MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM
ELETROMECÂNICA SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO – CAMPUS
SANTA ROSA
Santa Rosa, RS, Brasil
2011
Presidente da República
Dilma Rousseff
Ministro da Educação
Aloizio Mercadante
Secretário da Educação Profissional e Tecnológica
Marco Antonio de Oliveira
Reitor do Instituto Federal Farroupilha
Carlos Alberto Pinto da Rosa
Pró-reitora de Ensino
Tanira Marinho Fabres
Diretor Geral do Campus de Santa Rosa
Marcelo Eder Lamb
Equipe Técnica
Diretor de Ensino do Campus
Sidinei Cruz Sobrinho
Coordenação do Eixo-Tecnológico
Coordenação Geral de Ensino
Analice Marchezan
Supervisão Pedagógica
Daiele Zuquetto Rosa
Orientação Educacional
Célia Maria Lange
Lista de quadros
QUADRO 1 – Matriz Curricular .................................................................................... 21
QUADRO 2 – Quadro Síntese das Atividades Complementares ................................. 26
QUADRO 3 – Componentes Curriculares .................................................................... 28
QUADRO 4 - Tabela de Servidores com Respectivas Formações e Titulações.......... 61
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
3
SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA..........................................................................................................
06
2. OBJETIVOS: GERAL E ESPECÍFICOS.....................................................................
10
3. DETALHAMENTO......................................................................................................
15
4. REQUISITOS DE ACESSO........................................................................................
16
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO...................................................................
17
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.................................................................................
18
6.1 SAÍDAS INTERMEDIÁRIAS.....................................................................................
20
7. ESTRUTURA CURRICULAR.....................................................................................
21
7.1 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO...................................................................
22
7.2. PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA................................................................
23
7.3. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO..............................................................
24
7.4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.......................................................................
25
7.5 PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES.........................................................................
27
7.6. EMENTÁRIO............................................................................................................
28
8. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.............
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Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
4
9. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS...............
10. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E
BIBLIOTECA...................................................................................................................
57
58
10.1 INSTALAÇÕES.................................................................................................
58
10.2 BIBLIOTECA...........................................................................................................
59
11. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO..........................................
60
12. COLEGIADO.............................................................................................................
66
13. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS......................................................
67
14. AVALIAÇÃO DO CURSO.........................................................................................
68
15. OUTROS...................................................................................................................
69
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................
70
ANEXO...........................................................................................................................
72
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
5
1.
JUSTIFICATIVA
A microrregião de Santa Rosa com população estimada pelo IBGE (2010) em
157.276 habitantes. Possui uma área total de 3.451,575 km² e está dividida em treze (13)
municípios: Alecrim, Cândido Godói, Independência, Novo Machado, Porto Lucena, Porto
Mauá, Porto Vera Cruz, Santa Rosa, Santo Cristo, São José do Inhacorá, Três de Maio,
Tucunduva e Tuparendi.
A economia baseia-se na produção de soja, milho e trigo, além da produção de
leite em larga escala, seguida da criação de suínos. Abriga, ainda, a matriz de grandes
empresas de atuação comercial e industrial. Destaca-se, também, no mercado turístico,
com parques aquáticos e hotéis-fazenda, com estrutura de expressão para o mercado de
turismo rural.
Principais potencialidades de Santa Rosa e Região: PDI do IFFARROUPILHA
Setor Metal-Mecânico
A região da Grande Santa Rosa é reconhecida como o maior Arranjo Produtivo
Local (APL) Metal-mecânico voltado à agricultura no país. Cerca de 65% das
colheitadeiras produzidas no Brasil são originárias de empresas estabelecidas nos
municípios de Santa Rosa e Horizontina. No rastro da evolução tecnológica estas
empresas foram transformadas em verdadeiras montadoras de máquinas agrícolas. Em
Santa Rosa, tudo começou com a criação da Indústria de Máquinas Ideal, hoje AGCO do
Brasil, seguida pela SLC de Horizontina, hoje John Deere. O caminho da terceirização
levou à criação de um conjunto de empresas satélites produtoras dos mais variados tipos
de peças e componentes utilizados nestas máquinas.
Tecnologia
A preocupação em contar com equipamentos de alta tecnologia oportuniza às
empresas executar sofisticados processos na fabricação de peças com os mais variados
tipos de materiais. Tornos CNC e centros de usinagem permitem a produção de peças e
ferramentas de alta qualidade. Máquinas de corte laser, puncionadeiras, dobradeiras,
entre outras, permitem a conformação dos mais variados materiais, de acordo com as
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
6
necessidades dos clientes. Também sistemas robotizados têm sido inseridos nos
processos de produção, principalmente no setor de soldagem.
Modernos sistemas de tratamento de superfícies atendem as demandas de conservação
dos materiais, além de garantir a preservação do meio ambiente.
Qualidade
Existem aproximadamente cento e vinte (120) empresas do setor metal-mecânico.
Elas têm um compromisso com a qualidade de seus produtos e serviços e são
certificadas de acordo com as normas ISSO, conferindo confiabilidade aos seus
processos produtivos. Empresas menores desenvolvem programas de qualidade
baseados no Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade.
Diversidade
O alto nível tecnológico, competitivo e de qualidade das empresas locais permitelhes atenderem não apenas às necessidades das montadoras de tratores e colheitadeiras
e dos principais fabricantes de implementos agrícolas do país. Elas também estão
qualificadas a fornecer peças e componentes para outras empresas dos setores industrial
e automotivo. Da mesma forma, há muitas outras empresas que se especializaram na
produção de estruturas metálicas para a construção civil e para a automação industrial.
Conforme audiência pública realizada na data de 16/10/2007, onde as entidades
através de seus representantes defenderam seus segmentos via explanação de dados
técnicos dos setores envolvidos, foram elegidos os cursos prioritários para serem
implantados no então futuro campus de Santa Rosa – RS do Instituto Federal
Farroupilha. Dentre os cursos aprovados em audiência pública está inserido o curso
técnico em Eletromecânica que atende a implementação eletrônica e controle de
processos defendido pelo SIMMMESR (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas Mecânicas
e Material Elétrico de Santa Rosa).
Sendo este um anseio da comunidade regional, avalizado pela região do Grande
Santa Rosa ser o terceiro pólo metal mecânico do Rio Grande do Sul, já supracitado na
potencialidade qualidade, (65% das colhetadeiras produzidas no Brasil encontram-se na
região) e aproximadamente 120 empresas do setor em Santa Rosa; o referido curso vem
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
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contemplar a formação e qualificação de profissionais conforme as exigências
profissionais hoje requeridas para atuar nesta área.
Contempla a necessidade deste referido curso, a tecnologia de ponta inserida nas
empresas da região, onde é evidenciada a necessidade de qualificação profissional
requerida para a atuação nestas empresas.
No entanto, este curso não somente atende esta demanda reprimida, mas
também possibilita a formação de novas atividades industriais, onde o técnico deve ter
conhecimentos, competências, habilidades e atitudes profissionais que sirvam de
instrumentos para exercer sua profissão e sua cidadania.
O Decreto nº 5.154/2004 que revogou o Decreto nº 2208/97 definiu novas
orientações para a organização da educação profissional brasileira.
No Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal Farroupilha
destaca como um de seus objetivos proporcionar uma formação humanística, integral, na
qual os conhecimentos partam da prática social e que a ela retornem transformando-a,
uma formação que contemple os processos de aprendizagem profissional integrada.
Assim, nessa forma de educação profissional, são contemplados os conteúdos de
Formação Técnica e os de Formação Geral, de maneira contextualizada, procurando
desenvolver metodologias e práticas educativas integradoras do teórico-prático e
complementadoras do saber-fazer. O currículo do Curso Técnico de nível Médio em
Eletromecânica tem como diretriz a formação humana e a formação profissional isto é,
formar cidadãos/trabalhadores que compreendam a realidade para além de sua
aparência fenomênica, concebendo o homem como ser histórico-social, que age sobre a
natureza para satisfazer suas necessidades, produzindo conhecimentos
que a
transformam e a si próprio.
A demanda por profissionais qualificados nos vários setores da produção não têm
encontrado contemplação para preenchimento de vagas com tal exigência. Não sendo
diferente para o setor industrial da região do Grande Santa Rosa, o curso técnico em
Eletromecânica, capacita os profissionais deste nível a atuar em diversos segmentos da
atividade industrial.
As ações pedagógicas potencializadoras da verticalização do ensino, presentes
na LDB, e em documentos de base da criação dos Institutos, ocorrem por meio da
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
8
construção de saberes e fazeres de maneira articulada, desde a Educação Básica até a
Pós-graduação. Assim, legitimando a formação profissional como paradigma nuclear a
partir de uma atitude dialógica que construa vínculos, que busque, promova, potencialize
e compartilhe metodologias entre os diferentes níveis e modalidades de ensino da
formação profissional; podendo utilizar currículos organizados em ciclos, projetos,
módulos e outros.
É fundamental a criação de ações norteadoras para a proposição de cursos que
possibilitem ao educando a continuidade de seus estudos e uma inserção qualificada no
âmbito profissional.
Dessa forma, se justifica a oferta do Curso Técnico em Eletromecânica
Subsequente ao Ensino Médio, visando qualificar jovens para atender a demanda do
setor do metal mecânico e contribuir para o desenvolvimento de nossa região, sempre
preocupados com a qualidade dos serviços, com a segurança própria e dos seus colegas
de trabalhos, respeitando o meio ambiente e preservando os recursos naturais e então
cumprindo seu papel social de cidadão.
O Projeto Pedagógico de Curso, no Instituto Federal Farroupilha, é planejado à
luz da legislação educacional vigente, e principalmente, é revelado como projeto de ação
do Plano Pedagógico Institucional, sendo continuamente revisitado, para afirmar a
construção coletiva, o valor e o significado para cada sujeito e para a comunidade
educacional.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
9
2.
2.1
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Formar profissionais para atuar no projeto e execução de instalações elétricas e
mecânicas de equipamentos industriais conforme especificações técnicas, normas de
segurança e com responsabilidade ambiental. Exercer atividades de planejamento e
execução da manutenção elétrica e mecânica de equipamentos industriais, além de
projeto, instalação e manutenção de sistemas de acionamento elétrico e mecânico.
Capazes de atuar atividade industrial tanto na parte eletroeletrônica como na parte
mecânica, com associação de conhecimentos de projetos, eletrotécnica, mecânica,
manutenção e automação industrial.
2.2
Objetivos Específicos
- Elaborar desenhos técnicos de máquinas, equipamentos e de acordo com as
normas técnicas;
- Auxiliar na especificação de componentes eletromecânicos de projeto;
- Correlacionar as propriedades e características das máquinas, instrumentos e
equipamentos com suas aplicações;
- Coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam na instalação, na
produção e na manutenção, aplicando métodos e técnicas de gestão administrativa e de
pessoas;
- Aplicar normas técnicas de qualidade, saúde e segurança no trabalho no
processo industrial;
- Aplicar técnicas de medição e ensaios visando à melhoria da qualidade de
produtos e serviços na planta industrial;
- Avaliar as características e as propriedades dos materiais, insumos e elementos
de máquinas, correlacionando-as com seus fundamentos matemáticos, físicos e químicos
para a aplicação nos processos de controle de qualidade;
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
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- Participar do projeto, planejamento, supervisão e controle das atividades de
produção industrial e processos de fabricação;
- Propor melhorias e a incorporação de novas tecnologias nos sistemas de
produção;
- Inspecionar máquinas, equipamentos e instalações;
- Aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e tabelas em
projeto, processo de fabricação, na instalação de máquinas e de equipamentos e na
manutenção industrial;
- Aplicar em desenho de produtos, ferramentas, acessórios, técnicas de desenho
e de representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos;
- Aplicar técnicas de medição e ensaios visando a melhoria da qualidade de
produtos e serviços da planta industrial;
- Projetar melhorias nos sistemas convencionais de produção, instalação e
manutenção, propondo incorporação de novas tecnologias;
- Identificar os elementos de conversão, transformação, transporte e distribuição
de energia, aplicando-os nos trabalhos de implantação e manutenção do processo
produtivo;
- Coordenar atividade de utilização e conservação de energia, propondo a racionalização
de uso e de fontes alternativas.
Formar técnicos de nível médio segundo decreto presidencial nº 90922 de 06 de
fevereiro de 1985, aptos a:
I - conduzir a execução técnica dos trabalhos de sua especialidade;
II - prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e
pesquisas tecnológicas;
III - orientar e coordenar a execução dos serviços de manutenção de
equipamentos e instalações;
IV - dar assistência técnica na compra, venda e utilização de produtos e
equipamentos especializados;
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
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V - responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis com a
respectiva formação profissional.
E ainda:
E segundo Resolução 218 de 1973 do Conselho Federal de Engenharia e
Arquitetura:
É mister destacar que o curso vem a atender aos objetivos do Instituto Federal
Farroupilha que, conforme a Lei Nº 11.892/08, deverá:
I- ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e
modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos
diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local,
regional e nacional;
II- desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e
investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas as demandas
sociais e peculiaridades regionais;
III- promover a integração e a verticalização da educação básica à educação
profissional e educação superior, otimizando a infra-estrutura física, os quadros de
pessoal e os recursos de gestão;
IV- orientar sua oferta formativa em beneficio da consolidação e fortalecimento
dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento
das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação
do Instituto Federal;
V- constituir-se em centro de excelência do ensino de ciências, em geral, e de
ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito critico
voltado a investigação empírica;
VI- qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta de ensino de
ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização
pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
12
VII- desenvolver programas de extensão e de divulgação cientifica e tecnológica;
VIII- realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o
empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;
IX- promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias
sociais, notadamente as voltadas à preservação;
X- estimular e apoiar processos educativos que levem a geração de trabalho e
renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico
local e regional;
XI- ministrar em nível de educação superior cursos superiores.
Também, o Curso Técnico em Eletromecânica visa também atender aos objetivos
do nível de ensino, conforme lei 9.394/66:
Art. 35º. O ensino médio, etapa final da educação básica, terá como finalidades:
I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino
fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para
continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas
condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação
ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
Segundo a mesma lei, Capitulo 3 – Da Educação Profissional, conforme o Art.
39º: A educação profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à
ciência e à tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida
produtiva.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
13
O Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio atende
também o Regulamento da Organização Didática dos Cursos Técnicos de Nível
Médio (resolução n° 04-2010, de 22 de fevereiro de 2010):
Art. 5º. São objetivos dos cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal
Farroupilha:
III - Ofertar ensino técnico na modalidade subsequente, na medida em que se
fizer necessário para responder a demandas regionais;
IV - Formar cidadão para o mundo do trabalho, visando sua inserção nos
diferentes segmentos socioeconômicos.
V - realizar pesquisa e desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços,
em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade;
VI - realizar atividades de extensão, a partir de um processo educativo, cultural e
científico articulado, de forma indissociável, ao ensino e à pesquisa, viabilizando uma
visão integrada da sociedade.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
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3. DETALHAMENTO
Denominação do Curso: Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino
Médio
Tipo/forma: Técnico/Subsequente
Modalidade: Presencial
Endereço de Oferta: Instituto Federal Farroupilha - Campus Santa Rosa
Turno de funcionamento: Noturno
Número de vagas: 30
Carga horária total: 1900 horas
Periodicidade: semestral
Períodos: 4 semestres.
Coordenação:
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
15
4. REQUISITOS DE ACESSO
O Instituto Federal Farroupilha, em seus processos seletivos, adotará o disposto
nos regulamentos organizados pela Comissão Permanente de Seleção, conforme edital
próprio a cada processo seletivo e de acordo com a legislação vigente. Sendo prérequisito para efetivação da matrícula no Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente
ao Ensino Médio, ter o ensino médio concluído e comprovado mediante certificação legal.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
16
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O técnico de eletromecânica é um profissional de habilitado para atuar na área
industrial nos segmentos de sistemas industriais automatizados ou não, operação de
processos industriais e produção de bens manufaturados. Atua nas áreas de
planejamento, instalação, operação, manutenção e de qualidade.
O seu campo de atuação oportuniza ao trabalho em empresas de pequeno, médio
e grande porte, podendo atuar em empresas que empregam os diversos tipos de
processos de fabricação, empresas de assistência técnica especializada, empresas de
manutenção e automação industrial, laboratórios de controle qualidade, empresas
montadoras de instalações industriais, empresas prestadoras de serviços de manutenção
e pesquisa, indústrias do setor metal mecânico, setor petroquímico, eletro-eletrônico,
concessionárias de energia, entre outros.
O IF Farroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:
• tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;
• sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado
com o desenvolvimento regional sustentável;
• tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica,
tecnológica e científica;
• atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;
• saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da
convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes;
• sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos
conhecimentos.
Ao final de sua formação, o profissional técnico de nível médio em Eletromecânica
deverá demonstrar um perfil que lhe possibilite o manuseio de ferramentas e instrumentos
de medidas, operação de máquinas operatrizes e aparelhos de soldagem, estar
capacitado a interpretar e elaborar projetos elétricos e mecânicos de controle, de
instalação ou de manutenção de máquinas, equipamentos e instrumentos; coordenar e
desenvolver equipes de trabalho; aplicar normas técnicas e especificações de catálogos,
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
17
manuais e tabelas em projetos, em processos de fabricação, nas instalações de máquinas
e de equipamentos e na manutenção industrial; organizar e programar o processo de
manutenção elétrica e mecânica; aplicar métodos de segurança no trabalho e de
melhorias da qualidade do produto; projetar ou colaborar na melhoria dos sistemas de
produção, instalação e manutenção.
6 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao
Ensino Médio observa as determinações legais presentes nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio e Educação Profissional de Nível Técnico, nos
Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio, nos Referenciais Curriculares
Nacionais da Educação Profissional, no Decreto 5.154/2004, bem como das diretrizes
definidas no projeto pedagógico do Instituto Federal Farroupilha.
No curso de Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio, a
organização curricular é construída constantemente, de forma processual e coletiva,
envolvendo todos os sujeitos da comunidade escolar.
Para efetivação de estratégias de integração, é fundamental perceber as relações
existentes entre o saber sistematizado e a prática social vivenciada nas diferentes esferas
da vida coletiva. Neste aspecto, trabalha-se com a integração, não só entre componentes
curriculares, mas também entre dois tipos de formação que permeará todos os cursos do
Instituto Federal Farroupilha: a formação geral e a formação para o mundo do trabalho. A
integração permite ao sujeito uma atuação consciente no campo do trabalho e da
transformadora no desenvolvimento da sociedade.
Neste contexto, é necessária a integração epistemológica de conteúdos, de
metodologias e de práticas educativas. Ou seja, pretende-se uma integração teoriaProjeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
18
prática, entre o saber e o saber-fazer. Esta temática evoca a possibilidade, para não dizer
a necessidade, de tratar-se o desenvolvimento flexível dos conteúdos projetados na
construção do curso.
Esta flexibilização, num primeiro momento, ocorrerá por meio da integração de
conteúdos entre os componentes curriculares que serão desenvolvidos em cada período
letivo. Uma das referências será o trabalho conjunto de docentes nas atividades da
prática interdisciplinar. Num segundo momento, a flexibilização de conteúdos diz respeito
a interpretação e desenvolvimento dos componentes curriculares de acordo com as
características da própria proposta de formação e integração com o mundo do trabalho.
Um elemento de importância relativa na integralização do curso diz respeito à
formação complementar dos estudantes em relação aos conhecimentos construídos em
sala de aula. Este projeto prevê a necessidade de Atividades Complementares
considerando que as mesmas podem ser integralizadas pela participação em Seminários,
Palestras, Jornadas, Visitas Técnicas e outros eventos que contenham a condição de
complemento a formação que será construída no ambiente escolar.
Outro fator importante que possibilitará a integração curricular é a possibilidade do
intercâmbio institucional e interinstitucional dos alunos. A perspectiva institucional sugere
que ocorra o intercâmbio entre estudantes do próprio Instituto Federal Farroupilha,
considerando a existência da mesma proposta de curso em campi distintos. Já na
perspectiva interinstitucional, mediante políticas especificas e condições adequadas,
poderão ser realizadas integrações com estudantes de outros Institutos Federais e/ou
outras instituições de ensino (particulares, confessionais, etc), considerando o potencial
de aprimoramento pessoal e profissional que permeará o processo integrador.
Para atender as demandas regionais, específicas dos municípios de abrangência,
serão destinados encontros entre os professores de cada semestre, com a finalidade de
planejar coletivamente as atividades que serão desenvolvidas a cada período letivo,
criando consonância entre os componentes curriculares de cada semestre, nas quais
deve preponderar a comunicação entre ensino, pesquisa e extensão, de modo a
possibilitar uma formação integrada entre os preceitos do ensino técnico.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
19
6.1 Saída Intermediária
O curso técnico de eletromecânica prevê no seu percurso formativo uma saída
intermediária onde o estudante ao final do segundo semestre poderá ser certificado como
mecânico multifuncional. Terá direito a este certificado aquele que tiver sido aprovado
em todos os componentes curriculares do primeiro e segundo semestre do curso.
O mecânico multifuncional define-se como aquele profissional capaz de atuar no
setor de produção metal-mecânico nas suas diversas áreas, tendo competências para
atuar em diversas máquinas e equipamentos. Este profissional é a pessoa que opera
desde o equipamento mais simples até o mais sofisticado. Pode ler, interpretar e
desenhar projetos técnicos de mecânica . Substitui cargos anteriores na manufatura,
como torneiro mecânico, fresador, retificador, mandrilhador operador de furadeira,
prenseiro, operador de viradeira, de pantógrafo, de soldador e rebarbador. Acrescenta-se,
a este profissional, tarefas de manutenção, preparação de máquinas e controle de
qualidade para suas atividades. Cita-se como exemplo um soldador que vai trabalhar com
vários tipos de solda e deverá também entender de usinagem de materiais.
O certificado de mecânico multifuncional permite ao aluno atuar nos campos
desenvolvidos pelos componentes curriculares no primeiro ano do curso com carga
horária de 633 horas. Ou seja, sua habilitação compreende: desenho técnico mecânico
básico e assistido por computador, metrologia, processos de fabricação, elementos de
máquinas, higiene e segurança no trabalho, materiais, sistemas hidráulicos e
pneumáticos, usinagem convencional e por comando numérico computadorizado e
soldagem.
As saídas intermediárias tem amparo legal no Decreto Federal no 5.154 de julho
de 2004 que traz o seguinte texto: Art 6º “Os cursos e programas de educação
profissional técnica de nível médio e os cursos de educação profissional tecnológica de
graduação, quando estruturados e organizados em etapas com terminalidade, incluirão
saídas intermediárias, que possibilitarão a obtenção de certificados de qualificação para o
trabalho após sua conclusão com aproveitamento. §1º Para fins do disposto no caput
considera-se etapa com terminalidade a conclusão intermediária de cursos de educação
profissional técnica de nível médio ou de cursos de educação profissional tecnológica que
caracterize uma qualificação profissional de trabalho, claramente definida e com
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
20
identidade própria. §2º As etapas com terminalidade deverão estar articuladas entre si,
compondo os itinerários formativos e os respectivos perfis profissionais de conclusão”.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
21
7- ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao
Ensino Médio foi construída priorizando os aspectos enfatizados nos objetivos do curso e
no perfil do egresso.
Matriz curricular
A estrutura curricular do curso segue a Matriz Curricular abaixo exposta:
Quadro 1 – Matriz Curricular
MATRIZ CURRICULAR ELETROMECÂNICA
HORA
HORA
AULA
PPI
AULA SEMANAL SEMESTRAL
SEMESTRE
1º
HORA
AULA
TOTAL
(h/a)
DISCIPLINA
INTRODUÇAO TECNOLÓGICA
DESENHO TÉCNICO MECANICO
ELEMENTOS DE MÁQUINAS
ELETRICIDADE BÁSICA E MEDIDAS ELÉTRICAS
USINAGEM 1
MATERIAIS
INGLÊS TÉCNICO
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
MÁQUINAS TÉRMICAS
SUB TOTAL
1
2
3
3
2
3
1
1
2
1
20
20
36
52
52
40
52
20
20
60
20
372
4
4
2
2
2
4
2
20
76
76
40
40
40
76
40
388
12
80
80
40
40
40
80
40
400
2
36
4
40
4
8
8
8
28
20
40
60
60
40
60
20
20
60
20
400
2º
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
SOLDAGEM
MÁQUINAS ELÉTRICAS 1
METROLOGIA BÁSICA E INSTRUM. DE MEDIÇÃO
SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
USINAGEM 2 –CNC
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
SUB TOTAL
3°
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 1
4
4
4
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22
ELETROTÉCNICA GERAL
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 1
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE
MÁQUINAS ELÉTRICAS 2
ELETROMAGNETISMO
COMANDO DE MOTORES 1
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
TRANSFORMADORES
SUB TOTAL
4°
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 2
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 2
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
COMADOS DE MOTORES 2
MÁQUINAS ELÉTRICAS 3
COTROLES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
ELETRONICA INDUSTRIAL
DESENVOLVIMENTO ESTÁGIO CURRICULAR
RELAÇÕES HUMANAS E ÉTICA PROFISSIONAL
SUB TOTAL
3
2
2
2
3
2
2
2
20
52
36
40
32
60
36
40
40
372
2
2
2
3
3
3
2
2
1
20
36
40
36
52
52
60
36
40
20
372
8
4
8
4
28
4
4
8
8
4
28
60
40
40
40
60
40
40
40
400
40
40
40
60
60
60
40
40
20
400
ESTÁGIO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
PRÁTICAS PROFISSIONAIS INTEGRADA
Carga Horária Componentes Curriculares (hora/aula)
Carga Horária Componentes Curriculares (hora
relógio)
160
96
1600
Estágio Curricular Obrigatório (hora relógio)
1333
120
160
CARGA HORÁRIA TOTAL
1613
Atividades Complementares (hora relógio)
7.1- CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
O curso possui carga horária de 1613 horas relógio, distribuídas em quatro
semestres. Incluso nesta carga horária estão previstas 96 horas reservadas para as
práticas profissionais integradas e 120 horas de Atividades Complementares e 160 horas
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
23
de estágio curricular obrigatório. O prazo limite para a conclusão do curso será de 04
anos.
7.2 PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA
As Práticas Profissionais Integradas tem como objetivo articular os conhecimentos
construídos nos diferentes componentes curriculares trabalhados em sala de aula, é uma
proposta de atuação profissional, onde os professores planejam juntos buscando a
flexibilização do currículo e a integração entre os diferentes conhecimentos, possibilitando
ao aluno ampliar seus saberes e seus fazeres na sua formação profissional. É importante
reforçar que as PPI devem ser pensadas e planejadas tendo o perfil do egresso como
base.
Orientação sobre as PPI encontramos no manual do estudante:
A prática profissional deverá ser desenvolvida no decorrer do curso por meio de atividades
como projetos, estudos de caso, pesquisas individuais e/ou em grupo, prestação de serviços,
produção artística, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos em que o estudante possa
relacionar teoria e prática a partir dos conhecimentos (re)construídos no respectivo curso. As formas
de realização da prática profissional bem como a avaliação e carga horária deverão ser
apresentadas no Projeto Pedagógico do Curso. (p. 32)
A prática profissional integrada deve articular os conhecimentos teóricos
trabalhados em um ou mais componentes curriculares com vista a ofertar atividades
práticas que possibilitem ao aluno a vivência de experiências, que possivelmente ele terá
contato em sua atuação profissional futura. (parecer PREnsino nº 02/2011).
As atividades correspondentes às práticas profissionais integradas ocorrerão ao
longo das etapas, articuladas ao eixo temático e ao projeto integrador, contemplando
atividades práticas, sendo orientadas pelos docentes titulares das disciplinas específicas
e deverão estar explicitadas nos planos de ensino das disciplinas para as quais estão
previstas na matriz curricular do curso. A coordenação do curso deve promover reuniões
periódicas para que os docentes orientadores das práticas profissionais possam interagir,
planejar e avaliar em conjunto a realização e o desenvolvimento das mesmas.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
24
Estas práticas profissionais integradas serão articuladas entre as disciplinas dos
períodos letivos correspondente. A adoção de tais práticas possibilitam efetivar uma ação
interdisciplinar e o planejamento integrado entre os elementos do currículo, pelos
docentes e equipes técnico-pedagógicas.
Nestas práticas profissionais integradas também serão contempladas as
atividades de pesquisa e extensão em desenvolvimento nos setores da instituição e na
comunidade regional, possibilitando o contato com as diversas áreas do conhecimento
dentro das particularidades de cada curso.
As práticas profissionais integradas acontecerão na forma não presencial
(pesquisas, ensino a distância, estudos de casos) e presencial (práticas com
interdisciplinaridade, pesquisa, atividade prática, estudo de caso), a fim de viabilizar a
vivência do estudante no mundo do trabalho, conforme seu curso.
7.3- ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O estágio curricular obrigatório supervisionado como um dos instrumentos de
prática profissional no curso terá duração de no mínimo 200 horas e deverá ser realizado
a partir do terceiro semestre do curso, após concluídas e aprovadas as disciplinas deste
semestre, em empresas do ramo que possuam profissional de nível superior habilitado na
área que possam supervisionar e orientar o aluno durante as atividades realizadas no
estágio.
No final o aluno apresentará um relatório de estágio por escrito, juntamente com a
avaliação do orientador de campo, este deverá ser um profissional engenheiro que seja
responsável pela empresa ou instituição em que o aluno cumprirá o estágio.
Os resultados do estágio supervisionado serão apresentados através de relatório
final de estágio, o qual deverá ser defendido pelo estudante perante uma banca
avaliadora composta de três docentes, entre eles o orientador do estudante.
Poderá ainda existir estágios na modalidade não obrigatório com carga horária
não especificada, mediante convênio e termos de compromisso entre as empresas ou
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
25
instituições e o Instituto Federal Farroupilha que garantam as condições legais
necessárias e que serão contabilizados em horas de atividades complementares.
Os documentos para a liberação para estágio serão os que constam no
Regulamento de Estágios do IF Farroupilha (Orientação Normativa no 01/2010/PROEX).
7.4- ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular
possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo
como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo
do trabalho.
Nesse sentido, o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena duração,
seminários, mostras, exposições, fóruns, palestras, visitas técnicas, realização de
estágios não curriculares e outras atividades que articulem o currículo a temas de
relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e
humanos disponíveis.
Para que o aluno sinta-se estimulado a usufruir destas vivências o curso técnico
em eletromecânica oportunizará as Atividades Complementares, estas atividades serão
obrigatórias e deverão ser realizadas fora do horário do curso normal e fora dos
componentes curriculares obrigatórios, compondo a carga horária mínima do curso. A
carga horária deverá ser de no mínimo 100 horas.
As atividades complementares serão validadas com apresentação de certificados
ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas.
O quadro abaixo apresenta as possibilidades de atividades que poderão ser
computadas para fins de cumprimento desta exigência. Todos os eventos devem ser
realizados em data posterior ao ingresso do estudante no curso.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
26
Quadro 2 – Quadro Síntese das Atividades Complementares
Atividade
Comprovante
Carga Horária Máxima Permitida
Participação em atividade de
iniciação cientifica
Documento emitido pelo
órgão responsável
30 horas
Participação em projetos de
pesquisa e extensão
Certificado emitido pelo
órgão responsável
50 horas
Participação em seminário,
simpósio, congresso,
conferência, jornadas e outros
eventos de natureza técnica e
científica relacionadas a área de
formação
Certificado de participação
emitido pelo órgão
responsável
60 horas
Disciplinas cursadas em outros
cursos de Instituições de Ensino
reconhecidas pelo MEC
relacionadas a área de
formação.
Histórico escolar ou
declaração emitida pela
Secretaria Acadêmica,
constando o aproveitamento
do aluno
30 horas
Estágio não obrigatório
Atestado da empresa onde
realizou o estágio e do
professor responsável pelo
acompanhamento
100 horas
5 horas para resumos e
Publicações
Exemplar da publicação
10 hora para artigos completos
* Limitado o máximo de 60 horas
Participação em visitas técnicas
Participação em palestras
relativa a área de formação
Atestado de participação
assinado pelo professor
responsável
60 horas
Certificado emitido pelo
órgão responsável
60 horas
Cursos de formação na área
específica.
Participação como ouvinte em
bancas de defesa de Trabalho
de Conclusão de Curso em
áreas afins ao curso.
Certificado emitido pelo
órgão responsável
60 horas
2 horas por sessão na área de
formação
Atestado da Coordenação do
Programa
1 horas por sessão em outras áreas
* Limitado o máximo de 10 horas
Atividade Profissional na área
de formação
Atestado da empresa onde
realizou a atividade
60 horas
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
27
Atividade de Monitoria
Atestado de participação,
com avaliação do aluno,
assinado pelo professor
responsável
Demais Atividades serão
avaliadas pela Coordenação do
Curso
Atestado da Coordenação do
Programa
30 horas
7.5- PRÁTICA INTERDISCIPLINAR
A interdisciplinaridade é característica fundamental no curso, principalmente pelo
caráter integrado dos componentes curriculares. Além da organização curricular, os
docentes envolvidos no programa constroem coletivamente os planos de trabalho,
envolvendo saberes das diversas áreas de conhecimento.
Também, merece destaque a integração entre teoria e prática, possível de ser
alcançada, principalmente pelas práticas pedagógicas adotadas pelos docentes e pela
própria proposta curricular e de organização de tempos e espaços, com o calendário
organizado alternando atividades presenciais na instituição (aulas) e na comunidade por
meio das Práticas Profissionais Integradas e Atividades Complementares.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
28
7.6- EMENTÁRIO
O ementário dos Componentes Curriculares que formam a Matriz Curricular do
Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio, ofertado do Instituto
Federal Farroupilha – Campus Santa Rosa, foi construído referenciado nos objetivos do
curso e do perfil do egresso que se pretende formar.
O quadro abaixo sistematiza das informações de cada Componente Curricular.
Expõem-se a identificação do Componente Curricular, sua ementa, a bibliografia básica e
a bibliografia complementar.
Quadro 3 – Componentes Curriculares Obrigatórios
1º SEMESTRE:
COMPONENTE CURRICULAR
INTRODUÇÃO TECNOLÓGICA
EMENTA: Números inteiros, múltiplos e divisores, frações, números
decimais, medidas de comprimento, proporção/razão e regra de três,
porcentagem, operações com números inteiros relativos, potenciação.
Radiciação e notação científica. Área, volume e perímetro. Trigonometria e
relações métricas triângulo retângulo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
20h/a
TIPLER, P. e MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros –Vol. 3.(Física
Moderna-Mec.Quântica, Relatividade e a Estrutura da Matéria), ,Ed. LTC , 6ª ed.,
2006
CLEMENTE, Arlindo. Matemática – Coleção Ensino Técnico Industrial. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico.
MENDONÇA, Orlando. Matemática para Cursos Técnicos. São Paulo: Nobel.
HALLIDAY, D., Resnick, R.; e Walker, J.; - Fundamentos de Física, vol. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3 vols. São Paulo:
Ática, 2003.
RAMALHO, Nicolau Toledo. Fundamentos Da Física - Volume 2. 7ª Ed.
Ed.Moderna. 2001.
NUSSENZWEIG, H.M.; - Curso de Física Básica. Vol. 1 e 2. Edgard Blücher, 4a. ed.
2002.
NERY, Chico e TROTTA, Fernando. Matemática – Curso Completo. Rio de
Janeiro: Moderna.
SEARS, F.; Zemanski, H.W.; e Young, H.D.; - Física. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro:
LTC (1999).
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
29
COMPONENTE CURRICULAR
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO
EMENTA: Figura geométrica, perspectiva isométrica, projeção ortográfica,
corte, seção e encurtamento, omissão de corte, vistas auxiliares, projeção
com rotação, representações especiais. Cotagem de elementos, escalas,
supressão de vistas, tolerâncias dimensionais. Estado de superfície.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
36h/a
+
4h/PPI
A. SILVA, C.T. RIBEIRO, J. DIAS, L. SOUSA, “Desenho Técnico Moderno”, 8ª
Ed.,
Editor Lidel, 2008.
SENAI. Apostila Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico. Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial. Espírito Santo. 1995.
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao livro
Técnico S/A. 1982.
FIORANI e outros – Desenho Técnico 1 – Exercícios. Editora Paym. S. Bernardo
do Campo. 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14699 – Desenho
Técnico –Representação de Símbolos Aplicados a Tolerâncias Geométricas –
Proporções e Dimensões. Rio de Janeiro: 2001.
FRENCH, Thomas E. & VIERCK, Charles J. – Desenho Técnico e Tecnologia
Gráfica. R. de Janeiro Editora Globo. 1995.
CARDÃO, Celso. Técnica da Construção. 8ª edição. Belo Horizonte: Engenharia
e Arquitetura. 1988.
GILL, Robert. Desenho para Apresentação de Projetos. Rio de Janeiro: Ediouro
RANGEL, A. P. Projeções cotadas - Desenho Projetivo. Livros Técnicos e
Científicos Editora S/A, 1976.
COMPONENTE CURRICULAR
ELEMENTOS DE MÁQUINAS
EMENTA: Elementos de fixação, apoio, elásticos, de vedação e de
transmissão. Utilização de ferramentas manuais atividade prática
envolvendo elementos de máquinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
52h/a
+
8h/P
PI
MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. Editora Érica Ltda.9ª Ed. 2008.
NI CUNHA, L. B. Elementos de Máquinas. Editora LTC, 2005.
COLLINS, J. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas. Editora LTC,
2006.EMANN, G. Elementos de Máquinas. Vol. 01, 02 e 03. Ed. Edgard Blücher.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
30
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. Ed. Edgard Blücher, 2008.
FAIRES, V. M. Elementos Orgânicos de Máquinas. Ed. Edgard Blücher.
SHIGLEY, J. E. Elementos de Máquinas. Vol. I e II Editora LTC.
TELECURSO MECÂNICA Elementos de Máquinas. Vol. I e II Editora Globo.
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: Uma Abordagem Integrada. Ed. Bookman.
ELETRICIDADE BÁSICA E
MEDIDAS ELÉTRICAS
EMENTA: Fundamentos teóricos da eletricidade: Grandezas elétricas
fundamentais. Tipos de associações de resistores, indutores e capacitores. 52h/a
+
Propriedades das ligações de circuitos elétricos. Dispositivos de comando
8h/PPI
e proteção elétrica em circuitos C.C e C.A. Eletromagnetismo. Dispositivos
de
acionamentos
eletro-hidro-pneumatico.
Instalações
elétricas.
Instrumentos de medição, controle, aferição, calibração e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COMPONENTE CURRICULAR
AIUB, J.E., FILONI,E. “Eletrônica, Eletricidade – Corrente Continua”, São Paulo:
Érica, 2007.
WOLSKI, Belmiro. Circuítos e Medidas Elétricas. 2ª Ed. Base Editorial. Curitiba.
2010.
ALBUQUERQUE, R. O. , “Analise de Circuitos em Corrente Alternada”, São
Paulo: Érica, 2007.
CRUZ, E. , “Eletricidade Aplicada em Corrente Continua – Teoria e Exercício “,
São Paulo: Érica. 2007.
FIALHO, A. , B, “ Instrumentação Industrial”, São Paulo: Érica, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CREDER, H. “Instalações Elétricas”, São Paulo: Ática, 2007.
CAPUARNO, F. G. e MARINO, M. A M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica.
Érica, São Paulo.
MILEAF, Harry – Eletricidade. Col. c/5 vol. Martins Fontes, São Paulo.
SILVA FILHO, M. T. da. Fundamentos de Eletricidade. LTC, Rio de Janeiro.
BONACARSO, Nelson G. Valdir Noll, Automação Eletropneumática, Érica, São
Paulo.
COMPONENTE CURRICULAR
USINAGEM I
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
40h/a
31
EMENTA: Geometria de corte. Materiais das ferramentas de corte,
velocidade, avanço, profundidade, forca e potência de corte. Fluidos de
corte e aplicações. Componentes mecânicos das furadeiras e tornos e
suas funções. Práticas de furação, torneamento e fresamento. Desenho
técnico; Matemática; Tecnologia dos Materiais. Analise de risco e atuações
em conduta segura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard
Blucher, 2003.
STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte I. 7a ed. Florianópolis: Editora da UFSC,
2007.
STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte II. 3a ed. Florianópolis: Editora da UFSC,
1992.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. Processos de Fabricação e
Tratamento. 2ª Ed. São Paulo McGraw-Hill 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WITTE, Horst. Máquinas Ferramenta. Ed. Hemus. São Paulo. 1998.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 2ª Ed. Pearson Education. São
Paulo. 1986
RESENDE, M.O. – Princípios de Processos de Produção –São Carlos Vol. I,
1992
RESENDE, M.O. – Princípios de Processos de Produção –São Carlos Vol. II,
2001
CUNHA, Lauro Salles, CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual Prático do
Mecânico. Hemus, 2002.
DINIZ, A. E., MARCONDES, F. C., COPPINI, N. L., Tecnologia da Usinagem dos
Materiais. São Paulo: Artliber, 2000.
COMPONENTE CURRICULAR
MATERIAIS
EMENTA: Ciência dos materiais, classificação dos materiais. Propriedades 52h/a
+
mecânicas, tecnológicas, térmicas, elétricas, eletromagnéticas, físicas,
8h/PPI
químicas e óticas. Materiais poliméricos: plásticos e elastômeros. Materiais
metálicos: materiais ferrosos, tratamento térmico e termoquímico. Metais
não ferrosos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SHACKELFORD, JAMES F. Ciência dos Materiais. 6ª Ed. Person Education do
Brasil. 2008.
MORAES, AMILTON C. Apostila de Materiais de Construção. IFSUL, 2010
VAN VLACK, LAURENCE HALL. Princípio da Ciência dos Materiais. 1ª Ed. São
Paulo. Edgard Blucher 2004.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
32
CALLISTER Jr., WILLIAM.D. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma
Introdução. 7ª Ed. Rio de Janeiro LTC 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – CST Tubarão – Mecânica.
Conformação Mecânica. 1996.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – CST Tubarão – Mecânica.
Materiais Metálicos. 1996.
TELECURSO MECÂNICA. Fundação Roberto Marinho. 2001
CHIAVERINI, V. Aços e Ferro Fundido 1ª Ed. São Paulo ABM. 2003.
TIPLER, P. e MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros –Vol. 3.(Física
Moderna-Mec.Quântica, Relatividade e a Estrutura da Matéria), ,Ed. LTC , 6ª ed.,
2006.
COMPONENTE CURRICULAR
INGLÊS TÉCNICO
EMENTA: Leitura e compreensão de textos técnicos. Analise lingüística.
Cognatos e Falsos Cognatos. Vocabulário técnico. Textos diversos de
eletromecânica. Vocabulário de termos, dicionários e manuais técnicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
20h/a
OLIVEIRA, Sara. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Ed.
UnB. 1998.
FERRARI, M.T.; RUBIN, S. G. Inglês para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione,
2002.
MARQUES, Amadeu. Inglês - Prime Time, Inglês para o Ensino Médio. 1ª Edição
2001. Ed. Ática. Minidicionário Inglês-Português. Sugestão: The Landmark
Dictionary
HOLLAENDER, Arnon e SANDERS, Sidney. A Complete English Couse. Rio de
Janeiro: Moderna.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa.
Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro
.Editorial e Didático, UFBA. 1994
MENDONÇA, Murilo Matos.Inglês técnico / Murilo Matos Mendonça ; design
instrucional; Daniela Erani Monteiro Will, Carolina Hoeller da Silva Boeing, [Flavia
Lumi Matuzawa]. 2. ed. rev. e atual. – Palhoça: UnisulVirtual, 2006. Disponível em:
http://busca.unisul.br/pdf/88806_Murilo.pdf
TAYLOR, L. International Express. Pre-intermediate. Student’s book. Oxford:
Oxford University Press, 1996.
FURSTENAU, E. Novo dicionário de termos técnicos Inglês-Português. 22. Ed.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
33
rev. e ampl. São Paulo: Globo, 1998. 2 v.
SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática & Internet Inglês - Português. Editora Nobel, 2003.
HIGIENE E SEGURANÇA DO
TRABALHO
EMENTA: Normas em segurança e higiene em Eletromecânica. Noções de 20h/a
responsabilidade ambiental. Normas técnicas e controle de qualidade.
Norma Regulamentadoras. Legislação trabalhista, política e programa de
segurança. EPI, EPC. Ergonomia. Prevenção e Combate a Incêndios.
Primeiros Socorros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COMPONENTE CURRICULAR
ZÓCCHIO, Álvaro. Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do
Trabalho Editora ATLAS S.A. - SP
EQUIPE ATLAS. Manual de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. 40ª
ed. São Paulo. 1998
NR – 10. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras1.htm
MIGUEL. Alberto Sérgio S. R., “Manual de Higiene e Segurança do Trabalho”, 7.ª
Edição, Porto Editora, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FOGLIATTI, Maria Cristina / GOUDARD Beatriz / FILIPPO Sandro. Avaliação de
Impactos Ambientais - Aplicação aos Sistemas de Transporte. Editora
Interciência - RJ
MORAES, Márcia Vilina Gonçalves de .Doenças Ocupacionais. Ed. Látria. São
Paulo. 2010.
SCHIRMER, Jaqueline M. Textor. Manual Primeiros Socorros. SESC. Porto
Alegre.
MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. Meio
Ambiente Poluição e Reciclagem.Editora Edgard Blucher - RJ
SOUNIS, Emílio. Manual de Higiene e Medicina do Trabalho. Editora CONE SP
Lei 6514/1977. Segurança e Medicina do Trabalho. 45ª edição - Editora ATLAS
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio
34
COMPONENTE CURRICULAR
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
EMENTA: Fundição, forjamento, laminação, trefilação, extrusão,
conformação de chapas, usinagem, soldagem, tratamentos
superficiais. Processos especiais de fabricação: jato de água, laser,
eletroerosão, plasma, feixe de elétrons, ultra-som, usinagem química e
eletroquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
60h/a
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. Vol.II. McGraw-Hill. São Paulo.1986.
PAIVA, CARLOS M. S. Princípios da Usinagem. Produção Mecânica. Ed. Nobel.
São Paulo. 1986.
FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Ed. Edgar Blücher Ltda.
São Paulo. 2003.
DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da Usinagem dos
Materiais. Artliber editora. São Paulo: 3ª .ed., 2001.
MICKELSON, DALE, Hard Milling & High Speed Machining: Tools of Change. 1ª
ED., HANSER USA, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HELMAN, H. & CETLIN, P.R. Fundamentos da Conformação Mecânica dos
Metais. Ed. Guanabara Dois.
ANSELMO, E. D. ; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem
dos Materiais. 6ª Ed. Artliber.
RESENDE, M.O. Princípios de Processos de Produção. São Carlos Vol I. 1992.
RESENDE, M.O. Princípios de Processos de Produção. São Carlos Vol II. 2001.
RESENDE, M.O. Princípios de Processos de Produção. São Carlos Vol III. 1997.
COMPONENTE CURRICULAR
MÁQUINAS TÉRMICAS
EMENTA: Termodinâmica. Ciclos termodinâmicos do vapor de água.
Energias. O Fogo. Os combustíveis. Caldeiras. Turbinas. Trocadores de
calor. Resfriadores. Refrigeração. Motores de Ciclo Otto e Motores Diesel.
Geradores de vapor. Condensadores. Turbinas.
20h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VAN WYLEN, J.G., SONNTAG, R.E.; Borgnakke, C. - Fundamentos da
Termodinâmica. Tradução da 6ª edição americana, Ed. Edgard Blücher. 2003.
VAN WYLE & SONNTAG. Fundamentos da Termodinâmica Clássica.
MORAN, Michael J. / CHAPIRO, Howard N. - Princípios de Termodinâmica para
Engenharia, Ed. LCT. 2002.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 35
FLORES, A. ANDRES, J. / Maquinas Térmicas Motoras. ALFAOMEGA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SONNTAG, Richard E. / BORGNAKKE, C. - Introdução à Termodinâmica para a
Engenharia. Ed. LTC - 2003.
COSTA. Compressores. São Paulo:ed. Edgard Blucher Ltda.
PERA, Hildo. Geradores de vapor de água. Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo, 1966.
ESCOE, A. Keith. Mechanical Design of Process Systems, Gulf Publishing
Company, Houston, Texas, USA, 1986.
SOLARINO, Roberto L. Torres de resfriamento. 2 Seminário de Utilidades, IBP.
1977.
2º SEMESTRE
DESENHO ASSISTIDO POR
COMPUTADOR
EMENTA: Lógica de operação, interface de trabalho, ferramentas de
vizualização, modos de exibição, árvore de projeto. Sketches:
Modelamento de peças: Remoção de material: por extrusão e
revolução, por varredura e transição de perfis. Importar e exportar
arquivos. Modificação de sólidos. Montagens. Projetos: análise de
esforços mecânicos, propriedades de massa, montagem,
interferências e colisões. Projeto para manufatura: detalhamento,
vistas do desenho, vistas de corte e detalhe, dimensões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COMPONENTE CURRICULAR
76h/a
+
4h/PPI
SPECK, Henderson José. Desenho Técnico Auxiliado Pelo Solidworks Edição 1. Visual Books. 2011.
SILVA, Júlio César; ROHLEDER, Edison; SPECK, Henderson José; GOMEZ,
Luiz ALBERTO; e outros. Desenho Técnico Auxiliado pelo Solidworks. 2011.
Visual Books.
SOUZA, Antônio Carlos de; ROHLEDER, Edison; SPECK, Henderson José;
GOMEZ, FIALHO, Arivelto Bustamante. Solidworks Office Premium 2009.
Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos Industriais.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 36
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROHLEDER, Edison; SPECK, Henderson José; SILVA, Júlio César. Tutoriais de
Modelagem 3D Utilizando o Solidworks. 3ª Ed. Visual Books. 2011.
LOMBARD, Matt. SOLIDWORKS 2011- Parts Bible.
SOLIDWORKS 2011. Tutorial.
PREDABON, Edilar Paulo, BOCCHESE, Cássia. SOLIDWORKS 2004: Projeto e
Desenvolvimento.São Paulo: Érica, 2004
BOCCHESE, Cássio. Solidworks 2007: Projeto e Desenvolvimento. São
Paulo: Érica, 2007.
COMPONENTE CURRICULAR
SOLDAGEM
EMENTA: Principais conceitos de soldagem: tipos de soldagem,
soldabilidade dos materiais. Avaliação de solda: espessura, resistência,
velocidade de soldagem. Representação de solda. Equipamentos de 76h/a
+
segurança. Soldagem a Gás: Tipos de Gases, técnicas de soldagem.
4h/PPI
Soldagem com eletrodo revestido.
Análise de risco e atuações em conduta segura. Teoria e pratica das
principais técnicas de soldagem: Mig (metal inerte gas), Mag (metal
ativo gas), Tig (Tungstênio inerte gás). Principais problemas ocorridos
no processo de Soldagem- Causa e solução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARQUES, Paulo V.; MODENESI, Paulo J. BRACARENSE, Alexandre Q.
Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. Belo Horizonte: Editora da UFMG,
2005.
ALTHOIS,Andrew D...et al. Modern Welding. Illinois.The Goodheart Welcox.
2004.
RIBEIRO, Helio Ormeu. Solda Oxiacetilênica – Apostila CEFET-SC Normas
técnicas de Soldagem.
PARISI, A. A. F. Tecnologia da Soldagem de Ferros Fundidos. Santa
Maria:Editora UFSM, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMERICAN WELDING SOCIETY. Structural Welding Code-Steel. 21ª Ed.
Miami. 2008.
QUITES, Almir M.; QUITES, Mirele P. Segurança e Saúde em Soldagem.
Florianópolis: Soldasoft, 2006.
ESAB. Catálogo de Eletrodos Revestidos. Contagem – MG.
ESAB. Caminhos para soldar melhor. Contagem – MG. Regras para
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 37
Segurança em Soldagem, Goivagem e Corte ao Arco Elétrico. ESAB; Manual
de Orientação, Contagem – MG.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciências dos Materiais. Edgard Blücher
LTDA, 2002.
COMPONENTE CURRICULAR
MÁQUINAS ELÉTRICAS 1
EMENTA: Geradores de corrente contínua: CC x CA. Gerador e
máquina primária. F.E.M. Forma de onda, circuito magnético, comutador
ou coletor de lâminas, conjunto de escovas, enrolamentos para
induzidos convencionais, enrolamento imbricado e enrolamento
ondulado. Equação da F.E.M. induzida. Motores de corrente contínua:
motor de c.c. com induzido em tambor, FCEM e corrente no induzido,
posicionamento das escovas, relações mecânicas entre potência,
torque e rotação, expressões eletromagnéticas de potência, torque e
rotação,formas de excitação dos motores de c.c. Motor de imãs
permanentes, motor de excitação independente, motor paralelo, motor
série, motor composto, formas de controle de velocidade dos motores
de c.c., introdução ao controle de velocidade, controle de velocidade
pela tensão de armadura, controle da resistência do induzido, controle
do fluxo dos pólos, controle de velocidade pela posição das escovas.
Máquinas de pulso: motores de passo, princípio de funcionamento,
aplicações,encoders.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
40h/a
MACIEL, Ednilson Soares; CORAIOLA, José Alberto. Máquinas Elétricas. Base
Editorial. Curitiba. 2010.
FITZGERALD, A.E., “Máquinas Elétricas”, São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
NEUMANN, A. A.; TAVARES, A. M.; Máquinas de Corrente Continua e
Corrente Pulsada. Pelotas: IfSul. 2008 (apostila).
TORO, Vincent del - Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall do Brasil, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FALCONE, Áureo Gilberto. Eletromecânica. São Paulo: Edgar Blucher, 1985.
NASAR, Seyd A. Máquinas Elétricas (Coleção Schaum) São Paulo: McGraw-Hill,
l984.
F COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. 5ª Ed. São Paulo. Pearson
Prentice Hall. 2009.
NILSSON, James W. Circuitos Elétricos. 8ª Ed. São Paulo. Pearson Prentice
Hall. 2009.
A.G. Falcone, “Eletromecânica”, v. 1, São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1979.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 38
COMPONENTE CURRICULAR
METROLOGIA BÁSICA E
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
EMENTA: Conceitos básicos sobre metrologia, sistema de medidas,
sistema métrico. Sistema inglês – Polegada. Conversão de unidades.
Régua, paquímetro (milímetro e polegada), micrometro (milímetro e
polegada), goniômetro, relógio comparador, passômetros, calibradores.
Projetores. MMC. Régua e mesa de seno. Ensaios de dureza.
Tolerância dimensional.
40h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto. Fundamentos de Metrología
Científica e Industrial. São Paulo: Monole, 2010.
NBR ISO/IEC 17025 - Requisitos gerais para competência de laboratórios de
ensaios e calibração. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas
Técnicas, 2005.
CUNHA, Lauro Salles- Manual Prático do Mecânico.
LIRA, F. A. Metrologia na Indústria. Editora Érica Ltda. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIRA, F. A. Metrologia na Indústria. Editora Érica Ltda., 2004.
CUNHA, L. S.; CRAVENCO, M. P. Manual Prático do Mecânico Editora Hemus.
SCHMIDT, Walfredo. Metrologia Aplicada. 1ª ed. São Paulo: Epse, 2003.
GONZÁLES, Carlos G. Metrologia. 2ª ed. México: McGraw-Hill, 2005.
WAENY,
José
Carlos
de
Castro. Controle
Total
da
Qualidade
em Metrologia. São Paulo: Makron Books, 1992
SISTEMAS HIDRÁULICOS E
PNEUMÁTICOS
EMENTA: Conceitos Fundamentais da Mecânica dos Fluidos.
Fundamentos da Estática dos Fluidos. Fundamentos da Dinâmica dos
Fluidos. Fundamentos Básicos de Pneumática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COMPONENTE CURRICULAR
40h/a
BONACORSO, NOLL ; Automação Eletro Pneumática; Editora Érica. 9ª Edição –
2006.
IRWIN ALVES, Guilherme Dionízio; FURST, Fernando Luiz; BORGES, Joel; DE
NEGRI, V. Dimensionamento de Conjuntos Válvula Cilindro Pneumáticos:
parte I. 1ª Ed. São Paulo ABHP 2000.
IRWIN ALVES, Guilherme Dionízio; FURST, Fernando Luiz; BORGES, Joel; DE
NEGRI, V. Dimensionamento de Conjuntos Válvula Cilindro Pneumáticos:
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 39
parte II. 1ª Ed. São Paulo ABHP 2000
MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processo. Rio de Janeiro.
LTC Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A.1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica. Ed. Érica, 5ª Edição, 2007.
HALLIDAY D. e RESNICK R. – Fundamentos de Física Vol.1: mecânica.
BOLLMANN, Arno. Fundamentos da Automação Industrial Pneutrônica. 1ª Ed.
São Paulo ABHP 1997.
MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. Engenharia de Automação Industrial; LTC
Apostila do fabricante do equipamento de Pneumática.
SILVEIRA, SANTOS. Automação e Controle Discreto; Editora Érica. 7ª Edição –
1998.
COMPONENTE CURRICULAR
USINAGEM II - CNC
EMENTA: Características das maquinas operatrizes convencionais e
CNC. Tecnologia do corte com ferramentas de geometria definida.
Ferramentas de corte para torneamento, furação e fresamento.
Comando numérico computadorizado – CNC. Comando numérico direto
– DNC. Manufatura auxiliada por computador – CAM. Desenho técnico
mecânico. Trigonometria; Sistemas de coordenadas; Sistemas de
unidades. Características e propriedades dos materiais ferrosos e nãoferrosos. Metrologia e tolerâncias dimensionais. Normas de segurança
no trabalho. Princípios dos processos de eletroerosão (penetração e fio)
e retificação (plana e cilíndrica).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
76h/a
+
4h/PPI
DA SILVA, Sidnei Domingues. CNC- Programação de Comandos Numéricos
Computadorizados - torneamento. São Paulo. Érica. 2007.
MACHADO, Aryoldo, Comando Numérico Aplicado às Máquinas Ferramentas
Ícone Editora Ltda. 2009.
SCHÜTZER, K.; HELLENO, A. L. Importância do Recurso de Associatividade
entre os Sistemas de CAD/CAM na Geração do Programa CNC. O Mundo da
Usinagem, São Paulo. 2005.
Escola SENAI. Apostila de CNC Comando Numérico Computadorizado.
Roberto Mange - Campinas, Mecânico Geral – Curso de Aprendizagem Industrial.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
INDÚSTRIAS ROMI. Manual de Programação e Operação: Linha Romi D – CNC
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 40
Fanuc Oi-Mc.
Comando numérico CNC - Técnica operacional: curso básico. São Paulo: EPU,
1984.
STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte I. 4ª ed., Florianópolis: Editora
UFSC,1993.
STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte II. Florianópolis: Editora UFSC, 1992.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica; Mc GraW Hill Editora; Vol l, II e III. 2ª ed.;
SP, Brasil, 1986.
COMPONENTE CURRICULAR
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
EMENTA: Vínculos estruturais. Sistema de equilíbrio de forças. Tensão,
deformação e propriedades mecânica dos materiais. Características
geome´tricas.Carga axial, torção, flexão, cisalhamento transversal.
Deflexão de vigas. Comportamento térmico. Cargas combinadas.
Transformação de tensão. Transformação da deformação.Flambagem..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
40h/a
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson. 2010.
BEER, F.P. E JOHNSTON, JR., E.R. Resistência dos materiais, 3.º
ED.,Pearson. 2008..
TIMOSHENKO, S.P. Resistência dos Materiais. ED. Livros Técnicos e
Científicos, 1982.
MELCONIAN SARKIS. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Editora
Érica, São Paulo – SP.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SHACKELFORD, JAMES F. Ciência dos Materiais. 6 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2008.
CALLISTER, Jr.; WILLIAN D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma
Introdução.
Rio de Janeiro: LTC, 7ª ed., 2008.
ANTUNES, IZILDO E MARCOS A.C. FREIRE. Elementos de Máquinas. São
Paulo: Érica,1997.
NASH WILLIAM A. Resistência dos Materiais. Editora McGraw-Hill.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciências dos Materiais. Edgard Blücher.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 41
3º SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL I
EMENTA: Hidrostática e hidrodinâmica: propriedades dos fluidos,
viscosidade, atrito e geração de calor. Teorema de Pascal, equação da
continuidade, teorema de Bernoulli. Pressão de coluna de líquido,
unidades de pressão. Estrutura e componentes: fluidos hidráulicos,
viscosidade, aditivos, óleo mineral, a base de água, sintéticos. Bombas
(hidrostáticas e hidrodinâmicas), cavitação, de engrenagens, gerotor
(eng interna), bomba de palheta desbalanceada e rotor balanceado, de
vazão variável; bomba de pistão axial e radial. Reservatórios,
tubulações, resfriadores (a água e a ar).Filtros - função, partículas e
elementos filtrantes (de profundidade, de superfície), tipos (materiais),
posição de utilização (sucção, pressão, retorno, off-line, duplex),
indicador de saturação, análise e troca de óleo. Atuadores (lineares e
rotacionais), motores hidráulicos, osciladores, cálculo de força de
atuadores, tipo de atuadores lineares. Mangueiras e conexões,
tubulações rígidas. Válvulas de controle direcional: princípio de
funcionamento, simbologia, aplicações práticas. Válvulas de controle
de pressão: princípio de funcionamento, simbologia, aplicações
práticas. Válvulas de controle de vazão: princípio de
funcionamento,simbologia, aplicações práticas.
Acumuladores:
princípio de funcionamento, simbologia, aplicações práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
36h/a
+
4h/PPI
MOBLEY, R. Keith; HIGGINS, Lindley R; WIKOFF, Darvin J. Maintenance
Engineering Handbook. 7ª ed. McGrawHill. New York. 2008.
KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção. 3ª Ed. Qualitymark. Rio de Janeiro.
2009.
PARKER HANNIFIN, Manual de Instalação e Manutenção para Unidades
Hidráulicas, São Paulo: Parker Training, 2001.
VIANA, H. R. G. Planejamento e Controle da Manutenção. Editora: Qualitymark,
São Paulo, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LINSINGEN, IRLAN VON. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. [1a Edição],
Editora da UFSC, 2001. .
PARKER HANNIFIN, Apostila de Hidráulica, São Paulo: Parker Training, 2001.
SEBRAE. Manual de Ferramentas da Qualidade. Disponível em
http://remonato.pro.br/FerramentasdaQualidade/. Acesso em 30/10/2007.
NASSAR, W. R. Manutenção de Máquinas e Equipamentos. Disponível em:
http://cursos.unisanta.br/mecanica/ciclo9/0962 - apostila.html. Acesso em
30/10/2007
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 42
XENOS, H. G. D. Gerenciando a Manutenção Produtiva. Nova Lima Indústria
Tecnologia e Serviços Ltda.,2004.
COMPONENTE CURRICULAR
ELETROTÉCNICA GERAL
EMENTA: Corrente alternada. Sistemas monofásicos e polifásicos.
Capacitores. Circuitos de corrente alternada monofásicos. Potência
ativa, reativa e aparente. Fator de potência. Tarifação da energia
elétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
52h/a
+
8h/PPI
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. 5ª Ed. São Paulo. Pearson
Prentice Hall. 2009.
NILSSON, James W. Circuitos Elétricos. 8ª Ed. São Paulo. Pearson Prentice
Hall. 2009.
TAVARES, Alvacir Alves & ALLEMAND, Renato Neves - Disciplina de
Eletrotécnica. Pelotas: CEFET-RS. 2000 (apostila).
ORSINI, L. Q; CONSONNI, Denise. Curso de Circuítos Elétricos. 2a ed. Ed. E.
Blücher. São Paulo. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOYLESTAD, Robert & NASHELSKI, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria
de Circuitos. 3 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1984.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª Edição. 2004.
FOWLER, Richard J. Eletricidade - Princípios e Aplicações. Volume 2. 3ª
Edição. 1992.
IRWIN, J. David. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª Edição. 2000.
ABNT. NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão, 2004 - Versão
Corrigida em 2008.
COMPONENTE CURRICULAR
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I
EMENTA: Arquiteturas de sistemas de automação. Modelagem de
sistemas automatizados. Arquitetura e programação de controladores
programáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
36h/a
+
4h/PPI
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de Automação
Industrial. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
JANOCHA, Hartmut. Actuators: Basics and Applications. Berlin; New York:
Springer, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 43
GROOVER, Mikell P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura.
PEARSON BRASIL.
PAZOS, Fernando. Automação de Sistemas & Robótica. São Paulo: Axcel
Books,2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROSARIO, João Maurício. Automação Industrial. BARAUNA.
FIALHO,
Arivelto
Bustamante.
Automação
Pneumática:
Projetos,
Dimensionamento e Análise de Circuitos. Érica.
LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes Industriais Para
Automação Industrial. Érica, 2010.
ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de; ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de.
Redes Industriais - Aplicações em Sistemas. 2009.
SHAW, Alan C. Sistemas e Software de Tempo Real. Bookman, 2003.
INSTRUMENTAÇÃO E
CONTROLE
EMENTA: Instrumentação na indústria. Características gerais dos
instrumentos, fontes de erro, calibração e rastreabilidade. Sistema
internacional de unidades, sinais padronizados para instrumentação.
Medição de pressão. Conceitos e unidades, classificação dos medidores
de pressão. Tipos de medidores. Acessórios para medição de pressão,
selos químicos. Medição eletrônica de pressão. Medição de temperatura.
Tipos de medidores (sistema físico): termômetro de coluna de líquido,
termômetro de expansão de gás, termômetro bi-metálico. Tipos de
medidores (sistema elétrico). Termopar: termopar convencional e
mineral, fios de extensão e compensação, tipos de juntas, acessórios,
transmissores de temperatura. Termômetro de Resistência. Termistor,
pirômetros, medidores integrados. Introdução ao controle de processo.
Conceitos básicos: malha de controle, elementos de uma malha de
controle. Controle em malha aberta e malha fechada. Sistemas de
controle. Válvulas de controle, curvas de abertura, sinais de controle,
conversor pressão corrente. Simbologia para plantas de controle.
Instrumentos para Medição de Vazão e Nível. Generalidades sobre
medição de nível e controladores de nível. Principais métodos de
medição de nível: direta, indireta, e especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COMPONENTE CURRICULAR
40h/a
BOLTON, William. Instrumentação & controle. Tradução de Luiz Roberto de
Godói Vidal. [2.ed.] Sao Paulo: Hemus. 2005.
HELFRICK, Albert D. COOPER, Willian D. Instrumentação Eletrônica Moderna e
Técnicas de Medição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall. 1994.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 44
FIALHO, Arivelto B. Instrumentação Industrial, Conceitos Aplicações e
Análises – Ed Érica 4ª ed - São Paulo – 2006.
BEGA, Egídio A. (organizador) – Instrumentação Industrial – IBP – Rio de
Janeiro. 2003.
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner J. Instrumentação e
Fundamentos de Medidas – Vol 1 e 2 – LTC editora. Rio de Janeiro. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOISSON, Harold. Instrumentação Industrial – Ed. Hemus. São Paulo.2002.
SIGUIERI, Luciano, NISHINARI, Akiyoshi. Controle Automático de Processos
Industriais – Instrumentação. Editora Edgard Blücher Ltda.
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de
Processos. LTC editora, 2005, Rio de Janeiro.
ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André R. de. Fundamentos de Metrologia
Científica e Industrial. Ed. Manole, 2008; 1ª edição; Barueri, SP.
APOSTILA DA DISCIPLINA. GONÇALVES Armando Albertazzi Jr . Metrologia
(parte 1). Disponível em:
http://www.labmetro.ufsc.br/Disciplinas/EMC5222/metrologia_1.pdf
COMPONENTE CURRICULAR
MÁQUINAS ELÉTRICAS II
EMENTA: Geradores Síncronos. SistemaTrifásico. Forma de onda
da F.E.M. gerada. Formas de excitação de geradores síncronos.
Reação Magnética do Induzido. Diagramas Vetoriais dos Geradores
Síncronos: Associação dos Geradores Síncronos em Paralelo:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
32h/a
+
8h/PPI
FITZGERALD, A . E. et alli. Máquinas Elétricas. 6ª Ed., São Paulo: McGraw-Hill,
2006.
KOSOW, Irving L. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Globo,
2005.
NEUMANN, A. A.; TAVARES, A. M.; Máquinas de Corrente Alternada. Pelotas:
IfSul. 2005 (apostila).
G.A. Simone, Máquinas de Indução Trifásicas, 1ª Ed., São Paulo: Érica, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
F BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamentos: uma Introdução. Editora
Elsevier, 2009.
TORO, Vincent del - Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall do Brasil, 2006.
P.C. Krause, Analysis of Electric Machinery, 2ª Ed., New Jersey: IEEE Press.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 45
2002.
FALCONE, Áureo Gilberto. Eletromecânica. São Paulo: Edgar Blucher, 1985.
NASAR, Seyd A. Máquinas Elétricas (Coleção Schaum) São Paulo: McGraw-Hill,
l984.
COMPONENTE CURRICULAR
ELETROMAGNETISMO
EMENTA: Magnetismo, eletromagnetismo, indução eletromagnética,
auto-indução, mútua-indução, perdas em circuitos magnéticos e
capacitores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
60h/a
SERWAY, Raymond A. Princípios de Física: Eletromagnetismo - vol. 3. Ed.
HAYT ,William H. Jr. Eletromagnetismo. 6ª Ed. Editora LTC. 2003.
ARCIPRETI, Nicolangelo Dell e GRANADO, Nelson Vilhena Física 3. São Paulo:
Ática, 1981.
CAVALCANTI, P.J. Mendes. Fundamentos de Eletrotécnica para Técnicos em
Eletrônica, 16 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985.
CIPELLI, Marco e MARKUS, Otávio Circuitos em Corrente Contínua. São
Paulo: Érica, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOURA, Cássio Stein. Física para o Ensino Médio : Gravitação,
Eletromagnetismo e Física moderna. Dados eletrônicos – Porto Alegre.
EDIPUCRS, 2011.
CUTLER, Phillip. Análise de Circuitos CA. São Paulo, McGraw-Hill, 1976.
DAWES, Chester L. Curso de Eletrotécnica. Porto Alegre: Globo, 1977. vol.1-2.
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos, 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill,
1985.
GONÇALVES, Aurélio Filho e TOSCANO, Carlos. Física e Realidade. Vol.3. São
Paulo:Scipione, 1997.
COMPONENTE CURRICULAR
COMANDO DE MOTORES 1
EMENTA: Classificação dos motores elétricos: motor monofásico com
capacitor de partida, motor de indução trifásico (MIT), chave de partida
direta eletromagnética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
36h/a
+
4h/PPI
BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos: uma introdução. Editora Elsevier,
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 46
2009.
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY Jr, C.. UMANS, S.D. Máquinas elétricas com
introdução à eletrônica de potência. Editora Artmed. 2006.
APO – 096. Ligação, Comando e proteção de motores de indução.
FUNCEFET-RS. 2005.
CEEE; RGE; AES-Sul. RIC de baixa tensão. Porto Alegre: 2004.
WEG Indústria Ltda. – Centro de treinamento de clientes. Módulo 1 – Comando
e Proteção. Jaraguá do Sul, SC.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FILLIPO, Filho, Guilherme. Motor de indução. São Paulo: Érica, 2000.
EBERLE S.A. - Motores Elétricos. Manual de motores elétricos. Caxias do Sul,
RS: 2000.
SIEMENS. Aplicação dos equipamentos nas instalações elétricas industriais
em baixa tensão - Chaves de partida. Apostila, 1999.
CEEE; RIC de média tensão. Porto Alegre: 1992.
MAMDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. LTC. 7a Edição
RANCHI MORO, CLAITON. Acionamentos Elétricos. Érica. 4a Edição
COMPONENTE CURRICULAR
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
EMENTA: Normas aplicáveis a instalações residenciais e industriais;
Simbologia; Interpretação de um projeto elétrico; Instalação de
componentes fundamentais de uma instalação; Luminotécnica.
Conhecer as aplicações e montagem de dispositivos de proteção,
comando, sensores eletrônicos. Estratégias e projetos de comando de
instalações elétricas industriais. Contextualizar as técnicas de
acionamentos de motores em instalações elétricas industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
40h/a
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas Industriais. 7ª Ed. Rio de Janeiro
LTC 2007.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas.15ª Ed. Rio de Janeiro LTC 2007 Básica
COTRIM, Ademaro. Instalações elétricas A. M. B. 4ª Ed. São Paulo: Prantice
Hall. 2002.
NISKIER, Júlio e MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT. NBR 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Elaboração Rio de
Janeiro, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 47
SCHMIDT, W. Materiais Elétricos – Condutores e Semicondutores. Edição do
Autor, Vol. 1.
NISKIER, J. & MACINTYRE, A.J. Instalações Elétricas. Editora LTC, 4ª ed.
AES SUL. Regulamento de Instalações Consumidoras em Baixa Tensão RICBT. 1ª Ed. Revisada, versão 1.3.
CREDER, H. Instalações Elétricas. Editora LTC, 14ª ed. 2003.
COMPONENTE CURRICULAR
TRANSFORMADORES
EMENTA:
Construção e funcionamento do transformador: Generalidades; Partes
construtivas do transformador; funcionamento do transformador.
Mostragem e demonstrações. Construção e funcionamento do
autotransformador, vantagens, desvantagens e aplicações do
autotransformador. Transformadores para instrumentos. Transformador
de potencial. Transformador de corrente. Dispositivos de proteção para
transformadores: Fusível de Alta Tensão; pára-raios; relés de proteção.
Posto de transformação: componentes básicos de um posto de
transformação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
40h/a
MACIEL, Ednilson Soares; CORAIOLA, José Alberto. Transformadores e
Motores de Indução. Base Editorial. Curitiba. 2010.
ABNT NBR 5356:1993 – Transformadores de potência - Especificação.
ABNT NBR 5380:1993 – Transformadores de potência - Método de ensaio.
ABNT NBR 5440:1999 - Transformadores para redes aéreas de distribuição -.
Padronização.
ABNT NBR 5458:1986 – Eletrotécnica e eletrônica - Transformadores Terminologia.
APO – 158. Transformadores. FUNCEFET-RS. 1999.
CEEE; RGE; AES-Sul. RIC de Baixa Tensão. Porto Alegre: 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MILASCH, Milan. Manutenção de Transformadores Imerso em Líquido
Isolante. Edgard Blücher Ltda. São Paulo: 1984.
SIMONE, G. Máquinas de Corrente Contínua. São Paulo, Érica, 2000.
KOSOV, I. Máquinas Elétricas e Transformadores. 10ª ed. Rio de Janeiro, Ed.
Globo, 1994.
MARTIGNONI, A. Máquinas Elétricas de Corrente Contínua. 5ª ed. Rio de
Janeiro,
G FITZGERALD, A. et alli. Máquinas Elétricas. McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1979.
MARTIGNONI, Alfonso. Transformadores. 4.ª ed. Globo, Porto Alegre: 1979.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 48
4º SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II
EMENTA: Sensores de proximidades: Sensores óticos. Sensores
capacitivos. Sensores indutivos. Sensores de ultrassom. Sensores
magnéticos. Cálculo de distância sensora para especificação.
Cuidados na instalação. Os componentes dos sistemas
pneumáticos, eletro pneumáticos, e circuitos básicos: tipos de
válvulas pneumáticas (VCD, VCP, VCV); Válvulas de controle
direcional. Atuadores pneumáticos: lineares, rotativos e oscilantes.
Circuitos básicos com atuadores de simples efeito e retorno por mola,
e de duplo efeito. O acionamento elétrico dos sistemas pneumáticos,
circuito de potência e de comando. Componentes dos circuitos
elétricos de comando. Circuitos básicos com acionamento elétrico.
Elementos auxiliares. Válvula de controle de fluxo (bi e unidirecional)
Válvula de controle de pressão e temporizadas. Circuitos com
elemento OU e E. Ferramentas para análise de circuitos; notação
algébrica de circuitos; diagrama trajeto passo. Os problemas de contra
pressão e alteração da seqüência de movimento (pneumática pura)..
Análise e resolução de circuitos pneumáticos e eletro
pneumáticos avançados.. Solução para os circuitos pneumáticos
(corte e desvio de sinal) e eletro pneumáticos. Geradores de vácuo e
ventosas.
36h/a
+
4h/PPI
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVEIRA, Paulo R., Santos, Winderson E. Automação - Controle Discreto - 7ª
Ed. São Paulo: Editora Érica, 2001..
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de Automação
Industrial. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
FESTO DIDATIC. Introdução a Sistemas Eletro Pneumáticos –1994.
FESTO DIDATIC. Introdução à Pneumática; 2 ed. – 1994.
PARKER TRAINING. Tecnologia Pneumática Industrial –Apostila m1001. 2000.
PARKER TRAINING. Tecnologia Eletro Pneumática Industrial – Apostila
m1000. 2001.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 49
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Moisés L. R. Apostila de Instrumentação Industrial. Departamento
de
Engenharia Elétrica, Instituto Militar de Engenharia, 2002.
SILVEIRA, Paulo R. da e Santos, Winderson E. Automação e Controle Discreto.
5ª Ed. Editora Érica. 2002
MORAES, Cícero Couto de, Castrucci, Plínio de Lauro. Engenharia de
Automação
Industrial. São Paulo: LTC Editora, 2001.
PAZOS, Fernando. Automação de Sistemas & Robótica. São Paulo: Axcel
Books,2002
SILVA, GLADIMIR P. Apostila de Circulação Pneumática Básica, IFSul –
Campus Pelotas.
COMPONENTE CURRICULAR
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL II
EMENTA: Administração e Organização da Manutenção. Manutenção
preventiva, corretiva, sistemática e preditiva. Plano de manutenção de
máquinas elétricas rotativas, transformadores e disjuntores.
Dimensionamento de sobressalentes. Taxa de falhas e confiabilidade.
Testes de falhas. Interações entre falhas. Sistemas de manutenção.
Sistemas de segurança. Técnicas e procedimentos técnicos modernos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
40h/a
RODRIGUES, Marcelo. Gestão da Manutenção Elétrica, Eletrônica e Mecânica.
Base Editorial. Curitiba. 2006.
DHILLON, B. S. Maintainability, Maintenance, and Reliability for Engineers.
CRC Press, 2006.
FOGLIATTO, Flávio Sanson; RIBEIRO, José Luis Duarte. Confiabilidade e
Manutenção Industrial. Elsevier, 2009.
SOUZA, Valdir Cardoso de. Organização e Gerência da Manutenção. 1ª ed.
São Paulo: All Print, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Técnicas de Manutenção Preditiva. Edgard
Blucher. v. 1.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Técnicas de Manutenção Preditiva. Edgard
Blucher. v. 2.
VACHTSEVANOS, G.; LEWIS, F. L.; ROEMER, M.; HESS, A.; WU, B. Intelligent
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 50
Fault Diagnosis and Prognosis for Engineering Systems. Wiley, 2006.
BLISCHKE, W. R.; MURTHY, D. N. P. (editores). Case Studies in Reliability and
Maintenance. Wiley, 2003.
TOMLINGSON, Paul D. Efective Maintenance: The Key to Profitability: A
Manager's Guide to Efective Industrial Maintenance Management. Wiley,
1998.
GESTÃO DA PRODUÇÃO
INDUSTRIAL
EMENTA: Planejamento, organização, direção e controle. Estrutura,
componentes e processos da organização. Sistema de informações
gerenciais. Legislação e normas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COMPONENTE CURRICULAR
36h/a
+
4h/PPI
PARANHOS, Moacir Filho. Gestão da Produção Industrial. Editora Ibpex. 2007.
CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração –
Compacta. 3. ed. Campos, 2004.
GALVÃO, Antônio Carlos Filgueira. Política de Desenvolvimento Regional e
Inovação – Lições da Experiência Européia. Garamond, 2004.
MONTIBELLER F., Gilberto. Empresas, Desenvolvimento e Ambiente –
Diagnóstico e Diretrizes de Sustentabilidade. Manole, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTIN, Cláudia. Administração Pública. Elsevier – Campus, 2010.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. Pearson
Education – Br, 2010.
JOHNSTON, Robert; CHAMBERS, Stuart; SLACK, Nigel. Administração da
Produção. 3. ed. Atlas, 2009.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed.
Pearson Education – Br, 2006.
NOBRE, Thalita Lacerda. Motivação: Os Desafios da Gestão de Recursos
Humanos na Atualidade. Jurua, 2010.
COMPONENTE CURRICULAR
COMANDOS DE MOTORES II
EMENTA: Caracterização de Dispositivos para Manobra, Comando e
Proteção do MIT: contator, fusíveis tipos D e NH, relé de sobrecarga,
botões pulsadores,
disjuntor motor, relé de tempo, chaves e
dispositivos para automatização, relés de supervisão. Esquemas para
Chaves de Partida. Montagem de Chaves de Partida.. Análise dos
52h/a
+
8h/PPI
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 51
Esquemas de Circuitos das Chaves de Partida. Dimensionamento de
componentes de chaves de partida de motores elétricos, catálogos
técnicos, seleção de componentes, nomenclaturas técnicas. Instalação,
programação, identificação de defeitos e manutenção em chaves de
partida suave (soft starter) e Inversores de frequência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
APO – 096. Ligação, Comando e Proteção de Motores de Indução.
FUNCEFET-RS. 2005.
APO – 016. Comandos de Motores: Especificação de Componentes,
Dimensionamento de Condutores. FUNCEFET-RS. 2006.
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 7. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
Manual do soft-starter SSW 05 da WEG.
Manual dos inversores de freqüência CFW 08, CFW 10 e CFW 09 da WEG.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CEEE; RGE; AES-Sul. RIC de baixa tensão. Porto Alegre: 2004.
FILIPPO Filho, Guilherme. Motor de indução. São Paulo: Érica, 2000.
Módulo 2 - Variação de Velocidade. Jaraguá do Sul, SC.
WEG Indústria Ltda. – Centro de treinamento de clientes. Módulo 1 – Comando
e Proteção. Jaraguá do Sul, SC.
Catálogos de fabricantes diversos de componentes e equipamentos elétricos de
BT.
COMPONENTE CURRICULAR
MÁQUINAS ELÉTRICAS III
EMENTA: Motores de Indução Trifásicos:características construtivas,
princípio
de
funcionamento,escorregamento,
influência
do
escorregamento em algumas grandezas, freqüência da f.e.m. induzidas
no rotor, f.e.m. induzida no rotor, impedância e fator de potência
rotóricos, corrente rotórica, torque nas barras do rotor. Circuito
Equivalente: reação do rotor,f.e.m.s e correntes no estator e no rotor,
fluxo girante resultante, corrente de partida e torque de partida,
escorregamento de máximo torque e torque máximo, características de
regime permanente nominal. Categorias: rotor com gaiola de baixa
resistência, rotor com gaiola de alta resistência, motor de dupla
gaiola,motor
de
rotor
bobinado,características
de
regime
permanente,regulação de velocidade,perdas e rendimento,fator de
potência,corrente absorvida. Métodos de frenagem: controle de
velocidade dos motores de indução, controle de velocidade pela
variação do escorregamento,variação da tensão estatórica, variação da
52h/a
+
8h/PPI
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 52
resistência rotórica. Controle da Velocidade do Campo Girante:
variação da freqüência estatórica, mudança do número de pólos.
Ensaios: motores de indução monofásicos, aspectos construtivos,
princípio de funcionamento, tipos de motores, monofásicos, motores de
fase auxiliar, motores de pólos sombreados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FITZGERALD, A . E. et alli. Máquinas Elétricas. São Paulo: Macgraw-Hill, 1978.
KOSOW, Irving L. Máquinas Elétricas e Transformadores. Porto Alegre. Globo,
1995. V.1-2.
NEUMANN, A. A.; TAVARES, A. M.; Máquinas de Corrente Alternada. Pelotas:
IfSul. 2005 (apostila).
LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Equipamentos Elétricos e Eletrônicos.
Secretaria da Educação Básica. Ed. UNB. 2009.
ALMEIDA, Jason E. Motores Elétricos: Manutenção e Testes. São Paulo: Ed.
Hemus, 1995
FALCONE, Áureo Gilberto. Eletromecânica. São Paulo: Edgar Blucher, 1985.
TORO, Vincent del - Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall do Brasil, 1990.
MARTINO, G. Eletricidade industrial. São Paulo: Ed. Hemus, 1995.
CONTROLES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
EMENTA: Conceitos básicos de PLC. Principio de funcionamento e
elementos de hardware. Endereçamento de PLC’s. Sistemas de
numeração, decimal, binário, octal e hexadecimal. Portas lógicas,
representações gráficas e algébricas e tabelas verdade. Álgebra de
Boole. Diagrama de Karnaugh. Linguagem Ladder. Temporizadores,
contadores e RTC. Grafcet. Norma IEC.
COMPONENTE CURRICULAR
60h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Norma IEC 61131-3, Marcos Fonseca,Msc.; Atan sistemas
BRAGA, Carmela Maria Polito, Profa, Norma IEC 1131-3, DELT / EE, EFMG.
GRAFCET (Norma IEC 848).
SILVA, GLADIMIR, P. Apostila de Controladores programáveis, IFSul –
Campus Pelotas. 2008.
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e
Controle
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 53
Discreto. 3º. São Paulo, Érica, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVEIRA, Paulo R.; SANTOS, Winderson E. Automação e Controle Discreto.
São Paulo: Érica, 1998
GALÃO, André Alex Ferreira. Controladores Lógicos Programáveis. Caxias do
Sul. SENAI. 1994.
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo. Érica, 2000.
OLIVEIRA, Júlio César Peixoto de. Controlador Programável. São Paulo. Makron
Books.1993.
Silva Filho, B. S. da S. F. Material do Curso de Controladores Lógicos
Programáveis da Faculdade de Engenharia da UERJ. Disponível em:
<http://www.lee.eng.uerj.br/downloads/cursos/clp/clp.pdf> Acesso em: 24 jan.
2010.
COMPONENTE CURRICULAR
ELETRÔNICA INDUSTRIAL
EMENTA: Transistores bipolares; Retificadores controlados; TRIAC;
DIAC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
36h/a
+
4h/PPI
CORRÊA, C.J.A.. Apostila de Eletrônica Industrial. Pelotas, 4ª ed., 2003.
ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Eletrônica Industrial. Editora Érica, São Paulo,
3ª ed., 1991.
BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência. Ed. Autor, Florianópolis, 6ª ed., 2006.
BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria
de Circuitos. Editora Prentice Hall, Rio de Janeiro, 8ª ed., 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FIGINI, Gianfranco. Eletrônica Industrial: Circuitos e Aplicações. Editora
Hemus, Curitiba, 2002.
MALVINO, A.P.. Eletrônica I. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1ª ed., 1987.
MALVINO, A.P.. Eletrônica no Laboratório. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1ª
ed., 1991.
MORAES, Cícero Couto de, Castrucci, Plínio de Lauro. Engenharia de
Automação
Industrial. São Paulo: LTC Editora, 2001.
PAZOS, Fernando. Automação de Sistemas & Robótica. São Paulo: Axcel
Books,2002
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 54
ESTÁGIO CURRICULAR
OBRIGATÓRIO
EMENTA: Estágio supervisionado em indústrias relacionadas à área do
curso. Adaptação ao futuro ambiente de trabalho com aplicação de
conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COMPONENTE CURRICULAR
160h
SILVA, Maria Lúcia Santos F. da. Estágio Curricular: Contribuições para o
Redimensionamento de sua Prática. Coleção Pedagógica – V. EDUFRN. 2005.
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA.
Manual do Estagiário 2011. Diretoria de Ensino. Serviço de Supervisão de
Estágios – SUPE. 2011. Disponível em:
www.liberato.com.br/UserFiles/File/supe/MANUAL_DO_ESTAGIARIO_2011.pdf
NAHUZ, Cecília dos Santos; FERREIRA, Lusimar Silva. Manual para
Normalização de Monografias. 3 ed. São Luís, 2002.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILHERKIP, Lúbia Scliar. Português Instrumental.
Porto Alegre, Sagra D. C. Luzzato, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PICONEZ, Stela C. Bertholo. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado.
5ª Ed. Campinas Papirus. 2000.
LIMA, Maria Socorro Lucena... (et al). A Hora da Prática: reflexões sobre o
estágio supervisionado e a ação docente. 4ª Ed. Fortaleza. Edições Demócrito
Rocha. 2004.
LAKATOS, Eva Maria; ANDRADE, Marconi Mariano. Metodologia do Trabalho
Científico. São Paulo: Atlas.1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILERIA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719.
Apresentação de Relatórios técnico Científicos. Rio de Janeiro, 1989.
_______. NBR 6023: Informações e Documentação: Referências: elaboração.
Rio de Janeiro, 2002.
RELAÇÕES HUMANAS E ÉTICA
PROFISSIONAL
EMENTA: Legislação profissional. Atribuições profissionais. Código de
defesa do consumidor. Código de Ética Profissional. Responsabilidade
Técnica. Propriedade Intelectual. Compreensão a visão sistêmica das
instituições, os profissionais, as políticas e as ações voltadas para a
sociedade e o cidadão, mediante estudo dos seus antecedentes
históricos e da análise de cenários e perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COMPONENTE CURRICULAR
20h
ARRUDA, Maria Cecília C. de. Código de Ética: um instrumento que adiciona
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 55
valor. São Paulo. Negócio Editora. 2002.
ASHLEY, Patrícia A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São
Paulo, Saraiva. 2002.
NASH, Laura. Ética nas Empresas: um guia prático para soluções de
problemas éticos nas empresas. São Paulo: Makron Books. 2001.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional. 6ª Ed. Coimbra.
Livraria Almedina. 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MASI, Domênico de. O Futuro do Trabalho – Fadiga e Ócio na Sociedade Pós
Industrial. Editora UNB e José Olympio. Rio de Janeiro. 2000.
RIOS, T. A. Ética e Competência. Cortez Editora. São Paulo. 1993.
SCHWARTZMAN, S. Ciência, Universidade e Ideologia: a política do
conhecimento. Zahar Editores. Rio de Janeiro. 1981.
QUEIROZ, Roberto. As funções básicas da linguagem na comunicação humana:
http://robertodequeiroz.spaceblog.com.br/. Acesso em 29 abril 2008.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2001
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 56
8.
CRITÉRIOS
E
PROCEDIMENTOS
DE
AVALIAÇÃO
DA
APRENDIZAGEM
O Instituto Federal Farroupilha Campus Santa Rosa adotará como critérios e
procedimentos de avaliação da aprendizagem o disposto nos regulamentos
institucional que versam sobre essa questão.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 57
9. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE
AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE
DESENVOLVIDAS
As competências anteriormente desenvolvidas pelos alunos, que estão
relacionadas com o perfil de conclusão do Curso Técnico em Eletromecânica
Subsequente ao Nível Médio, poderão ser avaliadas para aproveitamento de estudos
nos termos da legislação vigente.
O Instituto Federal Farroupilha Campus Santa Rosa adotará como critérios de
aproveitamento e procedimentos de avaliação de competências profissionais
anteriormente desenvolvidas o disposto nos regulamentos institucional que versam
sobre essa questão.
O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início
do período letivo em tempo hábil para o deferimento pela Direção de ensino da
Unidade e a devida análise e parecer da comissão nomeada para este fim, com
indicação de eventuais complementações.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 58
10. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS
E BIBLIOTECA
10.1 Instalações
Infra-estrutura Física
Área total: 9,6 há (aproximadamente)
Área construída: 4.662 m2 (aproximadamente)
Pavimentação: 4.895 m2
Ginásio poliesportivo: 1100 m2 (aproximadamente) com 4 salas de aula.
Infra-estrutura Administrativa
12 salas de professores
14 ambientes administrativos
01 biblioteca
01 auditório
01 secretaria
01 departamento de ensino
01 ala de servidores
04 sanitários, sendo dois femininos e dois masculinos
01 estacionamento
Infra-estrutura Pedagógica
10 salas de aulas
06 laboratórios
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 59
01 sala multimeios
01 sala para lanchonete
04 Sanitários, sendo dois femininos e dois masculinos.
10.2 Biblioteca
Atualmente a biblioteca do IFFarroupilha – Campus Santa Rosa conta com um
acervo de títulos de livros = 1863, exemplares = 4258, títulos de periódicos = 119,
Exemplares de Periódicos = 350, títulos de CD-ROM = 40, exemplares de CD-ROM =
84, títulos de DVD = 47, exemplares de DVD = 50, outros (Mapas, Globo e Jogos
educativos) = 13 títulos e 18 exemplares. A biblioteca é equipada com sistema de
segurança anti-furto e ar condicionado. O horário de funcionamento da biblioteca é:
Segunda-feira, Terça-feira e Quinta-feira
Manhã e tarde 7h30min às 17h15min
Noite 18h15min às 22h30min
Quarta-feira e Sexta-feira
Manhã 7h30min às 11h55min
Tarde 13h15min às 17h15min
Noite 18h15min às 22h30min
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio Página 60
11. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
QUADRO 4 -Tabela de Servidores com Respectivas Formações e Titulações
Professores de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Docente
Formação
Licenciatura em Ciências
Adriano Andrejew Ferreira
Biológicas
Titulação
Mestrado em Genética e Biologia
Molecular; Doutorado em Ciências
- Área Genética e Biologia
Molecular
Adriano Wagner
Bacharel em
Administração
Especialização em Comércio
Exterior; Mestre em Engenharia de
Produção
Analice Marchezan
Licenciatura em
Matemática
Especialização em P.P.G. Em
Estatística e Modelagem
Quantitativa; Mestrado em
Engenharia da Produção
Antônio Azambuja
Miragem
Licenciatura em
Educação Física
Mestre em Ciências Biológicas:
Fisiologia
Ardalla Ziembovicz Vieira Bacharel em Design
Licenciatura/Formação
Pedagógica; Pós-graduação em
Artes Visuais, Cultura e Criação
(em andamento)
Carla Cristiane Costa
Licenciatura em Química
Mestre em Química e Doutora em
Química
Cátia Keske
Licenciatura em
Pedagogia
Bacharel em
Administração
Especialização em Marketing;
Mestrado em Gestão Pública;
Doutorado em Administração (em
andamento);
Licenciatura/Formação
Pedagógica.
Cleria Bitencorte Meller
Licenciatura em Ciências
Especialização em Preservação
do Meio Ambiente; Mestrado em
Educação nas Ciências;
Doutorado em Educação.
Cornelia Kudiess
Curso de Aperfeiçoamento em
Graduação em Desenho e Metodologia de Pesquisa no
Plástica
Âmbito das Artes Plásticas e
Visuais; Mestre em Educação.
Danielli Vacari de Brum
Licenciatura em
Matemática
Cláudio Edilberto Höfler
Especialização em Docência para
o Ensino Superior; Mestrado em
Engenharia da Produção
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino
Médio
Página 61
Fernanda Conrad Rigo
Graduação em
Arquitetura e Urbanismo
Fernanda Freitas Costa
de Torres
Graduação em Design de Doutora em Ciência Florestal Ambiente
Ergonomia e Design de Móveis
Gilberto Carlos Thomas
Licenciatura em
Matemática
Mestrado em Matemática;
Doutorado em Engenharia.
Gilberto Schwertner Filho
Graduação em
Engenharia Ambiental
Mestre em Ciências Biológicas –
Área Biologia de Água Doce e
Pesca Interior; Doutor em
Biotecnologia – Área
Biotecnologias para a Área
Agroflorestal.
Graciele Hilda Welter
Licenciatura em Letras –
Habilitação em Espanhol
e
Respectivas Literaturas
Mestrado em Letras
Jean Carlos Soares da
Silva
Graduação em
Administração
Mestre em Administração
Jonas Cegelka da Silva
Licenciatura em Física
Mestrado em Física
Kerlen Bezzi Engers
Licenciatura em Ciências
Biológicas
Mestrado em Zootecnia;
Doutorado em Ciências Biológicas
– área de concentração em
Zoologia.
Laurí Mayer
Bacharel em Química de
Alimentação em Ciência
da Tecnologia
Mestrado em Ciências, Doutorado
em Ciências, Bacharel em
Química de Alimentos
Licenciatura em História
Pós-Graduação “ Lato Sensu” em
Humanidades- Área de
Concentração:História, Mestrado
em História Regional
Leandro Jorge Daronco
Lenize Rodrigues Ferreira Licenciatura em Geografia
Especialização em Design de
Móveis
Mestre em Geografia - Análise
Ambiental e Territorial
Letícia Domanski
Licenciatura em Letras
Português/Espanhol e
respectivas Literaturas
Pós-Graduação Em Ensino/
Aprendizagem de Línguas Espanhol
Luiz Antonio Brandt
Pós-Graduação Lato Sensu em
nível de Especialização em
Licenciatura
e Filosofia, Educação e Existência: a
Bacharelado em Filosofia Contribuição da Filosofia Clínica;
Pós Stricto Sensu em Filosofia –
Nível de Mestrado
Maria Cristina Rakoski
Especialista em Informática na
Tecnóloga em
Educação; Formação Pedagógica
Processamento de Dados
de Docentes para as Disciplinas
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino
Médio
Página 62
do Currículo da Educação
Profissional de Nível Técnico;
Mestre em Educação nas
Ciências.
Marcelo Eder Lamb
Licenciatura em
Educação Física
Mestrado em Educação
Mauro Kowalczuk
Graduação em
Engenharia Mecânica
Pós-Graduação em Gestão
Empresarial; Mestrado em
Engenharia.
Melissa Walter
Graduação em Farmácia
e Bioquímica
Doutorado em Agronomia,
Mestrado em Ciências e
Tecnologia dos Alimentos
Paula Michele Abentroth
Klaic
Graduação em Química
Industrial de Alimentos
Mestre em Ciência e Tecnologia
Agroindustrial
Raquel Fernanda Ghellar
Canova
Licenciatura Plena em
Ciências – Habilitação
Especialização em Gestão
Química; Bacharelado em
Ambiental
Química Industrial de
Alimentos;
Raquel Maldaner
Paranhos
Graduação em
Engenharia Civil
Doutoranda em Engenharia Civil;
Mestre em Engenharia Civil
Renata Rotta
Bacharelado em
Arquitetura
Mestrado em Engenharia Civil Conforto Ambiental.
Rolando Ruben Chavez
Zegarra
Bacharelado em
Engenhara Civil
Especialização em Recursos
Hídricos e Saneamento Ambiental;
Formação Pedagógica.
Rosane Rodrigues Pagno
Bacharel em
Administração
Mestre em Engenharia da
Produção
Sidinei Cruz Sobrinho
Bacharel em Filosofia,
Bacharel em Direito
Pós-Graduação em Direitos
Humanos, Mestre em Filosofia.
Vejane Gaelzer
Licenciatura em Letras –
Habilitação em
Português/Alemão e
Respectivas Literaturas
Pós-Graduação em Informática
Aplicada em Educação;
Especialização em Língua Alemã,
como Língua Estrangeira;
Mestrado em Educação
nas Ciências; Doutorado em
Letras (em andamento)
Vera Lúcia Silveira
Caballero Frantz
Licenciatura em
Português/Inglês e
respectivas Literaturas
Mestrado em Linguística Aplicada
Roberto Preussler
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino
Médio
Página 63
Técnicos Administrativos em Educação
Nome
Cargo
Formação
Técnico em Informática;
Graduação em
Engenharia Civil
(cursando)
Abel Eduardo Auth
Técnico em Tecnologia da
Informação
Ana Paula Kohl Dieminger
Assistente em Administração Bacharel em Direito
Arnedio Canova
Assistente em Administração
Carla Roberta Dos Santos e
Silva
Técnica de Laboratório/ Área
Técnico em Química
Química
Carlos Thomé
Graduação em
Matemática; PósAssistente em Administração
Graduação em Gestão
Pública
Célia Maria Lange
Pedagoga – Orientação
Educacional
Licenciatura em
Pedagogia; Mestrado em
Educação nas Ciências
Cleonice Starck Hübner
Assistente de Alunos
Licenciatura em
Pedagogia
Bibliotecária
Bacharel em
Biblioteconomia; PósGraduação em Recursos
Humanos
Daiele Zuquetto Rosa
Pedagoga – Supervisão
Educacional
Licenciatura em
Pedagogia;
Especialização em
Psicopedagogia –
Habilitação Institucional e
Clínica.
Deisi Maria Link
Técnica em Assuntos
Educacionais
Graduação em Educação
Física
Mestre em Ciência e
Movimento Humano
Delmar José Lorscheiter
Licencitura em Biologia;
Pós-Graduação em
Assistente em Administração
Gestão e Organização da
Escola
Elianes Kuhn
Auxiliar de Biblioteca
Graduação em Agricultura
Familiar e
Sustentabilidade
Elisabete Scherer dos Santos
Auxiliar de Biblioteca
Licenciatura em Letras 1°
Grau
Criselen Jarabiza
Graduação em Gestão
Pública
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino
Médio
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Gustavo Reis Pinto
Auditor
Graduação em Economia
Jane Marlize Ropke
Técnica em Assuntos
Educacionais
Licenciatura em Letras
Pós Graduação em
Gestão em Organização
Escolar
Joice Maria Dullius
Contadora
Bacharel em
Contabilidade, PósGraduação em Gestão
Empresarial
Juliano Scheid
Técnico em Tecnologia da
Informação
Técnico em Informática
Leíze Barbo Nemitz
Auxiliar em Administração
Cursando Ciências
Contábeis
Lidiane Kasper
Assistente em Administração Cursando Administração
Lucas Campello da Pieva
Técnico em Tecnologia da
Informação
Graduação em
Informática
Magnus Jaime Scheffler
Técnico em Agropecuária
Técnico em Agropecuária
Curso Superior em
Formação de Professores
de Disciplinas
Especializadas de 2°
Grau – Habilitação em
Agricultura e Zootecnia
Maidi Jähn Karnikowski
Magistério; Graduação
Assistente em Administração em Administração
(cursando)
Maiquel Hetsper Lima
Analista de Tecnologia da
Informação
Graduação em Sistemas
de Informática
Mariane Fucks Darui
Psicólogo
Graduação em Psicologia;
Especialização em
Neuropsicologia.
Márcio Ezequiel Diel Turra
Administrador
Bacharel em
Administração, PósGraduação em ?
Márcio Josoé da Silva
Assistente de Alunos
Bacharel em
Administração
Mariclei Gonçalves Keller
Técnica em Enfermagem
Técnico em Enfermagem
Max Janos Mello Conterato
Técnico em
Contabilidade; Graduação
Assistente em Administração
em Administração
(cursando)
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino
Médio
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Michele Krieger
Graduação em Adm.,
Pós-Graduação em
Assistente em Administração Planej. e Gestão
Estratégica (em
andamento)
Mirian Rosani Crivelaro
Kovhautt
Graduação em Administ.
Assistente em Administração Espec. em Proeja e
Formação Pedagógica
Renato Butke
Bacharel em Administ. –
Com. Internacional; PósAssistente em Administração Graduação em Gestão
Ambiental e
Desenvolv.Sustentável
Richelli Daiana Pinheiro
Assistente Social
Graduação em Serviço
Social; Especialização em
Gestão Ambiental
Roséli Nedel
Técnico em Alimentos e
Laticínios
Bacharel em Ciência e
Tecnologia de Alimentos
em Laticínios; Espec. em
Eng. de Produção
Sandra Cristina Franchikoski
Bacharel em Nutrição;
Assistente em Administração Especialização em
Nutrição Clínica
Sandra Fischer
Técnica em Assuntos
Educacionais
Licenc. em Matemática;
Pós-Grad.
Psicopedagogia
Clínica e Institucional
Susi Mara da Silva Alves
Tradutor e Intérprete de
Linguagem de Sinais
Curso Capac. Tradutor e
Intérprete de LIBRAS
Rita Vanderleia Martel
Bacharel em Direito
Assistente em Administração Espec. em Direito Proc.
Civil
Saulo Stevan Pasa
Licenciatura em Ed.
Assistente em Administração Física; Pós Grad. em
Gestão e Org. da Escola
Verônica da Rosa Olea
Engenheiro Civil
Bacharel em Eng. Civil
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino
Médio
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12. COLEGIADO
O Colegiado de Curso é um órgão consultivo de cada curso para os
assuntos de política de ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com as
diretrizes da Instituição. O Colegiado de Curso é órgão permanente e responsável
pela execução didático-pedagógica, atuando no planejamento, acompanhamento
e avaliação das atividades do Curso.
Todas as atividades do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente
ao Ensino Médio serão planejadas e avaliadas pelo Colegiado do Curso. Este tem
suas atribuições, composição e funcionamento reguladas pela Instrução
Normativa da Pró-Reitoria de Ensino nº 02/2010.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino
Médio
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13. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS
Em todos os casos, a matrícula e a certificação do curso de Técnico em
Eletromecânica Subsequente ao Ensino Médio é de responsabilidade do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Campus Santa Rosa/RS.
Será concedido o Diploma de “Técnico em Eletromecânica” aos alunos aos
que concluírem, com aprovação, todas as unidades curriculares previstas na
organização curricular do curso.
A expedição dos Diplomas será realizada de acordo com o Regulamento
do Setor de Registros Acadêmicos, aprovado pela Resolução do Conselho
Superior nº 72, em 22 de dezembro de 2010.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino
Médio
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14. AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do curso ocorrerá na perspectiva diagnóstico-construtiva, de
modo a formar condições para o aperfeiçoamento constante da oferta, visando
qualificar a estrutura e infra-estrutura para seu funcionamento. O processo de
avaliação será coordenado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da
instituição.
Mesmo a CPA sendo constituída nas instituições de educação superior e
tendo a atribuição de coordenar os processos internos de avaliação, bem como,
sistematizar e prestar informações solicitadas pelo INEP (Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), no âmbito do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), suas referências
emprestam condições importantes para a avaliação de cursos no âmbito do
ensino médio.
A auto-avaliação institucional constitui-se em importante processo de
caráter diagnóstico, formativo e de comprometimento coletivo com o objetivo de
identificar o perfil institucional respeitando diferentes dimensões institucionais. No
Instituto Federal Farroupilha, a CPA é formada por uma Comissão Central,
formada por servidores em exercício na Reitoria, e por Comissões Locais,
composta por representantes docentes, discentes, Técnico-administrativos em
Educação e representantes da Sociedade Civil Organizada.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino
Médio
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15. OUTROS
No Curso Técnico em Eletromecânica de Nível Médio na Modalidade
Subsequente, todas as atividades de ensino serão reguladas por este PPC e pela
regulamentação
institucional
vigente.
Qualquer
condição
adversa
será
encaminhada para o Colegiado do Curso com a participação da Direção de
Ensino e Núcleo Pedagógico do Campus de Santa Rosa.
Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente ao Ensino
Médio
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- BRASIL, Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei Nº 9.394/96.Brasília: Departamento de Imprensa Nacional( Diário Oficial da
União), 1996.
- Educação profissional: referenciais curriculares nacionais da educação
profissional de nível técnico/ Ministério da Educação. Brasília: MEC, 2000.
- Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os
arts. 39 a 41 da Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
- Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
Documento à sociedade. Equipe dirigente da SEMTEC/MEC, Brasília: 2004.
- Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão/ Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística. Censo Demográfico – IBGE 2000.
- MEC/SEMTEC: Políticas Públicas para a Educação Profissional e Tecnológica.
Brasília, 2004.
- MEC. Decreto nº 5.154/04 (Regulamentação dos artigos 39 a 41 da LDB – Lei
nº 9394/96, relativo à educação profissional).
- MEC. Educação Profissional: referenciais curriculares nacionais da educação
profissional de nível técnico. Brasília, 2000.
- MEC/SEMTEC: PCN – Ensino Médio. Brasília, 1999.
- CARVALHO, Olgamir F. de. Educação e formação profissional: trabalho e tempo
livre. Brasília: Plano Editora, 2003.
- Decreto No 90.922, de 6 de Fevereiro de 1985. Regulamenta a Lei n o 5.524, de
05 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de técnico
industrial e técnico agrícola de nível médio ou de 2º grau.
- Resolução No 218, de 29 de Julho de 1973. Discrimina atividades das diferentes
modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
- Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Farroupilha. 2010.
- Regulamento da Organização Didática dos Cursos Técnicos de Nível Médio
Resolução n° 04-2010, de 22 de fevereiro de 2010.
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Médio
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Anexo Resolução nº 028/2013 - Instituto Federal de Educação