Objetivo : estudar os conceitos básicos relacionados a
camada 2 do modelo OSI e as respectivas tecnologias
1. Padrões de LAN
2. Endereçamento MAC
3. Enquadramento
4. MAC (Media Access Control)
5. Tecnologias da camada 2
6. Ethernet e IEEE 802.3
7. Dispositivos da camada 2
8. Dispositivos e fluxo de dados
9. Wireless
10. Conexões WAN
1. Padrões de LAN
A camada 1 executa um papel-chave na comunicação entre
computadores, mas os seus esforços, sozinhos, não são suficientes.
Cada uma de suas funções tem suas limitações. A camada 2 trata
dessas limitações.
Camada 1
Camada 2
não pode se comunicar com as
camadas de nível superior
Logical Link Control (LLC)
não pode nomear ou identificar
computadores
usa um processo de endereçamento
descreve apenas os fluxos de bits
usa o enquadramento para organizar
ou agrupar os bits
não pode decidir que computador irá
transmitir os dados binários de um
grupo onde todos tentam transmitir ao
mesmo tempo
Media Access Control (MAC)
1. Padrões de LAN
Independente de tecnologia
• Os padrões IEEE são os
padrões LAN predominantes
e mais conhecidos. Eles
envolvem apenas as camadas
mais inferiores: física e
enlace.
Subcamadas IEEE
• O IEEE 802.3 especifica a
camada física e a parte do
acesso por canal da camada
de enlace (padrão Ethernet
oficial).
1. Padrões de LAN
• O padrão IEEE parece, à primeira vista, violar o modelo OSI.
• O modelo OSI é uma orientação geral amplamente aceita; o
IEEE surgiu posteriormente para resolver os problemas surgidos
após as redes terem sido criadas.
• Padrão IEEE : subcamadas LLC e MAC.
• O padrão LLC do IEEE é independente do padrão LAN
Ethernet 802.3, e não mudará – não importa qual sistema de
LAN seja utilizado. Os campos de controle do LLC servem para
uso em todos os sistemas de LAN, e não apenas Ethernet, motivo
pelo qual a subcamada LLC formalmente não faz parte das
especificações do sistema IEEE 802.3.
• Todas as camadas abaixo da subcamada LLC são específicas
da tecnologia de LAN individual em questão.
1. Padrões de LAN
• O IEEE criou a subcamada de enlace lógica para permitir que
a camada de enlace funcione independente das tecnologias
existentes. A subcamada LLC da camada de enlace gerencia a
comunicação entre os dispositivos em um único link de uma rede.
• O LLC é definido na especificação IEEE 802.2 e suporta tanto
serviços sem conexão quanto serviços orientados por conexão,
usados por protocolos de camadas superiores.
• A subcamada Media Access Control (MAC) trata dos
protocolos que um host segue para acessar os meios físicos
1. Padrões de LAN
Resumindo, a camada 2
•
se comunica com as camadas de nível superior através do
Logical Link Control (LLC).
•
usa uma convenção de endereçamento simples.
•
usa o enquadramento para organizar ou agrupar os dados.
•
usa o Media Access Control (MAC) para escolher que
computador transmitirá os dados binários, em um grupo
onde todos os computadores estejam tentando transmitir ao
mesmo tempo.
2. Endereçamento MAC
• Os endereços MAC (ou físico) têm 48 bits de comprimento e são
expressos com doze dígitos hexadecimais.
• Os primeiros seis dígitos
hexadecimais,
que
são
administrados pelo IEEE,
identificam o fabricante.
• Os seis dígitos hexadecimais
restantes é administrado pelo
fornecedor específico.
• Os endereços MAC são algumas vezes chamados de burned-in addresses
(BIAs) porque eles são gravados na memória de apenas leitura (ROM) e são
copiados na memória de acesso aleatório (RAM) quando a placa de rede é
inicializada.
• Use o comando ipconfig –all para ver o endereço MAC da placa do seu
computador. Exemplo: 00-0B-DB-E0-5A-F5.
2. Endereçamento MAC
• Antes de sair da fábrica, o fabricante do hardware atribui um endereço físico a
cada placa de rede. Esse endereço é programado em um chip na placa de
rede. Como o endereço MAC está localizado na placa de rede, se a placa de
rede fosse trocada em um computador, o endereço físico da estação mudaria
para o novo endereço MAC.
• Em uma rede Ethernet, quando um dispositivo quer enviar dados para outro
dispositivo, ele pode abrir um caminho de comunicação com o outro
dispositivo usando o seu endereço MAC. Quando uma origem envia dados
em uma rede, os dados carregam o endereço MAC do destino pretendido.
Como esses dados trafegam pelos meios da rede, a placa de rede em cada
dispositivo na rede verifica se o seu endereço MAC corresponde ao endereço
de destino físico carregado pelo pacote de dados.
2. Endereçamento MAC
Uma parte importante do encapsulamento e do desencapsulamento é a adição de endereços MAC de origem e de destino. As
informações não podem ser enviadas ou entregues corretamente
em uma rede sem esses endereços.
2. Endereçamento MAC
Os endereços MAC têm uma desvantagem : não têm estrutura
e são considerados espaços de endereço contínuos.
3. Enquadramento
O enquadramento ajuda a obter as informações essenciais que não
poderiam, de outra forma, ser obtidas apenas com fluxos de bit
codificados. Exemplos dessas informações são:
• que computadores estão se comunicando entre si
• quando a comunicação entre computadores individuais começa e
quando termina
• um registro dos erros que ocorreram durante a comunicação
• de quem é a vez de "falar" em uma "conversa" entre computadores
Formato
Genérico
4. MAC (Media Access Control)
• O Media Access Control (MAC) refere-se a protocolos que determinam que
computador em um ambiente de meios compartilhados (domínio de colisão) tem
permissão para transmitir dados.
• Há duas grandes categorias de Media Access Control: determinística
(revezamento) e não determinística (primeiro a chegar, primeiro a ser servido).
• Exemplo de protocolo determinístico: token ring.
• Exemplo de protocolo não determinístico: Aloha CSMA/CD (Detecção de
Portadora Para Múltiplo Acesso com Detecção de Colisão).
5. Tecnologias da camada 2
Tecnologias comuns da camada 2
• Ethernet - topologia de barramento lógico (o
fluxo de informações acontece em um
barramento linear) e estrela física ou estrela
estendida (cabeada como uma estrela)
• Token Ring - topologia em anel lógica (ou
seja, o fluxo de informações é controlado em
um anel) e uma topologia em estrela física (ou
seja, é cabeada como uma estrela)
• FDDI - topologia em anel lógica (o fluxo de
informações é controlado em um anel) e
topologia em anel duplo (cabeado como um
anel duplo)
5. Tecnologias da camada 2
5. Tecnologias da camada 2
FDDI
6. Ethernet e IEEE 802.3
• A Ethernet é a tecnologia de rede local (LAN) mais amplamente
usada.
• A Ethernet é bem adequada a aplicativos em que um meio de
comunicação local deva transportar tráfego esporádico,
ocasionalmente intenso, a altas taxas de dados.
6. Ethernet e IEEE 802.3
• O nome Ethernet descreve um recurso essencial do sistema: o meio
físico, da mesma forma que o antigo conceito de que “espaço luminoso”
(ether) propagava ondas eletromagnéticas pelo espaço.
• O Palo Alto Research Center (PARC), da Xerox Corporation,
desenvolveu o primeiro sistema Ethernet experimental no início dos
anos 70. Isso foi usado como base para a especificação 802.3 do IEEE,
lançada em 1980. Logo após a especificação 802.3 de 1980 da IEEE, a
Digital Equipment Corporation, a Intel Corporation e a Xerox
Corporation desenvolveram conjuntamente e lançaram uma
especificação Ethernet, versão 2.0, que foi substancialmente
compatível com a IEEE 802.3. Juntas, a Ethernet e a IEEE 802.3 detêm
atualmente a maior fatia de mercado de todos os protocolos LAN.
• Hoje, o termo Ethernet é freqüentemente usado para se referir a todas
as LANs baseadas em CSMA/CD (Carrier sense multiple access/collision detect) que normalmente estão em conformidade com as
especificações Ethernet, incluindo a especificação IEEE 802.3.
6. Ethernet e IEEE 802.3
Ethernet X IEEE 802.3
• são LANs baseadas em CSMA/CD.
• são redes de broadcast.
• são implementadas através de
hardware.
A Ethernet fornece serviços correspondentes às camadas 1 e 2,
enquanto a IEEE 802.3 especifica a camada física, a camada 1, e a parte
de acesso a canais da camada de enlace, a camada 2, mas não define um
protocolo de controle de enlace lógico.
6. Ethernet e IEEE 802.3
Existem pelo menos 18 variedades de Ethernet especificadas ou
em processo de especificação.
6. Ethernet e IEEE 802.3
especifica o protocolo da
camada superior
Ethernet
indica o número de bytes
de dados que vêm depois
desse campo
IEEE 802.3
Os cabeçalhos das duas
versões possuem o
mesmo tamanho
7. Dispositivos da camada 2
Placa de rede
bridge
switch
• A bridge divide o tráfego em segmentos e o filtra com base na estação ou no
endereço MAC.
• As bridges operam na camada 2, pois só estão preocupadas com os
endereços MAC.
• As bridges funcionam melhor onde o tráfego entre os segmentos da rede é
menor. Quando o tráfego entre os segmentos da rede se torna pesado, as
bridges podem virar um gargalo e atrasar a comunicação.
7. Dispositivos da camada 2
• O switch é uma tecnologia que alivia o congestionamento nas LANs Ethernet, reduzindo o tráfego e aumentando a largura de banda.
• Mesmo que o switch LAN reduza o tamanho dos domínios de colisão, todos
os hosts conectados ao switch ainda estarão no mesmo domínio de broadcast;
logo, um broadcast de um nó ainda estará sendo visto por todos os outros nós
conectados através do switch LAN.
7. Dispositivos da camada 2
Os switches LAN são considerados bridges multiportas sem nenhum
domínio de colisão, devido à microssegmentação. Os dados são trocados,
em altas velocidades, comutando o pacote para o seu destino. O pacote é
enviado à porta da estação receptora antes que o pacote todo entre no
switch.
7. Dispositivos da camada 2
• Similares às bridges, os switches encaminham e sobrecarregam o tráfego
com base nos endereços MAC. Como o switching é executado no hardware
em vez do software, ele é significativamente mais rápido. Você pode imaginar
cada porta do switch como uma microbridge; esse processo é chamado
microssegmentação. Assim, cada porta de switch age como uma bridge
separada e oferece a largura de banda total do meio para cada host.
• As bridges aumentam a latência (atraso) em uma rede de 10 a 30%. Essa
latência deve-se à tomada de decisões que é solicitada da bridge, ou das
bridges, ao transmitirem dados para o segmento correto.
• Uma bridge é considerada um dispositivo do tipo armazenar e encaminhar
porque deve receber o quadro inteiro e computar o cyclic redundancy check
(CRC) antes que o encaminhamento ocorra. O tempo necessário para executar
essas tarefas pode retardar as transmissões da rede, causando, então, o atraso de
propagação.
7. Dispositivos da camada 2
Uma LAN Ethernet comutada permite que a topologia de LAN
trabalhe com mais rapidez e eficiência que uma LAN Ethernet
padrão. Em uma implementação da Ethernet comutada, a largura de
banda disponível pode chegar perto de 100%.
8. Dispositivos e fluxo de dados
Em decorrência dos roteadores executarem mais funções que as
bridges, eles operam em uma taxa de latência mais alta.
9. Wireless
• Quanto ao alcance:
9. Wireless (Bluetooth)
WPAN - Wireless Personal Area Network
• Surge para utilização em redes do tipo WPAN
• Limitação de InfraRed em Relação à Radio
Freqüência
• Atualmente na versão 2.0
– Broadcast, Multicast, QoS
– 2,1 Mbps
– Consumo de 50 mW
• Alta popularização
9. Wireless (Bluetooth)
WPAN
9. Wireless (Bluetooth)
• Características
– Permite transmissão assíncrona (unidirecional) e
síncrona (bidirecional)
• Assíncrona: 723 Kbps
• Síncrona: 64 Kbps
–
–
–
–
–
Topologia de redes flexível
Dispositivos automaticamente configurados
QoS para suportar transporte de voz
Baixo Custo
Atua na freqüência de 2,5 GHz
9. Wireless (WiFi)
WLAN - Wireless Local Area Network
•
•
•
•
Utilizados em aplicações indoor
Destina-se a WLANs
Meio pode interferir no sinal
Vasta utilização
–
–
–
–
Restaurantes
Aeroportos
Empresas
Residências
9. Wireless (WiFi)
• Componentes
9. Wireless (WiFi)
• Projetadas para trabalhar em cima do padrão Ethernet (camada
2)
• Padrão família IEEE 802.11
• Nível Físico:
– FHSS (802.11), DSSS (802.11b) or OFDM (802.11a e
802.11g)
• Nível LLC:
– CSMA/CA (Carrier Sense Multiple Access with Collision
Avoidance)
• Antes de transmitir, a worstation espera um tempo para
evitar colisão
– “Acces-Points” convertem os quadros no padrão IEEE
802.3 para o padrão 802.11
9. Wireless (WiFi)
9. Wireless
– Frequency-Hopping Spread Spectrum (FHSS)
• Salta de uma frequência para outra dentro da faixa disponível
• Menos sensível a interferência
• Divide a banda de 2.4 GHz em 75 canais de 1 MHz
• Taxa máxima de transmissão: 2 Mbps
– Direct-Sequence Spread Spectrum (DSSS)
• Transmite numa freqüência particular dentro do espectro
• Acrescenta bits para identificar uma transmissão
• Maior throughput que FHSS
– Orthogonal Frequency Division Multiplexing (OFDM)
• Múltiplas freqüências portadoras
• Permite mais banda
• Como se fosse uma “transmissão em paralelo”
9. Wireless (Wi-Max)
WMAN - Wireless Metropolitan Area Network
•
•
•
•
•
Tecnologia sem Fio de Longo Alcance
Utilizada em redes do tipo WMAN
Até 50 Km de Alcance
Taxa de Transmissão de até 75 Mbps
Utilização em áreas de difícil cabeamento
– Torna viável a instalação em locais anteriormente
inviáveis
9. Wireless (Wi-Max)
• Qualidade de Serviço
– Baixa latência
– Suporte a áudio e vídeo
– Possibilidade de prover serviços premium
garantidos para empresas
– Possibilidade de aumentar o volume de usuários
utilizando melhor esforço para clientes
residenciais
9. Wireless (Wi-Max)
• Vazão
– Esquema robusto de modulação
– Modulação adaptativa
– Alta vazão
• Escalabilidade
– Suporta flexíveis larguras de banda
– Suporta espectros licenciados e não-licenciados
– Pode-se incrementar o número de usuários através da
divisão de um setor de 20 Mhz em dois setores de 10
Mhz ou 4 setores de 5 MHz
9. Wireless (Wi-Max)
• Cobertura
– Suporta um esquema robusto e dinâmico de modulação
– Suporta técnicas de topologia mesh e “smart antenna”
– Pode-se utilizar múltiplas antenas
• Segurança
– Privacidade e encriptação
– Transmissões seguras
– Autenticação de usuários
9. Wireless
• Cobertura x Taxa de Transmissão
10. Conexões WAN
Multiplexação - FDM
• Frequency Division Multiplexing (FDM)
– Múltiplos sinais de entrada modulados em frequências diferentes.
– A banda total é dividida pelos múltiplos canais.
10. Conexões WAN
Multiplexação - FDM
• Problemas:
– A medida que o número de canais cresce, o espaço de segurança entre
eles decai.
– Não se torna muito prático quando se deseja aumentar a banda.
10. Conexões WAN
Multiplexação - TDM
• Time Division Multiplexing (TDM)
– Cada dispositivo usa um slot de tempo na linha compartilhada.
• Problemas:
– Quando o dispositivo não transmite, o slot é desperdiçado.
– O mesmo se há menos para transmitir do que o slot permite (usa
padding).
10. Conexões WAN
Multiplexação - TDM
Flow c ontrol when buffers fill
1
Buffer memory for eac h input c hannel
T erminal 1 Input c hannel 1
2
T erminal 2 Input c hannel 2
3
T erminal 3 Input c hannel 3
4
Compos ite mes s age frame as s embled
Buffer 1
Compos ite c hannel
Buffer 2
Buffer 3
T iming
devic e
4 3 2 1
Buffer 4
T iming devic e gives eac h input c hannel
equal time to empty buffers
T erminal 4 Input c hannel 4
Time Div ision Multiplexor
G O LDMAN & RAW LES: ADC3e
FIG . 08-05
4 3 2 1
10. Conexões WAN
Multiplexação - STDM
• Statistical Time Division Multiplexing (STDM)
– Time slot é alocado dinamicamente.
– Elimina intervalos inativos.
10. Conexões WAN
Multiplexação - STDM
• Problemas:
– Questões de interoperabilidade: protocolos são proprietários.
– Custo alto:
• Maior necessidade de buffer;
• Código mais sofisticado.
– Dificulta o processo de controle e operação.
10. Conexões WAN
Multiplexação - Pontos chaves
• FDMs
– Fração da banda está disponível 100% do tempo.
• TDMs
– 100% da banda disponível numa fração de tempo.
10. Conexões WAN
WDM
• WDM: Wavelength Division Multiplex.
• Um comprimento de onda (cor) para cada canal em meio óptico.
• CWDM: Coarse WDM, tipicamente suportam 8 canais, costuma ser usado
nas redes de acesso.
• DWDM: Dense WDM, suporta um número bem maior de canais, usado
nas redes de “núcleo”.
L
ET
Transmissor WDM (laser)
Equipamento terminal transmissor
10. Conexões WAN
Chaveamento por Circuito
• Conexões dedicadas:
– Proporciona a mesma quantidade de banda fim-a-fim numa
conexão WAN;
– Se comporta como um circuito interligando dispositivos fim-a-fim;
– Usado em telefonia.
• A banda não é compartilhada com nenhum outro dispositivo fora do
circuito.
• Uma vez estabelecido, elimina a necessidade de endereçamento
(origem e destino).
• Facilidade para billing, conexão pode ser cobrada por tempo de
estabelecimento.
10. Conexões WAN
Chaveamento por Pacotes
• Cada dispositivo na nuvem WAN roteia os pacotes em direção a seu destino.
• Banda compartilhada pelos vários fluxos de cada “conexão”.
• Necessidade de informações de endereçamento e controle.
10. Conexões WAN
Chaveamento por Circuito x Chaveamento por Pacote
10. Conexões WAN
Chaveamento por Pacote - Serviço orientado à conexão
• Se vale de Circuitos Virtuais.
• 2 tipos:
– SVC (switched virtual circuit):
• Circuito estabelecido automaticamente durante a abertura da
conexão;
• Circuito se desfaz com o término da conexão;
• Simula a operação de uma PSTN.
– PVC (permanent virtual circuit)
• Circuito estabelecido de forma permanente através da configuração
dos equipamentos;
• Somente desfeito por configuração dos equipamentos.
10. Conexões WAN
xDSL
• Asymmetric DSL (ADSL):
– Bandas diferentes para upstream e downstream.
• Usa o mesmo par metálilco que a linha telefônica (ambos serviços coexistem no cabo).
• Baseada em Frequency Division Multiplexing (FDM):
• Voz na faixa de 0 - 4KHz;
• Upstream na faixa de 25K - 200KHz;
• Downstream na faixa de 250KHz - 1.1MHz.
10. Conexões WAN
xDSL
• Modems são instalados aos pares, um no cliente e o outro na operadora.
• O circuito entre cliente e entrada da operadora é chamado de local loop.
• DSL Access Multiplexer (DSLAM): interface do local loop no lado da
operadora.
• Modem DSL também chamado de ATU (ADSL Transmission Unit).
10. Conexões WAN
xDSL
10. Conexões WAN
xDSL
• Soluções DSL:
– ADSL: (Asymmetrical) 8Mbps down, 640Kbs up
• 5,4 km
– IDSL: (ISDN DSL) 144 Kbps up & down usando 2 pares
• 5,4 km
– SDSL: (Symmetric DSL) 1.544 Mbps up & down
• 3,0 km
– HDSL: (High bit rate DSL) 1.5 Mbps em ambas direções usando 2
pares
• 3,6 km - 4,5 km
– VDSL: (Very high speed DSL) 34Mbps up & down
• 1,2 km
10. Conexões WAN
Cable Modems
• Um simples canal de TV de 6 MHz pode carregar 27 Mbps de downstream
(modulação 64 QAM).
• Pode chegar a 36 Mbps (modulação 256 QAM).
• Upstream até 10 Mbps (16 QAM ou QPSK).
• Padrão 802.14.
• Desvantagem:
– Largura de banda é tipicamente compartilhada por toda a vizinhança,
resultando em piora do desempenho durante picos de utilização.
10. Conexões WAN
Cable Modems
10. Conexões WAN
Cable Modems
10. Conexões WAN
Cabeamento na WAN
Legend
FastEthernet/
Ethernet
ISDN
Dedicated
ISL
core_sw_b
ISDN Cloud
core_sw_b
core_sw_a
Leased Line/
Frame Relay
Core_
Server
10. Conexões WAN
Cabeamento na WAN: DTE x DCE
• Data Terminal Equipment (DTE): dispositivo (roteador ou switch) do
usuário no enlace WAN.
• Data Communications Equipment (DCE): dispositivo da operadora na
“facilidade de comunicação”, é responsável pelo clocking.
Modem
CSU/DSU
DCE
DTE
S
S
S
DTE
DCE
S
S
S
DCE
DTE
10. Conexões WAN
Cabeamento na WAN
• Implementações no nível físico variam.
Frame
Relay
PPP
HDLC
• Especificação do cabo define a velocidade da linha.
EIA/TIA-232
EIA/TIA-449
X.121 V.24 V.35
HSSI
ISDN BRI (with PPP)
RJ-45
NOTE: Pinouts are
different than RJ-45
used in campus
10. Conexões WAN
Cabeamento na WAN: conectores para linhas seriais
End user
(caso Cisco)
DTE
CSU/
DSU
DCE
Service
provider
EIA/TIA-232
EIA/TIA-449
V.35
X.21
Conexões de rede no CSU/DSU
EIA-530
10. Conexões WAN
Cabeamento na WAN: portas seriais
- Portas seriais num roteador Cisco série 2500 (visão traseira).
- Interfaces fixas.
10. Conexões WAN
Cabeamento na WAN: portas seriais
- Portas seriais em roteadores Cisco série 1600 e 3600: Interfaces podem ser
modulares.
WAN
Interface
Card
1603 Router, rear view
Ethernet 10BaseT
Ethernet AUI
ISDN BRI S/T
3640 Router, rear view
Console
Módulo
10. Conexões WAN
Cabeamento na WAN: porta de console
• PC precisa ter um adaptador RJ-45 p/ DB-9 ou RJ-45 p/ DB-25.
• Em geral, COM port configurada em 9600 bps, 8 data bits, no parity, 1
stop bit, no flow control.
• A porta AUX pode ser usada como uma console conectada por modem,
proporcionando um acesso “fora da banda” (out of band).
Dispositivo com Console
10. Conexões WAN
Tipos de Conexão: físico, nível 1
Seriais síncronas
Leased Line
Assíncronas: xDSL, ISDN
Circuit-switched
Telephone
Company
Seriais síncronas
Packet-switched
Service
Provider
10. Conexões WAN
Tipos de Conexão: protocolos de encapsulamento, nível 2
Leased Line
HDLC, PPP, SLIP
PPP, SLIP, HDLC
Circuit-switched
Telephone
Company
Frame Relay, ATM
Packet-switched
Service
Provider
10. Conexões WAN
Encapsulamento HDLC
Cisco HDLC
Flag
Address
Control
Proprietary
Data
FCS
Flag
• Campo proprietário criado para dar suporte multiprotocolo.
HDLC
Flag
Address
Control
Data
FCS
Flag
10. Conexões WAN
Frame Relay
DCE ou
Frame
Relay Switch
FR DSU
•
•
•
•
•
Serviço orientado a conexão.
Estabelece circuitos virtuais.
DLCI: Data Link Connection Identifier
LMI: Link Management Interface
CIR: Commited Information Rate
10. Conexões WAN
Frame Relay
Modelo OSI
Frame Relay
Application
Presentation
Session
Transport
Network
IP, etc.
Data Link
Frame Relay
Physical
EIA/TIA-232,
EIA/TIA-449, V.35,
X.21, EIA/TIA-530
10. Conexões WAN
Frame Relay
PVC
DLCI: 100
DLCI: 200
LMI
100=Active
400=Active
DLCI: 400
Local Access
Loop=64 Kbps
Local Access
Loop=T1(2 Mbps)
PVC
DLCI: 500
Local Access
Loop=64 Kbps
10. Conexões WAN
Frame Relay
DLCI: 500
PVC
10.1.1.1
FR DSU
Inverse ARP or
Frame Relay map
Frame
Relay DLCI (500)
IP
(10.1.1.1)
– Mapeia endereços de rede em DLCIs (através de configuração do
equipamento).
10. Conexões WAN
Frame Relay
DLCI: 500
PVC
FR DSU
LMI
500=Active
400=Inactive
DLCI: 400
x
PVC
Keepalive
• O Cisco suporta três padrões de LMI:
– Proprietário da Cisco;
– ANSI T1.617 Annex D;
– ITU-T Q.933 Annex A.
10.1.1.1
10. Conexões WAN
ATM
•
•
•
•
•
•
Similar ao Frame-Relay porém abrangendo a camada de rede
Pode ser usado apenas como camada 2 (é o mais usual)
Serviço orientado a conexão, estabelece circuitos virtuais (SVC ou PVC)
VP/VC: Identifica o circuito virtual, um VP pode conter vários VCs
Suporta várias classes de serviço
Frames de tamanho fixo: células de 53 bytes (5 bytes de cabeçalho)
10. Conexões WAN
SDH / SONET
• Padrões para transmissões síncronas, usando TDM, sobre redes de fibra
óptica.
• SDH: Synchronous Digital Hierarchy, padrão definido pela International
Telecommunications Union (ITU).
• SONET: Synchronous Optical NETwork, padrão definido pela American
National Standards Institutue (ANSI).
SONET
Taxa (Mbps)
SDH
OC-1
OC-3
OC-12
OC-48
OC-192
OC-768
51.840
155.520
622.080
2488.320
9953.280
39813.120
STM-1
STM-4
STM-16
STM-64
STM-256
Download

Layer2-Wan-Wireless