AVALIAÇÃO DAS EXTERNALIDADES DO REGADIO EM PORTUGAL Teresa Ferreira, Professora Associada do Inst Sup Agronomia Ecossistemas de elevada diversidade habitacional e biodiversidade: cada rio/segmento é um ser próprio 20-03-2013 Conectividade longitudinal Estrutura da galeria ribeirinha Conectividade lateral Morfologia do canal Perfis do leito e estrutura do substrato Conectividade vertical Variações hidrológicas AS TRÊS DIMENSÕES DO RIO Salgueiros Freixos Choupos Amieiros Ulmeiros Bétulas Tamujeiros Loendrais,… GALERIAS RIBEIRINHAS 1. Função cénica 2. Função barreira 3. Função filtro 4. Função fonte alimentar 5. Função incorporadora 6. Função corredor ecológico Maria Teresa Ferreira UTILIZAÇÃO DE IMAGENS MULTI-ESPECTRAIS DE SATÉLITE PARA MAPEAR MATA RIPÁRIA Small rivers Large rivers Imagem de satélite O conceito de multiescalas ou “riverscape” Mapas SIG Fausch et al., 2002 BACIA 105-106 m Habitats de desova Mapeamento dos habitats Habitats de Verão SEGMENTO Habitats de Inverno 103-105 m Inventário da fauna Amostragem TROÇO 101-103m Muitas espécies (sobretudo peixes) usam diferentes zonas do rio em diferentes partes do seu ciclo de vida CAUDAIS ANUAIS CAUDAIS DIÁRIOS O regime hidrológico dá forma a cada rio e à sua vida LAZER, PESCA ALBUFEIRA TRATAMENTO DE ÁGUAS POTÁVEIS CONTROLE DE CHEIAS E DE EROSÃO HIDROELECTRICIDADE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS CANAIS DE REGA BACIAS DE REGA CAMPOS IRRIGADOS EXTRACÇÃO DE ÁGUA CAMPOS CULTIVADOS CORTES E LIMPEZAS DE GALERIAS RIBEIRINHAS PISCICULTURAS CANAIS NAVEGÁVEIS PISCICULTURAS PASSAGENS PARA PEIXES REGULARIZAÇÃO E COMPORTAS ALTERAÇÕES QUÍMICAS E FÍSICOQUIMICAS DA ÁGUA ÁGUAS RESIDUAIS: TRATADAS E NÃO TRATADAS Fonte: ARHTejo, Plano de Gestão da Bacia Hidrográfica do Tejo 16-02-2011 Maria Teresa Ferreira, ISA/UTL EUTROFIZAÇÃO DAS ÁGUAS Rib. SÔR ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS DO LEITO, CANAL E MARGENS PEQUENAS BARREIRAS E ALTERAÇÕES DO LEITO Reperf. Xacafre Reperfilamento Barranco de Mombeja Limpeza na Rib. LA16 BLOCO REGA DE ERVIDEL Limpeza Rib. St. Vitoria Limpeza na Rib. LA 12 Reperf. da Rib. LA 7 BLOCO DE REGA DE ERVIDEL, ALQUEVA SUBSTITUIÇÃO DE MATA RIBEIRINHA POR CANAS INVASORAS Descrição remota da estrutura das galerias ribeirinhas usando imagens satélite (RGB-NIR de resolução espacial 50x50cm) CONFINAMENTO DO LEITO E DESTRUIÇÃO DA MATA RIPÁRIA FUNÇÕES FILTRADORAS PERDIDAS Rural, Water and Ecosystem Resources Unit Institute for Environment and Sustainability European Commission – JRC 2012 BARRAGENS E ALTERAÇÕES DO REGIME NATURAL DE CAUDAIS BARRAGEM DO MARANHÃO caudal turbinado pela barragem caudal afluente à rib. Seda Eutrofização da água a jusante pela água carregada de nutrientes da albufeira Alteração dos depósitos de sedimentos a jusante > comunidades de fundo alteradas Maria Tersa Ferreira 14-12-2010 20 MATA RIPÁRIA ANTES DA BARRAGEM 1947 Alcaçovas River downstream of Pego do Altar Dam MATA RIPÁRIA DEPOIS DA BARRAGEM 2010 Alcaçovas River downstream of Pego do Altar Dam REGIME HISTÓRICO NATURAL CAUDAL ECOLÓGICO ACTUAL REGIME DE CAUDAIS ECOLÓGICOS COM CAUDAIS DE CHEIA PROPOSTOS ESPACIALIZAÇÃO DO RESTAURO FLUVIAL AO NÍVEL DA REGIÃO HIDROGRÁFICA: APLICAÇÃO AO ALGARVE GESTÃO INTEGRADA DE MEIOS HÍDRICOS EM ZONAS DE REGADIOS 1. DIAGNÓSTICO DE QUALIDADE ECOLÓGICA E DE HABITATS SENSO DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA 2. PLANEAMENTO DE REQUALIFICAÇÕES E GESTÃO AMBIENTAL DOS CORREDORES FLUVIAIS DAS ÁREAS DE REGADIO 3. DIVULGAÇÃO JUNTO ÀS POPULAÇÕES DA ÁREA, E NO EXTERIOR DAS BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO AMBIENTAL