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Gazeta do Vale
Edição 16 - 10 de outubro de 2013 / Ano 00
Microrregional
Paraisópolis, Cachoeira de Minas, Conceição dos Ouros, Consolação, Santa Rita do Sapucaí, São Bento do Sapucaí, Sapucaí Mirim e Gonçalves.
CACHOEIRA DE MINAS LANÇA
PROJETO DE COLETA SELETIVA
CIDADES: Será lançado nesta quinta-feira, 10 de outubro, o projeto de Coleta Seletiva em Cachoeira
de Minas. Um evento está programado para acontecer na Praça da Bandeira, no centro da cidade, marcando
o início das atividades. O objetivo é ampliar a reciclagem do lixo produzido no município. 03
S. R. SAPUCAÍ
S. MIRIM
Campeonato
Município
recebe recursos de Futebol
agita cidade
do Governo
Um trabalho de
parceria entre os
poderes públicos
do município vem
garantindo vários
recursos para Santa
Rita do Sapucaí. Na
última semana foram entregues um
ônibus e uma retroescavadeira . 05
Vai começar no
próximo domingo o
principal campeonato
de futebol amador da
região. São 12 times divididos em quatro grupos, reunindo mais de
200 atletas. O evento
faz parte do calendário
festivo do aniversário
da cidade. 11
DANO
Empresa será responsabilizada por dano na obra
da quadra do Residencial Paraíso. 07
PARAÍSO
Vereador cobra
Prefeitura sobre
terrenos. 06
SÃO BENTO
Praticante de skyline fala
sobre o esporte. PÁG. 10
GONÇALVES
Apicultura em alta no
município. PÁG. 13
02 VEÍCULOS
Edição 16 - 10/10/2013
Gazeta do Vale
Conheça mais cinco pecados
de manutenção que fazem
o carro gastar mais
Da redação*
Adaptações - Engenheiros gastam anos projetando um carro para
que ele tenha o melhor
desempenho
possível
e menor consumo com
as peças originais. Por
isso, não invente adaptações não-recomendadas.
Pneus fora da medida,
por exemplo, aumentam
o gasto de combustível.
Colocação de aerofólios
e suportes que interferem na aerodinâmica do
carro também vão fazer
você gastar mais.
Escapamento - Além
de mais barulho, rodar
com escapamento furado no carro pode provocar falhas e aumento
do consumo. Isso acontece porque o funcionamento dos motores são
inf luenciados pela chamada taxa de contra-pressão dos gases. Se
alguma peça do escapamento está danificada,
sejam os canos ou os silenciadores, há uma mudança nessa taxa, o que
pode provocar falhas na
marcha lenta, resultando em maior consumo de
combustível.
Embreagem - Se você
tem hábito de andar com
o pé na embreagem, esqueça. Isso irá desgastar
o sistema. Quando a embreagem patina, ocorre
perda na transmissão de
potência entre o motor e
as rodas. Isso, claro, faz
aumentar o consumo.
Freios - Parece óbvio,
mas vale lembrar. Rodas
travadas ou com algum
tipo de atrito errado no
freio interferem no ren-
dimento do carro. A lógica é simples: o motor
precisa fazer mais força
para rodar e, claro, vai
necessitar de mais álcool ou gasolina. Os freios
dos carros devem ser
revisados a cada 10 mil
quilômetros.
Arrefecimento - Todos os motores têm uma
temperatura ideal de
funcionamento. Se trabalham superaquecidos,
perdem potência, o que
gera aumento no consumo. É fundamental sempre trocar o aditivo do
radiador no prazo recomendado pelas montadoras e revisar todo o
sistema de arrefecimento, como mangueiras,
válvula termostática e
interruptores.
*Com informações do Terra
Expediente
Jornal Gazeta do Vale
Redação: Avenida Tiradentes, 250, Centro, Cambuí/MG, CEP 37600-000.
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Gonçalves, Santa Rita do Sapucaí, Sapucaí Mirim e São Bento do Sapucaí. Tiragem: 8.000 exemplares
Gazeta do Vale
CIDADES 03
Edição 16 - 10/10/2013
Cachoeira lança campanha de Coleta Seletiva
Da redação*
Cachoeira de Minas
lança nesta quinta-feira,
10, na Praça da Bandeira, o projeto pela Coleta
Seletiva. A programação,
que quer envolver toda a
comunidade cachoeirense, está focada no envolvimento ativo da comunidade cachoeirense na
consciência da destinação
correta dos resíduos alinhado na ampla compreensão de cuidado com o
planeta. Todas as atividades – com blitize educativas, apresentação teatral
e distribuição de material
informativo – mobilizam
os moradores da cidade
no extremo sul de Minas
Gerais.
As atividades unem
em parceria a Prefeitura Municipal, através da
Secretaria Municipal de
Agricultura de Meio Ambiente (SMAMA); a Associação dos Catadores de
Recicláveis e Amigos do
Meio Ambiente (Aclama)
de Cachoeira de Minas, o
Instituto Nenuca de Desenvolvimento Sustentável (INSEA), o Movimento Nacional dos Catadores
de Materiais Recicláveis
(MNCR).
Coleta Seletiva com todos - Envolver cada pessoa, tendo-a como parceira e multiplicadora
fortalece a campanha e
o trabalho da Aclama. O
prefeito Carlos Augusto
Tenório Dionísio vê como
positivo o momento de
conscientização dos cidadãos de Cachoeira de Mi-
nas. O prefeito defende a
coleta seletiva como um
comprometimento do presente com o futuro. Para
ele, “a separação do lixo
contribui com uma cidade
e um mundo melhor para
as futuras gerações.”
A cidade dá seu primeiro passo ao implantar a coleta seletiva,
afirma o secretário Expedido de Oliveira (SMAMA). A ação será dividia
em quatro momentos,
envolvendo todos os veículos de comunicação da
cidade, que o secretário
detalha: 1) implantação
(já acontecendo), 2) lançamento oficial no dia 10
de outubro, 3) elaboração do plano de conscientização dos moradores
sobre as vantagens da
coleta seletiva e 4) conscientização sobre questões ambientais, através
de campanhas educativas e qualidade de vida
para a população. Além
da comunicação local, as
estratégias definidas vão
envolver outros segmentos. O secretário Expedito lista como fundamentais a participação das
escolas, igrejas e equipes
dos Programas de Saúde
da Família (PSFs).
Catadores presentes
- Para ações efetivas da
coleta seletiva, os municípios devem avançar no
fortalecimento dos catadores de materiais recicláveis com a promoção
de sua inclusão socioprodutiva. O prefeito é veemente ao a�irmar que
“os poderes públicos têm
que cumprir suas obrigações, apoiando os catadores, como previsto na Política Nacional de Gestão
de Resíduos (PNRS) – Lei
12.305/2010, para que sejam valorizados e respeitados em suas condições
de trabalho.” O prefeito
detalha que a administração vem fazendo o seu
“dever de casa”, no auxilio do pagamento do aluguel do galpão da associação e das contas de água
e energia elétrica Cachoeira de Minas. Apostando no trabalho da Associação de Catadores de
Cachoeira de Minas, ele
antecipa que “nossa intenção é adquirir um terreno e construir o galpão
que atenda com melhores
condições às necessidades da Aclama e seus associados.”
O secretário Expedido de Oliveira acredita
que a Campanha pela Coleta Seletiva inaugura um
momento novo na cidade
promovendo “mudanças
de comportamentos e hábitos quanto à separação
dos materiais recicláveis”.
O secretário está con�iante na mobilização municipal como potencializadora da Associação. “Vamos
resolver o problema do
lixo gerado na cidade, envolvendo a população e
trazendo bene�ícios para
a Aclama e para os catadores,” comemora.
*Matéria produzida por
Antônio Coquito, jornalista
e assessor de comunicação
do Insea
04 CASA, CONSTRUÇÃO E REFORMA
Edição 16 - 10/10/2013
Gazeta do Vale
Casa na divisa ou no meio
do terreno? O que é melhor?
Da redação*
Uma dúvida comum na
construção de uma casa é
quanto à disposição que
ela terá dentro do seu terreno, a�inal ela pode ser
construída no meio do terreno, no fundo, na frente
ou ainda poderá ser construído nas divisas laterais. Em todos os casos é
preciso analisar quais são
as vantagens e desvantagens de cada uma das estratégias de construção
que será adotada. Para fazer a análise é importante considerar o tamanho
do terreno e principalmente o tamanho da construção você pretende fazer.
Com essas informações em
mãos é possível então decidir qual abordagem usar
visando evitar problemas
futuros como in�iltrações,
falta de espaço externo,
possíveis problemas com
vizinhos, entre outros ca-
sos. Veja abaixo algumas
características desses dois
tipos de construções.
Construção na divisa - A construção na divisa do terreno tem como
principal vantagem a melhor utilização do espaço
do terreno, permitindo fechar um lado e ganhar espaço do outro. Isto é particularmente necessário
em terrenos pequenos ou
quando a construção for
muito grande e requer um
espaço substancial para
construção. Mas esse tipo
de construção tem diversas desvantagens, sendo talvez a principal delas o risco que se corre de
ocorrer in�iltrações na parede que �ica na divisa do
terreno, uma vez que você
não sabe o que o seu vizinho poderá construir ou
colocar ali do outro lado.
Existe ainda a possibilidade de maior incidência
de barulho ou atrito vindo do terreno vizinho, por
exemplo, criança jogando
futebol chutando a bola na
parede da sua casa.
A construção na divisa
tem ainda outra desvantagem que é a necessidade
de um jardim de inverno
para servir de entrada de
luz, ventilação e abertura
de janela. Há casos em que
não há necessidade, mas
quando o espaço que �icar
na divisa for muito extenso é quase inevitável o uso
do jardim de inverno.
Construção no meio do
terreno - A construção da
casa no meio do terreno
ou recuado do muro era
uma prática bastante comum antigamente, basta
observar as construções
mais antigas e perceberá
nitidamente esta abordagem de construção. Atualmente devido a muitos
terrenos terem diminuído
o tamanho e a necessidade de exploração do terreno para outros �ins como
área de lazer, garagem e
outros, passou a fazer a
construção na divisa.
Mas construir no meio
do terreno pode ainda ser
vantajoso no que diz respeito ao controle de in�iltrações quando elas
ocorrerem, na manutenção na parede, entre outros. Esse tipo de construção tem ainda a vantagem
que você poder abrir janelas para todos os lados,
isto é particularmente importante para evitar que a
casa �ique abafada e com
pouca iluminação.
Qual é a melhor forma
de construção? - Boa parte das pessoas acreditam
que a construção na divisa é uma estratégia que
deveria ser evitada pelos
motivos expostos acima
e outros que não foram
abordados. De fato faz
sentido pensar que uma
casa recuada do muro
seja muito mais vantajoso
em termos de controle do
imóvel, ventilação, iluminação, manutenção e outros. O grande problema
sempre é o tamanho do
terreno, já que em muitos
casos isto não é possível.
Gazeta do Vale
Municípios mineiros
recebem ônibus escolar
Carla Barbosa
No dia três de outubro,
o secretário de Estado de
Desenvolvimento Regional e Política Urbana, deputado federal Bilac Pinto,
esteve presente na entrega de 250 ônibus escolares. A solenidade aconteceu em Belo Horizonte e
várias cidades mineiras
foram contempladas, en-
CIDADES 05
Edição 16 - 10/10/2013
tre elas: Paraisópolis, Santa Rita do Sapucaí e Sapucaí – Mirim. Os ônibus que
irão bene�iciar cerca de
14,5 mil alunos em todo
o Estado foram conseguidos junto do governador
Antonio Anastasia e a Secretária de Educação, Ana
Lúcia Gazzola por intermédio do secretário.
O investimento do
governo federal é de
R$35 milhões. Os recursos para a aquisição
dos veículos são do ProMunicípio, programa do
Governo de Minas cujo
objetivo é fomentar o
desenvolvimento municipal por meio de investimentos em infraestrutura viária, máquinas e
equipamentos rodoviários, veículos e ações de
saúde e educação. Somente neste ano, estão
sendo investidos cerca
de R$ 2,1 bilhões.
Para Bilac Pinto o
avanço da educação em
Minas nos últimos anos
é fruto dos investimentos feito pelo governo:
“Hoje temos a oportunidade de entregar para
as cidades mineiras
transporte de qualidade
que levem os alunos da
rede pública com segurança e eficiência para a
escola”.
Santa Rita receberá
recursos governamentais
Da redação*
Com a parceria da
Câmara Municipal, do
Governo Federal e Estadual, o prefeito de Santa
Rita do Sapucaí, Jeferson Mendes, esteve em
Belo Horizonte para as-
sinar vários convênios,
trazendo algumas conquistas para a cidade.
Ele se encontrou com
os deputados Dalmo Ribeiro (estadual) e Bilac
Pinto (federal, mas que
está como Secretário de
Estado Desenvolvimen-
to Regional e Política
Urbana).
“Santa Rita receberá, até o meio do ano de
2014, cerca de R$ 2,5
milhões em equipamentos e máquinas para as
manutenções das vias
rurais e urbanas, além
do transporte escolar”,
disseram os deputados.
Esse valor corresponde
à aquisição de duas patrols (motoniveladoras),
uma retroescavadeira,
dois caminhões vasculantes, um caminhão de
lixo e dois ônibus escolares.
Desses equipamentos, a Prefeitura já recebeu, na última semana,
uma
retroescavadeira, um ônibus escolar e
uma academia ao ar livre.
*Com informações da
Prefeitura Municipal
06 CIDADES
Edição 16 - 10/10/2013
Santa Rita comemora Dia
Internacional do Idoso
Da redação*
A Prefeitura Municipal,
através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, promoveu, no dia
1º de outubro, comemoração
ao Dia Internacional do Idoso. O secretário de Desenvolvimento Social, Norival
Fernandes Mendes, abriu o
evento e falou sobre a data e a
importância dos idosos para
a sociedade. “Não esquecê-los é uma obrigação que todos nós temos. A melhor forma que encontramos para
mostrar isso é a realização
desse momento que é todo de
vocês, que já �izeram muito
por nós e por nossa cidade”,
frisou o secretário.
O evento teve inicio com
uma homenagem à Irmã Maria Wânda - Diretora Geral do
Asilo. Seguido por palestra
proferida pela Assistente Social do CRAS, Rosemeire Aparecida de Assis, que distribuiu uma cartilha e explicou
Vereador cobra providências
da Prefeitura com relação
aos terrenos baldios
em Paraisópolis
Carla Barbosa
aos presentes sobre os direitos dos idosos. Após, apresentação do Grupo Musical “Meninas Eternas”, do município
de Pouso Alegre, dos alunos
do CASI, atividades �ísicas, dinâmicas de grupo e um delicioso café da tarde, além da
entrega de brindes.
Participaram do evento:
Dra. Thaís Cristina Pereira
de Mesquita Oliveira - Procuradora Geral do Município, Wander Luiz Moreira
Mattos – Procurador Adjunto, Luiz Antônio Magalhães
– Secretário Municipal da
Fazenda, Vagner Fernandes
Mendes (Gamarra) – Representando a Câmara Munici-
pal de Vereadores, Irmã Maria Wânda Rezende Monte
- Diretora Geral do Asilo,
Antônio Carlos Magalhães
Vilela – Presidente do Asilo,
José Alencar da Silva – Coordenador Administrativo do
Asilo, Luiz Carlos dos Santos – Presidente do Conselho Municipal do Idoso.
A organização agradece
aos pro�issionais do CRAS
“Santa Rita”, do CASI “Rafael Botelho de Melo”, CREAS
“Cidadania em Ação”, alunos
do SENAC (Jovem Aprendiz)
e todos os presentes, pois
respeitar as pessoas idosas é tratar o próprio futuro com respeito.
Gazeta do Vale
Na reunião de Câmara
realizada no dia sete de outubro, o vereador Barbela
que no dia anterior teve o �ilho de nove anos picado por
um escorpião, exigiu providências da prefeitura municipal. A reclamação parte de
moradores de vários bairros com relação a limpeza
e manutenção de terrenos
baldios na cidade.
De acordo com um pan�leto divulgado pelo setor
de �iscalização no ano passado, o proprietário que
não cumprir uma série de
normas estabelecidas estará sujeito à penalidades
como multa, interdição e
embargo do estabelecimento ou obra. Na prática, de acordo com o verea-
dor, a �iscalização é ine�icaz
e os problemas causados
pelo não cumprimento das
leis, afetam a saúde da população: “vamos esperar
alguém morrer picado por
um animal venenoso para
tomar providências?”, indaga Barbela durante a
reunião.
Nessa mesma oportunidade, ele solicitou junto ao
advogado da casa, a documentação necessária para
abrir um processo: “essa semana mesmo vou encaminhar para a promotora e lutar por essa causa. Eu sei o
que é ver o �ilho chorando
de dor por uma picada de
escorpião”, lamenta ele.
O secretário de administração Donizete Carvalho,
diz ter consciência do problema e garante que as me-
didas cabíveis serão tomadas o quanto antes: “será
enviada uma noti�icação
ao proprietário e caso no
prazo estipulado o problema não seja resolvido, será
aplicada uma multa”, explica. Ele diz ainda que a realização do trabalho de limpeza dos terrenos por parte da
prefeitura é inviável devido
ao grande número de lotes.
No município existem
cerca de dois mil lotes vazios e em torno de 70% deles o cadastro está no nome
do real proprietário. Os outros 30% permanecem em
nome do loteador o que di�iculta o trabalho de �iscalização segundo ele. Para sanar
esse problema, anualmente
durante a entrega do IPTU
os dados são conferidos e se
preciso atualizados.
Gazeta do Vale
Edição 16 - 10/10/2013
‘Colégio Santa Ângela’
realiza eventos culturais
em Paraisópolis
Carla Barbosa
O ‘Colégio Santa Ângela’ comemora em 2013,
70 anos de fundação. Para
marcar o aniversário,
uma série de eventos voltados para a cultura foi
realizada com intuito de
despertar o conhecimento
e aprendizado dos alunos.
Entre os dias 23 e 27 de
setembro, aconteceu a ‘Semana da Criatividade e Cultura’ em que foram disponibilizadas o�icinas de poesia,
contos, músicas, trabalhos
manuais e palestras aos jovens e crianças.
Os alunos dos 6ºs e 7ºs
anos participaram de o�icinas de argila com orientação
do artista plástico Dimas.
As turmas dos 8ºs anos
tiveram a oportunidade de
conhecer um pouco mais sobre contos e poesias. Braga
Barros presenteou os alunos com uma o�icina, e com a
produção de mini contos que
serão expostos em breve.
Para o encerramento dessa atividade, o colégio contou com a presença
da Sra. Paula Regina que
apresentou um conto africano e em seguida o poema de Gonçalves Dias “Navio Negreiro”.
A música esteve presen-
te com a Professora Keith,
que desenvolveu um trabalho de percussão corporal
juntamente com os alunos
do 9º ano.
Os professores Beto Silva
e Rogério, do SENAC de Pouso Alegre também contribuíram com os eventos repassando ensinamentos aos
alunos do ensino médio.
Os pequenos não �icaram
de fora. As turmas do Infantil aprenderam a realizar
trabalhos com materiais recicláveis, recortes, colagens
e pinturas foram surgindo.
Para �inalizar a ‘Semana da Criatividade e Cultura’, no dia quatro, alunos,
pais e convidados tiveram
na quadra poliesportiva
do Santa Ângela uma agradável noite de talentos .
Além das apresentações
locais, os presentes puderam prestigiar a orquestra
de violões ‘Cordas da Serra’ de São Bento do Sapucaí. Tudo isso, saboreando
o tradicional bolinho caipira, cachorro quente, churrasquinho e muito mais.
Porém, antes da obra
ser finalizada o muro lateral cedeu e afundou o
piso.
Na reunião de Câmara
do dia sete de outubro, o
vereador Valdir Donizeti
da Costa, lembrou o caso
e pediu atenção: “é a segunda vez que a obra da
quadra é interrompida,
não é possível que terão
de refazer pela 3º vez”,
questiona ele. Além disso, o vereador atentou
para o abandono de outras quadras no município, principalmente no
quesito segurança e manutenção.
No dia seguinte, funcionários do departa-
mento de engenharia da
Prefeitura e o secretário
de administração Donizete Carvalho visitaram
a obra e realizaram uma
avaliação para constatar
qual das duas empresas é
a responsável pelo dano.
Um laudo será encaminhado ao responsável
para que as providências
cabíveis sejam tomadas.
Donizete explica que por
contrato a quadra possui
dois anos de garantia:
“depois de enviada uma
notificação à empresa,
caso o problema não seja
resolvido, a Prefeitura
terminará a quadra e entrará na justiça para ser
ressarcida”, explica.
Empresa será responsabilizada
por dano na obra da quadra
do Residencial Paraíso
Carla Barbosa
A construção da quadra no bairro Residencial
Paraíso em Paraisópolis
foi interrompida em dezembro de 2012 por problemas financeiros da
empresa vencedora da
licitação. No dia sete de
maio, uma nova empresa ficou responsável pela
obra e retomou os trabalhos. Na ocasião o prazo
previsto para a entrega à
população era de três semanas já que restavam
apenas detalhes como a
finalização da pintura,
contrapiso, serviços de
acabamento e colocação
da tela.
CIDADES 07
08 CIDADES
Edição 16 - 10/10/2013
Gazeta do Vale
Na noite do dia 27 de setembro os comerciantes de
antecipada de fim de ano. O jantar aconteceu no sa
O encontro organizado pela ACIP - Associação C
Gazeta do Vale
Edição 16 - 10/10/2013
aisópolis se reuniram para uma confraternização
o Espaço Alternativo e reuniu centenas de pessoas.
rcial e Industrial de Paraisópolis foi um sucesso.
CIDADES 09
10 CIDADES
Edição 16 - 10/10/2013
12 atletas de Paraisópolis
disputaram a 1º Corrida
Alferes da Mantiqueira em
Itajubá
ACORPA
Carla Barbosa
Mais uma vez, a Equipe ACORPA - Associação
dos Corredores de Rua
de Paraisópolis conquista ótimos resultados em
competições. No dia 29 de
setembro, em Itajubá, foi
realizada a “1ª Corrida Alferes da Mantiqueira” e 12
atletas marcaram presença, sendo que nove, subiram ao pódio:
Alessandro Rodrigues
Gustavo Henrique
Donizete Aparecido
Jose Antonio
Jose Mauro
Maria Helena
Vanessa de Fátima
Karina Rosana
Natalia Dias
Único praticante de skyline
em São Bento do Sapucaí
fala de suas experiências
com o esporte
É uma mistura de desespero e paz interna que
alimenta a alma
DIVULGAÇÃO
Carla Barbosa
Geral Masculino
de 16 a 20 anos
de 40 a 50 anos
de 50 a 60 anos
de 50 a 60 anos
Geral Feminino
de 20 a 30 anos
de 20 a 30 anos
Policial Militar Geral
2º
1º
3º
2º
3º
2º
1º
3º
3º
Gazeta do Vale
Carlos Eduardo Lima,
23 anos, e praticante de
skyline há três anos. O
primeiro contato foi no
Rio de Janeiro no Pico
dos Cabritos um ano
após conhecer o slackline. A semelhança entre os dois esportes é o
equilíbrio sobre o elástico. O princípio é basicamente o mesmo, mas, o
slackline é feito a poucos
metros do chão. Enquanto o skyline é posicionado geralmente em meio
a montanhas e centenas
de metros mais alto.
A travessia de abismos sobre a linha está relacionada ao montanhismo. Os princípios éticos
de vivência e as técnicas
de montanha são empregados em todo ritual, desde a montagem do equipamento à travessia.
Até estar apto a praticar leva de três a seis
meses. No primeiro dia
de treinamento de Carlos Eduardo ele diz que
e um amigo já praticante, montaram o skyline
nas copas das arvores a
cerca de 15 metros de altura. No dia seguinte seguiram para o Pico dos
Cabritos em Copacabana: “Naquele momento
eu me coloquei na obrigação de ficar em pé a
300m do chão em uma
linha de 2,5 cm largura”. Ele caiu por três vezes ficando preso pelo
sistema de segurança.
Na quarta tentativa, caminhou por 27 metros:
“desse momento em
diante não consegui ficar mais sem abismo e
sem skyline”.
Para ele, o principal
motivo que o levou a se
arriscar nesse esporte foi o fascínio pela na-
tureza e a possibilidade
de se relacionar amigavelmente com ela, respeitando-a e tendo como
retorno a dádiva de poder a tocar e sentir de
perto: “a sensação de estar se equilibrando na linha, com um abismo vazio em baixo é algo sem
explicação, maravilhoso.
Você sente tudo e nada
ao mesmo tempo. Todos os medos e prazeres
ao mesmo tempo. É uma
mistura de desespero e
paz interna que alimenta a alma”.
O skyline é uma brincadeira que não aceita
erros. Um descuido pode
causar sérios danos ou
até mesmo levar o praticante a morte. O jovem
lembra que quem decide iniciar o esporte tem
que aceitar o risco imposto na atividade: “porém, isso não é para se
assustar e sim para haver sempre coerência
nas analises técnicas. É
considerado um esporte
de risco mas sendo fei-
to conscientemente se
transforma seguro.
Mesmo com três anos
de prática, Carlos Eduardo ás vezes ainda é surpreendido: “já tive alguns
momentos críticos que
são aqueles que fazem
a gente parar para pensar na vida e se perguntar: que eu estou fazendo
aqui, ou UFAA essa foi por
pouco”, conta.
O esporte se transformou em sua maior
paixão: “é muito divertido, ele proporciona uma
nova possibilidade de visão existencial, e mostra
como é possível viver feliz, se relacionando com
o simples”.
Ainda solitário, o esportista acredita no
crescimento da modalidade. Como palco de
suas aventuras, nada
menos que a pedra do
Baú localizada há 2100
metros de altitude. O
elástico de Carlos Eduardo é geralmente montada a 200 do chão com
vista para o cume.
Gazeta do Vale
Edição 16 - 10/10/2013
Bolinhos de batata frita
Ingredientes
1/2 kg de batatas (descascadas)
2 colheres de sopa de queijo ralado bem cheia
1 colher de sopa de maizena
2 colheres de farinha de
trigo
1 ovo
Salsinha
Sal a gosto
Farinha de rosca
Óleo para fritar
Modo de preparo
1. Cozinhe as batatas em
água e sal, escorra e passe imediatamente pelo espremedor
2. Em seguida acrescente
a maizena, farinha de trigo, o queijo parmesão ralado, a salsinha, sal e o ovo
3. Misture tudo
4. Deixe esfriar o su�iciente para pôr as mãos
5. Passe um pouco de margarina nas mãos para não
ESPORTES
grudar e modele em cobrinhas
6. Passe na farinha de rosca, depois é só fritar em
óleo quente
A bola vai rolar em
Sapucaí - Mirim
Carla Barbosa
No dia 13 de outubro começa o ‘Campeonato amador de futebol em Sapucaí – Mirim’.
Organizado pela Secretaria Municipal de Esportes, o evento reúne
200 atletas. Os times serão divididos por chave
de grupos e disputarão
partidas no estádio Geraldo Ribeiro Coelho até
o dia 17 de novembro. A
partir do dia 24 de novembro, a disputa passa a ser eliminatória e o
campeão será consagrado no dia 15
de novembro.
O
campeonato faz parte do calendário festivo do
aniversário da cidade que é comemorado no dia 15de dezembro.
A equipe campeã
receberá R$ 1.000,
troféu e medalhas.
A 2ª colocada, R$
500,00 troféu e medalhas, 3ª, troféu
e medalhas e a 4ª,
troféu.
GASTRONOMIA 11
12 CIDADE
Edição 16 - 10/10/2013
UIÉ?
COLUNA CUMÉ Q
Amigos reunidos para o ensaio do Carnalfenas
Parabéns pra Nana Barbosa que fez
aniversário no dia oito de outubro
Murillo fez aniversário dia 28 e comemorou
com os amigos
Por que é tão di�ícil implementar o
Plano Diretor em um município? Por
que os agentes públicos se esquivam tanto desse assunto? A meu ver, o Plano Diretor teria de ser a principal bandeira a
ser levantada por qualquer candidato
que ousasse ocupar o cargo máximo do
executivo, assim também para os vereadores. Mas parece que falar de Plano Diretor incomoda muita gente. Incomoda,
principalmente, os especuladores imobiliários, ou seja, os homens ricos cujo
hobby é levantar prédios cada vez mais
altos nos corações das cidades, sem se
importar com a história e o crescimento saudável do município. É briga de cachorro grande.
Em se tratando de cidades pequenas,
como a minha (Paraisópolis), o grande
obstáculo é exatamente a indústria da
construção, somada à ganância e o interesse desenfreado de 5 ou 6 ricos da cidade. A sistematização do descaso é essa:
homem rico �inancia o governo / homem
rico quer fazer prédio / povo quer Plano
Diretor / governo é pressionado pelo homem rico / povo �ica sem Plano Diretor.
E, para piorar ainda mais, infelizmente
cidades com menos de 20 mil habitantes
não são obrigadas por lei para a implementação do Plano.
Para os que não sabem o que é o Plano Diretor, ele é um conjunto de metas de�inidas por lei para nortear os agentes públicos, empresas e indivíduos e orientar
Gazeta do Vale
EU QUERO
PLANO DIRETOR!
TODAS as ações concretas de intervenção
sobre o território. Metas estas determinadas em curto, médio e longo prazo por lei
municipal, assegurando o desenvolvimento
saudável que não agrida o meio ambiente e
nem descaracterize a organização espacial
do município, preservando sua história. É
produzido a partir de um diagnóstico cientí�ico da realidade �ísica, social, econômica,
política e administrativa da cidade.
Dessa forma a cidade �ica mais bonita,
aumenta a qualidade de vida da população e, consequentemente, atrai mais turistas. Por �im, a cidade só tem a ganhar com
o Plano. Óbvio! Os únicos interessados contra são justamente os 5 ou 6 homens ricos
que in�luenciam as ações dos prefeitos,
ameaçando-os de retirar o apoio �inanceiro. Cabe ao prefeito da tua cidade ponderar se vale o interesse dos 5 homens ricos
ou o do resto da população. Ganha o meu
respeito aquele que levantar a bandeira
do Plano Diretor. É caro fazer? Sim. Vai dar
dor de cabeça e desavença política? Sim. E,
principalmente, é prioridade para qualquer prefeitura consciente que queira elevar a qualidade do município exponencialmente? SIM. E tão importante quanto a
vontade política dos governantes, é a vontade da população para que isso aconteça.
Eu quero uma cidade bonita pra morar. Eu quero uma cidade que saiba pra
onde vai crescer. Eu quero o Plano Diretor.
Alfredo Paiva
Horóscopo
As
relações
se
beneficiam com a
harmonia entre Sol e Lua
e você consegue expressar
melhor suas
emoções.
Hoje é dia de cultivar equilíbrio; invista em atividades
que tragam prazer e satisfação.
É tempo de crescer, aprender e
expandir seus
conhecimentos.
Vênus segue em
Sagitário para
inspirá-lo a alçar voos mais altos. Mas, até o
dia 15, se desentende com Netuno. É importante que mantenha
os pés colados no chão para não
se iludir.
Cautela é sempre bom. Mercúrio e Saturno pedem que estude
contratos com
cuidado;
leia
tudo o que for
assinar. Estabeleça limites, fale
com serenidade para chegar a um
bom termo. Mas não deixe passar
boas oportunidades por medo, indecisão ou desconfiança.
O clima de expansão
ganha destaque
com a Lua em
Sagitário. Júpiter
continua em seu
signo e também o estimula a buscar novos horizontes,
a ampliar conhecimentos e a
cultivar o crescimento em todos os sentidos.
A vida social
fica beneficiada com a harmonia entre Sol
e Lua. Mas Sol e
Júpiter pedem
atenção para o
excesso de otimismo e o desejo de autogratificação a qualquer custo. Você pode receber
propostas interessantes, mas
não dê uma resposta imediata.
Para fazer as melhores escolhas, é
preciso que analise as possibilidades sem pressa, que pense no
futuro com maturidade. Mercúrio, Saturno e os
Nodos pedem comprometimento, responsabilidade e muita clareza. Aliás, discernimento é a palavra-chave de seu signo.
Mais sensibilidade no trato social. Com seu
talento diplomático e conciliador, você consegue transitar por
ambientes onde
inteligência, razão e compromisso social se fazem necessários.
Eis um bom período para exercitar sua perspicácia. Com sua
visão de águia,
você consegue
enxergar o que
os outros não
veem. Mas evite
forçar a barra e afaste de sua mente pensamentos de pessimismo.
Seja
aquele
que recebe de
braços abertos,
aquele
que aconselha,
apoia e acaricia. A Lua em
seu signo o inspira a cultivar
suas virtudes, a renovar a fé e a
autoconfiança.
É tempo de
buscar
novos
conceitos, aventuras
e sensações.
Com a Lua em
Sagitário, cresce o senso de
humor e a vontade de percorrer terrenos
inexplorados.
Bom dia para cultivar criatividade,
confiança e equilíbrio emocional.
Sol e Lua se harmonizam;
fica
mais fácil ajustar a razão com a
emoção. Se estiver preocupado com um problema
de difícil solução.
É
importante dar asas à
criatividade e
à imaginação.
Mas Vênus e
Netuno se desentendem,
pedindo cuidado com altas
projeções e expectativas para
que não se decepcione depois.
Gazeta do Vale
CIDADES 13
Edição 16 - 10/10/2013
Semana de proteção
Apicultora de Gonçalves explica a
importância da preservação das abelhas é um sucesso em
Paraisópolis
DIVULGAÇÃO
Carla Barbosa
Há cerca de três anos, Érica Barros, formada em turismo e hotelaria pela Faculdade de São Lourenço, decidiu
estudar a vida das abelhas.
No início as pesquisas foram apenas para satisfazer a
curiosidade já que esses animais apareceram para ela
em um sonho. Érica, na época, morava em São Lourenço e buscava iniciar no mercado de trabalho. A ideia era
não �icar presa a serviços burocráticos e sim buscar algo
alternativo. “Não sabia nada
sobre elas. Pesquisei na internet sobre o tema e logo me
encantei, ainda mais por �icar
sabendo que as abelhas estavam desaparecendo no mundo inteiro”, lembra ela.
Apaixonada pela vida das
abelhas, ela expôs suas ideias
para alguns amigos da faculdade que prontamente uniram forças e deram início ao
projeto de criação desses animais: “montamos um apiário
com 12 caixas em na zona rural de Baependi, no Vale do
Gamarra, localizado no entorno do Parque Estadual
Serra do Papagaio. Viramos
apicultores”.
No início criaram as ‘Apis
mellifera’. O tipo mais co-
Professor Paulo Nogueira e a apicultora Érica Barros, de
Gonçalves
mum, popularmente como
ra: no Brasil há mais de 300
africanizada ou européia.
Essa espécie foi sendo introduzida no Brasil pós descobrimento pelos ingleses, espanhóis e portugueses.
No decorrer das pesquisas, cursos, congressos e seminários, e cada vez mais
inserida nos contexto, Érica descobriu a existência de
outras espécies de abelhas,
como por exemplo, as abelhas indígenas sem ferrão.
São nativas e também conhecidas como ASF (Abelhas
Sem Ferrão). De fácil manejo,
a criação dessa espécie não
ex altamente medicinal.
A atividade que engloba
a criação e manejo de ASF é
chamado de Meliponicultu-
SOCIAL
PET
espécies de abelhas sem ferrão e hoje meu trabalho está
mais focado nelas”. Uma
curiosidade interessante é
que o mel da Jataí tem comprovadamente o poder de paralisar e até mesmo diminuir
a catarata.
Todas as abelhas que Érika cria são nativas da Serra
da Mantiqueira como: tubunas (Scaptotrigona bipunctat), Jatais (Tetragonisca
angustula), Mandaçáias (Melipona Quadrifasciata), Guaraipo ((Melipona bicolor) e
Mirins (Plebeia droryana).
A criadora explica que
hoje passamos por um processo chamado Colony Collapse Disorder (CCD) que trata
Nina gosta de passear ao ar livre.
Ela ama a natureza.
Neguinho, não é da Beija Flor, mas
também é muito famoso na região.
Maya é muito dengosa e gosta de
fotografar.
seriamente das causas do desaparecimento desses insetos: “em abelhas não há polinização e sem polinização
não há frutos, sem frutos, não
há alimento, sem alimento o
ser humano morre”. Ela cita
como exemplo disso o que
Einsten disse em uma entrevista: “se as abelhas desaparecerem por completo da terra restarão apenas quatro
anos de vida para o ser humano”.
No dia três de outubro
foi comemorado o dia delas e a melhor época do ano
para capturas de abelhas é
a primavera. A atividade segue leis do IEF e qualquer
um pode fazer até 50 enxames. Os trabalhos desenvolvidos nessa área dão sequencia aos estudos iniciados por
Paulo Nogueira Neto, conhecido como o pai da apicultura.
Quem tiver interesse em
conhecer melhor o trabalho
desenvolvido pelos apicultores, basta entrar em contato
pelo telefone (35) 9898 8166.
Carla Barbosa
Uma iniciativa da
ONG ‘Resgate quatro patas’, a semana de proteção animal aconteceu de
30 de setembro a seis de
outubro e contou com diversos eventos voltados
para o mundo animal.
Uma das principais
atrações foram as cobras expostas pelo biólogo, especialista em
répteis Simon Bob do NR
Acampamentos. Ele participou juntamente com
a polícia ambiental: “levei uma cascavel para
mostrar aos visitantes e
duas cobras do milharal
que não são venenosas
para os visitantes tocarem tirar fotos e pegar”,
conta ele.
O trabalho da PM era
orientar e tirar dúvidas
sobre os animais.
Durante o evento do
dia cinco, foram realizadas rifas inclusive
de uma bicicleta doada
pelo supermercado Confiança. Demais brindes
foram oferecidos pela
Total Max rações. Na
oportunidade, responsáveis pela marca montaram barracas e inf láveis
e deixaram amostras de
rações. Para arrecadar
fundos, uma cama elástica foi montada na praça Cel. José Vieira e o dinheiro foi todo revertido
para a ONG. Todas as atividades foras animadas
pelo som o DJ Tuco.
Os veterinários: Billy,
Renan e Juliana também
estiveram presentes e
apoiaram o evento.
14 CIDADES
Edição 16 - 10/10/2013
Gazeta do Vale
Gazeta do Vale
CLASSIFICADOS 15
Edição 16 - 10/10/2013
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16 CIDADES
Edição 16 - 10/10/2013
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