“SENSIBILIZAÇÃO DEPENDENTE DE TEMPO EM UM MODELO
DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO EM PAULISTINHAS ADULTOS
(DANIO RERIO HAMILTON 1822)”.
1 Laís do Socorro Rodrigues, 2 Suéllen de Nazaré da Silva, 3 Rhayra do Carmo Xavier, 4 Caio Maximino, 5 Monica
Gomes Lima, 6 Anderson Manoel Herculano.
1,2,3,4
Laboratório de Neurociências e Comportamento, Universidade do Estado do Pará, Marabá/PA
5 Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Marabá/PA
6 Laboratório de Neurofarmacologia Experimental, Universidade Federal do Pará, Belém/PA
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OBJETIVOS: Avaliar a elevação da ansiedade causada pela exposição à substância de alarme
(SA) e a aplicabilidade dessas respostas como modelo comportamental de transtorno de
estresse pós-traumático.
MÉTODOS:
Utilizou-se 60 paulistinhas adultos tipo longfin, 6 animais por grupo. O alojamento seguiu os
padrões da literatura, aquário de 40L, 25 animais por aquário á 28°C, pH da água 7,0- 8,0.
Foram mantidos em alojamento por 2 semanas antes do experimento. A exposição à SA foi
feita por 6 min. (Behav Brain Res 124:425-433, 2014) em béqueres de 2L e então transferidos
para o alojamento. Após 24h, foram testados em três modelos comportamentais: preferência
claro-escuro, distribuição vertical eliciada pela novidade e resposta de sobressalto.
CONCLUSÃO: A SA produziu sensibilização dependente de tempo da
ansiedade e hiperexcitabilidade no paulistinha.
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1 Laís do Socorro Rodrigues, 2 Suéllen de Nazaré da Silva, 3