ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE
RESOLUÇÃO Nº 039/2013 – AD REFERENDUM DO CONEPE
Aprova o Projeto Pedagógico do
Bacharelado em Agronomia, a ser
no Campus Universitário de Nova
Universidade do Estado de Mato
UNEMAT.
Curso de
executado
Mutum da
Grosso –
O Reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT, no uso de suas atribuições
legais, que lhe conferem o art. 19, §1º c/c art. 32, III e X do Estatuto da UNEMAT (Resolução n°.
002/2012 – CONCUR);
R E S O L V E:
Art. 1º. Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Agronomia, a ser executado
no Campus Universitário de Nova Mutum da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT.
Art. 2º. O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Agronomia visa atender a legislação
nacional vigente, as Diretrizes Curriculares Nacionais e normativas internas da UNEMAT e passa
a ter as seguintes características:
I – carga horária total do Curso: 4.390 (quatro mil trezentas e noventa) horas;
II – integralização em, no mínimo, 10 (dez) semestres e, no máximo, 16 (dezesseis) semestres;
III – período de realização do curso: integral;
IV – forma de ingresso: semestral, por meio de vestibular realizado pela UNEMAT e/ou
SISU/MEC, com entrada de 40 (quarenta) alunos por semestre.
Art. 3º. O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Agronomia é o constante no Anexo
Único desta Resolução, passando este a ser o Projeto Pedagógico oficial do Curso.
Art. 4º. O Projeto Pedagógico do Curso aprovado por esta Resolução será aplicado a partir do
semestre letivo 2014/1.
Parágrafo Único: Os acadêmicos já ingressos serão migrados por meio de equivalência, conforme
normativas da UNEMAT.
Art. 5º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 6º. Revogam-se as disposições em contrário.
Sala da Reitoria da Universidade do Estado de Mato Grosso, em Cáceres/MT, 12 de dezembro de
2013.
Prof. Me. Adriano Aparecido Silva
Reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso/UNEMAT
Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONEPE
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ANEXO ÚNICO
RESOLUÇÃO Nº 039/2013 – AD REFERENDUM DO CONEPE
PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA – NOVA MUTUM
1. DO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA
Renovado o Recredenciamento através da Portaria nº 068/2010-CEE-MT de 21/12/2010Publicado DO em 13/01/2011.
1.1. Objetivos do Projeto de Curso
O Projeto do Curso de Integral e Diurno/Noturno compreende um conjunto de ações,
metodologias de ensino, infraestrutura, recursos humanos e materiais necessários para a
formação de profissionais eficientes em consonância com o mercado de trabalho, com espírito
crítico, e eticamente comprometidos com a sociedade e com o desenvolvimento agrário
sustentável.
O ponto de maior interesse deste planejamento é a formação de profissionais conscientes
da sua função social, desempenhando habilidades de reflexão e crítica, visando à autonomia de
pensamento e à apropriação de sua realidade concreta, tornando-os agentes transformadores de
seu meio.
1.2. Justificativa do Curso
A implantação do curso de Agronomia em Nova Mutum, tem vários pontos fortes que
apontam para o sucesso do mesmo, dentre estes se destacam o potencial da agricultura
empresarial da região, a produção de soja no qual o município encontra-se como o quarto maior
produtor do país e a crescente expansão das plantações de algodão.
O município de Nova Mutum, tem se destacado como um dos maiores produtores de soja
do Brasil, representando, segundo dados do IBGE (2008) o quarto lugar na produção de soja do
país, com um percentual de 1,8 % da produção nacional, a qual representa aproximadamente 1
milhão de toneladas do grão. Além disso, merece destaque na região, o desenvolvimento da
avicultura e suinocultura, com a implantação de empresas de grande porte.
A região Médio Norte do Mato Grosso tendo sua economia baseada na agricultura e
pecuária altamente tecnificada, bem como a chegada ao município de agroindústrias modernas e
empresas prestadoras de serviço criam um espaço onde os avanços tecnológicos exigem uma
qualificação profissional específica.
A região conta também com alguns assentamentos, nos quais os acadêmicos podem atuar,
servindo como apoio de pesquisa e extensão, elaborando e implantando projetos, ampliando
assim o conhecimento acadêmico e formando profissionais para atender as mais diversas áreas
das ciências agrárias. Aspectos estes que geram oportunidades de desenvolvimento de um curso
prático onde a teoria e a prática caminham juntas, vislumbrando a possibilidade de se desenvolver
um centro de pesquisa inovador para a região.
Com isso destaca-se a importância do Agrônomo no desempenho das atividades referentes
à aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos necessários ao avanço das ciências
agrárias e à solução de problemas relacionados aos sistemas de produção agrícola e as
alternativas para o desenvolvimento sustentável do ecossistema agrário local.
Pretende-se que o profissional Agrônomo esteja habilitado para construir atitudes de
sensibilidade e compromisso social como também prever uma sólida formação científica e
profissional geral, de modo que absorvam e desenvolvam as tecnologias inerentes ao meio
agrário.
1.3. Histórico e planejamento do curso
O curso de Agronômica teve a proposta de criação lançada em outubro de 2007 devido
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ao cenário favorável do desenvolvimento agrário na região. A implantação do presente curso em
Nova Mutum aponta o potencial da agricultura da região a qual possui empresas agrícolas
responsáveis na produção de soja, algodão, girassol, milho entre outras culturas. O Curso de
Agronomia é ofertado no período Integral, contemplando uma Turma, ingressantes em 2008/1.
Porém com a necessidade de atendermos a demanda local e regional e tendo em vista que o
público alvo trabalha no período diurno, foi aprovado através de Aditamento pelo Conselho
Estadual de Educação, a partir de 2009/2, no período noturno/diurno.
1.4. Perfil Profissional Pretendido
O aluno egresso do Curso de Bacharelado em Agronomia da UNEMAT deverá ter
formação cultural, política, social e técnico científico que o habilite a desempenhar suas funções.
Para tanto, o profissional necessitará de discernimento, senso crítico, criatividade, racionalidade e
espírito empreendedor, a fim de que possa estabelecer uma relação de interação com a
comunidade regional, possibilitando-lhe desenvolver tecnologias que correspondam às
necessidades da população.
A formação curricular deverá proporcionar uma visão eclética baseada nos pilares de
socialmente justa, economicamente viável e ambientalmente correta quanto ao uso e manuseio
dos solos, plantas e animais. A prática democrática e formação humanística serão incentivadas,
como condição inerente a qualquer atividade, cujos meios e fins são essencialmente o homem.
Isto, com vistas a possibilitar uma participação política voltada aos interesses da maioria
da população rural no desenvolvimento de benefícios da comunidade geral.
Como ciência aplicada, a Agronomia se completa dos conhecimentos e conteúdos das
ciências humanas, biologia, química, matemática, informática e ambiental. Para promover a
produção e sustentabilidade do ecossistema agrário produtivo e equilibrado.
1.5. Áreas de atuação
O Agrônomo formado pela UNEMAT será um cidadão consciente, reflexivo, participativo
e com competências e habilidades necessárias para a realização dos seguintes
empreendimentos:
1) Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e
economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e
controle de qualidade;
2) Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com
condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e
promovendo a conservação e / ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso
de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;
3) Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e influenciando
nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais;
4) Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários;
5) Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;
6) Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino
superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaio s e divulgação técnica e extensão;
7) Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade e do mercado de trabalho,
adaptando-se às situações novas e emergentes.
O curso de Agronômica é um curso eclético visando à formação de profissionais
habilitados em todos os ramos das Ciências Agrárias, tanto de pesquisa quanto de ensino
extensão rural, em órgãos públicos ou privados. O Agrônomo é capacitado para atuar nas
seguintes áreas:
a) Fitotecnia – Desenvolvimento e aplicação de técnicas necessárias para o manejo e
produção de frutíferas, medicinais, ornamentais, na produção de grãos, hortaliças dentre outras.
b) Conservação e Manejo dos Solos – Desenvolvimento e implantação de técnicas
conservacionistas: rotação de cultura, adubação verde, terraceamento e outras técnicas, bem
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como a implantação de sistemas de cultivo convencional e plantio direto.
c) Controle Fitossanitário– Com técnicas de controle químico, biológico e manejo integrado de
pragas e doenças nas diversas culturas.
d) Nutrição e Adubação – Desenvolvimento e implantação de técnicas de adubação química e
orgânica que atendam as necessidades nutricionais das plantas.
e) Processamento e Armazenamento de Grãos e Sementes – Desenvolvimento e instalação
de equipamentos necessários para o beneficiamento e conservação de grãos e sementes.
f) Melhoramento – Obtenção de novas cultivares e híbridos através da utilização de técnicas
de melhoramento genético e seleção.
g) Paisagismo e Floricultura – Cultivo de flores de corte ou de fins paisagísticos (arborização e
gramados).
h) Topografia – Medições de áreas, curvas de nível, planejamento físico de áreas cultiváveis.
i) Irrigação – Implantação e manejo de sistemas de irrigação e drenagem.
j) Pecuário – Manejo, reprodução e melhoramento animal, formação de pastagens.
k) Construções Rurais – Construção de propriedades rurais, silos, aviários entre outros.
2. DO CURSO DE AGRONOMIA
2.1. Do Curso de Agronômica Diurno/Noturno
No primeiro semestre de 2009, para verificar a viabilidade desta oferta no período
noturno/diurno iniciou-se um estudo através de pesquisa nas empresas e na comunidade em
vários municípios, dentre eles Nova Mutum, Santa Rita do Trivelato, São José do Rio Claro e
Diamantino, buscando a viabilidade de uma nova proposta de oferta do curso (Noturno/diurno).
Nesta pesquisa verificou-se que a oferta do curso de forma diferenciada contribui para a inclusão
e capacitação de profissionais que já atuam na área, principalmente técnicos agrícolas,
produtores rurais e demais pessoas interessadas no curso.
Considerando o modelo de oferta viável a demanda local e regional, as autoridades
Acadêmicas, buscaram junto ao Conselho Estadual de Educação o Aditamento ao Curso já
devidamente autorizado, para a modalidade DIURNO/NOTURNO.
2.2. Caracterização do Curso em Agronomia Noturno/Diurno
Número total de vaga: 80 vagas anuais, sendo 40 semestrais;
Turno de funcionamento: Noturno/diurno;
Regime de funcionamento: Regular Semestral;
Integralização curricular: a carga horária total do curso e de 4.390 horas que englobam as
horas/aula condizentes com os 03 núcleos de formação, estágio supervisionado e
atividades complementares;
Sistema de Ingresso: Processo seletivo semestral;
Ingressos por turma: 40 no máximo;
Tempo para integralização: 05 anos (mínimo) e 08 anos (máximo).
Habilitação: Bacharel em Agronômica
Neste sentido, o Curso de Bacharelado em Agronomia (noturno/Diurno), comporta, na
sua estrutura curricular, o total de 4.390 horas, distribuídas em 05 (cinco) anos ministrados de
forma regular, atendendo aos pré-requisitos necessários á formação acadêmica em Agronomia.
2.3. Organização Curricular do Curso de Bacharelado em Agronomia diurno/noturno
O Curso Superior de Bacharelado em Agronomia, com funcionamento noturno/diurno,
possui regime de matrícula semestral, com duração de 05 (cinco) anos. O tempo para
integralização é de 05 (cinco) mínimo a 08 (oito) anos máximo.
Para contemplar a alocação das disciplinas do currículo pleno do referido curso, está
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disposto o total das horas referentes às disciplinas básicas e instrumentais, profissionais e
eletivas, além das atividades complementares e estágio supervisionado. Para melhor
entendimento das horas aulas a serem ministradas o quadro apresenta o total de horas aula
noturno e diurno de cada disciplina.
No que se refere ao trabalho de Estágio Supervisionado, este proporcionará a aplicação
efetiva dos conhecimentos, competências e habilidades técnicas e de expressão oral e escrita
planejados para o trabalho interdisciplinar do curso. Na tabela 2 se verifica a distribuição dos
conteúdos do currículo pleno proposto.
O conjunto de disciplinas oferecidas na Estrutura Curricular é composto pelos seguintes
núcleos:
I - Núcleo de Estudos Básicos: Os quais contemplam o embasamento teórico necessário para
que o futuro profissional possa desenvolver suas atividades em diferentes níveis de
conhecimento.
II - Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais: Os quais garantirão à caracterização da
identidade do profissional, definindo o campo de atuação do estudante e as atribuições por
subáreas de conhecimento.
III - Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos: Contribui para o aperfeiçoamento da
habilitação profissional, atendendo especificamente as ações pedagógicas do curso, subdivididos
em disciplinas oferecidas semestralmente, bem como as optativas, proporcionando ao acadêmico
uma visão globalizada de sua futura área de atuação, dando também uma base humanística,
caracterizando seu aspecto eclético ou abrangente.
Tabela 2. Distribuição dos conteúdos do Currículo Pleno Proposto.
Carga Horária
Especificação dos Núcleos
(horas)
Núcleo de Formação Básica
735
Núcleo de Formação Essencial
1.785
Núcleo de Formação Profissional
1.420
Estágio Supervisionado
160
Atividades Complementares
210
Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso
80
Carga Horária Total
4.390
Fonte: própria.
Percentual (%)
16,74
40,66
32,35
3,64
4,78
1,8 2
100,00
Para contemplar a alocação das disciplinas do currículo pleno do curso, está disposto o
total de carga horária diurna e noturna das disciplinas básica, profissionais e eletivas na tabela 3,
além das atividades complementares e estágio supervisionado.
Tabela 3. Disciplinas do Currículo Pleno do Curso de Bacharelado em Agronomia
DISCIPLINAS
Comunicação e Expressão
Física
Química Analítica
Botânica
Introdução à Agronomia
Biologia
Informática
Cálculo I
TOTAL
PERÍODO 1
CARGA
CH
DIURNA
60
60
75
60
30
30
45
60
60
450
30
Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE
CARGA
NOTURNA
60
60
75
30
30
45
60
60
420
PRÉ-REQUISITO
---------------------------------------------------------------Página 5 de 65
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DISCIPLINAS
Zoologia Geral
Anatomia Vegetal
Cálculo II
Metodologia Científica
Química Orgânica
Desenho Técnico
Ecologia e Ecossistemas
TOTAL
DISCIPLINAS
Anatomia e Fisiologia Animal
Genética Geral
Solos I
Mecânica e Motores Agrícolas
Estatística
Geometria Analítica e Álgebra
Linear
Bioquímica
TOTAL
DISCIPLINAS
Fisiologia Vegetal
Microbiologia Agrícola
Máquinas e
Mecanização Agrícola
Topografia I
Solos II
Experimentação
Agrícola
Gestão e Marketing
Meteorologia e
Climatologia
TOTAL
DISCIPLINA
Entomologia Geral
Solos III
Topografia II
Fitotecnia I
Hidrologia e Hidráulica
Zootecnia de Pequenos
Animais
PERÍODO 2
CARGA
CH
DIURNA
45
60
60
45
60
45
60
30
375
30
CARGA
NOTURNA
45
60
60
45
60
45
30
345
PERÍODO 3
CARGA
CH
DIURNA
75
45
45
75
55
60
30
60
--------
CARGA
NOTURNA
30
45
20
30
60
PRÉ-REQUISITO
-------Botânica e Biologia
Cálculo I
-------Química Analítica
Cálculo I
---------------
PRÉ-REQUISITO
Zoologia Geral
Biologia
-------Física
Cálculo II
60
--------
60
Cálculo II
60
435
-------130
60
305
Química Orgânica
PERÍODO 4
CARGA
CH
DIURNA
60
30
60
20
CARGA
NOTURNA
30
40
PRÉ-REQUISITO
60
60
--------
60
60
30
60
30
--------
Anatomia Vegetal
-------Mecânica e Motores
Agrícolas
Desenho Técnico
Solos I
60
20
40
Estatística
45
--------
45
--------
60
30
30
--------
465
250
215
--------
PERÍODO 5
CARGA
CH
DIURNA
60
30
60
40
75
45
60
30
60
40
60
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30
CARGA
PRÉ-REQUISITO
NOTURNA
30
Zoologia Geral/ Biologia
20
Solos II/ Química Orgânica
30
Topografia I
30
20
Cálculo II/ Física
Anatomia e Fisiologia
30
Animal
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Construções Rurais
TOTAL
DISCIPLINA
Fitopatologia I
Fitotecnia II
Solos IV
Sistema de Irrigação e
Drenagem
Entomologia II
Produção de Sementes
Silvicultura Geral
Atividades Complementares
TOTAL
DISCIPLINA
Olericultura
Alimentos e Alimentação
Animal
Criação de Exploração de
Ruminantes
Fitotecnia III
Fitopatologia II
Melhoramento de Plantas
Fruticultura
Atividades Complementares
TOTAL
DISCIPLINA
Tecnologia de Produtos
Vegetais
Tecnologia de Produtos de
Origem Animal
Sociologia Rural
Economia e Administração
Agrícola
Olericultura II
Atividades Complementares
Optativa I
Fitotecnia VI
TOTAL
DISCIPLINA
Extensão e Comunicação Rural
60
435
40
255
PERÍODO 6
CARGA
CH
DIURNA
60
40
60
30
60
40
60
60
60
40
60
460
40
40
30
20
240
PERÍODO 7
CARGA
CH
DIURNA
60
40
20
180
CARGA
PRÉ-REQUISITO
NOTURNA
20
Microbiologia Agrícola
30
Fitotecnia I
20
Solos III
20
20
30
20
160
CARGA
NOTURNA
20
60
30
30
60
60
60
60
75
30
465
30
30
30
30
35
225
30
30
30
30
40
210
PERÍODO 8
CARGA
CH
DIURNA
CARGA
NOTURNA
60
30
30
60
45
30
-
30
45
60
60
60
60
60
465
40
30
40
170
60
20
30
20
235
PERÍODO 9
CARGA
CH
DIURNA
60
30
Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE
CARGA
NOTURNA
30
Hidrologia e Hidráulica
Entomologia Geral
Fitotecnia I
Fitotecnia I
-
PRÉ-REQUISITO
Fitotecnia I
Zootecnia de Pequenos
Animais
Zootecnia de Pequenos
Animais
Fitotecnia II
Fitopatologia I
Genética Geral
Fitotecnia I
-
PRÉ-REQUISITO
Produção de sementes
Alimentos e Alimentação
Animal
Olericultura I
Fitotecnia III
PRÉ-REQUISITO
Sociologia Rural/
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Economia e
Administração Agrícola
Armazenamento e
Comercialização
Planejamento e Política
Agrícola
Optativa II
Empreendimentos Agrícolas
Atividades Complementares
Avaliação e Perícias Rurais
Manejos Ambiental
TOTAL
DISCIPLINAS
Ética Profissional e Legislação
Optativa III
Estágio Profissional
TCC
TOTAL
TOTAL GERAL
60
30
30
60
75
75
60
-
75
60
45
45
480
30
25
190
75
15
20
230
PERÍODO 10
CARGA
CH
DIURNA
60
60
160
160
80
40
360
200
4.390
1.810
CARGA
NOTURNA
60
60
40
160
2.580
Produção de Sementes
Economia e
Administração Rural
Economia e
Administração Rural
Fitotecnia III
PRÉ-REQUISITO
-
2.4. DO EMENTÁRIO
Durante a elaboração do projeto do Curso de Agronomia Noturno/Diurno foram verificadas
as ementas das disciplinas bem com as referências bibliográficas a serem utilizadas durante o
curso.
1º SEMESTRE
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Período: 1°.
Carga Horária: 60 horas.
Teoria (Noturna): 60 horas.
Prática (Diurna): -
Ementa:
Tópicos gramaticais básicos; Compreensão e produção de texto; Expressão oral; Produção e
compreensão de textos informativos e acadêmicos; Argumentatividade textual; Normas
linguísticas; Resenhas; Síntese textual. Novas regras ortográficas.
Bibliografia Básica:
KOCH, I. V. A coerência textual. 15 ª ed. São Paulo: Contexto, 2003.
MARTINS, D. S. Português instrumental. 21 ª ed. Porto Alegre: Sagra; 2000.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 18° ed. Rio de Janeiro: Fundação
Getulio Vargas, 2000.
INFANTE, U. Do texto ao texto. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 1999.
Bibliografia Complementar
PRESTES, M. L. de M. Leitura e (Re) escritura de textos. 4ª ed. São Paulo: Respel, 2002.
GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
SACCONI, L. A. Não erre mais! 25ª ed. São Paulo: Atual, 2000.
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 45ª ed. São Paulo:
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Companhia Editora Nacional, 2002.
FÍSICA
Período: 1°.
Carga Horária: 60 horas.
Teoria (Noturna): 60 horas.
Prática (Diurna): -
Ementa:
Vetores. Cinemática. Dinâmica. Estática, Estática e dinâmica dos fluídos. Ótica. Eletricidade.
Magnetismo. Elementos de física nuclear e sua importância para a Agricultura.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física 1: Mecânica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
HALLIDAY, D.; KRANE, S. K.; RESNICK, R. Física 1. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1996.
Bibliografia Complementar
TIPLER, P. A. Física: Mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 4ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
NUSSENZVEIG, M. H. Física Básica 1: Mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
SEARS, F.; ZEMANSKI, M. W.; YOUNG, H. D. Física 1: Mecânica da partícula e dos corpos
rígidos. 2° ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983.
SERWAY, R. A. Física 1: Mecânica e gravitação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1996.
AFONSO, M.; FINN, E. J. Física. São Paulo: Addison Wesley, 1999.
GOLDEMBERG, J. Física geral e experimental: vol. I, II. 3ª ed. São Paulo: Nacional, 1977.
QUÍMICA ANALÍTICA
Período: 1°
Carga Horária: 60 horas.
Teoria (Noturna): 75 horas.
Prática (Diurna): -
Ementa
Conceitos e medidas em química. Atomística. Propriedades periódicas. Ligações químicas.
Gases, sólidos, líquidos e soluções. Cinética e equilíbrio. Reações químicas. Avaliações.
Equilíbrio de dissociação: ácidos e bases. Eletroquímica. Titulometria e Gravimetria.
Bibliografia Básica
BRADY, J. E.; HUMINSTON, G. E. Química geral: vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC.,1995.
MAHAN, B.H; MYERS, R.J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
RUSSEL, J. B. Química geral: vol. 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. de; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica
quantitativa elementar. São Paulo. E. Blucher. Campinas. UNICAMP. 2. Edição, 259 p.1985
BASSET, J.; DENNEY, R. C.; JEFFERY, G. H.; MENDHAM, J. Vogel análise inorgânica
quantitativa. 4° ed. Rio de Janeiro. Guanabara Dois. 1981.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. Lisboa: Fundação Galauste Gulbekian,1970.
OHWEILLER, O. A. Química analítica quantitativa 3ª Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 3. Vol., 1981.
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BOTÂNICA
Período: 1°
Carga Horária: 60 horas.
Teoria (Noturna): 30 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Introdução a botânica. Aspectos morfológicos, vegetativos e reprodutivos de plantas superiores
e inferiores. Classificação e Taxonomia das principais famílias encontradas no Brasil.
Herborização.
Bibliografia Básica
AGAREZ, F. V.; RIZZINI, C. M.; PEREIRA C. Botânica: Taxonomia, morfologia e reprodução
dos angiospermae, chaves para identificação das famílias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Âmbito
Cultural, 1994.
COUTINHO, L. M. Botânica: Curso de ciências biológicas. Vol. II. 6ª ed. São Paulo: Cutrix,
[199?].
MATTOS, J. R. Botânica: elementos de morfologia. São Paulo: [s.n.], 1974.
MORANDINI, C. Atlas de botânica. 10ª ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1978.
SHIMOYA, C. Curso de botânica. Viçosa: UFV, 1977.
SCHULTZ, A. Introdução a botânica sistemática. 6ª ed. Porto Alegre: Sagra, 1991.
Bibliografia Complementar
FERRI, M. G. et al. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobal, 1981.
FERRI, M. G. Plantas do Brasil: Espécies do cerrado. São Paulo: Edgard Blucher, 1969.
GEMMELL, A. R. Anatomia do vegetal em desenvolvimento. São Paulo: EPU, [199?]
GEMTCHUJNICOV, I. D. Manual de taxonomia vegetal: Plantas de interesse econômico.
São Paulo: Agronômica Ceres, 1976.
JOLY, B. Botânica: Introdução a taxonomia vegetal. 12ª ed. São Paulo: Companhia Editorial
Nacional, 1998.
INTRODUÇÃO À AGRONOMIA
Período: 1°
Carga Horária: 30 horas.
Teoria (Noturna): 30 horas
Prática (Diurna):
Ementa
Histórico do Curso de Agronomia. Histórico da Agricultura. Formação profissional, áreas de
atuação. Mercado profissional. Credenciamento e Regulamentação do profissional no Sistema
CONFEA-CREA.
Bibliografia Básica
GUIMARÃES, A. A Crise Agrária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
NAVARRO, Z.; ALMEIDA, J. (Org.) Reconstruindo a agricultura: Idéias e idéias na
perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. 2ª ed. Porto Alegre: UFRGS, 1998.
SMITH, T. L. Organização rural: Problemas e soluções. São Paulo: Pioneira, [1971].
Bibliografia Complementar
PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: Manual do produtor rural. Livraria Nobel, 1992.
SILVA, J. G. da. O que é questão agrária. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.
FILGUEIRA, F. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. Minas Gerais: UFV, 2000.
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BIOLOGIA
Período: 1°
Carga Horária: 45 horas.
Teoria (Noturna): 45 horas
Prática (Diurna):
Ementa:
Organização geral das células e vírus. Métodos de estudos das células. Composição química
das células. Célula vegetal. Mitocôndria. Membranas biológicas. Diferenciação celular.
Bibliografia Básica
COOPER, G. M. A célula: Uma abordagem molecular. 2ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2002.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J.; PONZIO R. Biologia celular e molecular. 14 Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro,
Guanabara-Koogan, 2000.
DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1993.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
BERKALOFF, A. et al. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: Edgard Blucher, 1987.
JUNQUEIRA, C. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
INFORMÁTICA
Período: 1°
Teoria (Noturna): 60 horas.
Carga Horária: 60 horas.
Prática (Diurna): -
Ementa:
Elementos de sistemas operacionais e programas aplicativos. Noções de Hardware e software.
Editores de textos e planilhas. Utilização de aplicativos voltados a Engenharia. Rede de
Computadores e Internet.
Bibliografia Básica
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2004.
HOLCOMBE, J.; HOLCOMBE, C. Dominando os sistemas operacionais: Teoria e prática.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
WADLOW, T. A. Segurança de redes: Projeto e gerenciamento de redes seguras. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistema de informações geográficas: Aplicações na
agricultura. EMBRAPA, 1998.
BITTENCOURT, G. Inteligência artificial: Ferramentas e teorias. Florianópolis: UFSC, 2001
BOREM, A. et al. Agricultura de precisão . Universidade Federal de Viçosa, 2000.
BREMMER, L. M.; IASI, A. F.; SERVATI, A. A bíblia da intranet. São Paulo: Makron Books, 1998.
Bibliografia Complementar
GOMES, O. J. A. Segurança total: Protegendo-se contra os hackers. São Paulo: Makron
Books, 2000.
MACHADO, P. L. O et al. Agricultura de precisão para o manejo e fertilidade do solo em
sistema de plantio direto. Rio de Janeiro: Embrapa, 2004.
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
TANEMBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
TANEMBAUM, A S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Prentice Hall, 1997.
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TOPKE, C. R. Provedor internet: Arquitetura e protocolos. São Paulo: Makron Books, 1999.
VELLOSO, F. de C. Informática: Conceitos básicos Rio de Janeiro, Campus, 1999.
CÁLCULO I
Período: 1°
Teoria (Noturna): 60 horas
Carga Horária: 60 horas.
Prática (Diurna): -
Ementa
Princípios de limite; Derivada; Integral; Logaritmo; Trigonometria; Matrizes Reais e Sistemas
Lineares.
Bibliografia Básica
FERREIRA, S. R. Matemática aplicada às ciências agrárias: Análise dados e modelos.
Viçosa: UFV, 1999.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2002.
MEDEIROS, I. Matemática básica para os cursos superiores.São Paulo: Atlas, 2002.
MORETTIN, P. et al. Cálculo de funções de uma e várias variáveis.São Paulo: Saraiva, 2003.
GRANVILLE, W. A.; SMITH, P. F.; LONGLEY, W. R. Elementos de cálculo diferencial e
integral. Rio de Janeiro: Científica. 3ª ed. Pag. 703, Ed. Científica, 1961.
GOLDSTEIN, L. J.; LEY, D. C.; SCHINEIDER. Cálculo e suas aplicações (Tradução). Hemus
Livraria Editora Ltda., São Paulo; 1981.
MAURER, W. A. Cálculo diferencial e integral:Vol. 1. São Paulo: Edgard Bucher, [199?].
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar
MOISE, E. E. Cálculo, um curso universitário. Vol. 1. São Paulo: Edgard Bucher, 1970.
TAN, S. T. Matemática aplicada: Á administração e economia. São Paulo: Pioneira, 2001.
THOMAS JR., G. B. Cálculo. Ao Livro Técnico S/A. Rio de Janeiro: Vol. 1 e 2. 1973.
ANTON, H. Cálculo um novo horizonte. (Trad. Cyro de Carvalho et al.) 6ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
ÁVILA, G. S. S. Cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
GOULART, C. M. Matemática. São Paulo: Scipione, 1999.
HUGLES, D.; et al. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
2° SEMESTRE
Período: 2°
Teoria (Noturna): 45 horas.
ZOOLOGIA GERAL
Carga Horária: 45 horas.
Prática (Diurna): -
Ementa
Introdução a Zoologia. Planos de organização animal. Invertebrados – Filo Artropoda,
características gerais e principais classes. Vertebrados – Filo Chordata, características gerais,
aspectos morfológicos, anatômicos e fisiológicos dos peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
Bibliografia Básica
BARNES, R. S. K. Os invertebrados: Uma nova síntese. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1995.
STORER, T. I.; USINGER, R. L. Zoologia geral. São Paulo: Nacional, [199?].
PASCHOAL, A. D.; MONTEIRO, A. R.; FERRAZ, L. C. C. B.; INOMOTO, M. M.
Fundamentos de zoologia agrícola e parasitologia: Animais do meio rural e sua
importância. Piracicaba: Departamento. Zoologia. ESALQ. 1996.
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Bibliografia Complementar
ANDRIGUETTO, José Milton et al. Nutrição animal. vol. I e II. São Paulo: Nobel, 2002.
BUCKUP, L.; BUCKUP, G. B. Os crustáceos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Ed. da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul/ UFRGS, 1999.
RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 1996.
STORER, T. I.; USINGER, R. L;. et al. Zoologia geral. São Paulo: Nacional, 1991.
Período: 2°
Teoria (Noturna): 60 horas.
ANATOMIA VEGETAL
Carga Horária: 60 horas.
Prática (Diurna): -
Ementa
Anatomia interna dos vegetais. Tecidos vegetais. Anatomia de órgãos vegetativos e reprodutivos
das plantas vasculares.
Bibliografia Básica
FERRI, M. G. Morfologia externa das plantas: (Organografia). 15ª ed. São Paulo: Nobel,
1983.
FERRI, M. G. Glossário de termos botânicos. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. JOLY, A. B.
Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1977.
RAVEN, P. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.
SCHULTZ, A. Introdução à sistemática vegetal. Porto Alegre: Sagra, 1990.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica organografia. 4ª ed. Rio de Janeiro: UFV, 2005.
WEBERLING, F.; SCHWANTES, H. Taxonomia vegetal. São Paulo: E.P.U, 1986.
Bibliografia Complementar
COSTA, R. B. Avaliação do sistema reprodutivo de espécies do cerrado. Piracicaba: ESALQ/
USP, 1980.
QUER, P. F. Dicionário de botânica Barcelona: Labor, 1985.
RIZZINI, C. T. Árvores e madeiras úteis do Brasil. São Paulo: Edgard Blucher, 1990.
SANTOS, F. A. P. Pastagens. Piracicaba: Sociedade Brasileira de Zootecnia- FEALQ/ESALQUSP, 1998.
PEIXOTO, A. M. et al. Plantas forrageiras e pastagens. Piracicaba: FEALQ/ ESALQ-USP, 1995.
PEIXOTO, A. M. et al. Manejo de pastagens de FTON, COASTCROSS e ESTRELA.
Piracicaba: FEALQ/ ESALQ-USP, 1998.
Período: 2°
Teoria (Noturna): 60 horas.
CÁLCULO II
Carga Horária: 60 horas.
Prática (Diurna): -
Ementa
Integração Indefinida. Métodos de Integração. Integral Definida. Aplicação de integrais definidas.
Uso da tabela de integrais.
Bibliografia Básica
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 7ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2002.
MEDEIROS, I. Matemática básica para cursos superiores 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. 3ª ed. São Paulo: HARBRA, 1990.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
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Bibliografia Complementar
FERREIRA, R. S. Matemática aplicada às ciências agrárias: Análise dados e modelos.
Viçosa: UFV, 1999.
HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 6ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
HUGHES-HALLET, D. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
HUGHES-HALLET, D. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
LARSON, R.; HOSTETLER, R.; EDWARDS, B. Cálculo com aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
1998.
MORETTIN, P. A. et al. Cálculo: Funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva,
2003.
TAN, S. T. Matemática aplicada: Á administração e economia. São Paulo: Pioneira, 2001.
Período: 2°
Teoria (Noturna): 45 horas.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Carga Horária: 45 horas.
Prática (Diurna): -
Ementa
Introdução à ciência. Introdução à metodologia de pesquisa científica. Metodologia de Pesquisa;
Normas metodológicas para a elaboração de um trabalho científico, introduzidos no âmbito da
pesquisa.
Bibliografia Básica
CURI, P. R. Metodologia da Pesquisa Científica. Botucatu.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1993.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica, São Paulo: Atlas, 1983.
Bibliografia Complementar
DEMO, P. Pesquisa princípio científico e educativo. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
ALVEZ MAZZOTTI, A. J. O método das ciências sociais e naturais: Pesquisa quantitativa
e qualitativa. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 1999.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
Período: 2°
Teoria (Noturna): 60 horas.
QUÍMICA ORGÂNICA
Carga Horária: 60 horas.
Prática (Diurna): -
Ementa:
Análise qualitativa. Análise quantitativa clássica. Espectofotometria. Volumetria e análise
instrumental. Introdução ao estudo da química orgânica. Sinopse das funções orgânicas.
Alquenos e alquinos. Hidrocarbonetos aromáticos benzênicos e seus derivados. Álcoois, éteres
e fenóis. Aldeídos e cetonas. Os ácidos carboxílicos e seus derivados funcionais. Aminas.
Bibliografia Básica
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. DE; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica
quantitativa elementar. 2ª ed. São Paulo: UMICAMP,1985.
MAHAN, B.M. Química um curso universitário. 4ª ed. Americana-SP: Edgard Blucher, 1993.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. Química orgânica. 10ª ed. São Paulo: Iberoamericana, 1996.
SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica: vol. I, II, III. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1996.
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Bibliografia Complementar
PIMENTEL, G. C. Química: Um tratamento moderno. São Paulo: Edgard-Blucher, 1974.
OHWEILLER, O. A. Química analítica quantitativa: vol. 3. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos. 1981.
EBBING, D. D. Química geral: vol I e II. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.
BRADY, J. E. et al. Química geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981.
Período: 2°
Teoria (Noturna): 45 horas.
DESENHO TÉCNICO
Carga Horária: 45 horas.
Prática (Diurna): -
Ementa:
Elaboração de desenho; projetos arquitetônicos; plantas topográficas; Materiais e equipamentos;
Normas técnicas e convenções; Utilização de elementos gráficos em projetos na área de
agronomia; Normas Brasileiras d e Desenho Técnico NB-8 e NB-12; Escalas; Representação de
forma e dimensão no desenho arquitetônico; Uso de comandos do software Autocad em projetos.
Bibliografia Básica
FRENCH, T. E. Desenho e tecnologia gráfica. 6ª ed. São Paulo: Globo, 1999.
FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6ª ed. São Paulo: Globo, 1999.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.
MACHADO, A. Métodos gráficos na engenharia. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, [1990?].
Bibliografia Complementar
DE OLIVEIRA & SILVA. E. Desenho técnico e fundamental. São Paulo: Pedagógica. 1977.
ERTEPHANIO, C. Desenho técnico básico Rio de Janeiro: LTC, 1984.
JANUARIO, A. J. Desenho geométrico. São Paulo: UFSC, 2000.
MORAIS, S. Desenho técnico básico: vol. III 11ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
SOARES, G. da S. Curso de desenho técnico. São Paulo: Luzzatto, 1993.
Período: 2°
Teoria (Noturna): 30 horas.
ECOLOGIA E ECOSSISTEMAS
Carga Horária: 60 horas.
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Introdução à ecologia e interferência do homem no meio ambiente. Conceito, classificação e
evolução dos ecossistemas. Energia e matéria nos ecossistemas. Ciclos iogeoquímicos. Cadeias
alimentares. Uso racional dos recursos naturais renováveis. Biomas. Poluição.
Bibliografia Básica
ARAUJO, R. C. Direitos da natureza no Brasil. Rio de Janeiro: Líber Júris, 1992.
MACEDO, R. K. de. Gestão ambiental: Os instrumentos básicos para a gestão ambiental
territorial e de unidades produtivas. Rio de Janeiro: ABES/IDIS, 1994.
FIORILLO, C. A. P.; RODRIGUES, M. A. Manual de direito ambiental e legislação Aplicável.
São Paulo: Max Limonard, 1997.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: 1983.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1 988. 21 ed. São Paulo:
Saraiva. 1999.
BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A ecologia: educação ambiental. São Paulo: CETESB, 1980.
BRASIL, Ministério da Agricultura. Código florestal. Brasília: IBDF, 1965.
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CARVALHO, B. A. Ecologia e poluição. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1975.
DIAS, G. F. Elementos para capacitação em educação ambiental. Ilhéus: Editus, 1999.
IBAMA. Manual de recuperação de áreas degradadas pela mineração: Técnicas de
revegetação. Brasília: 1990.
REVISTA AÇÃO AMBIENTAL. Viçosa: UFV. Bimestral.
3° SEMESTRE
ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL
Período: 3°
Carga Horária: 75 horas
Teoria (Noturna): 45 horas.
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Noções e comparações entre a anatomia dos ruminantes e dos monogástricos: sistema
digestivo; sistema circulatório; sistema respiratório; sistema esquelético e sistema nervoso.
Fisiologia do sistema nervoso e muscular. Fisiologia cardiovascular: coração, circulação
sistêmica. Digestão e absorção em animai s monogástricos e poligástricos.
Estudo da ruminação. Digestão nas aves. Fisiologia renal: filtração glomerular, reabsorção e
secreção tubular, concentração de urina, micção. Fisiologia respiratória,
mecânica, física, e regulação de respiração.
Bibliografia Básica
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
CUNNINHAM, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
SWENSON, M. J.; REECE, W. O. D. Fisiologia dos animais domésticos. 11ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
Bibliografia Complementar
COSTANZO, L. S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
CUNNINGHAM, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
CUNNINGHAM, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
KOLB, E. Fisiologia veterinária. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984.
TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9ª ed. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
Período: 3°
Teoria (Noturna): 45 horas
GENÉTICA GERAL
Carga Horária: 45 horas.
Prática (Diurna):
Ementa
Genética mendeliana. Genética molecular. Teoria cromossômica da herança. Herança ligada ao
sexo. Interação genótipo–ambiente. Mutação. Alelos múltiplos. Variações numéricas e estruturais
dos cromossomos. Introdução à genética quantitativa. Genética de populações. Herança extra
nuclear.
Bibliografia Básica
FARAH, S. B. DNA: Segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 1997.
GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. Genética. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
RAMALHO, M. A. P.; PINTO, C. A. P.; SANTOS, J. B. Genética na agropecuária. São Paulo:
Globo, 1990.
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Bibliografia Complementar
BROWN, T. Genética. Um enfoque molecular. Rio de Janeiro: Guanabara, Kowgan, 1999.
HARTL, D. L. Genetics. 3. Ed. Introduction to Genetic Analysis. Freeman, 1994.
RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. B. Genética na agropecuária. São Paulo:
Globo, 1990.
SUZUKI, D. T.; GRIFFTHS, J. F.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C. Introdução à genética.Rio de
Janeiro: Guanabara Kowgan, 1992.
ZAHA, A. Biologia molecular básica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1996.
Período: 3°
Teoria (Noturna): 20 horas
SOLOS I
Carga Horária: 75 horas.
Prática (Diurna): 55 horas
Ementa
Aspectos gerais da litosfera. Unidades geotectônicas – Bacias sedimentares e suas bordas.
Tipos de estruturas geológicas. Rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. Processos
pedogenéticos. Fatores de formação dos solos. Tipos de formação de solos. Perfil do solo.
Estudo e interpretação das propriedades físicas dos solos. Mineralogia.
Bibliografia Básica
BRADY, N. C.; BUCKMAN H. Natureza e propriedades dos solos. 6ª Ed. Rio de Janeiro:
Freitas, Bastos, 1983.
DANA, J. D. Manual de mineralogia. Revisto por Cornelius S. HURLBUT, Jr., tradução de Rui
Ribeiro Franco. Vol.2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984.
KIEHL, E. J. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979.
Bibliografia Complementar
CARDOSO, E. J. B. N.; TSAI, S. M.; NEVES, M. C. P. (coords.) Microbiologia do solo.
Campinas: Soc. Bras. Ciência do Solo, 1992.
OLIVEIRA, J. B.; JACOMINE, P. K. T.; CAMARGO, M. N. Classes gerais de solos do Brasil.
Guia auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal: FUNEP, 1992.
PRADO, H. Manual de classificação de solos do Brasil. 2ª ed. Jaboticabal: FUNEP, 1995.
MECÂNICA E MOTORES AGRÍCOLAS
Período: 3°
Carga Horária: 60 horas
Teoria (Noturna): 30 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Noções básicas de física aplicada. Resistência de materiais nos elementos das máquinas.
Mecanismos de transmissão e transformação dos movimentos. Máquinas empregadas na
agricultura. Combustíveis, lubrificantes e sistemas de lubrificação.
Bibliografia Básica
BARGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. Trado. V. L. Chilena. São Paulo: Blucher, 1996.
BERLINJ, J. D. Mecanização agrícola: Motivideo. Faculdade de Agronomia, 1974.
FILHO, P. P. Os Motores a combustão interna. Rio de Janeiro. Ed. Lemi, 1983.
Bibliografia Complementar
MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Ceres, 1974.
RALPH, G.; HUDSON, S. B. Manual do engenheiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
1961.
SAAD, O. Seleção de equipamentos agrícolas. São Paulo: Nobel, 1976.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE
SILVEIRA, G. M. O. Preparo do solo: Implementos corretos. Coleção do Agricultor.
Período: 3°
Teoria (Noturna): 60 horas
ESTATÍSTICA
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna):
Ementa
Estatística descritiva. Regressão linear, simples e correlação amostral. Introdução a
probabilidade. Variáveis aleatórias, discretas e contínuas. Funções de variáveis aleatórias.
Variância e covariância. Distribuição d e variáveis aleatórias discretas e contínuas. Testes de
significância: Qui quadrado, F e t.
Bibliografia Básica
CRESPO, A. Estatística fácil. 16ª ed. São Paulo: Saraiva, 1998.
MORETIM, L. G. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 1999.
PEREIRA, W. Estatística. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1990.
Bibliografia Complementar
BARBIN, D. Planejamento e análise estatística de experimentos agronômicos. Piracicaba,
SP: [s.n], 1994.
FREUND, J. E. Estatística aplicada. 9ª ed. São Paulo: Bookman, 2000. MARTIM, G. Estatística
geral e aplicada. São Paulo: Ed. Atlas. 2001. MORETIN, P. Estatística básica .5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
PIMENTEL GOMES, F. Estatística experimental. 13ª ed. São Paulo: Nobel, 1990.
GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
Período: 3°
Carga Horária: 60 horas
Teoria (Noturna): 60 horas
Prática (Diurna):
Ementa
Princípios de Geometria Analítica. Funções. Modelos Econômicos. Máximos e Mínimos. Áreas e
Volumes. Interpretação Geométrica. Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Álgebra Linear.
Bibliografia Básica
MEDEIROS, I. Matemática básica para cursos superiores. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. 3ª Ed. São Paulo: HARBRA, 1990.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, R. S. Matemática aplicada às ciências agrárias: análise de dados e modelos.
Viçosa: UFV, 1999.
HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 6ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
HUGHES-HALLET, D. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
HUGHES-HALLET, D. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
LARSON, R.; HOSTETLER, R.; EDWARDS, B. Cálculo com aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
1998.
MORETTIN, P. A. et al. Cálculo: Funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.
TAN, S. T. Matemática aplicada: Á administração e economia. São Paulo: Pioneira, 2001.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE
Período: 3°
Teoria (Noturna): 60 horas
BIOQUÍMICA
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna):
Ementa
Carboidratos. Lipídios. Proteínas. Enzimas. Ac. Nucléicos. Vitaminas e hormônios. Atividades
bioquímicas celulares. Química de aminoácidos e proteínas. Oxidações biológicas. Fixação do
nitrogênio. Processos bioquímicos da célula vegetal e seu controle. Estudo sumário do
metabolismo secundário nas plantas. Processos bioquímicos da célula animal.
Bibliografia Básica
LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1995.
MURRAY, R. K.; GRANNER, D. L.; MAYES, P. A.; RODWELL, V. W. Bioquímica de Harper.
México: El Manual Moderno, 1997.
MONTGOMERY, R.; CONWAY, T.; SPECTOR, A. A. Bioquímica. São Paulo: Artes Médicas,
1994.
Bibliografia Complementar
PASSOS, L. P. Métodos analíticos e laboratoriais em fisiologia vegetal. Coronel Pacheco:
EMBRAPA-CNPGL, 1996.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ROBINSKI, R. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Foogan, 2000.
BENNET, T. P.; FRIEDEN, E. Tópicos modernos de bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher,
1990.
STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Bioquímica - aulas práticas. Curitiba: Editora da UFPR,
2001.
FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal: vol. 1 e 2. São Paulo: EPU, 1985.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Quanabara Koogan, 1999.
Período: 4°
Teoria (Noturna): 30 horas
4° SEMESTRE
FISIOLOGIA VEGETAL
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Difusão, osmose e embebição. Relações osmóticas celulares. Métodos de determinação de
potenciais. Absorção e perda de água pelas plantas. Gutação e transpiração. Mecanismo
estomático. Competição interna pela água. Estresse hídrico. Transporte de nutrientes minerais.
Redistribuição de nutrientes. Translocação de solutos orgânicos. Relações fonte-dreno.
Fotossíntese. Fase fotoquímica. Ciclo de Calvin. Ciclo de ácidos dicarboxílicos. Metabolismo ácido
das Crassuláceas. Fotorrespiração. Mecanismo da florescência. Temperatura e planta.
Crescimento e desenvolvimento. Diferenciação em plantas. Reguladores Vegetais. Tropismo e
movimentos rápidos. Maturação e senescência.
Bibliografia Básica
AWAD, M.; CASTRO, P. R. C. Introdução à fisiologia vegetal. São Paulo: Nobel, 1992.
FERRI, M. G. (Coord.). Fisiologia vegetal: vol. 1 e 2. São Paulo: EPU/EDUSP.
COLL, J. B.; RODRIGO, G. N.; GARCIA, B. S.; TAMES, R. S. Fisiologia vegetal. Madrid:
Ediciones Pirâmide, 1980.
CORDOBA, C. V. Fisiologia vegetal. H. Madrid: Blume ediciones, 1976.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE
Bibliografia Complementar
MOREY, P. R. O crescimento das árvores. São Paulo: EPU - Ed. da Universidade de São Paulo,
1981.
AWAD, M. & CASTRO, P. R. C. Introdução à fisiologia vegetal. São Paulo. Nobel, 1983.
Período: 4°
Teoria (Noturna): 40 horas
MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 20 horas
Ementa
Morfologia, fisiologia, genética e taxonomia de microorganismos de importância agrícola.
Entomopatógenos. Métodos de esterilização. Cultivo de microorganismos. Mecanismos de Ação
de bactérias, fungos e vírus em animais, plantas, solo e matéria orgânica. Mecanismos de
simbiose, infecção, resistência e imunidade.
Bibliografia Básica
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6.ed.Porto Alegre: Artmed, 20022005.
PELCZAR, Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: vol.1. São Paulo: Markron
Books do Brasil, 1993.
CARDOSO, E. J. B. N.; TSAI, S. M.; NEVES, M. C. P. Microbiologia do solo. Campinas:
Sociedade Brasileira de Ciências do Solo, 1992.
Bibliografia Complementar
HUNGRIA, M.; ARAÜJO, R. S. Manual de métodos empregados em estudos de
microbiologia agrícola. Brasília: Embrapa, 1994.
VARGAS, M. A. T, HUNGRIA, M. Biologia dos solos dos cerrados. Planaltina-DF: Embrapa,
1997.
RIBEIRO, M. C.; SOARES; M. G. S. R. Microbiologia prática roteiro e manual: bactérias e
fungos. Atheneu, SP. 2000.
MELO, I. S.; AZEVEDO, J. L. Microbiologia ambiental. Embrapa: CNPMA, 1997.
MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: editora
UFLA, 2002.
SIQUEIRA, J. O.; FRANCO, A. A. Biotecnologia do solo: fundamentos e perspectivas.
Brasília: MEC, Ministério da Educação, ABEAS, Lavras: ESAL, FAEPE, 1988.
SYLVIA, D. M.; FUHRMANN, J. J.; HARTEL, P. G.; ZUBERER, D. A. Principles and
applications of soil microbiology. Upper Saddle River: Prentice Hall, INC. 1999.
Período: 4°
Teoria (Noturna):
MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 60 horas
Ementa
Elementos básicos de mecânica. Mecanismo de transmissão de potência. Motores de
combustão interna. Tratores agrícolas. Capacidade operacional. Máquinas e técnicas utilizadas
no preparo do solo. Distribuição de adubos e calcários. Plantio, cultivo e aplicação de defensivos
agrícolas. Máquinas utilizadas na colheita. Determinação do custo operacional dos conjuntos
mecanizados. Máquinas e Mecanização Agrícola. Mecanismo de transmissão e geração de
energia.
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE
Bibliografia Básica
MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. 2ª ed. São Paulo: Ed. Agronomização,
Ceres,1974.
BARGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
BERLINJ, J. D. Mecanização agrícola: Montivideo. Faculdade de Agronomia, 1974.
FILHO, P. P. Os motores a combustão interna. Rio de Janeiro. Ed. Lemi, 1983.
Bibliografia Complementar
SAAD, O. Seleção de equipamentos agrícolas. São Paulo: Nobel, 1976.
SILVEIRA, G. M. O. Preparo do solo: Implementos corretos. Coleção do Agricultor.
Período: 4°
Teoria (Noturna): 30 horas
TOPOGRAFIA I
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Introdução à topografia. Medições de ângulos e distâncias. Levantamentos topográficos e
planialtimétricos. Operações topográficas de escritório. Altimetria. Estradas. Representação do
relevo. Informações topográficas. Sistematização de terrenos.
Bibliografia Básica
ERBA, D. A. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia.
São Leopoldo: Unisinos, 2003.
MONICO, J. G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrição, fundamentos e aplicações.
São Paulo: Unesp, 2000.
SMANIOTTO, R. S. Cartografia básica. Campo Grande: UCDB, 2006. COMASTRI, J. A.
Topografia. Viçosa: Imprensa Universitária, 1980.
GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. São Paulo, Nobel,
1989.
CARDÃO, C. Topografia. Belo Horizonte: [s.n], 1979. ESPARTEL, L. Curso de topografia. Rio
de Janeiro: Globo, 1985.
Bibliografia Complementar
BORGES, A. C. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
BRUNETTI, M. Cartografia. Curitiba: Sagres, 1994.
OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1995.
PINTO, L. E. K. Curso de topografia. Salvador: UFBA, 1992.
PONTES, A. M.; DOUBEK, A. Topografia. Curitiba: DAST, 1981.
ROCHA, C. H. B. GPS De Navegação: Para mapeadores, trilheiros e navegadores. Juiz de
Fora: UFJF, 2003.
SOUZA, J. O. Agrimensura. São Paulo, Nobel, 1978.
Período: 4°
Teoria (Noturna):
SOLOS II
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 60 horas
Ementa
Classificação dos solos – objetivos e critérios. Horizontes, diagnósticos superficiais e sub
superficiais. Características dos horizontes de um perfil (Morfológica-física-químicamineralógica). Características diferenciais, acessórios e acidentais. Caracterização de grandes
grupos de solos. Categorias dos sistemas de classificação de solos. Sistema de classificação de
solos do Brasil. Sistemas de classificação de solos do mundo.
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE
Bibliografia Básica
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRA PA. Sistema brasileiro de
classificação de solos. Brasília, 1999.
LEMOS, R. C.; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 4ª ed. Viçosa:
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2002.
OLIVEIRA, J. B.; JACOMINE, P. K. T.; CAMARGO, M. N. C. Classes gerais de solos do Brasil:
guia auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal: FUNEP, 1992.
Bibliografia Complementar
KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo: Ceres, 1979.
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2002.
LEINZ, V; AMARAL, S. Geologia geral. São Paulo: USP, 1983.
OLIVEIRA, J. B. Pedologia Aplicada. 2 ed. Piracicaba: FEALQ, 2005.
Período: 4°
Teoria (Noturna): 40 horas
EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 20 horas
Ementa
Testes de hipóteses. Contrastes. Princípios básicos da experimentação. Procedimentos para
comparações múltiplas: Testes de Tukey, Duncan e Scheffé. Delineamentos experimentais.
Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Regressão linear. Correlação. Planejamento
de experimentos, teste F para análise de variância, testes de comparações múltiplas,
delineamento inteiramente casualizados, delineamento em blocos casualizados, desdobramento
de graus de liberdade para tratamentos qualitativos, uso de regressão na análise de variância e
experimentos fatoriais.
Bibliografia Básica
BARBIN, D. Planejamento e análise estatística de experimentos agronômicos. Piracicaba:
[s.n],1994.
PIMENTEL GOMES F. Estatística experimental. 13ª ed. São Paulo: Nobel, 1990. VIEIRA S.;
HOFFMANN, R. Estatística experimental. São Paulo: Nobel, 1989.
Bibliografia Complementar
GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. 12ª ed. Piracicaba: Nobel, 1987.
NOGUEIRA, M. C. Estatística experimental aplicada à experimentação agronômica.
Piracicaba: USP, 1997.
VIEIRA, S.; HOFFMANN. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1989.
BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. do N., Experimentação agrícola. 2ª ed. [S.l.]: FUNEP, 1992.
Período: 4°
Teoria (Noturna): 45 horas
GESTÃO E MARKETING
Carga Horária: 45 horas
Prática (Diurna):
Ementa
Agribusiness: introdução, conceitos básicos. Sistemática para coleta de dados e análise de
mercados em agribusiness. Estratégias Empresariais: formas de organização das firmas,
contratos e custos de transação, estratégias de crescimento de firmas, parcerias e alianças
estratégicas, fronteiras de eficiência, terceirização. Estratégias e vantagens competitivas.
Administração estratégica. Marketing mercadológico, segmentação, atratividade, posicionamento,
diferenciação de produtos, marcas, publicidade e propaganda, comportamento do consumidor de
alimentos.
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Bibliografia Básica
BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MEGIDO, J. L. T. Marketing & Agribusiness. 3ª ed. São Paulo: ed. Atlas, 1998.
MAGALHÃES, C. A. Planejamento da empresa rural-Métodos de planejamento e processos
de avaliação. Viçosa: Imprensa Universitária, 1992.
OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. 9ª ed. São
Paulo: Ed. Atlas, 1995
KOTLER, P. Administração de marketing: Análise, planejamento, implementação e controle.
5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MEJIDO, J. L. T. Marketing e agribusiness. São Paulo: Atlas, 1994.
Bibliografia Complementar
CAVALCANTI, J. E. A. Política Agrícola e desenvolvimento rural. [S.l.]: Ed. FINEP e CNPq,
1996.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1995. DAY, G. S.
Estratégia voltada para o mercado. Rio de Janeiro: Record, 1990. OLIVEIRA, D. P. R.
Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 1995
PINA, V. M. D. C. Inteligência estratégica nos negócios. São Paulo: Atlas, 1994.
PORTER, M. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
WALLACE, T. F. Estratégia voltada para o cliente. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
METEREOLOGIA E CLIMATOLOGIA
Período: 4°
Carga Horária: 60 horas
Teoria (Noturna): 30 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Estações meteorológicas de superfície e instrumental meteorológico; energia disponível ao meio
ambiente e as plantas cultivadas Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Relações
astronômicas terra-Sol. Radiação Solar. Balanço de Energia. Temperatura do ar e do solo.
Psicometria. Evaporação. Evapotranspiração. Precipitação atmosférica. Balanço Hídrico.
Classificação Climática. Zoneamento Agroclimático. Circulação atmosférica, tempo e clima.
Mudanças climáticas globais. Aplicações da meteorologia e climatologia na agropecuária.
Observações meteorológicas e visita à Estação Climatológica Didática. Instrumentação
meteorológica.
Bibliografia Básica
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2003.
VIANELLO, R. L.; ALVES A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Ed. UFV, 1991.
MOTA, F. S. Meteorologia agrícola. 7ª ed. São Paulo: Nobel, 1986.
PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: Fundamentos e
aplicações práticas. [S. l.]: Ed. Agropecuária, 2001.
SENTELHAS, P. C.; PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R. Meteorologia agrícola. São Paulo:
USP DCE/ ESALQ,1999.
TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva: Fundamentos e aplicações
brasileiras. São Paulo: Ed. Nobel, 1990.
Bibliografia Complementar
BERGAMASCHI, H.; BERLATTO, M. A.; MATZENAUER, R.; FONTANA, D. C.; CUNHA, G. R.; et
al. Agrometeorologia aplicada à irrigação. Rio Grande do Sul: Ed. da Universidade do Rio
Grande do Sul. Departamento de Física e Meteorologia. 1997. OMETTO, J. C. Bioclimatologia
vegetal. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres. 1981.
PEREIRA, R. A.; VILLA NOVA, N. A; SEDYAMA, G. C. Evapotranspiração. [S. l.]: Ed. FEALQ,
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE
1997.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. [S.l.]: Ed. Manole. 1987.
VIANELLO, R. L.; ALVES. A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Ed. UFV, 1991.
Período: 5°
Teoria (Noturna): 30 horas
5° SEMESTRE
ENTOMOLOGIA GERAL
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Morfologia externa e interna dos insetos com ênfase no sistema reprodutor, sistema digestivo e
circulatório. Biologia dos insetos – ciclo de vida. Caracterização das ordens de importância
agrícola.
Bibliografia Básica
GALLO, D. et al. Manual de entomologia agrícola. São Paulo. Ed. Ceres, 1978.
LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas e insetos. Piracicaba. Livroceres, 1979.
MARICONI, F. A. M. As saúvas. Ed. Agroceres, 1980.
Bibliografia Complementar
METCALF, R. L.; LUCKMAN, W. H. Introduction to insect pest management. 3ª ed. Wiley &
Sons. 650 p New York, 1994.
NAKANO, O. et al. Manual de inseticidas. São Paulo: Ed. Aaron. Ceres, 1977.
Período: 5°
Teoria (Noturna): 20 horas
SOLOS III
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 40 horas
Ementa
Considerações gerais sobre química e fertilidade dos solos. Fenômenos físico-químicos:
absorção e troca iônica. Reações no solo. Matéria orgânica no solo. Macro e micronutrientes no
solo e plantas – determinação de elementos essenciais, análise de correlação e calibração.
Adubos e corretivos: formulação e uso.
Bibliografia Básica
MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: nutrição de Plantas e Fertilidade do solo. São
Paulo: Agroceres.
MALAVOLTA, E. et al. Nutrição mineral e adubação das plantas cultivadas. São Paulo:
Pioneira, 1974.
RAIJ, B. V. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo: Agronômica Ceres, 1991.
TIBAU, A. O. Matéria orgânica e fertilidade do solo. 2ª ed. São Paulo: Nobel, 1983.
Bibliografia Complementar
BRADY, C. N. Natureza e propriedades dos solos. Rio de Janeiro: Ed. Frei Bastos, 1997.
MALAVOLTA, E. Avaliação do estado nutricional das plantas: Princípios e aplicações.
Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1989.
MALAVOLTA, E. Nutrição e adubação do cafeeiro. 2ª ed. Piracicaba: Instituto da Potassa e do
Fosfato, 1981.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA DIFUSÃO DE ADUBOS. Manual de adubação. 2.ed. São
Paulo: ANDA, 1975.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE
Período: 5°
Teoria (Noturna): 30 horas
TOPOGRAFIA II
Carga Horária: 75 horas.
Prática (Diurna): 45 horas
Ementa
A Cartografia Nacional. Sensoriamento Remoto conceitos e aplicação. Princípios de
Fotointerpretação. Geoprocessamento, conceitos e aplicação. Geração de dados espaciais
georreferenciados através de aplicativos computacionais. Construção e uso de Sistemas de
Informação Geográfica - SIG. Construção de mapas das áreas produtivas.
Bibliografia Básica
CÂMARA, G. M. C.; MEDEIROS, C. M. B. Introdução à ciência da geoinformação. São José
dos Campos: INPE, 2001.
ERBA, D. A. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São
Leopoldo: UNISINOS, 2003.
MÔNICO, J. F. G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrição, fundamentos e
aplicações. Presidente Prudente: UNESP, 2000.
Bibliografia Complementar
NOVO, E. M. Sensoriamento remoto: Princípios e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher,
1995.
OLIVEIRA, C. de. Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1995.
SILVA, A. de B. Sistemas de Informações Geo-referenciais (SIG) conceitos e fundamentos.
Campinas: UNICAMP, 2004.
Período: 5°
Teoria (Noturna): 30 horas
FITOTECNIA I
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Conceito, importância e desenvolvimento da agricultura. Fatores mesológicos e fisiológicos da
produtividade das plantas. Preparo dos solos para a condução das plantas. Tratos culturais e
manejo de plantas invasoras.
Bibliografia Básica
TASSO JUNIOR, L. C.; MARQUES, M. O.; NOGUEIRA, G. A. A cultura do amendoim.
Jaboticabal: [s.n.], 2004.
CÂMARA, G. M. S.; CHIAVEGATO, E. J. O agronegócio das plantas oleaginosas: Algodão,
amendoim, girassol e mamona. Piracicaba: E SALQ/LPV, 2001.
FANCELI, A. L. (Coord.). A cultura do feijão irrigado. Piracicaba: SALQ/FEALQ, 1990.
ARAUJO, R. S.; RAVA, C. A.; STONE, L. F.; ZIMMERMANN, M. JK. de O. (Coords.) Cultura do
feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: Associação Brasileira para pesquisa da Potassa e do
Fosfato, 1996.
CULTIVO DA BATATA (Solanum tuberosum L.). Brasília: EMBRAPA Hortaliças, 1985.
BRISOLLA, A. D. Manejo integrado das principais doenças e de pragas da cultura da batata:
uma visão holística de controle para o Estado do Paraná. Londrina: IAPAR, 2002.
FUKUDA, W. M. G. Avaliação e seleção de variedades de mandioca com a participação de
agricultores do semi-árido do Nordeste Brasileiro. Cruz das Almas: EMBRAPA, 2000.
Bibliografia Complementar
VIEIRA, C.; PAULA JUNIOR, T. J. de; BORÉN, A. Feijão: Aspectos gerais e cultura no estado
de Minas Gerais. Viçosa: UFV. 1998.
SATORATO, A.; RAVA, C. A. Principais doenças do feijoeiro comum e seu controle. Brasília:
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE
EMBRAPA. 1994.
FANCELLI, A. L.; DOURADO-NETO, D. Tecnologia da produção do feijão irrigado. Piracicaba:
ESALQ/USP, 1997.
NAZARENO, N. R. X.; BRISOLLA, A. D.; TRATCH, R. Manejo integrado das principais
doenças fúngicas e de pragas de solo da cultura da batata: Uma visão holístico de controle
para o Estado do Paraná. Londrina: IAPAR, 2001.
SOUZA, JACIMAR LUIS DE; RESENDE, PATRÍCIA. Cultivo orgânico de alho, cenoura, baroa,
beterraba e batata-doce. (Agricultura Orgânica). Viçosa: CPT, 2001.
CONCEIÇÃO, A. J. da. A mandioca. 3ª ed. São Paulo: Nobel, 1997.
Período: 5°
Teoria (Noturna): 20 horas
HIDROLOGIA E HIDRÁULICA
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 40 horas
Ementa
Hidrostática e Hidrodinâmica. Hidrometria em condutos abertos. Hidrometria em condutos
forçados. Escoamento em condutos forçados sob regime permanente. Escoamento de fluidos
não newtonianos. Redes de condutos. Instalações de recalque. Escoamento em canais em
regime permanente e uniforme. Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Infiltração.
Evapotranspiração. Regime de recursos de água. Previsão, propagação e controle de enchentes
e inundações.
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETO, J. M. Manual de hidráulica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
NEVES, E. T. Curso de hidráulica. Porto Alegre: Globo, 1968.
BERNARDO, S. Manual de irrigação. 6ª ed. Viçosa: Imprensa Universitária. UFV. 1995.
GARCEZ, L. N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1984.
Bibliografia Complementar
DAKER, A. Irrigação e drenagem. 6ª ed. São Paulo: Freitas Bastos, 1984.
McWHORTER, D. B.; SUNADA, D. K. Ground-water hydrology and hydraulics. Littleton: Water
Resources Publications. 1977.
MILLAR, A. A. Drenagem de terras agrícolas: bases agronômicas. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 1978.
PINTO, N. L. de S.; et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.
TUCCI C. E. M. Hidrologia: Ciência e aplicação. Porto Alegre: EDUSP, 1993.
ZOOTECNIA DE PEQUENOS ANIMAIS
Período: 5°
Carga Horária: 60 horas
Teoria (Noturna): 30 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Histórico e definições de zootecnia. Produção de aves em geral, suinocultura, caprinocultura,
ovinocultura, cunicultura. Avicultura e Suinocultura. Particularidades da nutrição, sanidade, da
reprodução, da alimentação e do melhoramento genético. Sistemas de criação. Instalações.
Manejo. Manejo de dejetos. Comercialização. Planejamento e administração de empresas
avícolas e suinícolas. Piscicultura: tratamento dos tanques, alevinos e processamento e
comercialização. Bovinocultura de corte e leite. Manejo e instalações.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J.M.; L. PERLI, I. MINARDI; J.S. FLEMMING et al. Nutrição Animal: as bases e
os fundamentos da nutrição animal: Os alimentos. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1989.
CAVALCANTI, S. S. Produção de suínos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola,
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1984.
ENGLER, S. Avicultura: Tudo sobre raças, manejo e alimentação. 7ª ed. Guaíba: Atual Livraria
e Editora Agropecuária, 1998.
VALENTI, W. C. Aqüicultura no Brasil: Bases para um desenvolvimento sustentável. Brasília:
CNPq/Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000.
Bibliografia Complementar
LAVORENTI, A.; E. V. S. MIYADA. Suinocultura. Piracicaba/SP: Ed. FEALQ, 1988.
SCHMITTON, H. R. Produção de peixes em alta densidade em tanques-red e de pequeno
volume. Tradução de Eduardo Ono. Campinas: Associação Americana de Soja/ Mogiana/
Alimentos- Ed. Silvio Romeiro Carvalho Coelho, 1997.
ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal: Alimentação animal; nutrição animal aplicada.
4ª ed. São Paulo: Nobel, 1989. V. 2.
Período: 5°
Teoria (Noturna): 20 horas
CONSTRUÇÕES RURAIS
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 40 horas
Ementa
Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas simples. Materiais e técnicas de
construções. Planejamento e projeto de instalações zootécnicas e agrícolas. Instalações elétricas
e hidráulico-sanitárias. Memorial descritivo, orçamento e cronograma-físico-financeiro. O
ambiente e sua influência sobre a produção animal e vegetal. Acondicionamento térmico natural
e artificial das instalações agrícolas e zootécnicas. Materiais e processos construtivos para
construções rurais. Planejamento e projeto de edificações para sistemas zootécnicos, agroindustriais, agrícolas e complementares. Planejamento e projeto de residências rurais e
agrovilas. Instalações hidráulico-sanitárias. Obras de saneamento básico rural. Estradas rurais.
Memorial descritivo, orçamento e cronograma físico-financeiro. Perspectivas para o futuro.
Bibliografia Básica
PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel,1978.
IRINEU, F. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel, 1983.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 31ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo: 1961.
PIANCA, J. B. Manual do construtor: vol. 2. Globo, 1970.
Bibliografia Complementar
BORGES, A. de C. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgar Blucher, 1986.
ADÃO, F. X. Desenho de concreto armado. São Paulo: Tecnoprint, 1980.
OBERG, L. Desenho arquitetônico, 31ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro, 1997.
TERZAGHI, K.; PECK, R. Mecânica dos solos na prática da engenharia. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 1962.
SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Ed. de
UFSC, 1997.
Período: 6°
Teoria (Noturna): 20 horas
6º SEMESTRE
FITOPATOLOGIA I
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 40 horas
Ementa:
Conceitos de doenças. Sintomatologia. Etiologia. Patogenia. Epidemiologia. Princípios gerais de
controle. Métodos de controle de doenças. Métodos fitopatológicos na agricultura. Principais
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doenças das hortaliças. Principais doenças das fruteiras. Principais doenças das grandes
culturas: cafeeiro, milho, arroz, cana-de-açúcar, feijoeiro, soja, mandioca e batata. Principais
doenças em plantas florestais.
Bibliografia Básica
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia. Princípios e
conceitos. 3ª ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia: Doenças de planta
cultivadas. 3ª ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. V. 2.
DO VALE, F. X. R.; ZAMBOLIM, L. Controle de doenças de plantas: Grandes Culturas. Viçosa/
MG: UFV- Departamento de Fitopatologia, 1997.
POZZA, E. A.; ALVES, E. Princípios e conceitos em manejo de doenças de plantas.
Lavras: UFLA/ Faepe, 1999.
KIMATI, H.; AMORIM, L; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A.; REZENDE, J. A. M.
Manual de fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 3ª ed. São Paulo: Agronômica
Ceres, 1997. V. 2.
Bibliografia Complementar
KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. L A. Manual
de fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 4ª ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005.
MONTEIRO, A. J. A.; DO VALE, F. X. R.; COSTA H.; ZAMBOLIM, L. Controle de doenças de
plantas – Fruteiras. [S.l.]: Suprema Gráfica e Editora, 2002. V. 1 e 2.
ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle de doenças de plantas Hortaliças.
Viçosa/MG: UFV- Departamento de Fitopatologia; Brasília, DF; Ministério da Agricultura e do
Abastecimento, 2000.
SILVA, R. R. Bactérias fitopatogênicas.Viçosa: UFV, 2000.
ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle integrado das doenças de hortaliças.
Viçosa/ MG: UFV. 1997.
Período: 6°
Teoria (Noturna): 30 horas
FITOTECNIA II
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Culturas do milho, arroz, soja, feijão, sorgo, trigo. Importância, origem, classificação botânica,
variedades, clima e preparo do solo, tratos culturais, colheita e secagem.
Bibliografia Básica
ARANTES, N. E.; SOUZA, P. I. M. Cultura da soja nos cerrados. Piracicaba: Associação
Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1993.
CÂMARA, G. M. S. Soja: tecnologia da produção. Piracicaba: [S.l.], 1998.
CÂMARA, G. M. S. Soja: tecnologia da produção II. Piracicaba: [S.l.], 2000.
LEITE, R. M. V. B. de C. Doenças do girassol. Londrina: EMBRAPA-CNPSo. 1997. (EMBRAPACNPSo. Circular Técnica, 19).
CASTRO, C.; CASTIGLIONI, V. B. R.; BALADA, A. Cultura do girassol: Tecnologia de
produção. Londrina: EMBRAPA, 1993.
AMORIM NETO, M da S. et al. Zoneamento para a cultura do algodão no Nordeste II:
Algodão herbáceo. Campina Grande: Embrapa,1997. (Boletim de Pesquisa, 35).
TOMM, G. O. Manual para cultivo de canola: Indicações para cultivo de canola no Rio
Grande do Sul. Santa Rosa: Câmera Alimentos, 2003.
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Bibliografia Complementar
CÂMARA, G. M. S.; CHIAVEGATO, E. J. O agronegócio das plantas oleaginosas: Algodão,
amendoim, girassol e mamona. Piracicaba: ESALQ/LPV, 2001.
CÂMARA, G. M. S.; MONTEIRO, C. A. Potencial da cultura do girassol para rotação com
cana-de-açúcar. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, XX. Resumos.
Campinas, set./1997. IAC e ITAL. p. 1-4, 1997.
CÂMARA, G. M. S.; ANDRADE, F. M .E. Silagem de girassol. In: REUNIÃO NACIONAL
DE PESQUISA DE GIRASSOL, XX. Resumos. Campinas, set./1997. IAC e ITAL. p. 5-7,1997.
CÂMARA, G. M. S. Ecofisiologia da cultura da soja. In: CÂMARA, G. M. S.; MARCOS FILHO,
J.; OLIVEIRA, E. A. M. SIMPÓSIO SOBRE A CULT URA E PRODUTIVIDADE DA SOJA, 1. Anais.
Piracicaba, 15-18 de julho de 1991. ESALQ/USP, Departamento de Agricultura. FEALQ,
Piracicaba. P.129-42, 1992.
CÂMARA, G. M. S. Soja: Produção, pré-processamento e transformação agroindustrial. São
Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, [19--?].
CÂMARA, G. M. S. Fenologia da soja. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da
Potassa e do Fosfato,1998.
CLEMENTINO, M. do L. M. O maquinista do algodão e o capital comercial. Natal: Editora
Universitária/ UFRN, 1987.
Período: 6°
Teoria (Noturna): 20 horas
SOLOS IV
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 40 horas
Ementa
Conservação dos solos. Aptidão agrícola dos solos. Planejamento para conservação dos solos.
Práticas integradas de recuperação conservação dos solos; edafo-mecanicas-vegetativas.
Erosão e erodibilidade dos solos. Equação universal dos de perdas dos solos. Controle de
sedimentação e assoreamento dos cursos e reservatórios de água.
Bibliografia Básica
JORGE, J. A. Física e manejo dos solos tropicais. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1985.
KLAR, A. E. Relações solo-água-planta: Módulo II. Brasília: Curso de Engenharia de IrrigaçãoABEAS, 1989. Parte B, p.3 - 35.
VIEIRA, L. S. Manual de ciência do solo. São Paulo. Ed. Agroceres, 1975.
LOMBARDI NETO, F.; BERTONI, J. Conservação do solo. Piracicaba: Livroceres, 1985.
Bibliografia Complementar
BRADY, N. C. Natureza e propriedades do solo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1979.
MONEGAT, C. Plantas de cobertura do solo: Características e manejo em pequenas
propriedades. Chapecó- SC: Ed. do Autor, 1991.
PRIMAVESI, A. O manejo ecológico do solo: Agricultura em regiões tropicais. Nobel. São
Paulo, 1990.
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
Período: 6°
Carga Horária: 60 horas
Teoria (Noturna): 20 horas
Prática (Diurna): 40 horas
Ementa
Conceitos básicos de irrigação e drenagem. A hidráulica aplicada ao bombeamento e
dimensionamento dos principais sistemas de irrigação por aspersão e localizada. Métodos
irrigação: aspersão, superfície e localizada. Necessidade de água pelas culturas e o manejo
irrigação. Dimensionamento e reengenharia de sistemas de irrigação. Princípios básicos
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hidrologia e drenagem agrícola. Avaliação econômica e programação financeira de projetos de
irrigação e drenagem.
Bibliografia Básica
BERNARDO, S. Manual de irrigação. 6 ed. Viçosa: Imprensa Universitária- UFV, 1995.
GOMES, H. P. Engenharia de irrigação: Hidráulica dos sistemas pressurizados Aspersão e
Gotejamento. Campina Grande: UFP, 1997.
OLITTA, A. F. L. Os Métodos de irrigação. São Paulo: Nobel. 1978.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO NETO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 6ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1977.
CRUCIANI, D. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel, 1980.
DAKER, A. Irrigação e drenagem. 6ª ed. São Paulo: Ed. Freitas Bastos, 1984. V. 1, 2
FINKEL, H. J. C. R. C. Handbook of irrigation technology. Boca Raton. C.R.C. Press, 1982. V. I
e II.
JORGE, J. A. Física e manejo dos solos tropicais. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1985.
KLAR, A. E. Irrigação: Frequência e quantidade de aplicação. São Paulo, Nobel. 1991.
MILLAR, A.A. Drenagem de terras agrícolas: Bases agronômicas. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1978.
REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. Campinas:
Fundação Cargil, 1985.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987.
VIEIRA, D. B. As técnicas de irrigação. 2ª ed. São Paulo: Globo, 1995.
Período: 6°
Teoria (Noturna): 20 horas
ENTOMOLOGIA II
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 40 horas
Ementa
Principais insetos pragas de soja, feijão, milho, arroz e demais culturas de importância agrícola.
Métodos de controle de pragas. Toxicologia dos inseticidas. Manejo integrado de pragas.
Receituário Agronômico. Aplicação dos inseticidas. Legislação dos Agrotóxicos.
Bibliografia Básica
GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo. Ed. Ceres, 1978.
LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas e insetos. Piracicaba. Livroceres, 1979.
Bibliografia Complementar
MARICONI, F. A. M. As saúvas. Ed. Agroceres, 1980.
NAKANO, O. et al. Manual de inseticidas. São Paulo: Ed. Aaron. Ceres, 1977.
Período: 6°
Teoria (Noturna): 30 horas
PRODUÇÃO DE SEMENTES
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Importância das sementes – analise de sementes. For mação, estrutura, composição, germinação,
dormência e vigor de sementes. Estabelecimento e fiscalização de campos de produção de
sementes. Colheita, secagem e beneficiamento, armazenamento, embalagem e tratamento.
Legislação de sementes.
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Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise e sementes. Brasília:
Ministério da Agricultura, 1996.
CARVALHO, N. M. de; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, tecnologia e produção. Campinas:
Fundação Cargil, 1988.
POPINIGIS, F. Fisiologia de sementes. Brasília: Agiplan, 1977.
LORINI, L.; MIIKE; L. H.; SCUSSEL, V. M.; Armazenagem de grãos. Campinas: Instituto Bio
Gênesis, 2002.
CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, tecnologia e produção. Campinas:
Fundação Cargil, 1983.
Bibliografia Complementar
AMATO, G. W.; SILVEIRA FILHO, S. Parborização de arroz no Brasil. Porto Alegre, CIENTEC,
1991.
ELIAS, M. C. Secagem e armazenamento de grãos, em média e pequena escalas. Pelotas:
UFPEL/ COREDE, 2000.
ELIAS, M. C.; LOECK, A. E.; MÜLLER, M. M. Recomendações técnicas para colheita,
secagem, armazenamento, e industrialização de arroz para o sul do Brasil safra 2000/2001.
Pelotas: UFPEL, 2001.
PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Campinas: ICEA, 1986.
Período: 6°
Teoria (Noturna): 20 horas
SILVICULTURA GERAL
Carga Horária: 40 horas
Prática (Diurna): 20 horas
Ementa
Conceitos gerais e importância da silvicultura; Benefícios indiretos da floresta; Principais usos da
madeira de reflorestamento; produção de sementes florestais melhoradas; Superação da
dormência e armazenamento de sementes de espécies florestais; indicação de espécies para
reflorestamento; produção de mudas de espécies florestais e a implantação de povoamentos;
Implantação de povoamentos florestais com espécies de rápido crescimento; Sistemas
agroflorestais: aspectos básicos e indicações; rentabilidade econômica comparativa entre
plantios florestais, sistemas agroflorestais e cultivos agrícolas.
Bibliografia Básica
GALVÃO, A. P. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais.
Colombo, Pr: EMBRAPA FLORESTAS, 2000.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 1992. V. 1.
PEZO, D.; MUHAMMAD I. Sistemas silvopastoriles. Turrialba, Costa Rica: CATIE, 1998.
Bibliografia Complementar
SOUZA, F. Terminologia florestal: Glossário e expressões florestais. Rio de Janeiro, RJ:
[s.n.], 1973.
DUBOIS, J. C. L. Manual agroflorestal para a Amazônia. Rio de Janeiro: REBRAF, 1996.
KAGEYAMA, P. Y. et al. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF,
2003.
COSTA, R. B. Fragmentação florestal e alternativas de desenvolvimento rural na Região
Centro-Oeste. Campo Grande: UCDB, 2003.
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Período: 7°
Teoria (Noturna): 20 horas
7º SEMESTRE
OLERICULTURA I
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 40 horas
Ementa
Importância. Clima. Cultivares. Propagação. Solo. Nutrição e adubação. Plantio e tratos culturais.
Colheita. Classificação e embalagem. Fatores da improdutividade. Técnicas de produção e
comercialização das Aliáceas, Brassicáceas, Apiáceas, Solanáceas, Malváceas, Curcubitáceas,
Quenopodiáceas, Asteráceas, Fabáceas, Rosáceas. Planejamento de hortas caseiras;
Planejamento de hortas comerciais.
Bibliografia Básica
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção de
hortaliças. Viçosa: UFV, 2000.
MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: Ed. T. A.
Queiroz. 1995.
GOTO, R.; TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: Condições
subtropicais. São Paulo: Ed. Fundação UNESP, 1998. v. 1.
Bibliografia Complementar
SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE HORTALIÇAS. Nutrição e adubação de
hortaliças. Piracicaba: Potafós, 1993.
FONTES, P. C. R.; CAMPOS, J. P.; CASALI, V. W. D. Métodos de plantio de cebola visando a
produção de bulbos. Belo Horizonte: Informe Agropecuário, 1980. v. 6, n.
62, p. 26-31
GOTO, R.; COSTA, P. C. Cultivo de hortaliças folhas em ambiente protegido. Belo Horizonte:
Informe Agropecuário, 1999. v. 20, n. 20 0/201, p. 60-71
HILL, L. Segredos da propagação de plantas. São Paulo: Nobel. 1996.
FRANCISCO NETO, J. Manual de horticultura ecológica: Guia de auto-suficiência em
pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 1995.
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e
manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990.
ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO ANIMAL
Período: 7°
Carga Horária: 60 horas
Teoria (Noturna): 30 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Nutrientes: processo de digestão, absorção e metabolismo dos animais. Estudo da composição
dos alimentos: forragens e rações. Composição e valor nutritivo dos alimentos. Exigências
nutricionais dos animais. Alimentação das espécies de interesse sócio-econômico. Fiscalização
de alimentos: pesquisa de conservadores, espessantes e neutralizantes em alimentos.
Legislação relativa a aditivos e suas consequências para a saúde pública. Formulação de
rações. Pastagens ma is utilizadas na alimentação animal.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição Animal: As bases e os fundamentos da nutrição animal - Os
alimentos. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1980. V.1.
ANDRIGUETTO, J. M. (editor). Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. Curitiba:
Ed. Nutrição e Publicitária. 1993.
ANDIGUETTO, J. M.; PELLY, I.; MINARDI, A; GEMEAL, J. S.; FLEMING, G. A de Souza; BONA
FILHO, A. Nutrição animal: Os alimentos. 4ª ed. São Paulo: Nobel. 1988. JARDIM, W. R.
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Alimentos e alimentação do gado bovino . Piracicaba/SP: Ed. Agronômica Ceres, 1976.
Bibliografia Complementar
COELHO DA SILVA, J. F.; LEÃO, M. I. Fundamentos da nutrição dos ruminantes. Piracicaba:
Livroceres, 1979.
GONÇALVES, L. C. et al. Nutrição e alimentação de gado de corte. Uberaba: ABCZ, 1998.
HERNANDEZ, F. I. L. et al. Suplementação mineral para gado de corte; novas estratégias.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
MARTIN, L. C. T. Nutrição mineral de bovinos de corte. São Paulo: NOBEL, 1993.
ANGELIS, R. C. Fome Oculta. Impacto para a população do Brasil. São Paulo: Atheneu, 1999.
CÂNDIDO, L. M. B.; CAMPOS, A. M. Alimentos para fins especiais: Dietéticos. [S.l.]: Ed.
Varela. 1995.
CRIAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE RUMINANTES
Período: 7°
Carga Horária: 60 horas
Teoria (Noturna): 30 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Situação atual da bovinocultura. Raças de bovinos. Caracterização dos sistemas de criação.
Criação e manejo de bovinos de corte e leite. Sistemas de reprodução, seleção e melhoramento
genético em bovinos. Instalação e equipamentos na criação de bovinos. Controle sanitário do
rebanho. Noções de bubalinocultura.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J. M.; L. PERLI, I. MINARDI; J. S. FLEMMING et al. Nutrição animal: As bases
e os fundamentos da nutrição animal: Os alimentos. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1989.
LUCCI, C. S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997. LUCCI, C. S.
Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel, 1989.
MICHELETTI, J. V.; CRUZ, J. T. da. Bovinocultura de leite: Instalações. 1985.
PEIXOTO, M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Bovinocultura de corte. 2ª ed. Fundação de Estudos
Agrários Luiz de Queiroz – FEALQ, 1993.
Bibliografia Complementar
ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal: Alimentação animal; nutrição animal aplicada.
4ª ed. v. 2. São Paulo: Nobel, 1989.
BATISTON, W. C. Gado leiteiro. São Paulo: Instituo Campineiro do Ensino Agrícola, 1977.
Período: 7°
Teoria (Noturna): 30 horas
PLANTAS INDUSTRIAIS I
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Culturas do algodão, café, cana de açúcar, girassol, amendoim, mamona e outras de interesse e
importância sócio-econômica, origem, difusão, classificação e descrição botânica, clima e
preparo do solo, tratos culturais e colheita.
Bibliografia Básica
TASSO JUNIOR, L. C.; MARQUES, M. O.; NOGUEIRA, G. A. A cultura do amendoim.
Jaboticabal: [s.n.], 2004.
CÂMARA, G. M. S.; CHIAVEGATO, E. J. Algodão, amendoim, girassol e mamona. O agronegócio
das plantas oleaginosas. Piracicaba: ESALQ/LPV, 2001.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
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Bibliografia Complementar
CÂMARA, G. M. S. Amendoim: Produção, pré-processamento e transformação
agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, [19--?].
(Série Extensão Agroindustrial, 3).
VIEIRA, C.; PAULA JUNIOR, T. J. de; BORÉN, A. Feijão: Aspectos gerais e cultura no estado
de Minas Gerias. Viçosa: UFV. 1998.
SATORATO, A.; RAVA, C. A. Principais doenças do feijoeiro comum e seu controle. Brasília:
EMBRAPA. 1994.
FANCELLI, A. L.; DOURADO-NETO, D. Tecnologia da produção do feijão irrigado. Piracicaba:
ESALQ/USP. 1997.
NAZARENO, N. R. X.; BRISOLLA, A. D.; TRATCH, R. Manejo integrado das principais
doenças fúngicas e de pragas de solo da cultura da batata: Uma visão holístico de controle
para o Estado do Paraná. Londrina: IAPAR, 2001.
SOUZA, J. L. de; RESENDE, P. Cultivo orgânico de alho, cenoura, baroa, beterraba e batatadoce. Viçosa: CPT, 2001. (Agricultura Orgânica)
CONCEIÇÃO, A. J. da. A mandioca. 3ª ed. São Paulo: Nobel, 1997.
Período: 7°
Teoria (Noturna): 30 horas
FITOPATOLOGIA II
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Importância econômica, etiologia, sintomatologia, epidemiologia e controle de doenças nas
culturas de arroz, milho, soja, feijão, girassol, algodão, pinhão manso e demais culturas de
importância agrícola.
Bibliografia Básica
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia. Princípios e
conceitos. 3ª ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia: Doenças de Planta
Cultivadas. 3 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. V. 2.
DO VALE, F. X. R.; ZAMBOLIM, L. Controle de doenças de plantas: Grandes Culturas.
Viçosa/ MG: UFV- Departamento de Fitopatologia, 1997.
POZZA, E. A.; ALVES, E. Princípios e conceitos em manejo de doenças de plantas. Lavras:
UFLA/Faepe,1999.
KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A.; REZENDE, J. A. M.
Manual de fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 3ª ed. São Paulo: Agronômica
Ceres, 1997. v. 2.
Bibliografia Complementar
ROSSMAN, A. Y.; PALM, M. E.; SPIELMAN, L. J. A literature guide for the identification of
plant pathogenic fungi. St. Pau- Minnesota: APS Press, 1987.
KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. L. A.
Manual de fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 4ª ed. São Paulo: Agronômica
Ceres, 2005.
MONTEIRO, A. J. A.; DO VALE, F. X. R.; HÉLCIO COSTA, ZAMBOLIM, L. Controle de doenças
de plantas: Fruteiras. [S.l.]: Suprema Gráfica e Editora, 2002. V. 1 e 2.
ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle de doenças de plantas Hortaliças.
Viçosa/MG: UFV- Departamento de Fitopatologia; Brasília, DF; Ministério da Agricultura e do
Abastecimento, 2000.
SILVA, R. R. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: UFV, 2000.
SILVA, R. R. Fundamentos de bacteriologia de plantas. Viçosa: UFV, 1996.
ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle integrado das doenças de hortaliças.
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Viçosa/ MG: UFV. 1997.
MELHORAMENTO DE PLANTAS
Período: 7°
Carga Horária: 60 horas
Teoria (Noturna): 30 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Perfil do melhorista de plantas, Evolução das espécies cultivadas, Centro de diversidade das
espécies cultivadas, Banco de germoplasma, Reprodução das plantas cultivadas, Variação
Biológica e Melhoramento de plantas, Relação entre sistemas reprodutivos e métodos de
melhoramento de plantas, Seleção em plantas autógamas, Hibridação no melhoramento de
plantas autógamas, Melhoramento de plantas alógamas, Endogamia e Heterose, Interação
genótipo por ambientes, O milho híbrido, Mutantes de amadurecimento e coloração no
melhoramento de tomateiro.
Bibliografia Básica
ALLARD, R. W. Princípios de melhoramento genético das plantas. 1971.
BOREM, A. Melhoramento de plantas. 1998.
BOREM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. 1999.
Bibliografia Complementar
RAMALHO, M.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. B. Genética na agropecuária. Lavras: Fundação de
apoio à pesquisa, ensino e Extensão, 19 90.
BUENO, L. C. de S.; MENDES, A. N. G.; CARVALHO, S. P, de. Melhoramento genético de
plantas: Princípios e procedimentos. Lavras: UFLA, 2001.
DESTRO, D.; MONTALVAN, E. Melhoramento de plantas. Londrina: EDUEL, 1999.
FEHR, W.R. Principles of cultivar development: Theory and Technique. 1987.
FURLANI, M. C.; VIÉGAS, G. P. O melhoramento de plantas no instituto agronômico. 1993.
PATERNIANI, E.; VIEGAS, G. P. Melhoramento de produção de milho. 1987.
PINTO, R. J. B. Introdução ao melhoramento genético de plantas. 1995.
Período: 7°
Teoria (Noturna): 40 horas
FRUTICULTURA
Carga Horária: 75 horas
Prática (Diurna): 35 horas
Ementa
Conceito e importância econômica da fruticultura. Propagação de plantas frutíferas. Viveiros.
Instalações e manejo de pomares. Fatores que afetam a frutificação. Fruticultura tropical: cultura
de citros, abacateiro, mamoeiro, maracujazeiro, goiabeira, bananeira, abacaxizeiro, mangueira,
pequi, cupuaçu, melancia e açaí. Estrutura, crescimento e desenvolvimento de fruteiras
caducifólias. Propagação, poda e sistemas de condução em fruteiras caducifólias. Noções sobre
as culturas da videira, caquizeiro, figueira, nogueira, pecan, pessegueiro, ameixeira, macieira,
pereira e marmeleira.
Bibliografia Básica
GOMES, P. Fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel, 2000.
MANICA, G. Fruticultura comercial. São Paulo: Nobel, 1995.
CASTRO, P. R. C. (Org.). Ecofisiologia de fruteiras tropicais. São Paulo: Nobel, 1998.
SILVA, C. R. de R., Fruticultura tropical. Lavras: UFLA/FAEPE. (Curso de especialização –
tutoria: Fruticultura comercial). 1997.
Bibliografia Complementar
INGLEZ SOUSA, J. S. Poda das plantas frutíferas. São Paulo: Nobel, 1993.
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CÉSAR, H. P. Manual prático do enxertador. São Paulo: Nobel, 1996.
MANICA, G. Fruticultura: prática de cultivo. São Paulo: Nobel, 1996.
SIMÃO, S. Manual de fruticultura. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1971.
HAAG, H. P. Nutrição mineral e adubação de frutíferas tropicais no Brasil. São Paulo: Ed.
Fundação Cargil, 1986.
ALVES, E. S A cultura da banana: Aspectos técnicos, socioeconômicos e agroindustriais.
Brasília: Embrapa, 1997.
RODRIGUEZ, VIÉGAS F.; POMPEU JR.; J. Citricultura brasileira. 2ª ed. São Paulo: Fundação
Cargil, 1991.
SAUNT, J. Citrus varieties of the world. England: Sinclair International Limited, 1990.
8° SEMESTRE
TECNOLOGIA DE PRODUTOS VEGETAIS
Período: 8°
Carga Horária: 60 horas
Teoria (Noturna): 30 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Introdução. Composição de alimentos. Alterações em alimentos. Análise sensorial. Princípios e
métodos de conservação de alimentos. Processamento e conservação de produtos de origem
vegetal. Alimentos fermentados. Tecnologia da fermentação alcoólica, láctica e acética na
produção de picles, vinho, cerveja e vinagre. Tecnologia de produção de conservas, geléias.
Bibliografia Básica
APPCC. Na qualidade e segurança microbiológica de alimento s. São Paulo: Varela. 1997.
BONILHA, J. A. Qualidade total na agricultura: Fundamentos e aplicação. Belo horizonte:
Centro de estudos de qualidade total na agricultura. [199?].
BONILHA, J. A. Padronização na agricultura. Belo horizonte: Centro de estudos da qualidade
total na agricultura, 1995.
CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários: Alimentos. São Paulo: Nobel,
1984.
SILVA, J. de S. Pré-processamento de produtos agrícolas. Juiz de Fora, MG: Ed. Instituto
Maria, 1995.
Bibliografia Complementar
DELLARETTI FILHO, O. As sete ferramentas do planejamento da qualidade: TQC série
ferramentas da qualidade. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de
Engenharia, Fundação Christiano Ottoni, 1996. v. 5.
FALCONI, V. C. Controle da qualidade total (no estilo japonês). Belo Horizonte: Universidade
Federal de Minas Gerais, Escola de Engenharia, Fundação Christiano Ottoni. 1992.
NBR ISO 9000: 2000. Sistema de gestão da qualidade: Fundamentos e vocabulário. Rio de
Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 26 páginas.
NBR ISO 9001: 2000. Sistema de gestão da qualidade: Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT –
Associação Brasileira de Normas Técnicas. 21 páginas.
NBR ISO 9004: 2000. Sistema de gestão da qualidade: Diretrizes para a qualidade no
gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
48 páginas.
KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Editora Gente, 1993.
TECNOLOGIA DE PRODUTOS VEGETAIS
Período: 8°
Carga Horária: 60 horas
Teoria (Noturna): 30 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa:
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Carne, abate, maturação, congelamento e tecnologia de embutidos, enlatados e defumados.
Leite – sistemas de higienização e pasteurização, tecnologia de fabricação de queijos, iogurtes e
manteiga. Pescado – conservação, higienização, tecnologia de embutidos e salga.
Bibliografia Básica
APPCC. Na qualidade e segurança microbiológica de alimentos. São Paulo: Varela. 1997.
BONILHA, J. A. Padronização na agricultura. Belo horizonte: Centro de estudos da qualidade
total na agricultura, 1995.
CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários: Alimentos. São Paulo: Nobel,
1984.
GAVA, A. Princípios de tecnologia de alimentos. 4ª ed. São Paulo: NOBEL, 1982.
SILVA, J de S. Pré-processamento de produtos agrícolas. Juiz de Fora, MG: Ed. Instituto
Maria, 1995.
Bibliografia Complementar
NBR ISO 9000: 2000. Sistema de gestão da qualidade: Fundamentos e vocabulário. Rio de
Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 26 páginas.
NBR ISO 9001: 2000. Sistema de gestão da qualidade: Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT –
Associação Brasileira de Normas Técnicas. 21 páginas.
NBR ISO 9004: 2000. Sistema de gestão da qualidade: Diretrizes para a qualidade no
gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
48 p.
KONDO, Y. Motivação humana. São Paulo: Editora Gente, 1994.
KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Editora Gente, 1993.
SOCIOLOGIA RURAL
Carga Horária: 45 horas
Prática (Diurna):
Período: 8°
Teoria (Noturna): 45 horas
Ementa
Elementos da sociologia. Sociedade rural. Grupos, interações e processos nas sociedades
rurais. Estratificação, comportamento e valores. Posse e uso da terra – estrutura fundiária e
poder político. Influência da comunidade urbana sobre as comunidades rurais.
Bibliografia Básica
FERNANDES, F. Ensaios de sociologia geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Pioneira, 1976.
MIRANDA, P. de. Introdução à sociologia geral. 2ª ed. São Paulo: Forense, 1980.
SILVA, J. G. da. O que é questão agrária. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.
GIDDENS, A. Sociologia. São Paulo: UNESP, 2005.
MARTINS, J. de S. Reforma agrária: O impossível diálogo São. Paulo: EDUSP, 2000.
Bibliografia Complementar
CLAVAL, P. A geografia cultural. Florianópolis: UFSC, 2001. FUNDAÇÃO INSTITUTO
BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA-IBGE.
Síntese de indicadores sociais 1998. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.
FERREIRA, L. C. A questão ambiental: Sustentabilidade e políticas públicas no Brasil. São
Paulo: Boitempo, 1998.
FORRESTER, V. O horror econômico. São Paulo: UNESP, 1997.
GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.
SILVA, J. G. da. A nova dinâmica da agricultura brasileira. 2ª ed. Campinas: Instituto de
Economia/ UNICAMP, 1998.
MOREIRA, R. J.; COSTA, L. F. de C. Mundo rural e cultura. Rio de Janeiro: MAUAD, 2002.
SANTOS, M. Por uma outra globalização. São Paulo: Record, 2001.
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ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO AGRÍCOLA
Período: 8°
Carga Horária: 60 horas
Teoria (Noturna): 60 horas
Prática (Diurna):
Ementa
Noções de economia. Teoria econômica. Micro e macro economia aplicada. Sistema econômico.
Política e legislação agropecuária. Desenvolvimento agropecuário. Comercialização
agropecuária. Crédito rural. Cooper ativismo e Reforma Agrária. Arrendamentos, Parceria
Administração rural moderna. Análise de sensos agropecuários e outros instrumentos
estatísticos. Fundamentos de economia ecológica. Administração e contabilidade agropecuária.
Controle da empresa rural e medidas de resultado econômico. Fatores que afetam a produção e
o resultado econômico da empresa rural. Planejamento agropecuário.
Bibliografia Básica
GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. Campinas: Unicamp, 1999.
CARVALHO, J. C. M. O desenvolvimento da agropecuária brasileira: Da agricultura
escravista ao sistema agroindustrial. Brasília, EMBRAPA-SPI, 1992.
CORREA, A. N. Difusão de tecnologias na agricultura. Brasília: EMBRATER, 1981.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação. 4ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1980.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, J. A. Pesquisa em extensão rural. Um manual de metodologia. Brasília:
MEC/ABEAS, 1989.
ALMEIDA, J. A.; NAVARRO, Z. (Organizadores). Reconstruindo a agricultura. Idéias e ideais
na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. 2ª ed. Porto
Alegre: Ed. da Universidade UFRGS, 1998.
BICCA, E. F. Extensão rural: Da pesquisa ao campo. Guaíba: Ed. Agropecuária, 1992.
EMPRESA DE PESQUISA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DE MATO GROSSO
DO SUL. EMPAER. Comunicação e metodologia para extensão rural. Campo Grande, 1982.
Período: 8°
Teoria (Noturna): 20 horas
OLERICULTURA II
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 40 horas.
Ementa
Plantas medicinais, tratos culturais, espécies de importância econômica, manejo, colheita,
processamento e comercialização. Cultivo de cogumelos e de plantas condimentares, tratos
culturais, manejo e comercialização. Plantas ornamentais, tratos culturais, espécies de
importância econômica, manejo, colheita, comercialização.
Bibliografia Básica
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção de
hortaliças. Viçosa: UFV, 2000.
MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: Ed. T. A.
Queiroz. 1995.
GOTO, R.; TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: Condições
subtropicais. São Paulo: Ed. Fundação UNESP, 1998. V. 1.
CRAVO A. B. Jardinagem, flores, árvores e arbusto. São Paulo: Hemus, 1994.
LORENZI, H. et al. Plantas ornamentais no Brasil: Arbustivas, herbáceas e trepadeiras.
Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1995.
SILVEIRA, R. B. A.; BARROS, F. de. Manual de jardinagem: Aspectos básicos e aplicados.
(manual 8), São Paulo: Instituto de Botânica, 2001.
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Bibliografia Complementar
SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE HORTALIÇAS. Nutrição e adubação de
hortaliças. Piracicaba: Potafós, 1993.
FONTES, P. C. R.; CAMPOS, J. P.; CASALI, V. W. D. Métodos de plantio de cebola visando a
produção de bulbos. Belo Horizonte: Informe Agropecuário, 1980. V. 6, n. 62, p. 26-31
GOTO, R.; COSTA, P. C. Cultivo de hortaliças folhas em ambiente protegido. Belo Horizonte:
Informe Agropecuário, 1999. V. 20, n. 20 0/201, p. 60-71.
HILL, L. Segredos da propagação de plantas. São Paulo: Nobel. 1996.
FRANCISCO NETO, J. Manual de horticultura ecológica: Guia de auto-suficiência em
pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 1995.
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e
manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990.
FERREIRA, M. Escolha de espécies arbóreas para formação de maciços florestais:
Documentos florestais. Piracicaba: ESALQ,1990.
HESSAYON, D. G. Flores de jardins: Manual de cultivo y conservacion. Madrid: 1985.
LORENZI, H. et al. Palmeiras no Brasil: Nativas e exóticas . Nova Odessa: Ed. Plantarum,
1996.
LORENZI, H. et al. Plantas ornamentais no Brasil: Arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova
Odessa: Ed. Plantarum, 1995.
Período: 8°
Teoria (Noturna): 30 horas
OPTATIVA I
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 30 horas.
Período: 8°
Teoria (Noturna): 20 horas
PLANTAS INDUSTRIAIS II
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 40 horas.
Ementa
Culturas do fumo, seringueira, guaraná, pinhão manso, pimenta do reino, cacau, mandioca e
demais culturas de interesse e importância sócio econômica, origem, classificação e descrição
botânica, variedades, clima e manejo do solo, tratos culturais, colheita e secagem.
Bibliografias Básicas
BRYCE, C.; CAAD, C. H. Yield and growth in (Hevea brasiliensis Ceylon.), Department of
Agriculture, 1924. (Bulletin, 68).
CALDAS, R. C. Comportamento de clones de seringueira (Hevea spp.) no Estado da Bahia.
Tese (Mestrado). Piracicaba, ESALQ, 1977. 66p.
SATURNINO, H. M.; PACHECO, D. D.; KAKIDA, J.; TOMINAGA, N.; GONÇALVES, N. P.
Cultura do pinhão manso (Jatrofa curcas L.) Informe agropecuário, Belo Horizonte, v. 26, n.
229, p. 44 – 78, 2005.
Bibliografia Complementar
ARRUDA, F. P. de; BELTRÃO, N. E. de M.; ANDRADE, A. P. de; PEREIRA, W. E.; SEVERINO,
L. S. Cultivo do pinhão manso (Jatrofa curcas L) como alternativa para o semi-árido
Nordestino. Revista Brasileira de Oleaginosas e Fibrosas, Campina Grande, PB. V.8, n. 1, p.
789-799, jan-abril, 2004.
VALOIS, A. C. C.; PINHEIRO, E.; CONCEIÇÃO, H. E. O.; SILVA, M. N. C. Competição de
porta enxertos de seringueira (Hevea spp.) e estimativas de parâmetros genéticos.
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, 13 (2): 49-54, 1978.
SIQUEIRA, E. T. Estimativas de parâmetros genéticos de seringueira (Hevea spp.) em
condições de viveiro. Tese (Mestrado), Viçosa, UFV, 1978. 34p.
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9º SEMESTRE
EXTENSÃO E COMUNICAÇÃO RURAL
Período: 9°
Carga Horária: 60 horas
Teoria (Noturna): 30 horas
Prática (Diurna): 30 horas.
Ementa
Conceitos e objetivos da extensão rural e da comunicação. Estrutura agrícola brasileira e do
estado do Mato Grosso. Alternativas tecnológicas na agricultura. Métodos de aprendizagem.
Processos de comunicação e difusão de tecnologias no meio rural.
Bibliografia Básica
CARVALHO, J. C. M. O desenvolvimento da agropecuária brasileira: Da agricultura
escravista ao sistema agroindustrial. Brasília, EMBRAPA-SPI, 1992.
CORREA, A. N. Difusão de tecnologias na agricultura. Brasília: EMBRATER, 1981.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação. 4ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1980.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, J. A. Pesquisa em extensão rural. Um manual de metodologia. Brasília: MEC/
ABEAS, 1989.
ALMEIDA, J. A.; NAVARRO, Z. (Organizadores). Reconstruindo a agricultura. Idéias e ideais
na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. 2ª ed. Porto Alegre: Ed. da
Universidade UFRGS, 1998.
BICCA, E. F. Extensão rural: Da pesquisa ao campo. Guaíba: Ed. Agropecuária, 1992.
EMPRESA DE PESQUISA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DE MATO GROSSO
DO SUL. EMPAER. Comunicação e metodologia para extensão rural. Campo Grande, 1982.
ARMAZENAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO
Período: 9°
Carga Horária: 60 horas
Teoria (Noturna): 30 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Importância da armazenagem. Princípios de conservação. Higrometria. Características dos
produtos armazenados. Secagem, aeração, transporte e controle de pragas. Comercialização
dos produtos, demanda e oferta. Métodos de abordagem de comercialização. Mercado atual.
Alternativas de comercialização. Políticas do mercado agrícola. O mercado a termo: hedging.
Bibliografia Básica
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: Manufatura
e Serviços: Uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.
DAVIS, M. D.; AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B. Fundamentos da administração da produção.
3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS. Gestão Agroindustrial.
Coordenado por Mário Otávio Batalha. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
MACHLINE, C.; et al. Manual de administração da produção. 6. ed. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 1981.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2000.
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 1993.
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas 1997.
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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE
PLANEJAMENTO E POLÍTICA AGRÍCOLA
Período: 9°
Carga Horária: 60 horas
Teoria (Noturna): 60 horas
Prática (Diurna):
Ementa:
Princípios e filosofias do planejamento. Tipos de planejamento. Vantagens do planejamento.
Características e Processos do planejamento. Fases da metodologia da elaboração,
implantação, controle e avaliação do planejamento estratégico na empresa. Planejamento
estratégico e estratégia empresarial. Política de crescimento e expansão dos negócios. Processo
de conservação e de negociação. Políticas de planejamento agrícola. Política Agrícola e
Desenvolvimento da Agropecuária brasileira.
Bibliografia Básica
ABRAMOVAY, R. Paradigmas do desenvolvimento agrário em questão. São Paulo: Ed.
Hucitec, 1998.
CAVALCANTI, J. E. A. Política agrícola e desenvolvimento rural. [S.l.]: Ed. FINEP e CNPq,
1996.
DELGADO, G. C. et al. Agricultura e políticas públicas. Brasília: IPEA. 1990. (série Políticas
Públicas, 127).
FAGUNDES, M. H. (coord.). Políticas agrícolas e o comércio mundial. Brasília: IPEA, 1994. n.
28. (Estudos de Política Agrícola).
GASQUES, J. G.; CONCEIÇÃO, J. C. Transformação na agricultura e políticas públicas.
Brasília: IPEA. 2001.
Bibliografia Complementar
DEL GROSSI, MAURO E. et al. Novo rural: Uma abordagem ilustrada. Londrina: IAPAR, 2002.
v. 1e 2
GASQUES, J. C.; VILLAVERDE, C. M. Crescimento da agricultura brasileira e política
agrícola nos anos oitenta. São Paulo: [s.n.], 1990. V. 37, n.1.
GRAZIANO DA SILVA, J. O que é questão agrária. 14 ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.
(Coleção Primeiros Passos, 18).
KAGEYAMA, A. (Coord.). O novo padrão agrícola brasileiro: do complexo rural aos
complexos agroindustriais. Agricultura e políticas públicas. Brasília: IPEA, 1990. N.127.
OPTATIVA II
Período: 9°
Carga Horária: 75 horas
Teoria (Noturna):
Prática (Diurna): 75 horas
EMPREENDIMENTOS AGRÍCOLAS
Período: 9°
Carga Horária: 75 horas
Teoria (Noturna): 75 horas
Prática (Diurna):
Ementa
A empresa agrícola, individual, Ltda. S/A, cooperativas, associações. Gerência, contabilidade.
Administração. Contratos, estatutos da terra do trabalhador, das empresas. Legislação
profissional e fundiária.
Bibliografia Básica
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: Manufatura e
serviços – Uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2004. DAVIS, M. D.; AQUILANO,
N. J.; CHASE, R. B. Fundamentos da administração da produção. 3. Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS. Gestão Agroindustrial.
Coordenado por Mário Otávio Batalha. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2001.
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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE
Bibliografia Complementar
MACHLINE, C. et al. Manual de administração da produção. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 1981.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2000.
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas 1997.
AVALIAÇÃO E PERÍCIAS RURAIS
Período: 9°.
Carga Horária: 45 horas
Teoria (Noturna): 15 horas
Prática (Diurna): 30 horas
Ementa
Introdução. Perícia no código de processo civil. Estatística aplicada à engenharia de avaliação e
perícia. Avaliação de glebas rurais e urbanizáveis. Avaliação de imóveis rurais. Arbitramento de
aluguéis e arrendamento. Avaliação e perícia no poder judiciário. Formulação de quesitos.
Elaboração do laudo pericial. Perícias nos diversos tipos de ações. Honorários do perito oficial e
do assistente técnico. Modelos de petição. A alternativa da arbitragem. Legislação, direito e
perícias ambientais.
Bibliografia Básica
CREA/ MG. Manual de engenharia de avaliação e perícias. 1992.
FIKER, J. Avaliação de imóveis: Manual de redação de laudos.
São Paulo: Ed. Pini, Nov.
1989.
NETO MAIA, F. Roteiro prático de avaliações e perícias judiciais. [S.1]: Ed. Del Rey, 1996.
Bibliografia Complementar
ABUNAHMAN, S. A. Engenharia legal e de avaliações. Anais do VI COBREAP. São Paulo: Ed.
Pini, 1999.
ALVES DANTAS, R. Engenharia de avaliações. São Paulo: Ed. Pini, 1998.
MAIA NETO, F. Roteiro prático de avaliações e perícias judiciais. Belo Horizonte: Ed. Del
Rey, 1998.
MAIA NETO, F. Perícias judiciais de engenharia. Belo Horizonte: Ed. Del Rey, 1998.
MEDEIROS JÚNIOR, J. R. A perícia judicial: Como redigir laudos e argumentar
dialeticamente. São Paulo: Ed. Pini, 1996.
Neto, F. M. Introdução à engenharia de avaliações e perícias judiciais. Belo Horizonte: Del
Rey, 1992.
Período: 9°
Teoria (Noturna): 20 horas
MANEJO AMBIENTAL
Carga Horária: 45 horas
Prática (Diurna): 25 horas
Ementa
Noções fundamentais de manejo ambiental. Biosfera e seu equilíbrio. Efeitos da tecnologia sobre
o equilíbrio ecológico. Preservação e conservação dos recursos naturais. Solo, água e
biodiversidade. Princípios e técnicas de agroecologia. Adubação orgânica. Práticas ecológicas
de controle fitossanitários. Manejo ecológico de pragas. Planejamento ambiental. Plano de
recuperação de área degradada. Educação ambiental com ênfase na saúde do trabalhador.
Normatização e certificação da produção orgânica.
Bibliografia Básica
CASTRO, P. R. C. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: Associação brasileira para
pesquisa da potassa e do fosfato, 249p. 1987.
MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA. J. O.; BRUSSAARD, L. Biodiversidade do solo em
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
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ecossistemas brasileiros. Ed. UFLA, 768p. Lavras, 2008.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: A agricultura em regiões tropicais. Ed. Nobel,
542p. São Paulo, 2002.
PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: Manual do produtor rural – Maior produtividade
maiores lucros respeito à terra. Ed. Nobel, 142 p. São Paulo, 1992. PRUSKI, F. F.
Conservação do solo e água: Práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2.ed.
Viçosa: Ed. UFV. 279p., 2009.
REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: Conceitos, processos e aplicações.
Ed. Manole, 478p. Barueri, 2004.
TROEH, F. R.; THOMPSON, L. M. Solos e fertilidade do solo. (Trad. Durval D. neto; Manuella
N. Dourado). Ed. Organização Andrei, 718p, São Paulo, 2007.
Bibliografia Complementar
ABREU, JR., H. Práticas alternativas de controle de pragas e doenças na agricultura.
Coletâneas de Receitas, 1998.
ALTIERI, M. A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro,
240p. PTA/FASE, 1989.
BAVA, S. C. Desenvolvimento local: uma alternativa para a crise social? São Paulo em
Perspectiva. São Paulo: Fundação SEADE, 10(3) 53- 9 1996.
BETTIOL, W. Controle de doenças. In: II Ciclo de palestras sobre agricultura orgânica.
Campinas, Instituto biológico/Fundação Cargill, 150p., 1997
CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos (A teoria d a trofobiose), 2ª ed.
Tradução de Guazzelli, 253p, 1995.
CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE AGRICULTURA BIODINÂMICA. A agroecologia em
perspectiva: 3ª Conferência brasileira de agricultura biodinâmica. (Org. Andréas Attila de
Wolinsk Miklós). São Paulo: SMA/CED, 1999.
COSTA, M. B. B.; CAMPANHOLA, C. A agricultura alternativa no estado de São Paulo.
(Documentos, 7), 63p. Jaguariúna: EMBRAPA/CNPMA, 1997.
MIKLÓSS, A. A. de W. Conceito ecológico do solo. In Curso de Agricultura Ecológica.
Anais. Feitosa, C. T.; Nogueira, S. S. S. Secretaria de Abastecimento. Governo do Estado de São
Paulo, p.41-54
NORONHA, A. B. Inibidores naturais de infecção a vírus. I Curso de Agricultura Ecológica, 209p
Comissão Técnica de Agricultura Ecológica – SAA, 1995.
SILVA, D. M. Planejamento ambiental: Caminho para participação popular e gestão
ambiental para nosso futuro comum. Uma necessidade, um desafio. Rio de Janeiro. Thex
Editora Ltda. 1993.
10º SEMESTRE
ÉTICA PROFISSIONAL E LEGISLAÇÃO
Período: 10°
Carga Horária: 60 horas
Teoria (Noturna): 60 horas
Prática (Diurna):
Ementa
Introdução à ética. Introdução a moral. Código de ética profissional. Processo legislativo no
Brasil. Estatuto da terra. Tributação rural. Papel do Engenheiro Agrônomo na sociedade.
Atribuições e regulamentações da profissão do Engenheiro Agrônomo.
Bibliografia Básica
CAMARGO, M., Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
MEIRELLES, H. L. Direito de construir. 7ed. São Paulo: Malheiros. (Coletânea de legislação
leis e resoluções do CONFEA. - Código de edificações, lei de zoneamento e normas para
apresentação de projetos).
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PIAZZA, G. Ética e exercício profissional em engenharia, arquitetura e agronomia. CREARS, 2000.
Bibliografia Complementar
DRUCKER, P., Inovação e espírito empreendedor – entrepreneurship (prática e princípios) 5. Ed.
São Paulo: Ed. Pioneira de Administração de Negócios, 1998.
RAMA, L. M. J. S. Legislação do Ensino: uma Introdução ao seu Estudo. São Paulo: EPV, 1987.
SÁ, A. L. Ética profissional. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SROUR, R. H., Ética empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
Período: 10°
Teoria (Noturna): 60 horas
Período: 10°
Teoria (Noturna):
OPTATIVA III
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna):
ESTÁGIO PROFISSIONAL
Carga Horária: 60 horas
Prática (Diurna): 160 horas
Ementa
O aluno com seu orientador e/ou supervisor deve elaborar um programa para a realização do
Estágio Supervisionado I com inscrição, nas seguintes áreas: Solos, Nutrição de Plantas e
Mecanização Agrícola; Produção Animal; Irrigação e Drenagem; Recursos Florestais e Meio
Ambiente; Topografia e Geoprocessamento; Fitotecnia; Tecnologia de Pós-Colheita,
Processamento de Produtos Agropecuário e Controle Fitossanitário; Melhoramento Vegetal,
Sementes e Projetos Agropecuários.
ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
Período: 10°
Carga Horária: 80 horas
Teoria (Noturna): 40 horas
Prática (Diurna): 40 horas
Ementa
Desenvolver, apresentar e defender monografias com temas relativos ao ensino, pesquisa ou
extensão nas áreas de atuação do profissional de agronomia.
Bibliografia Básica
BRASIL, B.; MACEDO, N. E. de. O agronegócio do algodão no Brasil. EMBRAPA: 1999.
EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE. Algodão: Tecnologia de produção. Ed. EMBRAPA, 2001.
CRUZ, V. R. da. Instruções para a cultura do algodão. 2ª ed. [S.l]: Coordenadoria de Assistência
Técnica Integral, 1994.
FERNANDES, A. J. Manual da cana-de-açúcar. 2ª ed. São Paulo: Livroceres, 1990.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000.
DOURADO NETO, D.; FANCELLI, A. L. Produção de feijão. Ed. Agropecuária, 2000. ANDRADE,
M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Trabalhos acadêmicos:
Apresentação, NBR 14724. Rio de Janeiro: 2002.
ASSOCIAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Referências bibliográficas: NBR 6023. Rio de
Janeiro: 2000;
CASTRO, C. M. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1997.
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GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996;
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
2001.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1997.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. Belo Horizonte: Inter livros, 1996.
Período: 10°
Teoria (Noturna): 40 horas
Optativa I
Carga Horária: 80 horas
Prática (Diurna): 40 horas
7º SEMESTRE
Manejo de Bacias Hidrográficas
Ementa
Meio Ambiente. Água como Recurso. A Situação dos Re cursos Hídricos no Brasil. O
gerenciamento participativo dos recursos hídricos. O uso da água na Agricultura. Regularização
de vazões em reservatórios. Estrutura s de Conservação e Drenagem de água de Superfície.
Águas e Drenagem Subterrânea s. Instrumentos institucionais de gerenciamento de recursos
Hídricos. Paisagem: conceito e técnicas de análise. Análise das fases do processo de
gerenciamento ambiental integrado: Diagnóstico, Planejamento e Gerenciamento. Aplicação
prática de modelos. Manejo integrado de micro-bacias hidrográficas.
Bibliografia Básica
HIDALGO, P. Manejo conservacionista em bacias hidrográficas. Londrina: SUREHMA, 1991.
V. 1 a 6
TUCCI C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Porto Alegre: ABRH, EDUSP 1993.
SETTI A. A. Necessidade do Uso Sustentável dos Recursos Hídricos. Brasília-DF: IBAMA,
1987.
MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de
Engenharia Sanitária e Ambiental, 1997.
SEWELL, Granville Hardwick. Administração e controle da qualidade ambiental.
São Paulo: EPU: Editora da Universidade de São Paul o: CETESB, 1978.
Bibliografia Complementar
GARCEZ, L. N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1984.
LINSLEY JR, R. K; KOHLER, M. A. & PAULHUS, J. L. H. Hydrology for Engineers. New York:
McGraw-Hill, 1975.
MATO GROSSO DO SUL. Chuvas no Mato Grosso do Sul: Equações de intensidade,
duração e frequência. Campo Grande: DOP-Secretaria de Obras Públicas, 1990.
MILLAR, A. A. Drenagem de terras agrícolas: bases agronômicas. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1978.
PINTO, N. L. de S. et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.
Relação Solo, Água, Ar e Planta
Ementa
O solo agrícola; a água no solo; o movimento de água no solo; a atmosfera e a aeração do solo; a
água na planta; as relações hídricas: planta, atmosfera e as necessidades de água para os
cultivos.
Bibliografia Básica
GAVANDE, S.A. Física de suelos: Principios y aplicaciones. 3ª ed. México: Limusa, 1976.
KLAR, A. E. Irrigação: Freqüência e quantidade de aplicação. São Paulo: Nobel.
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REICHARDT, K. A água na produção agrícola. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. REICHARDT, K.
A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987.
Bibliografia Complementar
AYERS, R.S & WESTCOT, D. W. A qualidade da água na agricultura. Tradução de Gheyi, H.R.;
Medeiros, J.F. de & Damasceno, F.A.V. Campina Grande: UFPB. 1991. (Estudos FAO: Irrigação e
Drenagem, 29, revisado I).
BRADY. N. C. Natureza e propriedades do solo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1979.
BAVER, L.D., GARDNER, W.H. & GARDNER, W.R. Soil physics. 4ª ed. New York: John Wiley &
Sons, 1972.
BERNARDO, S. Manual de Irrigação. Viçosa: Imprensa Universitária: U.F.V. 1982.
BUENO, B. S. & VILAR, O. M. Mecânica dos solos. Viçosa: UFV, 1980.
GARCEZ, L. N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1974.
JORGE, J.A. Física e manejo dos solos tropicais. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1985.
KLAR, A.E. Relações solo-água-planta: Módulo II. Brasília: Curso de Engenharia de IrrigaçãoABEAS, 1989. Parte B, p.3-35.
KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo: Ceres, 1979.
MOTA, F. S. Meteorologia agrícola. São Paulo: Nobel, 1981.
REICHARDT, K. Processos de transferência solo-planta-atmosféra. Campinas: Fundação
Cargil, 1985.
TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia Descritiva: Fundamentos e Aplicações
Brasileiras. São Paulo: Nobel, [199?]
VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill, 1975.
WITHERS, B. & VIPOND, S. Irrigação: projeto e prática. São Paulo: EPU, 1977.
Planejamento Estratégico
Ementa
Princípios e filosofias do planejamento. Tipos de planejamento. Vantagens do planejamento.
Características do planejamento. Processo do planejamento. Fases da metodologia da
elaboração, implantação, controle e avaliação do planejamento estratégico na empresa.
Planejamento estratégico e estratégia empresarial. Estratégia empresarial: classificação, modelos
e tipos. Estratégia empresarial e vantagem competitiva. Formulação e implantação das estratégias
empresariais. Estratégia empresarial e o empreendedor. Políticas e estratégia na empresa.
Planejamento e projeto de uma empresa. Política de crescimento e expansão dos negócios.
Processo de conservação e de negociação.
Bibliografia básica
OLIVEIRA, Djalma de pinho Rebouças de Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e
práticas. 22 ed. – São Paulo: Atlas, 2005.
SALONER, Garth. Administração Estratégica. Tradução – Stella Maria Ferreira. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 2002
Bibliografia complementar
ABELL, D.F. Definição do Negócio: o ponto de partida para o planejamento estratégico. São
Paulo: Atlas,1995
BAZERMAN, M.H. Negociando Racionalmente. 2ª ed, São Paulo: Atlas, 1998
MORRIS, T. A Nova alma do Negócio. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
PEDROSO, Ediberto Tadeu. Administração e os novos paradigmas. Rio de Janeiro: Quality
Mark, 2004
WOOD, Thomaz. Gestão Empresarial; Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 2005
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Agrosilvicultura
Ementa
Conceitos gerais e importância da silvicultura; Benefícios indiretos da floresta; Principais usos da
madeira de reflorestamento; produção de sementes florestais melhoradas; Superação da
dormência e armazenamento de sementes de espécies florestais; indicação de espécies para
reflorestamento; produção de mudas de espécies florestais e a implantação de povoamentos;
Implantação de povoamentos florestais com espécies de rápido crescimento; Sistemas
agroflorestais: aspectos básicos e indicações; rentabilidade econômica comparativa entre plantios
florestais, sistemas agroflorestais e cultivos agrícolas.
Bibliografia Básica
GALVÃO, A.P. Reflorestamento de Propriedades Rurais par Fins Produtivos e Ambientais.
Colombo, PR: EMBRAPA FLORESTAS, 2000.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 1992. V. 1
PEZO, D.; MUHAMMAD I. Sistemas Silvopastoriles. Turrialba, Costa Rica: CATIE, 1998.
VIVAN, J. Agricultura & Florestas: princípios de uma interação vital. Guaíba: Agropecuária,
1998.
Bibliografia Complementar
SOUZA, F. Terminologia Florestal: glossário e expressões florestais. Rio de Janeiro, RJ:[s.n.],
1973.
DUBOIS, J.C.L. Manual Agroflorestal para a Amazônia. Rio de Janeiro: REBRAF, 1996.
KAGEYAMA, P.Y. et al. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF,
2003.
COSTA, R.B. Fragmentação florestal e alternativa de desenvolvimento rural na Região
Centro-Oeste. Campo Grande: UCDB, 2003.
Agricultura II
Ementa
Importância, origem, distribuição geográfica, classificação botânica, fisiologia, plantio, adubação,
tratos culturais, colheita e comercialização das culturas da soja, girassol, algodão e canola.
Bibliografia Básica
ARANTES, N. E.; SOUZA, P. I. M. Cultura da soja nos cerrados. Piracicaba: Associação
Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1993.
CÂMARA, G.M.S. Soja: tecnologia da produção. Piracicaba: [S.l.], 1998.
CÂMARA, G.M.S. Soja: tecnologia da produção II. Piracicaba: [S.l.], 2000.
LEITE, R.M.V.B. de C. Doenças do girassol. Londrina: EMBRAPA-CNPSo. 1997. (EMBRAPACNPSo. Circular Técnica, 19).
CASTRO, C., CASTIGLIONI, V.B.R., BALADA, A. Cultura do girassol: tecnologia de produção.
Londrina: EMBRAPA, 1993.
AMORIM NETO, M da S. et al. Zoneamento para a cultura do algodão no Nordeste, II: algodão
herbáceo. Campina Grande: Embrapa, 1997. (Boletim de Pesquisa, 35).
TOMM, G. O. Manual para cultivo de canola: indicações para cultivo de canola no Rio Grande
do Sul. Santa Rosa: Câmera Alimentos, 2003.
Bibliografia Complementar
CÂMARA, G.M.S.; CHIAVEGATO, E.J. O agronegócio das plantas oleaginosas: Algodão,
amendoim, girassol e mamona. Piracicaba: E SALQ/LPV, 2001.
CÂMARA, G.M.S.; MONTEIRO, C. A. Potencial da cultura do girassol para rotação com canade-açúcar. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, XX. Resumos. Campinas,
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE
set./1997. IAC e ITAL. p. 1-4,1997.
CÂMARA, G.M.S.; ANDRADE, F.M.E. Silagem de girassol. In: REUNIÃO NACIONAL DE
PESQUISA DE GIRASSOL, XX. Resumos. Campinas, set./1997. IAC e ITAL. p. 5-7,1997.
CÂMARA, G.M.S. Ecofisiologia da cultura da soja. In: CÂMARA, G.M.S.; MARCOS FILHO, J.;
OLIVEIRA, E.A.M. SIMPÓSIO SOBRE A CULTURA E PRODUTIVIDADE DA SOJA, 1. Anais.
Piracicaba, 15-18 de julho de 1991. ESALQ/USP, Departamento de Agricultura. FEALQ,
Piracicaba. p. 129-42, 1992.
CÂMARA, G.M.S. Soja: produção, pré-processamento e transformação agroindustrial. São Paulo:
Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, [19--?].
CÂMARA, G. M. S. Fenologia da soja. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da
Potassa e do Fosfato,1998.
CLEMENTINO, Maria do Livramento Miranda. O maquinista do algodão e o capital comercial.
Natal: Editora Universitária/UFRN, 1987.
Controle de Qualidade de Produtos de Origem Vegetal e Animal
Ementa
Conhecimentos comuns e básicos das funções dos produtos agropecuários, importância do
controle de qualidade, principais características das matérias-primas, forma de obtenção e
utilização dos produtos agropecuários, colheita e matança, escolha, compra e preparo, influência
da cocção sob re produtos e consequências do seu emprego incorreto, Boas Práticas de
Produção Agrícola, Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle, Ferramentas que Auxiliam a
Obtenção e Manutenção da Qualidade.
Bibliografia Básica
APPCC. Na qualidade e segurança microbiológica de alimentos. São Paulo: Varela. 1997.
BONILHA, José A. Qualidade total na agricultura: fundamentos e aplicação. Belo horizonte:
Centro de estudos de qualidade total na agricultura. [199?].
BONILHA, José A. Padronização na agricultura. Belo horizonte: Centro de estudos da qualidade
total na agricultura, 1995.
CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários - alimentos. São Paulo: Nobel,
1984.
GAVA, A. Princípios de tecnologia de alimentos. 4ª ed. São Paulo: NOBEL, 1982.
SILVA, J de S. Pré-processamento de produtos agrícolas. Juiz de Fora, MG: Ed. Instituto
Maria, 1995.
Bibliografia Complementar
DELLARETTI FILHO, O. As sete ferramentas do planejamento da qualidade: TQC série
Ferramentas da Qualidade. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de
Engenharia, Fundação Christiano Ottoni, 1996. v. 5.
FALCONI, V.C. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo Horizonte: Universidade
Federal de Minas Gerais, Escola de Engenharia, Fundação Christiano Ottoni. 1992.
NBR ISO 9000: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade - Fundamentos e Vocabulário. Rio de
Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 26 páginas.
NBR ISO 9001: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade – Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT –
Associação Brasileira de Normas Técnicas. 21 páginas.
NBR ISO 9004: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade – Diretrizes para a qualidade no
gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
48 páginas.
KONDO, Y. Motivação Humana. São Paulo: Editora Gente, 1994.
KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Editora Gente, 1993.
Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE
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Optativa II
8º Semestre
Agrometeorologia
Ementa
Estações meteorológicas de superfície e instrumental meteorológico; energia disponível ao meio
ambiente e as plantas cultivadas Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Relações
astronômicas terra-Sol. Radiação Solar. Balanço de Energia. Temperatura do ar e do solo.
Psicometria. Evaporação. Evapotranspiração. Precipitação atmosférica. Balanço Hídrico.
Classificação Climática. Zoneamento Agroclimático. Circulação atmosférica, tempo e clima.
Mudanças climáticas globais. Aplicações da meteorologia e climatologia na agropecuária.
Observações meteorológicas e visita à Estação Climatológica Didática. Instrumentação
meteorológica.
Bibliografia Básica
AYOADE J. O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2003.
VIANELLO R. L. e ALVES A. R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa: Ed. UFV, 1991.
MOTA F. S. Meteorologia Agrícola. 7ª ed. São Paulo: Nobel, 1986
PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e
aplicações práticas. [S. l.]: Ed. Agropecuária, 2001.
SENTELHAS, P.C.; PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L.R. Meteorologia agrícola. São Paulo: USP
DCE/ESALQ/,1999.
TUBELIS, A; NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações
brasileiras. São Paulo: Ed. Nobel, 1990.
Bibliografia Complementar
ROSENBERG, N. J. Microclimate: the Biological Environment. New York: John Wiley & Sons,
1981.
BERGAMASCHI, H.; BERLATTO, M.A: MATZENAUER, R.; FONTANA, D.C. CUNHA, G.R.; et al.
Agrometeorologia aplicada à irrigação . Rio Grande do Sul: Ed. Da Universidade do Rio
Grande do Sul. Departamento de Física e Meteorologia. 1997.
OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres. 1981.
PEREIRA, R.A.; VILLA NOVA, N.A; SEDYAMA, G.C. Evapotranspiração. [S. l.]: Ed. FEALQ,
1997.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. [S.l.]: Ed. Manole. 1987.
VIANELLO, R.L; ALVES. A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Ed. UFV, 1991.
Olericultura
Ementa
Importância. Clima. Cultivares. Propagação. Solo. Nutrição e adubação. Plantio e tratos culturais.
Colheita. Classificação e embalagem. Fatores da improdutividade. Técnicas de produção e
comercialização das Aliáceas, Brassicáceas, Apiáceas, Solanáceas, Malváceas, Curcubitáceas,
Quenopodiáceas, Asteráceas, Fabáceas, Rosáceas. Planejamento de hortas caseiras;
Planejamento de hortas comerciais.
Bibliografia Básica
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção de
hortaliças. Viçosa: UFV, 2000.
MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: Ed. T. A.
Queiroz. 1995.
GOTO, R.; TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições
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subtropicais. São Paulo: Ed. Fundação UNE SP, 1998. V. 1.
Bibliografia Complementar
SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE HORTALIÇAS. Nutrição e adubação de
hortaliças. Piracicaba: Potafós, 1993.
FONTES, P. C. R.; CAMPOS, J. P.; CASALI, V. W. D. Métodos de plantio de cebola visando a
produção de bulbos. Belo Horizonte: Informe Agropecuário, 1980. V. 6, n. 62, p. 26-31
GOTO, R.; COSTA, P. C. Cultivo de hortaliças folhas em ambiente protegido. Belo Horizonte:
Informe Agropecuário, 1999. V. 20, n. 200/201, p. 60-71
HILL, L. Segredos da Propagação de Plantas. São Paulo: Nobel. 1996.
FRANCISCO NETO, João. Manual de horticultura ecológica: Guia de auto-suficiência em
pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 1995.
CHITARRA, M.I.F. E CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e
manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990.
Comunicação e Extensão Rural
Ementa
A herança colonial. Relações de produção e força no trabalho no campo. Industrialização da
agricultura. Novas formas de produção agrícola. Organização social e imaginária social no meio
rural. Pesquisa agronômica e extensão rural. Fundamentos de extensão rural e desenvolvimento.
Processos de comunicação e de difusão de inovação. Metodologia e programação e m extensão
rural.
Bibliografia Básica
GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. Campinas: Unicamp, 1999.
CARVALHO, J.C.M. O desenvolvimento da agropecuária brasileira: da agricultura escravista
ao sistema agroindustrial. Brasília, EMBRAPA-SPI, 1992.
CORREA, A.N. Difusão de Tecnologias na Agricultura. Brasília: EMBRATER, 1981.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação. 4ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1980.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, J.A. Pesquisa em Extensão Rural. Um Manual de Metodologia. Brasília:
MEC/ABEAS, 1989.
ALMEIDA, J.A., NAVARRO, Z. (Organizadores). Reconstruindo a Agricultura. Idéias e Ideais
na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. 2ª ed. Porto Alegre: Ed. da
Universidade UFRGS, 1998.
BICCA, E.F. Extensão Rural: da Pesquisa ao Campo. Guaíba: Ed. Agropecuária, 1992.
EMPRESA DE PESQUISA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DE MATO GROSSO
DO SUL. EMPAER. Comunicação e Metodologia para Extensão Rural. Campo Grande:
Comunicação, Rodovia MS 080, Km 10, 1982.
Política e Desenvolvimento Agrário
Ementa
Política Agrícola e Desenvolvimento da Agropecuária brasileira; Desenvolvimento do
Agronegócio; Território e competitividade territorial; O local e Global; Política de desenvolvimento
e a pequena produção no Brasil.
Bibliografia Básica
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do Desenvolvimento Agrário em Questão. São Paulo:
Ed. Hucitec, 1998.
CAVALCANTI, José Euclides A. Política Agrícola e Desenvolvimento Rural. [S.l.]: Ed. FINEP e
CNPq, 1996.
SANTOS, Milton. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record,
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2001.
DELGADO, G. C. et al. Agricultura e políticas públicas. Brasília: IPEA. 1990. (série Políticas
Públicas, 127).
FAGUNDES, M. H. (coord.). Políticas agrícolas e o comércio mundial. Brasília: IPEA, 1994.
n.28.(Estudos de Política Agrícola).
GASQUES, J.G.; CONCEIÇÃO, J.C. Transformação na agricultura e políticas públicas.
Brasília: IPEA. 2001.
Bibliografia Complementar
DEL GROSSI, MAURO E. et al. Novo rural: uma abordagem ilustrada. Londrina: IAPAR, 2002.
v. 1e 2
GASQUES, J. C.; VILLAVERDE, C.M. Crescimento da agricultura brasileira e política
agrícola nos anos oitenta. São Paulo: [s.n.], 1990. V. 37, n.1
GRAZIANO DA SILVA, J. O que é questão agrária. 14 ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.
(Coleção Primeiros Passos, 18).
KAGEYAMA, A. (Coord.). O novo padrão agrícola brasileiro: do complexo rural aos
complexos agroindustriais. Agricultura e políticas públicas. Brasília: IPEA, 1990. N.127.
Ciência do Ambiente
Ementa
Histórico, conceito, princípios e práticas da Educação Ambiental. A questão ambiental e as
conferências mundiais de meio ambiente. Modelos de desenvolvimento. Meio Ambiente e
representação social. Percepção ambiental, identificação e caracterização de público-alvo.
Sensibilização, informação e comunicação ambiental. Elaboração de programas e projetos de
Educação Ambiental. Métodos de avaliação.
Bibliografia Básica
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; TUCCI, Carlos E. M. Interdisciplinaridade em ciências ambientais.
São Paulo: Signus, 2000.
PINHEIRO, Antonio Carlos da F. Bragança; MONTEIRO, Ana Lucia da F. B. P Ciências do
ambiente. São Paulo: Makron Books, 1992.
MOTA, Suetônio. Introdução a engenharia ambiental. 3ª ed. Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Engenharia Ambiental. 2003.
CRUZ. D. Ciências e educação ambiental. São Paulo: Ática, 1999.
Bibliografia Complementar
AB’SABER, A. N. (Re) Conceituando educação ambiental. Rio de Janeiro: MAST/CNPq, 1991.
DIAS, G.F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1992.
SEWELL, Granville Hardwick. Administração e controle da qualidade ambiental. São
Paulo:EPU- Editora da Universidade de São Paulo: CETESB, 1978.
Paisagismo
Ementa
Principais tipos de plantas ornamentais e sistemas de produção. Comercialização. Noções de
Arquitetura Paisagística. Elaboração de projetos paisagísticos. Parques e jardins. Arborização
urbana. Análise e um diagnóstico de um espaço aberto. Dimensionamento dos espaços.
Arborização urbana. Projetos. Ecologia da paisagem.
Bibliografia Básica
CRAVO A. B. Jardinagem, flores, arvores e arbusto. São Paulo: Hemus, 1994.
LORENZI, H. et al. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova
Odessa: Ed. Plantarum, 1995.
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LAMAS. Alonso da Mota. Floricultura tropical: técnica de cultivo. Recife: SEBRAE/PE, 2001.
SILVEIRA, Rosiris B. Aguiar; BARROS, Fabio de. Manual de Jardinagem: aspectos básicos e
aplicados. São Paulo: Instituto d e Botânica; 2001. (manual; 8)
DEMATTÊ, MARIA ESMERALDA SOARES PAYÃO: Princípios de Paisagismo. 2ed.
Jaboticabal: Funep. 1999.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, M. Escolha de espécies arbóreas para formação de maciços florestais:
documentos florestais: Piracicaba: ESALQ, 1990.
HESSAYON, D. G. Flores de jardim: Manual de cultivo y conservacion. Madrid: 1985.
LORENZI, H. et al. Palmeiras no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Ed. Plantarum,
1996.
LORENZI, H. et al. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras.
Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1995.
POGGIANI, F. Estrutura, Funcionamento e Classificação das Florestas Implicações
ecológicas das Florestas plantadas – Documentos Florestais, Piracicaba: ESALQ. (3): 1-14,
set. 1989.
ROBBA, FABIO. Praças Brasileiras = piblic Squares in Brazil. São Paulo: Edusp: Imprensa
Oficial do Estado, 2002 - (Coleção Quapá)
JANICK, J. A ciência da Horticultura. Rio de Janeiro: USAID, 1966.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1992.
Agricultura III
Ementa
Importância, origem, distribuição geográfica, classificação botânica, fisiologia, plantio, adubação,
tratos culturais, colheita e comercialização das culturas do arroz, trigo e aveia.
Bibliografia Básica
MATZENBACHER, Ricardo G. A cultura da aveia no sistema de plantio direto. Cruz Alta- RS:
FUNDACEP FECOTRIGO, 1999.
MUNDSTOCK, Cláudio Mario. Cultivo dos cereais de estação fria: trigo, cevada, aveia,
centeio, alpiste. Porto Alegre: NBS, 1983.
OSÓRIO, Eduardo Allgayer. A cultura do trigo. São Paulo: Globo, 1992.
MUNDSTOCK, Cláudio Mario. Cultivo dos cereais de estação fria: trigo, cevada, aveia,
centeio, alpiste. Porto Alegre: NBS, 1983.
FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J.L. Cultura do arroz. Jaboticabal: FUNEP, 1993.
ANUÁRIO BRASILEIRO DO ARROZ. Santa Cruz do Sul: Editora Gazeta Santa Cruz, 2006.
Bibliografia Complementar
ECOFISIOLOGIA de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz e mandioca. São Paulo: Nobel,
1999.
SVOBODA, Luiz Hermes. A cultura do trigo no sistema plantio direto. Cruz Alta-RS:
FUNDACEP FECOTRIGO, 1999.
BAIER, Augusto Carlos; FLOSS, Elmar Luiz; AUDE, Maria Isabel da S. As lavouras de inverno1: aveia, centeio, triticale, colza, alpiste. Rio de Janeiro: Globo, 1988.
Nutrição dos animais poligástricos
Ementa
Nutrientes: processo de digestão, absorção e metabolismo dos animais poligástricos. Uso,
deficiências e inter-relações entre nutrientes. Estudo dos alimentos. Composição e valor nutritivo.
Exigências nutricionais dos animais poligástricos. Alimentação das espécies ruminantes de
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interesse sócio-econômico. Estudo químico bromatológico dos alimentos fornecidos para os
ruminantes: coleta de amostras, preparação da amostra para análise, de terminação de matéria
seca, umidade, cinzas, gorduras, fibras e proteínas.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal: As bases e os fundamentos da nutrição animal - Os
alimentos. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1 980. V.1.
ANDRIGUETTO, J.M. (editor). Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. Curitiba:
Ed. Nutrição e Publicitária. 1993.
ANDRIGUETTO, J.M.; PELLY, I.; MINARDI, A; GEMEAL, J.S.; FLEMING, G. A de Souza; BONA
FILHO, A. Nutrição animal: os alimentos. 4ª ed.São Paulo: Nobel. 1988.
JARDIM, W.R. Alimentos e alimentação do gado bovino. Piracicaba/SP: Ed. Agronômica
Ceres, 1976.
Bibliografia Complementar
COELHO DA SILVA, J.F.; LEÃO, M.I. Fundamentos da Nutrição dos Ruminantes. Piracicaba;
Livroceres, 1979.
GONÇALVES, L.C. et al. Nutrição e alimentação de gado de corte. Uberaba: ABCZ, 1998.
HERNANDEZ, F.I.L. et al. Suplementação mineral para gado de corte; novas estratégias.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
MARTIN, L.C.T. Nutrição mineral de bovinos de corte. São Paulo: NOBEL, 1993.
ANGELIS, R.C. Fome Oculta. Impacto para a população do Brasil. São Paulo: Atheneu, 1999.
CÂNDIDO, L.M.B. & CAMPOS, A.M. Alimentos para fins especiais: dietéticos. [S.l.]: Ed.
Varela. 1995.
Optativa III
Atividades Complementares
Estágio Supervisionado I
9º Semestre
Agricultura IV
Ementa
Importância, origem, distribuição geográfica, classificação botânica, fisiologia, plantio, adubação,
tratos culturais, colheita e comercialização das culturas do milho, café e cana de açúcar.
Bibliografia Básica
EPAMIG. Informe Agropecuário: cultivo do milho em sistema de plantio direto. Belo
Horizonte: EPAMIG, v.27, n. 233, 2006.
GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V. Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 2004.
VEGRO, Celso Luis Rodrigues; MORICOCHI, Luiz; JOHNSON, Bruce Baner. Café: realidade e
perspectivas. São Paulo: Secretaria de Agricultura e Abastecimento, 1997.
MATIELLO, J. B. et al. Cultura de café no Brasil: manual de recomendações. 5ª ed., Rio de
Janeiro: IBC - ERCA, 1985.
PARANHOS, Sergio Bicudo. Cana-de-açúcar: cultivo e utilização. Campinas - SP: Fundação
Cargill, 1987. 2° v.
FERNANDES, A. J. Manual da cana-de-açúcar. Piracicaba: Livroceres, 1984.
Bibliografia Complementar
FANCELLI, A.L.; DOURADO NETO, D. Produção de milho. Guaíba: Ed. Agropecuária, 2004.
BASTOS, Edna. Cana-de-açúcar: o verde mar de energia. São Paulo: Icone, 1987.
MORAES, Antonio Carlos Robert. A fazenda de café. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1990.
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Nutrição dos Animais Monogástricos
Ementa
Nutrientes: processo de digestão, absorção e metabolismo dos animais monogástricos. Estudo
dos alimentos. Composição e valor nutritivo. Exigências nutricionais dos animais monogástricos.
Alimentação das espécies monogástricas de interesse sócio-econômico. Fiscalização de
alimentos: pesquisa de conservadores, espessantes e neutralizantes em alimentos. Legislação
relativa a aditivos e suas conseqüências para a saúde pública.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal: As bases e os fundamentos da nutrição animal - Os
alimentos. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1 980. v.1.
ANDRIGUETTO, J.M. (editor). Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. Curitiba:
Ed. Nutrição e Publicitária. 1993.
ANDRIGUETTO, J.M.; PELLY, I.; MINARDI, A; GEMEAL, J.S.; FLEMING, G. A de Souza; BONA
FILHO, A. Nutrição animal: os alimentos. 4ª ed. São Paulo: Nobel. 1988.
JARDIM, W.R. Alimentos e alimentação do gado bovino. Piracicaba/SP: Ed. Agronômica
Ceres, 1976.
Bibliografia Complementar
COELHO DA SILVA, J.F.; LEÃO, M.I. Fundamentos da Nutrição dos Ruminantes. Piracicaba:
Livroceres, 1979.
GONÇALVES, L.C. et al. Nutrição e alimentação de gado de corte. Uberaba: ABCZ, 1998.
HERNANDEZ, F.I.L. et al. Suplementação mineral para gado de corte; novas estratégias.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
MARTIN, L.C.T. Nutrição mineral de bovinos de corte. São Paulo: NOBEL, 1993.
ANGELIS, R.C. Fome Oculta. Impacto para a população do Brasil. São Paulo: Atheneu, 1999.
CÂNDIDO, L.M.B. & CAMPOS, A.M. Alimentos para fins especiais: dietéticos.
[S.l.]: Ed. Varela. 1995.
Sistemas Agroindustriais
Ementa
Definição de empreendimento agroindustrial. Evolução histórica da agricultura e surgimento da
agroindústria. Correntes evolutivas da agricultura e da agroindústria. Gerenciamento do sistema
agroindustrial. Diferença entre questão agrária e questão agrícola. Planejamento e controle da
produção numa agroindústria. Compreensão dos temas do sistema de produção dentro da
agroindústria.
Bibliografia Básica
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e Operações:
Manufatura e Serviços: Uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.
DAVIS, M. Davis; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da Administração
da Produção. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS. Gestão Agroindustrial.
Coordenado por Mário Otávio Batalha. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
MACHLINE, Claude, et al. Manual de Administração da Produção. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1981.
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São Paulo:
Saraiva, 2000.
MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson
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Learning, 1993.
SLACK, Nigel, et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas 1997.
Tecnologia de Produtos Agropecuários
Ementa
Introdução. Composição de alimentos. Alterações em alimentos. Análise sensorial. Princípios e
métodos de conservação de alimentos. Processamento e conservação de produtos de origem
vegetal. Processamento e conservação de produtos de origem animal. Alimentos fermentados.
Bibliografia Básica
SHREVE, R. N. BRINK Jr., J.A. Indústrias de processos químicos. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1980.
EVANGELISTA. J. Alimentos - um estudo abrangente. Editora Atheneu, 1994. 450p.
GAVA, A. L. Princípios de tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Nobel, 1998.
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. 227p.
LIMA, V.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial:
processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
Bibliografia Complementar
MADRID, A; CENZANO, I; VICENTE, J. M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo:
Varela, 1996.
ALMEIDA, T.C.A.; HOUGH, G.; DAMASIO, M.H.; SILVA, M.A.A.P. Avanços em análise
sensorial. São Paulo: Varela, 1999.
SIELAFF, H. Tecenologai de la fabricacion de conservas. Zaragoza: Acribia, 2000.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
GAVA, A. L. Princípios de tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Nobel, 1998.
DELGADO, AFRÂNIO ANTÔNIO. Tecnologia dos produtos agropecuários: tecnologia do
açúcar e das fermentações industriais. Piracicaba: ESALQ, 1977.
Tecnologia de Pós-colheita e Produção de Sementes
Ementa
Os sistemas de produção de sementes, Tecnologia da produção de sementes, Processamento,
pós-colheita e controle de qualidade da produção.
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise e sementes. Brasília:
Ministério da Agricultura, 1996.
CARVALHO, N. M. de; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas:
Fundação Cargil, 1988.
POPINIGIS, F. Fisiologia de sementes. Brasília: Agiplan, 1977.
LORINI, L.; MIIKE; L. H.; SCUSSEL, V. M.; Armazenagem de grãos. Campinas: Instituto Bio
Gênesis, 2002.
Bibliografia Complementar
AMATO, G.W. & SILVEIRA FILHO, S. Parboilização de arroz no Brasil. Porto Alegre, CIENTEC,
1991.
ELIAS, M. C. Secagem e armazenamento de grãos, em média e pequena escalas. Pelotas:
UFPEL/COREDE, 2000.
ELIAS, M. C.; LOECK, A. E., MÜLLER, M. M. Recomendações técnicas para colheita,
secagem, armazenamento, e industrialização de arroz para o sul do Brasil safra 2000/2001.
Pelotas: UFPEL, 2001.
PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Campinas: ICEA, 1986.
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Fisiologia da Produção
Ementa
Origem e distribuição geográfica, germinação, desenvolvimento de raízes e parte aérea, relações
hídricas, fotossíntese, respiração, fotoperiodismo, florescimento, frutos e sementes, efeitos de
reguladores vegetais. Tropismo e movimentos rápidos. Maturação e senescência.
Bibliografia Básica
CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de cultivos anuais. São Paulo: Nobel, 1999.
CASTRO, R.R.C. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: POTAFOS, 1987.
FELIPE, Gil. M.; VÁLIO, Ivany F. M.; SHARIF, Rosele y R; VIEIRA, Sebastiana R. Fisiologia do
Desenvolvimento Vegetal. Campinas: UNICAMP, 1985.
Bibliografia Complementar
AWAD, Marcel; CASTRO Paulo R. C. Introdução a Fisiologia Vegetal. São Paulo: Nobel, 1983.
FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia Vegetal. São Paulo: EPU, 1985. Vol. 1 e 2.
FANCELLI, ANTONIO LUIZ; DOURADO NETO, DURVAL. Produção de milho. Guaíba:
Agropecuária, 2000.
Forragicultura e Pastagens
Ementa
Agrostologia e Forragicultura: morfofisiologia e taxonomia das plantas forrageiras. Fisiografia das
regiões pastoris do Mato Grosso. Sucessão vegetal e ecologia dinâmica. Características
agronômicas das principais espécies forrageiras. Pastagens do Mato Grosso. Implantação de
pastagens. Melhoramento das pastagens naturais. Manejo das pastagens. Flutuação estacional
das pastagens. Conservação de forragem. Integração lavoura e pecuária. Métodos de avaliação
da produção e composição botânica das pastagens.
Bibliografia Básica
CORREIA, A.A.D. Bioquímica dos Solos, nas Pastagens e Forragens. Lisboa: Fundação
Coloustre GulbenKian, [199?]
MANUAL de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais. São Paulo: Nobel/Edusp, 1983.
PUPO, N.I.H. Pastagens e Forrageiras. Campinas: ICEA, 1977
PUPO, N.I.H. Manual de Pastagens e Forrageiras. Campinas: ICEA, 1979.
ALCÂNTARA, P.B.; BUFARAH, G. Plantas Forrageiras: Gramíneas e Leguminosas. São Paulo:
Nobel, 1988,
ROCHA,G.L. da. Ecossistema de Pastagens. [S.l.]: Sociedade Brasileira de Zootecnia, [199?].
Bibliografia Complementar
BOTREL, M.A; GOMIDE, J.A. Importância do teor de carboidratos de reserva e da
sobrevivência dos meristemasapicais para a rebrota do capim - jaraguá (Hyparrhenia rufa
(Ness) Stapf). Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, Viçosa: v.10, n.3, p.411-426,
ago./out., 1981.
BURTON, G.W. Registration ofTifton 78 bermudagrass. Crop Science, Madison: v.28, n.2,
p.187-188, Mar./Apr., 1988.
CONRAD, J.H.; McDOWELL, L.R.; ELLIS, G.L.; LOOSLI, J.K. Minerais para ruminantes em
pastejo em regiões tropicais. Gainesville:Universidade da Flórida/Agência Americana para o
Desenvolvimento Internacional. 1985. (Boletim).
ROCHA, G. L. Ecossistemas de pastagens: aspectos dinâmicos. Piracicaba: Ed. FEALQ, 1991.
SARRUGE, J.R.; HAAG, H.P. Análise química em planta. Piracicaba: Ed. ESALQ, 1974.
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Estágio Supervisionado II
10º SEMESTRE
Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso
Ementa
Desenvolver, apresentar e defender monografias com temas relativos ao ensino, pesquisa ou
extensão nas áreas de atuação d o profissional de agronomia.
Estágio Supervisionado III
Ementa
O aluno com seu orientador e/ou supervisor deve elaborar um programa para a realização do
Estágio Supervisionado I com inscrição, nas seguintes áreas:
- Solos, Nutrição de Plantas e Mecanização Agrícola;
- Produção Animal;
- Irrigação e Drenagem;
- Recursos Florestais e Meio Ambiente;
- Topografia e Geoprocessamento;
- Fitotecnia;
- Tecnologia de Pós-Colheita, Processamento de Produtos Agropecuário e Controle Fitossanitário;
- Melhoramento Vegetal, Sementes e Projetos Agropecuários.
Bibliografia Básica
BRASIL.; Beltrão, MACEDO, Napoleão Esberard de. O agronegócio do algodão no Brasil.
EMBRAPA: 1999.
EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE. Algodão: tecnologia de produção. Ed. EMBRAPA,
2001.
CRUZ, Verino Ramos da. Instruções para a cultura do algodão. 2ª ed. [S.l]: Coordenadoria de
Assistência Técnica Integral, 1994.
FERNANDES, Alfredo José. Manual da cana-de-açúcar. 2ª ed. São Paulo: Livroceres, 1990.
FILGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna
na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000.
DOURADO NETO, Durval; FANCELLI, Antônio Luiz. Produção de feijão. Editora(s)
Agropecuária, 2000.
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1996.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Trabalhos acadêmicos Apresentação, NBR 14724. Rio de Janeiro: 2002.
ASSOCIAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Referências bibliográficas-NBR 6023. Rio de
Janeiro: 2000;
CASTRO, C.M. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1997.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996;
MARCONI, M. de A. & LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
2001.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1997.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. Belo Horizonte: Interlivros, 1996.
Optativa III
Optativa IV
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Métodos e Culturas Alternativas I
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Ementa
Importância, origem, distribuição geográfica, plantio, adubação, tratos culturais, colheita e
comercialização das culturas do cará, inhame, gengibre, dendê, guaraná, pupunha e outros.
Bibliografia Básica
SILVA, M.J.(org.) et alii. Métodos e Culturas Alternativas na Agricultura Familiar. Editora UCDB.
Campo Grande – MS. 2003. 287 ps.
SANTOS, E.S. dos. Inhame (Dioscorea spp.): aspectos básicos da cultura. João Pessoa:
EMEPA-PB, SEBRAE, 1996. 158 p.
EPAGRI. EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA E EXTENSÃO RURAL DE SANTA
CATARINA S.A. Normas técnicas da cultura do gengibre. Litoral Catarinense e Litoral
Paranaense. Florianópolis: EPAGRI/EMATER-PR/IAPAR, 1998. 26 p. (EPAGRI. Sistemas de
Produção, 30).
Bibliografia Complementar
FLORI, J.E., D’OLIVEIRA, L.O.B. O cultivo da pupunha sob irrigação no semi-árido do nordeste
brasileiro. Petrolina: EMBRAPA / CPTSA, 1995. 3p. (Comunicado Técnico, 62).
GOMES, R.V.; TABOSA, J.N.; GOMINHO, M. S. F. Substituição da torta de filtro pela vermiculita
no Cará-da-costa (Dioscorea cayene nsis), Mata Norte,
Pernambuco. In: 10 th. Symposium of the international society for tropical root crops. Salvador,
BA, 1994. p.9.
ARAÚJO, F.C. Aspectos sobre o cultivo do cará da costa. Recife: Emater/PE, 1982. 35 p.
Emater/PE.
HEREDIA, Z, N. A.; VIEIRA, M. C. Produção de dois clones de cará (Diascorea sp) considerando
três populações, em Dourados – MS. SOB informa, Curitiba, v.13, n.2, p. 24-26, 1994.
Piscicultura
Ementa
Métodos e Culturas Alternativas II
Ementa
Avicultura caipira. Suinocultura caipira. Consórcio de culturas. Produção de ração alternativa para
pequenas propriedades rurais.
Bibliografia Básica
COTTA, J.T.B. Produção de frango de corte. Lavras: UFLA/FAEPE, 1997. 197p.
MAZZUCO, H.; ROSA, P.S.; PAIVA, D.P. de; JAENISCH, F.; MOY, J. Manejo e produção de
poedeiras comerciais. Concórdia: EMBRAPA-CNPSA, 1997. 67p.
ENGLERT, Sergio Inácio. ... AGROCERES ROSS, Manual de Manejo de Frango de Corte
Agross, Rio Claro São Paulo- SP, abril 199 7, pg.
MENDONÇA, M.O., COSTA, P.T.C. et al. Efeito de dietas formuladas com base na proteína
bruta versus proteína ideal sobre o desempenho de frangos de corte. Facta – Conferência
Apinco, Campinas, SP.,Maio, 1 999.yes
Bibliografia Complementar
BBRAGA, J.P. e BAIÃO, N.C., Efeito da suplementação aminoacídica em dietas com baixo
nível de proteína sobre o desempenho de frangos de corte. Facta – Conferência Apinco,
Campinas, SP.,Maio, 1999.
MÜLLER, P.B. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. Liv. Ed. SULINA, Porto
Alegre, p. 158.
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OLIVEIRA, P.A . V. DE. Manual de manejo e utilização dos dejetos de suínos. Concórdia:
EMBRAPA-CNPSA, 1993. P.188.
LIMA, J.A.F.; OLIVEIRA, A.I.G.; FIALHO, E.T. Suinocultura técnica. Lavras: UFLA/FAEPE,
1999. 203p.
SOBESTIANSKY, J., WENTZ, I., SILVEIRA, P.R.S., SESTI, L.A.C. Suinocultura intensiva Produção manejo e saúde do rebanho. EMBRAPA. 1998. 388p.
Avaliação de Impactos Ambientais
Ementa
Fundamentos da Análise Ambiental. Legislação sobre estudo e avaliação de impactos ambientais
Método de análise ambiental. Método de avaliação de impacto ambiental. Elaboração de RIMA.
Metodologias de valoração ambiental. Avaliação econômica de impactos ambientais.
Contabilidade de recursos naturais.
Bibliografia Básica
IBAMA. Manual de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas.
Brasília: IBAMA, 1995.
JUCHEM, P. A. (Coord.) Manual de avaliação de impactos ambientais. Curitiba: Instituto
Ambiental do Paraná (IAP), 1993.
MAIA. Manual de avaliação de impactos ambientais. Paraná: GTZ, 1993.
Bibliografia Complementar
CETESB. Legislação estadual e federal sobre meio ambiente. São Paulo: Companhia de
Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1998.
GLASSON, J. et al. Introduction to environmental impact assessment. 2ª ed. London: UCL
Press, 1999.
IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas.
Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis, 1995.
PLANTEMBERG, C.M. Previsão de impactos ambientais. São Paulo: EDUSP, 1994.
TOMMASI, L. R. Estudo de impacto ambiental. São Paulo: CETESB, 1999.
Sistemas Agroflorestais
Ementa
Introdução; Situação atual do ensino e da pesquisa em Sistemas Agroflorestais; Sistemas
agroflorestais – classificação e modalidades; Práticas agroflorestais; Integração de sistemas em
nível de fazendas; Espécies arbóreas de interesse para sistemas e práticas agroflorestais;
Metodologia par a diagnóstico e delineamento em projetos agrossilviculturais. Classificações dos
sistemas agroflorestais para a Amazônia: importância, vantagens e desvantagens. Di agnóstico e
delineamento agroflorestal: Pesquisa Agroflorestal: características especiais, pesquisa descritiva,
levantamentos, participação do produtor, ensaios preliminares, ensaios sistemáticos,
delineamento estatísticos.
Bibliografia Básica
BLACK, C.A. Soil Plant Relationships. New York: Willey and Sons.
BUCKMAN, H. O. e BRADY, N.C. The Nature and Properties of Soils. New York: MacMillan.
CONN, E. E. and STUMPF, P.K. Outlines of biochemistry. New York: Wiley and Sons.
KONONOVA, M.M. Soil organic matter. New York: Pergamon Press.
SANCHEZ, P. Properties and Management os Soils in the Tropics. New York: Willey and
Sons.
TAYLOR, S. A.; ASHCROFT, G.L. Physical edaphology. San Francisco, Freeman and Company
TISDALE, S.L.; NELSON, W. Soil Fertility and Fertilizers. New York, MacMillan.
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Bibliografia Complementar
CAVALCANTE, P.B. Frutas Comestíveis da Amazônia. 5. ed. Belém: CEJUP, 1991.
DIEGUES, A.C. Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos.[S.l]:
Ed. Hucitec/ NUPAUB. 2000.
Plantas Medicinais e Aromáticas
Ementa
Plantas medicinais: Cultivo, coleta e secagem de plantas medicinais; Plantas medicinais:
aromáticas e Condimentares; Estudo de plantas medicinais, usos, princípios ativos e toxicidade.
Bibliografia Básica
HERTWING, V. FRANCISCO. Plantas Aromáticase Medicinais: plantio, colheita, secagem,
comercialização. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1991.
VIEIRA, L.S. Fitoterapia da Amazônia: Manual de Plantas Medicinais. 2. ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 1992.
BALBASH, A. As Hortaliças na Medicina Doméstica. São Paulo: Ed. A Edificação do Lar,
[199?].
Bibliografia Complementar
VILLARIAS, J. L. Atlas de Malas Hierbas. Madrid, 1979. vol. 1
LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: terrestre, aquáticas, parasitas, tóxicas e medicinais.
Nova Odessa: [s.n], 1982.
Microbiologia do Solo
Ementa
Características gerais de bactérias, fungos e vírus. Influências dos fatores ambientais, físicos e
químicos no desenvolvimento da população microbiana do solo. Ciclos biológicos. Evolução e
importância da Microbiologia; características gerais de bactérias, fungos e vírus; metabolismo
bacteriano; efeito dos fatores físicos e químicos sobre a atividade dos microorganismos; genética
bacteriana; noções sobre infecção, resistência e imunidade; noções de microbiologia do solo, do
ar e aquática; métodos de esterilização; preparações microscópicas; meios de cultura para cultivo
em laboratório; identificação bacteriana; noções de microbiologia industrial e de biotecnologia.
Bibliografia Básica
PELCZAR Jr., M. J. et al. Microbiologia. São Paulo: Mc Graw-hill, 1981. V. 2.
PELCZAR Jr., M. J. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Makron
Books, 1996. V. 1.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 1996.
Bibliografia Complementar
ALACAZ, C. S. O grande mundo dos fungos. São Paulo: Poligano, 1970.
BIER, O. Bacteriologia e imunologia: em suas aplicações a medicina e a saúde. 18 ed. São
Paulo: Melhoramentos, 1977.
BURTON, G. R. W.; Outros. Microbiologia para ciência da saúde. 5ª ed. São Paulo: Koogan,
1998.
DAVIS, B. D. Microbiologia de Davis. São Paulo: Harbra, 1979.
LIMA, U. A.; et. al. Tecnologias das fermentações. São Paulo: Edgard Bulcher, 1986.
LYNEH, J. M. Biotecnologia do solo. São Paulo: Manole, 1986.
MARTELLI, H. Microbiologia industrial. São Paulo: Ed. Melhoramentos. 1955. POSTGATE, J.
Os micróbios e o homem. Petrópolis: Vozes, 1971.
SIMON, H. J. Os micróbios e os homens. Rio de Janeiro: Record, [19-?].
SIQUEIRA, R. S. Manual de microbiologia de alimentos. Brasília: EMBRAPA, 1995.
SISTROM, W. R. Vida Microbiana. México: Continental, 1964. STANIER, R. Y. Mundo dos
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Micróbios. São Paulo: Edgard Bulcher, 1969.
Ecoturismo e Turismo Rural
Ementa
Definição, evolução e importância do setor de turismo/ecoturismo. Classificação e origem do
ecoturismo. Determinação de capacidade de carga. Planejamento e gestão de empreendimentos
ecoturístico. Pesquisa e análise de mercado. Educação ambiental. Impactos ambientais,
socioculturais e econômicos do ecoturismo. Empreendimentos ecoturístico. Exploração do
potencial turístico de propriedades rurais.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Joaquim Anécio; RIEDL, Mário. Turismo rural: ecologia, lazer e desenvolvimento.
Bauru: EDUSC, 2000.
ANDRADE, José Vicente. Turismo: Fundamentos e Dimensões. São Paulo: Ática, 1992.
ANSARAH, Marília. Turismo e Segmentação de mercado. São Paulo: Futura, 1999.
BARRETO, Margarita & TAMANINI Elizabete. Redescobrindo a Ecologia no Turismo. [S.l]:
EDUCS, 2002.
BARRETO, Margarita. Planejamento e Organização do Turismo. Campinas: Papirus, 1991.
BENI, Mario Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 7. ed. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo,
2002.
BENI, Mario Carlos. Globalização do Turismo: megatendencias do setor e a realidade
brasileira. São Paulo: Aleph, 2003.
BISSOLI, Maria Ângela Marques Ambrizi. Planejamento turístico municipal com suporte em
Sistemas de informação. São Paulo: Futura, 1999.
DECRETO FEDERAL nº. 70.274, de nove de março de 1972.
EMBRATUR. Diretrizes Para uma Política Nacional de Ecoturismo. Brasília: EMBRATUR,
1995.
EMBRATUR. Manual Operacional do Turismo Rural. Brasília: EMBRATUR, 1994. FENNEL,
David. Ecoturismo: Uma introdução. São Paulo: Contexto, 2002. FERRETI, Eliane Regina.
Turismo e Meio Ambiente. [S.l]: Roca, 2002.
IGNARRA, Luis Renato. Fundamentos do Turismo. 2ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira,
2003.
LAGE, Milone. Turismo: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2000.
LINDBERG, Kreg; AWKINS, Donald E. Ecoturismo: um guia para planejamento e Gestão. São
Paulo: SENAC, 1995.
LUZ, Olenka Ramalho. Cerimonial Protocolo e Etiqueta: Introdução ao Cerimonial do
Mercosul: Argentina e Brasil.
MCKERCHER, Bob. Turismo de Natureza: planejamento e sustentabilidade. São Paulo:
Contexto, 2002.
Bibliografia Complementar
NAKANE, Andréia. Técnicas de organização de eventos. Rio de Janeiro: Infobook, 2000.
PETROCHI, Mário. Turismo: Planejamento e Gestão. São Paulo: Futura, 1998.
REJOWSKI, Miriam (org.). Turismo no percurso do tempo. São Paulo: Aleph, 2002.
RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo Rural: práticas e perspectivas. 2. ed. São Paulo:
Contexto, 2003.
RUSCHMANN, Doris Van de Meene. Turismo e Planejamento Sustentável. Campinas:
Papirus, 1997.
SWARBROOKE, John. Turismo Sustentável: conceitos e impacto ambiental. São Paulo: Aleph,
2000.
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Desenvolvimento de Gestão da Agricultura Familiar
Ementa
Histórico e Importância da agricultura familiar. Métodos produtivos utilizados na agricultura
familiar. Formas de inserção tecnológica na agricultura familiar. Viabilização de pequenas
propriedades. Alternativas de negócio para pequenas propriedades. Estudos de casos de
pequenos negócios.
Bibliografia Básica
SILVA, M. J. (org.) et al. Métodos e Culturas Alternativa na Agricultura Familiar. Editora UCDB.
Campo Grande – MS. 2003. 287 ps.
MARQUES, H.R e MARTIN, C.J.. Territorialidade e o Desenvolvimento Sustentável. SILVA, M.J.
Cap. 6 “Agricultura de Produção Familiar e Pluriatividade”. Editora UCDB. Campo Grande, MS.
2003.
OLIVEIRA, Ariovaldo. A Agricultura Camponesa no Brasil. 4a ed. São Paulo. Contexto. 2001.
ABRAMOVAY, Ricardo. Agricultura familiar e uso do solo: São Paulo em perspectiva. 11(2),
1997.
Bibliografia Complementar
SILVA, Leandro Ribeiro da. Propriedade Rural. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001.
BECKER, Firmiano Dinizar. [et al]. Desenvolvimento Sustentável: necessidade e/ou
possibilidade. 4ª ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2002.
RIBEIRO, Maria Pilar; PERICO, Rafael, Scheverri. Ruralidade, Territorialidade e
Desenvolvimento Sustentável: Visão do Território na América Latina e no Caribe. Brasília:
Ilca, 2005.
Agrotóxicos e MIP
Ementa
Introdução. Legislação federal de agrotóxicos e afins. Lei de Agrotóxicos do Mato Grosso.
Registro de agrotóxicos: ministério da agricultura, ministério da saúde e IBAMA (papel das
instituições). Manejo integrado de pragas, doenças e ervas daninhas (mip). Receituário
alternativo. Agrotóxicos: conceitos e características. Toxicologia: clorados, fosforados,
carbamatos, tiocarbamatos, molinatos, benzimidazóis, piretróides, dinitrocompostos, cúpricos
orgânicos, uréias, amidas, triazinas, trifularina, piridínicos. Receituário agronômico.
Bibliografia Básica
SAMPAIO, D. P. A. & GUERRA, M. S. RECEITUÁRIO AGRONÔMICO GLOBO. 2. ed. SÃO
PAULO: [s.n], 1991.
BULL, D. & HATHAWAY, D. Pragas e venenos: agrotóxicos no Brasil no mundo. Rio de
Janeiro: Vozes, 1986.
Bibliografia Complementar
LARA, F. M. Princípio de resistência de planta a insetos. São Paulo: Livroceres, 1978.
RUEGG, E.F. et.al. Impacto dos agrotóxicos sobre ambiente, saúde e sociedade:
compêndios de defensivos agrícolas. São Paulo: Ícone, 1995.
Empreendedorismo
Ementa
Pretende-se apresentar a temática do empreendedorismo como fator concorrente para a
compreensão de um modo de pensamento empresa rial. Isso será feito com enfoque na
perspectiva de criação de pequenas e micro empresas. Também serão consideradas as
discussões sobre a natureza da figura do empreendedor, tanto na perspectiva de criação de uma
nova empresa como pela retomada de empresas familiares em processos sucessórios. Catálogo
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Geral dos Cursos de Graduação Agronomia. Espera-se que os estudantes possam sintetizar
seus conhecimentos sobre um sistema de atividades empresariais na prática da formulação de
um plano de negócios.
Bibliografia Básica
ANTUNES, C. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de
ludopedagogia. Ed. Vozes, 2001. (Número biblioteca: 68V05 A636mt. 21 e.1)
DORNELAS, J. C. A. Empreendendorismo - transformando idéias em negócios. Ed. Campus,
2001. (Número biblioteca: 68V05 D713em e.1)
SALIM, C. S. et al. Construindo Planos de negócios. Ed. Campus, 2001. (Número biblioteca:
68V05 S165cp e.1)
TRACY J. A. MBA Compacto - Finanças. Ed. Campus, 2000. (Número biblioteca: 68V05
T761mf.4 e.1)
Bibliografia Complementar
DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. Cultura Editores, São Paulo, 2000.
BIRLEY, S. e Muzyka, D. Dominando os desafios do empreendedor. Financial Times / Makron
Books, 2001.
FILION, L.J., Visão e Relações: Elementos para um M etamodelo da Atividade Empreendedora International Small Business Journal, 1991 - Tradução de Costa, S.R.
FILION, L.J.; O Planejamento do seu Sistema de Aprendizagem Empresarial: Identifique
uma Visão e Avalie o seu S istema de Relações - Revista de Administração de Empresas,
FGV, São Paul o, jul/set. 1991, pag. 31(3): 63-71.
CIAGE/FGV, CADERNOS - 11 - Mapeamento de Negócios, Fundação Getúlio Vargas, São
Paulo, 1992.
CIAGE/FGV, CADERNOS - 12 - Projeto Básico de Negócios, Fundação Getúlio Vargas, São
Paulo, 1992.
Cooperativismo e Associativismo
Ementa
Cooperativismo, associativismo e agronegócio. O sistema cooperativista. A organização formal
das cooperativas. Administração de Cooperativas agrícolas. Problemas e perspectivas do
cooperativismo brasileiro. Visitas técnicas a cooperativas. Estudos de caso. Associações em
agronegócios: diversidade de fins e importância para a competitividade. Cooperativas
agropecuárias: origem, experiências do passado e perspectivas. Sindicatos na agropecuária:
representação de atores, dilemas e perspectivas. Lobbies nos agronegócios: a presença de
grupos de interesses, de pressão e bancadas. Câmaras setoriais nos agronegócios: fóruns para
estabelecimento de consensos e coordenação de cadeias produtivas. Formas emergentes de
associativismo, agronegócios e sustentabilidade.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, N. B. de. et al. Complexo Agro-industrial: O Agribusiness Brasileiro. São Paulo:
Agroceres, 1990.
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustria l. São Paulo: Atlas, 2001.
BONACCINI, L. A. A Nova Empresa: saiba como implantar um simples e eficiente modelo de
gestão. Cuiabá: SEBRAE- MT, 200 0
IMA, A. J. de et al. Administração da Unidade de Produção Familiar. Ijuí: Unijuí, 1995.
MEGIDO, J. L. T. et al. Marketing & Agribusiness. São Paulo: Atlas, 1998. SOUZA, et al. A
Administração da Fazenda. São Paulo: Globo, 1992.
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, M. C. C. de. Economia Agrícola. São Paulo: McGraw, 1987.
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE
ANTUNES, L. M. et al. Gerência Agropecuária.Guaíba: Agropecuária, 1998.
ANTUNES, L. M. Agroqualidade. Guaíba: Agropecuária, 1997.
MONTEIRO, M. J. C. Revisão de Metodologia de Cálculo dos Índices Setoriais Agrícolas.
Brasília: IPEA, 1994.
NORONHA, J. E. Projetos Agropecuários: administração financeira, orçamento e viabilidade
econômica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.
Arborização Urbana
Ementa
Conceitos básicos de arborização urbana. Histórico da arborização urbana no Brasil. Projeto de
arborização urbana: para vias públicas, auto-estradas, rodovias, e áreas verdes. Implantação de
projetos d e arborização urbana, consolidação e manejo. Condução de árvores públicas: podas,
adubação, tratos fitossanitários. As espécies vegetais ornamentais utilizadas: funções e
representação gráfica no projeto.
Bibliografia Básica
ANGELIS, B.L.D. de; ANGELIS NETO, G. de. Da jardinagem ao paisagismo: Um passeio pela
história das praças. Jaboticabal, 2001.
COUTO, H.T.Z. Métodos de amostragem para avaliação de árvores de ruas. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2, 1994, São Luis. Anais. São
Luis/MA: SBAU, 1994. p .169-179.
MACEDO, S.S. Espaços livres: paisagem e ambientes ensaios. São Paulo: USP, 1995. n. 7, p.
15 -56.
Bibliografia Complementar
MACEDO, S.S.; SAKATA, F.G. Parques Urbanos no Brasil. São Paulo: USP, 2002.
MILANO, M.S.; DALCIN, E.C. Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro: Light, 2000.
Agricultura Orgânica
Ementa
Introdução; histórico e importância da agricultura orgânica; normas para a implantação e
exploração da agricultura orgânica; procedimentos básicos para a instalação de cultivos
orgânicos; fertilizantes orgânicos de origem animal; fertilizantes de origem vegetal; compostos
orgânico s transformados; potencialidade do mercado para produtos orgânicos; Técnicas de
produção comercial de alimentos de elevado valor nutritivo, através da reciclagem da matéria
orgânica e da maximização e otimização do fluxo da energia nos agro ecossistemas, capazes de
gerar estabilidade e ecológica, social e econômica nos sistemas de produção; Agricultura
Orgânica; Produção de metabólitos secundários. Principais grupos de princípios ativos. Noções
de abordagem fitoquímica.
Bibliografia Básica
ALTIERI, M.A. Agroecologia. bases científicas para uma agricultura alternativa. Berkeley:
Universid. Da Califórnia, 1983.
KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo: Ceres: 1985.
KOEPF, H.H., SHAUMANN; B.D. PETTERSON. Agricultura biodinâmica, São Paulo: Nobel,
1983.
Bibliografia Complementar
FERRI. M. G. Ecologia atual. São Paulo: Ed. Atatiaia, 1980.
MOONEY, P.R. Sementes patenteadas: instrumentos de domínio multinacional. São Paulo:
Nobel, 1986.
ODUM. E. P. Ecologia. São Paulo: Ed. Guanabara, 1988.
Resolução nº 039/2013 – Ad Referendum do CONEPE
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ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONEPE
PASCHOAL, A. D. Pragas, praguicidas e a crise ambiente: problemas e soluções. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1979.
PASCHOAL, A. D. Produção orgânica de alimentos: Agricultura sustentável para os
séculos XX e XXI. Piracicaba: Edição do Autor, 1994.
PAULINO. W. R. Ecologia atual. São Paulo: Ed. Ática, 1991.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. São Paulo: Nobel, 1985.
RODET, J.C. A agricultura biológica. Lisboa: Edições Itaú, 1978.
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RESOLUÇÃO Nº 039/2013 – AD REFERENDUM DO