Edificação 24/08/2014 Pr. Daniel. 1 – PERGUNTAS: Você tem uma lembrança do passado, infância a respeito de alguma situação em que ofendeu ou foi ofendido por alguém ou por uma situação? Como você lida com a ofensa e o amor em sua vida? Você tem algum inimigo na vida, se tem, como pensa em torna-lo seu amigo? 2 – REFLEXÃO: Perdão, a adição do amor. Lucas.15.11-32 C. S. Lewis disse que é mais fácil falar sobre perdão do que perdoar. É fácil falar sobre perdão até ter alguém para perdoar. Vivemos num mundo disfuncional, ferido, doente e cheio de mágoas: entre as nações, entre tribos, entre famílias. A passagem fala dos dois filhos perdidos, um dentro de casa e o outro que se perde fora. Que características do amor verdadeiro, enxergamos na parábola do filho pródigo? 1 - É um amor que busca Esse amor é demonstrado pelo pai que corre para abraçar e beijar o filho que retorna ao lar. O amor de Deus é incansável no propósito de buscar o perdido. Deus nos atrai para si com cordas de amor. “Com amor eterno eu te amei, por isso com benignidade eu te atraí.” O pai sabia que se alguém poderia salvar seu filho, seria ele mesmo, pela atitude de misericórdia e graça. É que Deus nos busca mesmo quando não o buscamos. 2. É um amor que perdoa – O pai lhe perdoou e lhe restaurou, dando-lhe a dignidade de filho. É assim o amor de Deus por nós. Ele nos perdoa e nos restaura. Perdoa completa e incondicionalmente. Deus apaga as nossas transgressões e desfaz os nossos pecados como a névoa. Ele sepulta nossos pecados nas profundezas do mar, nos recebe e nos restaura como filhos amados. O perdão de Deus é ilimitado e restaurador. A parábola ilustra as duas bênçãos recebidas de Deus em nós – graça e misericórdia. O filho não recebe o que merecia – a punição de seus erros; O filho recebe o que não merecia; perdão e uma festa de celebração pela volta. A grande questão para o pai não era o que o menino havia feito longe dos seus olhos, mas aquilo que poderia fazer a partir daquele momento. 3. É um amor que celebra. O pai mandou preparar um banquete, dizendo: "… comamos e regozijemo-nos, porque este meu filho estava morto, e reviveu; estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se” (Lc 15.23,24). Há mais alegria por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove que pensam que não precisam de arrependimento (Lc 15.7). Grande é o amor de Deus. Esse foi e é o amor de Deus expresso em Jo.3.16: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira...” Mais tarde Paulo diz que “Deus prova seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores...” 3 – APLICAÇÃO Há alguém ou alguma situação em sua vida que necessita de uma tomada de decisão quanto a dar ou receber o perdão. Compartilhe com seu PG o que você deve fazer nesse sentido ou como é que poderia ajudar alguém a dar e receber perdão. Programe um momento no seu PG depois disso para compartilhar essas bênçãos do perdão.