Ericeira 2013-2017 Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 1 ÍNDICE 1.Introdução ………………………………………………………………………………….4 2.Objetivos do Projeto Curricular de Agrupamento …………………………………………5 3.Metas curriculares ………………………………..…………………………………….….6 3.1. Pré-escolar …………………………………………………………………………...….6 3.2.1º, 2º e 3º ciclos ………………………………………………………………………….7 4. Desenho Curricular e Carga Horária ………………………………………………………8 4.1. Pré-escolar ……………………………………………………………………………....8 4.2.1ºciclo ……………………………………………………………………………………8 4.3. 2º ciclo …………………………………………………………………………………..9 4.4. 3º ciclo …………………………………………………………………………………..9 4.5. Outras ofertas formativas ……………………………………………………………….9 4.5.1. Percurso Curricular Alternativo (PCA) …………………………………………..…...9 4.6. Oferta curricular diferenciada para alunos com N.E.E. permanentes ………………….10 5. Horário de funcionamento ……………………………………………………………….11 6. Articulação curricular …………………………………………………………………....12 6.1. Reuniões de articulação ………………………………………………………………..12 6.2. Articulação entre o Pré-escolar e o 1º ciclo ……………………………………………12 6.3. Articulação entre o 1º e o 2º ciclo ……………………………………………………..13 6.4. Articulação entre o 2º e o 3º ciclo ……………………………………………………..13 6.5. Articulação com a comunidade/meio…………………………………………………..14 7. Plano de Trabalho da Turma ………………………………………………………..…...14 8. Projetos………………………………………………………………………………...…15 8.1. “Um olhar local”…………………………………................................……………….15 8.2. «Eco-Escolas»………………………………………………………………………….15 8.3. «Ler a Qualquer Hora» ………………………………………………………………...15 8.4. «Laboratório de Ciências» ……………………………………………………………..15 8.5. «Educação para a Saúde» …………………………………………………...…………16 8.6. Desporto Escolar ………………………………………………………………………18 9. Apoios Educativos ……………………………………………………………………....19 10. Atividades de Enriquecimento Curricular ……………………………………….…......20 10.1. Atividades socioeducativas de apoio à família nos Jardins de Infância ………….…..20 10.2. Atividades de enriquecimento curricular do 1º ciclo …………………………………20 10.3 Clubes de Tempos Livres………………………………………………………..…… 20 11. Avaliação dos Alunos …………………………………………………………………..22 Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 2 11.1. Pré-escolar ………………………………………………………………………..…..22 11.2. 1º, 2º e 3º ciclo …………………………………………………………………..……22 11.3. Modalidades de avaliação …………………………………………………………....23 11.4. Critérios gerais de avaliação ………………………………………………………….24 11.5. Critérios específicos de avaliação …………………………………………………....25 11.6. Nomenclatura da avaliação ………………………………………...…………………40 11.7. Critérios de retenção e progressão ……………………………………………………40 11.8. Avaliação dos alunos abrangidos pelas medidas do regime educativo especial ..........41 11.9. Quadro de Excelência ……………………………………………...……………...….41 12. Avaliação do Projeto ……………………………………………………..………...….. 41 Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 3 1. Introdução O Projeto Curricular de Agrupamento (PCA) define as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional. De acordo com o Dec-Lei nº 139/2012 entende-se por currículo nacional o conjunto de aprendizagens e competências integradoras dos conhecimentos, capacidades, atitudes e valores a desenvolver pelos alunos ao longo do seu percurso escolar Tendo como ponto de partida os problemas reais identificados na comunidade educativa, o PCA em articulação com o Projeto Educativo de Agrupamento, o Projeto Educativo Municipal e com o currículo nacional do ensino básico, estabelece as formas de organização e de condução do processo de ensino-aprendizagem definindo o conjunto das aprendizagens significativas. O PCA surge assim como uma tentativa de encontrar respostas adequadas e eficazes às problemáticas equacionadas pela comunidade educativa, procurando garantir que todos os alunos adquiram um conjunto de saberes essenciais à vida à luz de valores que os façam crescer. Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 4 2. Objetivos do Projeto Curricular de Agrupamento Considerando os problemas identificados no Projeto Educativo de Agrupamento e no Projeto Educativo Municipal o nosso Agrupamento propõe-se promover uma filosofia de escola que envolva toda a comunidade educativa centrada no princípio Ao Encontro de Quem Somos. Estabelecem-se os seguintes objetivos: - Promover o sucesso escolar, criando condições para que todos os alunos concluam a escolaridade obrigatória; - Desenvolver as competências de leitura e literacia; - Facilitar a informação e o contacto entre a escola, os professores e as famílias; - Desenvolver o espírito de solidariedade, compreensão e respeito, por si próprio, pelos outros e pelo meio envolvente; - Melhorar a articulação entre os diferentes níveis de ensino/conteúdos disciplinares. Com vista à prossecução destes objetivos definem-se as seguintes estratégias: - Continuidade do Projeto Curricular Alternativo; - Desenvolvimento do Plano Nacional de Leitura (PNL); - Reforço do envolvimento e da corresponsabilização das famílias no percurso educativo; - Promoção da inclusão plena de todas as crianças com Necessidades Educativas Especiais; - Realização de reuniões periódicas entre os vários professores dos diferentes níveis de ensino. Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 5 3. Metas Curriculares 3.1. Pré-escolar Fundamentados nas orientações curriculares que se constituem como um conjunto de princípios gerais pedagógicos e organizativos para o educador de infância na tomada de decisões sobre a sua prática, propõe-se de seguida uma esquematização das competências essenciais ao nível pré-escolar para este Agrupamento, na condução do processo educativo a desenvolver com as FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL crianças e a atingir no final deste nível de ensino. Identidade e autoestima Independência/autonomia Cooperação EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO Linguagem oral e abordagem a escrita Matemática Expressão musical Expressão motora / dança Diz o seu nome completo e dos familiares mais próximos Sabe a sua idade, o mês e o dia em que nasceu Sabe a localidade onde mora Reconhece que pertence a diferentes grupos Aceita algumas frustrações e insucessos Conhece e executa as rotinas educativas da sala Realiza uma tarefa até ao fim Quando sente dificuldades pede ajuda ao adulto Começa a trabalhar autonomamente - sabe ir buscar os materiais de que precisa Colabora na elaboração de regras e nas tomadas de decisão cumprindo-as Arruma os materiais que utiliza Colabora em atividades de pequeno e grande grupo manifestando iniciativa Colabora com o adulto e com os seus pares Participa na resolução de conflitos Dá oportunidade aos outros de intervirem e espera a sua vez Sabe chegar a soluções negociadas a partir de diferentes opiniões Tem um vocabulário adequado à idade Tem uma participação espontânea e oportuna numa conversa de grupo Recita poemas, rimas e canções Segmenta silabicamente palavras Descreve acontecimentos, reconta histórias e narrativas. Sabe o sentido direccional da escrita Compreende a funcionalidade da escrita e da leitura Reconhece algumas palavras escritas do seu quotidiano Conhece algumas letras Distingue letras de números Escreve o nome sem copiar e copia palavras É capaz de realizar uma sequência com 3 atributos Associa o número à quantidade – até 10 Aplica noções adquiridas na resolução de pequenos problemas lógicos Identifica e nomeia todas as cores primárias e secundárias Identifica e nomeia as principais formas geométricas Compreende que os objectos têm atributos medíveis, como comprimento, volume ou massa Interpreta dados apresentados em tabelas e pictogramas simples, em situações do quotidiano Começa a compreender a dinâmica da adição e subtração Memoriza e reproduz canções Acompanha e reproduz sequências rítmicas Distingue vários instrumentos pelo seu som Sabe ouvir e fazer silêncio Explora as potencialidades da intensidade, altura e duração. Participa e realiza acções motoras diferenciadas de acordo com o ritmo Reconhece/reproduz/cria sons Salta (obstáculos de alturas e comprimentos variados) Lança, pontapeia e apanha a bola Controla as posições de equilíbrio Movimenta-se no espaço de variadas formas Faz movimentos coordenados Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 6 Expressão dramática/teatro Expressão plástica Informática CONHECIMENTO DO MUNDO Conhecimento do ambiente natural e social Localização no espaço e no tempo Dinamismo das interrelações natural/social Participa e cumpre regras dos jogos infantis Participa em danças individuais e de grupo Imita sons e movimentos do meio envolvente Consegue expressar emoções e sentimentos Participa e interage em atividades de faz-de-conta, espontâneas ou sugeridas, utilizando diferentes formas de expressão Desempenha papeis, com recurso a diversificados tipos de registo e formas de expressão Adquire algum vocabulário da criação teatral Representa a figura humana, vivências individuais, temas, histórias, etc, através de vários meios de expressão (desenho, pintura, modelagem, colagem, etc..); Cria objectos, cenas reais ou imaginadas em formato bi e tridimensional, utilizando diversos materiais Identifica e descreve alguns elementos em diferentes formas visuais (obras de arte, natureza e outros objectos culturais) e utiliza-os nas suas composições plásticas Emite juízos de valor sobre os seus trabalhos e formas visuais; Utiliza, de forma autónoma, os diferentes materiais e meios de expressão; Identifica e nomeia todas as cores primárias e secundárias. Está familiarizado com o computador (sabe ligar/desligar e manipular o hardware) Sabe manipular e interagir com as funcionalidades básicas de algumas ferramentas digitais Designa e localiza corretamente diferentes partes do corpo, e reconhece a sua identidade sexual Identifica algumas profissões e serviços Reconhece diferentes características físicas e modos de vida dos animais e como podem ser agrupados Formula questões sobre a realidade que observa Identifica elementos do ambiente natural e social de um lugar Revela interesse por atividades experimentais (ciências) Distingue unidades de tempo básicas (dia e noite, manhã e tarde, semana, estações do ano) Identifica lugares e situações do presente e do passado e distingue situações reais de imaginárias Nomeia e ordena a sequência de diferentes momentos da ro tina diária e de acontecimentos (visitas de estudo…) Utiliza noções espaciais (em cima/em baixo, dentro/fora, entre, perto/ longe, atrás/ à frente, à esquerda/à direita). Reconhece e usa práticas de higiene e s egurança Identifica relações de parentesco simples e outros grupos sociais de pertença Identifica os materiais a colocar em cada um dos ecopontos Manifesta comportamentos de respeito pela natureza e pelo ambiente 3.2. 1.º, 2.º e 3.º Ciclos “As metas curriculares são uma iniciativa do Ministério da Educação e Ciência que identificam a aprendizagem essencial a realizar pelos alunos em cada disciplina, por ano de escolaridade ou, quando isso se justifique, por ciclo, realçando o que dos programas deve ser objeto primordial de ensino.” (Despacho 15971/2012, de 14 de dezembro). Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 7 ANO LETIVODE APLICAÇÃO OBRIGATÓRIA ANOS DE ESCOLARIDADE 4º 5º 6º 1º 2º 3º 2013-2014 Port. Mat. - Port. Mat. Port. 2014-2015 - Port. Mat - Mat. 2015-2016 - - - - 7º 8º 9º Port. Mat. E. Vis. E. Tecn. H.G.P. Ciências Inglês E. Visual E. Tecn. Port. Mat. E.Vis. E.Vis. Port. E. Vis. Port. Mat. H:G.P. Ciências Inglês C.F.Q. C.N. Hist. Geog. Ing. T.I.C. - - - - Port. Mat. C.F.Q. C.N. Hist. Geog. Ing. T.I.C. - Mat. C.F.Q. C.N. Hist. Geog. Ing. (Adaptado do Despacho anteriormente citado) 4. Desenho Curricular e Carga Horária 4.1. Pré-Escolar ÁREAS Ao abrigo do Despacho n.º 5220/97, de 10 de Julho Expressão e Comunicação Conhecimento do Mundo 25 h. Formação Pessoal e Social 4.2. 1ºCICLO ÁREAS Ao abrigo do Decreto-Lei nº 139/2012 de 5 de julho Português 7,5 horas Matemática 7,5 horas Estudo do Meio 4,5 horas Expressões Artísticas e Físico-motoras 3 horas Apoio ao Estudo 1,5 horas Oferta Complementar (Cidadania) 1 hora Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 8 4.3. 2º CICLO ÁREAS PLURIDISCIPLINARES Línguas e Estudos Sociais Ciências Exatas e da Natureza Educação Artística e Tecnológica Educação Física Opção TOTAL DISCIPLINAS 5º ANO 6º ANO Português a) Língua Estrangeira a) Hist. e Geog. de Port. a) Matemática b) Ciências Naturais b) Educação Visual Educação Tecnológica Educação Musical Educação Física E.M.R.C. ou outras C. 90’+90’+90’ 90’+45’ 90’+45’ 90’+90’ +90’ 90’+45’ 90` 90` 90’ 90’+45’ 45’ 30(31) 90’+90’+90’ 90’+45’ 45’+45’ 90’+90’ +90’ 90’+45’ 90’ 90’ 90’ 90’+45’ 45’ 30(31) 4.4. 3º CICLO ÁREAS PLURIDISCIPLINARES Línguas Ciências Humanas e Sociais Matemática Ciências Físicas e Naturais Educação Artística + Educação Tecnológica Educação Física TIC Opção TOTAL DISCIPLINAS 7º ANO 8º ANO 9º ANO Português Língua Estrangeira I Língua Estrangeira II História Geografia Matemática Ciências Naturais d) Físico- Química d) Ed. Visual Ed. Tecnológica c) Ed. Musical c) Educação Física Tecnol. da Inf e Com e) E.M.R.C. ou outras C. 90’+90’+45’ 90’+45’ 90’+45’ 90`+45` 45’+45’ 90’+90’+45’ 90’+45’ 90’+45’ 90’ 90’+90’+45’ 90’+45’ 45’+45’ 90’+45’ 45’+45 90’+90’+45’ 90’+45’ 90’+45’ 90’ 90’+90’+45’ 45’+45’ 90’+45’ 90’+45’ 90’+45’ 90’+90’+45’ 90’+45’ 90’+45’ 135’ 90’ 90’ - 90’+45’ 90` 45’ 34(35) 90’+45’ 90` 45’ 33(34) 90’+45’ 45’ 32(33) NOTA a) b) Disciplinas lecionadas pelo mesmo professor de acordo com os recursos da escola. c) No 7º e no 8º anos, cada meia turma tem num semestre E. Tecnológica ou E. Musical, consoante opção, alternando com a disciplina de T.I.C.. d) No 7º, 8º e 9º ano Ciências Naturais e Físico- Químicas têm 90 minutos desdobrados. e) Funcionamento semestral alternando coma opção artística (E.T. / E.M.). 4.5 Outras ofertas educativas 4.5.1. Percurso Curricular Alternativo (PCA) Esta oferta destina-se a alunos cujas dificuldades de integração no meio escolar conduzem muitas vezes ao absentismo ou ao risco de abandono sem terem concluído a escolaridade básica. Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 9 4.6. - Oferta curricular diferenciada para alunos com NEE Permanentes Aos alunos cujo Programa Educativo Individual contempla a medida Currículo Específico Individual (CEI), mas cujas competências de leitura, escrita e cálculo se distanciam muito das “competências essenciais definidas no âmbito do currículo nacional” para o nível de ensino que frequenta sendo de todo impossível acompanhar os conteúdos ministrados ao grupo turma, deverão integrar pequenos grupos, de forma a desenvolverem Aprendizagens Específicas, tendo em vista a aquisição de competências mais funcionais, cujos conteúdos básicos assentam nas disciplinas/áreas de qualquer ano do 1º ciclo do ensino básico: Português, Matemática, Ciências Naturais/ Ciências Sociais e Humanas e Inglês. Sempre que o perfil de funcionalidade do aluno justifique o CEI, poderá contemplar o desenvolvimento de atividades de reforço das aprendizagens em pequeno grupo nas áreas de: Educação Musical, Educação Visual e Tecnológica e/ou Educação Física-Natação. Na generalidade, os alunos que desenvolvem um CEI são integrados em diversas turmas dos 2.º e 3.º ciclos, participando, regra geral, com o grupo na área disciplinar de Expressões e na disciplina de TIC. A carga horária letiva inserida no Plano Curricular destes alunos aproxima-se, o mais possível, do Dec-Lei n.º 139/2012 , atendendo aos condicionalismos e às capacidades individuais de cada um. 5. Horário de Funcionamento Pré-Escolar DIA 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª HORAS 8:00 / 9:00 Prolongamento de Horário 9:00 / 12:00 12:00 / 13:30 ALMOÇO 13:30 / 15:30 15:30 / 19:00 Prolongamento de Horário - O prolongamento de horário de manhã é assegurado gratuitamente pela Câmara Municipal e funciona entre as 8:00 e as 9:00, dependendo das necessidades dos pais. Em caso de haver um mínimo de cinco crianças inscritas, os estabelecimentos poderão abrir às 7:30, mediante pagamento Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 10 de montante definido pela Autarquia. O almoço e prolongamento da tarde é um serviço pago pelos pais e assegurado pela Autarquia. - O J.I. do Barril inicia as atividades letivas às 9:30 e termina às 16:00. - Todos os Jardins têm Componente de Apoio à Família (almoço e/ou prolongamento). -As crianças dos Jardins de Infância das Azenhas dos Tanoeiros, Encarnação e Barril que necessitam de prolongamento da tarde serão transportadas na carrinha da Junta de Freguesia para a E.B. da Freguesia da Encarnação onde este serviço ocorre. 1º Ciclo DIA 2ª 3ª HORAS 8:00 / 9:00 4ª 5ª 6ª Prolongamento de Horário 9:00 / 10:30 INTERVALO 30’ 10:30 / 11:00 11:00 / 12:30 12:30 / 14:00 ALMOÇO 14:00 / 16:00 INTERVALO 30’ 16:00 / 16:30 16:30 / 17:30 17:30 / 19:00 Prolongamento de Horário - O prolongamento de horário de manhã é assegurado gratuitamente pela Câmara Municipal e funciona entre as 8:00 e as 9:00, dependendo das necessidades dos pais. Em caso de haver um mínimo de cinco crianças inscritas, os estabelecimentos poderão abrir às 7:30, mediante pagamento de montante definido pela Autarquia. O almoço e prolongamento da tarde é um serviço pago pelos pais e assegurado pela Autarquia, no âmbito da Componente de Apoio à Família. 2º e 3º Ciclo DIURNO DIA 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª a) a) HORAS 8:30 / 10:00 10:00 / 10:20 INTERVALO 20’ 10:20 / 11:50 11:50 / 12:00 INTERVALO 10’ 12:00 / 13:30 a) a) a) Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 11 13:45 / 15:15 a) a) a) 15:15 / 15:30 INTERVALO 15’ 15:30 / 17:00 17:00 / 17:10 INTERVALO 10’ 17:10 / 18:40 Atividades de Apoio a) a) a) Hora de almoço dos alunos conforme o seu horário. 6. Articulação Curricular 6.1. Reuniões de articulação Numa lógica de sequencialidade progressiva, impõe-se realizar a articulação horizontal e vertical do currículo. No pré-escolar e no 1.º ciclo, a monodocência constitui elemento facilitador da articulação interdisciplinar. No 2.º e 3.ºciclos, a articulação é promovida nas reuniões de conselho de turma, sendo operacionalizada através do Plano Anual de Atividades. Por outro lado, a articulação interdisciplinar concretiza-se ainda em alguns projetos do Agrupamento, nomeadamente, o «Eco-escolas» e o «Ler a qualquer hora». No que diz respeito à articulação vertical, as estratégias definidas para os diferentes níveis/ciclos encontram-se descritas nos pontos seguintes, entre os ciclos sequenciais, mas poderá acontecer entre ciclos mais afastados, no decorrer de projectos específicos. 6.2. Articulação entre o pré-escolar e o 1.ºciclo A integração da criança na escolaridade obrigatória deve ser facilitada por um trabalho articulado entre o pré-escolar e o 1º ciclo. Nesta articulação é importante atender a algumas estratégias facilitadoras a realizar conjuntamente pelos educadores de infância e professores do 1ºciclo: a) Estabelecer contactos frequentes, formais e informais, no sentido de conhecer mutuamente o trabalho realizado nos respectivos níveis (em sede de reunião de centro escolar e de reunião de departamentos); b) Planificar e desenvolver projetos/atividades comuns, a realizar ao longo do ano letivo; c) Planificar e realizar visitas e atividades que promovam a transição à EB1 de referência com as crianças que vão frequentar o 1º ano, d) Promover o recurso à biblioteca em atividades comuns; e) Realizar visitas de estudo e festas conjuntas; Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 12 f) No final do ano letivo ou no início do ano seguinte, os educadores de infância e os professores que lecionarão o 1º ano de escolaridade devem reunir-se para promover a integração das crianças e o acompanhamento do seu percurso escolar. Nessa reunião os educadores entregarão aos colegas do 1º ciclo o processo individual das crianças que transitam. Desta forma, o professor do 1º ciclo, ao elaborar o Plano de Trabalho de Turma, poderá garantir a continuidade e a sequencialidade do percurso escolar das crianças; g) Definir estratégias de articulação vertical a nível do currículo; h) Organizar atividades de recreio comuns (sempre e onde existam condições). 6.3. Articulação entre o 1.º e o 2.ºciclos Esta articulação passa por um conjunto de estratégias e atividades a realizar em conjunto pelos docentes dos citados ciclos: a) Estabelecer contactos, formais e informais, sempre que possível entre os diretores de turma do 5º ano e os professores do 4º ano, designadamente na constituição de turmas; b) Planificar e desenvolver projetos/atividades comuns, a realizar ao longo do ano lectivo, que impliquem a participação dos alunos do 1º e o 2ºciclos; c) Realizar reuniões entre os professores de 4º ano e os professores das várias áreas disciplinares do 2º Ciclo, com o objetivo de trocar experiências entre os dois ciclos, facilitando a integração dos alunos no 2.º ciclo e garantindo a sequencialidade de ciclos; d) Organizar visitas guiadas à escola do 2º ciclo, para os alunos do 1º ciclo, com o objetivo de promover a integração dos alunos na escola sede; e) Definir estratégias de articulação vertical a nível do currículo. 6.4. Articulação entre o 2.º e o 3.ºciclos A articulação em causa concretiza-se nas reuniões de departamento curricular, bem como nas reuniões de grupo disciplinar. 6.5. Articulação com a Comunidade / Meio É preocupação do Agrupamento de Escolas da Ericeira manter um contacto o mais estreito possível com a comunidade envolvente, dando especial atenção aos contactos com pais e encarregados de educação, Autarquia, Juntas de Freguesia e instituições locais. Os pais e encarregados de educação participam na vida escolar dos filhos ao longo da sua permanência no Agrupamento. Todas as turmas elegem, no início do ano letivo, dois representantes dos pais/encarregados de educação, que estarão presentes nas reuniões de Conselho de Turma que não tratem de assuntos relacionados com a avaliação, no caso do 2º e do 3º ciclos, e em qualquer outro Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 13 momento da vida da escola em que seja necessária a representação dos encarregados de educação das turmas / grupos. Os encarregados de educação têm acesso a toda a informação relativa à avaliação dos seus educandos, através do Diretor de Turma / Professor Titular / Educador. Obtêm ainda as seguintes informações: as aulas previstas e dadas; possibilidade de consulta do Regulamento Interno, do Projeto Curricular de Agrupamento e do Projeto Educativo na página do Agrupamento; importância do uso da caderneta do aluno para a comunicação entre escola/casa; existência de uma Associação de Pais e Encarregados de Educação. A cooperação com as Juntas de freguesia também se faz ao nível de projetos e atividades previstos no Plano Anual de Atividades e no transporte das crianças de e para os estabelecimentos escolares, mediante acordo com os encarregados de educação e Câmara Municipal de Mafra. A Autarquia tem sido parceira deste Agrupamento desde sempre, em ações como: na manutenção do parque escolar, na disponibilização dos transportes escolares, no serviço de apoio à família no Pré-Escolar e 1º Ciclo e na gestão do pessoal não docente. O Agrupamento é parceiro do Conselho Local de Ação Social (CLAS) do Município de Mafra e participa no Projeto Educativo Municipal. O Agrupamento tem fomentado e desenvolvido uma política de abertura à articulação e participação com elementos que consideramos fazerem parte da comunidade educativa, procurando rentabilizar recursos e esforços com vista ao bem comum, estabelecendo protocolos e parcerias com instituições, entidades e empresas locais, que servem para integrar os alunos dos Cursos de Educação e Formação através da realização dos estágios profissionais incluídos nos mesmos. 7. Plano de Trabalho de Turma Sendo da responsabilidade do Conselho de Turma, o Plano de Trabalho de Turma (PTT) é um instrumento em permanente construção coordenado e organizado pelo Diretor de Turma / Professor Titular de Turma. Assume particular importância, uma vez que é através do PTT que se operacionaliza a diversificação de atividades e estratégias em sala de aula, a articulação horizontal ao nível de estratégias e conteúdos bem como a avaliação contínua e formativa dos alunos, promovendo a concretização dos objetivos do Projeto Educativo do Agrupamento e do Projeto Educativo Municipal. 8. Projetos 8.1. “Um olhar local” Este é um projeto elaborado pelo Conselho de Docentes do Pré-escolar e envolve todos os Jardins do Agrupamento. Para concretizar o projeto, haverá um trabalho sistemático relacionado com a descoberta do meio envolvente, partindo da área Conhecimento do Mundo e envolvendo de Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 14 forma transversal as diferentes áreas de conteúdo. Neste âmbito, serão desenvolvidas as seguintes atividades: «Saquinha dos Sonhos», «A Mala da Matemática», «Dia Nacional do Pijama», «Construção de um ficheiro com atividades experimentais» e «Passo a passo, descubro a minha terra». 8.2. Programa «Eco-Escolas» Este programa destina-se a toda a população escolar, sustentando-se num conjunto de princípios e valores que visam a construção de uma consciência ecológica capaz de conduzir à valorização e preservação do património natural e cultural. 8.3. Projeto «Ler a Qualquer Hora» Projeto dinamizado pelas Bibliotecas Escolares. Destina-se a todos os ciclos de escolaridade e é transversal a todas as disciplinas. Pretende-se desenvolver o gosto pela leitura bem como a compreensão / leitura. Objetivos Gerais - Promover o gosto pela leitura; - Introduzir a leitura no quotidiano; - Proporcionar aos alunos referências de leitura em várias temáticas; - Sensibilizar pais e encarregados de educação para a importância da leitura; - Envolver docentes de várias áreas disciplinares na promoção da leitura; - Aumentar o número de requisições domiciliárias. No pré-escolar e no 1º ciclo, o projeto operacionaliza-se através da requisição semanal ou quinzenal de livros, que deverão ser lidos em casa com os pais. No 2º e no 3ºciclos, os alunos deverão ler no início de cada aula, livros de temáticas diferentes, consoante as disciplinas e a opção feita pelo respetivo docente. A periodicidade fica ao critério dos professores. 8.4. «Laboratório de Ciências» Projeto desenvolvido por pré-escolar e 1º Ciclo. Objetivos gerais: - Estimular o gosto pela Ciência - Desenvolver a curiosidade e o espírito científico. - Desenvolver conhecimentos científicos; - Treinar técnicas e procedimentos laboratoriais; - Promover a pesquisa, seleção e tratamento de informação; - Consolidar/Desenvolver conhecimentos científicos. Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 15 8.5. Projeto de Educação para a Saúde No âmbito do projeto Escolas Promotoras de Saúde, o Agrupamento continua a dinamizar e apoiar a realização de atividades que envolvam a escola, a comunidade educativa e os alunos em turma no pré-escolar e 1ºciclo, enquanto que no 2º e no 3º ciclo, depende de parcerias com a psicóloga e outros recursos. Para promover a Educação para a Saúde, consideram-se os seguintes objetivos: - Promover o bem-estar físico, mental e social da comunidade educativa; - Incutir hábitos de vida saudáveis nomeadamente higiene, alimentação e atividade física; - Esclarecer os alunos para uma sexualidade saudável e responsável; - Prevenir os comportamentos de risco associados à adolescência; - Promover atitudes e valores de respeito e partilha nas relações interpessoais e nos afetos; - Mobilizar a comunidade escolar, outros organismos e instituições na criação de parcerias com vista a uma intervenção integrada. Em termos concretos de currículo, estão estabelecidas Áreas Prioritárias: - Alimentação e Atividade Física; - Prevenção de Substâncias Psicoativas; - Educação Sexual em Meio Escolar; - Infeções Sexualmente Transmissíveis e Saúde Mental – Prevenção da violência em Meio escolar. Em particular, o currículo da Educação Sexual em Meio Escolar segue a proposta de conteúdos mínimos feita pelo Grupo de Trabalho de Educação Sexual, em que se estabelece para cada ciclo de ensino os conteúdos a abordar ao longo do ciclo. A carga horária anual mínima para cada ano letivo é de: seis horas para o 1º ciclo e 2º ciclo (oito tempos de 45 minutos) e doze horas (dezasseis tempos de 45 minutos) para o 3º ciclo, distribuídas de forma equilibrada ao longo do ano, sendo que a gestão e a carga horária sofreram alterações no ano letivo de 2012/2013, devido à supressão das ACND. O Gabinete de Saúde é um espaço assegurado pela Equipa de Educação para a Saúde e Educação Sexual (que engloba docentes dos vários ciclos de ensino) e que funciona na Escola Básica António Bento Franco num horário determinado anualmente de forma a poder receber o maior número de alunos e dias da semana. Neste Gabinete o atendimento é individual ou em grupo e tem como objectivo o esclarecimento dos alunos relativamente às áreas prioritárias ou outros assuntos de saúde. Neste espaço complementa-se também o trabalho realizado nas aulas de Educação Física fazendo o acompanhamento dos alunos sinalizados por risco de obesidade. Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 16 8.6. Desporto escolar O Desporto Escolar proporciona a todos os alunos do 2º e do 3º ciclos a prática de atividades físicas organizadas e orientadas, promovendo assim a igualdade de oportunidades na prática desportiva e a aquisição de hábitos de vida saudáveis. O Projeto dinamiza as atividades externas e internas com quadro competitivo. No que respeita a atividade externa são desenvolvidas as modalidades de futsal, natação, badminton, voleibol e surf. Dentro da atividade interna incluem-se atividades como corta-mato, torneios interturmas, «rugby», ténis de mesa, basquetebol e gira volei. Os objetivos inerentes a estas atividades são os seguintes: a) promover a saúde e a condição física, a aquisição de hábitos e condutas motoras e o entendimento do desporto como fator de cultura, estimulando sentimentos de solidariedade, cooperação, autonomia e criatividade; b) promover o desenvolvimento pessoal do aluno ao nível das práticas desportivas no âmbito das técnicas e táticas e das capacidades físicas gerais e específicas; c) promover o desenvolvimento interpessoal no âmbito do espírito desportivo em equipa e a autossuperação; d) promover a cultura desportiva e de estilos de vida saudável. 9. Apoios educativos Orientações para apoios educativos O apoio educativo destina-se aos alunos que apresentam muitas dificuldades de aprendizagem e pretende ser uma situação transitória que visa desenvolver competências consideradas fundamentais para o acompanhamento regular das atividades curriculares. No 1º ciclo do ensino Básico será o professor titular de turma que assegura o Apoio ao Estudo à própria turma, dentro do horário escolar. O apoio educativo no 1º ciclo é assegurado dando cumprimento ao Despacho de organização do ano lectivo. No 2º e 3ºciclos este apoio será dado pelo professor da disciplina, sempre que possível da turma, aos próprios alunos em horário extra letivo. Na determinação das propostas de apoio a apresentar deverão respeitar-se as seguintes prioridades: - Alunos com necessidades educativas especiais, com necessidade de ligeiras adequações curriculares; - Alunos com Plano de Acompanhamento / Plano de Recuperação; Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 17 - Alunos imigrantes cujo domínio da língua necessita de apoio imediato para facilitar a integração na escola; - Alunos que manifestam muitas dificuldades de aprendizagem no domínio do Português e consequente repercussão no seu processo de ensino-aprendizagem; - Alunos com dificuldades a nível dos métodos e técnicas de estudo; - Alunos com problemas de saúde; - Alunos com graves dificuldades de aprendizagem. Proponentes destes apoios A apresentação da proposta de apoio pedagógico/educativo tem de ser devidamente fundamentada, considerando a análise da situação escolar do aluno face às suas capacidades, competências e ritmo de aprendizagem. Esta proposta deverá ser registada em ata, plano de recuperação e / ou acompanhamento e apresentada ao encarregado de educação e pode partir de: - Professores do Conselho de Turma (registo em ata e plano de recuperação ou de acompanhamento); - Professor da disciplina em questão e professor titular de turma (1.º ciclo); - Professor da Educação Especial, após elaboração do respetivo Plano Educativo Individual; - Diretor de turma; - Serviço de Psicologia e Orientação / Psicóloga. 10. Atividades de desenvolvimento e enriquecimento curricular Considerando a importância do desenvolvimento de atividades de animação e de apoio às famílias na educação pré-escolar e de enriquecimento curricular no 1º ciclo do ensino básico, para o desenvolvimento das crianças e consequente sucesso escolar futuro, o MEC definiu como princípio subjacente à organização do sistema educativo a promoção da realização pessoal e comunitária dos educandos, através de atividades de enriquecimento curricular directamente orientadas para o enriquecimento cultural e cívico, a educação física, desportiva e artística. 10.1. Atividades sócioeducativas de apoio à família nos Jardins de Infância O desenvolvimento das atividades sócioeducativas, componente de apoio à família, compreende o serviço de refeições e o prolongamento do horário de permanência no jardim-deinfância. De acordo com o estipulado na Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar, em articulação com o Decreto-Lei nº 147/97, de 11 de Junho a planificação das atividades de animação e de apoio à família, tendo em conta as necessidades das famílias, é da responsabilidade dos órgãos competentes do Agrupamento/Instituição, em articulação com o Município, envolvendo obrigatoriamente os Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 18 educadores responsáveis pelo grupo. As decisões de natureza organizacional relativas à componente de apoio à família não dizem apenas respeito a cada educador e ao seu grupo, implicam todo o estabelecimento ou vários estabelecimentos educativos. A gestão dos recursos humanos e materiais é função comum a todos os intervenientes. De forma a criar alguma uniformidade na operacionalização desta componente, o Departamento de educação pré-escolar elaborou, em parceria com outros Agrupamentos do Concelho e em articulação com as Animadoras Culturais da Câmara, o projeto de organização da Componente de Apoio à Família. Este documento é reformulado anualmente. A supervisão pedagógica e o acompanhamento da execução das atividades de animação e de apoio à família são da competência dos educadores responsáveis pelo grupo. Esta supervisão é realizada fora das cinco horas letivas diárias, no âmbito da componente não letiva de estabelecimento, e compreende, nos termos do Despacho nº 9265/2013, de 15 de Julho: - a programação das atividades. - o acompanhamento das atividades através de reuniões com os respetivos dinamizadores. - a avaliação da sua realização. - reuniões com os encarregados de educação. A planificação das atividades de animação e apoio à família deve ser comunicada aos encarregados de educação no início do ano letivo. 10.2. Atividades de enriquecimento curricular do 1º Ciclo As Atividades de Enriquecimento Curricular, o Programa de Generalização do Inglês e outras atividades de animação enquadram-se no acordo de parceria e colaboração entre a entidade promotora, a Câmara Municipal de Mafra, o Agrupamento de Escolas da Ericeira e a Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento, nos termos da legislação em vigor. O projeto destina-se a toda a comunidade escolar do 1º Ciclo do Agrupamento e decorre em escolas e/ou outros espaços disponibilizados para o efeito, considerando as condições de higiene e segurança necessárias. Os monitores/professores que dinamizam estas Atividades de Enriquecimento Curricular são contratados pelas empresas Catalyst Portugal-Interactive Experiences, Lda, responsável pela atividade física e desportiva, e Urbi ET Orbi-Educação,Unipessoal, Lda, responsável pelo Movimento Música e Drama e Inglês. A supervisão pedagógica e acompanhamento das atividades de animação são da responsabilidade do Agrupamento de Escolas / professor titular de turma. Os professores titulares de turma, na sua componente não letiva, asseguram a supervisão destas atividades. Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 19 Atividades Desenvolvidas Objetivo Definir uma solução integrada para as atividades de enriquecimento curricular; Atividade Ensino do Inglês Calendarização(semanal) 120 minutos - 3º e 4º anos Movimento, Música e Drama Proporcionar o desenvolvimento Atividade Física e integral dos alunos. Desportiva 120 minutos - 1º e 2º anos 180 minutos - 1º, 2º, 3º e 4º anos Avaliação Ocorrerá ao longo do ano letivo: .Reunião mensal de articulação entre todos os professores / monitores envolvidos; .Observação de um tempo por disciplina, por período, por parte do professor titular; .Elaboração de um relatório de avaliação trimestral (balanço informal / formal das atividades desenvolvidas); .Reunião trimestral de avaliação de alunos; .Reunião trimestral de articulação entre os professores dinamizadores das AEC e coordenadores de departamento; .Avaliação anual. 10.3. Clubes de Tempos Livres: 10.3.1 Clube das Artes 10.3.2 Clube de Espanhol 10.3.3 Clube de Francês 10.3.4 Clube de Inglês 10.3.5 Clube de Jornalismo 10.3.6 Clube do Mar 10.3.7 Clube da Música 10.3.8 Clube do Teatro 11. Avaliação dos alunos A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no Currículo Nacional para as diversas áreas curriculares disciplinares e competências essenciais ao nível do pré-escolar que foram consideradas no Projeto Curricular de Agrupamento. Os critérios de avaliação definidos sob proposta dos departamentos curriculares, conselho de diretores de turma e conselho de docentes (pré-escolar e 1º ciclo), constituem referenciais comuns no Agrupamento, sendo operacionalizados pelo professor titular da turma, no pré- escolar e 1º ciclo, e pelo conselho de turma, no 2º e 3º ciclos do ensino básico. Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 20 A avaliação é da responsabilidade dos professores, do conselho de docentes, do conselho de turma, dos órgãos de gestão do Agrupamento e da administração educativa, envolvendo também a participação dos alunos através da sua autoavaliação, os encarregados de educação, por meio do diálogo e da prestação de informações pertinentes e objetivamente fundamentadas (espontâneas ou solicitadas) e, quando se justifique, a participação de outras entidades julgadas necessárias nomeadamente, os técnicos de serviços especializados de apoio educativo, nos termos definidos no Regulamento Interno. 11.1. Pré-Escolar A avaliação na educação pré-escolar, segundo a circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007, assenta nos seguintes princípios: - Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes à organização e gestão do currículo definidos pelas orientações curriculares; - Utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados (elaborados e aprovados em departamento); - Caráter marcadamente formativo da avaliação; - Valorização dos progressos da criança. 11.2. 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico As orientações e disposições relativas à avaliação das aprendizagens estão legalmente enquadradas na legislação em vigor. Sendo a avaliação um processo formativo, dinâmico, contínuo e sistemático presente na prática pedagógica, deve incidir sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo e concretizar-se no Plano de Trabalho da Turma. Estabelecem-se os seguintes princípios orientadores do processo de avaliação: a)Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências pretendidas de acordo com os contextos em que ocorrem; b) Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados; c) Primazia da avaliação formativa, com valorização dos processos de autoavaliação regulada e a sua articulação com os momentos de avaliação sumativa; d) Valorização da evolução do aluno, nomeadamente ao longo de cada ciclo; Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 21 e) Transparência do processo de avaliação, nomeadamente através da clarificação e da explicitação dos critérios adotados; 11.3. Modalidades de avaliação O Conselho Pedagógico aprovou os critérios de avaliação que constituem referenciais reguladores a nível do agrupamento. O objetivo é o de uniformizar procedimentos a adotar no que respeita à evolução escolar dos alunos, quer pelo professor titular da turma no 1º ciclo, quer pelo conselho de turma no 2º e 3º ciclo. Avaliação diagnóstica Tem por objetivo um conhecimento global da turma e individual dos alunos e facilitar as tomadas de decisão de estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de dificuldades e de integração e desenvolvimento de cada aluno. Realiza-se no início do ano lectivo como ponto de partida para a elaboração do Plano de Trabalho de Turma (PTT), e ao longo do ano, articulada com a avaliação formativa, para a sua reformulação e adequação, englobando sempre as aprendizagens cognitivas, os interesses, as motivações e as dificuldades dos alunos. A avaliação diagnóstica, respeitando as características e especificidades de cada disciplina, não deverá limitar-se a uma prova escrita, sendo igualmente importante avaliar competências como a oralidade, a interação com os pares, a autonomia e a criatividade. Avaliação formativa A avaliação formativa visa a regulação do ensino e da aprendizagem, fornecendo ao professor, ao aluno e ao encarregado de educação informações sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências de modo a permitir e melhorar os processos de trabalho. Deve assumir um carácter contínuo e sistemático pois é a principal reguladora do ensino e da aprendizagem no ensino básico. Os instrumentos de recolha de informação utilizados devem integrar os processos de auto e heteroavaliação que, nos 1º e 2º anos, poderão ser de caráter oral e nos restantes anos de escolaridade, de carácter escrito. Avaliação sumativa A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante e na certificação dos resultados decorrentes do desenvolvimento das aprendizagens e das competências definidas para cada disciplina e área curricular. Serão utilizados os seguintes instrumentos: testes, trabalhos individuais/grupo, trabalhos de pesquisa, relatórios, entre outros. Ocorre no final de cada período ou semestre (no caso das disciplinas de Educação Tecnológica e Música – 3º ciclo) A avaliação sumativa inclui: - Avaliação interna: no 1º ciclo, a avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular de turma, em articulação com o conselho de docentes e expressa-se de forma Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 22 descritiva em todas as áreas curriculares, com exceção das disciplinas de Português e Matemática no 4.º ano de escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1 a 5; no 2º e 3º ciclo, compete ao conselho de turma a atribuição de uma classificação numa escala de 1 a 5 em todas as disciplinas. - Avaliação externa implica a realização anual das seguintes provas, da responsabilidade do Ministério da Educação: a) No 2º ano – testes intermédios a Português e Matemática; b) No 9º ano - testes intermédios a Português, Inglês e Matemática; c) Nos 4º, 6º e 9º anos - exames nacionais às disciplinas de Português e Matemática. 11.4. Critérios Gerais de Avaliação Na avaliação global dos alunos são ponderados os seguintes domínios: saber ser/saber estar e saber fazer/saber aprender. As percentagens a atribuir a cada um destes saberes são definidas anualmente em Conselho Pedagógico sob proposta dos diferentes Departamentos/Ciclos. Domínios Percentagens* Saber ser/ saber estar 20% Saber fazer/ saber aprender 80% *Exceção para os Departamentos de Expressões, com a distribuição respetiva de 30% e 70%, a disciplina de EMRC, com 40% e 60%, e Educação Especial/CEI, com 70% e 30% e as devidas adaptações. 11.5. Critérios Específicos A operacionalização dos critérios gerais em diferentes indicadores e instrumentos de avaliação é da responsabilidade de cada Departamento/Grupo Disciplinar. Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 23 1º Ciclo do Ensino Básico CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ALUNO SABER SER / SABER ESTAR Cumprimento de regras; Saber ser / Saber Estar (20%) 20% Realização de tarefas. SABER FAZER / SABER APRENDER Saber fazer / Saber aprender (80%) Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação; Métodos de trabalho e de estudo; Autonomia e iniciativa pessoal; Aplicação de procedimentos e conceitos matemáticos; Resolução de problemas numéricos e não numéricos, em contexto diverso; Comunicação e argumentação das estratégias utilizadas; Produção de um discurso oral com correção; Compreensão de diferentes tipos de enunciados; Domínio progressivo da técnica de escrita, de diferentes tipos de textos; Conhecer propriedades das palavras e explicitar aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático; Domínio progressivo da leitura; Compreensão e interação com o meio físico, social e natural; Participação em diferentes processos de produção artística; Criatividade. 80% Observação direta, operacionalizada em grelhas de registos de avaliação Fichas de avaliação (diagnóstica, formativa e sumativa) Instrumentos Apresentação de trabalhos Registos de participação Fichas de auto e heteroavaliação Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 24 2ºe 3º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplinas: Português Parâmetros SABER SER / SABER ESTAR Cumprimento das regras Realização das tarefas Instrumentos: 20% Observação direta Grelhas de registo Compreensão Oral Compreensão Escrita Produção Oral Produção Escrita CEL Instrumentos Domínios SABER FAZER / SABER APRENDER Fichas de Avaliação 80% Trabalhos classificados (TPC, grupo, individuais, pesquisa...) Expressão da Classificação: Fichas: Percentagem Outro desempenho: menções qualitativas CLASSIFICAÇÃO FINAL DO ALUNO 20% SABER SER / SABER ESTAR + 80% SABER FAZER / SABER APRENDER Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 Nível de 1 a 5 25 Disciplinas: Inglês e Francês Parâmetros SABER SER / SABER ESTAR Cumprimento das regras Realização das tarefas Instrumentos: 20% Observação direta Grelhas de registo Compreensão Oral Compreensão Escrita Interação Oral Interação Escrita Produção Oral Produção Escrita Instrumentos Domínios SABER FAZER / SABER APRENDER Expressão da Classificação: Fichas de Avaliação / Testes 80% Trabalhos (TPC, grupo, individuais, pesquisa...) Ficha de avaliação / Testes: Percentagem Trabalhos: menções qualitativas CLASSIFICAÇÃO FINAL DO ALUNO 20% SABER SER / SABER ESTAR + 80% SABER FAZER / SABER APRENDER Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 Nível de 1 a 5 26 Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Disciplinas: Matemática Parâmetros SABER SER / SABER ESTAR Cumprimento das regras Realização das tarefas Instrumentos: 20% Observação direta Grelhas de registo Expressão Classificação: Níveis de 1 a 5 - Capacidade de raciocínio, de comunicação e de resolução de problemas - Conhecimento de conceitos, de técnicas e de procedimentos Instrumentos Parâmetros SABER FAZER / SABER APRENDER - Fichas de Avaliação - Trabalhos Classificados (TPC, Grupo, Experimentais, pesquisa,...) - Observação direta do desempenho na aula Expressão da Classificação: 80% Fichas: Percentagem Outro desempenho: níveis de 1 a 5 CLASSIFICAÇÃO FINAL DO ALUNO 20% ATITUDES e VALORES + 80% CAPACIDADES e CONHECIMENTOS Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 Nível de 1 a 5 27 Disciplinas: Ciências da Natureza e Ciências Naturais Parâmetros SABER SER / SABER ESTAR Cumprimento das regras Realização das tarefas 20% Revela Conhecimentos Intervenção em sala de aula Pesquisa e Tratamento de Informação Instrumentos Domínios SABER FAZER / SABER APRENDER Observação Direta Participação Trabalhos de Pesquisa, individuais ou em grupo Fichas de Avaliação e/ou Trabalhos de Projecto 80% CLASSIFICAÇÃO FINAL DO ALUNO 20% SABER SER / SABER ESTAR + 80% SABER FAZER / SABER APRENDER Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 Nível de 1 a 5 28 Disciplinas: Ciências Físico-químicas Parâmetros SABER SER / SABER ESTAR Cumprimento das regras Realização das tarefas 20% Domínios Conhecimento Interpretação e compreensão de leis e modelos científicos. Realização de pesquisas bibliográficas. Observação/realização de experiências. Elaboração/interpretação de representações gráficas. Análise/debate de relatos de descobertas científicas. Raciocínio Interpretação de dados. Resolução de problemas. Avaliação/interpretação de resultados. Estabelecimento de comparações. Instrumentos SABER FAZER / SABER APRENDER Fichas de avaliação Trabalhos de pesquisa/ Relatórios Trabalhos de aula 80% Comunicação Utilização de linguagem adequada na produção de textos escritos e na expressão oral. Utilização de modos diferentes de representar informação. CLASSIFICAÇÃO FINAL DO ALUNO 20% SABER SER / SABER ESTAR + 80% SABER FAZER / SABER APRENDER Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 Nível de 1 a 5 29 Disciplinas: Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Parâmetros SABER SER / SABER ESTAR Cumprimento das regras Realização das tarefas 20% Revela Conhecimentos Intervenção em sala de aula Resolução de Problemas Pesquisa e tratamento da informação Domínio de Técnicas Instrumentos Domínios SABER FAZER / SABER APRENDER Observação Direta Participação Trabalhos de Pesquisa, individuais ou em grupo Fichas de Avaliação e/ou Trabalhos de Projeto 80% CLASSIFICAÇÃO FINAL DO ALUNO 20% SABER SER / SABER ESTAR + 80% SABER FAZER / SABER APRENDER Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 Nível de 1 a 5 30 Departamento de Ciências Sociais e Humanas Disciplinas: História Parâmetros SABER SER / SABER ESTAR Cumprimento das regras 20% Realização das tarefas Instrumentos: Observação direta Grelhas de registo SABER FAZER / SABER APRENDER Domínios fontes históricas e outro tipo de informação. Compreensão em História- Situar, no tempo e no espaço, caracterizar e relacionar acontecimentos históricos Comunicação em História- Comunicar, de forma adequada e correcta os conhecimentos e opiniões, dominando o vocabulário Instrumentos Tratamento de fontes- Pesquisar, comparar e interpretar diferentes Fichas / Testes 80% Trabalhos (TPC, grupo, individuais, pesquisa...) específico da disciplina. Uso correto da Língua Portuguesa. CLASSIFICAÇÃO FINAL DO ALUNO 20% SABER SER / SABER ESTAR + 80% SABER FAZER / SABER APRENDER Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 Nível de 1 a 5 31 Disciplinas: Geografia Parâmetros SABER SER / SABER ESTAR Cumprimento das regras Realização das tarefas Instrumentos: 20% Observação direta Grelhas de registo Conhecimentos, Participação, Realização de tarefas Instrumento Domínios SABER FAZER / SABER APRENDER Fichas de Avaliação / Testes Trabalhos de grupo / Individuais Trabalhos (TPC, aula, …) Métodos de trabalho e estudo 80% CLASSIFICAÇÃO FINAL DO ALUNO 20% SABER SER / SABER ESTAR + 80% SABER FAZER / SABER APRENDER Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 Nível de 1 a 5 32 Disciplinas: Educação Moral Religiosa Católica Parâmetros SABER SER / SABER ESTAR Cumprimento das regras 40% Realização das tarefas Instrumentos: Observação direta Grelhas de registo SABER FAZER / SABER APRENDER Cultura e Visão Cristã- Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana(Cg 1,2); Questionarse sobre o sentido da realidade(Cg 2). Ética e Moral- Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir Domínios interpretação ética humanista e cristã(Cg 1, 2, 7); Uso correto da Língua Portuguesa. Religião e Experiência Religiosa- Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo(Cg 1, 2);Identificar o núcleo central constitutivo das principais confissões religiosas(Cg 1, 2). Cultura Bíblica- Usar a Bíblia a partir do conhecimento da sua estrutura(Cg 2); Interpretar textos fundamentais da Instrumentos humano, propostos pela Igreja(Cg 2, 7); Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes(Cg 1, 2); Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana(Cg 1, 7). Fichas / Testes / Oralidade Trabalhos (TPC, grupo, individuais, pesquisa, ...) 60% Património e Arte Cristã- Interpretar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local(Cg 1, 2); Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local(Cg 8). CLASSIFICAÇÃO FINAL DO ALUNO 40% SABER SER / SABER ESTAR + 60% SABER FAZER / SABER APRENDER Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 Nível de 1 a 5 33 Departamento de Expressões Disciplinas: Educação Visual Parâmetros SABER SER / SABER ESTAR Cumprimento das regras Realização das tarefas Instrumentos: 30% Observação direta Parâmetros SABER FAZER / SABER APRENDER Revela conhecimentos Expressão artística/criatividade Expressão oral e escrita Tratamento da informação Resolução de problemas Métodos de trabalho e de estudo Domínio de técnicas Instrumentos: 70% Observação direta Trabalho realizado em contexto de sala de aula/Grelhas de Registo Trabalho realizado fora da sala de aula - Diário gráfico (10%) CLASSIFICAÇÃO FINAL DO ALUNO 30% SABER SER / SABER ESTAR + 70% SABER FAZER / SABER APRENDER Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 Nível de 1 a 5 34 Disciplinas: Educação Tecnológica Parâmetros SABER SER / SABER ESTAR Cumprimento das regras Realização das tarefas Instrumentos: 30% Observação direta Parâmetros SABER FAZER / SABER APRENDER - Observação, interpretação e descrição de soluções técnicas - Interpretação de símbolos e sistemas de sinais visuais - Revela conhecimentos - Conhecimento dos materiais e suas características - Concretização dos projectos segundo uma sequência lógica das tarefas - Aplicação de normas de segurança pessoal e colectiva - Autonomia no trabalho individual - Apresentação do trabalho - Rigor e clareza na expressão de conceitos - Criatividade Instrumentos: 70% Observação direta Trabalho realizado em contexto de sala de aula/Grelhas de Registo Fichas de trabalho CLASSIFICAÇÃO FINAL DO ALUNO 30% SABER SER / SABER ESTAR + 70% SABER FAZER / SABER APRENDER Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 Nível de 1 a 5 35 Disciplinas: Educação Musical Parâmetros SABER SER / SABER ESTAR Cumprimento das regras Realização das tarefas Instrumentos: 30% Observação direta Registos escritos na Caderneta do Aluno Parâmetros SABER FAZER / SABER APRENDER - Apresenta o material necessário indispensável na realização das actividades na sala de aula: -Identifica, compreende e utiliza a notação musical; -Classifica os instrumentos musicais; -Conhece a dedilhação musical na flauta de bisel soprano; -Aplica os conhecimentos teóricos numa perspectiva prática; - Pesquisa, analisa, organiza e classifica diferentes estilos musicais; -Desenvolve a musicalidade e o controlo técnico artístico através do estudo e da apresentação individual e em grupo de diferentes interpretações; -Cria projetos musicais; -Manifesta interesse, empenho e autonomia nas apresentações em público; -Demonstra empenho em superar as suas dificuldades; -Compreende e valoriza a música como arte e linguagem universal. Instrumentos: 70% Observação direta/Grelhas de Registo Trabalhos orais e escritos Fichas de trabalho CLASSIFICAÇÃO FINAL DO ALUNO 30% SABER SER / SABER ESTAR + 70% SABER FAZER / SABER APRENDER Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 Nível de 1 a 5 36 Disciplinas: Educação Física Parâmetros SABER SER / SABER ESTAR Cumprimento das regras Realização das tarefas 30% SABER FAZER / SABER APRENDER Parâmetros Conhecimentos – testes, relatórios, trabalhos, questionário oral. Comunicação (expressão/compreensão oral e escrita; domínio da língua portuguesa) Revela conhecimentos (áreas de saber de acordo com o ano de escolaridade) Aptidão Física Aplicação dos Testes do «Fitnessgram» Empenho no trabalho de PFG Atividades Físicas Desportos coletivos Desportos individuais Atividades Rítmicas e Expressivas Raquetas Desportos de combate Modalidades alternativas 70% Conhecimento das regras do jogo e arbitragem; aplicação e domínio técnico-tático. CLASSIFICAÇÃO FINAL DO ALUNO 30% SABER SER / SABER ESTAR + 70% SABER FAZER / SABER APRENDER Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 Nível de 1 a 5 37 Disciplinas: Grupo de Educação Especial A aplicar aos alunos com NEE com: Medida do Regime Educativo Especial do Artigo 16º do Decreto-lei 3/2008, alínea e) - Currículo Especifico Individual Parâmetros SABER SER / SABER ESTAR Cumprimento das regras Realização das tarefas 70% Parâmetro SABER FAZER / SABER APRENDER - Comunicação - Conhecimentos do meio - Uso dos equipamentos - Cálculo Instrumentos: 30% Observação direta Trabalho realizado em contexto de sala de aula e UEE/Grelhas de Registo Fichas de trabalho CLASSIFICAÇÃO FINAL DO ALUNO 70% SABER SER / SABER ESTAR + 30% SABER FAZER / SABER APRENDER Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 Avaliação Qualitativa 38 11.6.Nomenclatura da avaliação % Nível Nomenclatura 0% a 19% 1 Fraco 20% a 49% 2 Não Satisfaz 50% a 69% 3 Satisfaz 70% a 89% 4 Bom 90% a 100% 5 Muito Bom No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa interna materializa -se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, com exceção das disciplinas de Português e Matemática no 4.º ano de escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1 a 5. No 2º e 3º ciclos, a avaliação sumativa conduz à atribuição de uma classificação numa escala de 1 a 5 em todas as disciplinas. A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos abrangidos pelo artigo 21º do Decreto-Lei nº3/2008 de 7 de Julho, expressa-se numa menção qualitativa. 11.7. Critérios de Retenção e de Progressão dos Alunos A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica tomada pelo professor titular de turma, ouvido o Conselho de Docentes, ou pelo Conselho de turma sempre que o aluno desenvolveu as competências necessárias para prosseguir com sucesso os estudos no ciclo ou nível de escolaridade subsequente. No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas injustificadas, de acordo com a legislação em vigor. Nos anos terminais de ciclo é verificado se o aluno desenvolveu as competências necessárias para prosseguir com sucesso os estudos no ciclo ou nível de escolaridade subsequente. No 6º Ano e no 9º Ano os alunos não progridem com nível inferior a três nas disciplinas de Português e de Matemática, cumulativamente, ou com nível inferior a três em três disciplinas quaisquer; a avaliação sumativa externa é da responsabilidade do Ministério da Educação e Ciência compreende a realização de exames nacionais nas disciplinas de Português e de Matemática, sendo admitidos aos exames nacionais todos os alunos exceto os que, após a avaliação sumativa interna, no final do 3º período, se enquadrem nas seguintes situações: a) tenham obtido classificação de frequência de nível «um» simultaneamente nas disciplinas de Português e Matemática; b) tenham obtido classificação de frequência inferior a «três» em três disciplinas, desde que nenhuma delas seja Português e Matemática e nestas tiver obtido nível 2. Para os alunos admitidos a exame, a classificação final a atribuir às disciplinas, na escala de 1 a 5, é calculada de acordo com a seguinte fórmula, arredondada às unidades: Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 39 CF=7Cf+3Ce 10 em que: CF= classificação final; Cf= classificação de frequência no final do 3º período; Ce= classificação da prova de exame Nos 5º, 7º e 8º Anos os alunos não progridem com nível inferior a três nas disciplinas de Português e de Matemática ou com nível inferior a três em três disciplinas quaisquer A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão. A Retenção Repetida acontece quando, no decurso de uma avaliação sumativa final, se concluir que um aluno que já foi retido em qualquer ano de escolaridade não reúne as condições necessárias à progressão. A proposta de retenção ou progressão do aluno está sujeita à anuência do Conselho Pedagógico. 11.8. Avaliação dos alunos abrangidos pelas Medidas do Regime Educativo Especial Efetua-se de acordo com o disposto no nº 10 do artigo 8º do despacho normativo nº 24-A de 6 de dezembro de 2012. 11.9. Quadro de Excelência Trimestralmente serão integrados no quadro de excelência – Valor e Mérito todos os alunos que obedeçam aos critérios definidos no Regulamento do referido Quadro, sumariamente, aqueles cuja média das classificações seja igual ou superior a 4,5 pontos não registando qualquer nível negativo. No 1º ciclo serão integrados no quadro de excelência todos os alunos que obtenham no conjunto das três áreas nucleares média igual ou superior a 4,5 pontos ou Excelente (nível para as disciplinas de Português e Matemática e menção para Estudo do Meio) e que obedeçam a um conjunto de requisitos definidos no início do ano letivo em Conselho de Docentes. 12. Avaliação do Projeto O Projeto é avaliado anualmente por todas as estruturas de orientação educativa do Agrupamento e Conselho Pedagógico. Tendo em conta os objetivos consagrados no Projeto Educativo do Agrupamento e no Projeto Educativo Municipal, definem-se os seguintes indicadores a avaliar: - Resultados da avaliação final de ano escolar; - Resultados das provas de aferição e exames; - Cumprimento do Plano Anual de Atividades; - Taxa de abandono escolar. Aprovado em Conselho Geral de 19 de dezembro de 2013 40