CEF/0910/26836
Decisão de Apresentação de Pronúncia (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/26836
Decisão de Apresentação
de Pronúncia (Univ) - Ciclo de estudos em
funcionamento
Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da
Comissão de Avaliação Externa
1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação/Acreditação elaborado pela Comissão de Avaliação
Externa relativamente ao ciclo de estudos Ciência Política
2. conferente do grau de Doutor
3. leccionado pelo/a Universidade Lusófona De Humanidades E Tecnologia
4. a/o Cofac - Cooperativa De Formação E Animação Cultural, C.R.L.
5. decide: Apresentar pronúncia
6. Pronúncia (Português):
Exmos Senhores,
Junto envio nosso texto de pronúncia.
Atenciosamente,
7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 100kB): (impresso na página seguinte)
pág. 1 de 1
Anexos
ULHT – Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Pronúncia ao Relatório da CAE
Processo nº CEF/0910/26836
3º Ciclo de Estudos em Ciência Política
O presente documento constitui a pronúncia sobre o relatório preliminar elaborado pela Comissão de Avaliação Externa (CAE) da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino
Superior (A3ES), relativo ao Doutoramento em Ciência Política da ULHT.
Tendo a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias uma grande tradição no ensino da Ciência Política, tendo sido a primeira licenciatura em todas as universidades
portuguesas, o doutoramento é muito recente. Embora reconhecido em 2007, foi a partir de 2009 que começou a ter turmas consolidadas, com mais de 12 alunos.
Em Outubro de 2010, a actual direcção assumiu funções, coincidindo com a criação da Faculdade de Ciência Política, Lusofonia e Relações Internacionais. Em Dezembro do mesmo ano,
2010, foi preenchido o processo de auto-avaliação que seria objecto de análise por parte da CAE.
A nova direcção do Programa de Doutoramento e a direcção da recém criada Faculdade de Ciência Política, que tinham tomado posse dois meses antes, não tiveram oportunidade de
alterar nem o Programa, nem o corpo docente, pois o ano lectivo já estava em curso. Estrategicamente, iniciou-se a reestruturação necessária pela autonomização da linha de investigação
em Ciência Política, que se encontrava inserida num Centro de Investigação denominado UEICTS (Unidade de Estudo e Investigação em Ciência, Tecnologia e Sociedade), com o intuito
de constituir um Centro de Investigação autónomo e que veio a ser homologado em Julho de 2011, sob a designação de CICPRIS (Centro de Investigação em Ciência Política, Relações
Internacionais e Sociedade).
O intuito foi dar à Ciência Política, na dimensão da investigação, o lugar nobre que lhe pertence, constituindo o Centro de Investigação, na sua organização e divisão de linhas de
investigação, um espelho da própria organização da Faculdade.
Desde o início, foi o Centro de Investigação a maior preocupação da nova direcção e, num curto espaço de tempo (desde Julho a Dezembro de 2011), foram tomadas as medidas
apresentadas aquando da visita (Documento em anexo)
Optou-se por não alterar o Programa de doutoramento antes da visita da CAE, uma vez que tinha sido enviado o processo para a A3ES, o mesmo se passando relativamente ao corpo
docente.
Como a CAE ressalvou, o corpo docente é de grande qualidade, experiente e com provas dadas, nomeadamente nas universidades públicas. No entanto, foi sempre intenção da nova
direcção dar lugar a uma mudança geracional de doutores em Ciência Política, formados dentro do novo paradigma de Bolonha, onde ensino e investigação têm de estar perfeitamente
articulados.
Como a CAE também salientou, verbalmente, aquando da visita, na apresentação em power-point do Centro de Investigação, o mesmo revelava ter potencial (informação sobre o Centro
em anexo)
Respeitosamente, parece-nos importante sublinhar que, no Relatório, perpassa em vários pontos uma certa contradição entre o que seria a avaliação de um “centro de investigação a
funcionar há vários anos”, que não poderia deixar de ponderar a cultura de investigação existente e os resultados obtidos, e o que deve ser a avaliação de um “centro recentemente
criado”, a qual só pode, naturalmente, incidir sobre os objectivos definidos, sobre os meios disponíveis e sobre as potencialidades existentes, mas não sobre a consolidação das práticas ou
resultados obtidos.
Em síntese, elencamos quatro aspectos que nos parecem constituir o centro da nossa Pronúncia: Tomamos boa nota dos 11 pontos fortes ou positivos, num total de 18 (61%), enunciados
no Relatório da CAE; Enviamos os dados pertinentes aos 7 capítulos, em 18, sem nenhum ponto forte (39%); Nos locais próprios, chamamos a atenção para algumas imprecisões do
Relatório e apresentamos algumas divergências de opinião que nos parecem merecedoras de ponderação; Na declaração final, comprometemo-nos a adoptar todas as medidas necessárias
para pôr em prática (algumas ainda no presente ano lectivo, outras dilatadas até ao período de dois anos), todas as recomendações que constam no Relatório. Concluiremos com uma
proposta de “acreditação condicionada”.
Ao longo da Pronúncia, referiremos os pontos onde a aparente contradição referida nos parece mais penalizadora.
A.10.1 a A.10.4 – Sublinhamos o cumprimento de todos os requisitos, plasmados no ponto A.10.4, com maior ênfase em língua inglesa: “The doctoral Program has a good quality
Director and all the legal requirements are met”.
A.11.5 – Neste ponto, bem como em A.11.7, em 5.1.3 e em 5.2.6, apresenta-se como aspecto negativo aquilo que, em nosso entender, é um dos aspectos mais positivos (dir-se-ia, mesmo,
dignos de louvor) no nosso Programa de Doutoramento: “a maioria dos doutorandos está empregada, não tendo flexibilidade”. Que dez ou doze alunos por ano, trabalhadores, alguns com
empregos nos arredores do concelho de Lisboa, e muitos já na casa dos 30 ou 40 anos de idade, se inscrevam num Programa de Doutoramento, frequentem todas as aulas e seminários e
passem, a maior parte, à fase da elaboração da tese - não pode, a nosso ver, ser considerado como ponto negativo, mas muito positivo.
“Todos têm Direito à Educação”, diz a Constituição da República Portuguesa (art. 73). Todos – e não apenas os jovens cujos pais lhes pagam o privilégio de estudar sem trabalhar. Todos
– e, portanto, também os estudantes-trabalhadores. Todos – e, em primeira linha, os doutorandos-trabalhadores. Que carecem de mais apoio para conseguirem maior flexibilidade,
mobilidade e internacionalização, estamos de acordo. Que constituem um ponto fraco (ou a razão porque não há pontos fortes em A.11.), não podemos concordar.
A.11.7 – Aceitamos e agradecemos as recomendações de melhoria (RM) mas julgamos pertinente que seja promovida legislação adequada sobre “doutorandos-trabalhadores”.
1.5 – Sublinhamos os pontos fortes (PF): “A qualidade e dedicação do corpo docente”.
1.6 – Aceitamos e agradecemos as RM. Propomo-nos reformular, sem alterar a área científica, quatro das Unidades Curriculares, atribuindo denominações mais adequadas aos objectivos
do Programa de doutoramento, reforçando o enfoque no Espaço Lusófono, matriz da Faculdade e da ULHT: Teoria e Prática da Democracia; Economia Política Internacional;
Governance e Desenvolvimento dos Países Lusófonos; Seminário de Investigação I – Situação e perspectivas da Investigação Internacional em Ciência Política; Teorias da Justiça; Os
Partidos Políticos e A Crise do Sistema Representativo; Cultura Política, Comunicação e Marketing; Seminário de Investigação II – Métodos de Investigação em Ciência Política.
Fundamentação:
O Seminário de Investigação I acolhe a recomendação feita no sentido de se apresentar o panorama actual da investigação, a nível internacional, em Ciência Política.
1. As unidades curriculares que se mantêm são consideradas estruturantes num programa de doutoramento em Ciência Política. O mesmo se diga da nova unidade curricular de Economia
Política Internacional.
2.As outras três novas unidades curriculares têm como fundamento a decisão de transformar os seus temas no core business da investigação em Ciência Política a efectuar na ULHT:
Democracia, Justiça, e Estudos Lusófonos (políticos e económicos).
2.1.4 e 2.1.5 – Sublinhamos os PF: “Excelente opinião dos alunos sobre o programa e boa relação e integração entre direcção, professores e alunos” e a desnecessidade de quaisquer RM.
2.2.8 – Sublinhamos os PF: “A dedicação dos professores, alunos e funcionários”, mas julgamos que neles deveria haver também referência aos aspectos muito positivos assinalados em
2.2.7: “a documentação analisada e a visita demonstram que existem mecanismos de garantia de qualidade e que a direcção verifica a competência do pessoal docente”.
2.2.9 – Aceitamos e agradecemos as RM. Estão a decorrer acções de formação em línguas estrangeiras para o sector técnico-administrativo.
3.1.4 – Relativamente ao acervo da Biblioteca, somos os primeiros a afirmar que o mesmo pode e deve ser melhorado. Existem Livros de Ciência Política que se cruzam com outras áreas
específicas, e que podem ser recuperados em pesquisa através de descritores, em base de dados, cumprindo as Normas Biblioteconómicas Nacionais e Internacionais. Para além dos
Livros e Revistas em suporte papel, considera-se que a informação ascende a um volume mais significativo, dado que existem: 18 Bases de Dados em linha na área da Ciência Política e
afins, com milhares de artigos em texto Integral, nomeadamente a ABI/Inform (base de dados que detemos, por assinatura).
A Biblioteca vai adquirir: Proquest Political Package-especifica da Ciência Politica, com milhares de documentos em texto integral. O pacote Proquest Political Package inclui: IBSS,
PAIS International, Worlwide Political Science Abstracts, Proquest Political Science. ProQuest Central - que integra 26 Bases de Dados em múltiplas áreas do conhecimento,
nomeadamente Ciência Política e temas que lhe são transversais;
; EBSCO – que integra 8 Bases de Dados que permitem recuperar 83.976 Artigos em Texto Integral na área de Ciência Política.
Sublinhamos que, apesar do acervo da Biblioteca poder e dever ser melhorado, em tempo algum um doutorando pode restringir a sua pesquisa à Biblioteca da Universidade do “seu”
Programa de doutoramento. Nunca aconteceu e, salutarmente, cremos que nunca acontecerá, principalmente numa altura em que, felizmente, qualquer Biblioteca, nacional e
internacional, se encontra disponível electronicamente à distância de um “clic”, 24 horas por dia e “dentro da casa” de cada um.
3.1.5 – Sublinhamos os PF: “A qualidade das salas de trabalho, de ensino e da Biblioteca”.
3.2.5 – Não compreendemos o que se pretende dizer ao afirmar que “os acordos com instituições nacionais e internacionais são fracos”. Quererá dizer-se “escassos”? Ou fracos
significam de “má qualidade”? Neste último caso, são os acordos que são fracos (porquê?) ou as instituições com quem foram celebrados é que são de má qualidade? Recordamos que
dois dos acordos são com a Universidade de Berkeley, na Califórnia (EUA) e com Sciences PO- L'Institut d'études politiques, de Paris , duas das mais prestigiadas e prestigiantes
instituições universitárias a nível mundial e, em Berkeley, temos um estudante em mobilidade e outro que irá no próximo ano, como foi referido durante a visita.
3.2.7 – Aceitamos e agradecemos as RM. Os acordos de mobilidade são uma prioridade e a sua implementação está a ser melhorada, dois doutorandos irão em mobilidade para Genebra e
Berkeley ainda no presente ano civil.
4.1.1 – Solicitamos que seja substituída a resposta “em parte” para “sim”. Com o devido respeito, consideramos que deve ter havido um lapso na análise dos ratios. Dos 12 docentes
afectos ao ciclo de estudos, 50% possuem doutoramento na área científica do ciclo de estudos (doutores em Ciência Política), incluindo o Prof. Doutor Diogo Freitas do Amaral
(declaração da área científica em anexo). A menos que se questione o seu curriculum internacional, o que nos levaria ao impensável, que seria questionar a área científica de académicos
prestigiados na área da Ciência Política, como o Prof. Doutor Adriano Moreira ou o Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa. Dos outros 50%, todos fazem investigação na área da Ciência
Política, nomeadamente o Prof. Doutor Fernando Pereira Marques, a Profª Doutora Regina Queiroz e o Prof. Doutor José Filipe Pinto. Acrescentamos que todos os docentes se encontram
em tempo integral na Instituição.
4.1.8 e 4.1.9 –A mobilidade de docentes é também uma prioridade. No presente ano lectivo, dois docentes, respectivamente estiveram e estarão em mobilidade (Brasil, S. Paulo,
Faculdade Mário Schenberg e Genebra, Université de Genève). Também dois docentes/investigadores, respectivamente de Berkeley (Rui Figueiredo) http://polisci.berkeley.edu/people/faculty/person_detail.php?person=233 e Sciences Po (Nonna Mayer) - http://www.cee.sciences-po.fr/fr/le-centre/equipe-de-recherche/60-nonnamayer.html visitarão o nosso Programa, proferindo uma conferência cada um.
4.1.10 – Sublinhamos os PF: “A qualidade do corpo docente”.
4.1.11 – Aceitamos e agradecemos as RM. Correspondendo à recomendação de melhoria, vão ser contratados para iniciar funções no começo do ano lectivo de 2012/2013 dois jovens
professores, doutorados em Ciência Política em universidades estrangeiras (CV’s em anexo):
O Professor Doutor Bernardo Ivo Cruz, da Universidade de Bristol; A Professora Doutora Luísa Godinho, da Universidade de Genebra.
4.2.6 a 4.2.7 – Sublinhamos os PF “Apoio aos estudantes” e a desnecessidade de quaisquer RM.
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5.1.3 – “O potencial atraso na realização das dissertações” decorre do aspecto, muito positivo, da existência de numerosos “doutorandos-trabalhadores”. Bolonha também se fez a pensar
neles e é um dos aspectos positivos da democratização do Ensino para todos. O Estado deveria promover legislação adequada e conceder bolsas de investigação para alunos com este
perfil.
5.1.4 – Sublinhamos os PF: “A motivação dos estudantes”.
5.1.5 – Aceitamos e agradecemos as RM, salvo a da “criação de um Centro de Investigação”, pois este já foi criado.
5.2.7 – Sublinhamos os PF: “A dedicação dos estudantes e dos professores”.
5.2.8 – Aceitamos e agradecemos as RM e já foram tomadas medidas, conforme quadro em anexo.
6.1.7 – Aceitamos e agradecemos as RM e já foram tomadas medidas, conforme quadro em anexo.
6.2.6 – Consideramos, salvo o devido respeito, haver aqui um erro de análise: a Bibliografia indicada aos alunos de Doutoramento tem sido sempre vasta e muito diversificada, e vai
continuar a sê-lo. E comporta sempre um amplo recurso a autores internacionais. O escasso número de caracteres previsto na plataforma para inserção da Bibliografia pode induzir em
erro.
Sublinhamos também o elogio feito ao ensino da metodologia e técnicas de investigação.
6.2.8 – Aceitamos e agradecemos as RM, salvo quanto à Bibliografia, em que remetemos para a nossa pronúncia em 6.2.6.
6.3.5 – Consideramos, com o devido respeito, errada a primeira frase quanto à Bibliografia, à luz do que dizemos em 6.2.6.
6.3.7 – Aceitamos e agradecemos, com idêntica ressalva, as RM. Contudo, é conveniente sublinhar que são realidades distintas, que é conveniente manter sempre bem separadas: a) a
participação dos doutorandos com os professores nas actividades do Centro e b) a elaboração da tese de cada doutorando, que é um trabalho individual, apenas sujeito à “orientação”, não
dirigista, do professor-orientador. A participação em a) é muito útil durante a elaboração da tese, mas não pode ser tão intensa que atrase b), sobretudo quando, à luz de Bolonha, existe
um prazo máximo de quatro semestres para entrega da dissertação.
7.1.5: Quanto aos atrasos na entrega de teses por parte de “doutorandos-trabalhadores”, remete-se para o que foi dito em 5.1.3. Já quanto à inexistência de uma cultura de investigação,
associada ao Programa, parece-nos haver aqui um exemplo claro de contradição apontada anteriormente: ou bem que se reconhece que o Centro só foi criado recentemente – e, portanto, a
falta de uma cultura de investigação é natural, não é um ponto fraco -; ou bem que se presume que o Centro já existe e funciona há vários anos – e então teria todo o cabimento a crítica,
mas não é essa a realidade.
Por último, e quanto à Biblioteca, a afirmação repete o que já fora dito em 3.1.6: para lá remetemos, pois.
7.1.6 - Sublinhamos os PF: “Os professores do Programa são académicos experientes”.
7.1.7 - Aceitamos e agradecemos as RM, mas temos de declarar que só é possível cumpri-las integralmente se o Centro, recentemente criado, for reconhecido e financiado pela FCT,
sendo a existência do doutoramento o corolário de toda a área científica.
7.2.1 - Propomos a substituição de “não” por “em parte”, pois estamos a trabalhar para o reconhecimento do Centro. Tendo ele sido criado, não se pode dizer que “não existe”.
7.2.6 a 7.2.8 - De novo, e salvo o devido respeito, encontramos aqui aflorada a contradição apontada anteriormente: por um lado, afirma-se que o Centro não existe; por outro, dá-se conta
da recente criação desse Centro; e, por outro, ainda, estranha-se aquilo que é próprio de um Centro criado há pouco tempo – “ainda é incipiente”, ainda “não foi avaliado pela FCT” e
“não dispõe de projectos aprovados por instituições nacionais ou internacionais de mérito”. No limite, pode dizer-se que o relatório saúda a criação do Centro, critica a falta de resultados
deste como se já existisse há anos e, porque os processos estão em ainda curso, antes de ser acreditado e reconhecido, conclui que não pode ser acreditado.
Ainda em 7.2.6, diz-se que “as publicações do corpo docente são de qualidade variável” – o que supomos poder dizer-se de todos os centros de investigação. Que têm escassa
internacionalização, é verdade, mas não é culpa do Centro, antes decorre do modelo de investigação individual e intra muros que vigorou em Portugal, como regra, até à implementação
de Bolonha e que, como referimos, pretendemos alterar já no próximo ano lectivo, com a contratação de mais doutores internacionalizados.
7.2.8 - Aceitamos e agradecemos as RM, chamando todavia a atenção para o facto de os dois primeiros passos para a consolidação do Centro recentemente criado terem de ser,
necessariamente, a acreditação do ciclo de estudos pela A3ES e o reconhecimento e financiamento pela FCT. Para isso estamos a trabalhar.
7.3.7 - Ver o nosso comentário em 7.2.6 a 7.2.8.
8.1 - Nas Observações, o relatório diz-nos, em resumo, o seguinte: a ULHT de Lisboa “não possui infra - estrutura para um programa de doutoramento”. Porquê? Por quatro razões
principais: 1. “Ausência de um centro de investigação”
2. “Ausência de recursos (suficientes) para investigação na Biblioteca”;
3. “Falta de investigação internacionalizada”;
4. “Falta de ligação entre ensino e investigação”.
A este respeito, cumpre-nos responder o seguinte: As alíneas 1.ª e 4.ª não correspondem à realidade: O Centro e a ligação entre ensino e investigação existem; o que falta é que o Centro
seja acreditado, reconhecido e financiado e para isso é necessário o tempo indispensável à consolidação de um Centro recentemente criado. Do que foi feito, em tão curto espaço de
tempo, cremos ter dado provas suficientes do potencial da equipa que lidera e constitui o Centro e parece-nos da mais elementar justiça que isso seja tomado em conta pela CAE. As
alíneas 2.ª e 3.ª retratam em parte a realidade actual, mas há condições internas na Universidade para começar desde já a melhorá-la, como já respondemos em 3.1.4 e consta, adiante, no
quadro de medidas a implementar.
9.1 a 9.3 – Aceitamos e agradecemos as RM e remetemos para a nossa resposta em 4.1.11.
9.4 - Gostaríamos de prestar um esclarecimento em relação a uma aparente contradição, que, com certeza, por culpa nossa, não conseguimos entender: nesta rubrica, afirma-se a
necessidade de todos os estudantes de doutoramento ficarem “com uma noção actual da investigação em Ciência Política”; contudo, em 1.6, recomenda-se que “o programa de
doutoramento em Ciência Política deveria ser reformulado com um objectivo mais específico do que a matriz global de Ciência Política”. Serão estas duas recomendações compatíveis
com apenas dois semestres lectivos? Deverá entender-se que, das oito unidades curriculares leccionadas na parte lectiva do programa, uma deve ser dedicada ao “estado actual da
investigação internacional e nacional em Ciência Política”, enquanto as restantes devem todas ser focalizadas numa ou duas áreas temáticas específicas, que ficarão, por assim dizer, a
constituir a imagem de marca da ULHT de Lisboa no campo da Ciência Política?
Se esta interpretação está correcta, ver a reformulação do Programa que nesse sentido apresentamos em 1.6.
9.5 a 9.7 - Aceitamos e agradecemos as RM. As medidas já estão a ser implementadas, como referimos adiante no quadro de “medidas implementadas”.
10.1 a 10.2 - Todos os aspectos aqui mencionados já foram respondidos. De novo, surge a aparente contradição que julgamos marcar o relatório
Argumento principal: ausência de um Centro de Investigação;
Consequência: não acreditar o ciclo de estudos e, portanto, inviabilizar à partida a consolidação do Centro recentemente criado, comprometendo toda a área da Ciência Política.
Em virtude dos efeitos muito negativos e, no nosso entender, injustos, da recomendação final de que “o ciclo de estudos não deve ser acreditado”, respeitosamente requeremos que ela
seja substituída por uma “acreditação condicional”, sob o compromisso de a ULHT fazer prova, perante a A3ES,do cumprimento no prazo de dois anos, tempo necessário para
implementar as medidas recomendadas, que coincidem com as fragilidades de que estávamos e estamos conscientes e que cremos estar a dar provas de que estão reunidas todas as
condições para sermos bem sucedidos, obtendo a massa crítica necessária e indispensável para um centro de investigação consolidado, que pretende submeter-se a avaliação da FCT,
assim que seja aberto concurso.
Medidas implementadas após a visita da CAE (entre Dezembro de 2011 e Março de 2012)
- Contratação de um investigador responsável pela dinamização do Centro de Investigação.
Convénio com o OP (Observatório Político), constando o CICPRIS nas publicações do OP e tendo os nossos doutores e mestres a possibilidade de verem publicadas as suas dissertações.
- Mobilidade do docente Fernando Campos ao Brasil (Faculdade Mário Schenberg, S. Paulo) em Dezembro de 2011.
- O CICPRIS estará representado no Congresso da IPSA (Madrid, Julho de 2012) com uma comunicação do docente Fernando Campos
Projectos de investigação em preparação ou em curso.
- Parceria com as Ed. Ésquilo para a colecção Textos Clássicos das Religiões, Investigador Responsável José Carlos Calazans;
- Inquérito à Cultura Religiosa em Portugal. Projecto financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela União das Misericórdias Portuguesas, Investigador Responsável Ângelo
Cardita;
- Dicionário Histórico das Ordens Religiosas em Portugal. Projecto FCT em que a instituição de acolhimento foi o CLEPUL da UN. de Lisboa, Investigador Responsável Nuno Estêvão
Ferreira;
- “Descolonizar as Imagens: Representações dos Africanos na Iconografia Portuguesa (séculos XIX-XX)”, Investigador Responsável Adelino Torres;
- “Novos Caminhos da Europa: Representações da Mulher Africana Lusófona Imigrante em Portugal”, Investigador Responsável Olga Iglésias;
- “Africa on-line”, Investigador Responsável Olga Iglésias;
- “The Aerospace and the State Power – Effect on Internacional Relations”, Investigador Responsável António Almeida Tomé;
- “Avaliação da Cultura Política em Portugal”, Investigador Responsável Ângela Montalvão Machado;
- “Religião, Política e Identidades na África Lusófona”, Investigador Responsável Tcherno Djaló
Revista RESPUBLICA com novo número sobre Portugal e o Futuro.
Conferência”Os Antecedentes da Integração Europeia” proferida pelo Prof. Doutor José Medeiros Ferreira (6 de Março de 2012).
Medidas a implementar
- Aumento significativo da publicação internacional de artigos com peer-review. - A decorrer. Apresentação de resultados - Dezembro de 2013.
- Conferência Internacional em parceria com a Fundação F. Ebert sobre o Holocausto e os Direitos Humanos. - Maio de 2012
- Contratação de dois novos doutores em Ciência Política, um proveniente do doutoramento em Genebra e outro do doutoramento em Bristol, reforçando a internacionalização dos
docentes e, consequentemente, a internacionalização dos alunos. - Setembro de 2012
- Definição horária clara entre tempo de ensino e tempo de investigação, através do novo estatuto da Carreira Docente, a implementar na ULHT. - Maio de 2012
- Dois docentes irão leccionar ao abrigo do Programa Leonardo, respectivamente na Universidade de Génova e na Universidade de Genebra - Junho de 2012
- Encontra-se em preparação Convénio com o Centro de Investigação em Ciência Política da Universidade de Genebra. - Abril de 2012
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- Encontro mensal (a decorrer na última 4.ªfeira de cada mês), seminário-brunch sobre o Estado da Arte da investigação de mestrandos e doutorandos. - Início - 28 de Março de 2012
- Debate sobre "As Eleições Francesas", com Luís Amado (Ex-Ministro dos Negócios Estarngerios), Luísa Godinho (Especialista em Jornalista e Marketing Político) e Rui Oliveira Costa
(Diretor da EUROSONDAGEM, Docente de C. Política da ULHT), 19 Abril 2012.
- Instituição de pré-defesa de dissertações. - Outubro de 2012
- Mobilidade dos alunos: dois alunos irão estagiar como visiting scholar, respectivamente na Universidade de Genebra e na Universidade de Berkeley. - Setembro de 2012
- Organização, por parte do CICPRIS, de um Colóquio Internacional a ter lugar nas instalações da Universidade Lusófona de Cabo-Verde, subordinado ao título “O Lugar e o Papel da
CPLP no Espaço Lusófono e no Mundo”, com call for papers até Setembro de 2012. - Março de 2013
-Reforço material e electrónico do acervo da Biblioteca: - Proquest Political Package-específica da Ciência Politica, com milhares de documentos em texto integral. O pacote Proquest
Political Package inclui: IBSS, PAIS International, Worlwide Political Science Abstracts, Proquest Political Science; - ProQuest Central - que integra 26 Bases de Dados em múltiplas
áreas do conhecimento, nomeadamente Ciência Política e temas que lhe são transversais;
- EBSCO – que integra 8 Bases de Dados que permitem recuperar 83.976 Artigos em Texto Integral na área de Ciência Política. - A implementar - apresentação de resultados em
Dezembro de 2013
- Apresentação do novo quadro de docentes (reformulação do corpo docente, apostando num corpo docente formado no paradigma de Bolonha, internacionalizado) - Setembro de 2012
(Anexo )
Centro de Investigação em Ciência Política, Relações Internacionais e Sociedade – CICPRIS
O CICPRIS (Centro de Investigação em Ciência Política, Relações Internacionais e Sociedade) é um centro de I&D, sem fins lucrativos, criado em 2011 pelo Conselho Científico da
FCPLRI - Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, que ganhou autonomia e se constituiu como um centro de investigação independente no domínio dos estudos políticos
e sociais. Desenvolve investigação no domínio da teoria política, dos partidos políticos, das relações internacionais, dos estudos europeus, dos estudos lusófonos e da religião e sociedade.
Actualmente, o CICPRIS conta com mais de 50 investigadores (Doutorados e Associados) para além dos seus membros que, em conjunto, constituem um grupo alargado de estudiosos da
área da ciência política, que visam contribuir para o desenvolvimento do estudo da política e da análise política nacional e internacional.
Direcção do CICPRIS - Professor Doutor Diogo Freitas do Amaral, Professora Doutora Ângela Montalvão Machado, Professor Doutor Paulo Mendes Pinto, Professor Doutor Fernando
Campos, Professor Doutor José Filipe Pinto, Professora Doutora Fernanda Neutel
Linhas de Investigação -Teorias Políticas, Partidos Políticos, Relações Internacionais, Estudos Europeus, Estudos Lusófonos, Religião e Sociedade
Conselho Científico
Conselho Científico Nacional
Adelino
Torres
(ULHT),
Adriano
Moreira
(Academia
das
Ciências),António
Reis
(UNL),
António
Vitorino
(Fundação
ResPublica)
Carlos Gaspar (IPRI), Fernando Pereira Marques (ULHT), Guilherme d’Oliveira Martins (Presidente do Tribunal de Contas), João Bettencourt da Câmara (ISCSP), João Ferreira do
Amaral (ISEG), João Relvão Caetano (UAb),, José António Oliveira Rocha (Univ. Minho), José Manuel Anes (OSCOT), José Medeiros Ferreira (ULHT), José Bragança de Miranda
(UNL/ULHT), Leonardo Mathias (Embaixador), Marco Lisi (ICS), Mário Soares (Fundação Mário Soares) ,Paulo Ferreira da Cunha (UP), Reinhard Naumann (Fundação Ebert),
Vladimiro de Brito (Univ. Minho)
Conselho Científico Internacional
Alfredo Valladão (Institut d’Études Politiques, Sciences-Po Paris), Grahame Lock (Universidade de Oxford), Hermínio Martins (Universidade de Oxford), Conor O’Reilly (Queen’s
University Belfast), Ives Gandra Martins (Universidade de São Paulo)
Protocolos e Parcerias
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Eurosondagem,Fundação Friedrich Ebert,Fundação Luso-Brasileira,Fundação Mário Soares,Fundação ResPublica, Instituto Diplomático,
Instituto Português de Relações Internacionais, Observatório Político,Sciences Po
Investigadores Doutorados
Adelino Torres, Ângela Montalvão Machado, Ângelo Cardita, António de Almeida Tomé, António Manuel Santos Sousa Neves, Diogo Freitas do Amaral, Fernanda Neutel, Fernando
Campos, Henrique Pinto, Herculano Alves, José Eduardo Franco, José Filipe Pinto, José Grosso de Oliveira, Nuno Estêvão Ferreira, Nuno Manuel Cardoso da Silva, Olga Iglésias,
Tcherno Djaló.
Investigadores Associados
Agostinho Alexandre Joaquim Da Silva, Ana Maria José Barros Miguel Vasconcelos, Ana Maria Marques Balão, André Sahossi, António Correia, António José Lopes Ferreira, António
José Pereira Oliveira, António Finuras, Arcângela Lima Alves Narciso, Artur Miguel Coelho, Bento Domingues, César Adelino Onofre Dos Santos, Cláudio Cruz, Damião Fernandes
Capitão Ginga, David Alexandre Pratas De Campos, David Munir, Dimas De Almeida, Dulce De Jesus Dias Gonçalves, Euclides Jorge Cabral Horta, Faranaz Keshavjee, Feliciano José
Barreiras Duarte, Felício Bruno Mateus Teles, Fernanda Maria Peixoto Pereira, Hugo Espínola, Isabel Bento, Isabel Cristina Dos Santos Duarte Da Conceição Mourato, Joana Cabral,
Joaquim De Sousa Pereira Leitao, Joe Luís Feijó Sambo, Jorge Barbosa Sousa, Jorge Telmo Cabral Saraiva Chaves De Matos, José Augusto Vasquêz Baptista, José Manuel Kassela, José
Carlos Calazans, José João Rita, José Manuel Kassela, Luís De Matos, Luís Melancia, Luís Miguel Moita Fontoura, Lurdes Alexandre, Manuel António Raposo Martins, Manuela
Gomes, Marcela Guimarães Da Silva, Maria Beatriz De Sousa Dias Ferreira Barroso, Maria Do Rosário Rebelo Da Penha Gonçalves Rosinha, Maria Fernanda Costa Roque, Maria
Julieta Mendes Dias, Maria Natividade Henriques Lopes, Maria Nunes, Nuno Luz De Almeida, Nuno Miguel Figueiredo Benedito, Odete Carvalho Ferreira, Oscar Benedito Soares Levy,
Patrícia Carvalho Campello, Paulo Borges Carreira, Paulo Branco, Paulo Mendes Pinto, Paulo Muginga, Rui Filipe Fragoso Rebelo Dos Santos, Rui Freitas, Rui Oliveira, Sara Andreia
Neto Mendes, Sílvia Teresa Guerreiro Lopes Mangerona, Simão Daniel, Sofia Silva, Sónia Leal Martins, Timóteo Cavaco, Vasco Sousa Franco
Projectos
1. “The Aerospace and the State Power – Effect on Internacional Relations”, coord. António Almeida Tomé;
2. “Avaliação da Cultura Política em Portugal”, coord. Ângela Montalvão Machado;
3. “Religião, Política e Identidades na África Lusófona”, coord. Tcherno Djaló;
4. “Descolonizar as Imagens: Representações dos Africanos na Iconografia Portuguesa (séculos XIX-XX)”, coord. Adelino Torres;
5. “Novos Caminhos da Europa: Representações da Mulher Africana Lusófona Imigrante em Portugal”, coord. Olga Iglésias;
6. “Africa on-line”, coord. Olga Iglésias;
7. Parceria com as Ed. Ésquilo para a colecção Textos Clássicos das Religiões, coord. José Carlos Calazans;
8. Inquérito à Cultura Religiosa em Portugal. Projecto financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela União das Misericórdias Portuguesas, coord. Ângelo Cardita;
9. Dicionário Histórico das Ordens Religiosas em Portugal. Projecto FCT em que a instituição de acolhimento foi o CLEPUL da UN. de Lisboa, coord. Nuno Estêvão Ferreira;
Linhas de Investigação
Teoria Política: Autarquias e poder local. Isaac Ferreira Manuel. Orientadora, Professora Doutora Maria Emília Raposo. Semipresidencialismo em Portugal: o Presidente da República
num Quadro de Crise do Sistema Representativo. Vasco Sousa Franco. Orientador, Professor Doutor Fernando Pereira Marques. A Cultura Política das Mulheres no pós-25 de Abril de
1974. Sónia Leal Martins. Orientadores, Professora Doutora Ângela Montalvão Machado; Professor Doutor Diogo Freitas do Amaral. Políticas Públicas e Direito da Emigração. Feliciano
Barreiras Duarte. Orientadora, Professora Doutora Ângela Montalvão Machado. O Sistema Político Português após o 25 de Abril de 1974. David Pratas de Campos. Orientadora,
Professora Doutora Ângela Montalvão Machado. Estudo dos comportamentos de responsabilidade cívica em contexto organizacional em Portugal. Fernanda Peixoto Pereira. Orientadora,
Professora Doutora Regina Queiroz. Movimento de 1383 e 25 de Abril de 74 – do “Putsch” à Revolução. António de Sousa Duarte. Orientador, Professor Doutor José Filipe Pinto. A
Participação da Marinha Grande no Movimento de 18 de Janeiro de 1934. António Lopes Ferreira. Orientador, Professor Doutor José Filipe Pinto. As Intervenções Militares Portuguesas
no Pós 25 de Abril. António Pereira Oliveira. Orientador, Professor Doutor Fernando Pereira Marques As Políticas Subjacentes à Exclusão Social na Década de 80. Arcângela Alves
Narciso. Orientadora, Professora Doutora Regina Queiroz. A Cooperação Intermunicipal no Norte Alentejano. Ana Maria Balão. Orientador, Professor Doutor José Filipe Pinto
Partidos Políticos: Comportamento Eleitoral em Portugal: o papel das emoções e da sofisticação política no voto. Diogo Gil Morais. Orientador, Professor Doutor José Filipe Pinto. Os
Partidos Políticos e o recrutamento do pessoal dirigente em Portugal – os casos do PPD/PSD e do PS. Artur Miguel Coelho. Orientador, Professor Doutor Fernando Pereira Marques. A
Fidelidade Partidária nas Eleições Autárquicas no Distrito de Évora. Dulce Dias Gonçalves. Orientador, Professor Doutor Fernando Campos.
Relações Internacionais: Apoio Sócio-Económico aos emigrantes Portugueses – Mito ou Realidade? Luísa Franco Desmet. Orientador, Professor Doutor Tcherno Djaló. O Tribunal Penal
Internacional: Um Paradigma Judicial ou um Paradigma Político? Maria Alves Ribeiro. Orientadora, Professora Doutora Maria José Rangel Mesquita.
Portugal: a Construção de um Conceito Estratégico Nacional como Garante de Soberania. António Correia Dias. Orientador, Professor Doutor José Filipe Pinto. Os Arquétipos MíticoIdeológicos na Análise de Discursos Políticos. Carlos Serrano Ferreira. Orientadora, Professora Doutora Rita Ciotta Neves
Do Humanismo Renascentista à Democracia Estabilizante: uma Utopia? Odete Carvalho Ferreira. Orientador, Professor Doutor Nuno Cardoso da Silva. A Globalização e a Democracia.
Ana Maria Miguel Vasconcelos. Orientadora, Professora Doutora Regina Queiroz.
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Estudos Europeus: Uma análise do Discurso Político de Durão Barroso no decurso do seu primeiro mandato como Presidente da Comissão Europeia. Olga Rocha Calado. Orientadora,
Professora Doutora Rita Ciotta Neves. A Segurança na União Europeia e em Portugal – Paradigma em Mudança. Joaquim Pereira Leitão. Orientador, Professor Doutor António Almeida
Tomé. A Subsidiariedade na Europa. Um Novo paradigma Político. Sílvia Mangerona. Orientador, Professor Doutor Diogo Freitas do Amaral. Portugal e a integração europeia: soberania
de serviço. Bruno Ramos Pires. Orientadora, Professora Doutora Fernanda Neutel. A Europa face ao fenómeno migratório – a procura de uma nova Humanização. Maria Beatriz Ferreira
Barroso. Orientador, Professor Doutor António Almeida Tomé.
Estudos Africanos e Lusófonos: Valores Culturais e Confiança nas Instituições em Países do Espaço Lusófono. António Carvalho Finuras. Professor Doutor Artur Marecos Parreira.
História Política de Santa Catarina (Cabo-Verde). Manuel Cabral Brito. Orientador, Professor Doutor Fernando Campos.
Política e Inclusão Social – o caso Angolano. Petrouska Mendes Ribeiro. Orientador, Professor Doutor Teotónio de Souza. Angola: A Construção da Nação como Factor para a
Emergência Regional e Mundial. Cláudio Cruz. Orientador, Professor Doutor José Filipe Pinto. Angola e a Complementariedade do Mar: A importância do Mar como Factor
Geoestratégico, de Segurança e de Desenvolvimento Económico. Damião Ginga. Orientador, Professor Doutor António de Almeida Tomé. A Questão da Democracia Política em África.
Maria Gonçalves Rosinha. Orientador, Professsor Doutor Fernando Campos. Cabo Verde: Um Futuro também Europeu. Luís Moita Fontoura. Orientador, Professor Doutor José Filipe
Pinto. Angola. Sua influência Geopolítica e Geoestratégica na África Austral. José Manuel Kassela, Professor Doutor António de Almeida Tomé
Política e Diplomacia de Angola na CPLP. Joe Luís Sambo. Orientador, Professor Doutor Tcherno Djaló A evolução política do Brasil a partir de 1964. Marcela Guimarães da Silva.
Orientador, Professor Doutor José Filipe Pinto A Criança: seus Direitos e Políticas Governamentais estabelecidas para uma concretização em Cabo Verde. Arlindo Mendonça Andrade.
Orientador, Professor Doutor Fernando Campos. A Política de Cooperação Portuguesa com os Palops: contributo do ensino superior politécnico. Isabel Conceição Mourato. Orientador,
Professor Doutora Regina Queiroz. A Luta pelo Poder no MPD: Estudo Comparado das Cisões de 1994 e 2000. Jorge Barbosa Sousa. Orientador, Professor Doutor Fernando Campos.
Religião e Sociedade: A fatalidade do diálogo Estado-Religião. Rui António da Costa Oliveira. Orientador, Professor Doutor Henrique Pinto. Justiça e Paz: a Integridade da Criação.
Maria Julieta Mendes Dias. Orientador, Professor Doutor Paulo Mendes Pinto. Idade Media: os media na construção da cultura religiosa no Portugal contemporânea. Simão Daniel
Cristóvão Fonseca da Silva. Orientador, Professor Doutor Paulo Mendes Pinto. Memórias de um movimento religioso: os primeiros cinquenta anos das Assembleias de Deus em Portugal
(1913-1963). Paulo Neto Martins Branco. Orientador, Professor Doutor Nuno Estêvão Ferreira. O Marquês de Pombal e o perdão aos judeus. Paulo Mendes. Orientador, Professor
Doutor Henrique Pinto.
Publicações
Revistas
ResPublica, Revista Lusófona de Ciência Política e Relações Internacionais
Revista Lusófona de Ciência das Religiões
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No Prelo
Número 9, 10 e 11 da ResPublica, Revista Lusófona de Ciência Política e Relações Internacionais
Actas das Conferências do Congresso 20 Anos da Ciência Política em Portugal
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This document is the response to the report prepared by the External Evaluation Commission (EEC) of the Agency for the Evaluation and Accreditation of Higher Education (A3ES)
regarding the PhD in Political Science of ULHT.
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias has a long tradition in teaching Political Science, having been the first degree in the Portuguese universities; the PhD programme
is very recent. Although it was recognized in 2007, it was only from 2009 that it started to have consolidated classes with over 12 students.
In October 2010, the present board took office and at the same time the Faculty of Political Science, Lusophony and International Relations was created. In December 2010, the selfevaluation process that would be evaluated by the EEC was completed.
The new board of the PhD Programme and the newly created board of the Faculty of Political Science that had taken office two months before did not have the opportunity to change the
Programme or the academic staff since the academic year had already begun. Strategically, we began the required restructuring by the autonomization of the research line in Political
Science that was part of a Research Centre named UEICTS (Unidade de Estudo e Investigação em Ciência, Tecnologia e Sociedade – Unit for the Study and Research on Science,
Technology and Society) aiming at establishing an autonomous Research Centre. This Centre was homologated in July 2011 with the name (Centro de Investigação em Ciência Política,
Relações Internacionais e Sociedade - Political Science, International Relations and Society Research Centre).
The goal was to give Political Science, in the dimension of research, the place of honour that it should have, being the Research Centre in its organization and division of research lines a
mirror of the very organization of the Faculty.
From the beginning, the Research Centre was the main concern of the new board and in a short period (from July to December 2011); the measures presented during the visit were taken.
We chose not to change the PhD Programme before the EEC’s visit since the process had been sent to A3ES and the same with the academic staff.
As the EEC highlighted, the academic staff is high quality, experienced and with given proof, namely in public universities. However, it has always been the intention of the new board to
accommodate a generational change in the doctors in Political Science, trained within the new paradigm of Bologna in which teaching and research must be fully articulated.
As the EEC mentioned orally during the visit, in the PowerPoint presentation on the Research Centre, it revealed potential
Respectfully, it seems important to stress that in Report CEF/0910/26838 there is a certain contradiction in various points between what would be the evaluation of a "research centre in
operation for several years", which could not fail to consider the existing research culture and results obtained and what should be the evaluation of a "newly created centre" which can
only focus on the objectives established and not on the consolidation of practices or results obtained.
In brief, we indicate four aspects that seem to be at the core of our Response:
1. We take note of the 11 strengths or positive aspects, in a total of 18 (61%) listed in the EEC’s Report;
2. We send the data pertaining to the 7 chapters out of 18 with no positive aspects (39%);
3. In the proper place, we draw the attention to some inaccuracies of the Report and present some differences of opinion that seem to us to be worth of consideration;
4. In the final statement, we commit to adopt all necessary measures to put into practice (some of them in the current academic year, others within a period of two years), all the
recommendations included in the Report. We will conclude with a proposal for “conditional accreditation”.
In the Response, we will mention the points in which the apparent contraction seems to be the most damaging.
A.10.1 to A.10.4 – We emphasize the fulfilment of all requisites listed in section A.10.4, with stronger emphasis on English language: “The doctoral Program has a good quality Director
and all the legal requirements are met”.
A.11.5 – This section as well as A.11.7, 5.1.3 and 5.2.6 present as negative aspect what we consider one of the most positive aspects (we could even say worthy of praise) in our PhD
Programme: “most PhD students have jobs and have no flexibility”. That ten or twelve students a year, working students, some of them working in the outskirts of Lisbon and many of
them already in their 30s or 40s, enrol in a PhD Programme, attend all the classes and seminars and move on, most of them, to the stage of developing the thesis – cannot be, according to
our opinion, considered as a negative point, but rather as a very positive one.
The Constitution of the Portuguese Republic (Art. 73) says that “everyone has the right to education". 73). Everyone - and not only young people whose parents pay for the privilege of
studying without working. Everyone, therefore working students too. Everyone and in the first line working PhD students. We agree that these students need more support in order to
have more flexibility, mobility and internationalization. However, we do not agree that they are a weak point (or the reason why there are no strengths in A.11).
A.11.7 – We accept and thank for the recommendations for improvement (RI) but we consider relevant that appropriate legislation should be created on “working PhD students”.
1.5 – We underline the strengths (Ss): “Quality and dedication of academic staff”.
1.6 – We accept and thank for the RI. We intend to reformulate, without changing the scientific area, four Curricular Units, giving names more appropriate to the objectives of the PhD
Programme and reinforcing the focus on the Lusophone Space, which is the matrix of the Faculty and of ULHT:
Theory and Practice of Democracy;
- International Political Economy;
- Governance and Development of Lusophone Countries;
Research Seminar I – Status and perspectives of International Research on Political Science;
- Theories of Justice;
- Political Parties and The Crisis of the Representative System
- Political Culture, Communication and Marketing;
Research Seminar II – Research Methods on Political Science.
Grounding:
The Research Seminar I welcomes the recommendation made in order to present the current status of research on Political Science at international level.
1.The curricular units that remain are considered structuring in a PhD Programme in Political Science. The same applies to the new curricular unit International Political Economy.
2.The other three new curricular units are based on the decision to change their themes in the core business of the research on Political Science to develop in ULHT: Democracy, Justice
and Lusophone Studies (political and economic).
2.1.4 e 2.1.5 – We highlight the Ss: “Students have an excellent opinion on the programme and there is a good relation and integration between boards, teachers and students” and there is
no need for any RI.
2.2.8 – We highlight the Ss: “The dedication of teachers, students and non-academic staff”, but we think that they should also include the very positive aspects pointed out in 2.2.7: “the
documents analyzed and the visit demonstrated that there are quality assurance mechanisms and that the board checks the competence of academic staff”. - 2.2.9 – We accept and thank
for the RI. Training courses in foreign languages for the technical and administrative sector are taking place.
3.1.4 – Regarding the Library collection, we are the first to say that it can and should be improved. There are Political Science books that intersect with other specific areas and that may
be retrieved in research through descriptors in databases in compliance with the National and International Biblioteconomic Standards. In addition to Books and Journals on paper, we
consider that the information amounts to a more significant volume since there are: 18 Online Databases in the area of Political Sciences and similar areas with thousand of articles in full
text, namely ABI/Inform (online base that we subscribe).
The Library will acquire: - Proquest Political Package – specific of Political Science with thousands of documents in full text. The Proquest Political Package includes: IBSS, PAIS
International, Worlwide Political Science Abstracts, Proquest Political Science; - ProQuest Central – that includes 26 Databases in various areas of knowledge, namely Political Science
and cross-cutting themes; https://www.proquest.com/trials/trialSummary.action?view=subject&trialBean.token=XKUR90ZBM5ZWQ77K7HPQ; - EBSCO – includes 8 Databases that
enable to retrieve 83.976 Articles in Full Text in the area of Political Science.
We stress that despite the fact that the Library collection can and should be improved, a doctoral candidate cannot at any time limit his/her research to the University Library of his/her
PhD programme. It never happened and we believe that never will, specially at a time in which fortunately any national and international library is available online at the distance of a
click, 24 hours a day, and at everyone’s home.
3.1.5 – We stress the Ss: “The quality of the work, study and Library rooms”.
3.2.5 – We do not understand what it is meant by “the agreements with national and international institutions are weak”. Is it “scarce”? Or does weak mean “bad quality”? In this case, are
the agreements weak (why?) or the institutions with which they were signed bad quality institutions? We recall that two of the agreements are with the University of Berkeley at
California (USA) and with the Sciences PO- L'Institut d'études politiques, Paris, two of the most prestigious universities in the world and we have a student in mobility at Berkeley and
another one will go there next year, as mentioned during the visit.
3.2.7 – We accept and thank for the RI. The mobility agreements are a priority and their implementation is being improved. Two PhD students will go to Geneva and Berkeley in 2012.
4.1.1 – We ask that the answer “in part” be replaced by “yes”. With all due respect, we believe that there must have been a lapse in the analysis of ratios. Of the 12 teachers allocated to
the cycle of studies, 50% have a PhD in the scientific area of the cycle of studies (Doctors in Political Science); including Prof. Diogo Freitas do Amaral (statement of the scientific area
in attachment). Unless one questions his international curriculum, which would lead us to the unthinkable, that it would be to question the scientific area of prestigious academics in the
area of Political Science, as Prof. Adriano Moreira or Prof. Marcelo Rebelo de Sousa. Of the other 50%, they all do research in the area of Political Science, namely Prof. Fernando
Pereira Marques, Prof. Regina Queiroz and Prof. José Filipe Pinto. We add that all these teachers are full-time teachers in the institution.
4.1.8 e 4.1.9 – Teachers’ mobility is also a priority. In the present academic year, two teachers respectively were and will be in mobility (Brazil, S. Paulo, Mario Schenberg Faculty and
Geneva, Université de Genève). Also two teachers/researchers respectively from Berkeley (Rui Figueiredo) - http://polisci.berkeley.edu/people/faculty/person_detail.php?person=233 e
Sciences Po (Nonna Mayer) - http://www.cee.sciences-po.fr/fr/le-centre/equipe-de-recherche/60-nonna-mayer.html Will visit our Programme to give a lecture - 4.1.10 – We stress the Ss:
“The quality of the academic staff”.
4.1.11 – We accept and thank for the RI. Corresponding to the recommendation for improvement, we will hire two young teachers, doctors in Political Science at foreign universities (CV
attached) to start working at the beginning of the academic year 2012/2013.
Professor Bernardo Ivo Cruz from the University of Bristol; Professor Luísa Godinho, from the University of Geneve.
4.2.6 and 4.2.7 – We underline the Ss “Support for students” and no need for any RI.
5.1.3 – “The potential delay in the preparation of dissertations” stems from the existence of numerous" PhD working students”, which is a very positive aspect. The Declaration of
Bologna was also made thinking of them and it is one of the positive aspects of the democratization of Education for all. The State should promote appropriate legislation and provide
research grants for students with this profile.
5.1.4 – We stress the Ss: “Students’ motivation”.
5.1.5 – We accept and thank for the RI, except for the “creation of a Research Centre”, since it has already been created.
5.2.7 – We stress the Ss: “The dedication of students and teachers”.
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5.2.8 – We accept and thank for the RI and measures have already been taken in accordance with the table attached.
6.1.7 – We accept and thank for the RI and measures have already been taken in accordance with the table attached.
6.2.6 – With all due respect, we believe there is here an analysis error: Bibliography given to PhD students has always been vast and very diverse and will continue to be so. It always
involves an extensive use of international authors. The limited number of characters provided in the platform for entering Bibliography can be misleading.
We stress also the praise to the teaching of methodology and research techniques.
6.2.8 – We accept and thank for the RI, except for the ones on the Bibliography, which we refer to our response in 6.2.6.
6.3.5 – With all due respect, we consider the first sentence regarding the Bibliography as being wrong in the light of what we state in 6.2.6.
6.3.7 – We accept and thank the RI with the same comment. However, it is worth noting that they are distinct realities, that it is necessary to always keep well separated: the participation
of doctoral students with teachers in the Centre's activities and b) the preparation of the doctoral thesis of each student, which is an individual work, subject only to the "guidance", not
interventionist, of the teacher-adviser. The participation in a) is very useful during the preparation of the thesis, but cannot be so intense that delays b), especially when in the light of
Bologna, there is a maximum delay of four semesters for the delivery of the thesis.
7.1.5: As for delays in delivery of theses by "PhD working students", we refer to what was said in 5.1.3. As for the lack of a research culture, associated with the Programme, it seems
there is here a clear example of the contradiction pointed out earlier: either it is recognized that although the Centre was only recently created - and thus the lack of a research culture is
natural, it is not a weak point -, or it is assumed that the Centre exists and functions for several years - and then the criticism would make sense, but this is not the reality.
Lastly and regarding the Library, the statement repeats what was said in 3.1.6. .
7.1.6 – We stress the Ss: “The Programme’s teachers are experienced academics”.
7.1.7 – We accept and thank for the RI, but we should state that it is only possible to fully comply with them if the Centre, recently created, is recognized and funded by the FCT, being
the existence of the PhD Programme the corollary of the whole scientific area.
7.2.1 - We propose to replace "no" by "in part" because we are working for the recognition of the Centre. Since the Centre was created, one cannot say that it "does not exist”.
7.2.6 to 7.2.8 – Again and with all due respect, we find here the contradiction pointed out above: one the one hand, it is stated that the Centre does not exist, on the other, one realizes the
recent establishment of this Centre. Secondly, one also feels it is awkward to mention something that is typical of a recently created centre: "it is still is incipient", it “has not been
evaluated by the FCT", and "has no projects approved by reputed national or international institutions”. In the limit, it can be said that the report welcomes the creation of the Centre,
criticizes its lack of results as if it existed for years and because the processes are still ongoing, before being accredited and recognized, it concludes that it cannot be accredited.
Also in 7.2.6, it is said that "the publications of the academic staff are of varying quality" - which we suppose it can be said of all research centres. That they have little
internationalization, it is true, but it is not the Centre’s fault. It results from the individual and intra muros research model that used to be in force in Portugal, as a rule, until the
implementation of Bologna and, as mentioned, we intend to change in the next academic year, with the hiring of more doctors coming from abroad.
7.2.8 - We accept and thank the RI, drawing the attention to the fact that the first two steps to consolidate the recently created Centre have to be necessarily the accreditation of the cycle
of studies by A3ES and the recognition and funding from the FCT. For this we are working.
7.3.7 – See our comment in 7.2.6 to 7.2.8.
8.1 – In the Notes, the report tells us, in short, the following: the ULHT of Lisbon “does not have the infra - structure for a PhD programme". Why? For four main reasons:
1st. “Inexistence of a research centre”.
2nd. Inexistence of (enough) resources in the Library for research”.
3rd. “Lack of internationalized research”.
4th. “Lack of connection between teaching and research".
In this regard, we must answer as follows:
a. Points 1 and 4 do not correspond to the reality: The Centre and the link between teaching and research exist, what is missing is that the Centre is accredited, recognized and funded and
in order to achieve that time is required for the consolidation of a recently created Centre. c. From what has been done, in such a short time, we believe we have given sufficient evidence
of the potential of the team leading the Centre and it seems the most elementary justice that that is taken into account by the EEC.
b. Points 2 and 3 portray the current reality, but there are internal conditions at the University that need to be improved, as already stated and answered in 3.1.4 and shown below in table
of measures to be implemented.
9.1 a 9.3 – We accept and thank the RI and refer to our response in 4.1.11.
9.4 - We would like to provide a clarification regarding an apparent contradiction, which of course was our fault, and we cannot understand. This point states the need for all PhD students
having "a sense of current research on Political Science", however in 1.6 it is recommended that "the PhD Programme in Political Science should be reformulated with a more specific
objective than the global matrix of Political Science ". Are these two recommendations compatible with only two semesters? Should we infer that of the eight curricular units taught in the
programme, one must be dedicated to the "current state of international and national research on Political Science" while the rest should all be focused on one or two specific subject
areas, which will be the hallmark of ULHT Lisbon in the field of Political Science?
If this interpretation is correct, please see the reformulation of the programme that in that sense we present in 1.6.
9.5 to 9.7 – We accept and thank for the RI. The measures are already being implemented, as mentioned below in the table of “implemented measures”.
10.1 to 10.2 – All aspects mentioned here have already been answered. Again, the apparent contradiction of the report:
- Main argument: inexistence of a Research Centre.
- Consequence: not to accredit the cycle of studies, thus derailing the consolidation of the recently created Centre from the outset and affecting the whole area of Political Science.
Given the very negative effects and, in our view, unfair, of the final recommendation that "the cycle of studies should not be accredited," we respectfully require that it be replaced by a
"conditional accreditation". The ULHT shall present evidence of the fulfilment of the two-year delay, which is the time needed to implement the recommended measures that coincide
with the weaknesses that we were and are aware of and that we believe to be presenting evidence that all conditions are gathered to be successful, achieving the critical mass necessary
and indispensable to a consolidated research centre that intends to submit to the evaluation of the FCT, as soon as the opportunity arises.
Measures implemented after the EEC visit
(between December 2011 and March 2012)
Hiring a researcher responsible for the promotion and development of the Research Centre
Agreement with the PO (Political Observatory), including the CICPRIS in the publications of the PO and having our doctors and masters the opportunity to see their dissertations
published.
Mobility of teacher Fernando Campos in Brazil (Mario Schenberg Faculty, S. Paul) in December 2011
The CICPRIS is represented in the IPSA Congress (Madrid, July 2012) with a communication by teacher Fernando Campos
Ongoing research projects or projects under preparation
- Partnership with Ed. Ésquilo for the collection Textos Clássicos das Religiões (Classic Texts of Religions), Researcher in charge José Carlos Calazans
- Survey on Religious Culture in Portugal. Project financed by Calouste Gulbenkian Foundation and the União das Misericórdias Portuguesas, Researcher in charge Angelo Cardita
- Historical Dictionary of Religious Orders in Portugal. FCT Project in which the host institution was the CLEPUL of UN Lisbon, Researcher in Charge Nuno Estevão Ferreira
- “Decolonizing Images: Representations of Africans in Portuguese Iconography (XIX-XX centuries)”, Researcher in Charge Adelino Torres
- “New Ways of Europe: Representations of the Lusophone African Immigrant Woman in Portugal”, Researcher in Charge, Researcher in Charge Olga Iglésias
“Africa online”, Researcher in Charge Olga Iglésias
- “The Aerospace and the State Power – Effect on International Relations”, Researcher in Charge António Almeida Tomé
“Assessment of Political Culture in Portugal”, Researcher in Charge Ângela Montalvão Machado
“Religion, Politics and Identities in Lusophone Africa”, Researcher in Charge Tcherno Djaló
Journal Respublica with a new issue on Portugal and the Future
Conference on "The History of European Integration" given by Prof. José Medeiros Ferreira (6 March, 2012)
Measures to be implemented
Significant increase in the international publication of articles with peer-review - Ongoing. Presentation of results – December 2013.
International Conference in partnership with the F. Ebert Foundation on the Holocaust and Human Rights - May 2012
Hiring of two new doctors in Political Science, one from the PhD in Geneva and another from the Ph.D. in Bristol, reinforcing the internationalization of teachers and, consequently, the
internationalization of students - September 2012
Clear definition between teaching time and research time, through the new status of the Teaching Profession, to implement in the ULHT - May 2012
Two teachers will teach under the Leonardo Programme, respectively at the University of Genoa and University of Geneva - June 2012
An Agreement between the Research Centre in Political Science of University of Geneva is being prepared - April 2012
Monthly meeting (taking place in the last Wednesday of each month), seminar-brunch on the state of the Art of the research developed by MA and PhD students – Beginning – 28 March,
2012
Debate on "The French Elections", with Luis Amado (Ex-Foreign Affairs Minister), Luisa Godinho (Specialist Journalist and Political Marketing) and Rui Oliveira Costa (Director of
EUROSONDAGEM, Professor ULHT), 19 April 2012.
Establishment of pre-defense of dissertations - October 2012
Students’ mobility: two students will intern as a visiting scholar, respectively at the University of Geneva and at University of Berkeley - September 2012
Organization, by the CICPRIS, of an International Conference to take place at the Universidade Lusófona de Cabo Verde, entitled "The Place and Role of CPLP in the Lusophone Space
and in the World," with a call for papers until September 2012 - March 2012
Material and electronic reinforcement of the Library collection: - Proquest Political Package – specific of Political Science with thousands of documents in full text. The Proquest
Political Package includes: IBSS, PAIS International, Worlwide Political Science Abstracts, Proquest Political Science; - ProQuest Central – that includes 26 Databases in various areas
of knowledge, namely Political Science and cross-cutting themes; https://www.proquest.com/trials/trialSummary.action?view=subject&trialBean.token=XKUR90ZBM5ZWQ77K7HPQ;
- EBSCO – includes 8 Databases that enable to retrieve 83.976 Articles in Full Text in the area of Political Science - To be implemented – presentation of results in December 2013
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Presentation of the new academic staff (reformulation of the academic staff, focusing on an academic staff trained in the internationalized paradigm of Bologna.) - September 2012
Centre for Research in Political Science, International Relations and Society – CICPRIS
The CICPRIS (Centre for Research in Political Science, International Relations and Society) is an R & D, non-profit organization created in 2011 by the Scientific Council FCPLRI Lusophone University of Humanities and Technologies, which gained autonomy and was constituted as a center independent research in the field of political and social studies. Conducts
research in the field of political theory, political parties, international relations, European studies, Lusophone and African studies, and Religion and society.
Currently, the CICPRIS has more than 50 researchers (PhDs and Associates) beyond its members who, together, constitute a large group of scholars in the field of political science, aimed
at contributing to the development of policy study and analysis national and international policy.
Direction of CICPRIS: PhD Diogo Freitas do Amaral, PhD Ângela Montalvão Machado, PhD Paulo Mendes Pinto, PhD Fernando Campos, PhD José Filipe Pinto, PhD Fernanda Neutel,
Research Lines: Political Theories, Political Parties, International Relations, European Studies, Lusophone and African studies, Religion and Society
Scientific Council
National Scientific Council: Adelino Torres (ULHT), Adriano Moreira (Academy of Sciences), António Reis (UNL), António Vitorino (Respublica Foundation), Carlos Gaspar (IPRI),
Fernando Pereira Marques (ULHT), Guilherme d'Oliveira Martins (President of the Court of Auditors), João Bettencourt da Câmara (ISCSP), João Ferreira do Amaral (ISEG), João
Relvão Caetano (UAb), José António Oliveira Rocha (Univ. Minho), José Manuel Anes (OSCOT), José Medeiros Ferreira (ULHT), José Bragança de Miranda (UNL / ULHT), Leonardo
Mathias (Ambassador), Marco Lisi (ICS), Mário Soares (Fundação Mário Soares), Paulo Ferreira da Cunha (UP), Reinhard Naumann (Fundação F. Ebert), Vladimiro de Brito (Univ.
Minho)
International Scientific Council: Alfredo Valladão (Institut d'Etudes Politiques, Sciences-Po Paris), Grahame Lock (Oxford University), Herminio Martins (Oxford University), Conor
O'Reilly (Queen's University Belfast), Ives Gandra Martins (São Paulo University)
Protocols and Partnerships: CPLP, Eurosondagem, Friedrich Ebert Foundation, Luso-Brazilian Foundation, Mário Soares Foundation, Respublica Foundation, Diplomatic Institute,
Portuguese Institute of Foreign Affairs, Political Observatory, Sciences Po, Berkeley, California University
PhD researchers: Adelino Torres, Ângela Montalvão Machado,Ângelo Cardita, António de Almeida Tomé, António Manuel Santos Sousa Neves, Diogo Freitas do Amaral, Fernanda
Neutel, Fernando Campos, Henrique Pinto, Herculano Alves
Researchers Associates: Agostinho Alexandre Joaquim Da Silva, Ana Maria José Barros Miguel Vasconcelos, Ana Maria Marques Balão, André Sahossi, António Correia, António José
Lopes Ferreira, António José Pereira Oliveira, António Finuras, Arcângela Lima Alves Narciso, Artur Miguel Coelho, Bento Domingues, César Adelino Onofre Dos Santos, Cláudio
Cruz, Damião Fernandes Capitão Ginga, David Alexandre Pratas De Campos, David Munir, Dimas De Almeida, Dulce De Jesus Dias Gonçalves, Euclides Jorge Cabral Horta, Faranaz
Keshavjee, Feliciano José Barreiras Duarte, Felício Bruno Mateus Teles, Fernanda Maria Peixoto Pereira, Hugo Espínola, Isabel Bento, Isabel Cristina Dos Santos Duarte Da Conceição
Mourato, Joana Cabral, Joaquim De Sousa Pereira Leitao, Joe Luís Feijó Sambo, Jorge Barbosa Sousa, Jorge Telmo Cabral Saraiva Chaves De Matos, José Augusto Vasquêz Baptista,
José Manuel Kassela, José Carlos Calazans, José João Rita, José Manuel Kassela, Luís De Matos, Luís Melancia, Luís Miguel Moita Fontoura, Lurdes Alexandre, Manuel António
Raposo Martins, Manuela Gomes, Marcela Guimarães Da Silva, Maria Beatriz De Sousa Dias Ferreira Barroso, Maria Do Rosário Rebelo Da Penha Gonçalves Rosinha, Maria Fernanda
Costa Roque, Maria Julieta Mendes Dias, Maria Natividade Henriques Lopes, Maria Nunes, Nuno Luz De Almeida, Nuno Miguel Figueiredo Benedito, Odete Carvalho Ferreira, Oscar
Benedito Soares Levy, Patrícia Carvalho Campello, Paulo Borges Carreira, Paulo Branco, Paulo Mendes Pinto, Paulo Muginga, Rui Filipe Fragoso Rebelo Dos Santos, Rui Freitas, Rui
Oliveira, Sara Andreia Neto Mendes, Sílvia Teresa Guerreiro Lopes Mangerona, Simão Daniel, Sofia Silva, Sónia Leal Martins, Timóteo Cavaco, Vasco Sousa Franco
Projects
1. "The Aerospace Power and the State - Effect on International Relations", coord. Anthony Thomas Adams;
2. "Evaluation of the Political Culture in Portugal", coord. Ângela Montalvão Machado;
3. "Religion, Politics and Identities in Lusophone Africa", coord. Tcherno Djaló;
4. "Decolonizing Images: Representations of African Iconography in Portuguese (XIX-XX centuries)", coord. Adeline Torres;
5. "New Ways of Europe: Representations of Lusophone African Immigrant Women in Portugal", coord. Olga Iglesias;
6. "Africa Online," coord. Olga Iglesias;
7. Partnership with Ed Aeschylus for the collection of Classic Texts Religions, coord. José Carlos Calazans;
8. Evaluation of the Religious Culture in Portugal. Project funded by the Calouste Gulbenkian Foundation and the Union of Portuguese Mercies, coord. Cardita Angelo;
9. Historical Dictionary of Religious Orders in Portugal. FCT Project in which the host institution was the CLEPUL UN. Lisbon, coord. Stephen Nuno Ferreira;
Research Lines
Political Theory: Municipalities and local government. Isaac Manuel Ferreira. Advisor, Professor Maria Emilia Fox. Semipresidencialismo in Portugal: the President of a Framework for
Crisis System Representative. Vasco Sousa Franco. Advisor, Prof. Fernando Pereira Marques. The Political Culture of Women in post-April 25, 1974. Sónia Leal Martins. Guiding,
Professor Ângela Montalvão Machado, Professor Diogo Freitas do Amaral. Public Policy and Law on Emigration. Feliciano Barreiras Duarte. Advisor, Professor Ângela Montalvão
Machado. The Portuguese Political System after April 25, 1974. David Pratas de Campos. Advisor, Professor Ângela Montalvão Machado. Study of behavior of civic responsibility in the
organizational context in Portugal. Fernanda Pereira Peixoto. Advisor, Professor Regina Queiroz. Movement in 1383 and 25 April 74 - the "Putsch" of the Revolution. Antonio Sousa
Duarte. Advisor, Professor José Filipe Pinto. Participation of Marinha Grande in Motion January 18, 1934. António Lopes Ferreira. Advisor, Professor José Filipe Pinto. The Portuguese
Military Intervention in the Post on April 25. António Pereira Oliveira. Advisor, Prof. Fernando Pereira Marques. Policies Underlying Social Exclusion in the 80's. Arcangela Ahmed
Narcissus. Advisor, Professor Regina Queiroz. Intermunicipal Cooperation in the North Alentejo. Ana Maria Balão. Advisor, Professor José Filipe Pinto
Political Parties: Electoral Behaviour in Portugal: the role of emotions and political sophistication in voting. Diogo Gil Morais. Advisor, Professor José Filipe Pinto. Political Parties and
the recruitment of management personnel in Portugal - the cases of PPD / PSD and the PS. Artur Miguel Coelho. Advisor, Prof. Fernando Pereira Marques The Partisan Loyalty in Local
Elections in the District of Évora. Dulce Dias Gonçalves. Advisor, Professora Regina Queiroz.
International Relations: Socio-Economic Support for Portuguese emigrants - Myth or Reality? Luisa Franco Desmet. Advisor, Professor Tcherno Djaló.
The International Criminal Court: A Judicial Paradigm or a Political Paradigm? Maria Alves Ribeiro. Advisor, Professor Maria José Rangel Mesquita.
Portugal: Building a Strategic Concept as Guarantor of National Sovereignty. António Correia Dias. Advisor, Professor José Filipe Pinto. The Mythical Archetypes Ideological-Political
Discourses on analysis. Carlos Ferreira Serrano. Advisor, Professor Rita Ciotta Neves. Of Renaissance Humanism and Democracy Stabilizer: a Utopia? Odete Carvalho Ferreira. Advisor,
Professor Nuno Cardoso da Silva. Globalization and Democracy. Ana Maria Miguel Vasconcelos. Advisor, Professor Regina Queiroz
European Studies: An analysis of the Political Speech of President Barroso during his first term as President of the European Commission. Olga Rocha Calado. Advisor, Professor Rita
Ciotta Neves. Security in the European Union and Portugal - Changing Paradigms. Joaquim Pereira Leitão. Advisor, Professor António Almeida Tomé. Subsidiarity in Europe. A new
political paradigm. Sílvia Mangerona. Advisor, Professor Diogo Freitas do Amaral.
Portugal and European integration: the sovereignty of service. Bruno Ramos Pires. Advisor, Professor Fernanda Neutel. Europe in relation to migration - looking for a new humanization.
Maria Beatriz Ferreira Barroso. Advisor, Professor António Almeida Tomé
Lusophone and African Studies: Cultural Values and Trust in Institutions in Countries of the Lusophone Space. António Carvalho Finuras. Professor Arthur Marecos Parreira. Political
History of Santa Catarina (Cape Verde). Manuel Cabral Brito. Advisor, Professor Fernando Campos. Policy and Social Inclusion - the case of Angola. Petrouska Mendes Ribeiro.
Advisor, Professor Teotonio de Souza. Angola: Nation Building as a factor for the Emergency Fund and the World. Claudio Cruz. Advisor, Professor José Filipe Pinto. Angola and
Complementarity of the Sea: The Importance of the Sea as eostrategic factor, Security and Economic Development. Damião Ginga. Advisor, Professor António de Almeida Tomé. The
Question of Political Democracy in Africa. Maria Goncalves Rosinha. Advisor, Professsor Fernando Campos. Cape Verde: A European future. Luis Moita Fontoura. Advisor, Professor
José Filipe Pinto. Angola. Its Geopolitical and geostrategic influence in southern Africa. José Manuel Kassela, Professor António de Almeida Tomé. Politics and Diplomacy of Angola in
the CPLP. Joe Sambo. Advisor, Professor Tcherno Djaló. The political developments in Brazil since 1964. Marcela da Silva Guimarães. Advisor, Professor José Filipe Pinto. The Child:
Your Rights and Government Policy set for a completion in Cape Verde. Arlindo Andrade Mendonça. Advisor, Professor Fernando Campos. The Politics of Cooperation with Portuguese
PALOPS: contribution of the polytechnic. Isabel Mourato. Supervisor, Professor Regina Queiroz. The Struggle for Power in MPD: Comparative Study of Spin-offs of 1994 and 2000.
Jorge Sousa Barbosa. Advisor, Professor Fernando Campos
Religion and Society: The fate of state-religion dialogue. Rui António da Costa Oliveira. Advisor, Professor Henrique Pinto. Justice and Peace: The Integrity of Creation. Maria Julieta
Mendes Dias. Advisor, Professor Paulo Mendes Pinto. Age Media: The media in the construction of religious culture in contemporary Portugal. Simon Christopher Daniel Fonseca da
Silva. Advisor, Professor Paulo Mendes Pinto. Memoirs of a religious movement: the first fifty years of the Assemblies of God in Portugal (1913-1963). Paulo Branco Martins Neto.
Advisor, Professor Nuno Estevâo Ferreira. The Marquis of Pombal and forgiveness to the Jews. Paulo Mendes. Advisor, Professor Henrique Pinto.
Publications
Magazines
Respublica, Lusophone Journal of Political Science and International Relations
Lusophone Journal of Science of Religions
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Publications (more details in the portuguese version)
In press
Number 9, 10 and 11 of Respublica, Lusophone Journal of Political Science and International Relations;
Minutes of the Conferences of Congress 20 Years of Political Science in Portugal;
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