1
A POLUIÇÃO DO CÓRREGO MILHO BRANCO: PESQUISA EM EDUCAÇÃO
AMBIENTAL JUNTO À COMUNIDADE DO BAIRRO AMAZÔNIA
Mário Cezar Silveira *
José Maria Gomes*
José de Souza*
Rachel Zacarias*
RESUMO
Este trabalho apresenta uma pesquisa investigativa desenvolvida junto a Comunidade do
Bairro Amazônia, que tem como foco, conhecer a origem da poluição do Córrego Milho Branco
neste local. Para fins desta pesquisa optou-se pela abordagem qualitativa e dialógica, sendo que
foram feitas três visitas técnicas; a primeira constou de coleta de amostras e posterior análise da
água, a segunda de uma abordagem aos moradores do Bairro Amazônia, constando de entrevista
e diálogo sobre a poluição e na terceira foram feitos contatos com lideranças locais que
expressaram sua percepção sobre a poluição e relataram um pouco da história do Bairro e do
Córrego Milho Branco
Palavras – Chaves: Recursos Hídricos, Poluição, Educação Ambiental.
_____________________________
* Alunos do Curso de Gestão Ambiental Urbana do Instituto Vianna Junior
* Professora orientadora
2
INTRODUÇÃO:
A água é a essência da vida, encontrada desde o útero materno até os grandes mares do
planeta. Está presente no nosso dia a dia, mas poucas vezes percebemos o seu real valor. Ela
sacia nossa sede, umedece o solo para produção de alimentos, nos oferece transporte, faz parte
das linhas de produção das Indústrias, nos proporciona lazer, higiene, saúde, ela é a condição
essencial de vida dos animais e vegetais.
As águas cobrem mais de ¾ da superfície da Terra, mais de 97% das águas estão nos
Oceanos e menos de 3% são água doce. Dessas águas doces, 77% estão congeladas nos Círculos
Polares, 22% são compostas de água subterrânea e 1% está disponível para o homem. Cerca de
40% da água potável consumida, 85% do uso doméstico, 80% da irrigação são provenientes de
águas superficiais. Justificando a importância da conservação e do controle de poluição dos
mananciais (ÁGUA ON-LINE, 2000).
Segundo a OPAS (Organização Panamericana de Saúde) cada indivíduo necessita a cada
dia 189 litros de água, para atender suas necessidades de consumo, higiene e para o preparo de
alimentos, cada pessoa necessita de 87 mil litros de água durante toda a vida ou
aproximadamente 1325 litros todos os anos, só para beber e 20% da população brasileira, ou seja
34 milhões de pessoas não têm acesso à água potável. Quanto aos demais, é preciso registrar que
40% da água de nossas torneiras não merecem confiança. Outro dado preocupante refere-se ao
saneamento básico uma vez que 96 milhões de brasileiros não contam com quaisquer captação ou
tratamento de esgoto. Isto significa que 50% das casas não possuem coleta e 80% do esgoto do
país é lançado diretamente nos rios, sem nenhum tipo de tratamento (JARDIM,2004).
O Brasil é o país mais rico em água no mundo, são cerca de 56 mil Km² de rios e 120 mil
Km² de Bacias Hidrográficas. A água usada pela humanidade provém de mananciais, lagos, rios e
3
lençóis subterrâneos, correspondendo a uma pequena parte de água disponível, o contato do
homem com essas fontes é direto e constante, conseqüentemente são esses os lugares mais
poluídos com esgotos, resíduos industriais e agrotóxicos (ALBUQUERQUE, 2001).
O novo século trás crise de falta de água e o homem precisa discutir o futuro da água e da
vida, a abundância do elemento líquido causa uma falsa sensação de recurso inesgotável.
Dados da ONU (Organizações das Nações Unidas), citados por Loureiro (2002), afirmam
que atualmente 29 países não possuem água doce para a população, em 2025 serão 48 países e
em 2050 cerca de 50 países sem água em quantidade suficiente para toda a população. Enquanto
em Nova York (USA) o consumo atinge cerca de 2000 litros/habitantes/dia, na África é de 15
litros/habitantes/dia.
O relatório sobre o Meio Ambiente do Mundo, pactuado em 2002 na reunião de
Juanesburgo, na África do Sul, a Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável mais
conhecida como Rio+10, trazem diagnósticos, objetivos e metas especiais com relação a temas
ambientais gerais. Esses documentos também tratam dos Recursos Hídricos, colocando-os como
uma das prioridades da atualidade.
Não obstante a esta realidade, o Córrego Milho Branco, situado no bairro Amazônia, que
em sua nascente apresenta águas puras e cristalinas, recebe, em seu curso descargas de efluentes
domésticos e industriais se transformando em um grande esgoto a céu aberto. Diante disso esta
pesquisa teve como objetivo conhecer a origem da poluição do Córrego Milho Branco junto à
comunidade local.
4
1- A poluição dos recursos hídricos
A forma de ocupação urbana é fundamental para as bacias hidrográficas, pois as áreas
urbanas concentram a maior parte da população dos municípios e representa, desta forma, uma
demanda privilegiada por recursos hídricos, tanto no aspecto do consumo propriamente dito pela
população , como também no aspecto da utilização dos recursos hídricos como meio de
disposição final de esgotos domésticos, efluentes de matadouros e de lavagem de veículos, entre
outros.
A falta de uma canalização própria do esgoto e seu tratamento pode transformar a água
em um veículo de transmissão de doenças como a hepatite A e o cólera. Estes fatores conjugados
com a baixa renda e péssimas condições de moradia de setores de nossa sociedade, transformamse num problema de saúde pública, sobretudo se ocorre em áreas de enchentes e inundações
freqüentes. Veja que numa região da cidade onde há um grande número de domicílios que
utilizam fossa séptica em estado precário e possui também numerosas valas de esgoto aberto, o
risco de contaminação de doenças por contaminação do solo e da água é grande, e esse risco se
multiplica se, justamente nessas áreas, costuma haver enchentes e alagamentos por ocasião das
chuvas, misturando o esgoto das valas com a água das chuvas que se espalham invadindo casas.
(SAITO,1996).
O diagnostico preciso destas ocorrências ambientais e a vontade política de solucionar
estes problemas devem estar presentes nos planos diretores de ordenamento urbano como parte
de um conjunto de processos para gestão racional de uma bacia hidrográfica.
Segundo Saito (1996,p.54), além da poluição das águas superficiais pelos esgotos
domésticos, as cidades também são responsáveis em grande medida pela contaminação das águas
subterrâneas que também representam grande potencial de recursos hídricos.
5
1.1- Alternativas para o controle da poluição
Questões como elaborar um plano de ordenamento e gestão, reestruturar sistemas de
irrigação, manejar canais de drenagem, recompor a cobertura vegetal, evitar enchentes e
inundações, combater a erosão, constituem problemas tecnológicos que devem ser objetos de
compreensão e desmistificação por todo e qualquer membro de nossa sociedade, de forma que
possam readquirir autonomia e confiança, requisitos essenciais para o efetivo exercício da
cidadania (LOUREIRO, 2002).
As políticas de saneamento desvinculadas do meio ambiente mostram-se ineficazes para
evitar problemas que afetam diretamente a qualidade de vida humana e do meio ambiente. O
setor de resíduos sólidos é um dos pontos críticos que na falta de uma gestão adequada,
contamina corpos d'água, manguezais, lençóis freáticos (devido à localização inadequada de
aterro sanitário e a falta de rede de esgoto) e causa assoreamento e redução do escoamento em
canais de drenagem e epidemias aumentando o índice de mortalidade devido a infecções e
doenças parasitárias.
Para Rosa e Phillipi (2001), o saneamento usa o discurso ambiental com o objetivo de
atrair investimentos e executar obras, mas muitas vezes as empresas de saneamento também estão
entre as poluidoras.
Os referidos autores ressaltaram ainda que o meio ambiente restringe a conservação e a
administração das demandas de controle da poluição industrial ou da melhoria da qualidade do ar.
Também planeja, normatiza, licencia e fiscaliza, de acordo com os seus recursos, mas sem
exercer um efetivo controle ambiental sobre as políticas de saneamento e sem participar das
decisões de investimentos ou escolhas tecnológicas.
6
A ausência de um planejamento global e de políticas setoriais que priorizem ações e
investimentos integrados, definindo as áreas mais necessitadas de atendimento, resulta em
sistemas mal projetados e mal dimensionados, conflitos de legislação e de instrumentos de
planejamento. Dados e cadastros atualizados permitem fornecer subsídios para a tomada de
decisão e execução das ações, mas sua execução demanda pessoal capacitado tecnicamente e
legislação específica. Assim a qualidade de prestação de serviços vai ficando cada vez mais
comprometida. Fica evidente então, a necessidade de envolver os mais diversos setores da
sociedade no processo de decisão sobre a política e as tecnologias a serem adotadas e onde
aplicar os recursos financeiros. É isso que chamamos de democratizar a gestão, ou seja, fazer
com que a população participe ativamente das decisões. Um sistema de gestão adequada precisa
seguir certos referenciais como: estar apoiado a um tripé, prevenção/ execução/ fiscalização,
reforçar a integração setorial governamental, conferir uma visão supra local ao planejamento ao
mesmo tempo em que observa as especialidades locais, proporcionar a democratização da gestão
e a sociabilização do acesso aos bens ambientais, aos serviços públicos e a informação e evitar a
descentralização administrativa e política (ROSA E PHILLIPI, 2001).
Somente com uma gestão adequada dos recursos hídricos, poderemos minimizar os
problemas existentes quanto ao mal uso das águas ou a poluição das mesmas.
2-) Procedimentos Metodológicos
O bairro Amazônia que se localiza na zona norte de Juiz de Fora, é composto por
residências e o mini distrito industrial. A boa infra estrutura do bairro atende aos moradores com
comércio, industrias, escolas, igrejas etc . Sua população dispõe de linha de ônibus e as ruas são
asfaltadas.
7
Os moradores têm uma boa qualidade de vida, apesar da falta de um trabalho de educação
ambiental voltado para despoluição do Córrego Milho Branco que divide o bairro em área
industrial e residencial.
A metodologia usada neste trabalho constou de visitas técnicas e pesquisa para conhecimento
da realidade social – cultural, econômica, ecológica e espacial da Comunidade do Bairro
Amazônia.
Na primeira visita técnica investigativa, em 21/05/2005, um grupo de alunos orientados
pelo Prof. Jorge Macedo do Curso de Gestão Ambiental do Instituto Vianna Júnior, zonearam o
Córrego Milho Branco em 08 pontos de coleta de água, para que fossem feitas as análises físicoquímica de água. Nestas análises foram estudados a alcalinidade, a dureza, a turbidez e os
cloretos, verificando os índices de poluição do Córrego, e os resultados poderão ser observados
no gráfico.
Gráfico 1 – analise físico-químico da água do Córrego Milho Branco, Juiz de Fora, MG.
2005.
100
80
alcalinidade
dureza
cloretos
turbidez
60
40
20
0
1
2
3
4
5
6
7
8
8
Alcalinidade = resulta da presença de sais de ácidos fracos, carbonatos, bicarbonatos,
hidróxidos e ocasionalmente silicatos e fosfatos presentes na água. A alcalinidade é normalmente
encontrada nas águas sob a forma de carbonato ou bicarbonato. O seu significado sanitário está
vinculado à alcalinidade cáustica, causada por íons hidróxidos, ou seja, é indesejável e é
raramente encontrada em águas naturais (ANDRADE E MACÊDO, 1994).
Dureza = pode ser classificada como temporária, que recebe também o nome de dureza
de bicarbonatos, é fonte da maioria dos problemas envolvendo os sais de cálcio e magnésio ou
dureza permanente que deve-se à presença de sulfatous ou cloretos de cálcio e/ou magnésio em
solução. O calor não tem ação sobre esse tipo de dureza, que é influenciada, somente pelas
substâncias alcalinas (ANDRADE E MACÊDO, 1993; SHREVE E BRINK Jr, 1977).
Cloretos = todas as águas naturais em maior ou menor escala, contém íons resultantes da
dissolução de minerais. Os cloretos são advindos das dissoluções de sais (cloreto de sódio –
NaCl) . Em determinadas concentrações imprime um sabor salgado a água, sendo encontradas
concentrações variadas nas águas.
Turbidez = é a alteração da penetração de luz pelas partículas em suspensão, que
provocam a sua difusão e absorção. Partículas constituídas por plâncton, bactérias, argilas, silte
em suspensão, fontes de poluição que lançam material fino e outros. O aumento da turbidez
reduz a zona eufótica, que é a zona de luz onde a fotossíntese ainda é possível ocorrer.
(TCHOBANOGLOUS E SCHOROEDER, 1987).
Em um segundo momento foi feito uma pesquisa, na qual o procedimento metodológico
adotado foi de natureza descritivo-qualitativo, já que se pretendia examinar as características do
fenômeno da responsabilidade ambiental sob perspectiva da Educação Ambiental.
A pesquisa descritiva tem como propósito principal à descrição das características de
determinado fenômeno, no caso a poluição do Córrego e sua relação com outras categorias
9
analíticas, ou seja, a Educação Ambiental e a conscientização da população. O procedimento
qualitativo tem o ambiente natural como fonte direta de dados e o pesquisador como instrumento
chave (TRIVINOS, 1994).
3-) Resultados das Entrevistas
Foi perguntado a alguns moradores o que poderia ser feito para amenizar a situação da
poluição do Córrego Milho Branco.
Segundo uma moradora do Bairro Amazônia há 10 anos, para amenizar o problema ela
disse que seriam necessárias realizações de reuniões orientando, sensibilizando e cobrando
melhorias da Prefeitura. Em depoimento diz: “Se o Córrego estivesse limpo, o povo teria
vergonha de sujá-lo”.
Já um senhor morador do Bairro Amazônia há 50 anos conta que mantinha uma horta às
margens do Córrego há vários anos, mas com a poluição esta horta teve que ser extinta. O
entrevistado disse: “a gente pescava neste Córrego antigamente, mas hoje é só esgoto doméstico
e Industrial”. Ele cobra uma ação mais efetiva dos Órgãos de Fiscalização e Educação para
adultos e crianças do bairro para que respeitem a natureza.
A diretora da Escola do Bairro Amazônia,
falou sobre os projetos ambientais
desenvolvidos na Escola, contou um pouco da história do Bairro, e quando foi indagada sobre a
poluição do Córrego, ela disse:
o córrego está absolutamente poluído, logo que viemos para cá, havia uma
mina ao lado do córrego em que as mulheres lavavam roupas e retiravam água
para aguar as plantas, hoje nem isso se faz, a mina foi aterrada, o córrego esta
poluído. Há empresas que jogam seus dejetos o córrego, é uma pena.
A diretora acredita que a educação ambiental aplicada na escola, possa ser difundida por
seus alunos em suas casas e no bairro. Entre os projetos de educação ambiental da escola, está a
10
realização de peças teatrais enfocando a despoluição do Rio Paraibuna. Quanto à despoluição do
Córrego Milho Branco ela acha que deveria haver uma fiscalização mais intensa e que a
comunidade deveria cobrar ações da prefeitura através da S.P.M. (Sociedade Pró Melhoramento).
O resultado dessa pesquisa mostrou que a proliferação de insetos, mau cheiro, doenças, lixo
fazem do Córrego do Milho Branco uma ameaça para população ribeirinha e que o fato de não
haver um trabalho de Educação Ambiental, a falta de uma Estação de Tratamento de Esgotos e o
descaso das autoridades são os principais causadores da poluição do córrego.
4-) A educação ambiental como parte do processo.
Segundo Loureiro ( 2002,p.8), são necessárias ações ambientais que partam da realidade
local e cotidiano de vida dos grupos sociais envolvidos, compreendendo um ambiente em sua
totalidade, em um processo participativo que ressalte a dinâmica da relação do ser humano com
todos os elementos do ambiente.
Entre os objetivos da educação ambiental, Sato (1995), enfatiza a necessidade de
informar, estimular e sensibilizar a comunidade, para perceberem a importância da dimensão
ambiental em nossas vidas.
Pedrini (1997), pensa que a educação ambiental tornou-se de importância internacional,
porque os assuntos da denominada questão devem ser abordados em sua dimensão global. A
degradação do ambiente tem efeito mundial, pois não tem limites de fronteiras entre paises. Os
debates sobre o ambiente iniciaram nas conferencias internacionais, com enfoque em temas como
preservação , conservação, recuperação do ambiente e conscientização da sociedade.
11
Diante dos estudos feitos junto à comunidade do bairro Amazônia, no qual nos
apropriamos de conhecimentos técnico-científicos, econômicos, sociais e políticos sobre a
poluição do Córrego Milho Branco, que afeta a vida cotidiana das pessoas do bairro, chega-se à
conclusão que falta um trabalho coletivo de educação ambiental voltado para a formação crítica
dos envolvidos, na perspectiva de uma educação ambiental conscientizadora e emancipatória,
uma prática de cidadania que garante uma sociedade sustentável.
5-) Considerações finais
Em visitas técnicas no bairro Amazônia nos dias 12 de maio, 26 de agosto e 7 de outubro
de 2005, onde foram feitas coletas e análises da água do córrego, contatos com a comunidade,
lideranças locais e escola, alem da observação das ações da comunidade em seu dia a dia, pode-se
dizer que as causas da poluição do córrego Milho branco são:
- Falta de orientação (educação ambiental) quanto aos danos causados pela poluição do
córrego.
-Falta de um trabalho de Educação Ambiental na escola com uma visão local
dos
problemas ambientais, enfocando inclusive a despoluição do córrego no bairro que é um afluente
do Córrego Humaitá que deságua no Rio Paraibuna.
- A CESAMA (empresa concessionária responsável pela água, esgoto e meio ambiente)
não trata os esgotos domésticos, que são despejados no córrego.
- As industrias locais lançam produtos químicos no córrego sem nenhum tratamento
prévio.
- Falta participação e organização da comunidade, para reivindicar junto aos órgãos
competentes, fiscalização e penalização aos poluidores.
12
Diante de tais fatos chega-se a conclusão que a despoluição do córrego Milho Branco,
depende basicamente de orientação que levariam a ações continuas da comunidade e suas
lideranças, objetivando uma melhor qualidade de vida.
13
Bibliografia
ÁGUA ON LINE . água é vida. Disponível em http://aguaonline.com.br/ acesso em 21/09/2005
ALBUQUERQUE, Suzana A. Educação Ambiental – Cartilha Ecológica, Curitiba, 2001/2002.
JARDIM . A. Água: Preservar para não faltar, Jornal da Tarde, São Paulo, 30 mar 2004,
opinião. P.2.
LAROUSSE Cultural, Nova Cultural Ltda 1998. Venda permitira somente com as edições dos
Jornais O Globo e Folha de São Paulo.
LOUREIRO, Carlos F.B. Educação Ambiental Crítica: princípios teóricos e metodológicos. São
Paulo: Cortez, 2002.
MACÊDO, Jorge A. Barros de. Águas e Águas. 2ª ed. Belo Horizontes: C.R.Q.-MG, 2004 .
PEDRINI, S.G. (ORG.) Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. 3 ed,
Petrópolis: vozes, 1997.
PELICIONI, M.C.F. : PHILIPPI, J.A. Educação Ambiental: Desenvolvimento de Cursos e
Projetos. São Paulo: Signus, 2002
ROSA, A.C. Machado da; e PHILIPPI, Luiz Sérgio; Educação Ambiental, Curso básico à
distancia, Brasília 2001.
SATO, M. Desafios e Perspectivas da Educação Ambiental. Ver. Educ. Pública, Cuiabá, Duas
Cidades, 1995.
SAITO, Carlos Hiroo. Temas relevante para a problemática dos usos múltiplos dos recursos
hídricos, Rio de Janeiro, 1996
TRIVINOS, Augusto. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: A Pesquisa Qualitativa em
Educação. 4ª cd. São Paulo: Atlas, 1994.
Download

A poluição do Córrego Milho Branco