mm nua ^V-á:-"'¦¦'' '/'; '.¦'/:¦ . ,í"'"- -'^...;'.|..'-'' / ij-^gggas AN NO XVI1U - -' -'-,-•' ¦¦-, In médiorptrsita esl virtus. ¦. " .. '•¦'' ¦'•' ' "'"""' i •¦ '•... • ",J ^- ... ' ; ¦--¦¦¦¦ '- f)M*'J4 r 7.' ' Qüártu feira 3o dé Março" de iS'tá : ' . i 'ili /r-iri 1BÁ£^ Í^IéV^- - ' ' O-..' r ' .'.' ' * .** V* N. 3^ • .1» lvpogr|.| lua, l.açd n. 10, . PuWie^e ás S-go^la»; «írtarlaí. é ici'l.1* f-irní. Snt.rtrev.-i.- no mf.plono «.'nu*..-» a. 8o .eis. ü prc-ço dos aünuneios é a 4o fl. lívftt.os mm.croí rf.lu.ldos.. »>• ,?»'L» por |>ae> \ v,iis por tíilhi". Ai i-ariVípoiideuçiuS «iràof dirigida* ao mlacloi-, poiie pago. . I* Oüro-preld. Typographia do UnivcrsaL corpo de s;. n-i destacado nesta cidade atit íó coiilingeiíle haja'sabido par* qualquer parte, ESKfôft Temos pois que a para; diligencia alguma. n, em serviço , éujo das alétu g. Na" foÚiV dé 4;"í feira dá sémáná passada provincia, avaliar, COUta Ui»»Ç 'publicamos a decreto do poder,executivo,¦ numero nos não podemos tié _4°d dé praças,- e outro dè corpo policia 0 esquadrão de manda qtgaiíisar sé aos,quaes unido o esquadrão pelo qual decreto »í rf. de aoo, chegar* b total á bem perto d« çavídlaria crendo tíésta provincia p«do de caváltaría -ilel"-3'^ lie fev feiro de 1839. d piano do governo?, será ^biti Sendo Certo qne a constituição déo ao go« 700 praças! ó iodosem á reuhiéí motivos poderosos -verno .» direito de . diaiiWf dá força publica que O nossb ésisdo.bforça? tão cobsideravel do estado o 'uaiictiiro onde tf se^piupçá lugares briliCo í a despeito. '»a«s di» ;pos Cada é 'u>iu>Jfró 'éxi"is.sè, tl« guerra.; e usa oiiGbre, do Si. Carneiro dé Cánipos/ "o das provideirciás da justiça' dé um direito qtíe Hic, pertence* e' de todos oS' mèrliofatnéíitos; qu« necessa-; O 1 ' mafidatido' ctear.ess;r força tlèi.f boba; riaiiVeate sé hão de ter féifo tia arrecadação,, destacado «tu corpo é 02.8 cbuíetvando aqui ':S«. è disfr/iídiçfi.i» dás rénd tsptiblibas ,- o qucisnuití WS. .*¦*** do seu continua da mesma de, 20O.píaças...' MaS Sé éxa- bcii falta; de' pagamentos nestas^oircuustandireito, aos cidadãos, é também licito é como pois que ao pare í sorte; lbc< (Binar, Se esse Uso é conveniente cias se'aggrává. isiiida niais O déficit do rétía reciaüri» são uSo se algtima néce.^idade publica déspezás jóstificada». que zòfurí» com Era, êsté um dos áiâo de tanta força armada emmma, provinnécessidalfo pubfica'? pela confissão cia dd interior, e que segundo a mitítoponvinhn que fosfie' ot- obicçlOS sobre que do próprio delegado <fo governo em seus o publicoésóbvree«fo. Se s. exc. tem alguri» ficiOs gosa da mais perfeita íranquiihdadeV rècéib dé/tpíé á provincia seja abalada pof. leito AléVaqtii p^ôde o serviço na provincia Ser núaiquerv comiiiócão ,'¦ nps não . çdrtdpmbare^ de o máximo ^oò <SoaÍáforç*;poiiciaÍ, éuf«.' como imppUiica a medida de renhir forè Com írtgumáfl,.goara nvos tíiaS sè esse réàéio nãb existe; se mesmo completo < ntrbcá , praças dtU 6as 5 neníiuini inolivo pode haver ; tías nacionaes chamadas ao Ser.viçO; nus di- nos parece (pie ' á(axtfor,em,as v ferentei rortnicipios,- ort para despéza é sbp/erfluV, e então;'ã elle, i para na servirem uu para ligétlciaS dó governo, deve síer quanto arttes elnbhiádai/¦' Nofaíeiiiosés^ ¦tgrtirrniçãty das cadeás. Áitidá po qttimo re- ^.'orá.; jn que trAiímos da organÍí?áç»b.;tfovolua' sido1 Játrtrio'Éifo Pbfo presítíente da província ca*alfí.ria' tle quanfo/tcni; declaieu t^jadrãri 'oPnMadr-éMríit .á"^t0üél^"âà «ssambléa legislativa provrt.ef.l se mesmo c vel, nu* tíék'a serviço pbdfá sér -féilb edm esse da guarra á bsté: réspèifoi mim^tro sctmd d caseti Oray.nt circdristanci.s de Ü mero de praças. gábiiíete passado mandou para/aqui , se-der-j contrtft.a ao í:d/.linhai de téni dé cávàliáriá; tiáo regimento péií-radof paiz 4jo°i.» aios crédito- á"s folhas bo governo,' a.Hrnzil ?nlvez na iotençâií tfo corrtplçtar Ò. borpo, é' fcd.e.d<ide. iíHárchf. pela sérfda da'Verdadeira fazer dep'i4 marchar para o Rio Grándej,torci de b-pára S, bxc. <tòb j»ara qué Será- pois este appárafo de 011 qualquer outro dcstitio.-' 'iibs se fonlíSa retirar O consta, logo foz, qtfe mando conta <t« paslá, piibltó.? ;'NSo i atnsndado retirai os rfèsitrcanòPüOtós dá p- & com-maodante désse Corpo tíòm parte dás pra* «pie estão servindo éírs fiüaitos munictp.es, «Si e blficiaes-que o háviãq flòbibpáírWtTô' f *>ão nos consta que íeítôtibá reduzido o corpo deixíadoMBirtrclaiitó aljjuris ôfíiciaosi é pfaèàft do foliciali não Sbs edôstaf fiflaffflçealè qué %'^ 'Sm I. x> vwt^tt^i% oe sr bxc. pretendia executar b decrelo qdé creoM na provincia o esquadrão de eávallalinha armais oportuna occnsião, con> %}&,,. "serva oi do esses ofticiaes, é, praças, e mandando cmi»'rjltftar--a força do esquadrão. Para que .pois fez s. e'xo. voltar esses odiciaes com •jçraivdtí despeza, e sem utilidade alguma? E se então era desnecessária tal força na pro* vincia, como se prova hoje a necessidade d-ella? Haverá nisto algum mistério? preleb, dera o governo dar algum golpe (Peitado? Tanto apparálu...de força militar ein Minas, tanta reunião de tropas no llio dè Janeiro ' ca usa o alguma, desconfiança, Havia-sé dita ao paiz; for-ifiqmemos as àulhoridadeS com leis repressivas, armemos a policia de Iodos os tecnrsos para impedir os crimes; euibbr.-i se despendSo com isso maiores somas-; pònpaMS-e> ha depois cOm as forças militares- que ja não "serão precisas em tão grande quantidade. Ar* B.a-se o governo com totlo quanto arbítrio elle pedio} e qual é 0 resultado? A força jrugmentu-se na rasa oque vão crescendo, as anthoridadm. StiP, qne para apoiar o dominio absoluto è preciso força, é ihuila força; séin ei!., os cidadãos não deixarão roubar -siiaá garantias, nem còoscritirãd qne ,1 ébnslituiçãO if-jt» cpmpletámeule rasgada. lia por abi quem -este. apparatb de força ml* preveja em todo lifar um meio de impor silencio' á assembléi. provincial, ou de arrancar delia as mediclas que-o govjriHJ quizery íritítií feuta*tiv.i! A assembléa ainda se' riãò reútiio; ning.vetrt sabe qual será á soa -política \. nem como cila bade cneárár os negócios públicos} para que esses receios? e se ella por ventura jtilgif- que deve fazer'Oppò.içáp vlgiirosa -ap' essas baiorleias ciue sé; goVérni'» coiite-laíliãi)--««pitai?¦'¦'¦ ttpèp.ni.l;á.Oí agora na 0 exemplo dê í83S ..Sa desenganará -a n'q»èllès que preso-teem achar na, força os miiòs de impor siieneto a .íraa assembléa?! Maio está piçbxU mo; up•• veremos a qne cónsegpe o gbvérnó'% "¦¦';'),; '"-;¦o t|pe. faí.a ajSsenábléa. Se p. çerfb o que te mos-em dp* perroJico da Bahja álgnns denotados. =á,.: assembléa protiacjaiprelendfáo oferecei' a, moçãb para d £;u» • df i. *ff e rejwéíeolar' é, <rsséw bléa, gera f contra;,ás leis da; reforma, do código, e do çouselBQ d'estado. Accrescenta-seniais quo pessoa, in%epte;.rrp' sertão^ para alli. bavitf t-scriío insinuando que d'essía parte; da prò;vincia, se dirigissem representações no mes-i ôjo, èeptido. Posta-que,.o Echo- dá Sabiam Périod^o ,y Cm, que taçs noticias são -dada»? .Síigrpatíse como; tpt bpleuta a minoria da assembféY que prelíeiidj* nranifestar o sea-serrfimenip; de desapprovaçãoa taes; leis ,- nem por. isso é menos e.videote 400 se; uma parSé da-população- brasileira v:ê nessas leis o jrr-r-. géymeu; dé toda a "futura prosperidade do Brasil, dbira,.e essa nao pòocodumeros», considera taes leis como offéiisivas em parte 'coroa-, dás -regalias da e em muito uVaior .e& »> Cálla das garantias cbiisiitncionaes do 'cidadão; O governo 0 se.us órgãos éhauiAo-itos turbtilentos, por qiiè mouifcslanios íú.ssã desaffeição á essa* leis ; más se elíes¦'ès'i«p conVencidos de que â itaaibria. Verdadeira da nação às apprová, pòr c]tfc rasãó hiiscão to.dos os úieioS de impedir que it Iniuór.ia manifesto o seu juízo ? por qiíe aücrusão de primes qúe ella hão conieitê , só por qtte usa do'direito «le petição ! Otitro fi.n. não ppi l;leu. ler o govei-iiq,, -o setis órgãos 111. Kiiprensa do qoe o de impedir por este meib que f%j:. mais avnltadri ò n.° dos que se pfptiuticífcni cotili;a tries.. leis"rioj receando . rxSb desagrado.dos já somente o incorrerem niinislrPs-, cirno pi iíicipdiménte p'verem -sei expoStos a iítdO'b geneto dé persésíiiçôès t que se clésvnÇãdéíü-iib; depbls da cclebic» lei da reforii);i do coíiigpVqué l.ún rtherlo b$ Ijmçus a" IikIii sõrlé de viiígairças CoiilN aqhelles qtie não fore.fi' protegidos pelo ao» verbo i áiV Wiestno passp que iletihtimá gáiartiia offiíreòe á iunòcCtieia Ojiprimida"; 6 eotilrn os peqderiuS pofoiiíádos daíablçás, qile serão os tiovos doicgatlos 01. subdelégados pruri a mu salvo cpittiiJilatènl o seu predomínio, ÍVó*i 030 appeladitís ipárà" as désordeils; áppeflnrpds sim para O (erifpo ; áerá- elle quem primeiro e; liieiliof dèáengane o povo do qoe ladb festa a verdade * Se daquelles que tio a-líncádamentc su.steníãp .-rs vaptageos de «imã lei feita só em berreificiovde òtn psi-tidb , se' daquelles que à cóndemnãOi como liiafádor» da liberdade, como- desiraidora- de todas ,á. gãfáritiás sbv" ' '.*'¦'. . òiaes. ':- v' ' •..':' ¦¦¦¦" Agora lemos no' Progresso o seguinte arligo , qoe mostra ò resuílado da mõfcáo" lêitá para <e ngraVléCereni as íàes leis ,- o qué -denota qae o' espirito publfçb na Bahia! riãb está, Pomo 'proténdvm os còríj)beò* do íí.i« histerioy íão abatido que receba Iodas ás ins-t da dbfíe ¦'¦¦ lhe foíein Ooüimuufií piraçòes qué '-.' ¦¦''' ¦"¦ ¦ -"';-* eadaií . ;yí ; O feitiçti coaifa o feiiiceiroi «Como dissemos em ò anteéedétite fiOméíÔ W O sr. ¦ Victor d'Olivcira áprésénlpn' tíbia ii)S* caçaó á assembléa provincial paia qt.è éss* Corpo de répreseótanies da priivriicia-dirigisse ao thíono uip voto de g^raòas ,- feficitatidoib por a sanção' das; dnas feis aWsrcIiíctr.s r.V fé» forma e conSellib; d^tísradibyd por as óiedi*' da. enérgicas empregadas ébbtrá*S.- #nltlóT Um tal lesteiAunbp; 1 dê Ser^vilidade e' iofanié hnmilhação eraiCeírtáínctó digno éti"-'dépu-' íado qne ,0 apre.sénlott.f mas rfSo Óppiiiti scf da ass^embiéa.,proiíin,eí*l daídlahiály a nao's'ef «jae ella ltpuvesse díe|radado % do uiiíurt» es» l> ^^^¦^¦¦¦¦¦¦•ál 'èèMfé&süLU * i» tiuíúló de decoro e honra. Posta ém.disciissâo essa importante matéria foi victóriosaménte combalida por diferentes membros da opjjosição, 'Reboliça/SipoliiveluieiiSe por òs snrs. Souto, %di>t>'h. , CVrnelfo, lvduardo , e Rios. Os .defensores dávergouhósá jiíóçãp verido se perdidos, e reconh- cendó a' atiíipathTa. que ipspirãò" ao pau, chegando a soffrer esprobraçoeiis gera.-s das galerias,. qoe dirraole toda1 a discussão éstnváo «pinhadaidè' povo , abandonado completamente sua causa à discrição.' Neto a.i" menos pôde ¦"anima-los..-ó aceno' qpe «lo\Ri<, ,je ,J;H)ei,() lhes ÍH ó miuisítúip épm uma éiiiárrada 1 mais ile fitúlos e despachos. • Cihindó a iufa-ne. moção' liVré ficava a Bahia tlò negro ferrete corbipè a quiz iriànèhar unia uréia <l,tVia dv, «íspirantes e memJigos', que ali? esí.fó épuí a mão .estendida a pedir uma esmola ao sabinete , mas qué tão despresiveis são/que' fcsse mesmo ..gabinete prostituído cóino; é ;ii«tla ós oãoquiz atte.-lder. — A nobre oppõsujão, pViréui, rpnV mais : qpiií que nfo só a assünildéanão desse e-sVé passo .aviltante.., ipas qpe cm lugar delle unia: represe n'f.;,çãp se'.'endereçasse'' ao throno, assegttraiid... lhe -.]U(i esta província" susiepiaVá áen,ÍH'<- as . insfitir^pes, da -iiiõnarcliia ',- é 03 poderes leyitf!iiâiiiente.co'c;s,tilui,dós ; o que tüiito iiiipói-1'á cotóo' uma sbleuirie prolésta^ão contra essas duas lei* iuÍ<j.ji;ts. , que ulil-íliCão é despeilaçãpa coiistitjaiçâo- do' impei;io/t Assim pois p irfiimpho ..éstroiidoso que a' facção sé' pávpnaVa de obter .sobre a opiítião' pública rudjfpdoP ora sqá própria; vnrgoiilia ,' 'ministros i.e_pprobrío f e ,' o abque mais ó ,' o.s «blulistas e é stiíC vil'escravatura1, uma prova mais receberão de qué .VÍídórosií « cõnstiWcioual Bahia," tritf téo» ótrlros sèntinièntos qué os de seos ilitistrtss irmãpsini.neiros,- paulistas',' é' "erduiéOteHíe todos # brasileiros rqtie ppjs' todbV BWsil ,-¦ 'com excVpção irpépas" d'uma facção-.itóperceplível ,' detesta à eseràviilío e o despotismo; Désénganem*e os" monstros' -4: ta, Bahia quer- a constituição religiosa meule guardada'^ quer « motiarchla' com a liberdade ,— o governo paturnaf do^ Sr. IX. Pedro" 2.'': fiel aí sèas' JtfraaieHÍbs.' , .','¦ -,'¦' (Do Prògressài) ¦ w - , — — no qual lhe coiiimunica qüe se achào sos (j indivíduos cúmplices uo attentado jirede' tentativa de morte contra o Sr. Pedro Chaves, alem de 9 contra os quaes se teem expedido1'prècatorifls. O uumeió de 15 pessoas1 éiivolvitlas em utn crime tlestá órdein , aleni de muitas outras que sé achão expatriadas pelo receio de .«érem igualmente cpm'-'! p.relieudidas," segundo o tem auuuiiciado as tolhas publicas, prova que ríesle negocio - aipuuía eoiísa ha alem das diligencias da jusfica. CotVo foi possitiol qoe lan|o.i homens? se reunissem ,' qiie c.oticertiisseui ó piano do' assassinato, e tjuc chegassem a pô-lo cm exéciiçâo, sem, qne houvesse o uiénóí preseiiliiiieolo? Ou a policia foi 01111(0 pouco vidente,' ou 0 numero dos culpados nãopre-, foí lao grande, cóniô' agora1 ío diz. . lie pois do exemplo da França, olidé se ve que u'di}"c»> n.iara legislativa cóiistilniiia ém tribunal jndióiiirio condemnou a uni escriptor só pelo.íaclar* de li.é ler Sido" dirigida uma carta ppr um dns réus do álieniadó' cOuira a vida',dos princioes', todo o hiiinetn tlevé leip.er que o mais/ levo indiciu..,.!! inéiior.suspeita," pnidós a prever^çôes políticas aiiteriores o póssão levar òo*', .iiio"--eriji>iiinso"àute os tribunáes, è receber"' abi uma condeintíáçatt, quando não pelps criines dè que é acèusadp,.ao meno-s pelais daclriuas, e princípios qiie algum ilia sus- tentou.' ':' \- ¦ :«*í^: ...,.• "'V",' RIO GllÁNOli DO NÒRtE. .-,.".. Por decielo de 1 a de- fevereiro, foi abo* lido ó lugar do jiiiz do eivei dai capital dé; tal prpvuiéiiu -*•-, PERNAMBUCO. Foi sòjiprirnidõ ó" lugíir cie1' |uÍz'""cio" cTíel ' 5|a.- villa de Obian-na lieslá* p cri vj hora jiór dê<ftlo dé 3" de íííiifço do' eWreniè^átiuo.;, »a*B iMii '¦'-'- ' PÁRAlEfM DO, NORTE. v "'¦'No' Diaríd' (tf PerhhiMui^éiichd^g-^ -têm 'ftfficio dó pf<'feit'o dá' canVaVa1 dá° capital', da /Tirílahybá dirigido" ao presidènlé dii pioviiítia :;; ; ¦-' ¦ C9RRESWM)ItiNClA; ¦, , ¦-, . : | '"Si"'.'' Hedaclnr^fiindo-mê úm atirijfõ cOtpihuniçadó o. ri.* ij' dè séu periódico'/ rinJ1 '} qdaf vèm frahsciipla úiiiá cOrréspõiidéiícia jjcltí q"ual sè proeura deprimir á nvliiha réputaçâo, epin' qualito não appareça tfhi d' meu nodiè escrijdp por -extenso i vejó-mè forPadó a importutiãr llie cr>hi u pfésVntíí resposta,' a éss'à eorrespondédcia-í assignadá! ",. qüe; os' conhece-^-, üif píet^iiàlsãó p^nr^nm' 'dè] qué v. fli riito ttrí ir" p.irfJiiilidoVde dé' !Plistar a" qtfeHqípareííii a Verdade1., 'dadesafròiitaY diulé íippirrècerâò iiSfc.Tlouihins, 1 Coin qiiàiVtu téVrliã 'èüi Visto aié ònttó' chèea^ b élfeiío cloé^Viritó dê partido > priní'cipaloJefilé líeíta íilf-a', eiti qifè õ desjieilti da f.iCçãò' áfo 'aqui doúiinãnté, e de sèà cerebriiíó" chéfè" leot; chegado a o' inafôV ah^s, por' tér-èonfr.i éííé se íévaptado b ópi*'íitíò piífiliria ^xtrientáda^;'éYBbé^:pèit^ôt!'fai'te4 nao só péld! õnçíêrV), é qualidade'de seira" 'íoiiio'pt-lá sita éíds"àV iWémbróV, justiça 'fosse' dé '«fóitil ile ísèpéraí"'xW q'iiahl()'-vigiffdvífièirte pai té dós despeitados ibdò odió," e dèscjò o CD > a (o 1 o CO - -PQ r I ?o n o - m 6 & ít$ÁSKt em ahuriia, cie que^fosse; éú oautiir, de íícbãb de \ingari^ contra seus ^adversários, Com de contar-me, tão baixa» e que" oOiíico pretexto a qne coio numero tenho eu a honra desiné fnclo esse > attribue, que arrojo chegas- SC «ie eoai tudo nunca Suppn.z» que o dlssôlttçiiu da occasíoriacla pela tellinencia as torpes, 8e a ponto de se lançar sobre mim cref.qtie; fazer aliles com. os sociedade, devetia e falsas impüiaçôris do factos taes, n ef» quando meSmo fosse eu capaz de semealtrtbu.r que se me quer gratuitamente tui llianfe acçãó, hSo a praticariaVipftii devia correspondência, onde se indica, que ella altrlbuidY., e que Manoel Sr. prever, qile me seria eu o quebrador das vidradas do ignora quem-foi o in-r casa se alem tl'isso não se Leite Ferreira de Mello, de CU|a :..*. vidratjas. das nao trigantc quebrador iliz, que sahi deixando um vazio que (léílaraudo» esta passo a a que Concluirei isso d me acredita multo, dando-se alem Chamar a yúio o -esdar as para com providencias fui ingn.to para entender que füi ultima ífleii calurnniiidof; entretíinlo qne lhe rogO, se S.vr. de quem sou filho. Esta a r.ttn,i) ilts-'. O me- a bondade «le.dar publicidade 'motivo declararão (> suflicieule paia mostrar teiri ;dê rriseu-' a culpar jbsfo '•• Sou ...seu alttnlo venerador. lindre de minha posição, pois reconheço., timenlo. quem não tenha para com seus que ainda que um pai inspira, Animo José da Síitcirü. filhosiria' seiílimenlofi que, a natureza revNo, respeito o faltar devem não cies lhe fcMe Pouso Alegre iç) de fevereiro de i84a»; embora sejão por, elies .deprimidos, resa ald,hb|e tem sido' meu procediiíieplo .muito tenho ¦ ¦¦¦-¦¦, , .postM^^í1!* ¦':'.' ," ...peito do .dito S... de quem de não unicamente querer; causa soüVido, por existia ^Ot^GÍOS EümORAGã. continuar em -uma sociedade, que em -que dissolvida foi e entre mim, e elle, ¦ No fólle-io dr Mio*s to* reunirâfS-sfrMií a porila ¦•'¦';" jriiíí.odo annò .passado,, chegando .Srs.- ete.toives, ewbtiyerâo ps S^óintbsV fazer me de. injustiça a¦' /spi.pu^ cotnmeUer "Qs ' " ¦' «iUci* ¦ , tolos* Senhores.., tai:ô'ea mencionadas, de que ,os meus ;""¦/'-', me, deprimir. suiios se aproveitarão para a véY-' Aritbtiio fiiubno limpo de Àbrru KbirelaiíVó- iriugiicín ..'esta villa: ignota d essa* Antônio dá òosta Pinto' a,respeitO JiíVIe do meu procedimento impo* JoséFelicíaono- Pinto Coelho da Cunha dedusir'a; «cfoítdT.db,*alo-iide querein. Carneiro.}*So/ 'ti, HonoHo Heril.eití tacpib mais .grave, qu,e se me. f.z , e o mesmo- ¦%M'-Cesario 'de Miranda Ribeiro;, estivesse mp, se. :.,a, ¦ «íiVor da correspondência' nao Bérnarílri Bélisario Soares de Sojiía ei'v"..d-o pelo espieiá» de partido* qóe.fhe, deixa -ver.,' nnauto- &í<n* P ,sua iaiprulehòb.; Ho; dá ttacaí.vbua' 18i§tf_' oleitofe** {^envergonharia de mentir íão desCaradí..'.9 $u* te,n{o* Itiente i pois' não ppd>%"0>'»r ?, -aos,.¦i -); .de X-ípipo d« Ãbred sociedade "'-. "dita , ac contraído* a Piblo. .;.:'.';-:''" Costa dissolvida,; como fica fíoeibo, da Cunhai '¦:' • • janeiro de lS%, e ;J «iiio,, emjupho d» an«o/>|»asf?a«,?> ° resu>" 7 -do Carneiro, ÍJeão'.';-' • -,'¦'_ .'"_.•_'. .-tf' Udo delta foi apresentar. ;ejí; de lucro S^r»u<]à,:lÍibeÍro >9 ricocio , apesar deste nãoc.onstar de gfiapdes .,',;"..-'.'''•:'" '¦')¦. ;'"'"¦ *° $VÍis,ari,o ,,';.,', *éB*) a^quantia,t4h&1$S*<'•' fundos» """ 27'Srs.- íeíeitt)«?s/>.í">¦ PÍofdé*Formigas í> danço fejto p«losv,Srs. porpnel ignauo Con- ' '."¦'•';''''' :'l' '¦':. ¦'¦'.«¦..•'.¦; ¦-.'".,, .'v. ,,.',!7 -/:,-ii6 , de ^livená ¦ :'¦' ¦r Volves Üpe*7, e Slanpçl íosé de -neo Abrea ,.. A ;,; ^ pai, Limpe» de Orirdeii^,. pessoas da encolha -^ . a Cbsla Pinto ' «sócio, e que ahi estão¦ para allestàr. ¦.'.',.'..wrdade*' apesar «le serem meus adversários Pinto Coelbp ' eri» mea poder se Carneiro LeÜOr .'-¦,'. . ... „,-- ._; ,;I,nWi políticos; alem de que ,..'"¦ '.' Ribeiro* -. Mifanda credito»,, e edividas, das lista qué achai'-.'*.. ' "7 ,,' "- :-- ¦ - '¦ •¦.'."' ¦ #*. we forâo dadas ,em pagamento da metade Beirsario.c da referida quantia, que /õie;, pertenceu; «ssignada petbjs ditos, Srs-./.:,vp'b .tíiposfo.víe ¦»& o iíe ivhoií» fnn d;, meu to r da, ealn in nia, que "fi, este respeito me f..z ,o>V»ti>br^d* «orces- ' HOt,,vtWaRÍa: veader-se nesta¦ iyp^aplíia. ri ^V1"^ d»t«f ípondepcia;. Q q"»3 ainda mais se, manifesta titla tóca, ooiü.|,oslO ''.¦' petb dí.' Cláudio,, Manoel " merucid^ líeidio, copftança; qne .ta-eih't?7^'^ '' ^ela.estuna,:? (N^í.) 2^_;""" .da* pessoas, ; mais gç*^ &»& ?J\^'- , ,; Quanto á lié^^Ç^v-ÍP.»)^^^^^^^^ *§isv vi«|rajja.S;SÓmb"íte direi^, que ella é inVni»tmk i7i|igna rie; st», yeliitar., pois Kqu« os meus Ôttro-pfei0,r v84«- TypofWfíà do l^vaisarios nfo saó capaies de dor prova i* *$¦¦ 11 n 1 ii -. ''¦," " " :"'' '"* ' -!'