0 2 14 Segundo Turno Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria Introdução Introdução Disputa Presidencial Disputas Estaduais Congresso Nacional Ontem (26), milhões de eleitores foram novamente às urnas para exercer aquela é a maior conquista política dos brasileiros nos últimos 30 anos: o direito de escolher, por meio do voto, seus representantes, exercendo esse direito de forma democrática. Neste segundo turno, estavam em disputa os cargos de Presidente da República, além da liderança do Poder Executivo de 13 estados e mais o do Distrito Federal. Entre os quase 143 milhões de eleitores aptos a votar, 21, 08% se abstiveram. Esse número é maior em relação às abstenções verificadas no primeiro turno, quando 19,39% dos eleitores não compareceram aos locais de votação. Quando se compara com os índices verificados nos segundos turnos das eleições de 2006 e 2010, as abstenções das Eleições Gerais de 2014 foram maiores que em 2006, porém menores que em 2010. Respectivamente, o índice de abstenções no segundo foi de 19% e 21,5%. Importa salientar que, em geral, a abstenção no segundo turno costuma ser maior que no primeiro. Isso ocorre desde 1989 no Brasil. Um dos motivos seria o menor número de políticos incentivando (ou até conduzindo) o eleitor a votar. Deve-se considerar que no primeiro turno, candidatos ao Poder Legislativo exercem um incentivo direto para o eleitor comparecer à urna. No segundo, essa influência desaparece. Ao contrário do crescimento do número de abstenções, o índice de votos brancos e nulos no segundo, em 2014, foi reduzido em relação ao primeiro turno. Os votos brancos representaram 1,71% (1.921.803) e os votos nulos totalizaram 4,63% (5.219.538). Nas Eleições de 2014 verificou-se um crescimento nos votos brancos e nulos no segundo turno comparativamente às eleições de 2006. No segundo turno de 2006, respectivamente, brancos e nulos representaram 1,3% e 4,7%. Se comparado ao segundo turno das eleições de 2010, houve uma redução no número de votos brancos (2,3%) e um aumento de votos nulos (4,4%). A avaliação feita pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, foi positiva e pôde atestar a eficiência do sistema de votação eletrônica. Destaca-se a rapidez na divulgação dos resultados. Apesar da divulgação do resultado nacional somente ter se iniciado às 20h, por conta da diferença nos fusos horários em relação ao horário oficial de Brasília, no momento em que os resultados começaram a ser divulgados, mais de 80% das urnas haviam sido apuradas. Por fim, saliente-se que após uma disputa presidencial marcada por ataques ácidos entre os pleiteantes ao Palácio do Planalto, o ministro Toffoli anunciou que o TSE estuda proibir ataques diretos entre adversários. Assim, as campanhas poderiam se centralizar em veicular propostas. Segundo Toffoli, isso poderia ser feito por meio de súmula. Após uma campanha eleitoral de intensa polarização no segundo turno e marcada por debates acirrados e ataques pessoais entre os candidatos, a presidente Dilma Rousseff (PT) foi reeleita com 51,64% dos votos válidos. A presidente recebeu 54.499.901 votos. O senador Aécio Neves (PSDB), que, de acordo algumas pesquisas eleitorais divulgadas na última semana, chegou a esboçar uma reação diante da liderança da presidente, alcançou 51.041.010 votos (48,36%). Com uma diferença de cerca de 3,4 milhões de votos, a disputa de 2014 é a mais apertada desde 1989, quando Fernando Collor (então no PRN, hoje no PTB) venceu Luís Inácio Lula da Silva por 4 milhões de votos. Na época, Collor venceu Lula por 53,03% a 49,97%. Nas outras eleições presidenciais decididas em duas etapas (2002, 2006 e 2010), a diferença entre o vencedor e o segundo colocado foi maior. Em 2002, Lula teve 19,4 milhões de votos a mais do que José Serra (PSDB). Quatro anos depois, Lula foi reeleito com uma margem ainda maior: 20,7 milhões de votos a mais do que Geraldo Alckmin (PSDB). Já na última eleição, a diferença voltou a se estreitar, e Dilma bateu Serra por 12 milhões de votos. Apesar da derrota do candidato tucano, alguns dados relevantes devem ser considerados. Aécio foi o candidato tucano mais bem votado em uma disputa de segundo turno. A presidente Dilma confirmou sua reeleição, porém será reconduzida com a menor taxa de apoio desde 2002, quando se estabeleceu a polarização PT-PSDB no plano nacional. Como verificado no primeiro turno, a votação recebida pela presidente no Nordeste e, em especial, em Minas Gerais, foi determinante para a vitória. Apesar de ter conseguido prevalecer seu nome ante o de Dilma na maioria dos estados do Centro-Sul, vale registrar que se Aécio Neves tivesse conseguido uma vitória em seu estado de origem, a história poderia ter sido diferente. O total de votos válidos em Minas foi de quase 11,5 milhões. Ou seja, uma vitória robusta entre os mineiros poderia ter dado a Aécio o Palácio do Planalto. Em Minas Gerais, Aécio perdeu para Dilma (52,4% a 47,6%) com uma diferença de 550 mil votos. Embora o resultado tenha sido, em termos numéricos, insuficiente para o tucano ter invertido o resultado final, importa mencionar que a votação obtida pelo senador poderia ter sido outra caso a estratégia adotada fosse diferente. Rememore-se que o tucano negligenciou o processo de escolha do candidato a governador de Minas Gerais. Escolheu um político que há muito estava afastado do Estado, Pimenta da Veiga. Acabou perdendo o Palácio da Liberdade para o PT, que elegeu Fernando Pimentel, amigo pessoal de Dilma. Sobre a vitória da presidente importa assinalar que Dilma Rousseff tem um grande desafio depois de garantir um segundo mandato. Ela precisa demonstrar que pode vencer a ela mesma e demonstrar que personaliza o líder que implementará as mudanças necessárias para o país retomar o caminho do crescimento. Ressalte-se que a confiança tanto de eleitores quanto de setores produtivos e financeiros está abalada e os números podem comprovar. Indubitavelmente o quadro polítivco saiu profundamente divido das eleições de 2014. Dessa forma, é tarefa da presidente reeleita reconstituir os laços e resgatar a confiança, além de demonstrar habilidade para negociar com um Congresso Nacional igualmente rachado. PRESIDENCIAL Dilva Roussef (PT) DilmaVana Rousseff, 67 anos, natural de Belo Horizonte (MG), é economista pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRS. Sua primeira experiência política foi como militante da Organização Revolucionária Marxista – Política Operária. Após o golpe militar, ingressou no Comando de Libertação Nacional – COLINA, sendo presa em São Paulo em janeiro de 1970. Após conquistar liberdade em 1972, trabalhou na Fundação de Economia e Estatística, órgão do governo gaúcho. Filiou-se ao PDT, nas décadas de 1980 e 1990, e atuou no governo do Rio Grande do Sul, nas Secretarias da Fazenda e de Energia, Minas e Comunicações, além de fazer parte dos governos de Alceu Collares (PDT) e Olívio Dutra (PT). Em 1989, participou da campanha de Leonel Brizola (PDT) para a Presidência da República. Em 2001, Dilma Rousseff migrou para o PT, vindo a assumir, em 2003, o cargo de Ministra de Minas e Energia durante o governo Lula. Em 2005, tornou-se Ministra-chefe da Casa Civil, assumindo o lugar de José Dirceu. Assumiu seu primeiro cargo eletivo em 2010, quando se elegeu, aos 63 anos, a primeira mulher Presidente do Brasil, em uma campanha eleitoral que se estendeu ao segundo turno contra José Serra (PSDB), alcançando 56 milhões de votos. VICE: Michel Temer (PMDB/SP) - Michel Miguel Elias Temer Lulia, 69 anos, natural de Tietê (SP), é Advogado pela Universidade de São Paulo – USP. Iniciou a sua carreira como oficial de gabinete do Secretário de Educação no governo Ademar de Barros. Filiou-se ao PMDB, em 1981, e foi nomeado Procurador-Geral de São Paulo em 1983. No ano seguinte, tornou-se Secretário de Segurança Pública de São Paulo. Foi eleito Deputado Federal por seis mandatos consecutivos, tendo ocupado a presidência da Câmara dos Deputados. É presidente nacional do PMDB, cargo do qual se encontra licenciado. Nas eleições de 2010 foi eleito Vice-Presidente da República juntamente com Dilma Rousseff (PT). No último domingo (26/10) além de decidirem a votação para Presidente no segundo turno, milhões de brasileiros também foram às urnas mais uma vez para decidirem a eleição para Governador em 13 Estados e no Distrito Federal. O resultado final do pleito consolidou a força do PMDB, que já havia vencido em 4 estados e conseguiu eleger mais 3 Governadores (José Ivo Sartori - RS, Luiz Fernando Pezão – RJ e Confúcio Moura – RO), apesar de ter amargado derrotas significativas de alguns nomes fortes do partido (Henrique Eduardo Alves – RN, Eduardo Braga – AM e Eunício Oliveira - CE). O PT conseguiu somar mais dois governadores (Camilo Santana – CE e Tião Viana – AC) aos 3 que elegeu no 1º turno. O PSDB ficou empatado com o PT no número total de governadores ao vencer 3 disputas no 2º turno (Marconi Perillo – GO, Reinaldo Azambuja – MS, Simão Jatene – PA). Fonte: Uol TiãoViana (PT) Sebastião Afonso Viana Macedo Neves, 49 anos, é Médico. Irmão do Senador, e ex-governador do Acre, Jorge Viana (PT), éuma das principais lideranças políticas do Estado. Foi Senador por dois mandatos, antes de ser eleito Governador do Acre em 2010. Vice: Nazareth Lambert (PT), 42 anos, é Procuradora do Estado e foi SubChefe da Casa Civil do Governo do Acre. Waldez Góes (PDT) Antonio Waldez Góes da Silva tem 52 anos, é técnico agrícola e funcionário público federal no estado do Amapá. Filiou-se ao Partido Democrático Trabalhista (PDT) em 1989 e, no ano seguinte, obteve o mandato de deputado estadual após vencer as eleições como um dos candidatos mais votados no estado, sendo reeleito em 1994. Depois de perder a eleição para o Governo do Estado do Amapá, em 1998, foi para o Rio de Janeiro, a convite do colega de partido e recém eleito governador do Rio, Anthony Garotinho (PR), para colaborar com a sua administração. Ao retornar, candidatou-se novamente ao governo, em 2001, quando finalmente teve sucesso. Reelegeu-se nas eleições de 2006 ainda no primeiro turno. Vice: João Bosco Papaléo Paes (PP), 62 anos, natural de Belém (PA), é médico. AC AP AM CE José Melo (PROS) Rodrigo Rollemberg (PSB) José Melo de Oliveira tem 67 anos, é natural de Ipixuna (AM) e é formado em Economia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), onde lecionou por 14 anos. Iniciou sua carreira política como delegado do Ministério da Educação e Cultura. Em 1994 foi eleito deputado federal e reeleito em 1998. Em 2002 se elegeu para vaga na Câmara Legislativa do Amazonas. Em 2010 foi eleito vice-governador na chapa encabeçada por Omar Aziz. Assumiu o cargo de governador em abril de 2014 com a renúncia do titular, que disputa vaga no Senado Federal. Vice: Henrique Oliveira (SD), 44 anos. Radialista e apresentador de televisão, ficou conhecido no Amazonas como apresentador do programa de cunho assistencialista “Fogo Cruzado”. Rodrigo Sobral Rollemberg, 55 anos, é filho do ex-Deputado Federal, Armando Leite Rollemberg. Graduado em História pela Universidade de Brasília - UnB, participou do movimento estudantil e em 1985 foi um dos fundadores do PSB no DF, único partido ao qual foi filiado. Após ser suplente de Deputado Distrital, assumiu entre 1996 e 1998 a Secretaria de Turismo, Lazer e Juventude do DF, a convite do então governador do PT Cristovam Buarque.Em seguida,foieleito Deputado Distrital.Após a derrota na disputa para o governo do DF em 2002, ocupou o cargo de Secretário de Inclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia entre 2004 e 2006. Nas eleições seguintes, foi eleito Deputado Federal e Senador, cargo que ocupa atualmente. Vice: Renato Santana (PSB), 41 anos, servidor público e Secretário-Geral do PSB. Camilo Santana PT) Marconi Perillo (PSDB) Camilo Santana, 46 anos, é engenheiro agrônomo e mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Servidor público federal concursado do IBAMA, ocupou a superintendência adjunta no Ceará em 2003 e 2004. Além disso, foi professor e coordenador do Curso de Saneamento Ambiental do Instituto Centro de Ensino Tecnológico - CENTEC, em Juazeiro do Norte (CE). De 2007 a 2010, foi Secretário do Desenvolvimento Agrário do Estado durante o governo Cid Gomes. Nas eleições estaduais de 2010, Camilo Santana foi o deputado mais votado do Ceará, com 131.171 de votos. Até setembro de 2013, foi Secretário das Cidades, incentivando políticas habitacionais, como a ampliação do Programa Minha Casa Minha Vida. Marconi Ferreira Perillo Júnior, 51 anos, é formado em Direito. Iniciou sua carreira política ainda na década de 80 como presidente do PMDB-Jovem de Goiás. Posteriormente,assumiu a presidência nacional da Juventude do PMDB. Já foi deputado estadual, federal e governador do Estado por dois mandatos.Em 2006, foi eleito Senador com 75,82% dos votos válidos. Na Câmara dos Deputados foi vice-líder do PSDB e no Senado Federal chegou a ocupar o cargo de 1º vice-presidente. Renunciou ao mandato de Senador em 2010 para assumir o cargo de governador do estado de Goiás. Vice: Zé Eliton (PP), 42 anos, é advogado. Vice: Izolda (PROS), 54 anos, natural de Sobral (CE), professora de ensino superior. DF GO MS Reinaldo Azambuja (PSDB) Ricardo Coutinho (PSB) Reinaldo Azambuja Silva, 51 anos, é agricultor. Entrou para a vida pública aos 33 anos, quando foi eleito prefeito de Maracaju (MS), cargo que ocupou duas vezes. Como prefeito, conseguiu elevar a economia do município para a 5ª maior de Mato Grosso do Sul, de modo que terminou o mandato com mais de 93% de aprovação. Devido ao reconhecimento pelo seu desempenho, foi eleito o deputado estadual mais votado na história de seu Estado. Nas últimas eleições, foi eleito deputado federal. Na Câmara dos Deputados, atuou em questões como produção agrícola e industrial, infraestrutura de transportes e geração e distribuição de energia elétrica. Vice: Professora Rose (PSDB), 36 anos, natural de Campo Grande (MS), é vereadora. Ricardo Coutinho, 53 anos, é farmacêutico com especialização em Farmácia Hospitalar pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ainda na universidade, demonstrava interesse por questões políticas e sociais, quando foi presidente do Centro Acadêmico de Farmácia. Mais tarde, em 1990, fundou oSindicato dos Trabalhadores Públicos em Saúde no Estado da Paraíba (SindSaúde). Em 1992, foi eleito vereador em João Pessoa (PB) pelo PT, sendo reeleito em 1996. Em seguida, elegeu-se deputado estadual por dois mandatos consecutivos (1998 e 2002), defendendo, sobretudo, temas ligados a saúde. No início de 2004, deixou o PTe foi eleito prefeito de João Pessoa pelo PSB, sendo eleito novamente nas eleições seguintes. Como prefeito, recebeu do Sebrae o prêmio “Prefeito Empreendedor”, como reconhecimento da criação do Programa Municipal de Apoio aos Pequenos Negócios (Empreender-JP). Já em 2010, foi vitorioso na disputa ao governo da Paraíba. PB Vice: Lígia Feliciano (PDT), 57 anos, médica e esposa do deputado federal Damião Feliciano (PDT), presidente estadual do partido. PA Simão Janete (PSDB) Simão Robson Oliveira Jatene, 61 anos, é economista e professor. Foi Secretário dePlanejamento e Secretário de Produção doPará, Secretário-Geral do Ministério daPrevidência, além de Secretário-Geraldo Ministério da Reforma Agrária. Um dos fundadores do PSDB, foi eleitogovernador do Pará em 2002 e não concorreu à reeleição. Já em 2010 foi eleito novamente Governador e concorre à reeleição. Vice: Zequinha Marinho (PSC/PA), 55 anos, natural de Araguacema (GO), é Deputado Federal. Pezão (PMDB) Luiz Fernando de Souza tem 59 anos, é natural de Piraí (RJ) e é graduado em Economia e Administração de Empresas pela Universidade Estácio de Sá. Iniciou sua carreira política na cidade natal, quando foi eleito vereador ainda na década 80. Em 1996 foi eleito prefeito da mesma cidade, sendo reeleito por mais um mandato consecutivo, com 86,06% dos votos válidos. Em 2006 foi eleito vice-governador na chapa de Sérgio Cabral, conseguindo ser reeleito quatro anos depois. Durante o período como vice-governador ainda exerceu os cargos de secretário de Governo do Estado, secretário de Obras e coordenador da Coordenadoria Executiva dos Projetos e Obras de Infraestrutura. Em abril deste ano assumiu o cargo de Governador com a renúncia de Sérgio Cabral. Vice: Francisco Dornelles (PP) tem 79 anos, é formado em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e é natural de São João Del Rey (MG). Dornelles exerce seu primeiro mandato como senador, já tendo ocupado os cargos de deputado federal e ministro de Estado. RJ RN Robson Farina (PSD) Confúcio Moura (PMDB) Com 55 anos, Robinson Mesquita de Faria é advogado e iniciou sua carreira política em 1986, quando foi eleito deputado estadual no Rio Grande do Norte. Permanecendo na Assembleia Legislativa do estado por mais cinco mandatos seguidos, apenas em 2010 deixou de exercer o cargo para ser vice-governador da chapa vencedora encabeçada por RosalbaCiarlini (DEM). Entretanto, após apenas oito meses, decidiu romper com governo e tornar-se oposição, alegando descontentamento com a administração. Apesar de ser candidato da coligação do PT no estado, o candidato não conta com a participação efetiva da presidente Dilma Rousseff, já que o seu principal oponente, Henrique Alves (PMDB), também conta com o apoio da candidata do PT à reeleição presidencial. Vice: Fábio Dantas (PCdoB), 42 anos, advogado. Confucio Aires Moura, 66 anos, é médico. Candidato à reeleição ao cargo de Governador de Rondônia. Anteriormente, passou nove anos exercendo o cargo de policial militar. Iniciou sua carreira política em 1994 como Deputado Federal por Rondônia e reeleito por mais duas eleições consecutivas. Licenciou-se do cargo de Deputado Federal para concorrer em 2004 à Prefeitura de Ariquemes, onde saiu vitorioso e ainda reeleito logo a seguir. Em 2010 renunciou ao cargo de Prefeito para disputar a vaga de Governador, vencendo no segundo turno. Vice: Daniel Pereira (PSB), 49 anos, é advogado. Suely Campos (PP) RS José Ivo Sartori (PMDB) José Ivo Sartori, 66 anos, é Professor. Foi Deputado Estadual por quatro mandatos consecutivos (1982,1986, 1990, 1994 e 1998), Deputado Federal (2002) e Prefeito de Caxias do Sul por dois mandatos (2004 e 2008). Vice: Cairoli (PSD), 62 anos, Presidente do Diretório Regional do PSD e ex-Presidente da Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul – FEDERASUL. Suely Campos é natural de Boa Vista (RR) e possui 61 anos. Ela substituiu o nome de Neudo Campos - seu esposo, após o indeferimento da candidatura do companheiro. Na ocasião da troca de candidato, Neudo Campos garantiu que seria a “sombra” de Suely Campos durante seu governo. O ex-candidato foi Governador do Estado de Roraima por dois mandatos, além de Deputado Federal. Neudo Campos teve a candidatura indeferida pelo Tribunal Regional Eleitoral de Roraima – TRE/RR, em virtude de duas condenações por peculato e rejeição das contas apresentadas aos Tribunal de Contas da União (TCU). Vice Paulo César Quartiero (DEM) é formado em Agronomia e é produtor rural, presidiu a Associação de Arrozeiros de Roraima e, atualmente, ocupa vaga de Deputado Federal. Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria RO RR