Objetivo : estudar os conceitos básicos relacionados a camada 2 do modelo OSI e as respectivas tecnologias 1. Padrões de LAN 2. Endereçamento MAC 3. Enquadramento 4. MAC (Media Access Control) 5. Tecnologias da camada 2 6. Ethernet e IEEE 802.3 7. Dispositivos da camada 2 8. Dispositivos e fluxo de dados 9. Wireless 10. Conexões WAN 1. Padrões de LAN A camada 1 executa um papel-chave na comunicação entre computadores, mas os seus esforços, sozinhos, não são suficientes. Cada uma de suas funções tem suas limitações. A camada 2 trata dessas limitações. Camada 1 Camada 2 não pode se comunicar com as camadas de nível superior Logical Link Control (LLC) não pode nomear ou identificar computadores usa um processo de endereçamento descreve apenas os fluxos de bits usa o enquadramento para organizar ou agrupar os bits não pode decidir que computador irá transmitir os dados binários de um grupo onde todos tentam transmitir ao mesmo tempo Media Access Control (MAC) 1. Padrões de LAN Independente de tecnologia • Os padrões IEEE são os padrões LAN predominantes e mais conhecidos. Eles envolvem apenas as camadas mais inferiores: física e enlace. Subcamadas IEEE • O IEEE 802.3 especifica a camada física e a parte do acesso por canal da camada de enlace (padrão Ethernet oficial). 1. Padrões de LAN • O padrão IEEE parece, à primeira vista, violar o modelo OSI. • O modelo OSI é uma orientação geral amplamente aceita; o IEEE surgiu posteriormente para resolver os problemas surgidos após as redes terem sido criadas. • Padrão IEEE : subcamadas LLC e MAC. • O padrão LLC do IEEE é independente do padrão LAN Ethernet 802.3, e não mudará – não importa qual sistema de LAN seja utilizado. Os campos de controle do LLC servem para uso em todos os sistemas de LAN, e não apenas Ethernet, motivo pelo qual a subcamada LLC formalmente não faz parte das especificações do sistema IEEE 802.3. • Todas as camadas abaixo da subcamada LLC são específicas da tecnologia de LAN individual em questão. 1. Padrões de LAN • O IEEE criou a subcamada de enlace lógica para permitir que a camada de enlace funcione independente das tecnologias existentes. A subcamada LLC da camada de enlace gerencia a comunicação entre os dispositivos em um único link de uma rede. • O LLC é definido na especificação IEEE 802.2 e suporta tanto serviços sem conexão quanto serviços orientados por conexão, usados por protocolos de camadas superiores. • A subcamada Media Access Control (MAC) trata dos protocolos que um host segue para acessar os meios físicos 1. Padrões de LAN Resumindo, a camada 2 • se comunica com as camadas de nível superior através do Logical Link Control (LLC). • usa uma convenção de endereçamento simples. • usa o enquadramento para organizar ou agrupar os dados. • usa o Media Access Control (MAC) para escolher que computador transmitirá os dados binários, em um grupo onde todos os computadores estejam tentando transmitir ao mesmo tempo. 2. Endereçamento MAC • Os endereços MAC (ou físico) têm 48 bits de comprimento e são expressos com doze dígitos hexadecimais. • Os primeiros seis dígitos hexadecimais, que são administrados pelo IEEE, identificam o fabricante. • Os seis dígitos hexadecimais restantes é administrado pelo fornecedor específico. • Os endereços MAC são algumas vezes chamados de burned-in addresses (BIAs) porque eles são gravados na memória de apenas leitura (ROM) e são copiados na memória de acesso aleatório (RAM) quando a placa de rede é inicializada. • Use o comando ipconfig –all para ver o endereço MAC da placa do seu computador. Exemplo: 00-0B-DB-E0-5A-F5. 2. Endereçamento MAC • Antes de sair da fábrica, o fabricante do hardware atribui um endereço físico a cada placa de rede. Esse endereço é programado em um chip na placa de rede. Como o endereço MAC está localizado na placa de rede, se a placa de rede fosse trocada em um computador, o endereço físico da estação mudaria para o novo endereço MAC. • Em uma rede Ethernet, quando um dispositivo quer enviar dados para outro dispositivo, ele pode abrir um caminho de comunicação com o outro dispositivo usando o seu endereço MAC. Quando uma origem envia dados em uma rede, os dados carregam o endereço MAC do destino pretendido. Como esses dados trafegam pelos meios da rede, a placa de rede em cada dispositivo na rede verifica se o seu endereço MAC corresponde ao endereço de destino físico carregado pelo pacote de dados. 2. Endereçamento MAC Uma parte importante do encapsulamento e do desencapsulamento é a adição de endereços MAC de origem e de destino. As informações não podem ser enviadas ou entregues corretamente em uma rede sem esses endereços. 2. Endereçamento MAC Os endereços MAC têm uma desvantagem : não têm estrutura e são considerados espaços de endereço contínuos. 3. Enquadramento O enquadramento ajuda a obter as informações essenciais que não poderiam, de outra forma, ser obtidas apenas com fluxos de bit codificados. Exemplos dessas informações são: • que computadores estão se comunicando entre si • quando a comunicação entre computadores individuais começa e quando termina • um registro dos erros que ocorreram durante a comunicação • de quem é a vez de "falar" em uma "conversa" entre computadores Formato Genérico 4. MAC (Media Access Control) • O Media Access Control (MAC) refere-se a protocolos que determinam que computador em um ambiente de meios compartilhados (domínio de colisão) tem permissão para transmitir dados. • Há duas grandes categorias de Media Access Control: determinística (revezamento) e não determinística (primeiro a chegar, primeiro a ser servido). • Exemplo de protocolo determinístico: token ring. • Exemplo de protocolo não determinístico: Aloha CSMA/CD (Detecção de Portadora Para Múltiplo Acesso com Detecção de Colisão). 5. Tecnologias da camada 2 Tecnologias comuns da camada 2 • Ethernet - topologia de barramento lógico (o fluxo de informações acontece em um barramento linear) e estrela física ou estrela estendida (cabeada como uma estrela) • Token Ring - topologia em anel lógica (ou seja, o fluxo de informações é controlado em um anel) e uma topologia em estrela física (ou seja, é cabeada como uma estrela) • FDDI - topologia em anel lógica (o fluxo de informações é controlado em um anel) e topologia em anel duplo (cabeado como um anel duplo) 5. Tecnologias da camada 2 5. Tecnologias da camada 2 FDDI 6. Ethernet e IEEE 802.3 • A Ethernet é a tecnologia de rede local (LAN) mais amplamente usada. • A Ethernet é bem adequada a aplicativos em que um meio de comunicação local deva transportar tráfego esporádico, ocasionalmente intenso, a altas taxas de dados. 6. Ethernet e IEEE 802.3 • O nome Ethernet descreve um recurso essencial do sistema: o meio físico, da mesma forma que o antigo conceito de que “espaço luminoso” (ether) propagava ondas eletromagnéticas pelo espaço. • O Palo Alto Research Center (PARC), da Xerox Corporation, desenvolveu o primeiro sistema Ethernet experimental no início dos anos 70. Isso foi usado como base para a especificação 802.3 do IEEE, lançada em 1980. Logo após a especificação 802.3 de 1980 da IEEE, a Digital Equipment Corporation, a Intel Corporation e a Xerox Corporation desenvolveram conjuntamente e lançaram uma especificação Ethernet, versão 2.0, que foi substancialmente compatível com a IEEE 802.3. Juntas, a Ethernet e a IEEE 802.3 detêm atualmente a maior fatia de mercado de todos os protocolos LAN. • Hoje, o termo Ethernet é freqüentemente usado para se referir a todas as LANs baseadas em CSMA/CD (Carrier sense multiple access/collision detect) que normalmente estão em conformidade com as especificações Ethernet, incluindo a especificação IEEE 802.3. 6. Ethernet e IEEE 802.3 Ethernet X IEEE 802.3 • são LANs baseadas em CSMA/CD. • são redes de broadcast. • são implementadas através de hardware. A Ethernet fornece serviços correspondentes às camadas 1 e 2, enquanto a IEEE 802.3 especifica a camada física, a camada 1, e a parte de acesso a canais da camada de enlace, a camada 2, mas não define um protocolo de controle de enlace lógico. 6. Ethernet e IEEE 802.3 Existem pelo menos 18 variedades de Ethernet especificadas ou em processo de especificação. 6. Ethernet e IEEE 802.3 especifica o protocolo da camada superior Ethernet indica o número de bytes de dados que vêm depois desse campo IEEE 802.3 Os cabeçalhos das duas versões possuem o mesmo tamanho 7. Dispositivos da camada 2 Placa de rede bridge switch • A bridge divide o tráfego em segmentos e o filtra com base na estação ou no endereço MAC. • As bridges operam na camada 2, pois só estão preocupadas com os endereços MAC. • As bridges funcionam melhor onde o tráfego entre os segmentos da rede é menor. Quando o tráfego entre os segmentos da rede se torna pesado, as bridges podem virar um gargalo e atrasar a comunicação. 7. Dispositivos da camada 2 • O switch é uma tecnologia que alivia o congestionamento nas LANs Ethernet, reduzindo o tráfego e aumentando a largura de banda. • Mesmo que o switch LAN reduza o tamanho dos domínios de colisão, todos os hosts conectados ao switch ainda estarão no mesmo domínio de broadcast; logo, um broadcast de um nó ainda estará sendo visto por todos os outros nós conectados através do switch LAN. 7. Dispositivos da camada 2 Os switches LAN são considerados bridges multiportas sem nenhum domínio de colisão, devido à microssegmentação. Os dados são trocados, em altas velocidades, comutando o pacote para o seu destino. O pacote é enviado à porta da estação receptora antes que o pacote todo entre no switch. 7. Dispositivos da camada 2 • Similares às bridges, os switches encaminham e sobrecarregam o tráfego com base nos endereços MAC. Como o switching é executado no hardware em vez do software, ele é significativamente mais rápido. Você pode imaginar cada porta do switch como uma microbridge; esse processo é chamado microssegmentação. Assim, cada porta de switch age como uma bridge separada e oferece a largura de banda total do meio para cada host. • As bridges aumentam a latência (atraso) em uma rede de 10 a 30%. Essa latência deve-se à tomada de decisões que é solicitada da bridge, ou das bridges, ao transmitirem dados para o segmento correto. • Uma bridge é considerada um dispositivo do tipo armazenar e encaminhar porque deve receber o quadro inteiro e computar o cyclic redundancy check (CRC) antes que o encaminhamento ocorra. O tempo necessário para executar essas tarefas pode retardar as transmissões da rede, causando, então, o atraso de propagação. 7. Dispositivos da camada 2 Uma LAN Ethernet comutada permite que a topologia de LAN trabalhe com mais rapidez e eficiência que uma LAN Ethernet padrão. Em uma implementação da Ethernet comutada, a largura de banda disponível pode chegar perto de 100%. 8. Dispositivos e fluxo de dados Em decorrência dos roteadores executarem mais funções que as bridges, eles operam em uma taxa de latência mais alta. 9. Wireless • Quanto ao alcance: 9. Wireless (Bluetooth) WPAN - Wireless Personal Area Network • Surge para utilização em redes do tipo WPAN • Limitação de InfraRed em Relação à Radio Freqüência • Atualmente na versão 2.0 – Broadcast, Multicast, QoS – 2,1 Mbps – Consumo de 50 mW • Alta popularização 9. Wireless (Bluetooth) WPAN 9. Wireless (Bluetooth) • Características – Permite transmissão assíncrona (unidirecional) e síncrona (bidirecional) • Assíncrona: 723 Kbps • Síncrona: 64 Kbps – – – – – Topologia de redes flexível Dispositivos automaticamente configurados QoS para suportar transporte de voz Baixo Custo Atua na freqüência de 2,5 GHz 9. Wireless (WiFi) WLAN - Wireless Local Area Network • • • • Utilizados em aplicações indoor Destina-se a WLANs Meio pode interferir no sinal Vasta utilização – – – – Restaurantes Aeroportos Empresas Residências 9. Wireless (WiFi) • Componentes 9. Wireless (WiFi) • Projetadas para trabalhar em cima do padrão Ethernet (camada 2) • Padrão família IEEE 802.11 • Nível Físico: – FHSS (802.11), DSSS (802.11b) or OFDM (802.11a e 802.11g) • Nível LLC: – CSMA/CA (Carrier Sense Multiple Access with Collision Avoidance) • Antes de transmitir, a worstation espera um tempo para evitar colisão – “Acces-Points” convertem os quadros no padrão IEEE 802.3 para o padrão 802.11 9. Wireless (WiFi) 9. Wireless – Frequency-Hopping Spread Spectrum (FHSS) • Salta de uma frequência para outra dentro da faixa disponível • Menos sensível a interferência • Divide a banda de 2.4 GHz em 75 canais de 1 MHz • Taxa máxima de transmissão: 2 Mbps – Direct-Sequence Spread Spectrum (DSSS) • Transmite numa freqüência particular dentro do espectro • Acrescenta bits para identificar uma transmissão • Maior throughput que FHSS – Orthogonal Frequency Division Multiplexing (OFDM) • Múltiplas freqüências portadoras • Permite mais banda • Como se fosse uma “transmissão em paralelo” 9. Wireless (Wi-Max) WMAN - Wireless Metropolitan Area Network • • • • • Tecnologia sem Fio de Longo Alcance Utilizada em redes do tipo WMAN Até 50 Km de Alcance Taxa de Transmissão de até 75 Mbps Utilização em áreas de difícil cabeamento – Torna viável a instalação em locais anteriormente inviáveis 9. Wireless (Wi-Max) • Qualidade de Serviço – Baixa latência – Suporte a áudio e vídeo – Possibilidade de prover serviços premium garantidos para empresas – Possibilidade de aumentar o volume de usuários utilizando melhor esforço para clientes residenciais 9. Wireless (Wi-Max) • Vazão – Esquema robusto de modulação – Modulação adaptativa – Alta vazão • Escalabilidade – Suporta flexíveis larguras de banda – Suporta espectros licenciados e não-licenciados – Pode-se incrementar o número de usuários através da divisão de um setor de 20 Mhz em dois setores de 10 Mhz ou 4 setores de 5 MHz 9. Wireless (Wi-Max) • Cobertura – Suporta um esquema robusto e dinâmico de modulação – Suporta técnicas de topologia mesh e “smart antenna” – Pode-se utilizar múltiplas antenas • Segurança – Privacidade e encriptação – Transmissões seguras – Autenticação de usuários 9. Wireless • Cobertura x Taxa de Transmissão 10. Conexões WAN Multiplexação - FDM • Frequency Division Multiplexing (FDM) – Múltiplos sinais de entrada modulados em frequências diferentes. – A banda total é dividida pelos múltiplos canais. 10. Conexões WAN Multiplexação - FDM • Problemas: – A medida que o número de canais cresce, o espaço de segurança entre eles decai. – Não se torna muito prático quando se deseja aumentar a banda. 10. Conexões WAN Multiplexação - TDM • Time Division Multiplexing (TDM) – Cada dispositivo usa um slot de tempo na linha compartilhada. • Problemas: – Quando o dispositivo não transmite, o slot é desperdiçado. – O mesmo se há menos para transmitir do que o slot permite (usa padding). 10. Conexões WAN Multiplexação - TDM Flow c ontrol when buffers fill 1 Buffer memory for eac h input c hannel T erminal 1 Input c hannel 1 2 T erminal 2 Input c hannel 2 3 T erminal 3 Input c hannel 3 4 Compos ite mes s age frame as s embled Buffer 1 Compos ite c hannel Buffer 2 Buffer 3 T iming devic e 4 3 2 1 Buffer 4 T iming devic e gives eac h input c hannel equal time to empty buffers T erminal 4 Input c hannel 4 Time Div ision Multiplexor G O LDMAN & RAW LES: ADC3e FIG . 08-05 4 3 2 1 10. Conexões WAN Multiplexação - STDM • Statistical Time Division Multiplexing (STDM) – Time slot é alocado dinamicamente. – Elimina intervalos inativos. 10. Conexões WAN Multiplexação - STDM • Problemas: – Questões de interoperabilidade: protocolos são proprietários. – Custo alto: • Maior necessidade de buffer; • Código mais sofisticado. – Dificulta o processo de controle e operação. 10. Conexões WAN Multiplexação - Pontos chaves • FDMs – Fração da banda está disponível 100% do tempo. • TDMs – 100% da banda disponível numa fração de tempo. 10. Conexões WAN WDM • WDM: Wavelength Division Multiplex. • Um comprimento de onda (cor) para cada canal em meio óptico. • CWDM: Coarse WDM, tipicamente suportam 8 canais, costuma ser usado nas redes de acesso. • DWDM: Dense WDM, suporta um número bem maior de canais, usado nas redes de “núcleo”. L ET Transmissor WDM (laser) Equipamento terminal transmissor 10. Conexões WAN Chaveamento por Circuito • Conexões dedicadas: – Proporciona a mesma quantidade de banda fim-a-fim numa conexão WAN; – Se comporta como um circuito interligando dispositivos fim-a-fim; – Usado em telefonia. • A banda não é compartilhada com nenhum outro dispositivo fora do circuito. • Uma vez estabelecido, elimina a necessidade de endereçamento (origem e destino). • Facilidade para billing, conexão pode ser cobrada por tempo de estabelecimento. 10. Conexões WAN Chaveamento por Pacotes • Cada dispositivo na nuvem WAN roteia os pacotes em direção a seu destino. • Banda compartilhada pelos vários fluxos de cada “conexão”. • Necessidade de informações de endereçamento e controle. 10. Conexões WAN Chaveamento por Circuito x Chaveamento por Pacote 10. Conexões WAN Chaveamento por Pacote - Serviço orientado à conexão • Se vale de Circuitos Virtuais. • 2 tipos: – SVC (switched virtual circuit): • Circuito estabelecido automaticamente durante a abertura da conexão; • Circuito se desfaz com o término da conexão; • Simula a operação de uma PSTN. – PVC (permanent virtual circuit) • Circuito estabelecido de forma permanente através da configuração dos equipamentos; • Somente desfeito por configuração dos equipamentos. 10. Conexões WAN xDSL • Asymmetric DSL (ADSL): – Bandas diferentes para upstream e downstream. • Usa o mesmo par metálilco que a linha telefônica (ambos serviços coexistem no cabo). • Baseada em Frequency Division Multiplexing (FDM): • Voz na faixa de 0 - 4KHz; • Upstream na faixa de 25K - 200KHz; • Downstream na faixa de 250KHz - 1.1MHz. 10. Conexões WAN xDSL • Modems são instalados aos pares, um no cliente e o outro na operadora. • O circuito entre cliente e entrada da operadora é chamado de local loop. • DSL Access Multiplexer (DSLAM): interface do local loop no lado da operadora. • Modem DSL também chamado de ATU (ADSL Transmission Unit). 10. Conexões WAN xDSL 10. Conexões WAN xDSL • Soluções DSL: – ADSL: (Asymmetrical) 8Mbps down, 640Kbs up • 5,4 km – IDSL: (ISDN DSL) 144 Kbps up & down usando 2 pares • 5,4 km – SDSL: (Symmetric DSL) 1.544 Mbps up & down • 3,0 km – HDSL: (High bit rate DSL) 1.5 Mbps em ambas direções usando 2 pares • 3,6 km - 4,5 km – VDSL: (Very high speed DSL) 34Mbps up & down • 1,2 km 10. Conexões WAN Cable Modems • Um simples canal de TV de 6 MHz pode carregar 27 Mbps de downstream (modulação 64 QAM). • Pode chegar a 36 Mbps (modulação 256 QAM). • Upstream até 10 Mbps (16 QAM ou QPSK). • Padrão 802.14. • Desvantagem: – Largura de banda é tipicamente compartilhada por toda a vizinhança, resultando em piora do desempenho durante picos de utilização. 10. Conexões WAN Cable Modems 10. Conexões WAN Cable Modems 10. Conexões WAN Cabeamento na WAN Legend FastEthernet/ Ethernet ISDN Dedicated ISL core_sw_b ISDN Cloud core_sw_b core_sw_a Leased Line/ Frame Relay Core_ Server 10. Conexões WAN Cabeamento na WAN: DTE x DCE • Data Terminal Equipment (DTE): dispositivo (roteador ou switch) do usuário no enlace WAN. • Data Communications Equipment (DCE): dispositivo da operadora na “facilidade de comunicação”, é responsável pelo clocking. Modem CSU/DSU DCE DTE S S S DTE DCE S S S DCE DTE 10. Conexões WAN Cabeamento na WAN • Implementações no nível físico variam. Frame Relay PPP HDLC • Especificação do cabo define a velocidade da linha. EIA/TIA-232 EIA/TIA-449 X.121 V.24 V.35 HSSI ISDN BRI (with PPP) RJ-45 NOTE: Pinouts are different than RJ-45 used in campus 10. Conexões WAN Cabeamento na WAN: conectores para linhas seriais End user (caso Cisco) DTE CSU/ DSU DCE Service provider EIA/TIA-232 EIA/TIA-449 V.35 X.21 Conexões de rede no CSU/DSU EIA-530 10. Conexões WAN Cabeamento na WAN: portas seriais - Portas seriais num roteador Cisco série 2500 (visão traseira). - Interfaces fixas. 10. Conexões WAN Cabeamento na WAN: portas seriais - Portas seriais em roteadores Cisco série 1600 e 3600: Interfaces podem ser modulares. WAN Interface Card 1603 Router, rear view Ethernet 10BaseT Ethernet AUI ISDN BRI S/T 3640 Router, rear view Console Módulo 10. Conexões WAN Cabeamento na WAN: porta de console • PC precisa ter um adaptador RJ-45 p/ DB-9 ou RJ-45 p/ DB-25. • Em geral, COM port configurada em 9600 bps, 8 data bits, no parity, 1 stop bit, no flow control. • A porta AUX pode ser usada como uma console conectada por modem, proporcionando um acesso “fora da banda” (out of band). Dispositivo com Console 10. Conexões WAN Tipos de Conexão: físico, nível 1 Seriais síncronas Leased Line Assíncronas: xDSL, ISDN Circuit-switched Telephone Company Seriais síncronas Packet-switched Service Provider 10. Conexões WAN Tipos de Conexão: protocolos de encapsulamento, nível 2 Leased Line HDLC, PPP, SLIP PPP, SLIP, HDLC Circuit-switched Telephone Company Frame Relay, ATM Packet-switched Service Provider 10. Conexões WAN Encapsulamento HDLC Cisco HDLC Flag Address Control Proprietary Data FCS Flag • Campo proprietário criado para dar suporte multiprotocolo. HDLC Flag Address Control Data FCS Flag 10. Conexões WAN Frame Relay DCE ou Frame Relay Switch FR DSU • • • • • Serviço orientado a conexão. Estabelece circuitos virtuais. DLCI: Data Link Connection Identifier LMI: Link Management Interface CIR: Commited Information Rate 10. Conexões WAN Frame Relay Modelo OSI Frame Relay Application Presentation Session Transport Network IP, etc. Data Link Frame Relay Physical EIA/TIA-232, EIA/TIA-449, V.35, X.21, EIA/TIA-530 10. Conexões WAN Frame Relay PVC DLCI: 100 DLCI: 200 LMI 100=Active 400=Active DLCI: 400 Local Access Loop=64 Kbps Local Access Loop=T1(2 Mbps) PVC DLCI: 500 Local Access Loop=64 Kbps 10. Conexões WAN Frame Relay DLCI: 500 PVC 10.1.1.1 FR DSU Inverse ARP or Frame Relay map Frame Relay DLCI (500) IP (10.1.1.1) – Mapeia endereços de rede em DLCIs (através de configuração do equipamento). 10. Conexões WAN Frame Relay DLCI: 500 PVC FR DSU LMI 500=Active 400=Inactive DLCI: 400 x PVC Keepalive • O Cisco suporta três padrões de LMI: – Proprietário da Cisco; – ANSI T1.617 Annex D; – ITU-T Q.933 Annex A. 10.1.1.1 10. Conexões WAN ATM • • • • • • Similar ao Frame-Relay porém abrangendo a camada de rede Pode ser usado apenas como camada 2 (é o mais usual) Serviço orientado a conexão, estabelece circuitos virtuais (SVC ou PVC) VP/VC: Identifica o circuito virtual, um VP pode conter vários VCs Suporta várias classes de serviço Frames de tamanho fixo: células de 53 bytes (5 bytes de cabeçalho) 10. Conexões WAN SDH / SONET • Padrões para transmissões síncronas, usando TDM, sobre redes de fibra óptica. • SDH: Synchronous Digital Hierarchy, padrão definido pela International Telecommunications Union (ITU). • SONET: Synchronous Optical NETwork, padrão definido pela American National Standards Institutue (ANSI). SONET Taxa (Mbps) SDH OC-1 OC-3 OC-12 OC-48 OC-192 OC-768 51.840 155.520 622.080 2488.320 9953.280 39813.120 STM-1 STM-4 STM-16 STM-64 STM-256