangência da Região de São Paulo
Município
População/Habitantes
Campinas
Baixada Santista
Vale do Paraíba
Sorocaba
Jundiaí
São Paulo
TOTAL
Fonte IBGE – 2010
118.843
21.080
6.016
276.022
364.571
186.253
994.419
O município encontra-se a 240 km do porto de Santos, a 85 km do Aeroporto
Internacional de Viracopos e a 200 km do Aeroporto Internacional de
Guarulhos, na região metropolitana da capital.
São Paulo ocupa uma área total de 498,008 km², sendo 28,3500 km² sua área
urbanizada, sendo a área rural predominantemente ocupada por cana de
açúcar. O Município é atendido pela linha tronco da América Latina Logistica
(ALL), que interliga São Paulo (Estação da Luz) e Santos, propiciando
escoamento rápido da produção industrial do município. Os entroncamentos a
partir da vizinha Itirapina seguem a Oeste do Estado (Panorama) e Noroeste
(São Carlos e São José do Rio Preto), permitindo ligação do municipio de Rio
Claro com todo o Estado de São Paulo.
A cidade de São Paulo é cortada pela Rodovia Washington Luís, considerada
uma das mais bem conservadas rodovias do país, que faz a ligação do
município a São Paulo, São Carlos, Araraquara, Catanduva, São José do Rio
Preto, Campinas; dentre outros.
A) Educação:

IDH-M Educação: 0,903 (2000)

Taxa de alfabetização: 94,90% (2000)
Possui escolas e centros de educação infantis mantidos pela prefeitura,
escolas estaduais e particulares, escolas profissionalizantes e unidades do
SESI, SENAI, SENAC, SEST/SENAT, ETEC - Centro Paula Souza, com cursos
extensivos e profissionalizantes.
As matriculas na cidade de São Paulo, segundo dados do INEP (2013) são as seguintes:
Quadro nº 04. Matrículas da cidade de São Paulo
B) Ensino Superior Público:
Entre as muitas instituições de ensino superior, podem-se destacar a
Universidade Federal de São Paulo, a Universidade Estadual Paulista, a
Faculdade de Tecnologia de São Paulo, o Instituto Federal de São Paulo e a
Universidade de São Paulo (USP), criada em 1934, quando incorporou a
histórica Faculdade de Direito de São Paulo, no Largo de São Francisco. Entre
as universidades públicas, a USP é aquela com o maior número de vagas de
graduação e de pós-graduação no Brasil, sendo responsável também pela
formação do maior número de mestres e doutores do mundo,1 bem como
responsável por metade de toda a produção científica do estado de São Paulo
e mais de 25% da brasileira.2 Como o Brasil é responsável por cerca de 2% da
produção mundial, pode-se dizer que a USP é responsável por 0,5% das
pesquisas do mundo.1 Instituições filiadas à universidade incluem o Instituto
Butantan, pólo de pesquisa biomédica fundado em 1901, e atualmente
vinculado à Secretaria de Saúde de São Paulo, fabrica antígenos e vacinas
diversos, e é o maior produtor nacional de soros antiofídicos.3 Centro de
renome internacional em pesquisa científica de animais peçonhentos, conta
com 14 laboratórios e um núcleo de biotecnologia.
C) Ensino Superior Privado:
O município também possui universidades particulares de grande
reputação nacional e internacional, como:

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Universidade Presbiteriana Mackenzie

Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) (engenharia, artes e
ciências humanas),

Fundação Getúlio Vargas (FGV)
D) Demografia:

População: 11 821 876 hab. IBGE/20136

Taxa de Urbanização (%): 97,60 (2004)

Taxa geométrica de crescimento anual da população (em % a.a.): 1,97
(2004)

Urbana: 163.477 (2000)

Rural: 4.741 (2000)

Homens: 82.232 (2000)

Mulheres: 85.986 (2000)

Densidade demográfica (hab./km²): 337,31 (2000)

Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 15,64 (2000)

Taxa de fecundidade: 2,71 filhos por mulher (2000)
E) Economia
A economia de São Paulo forma o maior Produto Interno Bruto (PIB) municipal
do Brasil, fazendo da capital paulista a 10ª mais rica do mundo e, segundo
previsões, será em 2025, a 6ª cidade mais rica do planeta1 . Segundo dados do
Fecomercio/SP, em 2011 seu PIB foi de R$ 450 bilhões2 . Em 2005,
aproximadamente 12,26% do PIB brasileiro3 e 36% de toda produção de bens
e serviços do estado de São Paulo foi gerado na metrópole.
Muitos analistas também têm apontado São Paulo como uma importante
"cidade global" (ou "metrópole global", classificação dividida apenas com o Rio
de Janeiro entre as cidades brasileiras4 ). Como "cidade global", São Paulo
teria acesso às principais rotas aeroviárias mundiais, às principais redes de
informação, assim como sediaria filiais de empresas transnacionais de
importância global e importantes instituições financeiras. Esta designação,
porém, também é criticada por outros estudiosos devido às contradições e
particularidades de uma grande cidade latino-americana5 , visto que segundo
eles a mesma apresenta graves problemas de exclusão social e segregação
espacial, configurando-a como metrópole economicamente periférica no
cenário capitalista global. Apesar de ser o centro financeiro do país, São Paulo
apresenta também alto índice de negócios ligados à economia informal
6
.
Neste mesmo cenário, segundo dados de 2001 da prefeitura do município 7 ,
cerca um milhão de paulistanos (aproximadamente dez por cento da
população) vivia abaixo da linha de pobreza.
F) Saúde
Na saúde pública, o município está dinamizando sua infraestrutura.

35 hospitais (sendo um deles psiquiátrico)

18 maternidades

42 unidades básicas de saúde

40 centros de saúde

15 pronto-socorros

18 centro de vigilância sanitária

6 Centro de vigilancia Epidemiologica

5 centro de zoonoses

centro de habilitação infantil

AME (UNICAMP)

saúde do trabalhador

programas específicos como o DST AIDS

SAMU
G) Clima:
O clima de São Paulo é considerado subtropical úmido (tipo Cwa segundo
Köppen), com diminuição de chuvas no inverno e temperatura média anual de
19,8 °C, tendo invernos brandos e verões com temperaturas moderadamente
altas, aumentadas pelo efeito da poluição e da altíssima concentração de
edifícios. O mês mais quente, fevereiro, tem temperatura média de 22,7 °C e o
mês mais frio, julho, de 16,1 °C,
1
por causa do efeito das ilhas de calor,
causado por excessos de prédio, asfalto, concreto e poucas áreas verdes, a
cidade de São Paulo tem sofrido com os dias quentes e secos durante o
inverno, não raro ultrapassando a marca dos 25 °C nos meses de julho e
agosto, um estudo realizado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente, com
o apoio do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP), indica
que a diferença de temperatura, entre o centro e as áreas mais afastadas do
centro, pode chegar a até 10 °C.2
Devido à proximidade do mar, a maritimidade é uma constante do clima local,
sendo responsável por evitar dias de calor intenso no verão ou de frio intenso
no inverno e tornar a cidade úmida. A umidade tem índices considerados
aceitáveis durante todo o ano, embora a poluição atinja níveis críticos no
inverno, devido ao fenômeno de inversão térmica e pela menor ocorrência de
chuvas de maio a setembro.
H) Desenvolvimento Industrial
A indústria é a principal característica da economia paulista. Depois da crise de
1929, em Nova Iorque, o café deu lugar às indústrias, que fizeram São Paulo
permanecer na liderança da indústria nacional até hoje. O estado supera a
produção industrial do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e a do Rio Grande do
Sul. Seus principais polos industriais são:
Embraer E-190, jato desenvolvido pela empresa Embraer que está sediada em
São José dos Campos.

Região Metropolitana de São Paulo; maior polo de riqueza nacional, a
região possui um polo industrial extremamente diversificado com
indústrias de alta tecnologia e indústrias automobilísticas, situadas
principalmente na região do ABC. Atualmente a metrópole está
passando por uma transformação econômica, deixando seu forte caráter
industrial e passando para o setor de serviços.

Vale do Paraíba; possui indústrias do ramo aeroespacial, como a
Embraer, indústrias automobilísticas nacionais, como a Volkswagen e a
General Motors e indústrias de alta tecnologia. Também estão presentes
as indústrias de eletroeletrônicos, têxtil e química.

Região Metropolitana de Campinas; conhecida como "Vale do Silício
brasileiro",6 devido à grande concentração de indústrias de alta
tecnologia, como a Lucent Technologies, IBM, Compaq e HewlettPackard (HP), pricipalmente nas cidades de Campinas, Indaiatuba e
Hortolândia, a região possui um forte e diversificado polo indústrial, com
indústrias automobilísticas, indústrias petroquímicas como a REPLAN,
em Paulínia e indústrias têxteis, especialmente nas cidades de
Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d'Oeste.7

Região Administrativa Central; situada no centro do estado, onde se
localizam as cidades de São Carlos e Araraquara, constitui um
importante polo de alta tecnologia, com indústrias de diferentes áreas,
como a fábrica da Volkswagen motores, Faber-Castell, Electrolux,
Tecumseh e Husqvarna.

Mesorregião de Piracicaba; situada ao lado da Região Metropolitana de
Campinas, onde se localizam importantes municípios, como Piracicaba,
Limeira e Rio Claro, essa região é caracterizada pela presença de
empresas de biotecnologia, cultivo de cana de açúcar e produção de
biocombustível.
I)
Setor Terciário
O desenvolvimento industrial da região, associando a uma política
francamente exportadora do governo federal, funcionou como alavanca
da grande expansão portuária do Sudeste, onde Santos e Rio de Janeiro
se projetam como os portos de maior movimento do país.A região é bem
servida
também
por
modernos
e
bem
equipados
aeroportos
internacionais como Guarulhos,Congonhas e Viracopos . Por outro lado,
a navegação fluvial é muito pouco explorada, embora haja trechos
navegáveis em rios como o Tietê e o Paraná, para os quais há projetos
de criação de uma hidrovia.
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO
Os objetivos expressam a situação que a Instituição deseja atingir e
representam o que será realizado pela Instituição para que ela possa construir
a sua visão, cumprir sua missão e defender os seus valores.
2.2 OBJETIVOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO
Na Faculdade Villas Boas, são oferecidos os cursos de Graduação em
Administração, Educação Física, Letras e Pedagogia. Os cursos e os
programas constituirão um todo orgânico, demonstrando o comprometimento
da Instituição com o Projeto Pedagógico, voltado para a excelência do ensino.
Os objetivos da Faculdade estão concentrados em oferecer a seus educandos
uma
sólida
base
de
conhecimentos,
conceitos,
posturas
e
práticas
profissionais, para que eles possam capacitar-se para desenvolver suas
habilidades e competências com vistas à implementação de seus projetos de
vida.
A filosofia gerencial prevê a delegação de autoridade e responsabilidades aos
Diretores e, respectivamente, aos Coordenadores de Curso e Professores, nos
termos do Regimento, para que possam cumprir a proposta educacional da
instituição, alcançando seus objetivos, fundamentado na observância dos
seguintes princípios e procedimentos:
I – Promover o estudo, a pesquisa, o ensino e a difusão das Ciências, através
do desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento reflexivo;
II – Contribuir na formação de profissionais e especialistas nas diferentes áreas
de conhecimento, habilitando-os para a inserção nos diversos setores
profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira;
III – Contribuir na formação de professores para atuarem como docentes na
Educação Básica (Educação Infantil e nos Ensinos Fundamental e Médio),
acrescendo-se às especificidades de cada um desses grupos, as exigências
que
são
próprias
das
comunidades
indígenas
e dos portadores de
necessidades educativas especiais;
IV – Incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação, visando o
desenvolvimento das ciências e da criação e difusão da cultura, e, desse modo,
desenvolver o crescimento do homem e do meio em que atua;
V – Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional,
possibilitando a concretização de expectativas, integrando os conhecimentos
que serão adquiridos com a prática, numa estrutura intelectual sistematizadora
do conhecimento de cada geração;
VI – Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestando serviços especializados às
comunidades e estabelecendo com elas uma relação de reciprocidade;
VII – Adotar normas e regimentos baseados em princípios democráticos, não
permitindo no âmbito de suas atividades, campanhas ou atos isolados em
desacordo com tais princípios, ainda que se revistam de caráter meramente
filosófico;
VIII – Proporcionar ao estudante, condições e meios para uma educação
integral e de qualidade;
IX - Formar profissionais, aptos para a inserção no mercado de trabalho;
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE LETRAS
3 CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO DE LETRAS
3.1 CONTEXTO DE INSERÇÃO DO CURSO NA LEGISLAÇÃO:
As atividades do Curso de Letras estão vinculadas à legislação vigente: Lei n°
9394/96 – LDBEN; Parecer n° 009/2001 CNE/CP, que estabelece as diretrizes
Nacionais para a formação de Professores de Educação Básica em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena; Resolução CNE/CP 1, de
18 de fevereiro de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
formação de professores da educação básica em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena; Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de
2002 que institui a duração e carga horária dos cursos de licenciatura plena, de
formação de professores da educação básica em nível superior.
A
proposta
deste
curso
de
Letras,
com
habilitação
em
Letras
(Português/Espanhol), parte da necessidade de trabalhar as licenciaturas numa
estrutura de identidade própria, valorizando a formação do professor como
profissional de ensino, alicerçado em sólida base científica, humanística, ética
e democrática.
3.2 CONTEXTO DE INSERÇÃO DO CURSO NA ÁREA ESPECÍFICA DA
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
A população dessa microrregião de São Paulo, visando estabelecer maiores
contatos culturais e assim propiciar o desenvolvimento do espaço no qual está
inserida, apresenta-se como uma cliente em potencial para o aprendizado da
língua espanhola.
Economicamente, o domínio da Língua Espanhola mostra-se fundamental no
processo de realização de transações comerciais entre os países do Mercosul
e também porque todos os países, exceto o Brasil, na América do Sul, são
falantes do Espanhol. Já no que diz respeito aos âmbitos cultural e
educacional, existem elementos de peso para sustentar a demanda por um
Curso de Letras com habilitação em Espanhol, a saber:
- a permanente necessidade de integração cultural – evidenciada pelo
processo de globalização – entre o Brasil e os outros países da América do
Sul, no que tange à inserção na comunidade internacional;
- a futura e próxima obrigatoriedade do ensino da Língua Espanhola nas
instituições de Ensino Oficiais de ensino médio;
- o interesse crescente no mercado empresarial, de assessoria e de turismo por
profissionais qualificados que dominem a Língua Espanhola.
Ao mesmo tempo em que atende às necessidades econômica, educacional e
cultural da região na qual está inserido, o funcionamento do Curso de Letras –
Habilitação em Português e Espanhol – também servirá de apoio à pesquisa e
a outras atividades de extensão junto aos demais cursos ministrados pela
Instituição. Tal prática torna-se possível a partir da existência de estudos de
aspectos vinculados à cultura dos países de Língua Espanhola, além dos
aspectos linguísticos.
A oferta de uma Licenciatura em Língua Espanhola se constitui em um suporte
sólido para a constituição de um Centro de Idiomas, abrangendo cursos de
língua que são oferecidos à comunidade acadêmica e geral. Esses cursos
serão ministrados por docentes de Língua Espanhola que podem contar com o
auxílio de discentes que apresentem bom desempenho nesse idioma. Assim a
Faculdade Villas Boas torna-se agente disseminador de conhecimento
linguístico na sociedade em que está inserida.
3.3 JUSTIFICATIVA SOCIOECONÕMICA
Tendo em vista as inúmeras dificuldades encontradas na Educação Básica no
que se refere à formação de professores e considerando que o formato
tradicional do ensino não contempla muitas das características propostas para
o exercício da atividade docente na forma exigida pelo contexto atual, a
Faculdade Villas Boas propõe um Curso de Letras com habilitação em
Português, Espanhol e respectivas Literaturas que se justifica pelo que segue:
- a realização do papel da Faculdade em criar novos caminhos visando ao
desenvolvimento científico, econômico e cultural do espaço no qual está
inserido;
- a necessidade de integração aos aspectos próprios da contemporaneidade,
caracterizada, principalmente, pelo desenvolvimento tecnológico que demanda
o estabelecimento de uma comunicação cada vez mais eficiente;
- a condição de polo geoeducacional dos municípios que estão abrangidos pela
microrregião de São Paulo, bem como sua qualificação no que tange às
demais áreas do conhecimento humano. O ensino de Língua Espanhola,
fundamental no processo de comunicação internacional, tanto no âmbito
cultural como no comercial, justifica-se pela permanente necessidade de
integração cultural entre o Brasil e outros países da comunidade mundial e pelo
interesse crescente do mercado editorial, empresarial de assessoria e de
turismo por profissionais capacitados que dominem essa língua.
O Curso de Letras – Habilitação em Português/Espanhol e respectivas
Literaturas – visa formar um profissional voltado para a atuação na área
educacional, Ensino Fundamental e Médio, no ensino de Língua Portuguesa,
Língua Espanhola e Literaturas. Também abre possibilidade para que esse
profissional atue na área editorial, empresarial, de turismo e de assessoria em
tradução, elaboração, interpretação e revisão de textos.
4 FUNDAMENTOS NORTEADORES
As dimensões ético-políticas, epistemológicas e didático-pedagógicas aqui
propostas como fundamentos norteadores servem como diretrizes das ações
previstas e vivenciadas no espaço de aprendizagem e referem-se ao
desenvolvimento das competências e habilidades de cada indivíduo.
4.1 FUNDAMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
O currículo da Licenciatura em Letras da Faculdade Villas Boas assenta-se no
pressuposto de que o que define a identidade do Curso de Letras, enquanto
área de conhecimento é a conjunção de duas subáreas intimamente
relacionadas: o estudo de uma língua e o estudo da manifestação cultural
desta língua. E o que caracteriza um Curso de Letras, enquanto área de
atuação profissional é o desenvolvimento de competências e habilidades
relativas àquelas duas áreas de estudo.
Nos termos das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Letras, é
fundamental que o profissional formado pelo Curso de Letras tenha acesso aos
conteúdos caracterizadores de sua área de atuação, estando os mesmos
conteúdos ligados à área dos estudos linguísticos e literários, contemplando,
assim, o
desenvolvimento
de
competências
e
habilidades específicas
requeridas desse profissional da educação.
Numa abordagem do ensino de línguas, duas grandes vertentes se definem:
uma de base gramatical e outra de base comunicativa. De acordo com
determinantes dos momentos históricos, elas representam posições de
antagonismo com relação às concepções de linguagem, de aprender e de
ensinar, que, interligadas, atuaram/atuam na determinação de objetivos,
conteúdos e procedimentos de ensino. Em nosso projeto pedagógico do curso
de Letras não podemos abrir mão de nenhuma dessas abordagens, uma vez
que o ensino de língua pode e deve ser feito nessas duas vertentes, o futuro
profissional desta área deverá atuar nos dois campos.
Dessa forma, a Faculdade Villas Boas – FAV busca novos caminhos e
aberturas para o seu compromisso social com a nação, propondo a criação
deste Curso de Letras, objetivando a busca de uma qualidade de ensino para
esta região do país, não só em sua tarefa de graduar, mas também de influir no
discurso pedagógico regional.
Buscar-se-á um intercâmbio crítico entre o sujeito do conhecimento e o objeto a
ser conhecido, além de possibilitar, com o ensino de Língua Espanhola, a
colocação de nossos graduandos em um mundo globalizado e voltado para a
“cidadania do mundo”, e não apenas um ser limitado por barreiras físicogeográficas e linguísticas. A interlocução considera o estudo do terreno da
linguagem, como ora propõe a FAV, e do conhecimento comuns ao cotidiano
estudante para o ensino do conhecimento mais acurado, em linguagem mais
elaborada, voltado para um dualismo comunicativo – português/língua moderna
- justificado e existente na região.
4.2. FUNDAMENTOS ÉTICO-POLÍTICOS:
Como instituição social, a Faculdade Villas Boas reflete as características
éticas e políticas de seus professores, funcionários e alunos. Em seu interior,
manifestam-se naturalmente as contradições inerentes a esse sistema social.
Daí porque ações originadas das instituições educacionais podem gerar
mudanças significativas no sistema social, contribuindo para que haja o
exercício pleno da democracia e da autonomia. Faz parte do fazer pedagógico
dos professores proporcionar aos alunos a reflexão sobre o ser humano,
enquanto produtor de uma rede simbólica cultural e, particularmente, como ser
de linguagem
4.3. FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS:
Pensa-se
que, mesmo
para
compreender cientificamente a realidade,
necessita-se sempre de paradigmas, de modelos e de teorias. No entanto, o
conhecimento científico é cumulativo, construindo aproximações sucessivas à
realidade. São os paradigmas que contribuem para a leitura do real. Assim,
entende-se que há diferentes teorias sobre a mesma realidade, mesmo as
científicas. São essas dicotomias que se pretende vencer, mobilizando todos
os envolvidos no ato de aprender por meio de intervenções criativas que se
caracterizam pelo envolvimento e pela autoaprendizagem. Conseguir que o
aluno se envolva e se comprometa com sua própria aprendizagem é um dos
maiores objetivos do ato de ensinar e aprender.
Ao licenciado em Letras corresponde o desempenho do educador com
personalidade intelectual e profissional próprias, além do de ser professor de
disciplinas.
O licenciado em Letras, concomitantemente à aquisição de conhecimentos
profissionalizantes sólidos, deve ter desenvolvida através da formação de
atitude e treino de desempenho, a postura de pesquisador de fatos da Língua
Portuguesa e da Língua Espanhola; de pesquisador de métodos de ensino da
Língua Portuguesa e da Língua Espanhola; de analista de feitos literários da
Língua Portuguesa e da Língua Espanhola.
– entendidas, aqui, a pesquisa e a análise como fatores efetivos da
aprendizagem, rumo à autonomia na ação pedagógica, à adequabilidade na
ação
sintonizada
e
sintonizadora;
e
ressalvadas
as
proporções
de
especialização demandadas pelos níveis de licenciatura. Deverá, ainda, este
licenciado, ter desenvolvida, através do treino de desempenho, a atividade de
redator e revisor de textos redigidos em Língua Portuguesa e Língua
Espanhola – entendidas as atividades 17práticas como fator de consolidação
de conhecimentos teóricos adquiridos em teoria da Língua Portuguesa e da
Língua Espanhola; ter direcionado, através do treino de desempenho, a
criatividade literária que manifeste vocacionalmente, entendida a atividade
prática como fator de consolidação de conhecimentos teóricos adquiridos tem
Teoria da Literatura.
5. OBJETIVOS DO CURSO DE LETRAS
5.1 OBJETIVO GERAL:
Desenvolver um projeto pedagógico integrado à missão, à visão e aos valores
do IES, para construir um perfil almejado, no que se refere à formação do
Educador na área de Letras, Licenciatura com habilitação em Letras:
Português/Espanhol e suas Literaturas.
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Gerar formação profissional sustentada pela tríplice função da atividade
acadêmica: Ensino, Pesquisa e Extensão;

Trazer como norteamento para a ação pedagógica, pressupostos
teórico-metodológicos que tenham como fundamento as políticas e
diretrizes definidas pelo Sistema Nacional de Educação;

Promover
a
interlocução
Graduação
em
Letras/Educação
Básica/Educação Infantil;

Promover a interlocução do Curso de Letras (licenciatura) com a

Comunidade Acadêmica e a Comunidade Externa Regional;

Colocar os alunos em contato com outras culturas, inclusive como meio
de reflexão sobre a nossa;

Mostrar as
diversas
tendências linguísticas para uma aplicação
adequada ao seu trabalho como educador;

Habilitar para o exercício de atividades docentes nas áreas de
comunicação e expressão;

Interagir técnica e politicamente na defesa de uma educação de
qualidade dirigida a todos os segmentos da população;

Mostrar que o estudo desses aspectos aponta para um panorama
amplo da atividade intelectual do homem, já que a língua e a literatura
estão ligadas a outras ciências humanas, como a História, a Filosofia e
as Ciências Sociais;

Motivar o graduando para a pesquisa na sua área de atuação,
individualmente ou em cursos de pós-graduação estabelecidos;

Preparar o profissional como formador de alunos-sujeito, expressando
seu pensamento de forma adequada e interativa.
6 PERFIL DOS PROFISSIONAIS QUE PRETENDE FORMAR
Pela grande variedade de papéis que o Licenciado em Letras exerce ou pode
vir a exercer, na sociedade em modo geral e nas aplicações docentes de seus
conhecimentos, ele deverá demonstrar capacidade de articular a expressão
linguística e literária com propriedade. Sua atuação social e profissional tem
como referência a consciência de que a cidadania, em uma sociedade
complexa como a nossa, dá-se pela percepção de que tal complexidade
pressupõe diferentes formas, meios e modos de linguagem. Portanto, o
profissional de Letras deverá não apenas saber fazer uso dos recursos da
língua oral e escrita, como também ser capaz de desempenhar o papel de
multiplicador, capacitando
outras
pessoas
para
a
mesma
proficiência
linguística.
O profissional de Letras (Língua Portuguesa/Espanhola) deverá apresentar:

competência teórico-prática, projetada por uma ação profissional
caracterizada por indicadores que o habilitem:

ao domínio da Língua Portuguesa e da Língua Estrangeira Moderna
integrante da habilitação, em desempenho oral e escrito, tanto em
recepção, quanto em produção de textos;

à reflexão analítica e crítica da linguagem como fenômeno psiconeurosociolinguístico, histórico, cultural, político e ideológico.

a múltiplas competências para a atuação profissional como professores,
pesquisadores em ciências da linguagem, críticos de arte, tradutores,
revisores de textos, assessores culturais;

à visão crítica das perspectivas teóricas aplicadas às investigações de
língua e de outras linguagens;

a ter e gerar motivação epistêmica, traduzida como permanente
inquietude intelectual;

ao comprometimento com a inovação, aceitando-a e promovendo-a,
numa atitude que coloca a Ciência em constante avaliação;

estar em sintonia crítica com o panorama contemporâneo profissional,
buscando atualização contínua e voltando-se a perspectivas multi e
interdisciplinares.
- Competência ética, projetando uma atuação profissional caracterizada
por indicadores que habilitem:

o comprometimento com a escola, considerando-a espaço efetivo de
ensino
com
responsabilidade
social
e
educacional e
com as
consequências da atuação docente no mundo do trabalho;

entender-se como educador, exercendo práticas pedagógicas que
estabeleçam a harmonia Ciência/Compromisso com a vida;

negar espaço para qualquer forma de discriminação;

desenvolver uma atitude pedagógica geradora de compromisso com a
verdade, que não admite práticas antiéticas no decurso do processo
ensino/aprendizagem, seja no convívio em sala de aula, seja na
realização das tarefas escolares, trabalhos escritos, provas, estágios e
outras;

promover a ética como bem comum na comunidade escolar.
- Domínio de diferentes noções de gramática e (re)conhecimento das
variedades linguísticas existentes, bem como dos vários níveis e
registros de linguagem;
- Capacidade de compreender os fatos da língua e de conduzir
investigações de língua e linguagem, através de análise de diferentes

teorias, bem como da aplicação das mesmas a problemas de ensino e

aprendizagem de línguas;
- Domínio ativo e crítico de um repertório representativo de literatura em
línguas portuguesa e espanhola;
- Domínio do conhecimento histórico e teórico necessário para refletir sobre as
condições sob as quais a escrita se torna literatura;
- Domínio de repertório de termos especializados, através dos quais se pode
discutir e transmitir a fundamentação do conhecimento da língua e da literatura;
- Capacidade de operar, como professor, pesquisador e consultor, com as
diferentes manifestações linguísticas possíveis, sendo usuário, enquanto
profissional, da norma padrão;
- Capacidade de desempenhar papel de professor-multiplicador, formando
leitores críticos, intérpretes e produtores de textos de diferentes gêneros e
registros
linguísticos, e
fomentando
o
desenvolvimento
de habilidades
linguísticas, culturais e estéticas.
Porém, não param aí as competências e as habilidades do profissional de
Letras. Ele deverá, ainda:
 compreender, avaliar e produzir textos de tipos variados em sua
estrutura, organização e significado;
 produzir e ler, competentemente, enunciados em diferentes linguagens e
de traduzir umas em outras;
 descrever e justificar peculiaridades da gramática do Português do
Brasil, atento às variantes regionais e socioletais em confronto com as
especificidades da norma padrão;
 estabelecer e discutir as relações dos textos literários com outros tipos
de discurso e com os contextos em que se inserem;
 relacionar o texto literário com os problemas e concepções dominantes
na cultura do período em que foi escrito e com os problemas e
concepções do presente;
 interpretar adequadamente textos de diferentes gêneros e registros
linguísticos e explicitar os processos ou argumentos utilizados para
justificar sua interpretação;
 pesquisar e articular informações linguísticas, literárias e culturais.
6.1 CAMPOS DE ATUAÇÃO
O licenciado em Letras estará habilitado para atuar nos seguintes campos:
1. educação do ensino fundamental e médio em língua materna;
2. educação do ensino fundamental e médio em língua espanhola moderna;
3. tradução e versão de textos para mídia, negócios e atividades de intérprete;
4. redação e correção de textos no campo da mídia escrita;
5. editoração de textos e crítica literária;
6. trabalhos técnicos de interpretação de textos para rimas;
7. demais profissões que exigem conhecimento de línguas e
prática de textos.
MATRIZ CURRICULAR
7 MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular do curso de Letras da FVB está organizada de forma que
garanta, no processo de formação do aluno, sua autonomia intelectual e
profissional através de uma fundamentação teórico-prático dos conhecimentos
filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa
nos diferentes contextos educativos. A organização curricular do curso de
Letras da FVB prevê a formação do profissional da área da educação capaz de
refletir sobre os processos educativos nos diversos contextos educacionais.
Para tanto, está organizado com disciplinas que permitem o conhecimento e o
aprofundamento das questões concernentes à ação educativa e à gestão
educacional a partir de estudos dos fundamentos sociais, culturais, históricos,
filosóficos e psicológicos do fenômeno educativo.
Além das referências teóricas, as disciplinas elencadas no currículo permitem
aos alunos compreenderem as concepções, os fundamentos e a aplicabilidade
das teorias educacionais no cotidiano das escolas, reconhecendo as
especificidades de atuação do profissional da educação sobre os elementos
que influenciam no desenvolvimento e aprendizagem dos alunos.
O curso é oferecido com Carga Horária Relógio de 3.206 horas integralizado
conforme abaixo:
Carga Horária
CH de disciplinas curriculares presenciais
CH de estágio supervisionado
CH de atividades complementares
Atividades de prática curricular
Carga Horária total do curso
Hora aula
3.200
3.200
Hora relógio
2.333
700
200
400
3.966
MATRIZ CURRICULAR UNIFICADA – CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS
EMENTÁRIO DO CURSO
7.1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA
As ementas e os programas concernentes a cada disciplina do Curso de
Licenciatura em Letras, propostos pela Faculdade Villas Boas, foram pensados
no decorrer do processo de elaboração do projeto pedagógico, considerando
as necessidades sociais e regionais detectadas na pesquisa, que nortearam a
concepção do curso proposto.
1º SEMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA I
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Gramática Normativa. O novo acordo ortográfico. Revisão das dez
classes gramaticais.
Definição de frase, oração e período.
Pontuação.
Conceituação de sintaxe como nível gramatical que diz respeito à estruturação
interna
do período a partir da articulação das palavras. Sintaxe de
Concordância. Sintaxe de Regência. Crase. Dúvidas Frequentes dos falantes
da Língua Portuguesa. Vícios de Linguagem.
Bibliografia Básica:
CUNHA, C. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de
Janeiro: Lexicon,2013.
MIOTO, C. Novo manual de sintaxe. São Paulo: Contexto, 2013.
JUNIOR, C.F. Sintaxe para a educação básica. São Paulo: Contexto,
2012.
GOH, S.S. O expert em língua portuguesa. 1. ed.Rideel,2011.
Bibliografia Complementar:
SIGNORI, Inês ( orgs).Investigando a relação oral/escrito- E as teorias do
letramento.Mercado de Letras,2009.
FIORIN, J.L; PETTER, M. (orgs).Africa no Brasil-A formação da Língua
Portuguesa1. Ed.Contexto,2008.
COUTINHO, I.L.Gramática Histórica.2. Ed.Imperial,2011.
LINGUA ESPANHOLA I
Carga Horária: 80 h/a
Ementa Visão geral da língua espanhola como manifestação da expressão
cultural e o processo da globalização. Estudo da historicidade da língua
espanhola. Primeiros contatos com a língua – a fonologia e a ortografia
(sistema silábico, acentuação), a morfologia (estrutura e classes das palavras),
a sintaxe e o léxico.
Bibliografia Básica:
KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo:
Contexto, 1997.
FANJUL, Adrian Pablo. Gramática de espanhol paso a paso. 2.ed.São
Paulo,Moderna,2011.
ANHAIA, Elisa Hoffmeister Coelho de. Espanhol-gramática, vocabulários,
interpretação de textos e exercícios. São Paulo: Artes e Ofícios, 2013.
Bibliografia Complementar:
MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. 4.ed.São
Paulo:SARAIVA,2011.
SEDYCIAS, João. Ensino de espanhol no Brasil: O presente, passado e
futuro. 1. ed:São Paulo:PARÁBOLA,2005.
TEORIA LITERÁRIA
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Estudo dos principais aspectos a respeito dos períodos literários, dos
gêneros literários, da criação literária e das questões pertinentes à obra literária,
através da leitura, interpretação e compreensão de textos literários em prosa e
em versos, notadamente do texto poético, proporcionando a aquisição de
instrumental básico para a análise das diferentes espécies de textos literários.
Gêneros Literários do poema e da obra em prosa.
Bibliografia Básica:
Laura,
Silveira
Paula,Teoria
da
Literatura: uma
introdução.5.ed
Martins
Fontes,2003
ROGEL, Samuel,Novo Manual de Teoria Literária 6.ed,2011.
SOUZA, Roberto Acízelo de.Teoria da Literatura .Ática,1997.
Bibliografia Complementar:
BRUNEL, Roland e outros. Que é Literatura comparada? Petrópolis: Vozes,
1995.
BRAIT, Beth. Literatura e outras linguagens. São Paulo: Ática, 2010.
GANCHO, Cândida. Vilares. Como analisar narrativas. Princípio, 2006.
LINGUÍSTICA I
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA: Introdução aos estudos Linguísticos: Fundamentos da Linguística.
Linguagem, Língua, Linguística. Estudo das teorias linguísticas: objeto, método e
diferentes aplicações; dos hindus ao século XX – Saussure e Chomsky.
Vertentes atuais dos estudos linguísticos. A interação, segundo Bakhtin.
Bibliografia Básica:
MUSSALIN, F; BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à linguística: Fundamentos
epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2011.
ORLANDI, Eni. Puccinelli. História das ideias linguísticas. São Paulo: Pontes,
2001.
KOCH,
Ingedore.
Grunfeld.Villaça.Introdução
a
linguística
textual.São
Paulo:Martins Fontes,2011.
ILARI, Rodolfo. Introdução a semântica - brincando com a gramática.1.ed.
São Paulo:Contexto,2001.
MOLLICA. M.C; BRAGA, M.L. (orgs). Introdução a sociolinguística. 1. ed. São
Paulo:Contexto,2003.
Bibliografia Complementar:
FIORIN, J.L (org). Introdução à linguística II. São Paulo: Contexto, 2003.
MUSSALIN, F; BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à linguística: Domínios e
fronteiras. São Paulo: Cortez, 2007.
WEEDWOOD, B. História concisa da linguística. São Paulo: Parábola
Editorial, 2002.
MARTINS, Nilce Sant’anna.Introdução a estilística. A expressividade na
língua portuguesa. São Paulo: Edusp, 2008.
ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Ementa:
Estudo
Carga Horária: 80h/a
do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos
organizacionais, de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da
Educação Básica. Análise teórico-prática da legislação vigente, aplicada à
organização
escolar
em
seus
aspectos
administrativo-pedagógicos,
na
perspectiva da transformação da realidade social.
Bibliografia Básica:
HILSDORF,
Maria
Lucia
Spedo.História
da
Educação
Brasileira:Leituras.1.ed.Pion,2003.
TEIXEIRA, Anísio. Educação no Brasil.4. ed.UFRJ:2011.
TEIVE, Gradis. M.G; DALLABRIDA, Norberto. Escola da República. A.1.ed.
Mercado de Letras,2012.
Bibliografia Complementar:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários á Prática
Educativa. 44. ed.Paz e Terra,2011.
LIBÂNEO, Jose Carlos; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas,
estrutura e organização. 10 ed.Cortez, 2012.
PRÁTICAS CURRICULARES I
Carga Horária:50h/a
Ementa:
Situar o aluno no processo educacional possibilitando o entendimento entre
a confluência existente entre as disciplinas pedagógicas e as de conteúdo
especificamente de Letras do curso de licenciatura como também entre as
relações presentes no discurso teórico sobre a o ensino de Língua Materna
e a educação com a realidade presente na sala de aula. Contempla a
realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades: trabalhos
monitorados em relação a disciplinas fundamentadas no semestre;
montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da
Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros
eventos correlatos.
Bibliografia Básica
DELLABRIDA, Norberto. A escola da república. Campinas: Mercado de
Letras, 2012.
HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras.
São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.
TEIXEIRA, Anisio. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011.
Bibliografia Complementar:
SILVA,
Márcia
Cabral.História
da
Formação
do
Leitor
no
Brasil.EDUERJ,2009.
VEIGA, Cinthia Greive.História da educação.Ática,2007.
2º SEMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA I I
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: FONÉTICA, FONOLOGIA E MORFOLOGIA. Noções de Fonética
Articulatória. Teoria fonológica.
Introdução à análise fonológica, incluindo
formalização de processos fonológicos. Análise morfológica a partir dos
morfemas, incluindo a formação do gênero e do número. Estudo do verbo.
Bibliografia Básica:
Rocha, Luiz Carlos de Assis. Estruturas Morfológicas do Português. São
Paulo: Martins Fontes, 2008.
SILVA, Thais Cristo faro. Fonética e Fonologia do Português-Roteiro de
Estudos e Guia de Exercícios. 9.ed.São Paulo:Contexto,2007.
GONÇALVES, Carlos Alexandre. Iniciação aos Estudos Morfológicos- Flexão
e Derivação em Português. São Paulo: Contexto, 2011.
KOCH, Ingedore G. Vilaça. Linguística aplicada ao português: morfologia. São
Paulo: Cortez, 2012.
Bibliografia Complementar:
FIORIN, J.L (org). Introdução à Linguística II: São Paulo: Contexto, 2003.
MUSSALIM, F.& BENTES, A. C.(org). Introdução à Linguística 1 : domínios e
fronteiras.2.ed. São Paulo:Contexto,2001.
MUSSALIM, F.& BENTES, A. C.(org). Introdução à Linguística 2 : domínios e
fronteiras.2.ed. São Paulo:Contexto,2001.
LÍNGUA ESPANHOLA II
Carga Horária: 40h/a
Ementa: Ampliação do conhecimento da língua e desenvolvimento da cultura
espanhola. Desenvolvimento da compreensão oral e escrita. Aperfeiçoamento
do conhecimento da língua, ampliação do vocabulário e do uso de textos.
Bibliografia Básica:
VICENTE, Masip.Armadilhas da Língua Espanhola.UFPE.2013.
SEDYCIAS, João. Ensino de Espanhol no Brasil: O presente, passado e
futuro. 1. Ed. São Paulo: PARÁBOLA, 2005.
MILANI, Esther Maria.Gramática de Espanhol
ñ
para Brasileiros.4.
Ed.Saraiva,2011.
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol: série Brasil - ensino médio. São Paulo:
Ática, 2007.
SIMÃO, Angélica K. Garcia. Xeretando a Linguagem em Espanhol. São
Paulo: Disal, 2010.
Bibliografia Complementar:
Fanjul, Adrián .Gramática de Español Paso a Paso,2. Ed. Santillana, 2011.
ANHAIA, Elisa Hoffmeister Coelho de. Espanhol-Gramática, Vocabulários,
Interpretação de Textos e Exercícios. Artes e Ofícios, 2013.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS I
Carga Horária:80h/a
Ementa: Produção de Gêneros Acadêmicos: Os gêneros acadêmicos e
suas características. Condições para a produção do texto acadêmico:
busca e definição de temas relevantes. Situação de produção dos
gêneros acadêmicos: o papel social do autor e do destinatário,
circulação do texto e efeitos pretendidos com a produção textual. O
planejamento dos textos acadêmicos.
Bibliografia Básica:
MACHADO, A. R., LOUZADA, E., ABREU-TARDELLI, L.S. Planejar
gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editora, 2005.
SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão
e Produção de Textos. Vozes, 2011.
MARCUSCHI, Luiz Antônio.Produção Textual: Análise de Gêneros e
Compreensão.Parábola,2008.
BOFF, Odete Maria.Leitura e Produção Textual.Vozes,2010.
Bibliografia Complementar:
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto:
leitura e redação. 13. Ed. Ática, 2007.
FARACO, Carlos Alberto. Prática de Texto. Vozes,2011.
LINGUÍSTICA II
Carga Horária: 40h/a
Ementa: Introdução à linguística textual. Situação epistemológica do
campo. Fundamentos da disciplina. Conceituação de texto e textualidade.
Noções básicas da Linguística Textual: coesão e coerência, questões de
referenciação, o fenômeno da intertextualidade e conceituação de tópico
discursivo.
Bibliografia Básica:
KOCH, Ingedore; Bentes, Anna. Intertextualidade-Diálogos Possíveis.
Cortez, 2007.
WIDDOWSON, H. Ensino de Línguas para a Comunicação. O. São
Paulo: Pontes, 1991.
HENAULT,
Anne.
História
Paulo:Parábola,2006.KOCH,
Concisa
da
Semiótica.
1.ed.São
I.G.V.;FAVERO,L.L.Línguística
Textual-
Introdução.10.ed.São Paulo:Cortez.
MARCUSCHI, Luis Antonio. Da fala para a escrita-Atividade de
Retextualização. São Paulo: Cortez, 2004.
Bibliografia Complementar:
INGEDORE Koch; Vanda Elias.Ler e Compreender: os sentidos do
texto.3. Ed.Contexto,2006.
FAVERO, Leonor Lopes. Concepções Linguísticas no Século XIX, As A Gramática no Brasil. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.
LITERATURA BRASILEIRA I
Carga Horária: 80h/a
Ementa: Propiciar um Panorama Geral da Literatura Brasileira, Fase
Colonial: Literatura Informativa e Barroco.
Bibliografia Básica:
MOISES,Massaud. Literatura Brasileira Através dos Textos ( A )29.ed.
CULTRIX,2012.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo:
Cultrix, 1994.
COUTINHO, Afrânio. Conceito de Literatura Brasileira. 2. ed.Rio de
Janeiro:Vozes,2008.
CANDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. 14. ed. Ouro az,
Belo Horizonte:2012.
Bibliografia Complementar:
DALCASTAGNÉ, Regina. Literatura Brasileira Contemporânea – Um
Território Contestado. Belo Horizonte: 2007.
CÂNDIDO, Antônio. Iniciação a Literatura Brasileira. Belo Horizonte:
Ouro az, 2012.
COUTINHO, Afrânio. Literatura no Brasil, A. Vol 2-Era Barroca,Era
Neoclássica. 6. ed. São Paulo: Global, 2011.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo:
Cultrix, 1983.
CÂNDIDO, Antônio. Na sala de aula: caderno de análise Literária, Ática,
2009 – BV.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Carga Horária: 80h/a
Ementa: Trata-se de uma disciplina cujo objeto de estudo corresponde ao
processo de desenvolvimento do conhecimento e da aprendizagem
discentes. Parte do princípio de que o curso de Licenciatura em Letras
habilita profissionais para a docência junto a educandos dos níveis
fundamental e médio do ensino, regular ou supletivo, cumprindo à
disciplina, portanto, subsidiar os licenciados quanto à noção de que é
indissociável a relação entre os aspectos psicológicos do ser humano e os
aspectos biológico e social.
Bibliografia Básica:
COLL, César. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia
evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 1995.
GOULART, Iris Barbosa.Psicologia da Educação: fundamentos teóricos
aplicados à prática pedagógica.18. Ed.Vozes, 2011.
PIAGET, Jean.Psicologia e Pedagogia10. Ed,Forense,2010.
LAROCCA, Priscila,Psicologia na Formação Docente Alínea 2013.
VIGOTSKY, L. S.A Formação Social Da Mente. Martins Fontes, 2003.
Bibliografia Complementar:
PIAGET, Jean.Psicologia e Pedagogia.10. Ed.Forense,2010.
PIAGET, Jean.Seis Estudos de Psicologia.Forense,2011.
PRÁTICAS CURRICULARES II
Carga Horária:50h/a
Ementa: Situar o aluno no processo educacional possibilitando o
entendimento entre a confluência existente entre as disciplinas pedagógicas
e as de conteúdo especificamente de Letras do curso de licenciatura como
também entre as relações presentes no discurso teórico sobre a o ensino
de Língua Materna e a educação com a realidade presente na sala de aula.
Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades:
trabalhos
monitorados
em relação
a disciplinas fundamentadas no
semestre; montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da
Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros
eventos correlatos.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Básica:
DELLABRIDA, Norberto. A escola da república. Campinas: Mercado de Letras, 2012
HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2002.
TEIXEIRA, Anisio. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011.
Bibliografia Complementar:
VEIGA, Cinthia Greive.História da educação.Ática,2007 – BV.
SILVA, Márcia Cabral. História da Formação do Leitor no Brasil.EDUERJ,2009.
3º SEMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA I I I
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Introdução geral à Teoria de Princípios e Parâmetros da Gramática
Gerativa.
Bibliografia Básica:
FERRAREZI. C.J. Sintaxe para a Educação Básica. São Paulo: Conexto,
2012.
KENEDY,
Curso
Básico
de
Linguística
Gerativa.
1.ed.São
Paulo:Contexto,2013.
KOCH, I.G.V. Linguística aplicada ao português: sintaxe. São Paulo:
Cortez, 2012.
Bibliografia Complementar:
BECHARA, Evanildo.Moderna Gramática Portuguesa.Lucerna,2009.
MIOTO, C. SILVA, M.C.F. LOPES, R. Novo Manual da Sintaxe. 1.ed.São
Paulo:Contexto,2013.
LÍNGUA ESPANHOLA I I I
Carga Horária: 40 h/a
Ementa: Observação e análise das estruturas para a importância da
contextualização
e
seus
consequentes
implícitos
e
implicações.
Compreensão e produção oral e escrita em Língua Espanhola numa
abordagem comunicativa e discursiva. Construção de textos originais e as
múltiplas funções da língua falada e escrita.
Bibliografia Básica:
ANHAIA, Elisa Hoffmeister Coelho de. Espanhol-Gramática, Vocabulários,
Interpretação de Textos e Exercícios. São Paulo, Artes e Ofícios, 2013.
FILHO, Almeida. Dimensões comunicativas no ensino de línguas.
2.ed.São Paulo:Pontes,1993.
GONZALEZ, M. Leituras de Literatura Espanhola. 1.ed.São Paulo: Letra
Viva,2010.
SEDYCIAS, João. Ensino de Espanhol no Brasil: O presente, passado e
futuro. 1. Ed. São Paulo: PARÁBOLA, 2005.
LUGLI, V.C.P. Espanhol Como Língua Estrangeira. 1. ed. Campinas:
Mercado de Letras,2013.
Bibliografia Complementar:
FANJUL, A. Gramática de Espanhol Paso a Paso. 2. ed. São
Paulo:Moderna,2005.
MARTIN, Ivan. Espanhol - série novo ensino médio - volume único. Ática.
2010.
SIMÃO, Angélica K. Garcia. Xeretando a Linguagem em Espanhol. São
Paulo: Disal, 2010.
LINGUÍSTICA I I I
Carga Horária: 40 h/a
Ementa:
SOCIOLINGUÍSTICA: O campo da sociolinguística: histórico e constituição.
Conceitos teóricos principais: variação e mudança; variedades linguísticas variedades sociais e regionais; variedades padrão e não padrão; mudança
linguística. Contribuições da sociolinguística para o ensino de língua
materna.
Bibliografia Básica:
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália- Novela sociolinguística. São
Paulo: Contexto, 2008.
MOLLICA, M.C. BRAGA, M.M. Introdução a Sociolinguística. 1.ed.São
Paulo:Contexto,2003.
TARALLO, Fernando. Pesquisa Sociolinguística. A. Coleção Princípios.
1.ed.São Paulo: Parábola,2007.
CALVET, Louis J.Sociolingüística - uma introdução crítica. Parábola. 2008
HANKS, F.Willian. Língua Como prática Social das Relações entre
Língua, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar:
SIGINORI, Inês. Investigando a Relação Oral/Escrito – E as Teorias do
Letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2001.
ROJO, Roxane. Letramentos Múltiplos: Escola e Inclusão Social.
1.ed.São Paulo:Parábola,2009.
LÍTERATURA BRASILEIRA I I
Ementa: Arcadismo e Romantismo.
Bibliografia Básica:
Carga Horária: 40 h/a
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo:
Cultrix, 2013.
CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. Itatiaia, 2013.
COUTINHO, Afrânio.Conceito de Literatura Brasileira.3. ed .Vozes,2011.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira através dos textos. São
Paulo: Cultrix, 2012.
Bibliografia Complementar:
CITELLI, Adilson.Romantismo .4. Ed.Ática, 2007.
PROENÇA FILHO, Domício. Roteiro da Poesia Brasileira Arcadismo. Global,
2007.
LITERATURA PORTUGUESA I
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um
contexto histórico-cultural, através da leitura e análise crítica das obras
significativas do Trovadorismo, do Humanismo, do Classicismo, do Barroco
e do Arcadismo. Relacionamento da Literatura com a Arte produzida em
cada período estudado e características de estilo ainda presentes em obras
da atualidade.
Bibliografia Básica:
CAMPEDELLI,
Samira
Y.Literaturas
Brasileira
e
Portuguesa.2.
Ed.Saraiva,2010.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 37ª ed. São Paulo: Cultrix,
2012.
_______. A Literatura Portuguesa através dos Textos. 11ª ed. São
Paulo: Cultrix, 2010.
SARAIVA Antonio J. Iniciação a Literatura Portuguesa. Cia das Letras, 2010.
SPINA, Segismundo.História da Língua Portuguesa.Atelie,2010.
Bibliografia Complementar:
AMORA,
Antônio
Soares.
Era
Clássica-Presença
da
Literatura
Portuguesa-vol. 2.Difel,2008.
CAMÕES, Luís Vaz de. Os Lusíadas. 12ª ed., Porto: Ed. Ática, 2012.
FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Metodologia e Didática do Ensino. Educação e Treinamento: área
de alcance e restrições. Princípios da Educação. O Perfil do Docente.
Aspectos da Capacitação para a Docência. Tendências Pedagógicas.
Planejamento e Plano de Ensino. Avaliação da Aprendizagem. Relação
Professor-Aluno.
Bibliografia Básica:
MALHEIROS, Bruno T.Didática geral.2. Ed.LTC, 2012.
CORDEIRO, Jaime. Didática. Contexto, 2008.
CANDAU, Vera M. Didática em Questão. Petrópolis: Vozes, 2011
COMENIUS. Didática Magna. São Paulo: Martins fontes, 2011.
MIZUKAMi,M. das G. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo:
E.P. U 199.
Bibliografia Complementar:
CANDAU, Vera M. F.Rumo a uma nova Didática.23. Ed.Vozes,2011.
LIBLIK, Ana Maria Petrais, Aprender didática ensinar. IBPEX, 2011 - BV.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS II
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Preparação inicial para a escrita acadêmica e científica,
elaboração e manutenção de diário de pesquisa, construção da situação de
produção, avaliação e refacção do texto produzido.
Bibliografia Básica:
MACHADO, A. R., LOUZADA, E., ABREU-TARDELLI, L.S. Planejar
gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editora, 2005.
SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio.Waldeck.Compreensão e
Produção de Textos.Vozes.2011.
MARCUSCHI, Luiz Antônio.Produção Textual: Análise de Gêneros e
Compreensão.Parábola,2008.
BOFF, Odete Maria Benetti ET al. Estudo e Produção de textos. São
Paulo: Vozes, 2012.
Bibliografia Complementar:
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão.Para Entender o Texto:
leitura e redação.13. Ed.Atica, 2007.
FARACO, Carlos Alberto.Pratica de Texto.Vozes.2011.
PRÁTICAS CURRICULARES I I I
Carga Horária: 60 h/a
Ementa: Situar o aluno no processo educacional possibilitando o
entendimento entre a confluência existente entre as disciplinas pedagógicas
e as de conteúdo especificamente de Letras do curso de licenciatura como
também entre as relações presentes no discurso teórico sobre a o ensino
de Língua Materna e a educação com a realidade presente na sala de aula.
Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades:
trabalhos
monitorados
em relação
a disciplinas fundamentadas no
semestre; montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da
Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros
eventos correlatos.
Bibliografia Básica:
DELLABRIDA, Norberto. A escola da república. Campinas: Mercado de
Letras, 2012.
HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras.
São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.
TEIXEIRA, Anisio. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011.
Bibliografia Complementar:
SILVA,
Márcia
Cabral.História
da
Formação
do
Leitor
Brasil.EDUERJ,2009.
VEIGA, Cinthia Greive. História da educação. Ática, 2007 - BV.
4º SEMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA I V
Carga Horária: 80 h/a
no
Ementa: O objeto da Semântica. Significado, sentido e referência. Semântica intencional e
Semântica extencional. Notação lógica. Semântica formal e Semântica argumentativa.
Limites da Semântica com a Pragmática e a Análise do Discurso. Significado lexical e
significado textual.
Bibliografia Básica:
ILARI, Rodolfo. Introdução á Semântica- Brincando com a Gramática. 1.ed.São
Paulo:Contexto,2001.
HENRIQUES, C. C. Léxico e Semântica – Estudos Produtivos sobre Palavra. São Paulo:
Campus, 2011.
HENRIQUES, C.C. Estilística e Discursos-Estudo Sobre Texto e Expressão, 1.ed.São
Paulo:Campus,2011.
CANÇADO, Márcia. Manual da Semântica – Noções Básicas e Exercícios, 1.ed.São
Paulo:Contexto,2012.
Bibliografia Complementar:
FIORIN, José L.Em Busca do Sentido - estudos discursivos.Contexto,2008.
VAN DIJK, T. A. Cognição, Discurso, e Interação.Contexto,2008.
OLIVEIRA, Roberta P. Semântica Formal - uma breve introdução. 2.ed. Mercado
das Letras,2010.
LÍNGUA ESPANHOLA IV
Carga Horária: 40 h/a
Ementa: Reflexão sobre o fenômeno da linguagem e sua relação com o ato da
comunicação. A produção textual e suas diferentes formas de registro oral e escrito.
Construção de textos originais e múltiplas funções da língua. Classificação morfossintática
de textos da mídia.
Bibliografia Básica:
WIDDOWSON, H.G. Ensino de Línguas para a comunicação, O. 1.ed.São
Paulo:Pontes,1991.
HOFFMEISTER, E.C.A.Espanhol – gramática,vocabulários,interpretação de textos e
exercícios;São Paulo: Artes e Ofícios,2013.
LUGLI, V.C.P.Espanhol Como Língua Estrangeira.1.ed.Mercado de Letras,2013.
Bibliografia Complementar:
MILANI, E.M. Gramática do Espanhol para Brasileiros. 4. ed.Saraiva,2011.
FANJUL, Adrian. Gramática de Espanhol Paso a Paso.2.ed.São Paulo:Moderna,2011.
KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto,
1997.
FILHO, Almeida. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. 2.ed.Pontes,1993.
LINGUÍSTICA IV
Carga Horária: 40 h/a
Ementa: Estudo de processos relativos aos usos da oralidade e da escrita. Caracterização
da oralidade e da escrita: processos de produção oral e produção escrita; usos sociais da
linguagem: gêneros orais e escritos; gêneros híbridos.
Bibliografia Básica:
FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L. C. V. O.; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita:
perspectivas para o ensino de língua materna. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2005.
ELIAS, Vanda M.Ensino de Língua Portuguesa - oralidade, escrita e leitura.Contexto,2011.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo:
Contexto, 2001.
LAPA, R. Estilística da Língua Portuguesa, 4.ed.São Paulo:Martins Fontes,1998.
SCHNEWULY,
Bernard;
DOLZ,
Joaquim.;Gêneros
orais
e
escritos
na
escola.Campinas:Mercado de Letras,2004.
Bibliografia Complementar:
MASSINI-CAGLIARI, G.; CAGLIARI, L. C. Diante das letras: a escrita na alfabetização.
Campinas: Mercado de Letras, 1.ed.2003.
SIGNORINI, I. Investigando a relação oral/escrito. Campinas: Mercado de Letras, 2001.
(Coleção Ideias sobre Linguagem).
ELIAS, V.M.Ensino de Língua Portuguesa – oralidade,escrita e leitura.1.ed.São
Paulo:Contexto,2010.
LITERATURA BRASILEIRA III
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico
cultural, por meio da leitura e análise crítica das obras significativas do Realismo,
Naturalismo, Parnasianismo, Arcadismo e Simbolismo.
Bibliografia Básica:
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo:Cultrix,
2013.
CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. Itatiaia,2013.
COUTINHO, Afrânio. Conceito de Literatura Brasileira. 3. Ed. Vozes,2011.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira através dos textos.Cultrix,2012.
Bibliografia Complementar:
CITELLI, Adilson.Romantismo .4. ed.Ática,2007.
PROENÇA FILHO, Domício.Roteiro da Poesia Brasileira – Arcadismo.Global,2007.
LITERATURA PORTUGUESA II
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Estudo das diversas manifestações literárias, situando -as em um contexto
histórico-cultural, através da leitura e análise crítica das obras significativas do Romantismo,
do Realismo, do Simbolismo, do Modernismo em Portugal. Relacionamento da Literatura
com a Arte de cada um dos períodos estudados.
Bibliografia Básica:
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa,37.ed.Cultrix,2012.
MOISES, Massaud.A Literatura Portuguesa através dos Textos.33.ed,2010.
CAMPEDELLI, Samira Y.Literaturas Brasileira e Portuguesa,2.ed.2010.
SPINA, Segismundo.História da Língua Portuguesa.Atelie,2010.
SARAIVA, Antonio J.Iniciação a Literatura Portuguesa.Cia das Letras,2010.
Bibliografia Complementar:
BRANCO, Camilo Castelo.Amor de Perdição.Ática,2010.
BRAITH, Beth.Literatura e outras linguagens.Contexto,2010.
QUEIRÓS, Eça.O Crime do Padre Amaro.16. Ed.Ática,2010.
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Iniciação do estudo de problemas específicos do ensino aprendizagem da leitura e
da escrita em língua materna. Refletir sobre as contradições entre os documentos que
regulamentam o ensino da língua materna, o funcionamento e as necessidades da
comunidade atendida pela escola.
Bibliografia Básica:
BORTONI, Stella Maris. Educação em Língua Materna – A Sociolinguística na Sala de
Aula. São Paulo: Parábola, 2004.
HALLEWELL, Laurence. Livro no Brasil, O.3.ed.São Paulo:Edusp ,2012.
KLEIMAN, Angela.Oficina de Leitura – Teoria e Prática.6.ed.São Paulo:Pontes,2008.
FAVERO, Leonor. Oralidade e Escrita – Perspectivas para o Ensino de Língua Materna. São
Paulo, Cortez, 1999.
Bibliografia Complementar:
SCHNEUWLY/DOLZ, Gêneros Orais e Escritos na Escola. São Paulo: Mercado de Letras,
2004.
FERREIRA, Lucelena.Didática e Prática de Ensino de Língua Portuguesa e
Literatura:Desafios para o século XXI.Rio de Janeiro:Lamparina,2011.
ROJO, R. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2009.
MACHADO,
Ana
Rachel;
Lousada,Eliana.G.Planejar
Gêneros
Acadêmicos.São
Paulo:Parábola,2005.
COELHO, Lígia, M. Língua Materna nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental: De
Concepções e suas práticas. São Paulo: Vozes, 2009.
PRÁTICAS CURRICULARES IV
Carga Horária: 60 h/a
Ementa: Situar o aluno no processo educacional possibilitando o entendimento entre a
confluência existente entre as disciplinas pedagógicas e as de conteúdo especificamente DE
Letras do curso de licenciatura como também entre as relações presentes no discurso
teórico sobre a o ensino de Língua Materna e a educação com a realidade presente na sala
de aula. Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades: trabalhos
monitorados em relação a disciplinas fundamentadas no semestre; montagem de sem inário;
participação em grupos de pesquisa da Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana
da Letras ou outros eventos correlatos.
Bibliografia Básica:
DELLABRIDA, Norberto. A escola da república. Campinas: Mercado de Letras, 2012
HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2002.
TEIXEIRA, Anisio. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011.
Bibliografia Complementar:
VEIGA, Cinthia Greive.História da educação.Ática,2007 - BV.
SILVA, Márcia Cabral. História da Formação do Leitor no Brasil.EDUERJ,2009.
5º SEMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA V
Carga Horária: 40 h/a
Ementa: O método histórico-comparativo e a filosofia clássica. O latim
clássico e vulgar. As fontes de estudo do Latim vulgar. Forças de
conservação e mudança. Substrato, adstrato, e superstrato. Aspectos da
evolução da língua latina. Os romanos e romanização da Península Ibérica.
Noções de história da formação de Portugal e da formação da língua
portuguesa. Primeiros documentos em língua portuguesa. Os domínios
portugueses. Línguas crioulas. A constituição do português do Brasil.
Diferenças entre o português do Brasil e o português de Portugal. Diglossia.
Bibliografia Básica:
FIORIN, José Luiz; PETTER, Margarida. África no Brasil – A formação da
Língua Portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008.
COUTINHO, Ismael.Gramática Histórica. Novo milênio, 2011.
SILVA, Rosa Virgína Mattos. Caminhos da linguística histórica: Ouvir o
inaudível. São Paulo: Parábola, 2008.
SEGISMUNDO,
Spina.História
da
língua
portuguesa.São
Paulo:Ateliê
Editorial,2008.
Bibliografia Complementar
FARACO, Carlos Alberto. Linguística Histórica. Na ponta da língua. São
Paulo: Parábola, 2005.
FAVERO, Leonor, Lopes.;MOLINA,Márcia,A.G.Concepções linguísticas no
século XIX, As – A gramática no Brasil.Rio de Janeiro:Lucerna,2006.
LÍNGUA ESPANHOLA V
Carga
Horária: 40 h/a
Ementa: Domínio das funções e estruturas gramaticais na compreensão e
produção oral e escrita, vivenciadas nas situações do cotidiano. Construção
de textos originais e as múltiplas funções da língua. Observação e análise
das estruturas dos processos linguísticos com enfoque na contextualização
e seus consequentes implícitos e implicações.
Bibliografia Básica:
HOFFMEISTER, E.A.Espanhol – gramática,vocabulários,interpretação
de textos e exercícios. São Paulo: Artes e Ofícios, 2013.
GONZALEZ, M.Leituras de Literatura Espanhola. 1.ed.São Paulo:Letra
Viva,2010.
LUGLI, V.C.P.Espanhol Como Língua Estrangeira.
1.ed.Campinas:Mercado de Letras,2013.
MILANI, M.M.Gramática do Espanhol para Brasileiros.4.ed.São
Paulo:Saraiva,2011.
Bibliografia Complementar:
FANJUL, A.Gramática de Espanhol Paso a Paso.2.ed. São
Paulo:Moderna ,2011.
WIDDOWSON, H.G.Ensino de Línguas para a comunicação, O.
1.ed.Pontes,1991.
LINGUÍSTICA V
Carga
Horária: 40 h/a
Ementa: Semiótica: a ciência geral dos signos. Os diversos sistemas de
linguagem como objeto de estudo da ciência dos signos. A cientificidade da
Semiótica: objeto, metido e classificação. História da semiótica: os
precursores e fundadores das ciências dos signos. A semiose: a ação e
atividade dos signos. Peirce e o conceito triádico do signo.
Bibliografia Básica:
ECO, U. Tratado Geral de Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2003.
HENAULT, Anne.História Concisa da Semiótica.2. Ed.Parabola,2006.
PEIRCE, C. S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2010.
PIETROFORTE, A, V. Semiótica visual – Os percursos do olhar. São
Paulo: Contexto, 2004.
Bibliografia Complementar:
SANTAELLA, L. O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2007.
LOPES, I.C; HERNADEZ, N. Semiótica – Objetos e práticas. São Paulo:
Contexto, 2005.
TÉCNICAS DE REVISÃO DE TEXTOS
Carga
Horária: 40 h/a
Ementa: Refletir sobre o processo linguístico e seu continuum LF/LE.
Entender os princípios da revisão de textos e suas marcas. Noções de
tipologia e diagramação. Elaborar revisões.
Bibliografia Básica:
TSCHICHOLD, Jan. Forma do livro, A. Ensaios sobre tipologia e estética
do livro. Ateliê Editorial, 2007.
COELHO NETO, Aristides. Além da revisão: critérios para revisão textual.
Brasília: Senac, 2008
HALLEWELL, Laurence. O livro no Brasil. São Paulo: Edusp, 2005.
Bibliografia Complementar:
GOH. Simone Strelciunas. Expert em Língua Portuguesa.O. São Paulo,
Ridell, 2011.
Folha de S.Paulo .Manual de redação da. São Paulo: Publifolha, 2001.
LITERATURA BRASILEIRA IV
Carga
Horária: 80 h/a
Ementa: Pré-Modernismo e Primeira Fase do Modernismo
Bibliografia Básica:
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix,
2013.
CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. Itatiaia, 2013.
COUTINHO, Afrânio.Conceito de Literatura Brasileira.3. ed .Vozes,2011.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira através dos textos. São Paulo:
Cultrix, 2012.
Bibliografia Complementar:
GALVÃO, W.N.Roteiro da Poesia Brasileira - Modernismo.1.ed.São
Paulo:Global,2008.
BUENO. Alexei. Roteiro da Poesia Brasileira - Pré-Modernismo.
1.ed.São Paulo:Global,2007.
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: A linguagem audiovisual; características e propriedades. Libras e
Língua Portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa
linguagem.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por Língua de Sinais Brasileira.
São Paulo: SENAC, 2005.
QUADROS, Ronice Miller. Língua de Sinais: Instrumentos de Avaliação.
Porto Alegre: Artmed, 2011.
PEREIRA, Cristina da Cunha. Libras: Conhecimentos Além dos Sinais. Rio
de Janeiro: Pearson Education, 2011.
Bibliografia Complementar:
SLOWSKI, Vilma Geni. Educação Bilíngue para Surdos - Concepções e
Implicações Práticas. Curituba: Juruá. 2010.
FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de Língua de sinais. 1.ed.Rio
de Janeiro:Tempo Brasileiro,2010.
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA LÍNGUA PORTUGUESA NO E.M
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Aspectos sócio-político-culturais da linguagem e as tradições
textuais. Questões sociais de Letramento. Formação de professores para o
letramento: identidade, saberes e práticas. O lugar da literatura em sala de
aula. As contribuições das teorias linguísticas para a formação de
professores de língua e literatura. Introdução ao ensino de literatura no
ensino médio. A formação de leitores. Estratégias para o ensino de
literatura: leitura e literatura nas mídias.
Bibliografia Básica:
BAKHTIN, M. M./VOLOCHÍNOV, V. N. Questões de estilística no ensino
da língua. 1.ed.Editora 34,São Paulo:2013.
FERREIRA, Lucelena.Didática e Prática de Ensino de Língua Portuguesa e
Literatura - desafios para o Século XXI.Lamparina,2011.
COELHO,
Lígia
M.Língua
Materna
nas
Séries
Iniciais
do
Ensino
Fundamental.Vozes,2011.
SILVA, M.C.História da formação do leitor no Brasil,uma.1.ed,2009.
BUNZEN, C. & MENDONÇA, M. (orgs.) Português no Ensino Médio e Formação
do Professor. Parábola, 2006.
ELIAS, V.M.Ensino de Língua Portuguesa – Oralidade,Escrita e
Leitura.1.ed.São Paulo:Contexto,2011.
Bibliografia Complementar:
WIDDOWSON, H.G.Ensino de língua para a comunicação.O.1.ed.São
Paulo:Pontes.2001.
BUNZEN, C. & MENDONÇA, M. (orgs.) Português no Ensino Médio e
Formação do Professor. São Paulo: Parábola, 2006.
ROJO, R. Letramentos Múltiplos, Escola e Inclusão Social.Parábola,2013.
SOUZA, R.A.Teoria da Literatura,10.ed.São Paulo:Ática,2006.
SIGNORINI. Investigando a relação oral/escrito- E as teorias do
letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2009.
PRÁTICAS CURRICULARES V
Carga
Horária: 60 h/a
Ementa: Situar o aluno no processo educacional possibilitando o
entendimento entre a confluência existente entre as disciplinas pedagógicas
e as de conteúdo especificamente DE Letras do curso de licenciatura como
também entre as relações presentes no discurso teórico sobre a o ensino
de Língua Materna e a educação com a realidade presente na sala de aula.
Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades:
trabalhos
monitorados
em relação
a disciplinas fundamentadas no
semestre; montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da
Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros
eventos correlatos.
Bibliografia Básica:
DELLABRIDA, Norberto. A escola da república. Campinas: Mercado de
Letras, 2012
HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras.
São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.
TEIXEIRA, Anisio. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011.
Bibliografia Complementar:
VEIGA, Cinthia Greive.História da educação.Ática,2007 - BV .
SILVA, Márcia Cabral. História da Formação do Leitor no Brasil.EDUERJ,2009.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA- ENSINO
FUNDAMENTAL
Carga Horária: 200
h/a
Ementa: Preparação de currículos e programas de ensino de português e
literatura. Análise de livro e recursos didáticos. Reflexões sobre os
materiais didáticos e o público-alvo. Reflexão sobre a legislação referente
ao ensino de língua portuguesa e de literatura. Vivência no ensino de
português e literatura. Observação e prática docente em regência de classe
em Escolas de Ensino Fundamental. Planejamento, execução e avaliação
de aulas de português ,literatura
e relatório.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar
6º SEMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA VI
Carga Horária: 80 h/a
Ementa:
PRAGMÁTICA: Estudo dos princípios da análise pragmática. Relação da
pragmática com a semântica. Teoria da Enunciação. Teoria da atividade
verbal. Acarretamento, pressuposição e subentendidos. As máximas
conversacionais. Teoria da polidez. Teoria dos atos de fala.
Bibliografia Básica:
ARMENGAUD, F. Pragmática. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
LEVINSON, S.C. Pragmática. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2007.
OLIVEIRA, R.P.Semântica formal-Uma breve introdução.Campinas:Mercado de Letras,2010.
Bibliografia Complementar:
CANÇADO, M. Manual da semântica – Noções básicas e exercícios. São Paulo: Contexto,
2012.
MARCONDES, D. Pragmática na filosofia contemporânea . Rio de Janeiro: Zahar,2005.
LÍNGUA ESPANHOLA VI
Carga Horária: 40 h/a
Ementa: Desenvolvimento de habilidades para a comunicação, com base
na produção e recepção adequada de textos. Construção de textos
originais e as múltiplas funções da língua. Compreensão da gramática por
meio
de
textos
variados,
principalmente
os
dissertativos
para
estabelecimento de conectores; a coesão e a coerência dos textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo:
Contexto, 2005.
MASIP. VICENTE. Armadilhas da língua espanhola. UFPE, 2013.
ANHAIA, Elisa, Hoffmeister Coelho. Espanhol – gramática, vocabulários,
interpretação de textos e exercícios. São Paulo: Artes e Ofícios, 2013.
WIDDOWSON,
H.G.
Ensino
de
Línguas
para
a
comunicação,
O.1.ed.Pontes,1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FILHO,Almeida.Dimensões
comunicativas
no
ensino
de
línguas.2.ed.Pontes,1993.
GONZALEZ, M.Leituras de Literatura Espanhola. 1.ed.São Paulo:Letra
Viva,2010.
LUGLI, V.C.P.Espanhol Como Língua Estrangeira. 1.ed.Campinas:Mercado
de Letras,2013.
LÍTERATURA BRASILEIRA V
Carga
Horária: 80 h/a
Ementa: Propiciar ao aluno o conhecimento básico das tendências
literárias contemporâneas que nortearam a segunda e terceira Fases do
Modernismo Brasileiro.
Bibliografia Básica:
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix,
2013.
CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira.Itatiaia,2013.
COUTINHO, Afrânio.Conceito de Literatura Brasileira.3. ed .Vozes,2011.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira através dos textos. São Paulo:
Cultrix, 2012.
Bibliografia complementar:
GALVÃO, W.N.Roteiro da Poesia Brasileira - Modernismo.1.ed.São
Paulo:Global,2008.
BUENO. Alexei. Roteiro da Poesia Brasileira - Pré-Modernismo.1.ed.São
Paulo:Global,2007.
LÍTERATURA HISPANO-AMERICANA
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Visão do texto da formação Literatura Espanhola como discurso
literário através da análise e leitura de textos representativos dos diversos
gêneros literários. A Literatura Espanhola e contemporânea. O discurso
literário em Língua Espanhola de uma perspectiva dialógica e da análise de
contexto histórico-ideológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JOSEF, Bella.História da literatura hispano-americana.3.ed,2005.
GONZALEZ, M.Leituras de Literatura Espanhola. 1.ed.São Paulo:Letra
Viva,2010.
JIMENEZ, José Olivio.La Prosa Modernista Hispano americana.Alianza,2012.
BESSA, Maria C.Panorama da Literatura Norte-Americana.Alexa,2008.
LUGLI, V.C.P.Espanhol Como Língua Estrangeira.1.ed.Mercado de Letras,2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROYOT, Daniel.A Literatura Americana.Atica,2009.
BORGES, Jorge Luiz, Curso de Literatura Inglesa.Martins Fontes,2008.
SEDYCIAS, João. Ensino do espanhol no Brasil, O – Presente,
passado, futuro. 1.ed.São Paulo:Parábola,2005.
LITERATURA DE EXPRESSÕES PORTUGUESAS
Carga Horária: 40 h/a
Ementa: Estudo da produção literária africana e afro-descendente, à luz de
tópicos inerentes à configuração dessas literaturas, emergentes de
sociedades pós-coloniais.
Bibliografia Básica:
FIORIN, José Luiz.;PETTER,Margarida. África no Brasil – A formação da
Língua Portuguesa. São Paulo: Contexto,2008.
SILVEIRA, Regina; COSTA, Rosilene. Literatura, história e cultura
africana e afro-brasileira nas escolas. Outras Letras, 2013.
FONSECA, Maria Nazareth Soares. Literaturas africanas de língua
portuguesa. Veredas e cenários, 2009.
Bibliografia Complementar:
AMÂNCIO,
Iris
Maria;
GOMES,
Nilma
Lino;
JORGE, Miriam Lúcia dos Santos. Literaturas africana e afro-brasileira na
prática pedagógica. 1ed. Autêntica, 2010.
NICOLA, Jose. Painel da Literatura em Língua Portuguesa. Brasil,
Portugal, Africa. Scipione, 2011.
FUND E PRÁTICAS DO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA ENSINO FUNDAMENTAL
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: O ens ino da c ult ura his pânic a as s oc iado ao ens ino do idioma.
E s c olha de mat erial adequado ao E ns ino Fundament al. A prát ic a oral na
s ala de aula. O enfoque dos ves t ibulares na língua es panhola c o mo opç ão
de língua es t rangei ra.
Bibliografia Básica:
SILVA,
Cecília
Fonseca
da.Espanol
através
de
Textos:
Estudio
Contrastivo
para
Brasilenos.Novo milênio,2013.
SEDYCIAS, João.O Ensino do Espanhol no Brasil.Parabola,2008.
NADIN,
Odair L.Espanhol
como Língua Estrangeira – reflexões teóricas e propostas
didáticas.Mercado das Letras,2013.
Bibliografia complementar:
WIDDOWSON, H. G.O Ensino de Línguas para a Comunicação. Pontes, 2008.
MASIP, Vicente.Armadilhas da Língua Espanhola.UFPE,2013.
ALMEIDA FILHO, José C. P.Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas.Pontes,2008.
PRÁTICAS CURRICULARES VI
Carga Horária: 60 h/a
Ementa: Situar o aluno no processo educacional possibilitando o
entendimento entre a confluência existente entre as disciplinas pedagógicas
e as de conteúdo especificamente de Letras do curso de licenciatura como
também entre as relações presentes no discurso teórico sobre a o ensino
de Língua Materna e a educação com a realidade presente na sala de aula.
Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades:
trabalhos
monitorados
em relação
a disciplinas fundamentadas no
semestre; montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da
Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros
eventos correlatos.
Bibliografia Básica:
DELLABRIDA, Norberto. A escola da república. Campinas: Mercado de
Letras, 2012.
HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras.
São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.
TEIXEIRA, Anisio. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011.
Bibliografia Complementar:
VEIGA, Cinthia Greive.História da educação.Ática,2007 - BV.
SILVA, Márcia Cabral. História da Formação do Leitor no Brasil.EDUERJ,2009.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESAENSINO MÉDIO
Carga Horária: 200 h/a
Ementa: Preparação de currículos e programas de ensino de português e
literatura. Análise de livro e recursos didáticos. Reflexões sobre os
materiais didáticos e o público-alvo. Reflexão sobre a legislação referente
ao ensino de língua portuguesa e de literatura. Vivência no ensino de
português e literatura. Observação e prática docente em regência de classe
em Escolas de Ensino Fundamental. Planejamento, execução e avaliação
de aulas de português, literatura
Bibliografia Básica:
e relatório.
Bibliografia Complementar
7º SEMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA VII
Carga Horária: 40 h/a
Ementa: Estilística e Linguística. A estrutura textual. Aspectos discursivos.
Figuras de estilo.
Bibliografia Básica:
BAKTHIN, Mikhail. Questões de estilística no ensino da língua. Editora
34,2013.
HENRIQUES,
produtivos
Cláudio
Cezar.
sobre
texto
Estilística
e
e
discurso
expressividade.
–
Estudos
1.ed.São
Paulo:Campus,2011.
LAPA, M. Rodrigues. Estilística da Língua Portuguesa. São Paulo:
Martins Fontes, 1998.
MARTINS, N. S. Rodrigues. Introdução à Estilística. São Paulo: T. A.
Queiroz, EDUSP, 1989.
Bibliografia Complementar:
POSSENTI, Sírio. Discurso, Estilo e Subjetividade. São Paulo: Martins
Fontes, 1993.
COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Imperial
Novo Milênio, 2011.
LÍNGUA ESPANHOLA VII
Ementa:
Conversação,
Carga Horária: 40 h/a
Dialogicidade
Leitura e produção de textos orais.
e
Oralidade.
Pronúncia.
Bibliografia Básica:
KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São
Paulo: Contexto, 2005.
MASIP. VICENTE. Armadilhas da língua espanhola. UFPE, 2013.
ANHAIA, Elisa, Hoffmeister Coelho. Espanhol – gramática, vocabulários,
interpretação de textos e exercícios. São Paulo: Artes e Ofícios, 2013.
BAKHTIN, M. M./VOLOCHÍNOV, V. N. Questões de estilística no ensino
da língua. 1.ed.Editora 34,São Paulo:2013.
Bibliografia Complementar:
FILHO, Almeida. Dimensões comunicativas no ensino de línguas.
2.ed.Pontes,1993.
GONZALEZ, M.Leituras de Literatura Espanhola. 1.ed.São Paulo:Letra
Viva,2010.
FUND E PRÁTICAS DO ENS DA LÍNGUA ESPANHOLA NO E.M
Carga Horária: 80h/a
Ementa: A aquisição de uma segunda língua. Conteúdo e metodologia de
acordo com a perspectiva do curso. Processos de avaliação de um curso
em língua estrangeira. O trabalho lúdico em sala de aula. Escolha de
material adequado ao Ensino Fundamental Ensino gramatical e ensino
textual: a gramática no texto. Produção. Interpretação. O aluno como
produtor de conhecimento de uma segunda língua.
Bibliografia Básica:
KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São
Paulo: Contexto, 2005.
MASIP. VICENTE. Armadilhas da língua espanhola. UFPE, 2013.
ANHAIA, Elisa, Hoffmeister Coelho. Espanhol – gramática, vocabulários,
interpretação de textos e exercícios. São Paulo: Artes e Ofícios, 2013.
Bibliografia Complementar:
FILHO, Almeida. Dimensões comunicativas no ensino de línguas.
2.ed.São Paulo:Pontes,1993.
GONZALEZ, Leituras de Literatura Espanhola. 1.ed.Letrav,2010.
LUGLI,
Espanhol
Como
Língua
Estrangeira.
1.ed.Mercado
de
Letras,2013
LÍNGUAGEM E SUAS TECNOLOGIAS
Carga Horária: 40 h/a
Ementa: Reflexão sobre o impacto das novas tecnologias na natureza da
linguagem e das práticas de produção e recepção de textos. Sensibilização
para as mudanças que o computador trás para as práticas comunicativas e
para os modos de socialização dentro de um contexto histórico de
globalização cultural.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Fernando José de. Educação e informática – Os
computadores na escola. 5. ed. Cortez, 2012.
TAJRA, S. F. Informática na Educação – Novas Ferramentas Pedagógicas para o
Professor. 8.Ed.Erica,2008.
ROJO, R. H. R.Letramentos múltiplos, escola e inclusão social.Parábola,2009.
VELLOSO, Fernando de Castro.Informática: Conceitos Básicos.Campus,2011.
Bibliografia Complementar:
LEITE, Ligia Silva. Tecnologia Educacional: Descubra suas Possibilidades na Sala
de Aula. Vozes, 2011.
SILVA, Mário Gomes da Informática - Terminologia Básica. Erica, 2010.
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Método de Pesquisa Científica. Tipos de pesquisa. A natureza da
leitura: tipos de leitura, entendimento do significado do estudo, análise de
textos e pesquisa biográfica. Método científico e suas aplicações na
pesquisa. Estruturação de um projeto. Normas da ABNT. Diretrizes para
elaboração de seminários. Elementos constitutivos de uma monografia
científica.
Bibliografia Básica:
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Atlas,
2012.
ANDRADE, Marina M.Introdução a Metodologia do Trabalho Científico.Atlas,2010.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2006.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia científica. 4.ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar:
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica : teoria da ciência e
iniciação à Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
GIL, Antonio C.Como Elaborar Projetos de Pesquisa.5. Ed.Atlas,2010.
MEDEIROS, João Bosco.Redação Científica: a prática de resumos, resenhas e
fichamentos.11. Ed.Atlas,2009.
LÍTERATURA INFANTO JUVENIL
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Literatura infanto-juvenil: características. Métodos, técnicas e
obras adequadas para o estudo da literatura no ensino fundamental e
médio. a leitura da literatura por crianças e jovens. A ideologia dos textos
dirigidos a jovens e crianças. Análise de obras infanto-juvenis.
Bibliografia Básica:
ARROYO, Leonardo. Literatura infantil brasileira. São Paulo: UNESP,
2011.
DOHME, Vania.Técnicas de contar histórias- Um guia para desenvolver
as suas habilidades.Vozes,2010.
SOUZA,
Ana
Aparecida
Arguelho
de.A
leitura
em
sala
de
aula.Campinas:Autores Associados,2010.
FILHO GREGORIN, José Nicolau. Literatura Juvenil – Adolescência,
cultura e formação de leitores. São Paulo: Melhoramentos, 2011.
Bibliografia Complementar:
ZILBERMAN.
Regina.
Paulo:Global,2003.
Literatura
infantil
na
escola.
A.11.ed.São
PEREIRA, Mara Elisa.Literatura infanto juvenil.Inter saberes,2012 - BV.
KRAEMER, Maria Luiza. Histórias infantis e o lúdico encantam as
crianças. Campinas: Autores Associados, 2008.
LÍTERATURA BRASILEIRA VI
Carga Horária: 40 h/a
Ementa: Literatura Brasileira Contemporânea e Mídia. Literatura Brasileira
Pós 1945 e suas relações com o rádio, a televisão, o jornal, os quadrinhos,
o cinema e o teatro.
Bibliografia Básica:
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix,
2013.
CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira.Itatiaia,2013.
COUTINHO, Afrânio.Conceito de Literatura Brasileira.3. ed .Vozes,2011.
Bibliografia Complementar:
DALCASTANGÈ, Regina. Literatura brasileira contemporânea – Um território contestado.
São Paulo: Horizontes, 2012.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira através dos textos. São
Paulo: Cultrix, 2012.
PRÁTICAS CURRICULARES VII
Carga Horária: 60 h/a
Ementa: Situar o aluno no processo educacional possibilitando o
entendimento entre a confluência existente entre as disciplinas pedagógicas
e as de conteúdo especificamente de Letras do curso de licenciatura como
também entre as relações presentes no discurso teórico sobre a o ensino
de Língua Materna e a educação com a realidade presente na sala de aula.
Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades:
trabalhos
monitorados
em relação
a disciplinas fundamentadas no
semestre; montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da
Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros
eventos correlatos.
Bibliografia Básica:
DELLABRIDA, Norberto. A escola da república. Campinas: Mercado de
Letras, 2012
HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras.
São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.
TEIXEIRA, Anisio. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011.
Bibliografia Complementar:
VEIGA, Cinthia Greive.História da educação.Ática,2007.
SILVA, Márcia Cabral. História da Formação do Leitor no Brasil.EDUERJ,2009.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA NO ENSINO
Carga Horária: 150 h/a
FUNDAMENTAL
Ementa: Preparação de currículos e programas de ensino de espanhol
como língua estrangeira. Análise de livro e recursos didáticos. Reflexões
sobre os materiais didáticos e o público-alvo. Reflexão sobre a legislação
referente ao ensino de língua estrangeira. Vivência no ensino de espanhol
como língua estrangeira. Observação e prática docente em regência de
classe em Escolas de Ensino Fundamental. Planejamento, execução e
avaliação de aulas de espanhol como língua estrangeira e relatório.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar
8º SEMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA VIII
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Desenvolvimento da plena capacidade social interativa por parte
do aluno. A análise de textos e relações das teorias linguísticas para a
competência e o pleno desempenho da comunicação oral escrita.
Bibliografia Básica:
ADAM, Jean Michel.A Linguistica Textual.Cortez,2011.
KOCH, I.V.A. Ler e compreender: os sentidos do texto. 9°ed.São Paulo.
Contexto. 2006.
_____. Texto e a construção dos sentidos. São Paulo. Contexto. 2007.
Bibliografia Complementar:
KLEIMAN, Â. B.Oficina de Leitura: teoria e prática.14. Ed.Pontes,2012.
REIGOTA, Marcos.Meio Ambiente e Representação Social.2. ed .Cortez,2010.
LÍNGUA ESPANHOLA VIII
Carga Horária: 40 h/a
Ementa: Apresentação das estruturas com mudanças preposicionais.
Conclusão dos estudos de fonética: as consoantes.
Bibliografia Básica:
MASIP. VICENTE. Armadilhas da língua espanhola.UFPE,2013.
ANHAIA, Elisa, Hoffmeister Coelho. Espanhol – gramática, vocabulários,
interpretação de textos e exercícios. São Paulo: Artes e Ofícios, 2013.
MILANI, M.M.Gramática do Espanhol para Brasileiros.4.ed.São
Paulo:Saraiva,2011.
FANJUL, A. Gramática de Espanhol Paso a Paso.2.ed. São
Paulo:Moderna ,2011.
Bibliografia Complementar:
GONZALEZ, M. Leituras de Literatura Espanhola. 1.ed.São Paulo:Letra
Viva,2010.
LUGLI, V.C.P.Espanhol Como Língua Estrangeira.
1.ed.Campinas:Mercado de Letras,2013.
TCC
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico,
envolvendo temas abrangidos pelo curso. Desenvolvimento e finalização do
trabalho, redação de monografia e apresentação do trabalho.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Marina M.Introdução a Metodologia do Trabalho Científico.Atlas,2010.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Atlas,
2012.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Cortez, 2006.
Bibliografia Complementar:
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação à Pesquisa
22ª Ed.Vozes,2004.
GIL, Antonio C.Como Elaborar Projetos de Pesquisa.5. Ed.Atlas,2010.
MEDEIROS, João Bosco.Redação Científica: a prática de resumos, resenhas e
fichamentos.11. Ed.Atlas,2009.
QUESTÕES DE LITERATURA COMPARADA
Carga Horária: 80 h/a
Ementa: Estudo introdutório da Literatura Comparada a partir de noções
teóricas como: intertextualidade, metalinguagem, autoria, originalidade e
genialidade.
Bibliografia Básica:
NITRINI, Sandra.Literatura Comparada: História, Teoria e Crítica.Edusp,2010.
SAMUEL, R.Novo Manual de Teoria Literária.6. ed .Vozes,2011.
BRAIT, Beth.Literatura e outras linguagens.Ática,2010.
Bibliografia Complementar:
LAURA, Silveira Paula.Teoria da Literatura: uma introdução.5.ed.Martins Fontes,2003.
SAMOYAULT, T. Intertextualidade. Hucitec, 2008.
KOCH, Ingedore ; Bentes, Anna.Intertextualidade-Diálogos Possíveis.Cortez,2007.
BRUNEL,Roland e outros. Que é literatura comparada? Vozes, 1995.
MULTICULTURALISMO E LINGUAGEM
Carga Horária: 40 h/a
Ementa: Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia,
mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações
dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e
sociais. Cultura afro-brasileira e indígena. Políticas de Ações Afirmativas e
Discriminação Positiva – a questão das cotas.
Bibliografia Básica:
AQUINO. Julio Groppa (org.). Diferenças e Preconceitos na Escola:
alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 2006.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 29ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense,
2007.
Bibliografia Complementar:
MELLO, Luiz. Antropologia Cultural. 18.ed.São Paulo:Vozes,2012.
LAPLANTINE, Francois.Aprender a Antropologia.9.ed.Brasil,1996.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito Antropológico. 22.ed.Rio
de Janeiro:Zahar,2008.
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Carga Horária: 40 h/a
Ementa: Conhecimento e aplicabilidade da Educação Ambiental no
contexto atual. Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações
interdisciplinares. Reflexão sobre as problemáticas ambientais e busca de
propostas de ações para minimizar os distúrbios provocados pela
interferência humana. Análise holística do meio ambiente. Apresentação e
análise das políticas da educação ambiental.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Carlos. (Des)caminhos do meio ambiente, Os. São
Paulo:Contexto,2002.
BRANCO, Sandra. Meio ambiente e educação ambiental na educação
infantil e no ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2007.
DUPAS PENTEADO, Heloisa. Meio ambiente e formação de professores. São
Paulo: Cortez, 2010.
Bibliografia Complementar:
REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. São Paulo:
Cortez, 2004.
GRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: A conexão necessária.
12.ed.São Paulo:Papirus,2003.
RUSCHEINSK, Aloísio. Educação ambiental-Abordagens múltiplas.São
Paulo:Penso,2012.
INTRODUÇÃO ÁS TECNICAS DE TRADUÇÃO
Carga Horária: 40 h/a
Ementa: Estudo da questão do texto original e o conceito de fidelidade.
Aspectos linguísticos, literários. A tradução como transformação de
significados em oposição à noção de tradução como transferência. As
relações entre tradução e original, tradutor e autor. A tradução e a pesquisa
em
tradutologia.
Tipos
de
tradução; As
estratégias
de
tradução;
Interpretação; Armadilhas da tradução; Equivalência, intraduzibilidade e
infidelidade; A tradução literária; A tradução automática.
Bibliografia Básica:
MILTON, Milton. Tradução – teoria e prática. São Paulo: Martins Fontes,
2010.
PAGANO, Adriana; MAGALHÃES, Célia; ALVES, Fábio. Traduzir com
autonomia. São Paulo: Contexto, 2000.
GONÇALVES, Heloisa Barbosa. Procedimentos técnicos da tradução.
São Paulo: Pontes, 2004.
CAMPOS, Geir.Que é tradução,O.São Paulo: Brasiliense,1986.
Bibliografia Complementar:
OUSTINOFF, Michäel.Tradução,teoria e métodos.São Paulo:Parábola,2011.
OTTONI, Paulo. Tradução - A prática da diferença. 2.ed.São
Paulo:Unicamp,2006.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA NO
ENSINO MÉDIO
Carga Horária: 150 h/a
Ementa: Preparação de currículos e programas de ensino de espanhol
como língua estrangeira. Análise de livro e recursos didáticos. Reflexões
sobre os materiais didáticos e o público-alvo. Reflexão sobre a legislação
referente ao ensino de língua estrangeira. Vivência no ensino de espanhol
como língua estrangeira. Observação e prática docente em regência de
classe em Escolas de Ensino Médio. Planejamento, execução e avaliação
de aulas de espanhol como língua estrangeira e relatório.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar
CORPO DOCENTE
8. CORPO DOCENTE
O perfil pretendido do docente da Faculdade Villas Boas exige conhecimento
amplo e capacidade de absorção e rápida adaptação às inúmeras informações
que se produzem quotidianamente, bem como às conquistas das ciências e da
tecnologia, disponíveis na sociedade contemporânea, sempre em múltiplas e
complexas mudanças, além de uma cultura especializada bastante significativa
e sempre atual na sua área de atuação.
Este profissional deve corresponder também ao que a Instituição postula em
relação ao processo de ensino-aprendizagem, ou seja, deve ser um profissional
com condições para estimular e desafiar seus alunos para que alcancem níveis
e formas de raciocínios muito mais complexos que a simples memorização de
informações, capacitando–os para que extrapolem o ensino cartesiano e
mecânico e trabalhe com a hipotetização, a predição, a intervenção em
realidade, a resolução de problemas e outras situações desafiadoras.
No espírito da instituição deve ser um profissional com postura ética, que
respeite o ser humano em sua diversidade cultural, enfim, um profissional que
possa preparar o aluno na sua totalidade e para a sociedade globalizada,
identificando seus condicionantes econômicos, políticos e sociais e estratégias
para contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, digna e
humana para todos.
Preferencialmente, todos os docentes da Faculdade Villas Boas devem ser
portadores de licenciatura ou graduação específica no componente curricular
que irá ministrar no curso envolvido e
curso de especialização lato sensu,
também na sua área de abrangência.
8.1 CRITÉRIO DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTE
A admissão de Docentes para o Quadro de Carreira do Magistério da
Instituição é prerrogativa da Diretoria e estará condicionada à existência de
vaga no respectivo curso e categoria e ocorrerá por intermédio de avaliação
interna pessoal de Professor indicado pela Coordenadoria do curso, com
ulterior aprovação da Diretoria ou mediante concurso seletivo de caráter
classificatório, do qual poderão constar:

Prova didática;

Prova de títulos.
Havendo mais de um candidato será computado, para fins classificatórios de
desempate, o tempo de docência, na razão de 01 (um) ponto por ano de
magistério em estabelecimentos de ensino superior.
A admissão nas categorias especiais previstas neste Plano, dar-se-á mediante
proposta do Coordenador do curso competente, com ulterior aprovação da
Diretoria, priorizando-se primeiramente aos docentes já contratados na
Instituição.
A admissão do professor é feita mediante seleção procedida pela Coordenação
de Curso e Direção Geral da Faculdade. A relação dos docentes selecionados
é encaminhada para homologação e contratação da Mantenedora, segundo o
regime das leis trabalhistas, observados os critérios e as normas regimentais.
A experiência no magistério superior e a experiência profissional não
acadêmica serão os dois pontos básicos elementares na contratação do corpo
docente.
Requisitos de Titulação
O Corpo Docente da Instituição é constituído por Professores assim
considerados os profissionais que ministram aulas nos cursos de graduação e
na pós-graduação, conforme a legislação que rege a matéria.
Compõem o Corpo Docente as seguintes categorias profissionais:

Professor Especialista I a IV

Professor Mestre I a IV

Professor Doutor I a IV

Professor Pós-Doutor I a IV
Professor Especialista é o profissional da área de ensino que, além do curso de
graduação, possui o curso de especialização, o qual, devidamente credenciado
pelos órgãos, exerce atividades de docência em curso superior.
Professor Mestre é o profissional da área de ensino que possui, além do curso
de graduação, pós-graduação stricto sensu em nível de mestrado o qual,
devidamente credenciado, exerce atividades de docência em cursos superiores
de graduação ou pós-graduação.
Professor Doutor é o profissional da área de ensino que possui, além do curso
de graduação, pós-graduação stricto sensu em nível de doutorado o qual,
devidamente credenciado, exerce atividades de docência em cursos superiores
de graduação ou pós-graduação.
Professor Pós-Doutor é o profissional da área de ensino que possui, além do
curso de graduação, pós-graduação stricto sensu em nível de doutorado e pósdoutorado o qual, devidamente credenciado, exerce atividades de docência em
cursos superiores de graduação ou pós-graduação.
Também integrarão o Corpo Docente da Instituição as seguintes categorias
especiais:

Professor Substituto;

Professor Colaborador;

Professor Visitante.
Professor Substituto é o profissional devidamente habilitado na área de ensino
que, em caso de necessidade do afastamento de qualquer Docente, irá
substituí-lo por prazo certo e determinado, nunca superior a seis meses, salvo
comprovada necessidade.
Professor Colaborador é o profissional da área de ensino que, após aprovado
pela Direção e devidamente credenciado, será contratado em caráter
temporário e determinado, por tempo não superior a um ano, renovável uma
vez por igual período.
Professor visitante é o profissional convidado para desenvolver atividades de
ensino, pesquisa e extensão, em atividades complementares à grade curricular.
Os Professores das categorias especiais que fizerem parte do corpo docente
da Instituição não integram o presente Plano de Carreira.
As atividades, responsabilidades e remuneração dos Professores das
categorias especiais deverão constar de documento contratual específico.
8.2
EXPERIÊNCIA
NO
MAGISTÉRIO
SUPERIOR
E
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA
A Faculdade Villas Boas valoriza sobremaneira as condições dos docentes
para trabalho interdisciplinar e, nesse sentido, valoriza não só a experiência do
profissional como docentes, mas também sua atuação em outras áreas que
possam trazer contribuições ao seu trabalho na área dos componentes
curriculares pelos quais responde.
A situação atual dos docentes pertencentes no Curso de Letras bem como
suas disciplinas e titulação é apresentada nos quadros abaixo:
8.2.1 Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Licenciatura em
Letras
Titulação
Quantidade
Percentual %
Especialista
5
8%
Mestre
4
1,8%
Doutor
2
1,2%
Total
11
100%
8.2.2 Síntese da Jornada dos Docentes do Curso
Regime de Trabalho
Quantidade
Percentual %
Integral
1
0%
Parcial
8
0%
Horista
0
100%
Total
8
100%
8.2.3 SÍNTESE DO QUADRO DE DOCENTES DO CURSO DE LETRAS E SUA TITULAÇÃO
Titulação
Nome
Tempo
Experiência no
magistério
superior
Tempo
Nº de
Experiência no
Publicações
magistério ensino Disciplinas que leciona no curso
3 últimos
básico
anos
Regime de trabalho
H
P
I
Faz parte do
NDE?
S IM
NÃO
Carga horária
Em sala
Clayton Marcelo Barone
Especialista
02
10 anos
Língua Espanhola
P
x
04
Clóvis Dias Passos
Especialista
1 ano
18 anos
Metodologia do Trabalho científico
P
x
02
Gilvam Viana dos Santos
Mestre
1 ano
20 anos
Fundamentos da Didática
P
x
04
José Paulo Germano
Doutor
25 anos
30 anos
O rganização e política da Educação
P
x
04
Mercia Maria Barbosa
Mestre
20 anos
3 anos
P
x
04
Mirian Marcia de Souza
Mestre
2 anos
10 anos
Práticas Curriculares/Psicologia da
Educação e Políticas Públicas
Língua Portuguesa I
x
04
I
Santos
Nadir Aparecida Costa de Especialista
10
34 anos
Didática/Estágio Superior
P
x
04
Especialista
2
20 anos
Linguística/Língua Portuguesa
P
x
04
Rubens Brosso
Doutor
10 anos
-
Teoria Literária e Literatura
P
Flávio da Silva
Mestre
1 ano
18 anos
Godoi
Roseli Aparecida Souto
04
x
x
Outras
8.3 POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO, PLANO DE CARREIRA E REGIME DE
TRABALHO
8.3.1 Políticas de Qualificação do Corpo Docente
A capacitação e formação continuada dos professores estão regulamentadas
no Plano de Carreira Docente da Faculdade Villas Boas, que incentiva a
capacitação como um direito dos docentes para o exercício de sua cidadania e
para o seu aperfeiçoamento profissional e pessoal. Para tanto, a Instituição
oportuniza programas de capacitação a todos os docentes, de acordo com o
interesse de cada curso ou segmento, conforme sua política de educação
continuada. O principal objetivo da capacitação é o aperfeiçoamento técnico,
pedagógico, científico e cultural dos docentes, na perspectiva da construção
sistêmica de um padrão unitário de qualidade, que venha a se constituir em um
diferencial competitivo da Faculdade Villas Boas. A capacitação compreende
os programas de aperfeiçoamento, pós-graduação e as demais atividades
técnicas, científicas e culturais, ou que venham a ser estabelecidas por força
de convênios ou constituição própria da Instituição.
A Faculdade Villas Boas, tem como uma de suas metas incentivar a formação
pedagógica de docentes, promovendo o aprimoramento e qualificação do
professor.
Bolsas de Estudo - A Instituição oferece bolsas de estudo parcial, nos cursos
de Pós-Graduação oferecidos pelo Grupo Educacional UNIESP, para os
docentes que queiram cursar uma Especialização “Latu Sensu” em sua área de
atuação.
Estímulo ao Mestrado e Doutorado, além de auxílio para participação em
eventos externos, em situações que o docente represente o Curso. O auxílio
destina-se a despesas necessárias para a efetiva participação do docente no
evento. (Congressos, Seminários, etc.)
8.3.2 Plano de Carreira
O Plano de Carreira prevê um conjunto de cargos estruturados de acordo com
as atividades e competências afins, bem como as condições de movimentação
dos ocupantes destes cargos na estrutura geral da Instituição.
O Plano delinea o ingresso, o regime de trabalho, a promoção, o afastamento,
licença e a substituição.
8.3.3 Regime de Trabalho dos Docentes
O regime de trabalho dos Professores da Instituição é o previsto na
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, nas normas coletivas pertinentes e
por este Plano de Carreira, os quais regerão os respectivos contratos.
Os Docentes serão contratados como Professores de Ensino Superior em um
dos seguintes regimes de trabalho:
Tempo Integral: será atribuído ao Docente que se obrigar a prestar 40
(quarenta) horas semanais de trabalho à Instituição, parte em sala de aula,
parte
em
atividades
de
pesquisa
e
extensão, segundo
os
critérios
estabelecidos pela Direção, sendo que estas últimas deverão constar em
contrato de trabalho distinto e específico.
Tempo parcial: será atribuído ao Docente contratado para prestar carga inferior
a 12 (doze) horas semanais de trabalho, reservadas, pelo menos, 25% do
tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos.
Horistas: cujo número de horas-aula semanais será especificado ao final de
cada período letivo, através de Comunicado de atribuição de aulas, observada
a legislação que rege a matéria e as normas coletivas pertinentes.
I- O número de horas-aula do Docente poderá variar de acordo com o
planejamento curricular dos cursos, por período letivo.
A carga de trabalho do profissional correspondente à soma dos contratos de
trabalho mantidos com a Instituição não poderá exceder a 44 (quarenta e
quatro) horas semanais.
O tempo da hora-aula determinado pela legislação pertinente, despendido pelo
Docente quando em atividade na sala de aula, equivalerá sempre a uma hora
de trabalho contratual.
O número de vagas nas categorias acima está assim determinado, em cada
curso, de acordo com as necessidades institucionais e com a legislação
vigente:

Professor Especialista I a IV = 50%

Professor Mestre I a IV = 20%

Professor Doutor I a IV = 20%

Professor Pós-Doutor I a IV = 10%
Independentemente da titulação, o Docente somente poderá ser contratado
para a categoria em que houver disponibilidade de vagas, respeitado, sempre,
o percentual estabelecido.
Para enquadramento na categoria de Professor Especialista são requisitos
mínimos:

possuir diploma de curso superior na área de atuação;

ser portador do título de Especialista na área de atuação;

ter experiência em magistério superior no mínimo de 01 (um) ano
letivo ou experiência profissional comprovada de 02 (dois) anos
na área de atuação;

ser portador de credenciamento pelo Conselho Federal de Educação ou
Conselho Estadual de Educação para exercício de atividades de docência
em cursos superiores.
Para enquadramento na categoria de Professor Mestre, são requisitos
mínimos:
 possuir título de Mestre na área de atuação ou em área afim;
 experiência de magistério superior a 03 (três) anos letivos ou
experiência profissional comprovada de 04 (quatro) anos na área
de atuação.
Para enquadramento na categoria de Professor Doutor, são requisitos
mínimos:
 possuir título de Doutor na área de atuação ou em área afim;
 experiência de magistério superior a 04 (quatro) anos letivos ou
experiência profissional comprovada de 04 (quatro) anos na área
de atuação.
Para enquadramento na categoria de Professor Pós-Doutor, são requisitos
mínimos:
 possuir título de Pós-Doutor na área de atuação ou em área afim;

ter experiência de magistério superior a 04 (quatro) anos letivos
ou experiência profissional comprovada de 05 (cinco) anos na
área de atuação.
8.3.4 Promoção dos Docentes
A promoção dos Docentes de uma categoria para outra, promoção vertical, e
entre os níveis de uma mesma categoria, progressão horizontal, dar-se-a por
meio do atendimento a critérios internos, estabelecidos com fins de progressão,
e somente poderá ocorrer quando o percentual estabelecido para a categoria
não estiver preenchido.
A progressão vertical dar-se-a, apenas pela titulação, e a progressão horizontal
por processo de avaliação de mérito.
Para se habilitar à progressão vertical, o docente deverá ser portador de
titulação acadêmica exigida pela categoria pretendida, e cuja área e tema da
monografia ou dissertação ou tese tenha aderência com as disciplinas do
curso, nos quais atua.
Para se habilitar ao processo interno de avaliação de mérito, como mecanismo
de promoção entre os níveis de cada categoria funcional, o docente deverá
atingir a pontuação mínima exigida, nos indicadores de produtividade docente.
Para fins de promoção, as atividades serão pontuadas de acordo com os
valores especificados na babela constate dos baremos, explicitados no Plano
de Carreira Docente.
8.3.5 Procedimentos para a substituição eventual dos professores do
quadro
A Faculdade Villas Boas adota a seguinte ordem de procedimentos para a
substituição eventual de professores do quadro docente do curso envolvido:
1º - professor habilitado, já contratado, que leciona o mesmo componente
curricular no curso envolvido;
2º - professor habilitado, já contratado que leciona o mesmo componente
curricular em outro curso da mesma instituição;
3º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular
no curso envolvido;
4º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular
em outro curso da mesma instituição;
5º - professor habilitado a ser contratado por tempo determinado para as aulas
eventuais.
8.3.6 Atribuições do Professor

Elaborar o plano de ensino de sua disciplina coordenado pelo
NDE, submetendo-o á aprovação do Colegiado do Curso;

Orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindolhe integralmente o programa e a carga horária;

Organizar
e
aplicar
os
instrumentos
de
avaliação
do
aproveitamento e julgar os resultados apresentados pelos alunos;

Entregar à Secretaria Acadêmica os resultados das avaliações do
aproveitamento escolar, nos prazos fixados;

Observar o regime escolar e disciplinar na Faculdade;

Elaborar e executar projetos de pesquisa;

Votar, podendo ser votado para representante de sua classe nos
órgãos Colegiados da IES;

Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que
pertencer e de comissões para as quais for designado;

Recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;

Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e
nas normas regimentais da Faculdade.
Será passível de sanção disciplinar o professor que, sem motivo aceito como
justo pelo órgão competente, deixar de cumprir o programa a seu encargo e
horário de trabalho a que esteja obrigado, importando, a reincidência nessas
faltas, em motivo bastante para sua demissão ou dispensa.
8.3.7 DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS
A coordenação didática de cada curso está a cargo de um Colegiado de Curso,
constituído pelos docentes que ministram disciplinas de matérias distintas do
currículo do curso, pelo coordenador do curso e um representante do corpo
discente.
O representante do corpo discente deve ser aluno do curso, indicado por seus
pares para mandato de 1 (um) ano, com direito à recondução.
Compete ao Colegiado de Curso:
I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas
ementas e respectivos programas;
II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das
disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares
emanadas do Poder Público;
III - promover a avaliação do curso;
IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante
requerimento dos interessados;
V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua
atuação;
VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem
delegadas pelos demais órgãos colegiados.
O Colegiado de curso é presidido por um Coordenador de Curso, designado
pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso.
Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será substituído por
professor de disciplina profissionalizante do curso, designado pelo Diretor
Geral.
O Colegiado de curso reúne-se, no mínimo, 2 (duas) vezes por semestre, e,
extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por
convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da
convocação a pauta dos assuntos e serem tratados.
Compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e
órgãos da Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os
subsídios para a organização do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos
programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da
Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no
âmbito de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações
de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as
normas dos demais órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas
que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
8.3.7.1 COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO
Nome
Titulação
Clayton Marcelo Barone
Especialista
Clóvis Dias Passos
Especialista
Gilvan Viana dos Santos
Mestre
José Paulo Germano
Doutor
Mércia Maria Barbosa
Mestre
Miriam Marcia de Souza Santos
Mestre
Nadir Aparecida Costa de Godoi
Especialista
Patrícia Sim one de Souza Hirata
Especialista
Roseli Aparecida Souto
Especialista
Rubens Brosso
Doutor
Flávio Silva
Mestre
8.3.8 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de
17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza
o referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas
de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e
contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes
atribuições:
a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do
egresso do curso;
b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as
diferentes atividades de ensino constantes do currículo;
c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de
pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação,
de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as
políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais
para os cursos de graduação.
8.3.8.1 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
ATUAÇÃO
DOCENTE
TITULAÇÃO
REGIME DE
DENTRO DO
TRABALHO
NÚCLEO
Rubens Brosso
Doutor
RDP
Membro
Miriam Márcia de Souza Santos
Mestre
RDP
Presidente
José Paulo Germano
Doutor
RDP
Membro
Mércia Maria Barbosa
Mestre
RDP
Membro
Gilvan Viana dos Santos
Mestre
RDP
Membro
8.3.9 ATUAÇÃO DO COORDENADOR
Conforme Regimento da Faculdade compete ao Coordenador de Curso:
O coordenador do Curso de Letras tem por atribuição reunir o Colegiado do
Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante), planejar e deliberar ações
para o bom andamento do ensino e aprendizagem. Na faculdade Villas
Boas, coordenador atua conjuntamente para o desenvolvimento do curso.
As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral
da instituição.
8.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, NO MAGISTÉRIO E EM GESTÃO
ACADÊMICA DO COORDENADOR.
Profa. Mestre. Miriam Márcia de Souza Santos
Graduação: Letras – Ano de conclusão 2002
GRADUANDA EM PEDAGOGIA: ANO DE CONCLUSÃO 2014
Especialização em: Gestão Pública
Ano de Conclusão: 2012
Mestrado em: Linguística Aplicada
Ano de Conclusão: 2010
Tempo de Experiência Acadêmica e de Gestão: 02 anos
Tempo de Experiência Profissional: 10 anos em Ensino Fundamental
Carga Horária de Coordenação de Curso: 04 horas
CORPO DISCENTE
9 METODOLOGIA DO TRABALHO
A metodologia de trabalho está centrada na qualidade das intervenções, o que
permite que o curso incorpore ao seu processo a realidade em permanente
transformação. Toda ação é planejada e realizada a partir da pessoa, aqui
compreendida como um ser educável e de relações. Toda ação reflete os
objetivos gerais deduzidos da filosofia e missão institucional. No percurso do
trabalho algumas atividades específicas do trabalho de coordenação são
fundamentais.
9.1 Formas de Acesso
Para ser aluno da Faculdade Villas Boas é necessário demonstrar
competências para lidar, em nível satisfatório, com os conteúdos mínimos que
integram os diferentes componentes do núcleo comum do currículo do ensino
médio.
A Faculdade Villas Boas seleciona seus alunos, submetendo-os a uma prova
de seleção classificatória que prioriza a demonstração da capacidade de
entendimento de conceitos e normas, conhecimentos gerais e da atualidade, a
clareza de raciocínio, a competência na argumentação, a escrita clara, correta
e objetiva, encadeamento lógico das ideias, redação com coerência e coesão,
a capacidade de interpretação de textos, capacidade para raciocínios mais
complexos como hipotetização, predição, transferência e outros.
Privilegia a sistemática não centrada na memorização de conhecimentos e que
possibilita identificar as reais condições do aluno para um trabalho didáticopedagógico de qualidade, competente, criativo e crítico.
O conteúdo das provas não excederá os conhecimentos trabalhados pela
escola de nível médio e os assuntos cotidianos da sociedade brasileira.
Todos os candidatos aos cursos oferecidos participam de uma redação
obrigatória
e
eliminatória
sobre
(atualidades) ou sobre a área do curso
temas
da
sociedade
contemporânea
O candidato, ao inscrever-se, declara estar de acordo com as condições do
edital, com o calendário acadêmico e com as normas de Regimento Geral da
Faculdade.
As atividades da Faculdade são definidas em calendário acadêmico do qual
constarão, pelo menos, as formas de ingresso, o início e o encerramento da
matrícula e, os períodos de realização das avaliações, provas substitutivas e
exames finais, bem como, o início e o encerramento dos prazos de
trancamento e de cancelamentos das matrículas. O calendário acadêmico pode
incluir períodos de estudos intensivos e/ou complementares, destinados aos
estudos específicos e eliminação de dependências e adaptações.
O ingresso na Faculdade se concretiza por meio de processo seletivo
semestral, que se destina a avaliar a formação recebida pelos candidatos que
tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá-los dentro do
estrito limite das vagas oferecidas.
As inscrições para processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão
os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a
documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de
classificação e demais informações úteis. O processo seletivo abrange
conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio,
sem ultrapassar este nível de complexidade, que serão avaliados em provas,
na forma disciplinada pelo Conselho Superior. A classificação é feita pela
ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite das vagas
fixadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos
estabelecidos pelas normas regulamentares. A classificação obtida é válida
para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a seleção, tornando-se
nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o
fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos
prazos fixados.
Na hipótese de restarem vagas poderá realizar-se novo processo seletivo, ou
nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação, conforme
legislação vigente.
9.2 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Os critérios e mecanismos de avaliação devem conjugar com o processo de
aprendizagem, conciliando
os
fundamentos
metodológicos anteriormente
descritos e acrescendo que os critérios de avaliação do desempenho do aluno
deverão se sustentar nos objetivos propostos em cada perfil. O objetivo é o
elemento que interage com os demais elementos do processo.
A elaboração dos objetivos tanto quanto à seleção e organização dos
conteúdos é uma tarefa vivenciada pelo corpo docente, prevendo a articulação
entre objetivos, perfis traçados para o curso e conteúdos. O processo de
avaliação, no referencial metodológico adotado, é um sistema integrado, com
objetivos comungados pelos docentes das várias disciplinas, com a intenção de
permitir uma avaliação mais global, com critérios bem compreendidos e
aplicados por todos os docentes e alunos.
A proposta permite formar o profissional melhor qualificado e uma avaliação
gradual e mais segura. É fundamental o acompanhamento da avaliação. Cada
disciplina deverá passar por três processos de avaliação:
A. avaliação bimestral
B. avaliação final
C. exame de recuperação
A avaliação bimestral é o processo que permite avaliar o grau de aprendizagem
do aluno após o bimestre letivo. A avaliação é realizada através de
instrumentos
como provas escritas, exercícios de aplicação, pesquisa,
trabalhos práticos e outros propostos pelo professor e previstos no plano de
ensino da disciplina. As notas obtidas pelo aluno serão representadas
numericamente, com valores de zero (0,0) a dez (dez).
O exame final está previsto para o aluno que calculando a média aritmética
simples das duas avaliações bimestrais na disciplina, obtiver nota inferior a 7.0
(sete).
Ficará dispensado do exame final na disciplina, o aluno que obtiver média
aritmética simples igual ou superior a sete (7.0) das duas avaliação bimestrais.
Será aprovado na disciplina o aluno que obtiver no mínimo 75% de frequência
e a média das duas avaliações bimestrais, igual ou superior a sete (7,0) ou
ainda após a submissão ao exame final, alcançar a média igual ou superior a
cinco (5,0).
9.3 DEPENDÊNCIA
Os alunos que não obtiverem média final em cada disciplina maior que 5,0
ficam em dependência na respectiva disciplina. As dependências do Curso de
Letras são realizadas por Planos de Estudos elaborados pelos docentes das
disciplinas. A coordenação de curso acompanha o processo de elaboração do
plano de estudo, do recebimento pelo aluno, do desenvolvimento das
atividades e todo o processo avaliativo.
9.4 AVALIAÇÃO INTERNA
A
avaliação
interna
aperfeiçoamento
introduzida
contínuo
e
de
no
curso
constitui
crescimento
um processo
qualitativo.
É
de
realizada
semestralmente e está sob a coordenação de uma comissão institucional
permanente que trabalha de forma integrada aos segmentos pedagógicos e
administrativos.
9.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Os estágios supervisionados constam de atividade pré-profissional exercida em
situações reais de trabalho com ou sem vínculo empregatício e que possibilita:
 A avaliação do aluno em relação aos conhecimentos adquiridos em sala
de aula;
 Ajudar na fixação dos conteúdos teóricos;
 A capacitação para o futuro exercício da profissão;
 A materialização da pesquisa acadêmica;
 As práticas de extensão através de atendimento continuado à população,
fazendo com que a instituição cumpra com sua função social;
 O respeito aos critérios legais de excelência acadêmica.
O estágio é entendido como um componente curricular que integra um conjunto
de atividades que o aluno desenvolve em situações reais de vida e de trabalho,
sob a supervisão de um docente. Propicia a aproximação do futuro profissional
com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer
revisões nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida
acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural.
Neste sentido, deve constituir-se num espaço privilegiado para a integração
das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além disso, as experiências
vivenciadas pelo estagiário poderão se constituir em objeto de estudo, análise
e reflexão, podendo transformar-se em temas ou problemas a serem
desenvolvidos nos Trabalhos de Conclusão do Curso.
O estágio é componente obrigatório, podendo ser entendido como o eixo
articulador entre teoria e prática. É a oportunidade em que o aluno entra em
contato direto com a realidade profissional em que irá atuar, para conhecê-la e
também para desenvolver as competências e habilidades necessárias à
aplicação dos conhecimentos teórico, metodológico e tecnológico trabalhados
ao longo do curso.
O Estágio Curricular parte da reflexão sobre a prática docente articulada com
sua função interventora. É uma atividade que deve elevar o nível de
compreensão acerca da natureza e as relações que existem no trabalho
pedagógico. A grande riqueza do estágio está na oportunidade do aluno
construir uma consciência crítico-reflexiva sobre a realidade, com possibilidade
de transformá-la. Deve propiciar o conhecimento, a reflexão e a análise do
cotidiano da escola em todos os seus campos de atuação, assim como as
ações educativas desenvolvidas na comunidade. O estágio curricular conta
com o registro específico para o controle e gestão acadêmica. Ele é o campo
de treinamento, o espaço de aprendizagem do fazer concreto das teorias do
Curso, no qual uma variedade de situações, de atividades de aprendizagem
profissional
se
manifestam
para
o
estagiário,
tendo
em
vista
sua
profissionalização. Pode-se dizer que é o locus em que a identidade
profissional do aluno é gerada, construída e referida. Está voltado para o
desenvolvimento de uma ação vivenciada, reflexiva e crítica. Por isso, deve ser
planejado gradativa e sistematicamente. É um componente curricular que visa
a aplicação dos princípios e conceitos e a consolidação da relação
teoria/prática. É uma forma de proporcionar ao aluno uma aprendizagem social,
profissional e cultural, possibilitando-lhe atuar numa realidade concreta. Sendo
assim, é disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação competente, a
documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário,
dando suporte, analisando, acompanhando e supervisionando as atividades
desenvolvidas pelo estagiário de acordo com as disposições legais da Lei
11.788 de 25 de setembro de 2008.
A carga horária mínima a ser cumprida no Estágio Supervisionado
Obrigatório é a estabelecida na matriz curricular do curso. A comprovação
do cumprimento da carga horária deve ser feita mediante documento
padrão,
validado
pelo
supervisor
da
instituição
onde
o
Estágio
Supervisionado Obrigatório ocorrer. Ao final da disciplina de Estágio
Supervisionado, a somatória das cargas horárias cumpridas nas atividades,
deve ser comprovada por documento próprio, perfazendo o total de horas
mencionadas
na
matriz
curricular.
O
cumprimento
das
atividades
desenvolvidas no Estágio Supervisionado Obrigatório será documentado,
no término da disciplina, em um Relatório Final.
O Estágio Supervisionado do Curso de Letras da Faculdade Villas Boas,
esta previsto em seu Regulamento para esta finalidade.
9.5.1
MECANISMOS
DE
ACOMPANHAMENTO
DO
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
O acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado será realizado
pelos professores do curso e profissionais da área pertencentes às
instituições conveniadas. O aluno do Curso de Licenciatura em Letras conta
com o apoio de um professor orientador de Estágios, que tem por
finalidade, orientá-lo em suas necessidades de estágios, bem como manter
um elo entre aluno e empresa, bem como
fornecer informações e
documentos necessários, tanto para as empresas e organizações como
para os alunos, para a celebração de estágios entre ambos.
9.5.2 ATIVIDADES DE PRÁTICA PROFISSIONAL
As atividades de Prática Profissional estão asseguradas em todos os cursos
propostos pela Faculdade, seja através do oferecimento do Estágio Curricular
Obrigatório, das Atividades Complementares, seja através dos convênios
firmados, como forma de assegurar a qualidade de seus cursos e a formação
de seus futuros egressos.
A Faculdade possui professores do seu quadro docente para realizar o
acompanhamento e orientação das atividades a serem desenvolvidas durante
a prática profissional, como também destina espaço físico próprio de acordo
com a especificidade dos cursos propostos, em especial as licenciaturas.
Os cursos de licenciatura incluirão obrigatoriamente prática de formação,
estágio curricular e atividades acadêmicas, científicas e culturais, na forma da
legislação vigente, que serão oferecidos ao longo dos estudos, vedados a sua
oferta exclusivamente ao final do curso.
A parte prática da formação desenvolvida em escolas de educação básica
compreenderá a participação do estudante na preparação de aulas e no
trabalho de classe em geral e o acompanhamento da proposta pedagógica da
escola, incluindo a relação com a família dos alunos e a comunidade.
Os alunos que já exercem atividade docente regular na educação básica
poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado, nos
termos da legislação em vigor.
As atividades permanentes de prática profissional, articuladas com o ensino,
estão ligadas mais ao conceito de laborabilidade do que empregabilidade, na
medida em que essas competências contribuem para a formação do perfil de
um trabalhador polivalente, que pode, quando bem preparado, ser mais
autônomo para decidir sua caminhada no mundo do trabalho.
9.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares do curso de Letras são componentes
curriculares
que
possibilitam
a
construção
de
novas
habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, sendo elas: atividades acadêmico
científico culturais, estudos transversais, interdisciplinares, em suas relações
com o mundo da cultura, da arte, do trabalho com ações de extensão e
enriquecimento acadêmico. As atividades Complementares são práticas
obrigatórias que enriquecem a formação do aluno em suas linhas de formação
específica, sendo seu cumprimento indispensável para a obtenção do grau
correspondente ao curso.
São consideradas atividades complementares as atividades acadêmico
científico culturais obrigatórias e categorizam-se em: Atividades de Monitoria,
Atividades de Pesquisa, atividades de extensão, eventos científicos ou
culturais,
estudos
desenvolvidos
em organizações, jogos
esportivos.As
modalidades das atividades devem ser previamente avaliadas e aprovadas
pelo professor orientador.
Atividades de Pesquisa incluem a participação em projetos de iniciação
científica da instituição; trabalhos desenvolvidos pelos alunos, sob orientação
docente, apresentados na instituição ou externamente.
As atividades de extensão incluem a participação em eventos promovidos pela
instituição, organização de eventos internos e externos, campanhas, atividades
voluntárias, programas de visita a museus, feira de livros, feiras culturais,
excursões culturais, visitas técnicas.
Os eventos científicos ou culturais são com siderados: congressos, encontros,
simpósios,
conferências,
reuniões
e
similares,
eventos
promovidos
internamente e externamente, participação como organizador ou apresentador
de trabalhos em eventos científicos internos e externos.
Os estudos desenvolvidos nas organizações podem ser em organizações
privadas ou públicas, relacionados ao projeto pedagógico do curso, sob a
orientação de um docente.
Os jogos esportivos caracterizam-se pela organização ou representação
estudantil em jogos esportivos desde que aprovados pelo professor orientador
das atividades complementares.
Todas as atividades devem ser previamente avaliadas e aprovadas pelo
professor orientador.
9.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC)
Trata-se de um objeto de estudo pertinente à profissão do licenciado e à
realidade social em suas diferentes expressões, desenvolvida mediante
controle, orientação e avaliação docente, cuja exigência é um requisito
essencial e obrigatório para a obtenção do diploma de Licenciado em Letras.
Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e interrelacionam os conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências
cotidianas, dentro e fora da instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o
campo do conhecimento. A elaboração do TCC poderá ser realizada
individualmente ou em pequenos grupos e implicará rigor metodológico,
organização e contribuição para a ciência, sistematização e aprofundamento do
tema abordado de modo a garantir a abordagem com base científica de temas
concernentes à prática profissional do licenciado. Todo trabalho de conclusão
de curso deve conter os seguintes elementos: capa, contra-capa, dedicatória,
agradecimentos, resumo, unitermos, abstract e keywords. O texto deve conter:
-Introdução: definição do problema com apresentação e justificativas; definição
das questões de investigações; definição do tipo de pesquisa; registro da
metodologia a ser utilizada; delimitação do campo da pesquisa e de seu nível
de
abrangência;
fundamentação
teórica;
definição
de
termos;
-
Desenvolvimento: -O corpo do trabalho deve ser registrado em capítulos. Na
pesquisa de campo deve-se reservar um capítulo para a descrição da
metodologia utilizada e discussão dos resultados obtidos; - Considerações e
Recomendações: O pesquisador deve registrar as considerações finais do seu
trabalho fazendo recomendações e sugestões para outros pesquisadores
interessados na mesma área; - Referências: O registro das referências
bibliográficas deve ser feito a partir das normas vigentes da ABNT; - Anexos: O
aluno deve anexar todos os instrumentos utilizados durante a pesquisa e outros
que possam explicitá-la melhor para o leitor. Os Trabalhos de Conclusão de
Curso serão apresentados a uma Banca Examinadora, que ocorrerá no último
semestre letivo da turma de formandos, em data definida por docentes e
coordenação.
O TCC será apresentado pelo aluno ao final do curso, perante uma Comissão
Examinadora designada pelo Colegiado do Curso, da qual fará parte o professor
orientador, podendo também ser convidado docente de outro curso oferecido
pela Faculdade. O tema do TCC será identificado pelo aluno, juntamente com o
seu orientador, e escolhido a partir da sua vivência nas diversas atividades
desenvolvidas, das pesquisas bibliográficas empreendidas, desde que vinculado
a uma das áreas ou disciplinas do curso. Será facultado ao aluno apresentar um
pré-projeto do TCC ainda nos primeiros semestres, desde que já haja uma linha
de interesse bastante delineada pelo mesmo, como forma de possibilitar o
direcionamento das atividades de livre escolha, dentro da carga horária prevista,
concedida ao aluno como Estudos Independentes. A elaboração do trabalho de
conclusão do curso será objeto de normatização posterior, e obedecerá a
regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior. Para aprovação do TCC,
exige-se a menção de suficiente, de pelo menos dois (2) membros da Comissão
Examinadora, podendo o aluno, em caso de insucesso, reelaborar o trabalho ou
apresentar novo, submetendo-se a nova avaliação, sem limite de tentativas.
9.7 AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
O Curso de Letras entende que é necessário incorporar à sua estrutura
curricular, um conjunto de atividades e experiências construídas pelo aluno
com a finalidade de oferecer oportunidades de enriquecimento didático,
curricular, científico e cultural. As atividades enquadram-se àquelas em que o
aluno participa de seminários, apresentações, exposições, eventos científicos,
estudos de caso, visitas, ações de caráter científico, técnico, cultural e
comunitário, produções coletivas, monitorias, resolução de situações-problema,
projetos de ensino, projetos de iniciação científica, ensino dirigido, aprendizado
de novas tecnologias de comunicação e ensino, relatórios de pesquisas entre
outras atividades.
9.7.1 ATIVIDADES DE EXTENSÃO
A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula
o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre a FVB e a Sociedade.

projetos → conjunto de ações contínuas, de caráter educativo, social,
cultural, científico e tecnológico;

eventos → ações de interesse científico, técnico, social, artístico, de
projetos de caráter institucional que visam objetivos comuns.
10 APOIO AO DISCENTE
A política de Atendimento aos Discentes da IES, atendendo às legislações
pertinentes e em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, privilegia
ações que visam democratizar o ensino e estimular a permanência dos alunos. A
IES mantém canais permanentes de comunicação e atendimento aos alunos. O
coordenador do curso e o diretor da unidade são os canais imediatos.
Os alunos recebem atenção especial da IES, principalmente, no setor de
Projeto Social, que atende aos alunos com relação aos projetos sociais lançados
pelo Governo Federal e Estadual, tais como: Universitário Cidadão, PROUNI,
Bolsa Escola da Família e NOVO FIES.
O atendimento ao aluno é realizado de forma individual e destinado
àqueles que possuem algum problema de ordem pedagógica ou acadêmica, que
esteja interferindo no seu processo de aprendizagem, como, por exemplo,
dificuldade de adaptação ao curso, dificuldade de relacionamento com o
professor, dificuldades com o pagamento das mensalidades, necessidades de
bolsa, entre outros. O objetivo desses atendimentos é o auxílio na busca de
soluções de fatores, resultantes do cotidiano vivenciado pelo aluno, que
contribuem na eclosão de um desajuste emocional com reflexo negativo no
rendimento escolar, fato que em muitos casos podem resultar em evasão.
Neste sentido, o setor de Projeto Social encaminha o aluno para estágios
remunerados, trabalhos com registro em carteira e resolve pendências financeiras
do aluno de forma a mantê-lo na instituição dando continuidade aos seus estudos.
A instituição também possui setores de atendimento específicos que facilitam e
oportunizam o desenvolvimento acadêmico do aluno, tais como:
a) Acesso a biblioteca através da Internet e pesquisa local informatizada;
b) Acesso livre a laboratórios de computação com internet;
c) Acesso ao boletim de controle de notas e faltas pela internet;
d) Praça de alimentação;
e) Mecanismos de nivelamento para inclusão digital, formação pessoal e
conhecimentos básicos.
Registre-se que o Programa de Nivelamento da Faculdade Villas Boas é um
projeto de apoio a alunos com deficiências de conteúdos do ensino fundamental e
médio. A missão do programa é a de favorecer o ingresso dos estudantes no nível
superior de ensino e a de fornecer conhecimentos básicos em Língua Portuguesa e
Matemática para o bom desenvolvimento dos alunos em disciplinas do curso
superior, uma vez que tais conteúdos são pré-requisitos imprescindíveis.
É oferecido aos discentes:
10.1 APOIO PSICOPEDAGÓGICO
A Instituição estimula os alunos a se organizarem em grupos para
desenvolver atividades que reforcem o aprendizado oferecido em sala de aula.
Partindo do princípio de que cada aluno deve ser orientado de forma a superar
suas limitações de aprendizagem, a IES entende que será necessária a formação
de um núcleo de apoio permanente, tendo um docente como responsável para a
coordenação das atividades.
A Faculdade Villas Boas mantém, ainda, sistema de acompanhamento ao
alunado, com o intuito de auxiliar o estudante nas dificuldades naturais encontradas
no processo de aprendizagem e de sua adaptação às atividades de ensino,
pesquisa e extensão. Prevê um acompanhamento do desempenho do aluno, de
forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que favoreçam uma
aprendizagem adequada.
10.2 MECANISMOS DE NIVELAMENTO
O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da instituição e, por isso, é visto
como um momento de análise diagnóstica do perfil do ingressante. Da mesma
forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento diagnóstico que
aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem. A partir disso, é
planejado o nivelamento dos alunos.
Nesse sentido, a instituição, com o auxílio dos setores competentes e colegiados
dos cursos, propicia ao corpo discente atendimento de apoio ou suplementar às
atividades de sala de aula, buscando identificar e vencer os obstáculos estruturais
e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional.
A política institucional para esse segmento tem os seguintes objetivos:

Organizar
presenciais ou não;
atividades
didáticas
preventivas
e/ou
terapêuticas,

Acompanhar e orientar didaticamente, de modo prioritário, os alunos
ingressantes com dificuldades de aprendizagem;

Oferecer cursos de extensão em língua portuguesa e matemática
básica; e sanar as dificuldades, detectadas pelo processo seletivo em sala de aula,
nas disciplinas básicas, no primeiro bimestre do período letivo.
O programa de nivelamento visa suprir as deficiências básicas dos alunos que não
acompanharem adequadamente o aprendizado. Acreditamos, dessa maneira, estar
atendendo os alunos que se encontravam temporariamente afastados da vida
acadêmica e aqueles que necessitam de reforço das bases de ensino médio.
Após a conclusão desse programa, o aluno estará melhor preparado para o
aprendizado superior.
10.3 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS
A Instituição é consciente de que uma grande parcela de seus alunos,
principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não
dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a
IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdade oferece ainda aos seus
alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o
Governo Federal através do FIES.
A Instituição também é ciente que as instituições de ensino são por excelência o
veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis
pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de
ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos de existência firmou e
consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de
bolsas de estudo de até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não
pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados
bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de
serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas
municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras,
sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que
fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de
serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches,
hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários,
voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino
superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é
sem
dúvida
uma
criativa
e
contundente
política
social implementada, de
extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos
favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a
educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico.
Programas Federais de Financiamento de Estudos
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à
concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta
por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação em instituições privadas de ensino
superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas
afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e
aos portadores de deficiência.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a
ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em
instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de
necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a
cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia,
independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da
Educação e da Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha
renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também
aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar
de, no máximo, três salários mínimos.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo
Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até
100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo
Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a
graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com
os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições
particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do
MEC.
11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação de uma instituição começa pela percepção de que todo o
processo advém de um acordo consensual entre os atores envolvidos:
gestores, professores, funcionários, alunos, estabelecendo-se uma cultura de
avaliação, é, em suma, um processo de melhoria de qualidade que depende
de uma política coordenada e sistêmica, engajada e democrática, com
planejamento e o estabelecimento de metas e prioridades.
Nesta perspectiva, a Faculdade Villas Boas desenvolve a avaliação
institucional alinhada aos princípios fundamentais do Sistema Nacional de
Avaliação
da
Educação
Superior
(SINAES),
conforme
disposto
nos
documentos publicados pela CONAES, sem deixar de contemplar as suas
particularidades.
Dessa forma, a autoavaliação institucional é a ferramenta utilizada para
acompanhamento
da
realização das metas estabelecidas neste PDI.
Assumindo tais concepções, a autoavaliação visa contribuir para revisão e
aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso, redimensionando ações
acadêmico-administrativas e pedagógicas de acordo com os resultados da
avaliação institucional.
Descrever sobre a CPA (Descrever as ações acadêmico-administrativas
previstas/implantadas decorrentes das autoavaliações e das avaliações
externas (avaliação de cursos, ENADE, CPC e outras) no âmbito do curso).
Com efeito, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), assessorada pelo
Colegiado de curso e pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, elabora um
Plano de Melhorias que é apresentado à Direção Geral que, por sua vez,
encaminha aos setores específicos para as devidas providências no sentido
de transformá-lo em ações.
A Instituição tem como convicção que esse processo deverá permanecer
continuamente para proporcionar, de forma legítima e sistemática, os
caminhos para levar à melhoria contínua dos trabalhos acadêmicos e
administrativos, através da participação de todos os envolvidos, de forma a
criar uma comunidade acadêmica cada vez mais emancipada.
11.1
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs NO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Obedecidas às regras fixadas no Regimento Geral da Faculdade Villas Boas,
confere-se ao docente a autonomia de estabelecer, de acordo com o programa e
as características da disciplina, os métodos e instrumentos de avaliação, a saber:
provas teóricas, provas práticas, realização e apresentação de trabalhos,
seminários, avaliação do grau de participação. Os resultados obtidos nessas
avaliações,
e
também
o
resultado
obtido
no
ENADE,
são
discutidos,
sistematicamente pelos docentes e pela coordenadoria do curso, permitindo
reavaliação da metodologia, na busca da constante de melhoria do processo de
ensino-aprendizagem. Utilizando-se de tecnologias de informação e comunicação o
processo de ensino é potencializado, possibilitando aos alunos relacionar trocando
informações simultâneas, experiências e tendo uma comunicação imediata. Assim,
temos a oportunidade de rompermos barreiras com a sala de aula, integrando o
aluno à comunidade e sociedade de informação.
A
Instituição também
conta com os seguintes recursos de informação e
comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:

Sistema RM
de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem
acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação
acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste
portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico
parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula.
Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do
professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e
notas.

Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo.

E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais
professores e alunos.

Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.

TV Uniesp.
12 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM
Em conformidade com o Regimento Interno, a avaliação do ensino e da
aprendizagem é realizada de forma contínua, sistemática, diagnóstica e
permanente, e representa a evolução do aluno no seu processo de construção
dos
conhecimentos, hábitos, habilidades e atitudes necessários ao seu
crescimento pessoal, como cidadão e profissional, capaz de construir para o
aperfeiçoamento da sociedade e melhoria da qualidade de vida da população, a
fim de competir com êxito, eficiência, eficácia e efetividade, no mercado de
trabalho. A avaliação é considerada como um elemento integrador entre a
aprendizagem e o ensino, e é entendida como um conjunto de ações cujo objetivo
é a orientação da intervenção pedagógica no sentido de garantir melhor
aprendizado para o discente, servindo ao professor como elemento de reflexão
continua sobre a sua pratica educativa, possibilitando, assim, a busca de maior
qualidade ao trabalho desenvolvido, a partir da consciência dos avanços,
dificuldades e possibilidades apresentadas pelos discentes. No curso de Letras, a
avaliação do desempenho discente envolve o acompanhamento continuo de
conteúdo programático, efetivado ao longo do semestre letivo, de acordo com o
Plano de Ensino da cada disciplina, considerando a necessidade do discente
adquirir conhecimentos, hábitos, habilidades
e atitudes que o levem à
competência profissional e à sua integração na sociedade e no mercado de
trabalho, contemplando, de forma especial, sua cultura geral e especifica. De
acordo com o Regimento Interno da Faculdade Villas Boas, a avaliação do
desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento escolar. A frequência às aulas e demais atividades escolares é
obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. Independentemente dos
demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não
obtiver frequência de, no mínimo 75% das aulas e demais atividades realizadas,
exceto no ensino a distância. A verificação e o registro de frequência são de
responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do item anterior, da
Secretaria Acadêmica. O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica,
nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim
de concluir uma das avaliações componentes da média semestral em que não
tenha sido avaliado. A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita
através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. O
aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e
outros e, caso necessário, no exame final. Dentre os trabalhos escolares de
aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre.
O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como:
projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos
resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada
avaliação bimestral. Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média
semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou
superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. É
promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três
disciplinas no semestre. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média
semestral inferior a seis (7,0). O resultado final após o exame final não poderá ser
inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média
semestral e a nota do exame final. Após o exame final, o aluno que obtiver média
semestral menor que 4,0 (quatro) ou média de exame final menor que 5,0 (cinco)
será reprovado.
12.1 ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO
O Programa de Acompanhamento de Egressos está sendo implantado na
Faculdade, cujo objetivo será manter uma continuada avaliação da instituição,
através do desempenho profissional dos ex-alunos. Trata-se de um importante
passo no sentido de incorporar ao processo ensino/aprendizagem elementos
da realidade externa à IES, que apenas o diplomado está em condições de
oferecer, já que é ele quem experimenta pessoalmente as consequências dos
aspectos positivos e negativos vivenciados durante sua graduação. O
preenchimento do Cadastro de Egressos será requisito essencial para a
retirada do Certificado de Conclusão do Curso quando o programa for
implantado.
12.2 CONTROLE ACADÊMICO
A Faculdade Villas Boas trabalha no sentido de possibilitar aos acadêmicos o
acesso democrático, agilizando a troca de informações referentes a notas,
inclusão de disciplinas, aprovações, reprovações, bem como demais informações.
Para tanto, além de tornar disponível seu banco de dados para que os alunos
acompanhem, via secretaria, tais informações, possibilitam ainda o acesso via
Internet das informações acadêmicas aos alunos.
O sistema de controle acadêmico prima pela organização das informações
referentes
ao
conteúdo
curricular
oferecido
aos
alunos,
bem como
a
sistematização dos dados referentes ao horário e cronograma de atividades,
incluindo a elaboração de toda a documentação pertinente à vida acadêmica,
tendo presente a legislação educacional em vigor.Durante o ano, sempre que
interessar, o aluno pode solicitar histórico escolar com os resultados das
disciplinas cursadas em anos anteriores.
A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados pela
Secretaria Geral. Os documentos e informações são fornecidos continuamente
pela secretaria, atendendo solicitação de toda comunidade acadêmica. Os
requerimentos de solicitação desses documentos são protocolados na própria
secretaria.
DA AVALIAÇÃO
13 SISTEMA DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO
13.1 AVALIAÇÃO EXTERNA
A avaliação externa é composta pelos mecanismos de avaliação do MEC,
através do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE previsto
pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), e
indiretamente pela sociedade onde estarão atuando os profissionais formados
pela Instituição.
13.2 AVALIAÇÃO INTERNA
A avaliação interna é baseada no levantamento de uma gama de indicadores
de
desempenho
da
Instituição,
cujos
resultados
podem
subsidiar
o
dimensionamento do nível de satisfação dos docentes e discentes com o
trabalho e envolvimento no âmbito do Curso de Letras. Para incrementar e
auxiliar a sistemática de avaliação, o Curso de Letras realizará periodicamente
uma auto avaliação do Curso, através de questionários direcionados aos
acadêmicos e professores e através de outros instrumentos de avaliação,
objetivando avaliar a eficiência, satisfação e auto realização dos envolvidos no
curso, e propor, se necessário, mudanças no mesmo.
Além desses procedimentos, cumpre ressaltar que o curso de Letras também é
avaliado dentro do contexto da auto avaliação institucional, realizada pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA) institucional, de acordo com a lei nº
10861/2004, que trata do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior
(SINAES).
Para empreender e efetuar a realização do projeto de CPA, importante
considerar algumas diretrizes básicas de trabalho, a saber:

A CPA se articulará com grupos de trabalho através de reuniões
bimestrais para orientações gerais;

Cada grupo deverá efetuar estudos próprios sobre os documentos dos
SINAES;

Todas as auto avaliações empreendidas deverão ser trabalhadas de
maneira qualitativa e quantitativa em seus instrumentos;

Os representantes de turma (alunos) deverão estar articulados com os
grupos de trabalho;

Todos os grupos de trabalho deverão considerar a articulação ensino,
pesquisa e extensão em seus indicadores;

Os grupos de trabalho serão formados a partir das dimensões que
deverão ser avaliadas.
13.3 Dimensões a serem Avaliadas
Os grupos de trabalho operarão de acordo com os aspectos que deverão ser
avaliados na Instituição. Tais dimensões estão baseadas no documento do
próprio
SINAES
e
outras, correspondendo ao contexto específico da
Faculdade.
Dimensão 1: Missão e o Planejamento Institucional:
Avaliação da articulação do Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), e
os Projetos Pedagógicos de Curso (PPCs); Perfil de ingressantes e egressos
esperados pela Instituição; coerência das ações planejadas com a missão
institucional; Concretização das práticas pedagógicas identificando resultados,
dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades; Relação do PDI com
o contexto social e econômico em que a Faculdade está inserida; Grau de
conhecimento e apropriação do PDI pela comunidade acadêmica;
Dimensão 2: Avaliação de Ensino:
Graduação: Concepção e organização curriculares; Programas de ensino;
Atuações docentes; Produtividade discente; Condições físicas adequadas;
Programas de apoio ao estudante; Sistema de Nivelamento, Sistema de
monitorias; Planos de estágios; Uso de novas tecnologias educacionais;
Estudos referentes às Diretrizes Curriculares Nacionais; etc.;
Pesquisa: Produtividade e relevância de dissertações e teses para as
necessidades sociais e científicas; Intercâmbio nacional e internacional;
Formação de núcleos de pesquisa; Políticas de divulgação das produções;
Práticas de formação de pesquisadores; Programas em andamento; Avaliação
e dados da Capes; Condições físicas adequadas; Articulação com o ensino de
graduação e com a extensão; Políticas de auxílio para eventos nacionais e
internacionais;
Programa
de
bolsas;
Formação
de
pesquisadores
e
profissionais para o magistério superior;
Extensão:
Participação
dos
estudantes,
professores
e
funcionários
e
respectivos impactos; Formas de avaliação das atividades e de modalidades de
extensão; Relação com ensino e pesquisa;
Dimensão 3: Responsabilidade Social:
Verificação do compromisso e contribuições da Faculdade em ações que
envolvem
responsabilidade
social
privilegiando
a
Inclusão
Social,
o
Desenvolvimento Econômico e Social, a Preservação do Meio-Ambiente e a
Memória e Patrimônio Cultural através de políticas de intervenção interna e
externa; melhoria da qualidade dos serviços; correspondência às necessidades
do seu entorno; Ações voltadas para a formação da cidadania e da inclusão
social de alunos, funcionários e professores.
Dimensão 4: Comunicação com a sociedade:
Identificar as formas de aproximação com a comunidade, buscando fazer com
que a atividade acadêmica se comprometa com a melhoria das condições de
vida da mesma. Dentre elas, verificar a comunicação INTERNA e EXTERNA
sob os aspectos de ferramentas, meios, clareza e atualidade das informações.
Avaliação da imagem da FACULDADE junto à comunidade externa.
Dimensão 5: Avaliação administrativa docente e técnico-administrativo e
condições de trabalho:
Funções existentes e executadas; Qualidade de serviço; Condições de
trabalho; Clima organizacional; Política de carreira para os corpos docente e
técnico-administrativo; Critério de admissão e de progressão; Programas de
Qualificação Profissional; Processos e planos de preparação à aposentadoria;
Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição:
Plano de gestão adequado à missão institucional; Modos de participação e
funcionamento dos órgãos colegiados; Mecanismos e investimentos de
comunicação com a sociedade; Organogramas e modos de participação de
toda a comunidade acadêmica; Adequação da Infraestrutura da Instituição,
desde salas de aula, laboratórios, equipamentos de informática, rede de
informações e biblioteca; Políticas institucionais de conservação, atualização e
segurança; Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de
ensino, pesquisa e extensão;
Dimensão 7: Infraestrutura física e recursos de apoio:
Avaliação da infraestrutura física e tecnológica existentes na FACULDADE
para o atendimento ao ensino, pesquisa e extensão com vistas à definição de
propostas de adequação. Deverão ser consideradas as políticas de expansão,
conservação e segurança previstas em relação à demanda.
Dimensão 8: Processos de Avaliação:
Adequação da autoavaliação ao PDI, PPI e outros planos institucionais;
Procedimentos de Avaliação e resultados produzidos; Grau de dificuldades e
mudanças necessárias; Efeitos dos processos de autoavaliação nas dimensões
estudadas.
Dimensão 9: Políticas de atendimento a estudantes e egressos e
avaliação dos ingressantes e egressos:
Políticas de acesso, seleção e permanência dos estudantes; Políticas de
participação dos estudantes nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e
intercâmbio da FACULDADE; Mecanismos de estudos sobre evasões,
repetências, relação professor-aluno; Mecanismos de acompanhamento de
egressos e de criação de educação continuada; Grau de participação dos
egressos na vida acadêmica;
Dimensão 10: Sustentabilidade financeira:
Avaliar a capacidade de administração financeira da Faculdade, as garantias
de sustentabilidade e continuidade dos compromissos institucionais.
13.4 Os Grupos de Trabalho
Cada uma das dimensões sinalizadas pelo SINAES será tratada por grupos de
trabalho a serem definidos pela CPA, que além dos membros da própria
comissão poderá contar com convidados dentre o corpo diretivo, docente ou
discente da instituição.
As Dimensões 1, 2, 3, 4 e 5, estarão a cargo de um grupo de trabalho
denominado Grupo 1, pela necessidade de garantir a articulação entre ensino,
pesquisa, e extensão, e por serem dimensões que abordarão aspectos do
corpo docente e discente:

Dimensão 1: Missão e o Planejamento Institucional;

Dimensão 2: Avaliação de Ensino;

Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição;

Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade;

Dimensão
5:
Avaliação
administrativa
docente
e
dos
técnicos
administrativos e as condições de trabalho.
As Dimensões postas separadamente nas orientações do SINAES, como
Sustentabilidade financeira e Infraestrutura física estarão a cargo de um outro
grupo de trabalho, o Grupo 2:

Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição;

Dimensão 7: Infraestrutura Física e recursos de apoio;

Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira.
Egressos, ingressantes e alunos estarão também em uma única dimensão a
fim de constituir o terceiro grupo de trabalho, o Grupo 3, como maneira
enriquecedora de troca de experiências:

Dimensão 8: Processos de Avaliação;

Dimensão 9: Políticas de Atendimento a Estudantes e Egressos e
avaliação dos ingressantes e egressos.
Os grupos de trabalho terão um prazo estipulado através de Portaria para
apresentar detalhamentos do Projeto de Autoavaliação que compreendem:
indicadores, instrumentos de avaliação, cronograma de atividades e funções de
seus membros. Estes planos setoriais deverão corresponder ao cronograma
apresentado pela CPA, bem como atender às orientações da CPA, apoiada
nos documentos dos SINAES.
13.5 Instrumentos de Avaliação
Após a constituição das subcomissões, os grupos deverão, a partir das
dimensões acima delineadas, definir os instrumentos de avaliação e os
indicadores correspondentes. Os instrumentos devem proporcionar dados
qualitativos
quantitativos
(grupo
focal,
(questionários,
entrevistas,
observações)
bem
como
documentos, Projetos, Avaliações
dados
Setoriais,
planilhas) e que sejam viáveis e fidedignos para a adequada avaliação pela
CPA.
13.6 Etapas de Preparação

Sensibilização: apresentação da proposta SINAES a toda a comunidade
acadêmica através de reuniões por setores, a saber: Corpo diretivo,
Corpo docente, Corpo discente, Corpo técnico-administrativo;

Reuniões internas com os segmentos institucionais sobre SINAES e
CPA, efetuando estudos teóricos para subsidiar a elaboração da
proposta por setores;

Encontros mensais da CPA para elaboração do Estatuto e Regimento e
estudos teóricos dos documentos disponibilizados pelo INEP.

Preparação e aplicação da avaliação junto aos alunos e professores,
dando continuidade ao processo permanente de autoavaliação.
13.6.1 Etapas de Elaboração da Proposta

Análise das avaliações realizadas pela CPA junto aos diversos
segmentos presentes na instituição;

Constituição dos grupos de trabalho para análise e reelaboração do
processo avaliativo e avaliação das 10 dimensões definidas pelo
CONAES;

Criação de homepage da CPA para recebimento de propostas de toda a
comunidade para a autoavaliação da instituição;

Estruturação final da proposta de avaliação pela CPA.
13.6.2 Etapas de Desenvolvimento da Auto avaliação
Sensibilização por meio de atividades de caráter interno, com participação de
funcionários,
professores,
alunos
e
ex-alunos
para
levantamento
de
instrumentos e dados de avaliação referentes à Instituição. Os grupos de
trabalho
discutirão
a
auto
avaliação
e, destas discussões, resultarão
documentos setoriais delineando compromissos e ações;
Criação do Banco de Dados, congregando todos os dados quantitativos já
existentes na Instituição. Este trabalho ficará a cargo de um docente, que
reverterá os dados em forma de pesquisa de Iniciação Científica;
Trabalho dos grupos, com reuniões mensais para efetuar estudos
específicos como: grupo de trabalho 1 de análise documental de PDI/PCCs e
as articulações com atividades de ensino, pesquisa, extensão e pósgraduação, etc; grupo de trabalho 2 de análise do trabalho de gestão
acadêmica; grupo de trabalho 3 de análise do Planejamento e Avaliação e das
Políticas de Atendimento a Estudantes e Egressos;

Cada
grupo elaborará indicadores e instrumentos para a
realização da avaliação;

Reuniões específicas da CPA com cada grupo para delineamento
de indicadores e instrumentos de avaliação;

Apresentação, feita pelos grupos, dos planos de autoavaliação a
CPA;

Aplicação de instrumentos de avaliação pela CPA;

Sensibilização por meio de atividades de reflexão da Avaliação
das Faculdades Integradas H. Brasileira Renascença para
apresentação dos dados coletados e debate acerca do processo
de autoestudo da instituição;

Efetuação dos relatórios parciais e finais de autoavaliação pela
CPA.
13.6.3 Pessoal Envolvido
A presente proposta pretende envolver os profissionais que prestam serviços à
comunidade acadêmica, desde funcionários, professores, coordenadores de
curso e de núcleos até o corpo diretivo.
Na constituição do plano de execução, estabelecer-se-á uma forma de efetuar
microavaliações por setores e refazer o percurso com subcomissões, num
segundo momento.
Os alunos estarão envolvidos em todos os momentos do autoestudo, seja
através
de
avaliações
sucessivas,
seja
através
da
participação
nas
subcomissões de estudo teórico e aferição de dados.
Os sujeitos externos à Instituição serão convidados a formarem uma
representação como avaliadores add hoc, através de escolhas aleatórias
aproveitando e potencializando a participação de ex-alunos, ex-funcionários e
ex-professores.
Conforme estabelecido no cronograma de atividades, os sujeitos participarão
mediante representação, ou seja, grupos de trabalho serão formados por
representantes dos diversos segmentos da comunidade acadêmica, no sentido
de buscar articulações concernentes ao objetivo desta proposta: avaliações
parciais dos serviços efetuados na instituição. Periodicamente, haverá
encontros
dos grupos de trabalho (por categorias de serviços) para
microavaliações e seus resultados serão levados para a Comissão Própria de
Avaliação (CPA), que definirá os aspectos globais das discussões nos grupos
categoriais.
13.6.4 Formas de utilização dos resultados das avaliações
A avaliação periódica do próprio processo, em função da dinamicidade do
mesmo, será ponto vital para a reciclagem e re-alimentação, sendo que a
difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos,
deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica e a
sociedade em geral, assegurando a retro-alimentação do processo de
avaliação da Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes,
discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor,
para buscar alternativas para resolver problemas de infra-estrutura institucional.
Nessa perspectiva, o processo de Autoavaliação Institucional da Faculdade
volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se:
 um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico;
 uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
 um processo sistemático de prestação de contas à comunidade
interna e externa.
Isso
significa
acompanhar metodicamente
as
ações desenvolvidas na
Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas
coletivamente estão sendo realizadas e atendidas.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela
Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades,
definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:

possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente,
seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as
atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso.

oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em
todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo
distorções
identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços
prestados.
Os
resultados
do
processo
de
Avaliação
Institucional
deverão
possibilitar:

o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento
atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se
insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre
outros;

a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com
vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão,
gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infra-estrutura
física e responsabilidade social;

implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento
do desempenho institucional ;

firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão
universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes,
técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da
Faculdade;

indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária,
servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional
– PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos
Pedagógicos dos Cursos.
14 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NA AVALIAÇÃO DO CURSO
O Curso de Letras deverá realizar periodicamente avaliações das disciplinas,
através de questionários direcionados aos acadêmicos e professores,
objetivando avaliar a eficiência, satisfação e auto realização dos envolvidos no
Curso, e propor, se necessário, mudanças no mesmo. Os discentes também
participam da avaliação do MEC, através do Exame Nacional de Desempenho
dos Estudantes - ENADE previsto pelo Sistema Nacional de Avaliação do
Ensino Superior (SINAES) e em substituição ao Exame Nacional de Cursos
(Provão).
INFRAESTRUTURA
15 MARCO REFERENCIAL
15.1 LEVANTAMENTO DA REALIDADE
Pensando na qualidade da formação acadêmica de seus alunos, a FVB e,
consequentemente o Curso de Letras, vêm tentando ampliar e gradativamente
modernizar as instalações físicas, para oferecer uma infraestrutura básica
compatível com as necessidades do curso, dos alunos e professores.
15.2 ESPAÇO FÍSICO
A FVB conta com salas com janelas grandes nas laterais, ventiladores
suficientes para colaborar com a circulação de ar e um espaço bom que
comporta os alunos. A iluminação é artificial, são utilizadas lâmpadas frias, as
carteiras são em número suficiente. A sala é equipada com quadro branco e,
quando necessário e mediante solicitação, o setor responsável disponibiliza os
recursos áudio visuais e multimídias. As salas são mantidas limpas e arejadas.
O prédio está equipado para atender às necessidades do curso. As salas de
estudo para atendimento individual e coletivo dos alunos estão localizadas na
biblioteca da mesma unidade.
O coordenador do curso divide sua sala de trabalho com outros coordenadores
para dar atendimento individual aos alunos, professores e para pequenos
grupos. A sala dispõe de computador para armazenar dados e realizar tarefas
inerentes à função, além de armário com a documentação do curso. As
reuniões Pedagógicas, do Colegiado de Curso, das Coordenadorias e do
Conselho Superior são realizadas em uma sala de aula, previamente
preparada para este fim. A biblioteca da FVB possui um acervo de obras na
área de Língua, Literatura e áreas afins que atendem às necessidades básicas
do curso. O acervo é de livre acesso permitindo que o usuário tenha contato
direto com os documentos. A atualização do acervo é feita com certa
frequência, através da bibliografia indicada nos conteúdos programáticos das
diferentes disciplinas e, mediante a solicitação do professor e coordenador do
curso.
15.3 SERVIÇOS
O curso conta com os serviços da biblioteca, do controle geral dos
equipamentos, do serviço de atendimento a bolsas de estudo, das orientações
e do acompanhamento discente para os trabalhos de conclusão de curso, das
orientações e acompanhamento das práticas de ensino e do estágio
supervisionado, do serviço de agendamento e atendimento técnico do setor de
áudio visual, multimídia e informática.
15.4 INFRAESTRUTURA
Para
o
desenvolvimento
das
atividades
acadêmico-administrativas
propostas para a realização do Curso de Licenciatura em Letras, a
Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições
de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e
layout adequados, que seguem todas as normas da engenharia e
arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e
administrativo, com a seguinte infraestrutura:
15.4.1 - Infraestrutura Física –Prédio 1
Descrição e Utilização
Quantidade de
Área (m²) cada
carteiras
Sala do Projeto social / xerox
20
31,12 m²
Sala da CPA e NDE
40
45,36m²
Sala de aula nº 03
50
56,13 m²
Sala de aula nº 04
40
44,91 m²
Sala de aula nº 05
40
45,22 m²
Sala de aula nº 06 (laboratório de informática)
40
56,46 m²
Sala de aula nº 07
40
45,00 m²
Sala de aula nº 08
80
76,06m²
Secretaria
01
29,96 m²
Diretoria
01
29,96 m²
Sala secretária
01
29,96 m²
Sala dos professores
01
16,98 m²
Sala coordenação
03
7,53 m²
Banheiro Feminino
04
15.4.2 - Infraestrutura Física –Prédio 2
Descrição e Utilização
Quantidade
Área (m²)
Banheiro masculino
05
Banheiro feminino
05
Biblioteca
01
43,40m²
Cantina
01
43,40 m²
Sala de estudos
01
43,38m²
Sala de aula 01
40
46,96 m²
Sala de aula 02
40
46,85 m²
Sala de aula 03
40
47.54 m²
15.4.3 Recursos Áudio Visuais
Equipamentos
Quantidade
Televisores (20”)
01
Vídeo Cassete
00
Retro-projetores
00
Projetor Multimídia
01
Equipamentos de Som
01
Projetor de Slides
00
DVD
00
Caixa de som amplificadora com microfone
00
A Faculdade Villas Boas ainda não dispõe de infraestrutura adequada
para atender pessoas com necessidades especiais por conta de aprovação
de projeto destinado a esse fim. No entanto, assim que aprovado, a
instituição entrará de acordo com os requisitos legais.
15.5 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI
A
Faculdade
professores.
disponibiliza
de
gabinetes
de
trabalhos para esses
15.5.1 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante
A Faculdade disponibiliza uma sala aos professores pertencentes ao NDE,
equipada com mesas, cadeiras, mesa para reunião com cadeiras.
Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função
do
número
de
docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
15.5.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços
acadêmicos
A Faculdade disponibiliza gabinetes no 2º andar, destinadas as atividades
de coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e
computador ligado à rede de Internet e que atende aos requisitos de
dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para
coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos
docentes, abaixo discriminados:
15.5.3 Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado no andar térreo do prédio destinado
a Sala de Professores, com mesa para reuniões e cadeiras diversas,
quadros de avisos, armários para guarda de material, computador ligado à
internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e
comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos
de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores,
dimensão,
limpeza,
iluminação,
acústica,
ventilação,
acessibilidade,
conservação e comodidade.
15.5.4 Salas de Aula
As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais
necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão
devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de
modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de
iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço
das salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e
artificial, ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir:
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
SALUBRIDADE Apresentam condições propícias à saúde pública, em
termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os
ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza,
por equipe responsável por esta atividade.
Espaço
Dimensionadas na relação de 1,00 m2. por aluno, incluindo
nesta metragem, a área de circulação e o espaço do
professor
Iluminação
Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram
Natural e
dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário
Ventilação
Estadual,
garantindo
assim
a
iluminação
natural
e
ventilação.
Iluminação
A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da
Artificial
ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso
específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc).
Acústica
As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado
em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído
externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno.
16 BIBLIOTECA
A Biblioteca proporciona suporte para o desenvolvimento das funções de
ensino, pesquisa e extensão da Faculdade Villas Boas. Caracterizando-se
como uma biblioteca universitária, apresenta estrutura monolítica, tendo
centralizada a gestão da seleção, aquisição, tratamento técnico da informação
e da prestação de serviços aos usuários, conforme recomendam os padrões
para este tipo de biblioteca. A Biblioteca, para atender usuários potenciais, está
sendo constantemente atualizada.
16.1 Formas de Atualização do Acervo
Além destes procedimentos, ainda são consideradas para seleção e aquisição
destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas semestralmente pelos
Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões
periódicas com professores com o Núcleo Docente Estruturante.
De forma geral, para assegurar a qualidade e atualização do acervo, os
critérios adotados são:

adequação do material aos objetivos do curso e da disciplina;

autoridade/conceito do autor;

equilíbrio da obra quanto à distribuição do conteúdo;

qualidade técnica quanto a ponto de vista gráfico e/ou sonoro;

custo justificável em consideração à verba disponível;

idioma acessível aos usuários;

atualidade do material;
Para os periódicos, há uma seleção para os títulos de relevância para os
cursos,
estando
a
coleção
de
periódicos,
permanentemente,
em
desenvolvimento.
16.2 Horário de Funcionamento
A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, de Segunda a sexta das 08:00
às 22horas. Sábados das 08:00 às 12horas. Os empréstimos encerram-se 30
minutos antes do final do expediente, e as devoluções encerram-se 15 minutos
antes do final o expediente.
É permitido um regime aberto às estantes, onde estão armazenados os livros,
periódicos e outros materiais com acompanhamento do bibliotecário.
16.3 - Serviços Oferecidos
Entre os serviços oferecidos ao público pela Biblioteca destacam-se os que
fornecem documentos e os que recuperam a informação.
Assim, a Biblioteca realiza levantamentos bibliográficos a pedido, pesquisas
pela Internet e empréstimos. Junto à biblioteca, áreas de estudo privado e em
grupo estão disponíveis para os alunos, além de computadores com acesso a
internet e Wi-Fi.
Os estudantes também têm acesso à Biblioteca Virtual Universitária que
disponibiliza livros-texto em português no formato digital, podendo ser
acessada de qualquer computador ou tablet com conexão à internet. Com esta
ferramenta, temos à disposição um acervo digital de 2.100 títulos em mais de
40 áreas de conhecimento, em constante expansão.
É realizada a normalização de trabalhos técnicos e científicos, havendo
contribuição às publicações editadas no âmbito da Instituição. A Biblioteca
realiza treinamento de usuários, por ocasião da entrada de calouros.
O sistema de empréstimo domiciliar é exclusivo à comunidade universitária,
efetuado atualmente no balcão de atendimento mediante a apresentação do
RG e RA, que é pessoal e intransferível, utilizada como identificador do usuário
e controlador de empréstimo. Podem ser retirados livros. O Regulamento da
Biblioteca, que normaliza o empréstimo, encontra-se à disposição, na
Instituição, para eventual consulta.
16.4 Acervo por Área do Conhecimento e Cronograma de Expansão
Área do
conhecimento
Ciências
Exatas e da
Terra
Ciências
Biológicas
LIVROS
Quantidad Ano I Ano II Ano III
e
2013 2014 2015
66
66
-
-
-
-
-
-
Ciências
Sociais
Aplicadas
80
80
-
-
Ciências
Humanas
52
52
-
-
Linguística,
Letras e Artes
514
-
-
Engenharia
Ciências da
Saúde
Ciências
Agrárias
Outros
-
12
115
514
-
-
-
-
-
-
-
-
-
12
-
12
80
-
52
514
-
-
-
-
-
-
115
-
-
-
-
115
Ciências
Exatas e da
Terra
65
65
-
-
Ciências
Sociais
Aplicadas
270
270
-
-
Ciências
Humanas
46
46
-
-
381
-
-
-
-
-
OBRAS DE REFERÊNCIA
-
66
-
839
TOTAL DE PERIÓDICOS
-
-
TOTAL DE LIVROS
PERIÓDICOS
ELETRÕNICOS
Ano I Ano V
TOTA
V
2017
L
2016
-
839
-
65
270
-
-
-
-
-
381
-
-
-
-
46
16.5PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais) no site da IES. São
eles:
Estudos Históricos
Linguagem de Discurso
A Cor das Letras
Ao Pé da Letra
Akrópolis. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR
Aletria: Revista de Estudos de Literatura
Alfa: Revista de Linguística
Anuário de Literatura
Avaliação. Revista da Avaliação da Educação Superior
Boletim de Pesquisa - NELIC
Caderno de Letras da UF
Cadernos de Pós-Graduação em Letras
Cadernos de Tradução
Cadernos de CNLF (Congresso Nacional de Linguística e Filosofia)
Cadernos Pagu
Calidoscópio
Caligrama. Revista de Estudos e Pesquisas em Linguagem e Mídia
Caliope
CASA. Cadernos de Semiótica Aplicada
Cognitio-Estudos. Revista Eletrônica de Filosofia
Convergência Lusiada
Diálogos Pertinentes online UNIFRAN
Em Tese
Entrelaces
Entretextos
Estudos Feministas
Eutomia: Revista Online de Literatura e Linguística da UFPE
Fólio - Revista de Letras
Fórum Linguístico
Fragmento: revista de língua e literatura estrangeiras
Guavira Letras UFMS
Ícone. Revista de Letras
Ilha do Desterro A Journal of English Language, Literatures in English and
Cutural Studies
Ipotesi. Revista de Estudos Literários
Interletras
Labirintos
Letras de Hoje
Língua, Literatura e Ensino
Linguagem Dis(curso)
Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação
Mafuá: revista de literatura em meio digital
Morpheus
O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira
Olhares & Trilhas
Outra Travessia
Pandaemonium Germanicum: Revista de Estudos Germanísticos
Perquirere
Polifonia
Principia. Revista Internacional de Epistemologia
Primeiros Estudos - Revista de Graduação em Ciências Sociais
Recorte. Revista de Linguagem, Cultura e Discurso
Revista Alea Estudos Nolatinos
Revista Cerrados
Revista Ciências & Letras
Revista da ABRALIN
Revista da Anpoll
Revista de Estudos da Linguagem
Revista de Letras
Revista Estudos Feministas UFSC
Revista de Estudos Linguísticos Veredas
Revista de Letras UNESP
Revista de Literatura
Revista do GEL
Revista DLCV - Língua, Linguística e Literatura
Revista Discurso, FFLCH USP
Revista Eletrônica de Letras
Revista Escrita
Revista Estudos Avançados
Revista Estudos Linguísticos
Revista Ideação
Revista Inter.Ação
Revista Intercâmbio
Revista Investigações
Revista Letras UFPR
Revista Letras da UFSM
Revista Letras e Letras
Revista Letra Magna
Revista Língua & Letras
Revista Língua e Literatura
Revista Linguagem & Ensino
Revista Literatura e Autoritarismo
Revista Littera
Revista Novos Estudos - CEBRAP
Revista Palimpsesto
Revista Patrimônio e Memória
Revista Philologus
Revista Scripta
Revista Semear
Revista Signótica
Revista Virtual de Estudos de Linguagem - ReVEL
Revista Voz das Letras
Rua (UNICAMP)
Scientia Traductionis
Signo
Sínteses
Soletras
Teoria e Sociedade
Terceira Margem
Terra Roxa e outras Terras. Revista de Estudos Literários
Texto Digital
The ESPecislist. Pesquisa em Línguas para fins Específicos Descrição, Ensino e
Aprendizagem
Trabalhos em Linguística Aplicada
Travessia
UniRevista. UNISINOS
Veredas. Revista de Estudos Linguísticos
Verso e Reverso. Revista de Comunicação
Working Papers em Linguística
17 POLÍTICAS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
Cabe ressaltar que os laboratórios de informática/idiomas poderão ser
utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula. Para
viabilizar esta utilização, a Faculdade Villas Boas mantém os laboratórios em
funcionamento das 8h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos sábados,
das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD.
Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade
realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e
que melhor atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica.
Os softwares disponíveis na Faculdade Villas Boas são atualizados
anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos
equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria
da faculdade, qualificados para esse fim.
17.1 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é
aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos
equipamentos. Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de
um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma
de utilização dos equipamentos.
17.2 Laboratórios didáticos especializados: quantidade e serviços
Os equipamentos de Informática também estão disponíveis na Instituição para
servir aos alunos do Curso de Licenciatura em Letras.
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e
também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade
necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e
conservação.
A Faculdade Villas Boas se preocupa com a segurança dos equipamentos
de informática, multimídia, áudio visual, através de planejamento de
infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão
do
curso.
Além
disso,
faz
parte
de
seus
projetos
anuais
aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às
necessidades didático-pedagógicas dos cursos.
18 ANEXOS
ANEXO 1ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O curso está estruturado de forma que atenda os preceitos da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido
com base na Resolução 1/2006 de 15 de maio de 2006.
O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras atende o
disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei
nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe
sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais;
à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de
2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução
CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana
(Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004)
O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está
comtemplado na disciplina de “Multiculturalismo e Linguagem”, no 8º. Semestre
do curso.
3.Titulação do corpo docente
Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação.
4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está
composto por 05 docentes, sendo que 60% deles possuem formação em pós
graduação stricto sensu,, atuando em regime de trabalho parcial e em regime
integral.
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa n º. 12/2006)
NÃO SE APLICA
6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de
Tecnologia
NÃO SE APLICA
7. Tempo de integralização
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização
é de 08 semestres e o tempo máximo é de 14 semestres.
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade
reduzida (Decreto Nº 5.296/2004)
O espaço onde funcionará o curso de Licenciatura em Letras atende o que
preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou
mobilidade reduzida.
10. Disciplina obrigatório-optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005)
O curso oferece a disciplina de Libras no 5º semestre;
11. Prevalência de avaliação presencial para EAD
NÂO SE APLICA
12. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº
4.281 de 25 de junho de 2002.
A educação ambiental está contemplada na seguinte disciplina: Políticas de
Educação Ambiental no 8° semestre.
ANEXO 2
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LETRAS
APRESENTAÇÃO
O Estágio é o campo de treinamento, espaço de aprendizagem do
fazer concreto das teorias do Curso de Letras, no qual uma variedade de
situações, de atividades de aprendizagem profissional se manifestam para
o estagiário, tendo em vista sua profissionalização. O Estágio é o locus em
que a identidade profissional do aluno é gerada, construída e referida.
Volta-se para o desenvolvimento de uma ação vivenciada, reflexiva e
crítica. Por isso, deve ser planejado gradativa e sistematicamente.
O Estágio Supervisionado é um componente curricular que visa a
aplicação dos princípios e conceitos e a consolidação da relação
teoria/prática. É uma forma de proporcionar ao aluno uma aprendizagem
social, profissional e cultural, possibilitando-lhe atuar numa realidade
concreta.
O desenvolvimento do Estágio Supervisionado é necessário e
obrigatório para a conclusão do Curso de Letras e a obtenção do diploma
de Licenciatura em Letras. Não é possível sua dispensa, segundo o
disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/96).
As atividades do Estágio Supervisionado são exclusivamente
práticas. Podem ser desenvolvidas em organizações escolares públicas,
privadas e do terceiro setor além da própria instituição, nas quais os alunos
possam desenvolver atividades inerentes à sua profissão em formação.
No
Curso
de
Letras
da
Faculdade Villas Boas o Estágio
Supervisionado, de acordo com seu Projeto Pedagógico, focaliza a prática
profissional. Sua definição e aprovação se faz pelo professor responsável
pela orientação dos alunos e pelo Coordenador do Curso de Letras.
O plano de trabalho do Estágio supervisionado deve ser aprovado
pela coordenação do curso. O Coordenador será responsável pela
indicação de professor responsável para viabilização do referido Estágio,
mediante acompanhamento, orientação e supervisão, bem como avaliação,
segundo o presente Regulamento.
O Estágio Supervisionado é individual e desenvolvido pelo aluno sob
a orientação de um professor do curso indicado pela Coordenação que será
responsável pela avaliação da experiência profissional e acadêmica.
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Artigo 1º - As atividades de Estágio Supervisionado que integram o Projeto
Pedagógico do Curso de Letras, da Faculdade Villas Boas, serão
desenvolvidas com base das normas do presente REGULAMENTO.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Artigo 2º - São objetivos das atividades de Estágio Supervisionado do
Curso de Letras:
I.
Proporcionar oportunidades aos alunos, que ainda não trabalham na
área da Educação, o contato profissional que possibilite seu ingresso
no mercado de trabalho;
II.
Proporcionar aos alunos já engajados no mercado de trabalho o
aprimoramento
de
desenvolvimento
habilidades
de
novas
já
utilizadas,
habilidades
para
bem
seu
como
o
crescimento
profissional;
III. Possibilitar aos alunos a relação entre teoria e prática no cotidiano das
organizações escolares;
IV. Proporcionar
ao
estudante
oportunidade
de
desenvolver
suas
capacidades e habilidades para analisar situações no ambiente
organizacional escolar;
V. Completar o processo ensino-aprendizagem, pela da conscientização
das dificuldades individuais, incentivando a busca de alternativas para
superá-las e o aprimoramento pessoal e profissional;
VI. Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida
profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento
da filosofia, diretrizes, funcionamento das organizações escolares e da
comunidade;
VII. Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares
permitindo adequar os de caráter profissionalizante às constantes
inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão
sujeitas;
VIII. Incentivar
o
propiciando
desenvolvimento
o
surgimento
de
das
potencialidades
novas
individuais,
gerações de profissionais
empreendedores, capazes de adotar modelos de gestão, métodos e
processos educacionais inovadores, novas tecnologias e metodologias
alternativas;
IX. Promover a integração entre Instituição de Ensino Superior, Escola e
Comunidade.
CAPITÚLO III
DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Artigo 5º - O Estágio Supervisionado será individual e englobará o
exercício de atividades profissionais no âmbito do curso de Letras e
aprovado pelo professor responsável pela orientação.
Parágrafo único - Antes de iniciar as atividades de Estágio, cada aluno
deverá
elaborar,
juntamente
com
o
responsável pelo
Estágio
na
organização escolar, e submeter à aprovação do professor responsável, o
PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO), seguindo as Diretrizes de
Elaboração de Trabalhos Acadêmicos da Faculdade Villas Boas.
CAPÍTULO IV
DOS PRAZOS
Parágrafo único - desde que manifestado por qualquer das partes como
imprescindível, a Coordenação de Letras fornecerá carta de apresentação
para a Instituição Escolar (anexo III).
Ao final de cada mês do Estágio o aluno apresentará RELATÓRIO DE
ATIVIDADES ao professor orientador, conforme especificações do anexo
IV.
Ao final de cada período, cabe ao acadêmico a apresentação do
RELATÓRIO SEMESTRAL DAS ATIVIDADES, com identificação do
responsável pelo Estágio na Instituição Escolar, de acordo com o modelo
constante no anexo V.
O
aluno
entregará
CONCLUSIVO
uma
DAS
cópia
encadernada
ATIVIDADES
DE
do
seu RELATÓRIO
ESTÁGIO
OBRIGATÓRIO
SUPERVISIONADO ao professor orientador na primeira quinzena do último
mês do semestre de conclusão do curso.
Após a entrega do Relatório Conclusivo de Estágio, o aluno terá um prazo
de um mês para providenciar as possíveis alterações com base nas
recomendações e sugestões do professor orientador, entregando a versão
definitiva à Coordenação do Curso de Letras na primeira quinzena do
segundo mês do semestre de conclusão de curso.
CAPÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO
Artigo 11 - O Relatório de Atividades de Estágio do aluno será avaliado
com base nos Relatórios de Caracterização da Instituição de Ensino (anexo
IV) e de Acompanhamento (anexo V), e de acordo com os seguintes
parâmetros:
I. Aprovado – Excelente;
II. Aprovado – Bom;
III. Reprovado – Insuficiente.
Parágrafo Único - Será reprovado o (a) aluno (a) que não cumprir com as
exigências do presente regulamento, com as normas regimentais do Curso
de Letras e que não apresentar à Coordenação do Curso de Letras, nos
prazos estabelecidos, seu Relatório Conclusivo de Estágio.
CAPÍTULO VIII
DAS COMPETÊNCIAS
Artigo 12 - Compete ao (à) Professor (a) Orientador (a):
I.
Elaborar o cronograma de Atividades de Estágio Supervisionado;
II.
Orientar alunos (as) estagiários (as) e professores orientadores de
trabalhos de conclusão de curso (TCC) sobre assuntos de interesse
comum;
III. Manter contatos com as entidades que oferecem Estágio em
Educação, quando se fizer necessário, propor mecanismos que
viabilizem a integração entre ensino teórico, prático e Estágio curricular;
IV. Elaborar, divulgar entre alunos as normas para efetivação do Estágio
Supervisionado;
V. Propor e divulgar entre alunos e professores as normas da Instituição
de Ensino Superior para elaboração do trabalho de conclusão de curso
(TCC);
VI. Efetuar contato com o responsável pelos Estágios nas organizações
escolares para discussão do plano de Estágio Supervisionado, quando
necessário;
VII. Ajudar alunos a bem definir seu Plano de Estágio;
VIII. Orientar alunos sobre a correção dos trabalhos que o levarão à
elaboração de seu Relatório de Estágio;
IX. Observar o cumprimento das normas regimentais do Curso de Letras;
X. Orientar alunos na elaboração e consolidação do Relatório de Estágio
nos prazos pré-fixados no presente regulamento;
XI. Avaliar o desempenho do (a) estagiário (a);
XII. Fornecer subsídios à Coordenação com vistas à integração entre
ensino teórico metodológico e prático do Curso de Letras;
XIII. Seguir
as
normas
constantes
no
regulamento
de
Estágio
orientador de
Estágio
supervisionado;
XIV.Avaliar o Relatório de Estágio de alunos.
Parágrafo
Único
Supervisionado
–
O
(a)
proporcionará
Professor
o
apoio
(a)
administrativo
necessário
à
Coordenação do Curso de Pedagogia e ao responsável pelo Estágio na
organização escolar, para atender aos objetivos acadêmicos do Estágio
Supervisionado em Letras, no que refere a:
I.
Avaliação do Relatório de Estágio de alunos;
II.
Reprodução de todo o material de Estágio impresso, composto de:
Manual, Relatórios de Atividades e de Acompanhamento, Análise da
Organização Escolar de Estágio Supervisionado e outros materiais
necessários ao Estágio;
III. Atualização contínua do registro de relatórios finais do Estágio
Supervisionado do Curso de Letras;
IV. Atualização e controle do arquivo de documentos dos (as) estagiários
(as) e dos relatórios encadernados dos Estágios (Via da Faculdade);
V. Atualização de todas as informações em arquivo relativas à listagem de
organizações escolares conveniadas e organizações que foram campo
de
Estágio
por
Supervisionado
e
ano
letivo,
demais
modelo
de
manual
de
Estágio
impressos utilizados para o Estágio
Supervisionado, constantes no item II, supra citado;
VI. Catálogo das áreas de Estágio desenvolvidas por acadêmicos (por
escola, ano, etc.) para subsidiar responsável pelo Estágio nas
organizações escolares e o trabalho de análise, permitindo alterações
ou manutenção da linha de ação vinculada aos objetivos do Estágio
supervisionado e, consequentemente, do curso de Letras;
VII. Colaboração com a Coordenação do Curso de Letras e com o
responsável pelo Estágio na organização escolar no sentido de facilitar
aos acadêmicos do Estágio Supervisionado em Letras o cumprimento
de seus deveres.
Artigo 13 – Ao aluno compete:
I.
Elaborar Plano de Estágio Supervisionado, sendo obrigatória a
apresentação ao (à) professor (a) orientador (a);
II.
Comunicar ao (à) orientador (a) de Estágio Supervisionado qualquer
acontecimento importante relacionado ao andamento do mesmo;
III. Programar os encontros previstos com o (a) orientador (a) de Estágio
Supervisionado e comparecer aos mesmos para análise dos trabalhos
ou discussão de possíveis problemas;
IV. Observar e cumprir as normas que emanam da Coordenação do Curso
de Letras com ênfase na orientação do Estágio Supervisionado;
V. Elaborar relatórios de forma global e descritiva para o Estágio
Supervisionado conforme instruções específicas e orientação do (a)
professor (a);
VI. Observar os prazos estabelecidos no presente regulamento;
VII. Observar o cronograma de atividades de seu Plano de Estágio;
VIII. Atender as normas regimentais do Curso de Letras.
Artigo 14 – Compete ao Coordenador do Curso as seguintes atribuições:
I.
Colaborar com o (a) professor (a) orientador (a) de Estágio e com o
responsável pelo Estágio na organização escolar no sentido de facilitar
aos
acadêmicos
do
Estágio
Supervisionado em Pedagogia o
cumprimento de seus deveres;
II.
Sugerir medidas de ordem administrativa, disciplinar e didáticocientífica que julgar aconselháveis ao bom desenvolvimento dos
trabalhos de Estágio Supervisionado e do Curso de Letras;
III. Distribuir as orientações ao corpo docente, bem como, fiscalizar a
execução dos respectivos Planos de Estágio Supervisionado do Curso
de Letras;
IV. Nomear e designar para orientação do Estágio um (a) professor (a) do
Curso de Letras.
CAPÍTULO IX
DA AVALIAÇÃO, APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO.
Artigo 15 - Ao final dos 3 (três) semestres de Estágio supervisionado o (a)
aluno (a) poderá ser aprovado, aprovado com ressalvas ou reprovado.
Parágrafo 1º - Considera-se aprovado o (a) aluno (a) que cumprir todos os
semestres de Estágio supervisionado e apresentar o Relatório Conclusivo
do Estágio dentro dos prazos estabelecidos e sem necessidade de
modificações.
Parágrafo 2º - Refere à situação de aprovado com ressalva, o (a) aluno (a)
que receber sugestões do professor orientador, indicando a necessidade de
efetuar modificações no seu Relatório Conclusivo de Estágio. Em tal
situação, o acadêmico fará as correções antes de encadernar a via
definitiva, respeitando o prazo de 15 (quinze) dias, sendo que somente será
considerado aprovado após as devidas correções e assinatura do professor
orientador.
Parágrafo 3º - Considera-se reprovado o aluno não concluir o Relatório
Conclusivo de Estágio até a data estabelecida ou não ter o trabalho
referendado pelo orientador para entrega na Instituição.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 16 - O Relatório Conclusivo do Estágio Obrigatório Supervisionado
poderá ser utilizado pelo aluno para elaboração do Trabalho de Conclusão
de Curso (TCC), que seguirá as Diretrizes para Elaboração de Trabalhos
Acadêmicos do Grupo UNIESP – Faculdade Villas Boas.
Artigo 17 - O acadêmico, ao entregar ao Coordenador a carta de início de
Estágio Supervisionado, assume nessa condição, a responsabilidade de
cumprir todas as atividades do Estágio, conforme regulamento e as normas
de procedimentos aprovadas pela Coordenação do curso.
Artigo 18 - A orientação do Estágio Supervisionado tem por finalidade
acompanhar e avaliar o Estágio e, especificamente, auxiliar o estagiário na
solução de possíveis problemas técnicos e de relacionamento decorrentes
da atividade, com o objetivo de atender o Plano de Estágio proposto.
Artigo 19 - É de inteira responsabilidade do acadêmico a solicitação de
orientação dos professores no intuito de auxiliá-lo no desenvolvimento de
suas atividades na disciplina de Estágio Supervisionado.
Artigo 20 - Nenhum aluno poderá concluir o curso de Letras sem cumprir
todas as exigências relativas ao Estágio Supervisionado disciplinadas em
legislação específica e no presente Regulamento.
Artigo 21 - Casos omissos serão analisados pelo Professor Orientador
conjuntamente com o Coordenador de Curso e levados ao conhecimento
do Diretor da Faculdade Villas Boas.
Artigo 22 - Este regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação,
sendo revogadas todas as disposições em contrário.
ANEXO III
COMUNICAÇÃO DE INÍCIO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
São Paulo, ___ de ____________ de 20___
Sr. (a) Coordenador (a) do Curso de Letras
Professor (ª) __________________________________________
Eu,
__________________________________________________________,
aluno
(a)
regularmente
matriculado
(a) no
Curso
de
Letras, RA
___________, abaixo assinado, comunico, por meio deste, ao (a)
Coordenador (a) do referido curso, da UNIESP – Faculdade Villas Boas, o
início do meu estágio curricular supervisionado, a ser cumprido na Escola:
____________________________________________________________
_______.
A Prática de Ensino, desenvolvida sob a forma de Estágio
Supervisionado, atendendo a Lei 9394/96, proporciona a oportunidade de
conhecimento e participação em atividades pedagógicas, visando promover
a integração entre teoria e prática.
Sendo o que se presenta para o momento, coloco-me à disposição
para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários.
Atenciosamente,
___________________________________
Assinatura do (a) aluno (a)
ANEXO IV
R OTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
1. Capa (obrigatório)
2. Folha de rosto (obrigatório)
ELEMENTOS TEXTUAIS
1. IDENTIFICACÃO - apresentar identificação do (a) estagiário (a), do (a)
professor (a) orientador (a) , do responsável pelo estágio na
organização escolar, do campo de estágio;
2. PERÍODO DE REALIZACÃO - descrever a data de início e término do
período de estágio e a carga horária correspondente ao cumprimento
do estágio.
3. ÁREA DE REALIZACÃO DO ESTÁGIO - identificar a área de
abrangência em que será́ desenvolvido o estágio;
4. JUSTIFICATIVA - justificar a importância da realização do estágio no
contexto da instituição, evidenciando as possíveis relações entre o
conhecimento teórico e sua aplicação prática complementar para sua
formação profissional;
5. OBJETIVOS
5.1.
Geral - demonstrar de forma genérica como pretende obter o
resultado concreto do estágio;
5.2.
Específicos - demonstrar gradualmente como serão atingidos os
resultados concretos do estágio;
6. METODOLOGIA - descrever o modo como pretende implementar as
atividades, evidenciando os princípios e procedimentos metodológicos
devidamente articulados com os objetivos, com o contexto institucional
e com o conhecimento acadêmico;
7. CRONOGRAMA DE EXECUCÃO - especificar a programação e a
descrição das atividades a serem desenvolvidas no decorrer do estágio,
com a periodicidade de execução das mesmas.
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
1. REFERÊNCIAS - indicar as fontes consultadas.
2. OBSERVACÕES: O aluno deverá entregar cópia do plano ao Professor
Orientador no prazo de15 (quinze) dias após o início do estágio.
ANEXO V
APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
São Paulo, ___ de ____________ de 20___
Sr. (a) Diretor (a)
Professor (ª) __________________________________________
A UNIESP – Faculdade Villas Boas, por meio do (a) Coordenador (a)
do Curso de Letras, vem, mui respeitosamente, apresentar o (a) aluno (a):
_______________________________________________________________
____,
regularmente matriculado (a) no curso supra citado, para cumprir estágio
obrigatório em sua Escola.
A
Prática
de
Ensino,
desenvolvida
sob
a
forma
de
Estágio
Supervisionado, atendendo a Lei 9394/96, proporcionará ao estudante a
oportunidade de conhecimento e participação em atividades de docência e
gestão, visando a integração entre teoria e prática.
L(a)
aluno
(a)
e
colocamo-nos
à
disposição
para
quaisquer
esclarecimentos que se façam necessários.
Atenciosamente,
___________________________________
Coordenador (a) do Curso de Letras
ANEXO VI
ENTREGA SEMESTRAL DE RELATÓRIOS DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
SUPERVISIONADO
Ilm.º Sr. (a) Coordenador (a) do Curso de
Letras da UNIESP- Faculdade Villas Boas
Professor (ª) __________________________________________
Eu,
________________________________________________________, RA
nº___________________, aluno (a) regularmente matriculado (a) no Curso
de Letras da UNIESP - Faculdade Villas Boas, venho, por meio deste,
encaminhar os relatórios mensais de Estágio Obrigatório Supervisionado,
referentes ao ______ semestre, para sua avaliação e aceitação das horas
cumpridas como requisito para a conclusão da graduação em Licenciatura
em Letras. Nada mais havendo e coloco-me à disposição para quaisquer
esclarecimentos que se façam necessários.
Atenciosamente,
Assinatura do (a) aluno (a)
ANEXO VII
RELATÓRIO MENSAL DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO
1. Identificação do aluno
Nome:
R.A.
Período:
Carga horaria:
2. Estágio
Razão social da Escola:
( ) Educação Infantil
( ) Ensino Fundamental
( ) EJA
( ) Necessidades Especiais
3. Atividades desenvolvidas e conceitos adquiridos:
5. Pontos positivos e negativos e contribuição para o aprendizado prático:
4. Parecer da Coordenação do Curso:
Horas integralizadas:
Turma:
_____________________
_____________________
_____________________
Aluno
Coordenador do Curso
Professor Orientador
Local:
Data:
______________________________________________
____/____/_______
ANEXO VIII
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivos
contribuir para formação profissional em cada área de graduação da
instituição nos seguintes aspectos:
I - oportunizar ao acadêmico a iniciação científica;
II - sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso;
III - garantir a abordagem científica de temas relacionados à
prática profissional inserida na dinâmica da realidade local,
regional e nacional e
IV - subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a
realimentação dos conteúdos programáticos das disciplinas
integrantes do currículo.
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Letras
consiste em pesquisa em grupo de 1 a 3 alunos, em áreas de
conhecimento específico do curso.
§ 1º - O processo de orientação, elaboração e defesa do TCC deverá ser
realizado nos 2 (dois) últimos semestres letivos, como conteúdo dos
componentes curriculares da Pesquisa em Letras e Trabalho de Curso .
Art. 3º - Serão designados pelo Coordenador do Curso, dentre os
professores com experiência comprovada em pesquisa ou ainda
experiência didático-pedagógica, os orientadores para o Trabalho de
Conclusão de Curso.
§ 1º - A carga horária administrativa atribuída aos docentes responsáveis
pelo TCC seguirá a tabela elaborada pela Gestão Acadêmica.
Art. 4º - Compete aos professores responsáveis pelo TCC:
I- verificar na Secretaria a regularidade da matrícula do aluno na
disciplina.
II - atender aos alunos individualmente ou em grupo, no que se refere
aos prazos e orientações gerais e itens deste Regulamento;
III. discutir, pelo menos bimestralmente, com os Professor Coordenador
de Curso as atividades relativas ao processo de orientação, buscando
garantir a realização eficiente do TCC;
IV - Informar ao Professor Coordenador de Curso a respeito dos alunos
que atingirem 25% de ausência em relação ao total de horas previstas
para o processo de orientação e/ou quando do não cumprimento de
prazos e tarefas, decidindo sobre a interrupção das orientações e
reprovação do aluno, quando for o caso;
V- desempenhar as suas atribuições conforme as normas técnicas da
ABNT, as regras deste Regulamento, sob a orientação geral do Professor
Coordenador do Curso, podendo recusar os orientandos quando julgá-los
incompatíveis com o seu método de orientação.
VI - revisar os trabalhos e recomendar as revisões e complementações
necessárias dentro do cronograma previsto;
Art. 5 º - Cada professor responsável pelo TCC pode orientar de 1 (um)
a 8 (oito) temas em grupos de até 03(três) participantes..
§ 1º - A frequência dos professores responsáveis pelo TCC, será
controlada por meio de folhas de presença de responsabilidade da
Secretária Geral.
Art. 6º Compete ao Professor Coordenador de Curso:
I- organizar o processo de realização do TCC, elaborando o respectivo
Cronograma Oficial;
II - definir as bancas examinadoras, de acordo com o respectivo aluno e
seu orientador indicando professores da instituição e convidados, se for o
caso;
III - deliberar sobre pedidos de mudança de área ou de orientador e
encaminhar a alteração ao setor competente.
IV- decidir os casos omissos.
.
Art. 7º A mudança de área ou orientadores para o Trabalho de
Conclusão de Curso, solicitada pelo orientando, deverá ser requerida da
Secretaria Geral e deferida pelo Professor Coordenador de Curso,
mediante justificativa.
Art. 8 º Considera-se orientando o aluno regularmente matriculado na
disciplina Trabalho de Curso.
§ 1º Cabe ao orientando atender a indicação feita pelo Professor
Coordenador de Curso em relação ao seu Professor Orientador, o qual
deverá se escolhido no primeiro bimestre do 7º termo do Curso.
§ 2º O orientando poderá requerer mudança de área ou de Professor
Orientador.
§ 3º Fica assegurada ao aluno a orientação a ser fornecida sempre nas
dependências do IES, sujeita a controle de frequência pelo professor
orientador.
Art. 9 º Compete ao orientando:
I - comparecer às reuniões convocadas por seu Professor Orientador ou
Professor Coordenador de Curso, devendo justificar eventuais faltas;
II - ter 75% de presença nas orientações previstas (segundo cronograma
oficial), caso contrário, estará reprovado com a devida interrupção do
processo;
III - cumprir os prazos divulgados no Cronograma Oficial para entrega do
TCC I e do TCC
IV - entregar ao Professor Orientador relatórios parciais de leitura, ou
atividades desenvolvidas, sempre que solicitado ou necessário;
V - submeter seu texto ou projeto à revisão do orientador, tantas vezes
quantas
necessárias, e providenciar as alterações e acréscimos
recomendados;
VI - elaborar o TCC I de acordo com este Regulamento e com as
orientações
recebidas
do
Professor Orientador, e
entregá-lo
ao
orientador, no final do primeiro semestre, para efeito de avaliação nos
prazos previstos no Cronograma Oficial;
VII - elaborar versão final do seu TCC de acordo com este Regulamento
e com as orientações recebidas do Professor Orientador, nos prazos
previstos no Cronograma Oficial;
VIII - observar
a legislação em vigor ,com relação a gravidade da
questão de plágio, cópias ou citações sem referências;
IX. entregar ao Professor Coordenador de Curso no prazo estipulado, 3
(três) cópias com espiral .
X. comparecer, em dia, hora e local determinados para apresentação oral
do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 10 - O orientando deve elaborar seu Projeto de Pesquisa de acordo
com este Regulamento e com as recomendações do Professor
Orientador.
Parágrafo único – A estrutura do Projeto de Pesquisa deve seguir
critérios técnicos estabelecidos pelas normas ABNT.
Art. 11 O Projeto de Pesquisa deve conter os seguintes elementos:
I- Resumo
II- Introdução
III- Justificativa;
IV – Objetivos;
V- Procedimentos metodológicos;
VI- Referências
Art. 12 O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser elaborado
considerando-se:
I. Os critérios estabelecidos pelas normas da ABNT;
II. Os objetivos definidos no artigo 1º deste Regulamento.
Art. 13 A estrutura do TCC compõe-se de:
I. Capa ( obrigatório);
II. Folha de rosto ( obrigatório);
III – verso da folha de rosto – Ficha catalográfica ( obrigatório);
IV – Folha de aprovação ( obrigatório);
V - agradecimentos (opcional);
VI – Epígrafe (opcional);
VII – resumo na língua vernácula ( obrigatório);
VIII - resumo na língua estrangeira ( obrigatório);
IX - lista de ilustrações (opcional);
X – lista de tabelas (opcional)
XI – lista de abreviaturas e siglas(opcional)
XII – Sumario ( obrigatório)
Elementos Textuais
I – Introdução
II – Desenvolvimento
III- Conclusão
Elementos pós-textuais
I – referências ( obrigatório);
Anexos (opcional)
Art. 14 O TCC será defendido oralmente pelo orientando, perante banca
examinadora composta por 3 (três) membros: Professor Orientador, que
a preside, e tem presença obrigatória, e por dois professores
examinadores da Instituição.
Art. 15 Os Professores Orientadores deverão estar disponíveis para
compor bancas de outros Orientadores, em um número pelo menos igual
ao seu número de temas.
Art. 16 A exposição oral deve ser feita de maneira sucinta, segura, com
clareza de ideias e de linguagem, apresentando os seguintes aspectos:
I. tema do estudo;
II. justificativa da escolha do tema;
III. problema investigado;
IV. hipóteses levantadas no início do trabalho;
V. caminho percorrido para comprovar ou rejeitar tais hipóteses;
VI. principais pontos teóricos do trabalho;
VII. dados obtidos na pesquisa teórica e/ou de campo;
VIII. conclusões tiradas;
IX. possíveis contribuições para estudos mais avançados.
Art. 17 As sessões de defesa do TCC serão públicas.
§ 1º - É vedado aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos
os conteúdos dos TCCs antes da apresentação oral.
§ 2º - A defesa ocorrerá nas dependências da Faculdade, de acordo com a
programação estabelecida e previamente afixada, contendo data, hora da
apresentação, nomes dos orientandos e dos componentes da banca.
Art. 18 O tempo conferido aos alunos para apresentação do TCC será de
20 (vinte) a 25 (trinta) minutos, seguidos de 10 (dez) minutos para argüição
pelos componentes da banca examinadora
e 05 (cinco) minutos para
atribuição da avaliação.
Art. 19 - Para atribuição de nota do TCC, cada membro da banca, avaliará
o trabalho com notas de 0 a 10, levando-se em conta: o domínio do
conteúdo, a metodologia utilizada, a apresentação oral e norma culta do
português contemporâneo expressa no texto.
Parágrafo Único – A avaliação será individual ou coletiva, a critério da
Banca.
O aluno estará aprovado na disciplina T.C.C se obtiver nota
igual ou
superior a 7,0 (sete).
Art. 20 - A avaliação final, lançada na ficha de avaliação e assinada pelos
membros da banca examinadora, será enviada à Secretaria Geral para as
respectivas anotações, com vista à elaboração do histórico escolar do
aluno.
Art. 21 – Os alunos deverão após a defesa, encadernar a monografia com
capa dura na cor azul.
Art. 22 - O presente Regulamento entrará em vigor após sua aprovação
pelo Conselho de Administração Superior.
ANEXO IX
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem
desenvolvidas ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento
de conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas
independentes, presenciais e/ou á distância, de maneira complementar ao
currículo.
Artigo 2º - As Atividades Complementares visam adicionalmente, garantir
a interação teoria-prática, contemplando as especificidades dos cursos,
além de contribuir para o desenvolvimento das habilidades e das
competências inerentes ao exercício das atividades profissionais do
graduando.
Artigo 3º - As atividades Complementares não têm a finalidade de suprir
conteúdos curriculares previstos e não ministrados, assim como o
aproveitamento de quaisquer atividades teóricas ou práticas integrantes
dos planos de ensino de disciplinas e estágios curriculares.
Artigo 4º - As Atividades Complementares dos cursos da Faculdade tem
como objetivos:
I. Integrar a teoria com a prática, por meio de vivências e ou
observações de situações reais;
II. Propiciar a contemporaneidade dos currículos, com vistas ao
desenvolvimento de temas emergentes nas respectivas áreas de
conhecimento,
decorrentes
das
mudanças
no
contexto
organizacional educacional, social, econômico e dos avanços
tecnológicos;
III. Valorizar a interdisciplinaridade dos conteúdos que compõem os
currículos dos cursos;
IV. Promover a contextualização dos currículos por meio de atividades
que contribuam para a formação profissional do aluno.
Artigo 5º - Todas as atividades complementares realizadas durante o
período em que o acadêmico estiver matriculado serão válidas, desde
que atendidas às disposições deste regulamento.
Parágrafo único - Quando o aluno ingressar por meio de transferência
de outra IES é possível aproveitar as atividades complementares
desenvolvidas naquele curso, cabendo à Coordenação analisar a
pertinência ou não da atividade e atribuir-lhe carga horária.
CAPÍTULO II
DAS CATEGORIAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 6º - As Atividades Complementares são contempladas em três
categorias: Acadêmica, Técnico-Científica e Cultural e a carga horária
obedecem os critérios estabelecidos no Anexo I.
Parágrafo único - A carga horária obrigatória a ser cumprida durante
está delineada nos Projetos Pedagógicos dos cursos
Artigo 7º - Atividades Complementares são atividades realizadas em
instituições de ensino, públicas e de iniciativa privada e em organizações
não governamentais e entidades sem fins lucrativos, desde que sejam de
caráter educacional. As atividades contemplarão aquisição e ou troca de
conhecimentos,
e
formação
geral
complementares
às
disciplinas
ministradas nas grades curriculares, propiciando ampliação de saberes,
habilidades e competências fundamentais para a formação humana e
profissional dos alunos.
Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares as
constantes do Anexo I.
Artigo 8º - Atividades Complementares Técnico-Científicas são atividades
relacionadas à produção, divulgação e aplicação de conhecimento do meio
acadêmico. Fazem parte dessas atividades a participação em projetos de
pesquisa e extensão, em congressos, simpósios e encontros, a iniciação
científica e a publicação de artigos.
Parágrafo
único – São consideradas Atividades Complementares
Técnico-Científicas as constantes do Anexo I.
Artigo 9º - Atividades Complementares Culturais são atividades referentes
à formação geral do discente como também a ampliação de seu
conhecimento acadêmico e de seu campo de atuação profissional.
Parágrafo
único
- São
consideradas
Atividades Complementares
Culturais as constantes do Anexo I.
CAPÍTULO III
DO REGISTRO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 10 - O controle, o registro e o cômputo da carga horária das
atividades complementares serão realizados em formulário próprio pelo
professor responsável pela orientação das Atividades Complementares,
mediante
a
apresentação,
pelo
acadêmico,
dos
documentos
comprobatórios das respectivas cargas horárias. Para tanto, nessa
ocasião, deverá apresentar o documento original e fotocópia simples,
cabendo à coordenação a verificação da originalidade e autenticação dos
mesmos.
Parágrafo único: É de responsabilidade do acadêmico fornecer no início
do terceiro semestre uma pasta contendo 50 sacos plásticos para
arquivamento
da
documentação
individual
das
Atividades
Complementares.
Artigo 11º - As Atividades Complementares deverão ser registradas no
Formulário de Atividades Complementares (anexo II), acompanhadas de
comprovação, conforme Relatório constante no Anexo II e conforme as
exigências constantes na Tabela do Anexo I do presente documento.
CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS
Artigo 12 - Compete ao Coordenador de Curso indicar o Orientador das
Atividades Complementares que responderá hierarquicamente ao mesmo.
Parágrafo
único:
A
indicação
do
Orientador
das
Atividades
Complementares será homologada pela Direção.
Artigo 13 - O Coordenador de Curso é o articulador das Atividades
Complementares
juntamente
com
o
Orientador
das
Atividades
Complementares. Em função da especificidade das atividades oferecidas,
buscam apoio, colaboração e/ou parceria com Professores, representantes
de sala, organizações e instituições.
Artigo
14
-
Compete
ao
professor
orientador
de
Atividades
Complementares as seguintes responsabilidades:
I. Exigir e aprovar a documentação comprobatória das atividades;
II. Controlar e lançar as atividades cumpridas em documento próprio;
III. Remeter à
Coordenação
de
Curso, relatório
Atividades Complementares.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
semestral das
Artigo
15
-
Estão
sujeitos
ao
cumprimento
das
Atividades
Complementares todos os alunos ingressos no Curso Letras.
Artigo 16 - Revogam-se as disposições em contrário.
Artigo 17 - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
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