ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE RESOLUÇÃO Nº 039/2013 – AD REFERENDUM DO CONEPE Aprova o Projeto Pedagógico do Bacharelado em Agronomia, a ser no Campus Universitário de Nova Universidade do Estado de Mato UNEMAT. Curso de executado Mutum da Grosso – O Reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem o art. 19, §1º c/c art. 32, III e X do Estatuto da UNEMAT (Resolução n°. 002/2012 – CONCUR); R E S O L V E: Art. 1º. Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Agronomia, a ser executado no Campus Universitário de Nova Mutum da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT. Art. 2º. O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Agronomia visa atender a legislação nacional vigente, as Diretrizes Curriculares Nacionais e normativas internas da UNEMAT e passa a ter as seguintes características: I – carga horária total do Curso: 4.390 (quatro mil trezentas e noventa) horas; II – integralização em, no mínimo, 10 (dez) semestres e, no máximo, 16 (dezesseis) semestres; III – período de realização do curso: integral; IV – forma de ingresso: semestral, por meio de vestibular realizado pela UNEMAT e/ou SISU/MEC, com entrada de 40 (quarenta) alunos por semestre. Art. 3º. O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Agronomia é o constante no Anexo Único desta Resolução, passando este a ser o Projeto Pedagógico oficial do Curso. Art. 4º. O Projeto Pedagógico do Curso aprovado por esta Resolução será aplicado a partir do semestre letivo 2014/1. Parágrafo Único: Os acadêmicos já ingressos serão migrados por meio de equivalência, conforme normativas da UNEMAT. Art. 5º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Art. 6º. Revogam-se as disposições em contrário. Sala da Reitoria da Universidade do Estado de Mato Grosso, em Cáceres/MT, 12 de dezembro de 2013. Prof. Me. Adriano Aparecido Silva Reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso/UNEMAT Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONEPE Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 1 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO Nº 039/2013 – AD REFERENDUM DO CONEPE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA – NOVA MUTUM 1. DO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA Renovado o Recredenciamento através da Portaria nº 068/2010-CEE-MT de 21/12/2010Publicado DO em 13/01/2011. 1.1. Objetivos do Projeto de Curso O Projeto do Curso de Integral e Diurno/Noturno compreende um conjunto de ações, metodologias de ensino, infraestrutura, recursos humanos e materiais necessários para a formação de profissionais eficientes em consonância com o mercado de trabalho, com espírito crítico, e eticamente comprometidos com a sociedade e com o desenvolvimento agrário sustentável. O ponto de maior interesse deste planejamento é a formação de profissionais conscientes da sua função social, desempenhando habilidades de reflexão e crítica, visando à autonomia de pensamento e à apropriação de sua realidade concreta, tornando-os agentes transformadores de seu meio. 1.2. Justificativa do Curso A implantação do curso de Agronomia em Nova Mutum, tem vários pontos fortes que apontam para o sucesso do mesmo, dentre estes se destacam o potencial da agricultura empresarial da região, a produção de soja no qual o município encontra-se como o quarto maior produtor do país e a crescente expansão das plantações de algodão. O município de Nova Mutum, tem se destacado como um dos maiores produtores de soja do Brasil, representando, segundo dados do IBGE (2008) o quarto lugar na produção de soja do país, com um percentual de 1,8 % da produção nacional, a qual representa aproximadamente 1 milhão de toneladas do grão. Além disso, merece destaque na região, o desenvolvimento da avicultura e suinocultura, com a implantação de empresas de grande porte. A região Médio Norte do Mato Grosso tendo sua economia baseada na agricultura e pecuária altamente tecnificada, bem como a chegada ao município de agroindústrias modernas e empresas prestadoras de serviço criam um espaço onde os avanços tecnológicos exigem uma qualificação profissional específica. A região conta também com alguns assentamentos, nos quais os acadêmicos podem atuar, servindo como apoio de pesquisa e extensão, elaborando e implantando projetos, ampliando assim o conhecimento acadêmico e formando profissionais para atender as mais diversas áreas das ciências agrárias. Aspectos estes que geram oportunidades de desenvolvimento de um curso prático onde a teoria e a prática caminham juntas, vislumbrando a possibilidade de se desenvolver um centro de pesquisa inovador para a região. Com isso destaca-se a importância do Agrônomo no desempenho das atividades referentes à aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos necessários ao avanço das ciências agrárias e à solução de problemas relacionados aos sistemas de produção agrícola e as alternativas para o desenvolvimento sustentável do ecossistema agrário local. Pretende-se que o profissional Agrônomo esteja habilitado para construir atitudes de sensibilidade e compromisso social como também prever uma sólida formação científica e profissional geral, de modo que absorvam e desenvolvam as tecnologias inerentes ao meio agrário. 1.3. Histórico e planejamento do curso O curso de Agronômica teve a proposta de criação lançada em outubro de 2007 devido Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 2 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE ao cenário favorável do desenvolvimento agrário na região. A implantação do presente curso em Nova Mutum aponta o potencial da agricultura da região a qual possui empresas agrícolas responsáveis na produção de soja, algodão, girassol, milho entre outras culturas. O Curso de Agronomia é ofertado no período Integral, contemplando uma Turma, ingressantes em 2008/1. Porém com a necessidade de atendermos a demanda local e regional e tendo em vista que o público alvo trabalha no período diurno, foi aprovado através de Aditamento pelo Conselho Estadual de Educação, a partir de 2009/2, no período noturno/diurno. 1.4. Perfil Profissional Pretendido O aluno egresso do Curso de Bacharelado em Agronomia da UNEMAT deverá ter formação cultural, política, social e técnico científico que o habilite a desempenhar suas funções. Para tanto, o profissional necessitará de discernimento, senso crítico, criatividade, racionalidade e espírito empreendedor, a fim de que possa estabelecer uma relação de interação com a comunidade regional, possibilitando-lhe desenvolver tecnologias que correspondam às necessidades da população. A formação curricular deverá proporcionar uma visão eclética baseada nos pilares de socialmente justa, economicamente viável e ambientalmente correta quanto ao uso e manuseio dos solos, plantas e animais. A prática democrática e formação humanística serão incentivadas, como condição inerente a qualquer atividade, cujos meios e fins são essencialmente o homem. Isto, com vistas a possibilitar uma participação política voltada aos interesses da maioria da população rural no desenvolvimento de benefícios da comunidade geral. Como ciência aplicada, a Agronomia se completa dos conhecimentos e conteúdos das ciências humanas, biologia, química, matemática, informática e ambiental. Para promover a produção e sustentabilidade do ecossistema agrário produtivo e equilibrado. 1.5. Áreas de atuação O Agrônomo formado pela UNEMAT será um cidadão consciente, reflexivo, participativo e com competências e habilidades necessárias para a realização dos seguintes empreendimentos: 1) Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de qualidade; 2) Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo a conservação e / ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente; 3) Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais; 4) Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários; 5) Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio; 6) Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaio s e divulgação técnica e extensão; 7) Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade e do mercado de trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes. O curso de Agronômica é um curso eclético visando à formação de profissionais habilitados em todos os ramos das Ciências Agrárias, tanto de pesquisa quanto de ensino extensão rural, em órgãos públicos ou privados. O Agrônomo é capacitado para atuar nas seguintes áreas: a) Fitotecnia – Desenvolvimento e aplicação de técnicas necessárias para o manejo e produção de frutíferas, medicinais, ornamentais, na produção de grãos, hortaliças dentre outras. b) Conservação e Manejo dos Solos – Desenvolvimento e implantação de técnicas conservacionistas: rotação de cultura, adubação verde, terraceamento e outras técnicas, bem Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 3 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE como a implantação de sistemas de cultivo convencional e plantio direto. c) Controle Fitossanitário– Com técnicas de controle químico, biológico e manejo integrado de pragas e doenças nas diversas culturas. d) Nutrição e Adubação – Desenvolvimento e implantação de técnicas de adubação química e orgânica que atendam as necessidades nutricionais das plantas. e) Processamento e Armazenamento de Grãos e Sementes – Desenvolvimento e instalação de equipamentos necessários para o beneficiamento e conservação de grãos e sementes. f) Melhoramento – Obtenção de novas cultivares e híbridos através da utilização de técnicas de melhoramento genético e seleção. g) Paisagismo e Floricultura – Cultivo de flores de corte ou de fins paisagísticos (arborização e gramados). h) Topografia – Medições de áreas, curvas de nível, planejamento físico de áreas cultiváveis. i) Irrigação – Implantação e manejo de sistemas de irrigação e drenagem. j) Pecuário – Manejo, reprodução e melhoramento animal, formação de pastagens. k) Construções Rurais – Construção de propriedades rurais, silos, aviários entre outros. 2. DO CURSO DE AGRONOMIA 2.1. Do Curso de Agronômica Diurno/Noturno No primeiro semestre de 2009, para verificar a viabilidade desta oferta no período noturno/diurno iniciou-se um estudo através de pesquisa nas empresas e na comunidade em vários municípios, dentre eles Nova Mutum, Santa Rita do Trivelato, São José do Rio Claro e Diamantino, buscando a viabilidade de uma nova proposta de oferta do curso (Noturno/diurno). Nesta pesquisa verificou-se que a oferta do curso de forma diferenciada contribui para a inclusão e capacitação de profissionais que já atuam na área, principalmente técnicos agrícolas, produtores rurais e demais pessoas interessadas no curso. Considerando o modelo de oferta viável a demanda local e regional, as autoridades Acadêmicas, buscaram junto ao Conselho Estadual de Educação o Aditamento ao Curso já devidamente autorizado, para a modalidade DIURNO/NOTURNO. 2.2. Caracterização do Curso em Agronomia Noturno/Diurno Número total de vaga: 80 vagas anuais, sendo 40 semestrais; Turno de funcionamento: Noturno/diurno; Regime de funcionamento: Regular Semestral; Integralização curricular: a carga horária total do curso e de 4.390 horas que englobam as horas/aula condizentes com os 03 núcleos de formação, estágio supervisionado e atividades complementares; Sistema de Ingresso: Processo seletivo semestral; Ingressos por turma: 40 no máximo; Tempo para integralização: 05 anos (mínimo) e 08 anos (máximo). Habilitação: Bacharel em Agronômica Neste sentido, o Curso de Bacharelado em Agronomia (noturno/Diurno), comporta, na sua estrutura curricular, o total de 4.390 horas, distribuídas em 05 (cinco) anos ministrados de forma regular, atendendo aos pré-requisitos necessários á formação acadêmica em Agronomia. 2.3. Organização Curricular do Curso de Bacharelado em Agronomia diurno/noturno O Curso Superior de Bacharelado em Agronomia, com funcionamento noturno/diurno, possui regime de matrícula semestral, com duração de 05 (cinco) anos. O tempo para integralização é de 05 (cinco) mínimo a 08 (oito) anos máximo. Para contemplar a alocação das disciplinas do currículo pleno do referido curso, está Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 4 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE disposto o total das horas referentes às disciplinas básicas e instrumentais, profissionais e eletivas, além das atividades complementares e estágio supervisionado. Para melhor entendimento das horas aulas a serem ministradas o quadro apresenta o total de horas aula noturno e diurno de cada disciplina. No que se refere ao trabalho de Estágio Supervisionado, este proporcionará a aplicação efetiva dos conhecimentos, competências e habilidades técnicas e de expressão oral e escrita planejados para o trabalho interdisciplinar do curso. Na tabela 2 se verifica a distribuição dos conteúdos do currículo pleno proposto. O conjunto de disciplinas oferecidas na Estrutura Curricular é composto pelos seguintes núcleos: I - Núcleo de Estudos Básicos: Os quais contemplam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver suas atividades em diferentes níveis de conhecimento. II - Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais: Os quais garantirão à caracterização da identidade do profissional, definindo o campo de atuação do estudante e as atribuições por subáreas de conhecimento. III - Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos: Contribui para o aperfeiçoamento da habilitação profissional, atendendo especificamente as ações pedagógicas do curso, subdivididos em disciplinas oferecidas semestralmente, bem como as optativas, proporcionando ao acadêmico uma visão globalizada de sua futura área de atuação, dando também uma base humanística, caracterizando seu aspecto eclético ou abrangente. Tabela 2. Distribuição dos conteúdos do Currículo Pleno Proposto. Carga Horária Especificação dos Núcleos (horas) Núcleo de Formação Básica 735 Núcleo de Formação Essencial 1.785 Núcleo de Formação Profissional 1.420 Estágio Supervisionado 160 Atividades Complementares 210 Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso 80 Carga Horária Total 4.390 Fonte: própria. Percentual (%) 16,74 40,66 32,35 3,64 4,78 1,8 2 100,00 Para contemplar a alocação das disciplinas do currículo pleno do curso, está disposto o total de carga horária diurna e noturna das disciplinas básica, profissionais e eletivas na tabela 3, além das atividades complementares e estágio supervisionado. Tabela 3. Disciplinas do Currículo Pleno do Curso de Bacharelado em Agronomia DISCIPLINAS Comunicação e Expressão Física Química Analítica Botânica Introdução à Agronomia Biologia Informática Cálculo I TOTAL PERÍODO 1 CARGA CH DIURNA 60 60 75 60 30 30 45 60 60 450 30 Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE CARGA NOTURNA 60 60 75 30 30 45 60 60 420 PRÉ-REQUISITO ---------------------------------------------------------------Página 5 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE DISCIPLINAS Zoologia Geral Anatomia Vegetal Cálculo II Metodologia Científica Química Orgânica Desenho Técnico Ecologia e Ecossistemas TOTAL DISCIPLINAS Anatomia e Fisiologia Animal Genética Geral Solos I Mecânica e Motores Agrícolas Estatística Geometria Analítica e Álgebra Linear Bioquímica TOTAL DISCIPLINAS Fisiologia Vegetal Microbiologia Agrícola Máquinas e Mecanização Agrícola Topografia I Solos II Experimentação Agrícola Gestão e Marketing Meteorologia e Climatologia TOTAL DISCIPLINA Entomologia Geral Solos III Topografia II Fitotecnia I Hidrologia e Hidráulica Zootecnia de Pequenos Animais PERÍODO 2 CARGA CH DIURNA 45 60 60 45 60 45 60 30 375 30 CARGA NOTURNA 45 60 60 45 60 45 30 345 PERÍODO 3 CARGA CH DIURNA 75 45 45 75 55 60 30 60 -------- CARGA NOTURNA 30 45 20 30 60 PRÉ-REQUISITO -------Botânica e Biologia Cálculo I -------Química Analítica Cálculo I --------------- PRÉ-REQUISITO Zoologia Geral Biologia -------Física Cálculo II 60 -------- 60 Cálculo II 60 435 -------130 60 305 Química Orgânica PERÍODO 4 CARGA CH DIURNA 60 30 60 20 CARGA NOTURNA 30 40 PRÉ-REQUISITO 60 60 -------- 60 60 30 60 30 -------- Anatomia Vegetal -------Mecânica e Motores Agrícolas Desenho Técnico Solos I 60 20 40 Estatística 45 -------- 45 -------- 60 30 30 -------- 465 250 215 -------- PERÍODO 5 CARGA CH DIURNA 60 30 60 40 75 45 60 30 60 40 60 Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE 30 CARGA PRÉ-REQUISITO NOTURNA 30 Zoologia Geral/ Biologia 20 Solos II/ Química Orgânica 30 Topografia I 30 20 Cálculo II/ Física Anatomia e Fisiologia 30 Animal Página 6 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Construções Rurais TOTAL DISCIPLINA Fitopatologia I Fitotecnia II Solos IV Sistema de Irrigação e Drenagem Entomologia II Produção de Sementes Silvicultura Geral Atividades Complementares TOTAL DISCIPLINA Olericultura Alimentos e Alimentação Animal Criação de Exploração de Ruminantes Fitotecnia III Fitopatologia II Melhoramento de Plantas Fruticultura Atividades Complementares TOTAL DISCIPLINA Tecnologia de Produtos Vegetais Tecnologia de Produtos de Origem Animal Sociologia Rural Economia e Administração Agrícola Olericultura II Atividades Complementares Optativa I Fitotecnia VI TOTAL DISCIPLINA Extensão e Comunicação Rural 60 435 40 255 PERÍODO 6 CARGA CH DIURNA 60 40 60 30 60 40 60 60 60 40 60 460 40 40 30 20 240 PERÍODO 7 CARGA CH DIURNA 60 40 20 180 CARGA PRÉ-REQUISITO NOTURNA 20 Microbiologia Agrícola 30 Fitotecnia I 20 Solos III 20 20 30 20 160 CARGA NOTURNA 20 60 30 30 60 60 60 60 75 30 465 30 30 30 30 35 225 30 30 30 30 40 210 PERÍODO 8 CARGA CH DIURNA CARGA NOTURNA 60 30 30 60 45 30 - 30 45 60 60 60 60 60 465 40 30 40 170 60 20 30 20 235 PERÍODO 9 CARGA CH DIURNA 60 30 Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE CARGA NOTURNA 30 Hidrologia e Hidráulica Entomologia Geral Fitotecnia I Fitotecnia I - PRÉ-REQUISITO Fitotecnia I Zootecnia de Pequenos Animais Zootecnia de Pequenos Animais Fitotecnia II Fitopatologia I Genética Geral Fitotecnia I - PRÉ-REQUISITO Produção de sementes Alimentos e Alimentação Animal Olericultura I Fitotecnia III PRÉ-REQUISITO Sociologia Rural/ Página 7 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Economia e Administração Agrícola Armazenamento e Comercialização Planejamento e Política Agrícola Optativa II Empreendimentos Agrícolas Atividades Complementares Avaliação e Perícias Rurais Manejos Ambiental TOTAL DISCIPLINAS Ética Profissional e Legislação Optativa III Estágio Profissional TCC TOTAL TOTAL GERAL 60 30 30 60 75 75 60 - 75 60 45 45 480 30 25 190 75 15 20 230 PERÍODO 10 CARGA CH DIURNA 60 60 160 160 80 40 360 200 4.390 1.810 CARGA NOTURNA 60 60 40 160 2.580 Produção de Sementes Economia e Administração Rural Economia e Administração Rural Fitotecnia III PRÉ-REQUISITO - 2.4. DO EMENTÁRIO Durante a elaboração do projeto do Curso de Agronomia Noturno/Diurno foram verificadas as ementas das disciplinas bem com as referências bibliográficas a serem utilizadas durante o curso. 1º SEMESTRE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Período: 1°. Carga Horária: 60 horas. Teoria (Noturna): 60 horas. Prática (Diurna): - Ementa: Tópicos gramaticais básicos; Compreensão e produção de texto; Expressão oral; Produção e compreensão de textos informativos e acadêmicos; Argumentatividade textual; Normas linguísticas; Resenhas; Síntese textual. Novas regras ortográficas. Bibliografia Básica: KOCH, I. V. A coerência textual. 15 ª ed. São Paulo: Contexto, 2003. MARTINS, D. S. Português instrumental. 21 ª ed. Porto Alegre: Sagra; 2000. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 18° ed. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 2000. INFANTE, U. Do texto ao texto. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 1999. Bibliografia Complementar PRESTES, M. L. de M. Leitura e (Re) escritura de textos. 4ª ed. São Paulo: Respel, 2002. GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. SACCONI, L. A. Não erre mais! 25ª ed. São Paulo: Atual, 2000. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 45ª ed. São Paulo: Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 8 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Companhia Editora Nacional, 2002. FÍSICA Período: 1°. Carga Horária: 60 horas. Teoria (Noturna): 60 horas. Prática (Diurna): - Ementa: Vetores. Cinemática. Dinâmica. Estática, Estática e dinâmica dos fluídos. Ótica. Eletricidade. Magnetismo. Elementos de física nuclear e sua importância para a Agricultura. Bibliografia Básica HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física 1: Mecânica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. HALLIDAY, D.; KRANE, S. K.; RESNICK, R. Física 1. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. Bibliografia Complementar TIPLER, P. A. Física: Mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. NUSSENZVEIG, M. H. Física Básica 1: Mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. SEARS, F.; ZEMANSKI, M. W.; YOUNG, H. D. Física 1: Mecânica da partícula e dos corpos rígidos. 2° ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. SERWAY, R. A. Física 1: Mecânica e gravitação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. AFONSO, M.; FINN, E. J. Física. São Paulo: Addison Wesley, 1999. GOLDEMBERG, J. Física geral e experimental: vol. I, II. 3ª ed. São Paulo: Nacional, 1977. QUÍMICA ANALÍTICA Período: 1° Carga Horária: 60 horas. Teoria (Noturna): 75 horas. Prática (Diurna): - Ementa Conceitos e medidas em química. Atomística. Propriedades periódicas. Ligações químicas. Gases, sólidos, líquidos e soluções. Cinética e equilíbrio. Reações químicas. Avaliações. Equilíbrio de dissociação: ácidos e bases. Eletroquímica. Titulometria e Gravimetria. Bibliografia Básica BRADY, J. E.; HUMINSTON, G. E. Química geral: vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC.,1995. MAHAN, B.H; MYERS, R.J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. RUSSEL, J. B. Química geral: vol. 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Bibliografia Complementar BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. de; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa elementar. São Paulo. E. Blucher. Campinas. UNICAMP. 2. Edição, 259 p.1985 BASSET, J.; DENNEY, R. C.; JEFFERY, G. H.; MENDHAM, J. Vogel análise inorgânica quantitativa. 4° ed. Rio de Janeiro. Guanabara Dois. 1981. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. Lisboa: Fundação Galauste Gulbekian,1970. OHWEILLER, O. A. Química analítica quantitativa 3ª Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 3. Vol., 1981. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 9 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE BOTÂNICA Período: 1° Carga Horária: 60 horas. Teoria (Noturna): 30 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Introdução a botânica. Aspectos morfológicos, vegetativos e reprodutivos de plantas superiores e inferiores. Classificação e Taxonomia das principais famílias encontradas no Brasil. Herborização. Bibliografia Básica AGAREZ, F. V.; RIZZINI, C. M.; PEREIRA C. Botânica: Taxonomia, morfologia e reprodução dos angiospermae, chaves para identificação das famílias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1994. COUTINHO, L. M. Botânica: Curso de ciências biológicas. Vol. II. 6ª ed. São Paulo: Cutrix, [199?]. MATTOS, J. R. Botânica: elementos de morfologia. São Paulo: [s.n.], 1974. MORANDINI, C. Atlas de botânica. 10ª ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1978. SHIMOYA, C. Curso de botânica. Viçosa: UFV, 1977. SCHULTZ, A. Introdução a botânica sistemática. 6ª ed. Porto Alegre: Sagra, 1991. Bibliografia Complementar FERRI, M. G. et al. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobal, 1981. FERRI, M. G. Plantas do Brasil: Espécies do cerrado. São Paulo: Edgard Blucher, 1969. GEMMELL, A. R. Anatomia do vegetal em desenvolvimento. São Paulo: EPU, [199?] GEMTCHUJNICOV, I. D. Manual de taxonomia vegetal: Plantas de interesse econômico. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976. JOLY, B. Botânica: Introdução a taxonomia vegetal. 12ª ed. São Paulo: Companhia Editorial Nacional, 1998. INTRODUÇÃO À AGRONOMIA Período: 1° Carga Horária: 30 horas. Teoria (Noturna): 30 horas Prática (Diurna): Ementa Histórico do Curso de Agronomia. Histórico da Agricultura. Formação profissional, áreas de atuação. Mercado profissional. Credenciamento e Regulamentação do profissional no Sistema CONFEA-CREA. Bibliografia Básica GUIMARÃES, A. A Crise Agrária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. NAVARRO, Z.; ALMEIDA, J. (Org.) Reconstruindo a agricultura: Idéias e idéias na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. 2ª ed. Porto Alegre: UFRGS, 1998. SMITH, T. L. Organização rural: Problemas e soluções. São Paulo: Pioneira, [1971]. Bibliografia Complementar PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: Manual do produtor rural. Livraria Nobel, 1992. SILVA, J. G. da. O que é questão agrária. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. FILGUEIRA, F. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Minas Gerais: UFV, 2000. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 10 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE BIOLOGIA Período: 1° Carga Horária: 45 horas. Teoria (Noturna): 45 horas Prática (Diurna): Ementa: Organização geral das células e vírus. Métodos de estudos das células. Composição química das células. Célula vegetal. Mitocôndria. Membranas biológicas. Diferenciação celular. Bibliografia Básica COOPER, G. M. A célula: Uma abordagem molecular. 2ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2002. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J.; PONZIO R. Biologia celular e molecular. 14 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2000. DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1993. Bibliografia Complementar ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. BERKALOFF, A. et al. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: Edgard Blucher, 1987. JUNQUEIRA, C. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. INFORMÁTICA Período: 1° Teoria (Noturna): 60 horas. Carga Horária: 60 horas. Prática (Diurna): - Ementa: Elementos de sistemas operacionais e programas aplicativos. Noções de Hardware e software. Editores de textos e planilhas. Utilização de aplicativos voltados a Engenharia. Rede de Computadores e Internet. Bibliografia Básica CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. HOLCOMBE, J.; HOLCOMBE, C. Dominando os sistemas operacionais: Teoria e prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. WADLOW, T. A. Segurança de redes: Projeto e gerenciamento de redes seguras. Rio de Janeiro: Campus, 2000. ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistema de informações geográficas: Aplicações na agricultura. EMBRAPA, 1998. BITTENCOURT, G. Inteligência artificial: Ferramentas e teorias. Florianópolis: UFSC, 2001 BOREM, A. et al. Agricultura de precisão . Universidade Federal de Viçosa, 2000. BREMMER, L. M.; IASI, A. F.; SERVATI, A. A bíblia da intranet. São Paulo: Makron Books, 1998. Bibliografia Complementar GOMES, O. J. A. Segurança total: Protegendo-se contra os hackers. São Paulo: Makron Books, 2000. MACHADO, P. L. O et al. Agricultura de precisão para o manejo e fertilidade do solo em sistema de plantio direto. Rio de Janeiro: Embrapa, 2004. NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997. TANEMBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997. TANEMBAUM, A S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Prentice Hall, 1997. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 11 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE TOPKE, C. R. Provedor internet: Arquitetura e protocolos. São Paulo: Makron Books, 1999. VELLOSO, F. de C. Informática: Conceitos básicos Rio de Janeiro, Campus, 1999. CÁLCULO I Período: 1° Teoria (Noturna): 60 horas Carga Horária: 60 horas. Prática (Diurna): - Ementa Princípios de limite; Derivada; Integral; Logaritmo; Trigonometria; Matrizes Reais e Sistemas Lineares. Bibliografia Básica FERREIRA, S. R. Matemática aplicada às ciências agrárias: Análise dados e modelos. Viçosa: UFV, 1999. HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. MEDEIROS, I. Matemática básica para os cursos superiores.São Paulo: Atlas, 2002. MORETTIN, P. et al. Cálculo de funções de uma e várias variáveis.São Paulo: Saraiva, 2003. GRANVILLE, W. A.; SMITH, P. F.; LONGLEY, W. R. Elementos de cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: Científica. 3ª ed. Pag. 703, Ed. Científica, 1961. GOLDSTEIN, L. J.; LEY, D. C.; SCHINEIDER. Cálculo e suas aplicações (Tradução). Hemus Livraria Editora Ltda., São Paulo; 1981. MAURER, W. A. Cálculo diferencial e integral:Vol. 1. São Paulo: Edgard Bucher, [199?]. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Bibliografia Complementar MOISE, E. E. Cálculo, um curso universitário. Vol. 1. São Paulo: Edgard Bucher, 1970. TAN, S. T. Matemática aplicada: Á administração e economia. São Paulo: Pioneira, 2001. THOMAS JR., G. B. Cálculo. Ao Livro Técnico S/A. Rio de Janeiro: Vol. 1 e 2. 1973. ANTON, H. Cálculo um novo horizonte. (Trad. Cyro de Carvalho et al.) 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. ÁVILA, G. S. S. Cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: LTC, 1987. GOULART, C. M. Matemática. São Paulo: Scipione, 1999. HUGLES, D.; et al. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 2° SEMESTRE Período: 2° Teoria (Noturna): 45 horas. ZOOLOGIA GERAL Carga Horária: 45 horas. Prática (Diurna): - Ementa Introdução a Zoologia. Planos de organização animal. Invertebrados – Filo Artropoda, características gerais e principais classes. Vertebrados – Filo Chordata, características gerais, aspectos morfológicos, anatômicos e fisiológicos dos peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Bibliografia Básica BARNES, R. S. K. Os invertebrados: Uma nova síntese. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1995. STORER, T. I.; USINGER, R. L. Zoologia geral. São Paulo: Nacional, [199?]. PASCHOAL, A. D.; MONTEIRO, A. R.; FERRAZ, L. C. C. B.; INOMOTO, M. M. Fundamentos de zoologia agrícola e parasitologia: Animais do meio rural e sua importância. Piracicaba: Departamento. Zoologia. ESALQ. 1996. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 12 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Bibliografia Complementar ANDRIGUETTO, José Milton et al. Nutrição animal. vol. I e II. São Paulo: Nobel, 2002. BUCKUP, L.; BUCKUP, G. B. Os crustáceos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Ed. da Universidade Federal do Rio Grande do Sul/ UFRGS, 1999. RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 1996. STORER, T. I.; USINGER, R. L;. et al. Zoologia geral. São Paulo: Nacional, 1991. Período: 2° Teoria (Noturna): 60 horas. ANATOMIA VEGETAL Carga Horária: 60 horas. Prática (Diurna): - Ementa Anatomia interna dos vegetais. Tecidos vegetais. Anatomia de órgãos vegetativos e reprodutivos das plantas vasculares. Bibliografia Básica FERRI, M. G. Morfologia externa das plantas: (Organografia). 15ª ed. São Paulo: Nobel, 1983. FERRI, M. G. Glossário de termos botânicos. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. JOLY, A. B. Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1977. RAVEN, P. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. SCHULTZ, A. Introdução à sistemática vegetal. Porto Alegre: Sagra, 1990. VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica organografia. 4ª ed. Rio de Janeiro: UFV, 2005. WEBERLING, F.; SCHWANTES, H. Taxonomia vegetal. São Paulo: E.P.U, 1986. Bibliografia Complementar COSTA, R. B. Avaliação do sistema reprodutivo de espécies do cerrado. Piracicaba: ESALQ/ USP, 1980. QUER, P. F. Dicionário de botânica Barcelona: Labor, 1985. RIZZINI, C. T. Árvores e madeiras úteis do Brasil. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. SANTOS, F. A. P. Pastagens. Piracicaba: Sociedade Brasileira de Zootecnia- FEALQ/ESALQUSP, 1998. PEIXOTO, A. M. et al. Plantas forrageiras e pastagens. Piracicaba: FEALQ/ ESALQ-USP, 1995. PEIXOTO, A. M. et al. Manejo de pastagens de FTON, COASTCROSS e ESTRELA. Piracicaba: FEALQ/ ESALQ-USP, 1998. Período: 2° Teoria (Noturna): 60 horas. CÁLCULO II Carga Horária: 60 horas. Prática (Diurna): - Ementa Integração Indefinida. Métodos de Integração. Integral Definida. Aplicação de integrais definidas. Uso da tabela de integrais. Bibliografia Básica HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. MEDEIROS, I. Matemática básica para cursos superiores 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. 3ª ed. São Paulo: HARBRA, 1990. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 13 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Bibliografia Complementar FERREIRA, R. S. Matemática aplicada às ciências agrárias: Análise dados e modelos. Viçosa: UFV, 1999. HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. HUGHES-HALLET, D. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997. HUGHES-HALLET, D. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. LARSON, R.; HOSTETLER, R.; EDWARDS, B. Cálculo com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1998. MORETTIN, P. A. et al. Cálculo: Funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003. TAN, S. T. Matemática aplicada: Á administração e economia. São Paulo: Pioneira, 2001. Período: 2° Teoria (Noturna): 45 horas. METODOLOGIA CIENTÍFICA Carga Horária: 45 horas. Prática (Diurna): - Ementa Introdução à ciência. Introdução à metodologia de pesquisa científica. Metodologia de Pesquisa; Normas metodológicas para a elaboração de um trabalho científico, introduzidos no âmbito da pesquisa. Bibliografia Básica CURI, P. R. Metodologia da Pesquisa Científica. Botucatu. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1993. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica, São Paulo: Atlas, 1983. Bibliografia Complementar DEMO, P. Pesquisa princípio científico e educativo. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. ALVEZ MAZZOTTI, A. J. O método das ciências sociais e naturais: Pesquisa quantitativa e qualitativa. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 1999. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. Período: 2° Teoria (Noturna): 60 horas. QUÍMICA ORGÂNICA Carga Horária: 60 horas. Prática (Diurna): - Ementa: Análise qualitativa. Análise quantitativa clássica. Espectofotometria. Volumetria e análise instrumental. Introdução ao estudo da química orgânica. Sinopse das funções orgânicas. Alquenos e alquinos. Hidrocarbonetos aromáticos benzênicos e seus derivados. Álcoois, éteres e fenóis. Aldeídos e cetonas. Os ácidos carboxílicos e seus derivados funcionais. Aminas. Bibliografia Básica BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. DE; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica quantitativa elementar. 2ª ed. São Paulo: UMICAMP,1985. MAHAN, B.M. Química um curso universitário. 4ª ed. Americana-SP: Edgard Blucher, 1993. MORRISON, R. T.; BOYD, R. Química orgânica. 10ª ed. São Paulo: Iberoamericana, 1996. SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica: vol. I, II, III. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 14 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Bibliografia Complementar PIMENTEL, G. C. Química: Um tratamento moderno. São Paulo: Edgard-Blucher, 1974. OHWEILLER, O. A. Química analítica quantitativa: vol. 3. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1981. EBBING, D. D. Química geral: vol I e II. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. BRADY, J. E. et al. Química geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. Período: 2° Teoria (Noturna): 45 horas. DESENHO TÉCNICO Carga Horária: 45 horas. Prática (Diurna): - Ementa: Elaboração de desenho; projetos arquitetônicos; plantas topográficas; Materiais e equipamentos; Normas técnicas e convenções; Utilização de elementos gráficos em projetos na área de agronomia; Normas Brasileiras d e Desenho Técnico NB-8 e NB-12; Escalas; Representação de forma e dimensão no desenho arquitetônico; Uso de comandos do software Autocad em projetos. Bibliografia Básica FRENCH, T. E. Desenho e tecnologia gráfica. 6ª ed. São Paulo: Globo, 1999. FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6ª ed. São Paulo: Globo, 1999. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990. MACHADO, A. Métodos gráficos na engenharia. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, [1990?]. Bibliografia Complementar DE OLIVEIRA & SILVA. E. Desenho técnico e fundamental. São Paulo: Pedagógica. 1977. ERTEPHANIO, C. Desenho técnico básico Rio de Janeiro: LTC, 1984. JANUARIO, A. J. Desenho geométrico. São Paulo: UFSC, 2000. MORAIS, S. Desenho técnico básico: vol. III 11ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. SOARES, G. da S. Curso de desenho técnico. São Paulo: Luzzatto, 1993. Período: 2° Teoria (Noturna): 30 horas. ECOLOGIA E ECOSSISTEMAS Carga Horária: 60 horas. Prática (Diurna): 30 horas Ementa Introdução à ecologia e interferência do homem no meio ambiente. Conceito, classificação e evolução dos ecossistemas. Energia e matéria nos ecossistemas. Ciclos iogeoquímicos. Cadeias alimentares. Uso racional dos recursos naturais renováveis. Biomas. Poluição. Bibliografia Básica ARAUJO, R. C. Direitos da natureza no Brasil. Rio de Janeiro: Líber Júris, 1992. MACEDO, R. K. de. Gestão ambiental: Os instrumentos básicos para a gestão ambiental territorial e de unidades produtivas. Rio de Janeiro: ABES/IDIS, 1994. FIORILLO, C. A. P.; RODRIGUES, M. A. Manual de direito ambiental e legislação Aplicável. São Paulo: Max Limonard, 1997. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: 1983. Bibliografia Complementar BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1 988. 21 ed. São Paulo: Saraiva. 1999. BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A ecologia: educação ambiental. São Paulo: CETESB, 1980. BRASIL, Ministério da Agricultura. Código florestal. Brasília: IBDF, 1965. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 15 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE CARVALHO, B. A. Ecologia e poluição. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1975. DIAS, G. F. Elementos para capacitação em educação ambiental. Ilhéus: Editus, 1999. IBAMA. Manual de recuperação de áreas degradadas pela mineração: Técnicas de revegetação. Brasília: 1990. REVISTA AÇÃO AMBIENTAL. Viçosa: UFV. Bimestral. 3° SEMESTRE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL Período: 3° Carga Horária: 75 horas Teoria (Noturna): 45 horas. Prática (Diurna): 30 horas Ementa Noções e comparações entre a anatomia dos ruminantes e dos monogástricos: sistema digestivo; sistema circulatório; sistema respiratório; sistema esquelético e sistema nervoso. Fisiologia do sistema nervoso e muscular. Fisiologia cardiovascular: coração, circulação sistêmica. Digestão e absorção em animai s monogástricos e poligástricos. Estudo da ruminação. Digestão nas aves. Fisiologia renal: filtração glomerular, reabsorção e secreção tubular, concentração de urina, micção. Fisiologia respiratória, mecânica, física, e regulação de respiração. Bibliografia Básica BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. CUNNINHAM, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. SWENSON, M. J.; REECE, W. O. D. Fisiologia dos animais domésticos. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. Bibliografia Complementar COSTANZO, L. S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. CUNNINGHAM, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. CUNNINGHAM, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. KOLB, E. Fisiologia veterinária. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9ª ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Período: 3° Teoria (Noturna): 45 horas GENÉTICA GERAL Carga Horária: 45 horas. Prática (Diurna): Ementa Genética mendeliana. Genética molecular. Teoria cromossômica da herança. Herança ligada ao sexo. Interação genótipo–ambiente. Mutação. Alelos múltiplos. Variações numéricas e estruturais dos cromossomos. Introdução à genética quantitativa. Genética de populações. Herança extra nuclear. Bibliografia Básica FARAH, S. B. DNA: Segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 1997. GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. Genética. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. RAMALHO, M. A. P.; PINTO, C. A. P.; SANTOS, J. B. Genética na agropecuária. São Paulo: Globo, 1990. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 16 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Bibliografia Complementar BROWN, T. Genética. Um enfoque molecular. Rio de Janeiro: Guanabara, Kowgan, 1999. HARTL, D. L. Genetics. 3. Ed. Introduction to Genetic Analysis. Freeman, 1994. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. B. Genética na agropecuária. São Paulo: Globo, 1990. SUZUKI, D. T.; GRIFFTHS, J. F.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C. Introdução à genética.Rio de Janeiro: Guanabara Kowgan, 1992. ZAHA, A. Biologia molecular básica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1996. Período: 3° Teoria (Noturna): 20 horas SOLOS I Carga Horária: 75 horas. Prática (Diurna): 55 horas Ementa Aspectos gerais da litosfera. Unidades geotectônicas – Bacias sedimentares e suas bordas. Tipos de estruturas geológicas. Rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. Processos pedogenéticos. Fatores de formação dos solos. Tipos de formação de solos. Perfil do solo. Estudo e interpretação das propriedades físicas dos solos. Mineralogia. Bibliografia Básica BRADY, N. C.; BUCKMAN H. Natureza e propriedades dos solos. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Freitas, Bastos, 1983. DANA, J. D. Manual de mineralogia. Revisto por Cornelius S. HURLBUT, Jr., tradução de Rui Ribeiro Franco. Vol.2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. KIEHL, E. J. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979. Bibliografia Complementar CARDOSO, E. J. B. N.; TSAI, S. M.; NEVES, M. C. P. (coords.) Microbiologia do solo. Campinas: Soc. Bras. Ciência do Solo, 1992. OLIVEIRA, J. B.; JACOMINE, P. K. T.; CAMARGO, M. N. Classes gerais de solos do Brasil. Guia auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal: FUNEP, 1992. PRADO, H. Manual de classificação de solos do Brasil. 2ª ed. Jaboticabal: FUNEP, 1995. MECÂNICA E MOTORES AGRÍCOLAS Período: 3° Carga Horária: 60 horas Teoria (Noturna): 30 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Noções básicas de física aplicada. Resistência de materiais nos elementos das máquinas. Mecanismos de transmissão e transformação dos movimentos. Máquinas empregadas na agricultura. Combustíveis, lubrificantes e sistemas de lubrificação. Bibliografia Básica BARGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. Trado. V. L. Chilena. São Paulo: Blucher, 1996. BERLINJ, J. D. Mecanização agrícola: Motivideo. Faculdade de Agronomia, 1974. FILHO, P. P. Os Motores a combustão interna. Rio de Janeiro. Ed. Lemi, 1983. Bibliografia Complementar MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Ceres, 1974. RALPH, G.; HUDSON, S. B. Manual do engenheiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1961. SAAD, O. Seleção de equipamentos agrícolas. São Paulo: Nobel, 1976. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 17 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE SILVEIRA, G. M. O. Preparo do solo: Implementos corretos. Coleção do Agricultor. Período: 3° Teoria (Noturna): 60 horas ESTATÍSTICA Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): Ementa Estatística descritiva. Regressão linear, simples e correlação amostral. Introdução a probabilidade. Variáveis aleatórias, discretas e contínuas. Funções de variáveis aleatórias. Variância e covariância. Distribuição d e variáveis aleatórias discretas e contínuas. Testes de significância: Qui quadrado, F e t. Bibliografia Básica CRESPO, A. Estatística fácil. 16ª ed. São Paulo: Saraiva, 1998. MORETIM, L. G. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 1999. PEREIRA, W. Estatística. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1990. Bibliografia Complementar BARBIN, D. Planejamento e análise estatística de experimentos agronômicos. Piracicaba, SP: [s.n], 1994. FREUND, J. E. Estatística aplicada. 9ª ed. São Paulo: Bookman, 2000. MARTIM, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Ed. Atlas. 2001. MORETIN, P. Estatística básica .5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. PIMENTEL GOMES, F. Estatística experimental. 13ª ed. São Paulo: Nobel, 1990. GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR Período: 3° Carga Horária: 60 horas Teoria (Noturna): 60 horas Prática (Diurna): Ementa Princípios de Geometria Analítica. Funções. Modelos Econômicos. Máximos e Mínimos. Áreas e Volumes. Interpretação Geométrica. Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Álgebra Linear. Bibliografia Básica MEDEIROS, I. Matemática básica para cursos superiores. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. 3ª Ed. São Paulo: HARBRA, 1990. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Bibliografia Complementar FERREIRA, R. S. Matemática aplicada às ciências agrárias: análise de dados e modelos. Viçosa: UFV, 1999. HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. HUGHES-HALLET, D. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997. HUGHES-HALLET, D. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. LARSON, R.; HOSTETLER, R.; EDWARDS, B. Cálculo com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1998. MORETTIN, P. A. et al. Cálculo: Funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003. TAN, S. T. Matemática aplicada: Á administração e economia. São Paulo: Pioneira, 2001. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 18 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Período: 3° Teoria (Noturna): 60 horas BIOQUÍMICA Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): Ementa Carboidratos. Lipídios. Proteínas. Enzimas. Ac. Nucléicos. Vitaminas e hormônios. Atividades bioquímicas celulares. Química de aminoácidos e proteínas. Oxidações biológicas. Fixação do nitrogênio. Processos bioquímicos da célula vegetal e seu controle. Estudo sumário do metabolismo secundário nas plantas. Processos bioquímicos da célula animal. Bibliografia Básica LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1995. MURRAY, R. K.; GRANNER, D. L.; MAYES, P. A.; RODWELL, V. W. Bioquímica de Harper. México: El Manual Moderno, 1997. MONTGOMERY, R.; CONWAY, T.; SPECTOR, A. A. Bioquímica. São Paulo: Artes Médicas, 1994. Bibliografia Complementar PASSOS, L. P. Métodos analíticos e laboratoriais em fisiologia vegetal. Coronel Pacheco: EMBRAPA-CNPGL, 1996. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2000. ROBINSKI, R. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Foogan, 2000. BENNET, T. P.; FRIEDEN, E. Tópicos modernos de bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Bioquímica - aulas práticas. Curitiba: Editora da UFPR, 2001. FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal: vol. 1 e 2. São Paulo: EPU, 1985. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Quanabara Koogan, 1999. Período: 4° Teoria (Noturna): 30 horas 4° SEMESTRE FISIOLOGIA VEGETAL Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Difusão, osmose e embebição. Relações osmóticas celulares. Métodos de determinação de potenciais. Absorção e perda de água pelas plantas. Gutação e transpiração. Mecanismo estomático. Competição interna pela água. Estresse hídrico. Transporte de nutrientes minerais. Redistribuição de nutrientes. Translocação de solutos orgânicos. Relações fonte-dreno. Fotossíntese. Fase fotoquímica. Ciclo de Calvin. Ciclo de ácidos dicarboxílicos. Metabolismo ácido das Crassuláceas. Fotorrespiração. Mecanismo da florescência. Temperatura e planta. Crescimento e desenvolvimento. Diferenciação em plantas. Reguladores Vegetais. Tropismo e movimentos rápidos. Maturação e senescência. Bibliografia Básica AWAD, M.; CASTRO, P. R. C. Introdução à fisiologia vegetal. São Paulo: Nobel, 1992. FERRI, M. G. (Coord.). Fisiologia vegetal: vol. 1 e 2. São Paulo: EPU/EDUSP. COLL, J. B.; RODRIGO, G. N.; GARCIA, B. S.; TAMES, R. S. Fisiologia vegetal. Madrid: Ediciones Pirâmide, 1980. CORDOBA, C. V. Fisiologia vegetal. H. Madrid: Blume ediciones, 1976. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 19 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Bibliografia Complementar MOREY, P. R. O crescimento das árvores. São Paulo: EPU - Ed. da Universidade de São Paulo, 1981. AWAD, M. & CASTRO, P. R. C. Introdução à fisiologia vegetal. São Paulo. Nobel, 1983. Período: 4° Teoria (Noturna): 40 horas MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 20 horas Ementa Morfologia, fisiologia, genética e taxonomia de microorganismos de importância agrícola. Entomopatógenos. Métodos de esterilização. Cultivo de microorganismos. Mecanismos de Ação de bactérias, fungos e vírus em animais, plantas, solo e matéria orgânica. Mecanismos de simbiose, infecção, resistência e imunidade. Bibliografia Básica TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6.ed.Porto Alegre: Artmed, 20022005. PELCZAR, Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: vol.1. São Paulo: Markron Books do Brasil, 1993. CARDOSO, E. J. B. N.; TSAI, S. M.; NEVES, M. C. P. Microbiologia do solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciências do Solo, 1992. Bibliografia Complementar HUNGRIA, M.; ARAÜJO, R. S. Manual de métodos empregados em estudos de microbiologia agrícola. Brasília: Embrapa, 1994. VARGAS, M. A. T, HUNGRIA, M. Biologia dos solos dos cerrados. Planaltina-DF: Embrapa, 1997. RIBEIRO, M. C.; SOARES; M. G. S. R. Microbiologia prática roteiro e manual: bactérias e fungos. Atheneu, SP. 2000. MELO, I. S.; AZEVEDO, J. L. Microbiologia ambiental. Embrapa: CNPMA, 1997. MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: editora UFLA, 2002. SIQUEIRA, J. O.; FRANCO, A. A. Biotecnologia do solo: fundamentos e perspectivas. Brasília: MEC, Ministério da Educação, ABEAS, Lavras: ESAL, FAEPE, 1988. SYLVIA, D. M.; FUHRMANN, J. J.; HARTEL, P. G.; ZUBERER, D. A. Principles and applications of soil microbiology. Upper Saddle River: Prentice Hall, INC. 1999. Período: 4° Teoria (Noturna): MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 60 horas Ementa Elementos básicos de mecânica. Mecanismo de transmissão de potência. Motores de combustão interna. Tratores agrícolas. Capacidade operacional. Máquinas e técnicas utilizadas no preparo do solo. Distribuição de adubos e calcários. Plantio, cultivo e aplicação de defensivos agrícolas. Máquinas utilizadas na colheita. Determinação do custo operacional dos conjuntos mecanizados. Máquinas e Mecanização Agrícola. Mecanismo de transmissão e geração de energia. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 20 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Bibliografia Básica MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. 2ª ed. São Paulo: Ed. Agronomização, Ceres,1974. BARGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. BERLINJ, J. D. Mecanização agrícola: Montivideo. Faculdade de Agronomia, 1974. FILHO, P. P. Os motores a combustão interna. Rio de Janeiro. Ed. Lemi, 1983. Bibliografia Complementar SAAD, O. Seleção de equipamentos agrícolas. São Paulo: Nobel, 1976. SILVEIRA, G. M. O. Preparo do solo: Implementos corretos. Coleção do Agricultor. Período: 4° Teoria (Noturna): 30 horas TOPOGRAFIA I Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Introdução à topografia. Medições de ângulos e distâncias. Levantamentos topográficos e planialtimétricos. Operações topográficas de escritório. Altimetria. Estradas. Representação do relevo. Informações topográficas. Sistematização de terrenos. Bibliografia Básica ERBA, D. A. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São Leopoldo: Unisinos, 2003. MONICO, J. G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo: Unesp, 2000. SMANIOTTO, R. S. Cartografia básica. Campo Grande: UCDB, 2006. COMASTRI, J. A. Topografia. Viçosa: Imprensa Universitária, 1980. GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. São Paulo, Nobel, 1989. CARDÃO, C. Topografia. Belo Horizonte: [s.n], 1979. ESPARTEL, L. Curso de topografia. Rio de Janeiro: Globo, 1985. Bibliografia Complementar BORGES, A. C. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. BRUNETTI, M. Cartografia. Curitiba: Sagres, 1994. OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1995. PINTO, L. E. K. Curso de topografia. Salvador: UFBA, 1992. PONTES, A. M.; DOUBEK, A. Topografia. Curitiba: DAST, 1981. ROCHA, C. H. B. GPS De Navegação: Para mapeadores, trilheiros e navegadores. Juiz de Fora: UFJF, 2003. SOUZA, J. O. Agrimensura. São Paulo, Nobel, 1978. Período: 4° Teoria (Noturna): SOLOS II Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 60 horas Ementa Classificação dos solos – objetivos e critérios. Horizontes, diagnósticos superficiais e sub superficiais. Características dos horizontes de um perfil (Morfológica-física-químicamineralógica). Características diferenciais, acessórios e acidentais. Caracterização de grandes grupos de solos. Categorias dos sistemas de classificação de solos. Sistema de classificação de solos do Brasil. Sistemas de classificação de solos do mundo. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 21 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Bibliografia Básica EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRA PA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília, 1999. LEMOS, R. C.; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 4ª ed. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2002. OLIVEIRA, J. B.; JACOMINE, P. K. T.; CAMARGO, M. N. C. Classes gerais de solos do Brasil: guia auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal: FUNEP, 1992. Bibliografia Complementar KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo: Ceres, 1979. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2002. LEINZ, V; AMARAL, S. Geologia geral. São Paulo: USP, 1983. OLIVEIRA, J. B. Pedologia Aplicada. 2 ed. Piracicaba: FEALQ, 2005. Período: 4° Teoria (Noturna): 40 horas EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 20 horas Ementa Testes de hipóteses. Contrastes. Princípios básicos da experimentação. Procedimentos para comparações múltiplas: Testes de Tukey, Duncan e Scheffé. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Regressão linear. Correlação. Planejamento de experimentos, teste F para análise de variância, testes de comparações múltiplas, delineamento inteiramente casualizados, delineamento em blocos casualizados, desdobramento de graus de liberdade para tratamentos qualitativos, uso de regressão na análise de variância e experimentos fatoriais. Bibliografia Básica BARBIN, D. Planejamento e análise estatística de experimentos agronômicos. Piracicaba: [s.n],1994. PIMENTEL GOMES F. Estatística experimental. 13ª ed. São Paulo: Nobel, 1990. VIEIRA S.; HOFFMANN, R. Estatística experimental. São Paulo: Nobel, 1989. Bibliografia Complementar GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. 12ª ed. Piracicaba: Nobel, 1987. NOGUEIRA, M. C. Estatística experimental aplicada à experimentação agronômica. Piracicaba: USP, 1997. VIEIRA, S.; HOFFMANN. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1989. BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. do N., Experimentação agrícola. 2ª ed. [S.l.]: FUNEP, 1992. Período: 4° Teoria (Noturna): 45 horas GESTÃO E MARKETING Carga Horária: 45 horas Prática (Diurna): Ementa Agribusiness: introdução, conceitos básicos. Sistemática para coleta de dados e análise de mercados em agribusiness. Estratégias Empresariais: formas de organização das firmas, contratos e custos de transação, estratégias de crescimento de firmas, parcerias e alianças estratégicas, fronteiras de eficiência, terceirização. Estratégias e vantagens competitivas. Administração estratégica. Marketing mercadológico, segmentação, atratividade, posicionamento, diferenciação de produtos, marcas, publicidade e propaganda, comportamento do consumidor de alimentos. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 22 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Bibliografia Básica BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. MEGIDO, J. L. T. Marketing & Agribusiness. 3ª ed. São Paulo: ed. Atlas, 1998. MAGALHÃES, C. A. Planejamento da empresa rural-Métodos de planejamento e processos de avaliação. Viçosa: Imprensa Universitária, 1992. OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. 9ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1995 KOTLER, P. Administração de marketing: Análise, planejamento, implementação e controle. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. MEJIDO, J. L. T. Marketing e agribusiness. São Paulo: Atlas, 1994. Bibliografia Complementar CAVALCANTI, J. E. A. Política Agrícola e desenvolvimento rural. [S.l.]: Ed. FINEP e CNPq, 1996. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1995. DAY, G. S. Estratégia voltada para o mercado. Rio de Janeiro: Record, 1990. OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 1995 PINA, V. M. D. C. Inteligência estratégica nos negócios. São Paulo: Atlas, 1994. PORTER, M. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1989. WALLACE, T. F. Estratégia voltada para o cliente. Rio de Janeiro: Campus, 1994. METEREOLOGIA E CLIMATOLOGIA Período: 4° Carga Horária: 60 horas Teoria (Noturna): 30 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Estações meteorológicas de superfície e instrumental meteorológico; energia disponível ao meio ambiente e as plantas cultivadas Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Relações astronômicas terra-Sol. Radiação Solar. Balanço de Energia. Temperatura do ar e do solo. Psicometria. Evaporação. Evapotranspiração. Precipitação atmosférica. Balanço Hídrico. Classificação Climática. Zoneamento Agroclimático. Circulação atmosférica, tempo e clima. Mudanças climáticas globais. Aplicações da meteorologia e climatologia na agropecuária. Observações meteorológicas e visita à Estação Climatológica Didática. Instrumentação meteorológica. Bibliografia Básica AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. VIANELLO, R. L.; ALVES A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Ed. UFV, 1991. MOTA, F. S. Meteorologia agrícola. 7ª ed. São Paulo: Nobel, 1986. PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: Fundamentos e aplicações práticas. [S. l.]: Ed. Agropecuária, 2001. SENTELHAS, P. C.; PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R. Meteorologia agrícola. São Paulo: USP DCE/ ESALQ,1999. TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva: Fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Ed. Nobel, 1990. Bibliografia Complementar BERGAMASCHI, H.; BERLATTO, M. A.; MATZENAUER, R.; FONTANA, D. C.; CUNHA, G. R.; et al. Agrometeorologia aplicada à irrigação. Rio Grande do Sul: Ed. da Universidade do Rio Grande do Sul. Departamento de Física e Meteorologia. 1997. OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres. 1981. PEREIRA, R. A.; VILLA NOVA, N. A; SEDYAMA, G. C. Evapotranspiração. [S. l.]: Ed. FEALQ, Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 23 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE 1997. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. [S.l.]: Ed. Manole. 1987. VIANELLO, R. L.; ALVES. A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Ed. UFV, 1991. Período: 5° Teoria (Noturna): 30 horas 5° SEMESTRE ENTOMOLOGIA GERAL Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Morfologia externa e interna dos insetos com ênfase no sistema reprodutor, sistema digestivo e circulatório. Biologia dos insetos – ciclo de vida. Caracterização das ordens de importância agrícola. Bibliografia Básica GALLO, D. et al. Manual de entomologia agrícola. São Paulo. Ed. Ceres, 1978. LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas e insetos. Piracicaba. Livroceres, 1979. MARICONI, F. A. M. As saúvas. Ed. Agroceres, 1980. Bibliografia Complementar METCALF, R. L.; LUCKMAN, W. H. Introduction to insect pest management. 3ª ed. Wiley & Sons. 650 p New York, 1994. NAKANO, O. et al. Manual de inseticidas. São Paulo: Ed. Aaron. Ceres, 1977. Período: 5° Teoria (Noturna): 20 horas SOLOS III Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 40 horas Ementa Considerações gerais sobre química e fertilidade dos solos. Fenômenos físico-químicos: absorção e troca iônica. Reações no solo. Matéria orgânica no solo. Macro e micronutrientes no solo e plantas – determinação de elementos essenciais, análise de correlação e calibração. Adubos e corretivos: formulação e uso. Bibliografia Básica MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: nutrição de Plantas e Fertilidade do solo. São Paulo: Agroceres. MALAVOLTA, E. et al. Nutrição mineral e adubação das plantas cultivadas. São Paulo: Pioneira, 1974. RAIJ, B. V. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo: Agronômica Ceres, 1991. TIBAU, A. O. Matéria orgânica e fertilidade do solo. 2ª ed. São Paulo: Nobel, 1983. Bibliografia Complementar BRADY, C. N. Natureza e propriedades dos solos. Rio de Janeiro: Ed. Frei Bastos, 1997. MALAVOLTA, E. Avaliação do estado nutricional das plantas: Princípios e aplicações. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1989. MALAVOLTA, E. Nutrição e adubação do cafeeiro. 2ª ed. Piracicaba: Instituto da Potassa e do Fosfato, 1981. ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA DIFUSÃO DE ADUBOS. Manual de adubação. 2.ed. São Paulo: ANDA, 1975. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 24 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Período: 5° Teoria (Noturna): 30 horas TOPOGRAFIA II Carga Horária: 75 horas. Prática (Diurna): 45 horas Ementa A Cartografia Nacional. Sensoriamento Remoto conceitos e aplicação. Princípios de Fotointerpretação. Geoprocessamento, conceitos e aplicação. Geração de dados espaciais georreferenciados através de aplicativos computacionais. Construção e uso de Sistemas de Informação Geográfica - SIG. Construção de mapas das áreas produtivas. Bibliografia Básica CÂMARA, G. M. C.; MEDEIROS, C. M. B. Introdução à ciência da geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2001. ERBA, D. A. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São Leopoldo: UNISINOS, 2003. MÔNICO, J. F. G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrição, fundamentos e aplicações. Presidente Prudente: UNESP, 2000. Bibliografia Complementar NOVO, E. M. Sensoriamento remoto: Princípios e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. OLIVEIRA, C. de. Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1995. SILVA, A. de B. Sistemas de Informações Geo-referenciais (SIG) conceitos e fundamentos. Campinas: UNICAMP, 2004. Período: 5° Teoria (Noturna): 30 horas FITOTECNIA I Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Conceito, importância e desenvolvimento da agricultura. Fatores mesológicos e fisiológicos da produtividade das plantas. Preparo dos solos para a condução das plantas. Tratos culturais e manejo de plantas invasoras. Bibliografia Básica TASSO JUNIOR, L. C.; MARQUES, M. O.; NOGUEIRA, G. A. A cultura do amendoim. Jaboticabal: [s.n.], 2004. CÂMARA, G. M. S.; CHIAVEGATO, E. J. O agronegócio das plantas oleaginosas: Algodão, amendoim, girassol e mamona. Piracicaba: E SALQ/LPV, 2001. FANCELI, A. L. (Coord.). A cultura do feijão irrigado. Piracicaba: SALQ/FEALQ, 1990. ARAUJO, R. S.; RAVA, C. A.; STONE, L. F.; ZIMMERMANN, M. JK. de O. (Coords.) Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: Associação Brasileira para pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1996. CULTIVO DA BATATA (Solanum tuberosum L.). Brasília: EMBRAPA Hortaliças, 1985. BRISOLLA, A. D. Manejo integrado das principais doenças e de pragas da cultura da batata: uma visão holística de controle para o Estado do Paraná. Londrina: IAPAR, 2002. FUKUDA, W. M. G. Avaliação e seleção de variedades de mandioca com a participação de agricultores do semi-árido do Nordeste Brasileiro. Cruz das Almas: EMBRAPA, 2000. Bibliografia Complementar VIEIRA, C.; PAULA JUNIOR, T. J. de; BORÉN, A. Feijão: Aspectos gerais e cultura no estado de Minas Gerais. Viçosa: UFV. 1998. SATORATO, A.; RAVA, C. A. Principais doenças do feijoeiro comum e seu controle. Brasília: Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 25 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE EMBRAPA. 1994. FANCELLI, A. L.; DOURADO-NETO, D. Tecnologia da produção do feijão irrigado. Piracicaba: ESALQ/USP, 1997. NAZARENO, N. R. X.; BRISOLLA, A. D.; TRATCH, R. Manejo integrado das principais doenças fúngicas e de pragas de solo da cultura da batata: Uma visão holístico de controle para o Estado do Paraná. Londrina: IAPAR, 2001. SOUZA, JACIMAR LUIS DE; RESENDE, PATRÍCIA. Cultivo orgânico de alho, cenoura, baroa, beterraba e batata-doce. (Agricultura Orgânica). Viçosa: CPT, 2001. CONCEIÇÃO, A. J. da. A mandioca. 3ª ed. São Paulo: Nobel, 1997. Período: 5° Teoria (Noturna): 20 horas HIDROLOGIA E HIDRÁULICA Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 40 horas Ementa Hidrostática e Hidrodinâmica. Hidrometria em condutos abertos. Hidrometria em condutos forçados. Escoamento em condutos forçados sob regime permanente. Escoamento de fluidos não newtonianos. Redes de condutos. Instalações de recalque. Escoamento em canais em regime permanente e uniforme. Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Infiltração. Evapotranspiração. Regime de recursos de água. Previsão, propagação e controle de enchentes e inundações. Bibliografia Básica AZEVEDO NETO, J. M. Manual de hidráulica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. NEVES, E. T. Curso de hidráulica. Porto Alegre: Globo, 1968. BERNARDO, S. Manual de irrigação. 6ª ed. Viçosa: Imprensa Universitária. UFV. 1995. GARCEZ, L. N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1984. Bibliografia Complementar DAKER, A. Irrigação e drenagem. 6ª ed. São Paulo: Freitas Bastos, 1984. McWHORTER, D. B.; SUNADA, D. K. Ground-water hydrology and hydraulics. Littleton: Water Resources Publications. 1977. MILLAR, A. A. Drenagem de terras agrícolas: bases agronômicas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. PINTO, N. L. de S.; et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. TUCCI C. E. M. Hidrologia: Ciência e aplicação. Porto Alegre: EDUSP, 1993. ZOOTECNIA DE PEQUENOS ANIMAIS Período: 5° Carga Horária: 60 horas Teoria (Noturna): 30 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Histórico e definições de zootecnia. Produção de aves em geral, suinocultura, caprinocultura, ovinocultura, cunicultura. Avicultura e Suinocultura. Particularidades da nutrição, sanidade, da reprodução, da alimentação e do melhoramento genético. Sistemas de criação. Instalações. Manejo. Manejo de dejetos. Comercialização. Planejamento e administração de empresas avícolas e suinícolas. Piscicultura: tratamento dos tanques, alevinos e processamento e comercialização. Bovinocultura de corte e leite. Manejo e instalações. Bibliografia Básica ANDRIGUETTO, J.M.; L. PERLI, I. MINARDI; J.S. FLEMMING et al. Nutrição Animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal: Os alimentos. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1989. CAVALCANTI, S. S. Produção de suínos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 26 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE 1984. ENGLER, S. Avicultura: Tudo sobre raças, manejo e alimentação. 7ª ed. Guaíba: Atual Livraria e Editora Agropecuária, 1998. VALENTI, W. C. Aqüicultura no Brasil: Bases para um desenvolvimento sustentável. Brasília: CNPq/Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. Bibliografia Complementar LAVORENTI, A.; E. V. S. MIYADA. Suinocultura. Piracicaba/SP: Ed. FEALQ, 1988. SCHMITTON, H. R. Produção de peixes em alta densidade em tanques-red e de pequeno volume. Tradução de Eduardo Ono. Campinas: Associação Americana de Soja/ Mogiana/ Alimentos- Ed. Silvio Romeiro Carvalho Coelho, 1997. ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal: Alimentação animal; nutrição animal aplicada. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1989. V. 2. Período: 5° Teoria (Noturna): 20 horas CONSTRUÇÕES RURAIS Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 40 horas Ementa Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas simples. Materiais e técnicas de construções. Planejamento e projeto de instalações zootécnicas e agrícolas. Instalações elétricas e hidráulico-sanitárias. Memorial descritivo, orçamento e cronograma-físico-financeiro. O ambiente e sua influência sobre a produção animal e vegetal. Acondicionamento térmico natural e artificial das instalações agrícolas e zootécnicas. Materiais e processos construtivos para construções rurais. Planejamento e projeto de edificações para sistemas zootécnicos, agroindustriais, agrícolas e complementares. Planejamento e projeto de residências rurais e agrovilas. Instalações hidráulico-sanitárias. Obras de saneamento básico rural. Estradas rurais. Memorial descritivo, orçamento e cronograma físico-financeiro. Perspectivas para o futuro. Bibliografia Básica PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel,1978. IRINEU, F. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel, 1983. OBERG, L. Desenho arquitetônico. 31ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo: 1961. PIANCA, J. B. Manual do construtor: vol. 2. Globo, 1970. Bibliografia Complementar BORGES, A. de C. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgar Blucher, 1986. ADÃO, F. X. Desenho de concreto armado. São Paulo: Tecnoprint, 1980. OBERG, L. Desenho arquitetônico, 31ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro, 1997. TERZAGHI, K.; PECK, R. Mecânica dos solos na prática da engenharia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 1962. SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Ed. de UFSC, 1997. Período: 6° Teoria (Noturna): 20 horas 6º SEMESTRE FITOPATOLOGIA I Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 40 horas Ementa: Conceitos de doenças. Sintomatologia. Etiologia. Patogenia. Epidemiologia. Princípios gerais de controle. Métodos de controle de doenças. Métodos fitopatológicos na agricultura. Principais Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 27 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE doenças das hortaliças. Principais doenças das fruteiras. Principais doenças das grandes culturas: cafeeiro, milho, arroz, cana-de-açúcar, feijoeiro, soja, mandioca e batata. Principais doenças em plantas florestais. Bibliografia Básica BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia. Princípios e conceitos. 3ª ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia: Doenças de planta cultivadas. 3ª ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. V. 2. DO VALE, F. X. R.; ZAMBOLIM, L. Controle de doenças de plantas: Grandes Culturas. Viçosa/ MG: UFV- Departamento de Fitopatologia, 1997. POZZA, E. A.; ALVES, E. Princípios e conceitos em manejo de doenças de plantas. Lavras: UFLA/ Faepe, 1999. KIMATI, H.; AMORIM, L; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A.; REZENDE, J. A. M. Manual de fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 3ª ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1997. V. 2. Bibliografia Complementar KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. L A. Manual de fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 4ª ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. MONTEIRO, A. J. A.; DO VALE, F. X. R.; COSTA H.; ZAMBOLIM, L. Controle de doenças de plantas – Fruteiras. [S.l.]: Suprema Gráfica e Editora, 2002. V. 1 e 2. ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle de doenças de plantas Hortaliças. Viçosa/MG: UFV- Departamento de Fitopatologia; Brasília, DF; Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 2000. SILVA, R. R. Bactérias fitopatogênicas.Viçosa: UFV, 2000. ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle integrado das doenças de hortaliças. Viçosa/ MG: UFV. 1997. Período: 6° Teoria (Noturna): 30 horas FITOTECNIA II Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Culturas do milho, arroz, soja, feijão, sorgo, trigo. Importância, origem, classificação botânica, variedades, clima e preparo do solo, tratos culturais, colheita e secagem. Bibliografia Básica ARANTES, N. E.; SOUZA, P. I. M. Cultura da soja nos cerrados. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1993. CÂMARA, G. M. S. Soja: tecnologia da produção. Piracicaba: [S.l.], 1998. CÂMARA, G. M. S. Soja: tecnologia da produção II. Piracicaba: [S.l.], 2000. LEITE, R. M. V. B. de C. Doenças do girassol. Londrina: EMBRAPA-CNPSo. 1997. (EMBRAPACNPSo. Circular Técnica, 19). CASTRO, C.; CASTIGLIONI, V. B. R.; BALADA, A. Cultura do girassol: Tecnologia de produção. Londrina: EMBRAPA, 1993. AMORIM NETO, M da S. et al. Zoneamento para a cultura do algodão no Nordeste II: Algodão herbáceo. Campina Grande: Embrapa,1997. (Boletim de Pesquisa, 35). TOMM, G. O. Manual para cultivo de canola: Indicações para cultivo de canola no Rio Grande do Sul. Santa Rosa: Câmera Alimentos, 2003. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 28 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Bibliografia Complementar CÂMARA, G. M. S.; CHIAVEGATO, E. J. O agronegócio das plantas oleaginosas: Algodão, amendoim, girassol e mamona. Piracicaba: ESALQ/LPV, 2001. CÂMARA, G. M. S.; MONTEIRO, C. A. Potencial da cultura do girassol para rotação com cana-de-açúcar. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, XX. Resumos. Campinas, set./1997. IAC e ITAL. p. 1-4, 1997. CÂMARA, G. M. S.; ANDRADE, F. M .E. Silagem de girassol. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, XX. Resumos. Campinas, set./1997. IAC e ITAL. p. 5-7,1997. CÂMARA, G. M. S. Ecofisiologia da cultura da soja. In: CÂMARA, G. M. S.; MARCOS FILHO, J.; OLIVEIRA, E. A. M. SIMPÓSIO SOBRE A CULT URA E PRODUTIVIDADE DA SOJA, 1. Anais. Piracicaba, 15-18 de julho de 1991. ESALQ/USP, Departamento de Agricultura. FEALQ, Piracicaba. P.129-42, 1992. CÂMARA, G. M. S. Soja: Produção, pré-processamento e transformação agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, [19--?]. CÂMARA, G. M. S. Fenologia da soja. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato,1998. CLEMENTINO, M. do L. M. O maquinista do algodão e o capital comercial. Natal: Editora Universitária/ UFRN, 1987. Período: 6° Teoria (Noturna): 20 horas SOLOS IV Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 40 horas Ementa Conservação dos solos. Aptidão agrícola dos solos. Planejamento para conservação dos solos. Práticas integradas de recuperação conservação dos solos; edafo-mecanicas-vegetativas. Erosão e erodibilidade dos solos. Equação universal dos de perdas dos solos. Controle de sedimentação e assoreamento dos cursos e reservatórios de água. Bibliografia Básica JORGE, J. A. Física e manejo dos solos tropicais. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1985. KLAR, A. E. Relações solo-água-planta: Módulo II. Brasília: Curso de Engenharia de IrrigaçãoABEAS, 1989. Parte B, p.3 - 35. VIEIRA, L. S. Manual de ciência do solo. São Paulo. Ed. Agroceres, 1975. LOMBARDI NETO, F.; BERTONI, J. Conservação do solo. Piracicaba: Livroceres, 1985. Bibliografia Complementar BRADY, N. C. Natureza e propriedades do solo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1979. MONEGAT, C. Plantas de cobertura do solo: Características e manejo em pequenas propriedades. Chapecó- SC: Ed. do Autor, 1991. PRIMAVESI, A. O manejo ecológico do solo: Agricultura em regiões tropicais. Nobel. São Paulo, 1990. SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM Período: 6° Carga Horária: 60 horas Teoria (Noturna): 20 horas Prática (Diurna): 40 horas Ementa Conceitos básicos de irrigação e drenagem. A hidráulica aplicada ao bombeamento e dimensionamento dos principais sistemas de irrigação por aspersão e localizada. Métodos irrigação: aspersão, superfície e localizada. Necessidade de água pelas culturas e o manejo irrigação. Dimensionamento e reengenharia de sistemas de irrigação. Princípios básicos Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE ao de de de Página 29 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE hidrologia e drenagem agrícola. Avaliação econômica e programação financeira de projetos de irrigação e drenagem. Bibliografia Básica BERNARDO, S. Manual de irrigação. 6 ed. Viçosa: Imprensa Universitária- UFV, 1995. GOMES, H. P. Engenharia de irrigação: Hidráulica dos sistemas pressurizados Aspersão e Gotejamento. Campina Grande: UFP, 1997. OLITTA, A. F. L. Os Métodos de irrigação. São Paulo: Nobel. 1978. Bibliografia Complementar AZEVEDO NETO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 6ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. CRUCIANI, D. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel, 1980. DAKER, A. Irrigação e drenagem. 6ª ed. São Paulo: Ed. Freitas Bastos, 1984. V. 1, 2 FINKEL, H. J. C. R. C. Handbook of irrigation technology. Boca Raton. C.R.C. Press, 1982. V. I e II. JORGE, J. A. Física e manejo dos solos tropicais. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1985. KLAR, A. E. Irrigação: Frequência e quantidade de aplicação. São Paulo, Nobel. 1991. MILLAR, A.A. Drenagem de terras agrícolas: Bases agronômicas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. Campinas: Fundação Cargil, 1985. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. VIEIRA, D. B. As técnicas de irrigação. 2ª ed. São Paulo: Globo, 1995. Período: 6° Teoria (Noturna): 20 horas ENTOMOLOGIA II Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 40 horas Ementa Principais insetos pragas de soja, feijão, milho, arroz e demais culturas de importância agrícola. Métodos de controle de pragas. Toxicologia dos inseticidas. Manejo integrado de pragas. Receituário Agronômico. Aplicação dos inseticidas. Legislação dos Agrotóxicos. Bibliografia Básica GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo. Ed. Ceres, 1978. LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas e insetos. Piracicaba. Livroceres, 1979. Bibliografia Complementar MARICONI, F. A. M. As saúvas. Ed. Agroceres, 1980. NAKANO, O. et al. Manual de inseticidas. São Paulo: Ed. Aaron. Ceres, 1977. Período: 6° Teoria (Noturna): 30 horas PRODUÇÃO DE SEMENTES Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Importância das sementes – analise de sementes. For mação, estrutura, composição, germinação, dormência e vigor de sementes. Estabelecimento e fiscalização de campos de produção de sementes. Colheita, secagem e beneficiamento, armazenamento, embalagem e tratamento. Legislação de sementes. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 30 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise e sementes. Brasília: Ministério da Agricultura, 1996. CARVALHO, N. M. de; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, tecnologia e produção. Campinas: Fundação Cargil, 1988. POPINIGIS, F. Fisiologia de sementes. Brasília: Agiplan, 1977. LORINI, L.; MIIKE; L. H.; SCUSSEL, V. M.; Armazenagem de grãos. Campinas: Instituto Bio Gênesis, 2002. CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, tecnologia e produção. Campinas: Fundação Cargil, 1983. Bibliografia Complementar AMATO, G. W.; SILVEIRA FILHO, S. Parborização de arroz no Brasil. Porto Alegre, CIENTEC, 1991. ELIAS, M. C. Secagem e armazenamento de grãos, em média e pequena escalas. Pelotas: UFPEL/ COREDE, 2000. ELIAS, M. C.; LOECK, A. E.; MÜLLER, M. M. Recomendações técnicas para colheita, secagem, armazenamento, e industrialização de arroz para o sul do Brasil safra 2000/2001. Pelotas: UFPEL, 2001. PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Campinas: ICEA, 1986. Período: 6° Teoria (Noturna): 20 horas SILVICULTURA GERAL Carga Horária: 40 horas Prática (Diurna): 20 horas Ementa Conceitos gerais e importância da silvicultura; Benefícios indiretos da floresta; Principais usos da madeira de reflorestamento; produção de sementes florestais melhoradas; Superação da dormência e armazenamento de sementes de espécies florestais; indicação de espécies para reflorestamento; produção de mudas de espécies florestais e a implantação de povoamentos; Implantação de povoamentos florestais com espécies de rápido crescimento; Sistemas agroflorestais: aspectos básicos e indicações; rentabilidade econômica comparativa entre plantios florestais, sistemas agroflorestais e cultivos agrícolas. Bibliografia Básica GALVÃO, A. P. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais. Colombo, Pr: EMBRAPA FLORESTAS, 2000. LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 1992. V. 1. PEZO, D.; MUHAMMAD I. Sistemas silvopastoriles. Turrialba, Costa Rica: CATIE, 1998. Bibliografia Complementar SOUZA, F. Terminologia florestal: Glossário e expressões florestais. Rio de Janeiro, RJ: [s.n.], 1973. DUBOIS, J. C. L. Manual agroflorestal para a Amazônia. Rio de Janeiro: REBRAF, 1996. KAGEYAMA, P. Y. et al. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF, 2003. COSTA, R. B. Fragmentação florestal e alternativas de desenvolvimento rural na Região Centro-Oeste. Campo Grande: UCDB, 2003. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 31 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Período: 7° Teoria (Noturna): 20 horas 7º SEMESTRE OLERICULTURA I Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 40 horas Ementa Importância. Clima. Cultivares. Propagação. Solo. Nutrição e adubação. Plantio e tratos culturais. Colheita. Classificação e embalagem. Fatores da improdutividade. Técnicas de produção e comercialização das Aliáceas, Brassicáceas, Apiáceas, Solanáceas, Malváceas, Curcubitáceas, Quenopodiáceas, Asteráceas, Fabáceas, Rosáceas. Planejamento de hortas caseiras; Planejamento de hortas comerciais. Bibliografia Básica FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: Ed. T. A. Queiroz. 1995. GOTO, R.; TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: Condições subtropicais. São Paulo: Ed. Fundação UNESP, 1998. v. 1. Bibliografia Complementar SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE HORTALIÇAS. Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba: Potafós, 1993. FONTES, P. C. R.; CAMPOS, J. P.; CASALI, V. W. D. Métodos de plantio de cebola visando a produção de bulbos. Belo Horizonte: Informe Agropecuário, 1980. v. 6, n. 62, p. 26-31 GOTO, R.; COSTA, P. C. Cultivo de hortaliças folhas em ambiente protegido. Belo Horizonte: Informe Agropecuário, 1999. v. 20, n. 20 0/201, p. 60-71 HILL, L. Segredos da propagação de plantas. São Paulo: Nobel. 1996. FRANCISCO NETO, J. Manual de horticultura ecológica: Guia de auto-suficiência em pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 1995. CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO ANIMAL Período: 7° Carga Horária: 60 horas Teoria (Noturna): 30 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Nutrientes: processo de digestão, absorção e metabolismo dos animais. Estudo da composição dos alimentos: forragens e rações. Composição e valor nutritivo dos alimentos. Exigências nutricionais dos animais. Alimentação das espécies de interesse sócio-econômico. Fiscalização de alimentos: pesquisa de conservadores, espessantes e neutralizantes em alimentos. Legislação relativa a aditivos e suas consequências para a saúde pública. Formulação de rações. Pastagens ma is utilizadas na alimentação animal. Bibliografia Básica ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição Animal: As bases e os fundamentos da nutrição animal - Os alimentos. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1980. V.1. ANDRIGUETTO, J. M. (editor). Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. Curitiba: Ed. Nutrição e Publicitária. 1993. ANDIGUETTO, J. M.; PELLY, I.; MINARDI, A; GEMEAL, J. S.; FLEMING, G. A de Souza; BONA FILHO, A. Nutrição animal: Os alimentos. 4ª ed. São Paulo: Nobel. 1988. JARDIM, W. R. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 32 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Alimentos e alimentação do gado bovino . Piracicaba/SP: Ed. Agronômica Ceres, 1976. Bibliografia Complementar COELHO DA SILVA, J. F.; LEÃO, M. I. Fundamentos da nutrição dos ruminantes. Piracicaba: Livroceres, 1979. GONÇALVES, L. C. et al. Nutrição e alimentação de gado de corte. Uberaba: ABCZ, 1998. HERNANDEZ, F. I. L. et al. Suplementação mineral para gado de corte; novas estratégias. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. MARTIN, L. C. T. Nutrição mineral de bovinos de corte. São Paulo: NOBEL, 1993. ANGELIS, R. C. Fome Oculta. Impacto para a população do Brasil. São Paulo: Atheneu, 1999. CÂNDIDO, L. M. B.; CAMPOS, A. M. Alimentos para fins especiais: Dietéticos. [S.l.]: Ed. Varela. 1995. CRIAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE RUMINANTES Período: 7° Carga Horária: 60 horas Teoria (Noturna): 30 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Situação atual da bovinocultura. Raças de bovinos. Caracterização dos sistemas de criação. Criação e manejo de bovinos de corte e leite. Sistemas de reprodução, seleção e melhoramento genético em bovinos. Instalação e equipamentos na criação de bovinos. Controle sanitário do rebanho. Noções de bubalinocultura. Bibliografia Básica ANDRIGUETTO, J. M.; L. PERLI, I. MINARDI; J. S. FLEMMING et al. Nutrição animal: As bases e os fundamentos da nutrição animal: Os alimentos. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1989. LUCCI, C. S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997. LUCCI, C. S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel, 1989. MICHELETTI, J. V.; CRUZ, J. T. da. Bovinocultura de leite: Instalações. 1985. PEIXOTO, M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Bovinocultura de corte. 2ª ed. Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz – FEALQ, 1993. Bibliografia Complementar ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal: Alimentação animal; nutrição animal aplicada. 4ª ed. v. 2. São Paulo: Nobel, 1989. BATISTON, W. C. Gado leiteiro. São Paulo: Instituo Campineiro do Ensino Agrícola, 1977. Período: 7° Teoria (Noturna): 30 horas PLANTAS INDUSTRIAIS I Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Culturas do algodão, café, cana de açúcar, girassol, amendoim, mamona e outras de interesse e importância sócio-econômica, origem, difusão, classificação e descrição botânica, clima e preparo do solo, tratos culturais e colheita. Bibliografia Básica TASSO JUNIOR, L. C.; MARQUES, M. O.; NOGUEIRA, G. A. A cultura do amendoim. Jaboticabal: [s.n.], 2004. CÂMARA, G. M. S.; CHIAVEGATO, E. J. Algodão, amendoim, girassol e mamona. O agronegócio das plantas oleaginosas. Piracicaba: ESALQ/LPV, 2001. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 33 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Bibliografia Complementar CÂMARA, G. M. S. Amendoim: Produção, pré-processamento e transformação agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, [19--?]. (Série Extensão Agroindustrial, 3). VIEIRA, C.; PAULA JUNIOR, T. J. de; BORÉN, A. Feijão: Aspectos gerais e cultura no estado de Minas Gerias. Viçosa: UFV. 1998. SATORATO, A.; RAVA, C. A. Principais doenças do feijoeiro comum e seu controle. Brasília: EMBRAPA. 1994. FANCELLI, A. L.; DOURADO-NETO, D. Tecnologia da produção do feijão irrigado. Piracicaba: ESALQ/USP. 1997. NAZARENO, N. R. X.; BRISOLLA, A. D.; TRATCH, R. Manejo integrado das principais doenças fúngicas e de pragas de solo da cultura da batata: Uma visão holístico de controle para o Estado do Paraná. Londrina: IAPAR, 2001. SOUZA, J. L. de; RESENDE, P. Cultivo orgânico de alho, cenoura, baroa, beterraba e batatadoce. Viçosa: CPT, 2001. (Agricultura Orgânica) CONCEIÇÃO, A. J. da. A mandioca. 3ª ed. São Paulo: Nobel, 1997. Período: 7° Teoria (Noturna): 30 horas FITOPATOLOGIA II Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Importância econômica, etiologia, sintomatologia, epidemiologia e controle de doenças nas culturas de arroz, milho, soja, feijão, girassol, algodão, pinhão manso e demais culturas de importância agrícola. Bibliografia Básica BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia. Princípios e conceitos. 3ª ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia: Doenças de Planta Cultivadas. 3 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. V. 2. DO VALE, F. X. R.; ZAMBOLIM, L. Controle de doenças de plantas: Grandes Culturas. Viçosa/ MG: UFV- Departamento de Fitopatologia, 1997. POZZA, E. A.; ALVES, E. Princípios e conceitos em manejo de doenças de plantas. Lavras: UFLA/Faepe,1999. KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A.; REZENDE, J. A. M. Manual de fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 3ª ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1997. v. 2. Bibliografia Complementar ROSSMAN, A. Y.; PALM, M. E.; SPIELMAN, L. J. A literature guide for the identification of plant pathogenic fungi. St. Pau- Minnesota: APS Press, 1987. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. L. A. Manual de fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 4ª ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. MONTEIRO, A. J. A.; DO VALE, F. X. R.; HÉLCIO COSTA, ZAMBOLIM, L. Controle de doenças de plantas: Fruteiras. [S.l.]: Suprema Gráfica e Editora, 2002. V. 1 e 2. ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle de doenças de plantas Hortaliças. Viçosa/MG: UFV- Departamento de Fitopatologia; Brasília, DF; Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 2000. SILVA, R. R. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: UFV, 2000. SILVA, R. R. Fundamentos de bacteriologia de plantas. Viçosa: UFV, 1996. ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle integrado das doenças de hortaliças. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 34 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Viçosa/ MG: UFV. 1997. MELHORAMENTO DE PLANTAS Período: 7° Carga Horária: 60 horas Teoria (Noturna): 30 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Perfil do melhorista de plantas, Evolução das espécies cultivadas, Centro de diversidade das espécies cultivadas, Banco de germoplasma, Reprodução das plantas cultivadas, Variação Biológica e Melhoramento de plantas, Relação entre sistemas reprodutivos e métodos de melhoramento de plantas, Seleção em plantas autógamas, Hibridação no melhoramento de plantas autógamas, Melhoramento de plantas alógamas, Endogamia e Heterose, Interação genótipo por ambientes, O milho híbrido, Mutantes de amadurecimento e coloração no melhoramento de tomateiro. Bibliografia Básica ALLARD, R. W. Princípios de melhoramento genético das plantas. 1971. BOREM, A. Melhoramento de plantas. 1998. BOREM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. 1999. Bibliografia Complementar RAMALHO, M.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. B. Genética na agropecuária. Lavras: Fundação de apoio à pesquisa, ensino e Extensão, 19 90. BUENO, L. C. de S.; MENDES, A. N. G.; CARVALHO, S. P, de. Melhoramento genético de plantas: Princípios e procedimentos. Lavras: UFLA, 2001. DESTRO, D.; MONTALVAN, E. Melhoramento de plantas. Londrina: EDUEL, 1999. FEHR, W.R. Principles of cultivar development: Theory and Technique. 1987. FURLANI, M. C.; VIÉGAS, G. P. O melhoramento de plantas no instituto agronômico. 1993. PATERNIANI, E.; VIEGAS, G. P. Melhoramento de produção de milho. 1987. PINTO, R. J. B. Introdução ao melhoramento genético de plantas. 1995. Período: 7° Teoria (Noturna): 40 horas FRUTICULTURA Carga Horária: 75 horas Prática (Diurna): 35 horas Ementa Conceito e importância econômica da fruticultura. Propagação de plantas frutíferas. Viveiros. Instalações e manejo de pomares. Fatores que afetam a frutificação. Fruticultura tropical: cultura de citros, abacateiro, mamoeiro, maracujazeiro, goiabeira, bananeira, abacaxizeiro, mangueira, pequi, cupuaçu, melancia e açaí. Estrutura, crescimento e desenvolvimento de fruteiras caducifólias. Propagação, poda e sistemas de condução em fruteiras caducifólias. Noções sobre as culturas da videira, caquizeiro, figueira, nogueira, pecan, pessegueiro, ameixeira, macieira, pereira e marmeleira. Bibliografia Básica GOMES, P. Fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel, 2000. MANICA, G. Fruticultura comercial. São Paulo: Nobel, 1995. CASTRO, P. R. C. (Org.). Ecofisiologia de fruteiras tropicais. São Paulo: Nobel, 1998. SILVA, C. R. de R., Fruticultura tropical. Lavras: UFLA/FAEPE. (Curso de especialização – tutoria: Fruticultura comercial). 1997. Bibliografia Complementar INGLEZ SOUSA, J. S. Poda das plantas frutíferas. São Paulo: Nobel, 1993. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 35 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE CÉSAR, H. P. Manual prático do enxertador. São Paulo: Nobel, 1996. MANICA, G. Fruticultura: prática de cultivo. São Paulo: Nobel, 1996. SIMÃO, S. Manual de fruticultura. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1971. HAAG, H. P. Nutrição mineral e adubação de frutíferas tropicais no Brasil. São Paulo: Ed. Fundação Cargil, 1986. ALVES, E. S A cultura da banana: Aspectos técnicos, socioeconômicos e agroindustriais. Brasília: Embrapa, 1997. RODRIGUEZ, VIÉGAS F.; POMPEU JR.; J. Citricultura brasileira. 2ª ed. São Paulo: Fundação Cargil, 1991. SAUNT, J. Citrus varieties of the world. England: Sinclair International Limited, 1990. 8° SEMESTRE TECNOLOGIA DE PRODUTOS VEGETAIS Período: 8° Carga Horária: 60 horas Teoria (Noturna): 30 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Introdução. Composição de alimentos. Alterações em alimentos. Análise sensorial. Princípios e métodos de conservação de alimentos. Processamento e conservação de produtos de origem vegetal. Alimentos fermentados. Tecnologia da fermentação alcoólica, láctica e acética na produção de picles, vinho, cerveja e vinagre. Tecnologia de produção de conservas, geléias. Bibliografia Básica APPCC. Na qualidade e segurança microbiológica de alimento s. São Paulo: Varela. 1997. BONILHA, J. A. Qualidade total na agricultura: Fundamentos e aplicação. Belo horizonte: Centro de estudos de qualidade total na agricultura. [199?]. BONILHA, J. A. Padronização na agricultura. Belo horizonte: Centro de estudos da qualidade total na agricultura, 1995. CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários: Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. SILVA, J. de S. Pré-processamento de produtos agrícolas. Juiz de Fora, MG: Ed. Instituto Maria, 1995. Bibliografia Complementar DELLARETTI FILHO, O. As sete ferramentas do planejamento da qualidade: TQC série ferramentas da qualidade. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Engenharia, Fundação Christiano Ottoni, 1996. v. 5. FALCONI, V. C. Controle da qualidade total (no estilo japonês). Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Engenharia, Fundação Christiano Ottoni. 1992. NBR ISO 9000: 2000. Sistema de gestão da qualidade: Fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 26 páginas. NBR ISO 9001: 2000. Sistema de gestão da qualidade: Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 21 páginas. NBR ISO 9004: 2000. Sistema de gestão da qualidade: Diretrizes para a qualidade no gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 48 páginas. KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Editora Gente, 1993. TECNOLOGIA DE PRODUTOS VEGETAIS Período: 8° Carga Horária: 60 horas Teoria (Noturna): 30 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa: Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 36 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Carne, abate, maturação, congelamento e tecnologia de embutidos, enlatados e defumados. Leite – sistemas de higienização e pasteurização, tecnologia de fabricação de queijos, iogurtes e manteiga. Pescado – conservação, higienização, tecnologia de embutidos e salga. Bibliografia Básica APPCC. Na qualidade e segurança microbiológica de alimentos. São Paulo: Varela. 1997. BONILHA, J. A. Padronização na agricultura. Belo horizonte: Centro de estudos da qualidade total na agricultura, 1995. CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários: Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. GAVA, A. Princípios de tecnologia de alimentos. 4ª ed. São Paulo: NOBEL, 1982. SILVA, J de S. Pré-processamento de produtos agrícolas. Juiz de Fora, MG: Ed. Instituto Maria, 1995. Bibliografia Complementar NBR ISO 9000: 2000. Sistema de gestão da qualidade: Fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 26 páginas. NBR ISO 9001: 2000. Sistema de gestão da qualidade: Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 21 páginas. NBR ISO 9004: 2000. Sistema de gestão da qualidade: Diretrizes para a qualidade no gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 48 p. KONDO, Y. Motivação humana. São Paulo: Editora Gente, 1994. KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Editora Gente, 1993. SOCIOLOGIA RURAL Carga Horária: 45 horas Prática (Diurna): Período: 8° Teoria (Noturna): 45 horas Ementa Elementos da sociologia. Sociedade rural. Grupos, interações e processos nas sociedades rurais. Estratificação, comportamento e valores. Posse e uso da terra – estrutura fundiária e poder político. Influência da comunidade urbana sobre as comunidades rurais. Bibliografia Básica FERNANDES, F. Ensaios de sociologia geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Pioneira, 1976. MIRANDA, P. de. Introdução à sociologia geral. 2ª ed. São Paulo: Forense, 1980. SILVA, J. G. da. O que é questão agrária. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. GIDDENS, A. Sociologia. São Paulo: UNESP, 2005. MARTINS, J. de S. Reforma agrária: O impossível diálogo São. Paulo: EDUSP, 2000. Bibliografia Complementar CLAVAL, P. A geografia cultural. Florianópolis: UFSC, 2001. FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA-IBGE. Síntese de indicadores sociais 1998. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. FERREIRA, L. C. A questão ambiental: Sustentabilidade e políticas públicas no Brasil. São Paulo: Boitempo, 1998. FORRESTER, V. O horror econômico. São Paulo: UNESP, 1997. GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991. SILVA, J. G. da. A nova dinâmica da agricultura brasileira. 2ª ed. Campinas: Instituto de Economia/ UNICAMP, 1998. MOREIRA, R. J.; COSTA, L. F. de C. Mundo rural e cultura. Rio de Janeiro: MAUAD, 2002. SANTOS, M. Por uma outra globalização. São Paulo: Record, 2001. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 37 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO AGRÍCOLA Período: 8° Carga Horária: 60 horas Teoria (Noturna): 60 horas Prática (Diurna): Ementa Noções de economia. Teoria econômica. Micro e macro economia aplicada. Sistema econômico. Política e legislação agropecuária. Desenvolvimento agropecuário. Comercialização agropecuária. Crédito rural. Cooper ativismo e Reforma Agrária. Arrendamentos, Parceria Administração rural moderna. Análise de sensos agropecuários e outros instrumentos estatísticos. Fundamentos de economia ecológica. Administração e contabilidade agropecuária. Controle da empresa rural e medidas de resultado econômico. Fatores que afetam a produção e o resultado econômico da empresa rural. Planejamento agropecuário. Bibliografia Básica GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. Campinas: Unicamp, 1999. CARVALHO, J. C. M. O desenvolvimento da agropecuária brasileira: Da agricultura escravista ao sistema agroindustrial. Brasília, EMBRAPA-SPI, 1992. CORREA, A. N. Difusão de tecnologias na agricultura. Brasília: EMBRATER, 1981. FREIRE, P. Extensão ou comunicação. 4ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1980. Bibliografia Complementar ALMEIDA, J. A. Pesquisa em extensão rural. Um manual de metodologia. Brasília: MEC/ABEAS, 1989. ALMEIDA, J. A.; NAVARRO, Z. (Organizadores). Reconstruindo a agricultura. Idéias e ideais na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. 2ª ed. Porto Alegre: Ed. da Universidade UFRGS, 1998. BICCA, E. F. Extensão rural: Da pesquisa ao campo. Guaíba: Ed. Agropecuária, 1992. EMPRESA DE PESQUISA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DE MATO GROSSO DO SUL. EMPAER. Comunicação e metodologia para extensão rural. Campo Grande, 1982. Período: 8° Teoria (Noturna): 20 horas OLERICULTURA II Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 40 horas. Ementa Plantas medicinais, tratos culturais, espécies de importância econômica, manejo, colheita, processamento e comercialização. Cultivo de cogumelos e de plantas condimentares, tratos culturais, manejo e comercialização. Plantas ornamentais, tratos culturais, espécies de importância econômica, manejo, colheita, comercialização. Bibliografia Básica FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: Ed. T. A. Queiroz. 1995. GOTO, R.; TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: Condições subtropicais. São Paulo: Ed. Fundação UNESP, 1998. V. 1. CRAVO A. B. Jardinagem, flores, árvores e arbusto. São Paulo: Hemus, 1994. LORENZI, H. et al. Plantas ornamentais no Brasil: Arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1995. SILVEIRA, R. B. A.; BARROS, F. de. Manual de jardinagem: Aspectos básicos e aplicados. (manual 8), São Paulo: Instituto de Botânica, 2001. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 38 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Bibliografia Complementar SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE HORTALIÇAS. Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba: Potafós, 1993. FONTES, P. C. R.; CAMPOS, J. P.; CASALI, V. W. D. Métodos de plantio de cebola visando a produção de bulbos. Belo Horizonte: Informe Agropecuário, 1980. V. 6, n. 62, p. 26-31 GOTO, R.; COSTA, P. C. Cultivo de hortaliças folhas em ambiente protegido. Belo Horizonte: Informe Agropecuário, 1999. V. 20, n. 20 0/201, p. 60-71. HILL, L. Segredos da propagação de plantas. São Paulo: Nobel. 1996. FRANCISCO NETO, J. Manual de horticultura ecológica: Guia de auto-suficiência em pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 1995. CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. FERREIRA, M. Escolha de espécies arbóreas para formação de maciços florestais: Documentos florestais. Piracicaba: ESALQ,1990. HESSAYON, D. G. Flores de jardins: Manual de cultivo y conservacion. Madrid: 1985. LORENZI, H. et al. Palmeiras no Brasil: Nativas e exóticas . Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1996. LORENZI, H. et al. Plantas ornamentais no Brasil: Arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1995. Período: 8° Teoria (Noturna): 30 horas OPTATIVA I Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 30 horas. Período: 8° Teoria (Noturna): 20 horas PLANTAS INDUSTRIAIS II Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 40 horas. Ementa Culturas do fumo, seringueira, guaraná, pinhão manso, pimenta do reino, cacau, mandioca e demais culturas de interesse e importância sócio econômica, origem, classificação e descrição botânica, variedades, clima e manejo do solo, tratos culturais, colheita e secagem. Bibliografias Básicas BRYCE, C.; CAAD, C. H. Yield and growth in (Hevea brasiliensis Ceylon.), Department of Agriculture, 1924. (Bulletin, 68). CALDAS, R. C. Comportamento de clones de seringueira (Hevea spp.) no Estado da Bahia. Tese (Mestrado). Piracicaba, ESALQ, 1977. 66p. SATURNINO, H. M.; PACHECO, D. D.; KAKIDA, J.; TOMINAGA, N.; GONÇALVES, N. P. Cultura do pinhão manso (Jatrofa curcas L.) Informe agropecuário, Belo Horizonte, v. 26, n. 229, p. 44 – 78, 2005. Bibliografia Complementar ARRUDA, F. P. de; BELTRÃO, N. E. de M.; ANDRADE, A. P. de; PEREIRA, W. E.; SEVERINO, L. S. Cultivo do pinhão manso (Jatrofa curcas L) como alternativa para o semi-árido Nordestino. Revista Brasileira de Oleaginosas e Fibrosas, Campina Grande, PB. V.8, n. 1, p. 789-799, jan-abril, 2004. VALOIS, A. C. C.; PINHEIRO, E.; CONCEIÇÃO, H. E. O.; SILVA, M. N. C. Competição de porta enxertos de seringueira (Hevea spp.) e estimativas de parâmetros genéticos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, 13 (2): 49-54, 1978. SIQUEIRA, E. T. Estimativas de parâmetros genéticos de seringueira (Hevea spp.) em condições de viveiro. Tese (Mestrado), Viçosa, UFV, 1978. 34p. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 39 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE 9º SEMESTRE EXTENSÃO E COMUNICAÇÃO RURAL Período: 9° Carga Horária: 60 horas Teoria (Noturna): 30 horas Prática (Diurna): 30 horas. Ementa Conceitos e objetivos da extensão rural e da comunicação. Estrutura agrícola brasileira e do estado do Mato Grosso. Alternativas tecnológicas na agricultura. Métodos de aprendizagem. Processos de comunicação e difusão de tecnologias no meio rural. Bibliografia Básica CARVALHO, J. C. M. O desenvolvimento da agropecuária brasileira: Da agricultura escravista ao sistema agroindustrial. Brasília, EMBRAPA-SPI, 1992. CORREA, A. N. Difusão de tecnologias na agricultura. Brasília: EMBRATER, 1981. FREIRE, P. Extensão ou comunicação. 4ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1980. Bibliografia Complementar ALMEIDA, J. A. Pesquisa em extensão rural. Um manual de metodologia. Brasília: MEC/ ABEAS, 1989. ALMEIDA, J. A.; NAVARRO, Z. (Organizadores). Reconstruindo a agricultura. Idéias e ideais na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. 2ª ed. Porto Alegre: Ed. da Universidade UFRGS, 1998. BICCA, E. F. Extensão rural: Da pesquisa ao campo. Guaíba: Ed. Agropecuária, 1992. EMPRESA DE PESQUISA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DE MATO GROSSO DO SUL. EMPAER. Comunicação e metodologia para extensão rural. Campo Grande, 1982. ARMAZENAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO Período: 9° Carga Horária: 60 horas Teoria (Noturna): 30 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Importância da armazenagem. Princípios de conservação. Higrometria. Características dos produtos armazenados. Secagem, aeração, transporte e controle de pragas. Comercialização dos produtos, demanda e oferta. Métodos de abordagem de comercialização. Mercado atual. Alternativas de comercialização. Políticas do mercado agrícola. O mercado a termo: hedging. Bibliografia Básica CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: Manufatura e Serviços: Uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2004. DAVIS, M. D.; AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B. Fundamentos da administração da produção. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS. Gestão Agroindustrial. Coordenado por Mário Otávio Batalha. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar MACHLINE, C.; et al. Manual de administração da produção. 6. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1981. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2000. MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1993. SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas 1997. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 40 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE PLANEJAMENTO E POLÍTICA AGRÍCOLA Período: 9° Carga Horária: 60 horas Teoria (Noturna): 60 horas Prática (Diurna): Ementa: Princípios e filosofias do planejamento. Tipos de planejamento. Vantagens do planejamento. Características e Processos do planejamento. Fases da metodologia da elaboração, implantação, controle e avaliação do planejamento estratégico na empresa. Planejamento estratégico e estratégia empresarial. Política de crescimento e expansão dos negócios. Processo de conservação e de negociação. Políticas de planejamento agrícola. Política Agrícola e Desenvolvimento da Agropecuária brasileira. Bibliografia Básica ABRAMOVAY, R. Paradigmas do desenvolvimento agrário em questão. São Paulo: Ed. Hucitec, 1998. CAVALCANTI, J. E. A. Política agrícola e desenvolvimento rural. [S.l.]: Ed. FINEP e CNPq, 1996. DELGADO, G. C. et al. Agricultura e políticas públicas. Brasília: IPEA. 1990. (série Políticas Públicas, 127). FAGUNDES, M. H. (coord.). Políticas agrícolas e o comércio mundial. Brasília: IPEA, 1994. n. 28. (Estudos de Política Agrícola). GASQUES, J. G.; CONCEIÇÃO, J. C. Transformação na agricultura e políticas públicas. Brasília: IPEA. 2001. Bibliografia Complementar DEL GROSSI, MAURO E. et al. Novo rural: Uma abordagem ilustrada. Londrina: IAPAR, 2002. v. 1e 2 GASQUES, J. C.; VILLAVERDE, C. M. Crescimento da agricultura brasileira e política agrícola nos anos oitenta. São Paulo: [s.n.], 1990. V. 37, n.1. GRAZIANO DA SILVA, J. O que é questão agrária. 14 ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. (Coleção Primeiros Passos, 18). KAGEYAMA, A. (Coord.). O novo padrão agrícola brasileiro: do complexo rural aos complexos agroindustriais. Agricultura e políticas públicas. Brasília: IPEA, 1990. N.127. OPTATIVA II Período: 9° Carga Horária: 75 horas Teoria (Noturna): Prática (Diurna): 75 horas EMPREENDIMENTOS AGRÍCOLAS Período: 9° Carga Horária: 75 horas Teoria (Noturna): 75 horas Prática (Diurna): Ementa A empresa agrícola, individual, Ltda. S/A, cooperativas, associações. Gerência, contabilidade. Administração. Contratos, estatutos da terra do trabalhador, das empresas. Legislação profissional e fundiária. Bibliografia Básica CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: Manufatura e serviços – Uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2004. DAVIS, M. D.; AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B. Fundamentos da administração da produção. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS. Gestão Agroindustrial. Coordenado por Mário Otávio Batalha. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2001. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 41 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Bibliografia Complementar MACHLINE, C. et al. Manual de administração da produção. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1981. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2000. SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas 1997. AVALIAÇÃO E PERÍCIAS RURAIS Período: 9°. Carga Horária: 45 horas Teoria (Noturna): 15 horas Prática (Diurna): 30 horas Ementa Introdução. Perícia no código de processo civil. Estatística aplicada à engenharia de avaliação e perícia. Avaliação de glebas rurais e urbanizáveis. Avaliação de imóveis rurais. Arbitramento de aluguéis e arrendamento. Avaliação e perícia no poder judiciário. Formulação de quesitos. Elaboração do laudo pericial. Perícias nos diversos tipos de ações. Honorários do perito oficial e do assistente técnico. Modelos de petição. A alternativa da arbitragem. Legislação, direito e perícias ambientais. Bibliografia Básica CREA/ MG. Manual de engenharia de avaliação e perícias. 1992. FIKER, J. Avaliação de imóveis: Manual de redação de laudos. São Paulo: Ed. Pini, Nov. 1989. NETO MAIA, F. Roteiro prático de avaliações e perícias judiciais. [S.1]: Ed. Del Rey, 1996. Bibliografia Complementar ABUNAHMAN, S. A. Engenharia legal e de avaliações. Anais do VI COBREAP. São Paulo: Ed. Pini, 1999. ALVES DANTAS, R. Engenharia de avaliações. São Paulo: Ed. Pini, 1998. MAIA NETO, F. Roteiro prático de avaliações e perícias judiciais. Belo Horizonte: Ed. Del Rey, 1998. MAIA NETO, F. Perícias judiciais de engenharia. Belo Horizonte: Ed. Del Rey, 1998. MEDEIROS JÚNIOR, J. R. A perícia judicial: Como redigir laudos e argumentar dialeticamente. São Paulo: Ed. Pini, 1996. Neto, F. M. Introdução à engenharia de avaliações e perícias judiciais. Belo Horizonte: Del Rey, 1992. Período: 9° Teoria (Noturna): 20 horas MANEJO AMBIENTAL Carga Horária: 45 horas Prática (Diurna): 25 horas Ementa Noções fundamentais de manejo ambiental. Biosfera e seu equilíbrio. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico. Preservação e conservação dos recursos naturais. Solo, água e biodiversidade. Princípios e técnicas de agroecologia. Adubação orgânica. Práticas ecológicas de controle fitossanitários. Manejo ecológico de pragas. Planejamento ambiental. Plano de recuperação de área degradada. Educação ambiental com ênfase na saúde do trabalhador. Normatização e certificação da produção orgânica. Bibliografia Básica CASTRO, P. R. C. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: Associação brasileira para pesquisa da potassa e do fosfato, 249p. 1987. MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA. J. O.; BRUSSAARD, L. Biodiversidade do solo em Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 42 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE ecossistemas brasileiros. Ed. UFLA, 768p. Lavras, 2008. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: A agricultura em regiões tropicais. Ed. Nobel, 542p. São Paulo, 2002. PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: Manual do produtor rural – Maior produtividade maiores lucros respeito à terra. Ed. Nobel, 142 p. São Paulo, 1992. PRUSKI, F. F. Conservação do solo e água: Práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2.ed. Viçosa: Ed. UFV. 279p., 2009. REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: Conceitos, processos e aplicações. Ed. Manole, 478p. Barueri, 2004. TROEH, F. R.; THOMPSON, L. M. Solos e fertilidade do solo. (Trad. Durval D. neto; Manuella N. Dourado). Ed. Organização Andrei, 718p, São Paulo, 2007. Bibliografia Complementar ABREU, JR., H. Práticas alternativas de controle de pragas e doenças na agricultura. Coletâneas de Receitas, 1998. ALTIERI, M. A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro, 240p. PTA/FASE, 1989. BAVA, S. C. Desenvolvimento local: uma alternativa para a crise social? São Paulo em Perspectiva. São Paulo: Fundação SEADE, 10(3) 53- 9 1996. BETTIOL, W. Controle de doenças. In: II Ciclo de palestras sobre agricultura orgânica. Campinas, Instituto biológico/Fundação Cargill, 150p., 1997 CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos (A teoria d a trofobiose), 2ª ed. Tradução de Guazzelli, 253p, 1995. CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE AGRICULTURA BIODINÂMICA. A agroecologia em perspectiva: 3ª Conferência brasileira de agricultura biodinâmica. (Org. Andréas Attila de Wolinsk Miklós). São Paulo: SMA/CED, 1999. COSTA, M. B. B.; CAMPANHOLA, C. A agricultura alternativa no estado de São Paulo. (Documentos, 7), 63p. Jaguariúna: EMBRAPA/CNPMA, 1997. MIKLÓSS, A. A. de W. Conceito ecológico do solo. In Curso de Agricultura Ecológica. Anais. Feitosa, C. T.; Nogueira, S. S. S. Secretaria de Abastecimento. Governo do Estado de São Paulo, p.41-54 NORONHA, A. B. Inibidores naturais de infecção a vírus. I Curso de Agricultura Ecológica, 209p Comissão Técnica de Agricultura Ecológica – SAA, 1995. SILVA, D. M. Planejamento ambiental: Caminho para participação popular e gestão ambiental para nosso futuro comum. Uma necessidade, um desafio. Rio de Janeiro. Thex Editora Ltda. 1993. 10º SEMESTRE ÉTICA PROFISSIONAL E LEGISLAÇÃO Período: 10° Carga Horária: 60 horas Teoria (Noturna): 60 horas Prática (Diurna): Ementa Introdução à ética. Introdução a moral. Código de ética profissional. Processo legislativo no Brasil. Estatuto da terra. Tributação rural. Papel do Engenheiro Agrônomo na sociedade. Atribuições e regulamentações da profissão do Engenheiro Agrônomo. Bibliografia Básica CAMARGO, M., Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. MEIRELLES, H. L. Direito de construir. 7ed. São Paulo: Malheiros. (Coletânea de legislação leis e resoluções do CONFEA. - Código de edificações, lei de zoneamento e normas para apresentação de projetos). Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 43 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE PIAZZA, G. Ética e exercício profissional em engenharia, arquitetura e agronomia. CREARS, 2000. Bibliografia Complementar DRUCKER, P., Inovação e espírito empreendedor – entrepreneurship (prática e princípios) 5. Ed. São Paulo: Ed. Pioneira de Administração de Negócios, 1998. RAMA, L. M. J. S. Legislação do Ensino: uma Introdução ao seu Estudo. São Paulo: EPV, 1987. SÁ, A. L. Ética profissional. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. SROUR, R. H., Ética empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Período: 10° Teoria (Noturna): 60 horas Período: 10° Teoria (Noturna): OPTATIVA III Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): ESTÁGIO PROFISSIONAL Carga Horária: 60 horas Prática (Diurna): 160 horas Ementa O aluno com seu orientador e/ou supervisor deve elaborar um programa para a realização do Estágio Supervisionado I com inscrição, nas seguintes áreas: Solos, Nutrição de Plantas e Mecanização Agrícola; Produção Animal; Irrigação e Drenagem; Recursos Florestais e Meio Ambiente; Topografia e Geoprocessamento; Fitotecnia; Tecnologia de Pós-Colheita, Processamento de Produtos Agropecuário e Controle Fitossanitário; Melhoramento Vegetal, Sementes e Projetos Agropecuários. ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC Período: 10° Carga Horária: 80 horas Teoria (Noturna): 40 horas Prática (Diurna): 40 horas Ementa Desenvolver, apresentar e defender monografias com temas relativos ao ensino, pesquisa ou extensão nas áreas de atuação do profissional de agronomia. Bibliografia Básica BRASIL, B.; MACEDO, N. E. de. O agronegócio do algodão no Brasil. EMBRAPA: 1999. EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE. Algodão: Tecnologia de produção. Ed. EMBRAPA, 2001. CRUZ, V. R. da. Instruções para a cultura do algodão. 2ª ed. [S.l]: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, 1994. FERNANDES, A. J. Manual da cana-de-açúcar. 2ª ed. São Paulo: Livroceres, 1990. FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. DOURADO NETO, D.; FANCELLI, A. L. Produção de feijão. Ed. Agropecuária, 2000. ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1996. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Trabalhos acadêmicos: Apresentação, NBR 14724. Rio de Janeiro: 2002. ASSOCIAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Referências bibliográficas: NBR 6023. Rio de Janeiro: 2000; CASTRO, C. M. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1997. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 44 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996; MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001. RUIZ, J. A. Metodologia científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1997. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. Belo Horizonte: Inter livros, 1996. Período: 10° Teoria (Noturna): 40 horas Optativa I Carga Horária: 80 horas Prática (Diurna): 40 horas 7º SEMESTRE Manejo de Bacias Hidrográficas Ementa Meio Ambiente. Água como Recurso. A Situação dos Re cursos Hídricos no Brasil. O gerenciamento participativo dos recursos hídricos. O uso da água na Agricultura. Regularização de vazões em reservatórios. Estrutura s de Conservação e Drenagem de água de Superfície. Águas e Drenagem Subterrânea s. Instrumentos institucionais de gerenciamento de recursos Hídricos. Paisagem: conceito e técnicas de análise. Análise das fases do processo de gerenciamento ambiental integrado: Diagnóstico, Planejamento e Gerenciamento. Aplicação prática de modelos. Manejo integrado de micro-bacias hidrográficas. Bibliografia Básica HIDALGO, P. Manejo conservacionista em bacias hidrográficas. Londrina: SUREHMA, 1991. V. 1 a 6 TUCCI C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Porto Alegre: ABRH, EDUSP 1993. SETTI A. A. Necessidade do Uso Sustentável dos Recursos Hídricos. Brasília-DF: IBAMA, 1987. MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1997. SEWELL, Granville Hardwick. Administração e controle da qualidade ambiental. São Paulo: EPU: Editora da Universidade de São Paul o: CETESB, 1978. Bibliografia Complementar GARCEZ, L. N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1984. LINSLEY JR, R. K; KOHLER, M. A. & PAULHUS, J. L. H. Hydrology for Engineers. New York: McGraw-Hill, 1975. MATO GROSSO DO SUL. Chuvas no Mato Grosso do Sul: Equações de intensidade, duração e frequência. Campo Grande: DOP-Secretaria de Obras Públicas, 1990. MILLAR, A. A. Drenagem de terras agrícolas: bases agronômicas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. PINTO, N. L. de S. et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. Relação Solo, Água, Ar e Planta Ementa O solo agrícola; a água no solo; o movimento de água no solo; a atmosfera e a aeração do solo; a água na planta; as relações hídricas: planta, atmosfera e as necessidades de água para os cultivos. Bibliografia Básica GAVANDE, S.A. Física de suelos: Principios y aplicaciones. 3ª ed. México: Limusa, 1976. KLAR, A. E. Irrigação: Freqüência e quantidade de aplicação. São Paulo: Nobel. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 45 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE REICHARDT, K. A água na produção agrícola. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. Bibliografia Complementar AYERS, R.S & WESTCOT, D. W. A qualidade da água na agricultura. Tradução de Gheyi, H.R.; Medeiros, J.F. de & Damasceno, F.A.V. Campina Grande: UFPB. 1991. (Estudos FAO: Irrigação e Drenagem, 29, revisado I). BRADY. N. C. Natureza e propriedades do solo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1979. BAVER, L.D., GARDNER, W.H. & GARDNER, W.R. Soil physics. 4ª ed. New York: John Wiley & Sons, 1972. BERNARDO, S. Manual de Irrigação. Viçosa: Imprensa Universitária: U.F.V. 1982. BUENO, B. S. & VILAR, O. M. Mecânica dos solos. Viçosa: UFV, 1980. GARCEZ, L. N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. JORGE, J.A. Física e manejo dos solos tropicais. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1985. KLAR, A.E. Relações solo-água-planta: Módulo II. Brasília: Curso de Engenharia de IrrigaçãoABEAS, 1989. Parte B, p.3-35. KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo: Ceres, 1979. MOTA, F. S. Meteorologia agrícola. São Paulo: Nobel, 1981. REICHARDT, K. Processos de transferência solo-planta-atmosféra. Campinas: Fundação Cargil, 1985. TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia Descritiva: Fundamentos e Aplicações Brasileiras. São Paulo: Nobel, [199?] VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. WITHERS, B. & VIPOND, S. Irrigação: projeto e prática. São Paulo: EPU, 1977. Planejamento Estratégico Ementa Princípios e filosofias do planejamento. Tipos de planejamento. Vantagens do planejamento. Características do planejamento. Processo do planejamento. Fases da metodologia da elaboração, implantação, controle e avaliação do planejamento estratégico na empresa. Planejamento estratégico e estratégia empresarial. Estratégia empresarial: classificação, modelos e tipos. Estratégia empresarial e vantagem competitiva. Formulação e implantação das estratégias empresariais. Estratégia empresarial e o empreendedor. Políticas e estratégia na empresa. Planejamento e projeto de uma empresa. Política de crescimento e expansão dos negócios. Processo de conservação e de negociação. Bibliografia básica OLIVEIRA, Djalma de pinho Rebouças de Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed. – São Paulo: Atlas, 2005. SALONER, Garth. Administração Estratégica. Tradução – Stella Maria Ferreira. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002 Bibliografia complementar ABELL, D.F. Definição do Negócio: o ponto de partida para o planejamento estratégico. São Paulo: Atlas,1995 BAZERMAN, M.H. Negociando Racionalmente. 2ª ed, São Paulo: Atlas, 1998 MORRIS, T. A Nova alma do Negócio. Rio de Janeiro: Campus, 1998. PEDROSO, Ediberto Tadeu. Administração e os novos paradigmas. Rio de Janeiro: Quality Mark, 2004 WOOD, Thomaz. Gestão Empresarial; Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 2005 Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 46 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Agrosilvicultura Ementa Conceitos gerais e importância da silvicultura; Benefícios indiretos da floresta; Principais usos da madeira de reflorestamento; produção de sementes florestais melhoradas; Superação da dormência e armazenamento de sementes de espécies florestais; indicação de espécies para reflorestamento; produção de mudas de espécies florestais e a implantação de povoamentos; Implantação de povoamentos florestais com espécies de rápido crescimento; Sistemas agroflorestais: aspectos básicos e indicações; rentabilidade econômica comparativa entre plantios florestais, sistemas agroflorestais e cultivos agrícolas. Bibliografia Básica GALVÃO, A.P. Reflorestamento de Propriedades Rurais par Fins Produtivos e Ambientais. Colombo, PR: EMBRAPA FLORESTAS, 2000. LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 1992. V. 1 PEZO, D.; MUHAMMAD I. Sistemas Silvopastoriles. Turrialba, Costa Rica: CATIE, 1998. VIVAN, J. Agricultura & Florestas: princípios de uma interação vital. Guaíba: Agropecuária, 1998. Bibliografia Complementar SOUZA, F. Terminologia Florestal: glossário e expressões florestais. Rio de Janeiro, RJ:[s.n.], 1973. DUBOIS, J.C.L. Manual Agroflorestal para a Amazônia. Rio de Janeiro: REBRAF, 1996. KAGEYAMA, P.Y. et al. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF, 2003. COSTA, R.B. Fragmentação florestal e alternativa de desenvolvimento rural na Região Centro-Oeste. Campo Grande: UCDB, 2003. Agricultura II Ementa Importância, origem, distribuição geográfica, classificação botânica, fisiologia, plantio, adubação, tratos culturais, colheita e comercialização das culturas da soja, girassol, algodão e canola. Bibliografia Básica ARANTES, N. E.; SOUZA, P. I. M. Cultura da soja nos cerrados. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1993. CÂMARA, G.M.S. Soja: tecnologia da produção. Piracicaba: [S.l.], 1998. CÂMARA, G.M.S. Soja: tecnologia da produção II. Piracicaba: [S.l.], 2000. LEITE, R.M.V.B. de C. Doenças do girassol. Londrina: EMBRAPA-CNPSo. 1997. (EMBRAPACNPSo. Circular Técnica, 19). CASTRO, C., CASTIGLIONI, V.B.R., BALADA, A. Cultura do girassol: tecnologia de produção. Londrina: EMBRAPA, 1993. AMORIM NETO, M da S. et al. Zoneamento para a cultura do algodão no Nordeste, II: algodão herbáceo. Campina Grande: Embrapa, 1997. (Boletim de Pesquisa, 35). TOMM, G. O. Manual para cultivo de canola: indicações para cultivo de canola no Rio Grande do Sul. Santa Rosa: Câmera Alimentos, 2003. Bibliografia Complementar CÂMARA, G.M.S.; CHIAVEGATO, E.J. O agronegócio das plantas oleaginosas: Algodão, amendoim, girassol e mamona. Piracicaba: E SALQ/LPV, 2001. CÂMARA, G.M.S.; MONTEIRO, C. A. Potencial da cultura do girassol para rotação com canade-açúcar. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, XX. Resumos. Campinas, Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 47 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE set./1997. IAC e ITAL. p. 1-4,1997. CÂMARA, G.M.S.; ANDRADE, F.M.E. Silagem de girassol. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, XX. Resumos. Campinas, set./1997. IAC e ITAL. p. 5-7,1997. CÂMARA, G.M.S. Ecofisiologia da cultura da soja. In: CÂMARA, G.M.S.; MARCOS FILHO, J.; OLIVEIRA, E.A.M. SIMPÓSIO SOBRE A CULTURA E PRODUTIVIDADE DA SOJA, 1. Anais. Piracicaba, 15-18 de julho de 1991. ESALQ/USP, Departamento de Agricultura. FEALQ, Piracicaba. p. 129-42, 1992. CÂMARA, G.M.S. Soja: produção, pré-processamento e transformação agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, [19--?]. CÂMARA, G. M. S. Fenologia da soja. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato,1998. CLEMENTINO, Maria do Livramento Miranda. O maquinista do algodão e o capital comercial. Natal: Editora Universitária/UFRN, 1987. Controle de Qualidade de Produtos de Origem Vegetal e Animal Ementa Conhecimentos comuns e básicos das funções dos produtos agropecuários, importância do controle de qualidade, principais características das matérias-primas, forma de obtenção e utilização dos produtos agropecuários, colheita e matança, escolha, compra e preparo, influência da cocção sob re produtos e consequências do seu emprego incorreto, Boas Práticas de Produção Agrícola, Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle, Ferramentas que Auxiliam a Obtenção e Manutenção da Qualidade. Bibliografia Básica APPCC. Na qualidade e segurança microbiológica de alimentos. São Paulo: Varela. 1997. BONILHA, José A. Qualidade total na agricultura: fundamentos e aplicação. Belo horizonte: Centro de estudos de qualidade total na agricultura. [199?]. BONILHA, José A. Padronização na agricultura. Belo horizonte: Centro de estudos da qualidade total na agricultura, 1995. CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários - alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. GAVA, A. Princípios de tecnologia de alimentos. 4ª ed. São Paulo: NOBEL, 1982. SILVA, J de S. Pré-processamento de produtos agrícolas. Juiz de Fora, MG: Ed. Instituto Maria, 1995. Bibliografia Complementar DELLARETTI FILHO, O. As sete ferramentas do planejamento da qualidade: TQC série Ferramentas da Qualidade. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Engenharia, Fundação Christiano Ottoni, 1996. v. 5. FALCONI, V.C. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Engenharia, Fundação Christiano Ottoni. 1992. NBR ISO 9000: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade - Fundamentos e Vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 26 páginas. NBR ISO 9001: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade – Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 21 páginas. NBR ISO 9004: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade – Diretrizes para a qualidade no gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 48 páginas. KONDO, Y. Motivação Humana. São Paulo: Editora Gente, 1994. KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Editora Gente, 1993. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 48 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Optativa II 8º Semestre Agrometeorologia Ementa Estações meteorológicas de superfície e instrumental meteorológico; energia disponível ao meio ambiente e as plantas cultivadas Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Relações astronômicas terra-Sol. Radiação Solar. Balanço de Energia. Temperatura do ar e do solo. Psicometria. Evaporação. Evapotranspiração. Precipitação atmosférica. Balanço Hídrico. Classificação Climática. Zoneamento Agroclimático. Circulação atmosférica, tempo e clima. Mudanças climáticas globais. Aplicações da meteorologia e climatologia na agropecuária. Observações meteorológicas e visita à Estação Climatológica Didática. Instrumentação meteorológica. Bibliografia Básica AYOADE J. O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. VIANELLO R. L. e ALVES A. R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa: Ed. UFV, 1991. MOTA F. S. Meteorologia Agrícola. 7ª ed. São Paulo: Nobel, 1986 PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. [S. l.]: Ed. Agropecuária, 2001. SENTELHAS, P.C.; PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L.R. Meteorologia agrícola. São Paulo: USP DCE/ESALQ/,1999. TUBELIS, A; NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Ed. Nobel, 1990. Bibliografia Complementar ROSENBERG, N. J. Microclimate: the Biological Environment. New York: John Wiley & Sons, 1981. BERGAMASCHI, H.; BERLATTO, M.A: MATZENAUER, R.; FONTANA, D.C. CUNHA, G.R.; et al. Agrometeorologia aplicada à irrigação . Rio Grande do Sul: Ed. Da Universidade do Rio Grande do Sul. Departamento de Física e Meteorologia. 1997. OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres. 1981. PEREIRA, R.A.; VILLA NOVA, N.A; SEDYAMA, G.C. Evapotranspiração. [S. l.]: Ed. FEALQ, 1997. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. [S.l.]: Ed. Manole. 1987. VIANELLO, R.L; ALVES. A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Ed. UFV, 1991. Olericultura Ementa Importância. Clima. Cultivares. Propagação. Solo. Nutrição e adubação. Plantio e tratos culturais. Colheita. Classificação e embalagem. Fatores da improdutividade. Técnicas de produção e comercialização das Aliáceas, Brassicáceas, Apiáceas, Solanáceas, Malváceas, Curcubitáceas, Quenopodiáceas, Asteráceas, Fabáceas, Rosáceas. Planejamento de hortas caseiras; Planejamento de hortas comerciais. Bibliografia Básica FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: Ed. T. A. Queiroz. 1995. GOTO, R.; TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 49 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE subtropicais. São Paulo: Ed. Fundação UNE SP, 1998. V. 1. Bibliografia Complementar SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE HORTALIÇAS. Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba: Potafós, 1993. FONTES, P. C. R.; CAMPOS, J. P.; CASALI, V. W. D. Métodos de plantio de cebola visando a produção de bulbos. Belo Horizonte: Informe Agropecuário, 1980. V. 6, n. 62, p. 26-31 GOTO, R.; COSTA, P. C. Cultivo de hortaliças folhas em ambiente protegido. Belo Horizonte: Informe Agropecuário, 1999. 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Percepção ambiental, identificação e caracterização de público-alvo. Sensibilização, informação e comunicação ambiental. Elaboração de programas e projetos de Educação Ambiental. Métodos de avaliação. Bibliografia Básica PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; TUCCI, Carlos E. M. Interdisciplinaridade em ciências ambientais. São Paulo: Signus, 2000. PINHEIRO, Antonio Carlos da F. Bragança; MONTEIRO, Ana Lucia da F. B. P Ciências do ambiente. São Paulo: Makron Books, 1992. MOTA, Suetônio. Introdução a engenharia ambiental. 3ª ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Ambiental. 2003. CRUZ. D. Ciências e educação ambiental. São Paulo: Ática, 1999. Bibliografia Complementar AB’SABER, A. N. (Re) Conceituando educação ambiental. Rio de Janeiro: MAST/CNPq, 1991. DIAS, G.F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1992. SEWELL, Granville Hardwick. Administração e controle da qualidade ambiental. São Paulo:EPU- Editora da Universidade de São Paulo: CETESB, 1978. Paisagismo Ementa Principais tipos de plantas ornamentais e sistemas de produção. Comercialização. Noções de Arquitetura Paisagística. Elaboração de projetos paisagísticos. Parques e jardins. Arborização urbana. Análise e um diagnóstico de um espaço aberto. Dimensionamento dos espaços. Arborização urbana. Projetos. Ecologia da paisagem. Bibliografia Básica CRAVO A. B. Jardinagem, flores, arvores e arbusto. São Paulo: Hemus, 1994. LORENZI, H. et al. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1995. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 51 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE LAMAS. Alonso da Mota. Floricultura tropical: técnica de cultivo. Recife: SEBRAE/PE, 2001. SILVEIRA, Rosiris B. Aguiar; BARROS, Fabio de. Manual de Jardinagem: aspectos básicos e aplicados. 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Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1992. Agricultura III Ementa Importância, origem, distribuição geográfica, classificação botânica, fisiologia, plantio, adubação, tratos culturais, colheita e comercialização das culturas do arroz, trigo e aveia. Bibliografia Básica MATZENBACHER, Ricardo G. A cultura da aveia no sistema de plantio direto. Cruz Alta- RS: FUNDACEP FECOTRIGO, 1999. MUNDSTOCK, Cláudio Mario. Cultivo dos cereais de estação fria: trigo, cevada, aveia, centeio, alpiste. Porto Alegre: NBS, 1983. OSÓRIO, Eduardo Allgayer. A cultura do trigo. São Paulo: Globo, 1992. MUNDSTOCK, Cláudio Mario. Cultivo dos cereais de estação fria: trigo, cevada, aveia, centeio, alpiste. Porto Alegre: NBS, 1983. FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J.L. Cultura do arroz. Jaboticabal: FUNEP, 1993. ANUÁRIO BRASILEIRO DO ARROZ. Santa Cruz do Sul: Editora Gazeta Santa Cruz, 2006. 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Estudo químico bromatológico dos alimentos fornecidos para os ruminantes: coleta de amostras, preparação da amostra para análise, de terminação de matéria seca, umidade, cinzas, gorduras, fibras e proteínas. Bibliografia Básica ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal: As bases e os fundamentos da nutrição animal - Os alimentos. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1 980. V.1. ANDRIGUETTO, J.M. (editor). Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. Curitiba: Ed. Nutrição e Publicitária. 1993. ANDRIGUETTO, J.M.; PELLY, I.; MINARDI, A; GEMEAL, J.S.; FLEMING, G. A de Souza; BONA FILHO, A. Nutrição animal: os alimentos. 4ª ed.São Paulo: Nobel. 1988. JARDIM, W.R. Alimentos e alimentação do gado bovino. Piracicaba/SP: Ed. Agronômica Ceres, 1976. Bibliografia Complementar COELHO DA SILVA, J.F.; LEÃO, M.I. Fundamentos da Nutrição dos Ruminantes. Piracicaba; Livroceres, 1979. GONÇALVES, L.C. et al. Nutrição e alimentação de gado de corte. Uberaba: ABCZ, 1998. HERNANDEZ, F.I.L. et al. Suplementação mineral para gado de corte; novas estratégias. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. MARTIN, L.C.T. Nutrição mineral de bovinos de corte. São Paulo: NOBEL, 1993. ANGELIS, R.C. Fome Oculta. Impacto para a população do Brasil. São Paulo: Atheneu, 1999. CÂNDIDO, L.M.B. & CAMPOS, A.M. Alimentos para fins especiais: dietéticos. [S.l.]: Ed. Varela. 1995. Optativa III Atividades Complementares Estágio Supervisionado I 9º Semestre Agricultura IV Ementa Importância, origem, distribuição geográfica, classificação botânica, fisiologia, plantio, adubação, tratos culturais, colheita e comercialização das culturas do milho, café e cana de açúcar. Bibliografia Básica EPAMIG. Informe Agropecuário: cultivo do milho em sistema de plantio direto. Belo Horizonte: EPAMIG, v.27, n. 233, 2006. GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V. Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 2004. VEGRO, Celso Luis Rodrigues; MORICOCHI, Luiz; JOHNSON, Bruce Baner. Café: realidade e perspectivas. 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Composição e valor nutritivo. Exigências nutricionais dos animais monogástricos. Alimentação das espécies monogástricas de interesse sócio-econômico. Fiscalização de alimentos: pesquisa de conservadores, espessantes e neutralizantes em alimentos. Legislação relativa a aditivos e suas conseqüências para a saúde pública. Bibliografia Básica ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal: As bases e os fundamentos da nutrição animal - Os alimentos. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1 980. v.1. ANDRIGUETTO, J.M. (editor). Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. Curitiba: Ed. Nutrição e Publicitária. 1993. ANDRIGUETTO, J.M.; PELLY, I.; MINARDI, A; GEMEAL, J.S.; FLEMING, G. A de Souza; BONA FILHO, A. Nutrição animal: os alimentos. 4ª ed. São Paulo: Nobel. 1988. JARDIM, W.R. Alimentos e alimentação do gado bovino. Piracicaba/SP: Ed. Agronômica Ceres, 1976. Bibliografia Complementar COELHO DA SILVA, J.F.; LEÃO, M.I. Fundamentos da Nutrição dos Ruminantes. Piracicaba: Livroceres, 1979. GONÇALVES, L.C. et al. Nutrição e alimentação de gado de corte. Uberaba: ABCZ, 1998. HERNANDEZ, F.I.L. et al. Suplementação mineral para gado de corte; novas estratégias. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. MARTIN, L.C.T. Nutrição mineral de bovinos de corte. São Paulo: NOBEL, 1993. ANGELIS, R.C. Fome Oculta. Impacto para a população do Brasil. São Paulo: Atheneu, 1999. CÂNDIDO, L.M.B. & CAMPOS, A.M. Alimentos para fins especiais: dietéticos. [S.l.]: Ed. Varela. 1995. Sistemas Agroindustriais Ementa Definição de empreendimento agroindustrial. Evolução histórica da agricultura e surgimento da agroindústria. Correntes evolutivas da agricultura e da agroindústria. Gerenciamento do sistema agroindustrial. Diferença entre questão agrária e questão agrícola. Planejamento e controle da produção numa agroindústria. Compreensão dos temas do sistema de produção dentro da agroindústria. Bibliografia Básica CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e Operações: Manufatura e Serviços: Uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2004. DAVIS, M. Davis; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da Administração da Produção. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS. Gestão Agroindustrial. Coordenado por Mário Otávio Batalha. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar MACHLINE, Claude, et al. Manual de Administração da Produção. 6ª ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1981. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 2000. MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 54 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Learning, 1993. SLACK, Nigel, et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas 1997. Tecnologia de Produtos Agropecuários Ementa Introdução. Composição de alimentos. Alterações em alimentos. Análise sensorial. Princípios e métodos de conservação de alimentos. Processamento e conservação de produtos de origem vegetal. Processamento e conservação de produtos de origem animal. Alimentos fermentados. Bibliografia Básica SHREVE, R. N. BRINK Jr., J.A. Indústrias de processos químicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980. EVANGELISTA. J. Alimentos - um estudo abrangente. Editora Atheneu, 1994. 450p. GAVA, A. L. Princípios de tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Nobel, 1998. SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. 227p. LIMA, V.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Bibliografia Complementar MADRID, A; CENZANO, I; VICENTE, J. M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 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Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 55 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Fisiologia da Produção Ementa Origem e distribuição geográfica, germinação, desenvolvimento de raízes e parte aérea, relações hídricas, fotossíntese, respiração, fotoperiodismo, florescimento, frutos e sementes, efeitos de reguladores vegetais. Tropismo e movimentos rápidos. Maturação e senescência. Bibliografia Básica CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de cultivos anuais. São Paulo: Nobel, 1999. CASTRO, R.R.C. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: POTAFOS, 1987. FELIPE, Gil. M.; VÁLIO, Ivany F. M.; SHARIF, Rosele y R; VIEIRA, Sebastiana R. Fisiologia do Desenvolvimento Vegetal. Campinas: UNICAMP, 1985. Bibliografia Complementar AWAD, Marcel; CASTRO Paulo R. C. Introdução a Fisiologia Vegetal. São Paulo: Nobel, 1983. FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia Vegetal. São Paulo: EPU, 1985. Vol. 1 e 2. FANCELLI, ANTONIO LUIZ; DOURADO NETO, DURVAL. Produção de milho. Guaíba: Agropecuária, 2000. Forragicultura e Pastagens Ementa Agrostologia e Forragicultura: morfofisiologia e taxonomia das plantas forrageiras. Fisiografia das regiões pastoris do Mato Grosso. Sucessão vegetal e ecologia dinâmica. Características agronômicas das principais espécies forrageiras. Pastagens do Mato Grosso. Implantação de pastagens. Melhoramento das pastagens naturais. Manejo das pastagens. Flutuação estacional das pastagens. Conservação de forragem. Integração lavoura e pecuária. Métodos de avaliação da produção e composição botânica das pastagens. Bibliografia Básica CORREIA, A.A.D. Bioquímica dos Solos, nas Pastagens e Forragens. Lisboa: Fundação Coloustre GulbenKian, [199?] MANUAL de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais. São Paulo: Nobel/Edusp, 1983. PUPO, N.I.H. Pastagens e Forrageiras. Campinas: ICEA, 1977 PUPO, N.I.H. 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Análise química em planta. Piracicaba: Ed. ESALQ, 1974. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 56 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Estágio Supervisionado II 10º SEMESTRE Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso Ementa Desenvolver, apresentar e defender monografias com temas relativos ao ensino, pesquisa ou extensão nas áreas de atuação d o profissional de agronomia. Estágio Supervisionado III Ementa O aluno com seu orientador e/ou supervisor deve elaborar um programa para a realização do Estágio Supervisionado I com inscrição, nas seguintes áreas: - Solos, Nutrição de Plantas e Mecanização Agrícola; - Produção Animal; - Irrigação e Drenagem; - Recursos Florestais e Meio Ambiente; - Topografia e Geoprocessamento; - Fitotecnia; - Tecnologia de Pós-Colheita, Processamento de Produtos Agropecuário e Controle Fitossanitário; - Melhoramento Vegetal, Sementes e Projetos Agropecuários. Bibliografia Básica BRASIL.; Beltrão, MACEDO, Napoleão Esberard de. O agronegócio do algodão no Brasil. EMBRAPA: 1999. EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE. Algodão: tecnologia de produção. Ed. EMBRAPA, 2001. CRUZ, Verino Ramos da. Instruções para a cultura do algodão. 2ª ed. [S.l]: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, 1994. FERNANDES, Alfredo José. Manual da cana-de-açúcar. 2ª ed. São Paulo: Livroceres, 1990. FILGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. DOURADO NETO, Durval; FANCELLI, Antônio Luiz. Produção de feijão. Editora(s) Agropecuária, 2000. ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1996. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Trabalhos acadêmicos Apresentação, NBR 14724. Rio de Janeiro: 2002. ASSOCIAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Referências bibliográficas-NBR 6023. Rio de Janeiro: 2000; CASTRO, C.M. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1997. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996; MARCONI, M. de A. & LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1997. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. Belo Horizonte: Interlivros, 1996. Optativa III Optativa IV DISCIPLINAS OPTATIVAS Métodos e Culturas Alternativas I Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 57 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Ementa Importância, origem, distribuição geográfica, plantio, adubação, tratos culturais, colheita e comercialização das culturas do cará, inhame, gengibre, dendê, guaraná, pupunha e outros. Bibliografia Básica SILVA, M.J.(org.) et alii. Métodos e Culturas Alternativas na Agricultura Familiar. Editora UCDB. Campo Grande – MS. 2003. 287 ps. SANTOS, E.S. dos. Inhame (Dioscorea spp.): aspectos básicos da cultura. João Pessoa: EMEPA-PB, SEBRAE, 1996. 158 p. EPAGRI. EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA E EXTENSÃO RURAL DE SANTA CATARINA S.A. Normas técnicas da cultura do gengibre. Litoral Catarinense e Litoral Paranaense. Florianópolis: EPAGRI/EMATER-PR/IAPAR, 1998. 26 p. (EPAGRI. Sistemas de Produção, 30). Bibliografia Complementar FLORI, J.E., D’OLIVEIRA, L.O.B. O cultivo da pupunha sob irrigação no semi-árido do nordeste brasileiro. Petrolina: EMBRAPA / CPTSA, 1995. 3p. (Comunicado Técnico, 62). GOMES, R.V.; TABOSA, J.N.; GOMINHO, M. S. F. Substituição da torta de filtro pela vermiculita no Cará-da-costa (Dioscorea cayene nsis), Mata Norte, Pernambuco. In: 10 th. Symposium of the international society for tropical root crops. Salvador, BA, 1994. p.9. ARAÚJO, F.C. Aspectos sobre o cultivo do cará da costa. Recife: Emater/PE, 1982. 35 p. Emater/PE. HEREDIA, Z, N. A.; VIEIRA, M. C. Produção de dois clones de cará (Diascorea sp) considerando três populações, em Dourados – MS. SOB informa, Curitiba, v.13, n.2, p. 24-26, 1994. Piscicultura Ementa Métodos e Culturas Alternativas II Ementa Avicultura caipira. Suinocultura caipira. Consórcio de culturas. Produção de ração alternativa para pequenas propriedades rurais. Bibliografia Básica COTTA, J.T.B. Produção de frango de corte. Lavras: UFLA/FAEPE, 1997. 197p. MAZZUCO, H.; ROSA, P.S.; PAIVA, D.P. de; JAENISCH, F.; MOY, J. Manejo e produção de poedeiras comerciais. Concórdia: EMBRAPA-CNPSA, 1997. 67p. ENGLERT, Sergio Inácio. ... AGROCERES ROSS, Manual de Manejo de Frango de Corte Agross, Rio Claro São Paulo- SP, abril 199 7, pg. MENDONÇA, M.O., COSTA, P.T.C. et al. Efeito de dietas formuladas com base na proteína bruta versus proteína ideal sobre o desempenho de frangos de corte. Facta – Conferência Apinco, Campinas, SP.,Maio, 1 999.yes Bibliografia Complementar BBRAGA, J.P. e BAIÃO, N.C., Efeito da suplementação aminoacídica em dietas com baixo nível de proteína sobre o desempenho de frangos de corte. Facta – Conferência Apinco, Campinas, SP.,Maio, 1999. MÜLLER, P.B. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. Liv. Ed. SULINA, Porto Alegre, p. 158. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 58 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE OLIVEIRA, P.A . V. DE. Manual de manejo e utilização dos dejetos de suínos. Concórdia: EMBRAPA-CNPSA, 1993. P.188. LIMA, J.A.F.; OLIVEIRA, A.I.G.; FIALHO, E.T. Suinocultura técnica. Lavras: UFLA/FAEPE, 1999. 203p. SOBESTIANSKY, J., WENTZ, I., SILVEIRA, P.R.S., SESTI, L.A.C. Suinocultura intensiva Produção manejo e saúde do rebanho. EMBRAPA. 1998. 388p. Avaliação de Impactos Ambientais Ementa Fundamentos da Análise Ambiental. Legislação sobre estudo e avaliação de impactos ambientais Método de análise ambiental. Método de avaliação de impacto ambiental. Elaboração de RIMA. Metodologias de valoração ambiental. Avaliação econômica de impactos ambientais. Contabilidade de recursos naturais. Bibliografia Básica IBAMA. Manual de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília: IBAMA, 1995. JUCHEM, P. A. (Coord.) Manual de avaliação de impactos ambientais. Curitiba: Instituto Ambiental do Paraná (IAP), 1993. MAIA. Manual de avaliação de impactos ambientais. Paraná: GTZ, 1993. Bibliografia Complementar CETESB. Legislação estadual e federal sobre meio ambiente. São Paulo: Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1998. GLASSON, J. et al. Introduction to environmental impact assessment. 2ª ed. London: UCL Press, 1999. IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis, 1995. PLANTEMBERG, C.M. Previsão de impactos ambientais. São Paulo: EDUSP, 1994. TOMMASI, L. R. Estudo de impacto ambiental. São Paulo: CETESB, 1999. Sistemas Agroflorestais Ementa Introdução; Situação atual do ensino e da pesquisa em Sistemas Agroflorestais; Sistemas agroflorestais – classificação e modalidades; Práticas agroflorestais; Integração de sistemas em nível de fazendas; Espécies arbóreas de interesse para sistemas e práticas agroflorestais; Metodologia par a diagnóstico e delineamento em projetos agrossilviculturais. Classificações dos sistemas agroflorestais para a Amazônia: importância, vantagens e desvantagens. Di agnóstico e delineamento agroflorestal: Pesquisa Agroflorestal: características especiais, pesquisa descritiva, levantamentos, participação do produtor, ensaios preliminares, ensaios sistemáticos, delineamento estatísticos. Bibliografia Básica BLACK, C.A. Soil Plant Relationships. New York: Willey and Sons. BUCKMAN, H. O. e BRADY, N.C. The Nature and Properties of Soils. New York: MacMillan. CONN, E. E. and STUMPF, P.K. Outlines of biochemistry. New York: Wiley and Sons. KONONOVA, M.M. Soil organic matter. New York: Pergamon Press. SANCHEZ, P. Properties and Management os Soils in the Tropics. New York: Willey and Sons. TAYLOR, S. A.; ASHCROFT, G.L. Physical edaphology. San Francisco, Freeman and Company TISDALE, S.L.; NELSON, W. Soil Fertility and Fertilizers. New York, MacMillan. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 59 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Bibliografia Complementar CAVALCANTE, P.B. Frutas Comestíveis da Amazônia. 5. ed. Belém: CEJUP, 1991. DIEGUES, A.C. Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos.[S.l]: Ed. Hucitec/ NUPAUB. 2000. Plantas Medicinais e Aromáticas Ementa Plantas medicinais: Cultivo, coleta e secagem de plantas medicinais; Plantas medicinais: aromáticas e Condimentares; Estudo de plantas medicinais, usos, princípios ativos e toxicidade. Bibliografia Básica HERTWING, V. FRANCISCO. Plantas Aromáticase Medicinais: plantio, colheita, secagem, comercialização. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1991. VIEIRA, L.S. Fitoterapia da Amazônia: Manual de Plantas Medicinais. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1992. BALBASH, A. As Hortaliças na Medicina Doméstica. São Paulo: Ed. A Edificação do Lar, [199?]. Bibliografia Complementar VILLARIAS, J. L. Atlas de Malas Hierbas. Madrid, 1979. vol. 1 LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: terrestre, aquáticas, parasitas, tóxicas e medicinais. Nova Odessa: [s.n], 1982. Microbiologia do Solo Ementa Características gerais de bactérias, fungos e vírus. Influências dos fatores ambientais, físicos e químicos no desenvolvimento da população microbiana do solo. Ciclos biológicos. Evolução e importância da Microbiologia; características gerais de bactérias, fungos e vírus; metabolismo bacteriano; efeito dos fatores físicos e químicos sobre a atividade dos microorganismos; genética bacteriana; noções sobre infecção, resistência e imunidade; noções de microbiologia do solo, do ar e aquática; métodos de esterilização; preparações microscópicas; meios de cultura para cultivo em laboratório; identificação bacteriana; noções de microbiologia industrial e de biotecnologia. Bibliografia Básica PELCZAR Jr., M. J. et al. Microbiologia. São Paulo: Mc Graw-hill, 1981. V. 2. PELCZAR Jr., M. J. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996. V. 1. TRABULSI, L. R. Microbiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 1996. Bibliografia Complementar ALACAZ, C. S. O grande mundo dos fungos. São Paulo: Poligano, 1970. BIER, O. Bacteriologia e imunologia: em suas aplicações a medicina e a saúde. 18 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1977. BURTON, G. R. W.; Outros. Microbiologia para ciência da saúde. 5ª ed. São Paulo: Koogan, 1998. DAVIS, B. D. Microbiologia de Davis. São Paulo: Harbra, 1979. LIMA, U. A.; et. al. Tecnologias das fermentações. São Paulo: Edgard Bulcher, 1986. LYNEH, J. M. Biotecnologia do solo. São Paulo: Manole, 1986. MARTELLI, H. Microbiologia industrial. São Paulo: Ed. Melhoramentos. 1955. POSTGATE, J. Os micróbios e o homem. Petrópolis: Vozes, 1971. SIMON, H. J. Os micróbios e os homens. Rio de Janeiro: Record, [19-?]. SIQUEIRA, R. S. Manual de microbiologia de alimentos. Brasília: EMBRAPA, 1995. SISTROM, W. R. Vida Microbiana. México: Continental, 1964. STANIER, R. Y. Mundo dos Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 60 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Micróbios. São Paulo: Edgard Bulcher, 1969. Ecoturismo e Turismo Rural Ementa Definição, evolução e importância do setor de turismo/ecoturismo. Classificação e origem do ecoturismo. Determinação de capacidade de carga. Planejamento e gestão de empreendimentos ecoturístico. Pesquisa e análise de mercado. Educação ambiental. Impactos ambientais, socioculturais e econômicos do ecoturismo. Empreendimentos ecoturístico. Exploração do potencial turístico de propriedades rurais. Bibliografia Básica ALMEIDA, Joaquim Anécio; RIEDL, Mário. Turismo rural: ecologia, lazer e desenvolvimento. Bauru: EDUSC, 2000. ANDRADE, José Vicente. Turismo: Fundamentos e Dimensões. São Paulo: Ática, 1992. ANSARAH, Marília. Turismo e Segmentação de mercado. São Paulo: Futura, 1999. BARRETO, Margarita & TAMANINI Elizabete. Redescobrindo a Ecologia no Turismo. [S.l]: EDUCS, 2002. BARRETO, Margarita. Planejamento e Organização do Turismo. Campinas: Papirus, 1991. BENI, Mario Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 7. ed. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2002. BENI, Mario Carlos. Globalização do Turismo: megatendencias do setor e a realidade brasileira. São Paulo: Aleph, 2003. BISSOLI, Maria Ângela Marques Ambrizi. Planejamento turístico municipal com suporte em Sistemas de informação. São Paulo: Futura, 1999. DECRETO FEDERAL nº. 70.274, de nove de março de 1972. EMBRATUR. Diretrizes Para uma Política Nacional de Ecoturismo. Brasília: EMBRATUR, 1995. EMBRATUR. Manual Operacional do Turismo Rural. Brasília: EMBRATUR, 1994. FENNEL, David. Ecoturismo: Uma introdução. São Paulo: Contexto, 2002. FERRETI, Eliane Regina. Turismo e Meio Ambiente. [S.l]: Roca, 2002. IGNARRA, Luis Renato. Fundamentos do Turismo. 2ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira, 2003. LAGE, Milone. Turismo: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2000. LINDBERG, Kreg; AWKINS, Donald E. Ecoturismo: um guia para planejamento e Gestão. São Paulo: SENAC, 1995. LUZ, Olenka Ramalho. Cerimonial Protocolo e Etiqueta: Introdução ao Cerimonial do Mercosul: Argentina e Brasil. MCKERCHER, Bob. Turismo de Natureza: planejamento e sustentabilidade. São Paulo: Contexto, 2002. Bibliografia Complementar NAKANE, Andréia. Técnicas de organização de eventos. Rio de Janeiro: Infobook, 2000. PETROCHI, Mário. Turismo: Planejamento e Gestão. São Paulo: Futura, 1998. REJOWSKI, Miriam (org.). Turismo no percurso do tempo. São Paulo: Aleph, 2002. RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo Rural: práticas e perspectivas. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003. RUSCHMANN, Doris Van de Meene. Turismo e Planejamento Sustentável. Campinas: Papirus, 1997. SWARBROOKE, John. Turismo Sustentável: conceitos e impacto ambiental. São Paulo: Aleph, 2000. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 61 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Desenvolvimento de Gestão da Agricultura Familiar Ementa Histórico e Importância da agricultura familiar. Métodos produtivos utilizados na agricultura familiar. Formas de inserção tecnológica na agricultura familiar. Viabilização de pequenas propriedades. Alternativas de negócio para pequenas propriedades. Estudos de casos de pequenos negócios. Bibliografia Básica SILVA, M. J. (org.) et al. Métodos e Culturas Alternativa na Agricultura Familiar. Editora UCDB. Campo Grande – MS. 2003. 287 ps. MARQUES, H.R e MARTIN, C.J.. Territorialidade e o Desenvolvimento Sustentável. SILVA, M.J. Cap. 6 “Agricultura de Produção Familiar e Pluriatividade”. Editora UCDB. Campo Grande, MS. 2003. OLIVEIRA, Ariovaldo. A Agricultura Camponesa no Brasil. 4a ed. São Paulo. Contexto. 2001. ABRAMOVAY, Ricardo. Agricultura familiar e uso do solo: São Paulo em perspectiva. 11(2), 1997. Bibliografia Complementar SILVA, Leandro Ribeiro da. Propriedade Rural. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001. BECKER, Firmiano Dinizar. [et al]. Desenvolvimento Sustentável: necessidade e/ou possibilidade. 4ª ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2002. RIBEIRO, Maria Pilar; PERICO, Rafael, Scheverri. Ruralidade, Territorialidade e Desenvolvimento Sustentável: Visão do Território na América Latina e no Caribe. Brasília: Ilca, 2005. Agrotóxicos e MIP Ementa Introdução. Legislação federal de agrotóxicos e afins. Lei de Agrotóxicos do Mato Grosso. Registro de agrotóxicos: ministério da agricultura, ministério da saúde e IBAMA (papel das instituições). Manejo integrado de pragas, doenças e ervas daninhas (mip). Receituário alternativo. Agrotóxicos: conceitos e características. Toxicologia: clorados, fosforados, carbamatos, tiocarbamatos, molinatos, benzimidazóis, piretróides, dinitrocompostos, cúpricos orgânicos, uréias, amidas, triazinas, trifularina, piridínicos. Receituário agronômico. Bibliografia Básica SAMPAIO, D. P. A. & GUERRA, M. S. RECEITUÁRIO AGRONÔMICO GLOBO. 2. ed. SÃO PAULO: [s.n], 1991. BULL, D. & HATHAWAY, D. Pragas e venenos: agrotóxicos no Brasil no mundo. Rio de Janeiro: Vozes, 1986. Bibliografia Complementar LARA, F. M. Princípio de resistência de planta a insetos. São Paulo: Livroceres, 1978. RUEGG, E.F. et.al. Impacto dos agrotóxicos sobre ambiente, saúde e sociedade: compêndios de defensivos agrícolas. São Paulo: Ícone, 1995. Empreendedorismo Ementa Pretende-se apresentar a temática do empreendedorismo como fator concorrente para a compreensão de um modo de pensamento empresa rial. Isso será feito com enfoque na perspectiva de criação de pequenas e micro empresas. Também serão consideradas as discussões sobre a natureza da figura do empreendedor, tanto na perspectiva de criação de uma nova empresa como pela retomada de empresas familiares em processos sucessórios. Catálogo Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 62 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE Geral dos Cursos de Graduação Agronomia. Espera-se que os estudantes possam sintetizar seus conhecimentos sobre um sistema de atividades empresariais na prática da formulação de um plano de negócios. Bibliografia Básica ANTUNES, C. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. Ed. Vozes, 2001. (Número biblioteca: 68V05 A636mt. 21 e.1) DORNELAS, J. C. A. Empreendendorismo - transformando idéias em negócios. Ed. Campus, 2001. (Número biblioteca: 68V05 D713em e.1) SALIM, C. S. et al. Construindo Planos de negócios. Ed. Campus, 2001. (Número biblioteca: 68V05 S165cp e.1) TRACY J. A. MBA Compacto - Finanças. Ed. Campus, 2000. (Número biblioteca: 68V05 T761mf.4 e.1) Bibliografia Complementar DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. Cultura Editores, São Paulo, 2000. BIRLEY, S. e Muzyka, D. Dominando os desafios do empreendedor. Financial Times / Makron Books, 2001. FILION, L.J., Visão e Relações: Elementos para um M etamodelo da Atividade Empreendedora International Small Business Journal, 1991 - Tradução de Costa, S.R. FILION, L.J.; O Planejamento do seu Sistema de Aprendizagem Empresarial: Identifique uma Visão e Avalie o seu S istema de Relações - Revista de Administração de Empresas, FGV, São Paul o, jul/set. 1991, pag. 31(3): 63-71. CIAGE/FGV, CADERNOS - 11 - Mapeamento de Negócios, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 1992. CIAGE/FGV, CADERNOS - 12 - Projeto Básico de Negócios, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 1992. Cooperativismo e Associativismo Ementa Cooperativismo, associativismo e agronegócio. O sistema cooperativista. A organização formal das cooperativas. Administração de Cooperativas agrícolas. Problemas e perspectivas do cooperativismo brasileiro. Visitas técnicas a cooperativas. Estudos de caso. Associações em agronegócios: diversidade de fins e importância para a competitividade. Cooperativas agropecuárias: origem, experiências do passado e perspectivas. Sindicatos na agropecuária: representação de atores, dilemas e perspectivas. Lobbies nos agronegócios: a presença de grupos de interesses, de pressão e bancadas. Câmaras setoriais nos agronegócios: fóruns para estabelecimento de consensos e coordenação de cadeias produtivas. Formas emergentes de associativismo, agronegócios e sustentabilidade. Bibliografia Básica ARAÚJO, N. B. de. et al. Complexo Agro-industrial: O Agribusiness Brasileiro. São Paulo: Agroceres, 1990. BATALHA, M. O. Gestão Agroindustria l. São Paulo: Atlas, 2001. BONACCINI, L. A. A Nova Empresa: saiba como implantar um simples e eficiente modelo de gestão. Cuiabá: SEBRAE- MT, 200 0 IMA, A. J. de et al. Administração da Unidade de Produção Familiar. Ijuí: Unijuí, 1995. MEGIDO, J. L. T. et al. Marketing & Agribusiness. São Paulo: Atlas, 1998. SOUZA, et al. A Administração da Fazenda. São Paulo: Globo, 1992. Bibliografia Complementar ALBUQUERQUE, M. C. C. de. Economia Agrícola. São Paulo: McGraw, 1987. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 63 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE ANTUNES, L. M. et al. Gerência Agropecuária.Guaíba: Agropecuária, 1998. ANTUNES, L. M. Agroqualidade. Guaíba: Agropecuária, 1997. MONTEIRO, M. J. C. Revisão de Metodologia de Cálculo dos Índices Setoriais Agrícolas. Brasília: IPEA, 1994. NORONHA, J. E. Projetos Agropecuários: administração financeira, orçamento e viabilidade econômica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. Arborização Urbana Ementa Conceitos básicos de arborização urbana. Histórico da arborização urbana no Brasil. Projeto de arborização urbana: para vias públicas, auto-estradas, rodovias, e áreas verdes. Implantação de projetos d e arborização urbana, consolidação e manejo. Condução de árvores públicas: podas, adubação, tratos fitossanitários. As espécies vegetais ornamentais utilizadas: funções e representação gráfica no projeto. Bibliografia Básica ANGELIS, B.L.D. de; ANGELIS NETO, G. de. Da jardinagem ao paisagismo: Um passeio pela história das praças. Jaboticabal, 2001. COUTO, H.T.Z. Métodos de amostragem para avaliação de árvores de ruas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2, 1994, São Luis. Anais. São Luis/MA: SBAU, 1994. p .169-179. MACEDO, S.S. Espaços livres: paisagem e ambientes ensaios. São Paulo: USP, 1995. n. 7, p. 15 -56. Bibliografia Complementar MACEDO, S.S.; SAKATA, F.G. Parques Urbanos no Brasil. São Paulo: USP, 2002. MILANO, M.S.; DALCIN, E.C. Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro: Light, 2000. Agricultura Orgânica Ementa Introdução; histórico e importância da agricultura orgânica; normas para a implantação e exploração da agricultura orgânica; procedimentos básicos para a instalação de cultivos orgânicos; fertilizantes orgânicos de origem animal; fertilizantes de origem vegetal; compostos orgânico s transformados; potencialidade do mercado para produtos orgânicos; Técnicas de produção comercial de alimentos de elevado valor nutritivo, através da reciclagem da matéria orgânica e da maximização e otimização do fluxo da energia nos agro ecossistemas, capazes de gerar estabilidade e ecológica, social e econômica nos sistemas de produção; Agricultura Orgânica; Produção de metabólitos secundários. Principais grupos de princípios ativos. Noções de abordagem fitoquímica. Bibliografia Básica ALTIERI, M.A. Agroecologia. bases científicas para uma agricultura alternativa. Berkeley: Universid. Da Califórnia, 1983. KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo: Ceres: 1985. KOEPF, H.H., SHAUMANN; B.D. PETTERSON. Agricultura biodinâmica, São Paulo: Nobel, 1983. Bibliografia Complementar FERRI. M. G. Ecologia atual. São Paulo: Ed. Atatiaia, 1980. MOONEY, P.R. Sementes patenteadas: instrumentos de domínio multinacional. São Paulo: Nobel, 1986. ODUM. E. P. Ecologia. São Paulo: Ed. Guanabara, 1988. Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE Página 64 de 65 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE PASCHOAL, A. D. Pragas, praguicidas e a crise ambiente: problemas e soluções. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1979. PASCHOAL, A. D. Produção orgânica de alimentos: Agricultura sustentável para os séculos XX e XXI. Piracicaba: Edição do Autor, 1994. PAULINO. W. R. Ecologia atual. São Paulo: Ed. Ática, 1991. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. São Paulo: Nobel, 1985. RODET, J.C. A agricultura biológica. Lisboa: Edições Itaú, 1978. 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