CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E BIOLÓGICAS INSTITUTO DE BIOTECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE DISSERTAÇÕES 1. Geral A Dissertação deve ser apresentada em papel branco formato A4, com margens que permitam a encadernação adequada, em letra Times New Roman 12 (exceções mencionadas adiante), ou equivalente, em espaço duplo. Para a defesa, a versão inicial do trabalho deve ter encadernação em espiral, com a capa externa em plástico transparente. Após a defesa, os mestrandos serão informados sobre a forma de encadernação da versão definitiva da dissertação. 2. Itens comuns É obrigatória a existência das seguintes folhas: i) Capa, contendo: UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL (Times New Roman Negrito, 20) CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E BIOLÓGICAS INSTITUTO DE BIOTECNOLOGIA (Times New Roman Negrito, 18) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA (Times New Roman Negrito, 14) centralizado na parte superior; • título da Dissertação centrado na página (Times New Roman, 14 ou 16, dependendo da extensão do título); • nome do mestrando centrado abaixo do título (Times New Roman Negrito, 14); • Caxias do Sul e ano em que a dissertação está sendo defendida, centrados na parte inferior da página (Times New Roman, 12) ii) Folha de rosto contendo: • nome do mestrando centrado na parte superior da folha • título da Dissertação centrado na página seguido de “Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Biotecnologia da Universidade de Caxias do Sul, visando a obtenção de grau de Mestre em Biotecnologia” , orientador, coorientador. 2 • Caxias do Sul e ano em que a dissertação está sendo defendida, centrados na parte inferior da página. iii) Folha de assinaturas contendo: (entregue na secretaria no dia da defesa para assinaturas) • nome do mestrando centrado na parte superior da folha • título da Dissertação centrado, seguido de “Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Biotecnologia da Universidade de Caxias do Sul, visando a obtenção de grau de Mestre em Biotecnologia” , orientador, co-orientador; • texto à esquerda “DISSERTAÇÃO APROVADA EM (DATA POR EXTENSO)” • Nome dos orientadores e membros da banca com espaço suficiente para assinatura. (centralizado) iv) AGRADECIMENTOS, utilizando apenas uma página e incluindo financiamentos recebidos pelo orientador e bolsa de estudo recebida pelo mestrando. v) Itens opcionais DEDICATÓRIAS (antes da folha AGRADECIMENTOS) ANEXOS (numerados sucessivamente e colocados ao final do trabalho) 3. Formas de apresentação Com as exceções mencionadas nos sub-itens 3.1 e 3.2, os textos devem ser redigidos, obrigatoriamente, em língua portuguesa. As formas de apresentação permitidas são detalhadas a seguir. 3.1 Forma tradicional Além das partes listadas no item 2, a dissertação deve conter: ÍNDICE (incluindo os títulos e subtítulos de cada item) LISTA DE TABELAS LISTA DE QUADROS LISTA DE FIGURAS NOMENCLATURA (opcional) RESUMO (resumo geral em português, com até uma página ou 600 palavras) ABSTRACT (versão para o inglês do resumo em português) PALAVRAS- CHAVE 1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3. MATERIAL E MÉTODOS 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 5. CONCLUSÕES (E PERSPECTIVAS) 3 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 3.2 Forma alternativa (Resultados e Discussão apresentados como artigos científicos) Nesse caso, os artigos científicos deverão ter o mestrando como autor principal. Poderão ser incluídos trabalhos já publicados, reproduzidos do original, ou textos a serem encaminhados a periódicos. No segundo caso, devem ser seguidas as normas do periódico ao qual o trabalho foi proposto para publicação, incluindo-se, entretanto, gráficos e tabelas no corpo do texto. Além das partes listadas no item 2, a dissertação deverá obrigatoriamente conter os seguintes itens: ÍNDICE (incluindo os títulos e subtítulos de cada item) RESUMO (resumo geral em português, com até uma página ou 600 palavras) ABSTRACT (versão para o inglês do resumo em português) 1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA GERAL 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO (com subdivisão na forma de artigos em português ou inglês) 4. CONCLUSÕES 5. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (não referida no item Resultados e Discussão) 6. ANEXO (opcional, incluindo detalhes de Material e Métodos não compatíveis com o espaço normalmente disponível em publicações científicas) 4. Recomendações gerais As normas mencionadas nesse item referem-se a trabalhos apresentados na “forma tradicional” (item 3.1) ou às partes não referentes aos artigos da “forma alternativa” (item 3.2). 4.1 Os capítulos devem ser numerados em algarismos arábicos e iniciados numa nova folha. A numeração dos itens e sub-itens deve conter o número do capítulo seguido de um ponto e do número do item (Ex. CAPÍTULO 1; item “1.1”; sub-item “1.1.1”). 4.2 As tabelas, quadros e figuras devem ser numerados em algarismos arábicos sucessivamente. As tabelas contêm dados numéricos, os quadros informações escritas e as figuras incluem gráficos, esquemas e fotos. As legendas das tabelas e quadros devem ser colocadas acima e eventuais notas complementares abaixo da tabela ou do quadro. Os títulos das figuras devem ser colocados abaixo das mesmas. 4.2. As citações no texto de referências bibliográficas devem seguir as seguintes regras: • até dois autores - Silva & Souza (1999) 4 • • • mais de dois autores - Silva et al. (1999) mais de um trabalho de mesmos autores: seguir ordem cronológica mais de um trabalho de mesmos autores no mesmo ano: Silva et al. (1999a); Silva et al. (1999b) etc. 4.3 A lista de Referências Bibliográficas deve ser apresentada em ordem alfabética, seguindo o padrão dos exemplos abaixo: • Artigos em periódicos Fenlon, D.R.; Henderson, A.R.; Rooke, J.A. (1995). The fermentative preservation of grasses and forage crops. J. Appl. Bacteriol. 79: 118-131. Obs: as abreviações de nomes de periódicos devem seguir o padrão internacionalmente reconhecido. • Comunicações em eventos científicos Berbert, M.A.; Sato, S. (1996) Utilização de caldo de cana-de-açúcar para produção de 2,3butanodiol por Klebsiella pneumoniae NRRL B199. In: XI Simpósio Nacional de Fermentações. Anais. pp. 388-391. São Carlos, 1996. Dartora, A.B.; Bertolin, T.E.; Costa, J. (2000). Estudo comparativo da produção de pectinases por fermentação semi-sólida com diferentes fungos filamentosos. In: VI Seminário de Hidrólise Enzimática de Biomassas. Resumos. p 86. Maringá, 1999. • Livros Lydersen, B.K.; D’elia, N.A.; Nelson, K.L. (1994). Bioprocess Engineering: systems, equipment and facilities. 2 ed. New York: John Wiley & Sons. 805p. Moyna, P.; Menéndez, P. (2001). Biotransformações de produtos naturais. In: Serafini, L.A.; Barros, N.M.; Azevedo, J.L. (Ed.) Biotecnologia na agricultura e na agroindústria. Vol. 1. Guaíba: Agropecuária. pp 201-226. • Teses, dissertações, monografias 5 Malvessi, E. (2000). Estudo de produção de poligalacturonases por Aspergillus oryzae em processo submerso. Dissertação de mestrado. Instituto de Biotecnologia, Universidade de Caxias do Sul. Caxias do Sul, Brasil. Molina, M.B. (1998). Influência do suprimento de oxigênio sobre o cultivo de Bacillus thurinigiensis var. israekensis IPS82. Tese de doutoramento. Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo. São Paulo, SP. • Patentes Scopes, R.K.; Rogers, P.L.; Leigh, D.A. (1988). Method for the production of sorbitol and gluconate. United States Patent 4,755,467. Lopes da Costa, J.P.; Jonas, R. (1994). Processo de produção e recuperação de sorbitol e ácido glucônico ou gluconato. Patente de Invenção. INPI, PI 9.403.981- 0, Brasil. • Internet Fogel, R.; Rogers, P. (2001). Penicillin: the first miracle drug. Disponível (online) http://www.herb.lsa.umich.edu/ Penicillin.htm (16 de março). - Citação de páginas sob responsabilidade de instituições sem identificação de autoria MOSBY, INC. (2001). Penicilina V-potássica: efeitos secundários. Disponível (online) http://www.harcourthealth.com/genrxfree/Top_200_1999/Drugs.HTM (9 de julho). Obs: no caso de referências que não se enquadrem nos exemplos listados, o mestrando deverá solicitar orientação da coordenação.