Maioria das mulheres que sofre violência em SL não possui renda, aponta pesquisa
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Maioria das mulheres que sofre
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aponta pesquisa
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Nacional
23 de junho de 2012 às 12:08
Esporte
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O Centro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência divulgou na tarde de ontem
(22), o relatório estatístico de Atendimento à Mulher em Situação de Violência, na região metropolitana
Impresso #
de São Luís. De acordo com a pesquisa, a maioria das mulheres que sofre algum tipo de violência
Editorial
(psicológica, física, sexual ou outras) tem idade de 18 a 29 anos, não possui renda e está em
JP Artigos
relacionamento de união estável.
Política
O relatório foi feito com base em 1.740 atendimentos realizados desde a fundação do Centro, de 23 de
Cidade
junho de 2008 a 30 de maio deste ano. O Centro tem como objetivo ajudar às mulheres que sofrem
Geral
qualquer tipo de violência, seja ameaça, constrangimento, violência física ou psicológica e outras. De
Colunas
acordo com a IV Conferência Mundial sobre a Mulher, é considerado violência contra a mulher qualquer
JP Sul do Maranhão
Nacional
ação ou omissão com base no gênero que resulta ou pode resultar em dano ou sofrimento de natureza
física, sexual, patrimonial ou psicológica, inclusive ameaças, coerção ou privação arbitrária da liberdade,
que se produzem na vida pública ou particular.
Esporte
Polícia
Segundo a coordenadora do Centro de Referência à Mulher, Simone Souza Cunha, o número de
JP Gospel
mulheres que procura apoio na entidade cresceu em mais de 100% nos últimos anos, desde a criação
JP Saúde
Entretenimento #
Cinema
do Centro. “Nós oferecemos um atendimento à vítima, com uma equipe psicossocial que vai sondar as
mulheres e encaminhar para o setor adequado, para que ela possa mudar essa realidade. Em alguns
Rio+20, diz prefeitura
4
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Plantão #
de notícias
14:36 | Turismo movimentou R$
274 milhões durante Rio+20, diz
prefeitura
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vexame Tolima e de "roubo" nas
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18:08 | Michel Teló espera
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propor parceria
18:05 | Alemanha faz 4 a 2 na
Grécia e está na semifinal da
Eurocopa
» todas as
notícias
para concluir os estudos. As mulheres procuram apoio e ajuda para romper esse ciclo de violência”,
relatou Simone Cunha.
Baladas
A pesquisa mostrou que 86% das mulheres possuem escolaridade do ensino fundamental incompleto ao
Chiques e Gulosas
ensino médio; que 38% das que são violentadas são donas de casas e 11%, empregadas domésticas.
Horóscopo
movimentou R$
3 Turismo
274 milhões durante
casos, podemos auxiliar a mulher e conseguir a oportunidade para ingressar no mercado de trabalho, ou
Qual é a Boa?
Gastronomia
Infantil
POR VALQUÍRIA FERREIRA
Estado
Internacional
realiza campanha
2 Sedihc
de combate ao Trabalho
Os bairros com maior incidência desse tipo de violência são Anjo da Guarda, Cidade Operária,
Coroadinho e Liberdade. “As mulheres chegam aqui com medo da reação de seus parceiros. No
entanto, todo nosso serviço é sigiloso e ajudamos as mulheres a romperem com esse tipo de violência”,
Make Me Up
completou a coordenadora. O relatório divulgado mostra ainda que 25% da violência sofrida pelas
Petit Mode
mulheres é psicológica, seguida da violência moral, física, patrimonial e sexual, e geralmente ocorrem
Saideira
diariamente dentro da residência do casal, por motivo de ciúmes. As vítimas geralmente são agredidas
Notícias
por companheiros e maridos. E em 84% dos casos registrados, não é aberto um inquérito policial para
http://www.jornalpequeno.com.br/2012/6/23/maioria-das-mulheres-que-sofre-violencia-em-sl-nao-possui-renda-aponta-pesquisa-201599.htm[24/06/2012 15:49:53]
Blogs #
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Edição Impressa #
Maioria das mulheres que sofre violência em SL não possui renda, aponta pesquisa
apurar a situação.
Suplementos #
Dr. Pêta
O Centro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência é um espaço de prevenção
e atendimento especializado, no qual são oferecidos os serviços de atendimento social, psicológico e
Guesa Errante
jurídico à mulher em situação de violência. A entidade funciona na Rua Parque 15 de Novembro, n° 314,
JP Turismo
no Centro, atrás da Delegacia Especial da Mulher. A mulher que sofre algum tipo de violência pode
Negócios
entrar em contato com o Centro pelo telefone 3212-3206 ou denunciar a situação para a central do
Pequeno Suplemento
Disque-Denúncia (3223-5800).
Realidade
Maranhense
Ano 61 - domingo, 24 de junho de
2012
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