MIGUEL BRANCO VITA Miguel Branco Born in Castelo Branco, Portugal (1963). Lives and works in Lisbon, Portugal. http://www.miguelbranco.com Studied Fine Arts at Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Teaches at Ar.Co, Lisbon, where he is Head of the Painting Department. SOLO EXHIBITIONS (Selection) 2012 Ar, Miguel Branco, Galeria Belo-Galsterer, Lisbon 2011-2012 Deserto, Pavilhao Branco, Museu da Cidade, Lisbon, Portugal and Galerie Jaeger Bucher, Paris, France 2010 Abstract, Museu Nogueira da Silva, Braga, Portugal 2009 Trabalhos Recentes, Galeria Presença, Oporto, Portugal Trabalhos Recentes, Galeria Assírio & Alvim, Lisbon, Portugal 2008 Espectros, AR – PAB, Lisbon, Portugal 2007 Sculpture, Gallery Paule Anglim, San Fransisco, USA Teatro Aveirense, Aveiro, Portugal 2005 Escultura, Lisboa Vinte Arte Contemporânea, Lisbon 2002 Pinturas Recentes, Lisboa Vinte Arte Contemporânea e Sala Jorge Vieira, Lisbon Gallery Paule Anglim, San Fransisco, USA 2001 ArtSway, Hampshire, United Kingdom GROUP EXHIBITIONS (Selection) 2013 NATURA, Natureza e Paisagem, group show, Museu Nogueira da Silva, Braga, curated by Alda Galsterer 2012 Border City : Tallinn – Lisbon, Instituto Camões, Lisbon, Portugal 2011 Border City : Tallinn – Lisbon, Tallinn Hall Gallery, Tallinn City Gallery, Tallinn, Estonia 2010 Brave New World – From the Perspective of Mudam Collection, Musée D’Art Moderne Grand-Duc Jean, Luxembourg 2009 Entre Chien et Loup, Caroline Pagès Gallery, Lisbon, Portugal Aperture, Palácio Cadaval, Évora, Portugal De Malangatana a Pedro Cabrita Reis – Obras da colecção da Caixa Geral de Depósitos, Centro de Arte de Sines, Sines, Portugal 2008 Quel Air Clair… Obras da Colecção do Ar.Co, Palácio Galveias e Museu da Cidade (Pavilhão Preto), Lisbon, Portugal O Gabinete de Curiosidades de Domenico Vandelli, Museu Botânico do Rio de Janeiro, Brazil Bichos, Museu Bordalo Pinheiro, Lisbon, Portugal Corpo Intermitente – Obras da Colecção da Fundação Luso – Americana para o Desenvolvimento, FLAD, Museu de Angra do Heroismo, Azores, Portugal 2007 Portugal Agora, Portuguese Contemporary Art, Musée D’Art Moderne Grand Duc Jean, Luxembourg Jardim Aberto, Palácio de Belém, Lisbon, Portugal ArtSway +10, ArtSway, Hampshire, UK Transfert – Obras do CAMJAP em Itinerância, Museu Tavares Proença Júnior, Castelo Branco, Portugal Lisboa, Luanda, Maputo, Cordoaria Nacional, Lisbon, Portugal 2006 Bazar do Ar.Co, CCB, Lisbon ; Porta 33, Funchal, Madeira, Portugal 2004 Colectiva, Lisboa 20 Arte Contemporânea, Lisbon, Portugal 2003 A Arte dos Artistas, Culturgest, Lisbon, Portugal Convergências – Obras da Colecção da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Museu Nogueira da Silva, Universidade do Minho, Braga, Portugal 2002 EDP Arte- Prémio Pintura, Edição 3, Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisbon, Portugal Zoom – Colecção de Arte Contemporânea Portuguesa da Fundação Luso – Americana para o Desenvolvimento, uma Selecção, Museu Serralves, Oporto, Portugal 2001 Situation Zero, Recent Portuguese Visual Arts, Yerba Buena Center for the Arts, San Fransisco, USA COLLECTIONS Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual, Lisbon Caixa Geral de Depósitos, Lisbon Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisbon Fundação Carmona e Costa, Lisbon Fundação EDP, Lisbon FLAD - Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento, Lisbon Musée d’Art Moderne Grand Duc Jean, Luxembourg Museu de Arte Contemporânea, Funchal, Madeira TEXTS CATALOGUES (Selection) 2011 Pinto de Almeida, Bernardo: Deserto. Câmara Municipal Lisboa / Galerie Jaeger Bucher, Paris, 2011. 2010 Pinto de Almeida, Bernardo: “O devir-imagem da pintura”, in: Carlos, Isabel (ed.): (Cat.) Professores, CAM. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisbon, 2010. p. 91-100. Almeida, Bernardo Pinto de: “O estranho caso dos artistas exemplares”, in: (Cat.) Corpo Translucido: Marcelo Costa, Brian Cronin, Miguel Branco. Galeria João Esteves de Oliveira, Lisbon, Portugal, 2010. p. 5-13. 2009 Castro Caldas, Manuel and Mark Gisbourne (ed.): Miguel Branco. Assírio e Alvim, Lisbon, 2009. Castro Caldas, Manuel: “A minor mode”, in: (Cat.) Miguel Branco. Assírio e Alvim, Lisbon, 2009. p. 8-32. Gisbourne, Mark: “Measure for measure”, in: (Cat.) Miguel Branco. Assírio e Alvim, Lisbon, 2009. p. 37-63. 2008 Jorge, João Miguel Fernandes: “Processo em Arte”, Lisboa, Relógio de Água, 2008. p. 214-216. (Cat.) Silvério, João e Nuno Crespo (ed.): Corpo Intermitente, Obras da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Museu Angra do Heroísmo, Angra do Heroismo, 2008. 2007 Oliveira, Filipa: “Jardim Aberto / Open Garden,” in: (Cat.) Jardim Aberto, Presidência da República, Lisboa, 2007. p. 70-72. 2004 (Cat.) Nazaré, Leonor (ed.): Roteiro da Colecção. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisbon, 2004. Faria, Nuno: “Miguel Branco. Os anos mais recentes,” in: Roteiro, Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, Lisboa, 2004. p. 234-235. 1994 Sardo, Delfim: “Ruído Branco / White Noise”, in: (Cat.) Do Sublime, MNAC - Museu do Chiado & MNAA - Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa. p. 36-44. 1991 Rosengarten, Ruth: “Present Tense / Tegenwoodige Tijd”, in (Cat.) Triptico, Museum Van Hedendagse Kunst, Gent, 19911992. p. 44-51. PRESS (Selection) 2012 Lladó, Albert: “De ruta cultural por Lisboa”, in: La Vanguardia, 2012/12/21. Crespo, Nuno: “O Ar do Tempo”, in: P2, Público, 2012/12/23. Matos, Miguel: “A Arte tem nova morada”, in: Timeout Lisboa, 2012/11/28. 2011 Marmeleira, José: “Objectos e figuras em vigília”, in: Público, 2011/09/29. 2009 Cunha, Nuno: “As imagens claras sobre ideias vagas. Miguel Branco recorre a Godard para definir o seu processo de Criação,” in: Diário de Notícias, Lisboa, 2009/01/31. 2007 Duarte, Ricardo: “Miguel Branco em fimo firme”, in: Jornal de Letras, 2007/06/20. 2005 Martins, Celso: “Miguel Branco”; in: Expresso, 2005/07/16. Nunes, Maria Leonor,:“Miguel Branco”, in: Jornal de Letras, 2005/07/20. 2002 Nunes, Maria Leonor: “O grau zero da pintura: Miguel Branco”, in: Jornal de Letras, 2002/03/20. Pinharanda, João: “Figuras de estilo: esta nova série de pinturas de Miguel Branco é dominada pela omnipresença da angústica”, in Público 2002/03/23.