Não Informado
Bruno
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Allec Gomes, web designer, Bruno Melo, representante comercial, e
Eduardo Esperidião, publicitário, organizaram coquetel para
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lançamento de moda e quadrinhos no Blue Tree Hotel
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Os engenheiros Veriane Vieira dos Passos e Lamartine Moreira Júnior
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foram empossados na vice-presidência e presidência do Instituto
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de Avaliações e Perícias de Engenharia de Goiás
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O Anual Design 2016 será lançado amanhã, às 10 horas,
no Cinemark, no Flamboyant Shopping Center. A publicação
editada pelo publicitário Jean Bergerot apresenta 57
projetos de arquitetura, decoração e paisagismo do Centro
do Brasil. A marca lança também uma temporada de 13
filmes de curta-metragem, com os profissionais falando de
seus projetos e da importância de práticas para o bem viver
e a qualidade de vida.
Allec Gomes, web designer, Bruno Melo, representante
comercial, e Eduardo Esperidião, publicitário, organizaram
coquetel para lançamento de moda e quadrinhos no Blue
Tree Hotel
Os engenheiros Veriane Vieira dos Passos e Lamartine
Moreira Júnior foram empossados na vice-presidência e
presidência do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias
de Engenharia de Goiás
PETISCOS
EUA – O engenheiro e professor da PUC Goiás José Luiz
Prudente ministra aula amanhã em Nova York. Ele integra
uma conferência do New York La Guardia Airport Marriott,
hotel no Queens. Depois ele vai curtir férias com o filho
José Alexandre.
Amigas – As blogueiras Lalá Noleto e Janaína Carvalho
participaram de almoço de amigo secreto na casa da
empresária Alice Ferraz, no Morumbi, em São Paulo. O
encontro da plataforma FHits reuniu blogueiras de vários
Estados brasileiros e também do exterior.
Réveillon – A banda Tropicália vai animar o réveillon
Dourado do restaurante Coco Bambu.
Doação – Alunos e funcionários da Faculdade Estácio
recolheram e enviaram doações às vítimas de Mariana
(MG).
Daniela Silveira
Em memória de
Confaloni
A celebração do
centenário de
nascimento do artista
plástico Frei Nazareno
Confaloni, em janeiro
de 2017, começa a ser
preparada. Uma das
ações é o
livro Confaloni por
Inteiro, Modo de Uso,
que o escritor,
marchand e gestor cultural PX Silveira lança hoje, na Menor
Galeria do Mundo, no Buena Vista Shopping, após mais de
20 anos de pesquisas. No ano passado, ele iniciou a
catalogação da obra do artista, cuja primeira fase finaliza
com cerca de 1,3 mil obras. José Peixoto da Silveira Júnior,
o PX, implantou o projeto Galeria Aberta no Centro de
Goiânia, criou a Bienal de Arte de Goiás no Museu de Arte
Contemporânea, escreveu livros, realizou filmes
documentários e dirigiu a Fundação Nacional de Arte
(Funarte), em São Paulo. Criou na capital paulista o projeto
Elevado à Arte, de pintura das laterais do Elevado Costa e
Silva, pelo qual ganhou o prêmio Mário Pedrosa da
Associação Brasileira de Críticos de Arte.
Como está o resgate da obra de Frei Confaloni?
Em 23 de janeiro de 2017 Confaloni completaria 100 anos
de nascimento. Vamos comemorar com uma grande
exposição internacional de suas obras, que começará em
28 de novembro do próximo ano, no Museu de Arte
Moderna (MAC). Fazem parte destas comemorações o
Raisonné Confaloni, catalogação universal de sua produção
artística, que iniciei em 2014 e já conta com cerca de 1,3
mil obras, e o livro Confaloni por Inteiro, Modo de Uso, que
será lançado hoje à noite na Menor Galeria do Mundo,
contando os bastidores do que passamos, inclusive a
viagem à Itália, onde localizamos o seu último trabalho,
deixado fresco no cavalete do ateliê.
Pensa fazer projeto sobre outro artista?
Quando pensamos na produção de artistas como Veiga
Valle, DJ Oliveira, Octo Marques, Cleber Gouvêa e Antônio
Poteiro, constatamos uma lacuna em termos da
catalogação de suas obras. Mas para empreender um
raisonné é preciso ter muita dedicação e um bom
investimento. Não por acaso, no Brasil só existem alguns
poucos raisonnés, entre eles o de Portinari, Tarsila do
Amaral e Manabu Mabe.
Você acompanhou a carreira de Antônio Poteiro e foi o
testamenteiro dele. O que acha do seu legado ?
É uma pena ver que o legado artístico do Poteiro não está
sendo tratado à maneira que ele próprio conduzia, com
desprendimento, generosidade e interação permanente
com o seu meio. Há uma atitude muito racional por parte
dos que dirigem seu legado, que acaba conduzindo ao
isolamento. E um pensamento estéril de que tudo depende
do governo. Mas o Poteiro é maior que tudo isso.
Vê outros artistas goianos conquistando grandes
centros culturais?
Tivemos em Goiás, nas décadas de 1970 e 80, a Galeria
Casa Grande, fundada pela Célia Câmara. Graças às suas
atividades, as artes visuais em Goiás no período moderno
sempre foram muito bem divulgadas. Isso fez com que o
Estado se tornasse conhecido como um celeiro de bons
artistas, como Siron, Ana Maria Pacheco, Amaury Menezes,
Gomes de Souza, Agostinho, Elder Rocha Lima, Selma
Parreira, Clea Costa, Tai, Sáida Cunha, Iza Costa e Juca de
Lima. Junto a eles não deixaram de surgir novos nomes.
Veja as criações vibrantes do Marcelo Solá, a complexidade
criativa do Fogaça, a espontaneidade do Pitágoras, as
imersões do Rodrigo Flávio e os questionamentos do Divino
Sobral. Tudo isso prova que as manifestações das artes
visuais vão muito bem em Goiás. E a afirmação nacional é
apenas questão de tempo.
Como foi sua experiência à frente da Funarte?
Fui para São Paulo a convite do escritor Márcio Souza e do
então ministro da cultura Francisco Welfort. Depois, ajudei a
fundar o Instituto Pensarte. Fui para a França a convite do
governo francês para me aprofundar em gestão de
equipamentos e políticas culturais. E dirigi uma
Organização Social conveniada com o governo Geraldo
Alkmin na área da cultura. Voltei para Goiás trazendo
muitas novidades. Só que é muito difícil implementar coisas
novas, principalmente se o que você quer propor não
oferece parâmetros tradicionais ou nunca foi feito em outros
lugares.
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o C o m p a r t i l h a r v i a T w i t t e r