Janeiro de 2014 Nº 22 II Igreja Evangélica Baptista do Barreiro Carta Pastoral Salvação, dom inefável de Deus A salvação não é uma conquista humana, mas uma dádiva de Deus. Não a alcançamos por mérito, mas recebemo-la por graça. Concernente à salvação, como dom inefável de Deus, destaco três verdades sublimes: Em primeiro, a graça, o fundamento da salvação. (Ef 2.8a). A graça de Deus é o seu amor imerecido, endereçado a pecadores perdidos e arruinados. Deus amou-nos quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. Amou-nos não por causa dos nossos méritos, mas apesar dos nossos deméritos. Amou-nos não porque éramos seus amigos, mas apesar de ser seus inimigos. Amou-nos e deu-nos seu Filho Unigênito. Esse amor é incomparável, incompreensível a pecadores indignos é a expressão mais eloquente da sua graça. Assim, não somos salvos pela obra que realizamos para Deus, mas pela obra que Deus realizou por nós, na cruz do Calvário. A cruz de Cristo é o palco onde refulge com todo o esplendor a graça de Deus. Em segundo lugar, a fé, o instrumento da nossa salvação. "… (Ef 2.8b,9). Não somos salvos por causa da fé, mas mediante a fé. A fé não é a causa meritória, mas a causa instrumental da nossa salvação. Apropriamos da salvação pela graça, mediante a fé. A fé é a mão estendida de um mendigo para receber o presente de um rei. Deus oferece-nos a salvação gratuitamente e apropriamo-nos dela pela fé. A própria fé não vem do homem, vem de Deus; não é resultado de esforço ou mérito humano, mas presente de Deus. A fé salvadora não é apenas um assentimento intelectual nem uma confiança passageira apenas para as questões desta vida. A fé salvadora é plantada no nosso coração pelo Espírito de Deus e então, transferimos a nossa confiança daquilo que fazemos para o que Cristo fez por nós na cruz. Somos justificados pela fé, vivemos pela fé, andamos de fé em fé e vencemos o mundo pela fé. Em terceiro lugar, as boas obras, o propósito da nossa salvação. (Ef 2.10). Não somos salvos pelas boas obras, mas para as boas obras. As boas obras não são a causa da salvação, mas a sua consequência. Não fazemos boas obras com o propósito de sermos salvos; fazemo-las porque já fomos salvos pela graça, mediante a fé. É importante destacar que se as boas obras não encontram lugar como causa meritória ou instrumental da salvação, elas precisam ser vistas como a evidência da salvação. A fé e as boas obras não estão em conflito. A fé sem as obras é morta; as obras sem a fé não são boas. A fé produz obras e as obras provam a fé. Essas obras foram preparadas de antemão para que andássemos nelas. A salvação é um dom inefável de Deus. Foi planeada por Deus na eternidade, é executada na história e será consumada na segunda vinda de Cristo. Fomos salvos pela graça, mediante a fé e para as boas obras! Pastor Samuel Trancoso Actividades Especiais > Classe da Descoberta– Todos os domingos de Janeiro na E.B.D. às 10:30h > Todas as 5ª Feiras Reunião de Oração e Estudo Bíblico. Estamos a estudar O Reino Dividido estudos dados pelo Pr. Samuel Trancoso > 4 de Janeiro– Culto de Ceia– 17horas > 4 de Janeiro– Apresentação dos membros com cargos para 2014 às 17h > 18 de Janeiro– Culto Organizado pelos Jovens– 17h > 25 de Janeiro– Sessão de Igreja > 30 de Janeiro– Reunião de Oração por Missões– 21h Nesta edição: História de um Hino 2 Vamos Conhecer 3 Motivos De Oração 3 Aniversariantes 3 Informações 4 Reflexão 4 Sugestão Do Mês 4 Classe da Descoberta Ao longo de vários anos tem funcionado a Classe da Descoberta que tem o propósito principal ajudar os filhos de Deus a descobrirem os dons que Deus lhes tem concedido. Se um dia já recebeste a Cristo como Salvador e Senhor da tua vida, tu recebeste no momento do novo nascimento um ou mais dons espirituais. Assim todos os Domingos de Janeiro, durante o tempo da Escola Bíblica Dominical às 10:30h a Classe da Descoberta vai ser ministrada para toda a igreja. Aproveita esta oportunidade e vem não somente conhecer melhor acerca dos dons espirituais mas também descobrir os dons que recebeste para pores ao serviço do ministério da nossa igreja local. Não percas o privilégio de servir ao Senhor e usares os dons que Deus te deu. Pastor Samuel Trancoso Página 2 A História dos Hinos- “Castelo Forte” Em Abril de 1521, Martinho Lutero declarou diante o tribunal de Worms: “Não posso fazer de outro modo. Mantenho o que escrevi. Que Deus me ajude.” As suas Noventa e Cinco Teses afixadas à porta da igreja em Winttenburg em 31 de outubro de 1517 iniciaram a maior revolução na história da Igreja Cristã: a Reforma Protestante. Pregara e publicara com ousadia sobre os abusos, erros e pecados da igreja romana. Por estas e outras razões o Papa e outros líderes da igreja Católica queriam a sua morte. Lutero continuou vivo porque seu amigo, o Eleitor da Saxônia, Frederico Sábio, instrumento nas mãos de Deus, o manteve no seu castelo de Wartburg. Outros reformadores antecederam Lutero. João Huss e seus seguidores, morávios sem número, muitos anabatistas, valdenses e lombardos pagaram o preço máximo pela a sua fé. Mas Deus salvou a vida de Lutero para que traduzisse a Bíblia do hebraico e grego para a língua alemã. Esta obra levou treze anos! Em Wartburg, também pode preparar outros meios para seu povo poder ser salvo em Cristo. Precisavam de cultos em alemão para sua compreensão. Precisavam cantar a sua fé e louvar a Deus na sua própria língua. Como muitos do seu povo, Lutero, a quem Hans Sachs chamou de “O Rouxinol de Winttenberg”, amava muito a música. Tocava o alaúde e a flauta com perfeição. Os hinos de João Huss e seus seguidores foram traduzidos para o alemão. Sem dúvida, Lutero possuíra o hinário dos morávios, Ein Neu Gesengbuchlein, editado por Michael Weiss, em 1531. Presenciara o martírio dos anabatistas. Ouvira os seus poderosos hinos ao seu Pai e Salvador. Cria, como eles, que o cântico do culto não devia ser dado somente ao clero, mas pertencia também à congregação. Lutero escreveu em 1524: Desejava, seguindo o exemplo dos anciãos da igreja, dar salmos alemães ao povo, quer dizer, hinos sacros, para que a palavra de Deus pudesse habitar entre o povo por meio do canto também. Para isso, procurou outros músicos idôneos para se unirem a ele para providenciar esses hinos congregacionais. Para este hinário, Lutero empregou muitos hinos e salmos existentes. Aproveitou das melodias folclóricas do seu povo, com requisito que fossem apropriadas para cultuar a Deus e que não tivessem associados com letras lascivas. Lutero disse “Não pretendo deixar para o Diabo as melhores melodias!” O seu bom gosto, a sua musicalidade, o seu estudo cuidadoso da Palavra e a sua fé lhe deram idoneidade na escolha da música apropriada para o culto. Calvino, porém, ensinou que a música do culto devia se limitar aos Salmos. Outros extremistas diziam que a música, que criam ser de Satanás, não devia ser usada nos cultos de forma nenhuma. Para esses, Lutero replicou: “Não sou da opinião de que, pelo evangelho, todas as artes devessem ser banidas e lançados fora, como alguns fanáticos querem que creiamos. Quero ver todas as artes, principalmente a música, no serviço daquele que as criou e no-las deu. A música é a bela e gloriosa dádiva de Deus. . . A música transforma os homens em pessoas mais gentis, mais auto-controladas e mais razoáveis.” De grandes ameaças e sofrimentos nascem os nossos melhores hinos. O primeiro hino de Lutero, consagrado a dois frades martirizados, intitulouse O Cântico dos Dois Mártires de Cristo em Bruxelas, Queimados pelos Sofistas de Louvain. O seu hino inigualável, Castelo Forte, foi escrito “na hora mais escura na história deste movimento”. Perseguições da parte do Imperador Carlos V ameaçavam a existência dos chamados “Protestantes”. Lutero mesmo sofria ameaças de morte à toda hora. Sofria fisicamente, também. Quando foi acometido pela “praga” que ceifou muitos dos seus irmãos na fé, deu as suas despedidas à sua família. De novo, Céus tinha outro plano para Martinho Lutero. Este hino, escrito em 1529, em Coburg, foi o chamado à batalha de Lutero. James Moffatt chamou-o de “o maior hino , do maior homem, do maior período da história da Alemanha”. Foi cantando com emoção e sinceridade ao longo desses quase quatro séculos, em milhares de línguas. Define até onde podemos confiar no nosso Castelo Forte, o nosso Escudo e Boa Espada. Mostra, também , quem é o nosso inimigo;o Tentador, com seus demónios, contra os quais em nós mesmos não há força para resistirmos. Mas, Cristo o venceu na cruz. Quem nos defende é o Senhor dos altos céus, o próprio Deus. O grande acusador cairá com UMA SÓ PALAVRA! Os seus hinos são caracterizados por simplicidade e força, e um tom considerado ‘tom da igreja’ pelo povo comum. Sopram o espírito de ousadia, confiança, com a alegre fé dos justificados, que era o coração que batia na sua teologia e piedade. Nesta característica ninguém o sobrepujou. Esse foi o segredo do seu poder. Ele nunca deixou a o leitor uma dúvida quanto a o que ele quis dizer. Entregou a verdade bem no coração do povo comum. Como o afamado Ruy Barbosa, sempre usou a palavra certa no lugar certo. Ele nunca perderá seu domínio sobre o povo da fala germânica. Os seus hinos, além da Bíblia alemã provaram ser os missionários mais eficazes das doutrinas e piedade evangélicas. Lutero ainda precisando de novos salmos e hinos, escreveu para Spalatinem 1523: “É meu plano. . . escrever salmos no vernáculo para o povo. . . Procuramos em todos os lugares por poetas. . . Mas desejo que expressões “da moda e da Corte”sejam evitadas e que as palavras possam todas ser muito simples e comuns para que o povo comum possa compreender, entretanto manejadas com arte e pureza”. Um artigo em 1935 do jornal O Estado de São Paulo sobre o assunto musical, dizia o seguinte: “Cabe a Martinho Lutero realmente a celebridade de popularizar o Lied eclesiástico. Ele, o fixador da língua alemã. . . não se contentou em traduzir a Bíblia para o alemão, mas utilizou-se da musicalidade alemã acordada pelos Mestres Cantores e fez cantar em alemão na sua igreja os salmos e outros textos litúrgicos. Ele mesmo actuou como compositor e em 1524 aparecia em Choralbuch, cujas melodias em grande parte são obra de Lutero. A simplicidade, a interioridade de seus Lieder religiosos são incomparáveis. Muitos outros de seus Lieder. . . são cantados ainda hoje”. Lutero “havia dado mais do que nenhum outro dera jamais ao seu povo – a língua, a Bíblia, a hinologia. “, escreveu Bill Ichter, no primeiro volume da revista Louvor, em 1980. Este hino conhecido como “A Marselhesa da Reforma”, conserva até hoje o seu poder e poderíamos usá-lo ainda em outro conflito semelhante. . . Há pelo menos 53 traduções em inglês, merecendo todos os destaques no Dicionário de Hinologia de John Julian. . . “A sua melodia, de acordo com McCutchan, é excelente em todos os sentidos. É empolgante e tem dignidade, unidade e autoridade raramente igualadas”. Basta dizer que são muitos os compositores que têm usado trechos desta melodia em suas obras. Ente eles, podemos citar J. S. Bach, Wagner, Mendelssohn, e Meyerbeer. Julian registra nove principais hinários que Lutero publicou para as igrejas alemãs. A sua lista também inclui onze traduções do latim, quatro hinos populares da Pré -Reforma revisados por Lutero, sete Versões dos Salmos, seis paráfrases de outras porções das Escrituras, bom como oito hinos basicamente originais, além de algumas músicas corais adaptadas de textos católicos – o total de tinta e oito. “A paz, se possível, mas a verdade, a qualquer preço. ” - Martinho Lutero Página 3 Nº 22 Vamos Conhecer... O meu nome é Patrícia Lupu. Nasci na Roménia e cresci num lar cristão onde meus pais levavam-me a igreja desde pequena, onde ouvia falar de Jesus. Com 9 anos vim para Portugal e comecei a frequentar a II Igreja Batista do Barreiro. Num verão, com 12 anos, fui ao acampamento da Palavra da Vida onde numa noite de fogueira recebi a Cristo como meu Salvador. Depois disso a minha vida não mudou muito e ainda fazia algumas asneiras. Inventava algumas desculpas para não ir a igreja porque não me queria envolver. Mas aos poucos fui-me apercebendo que realmente a minha vida não podia continuar assim, eu não podia continuar a pecar sabendo que isso desagrada a Deus. Aos 16 anos tomei a decisão de ser batizada e aos poucos comecei a envolver-me mais na igreja. Entrei para o grupo coral, comecei a dirigir a escola dominical (que era algo que me era impensável), e integrei -me mais no grupo de jovens. Este ano fui convidada para ser professora das crianças e a minha resposta no inicio era não pois pensava que não ia conseguir, mas apercebi-me que era uma forma de eu crescer espiritualmente e não podia pensar sempre que não era capaz, pois Deus capacita-nos para fazer a sua obra. Dou graças a Deus porque um dia ele enviou o seu filho para morrer na cruz pelos meus pecados e agora eu sei que tenho vida eterna! Um versiculo que gosto muito e guardo no meu coração é Salmos 51:10 “Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro de mim um espirito inabalável.” "Quando sentires que esgotaste os teus recursos e parece que não há solução nenhuma para a prova que estás a enfrentar, olha para o Alto e encontrarás alguém que te pode ajudar e dar-te o poder necessário para obteres a vitória sobre os teus problemas- Esse alguém é Deus. Ele ama-te e quer ter intimidade contigo.” Motivos de Oração—Mês de Janeiro ⇒ Clara Barcelos ⇒ Odília Cruz ⇒ ⇒ ⇒ Irmãos afastados da Igreja ⇒ Cidade do Barreiro ⇒ Departamentos e ministérios da igreja ⇒ ⇒ Família Nunes– Cabo ⇒ Verde ⇒ Ministério da família ⇒ Pina em Miratejo. ⇒ Direcção da igreja Mais paixão pelas almas Tiago e Melisa Bugalho ⇒ Diego e Rute Hernandez Rumo ⇒ Sílvia Aleixo Núbia Souza ⇒ Membros com cargos para 2014 Rúben Alves e Fanny Lainez ⇒ Patrícia Lupu ⇒ Missão Baptista do Montijo Aniversariantes—Mês de Janeiro 5- Juraci Lima Cabrita 6- Mariana Pereira, Ruben Alves 22- Guilherme Prates, Marcelina Lagarto 13- Samuel Alves 27- Nuno Matos 18- Noémia "Existem coisas melhores adiante do que qualquer outra que deixamos para trás." C.S.Lewis Ministérios Horários de Culto O NOSSO PROPÓSITO Direcção da Igreja Domingos: “Glorificar a Deus, alcançando pessoas para Jesus, tornando-as pessoas maduras, envolvidas com a multiplicação de discípulos autênticos” Pr. Samuel Trancoso, Daniel Lima e Valdo Lima Escola Bíblica Dominical 10:30h Culto de Pregação 17:00h Escola Bíblica Dominical Mireille Santos Núbia Souza e Raquel Prates União Feminina Élia Timóteo Quintas-Feiras: Estudo Bíblico e Oração 21:00h Sábados: Olímpicos (Adolescentes) 10:30h Clube Bíblico Jovens 15:30h União de Jovens Milton Santos, Tiago Terraquente, Mirras Santos, Salomé Terraquente, Hosana Lima; Marcos Lima , Sandra Canuto, Núbia Souza e Liliana Lima e Vânia Rodrigues. II Igreja Evangélica Baptista do Barreiro Rua Teresa Borges, 24A 2830-106 Barreiro tel: 212141572 Correio electrónico: [email protected] Olímpicos Paula Trancoso, Celeste Vidal, e Núbia Souza Evangelismo e Missões Pastor: Samuel Trancoso Tiago Terraquente Ministério de Casais Daniel Lima Visite-nos em: Reflexão sor respondeu: "Na verdade, a E.B.D. É o meu único negócio. Os outros são pequenos interesses pessoais que completam a minha vida." Qual É O Teu Negócio? Qual tem sido o nosso negócio neste mundo? Ganhar dinheiro? Alcançar notoriedade? Realizar grandes sonhos pessoais? E depois? O que acontecerá depois de alcançarmos tudo isso? "buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6:33). Um jovem perguntou ao professor da E.B.D., que era proprietário de uma loja de calçados, e de um pequeno supermercado: "Como consegue tempo para ser professor na E.B.D. sendo dono de vários negócios?" O profes- Muitas vezes esquecemos que o mundo é passageiro, que nossa vida tem um limite de anos, que breve tudo isso passará, que iremos estar frente a frente com Deus. E o que apresentaremos? O nosso extracto bancário? Os nossos diplomas e prémios recebidos? um DVD com os melhores momentos de nossa passagem na terra? www.2ibb.com A única coisa que o Senhor nosso Deus desejará receber de nós é o testemunho de uma vida santa, de um coração puro e transformado, a indicação de que temos Jesus como Senhor e Salvador e o nosso nome está escrito nos Céus. Teremos isso para apresentar? Poderemos ouvir do Senhor, "Vinde, bendito de meu Pai, pode entrar... sua morada está preparada!" Gastamos tanto tempo investindo em coisas materiais que, às vezes, esquecemos das espirituais. Um homem rico pode não ser feliz, um homem pobre, que tem Jesus no coração, sempre será feliz! Um homem culto, ganhador do Prémio Nobel, pode não ser feliz, um homem sem muito conhecimen- to, a não ser de que Jesus Cristo é o Rei dos reis e Senhor dos senhores, caminha em veredas de felicidade! Um homem que realiza todos os sonhos materiais, e é aplaudido pelo mundo, pode não ser feliz, um homem que dá pequenos passos ao lado de Jesus, vai deitar-se com um sorriso nos lábios, louvando e agradecendo a Deus! Quando o nosso negócio é servir a Jesus, podemos não ter riqueza nem sequer fama mas temos uma alegria que o mundo jamais pode dar. Pastor Samuel Trancoso Sugestão De Leitura Do Mês No livro “Brecha em Nossa Santidade”, Kevin DeYoung alerta para a tendência que temos de negligenciar a busca pela santidade. Aparentemente, muitos consideram a santidade um assunto sem importância, por não compreenderem-na biblicamente. Todavia, santidade não é um mero moralismo pudico, mas um crescimento capacitado pelo Espírito à semelhança de Cristo para glória de Deus. Com o objectivo de esclarecer a motivação da verdadeira santidade, Kevin Deyoung provoca no leitor o desejo de se tornar santo como Deus é santo. Recomendo! Pastor Samuel Trancoso