Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Tecnologia e Ciência Faculdade de Engenharia Evaldo Flávio Gomes Correia Modelagem hidrológica da bacia hidrográfica do rio Bengalas, Nova Friburgo, RJ, utilizando o potencial de geotecnologias na definição de áreas de risco de inundação Rio de Janeiro 2011 Evaldo Flávio Gomes Correia Modelagem hidrológica da bacia hidrográfica do rio Bengalas, Nova Friburgo, RJ, utilizando o potencial de geotecnologias na definição de áreas de risco de inundação Dissertação apresentada, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre, ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Computação, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Área de concentração: Geomática. Orientador: Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro Coorientadora: Prof.ª Dr.ª Alessandra Carreiro Baptista Rio de Janeiro 2011 CATALOGAÇÃO NA FONTE UERJ / REDE SIRIUS / BIBLIOTECA CTC/B C824 Correia, Evaldo Flávio Gomes. Modelagem hidrológica da bacia hidrográfica do rio Bengalas, Nova Friburgo, RJ, utilizando o potencial de geotecnologias na definição de áreas de risco de inundação / Evaldo Flávio Gomes Correia. - 2011. 297 f. Orientador: Gilberto Pessanha Ribeiro. Coorientadora: Alessandra Carreiro Baptista Dissertação (Mestrado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Engenharia. 1. Engenharia de Computação. 2. Hidrologia – Teses. 3. Nova Friburgo (RJ) – Teses. I. Ribeiro, Gilberto Pessanha. II. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. III. Título. CDU 004.41:556.51(815.3) Autorizo, apenas para fins acadêmicos e científicos, a reprodução total ou parcial desta tese, desde que citada a fonte. __________________________ Assinatura __________________________ Data Evaldo Flávio Gomes Correia Modelagem hidrológica da bacia hidrográfica do rio Bengalas, Nova Friburgo, RJ, utilizando o potencial de geotecnologias na definição de áreas de risco de inundação Dissertação apresentada, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre, ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Computação, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Área de concentração: Geomática. Aprovado em: 11 de outubro de 2011 Banca Examinadora: ______________________________________________________________ Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro (Orientador) Faculdade Engenharia – UERJ ______________________________________________________________ Prof. Dr. Jorge Luís Nunes e Silva Brito Faculdade Engenharia - UERJ ______________________________________________________________ Prof.ª Dr.ª Cristiane Nunes Francisco Universidade Federal Fluminense - Instituto de Geociências - UFF ______________________________________________________________ Prof.ª Dr.ª Carla Maciel Salgado Universidade Federal Fluminense - Departamento de Geografia – UFF Rio de Janeiro 2011 DEDICATÓRIA Aos meus pais Eurico e Expedita Á minha esposa, Ingrid AGRADECIMENTOS Acima de tudo a Deus! Aos meus pais, Eurico e Expedita, pelo incentivo, e por terem me preparado, desde criança, para enfrentar outro caminho distante da amada Mata Grande, por isso, agradeço a eles pela minha futura pós-graduação. E a Ingrid, minha esposa, pela compreensão e nos momentos difíceis que não pude estar ao seu lado, até nosso casamento este ano. A meus irmãos, Evandro e Elvis Correia pela torcida incondicional pelo meu sucesso. Aos professores da UERJ, em especial os do programa de pós-graduação em Engenharia de Computação, que foram os responsáveis por minha formação, sobretudo aos meus professores orientadores Gilberto Pessanha e Alessandra Baptista, que me instruíram na elaboração deste trabalho, aos quais sou grato pela paciência e pelo conhecimento técnico ministrado. A todos os companheiros de trabalho da COHIDRO, os que lá estão ou que passaram por lá, pela extrema solidariedade nos momentos de dificuldade que enfrentei. Lembrando dos préstimos conselhos e da leitura deste texto pelos colegas Celso Ávila, Magaly Vieira e Otávio Ramalho. Pela crença na educação por parte do Dr. Wellington Lou, por mim compartilhada, de que ela transforma a vida do homem. Agradeço a gentileza da Casa do Plano Diretor de Nova Friburgo (Pró-Cidade), representada pelo seu Secretário Silvio Montenegro em disponibilizar os dados para o estudo, a quem espero possa retribuir com os resultados encontrados. RESUMO CORREIA, Evaldo Flávio Gomes. Modelagem hidrológica da bacia hidrográfica do rio Bengalas, Nova Friburgo, RJ, utilizando o potencial de geotecnologias na definição de áreas de risco de inundação. 2011. 297f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Computação) – Faculdade de Engenharia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011. A presente pesquisa concentra-se no estudo hidrológico utilizando o potencial das geotecnologias na modelagem do escoamento na bacia do rio Bengalas, cujo rio principal de mesmo nome, corta o município de Nova Friburgo, RJ, no sentido Sul-Norte. Esse município, um dos mais importantes da região serrana, sofre frequentemente com inundações e deslizamentos, onde, dados históricos e acontecimentos recentes mostram que a ocupação inadequada de encostas e calhas dos rios são as áreas destacada e negativamente afetadas. A metodologia tem suporte no uso de um SIG, extraindo informações, que por sua vez, serão entrada de dados na fase de modelagem, e reforçando a apresentação dos resultados das simulações através de mapas. Ela está divida basicamente em três etapas: "SIG", "Modelagem" e "Suporte à Tomada de Decisão/Simulação". Esse primeiro estudo permitiu compor um banco de dados geográfico com as características fisiográficas da bacia; a seleção criteriosa de uma modelagem matemática e encadeamento de seus parâmetros com os componentes do ciclo hidrológico; realizar a calibração do modelo de transformação chuvavazão, Soil Conservation Service (CN); e simular a passagem dos volumes gerados pela precipitação efetiva na calha do rio Bengalas, com o objetivo de identificar e analisar as áreas suscetíveis a inundações na porção central da cidade de Nova Friburgo. Modelagem dessa natureza vem sendo empregada, principalmente, no gerenciamento de recursos hídricos, onde a tomada de decisões embasada nos resultados de simulações computacionais, contribuem para evitar prejuízos materiais e financeiros, e ainda, perdas de vidas humanas em áreas de risco, neste caso, aquelas suscetíveis a inundações. Analisando os resultados encontrados temos que a área suscetível à inundação para uma chuva com tempo de recorrência de 50 anos, o mais crítico estudado, seja de aproximadamente 1,0 km², distribuídos nos seus 8,5km na região central de Nova Friburgo-RJ, sendo está, ora delimitada, prioritariamente edificada. Palavras-chave: Risco de inundação; Rio Bengalas; Nova Friburgo; SCS; CN; Bacia Hidrográfica; Banco de Dados Geográfico; SIG; Arc Hydro; Geo-RAS; Geo-HMS; HECRAS; HEC-HMS; Modelagem hidrológica. ABSTRACT This research focuses on the hydrological study using the potential of geotechnology into runoff modeling of the Bengalas Basin, whose main river, with same name, crosses the city of Nova Friburgo - RJ, in a south-north orientation. This city, one of the most important in "Região Serrana", suffers often with floods and landslides, which, historical data and recent events show that the inappropriate occupation of hillsides and margins of rivers are the highlighted and negatively affected areas. The methodology has basis in a GIS application, extracting information, which in turn, are input in the modeling phase, and enhancing the presentation of simulation results through maps. It is basically divided into three stages: "SIG", "Modelagem" and "Suporte à Tomada de Decisão/Simulação." This first study allowed to compose a geographic database with the physiographic features of the basin; the careful selection of a chain of mathematical modeling and its parameters with the hydrological cycle components, perform the calibration of the rainfall-runoff transformation model, Soil Conservation Service (CN) and simulate the transition of volumes generated by an effective precipitation in the Bengalas river, in order to identify and analyze the susceptible flooding areas in the central part of Nova Friburgo. A kind of this modeling has been used, mainly, in the water resource management, in which decision-making are based on results of computer simulations, helps to avoid a range of losses, such as material, financial and, especially, humans, that in this case, people who lives in areas susceptible to flooding. Analyzing the results, it was found that an area susceptible to flooding by a rainfall with a recurrence time of 50 years, the most critical studied, results in approximately 1.0 km², distributed in its 8.5km (central part of Nova Friburgo - RJ) which this bounded area has a great part with buildings. Keywords: Flood risk; Rio Bengalas; Nova Friburgo; SCS; CN; Watershed; Geographic Database; GIS; Arc Hydro; Geo-RAS; Geo-HMS; HEC-RAS; HEC-HMS; hydrologic modeling. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Perfil esquemático do processo de enchente e inundação ..................................... 30 Figura 2 - Localização da bacia hidrográfica do rio Bengalas ............................................... 48 Figura 3 - Bacia hidrográfica do rio Bengalas ........................................................................ 50 Figura 4 - Isoietas da precipitação total anual ........................................................................ 53 Figura 5 - Perfil Longitudinal do curso d'água principal da bacia do Bengalas ..................... 54 Figura 6 - Hipsometria da bacia do rio Bengalas ................................................................... 55 Figura 7 - Tipos de Solos Ocorrentes na Bacia hidrográfica do rio Bengalas........................ 58 Figura 8 - Uso e ocupação de solo da Bacia hidrográfica do rio Bengalas ............................ 61 Figura 9 - Cobertura do Modelo Digital de Elevação e fotografias aéreas ortorretificadas ... 66 Figura 10 - Discretização da parte urbana do Uso e ocupação de solo da Bacia hidrográfica do rio Bengalas ........................................................................................................... 71 Figura 11 - Dados vetoriais de altimetria do terreno margeando o Rio Bengalas. ................... 72 Figura 12 - Representação dos componentes empregados na modelagem Arc Hydro ............ 75 Figura 13 - Representação esquemática da relação entre os SIG e o modelo hidrológico HEC-HMS ............................................................................................................. 77 Figura 14 - Diagrama de fluxo da Metodologia ....................................................................... 81 Figura 15 - Metodologias adotadas no cálculo do tempo de concentração .............................. 83 Figura 16 - Características importantes do hidrograma para definir o hidrograma unitário .... 90 Figura 17 - Perfil da onda de cheia ........................................................................................... 92 Figura 18 - Região de variação dos parâmetros da propagação da onda de cheia ................... 95 Figura 19 - Método padrão da subdivisão da seção do HEC-RAS .......................................... 98 Figura 20 - Método alternativo de subdivisão da seção do HEC-RAS .................................... 98 Figura 21 - Fluxograma do procedimento de calibração da modelagem ............................... 101 Figura 22 - Declividade da bacia do rio Bengalas .................................................................. 104 Figura 23 - Declividade reclassificação de acordo com Embrapa (1979) .............................. 105 Figura 24 - MDE com direção de fluxo.................................................................................. 108 Figura 25 - Marcação das células com fluxo acumulado. ...................................................... 109 Figura 26 - Definição das células com atributo de curso d'água. ........................................... 110 Figura 27 - Divisão dos cursos d'água por trechos. ................................................................ 111 Figura 28 - Bacias hidrográficas por trechos de curso d'água. ............................................... 112 Figura 29 - Representação da Rede hidrográfica por linhas................................................... 113 Figura 30 - Comparação dos Resultados obtidos com a Modelagem utilizando MDE e dados cartográficos do IBGE. ........................................................................................ 115 Figura 31 - Bacia Hidrográfica do Rio Bengalas. .................................................................. 117 Figura 32 - Traçado de bacias a partir de grupos de pontos selecionados para o estudo hidrológico. .......................................................................................................... 120 Figura 33 - Sub-bacias e cursos d'água principais. ................................................................. 121 Figura 34 - Polígono de Thiessen das estações de alerta de cheias da bacia do Bengalas ..... 123 Figura 35 - Polígono de Thiessen das estações da rede meteorológica da ANA na bacia do rio Bengalas e adjacências ........................................................................................ 124 Figura 36 - Curva Number levantados da bacia hidrográfica................................................. 128 Figura 37 - Valores de precipitação utilizados para na transformação chuva-vazão ............. 134 Figura 38 - Hietogramas dos eventos extremos de precipitação, discretizados pelo método de HUFF, com tempo de retorno de 10, 20 e 50 anos para as estações pluviométricas da ANA ................................................................................................................ 135 Figura 39 - Elementos para entrada no Modelo Físico da Bacia Hidrografia. ....................... 140 Figura 40 - Modelo Digital do Terreno, em formato TIN, das margens do Rio Bengalas..... 142 Figura 41 - Trecho do rio Bengalas e seus contribuintes ....................................................... 144 Figura 42 - Trecho do rio Bengalas com a marcação das margens da calha do rio Bengalas 145 Figura 43 - Direção do fluxo dos rios Bengalas e d'Antas ..................................................... 146 Figura 44 - Posição das seções transversais em um trecho do rio Bengalas .......................... 147 Figura 45 - Posição das pontes em um trecho do rio Bengalas .............................................. 148 Figura 46 - Áreas as margens do rio Bengalas que foram consideradas como obstrução...... 149 Figura 47 - Posição da barragem do Catete ............................................................................ 150 Figura 48 - Extensão do muro na lateral esquerda do Rio Bengalas. ..................................... 150 Figura 49 - Muro lateral, na margem esquerda do Rio Bengalas, cercando um galpão. ........ 151 Figura 50 - Posição do muro lateral sobreposto à fotografia aérea ........................................ 151 Figura 51 - Usos do solo da Bacia do Rio Bengalas .............................................................. 153 Figura 52 - Modelo Matemático da bacia do Rio Bengalas ................................................... 155 Figura 53 - (a) quadros das sequências de simulação; (b) resultados das rodadas das simulações............................................................................................................ 156 Figura 54 - Resultados da simulação da transformação da chuva-vazão ............................... 156 Figura 55 - Modelo Matemático da calha do rio Bengalas .................................................... 157 Figura 56 - Tela de importação das geometrias no formato SIG ........................................... 157 Figura 57 - Área de edição das geometrias do modelo .......................................................... 158 Figura 58 - Seção Transversal do rio Bengalas ...................................................................... 159 Figura 59 - Ponte sobre o rio Bengalas .................................................................................. 160 Figura 60 - Barragem do Catete ............................................................................................. 160 Figura 61 - Seleção do regime de escoamento utilizado na modelagem ................................ 161 Figura 62 - Dados das condições de contorno utilizados na modelagem ............................... 162 Figura 63 - Dados de vazão utilizados no procedimento de calibração ................................. 164 Figura 64 - Níveis na seção topobatimétrica do rio Bengalas próxima a estação de monitoramento Nova Friburgo utilizada como referência para o cálculo do Nível d'água ................................................................................................................... 164 Figura 65 - Níveis do perfil d'água da calibração e validação da modelagem ....................... 165 Figura 66 - Perfis da linha d'água calculados no procedimento de calibração ...................... 166 Figura 67 - Perfis da linha d'água calculados no procedimento de simulação ....................... 170 Figura 68 - Seleção dos dados analisados no RAS e que serão exportados para o GIS. ........ 171 Figura 69 - (a) Identificação do local de gravação e criação de análises dos perfis de linha d'água e (b) andamento da importação. ............................................................... 172 Figura 70 - Dados importados das análises de perfis de linha d'água do RAS ...................... 172 Figura 71 - (a) Seleção da superfície d'água e (b) Delimitação das áreas suscetívies a inundação para a superfície ................................................................................. 173 Figura 72 - Resultado da delimitação das áreas suscetíveis a Inundações para a superfície d'água gerada com um TR de 10 anos. ................................................................ 173 Figura 73 - Áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas, trecho do centro da cidade de Nova Friburgo, para um tempo de retorno de 10 anos ........................................ 174 Figura 74 - Áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas, trecho do centro da cidade de Nova Friburgo, para um tempo de retorno de 20 anos ........................................ 175 Figura 75 - Áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas, trecho do centro da cidade de Nova Friburgo, para um tempo de retorno de 50 anos ........................................ 176 Figura 76 - Sobreposição das áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas, trecho do centro da cidade de Nova Friburgo, para os tempos de retorno de 10, 20 e 50 anos ..... 178 Figura 77 - Distribuição dos usos e ocupação da planície de inundação do rio Bengalas para uma chuva com tempo de recorrência de 50 anos para o ano de 2006 ................ 179 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Características morfométricas de bacias hidrográficas.......................................... 23 Tabela 2 - Classificação dos desastres em relação à intensidade............................................ 32 Tabela 3 - Estações de Monitoramento da ANA utilizadas .................................................... 67 Tabela 4 - Estações de Monitoramento do Sistema de Alerta de Cheias ............................... 68 Tabela 5 - Situação da série história dos dados utilizados ...................................................... 69 Tabela 6 - Meses selecionados para a análise da precipitação diária nas estações Teodoro de Oliveira e Cascatinha do Cônego .......................................................................... 70 Tabela 7 - Grupos hidrológicos de solos ................................................................................ 87 Tabela 8 - Valores do CN para áreas rurais ............................................................................ 87 Tabela 9 - Valores do CN para áreas urbanas ......................................................................... 88 Tabela 10 - Condições de umidade antecedente do solo .......................................................... 88 Tabela 11 - Correção dos valores do CN .................................................................................. 89 Tabela 12 - Taxa diretas para diferentes tipos de seções de canais .......................................... 94 Tabela 13 - Características morfométricas da Bacia Hidrográfica do rio Bengalas. .............. 102 Tabela 14 - Resumo do levantamento do uso e ocupação ...................................................... 103 Tabela 15 - Resumo das associações de solos encontradas na bacia do rio Bengalas ............ 125 Tabela 16 - Solos hidrológicos segundo à associações de solos da Bacia do Rio Bengalas .. 125 Tabela 17 - Valores de CN atribuídos aos solos hidrológicos segundo seu uso e ocupação para Bacia do Rio Bengalas ......................................................................................... 126 Tabela 18 - Estimativa Inicial do Valor médio do CN por sub-bacia..................................... 129 Tabela 19 - Métodos de cálculo do tempo de concentração e suas limitações ....................... 129 Tabela 20 - Estimativas para os tempos de concentração e de Pico pelos métodos do George Ribeiro e Cinemático por sub-bacia .................................................................... 132 Tabela 21 - Resumo dos valores de precipitação calculada para os tempos de recorrência de 10, 20 e 50 anos. .................................................................................................. 134 Tabela 22 - Distribuição da área Impermeável da Bacia do Rio Bengalas ............................. 135 Tabela 23 - Resumo das Medições de Descarga Líquida ....................................................... 136 Tabela 24 - Velocidade de escoamento em função da declividade do curso d'água .............. 137 Tabela 25 - Resumo das estimativas do K e X do método de Muskingum ............................ 137 Tabela 26 - Características Físicas da Bacia hidrográfica ...................................................... 138 Tabela 27 - Características Físicas dos Cursos d'água ............................................................ 139 Tabela 28 - Descrição do Uso do solo e coeficiente de Manning levantadas na faixa estudada ao longo do Rio Bengalas .................................................................................... 152 Tabela 29 - Precipitação acumulada no período por estação pluviométrica ........................... 163 Tabela 30 - Estimativa Inicial do valor médio (CN0) e Valores médios otimizados (CN1) do CN por sub-bacia ................................................................................................. 165 Tabela 31 - Resumo dos Resultados encontrados na transformação chuva-vazão do modelo hidrológico e de níveis do perfil da linha d'água encontrados no procedimento Calibração e validação da modelagem ................................................................ 167 Tabela 32 - Resultados da transformação chuva-vazão do modelo hidrológico para os tempos de retorno de 10, 20 e 50 anos ............................................................................. 169 Tabela 33 - Estimativas das áreas suscetíveis a inundações do rio Bengalas para os tempos de recorrência de 10, 20 e 50 anos ........................................................................... 177 RELAÇÃO DE ABREVIATURAS E SIGLAS ANA - Agência Nacional de Águas CPRM - Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais DER - Departamento de Estradas e Rodagem DNAEE - Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNOS - Departamento Nacional de Obras de Saneamento EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária SEA-RJ - Secretaria de Estado do Ambiente do Estado do Rio de Janeiro IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística HIDROWEB - Sistema de Informações Hidrológicas INEA - Instituto Estadual do Ambiente E.U.A. - Estados Unidos da América HMS - Hydrologic Modeling System SCS - Soil Conservation Service RAS - River Analysis System SIG - Sistema de Informação Geográfica NAS - US National Academy of Sciences UNDRO - UN Disaster Relief Organization IDNDR - International Decade for Natural Disaster Reduction SUMÁRIO INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 17 Objetivo ..................................................................................................................... 19 Justificativa ............................................................................................................... 19 Estrutura do documento .......................................................................................... 20 1. REVISÃO CONCEITUAL...................................................................................... 21 1. 1. Definição de hidrologia ............................................................................................ 21 1.2. Definição de Bacia Hidrográfica ............................................................................. 22 1.3. Conceitos de Inundações .......................................................................................... 28 1.3.1. 1.3.2. 1.3.3. 1.3.4. 1.3.5. 1.3.6. 1.4. Conceituação de Desastre Natural .............................................................................. 31 Definição de Perigo e Risco ....................................................................................... 33 Medidas para controle da Inundação .......................................................................... 34 Mapeamento de áreas Inundáveis............................................................................... 34 Zoneamento de áreas Inundáveis ............................................................................... 36 Planejamento para estudos de Planície de inundáveis................................................ 37 Geoprocessamento .................................................................................................... 40 1.4.1 1.4.2. 1.4.3 1.5. Sistema de Informação Geográfica ............................................................................ 41 Sistema Gerenciador de Banco de Dados................................................................... 42 Sensoriamento Remoto............................................................................................... 42 Estrutura dos modelos Hidrológicos....................................................................... 44 2. ÁREA DE ESTUDO................................................................................................. 48 2.1. Localização ................................................................................................................ 48 2.2. Clima.......................................................................................................................... 51 2.3. Pluviometria .............................................................................................................. 51 2.4. Geomorfologia .......................................................................................................... 53 2.5. Solos ........................................................................................................................... 56 2.6. Uso e Ocupação do Solo e Cobertura Vegetal ....................................................... 59 2.7. Histórico de antecedentes de Inundações na região do Rio Bengalas ................. 62 3. MATERIAL E MÉTODO ....................................................................................... 65 3.1. Material ..................................................................................................................... 65 3.1.1. 3.2. Tratamento dos dados ................................................................................................. 68 Programas e extensões ............................................................................................. 72 3.2.1. 3.2.2. 3.2.3. ArcGIS........................................................................................................................ 73 HEC-HMS – (Hydrologic Modeling System) ............................................................ 78 RAS (River Analysis Sistem) ..................................................................................... 79 3.3. Abordagem Metodológica ........................................................................................ 80 3.3.1. 3.3.2. 3.3.3. 3.3.4. 3.3.5. 3.3.6. 3.3.7. 3.3.8. 3.3.9 3.3.10. Tempo de recorrência e tempo de concentração ........................................................ 82 Chuvas Intensas .......................................................................................................... 84 Método de Ponderação da precipitação ( Método de Thiessen) ................................. 85 Vazões máximas ......................................................................................................... 85 Modelos chuva-Vazão ................................................................................................ 86 Hidrograma Unitário .................................................................................................. 89 Modelo de Armazenamento ....................................................................................... 92 Modelo de Perfil de Linha D'água.............................................................................. 96 Procedimentos adotados na modelagem................................................................... 100 Calibração dos Modelos Hidrológico e Hidráulico .................................................. 100 4. RESULTADOS ....................................................................................................... 102 4.1. Pré-processamento dos dados sobre o terreno..................................................... 106 4.1.1. 4.1.2. 4.1.3. 4.1.4. 4.1.5. 4.1.6. 4.1.7. 4.1.8. Recondicionamento do MDE ................................................................................... 107 Preenchimento de depressões e buracos ................................................................... 107 Direção de fluxo (Flow Direction) ........................................................................... 107 Acumulação do fluxo (Flow Acumulation).............................................................. 108 Definição dos cursos d'água (Strean Definition) ...................................................... 109 Segmentação dos cursos d'água (Strean segmentation) ........................................... 110 Delimitação das Bacias de contribuição (Catchment Grid Delination) ................... 111 Extração dos polígonos das bacias de contribuição (Catchment Polygon Processing) .................................................................................................................................. 112 4.1.9. Extração das linhas de drenagem (Drainge Line Processing) .................................. 112 4.1.10. Processo de unificação de bacias.............................................................................. 114 4.1.11. Análise comparativa entre os resultados do processamento do MDE e o mapeamento utilizando técnicas convencionais ............................................................................ 114 4.2. Processamento dos dados Hidrológicos ................................................................ 115 4.2.1 4.2.2. 4.2.3. 4.2.4. 4.2.5. 4.2.6. Configuração do Projeto no Geo-HMS .................................................................... 115 Delimitação da bacia hidrográfica estudada ............................................................. 116 Delimitação das sub-bacias hidrográficas ................................................................ 118 Modelo Meteorológico ............................................................................................. 122 Determinação do CN (Curver Number) ................................................................... 125 Determinação da Chuva Máxima utilizando Distribuições teóricas para os valores extremos de precipitação .......................................................................................... 133 4.2.7. Área Impermeável .................................................................................................... 135 4.2.8. Estimativa dos Parâmetros da Propagação da Onda de Cheia ................................. 136 4.2.9. Características Físicas das Sub- Bacias e seus curso d'água .................................... 138 4.2.10. Elementos do Modelo Hidrológico .......................................................................... 139 4.3. Processamento dos dados Hidráulicos.................................................................. 141 4.3.1. 4.3.2. Configuração do Projeto no Geo-RAS ..................................................................... 141 Geometrias básicas ................................................................................................... 143 4.4. Modelagem Hidrológica e Hidráulica................................................................... 154 4.4.1. 4.4.2. 4.4.3. 4.4.4. 4.4.5. 4.4.6. 4.5. Modelo Matemático da Bacia Hidrográfica ............................................................. 154 Modelo Matemático do Rio Bengalas ...................................................................... 157 Calibração e Validação ............................................................................................. 162 Simulação ................................................................................................................. 168 Definição das áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas ................................ 170 Confronto das áreas de risco de inundação delimitadas com o uso e ocupação da Terra ......................................................................................................................... 177 Exposição dos Resultados ...................................................................................... 180 5. CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................. 188 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 191 ANEXOS ................................................................................................................. 197 APÊNDICE ............................................................................................................. 201 APÊNDICE A - Registros de Precipitação, hietogramas do Sistema de Alerta de Cheia......................................................................................................................... 202 APÊNDICE B - Resultados dos valores de precipitação ajustados dor Distribuições de Probabilidade para eventos extremos, máxima, dos dados provenientes das estações pluviométricas operadas pela ANA ........................................................... 205 APÊNDICE C - Resultados da simulação hidrológica (chuva-vazão) ................... 211 APÊNDICE D - Planilhas com o resumo dos resultados da calibração e simulação do modelo matemático do rio Bengalas ................................................................... 218 APÊNDICE E - Seções transversais com os resultados da calibração e simulação do modelo matemático do rio Bengalas ........................................................................ 260 17 INTRODUÇÃO Com o passar dos anos, alguns fatores tais como, a impermeabilização do solo, o desmatamento, as alterações de climas e a ocupação das margens, passaram a ser determinantes, para definir a menor ou a maior susceptibilidade de uma área a enchentes (KOBIYAMA et al, 2006). Ward (1978) descreve as inundações como sendo uma das mais dramáticas interações entre homem e o seu ambiente, enfatizando tanto a força dos eventos naturais, como os esforços insuficientes para controlá-lo. E diz ainda, que os próprios homens se expõem ao risco ao se instalar nas planícies de inundação ou locais suscetíveis a inundações. Um gerenciamento de recursos hídricos adequado, aliado a uma política pública de uso e ocupação do solo são fundamentais para evitar as grandes catástrofes oriundas da ocupação desordenada das margens dos rios, já que os fenômenos hidrológicos ocorrem de forma aleatória sendo impossível determinar a sua intensidade, frequência ou onde irá ocorrer. A utilização de geotecnologias juntamente com os modelos matemáticos permite conhecer melhor a dinâmica hidrológica e hidráulica da bacia hidrográfica. A tomada de decisões baseadas nos resultados destes métodos possibilita a minimização dos impactos decorrentes das grandes tragédias, no caso estudado são as enchentes. A presente pesquisa concentra-se no estudo hidrológico da bacia do rio Bengalas, cujo rio principal de mesmo nome, corta o município de Nova Friburgo, RJ, no sentido SulNorte. Esse município, um dos mais importantes da região serrana, sofre frequentemente com inundações e deslizamentos, onde, dados históricos e acontecimentos recentes mostram que a ocupação inadequada de encostas e margens dos rios são as áreas destacadas e negativamente afetadas. O uso da geotecnologia aplicado ao caso estudado permitiu a definição de alguns parâmetros essenciais para a tomada de decisões com vistas à mitigação dos efeitos das recorrentes cheias que assolam a bacia hidrográfica estudada sobretudo, nas áreas mais densamente povoadas. Com o estudo ora desenvolvido, parâmetros como a delimitação das áreas inundáveis associadas a um risco hidrológico pré-definido podem suscitar, por exemplo, a definição de áreas de exclusão da ocupação humana necessárias na calha secundária do rio, ou ainda, 18 podem definir as medidas complementares necessárias e mais adequadas para mitigar o efeito das cheias nas áreas de maior risco, tais como a definição das áreas prioritárias para a recomposição de matas ciliares, os locais mais apropriados para implantação de parques fluviais e os locais da calha principal que necessitam de proteção das margens. Também é importante ressaltar que a metodologia adotada e proposta no presente trabalho constitui uma ferramenta eficaz para subsidiar a elaboração dos Planos Diretores de Ordenamento de Uso do Solo Urbano que é uma exigência da lei no 10.257 de 2001 para os municípios cuja população seja superior a 20.000 habitantes. 19 Objetivo O presente estudo tem por objetivo empregar uma abordagem geoespacial na realização da modelagem hidrológica e hidráulica para determinar as áreas de risco de inundação, em nível de planejamento urbano-ambiental, de forma a gerar subsídios para a busca de soluções e futuras intervenções. E como objetivos específicos a modelagem de banco de dados integrado foi utilizada para o estudo hidrológico, permitindo, dessa forma, determinar as características fisiográficas da referida bacia: área, perímetro, diferença de altitudes, extensão, declividade, fator de forma, fator de compacidade e tempo de concentração, facilitando a comparação dos resultados obtidos com os dados de campo (calibração do modelo hidrológico) e na determinação do comportamento das vazões máximas, em função do tipo de uso da Terra. Realizar uma modelagem hidrológica, utilizando o modelo chuva-vazão, para determinar o volume do escoamento superficial e o pico da vazão no rio Bengalas e seus principais contribuintes; Modelar o escoamento no canal do rio Bengalas, (modelagem hidráulica), para simular a capacidade do Rio Bengalas de receber os volumes de chuva para tempos de recorrência determinados; bem como, delimitar as áreas de risco de inundação do rio Bengalas Nova Friburgo-RJ. Justificativa Há diversas justificativas para realização da presente pesquisa, entre elas, que a bacia hidrográfica está localiza em área de alta precipitação e com relevo declivoso, o que favorece o escoamento superficial com altas velocidades em curto espaço de tempo, oferecendo, desta forma, risco à população, dentro da planície de inundação da bacia. Ressalta-se ainda que, atualmente, a modelagem dessa natureza tem sido bastante empregada em tomadas de decisão, principalmente, no gerenciamento de recursos hídricos, fazendo-se uso intensivo das geotecnologias, permitindo que tais decisões possam ser baseadas rotineiramente nos resultados da modelagem computacional, contribuindo para evitar prejuízos materiais e financeiros, e ainda, perdas de vidas humanas. 20 Estrutura do documento Seguindo-se a esta introdução que faz uma breve apresentação do tema abordado, a presente dissertação está dividida em cinco capítulos. No primeiro capítulo será apresentada uma abordando revisão conceitual sucintamente de temas como: hidrologia, bacia hidrográfica, inundações, geoprocessamento e as estruturas dos modelos hidrológicos, bem como, temas relativos a estes também abordados na presente pesquisa. No segundo capítulo será apresentada a área de estudo, bacia hidrográfica do rio Bengalas no município de Nova Friburgo, com suas características físicas e o histórico de antecedentes de inundações. A descrição dos dados utilizados e dos métodos empregados na resolução do problema apresentado encontram-se no capítulo três, chamado, Materiais e Métodos. Seguido pelo capítulo quatro como os resultados da aplicação da metodologia adotada na presente pesquisa e descrita no capitulo anterior, inseridos no contexto do estudo de áreas suscetíveis a inundações apoiados pelo Sistema de Informação Geográfica e a utilização de suas extensões para a delimitação destas áreas; bem como, resultados da modelagem hidrológica e hidráulica para determinação das vazões de cheia e simulação do escoamento destas vazões na calha do rio Bengalas. Por último temos o capitulo cinco com as conclusões e considerações finais da analise dos resultados alcançados. 21 1. REVISÃO CONCEITUAL 1. 1. Definição de hidrologia A água é uma preocupação e interesse universal, e o estudo do seu provimento e distribuição dentro do ciclo hidrológico forma a base da hidrologia (WARD, 1978). A palavra HIDROLOGIA é originada das palavras gregas HYDOR, que significa “água” e LOGOS, que significa “ciência”. Hidrologia é, pois, a ciência que estuda a água. Chow (1959) definiu Hidrologia como sendo a ciência que trata da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição, suas propriedades físicas e químicas, e sua reação com o meio ambiente, incluindo sua relação com as formas vivas. Tucci (2009) a considera uma ciência interdisciplinar em evolução diante dos crescentes problemas, devido à ocupação das bacias, da demanda pela utilização da água e impacto sobre o meio ambiente da Terra. O mesmo autor considera que a hidrologia evoluiu de uma ciência preponderantemente descritiva e qualitativa, para uma área do conhecimento onde os métodos quantitativos têm sido explorados através de metodologias matemáticas e estatísticas, melhorando os resultados e o aproveitamento das informações disponíveis. Segundo Tucci (2009) nos primórdios as condições ambientais enfrentadas pelos homens definiam a sua sobrevivência e a forma de sua utilização. Já na Grécia antiga os filósofos tentando explicar a hidrologia chegaram a conclusões falsas, entre eles o único que conceituou próximo como a conhecemos hoje foi Marcus Vitruvius Pollio 100 ac. Chegando ao século XV, com influência de Da Vince e Bernard Polissy, o ciclo hidrológico foi mais bem compreendido. Já no século XIX deu-se início lado a lado os registros sistemáticos de precipitação e vazão e a formalização teórica experimental da hidráulica. Nos anos 30, a base da hidrologia eram os elementos descritivos dos fenômenos naturais e fórmulas empíricas de certos processos como para os movimentos uniformes, equação de chezy, em canais e o método racional na estimativa de vazão em bacias pequenas. Esta década teve como marco o começo da hidrologia quantitativa: como a teoria do hidrograma unitário de Sherman (1932), Horton em 1933 com as equações empíricas do 22 cálculo da infiltração; Theiss (1935) com a teoria hidráulica de poções, e outros que vieram depois. Ainda que com abundância de dados em 1950, as análises hidrológicas se limitavam ao cálculo de índices estatísticos, só vindo a mudar com o advento da computação e aprimoramento de técnicas numéricas e estatísticas experimentais. Parte do ciclo hidrológico passou a ser simulado matematicamente por modelos que incorporavam conhecimentos de diferentes processos da bacia, como no caso da precipitação-vazão por modelos semiconceituais, sendo os primeiros preconizados por Mero e SSARR (Rock Wood, 1945). A hidrologia estatística foi impulsionada com o estudo de frequência de cheias e quantificação de séries temporais, enquanto a experimental foi criada com o objetivo de melhorar o entendimento e quantificação de processos físicos da bacia. A hidrologia como ciência só foi estabelecida na segunda metade do século XX, com o desenvolvimento de programas de observações e quantificação dos processos físicos do ciclo hidrológico. A representação destes, matematicamente progrediu em 2 aspectos: o determinístico - descrito por equações diferenciais; e o estocástico - com os aspectos probabilísticos. Já a hidrologia aplicada está voltada a problemática do uso dos recursos hídricos, preservação do ambiente e ocupação da bacia. 1.2. Definição de Bacia Hidrográfica Uma bacia hidrográfica é definida como uma área de captação natural da água da precipitação que faz convergir os escoamentos para um único ponto de saída, seu exutório. É composta basicamente de um conjunto de superfícies vertentes e de uma rede de drenagem formada por cursos d’água que confluem até resultar um leito único no exutório (SILVEIRA, 2001), doravante chamada apenas de bacia. Os principais componentes – solo, água, vegetação e fauna – coexistem em permanente e dinâmica interação, respondendo às interferências naturais e àquelas de natureza antrópica, afetando o geossistema como um todo. Nesses compartimentos naturais – bacias hidrográficas, os recursos hídricos constituem indicadores das condições dos ecossistemas, no 23 que se refere aos efeitos do desequilíbrio das interações dos respectivos componentes (SOUZA et al., 2002). Pelo caráter integrador, Guerra e Cunha (1996) consideram as bacias hidrográficas como unidades por excelência para gestão dos elementos naturais e sociais, pois, nessa visão, é possível acompanhar as transformações introduzidas pelo homem e as respectivas respostas da natureza. Ainda de acordo com esses autores, em nações mais desenvolvidas a bacia hidrográfica também tem sido utilizada como unidade de planejamento e gerenciamento, compatibilizando os diversos usos e interesses pela água e garantindo sua qualidade e quantidade. A delimitação de uma bacia hidrográfica é um dos primeiros e mais comuns procedimentos executados em análises hidrológicas ou ambientais. Para isso, tem sido comum a utilização de informações de relevo em formato analógico, como mapas e cartas, cujo processo mais demorado. Com o advento e consolidação dos Sistemas de Informações Geográficas e, conseqüentemente, o surgimento de formas digitais consistentes de representação do relevo, como os Modelos Digitais de Elevação (MDEs), métodos automáticos para delimitação de bacias têm sido desenvolvidos desde então. O papel hidrológico da bacia hidrográfica consiste em transformar uma entrada de volume concentrada no tempo (precipitação), em uma saída de água (escoamento) de forma mais distribuída no tempo (TUCCI, 2009). Esse papel hidrológico se correlaciona às características morfométricas e fisiográficas das bacias hidrográficas. Etimologicamente morfometria significa medida da forma. Sendo assim, as análises morfométricas de uma bacia hidrográfica correspondem aos cálculos destinados a caracterizar a geometria, o relevo e a rede de drenagem desta (TONELLO, 2005; TEODORO et al., 2007), conforme Tabela 1. Tabela 1 - Características morfométricas de bacias hidrográficas. Características Morfométricas Tipo de Análises Características geométricas Área total Perímetro total Coeficiente de compacidade (Kc) Fator de forma (F) Índice de circularidade (IC) Padrão de drenagem 24 Características Morfométricas Características do relevo Características da rede de drenagem Tipo de Análises Orientação Declividade mínima Declividade média Declividade máxima Altitude mínima Altitude média Altitude máxima Declividade média do curso d’água principal Comprimento do curso d’água principal Comprimento total dos cursos d’água Densidade de drenagem (Dd) Ordem dos cursos d’água Fonte: adaptado de Tonello (2005) As características morfométricas do padrão de drenagem e do relevo refletem algumas propriedades do terreno, como infiltração e deflúvio das águas das chuvas, e expressam estreita correlação com a litologia, estrutura geológica e formação superficial dos elementos que compõem a superfície terrestre (PISSARA et al., 2004; TEODORO et al., 2007). Por isso, de acordo com os estudos clássicos desenvolvidos por Horton (1945), Strahler (1957), França (1968), Christofoletti (1978) as informações morfométricas refletem as diferenças essenciais entre distintas paisagens. A fisiografia, por sua vez, compreende o estudo da parte física da bacia. De acordo com Tucci (2009) consideram-se dados fisiográficos de uma bacia hidrográfica todas as informações que podem ser extraídas de mapas, fotografias aéreas e imagens de satélite. Dessa maneira, considera-se que a análise fisiográfica de uma bacia pode ser realizada mediante a interpretação das feições manifestas nas imagens através das respostas espectrais dos elementos do relevo, hidrografia, vegetação e instalações urbanas (JOINHAS, 2002). Adicionalmente podem ser efetuadas correlações com os dados climáticos, vegetacionais, edáficos, geológicos e geomorfológicos através da utilização de materiais resultantes da compilação bibliográfica e cartográfica. Os resultados dessas pesquisas proporcionam uma correspondência entre a evolução da paisagem em momentos pretéritos e o comportamento atual diante dos fenômenos do presente. Portanto, as características fisiográficas de uma bacia constituem elementos de grande importância para avaliação de seu comportamento hidrológico (VILLELA e MATTOS, 1975) e compreensão de diversas questões associadas à dinâmica ambiental local (CHRISTOFOLETTI, 1970). Na sequência são conceituados os principais parâmetros morfométricos e fisiográficos de interesse em estudos hidrológicos. 25 - Área de Drenagem e Perímetro A área drenada pelo conjunto do sistema fluvial, projetada em plano horizontal, é denominada área de drenagem de uma bacia hidrográfica. Já o perímetro é o comprimento da linha imaginária ao longo do divisor de águas. A área e o perímetro são os elementos básicos para os cálculos das outras características físicas da Bacia Hidrográfica. - Forma da Bacia Hidrográfica A forma da bacia é uma característica importante devido ao tempo de concentração, ou seja, o tempo a partir do início da precipitação, necessário para que toda a bacia contribua na seção em estudo. - Coeficiente de Compacidade O coeficiente de compacidade (Kc) relaciona a forma da bacia com um círculo. Essa relação consiste na razão entre o perímetro da bacia e a circunferência de um círculo de área igual à da bacia. Sendo assim, um coeficiente mínimo igual à unidade corresponderia a uma bacia circular e, para uma bacia alongada, seu valor é significativamente superior a 1. O Kc foi determinado baseado na seguinte equação: Κ c = 0,28 P A (1) Onde: Kc = coeficiente de compacidade P = perímetro (Km) A = área de drenagem (Km²). Destaca-se que, uma bacia será mais suscetível a enchentes mais acentuadas, quando seu Kc for mais próximo da unidade. - Índice de Circularidade Simultaneamente ao coeficiente de compacidade, o índice de circularidade tende para unidade à medida que a bacia aproxima-se a forma circular e diminui a medida que a forma torna alongada, segundo a equação (CARDOSO et al., 2006): IC = 12,57.A P 2 (2) 26 Onde: IC = o índice de circularidade A = área de drenagem (Km²) P = perímetro (Km). - Fator de Forma Relaciona a forma da bacia com a de um retângulo, correspondendo à razão entre a largura média e o comprimento axial da bacia. A forma da bacia, bem como a forma do sistema de drenagem, pode ser influenciada por algumas características, principalmente pela geologia. Podem atuar também sobre alguns processos hidrológicos ou sobre o comportamento hidrológico da bacia. Segundo Villela e Mattos (1975), uma bacia com um fator de forma baixo é menos sujeita a enchentes que outra de mesmo tamanho, porém com fator de forma maior. O fator de forma (F) foi determinado, utilizando-se a seguinte equação: F= A L2 (3) Onde: F= fator de forma A= área de drenagem (Km2) L= comprimento do eixo da bacia (Km) - Relevo - Declividade da Bacia Segundo Villela e Mattos (1975), a velocidade de escoamento de um rio depende da declividade dos canais fluviais. Assim, quanto maior a declividade, maior será a velocidade de escoamento. Além disso, a temperatura, a precipitação, a evaporação etc, são funções da altitude da bacia (MOSCA, 2003). Obtém-se a declividade de um curso d’água, entre dois pontos, dividindo-se a diferença total de elevação do leito pela extensão horizontal do curso d’água entre esses pontos. - Hierarquia de Drenagem Utilizou-se neste trabalho a classificação apresentada por Strahler, em que os canais sem tributários são designados de primeira ordem. Os canais de segunda ordem são os que se originam da confluência de dois canais de primeira ordem, podendo ter afluentes também de primeira ordem. Os canais de terceira ordem originam-se da confluência de dois canais de 27 segunda ordem, podendo receber afluentes de segunda e primeira ordens, e assim sucessivamente (SILVEIRA, 2001). - Densidade de Drenagem O sistema de drenagem é formado pelo rio principal e seus tributários. Seu estudo indica a maior ou menor velocidade com que a água deixa a bacia hidrográfica, sendo, assim, o índice que indica o grau de desenvolvimento do sistema de drenagem, ou seja, fornece uma indicação da eficiência da drenagem da bacia, sendo expressa pela relação entre o somatório dos comprimentos de todos os canais da rede – sejam eles perenes, intermitentes ou temporários – e a área total da bacia. O índice foi determinado utilizando a equação: Dd = Lt A (4) Onde: Dd = densidade de drenagem (km/km2) Lt = comprimento total de todos os canais (km) A = área de drenagem (km2) Os fatores geomórficos são fontes de variáveis importantes referentes à distribuição dos processos hidrológicos, erosivos e da temperatura do solo, e são frequentemente solicitadas nas análises ambientais aplicadas às micro bacias (VALERIANO, 2003). O conhecimento das classes de declividade, altitude, forma do relevo e orientação das vertentes da bacia hidrográfica é de extrema importância, já que são fatores que influenciam na infiltração da água no solo, na taxa de escoamento superficial da água, grau de insolação e nos teores de umidade do solo (PINTO et al., 2005). A análise dos fatores topográficos nos ajuda a determinar quais as áreas prioritárias para conservação do ecossistema da bacia visando o aumento da recarga hidrológica e quais áreas podem ser aptas para utilização na agricultura (CARDOSO et al., 2006). 28 1.3. Conceitos de Inundações Ward (1978) perfazendo a relação do homem com as inundações cita histórias épicas na literatura de muitos povos antigos, sendo, algumas dessas lendas, verificadas subseqüentemente com achados arqueológicos, como na porção oriental da Turquia onde ainda hoje, pessoas sobem o Monte Ararat para encontrar possíveis destroços da Arca de Noé, Sendo esta história bíblica a mais conhecida sobre inundações, onde Noé se salvou do dilúvio com sua família, pássaros e animais construindo e entrando em uma arca. Ward (1978) descreve as inundações como sendo uma das mais dramáticas interações entre homem e o seu ambiente, enfatizando tanto a força dos eventos naturais, como os esforços insuficientes para controlá-lo, sendo que essas são inesperadas, muitas vezes inexplicáveis, e sempre traumáticas. Diz ainda que elas devem ser tratadas tanto como um fenômeno físico, como socioeconômico por causa de seus efeitos e mudanças nas atividades do homem. O autor também constata que há evidências que situações desse tipo estão piorando e o perigo causado pelas inundações, apesar dos gastos intensos em seu controle, vem aumentando significativamente em muitos países ao redor do mundo. Segundo o autor, as medidas de proteção, são, de fato, frequentemente contraproducentes, pois, produzem um falso senso de segurança, e podem resultar em risco maior. O autor também deixa claro, que apesar do termo “desastre natural” ser comumente usado, na realidade não constitui um desastre natural. O mesmo esclarece que inundação é um fenômeno natural e faz parte da normalidade, ocorrendo aleatoriamente, mas, com uma freqüência que pode ser prevista. Em eventos excepcionais produzem vazões de pico que excedem a capacidade de calha dos canais, fazendo com que uma parte do escoamento ocorra fora dos canais naturais atingindo as planícies de inundação. Os desastres, segundo o autor, são produzidos pelos próprios homens pela exposição ao risco ao instalarem-se nas planícies de inundação e desenvolverem atividades de agricultura, indústrias, estradas, pontes, entre outras, em locais suscetíveis a inundações. Segundo o MC/IPT (2006) boa parte das cidades brasileiras apresenta problemas de enchentes e inundações, sendo as das regiões metropolitanas aquelas que apresentam as 29 situações de risco mais graves decorrentes do grande número de núcleos habitacionais de baixa renda ocupando terrenos marginais de cursos d'água. Ward (1978) afirma que embora a inundação possa ser definida segundo Chow (1956) como um fluxo relativamente elevado, que supera a capacidade prevista de escoamento do canal, os fluxos em canais podem ser melhorados artificialmente fazendo com que a definição dada por Rostvedt et al., (1968) seja, provavelmente, mais apropriada: "A inundação é qualquer elevação do fluxo que supere a margem natural ou artificial de um curso d'água". O autor destaca a dificuldade em definir o que é uma inundação. Segundo ele, em parte porque as inundações são fenômenos complexos e porque elas são vistas de forma diferentes por pessoas diferentes. E também porque as cheias podem ocorrer de várias maneiras, geralmente em fundos de vales e em áreas costeiras, além de serem intensificadas por inúmeros fatores: características da bacia, da rede de drenagem e canal. Sua localização e magnitudes variam consideravelmente, resultando em efeitos muito diferentes sobre o meio ambiente. Ressalta ainda, que para fins práticos e, certamente, no uso popular, uma definição de inundação expressiva incorpora as noções de danos e normalmente está relacionada com eventos em rios. A definição adotada para inundação foi dada pelo MC/ITC (2006) que define a inundação como sendo o processo de extravasamento das águas do canal de drenagem para as áreas marginais (planície de inundação, várzea ou leito maior do rio) quando a enchente atinge cota acima do nível máximo da calha principal do rio. O mesmo a diferencia das enchentes ou cheias que é a elevação do nível d’água no canal de drenagem devido ao aumento da vazão, atingindo a cota máxima do canal, porém, sem extravasar. A Figura 1 mostra em uma seção do rio a diferença entre uma enchente e uma inundação. 30 Figura 1 - Perfil esquemático do processo de enchente e inundação Fonte: MC/IPT, 2006. Para MC/ITC (2006), ambas, enchentes e inundações apresentam efeitos danosos sobre a população, podendo estes serem classificados como diretos e indiretos. Os principais efeitos diretos são as mortes por afogamento, a destruição de moradias, danos materiais diversos e gastos com recuperação; e os indiretos são principalmente aqueles relacionados às doenças transmitidas por meio da água contaminada, como a leptospirose, a febre tifóide, a hepatite e a cólera. Segundo Castro (2003) as inundações quanto à evolução podem ser classificadas de 4 formas possíveis: • Enchentes ou inundações graduais: são características das grandes bacias hidrográficas e dos rios de planície, citando como exemplo o Amazonas, o Nilo e o MississipiMissouri. Sendo eles a evolução desse fenômeno se dá de forma facilmente previsível e a onda de cheia desenvolve-se de montante para jusante, guardando intervalos regulares. • Enxurradas ou inundações bruscas: provocadas por chuvas intensas e concentradas, em regiões de relevo acidentado, caracterizando-se por produzirem súbitas e violentas elevações dos caudais, os quais se escoam de forma rápida e intensa; • Alagamentos: Os alagamentos são freqüentes nas cidades mal planejadas ou quando crescem explosivamente, dificultando a realização de obras de drenagem e de esgotamento de águas pluviais; • inundações litorâneas provocadas pela brusca invasão do mar: As inundações litorâneas, provocadas pela brusca invasão do mar, normalmente caracterizam-se 31 como desastres secundários, podendo ser provocadas por vendavais e tempestades marinhas, ciclones tropicais, trombas d’água, Tsunâmis e ressacas muito intensificadas. Kobiyama et al., (2006) acreditam que o aumentando gradativo e a freqüência com que ocorrem as inundações, como também os prejuízos causados por elas, está associado a ocupação cada vez maior nas planícies de inundação; e ao desmatamento que provoca o aumento do escoamento superficial. 1.3.1. Conceituação de Desastre Natural Para UN-ISDR (2009) o desastre é considerado como uma grave perturbação do funcionamento de uma comunidade ou de uma sociedade envolvendo perdas humanas, materiais, econômicas ou ambientais de grande extensão, cujos impactos excedem a capacidade da comunidade ou da sociedade afetada de arcar com seus próprios recursos. A definição dada por Castro (2008) é que este resulta de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema (vulnerável), causando danos humanos, materiais e/ou ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais. Segundo Tominaga et al., (2009) as classificações mais empregadas classificam estes quanto à origem e a intensidade. Quanto a sua origem, os desastres dependem do seu causador podendo ser dividido em dois tipos: a) Naturais: quando os fenômenos naturais autônomos agem independentes da ação do homem. Na sua gênese, é todo fenômeno natural de grande intensidade, potencializado ou não pela atividade humana. Cita como exemplos: chuvas intensas provocando inundação, erosão e escorregamentos; ventos fortes formando vendaval, tornado e furacão; b) Humanos: é um produto direto das ações ou omissões do homem com relação as suas atividades, como agente ou autor. Exemplificando: acidentes de trânsito, incêndios urbanos, contaminação de rios, rompimento de barragens. Segunda os autores, complementando a as classificações acima ainda existem os originados pela dinâmica interna e externa da Terra, que são terremotos, maremotos, vulcanismo e tsunamis da dinâmica interna. E os fenômenos da dinâmica externa envolvem tempestades, tornados, inundações, escorregamentos, entre outros; 32 Castro (2008) diz que os desastres podem ser classificados quanto à sua intensidade em termos absolutos ou relativos. Considerado a classificação de acordo com critérios relativos, mais precisa, útil e racional, cujos critérios baseiam-se na relação entre a necessidade de recursos, para o restabelecimento da situação de normalidade e sua disponibilidade nas áreas afetada pelo desastre (Castro, 2008). Tominaga et al., (2009) resumiram essa classificação da seguinte forma na Tabela 2. Tabela 2 - Classificação dos desastres em relação à intensidade Nível Intensidade Situação I Desastres de pequeno porte, também chamados de acidentes, onde os impactos causados são pouco importantes e os prejuízos pouco vultosos. (Prejuízo menor que 5% PIB municipal) Facilmente superável com os recursos do município. II De média intensidade, onde os impactos são de alguma importância e os prejuízos são significativos, embora não sejam vultosos. (Prejuízos entre 5% e 10% PIB municipal) Superável pelo município, desde que envolva uma mobilização e administração especial. III De grande intensidade, com danos importantes e prejuízos vultosos. (Prejuízos entre 10% e 30% PIB municipal) IV De muito grande intensidade, com impactos muito significativos e prejuízos muito vultosos. (Prejuízos maiores que 30% PIB municipal) A situação de normalidade pode ser restabelecida com recursos locais, desde que complementados com recursos estaduais e federais. (Situação de Emergência – SE) Não é superável pelo município, sem que receba ajuda externa. Eventualmente necessita de ajuda internacional. (Estado de Calamidade Pública – ECP) Fonte: Tominaga et al., 2009 Tominaga et al., (2009) constatam que, no Brasil, os principais fenômenos relacionados a desastres naturais são derivados da dinâmica externa da Terra, tais como, inundações e enchentes, escorregamentos de solos e/ou rochas e tempestades, normalmente associados a eventos pluviométricos intensos e prolongados. Segundo Kobiyama et al., (2006), nas últimas décadas, o número de registro de desastres naturais em várias partes do mundo vem aumentando consideravelmente. Para eles, principalmente, devido ao aumento da população, a ocupação desordenada e ao intenso processo de urbanização e industrialização. Entre os principais fatores que contribuem para desencadear estes desastres nas áreas urbanas destacam-se a impermeabilização do solo, o adensamento das construções, a conservação de calor e a poluição do ar. Enquanto que nas áreas rurais, destaca-se a compactação dos solos, o assoreamento dos rios, os desmatamentos e as queimadas. Visto isso A US National Academy of Sciences (NAS) apresentou uma iniciativa à ONU em 1987 para a criação de um comitê científico internacional para o desenvolvimento de estratégias mitigadoras para todo o globo. Daí, a ONU criou junto com a 33 UN Disaster Relief Organization (UNDRO), a Secretaria para a International Decade for Natural Disaster Reduction (IDNDR) em Genebra, Suíça, 2 anos depois. 1.3.2. Definição de Perigo e Risco Para Kobiyama et al., (2006) é um erro o utilizar os termos perigo (hazard) e risco (risk) como sinônimos. Eles definem perigo como um fenômeno natural que ocorre em épocas e região conhecidas que podem causar sérios danos nas áreas sob impacto. E que o risco é a probabilidade de perda esperada para uma área habitada em um determinado tempo, devido à presença iminente de um perigo. E acrescentam que, neste sentido, quando se trata de risco, deve-se considerar o perigo e a vulnerabilidade (densidade demográfica, infraestrutura, pobreza etc.) do sistema preste a ser impactado. E concluem que, a delimitação e classificação das áreas de perigo antecedem a criação das áreas de risco. Pensando na homogeneização dos termos utilizados pelo MC/IPT (2006) descrever os que devem utilizados em cada caso: EVENTO- Fenômeno com características, dimensões e localização geográfica registrada no tempo, sem causar danos econômicos e/ou sociais. VULNERABILIDADE - Grau de perda para um dado elemento, grupo ou comunidade dentro de uma determinada área passível de ser afetada por um fenômeno ou processo. SUSCETIBILIDADE - Indica a potencialidade de ocorrência de processos naturais e induzidos em uma dada área, expressando-se segundo classes de probabilidade de ocorrência. ÁREA DE RISCO - Área passível de ser atingida por fenômenos ou processos naturais e/ou induzidos que causem efeito adverso. As pessoas que habitam essas áreas estão sujeitas à danos a integridade física, perdas materiais e patrimoniais. Normalmente, no contexto das cidades brasileiras, essas áreas correspondem a núcleos habitacionais de baixa renda (assentamentos precários). Para o MC/IPT (2006) atualmente, o aumento do número de pessoas vivendo em áreas de risco de deslizamentos, enchentes e inundações têm sido uma das características negativas do processo de urbanização e crescimento das cidades brasileiras, o que se verifica, principalmente, nas regiões metropolitanas. E que os fatores econômicos, políticos, sociais e culturais contribuem para o avanço e a perpetuação desse quadro indesejável. E sintetiza o problema das áreas de risco de deslizamentos, enchentes e inundações nas cidades brasileiras nos itens abaixo: • Crise econômica e social com solução a longo prazo; • Política habitacional para baixa renda historicamente ineficiente; 34 • Ineficácia dos sistemas de controle do uso e ocupação do solo; • Inexistência de legislação adequada para as áreas suscetíveis aos riscos mencionados; • Inexistência de apoio técnico para as populações; • Cultura popular de “morar no plano”. 1.3.3. Medidas para controle da Inundação Segundo Tucci (2009) o controle da inundação visa minimizar as consequências das enchentes sobre a população ribeirinha permitindo uma convivência harmoniosa com o rio, utilizando, para isso, medidas de controle que podem ser de dois tipos: a) Medidas estruturais: São intervenções de engenharia que procuram reduzir o risco de ocorrência de enchentes. Podem ser medidas que atuam diretamente sobre o rio, tais como: diques, reservatórios, bacias de amortecimento, canais de desvio etc. As chamadas medidas intensivas, que buscam acelerar, retardar ou desviar o escoamento. Ou podem ser implementadas na bacia hidrográfica procurando alterar as relações entre as precipitações e as vazões, atuando na cobertura do solo que pode controlar a erosão, além de retardar e diminuir os picos de cheia dos hidrogramas e são chamadas medidas extensivas. b) Medidas não-estruturais: Têm por objetivo reduzir os problemas gerados pelas inundações, a um custo menor que as medidas estruturais, através da melhor convivência da população com as enchentes. Elas podem ser agrupadas da seguinte maneira: Regularização do uso da terra ou zoneamento das áreas inundáveis, edificações à prova de enchentes, seguro de enchente, previsão e alerta de inundação. Essas medidas têm por objetivo minimizar as consequências das cheias e não dar uma proteção total contra as inundações, o que é fisicamente e economicamente inviável na maioria dos casos. 1.3.4. Mapeamento de áreas Inundáveis De acordo com Tucci (2009), o mapeamento de áreas de inundação pode ser de dois tipos: a) Mapas de planejamento: estes definem as áreas atingidas por cheias de tempos de retorno (TR) escolhidos; 35 b) Mapas de alerta: estes informam em cada esquina ou ponto de controle o nível da régua no qual inicia a inundação, permitindo o acompanhamento da evolução da enchente. Para a elaboração destes mapas são necessários os seguintes dados: • Nivelamento do instrumento de medida de lâmina d’água a um zero absoluto; • Topografia da cidade no mesmo referencial absoluto da régua linimétrica; • Estudo de probabilidade de inundações de níveis para uma seção na proximidade da cidade; • Níveis de enchente, ou marcas ao longo da cidade que permitam a definição da linha d’água; • Seções batimétricas ao longo do rio no perímetro urbano; • Cadastramento das obstruções ao escoamento ao longo do trecho urbano, como pontes, edifícios e estradas, entre outros. Na prática, é muito difícil a obtenção de todas as informações relacionadas. Assim, divide-se o estudo em duas fases: mapeamento preliminar e mapeamento definitivo. Fase 01: Mapeamento Preliminar Este é baseado em mapas topográficos existentes e nas marcas de enchentes. Para os projetos de abastecimento de água são elaborados mapas topográficos com curvas de nível de 5 m em 5 m. Estes não possuem a precisão desejada, mas podem ser usados preliminarmente. Os erros podem ser minimizados com o auxílio de visitas no local, verificação de pontos de interesse e imagens de alta resolução. Considerando que os níveis de enchente são conhecidos na seção da régua, para transportá-los para as seções ao longo do trecho urbano é necessário conhecer a declividade da linha de água. As marcas de enchente podem ser usadas na definição dessa declividade. Essas marcas, geralmente, são difíceis de serem obtidas, pois após a inundação não existe a preocupação de se fazer seu registro (TUCCI, 2009). Fase 02: Mapeamento Definitivo Neste mapeamento é necessário um levantamento topográfico mais detalhado das áreas suscetíveis à inundação com tempo de recorrência menor ou igual a 100 anos, sendo este arbitrário em função de um futuro zoneamento. 36 Para isto, devem-se determinar as curvas de nível com espaçamento de 0,5 ou 1,0 m, dependendo das condições do terreno, além de considerar todas as obstruções ao escoamento (pilares de pontes, estradas, edifícios) caracterizando em planta e em seção o tipo de cobertura e obstrução. Com a batimetria dos cursos d'água ao longo da cidade é possível determinar as cotas de inundação, de acordo com o seguinte procedimento: a) Calcular a linha de água, a partir de um modelo de escoamento permanente. Neste ponto, podem-se ajustar as rugosidades baseando-se nas marcas de enchentes e na curva de descarga do posto fluviométrico. b) Conhecidas as rugosidades pode-se estabelecer a linha de água para as vazões correspondentes aos diferentes tempos de retorno e, em conseqüência, elaborar o mapeamento das áreas atingidas (TUCCI, 2009). 1.3.5. Zoneamento de áreas Inundáveis O zoneamento de áreas inundáveis depende da definição de um conjunto de regras destinadas à regulamentação das áreas de maior risco de inundação, com o intuito de minimizar perdas materiais e humanas frente à ocorrência de enchentes atípicas. A regulamentação ou zoneamento das áreas ribeirinhas definirá o desenvolvimento adequado nas regiões de maior ou menor risco à inundação, devendo fazer parte do plano diretor da cidade. O rio possui normalmente um ou mais leitos, sendo o menor deles a seção de escoamento em regime de estiagem, ou de níveis médios. Enquanto o maior, podendo ser em diferentes lances, de acordo com a seção transversal, considera a topografia da planície inundável e se destina a ocupação durante as cheias. A seção de escoamento do rio divide-se normalmente em três partes principais: • Zona de passagem da enchente (faixa 1) - é a seção hidráulica de escoamento da cheia, sua obstrução ou redução da seção causará a elevação dos níveis a montante. • Zona com restrição (faixa 2) - também se destina a passagem da enchente, mas por apresentar baixas velocidades e pouca profundidade contribui pouco o escoamento, a mesma precisa de regulamentação. 37 • Zona de baixo risco (faixa 3) - Zona com baixa probabilidade de ocorrência de enchentes, mas sujeita a inundações apenas em eventos raros. Esta não está sujeita a regulamentação quanto à suscetibilidade de enchentes. Para Kobiyama et al., (2006) o zoneamento não é somente uma ferramenta para a prevenção, mas também para a correção de áreas já atingidas, nestes casos, ressalta-se que é fundamental conhecer a realidade das comunidades normalmente atingidas. 1.3.6. Planejamento para estudos de Planície de inundáveis Para Linsley (1992) o planejamento pode ser definido como o ordenamento das considerações originadas de avaliação de alternativas para tomada de decisões. MC/IPT (2006) conceitua as planícies de inundação, várzea ou leito maior do rio como sendo as áreas relativamente planas e baixas que de tempos em tempos recebem os excessos de água que extravasam do seu canal de drenagem. E que no contexto urbano, os habitantes destas áreas estão expostos a danos à integridade física, perdas materiais e patrimoniais. Estas áreas, segundo o mesmo autor, de impacto direto são definidas como área de risco a enchente e inundação, e tratam-se dos terrenos marginais dos cursos d’água ocupados por núcleos habitacionais. Para Tominaga et al., (2009), pelo menos teoricamente, os perigos naturais ameaçam igualmente a todos, mas na prática, proporcionalmente, atingem os mais desfavorecidos, por diversos motivos, entre eles: há um número muito maior de população de baixa renda, vivendo em moradias mais frágeis; as áreas mais densamente povoadas estão em terrenos de maior suscetibilidade aos perigos. E concluíram, dizendo que a estratégia de redução de desastres precisa ser acompanhada do desenvolvimento social e econômico e de um criterioso gerenciamento ambiental. Dyhouse et al., (2003) enumerou dez passos que devem ser seguidos para execução de estudos de modelagem de planície de inundação, são eles: 1- definição do projeto e estudos dos objetivos Maior parte dos esforços da modelagem envolve a avaliação de mudanças no curso d'água ou na bacia, objetivando a redução dos prejuízos causados pelas inundações, ou ainda, podem considerar objetivos adicionais como: navegação, geração de energia, abastecimento d'água e atividades de interesse ambientais; 38 Apos a definição do projeto, deve-se listar os objetivos como avaliar a otimização dos métodos de redução dos danos causados pelas enchentes; identificar os efeitos ambientais na restauração de trechos do curso d'água; e tentar alcançar a redução global dos danos das enchentes sem causar efeitos significativos para o ambiente do curso d'água. 2- Fases do estudo São três as principais fases do estudo: avaliação preliminar, viabilidade e detalhamento do projeto, descrito como segue: • Estudo preliminar: é feito quando há incertezas sobre o interesse econômico em prosseguir o projeto; • Viabilidade: nesta fase busca-se definir o escopo e a magnitude do projeto. A modelagem hidrológica e hidráulica da planície de inundação é geralmente realizada nesta fase, principalmente para o pré-desenvolvimento do projeto; • Fase do detalhamento: É a fase do projeto que está voltada para estruturas, fundações hidráulicas selecionadas no plano. 3- Reconhecimento de campo Refere-se às visitas feitas ao local, para observar na prática o que está sendo proposto, e deve ser feito periodicamente durante toda fase de estudo. 4- Determinar o tipo de simulação, hidrológico-hidráulica necessário Geralmente utilizam-se os modelos unidimensionais que disponham da análise de escoamento permanente, com o pico de descarga definidos por equações, análise estatística de registros da estação, estudos anteriores ou programas de hidrologia. 5- Determinações dos dados necessários Estes dados variam muito dependendo do método de análise e procedimentos empregados, e, na maioria das vezes, para modelagens na planície de inundação consiste em dados de descarga e informações da geometria do curso d'água • Descarga: Em estudos de cursos d'águas pequenos, somente um pico de descarga estimado por equações de regionalização pode ser suficiente; Quando se trata de cursos d'água longos com muitos tributários, ou se há mudanças na bacia hidrográfica, tal como urbanização e reservatórios a montante, se faz necessário um hidrograma completo para captação destes efeitos 39 • Geometria: é necessário planejar atividades para avaliar a qualidade dos dados levantados. O canal e as planícies de inundação precisam ter seções transversais em número suficiente para definição do perfil da linha d'água; 6) Definição dos procedimentos da modelagem hidrológica Neste passo, considera-se que uma modelagem do escoamento permanente deve incluir os seguintes procedimentos: • Precipitação: Alturas, distribuição temporal ou média de chuva da área; • Técnicas de modelagem da Infiltração: Uniforme e inicial, SCS Curve Number, Green-Ampt, Holtan, Horton, ou outras; • Modelo de escoamento: onda cinemática ou hidrograma unitário (SCS, Clark, Snyder, ou outro); • Modelo de Armazenamento: Straddler-stagger, Muskingum, Puls modificado, Muskingum-Cunge, ou outro; • Calibração: Se dados de enchentes atuais causados por tempestades tiverem disponíveis podem ser usadas para calibrar e verificar o processo. As tempestades podem se mapeadas por técnicas como o de Thiessen ou das isoetas, que podem estimar a média da chuva da tempestade sobre a bacia; 7- Entradas de dados e calibração Maior parte dos esforços empregados na modelagem ocorre durante a preparação, entrada no modelo e depuração dos erros e calibração do modelo. Este esforço envolve codificação de todos às geometrias, incluindo também, pontes, bueiros, barragens entre outras estruturas que influenciam no cálculo do perfil da linha d'água. Quanto à calibração, ela pode ser feita utilizando dados de vazão e marcas d'água da sua passagem durante a enchente; 8- Realizar simulações para condições de base Mais ajustes nos parâmetros dos modelos podem ser necessários durante a simulação, pois a calibração geralmente ocorre para eventos menores com enchentes moderadas, enquanto a simulação se destina a grandes e raros, assim requerem modificações do tipo: • Modificação dos parâmetros de infiltração para refletir mais escoamento; 40 • Modificações dos coeficientes de pico, aumentando o pico de descarga no hidrograma unitário ou hidrograma de pico; • Modificação do tempo de viagem da onda de cheia, para refletir um movimento mais rápido dentro do canal; • Reduzir o coeficiente de Manning para refletir mais eficiência do canal; • Simular acumulação de lixo e escombros nas pontes principais durante uma enchente. 9- Avaliações do projeto Apos o calibração do modelo, desenvolvimento das bases condicionais dos perfis da enchente, há uma representação numérica do perfil da linha d'água de inundação atuais e hipotéticas futuras ao longo do curso d'água estudado, que podem ser representadas na forma básica de mapas dos efeitos dos diferentes cenários, onde esses perfis podem ser utilizados para desenvolver custos de dados das inundações, bem como, o custo/benefício dos métodos propostos para redução da enchente. 10- Preparação da documentação A melhor análise pode ser considerada pobre, se os resultados técnicos dos relatórios estejam inadequados, mas uma revisão constante do progresso do trabalho pode ser percebido na qualidade do produto. 1.4. Geoprocessamento Para Fitz (2008) as geotecnologias podem ser entendidas como as novas tecnologias ligadas às geociências e correlatas, as quais trazem avanços significativos no desenvolvimento de pesquisas, em ações de planejamento, em processos de gestão, manejo e em tantos outros aspectos relacionados à estrutura do espaço geográfico. Dentre as geotecnologias de utilizadas no planejamento e ordenamento do território temos: O Sistema de Informação Geográfica (SIG), Sensoriamento Remoto, Cartografia Digital, Sistemas de Posicionamento Global (GPS), topografia, restituição fotogramétrica entre outros. 41 1.4.1 Sistema de Informação Geográfica Martin (1996) considera o ambiente natural é o campo de aplicação que têm algumas das maiores e mais bem sucedidas aplicações do SIG, e que, provavelmente, é onde essa tecnologia tem sido mais usada. Pois, esse sistema permite gerir e monitorar o ambiente físico integrando dados relativos aos diferentes aspectos do ambiente possibilitando a simulação dos efeitos de planos de gestão, assim, contribuindo substancial para os processos decisórios. Para Goodchild (2005), um sistema de informação geográfica é projetado para capturar, armazenar, exibir, comunicar, transformar, analisar e arquivar informações georreferenciadas, isto é, a informação ligada a locais específicos na superfície da Terra. Para ele, o SIG aumenta e de certa forma, em alguns casos, substituir o papel tradicional desempenhado pelos mapas, também são capazes de tratar a informação sob a forma de imagens de satélite da superfície da Terra, bem como informações de inquéritos e processos administrativos que foram georreferenciados. Segundo o mesmo autor, na década de 1980 os SIG’s comerciais começaram a aparecer, oferecendo uma ampla gama de funções que de várias maneiras eram demasiado complexas, tediosas, imprecisas ou caro para os humanos executar com a mão. Estes incluíram uma simples medição de área e comprimento, transformações necessários para alterar os formatos de dados, análises estatísticas simples como o cálculo das médias e desvios-padrão, e uma série de métodos mais complexos e sofisticados, geralmente denominado de análise espacial. Depois disso, os SIG foram melhorando e avançando sua capacidade de exibição de dados, incluindo mapeamento e várias formas de visualização de dados. Nos últimos anos, SIG sofreu transformações significativas, e as aplicações que tem surgido vão bem mais além da noção inicial de um assistente digital de execução de tarefas que os seres humanos acham difícil. O advento da Internet e da “WWW” por volta de 1995 provocaram uma brusca mudança de perspectiva, na qual SIG foi visto como um meio para a partilha de informação entre as pessoas, além de seu papel mais tradicional. Mais recentemente, os avanços na tecnologia trouxeram a promessa de SIG que não está mais confinado ao escritório, mas são transportados para o campo sob a forma de dispositivos móveis e portáteis. 42 1.4.2. Sistema Gerenciador de Banco de Dados Os sistemas de informações geográficas têm aplicações nas mais diversas áreas com o planejar, monitorar, podendo ser utilizado para auxiliar na tomada de decisões, gerenciamento entre outros. As aplicações possuem grande volume de dados, envolvendo estruturas diferenciadas e complexas inter-relacionamentos espaciais. Os SIG como são chamados possuem uma componente essencial de sua arquitetura em Sistema Gerencial de Base de Dados (SGBD) ou “Banco de Dados”; que garante a consistência e integridade do armazenamento dos dados e de seus inter-relacionamentos e também implementar méis mais apropriados e eficientes para consulta e recuperação de dados e cálculo das informações dessa base (RAMIREZ e SOUZA, 2007). Para Ramirez e Souza (2007), o processamento de consultas geográficas e a principal funcionalidade do SGBD. No entanto, um SGBD para ser um SGBD Espacial, ou geográfico tem que contar com características de: Modelos de dados, processamento de consultas geográficas; métodos de acesso Espacial; necessita também de requisitos: Visão Externa e isolamento entre programas, e dados, compartilhamento e segurança dos dados; linguagem de consulta geográfica; desenvolvimento de programas; recuperação de falhas; trabalhos cooperativos e controle de versão e interoperabilidade e distribuição, contudo os autores ressaltam que SGBD’s com essas configurações não estão disponíveis no mercado com essa totalidade, e tais SGBD’s realizam adaptações da tecnologia relacional, sendo elas convencionais aquelas baseadas em registro, ou, agrupamentos dos atributos de uma entidade, mas sem poder de representação para captar a semântica espacial, mas com a utilização indireta (Ramirez, 1994 apud Ramirez e Souza, 2007) deixando a cargo do SIG o tratamento da semântica espacial e para o SGBD o repositório de dados. 1.4.3 Sensoriamento Remoto Novo (2008) definiu sensoriamento remoto como sendo a utilização conjunta de sensores, equipamentos, para processamento de dados, equipamentos de transmissão de dados colocados a bordo de aeronaves, espaçonaves, ou outras plataformas, com o objetivo de estudar eventos, fenômenos e processos que ocorrem na superfície do planeta Terra a partir do Registro e da análise das interações com radiação eletromagnética e as substâncias que o compõem em suas mais diversas manifestações. 43 Segundo Novo (2008) os sistemas de sensoriamento remoto disponíveis fornecem dados repetitivos e consistentes da superfície da Terra, os quais são de grande importância para aplicações como: • Urbanas (inferência demográfica, cadastros, planejamento urbano, suporte ao setor imobiliário); • Agrícola: condição das culturas, previsão de safras, erosão de solos; • Geológicas: minerais, petróleo, gás natural; • Ecológicas (regiões alagadas, solos, florestas, oceanos, águas continentais); • Florestais (produção de madeiras, controle de desflorestamento, estimativa de biomassa); • Cartográficas (mapeamento topográfico, mapeamento temático, atualização de terra); • Oceanográficas (produtividade primária, monitoramento de óleo, estudos costeiros, circulação oceânica); • Hidrológicas (mapeamento de áreas afetadas por inundações, avaliação de consumo de água por irrigação, modelagem hidrológica); • Limnológicas (caracterização da vegetação aquática, identificação de tipos de água; avaliação do impacto do uso da terra em sistemas aquáticos); • Militares, e outros. Para a autora, independentemente das tendências atuais, o desenvolvimento inicial do sensoriamento remoto é cientificamente ligado ao desenvolvimento da fotografia e à pesquisa espacial. O desenvolvimento da aviação enquanto avançavam o aperfeiçoamento dos sistemas fotográficos trouxeram um grande avanço ao uso das fotografias aéreas, sendo as primeiras fotografias aéreas tomadas pelos irmãos Wright em 1909 sobre a Itália e as sendo que as fotografias coloridas estariam disponíveis a partir de 1930. O nível de aquisição de dados de sensoriamento remoto depende do veículo ou sistema de que o dá suporte para a operação de sistema sensor. As plataformas, veículos ou sistemas de suporte mais comumente utilizados são os satélites e aeronaves, e sua seleção depende do objetivo da aquisição de dados. No nível de aeronave as aquisições de dados são feitas para levantamento de informações específicas, que não são necessários um monitoramento frequente devido aos custos. Esse tipo de informação é particularmente 44 importante em aplicações que visem uma rápida avaliação de danos causados por desastres, tais como enchentes e incêndios (NOVO, 2008) Atualmente, mesmo com a influência, da altitude na resolução espacial, existem sensores que permitem adquirir dados de alta resolução independente do nível de aquisição. A aquisição de dados a nível orbital considera a que os equipamentos sensores encontram-se a bordo de plataformas em orbita da Terra, e podem se classificados em tripulados e não tripulados (satélites) (NOVO, 2008). As imagens digitais possuem vantagens sobre as imagens analógicas, pois podem ser processadas visando o realce ou a extração de informações (NOVO, 2008). Novo (2008) ressalta a utilização das técnicas computacionais, que não se limitaram a operações de sensores e, também na análise de dados, levando ao desenvolvimento de sistemas computacionais específicos para o processamento de imagens no formato digital disponíveis, e que, esse processo cumpre alguns propósitos diferentes, contudo complementares são eles: 1) melhorar a qualidade geométrica, radiométrica dos dados brutos; 2) melhorar a aparência visual realçando as feições de interesse; 3) automatizar certos procedimentos de extração de informações de grandes volumes de dados; 4) integração de diferentes fontes; 5) facilitar o desenvolvimento de modelos de geração de produtos que representam a grandeza geofísica ou biográfica para usuários cujo interesse seja apenas aplicar a informação final. Ao ponto de vista do processamento dos dados digitais, as características importantes são: a) resolução espectral, número de dados e as regiões espectrais a que se referem; b) resolução espacial dos dados, o tamanho do pixel no terreno; 3) a resolução radiométrica, ou número de elementos discretos que apresentam brilho de cada pixel; 4) dados auxiliares que permitam sua correção radiométrica e geométricas (NOVO, 2008). 1.5. Estrutura dos modelos Hidrológicos De acordo com Tucci (2005), os modelos hidrológicos surgiram da necessidade de obterem-se séries hidrológicas mais longas e representativas de vazões para diferentes projetos de recursos hídricos. As séries de precipitação, geralmente, são mais longas que as séries de vazão, a ainda, com as modificações das bacias pela construção de obras hidráulicas 45 e mudanças no uso do solo, as séries de vazões deixaram de ser homogêneas ou estacionárias. Com isso, partindo da precipitação, é possível determinar ou estimar vazões desconhecidas dos cenários atuais ou previstos para as bacias. Os modelos hidrológicos chuva-vazão são estruturados considerando os seguintes elementos: a) Discretização da bacia hidrográfica - modelos desse tipo utilizam critérios de subdivisão espacial para representar a bacia. Eles geralmente adotam uma das três estruturas de discretização: • Concentrado - uma precipitação média representa toda a bacia, e os processos hidrológicos são mediados por parâmetros de natureza concentrada no espaço ou também denominados de efetivos; • Distribuídos por sub-bacias - o modelo permite a subdivisão da bacia em sub-bacias, de acordo com a sua drenagem principal. Normalmente, consideram uniformes os parâmetros das precipitações nas sub-bacias. Essa subdivisão baseia-se na: disponibilidade de dados, locais de interesse e variabilidade de parâmetros físicos da bacia. • Distribuído por módulos - a discretização é feita por formas geométricas conhecidas como quadrados, retângulos, sem relação direta com a forma da bacia, mas caracterizando internamente os componentes dos processos. Os parâmetros deste tipo de discretização, não são definidos em cada módulo, mas por combinações (blocos) das características de relevo, tipo, uso e profundidade do solo; em cada módulo, podendo existir vários bloco. O problema desse tipo de discretização é o elevado número de módulos, o que pode dificultar o melhor entendimento por parte do usuário da integração dos processos e ajustes dos parâmetros. b) Variáveis temporais de entrada: As variáveis temporais consideradas na entrada dos modelos são: precipitação, evapotranspiração potencial e a vazão. • precipitação - Esta é a principal variável de entrada. A densidade de postos de coleta de dados garante uma maior disponibilidade destes dados, mas, geralmente estes registros encontram-se acumulados para intervalos de 1 dia dificultando a realização de estudos em intervalos menores. Outras restrições a utilização destes dados, podendo 46 causar erros nos resultados dos modelos, estão relacionados ao tamanho das séries de registro e falta de dados consistidos. • evapotranspiração - A aquisição deste dados se dá por estimativa utilizando registros de evaporação e informações climatológicas. • vazão - a disponibilidade dos valores dessa variável permite ajustar os parâmetros do modelo na faze de calibração. Já nas bacias onde os registros de vazão não estão disponíveis para calibração, estes são estimados com base nas características físicas, mas com resultados mais incertos. c) Estrutura básica da integração dos processos: Normalmente, esta estrutura é separada em dois módulos: • bacia - simula o balanço vertical dos fluxos e o escoamento na sub-bacia ou no módulo; • canal - simula o escoamento em rios e canais definidos, propagando a vazão de montante e recebendo a contribuição do módulo da bacia. A caracterização da estrutura dos componentes do ciclo pode ser expressa através de equações matemáticas. Na literatura hidrológica, a classificação dos tipos de modelos, geralmente, tem a seguinte definição: • Empírico quando as relações matemáticas não possuem relação com o comportamento físico dos processos; • Conceituais são aqueles que utilizam a equação da continuidade em combinação com a equação empírica relacionando variáveis do modelo; • Físicos utilizam, além da equação da continuidade, equações da dinâmica dos processos. A difícil tarefa de aquisição dos dados físicos se da pela grande variabilidade das características naturais e do uso do solo, resultando em uma grande quantidade de informações a serem transferidas para os modelos, principalmente para os modelos distribuídos, onde são estabelecidas relações entre características físicas e parâmetros dos modelos. Desta forma, os de sistemas de informação geográfica (SIG) entram na estrutura de alguns modelos na aquisição de informações via a tecnologia de sensoriamento remoto. 47 Há muitas possibilidades de se determinar os parâmetros. Existem parâmetros de modelos que são estimados com base nas características físicas, já mencionado, e outros que devem ser ajustados com base em dados observados das variáveis de entrada e saída. Alguns modelos possuem módulo para ajuste desses parâmetros através da otimização. Esse procedimento é utilizado de acordo com a conveniência do usuário na fase de ajuste do modelo. Para bacias com excessivo número de subdivisões, o uso dessas técnicas deve ser parcimonioso, utilizando apenas um grupo de parâmetros mais sensíveis, devido ao grande número de parâmetros resultantes para ajuste. 48 2. ÁREA DE ESTUDO 2.1. Localização A área selecionada para os estudos compreende a bacia hidrográfica do rio Bengalas, Nova Friburgo-RJ, limitada pelas coordenadas geográficas dos paralelos sul 22º 11’ e 22º 24’ e os meridianos de longitude oeste 42º 37’ e 42º 27’ 39°. A seguir Figura 2 com a localização da bacia do rio Bengalas. A Figura 2 a seguir apresenta o mapa de localização da Bacia do rio Bengalas. Figura 2 - Localização da bacia hidrográfica do rio Bengalas O rio Bengalas é formado pela confluência dos rios Santo Antônio e Cônego e sua bacia hidrográfica apresenta uma área de drenagem de 187,7 km², abrangendo parte dos Municípios de Nova Friburgo e de Bom Jardim. Grande parte de seu curso corta a cidade de Nova Friburgo, e, durante seu percurso entre o centro da cidade e a sede do Município de Bom Jardim recebe as águas dos pequenos 49 córregos que vêm das partes altas da cidade, principalmente dos bairros Braunes, Tingly e ainda as águas do Córrego do Relóge ou Relógio, do Córrego dos Inhames e do Córrego d'Antas. Após cruzar a sede do município de Nova Friburgo, o rio Bengalas deságua no Rio Grande, já no município de Bom Jardim, mais precisamente no Distrito de Banquete. O rio Grande por sua vez, é um dos principais afluentes da margem direita do Rio Paraíba do Sul. Um dos grandes problemas ambientais na bacia é a poluição dos rios e córregos que integram a bacia hidrográfica do rio Bengalas. A maior parte dos rios recebe o lançamento de grande quantidade de agrotóxicos e, por falta de saneamento básico nas cidades e povoados, os esgotos domiciliares também são lançados sem qualquer tratamento nas águas do rio. Recentemente foi inaugurada a primeira estação de tratamento de esgoto do Município de Nova Friburgo, localizada no bairro de Olaria, que trata cerca de trinta por cento dos esgotos do município. Segundo os Planos do Município até 2012, noventa por cento do esgoto do município será tratado e o esgoto deixará de ser lançado in natura no rio Bengalas. Para conter as enchentes em Nova Friburgo, o governo do Estado do Rio de Janeiro tem promovido a execução de obras de canalização do rio Bengalas. A Figura 3 a seguir apresenta o mapa da Bacia do rio Bengalas. 50 Figura 3 - Bacia hidrográfica do rio Bengalas Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006. 51 2.2. Clima A temperatura média do município é de 16°C. Há registros de temperaturas negativas e até neve ao longo do século XIX. A maior temperatura foi de 37°C, no dia 27 de janeiro de 1986. A menor temperatura registrada oficialmente foi de -2,5°C, no dia 15 de julho de 1892. Há relatos de que, no ano de 1960, houve precipitação de neve na cidade. Dentre as classificações mais usadas destacam-se a de Thornthwaite e a de Köppen. Thornthwaite desenvolveu uma classificação climática em função da temperatura, precipitação e evaporação. Neste método de classificação a introdução da evaporação como um de seus parâmetros permite uma definição mais precisa da vegetação, pois ela é um forte condicionante da flora. Segundo a classificação de Thornthwaite o clima regional é do tipo superúmido e mesotérmico. Köppen define as classes climáticas segundo uma combinação de letras que indicam uma ou várias características climáticas da região, tais como: temperatura, precipitação e suas distribuições ao longo do ano. Segundo esta classificação o clima regional é do tipo Cfb, o que corresponde a um clima tropical de altitude, com invernos frios e secos e verões amenos e úmidos. 2.3. Pluviometria Os dados de precipitação disponíveis para as estações de Vargem Grande, Bom Jardim, Fazenda Mendes, Teodoro Oliveira, Cascatinha do Cônego e Nova Friburgo mostram que a bacia hidrográfica é caracterizada pelo nível pluviométrico alto, inconstante ao longo de todo o ano, principalmente na sua porção meridional, com uma estação seca e outra chuvosa, bem definidas. O trimestre mais chuvoso acontece entre novembro e Janeiro, em praticamente toda a bacia, segundo os dados das estações pluviométricas citadas. Os meses menos chuvosos concentram-se no inverno, entre junho e agosto em toda a área da bacia. A precipitação média anual na área da Bacia do Rio Bengalas encontra-se no entorno de 2.300 mm/ano, variando de aproximadamente 1350 mm/ano, região de Nova Friburgo, na porção central da bacia, até níveis superiores a 2.400 mm/ano, região do Pico da Caledônia 52 que, com 2.255m é uma das maiores elevações da Serra do Mar situado entre as cidades de Nova Friburgo e Cachoeiras de Macacu, e inserido no Parque Estadual dos Três Picos. Na porção sul da bacia a influência do relevo é mais perceptível. De acordo com Castro Jr. (2001), em altitudes elevadas, a temperatura é baixa, e apenas pequena quantidade de energia é utilizada para evaporar a água, ao passo que, em altitudes baixas, quase toda a energia absorvida é usada para evaporação da água. As altitudes elevadas tendem a receber maior quantidade de precipitação, além de a perda de água ser menor. Nessas regiões, a precipitação normalmente excede a evapotranspiração, ocasionando um suprimento de água que mantém o abastecimento regular dos aquíferos responsáveis pelas nascentes dos cursos d’água. A seguir Figura 4, com o mapa das isoietas do total anual para bacia hidrográfica do rio Bengalas 53 Figura 4 - Isoietas da precipitação total anual Fonte: adaptado de CPRM, 2000. 2.4. Geomorfologia O Município de Nova Friburgo, que abrange a maior parte da área da bacia do rio Bengalas, com uma área de 938,5 km2, possui um relevo bastante acidentado, com uma altimétrica que varia de 2.310 metros (Três Picos) a até cerca de 200 metros, no rio Macaé, no limite com o Município de Casimiro de Abreu. A Serra dos Órgãos - um dos braços da Serra 54 do Mar - abrange todo o Município e a área urbana é totalmente cercada por montanhas; entre elas o Pico do Caledônia (ao sul), a Pedra do Imperador (a sudeste), as Catarinas Pai, Mãe e Filha, o Morro da Cruz, Duas Pedras e a Pedra da Cascata, estas últimas a oeste do centro da cidade que está a uma altitude de 846 metros. A Figura 5 representa o perfil longitudinal o curso d'água principal do rio Bengalas, se estende desde as nascentes até sua confluência no rio Grande, seu talvegue tem uma extensão pouco superior a 35.000 m, com cotas variando desde 1420 m até a cota 615 m. Figura 5 - Perfil Longitudinal do curso d'água principal da bacia do Bengalas Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006. A Figura 6 apresenta o mapa hipsométrico ocorrentes na bacia hidrográfica. 55 Figura 6 - Hipsometria da bacia do rio Bengalas Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006. 56 2.5. Solos Segundo o Mapeamento da EMBRAPA (2003), os solos predominantes na bacia do rio Bengalas estão distribuídos nas classes Cambissolos Háplicos(CX), Latossolo VermelhoAmarelo (LVA), Neossolos Litólicos Distróficos (RLD), Argissolo Vermelho-Amarelo (PVA) álico (a) ou distrófico (d) e Afloramento Rochoso (AR), sendo os mesmos altamente lixiviados e de fertilidade moderada, em função da drenagem intensa, geralmente apresentando baixos pH e teores de nutrientes. Nas áreas de planícies fluviais c/menores altidudes observam-se ainda pequenas manchas de solos Hidromórficos amplamente cultivados. As principais características dos solos ocorrentes na bacia são as seguintes: Latossolos – São solos em avançado estágio de intemperização, muito evoluídos, como resultado de enérgicas transformações no material constitutivo. Os solos são virtualmente destituídos de minerais primários ou secundários menos resistentes ao intemperismo, e têm capacidade de troca de cátions baixa, inferior a 17 cmolc/kg de argila sem correção para carbono, comportando variações desde solos predominantemente cauliníticos, com valores de Ki mais altos, em torno de 2,0, admitindo o máximo de 2,2, até solos oxídicos de Ki extremamente baixo. Variam de fortemente a bem drenados, embora ocorram solos que têm cores pálidas, de drenagem moderada ou até mesmo imperfeitamente drenados, transicionais para condições com certo grau de gleização. São normalmente muito profundos, sendo a espessura do solo raramente inferior a um metro. Têm sequencia de horizontes A, B, C, com pouca diferenciação de subhorizontes, e transições usualmente difusas ou graduais Argissolos - Compreende solos constituídos por material mineral, que têm como características diferenciais a presença de horizonte B textural de argila de atividade baixa, ou alta conjugada com saturação por bases baixa ou caráter alítico. O horizonte B textural (Bt) encontra-se imediatamente abaixo de qualquer tipo de horizonte superficial, exceto o hístico, sem apresentar, contudo, os requisitos estabelecidos para serem enquadrados nas classes dos Luvissolos, Planossolos, Plintossolos ou Gleissolos. Cambisolos - compreendem solos constituídos por material mineral, com horizonte B incipiente subjacente a qualquer tipo de horizonte superficial, desde que em qualquer dos 57 casos não satisfaçam os requisitos estabelecidos para serem enquadrados nas classes Vertissolos, Chernossolos, Plintossolos ou Gleissolos. Têm sequencia de horizontes A ou hístico, Bi, C, com ou sem R. Devido à heterogeneidade do material de origem, das formas de relevo e das condições climáticas, as características destes solos variam muito de um local para outro. Assim, a classe comporta desde solos fortemente até imperfeitamente drenados, de rasos a profundos, de cor bruna ou bruno-mesmo secundários menos resistentes, e concentração relativa de argilominerais resistentes e/ou óxidos e hidróxidos de ferro e alumínio, com inexpressiva mobilização ou migração de argila, ferrólise, gleização ou plintitização Neossolos - compreende solos constituídos por material mineral, ou por material orgânico pouco espesso, que não apresentam alterações expressivas em relação ao material originário devido à baixa intensidade de atuação dos processos pedogenéticos, seja em razão de características inerentes ao próprio material de origem, como maior resistência ao intemperismo ou composição química, ou dos demais fatores de formação (clima, relevo ou tempo), que podem impedir ou limitar a evolução dos solos. A Figura 7 a seguir apresenta a distribuição espacial das principais classes de solos ocorrentes na bacia do rio Bengalas. 58 Figura 7 - Tipos de Solos Ocorrentes na Bacia hidrográfica do rio Bengalas Fonte: EMBRAPA, 2003. 59 2.6. Uso e Ocupação do Solo e Cobertura Vegetal A cobertura vegetal exerce função hidrológica de interceptação e redistribuição da água da chuva. A maior quantidade da água da chuva atravessa o dossel da floresta, atingindo o piso florestal recoberto de serapilheira. A serapilheira compreende, principalmente, o material de origem vegetal (folhas, flores, rasos, casas, frutos e sementes) e, em menor proporção, o de origem animal (restos animais e material fecal) depositado na superfície do solo de uma floresta. Atua como um sistema de entrada e saída, recebendo entradas via vegetação e, por sua vez, decompondo-se e suprindo o solo e as raízes com nutrientes e com matéria orgânica. Nesse processo, o papel exercido pela serapilheira na diminuição da erosão superficial é fundamental, evitando o selamento do solo e permitindo a infiltração da água no solo. Os macroporos biogênicos, inclusive os dutos de raízes mortas, exercem, juntamente com os sistemas radiculares, visto por Basile et al., (2003), uma função hidrológica importante, propiciando alto valor de permeabilidade às camadas superficiais dos solos florestais. A remoção da vegetação em um ambiente florestal leva, consequentemente, a processos erosivos, gerando degradação do ambiente, podendo se propagar para áreas adjacentes. Assim, a declividade e a cobertura vegetal tornam-se fatores importantes na tomada de decisão de um manejo adequado da bacia hidrográfica, visto que influenciam a precipitação efetiva, escoamento superficial e fluxo de água no solo, dentre outros. A região pertence ao domínio da Floresta Pluvial Atlântica e apresenta fisionomia predominantemente florestal até a cota 1500 m, classificada como Floresta Ombrófila Densa Montana (Veloso et al., 1991). Ainda segundo os mesmos autores, nas áreas com altitudes superiores a 1.800m predominam os campos de altitude. A floresta Ombrófila Densa Montana na região a sotavento da Serra do Mar, é caracterizada por constante ocorrência de nuvens que deixam o ambiente bastante úmido, com influências da altitude, declividade e orientação das vertentes. Na bacia do alto rio Bengalas os remanescentes florestais estão imersos em uma matriz de paisagem heterogênea composta principalmente por pastagens, e áreas de cultivo 60 agrícola em diferentes estágios de sucessão ecológica e históricos de perturbação (MATA, 2006). Com relação ao uso do solo, o município de Nova Friburgo que abrange a maior parte da bacia do rio Bengalas, faz parte da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro e tem como principal atividade econômica a indústria de moda íntima, ao lado de outras atividades industriais (têxteis, metalúrgicas, etc), da olericultura, floricultura e caprino cultura. Com a abertura da economia no início dos anos 90, após um período de constante crescimento da atividade industrial e de serviços do período de 1940 a 1990; o modelo de grande indústria de Nova Friburgo entrou em decadência e foi estancado o fluxo migratório dos municípios agrícolas vizinhos, um dos responsáveis pelo crescimento populacional da segunda metade do século XX, hoje reduzido a uma taxa geométrica anual de 0,41% ao ano para o período 1991-2000 (Censo - IBGE, 2000). O quadro de decadência e recuperação econômica informal, e a falta de uma política habitacional voltada para os segmentos populares resultou em um processo de exclusão/segregação sócio-espacial, com o surgimento de inúmeros loteamentos clandestinos e irregulares, sejam nas áreas com melhores condições de ocupação devido as características topográficas, ou mesmo em áreas íngremes, notadamente de risco, mais próximas às áreas centrais. Distritos situados ao norte do Município, que receberam grande contingente da população que migrou para Nova Friburgo antes da década de 90 hoje apresentam os mais graves problemas habitacionais do município, com muitos domicílios situados em ocupações de áreas públicas da RFFSA e em áreas de risco, em face da ocupação das encostas e das faixas de proteção marginais de rios e córregos. A Lei de Uso e Ocupação do Solo de 1988, embora defasada em relação ao conteúdo e abrangência do Plano Diretor, contempla todo o território Municipal a partir de três regiões que são coincidentes com as três principais bacias hidrográficas do município: a bacia do Rio Bengalas, onde se localiza a sede urbana de Nova Friburgo; do Rio Macaé, atualmente Área de Proteção Ambiental e a bacia do Rio Grande, divisa com Teresópolis, importante manancial hídrico, sendo principal responsável pelo abastecimento de água do Município. A Figura 8 na sequência apresenta o mapa de uso e ocupação dos solos na bacia hidrográfica em estudo. 61 Figura 8 - Uso e ocupação de solo da Bacia hidrográfica do rio Bengalas Fonte: PAPNF, 2007. 62 2.7. Histórico de antecedentes de Inundações na região do Rio Bengalas Nova Friburgo apresenta um histórico de problemas decorrentes de seu desenvolvimento às margens de rios e ocupações de encostas, que sem um plano diretor aprovado para disciplinar o crescimento da cidade permitiu a expansão desordenada. As cheias no rio Bengalas são historicamente recorrentes e têm sido registradas e documentadas desde 1820, quando a então Vila de Nova Friburgo foi fundada. Segundo relato da historiadora Maria Janaína Botelho Correa em seu livro “Histórias e Memória de Nova Friburgo”, os primeiros registros das grandes enchentes datam do final do século 19, quando choveu em Nova Friburgo ininterruptamente durante três meses consecutivos. Naquela época, Nova Friburgo, fundada no meio do vale do Bengalas, já se encontrava exposta às grandes inundações que invadiam as casas e destruíam pontes e os precários caminhos, causando transtorno à vida dos tropeiros que então, perdiam cargas e até animais. Ainda segundo a historiadora, para evitar a formação dos pântanos, brejos e alagadiços em consequência das chuvas, as ruas da vila foram niveladas e aterradas e, até o cemitério, que inicialmente havia sido implantado na parte baixa da cidade na rua Sete de Setembro, foi removido e re-localizado na parte alta onde hoje se encontra, devido aos inconvenientes das enchentes periódicas cujos efeitos por vezes resultavam na exposição de cadáveres após o rebaixamento das águas causando constrangimento entre a população . No período compreendido entre 1910 a 1990, a presença maciça das indústrias têxteis e metalúrgicas no município, que como consequência atraiu mão de obra, fez com que aos problemas das cheias recorrentes, fossem adicionados os problemas ambientais decorrentes da ocupação de encostas íngremes e a poluição do rio Bengalas. Com o declínio industrial do município ocorrido a partir de 1990, uma parte da poluição causada pelas indústrias deixou de existir, mas, persistem ainda, a poluição por esgotos domésticos e o perigo de deslizamentos por ocupação desordenada da bacia do Bengalas. Neste ano de 2011 na madrugada do dia 12 de janeiro, a cidade de Nova Friburgo foi surpreendida com um intenso temporal, fora dos padrões para o período chuvoso da região serrana, que levou a cidade a viver um cenário catastrófico provocado pelo transbordamento dos rios e deslizamentos de terra decorrente. Esse evento, por sua magnitude, trata-se de uma das maiores tragédias causadas por fenômenos naturais, não só da cidade de Nova Friburgo, mas, em toda região serrana do Rio de Janeiro. 63 Eventos pretéritos Foto 11-Acima: Praça Getúlio Vargas. Enchente de Foto 12- Acima: Avenida Galdino do Vale. Enchente Foto 7 - Praça Princesa Isabel na enchente de 1938, vista próxima da esquina da Rua Farinha Filho Foto 8 - Acima: Enchente na Rua Francisco Miele em 02 de janeiro de 1938. Foto 9- Avenida Galdino do Vale. 1940 Foto 10- Avenida Galdino do Vale. 1940 1920. de 1920 Todas as fotos acima são de enchentes em Nova Friburgo, no século XX. Fonte: Centro de Documentação D. João VI. 64 Eventos Recentes Foto 1-Confluência dos rios Cônego e Santo Antonio, centro de Nova Friburgo-Jan/2011 Foto 2 - Rio Bengalas, centro-Jan/2011 Foto 3 - Friburgo shopping, praça Getúlio Vargas, centro-Jan/2011 Foto 4 - bairro Jardim Califórnia, afetado pelo córrego d'Antas - Jan/2011 Foto 5 - Praça do Suspiro, centro (teleférico) *Foto 6 - rio Bengalas transbordou e alagaram ruas próximas Colaboração de Alessandra Baptista, 2011 e * acervo IG, 2011 65 3. MATERIAL E MÉTODO 3.1. Material Foi utilizado na presente pesquisa para o processamento dos dados um microcomputador pessoal com HD de 1 TB, memória RAM 8 GB, Intel® Desktop Extreme Board DX58SO e processador intel (R) Core (TM) i7 3.6 GHz. • Mapeamento A base de dados cartográficas planialtimétricas, em formato digital, na escala de 1:50.000, digitalizadas a partir das folhas SF-23-Z-B-II-4 (Nova Friburgo), SF-23-Z-B-2 (Duas Barras) SF-23-Z-B-III-1 (Cordeiro) e SF-23-Z-B-III-1, contendo: estradas, hidrografia, curvas de nível com equidistância de 20 m disponibilizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Foram utilizados Modelo Digital de Elevação e fotografias aéreas ortorretificadas disponíveis em Geotif, no sistema de projeção UTM- Fuso 23 e sistema de Referência SIRGAS2000, ambos recortados para cobrir a Bacia hidrográfica, proveniente do convênio entre a Diretoria de Geociências - DGC através da Coordenação de Cartografia - CCAR / IBGE e a Secretaria de Estado do Ambiente - SEA do Estado do Rio de Janeiro no âmbito do projeto RJ-25 do ano de 2006. Segundo o catálogo de metadados da Infraestrutura Nacional de Dados EspaciaisINDE, o ortofotomosaico 1:25.000, que integra o referido projeto, é formado por um mosaico de fotografias aéreas coloridas ortorretificadas, articulado por folhas segundo o recorte do mapeamento sistemático brasileiro, que abrange um quadrilátero geográfico de 07'30'' de latitude por 07'30'' de longitude, não existindo representação de curvas de nível e pontos cotados. As Fotografias aéreas foram obtidas a partir de aerolevantamento com escala aproximada de 1:30.000, com resolução de 0,7m utilizando câmera Zeiss RMK Top 15, com distância focal 152.749mm. E para a amarração do ortofotomosaico foram realizadas campanhas de campo para levantamento de pontos de apoio suplementar por GPS pelo método de posicionamento relativo estático, rastreados a partir de pontos da rede fundamental do IBGE, onde o erro médio do ajustamento foi menor que 30 cm, dentro das especificações relativas à escala final de trabalho 1:25.000. 66 Essas fotos foram ortorretificadas através de processos fotogramétricos analíticos digitais de aerotriangulação em bloco, criação de MDE e retificação, processos realizados no aplicativo SocetSet, da empresa BaySystem. Posteriormente, foram recortadas conforme as folhas do mapeamento sistemático brasileiro, com a resolução final de 1 m, utilizando o aplicativo LPS, da empresa ERDAS. O processo de aerotriangulação foi realizado em blocos e o resultado final do ajustamento ficou entre 3 e 7 m, compatível com a escala final de trabalho. O processo de extração do MDE, gerados a partir das fotografias aéreas ortorretificadas, que representa através de um modelo numérico, as características altimétricas da superfície, e estão articuladas por folhas, também recortadas segundo o mapeamento sistemático brasileiro, e foram obtido por meio de processamento fotogramétrico analítico e gerados através de algoritmos de extração altimétrica por correlação de imagens em processos executados no aplicativo SOCET SET / ATE Automatic Terrain Extraction (v. 4.3). Na sequencia Figura 9 com a indicação das ortomosaicos e modelos digitais de elevação utilizados no estudo, em destaque os que os da bacia hidrográfica. Figura 9 - Cobertura do Modelo Digital de Elevação e fotografias aéreas ortorretificadas Fonte: IBGE,2007. 67 Do Plano de Águas Pluviais de Nova Friburgo, da prefeitura da Cidade de Nova Friburgo foram utilizados dados de Uso e cobertura Vegetal na escala de 1:25.000, em formato shapefile, e o conjunto de vinte e quatro seções topobatimétricas do rio Bengalas, que correspondendo a uma distância média entre elas de aproximadamente 350 m . Foram utilizados os dados planialtimétricos de Nova Friburgo, da Concessionária de Águas e Esgoto de Nova Friburgo-CAENF, disponível em formato DWG, no sistema de projeção UTM e sistema de referência SAD69, proveniente de restituição aerofotogramétrica. Para descrever o solo da Bacia hidrográfica, foi utilizado dados da carta de reconhecimento de baixa intensidade dos solos do Estado do Rio de Janeiro na escala de 1:250.000, em formato shapefile, classificado pelo novo Sistema Brasileiro de Classificação de Solos de 2009. • Pluviometria e fluviometria Dos dados disponibilizados pela Agência Nacional de Águas (HidroHeb) foram utilizado as informações constantes de Estações pluviométricas e fluviométricas localizadas na área de estudo e adjacências, para o período de dados consistidos compreendido entre 1967 a 2005, como segue relação de estações na Tabela 3 a seguir: Tabela 3 - Estações de Monitoramento da ANA utilizadas Código Nome Município Tipo Latitude Longitude 2242005 Faz São João Nova Friburgo P -22º23'22" -42º30'00" 2242020 Vargem Grande Nova Friburgo P -22º16:36" -42º30'8" 2242021 Bom Jardim Bom Jardim P -22º09'24" -42º24'58" 2242022 Fazenda Mendes Nova Friburgo P -22º17'9" -42º39'36" 2242024 Teodoro de Oliveira Nova Friburgo P -22º22'44" -42º33'15" 2242025 Cascatinha do Cônego Nova Friburgo P -22º21'00" -42º34'00" 2242070 Nova Friburgo Nova Friburgo P -22º17'00" -42º32'00" 58830000 Friburgo Nova Friburgo F -22º17'00" -42º32'00" 58832000 Conselheiro Paulino Nova Friburgo F -22º13'37" -42º31'16" Fonte: HidroWeb, ANA, 2010 Foram utilizados também, os postos pluviométricos e de nível provenientes do sistema de Alerta de Cheias de Nova Friburgo, mantida pelo Instituto Estadual do Ambiente INEA monitoramento, como segue na Tabela 4, com dados disponíveis entre 2009 a 2011. 68 Tabela 4 - Estações de Monitoramento do Sistema de Alerta de Cheias Código Nome Município Tipo Latitude Longitude 2242120 Nova Friburgo Nova Friburgo PF -22º16'43" -42º32'10" 2242125 Ypu Nova Friburgo PF -22º17'44" -42º31'370" 2242126 Olaria Nova Friburgo PF -22º18'31" -42º32'320" 2242127 Sítio Santa Paula Nova Friburgo PF -22º16'50" -42º34'210" 2242124 Conselheiro Paulino Nova Friburgo PF -22º13'37" -42º31'160" 2242107 Pico Caledônia Nova Friburgo PF -22º21'32" -42º34'00" 3.1.1. Fonte: Sistema de Alerta de Cheia - INEA, 2010 Tratamento dos dados A presente pesquisa priorizou séries de dados do índice pluviométrico diário consistido pela Agência Nacional de Águas. O levantamento desses dados perfaz 39 anos iniciando-se em 1967 até o ano de 2005. Os critérios adotados para seleção das estações pluviométricas consideram as que tenham dados consistidos e quando não estiverem dentro da bacia, estejam geograficamente próximos da Bacia do rio Bengalas. Considerando os critérios adotados, foram selecionados os dados pluviométricos das estações de monitoramento conforme a Tabela 3, entre elas, está a Estação de Bom Jardim, um pouco mais distante da bacia, mas devido sua posição, mais ao norte, também foi selecionada. As estações selecionadas atenderam parcialmente os pré-requisitos, pois, nenhuma delas tem a série de dados consistidos completa para o período. Ressaltando que as estações Fazenda São João, faltaram apenas dados do ano 2000, outras três delas: Vagem Grande, Bom Jardim e Fazenda Mendes, faltam os intervalos entre 1978 a 1981 e 1996 a 2000, e por último as estações Teodoro da Oliveira e Cascatinha do Cônego, que são as que mais faltam dados consistidos, entre 1963 a 1981 e igualmente as anteriores o período entre 1996 a 2000. Assim, devido a importância dessas duas últimas estações citadas, por estarem localizadas na parte mais alta da bacia hidrográfica onde ocorrem as precipitação mais elevadas, conforme os totais anuais para o período chuvoso em ambas as estações, se fez necessário realizar uma consistência dos dados brutos para preencher as falhas dos dados da série histórica entre 1967 - 1981, em função da proximidade e registros disponíveis na estação da fazenda São João. A seguir Tabela 5 com o período da série história utilizada na presente pesquisa. 69 Tabela 5 - Situação da série história dos dados utilizados Estação Ano 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Fazenda São João 8 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 0 12 12 12 12 12 Legenda Vargem Grande 12 12 12 12 12 12 12 12 12 11 12 0 0 0 0 12 12 10 9 12 12 11 12 12 11 10 10 12 12 0 0 0 0 0 12 12 12 12 12 Bom Jardim 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 0 0 0 0 12 12 11 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 0 0 0 0 0 12 12 12 12 12 Fazenda Mendes 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 11 0 0 0 0 12 11 12 12 10 12 11 12 12 12 12 12 6 12 0 0 0 0 0 12 12 12 12 12 Teodoro de Oliveira 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 11 12 12 0 0 0 0 0 12 12 12 12 12 Cascatinha do Cônego 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 12 11 11 12 12 12 12 12 12 12 5 11 12 0 0 0 0 0 12 12 12 12 12 Consistido pela ANA Dados Brutos Consistido no presente estudo Sem dados consistidos Na realização da consistência dos dados, foram utilizados os registros brutos das estações Teodoro de Oliveira e Cascatinha no Cônego. No primeiro momento foi feito a razão dos totais mensais destas estações pelos valores observados na estação da Fazenda São João, 70 dessa forma foi possível verificar se existiam discrepâncias dos valores desses registros. Foi considerado também, se as chuvas discrepantes repetiam esse padrão para outros anos dentro da séria da própria estação e em suas vizinhas. A análise foi dificultada pelo fato de existirem meses com observações faltantes, que hora apontavam diferenças grandes sem que houvesse dados com erros de observação, como encontrado nos anos entre 1984 a 1985 e 1993. Passando por essa fase de identificação dos meses que apresentaram discrepância em relação aos registros da estação de São João, a análise desses meses passou a ser feita dia-adia. Tabela 6 - Meses selecionados para a análise da precipitação diária nas estações Teodoro de Oliveira e Cascatinha do Cônego Ano/mês jan fev mar abr 1970 1971 jun jul ago set out nov x x 1974 x x x 1981 x 1983 x x 1985 1989 2001 dez x x 1972 1976 mai x x x 2003 x 2005 x Dos dados de chuva acumulada dos quinze meses selecionados por apresentarem algum tipo de discrepância (ver Tabela 6 acima), apenas dois valores diários foram passíveis de correção, foram eles: 11/03/1981 onde foi registrado uma precipitação de 119,8 mm e dia 29/09/2003 com registro de 92,2 mm, ambas na estação Teodoro de Oliveira. Nos referidos dias as estações vizinhas nada acumularam de chuva, sendo assim, os valores foram considerados como erro de digitação por apresentarem repetições de dígitos, portanto os valores considerados forram 19,8mm e 9,2 mm respectivamente para esses dias. A bacia do rio Bengalas tem uma parte significativa de sua área ocupada pela sede municipal, apesar da área rural predominar, em alguns trechos. Assim o tema uso e ocupação do solo foi discretizado para melhor descrever a porção urbana consolidada utilizando como base as ortofotos do ano de 2006 disponíveis. Conforme Figura 10 a seguir. 71 Figura 10 - Discretização da parte urbana do Uso e ocupação de solo da Bacia hidrográfica do rio Bengalas Fonte: PAPNF, 2007, IBGE-SEA/RJ, 2006. 72 Apesar do programa de análise da calha do rio permitir a interpolação de seções entre as levantadas no campo, preferiu-se fazer um modelo digital único do terreno para agilizar o trabalho de extração da geometria do canal, conforme Figura 11 e Figura 40, utilizando recursos de manipulação das 3 dimensões dos dados no AutoCadTM. Assim, ao invés de interpolar seções, foi modelado a calha do rio com a topobatimetria disponíveis e compatibilizado com a altimetria das margens. Figura 11 - Dados vetoriais de altimetria do terreno margeando o Rio Bengalas. Fonte: PAPNF, 2007 e CAENF, 2005. 3.2. Programas e extensões O Sistema de Informação Geográfica utilizado foi o ArcGIS, versão 9.3, módulos ArcMap (ESRI, 2008); Extensões: Geospatial Hydrological Modeling Extension - GeoHMS versão 4.2 (HEC, 2009); Gis Tools for support of HEC-RAS using ArcGis - GeoRAS versão 4.2 (HEC, 2009) e Arc Hydro for ArcGIS 9 version 1.4 Beta, (HEC/ESRI, 2009). Para manipulação dos dados das estações pluviométricos foi utilizados os software: DSSVue 2.0.1 (HEC, 2010); Sistema computacional para análises hidrológicas - SisCAH versão 1.0 (GPRH, 2009) e Sistemas de Informações Hidrológicas -HIDRO 1.2 Para simulação do processo transformação chuva-deflúvio foi utilizado o Hydrologic Modeling System - HMS versão 3.4 (HEC, 2009); e para a modelagem hidráulica o River Analysis System - RAS versão 4.1.0. O banco de dados utilizado foi Access (Microsoft, 2007) 73 3.2.1. ArcGIS Hidrólogos usam muitas fontes de dados para entender as questões ambientais e gerenciamento de recursos hídricos. A extensão e escala dos problemas relacionados aos recursos hídricos, representado do ambiente de um Sistema de Informação Geográfica faz desses softwares uma poderosa ferramenta de desenvolvimento de soluções para questões como: abastecimento d'água, proteção contra enchentes, conflitos no uso dos recursos hídricos e degradação pelo aumento da população e desenvolvimento econômico. (MAIDMENT, 2002) Durante a década de 90, o SIG emergiu como uma significante ferramenta para suporte a modelagem hidrológica, em particular, proporcionando um consistente método de delineamento de bacias e rede hidrográfica usando modelos digital de elevação do terreno. Segundo o mesmo autor, enquanto muitos progressos foram feitos nas aplicações SIG em recursos hídricos e criação de dados para esses sistemas, muitos desafios ainda existem, como sendo, talvez, o mais crítico deles, a descrição pelo hidrólogo do fluxo d'água dentro do terreno no tempo e no espaço, entre outros desafios, existem também a da representação computacional dos objetos, bem como, a padronização dos dados hidrológicos produzidos e integração desses com o Sistema de Informação Geográfica. O autor descreve o pacote de software de SIG ArcInfo e ArcView, desenvolvidos pela ESRI, como sendo o mais conhecidos em todo o mundo. O ArcInfo foi originalmente desenvolvido em 1980 para usar uma combinação de dados vetoriais (pontos, linhas e áreas) com atributos tabular e mais tarde foi estendido para incluir modelagem de superfície utilizando uma grade regular formada por células quadradas armazenada em um raster e Redes Triangulares Irregular (TIN). Já o ArcView, foi desenvolvido no começo dos anos 90, inicialmente como um simples sistema visualizador de dados, e a exemplo do ArcInfo, passou por extensões para suportar modelagem e análise espacial. E, que atualmente, as novas versões produzidas pela ESRI estão mais próximas dos padrões atuais de engenharia de software e Tecnologia da Informação, vindo com varias variantes dependendo do grau de funcionalidade requerido pelo usurário, desde um simples visualização, consulta ou análise até versões para criação de dados e sofisticadas operações. 74 3.2.1.1. ArcGIS Hydro Como parte dos esforços dos desenvolvedores da ESRI, para mostrar que o ArcGIS pode ser customizado para aplicações usando modelos específicos, ocorreu uma associação entre o Center for Research in Water Resources (CRWR) da universidade do Texas em Austin e a ESRI formando a GIS in Water Resources Consortium que envolve representantes da indústria, governo e entidades acadêmica para desenvolvimento de modelagem de dados de recursos hídricos. Uma série de protótipo de modelagem de dados foram construídas e testadas pela CRWR até alcançar a corrente forma, cujo resultado foi formalmente chamada de modelo ArcGIS Hydro, mas e informalmente conhecido como Arc Hydro. (MAIDMENT, 2002). O Arc Hydro é um modelo de dados geoespacial e temporal para dados de recursos hídricos que opera dentro do ArcGIS descrevendo o sistema hídrico natural. Ele tem um conjunto de ferramentas construídas juntamente pela ESRI e CRWR para representar características hidrológicas no SIG. Seu objetivo foi apoiar uma representação cartográfica das características básicas da água na superfície, permitindo simultaneamente a integração desses recursos com os modelos de simulação hidrológica e hidráulica, e a associação de características como pontos de monitoramento com dados de séries temporais. (CRWR, 2011). No entanto, conforme Maidment (2002) sua estrutura suporta modelos de simulação hidrológica, mas ele sozinho não é um modelo de simulação. A simulação hidrológica é realizada com a troca de dados entre modelos hidrológicos independentes. Além disso, o modelo, atualmente, não suporta recursos aquáticos descrevendo a geologia, geomorfologia e sistemas de águas subterrâneas. (CRWR/ESRI, 2010). Para o autor a modelagem trará ganhos significativos quando o projeto cobrir grandes áreas, com diferentes fontes de dados e que envolva complicação de modelos hidrológicos complexos que exijam um maior grau de formalidade da estrutura de informação. Para Maidment (2002) o uso do SIG nos recursos hídricos permitiu ampliar o conceito desses dados para incluir a descrição geoespacial para descrever as características dos recursos hídricos e da paisagem, antes na visão tradicional, suprido pela série de observações do fenômeno, incluindo: chuva, vazão, qualidade d'água e clima. Permitindo, 75 assim, definir o Sistema de Informação hidrológica, o qual é a síntese dos dados geoespacial e temporal para dar suporte à análises hidrológicas, modelagem e tomada de decisões. O banco de dados do Arc Hydro é composto pelas classes de objetos que representam o sistema hídrico, e esses, por sua vez, podem ser conectados a Séries Temporais. O modelo de dados, Arc Hydro, e comporto por cinco componentes: • Rede: contém os fluxos e as linhas de centro dos corpos d'água. Seu principal objetivo é descrever a conectividade e movimento da água através do terreno. • Drenagem: define as áreas de drenagem, delineados através da análise da topografia da superfície do Terreno. • Canal: descreve a forma tridimensional do rio e o fluxo dos canais. • Hidrografia: contém a base de informações do mapa, podendo ser: ponto, linha e áreas características dos recursos hídricos. • Séries Temporais: descreve a variação temporal das propriedades da água ou feição. Segue a baixo, Figura 12, com a representação desses componentes e suas conexões. Figura 12 - Representação dos componentes empregados na modelagem Arc Hydro Fonte: Adaptado de CRWR/ESRI, 2010. 76 Um modelo de dados é simplesmente um método para descrever um sistema usando um conjunto estruturado de dados (Meidment, 2002). Já o modelo de dados geográfico é a representação do mundo real que pode ser usado no SIG para produzir mapas, realizar consultas, e executar análises. Nos últimos anos, os avanços do SIG têm aberto muitas oportunidades para melhorar a modelagem hidrológica de bacias hidrográficas. (USACE, 2010) 3.2.1.2. Geo-HMS O desenvolvimento de ferramentas para modelagem hidrológica e hidráulica no Sistema de Informação Geográfica (SIG) resultou do interesse do Hydrologic Engineering Center (HEC) no uso de dados geoespaciais. Os primeiros trabalhos datam de meados da década de 70, quando foi projetado um software com base nos conceitos desenvolvidos na Escola de Arquitectura e Paisagismo da Universidade de Harvard, Honey Hill Project. Este trabalho rapidamente culminou com o desenvolvimento da Metodologia de Análise Espacial (HEC-SAM) para cálculos hidrológicos e de danos causados por inundações, cuja tecnologia esta está presente em vários produtos, incluindo a extensão Hydrologic Engineering Center's Geospatial Hydrologic Modeling (HEC-GeoHMS). Com os conhecimentos adquiridos juntamente a capacidade dos SIG atuais surgiu da associação entre HEC e o Professor David Maidment da Universidade do Texas a formulação da estrutura de dados das bacias hidrográficas que ligaria SIG e modelos hidrológicos. Aproveitando a riqueza de dados de terreno e dos dados geográficos, prontamente disponíveis através da Internet e de agências governamentais, o Prepro, antecessor de HECGeoHMS, delineiava córregos e bacias hidrográficas criando a estrutura do modelo hidrológico HEC-HMS. Na sua versão 1.0 o HEC-GeoHMS usava informações geoespaciais digitais para a construção de modelos hidrológicos mais expedito do que usando métodos manuais, além de ajudar o usuário na estimativa de parâmetros hidrológicos. O lançamento da versão 1.1 para o software ArcView utilizando a plataforma ESRI 3.x. contou com a contribuição do Wisconsin Department of Natural Resources (WDNR) e o Environmental System Research Institute's, Inc. (ESRI). Nesta versão, os usuários foram capazes de extrair mais características das bacias hidrográficas a partir do modelos digitais de 77 elevação (MDE), além de ter sua capacidade expandida para desenvolver modelos meteorológicos e especificações de controle. Atualmente nas versões 4.2 e 5.0, o trabalho de modernização dos recursos e funcionalidades para a plataforma ArcGIS 9,3 (ArcView licença), foi realizado através do Cooperative Research and Development Agreement (CRADA) entre HEC e ESRI usando fundos da USACE para Pesquisa e Desenvolvimento (USACE, 2010). Para USACE (2010), as técnicas avançadas de modelagem hidrológica tornaram-se viáveis, porque agora a geração e manipulação de dados podem ser feitas de forma eficiente através de operações espaciais em um SIG, não só economizando tempo e esforço, como também, melhorando a precisão em relação aos métodos tradicionais. O HEC-GeoHMS é um conjunto de ferramentas geoespaciais desenvolvidas para realizar estudos hidrológicos por usuários com experiência limitada em SIG. Este programa permite aos usuários visualizar informações espaciais, características das bacias hidrográficas, realizar análises espaciais, delinear sub-bacias e córregos, construir entradas para modelos hidrológicos, e ajudar com a preparação da documentação. (USACE, 2010) Esta extensão fornece uma conexão para e converte as informações dos dados espaciais do SIG para o modelo HEC-HMS. As relações entre SIG, HEC-GeoHMS e HECHMS são ilustradas na Figura 13, onde a linha tracejada vertical que separa as funções do SIG da hidrologia de bacias hidrográficas. Figura 13 - Representação esquemática da relação entre os SIG e o modelo hidrológico HEC-HMS Fonte: adaptado de USACE, 2010. 78 3.2.1.3. Geo-RAS HEC-GeoRAS 4.3 é uma extensão do ArcGis especificamente concebido para ser usado no processamento dados geoespaciais para o HEC-RAS, desenvolvida dentro de uma Cooperative Research and Development Agreement (CRADA) entre HEC e ESRI usando fundos da USACE para Pesquisa e Desenvolvimento (USACE, 2010). Esta extensão permite a criação de um arquivo de importação contendo dados de atributos geométricos gerados a partir de um modelo de digital de elevação do terreno (MDE) e de informações complementares, tais como uso do solo, diques, áreas de armazenamento entre outros dados. Da mesma forma que esta extensão exporta dados do SIG para HEC-RAS, ela permite que os resultados do HEC-RAS sejam trazidos e processados do ambiente SIG. Estes resultados, perfis da superfície d'águas e dados de velocidade exportados das simulações do HEC-RAS, podem ser tratados pela HEC-GeoRAS e analisados no SIG para geração do mapeamento da planície de inundação, cálculos dos danos causados pelas inundações, restauração de ecossistemas, e preparação e resposta de alerta de inundações. (USACE, 2010). 3.2.2. HEC-HMS – (Hydrologic Modeling System) O HEC-HMS – Hydrologic Modeling System é um software desenvolvido pelo US Army Corps of Engineers -USACE), é utilizado para modelar processos de chuva-vazão em bacias hidrográficas, através da simulação do comportamento hidrológico da bacia, o modelo gera hidrogramas e informações quanto ao volume de deflúvio, vazão de pico e tempo de escoamento, que podem ser usados para diversos fins: drenagem urbana, disponibilidade hídrica, impacto de urbanização, dimensionamento de vertedores em barragens, etc (USACE, 2000). Esse modelo, HEC-HMS, é constituído por três componentes básicos: o Modelo de Bacia, o Modelo Meteorológico, e as Especificações de Controle (USACE, 2000). Desta forma, as informações estarão agrupadas nos três componentes, como segue: a) Modelagem da bacia hidrográfica: nesta categoria são inseridos e manipulados os dados referentes aos elementos da bacia hidrográfica, representado o esquema hidrológico da área, com as sub-bacias, os trechos de 79 rios, possíveis reservatórios, junções e divisões dos canais. Inclui, a definição dos métodos e respectivos parâmetros referentes a perda por infiltração, evaporação, interceptação, métodos de transformação chuva-vazão, de cálculo do escoamento de base e propagação em rios; b) Modelagem meteorológica: constitui na entrada dos dados de precipitação, evapotranspiração e derretimento da neve, sendo selecionado o método de distribuição temporal destes; c) Especificações de controle: refere-se aos períodos de tempo para os quais serão realizados os cálculos, incluindo data e horário de início e fim do determinado período, bem como o intervalo ou “passo” de computação dos dados. 3.2.3. RAS (River Analysis Sistem) Segundo Dyhouse et al., (2003) a primeira formula uniforme de cálculo de velocidade foi desenvolvida em 1768 pelo engenheiro francês Antoine Chézy e foi utilizado no projeto do canal que abastecia Paris. Mais de 100 anos depois Robert Manning modificou a equação de chézy, e estabeleceu as quatro equações principais (continuidade, energia, momento e Manning) para análise de planícies de inundação. Passados os primeiros 30 anos do século passado foram vistos muitos progresso na análise e solução de problemas hidráulicos, tendo como resposta direta o uso de modelos físicos para questões analiticamente indeterminados. Seguido do desastre causada para enchentes no baixo Mississipi em 1927 o corpo de engenheiros do exército americano fundou o Waterways Experiment Station (WES) Vicburns, para dar suporte dos estudos hidráulicos nesse trecho rio e posteriormente em todo o país. O modelo da bacia do Rio Mississipi construído entre 1950 a 1960 foi o primeiro na modelagem física nos Estados Unidos. Por volta da II Guerra Mundial com a ajuda da manipulação computacional de rotinas para calcular perfil de linha d'água utilizando as quatro equações fundamentais, consumia muito tempo dos engenheiros. Por volta dos anos 60, o procedimento tornou-se mais fácil quando este se tornou automatizado com o desenvolvimento da versão inicial do 80 programa Backwater em FORTRAN pelo Hydrologic Engeneers Center (HEC) da USACE que revisado, expandido foi relançado em 1968 com HEC-2. Essa versão incorporou o cálculo de perfis com escoamento subcrítico e supercrítico e os efeitos de pontes e diques e outras geometrias na modelagem poderiam ser feitos de forma direta. Além do HEC-2, programas similares foram desenvolvidos entre as décadas de 70 e 80 por outras agências Americanas, WSP2 (SCS), WSPRO (USGS), mas entre todas o mais aplicado para canais aberto foi o HEC-2. Já por volta da década de 80, o HEC-2 ainda estava voltado para rotinas realizadas por mainframe, apesar de convertido para PC em 1984 a leitura de dados de entrada ainda era feita por cartões e não tinham incorporado as facilidades destes computadores. Em 1991 o HEC começou a desenvolver a primeira versão do HEC-RAS (River Analysis System) que só foi lançada em 1995, com as principais atualizações a melhoria da análise de modificações dos canais, capacidade de escoamento previsto, analise da correnteza em pontes, hidráulicas de aglomeração de gelo, análise de vertedores laterais e na linha, simulação de estruturas de comporta, modelagem de mudança do coeficiente de Manning na vertical e a capacidade de integração com sistemas de informação geográfica. Além desses procedimentos, em 2001 foi incluído a análise unstead flow e grandes melhorias no projeto de formas hídricas com a computação de riprap (revestimento em rocha), transporte de sedimento, correnteza e análise de decomposição. 3.3. Abordagem Metodológica A metodologia tem suporte no uso de um SIG projetado para estes propósitos, extraindo informações, que por sua vez, serão entrada de dados na fase de modelagem, e reforçando a apresentação dos resultados em simulações através de mapas. Basicamente divide-se este processo em três etapas: "SIG", "Modelagem" e "Suporte à Tomada de Decisão/Simulação". O "SIG", compreende a geração do banco de dados espaciais, adotando o modelo ArcHydro da ESRI/CRWR; o 'Processamento', utilizara o geo-HMS e geo-RAS para tratamento das características fisiográficas da bacia e do curso d'água; e a 'Apresentação' onde as manchas de inundação, resultado das simulações, serão identificadas. A "Modelagem", emprega o modelo chuva-deflúvio elaborado pelo Soil Conservation Service (SCS) e implementado no Hydrologic Modeling System (HMS) para gerar o hidrograma e 81 estimar o pico da cheia, bem como, será estudado o comportamento hidráulico pelo método de simulação do escoamento dos canais, pelo método Standard Step Method, também implantando, no River Analysis System (RAS), ambos do Hydrologic Engineering Center (HEC). Na última etapa, "Tomada de Decisão/Simulação", foram levantadas questões sobre o ambiente que interfiram no sistema hidrológico e hidráulico e simulados cenários, Eventos Extremos, para prever e consequentemente evitar desastres naturais, onde os mapas digitais seguramente são estrategicamente importantes viabilizando a espacialização de conjunto de dados temáticos em contextos de aferição de como as simulações representam efetivamente a realidade. Segue na sequência Figura 14 com o fluxograma da metodologia adotada. Figura 14 - Diagrama de fluxo da Metodologia 82 3.3.1. Tempo de recorrência e tempo de concentração A definição destas variáveis básicas incorporadas no sistema é de grande interesse para o conhecimento da dinâmica hidrológica. Assim sendo o detalhamento dessas variáveis serão apresentadas a seguir: Período de retorno T, ou tempo de recorrência é definido como sendo o espaço de tempo em anos, no qual um determinado fenômeno seja igualado ou superado. Se p(X) é a probabilidade de esse evento X ocorrer ou ser superado em um ano qualquer, tem-se a relação: T= 1 (5) p( X ≥ x) Assim, o período de retorno é dado pelo inverso da probabilidade de ocorrer um evento X com magnitude igual ou maior que certo evento x. O Tempo de concentração geralmente é definido com sendo o tempo necessário para um determinado deflúvio ocorrido numa bacia, chegar até o exutório da mesma expressa em minutos ou em horas. De acordo com Farias Junior (2010), o tempo de concentração é um parâmetro fundamental para a caracterização de um hidrograma de uma bacia. Sendo este função de importantes características fisiográficas da bacia, tais como: comprimento do rio principal, área de drenagem, densidade de drenagem, rugosidade da superfície da bacia e o tipo de uso e cobertura do solo etc. De acordo com Maia et al., (2008), o tempo de concentração (tc) pode ser definido como o tempo necessário para que toda a área da bacia considerada contribua com o escoamento na seção de deságue. O valor de tc tem relação direta com o tempo, a partir do início da precipitação, necessário para se atingir a vazão máxima em um curso d’água (tempo de pico), apresentando relação com a ocorrência de enchente em determinada região. O tempo de concentração é definido em função de grandes fatores tais como: • Área de drenagem de uma bacia; • Comprimento do talvegue principal; • Declividade dos cursos d'água; • Cobertura vegetal, • Uso e ocupação do solo, etc. 83 Alguns desses fatores são bem sensíveis, ocasionando grandes alterações no tempo de concentração. De acordo com Farias Junior (2010), existem duas metodologias utilizadas para a determinação do tempo de concentração, cujos métodos estão expostos a seguir na Figura 15. Tempo de Concentração Métodos Direto Métodos Indiretos Fórmulas Empíricas Fórmulas Semi-Empíricas Figura 15 - Metodologias adotadas no cálculo do tempo de concentração Fonte: Adaptado de Farias Júnior, 2010. a) Método Direto Esse método é baseado no traçado gráfico, quando se dispõe de registros de dados de precipitação, cota ou vazão. b) Método Indireto Os métodos indiretos são baseados em formulações matemáticas previamente estabelecidas para uma região. Eles são frequentemente empregados na ausência de dados hidrometeorológicas ou em estudos preliminares, tendo como principal virtude a simplicidade de aplicação. • Empíricas: resultante da correlação, através de ferramentas estatísticas, do tempo de concentração com as variáveis fisiográficas observadas em campo. São formulações pouco flexíveis, principalmente, no tocante a alterações no uso e ocupação do solo e pouco adaptáveis à regiões diferentes daquelas para as quais foram concebidas. Geralmente não exigem dados de entrada detalhados. • Semi-empíricas: resultante da correlação, através de ferramentas estatísticas, do tempo de concentração com as variáveis fisiográficas observadas em campo, absorvendo o dinamismo do uso e ocupação do solo e outras variáveis sujeitas a alterações ao logo do tempo. 84 3.3.2. Chuvas Intensas Esse valor é definido como o valor máximo médio da precipitação observado, para uma determinada bacia, considerando o tempo de concentração da mesma e um período de recorrência adotado. Para a determinação da chuva da máxima existem várias metodologias, porém as mais utilizadas serão apresentadas a seguir: • Método Otto Pfafstetter Este método foi determinado por Otto Pfafstetter, e foi determinado para várias regiões do Brasil, cada um com os seus coeficientes próprios 𝛽 � 𝛼+ 𝛾 � 𝑇 𝑃 = 𝑇𝑟 Onde: 𝑟 𝑥 [𝑎. 𝑡 + 𝑏. 𝑙𝑜𝑔(1 + 𝑐. 𝑡)] (6) P : precipitação total (mm); dividir por um intervalo de tempo desejado para se ter a intensidade da chuva; Tr: período de retorno (anos) t: duração da chuva (horas) α: coeficiente que depende da duração da chuva β: coeficiente que depende da duração da chuva e do local em estudo γ: é uma constante que vale 0.25 a, b, c: valores constantes para cada local em estudo • Equação clássica das chuvas intensas Outra forma de relacionar as características da chuva é através da equação de chuva intensa, representada por: i= K .Tra (t + c )b (7) Onde: i – é a intensidade de chuva a cada intervalo de tempo(mm/hora); Tr – é o tempo de retorno(anos); t – é o intervalo de tempo(hora); a, b, c e K – são constantes que depende da área. 85 • Distribuição Assintótica dos Extremos Segundo Tucci (2009) para uma série de variáveis aleatórias Yt formada pelos valores máximos retirados um de cada série de variáveis aleatórias. Existirão n séries, uma para cada ano, cada qual com 365 valores X, das quais se obtém o maior para forma a série Yt. Cuja função acumulada de probabilidade de Yt será dada para todos os valores, P[Y≤y]=P[Todos n valores de X sejam ≤ y] (8) E quando possível supor os valores de X são independentes, tal que, P[Y≤y]= P[X1≤y]∩ P[X2≤y]∩... ∩ P[Xn≤y]= P[X1≤y]. P[X2≤y]. ... . P[Xn≤y] (9) E os valores da série X identicamente distribuída, P[Y≤y]= P n [Xi≤y] (10) Buscando derivar a distribuição P[Y≤y] tende, quando n tende a infinito. 3.3.3. Método de Ponderação da precipitação ( Método de Thiessen) Garcez (1967) descreve o Thiessen como sendo um método aproximado que considera as precipitações da área arbitrariamente determinada for um traçado gráfico utilizando as estações compreendidas na bacia, onde o cálculo da altura média de toda área é feito pela média ponderada pelos pesos atribuídos às observações de cada estação, obtido pela porcentagem da área total por ela representada. Essa média pode ser encontrada como segue. Pm = ∑PA ∑A i i (11) i Onde: Pm é a precipitação média na bacia Ai é área de influência das estações; Pi é a precipitação de cada estação 3.3.4. Vazões máximas Corresponde a máxima quantidade de água disponível para uma determinada seção considerada. Esse valor depende principalmente das variáveis hidrológicas, tais como a precipitação. A sua determinação pode ser feita através de fórmulas empíricas ou através das 86 curvas de regionalização desenvolvidas com base nas observações de séries hidrológicas e das características da área em estudo. Alguns fatores são condicionantes na aplicação de determinada metodologia, pode-se citar: o tamanho da área, as condições de uso e ocupação do solo, declividades etc. A descrição do modelo de transformação de chuva-vazão adotado para determinação das vazões máximas encontra-se descrito, a seguir, no item 3.3.5. 3.3.5. Modelos chuva-Vazão O processo de transformação de chuva-deflúvio corresponde saber a qual fração da precipitação observada que irá transformar-se em escoamento superficial, ou seja, que irá transformar-se em precipitação efetiva (PAIVA, 2003). A obtenção da precipitação efetiva é dada pela expressão do SCS por: 2 ( P − 0,2 S ) Pe = P + 0,8S (12) Onde: Pe é o escoamento superficial direto em mm; P é a precipitação em mm; S é a retenção potencial do solo em mm. O fator S se traduz numa estimativa da capacidade de infiltração máxima do solo. O fator 0,2.S é uma estimativa das perdas iniciais(interceptação e retenção). Corresponde ao valor mínimo da precipitação, para o qual se inicia o escoamento superficial. O valor de S é determinado por: S= 25400 − 254 CN (13) Onde: S é a retenção potencial do solo em mm. CN é o valor da curva número e é função do grupo de solo, umidade antecedente e uso e ocupação do solo não tendo unidades. O passo seguinte é a determinação do fator CN (“Curver Number”). Este é obtido a partir do grupo de solo ao qual pertence a área de estudo, pelas condições do uso e ocupação do solo, conforme a Tabela 7 87 Tabela 7 - Grupos hidrológicos de solos Grupo do solo Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D Condições Solos que produzem baixo escoamento superficial e alta infiltração. Solos arenosos profundos com pouco silte e argila. Solos menos permeáveis do que o anterior, solos arenosos menos profundos do que o tipo A e com permeabilidade superior à média. Solos que geram escoamento superficial acima da média e com capacidade de infiltração abaixo da média, contendo porcentagem considerável de argila e pouco profundo. Solos contendo argilas expansivas e pouco profundos com muito baixa capacidade de infiltração, gerando a maior proporção de escoamento superficial Fonte: Tucci, 2009 A partir da definição das características da bacia (rural ou urbana) é feita a definição dos valores do CN utilizando as Tabela 8 ou Tabela 9. Esses valores são definidos para a condição II, que são os valores médios. Tabela 8 - Valores do CN para áreas rurais Uso do Solo Solo lavrado Plantações regulares Plantações de cereais Plantações de legumes ou cultivados Pastagens Campos permanentes Chácaras/Estradas de terra Florestas Superfície A B C D Com sulcos retilíneos 77 86 91 94 Em fileiras retas 70 80 87 90 Em curvas de nível 67 77 83 87 Terraceado em nível 64 76 84 88 Em fileiras retas 64 76 84 88 Em curvas de nível 62 74 82 85 Terraceado em nível 60 71 79 82 Em fileiras retas 62 75 83 87 Em curvas de nível 60 72 81 84 Terraceado em nível 57 70 78 89 Pobres 68 79 86 89 Normais 49 69 79 84 Boas 39 61 74 80 Pobres, em curvas de nível 47 67 81 88 Normais em curvas de nível 25 59 75 83 Boas, em curvas de nível 6 35 70 79 Normais 30 58 71 78 Esparsas, de baixa transpiração 45 66 77 83 Normais 36 60 73 79 Densas de alta transpiração 25 55 70 77 Normais 56 75 86 91 Más 72 82 87 89 De superfície Dura 74 84 90 92 Muita esparsas, baixa transpiração 56 75 86 91 Esparsas 46 68 78 84 Densas de alta transpiração 26 52 62 69 Normais 36 60 70 76 Fonte: Tucci, 2009 88 Tabela 9 - Valores do CN para áreas urbanas Uso do Solo Zonas cultivadas Superfície A B C D Sem conservação do solo 72 81 88 91 Com conservação do solo 62 71 78 81 Em más condições 68 79 86 89 Em boas condições 39 61 74 80 30 58 71 78 Pastagens ou terrenos baldios Prado em boas condições Cobertura ruim 45 66 77 83 Cobertura boa 25 55 70 77 Com relva em mais de 75% da área 39 61 74 80 Com relva de 50 a 75% da área 49 69 79 84 89 92 94 95 Bosques ou zonas florestais Espaços abertos, relvados, parques, campos de golf, cemitérios, boas condições Zonas comerciais e de escritórios Zonas industriais 81 88 91 93 <500 Percentual médio de área impermeável(%) 65 77 85 90 92 1000 38 61 75 83 87 1300 30 57 72 81 86 2000 25 54 70 80 85 4000 20 51 68 79 84 98 98 98 98 98 98 98 98 76 85 89 91 72 82 87 89 Área dos lotes(m²) Zonas residenciais Parques de estacionamentos, telhados, viadutos, etc Arruamentos e estradas Asfaltadas e com drenagem de águas pluviais Paralelepípedos Terra Fonte: Tucci, 2009 A partir do valor definido acima de CN, é feito a correção desses valores para as condições de umidade antecedente do solo, definido na Tabela 10: Tabela 10 - Condições de umidade antecedente do solo Condição AMC I AMC II AMC III Critério Solos secos – as chuvas nos últimos 5 dias não ultrapassam 15 mm Situação média na época das cheias – as chuvas nos últimos 5 dias totalizaram entre 15 e 40 mm Solo úmido (próximo da saturação) – as chuvas nos últimos 5 dias foram superiores a 40 mm e as condições meteorológicas forma desfavoráveis a altas taxas de evaporação Fonte: Tucci, 2009 Caso a condição do solo não seja a condição média (Tipo II), é feita a correção do valor do CN, para o tipo I ou III. O valor da correção é feita de acordo com os valores proposto na Tabela 11. 89 Tabela 11 - Correção dos valores do CN Valores médios 100 95 90 85 80 75 70 65 60 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 Valores Corrigidos AMC I 100 87 78 70 63 57 51 45 40 35 31 26 22 18 15 12 9 6 4 2 Valores Corrigidos AMC III 100 98 96 94 91 88 85 82 78 74 70 65 60 55 50 43 37 30 22 13 Fonte: Tucci, 2009 3.3.6. Hidrograma Unitário O conceito do método do hidrograma unitário foi apresentado por Sherman em 1932. Ele observou uma certa regularidade na sucessão das vazões de enchente e traduziu, através de leis gerais, principalmente empíricas, os principios básicos que regem as variações do escoamento superficial, resultante de determinadas precipitações pluviais. Este é definido como o hidrograma produzido por uma unidade de altura do escoamento distribuído uniformemente sobre toda a bacia hidrográfica com uma duração especificada. Este pode ser encontrado por medidas diretas usando a escoamento de uma precipitação ou indiretamente , usando fórmulas sintéticas de hidrogramas unitários. Atualmente, o método do hidrograma unitário está relacionado ao conceito de bacias hidrográficas médias, com aplicação em bacias hidrográficas com área mais de que 2,5 e menores de 250 km. Ainda assim, não há impedimento para o uso desta técnica em bacias maiores que 250 km, apesar da precisão ser susceptível de diminuição com o aumento na área de captação. (PONCE,1989) Suscintamente pode se dizer que o hidrograma relaciona a vazão no tempo. Este pode ser caracterizado por três partes principais: ascensão, ligada a intensidade da precipitação, e com grandes gradientes; pico, próximo ao valor máximo, onde o hidrograma começa a mudar de inflexão, com diminuição da chuva e amortecimento da bacia; e recessão, 90 com a contribuição da vazão subterrânea. (SOUZA PINTO et al., 1976, PONCE, 1989; TUCCI, 2009 e FARIAS JÚNIOR, 2010) Precipitação tc Gi tl tr tm Escoamento Superficial tb Escoamento Subterâneo tempo Figura 16 - Características importantes do hidrograma para definir o hidrograma unitário Fonte: Adaptado de TUCCI, 2009. Do hidrograma são tiradas informações importantes para o descrever o hidrograma unitário, Figura 16. Tempo de concentração (tc) - tempo gasto pela água precipitada, contando a partir do fim da precipitação, para deslocar-se do ponto mais afastado até que a bacia possa contribuir com com a seção principal. Tempo de resposta (tl) - ou lag-time é definido como sendo o espaço de tempo gasto entre o centro de massa do hietograma (Gi) da precipitação até o momento correspondente a vazão máxima do hidrograma da seção principal. Tempo de ascenção (tm) - é o tempo passado entre o início da chuva e o pico do hidrograma. Tempo de resceção (tr) - é o tempo passado até a vazão baixar quando encerra o escoamento superficial. Tempo de base (tb) - é o tempo contado desde o início da precipitação e já escoada através da seção principal, até o momento em que o rio volta às condições encontradas antes da precipitação. O Hidrograma Unitário Sintético triangular do SCS foi adotado nesta pesquisa (SCS Unit Hydrograph), e se tratanto de uma bacia hidrográfica sem dados fluviométricos para 91 estimar o tempo de pico, o mesmo foi relacionado com o tempo de concentração pela igualdade a seguir. (HEC, 2010 e TORRICO, 1974). tl = 0,6tc (14) Onde, tl = tempo de resposta e tc = tempo de concentração. A partir dessa equação o tempo de ascenção (Tm) do hidrograma unitário estimado como o tempo de pico tp mais a metade da duração da chuva D. Tm = D + tp 2 (15) Onde, D=duração da chuva e tp=tempo de pico. Contanto ainda com a estimativa do tempo de base do hidrograma ( tb ) sendo aproximado por: t b = Tm + 1,67Tm (16) Logo, temos que o tempo de recessão do hidrograma triangular, a partir do pico até retornar a zero, é 67% maior do que o tempo de ascenção. Seu hidrograma admencional de pico único que expressa a descarca de pico a qualquer instante do tempo como sendo a razão entre a área e o tempo de ascenção, como segue qp = C A tm (17) onde Tm é dado em horas, a área da bacia (A) é dada em Km², C é uma constante de conversão (2,08 para o SI) e o resultado qp é a vazão de pico por mm de chuva efetiva. 92 3.3.7. Modelo de Armazenamento É um modelo matemático que determina as magnitudes das mudanças e celeridade da onda de cheia que se propaga em rios e dentro de reservatórios (LINSLEY et al., 1982). O estudo de propagação da onda de cheia nos vales dos rios, geralmente, trazem mais dificuldades do que em reservatórios, pois dependem de muitos fatores: efeito de remanso, planície de inundação, declividade do canal, características do hietograma de chuva, rede de drenagem, e regime de escoamento (SOUZA PINTO, 1978 e USACE, 1993). A onde de cheia em um dado instante e acumulada de duas formas: volume do prisma e na forma de cunha, conforme Figura 17 na sequência. Perfil da linha d'água Cunha - Pisma Seção D + Pisma Seção C Pisma Seção B Seção A + Figura 17 - Perfil da onda de cheia Fonte: Adaptado de LINSLEY et al., 1982. Desenvolvimento do Método O armazenamento no prisma é computado pela multiplicação da descarga da vazão (O) e o tempo de viagem deste dentro do curso d'água (K), enquanto que a acumulação na cunha é encontrada pela diferença entre a vazão de entrada e de saída (I-O) multiplicado pelo coeficiente X, peso relativo dos efeitos de entrada e saída sobre o armazenamento (S). Desta forma o método de Muskingum define o armazenamento no curso d'água como uma função linear dos pesos de entrada e saída da vazão. S = acumulação do prisma + acumulação da cunha S = KO + KX ( I − O) (18) S = K [KI + (I − X )O ] Onde, S=armazenamento do curso d'água O=taxa da vazão de saída 93 I=taxa da vazão de entrada K=Tempo de viagem da onda de cheia no curso d'água X=fator de peso adimensional, entre 0 e 0,5 Quando X=0, essa equação reduz-se a S=KO armazenamento e somente função da descarga, esse valor produz a máxima atenuação da onda de cheia equivalente a armazenamentos em reservatórios. Sendo X=0,5, produz apenas a translação da onde cheia sem atenuação. A equação da descarga é obtida pela combinação das equações anteriores com a de continuidade, como segue: O2 = C1 I 2 + C2 I1 + C3 I1 (19) Onde, 1 e 2 indicam o início e fim do intervalo de tempo ∆t e C1, C2 e C3 são definidos em função de ∆t , X, K como segue: C1 = ∆t − 2 KX 2 K (1 − X ) + ∆t C2 = ∆t − 2 KX 2 K (1 − X ) + ∆t C3 = 2 K (1 − X ) − ∆t 2 K (1 − X ) + ∆t (20) O cálculo do hidrograma de saída, dado um hidrograma de entrada, o intervalo de tempo e a estimativa de K e X Determinação de K e X Os parâmetros de K e X do método de Muskingum podem ser calculados a partir de um hidrograma de entrada e o de saída dos registros de vazão de uma bacia. O tempo de viagem (K) é o tempo entre os picos dos hidrogramas ou o ponto médio do tempo de ascensão. E X pode ser estimado por interação. Caso a bacia não disponha de registros de vazão, a estimativa do tempo de viagem pode ser feita com o tempo médio da viagem da onda no canal. 94 A celeridade da onda de cheia (Vw) é maior do que a velocidade média em uma seção transversal para uma dada descarga. Essa velocidade pode ser encontrada pela técnicas a seguir: a) pela Lei de Seddon, a velocidade da onda de cheia pode ser aproximada pela curva de descarga de uma seção representativa do curso d'água. A declividade da curva de descarga é igual a dQ/dy. E a velocidade da onde de cheia é, portanto, K estimado por: Vw = 1 dQ B dy (21) e, K= L Vw (22) Onde, Vw=celeridade da onda de cheia B=topo da superfície d'água L=Comprimento curso d'água b) Outro meio para estimar a celeridade da onda de cheia é estimar a velocidade média (Vm) e multiplicá-lo por uma taxa dependendo da forma do canal, com segue Tabela 12 a abaixo ou em canais naturais uma taxa média de 1,50. Essa velocidade pode ser calculada pela equação de Manning em uma descarga de uma seção representativa. Tabela 12 - Taxa diretas para diferentes tipos de seções de canais Forma do Canal Taxa Vw/Vm Retangular 1,67 Parabólico 1,44 Triangular 1,33 Fonte: USACE, 1993 Quanto estimada a velocidade média do tempo de viagem a celeridade da onda é aplicado à Lei de Seddon, conforme a equação 11. c) Estimar o parâmetro X no caso de não haver registros pode ser muito difícil. Experimentos mostram que para canais com declividade suave e vazão fora das margens o valore X se aproxima de 0, e para cursos com regime com canais bem definidos que não transbordam X vai ser próximo de 0,5, enquanto a maioria dos canais naturais está entre esses 95 limites, ficando a cargo do julgamento do engenheiro a decisão de qual adotar. (USACE,1993) A equação para estivar o coeficiente de X, em áreas sem registros, foi desenvolvida por Cunge em 1962, como segue: Q0 1 X = 1 − 2 BS 0 c∆x (23) Onde, Q0 = Hidrograma de referencia da vazão de entrada; c=velocidade da onda de cheia S0=declividade da fricção ou declividade do leito B=topo da superfície d'água ∆x = comprimento do curso d'água Seleção dos sub-trechos A equação de Muskingum tem uma restrição referente à relação entre o parâmetro K e o intervalo de processamento tempo ∆t , como segue na Figura 18. t /K 2 1 0 0 0,5 X 1 Figura 18 - Região de variação dos parâmetros da propagação da onda de cheia Fonte: USACE, 2010. Um trecho longo pode ser dividido em sub-trechos para que o tempo de viagem de cada um deles se aproxime do tempo de processamento ∆t pela relação a seguir: N= K ∆t (24) Onde, K=Tempo de viagem da onda de cheia no curso d'água 96 No caso ideal, os dois poderiam ser iguais, mas utiliza-se o intervalo do tempo de processamento entre 2 KX < ∆t < K para evitar coeficientes negativos e instabilidade no procedimento de cálculo, como segue o gráfico a cima. (SOUZA PINTO, 1978; USACE 1993 e USACE, 2010) 3.3.8. Modelo de Perfil de Linha D'água Estes modelos servem para calcular as elevações do nível d’água em canais abertos simulando o escoamento em cursos d’água naturais ou construídos, com seções transversais regulares. Similar a simulação do escoamento em canais, estes, permitem também, simular o escoamento da passagem da água nas margens e adjacências dos cursos d'água, definindo as cotas dos níveis nas planícies de inundação. A utilização de programas desta natureza (tais como HEC-2, HEC-RAS e WSPRO, possibilita também, realizar, análises do escoamento do fluxo em seções com pontes ou trechos em bueiros. O escoamento deste tipo de modelo é dito permanente, utilizando a metodologia de cálculo iterativo, obtendo-se o nível d’água de uma seção para a seguinte, assumindo que o escoamento é unidimensional, permanente, gradualmente variado. Quanto à necessidade de considerar o fluxo bidimensional, ou rapidamente variado, equações hidráulicas contendo coeficientes de perda de carga empíricos são utilizadas para representar aproximadamente o escoamento. Os níveis calculados pela modelagem hidráulica dos perfis da linha d’água são determinados em cada seção do curso d’água a partir do nível da seção de jusante (regime subcrítico) ou de montante (regime supercrítico), podendo-se, ainda, simular o escoamento, sem definir o regime do canal – subcrítico ou supercrítico – pois este modelo testa a cada trecho entre duas seções o tipo de escoamento indicado através do número de Froude calculado, bastando-se apenas, par isso, ter duas condições de contorno, uma a montante ou de jusante como indicado para os regimes supercrítico ou subcrítico, este é conhecido como regime misto (mix flow). Estes modelos apresentam limitações quanto à sua aplicação, com pelo menos três casos onde os modelos de escoamento permanente não apresentam resultados satisfatórios. Sendo, primeiro deles, quando a onda está se movimentando rapidamente, como em rupturas de barragens e o termo dependente do tempo na equação de fluxo não permanente tem efeito significativo; segundo, em situações em que os efeitos de remanso das condições de contorno 97 são significativos, ou seja, existe remanso; e por último, quanto á ocorrência de um efeito acentuado de “loop” na relação entre vazão e elevação, situação geralmente observada em canais com pequena declividade, ou quase planos. (USACE, 2010) O programa HEC-RAS, foi utilizado nesta pesquisa. Segundo USACE (2010), as equações básicas para a solução da elevação da linha d’água de uma dada seção transversal, por iterações sucessivas são apresentadas a seguir: Os perfis de linha d'água de uma seção para outra são computados resolvendo a equação da energia com um processo interativo chamado de Standard Step Method, cuja equação é a seguinte. Z 2 + Y2 + α 2V22 αV2 = Z1 + Y1 + 1 1 2g 2g (25) onde: Z1 e Z2 – Elevação da linha d’água nas seções S1 e S2 Y1 e Y2 – Velocidades Médias nas seções S1 e S2 V1 e V2 – velocidades média nas seções α1 e α2 – coeficiente de velocidade g – aceleração da gravidade A perda de energia entra as seções é dada pela equação seguinte, he = L Sf + C α 2V22 α1V12 + 2g 2g (26) Onde, he – perda de energia L - comprimento entre as seções Sf – declividade da linha de energia C – coeficientes de perda de carga por expansão e contração A distância ponderada L entre duas seções é calculada através de: L= LlobQlob + LchQch + LrobQrob Qlob + Qch + Qrob (27) Onde: •Llob, Lch, Lrob = distância entre as seções específica para o fluxo na margem esquerda, canal principal, e margem direita, respectivamente. •Qlob, Qch, Qrob = média aritmética das vazões entre as seções na margem esquerda, canal principal, e margem direita, respectivamente. 98 A vazão total e da velocidade são determinadas para cada seção transversal a partir da subdivisão do escoamento em áreas onde a velocidade seja uniforme. O programa subdivide as áreas laterais nos pontos onde há mudança dos valores n (pontos de quebra) nas seções transversais, de duas formas como segue Figura 19 e Figura 20. O canal principal não é subdividido, exceto se houver mudanças do coeficiente dentro do canal, Figura 19 - Método padrão da subdivisão da seção do HEC-RAS Fonte: USACE, 2010. Figura 20 - Método alternativo de subdivisão da seção do HEC-RAS Fonte: USACE, 2010. A vazão em cada subdivisão é então calculada através da equação de Manning: 1 Q = K .S f 2 K= (28) 2 1 A.R 3 (29) n Onde: K = Capacidade de vazão em cada subdivisão n = Coeficiente de rugosidade de Manning para a subdivisão A = Área do fluxo na subdivisão R = Raio hidráulico para subdivisão (área / perímetro molhado) 99 O programa soma todos os incrementos de vazões para obter uma vazão nas margens esquerda e direita. A vazão no canal principal é calculada como um único elemento de fluxo. A vazão total na seção transversal é obtida somando-se as vazões nestas subdivisões. Somente uma única superfície d’água e consequentemente uma única energia cinética média são calculadas em cada seção transversal. Para uma dada elevação da superfície d’água, a energia cinética média é obtida calculando-se a energia cinética ponderada das pelas subdivisões da seção transversal. Para a energia cinética média ser computada o programa determina ainda o coeficiente de ponderação (α) da velocidade principal, calculado geralmente como segue: Q1.V12 + Q2 .V22 + + QN .VN2 α= Q1.V 2 (30) O coeficiente de velocidade (α) é calculado a partir dos três elementos de fluxo (margem esquerda, canal principal e margem direita) e também pode ser escrito em termos do fluxo e área. A perda por fricção é avaliada no HEC-RAS como o produto de Sf e L. A fricção (inclinação da linha do gradiente de energia) em cada seção transversal é calculada através da equação de Manning como segue: Q Sf = K 2 (31) Esta equação é automaticamente usada pelo HEC-RAS a menos que outra seja selecionada. A perda por contração e expansão do escoamento é avaliada através da seguinte equação: hc ,e = C α 2V22 α 1V12 + 2g 2g (32) O programa assume que uma contração ou expansão ocorre sempre que a velocidade principal à jusante é, correspondentemente, maior ou menor do que a de montante. Quando a mudança na seção transversal de um rio é pequena, e o fluxo é subcrítico, os coeficientes de contração e expansão são tipicamente na ordem de 0,1 e 0,3, respectivamente. Quando há uma mudança repentina na área efetiva da seção, os coeficientes de contração e expansão tipicamente empregados são iguais a 0,3 e 0,5, respectivamente. Ocasionalmente, os 100 coeficientes de contração e expansão em pontes e bueiros podem ter valores maiores como 0,6 e 0,8, respectivamente. 3.3.9 Procedimentos adotados na modelagem Para realizar a simulação do comportamento da linha d'água do rio Bengalas adotaram-se os seguintes procedimentos: • CALIBRAÇÃO - O primeiro procedimento refere-se ao estudo do comportamento da linha d’água para as condições do canal utilizando dados reais: Dados de chuva transformada em vazão, estudo hidrológico, para conhecer o pico de descarga gerada pela bacia; e o de nível utilizado na calibração dos parâmetros hidrológicos; • SIMULAÇÃO - O segundo procedimento consiste em realizar simulações utilizando vazões geradas a partir de um uma chuva com um tempo de recorrência determinado. 3.3.10. Calibração dos Modelos Hidrológico e Hidráulico O procedimento consiste em calcular a vazão gerada pelo método de transformação de chuva em vazão utilizando os parâmetros estimados no processamento do terreno na fase de construção do modelo hidrológico da bacia hidrográfica. Esses valores calculados foram levados para o modelo hidráulico do rio e feito uma simulação para identificar o nível que esse volume alcança no canal. Tomando como referência uma seção topobatimétrica e um nível conhecido é feito a comparação do valor calculado com o observado e checado o ajuste do modelo. Caso não esteja, será necessário realizar melhorias na estimar dos parâmetros e repetir o procedimento desde a transformação da chuva em vazão já com os novos parâmetros. A seguir, Figura 21, mostra o fluxograma do procedendo adotado para a calibração da modelagem. 101 Início Estimativa Inicial Simular chuva-Vazão Simular Nível Melhorar Estimativa Nível Calculado x Observado sim Necessita Ajuste? não Fim Figura 21 - Fluxograma do procedimento de calibração da modelagem A calibração da modelagem se deu utilizando valores observados de nível e precipitação provenientes do Sistema de Alerta de Cheias de Nova Friburgo, pois não foi possível encontrar dados fluviométricos recentes dos rios da bacia hidrográfica, visto que as estações fluviométricas, neste rio, estão desativadas. 102 4. RESULTADOS A bacia hidrográfica do rio Bengalas tem características de uma unidade de tamanho médio, com área de drenagem e perímetro de 187,7 km² e 90,89 km, ver Tabela 13, com grande variabilidade dos fatores hidrológicos presentes. Com um fator de forma afastado da unidade (1,86) e coeficiente de compacidade apresentar-se baixo (0,31) a bacia tem um tempo de concentração da precipitação maior, pois estes valores indicam que a bacia não tem a forma circular, tratando-se de uma bacia alongada, ver Figura 3, e constatado pelo seu índice de circularidade (0,29), evidenciando um risco baixo de cheias em condições normais de pluviosidade anual A densidade de drenagem obtida foi de 1,68 km/km², indicando que a mesma apresenta baixa capacidade de drenagem. Entre as informações obtidas estão os dados morfométricos da bacia do rio Bengalas, como apresentados na Tabela 13, a seguir. Tabela 13 - Características morfométricas da Bacia Hidrográfica do rio Bengalas. Parâmetros Valor Ordem 5a Área (Km²) 187,7 Perímetro (Km) 90,89 Comprimento do curso d’água principal (Km) 35,73 Comprimento total de todos os canais (Km) 314,43 Declividade Média da Bacia 36,03% Comprimento do eixo da bacia (Km) 24,55 Coeficiente de compacidade (Kc) 1,86 Fator de forma (Kf) 0,31 Índice de Circularidade (Ic) 0,29 Densidade de drenagem (Km/ Km²) (Dd) 1,68 Interpretação: (Kc) = Os valores mais próximos de 1 significam bacias mais circulares com menores tempos de concentração (Kf) = Os valores maiores significam menores tempos de concentração (Ic) = Os valores mais próximos de 1 significam bacias mais circulares com menores tempos de concentração (Dd) = Varia normalmente de 0,5 a 3,5 - Os valores maiores significam maior drenagem e menores tempos de concentração A bacia do rio Bengalas é uma das bacias entre as sub-bacias formadoras do rio Grande que apresenta razoável cobertura florestal, estimada em mais de 57% de suas terras, 103 entre floresta e florestas iniciais e médias, com expressivos remanescentes da Mata Atlântica. Sua área urbanizada, estimada para o ano de 2006, conforme mapeamento, ver Figura 10, está em torno de 6%. A seguir, Tabela 14 com outros usos encontrados na bacia Tabela 14 - Resumo do levantamento do uso e ocupação Uso e ocupação Área (%) Floresta Inicial e Média 31,65% Floresta 25,81% Pastagem 17,84% Eucaliptos e Pinheiros 6,52% Espaços Abertos 5,39% Área Urbana 6,18% Afloramento Rochoso 2,08% Agricultura 1,65% outros 2,89% Fonte: PAPNF, 2007 e IBGE/SEA-RJ, 2006 A declividade média da bacia hidrográfica tem um papel relevante na distribuição da água durante o processo de escoamento superficial e subterrâneo, dentre outros processos hidrológicos. Essa variável, atuando simultaneamente com a extinção da cobertura vegetal, intensidade de precipitação e ocorrência de solos, favorece a o aumento do escoamento superficial, reduzindo a capacidade de armazenamento do solo e acelerando o processo das enchentes. A declividade média encontrada para a bacia hidrográfica foi de 36,03%, Tabela 13, sendo este valor condizente com o relevo forte ondulado da região, classificada segundo Embrapa (1979). Esta operação foi realizada utilizando a técnica de disponível na extensão Spatial Analyst. A Figura 22 e Figura 23 na sequência apresentam as características da declividade e do relevo da Bacia. 104 Figura 22 - Declividade da bacia do rio Bengalas 105 Figura 23 - Declividade reclassificação de acordo com Embrapa (1979) 106 4.1. Pré-processamento dos dados sobre o terreno O módulo ArcHydro permite desenvolver um conjunto de dados que coletivamente descreve um sistema de drenagem padrão para uma bacia, proporcionando a análise de um modelo digital de terreno em formato grid de onde são geradas informações como: direção de fluxo, fluxo acumulado, definição do fluxo (rio) e a delimitação da bacia hidrográfica. Alguns dados podem ser representados em formato vetorial, como, por exemplo, as bacias e as linhas de drenagem (rio). Outra funcionalidade do ArcHydro é a possibilidade de utilizar atributos dos dados gerados para estudo de um modelos hidrológicos. O módulo é utilizado em duas etapas, sendo a primeira o pré-processamento do terreno, e a segunda a delimitação da bacia hidrográfica. O pré-processamento do terreno tem por finalidade a realização de uma primeira análise do terreno e preparar o conjunto de dados para posteriores extrações de informações. Um Modelo Digital de Elevação (MDE) é uma grade na qual a cada célula é atribuído a elevação média na área representada pela célula, e deve estar no formato ESRI Grid. Durante essa etapa, problemas potenciais com a representação do terreno podem ser identificados e corrigidos, evitando que erros do MDE se propaguem para as etapas posteriores e impeçam as análises. A delimitação da bacia que é realizado durante o pré-processamento não tem nenhum significado para o processamento posterior da bacia (exceto para o desempenho durante a etapa de extração), uma vez que todos os parâmetros podem ser alterados. Em geral, o tamanho recomendado para a definição do fluxo de limiar (que por sua vez, define a delimitação sub-bacia hidrográfica durante o pré-processamento) é de 1% da área total. Para aumentar o desempenho em MDE grandes (mais de 20 milhões de células), o tamanho do limite pode ser aumentado para reduzir o fluxo de rede e do número de polígonos de captação. Esse é o primeiro passo para a extração da rede de drenagem e a delimitação da bacia hidrográfica a partir do Modelo Digital Elevação (MDE). Esse item é subdividido em 11 etapas, devendo as mesmas ser executadas na sequencia. 107 4.1.1. Recondicionamento do MDE O MDE não capta as variações naturais do curso d'água. Para isto, é necessário modificá-lo utilizando a função Terrain Reconditioning implementado no Arc Hydro conforme método AGREE (HELLWEGER, 1997). Esse novo método, diferentemente dos métodos anteriores (Burn-in), que apenas forçavam a redução do valor da elevação da célula que coincide com o curso d'água, agora, possibilita a transição gradual das elevações das células vizinhas do curso d'água (burning/fencing). O método de recondicionamento do terreno requer como entrada duas informações: MDE e uma camada com o traçado da rede de drenagem compatível com o mesmo. Para melhorar os resultados da extração da modelagem, foi realizada uma atualização das informações da hidrografia disponibilizadas pelo IBGE na escala 1:50.000. Para isto, foi utilizado tanto o MDE proveniente do levantamento aerofotogramétrico, consequentemente mais preciso, bem como as fotografias áreas, que possibilitou o reconhecimento visual do traçado da drenagem natural. 4.1.2. Preenchimento de depressões e buracos Depois de realizar o recondicionamento, é possível, para ter um MDE hidrologicamente ajustado, necessário para o delineamento das sub-bacias e traçar os rios, executar a função Fill Sinks, a qual preenche as depressões do MDE, geralmente introduzidos durante a geração do modelo de elevação. Esta rotina corrigi a ocorrência de erros do tipo sink (células com elevações pequenas cercada por células com elevações maiores), permitindo a modelagem do fluxo contínuo d'água entre as células, torna-se valido, em se tratando na modelagem de grande eventos pluviométricos com altas taxas de escoamento superficial. No entanto, essa interpolação, para reduzir as depressões do MDE, acarreta as perdas pontuais de informações. 4.1.3. Direção de fluxo (Flow Direction) Passamos a extrair informações do MDE. Serão atribuídos valores às células do Modelo Digital de Elevação para definir a direção do escoamento da água, sendo determinada a direção de fluxo para cada célula demonstrando dessa forma o caminho mais íngreme da célula. Esses valores são codificados variando de 1 a 128, de acordo com sua direção dos 108 pontos cardeais e colaterais: 1-leste; 2-sudeste; 4-sul; 8-sudoeste; 16-oeste; 32-noroeste; 64norte; 128-nordeste. O Algoritmo que descreve as direções do escoamento foi desenvolvido por O'callaghan & Mark (1984) e ficou conhecido como Algoritmo Deterministic 8 (D8). A Figura 24 demonstra o MDE com a direção de fluxo. Figura 24 - MDE com direção de fluxo. 4.1.4. Acumulação do fluxo (Flow Acumulation) A partir do mapa de direção de fluxo é gerado o fluxo acumulado. Este, representado por uma grade onde o valor das células corresponde ao número de contribuições efetiva na formação do fluxo até a mesma. Nesta etapa, é possível determinar, para uma dada célula do MDE, o número de células a montante dela, como também, pelo resultado da acumulação, achar a área de drenagem à montante dessa, bastando para isso multiplicar esse número pela área da célula. Como podemos observar na Figura 25, a seguir, que quanto mais a montante, menor é o valor acumulado de células e consequentemente mais claro a sua representação. 109 Figura 25 - Marcação das células com fluxo acumulado. 4.1.5. Definição dos cursos d'água (Strean Definition) O próximo passo irá definir quais células receberão a denominação de curso d'água. Normalmente é definido que todas as células do fluxo acumulado maiores do que um limiar receba atributo 1 (um) e as restantes recebem valores nulos. O limiar padrão sugerido pelo módulo ArcHydro é de 1% (2,94 km² / 117571 células) de toda área de drenagem extraída do MDE logo essa com 294 km², esse valor contanto com outras bacias que também foram encontradas no processo de extração. Observado os resultados apresentados utilizando o limiar padrão, ele não se mostrou adequado para representar as nuances da hidrografia do rio Bengalas. Assim, foi realizado um novo processamento com um valor menor 0,1% conforme (Romme, et al., 2007) o qual se mostrou mais eficaz na tarefa de representar essa hidrografia, como podemos observar na Figura 26. 110 Figura 26 - Definição das células com atributo de curso d'água. 4.1.6. Segmentação dos cursos d'água (Strean segmentation) O objetivo principal segmentação dos cursos é codificar cada trecho de curso d'água em seções que conectam duas confluências sucessivas, uma confluência e seu exutório ou uma confluência e sua nascente. Na Figura 27 pode-se observar a divisão dos cursos d'água por trechos, levando em conta suas as ligações entre os cursos d'água. 111 Figura 27 - Divisão dos cursos d'água por trechos. 4.1.7. Delimitação das Bacias de contribuição (Catchment Grid Delination) Nesta etapa é feita a delimitação das bacias hidrográficas de todos os trechos de cursos d'água obtidos anteriormente da segmentação. Para isso, a rotina utiliza as informações da direção do fluxo juntamente com as ligações identificadas na segmentação na etapa anterior. Podemos observar na Figura 28, a seguir, o agrupamento das células que contribuem para cada trecho do curso d'água. 112 Figura 28 - Bacias hidrográficas por trechos de curso d'água. 4.1.8. Extração dos polígonos das bacias de contribuição (Catchment Polygon Processing) A nomenclatura dada pelo modelo para essas bacias hidrográficas é Catchment que é um mosaico de subdivisão da drenagem em áreas elementares definidas por um conjunto coerente de regras físicas é que nesse estado elementar podem ser chamadas de bacias de contribuição. Esta etapa converte-se o mapa das bacias de contribuição do formato grid, da etapa anterior, para polígonos no formato vetorial. A seguir na Figura 29 encontra-se os polígonos gerados por trecho. 4.1.9. Extração das linhas de drenagem (Drainge Line Processing) Nesta etapa foi realizado a vetorização das linhas dos trechos de cursos d'água obtidos na etapa de segmentação que estavam e formato raster. Neste caso, a nomenclatura Drenagem Line da modelagem no Arc hydro e corresponde a definição de rede hidrográfica e que é formada pelos cursos d'água principais e todos os seus contribuintes. 113 Como segue a Figura 29, com o resultado da conversão da representação dos trechos de cursos d'água do formato grid para linhas. Figura 29 - Representação da Rede hidrográfica por linhas. 114 Como nesta pesquisa busca-se melhorar a obtenção das características fisiográficas da bacia utilizando o potencial do geoprocessamento para o Estudo hidrológico, utilizaremos os resultados obtidos na modelagem das fases seguintes. 4.1.10. Processo de unificação de bacias Esse processamento não tem nenhuma significância hidrológica, mas melhora o desempenho e interatividade da delimitação das bacias, bem como, a extração de dados do projeto do Geo-HMS, agregando todas as bacias hidrográficas a montante de um curso d'água até a sua confluência. Para isso, utiliza os resultados das duas etapas anteriores, que foram a extração da rede de hidrográfica e suas bacias de contribuição. 4.1.11. Análise comparativa entre os resultados do processamento do MDE e o mapeamento utilizando técnicas convencionais Buscou-se verificar se o processamento dos dados hidrologicos pode ser realizado com mais eficiência e precisão utilizando informações derivadas do processamento do MDE do que utilizando técnicas convencionais. Como podemos observar, ver Figura 30, o resultado da modelagem, em alguns pontos, diferem da delimitação de bacias utilizando técnicas convencionais nos dados oficiais da hidrografia, Figura (a), com o traçado da rede de drenagem menor que os dados do IBGE 1:50.000. Referindo-se ao comprimento do curso d'água, há rotinas que podem ser utilizadas para melhorar esses resultados. Os cursos d'água, mais longos, serão definidos em um momento oportuno, no levantamento das características dos rios e suas bacias hidrográficas. Quanto à delimitação da bacia hidrográfica, como podemos ver nas Figura 30 (b) a (d), comparando o traçado utilizando o MDE e a curvas de nível também do IBGE 1:50.000, resultou uma diferença de aproximadamente 1,78 km² a menos na área da Bacia hidrográfica obtidos pelo processamento do Modelo Digital de Elevação. Apesar de o delineamento obter resultados similares na maior parte da bacia, ele apresentou desvios maiores em 2 pontos, (Figura 30 (b) e (c)) onde a bacia não incorporou pequenos trechos da rede de hidrográfica. Isso pode ter ocorrido porque estes pontos encontram-se nas porções mais altas da bacia, ou seja pontos muito altos, e podem ter gerado confusão na rotina de geração do limite, ao menos na Figura 30 (b). Ou ainda conforme 115 observado com o limite na Figura 30 (c), também há casos que mostraram um traçado coerente na delimitação da bacia. Contudo, pode-se observar que o traçado do método automático está próximo do existente, portanto indicando a eficiência do método utilizado. Figura 30 - Comparação dos Resultados obtidos com a Modelagem utilizando MDE e dados cartográficos do IBGE. 4.2. Processamento dos dados Hidrológicos 4.2.1 Configuração do Projeto no Geo-HMS Nessa etapa serão realizados procedimentos para extração de dados necessários para o desenvolvimento do modelo hidrológico. Depois de realizado todas as etapas do pré-processamento do terreno iniciaram-se a delimitação da bacia do rio Bengalas. Os dados podem passar por um refinamento antes da 116 extração das informações para execução do estudo, novos limiares para delimitação de bacias, entre outros, ou utilizar os mesmos que foram produzidos no pré-processamento no ArcHydro. A Bacia hidrográfica é um conjunto de áreas de drenagem administrativamente escolhido que participa de uma região para efeitos de gestão dos recursos hídricos. Essas Bacias podem descarregar para pontos de uma rede fluvial, segmentos do curso d'água, ou nas massas de água. Elas são normalmente nomeadas pelos principais rios e córregos e servem como unidades de processamento de dados para o banco de dados Arc Hydro (ANA, 2006). O delineamento é representado pelo contorno da bacia hidrográfica a partir do ponto de controle no exutório do rio principal, onde rio, segundo a Ana (2006) é junção de trechos de curso d’água contínuos que possuem a mesma toponímia. Foi criado um novo banco de dados para trabalhar com o Geo-HMS. Este será populado informações fisiograficas da bacia, necessárias para execução da hidrologia. Faz parte do projeto, o resultado da interseção da área de estudo com as informações do préprocessamento do MDE: MDE bruto, MDE com ajuste hidrológico, Direção do Fluxo, Fluxo acumulado, Cursos d'águas, segmentação dos cursos d'água, bacias de contribuição dos trechos. 4.2.2. Delimitação da bacia hidrográfica estudada O ponto de controle do Rio Bengalas fica na sua confluência com o Rio Grande, onde este limita o município de Nova Friburgo e Bom Jardim. Como podemos observar na Figura 31, a seguir, a Bacia do Rio Bengalas não está contida apenas no município de Nova Friburgo, dos 187,70 km² de área encontrados na delimitação utilizando o MDE apenas 2,30km² (1,23%) está no município de Bom Jardim. A criação do projeto permite realizar outras subdivisões das bacias de contribuição, nesse estudo utilizamos os resultados do pré-processamento, visto que estaremos realizando a análise hidrológica ao nível agregado de sub-bacia delimitadas. 117 Figura 31 - Bacia Hidrográfica do Rio Bengalas. 118 4.2.3. Delimitação das sub-bacias hidrográficas Essas bacias hidrográficas, watershed, são um mosaico ou subdivisão de uma bacia de drenagem em áreas selecionadas para um propósito particular hidrológico. Foi realizada uma subdivisão da Bacia Hidrográfica do Rio Bengalas. Essa divisão se deu nos principais afluentes, que são: Rio Cônego, Rio Santo Antonio e Córrego d'Antas. Além Rio Debossam, afluente do Rio Santo Antônio. Estas sub-bacias também foram divididas na porção mais íngreme do rio principal, homogeneizar da variação da declividade, utilizando os resultados do pré-processamento, juntamente com o grupo de pontos que marcam suas saídas, através das ferramentas da modelagem do Arc Hydro, resultando em nove sub-bacias: Sub-bacia do Rio Bengalas - Iniciando-se da confluência do Rio Bengalas com os rios Santo Antônio e Cônego até a confluência do Córrego d'Antas com o mesmo Rio é o trecho que corta a região bastante urbanizada no centro de Nova Friburgo; Sub-bacia do Baixo Bengalas: Seguindo da confluência do Córrego d'Antas com o Rio Bengalas até o seu exutório no Rio Grande; Sub-bacia do Alto Dantas: Divisão da parte alta da Bacia do Córrego d'Antas próximo a localidade do Campo do Coelho, Sub-bacia do Córrego d'Antas: Restante da bacia do Córrego d'Antas até sua confluência com o Rio Bengalas, Sub-bacia do Alto Cônego: Compreende a parte alta da bacia do Rio Cônego até um pouco de pois do confluências do Córrego do Garrafão e Rio Cônego; Sub-bacia do Cônego: Também tem uma área urbanizada considerável, vai desde o exutório da sub-bacia do Alto Cônego até o deságue no Rio Bengalas no centro da cidade de Nova Friburgo. Sub-bacia do Alto Santo Antônio: se estende desde a nascente do rio Santo Antônio até onde sua declividade se acentua já no bairro Mury. Sub-Bacia do Santo Antônio: Compreende o restante da Bacia do Rio Santo Antônio, desde o exutório da sub-bacia do Alto Santo Antônio até o seu deságue no rio Bengalas. 119 Sub-bacia do Debossam: A delimitação da bacia do rio Debossam foi feita por ser um contribuinte importante do Santo Antônio. A extensão do curso d'água principal, desde a sua confluência com o rio Santo Antônio é maior do que o próprio Santo Antônio na parte alta da Bacia. Outro motivo, para sua delimitação é o fato dele ser regularizada, e pode ser estudado com a incorporação desse tipo de elemento. A seguir Figura 32, com o resultado da delimitação das sub-bacias nos pontos definidos. 120 Figura 32 - Traçado de bacias a partir de grupos de pontos selecionados para o estudo hidrológico. E ainda, para o estudo, foram selecionados apenas os principais cursos d'água destas sub-bacias, retirando alguns de seus afluentes e agregando os elementos desses cursos em um único segmento, conforme Figura 32 anterior, cujos resultados encontram-se na Figura 33 seguinte. 121 Figura 33 - Sub-bacias e cursos d'água principais. Após definido as sub-bacias e cursos d'água de interesse durante o processamento da Bacia hidrográfica, juntamente com os dados provenientes do pré-processamento do terreno foram levantadas informações sobre as variáveis que determinam a dinâmica hidrológica da Bacia hidrográfica e serão utilizadas na modelagem. 122 4.2.4. Modelo Meteorológico A precipitação média na área de estudo foi determinada pelo método de Thiessen, que consiste em dar pesos aos totais precipitados em cada estação pluviométrica em função da sua área de influência. Neste estudo, utilizaremos estações de duas redes de monitoramento, as da ANA, Figura 35, e do Sistema de Alerta de Cheias de Nova Friburgo, Figura 34. Esse método tem o inconveniente de desconsiderar o relevo da bacia, mas é simples de construir e ser aplicado, sendo que já existem rotinas implementadas para na extensão geoHMS para criar os polígonos do Thiessen e os pesos relativos da representatividade das estações na bacia hidrográfica. 123 Figura 34 - Polígono de Thiessen das estações de alerta de cheias da bacia do Bengalas 124 Figura 35 - Polígono de Thiessen das estações da rede meteorológica da ANA na bacia do rio Bengalas e adjacências As Figura 34 e Figura 35 foram utilizadas como o modelo meteorológico na modelagem matemática da bacia hidrográfica do rio Bengalas. 125 4.2.5. Determinação do CN (Curver Number) De acordo com o mapeamento dos solos da Bacia, Figura 7, verifica-se que a classe predominantemente individual, segundo o sistema Brasileiro de Classificação, é a da associação LVAd2 representando cerca de 30,3% da área total da bacia. Contudo, esse valor pode chegar aos 35,19%, considerando, também, a área urbana que não foi classificada, mas está totalmente contida nesta classe. Seguido pela associação da classe CXbd 4, 6 9 que juntas totalizam 42,82% do total da área. Na Tabela 15 temos as classes de associações encontradas na bacia do rio Bengalas. Tabela 15 - Resumo das associações de solos encontradas na bacia do rio Bengalas Classe Associação LVAd 24 CXbd 4, 6, 9 e 12 PVAd 31 AR 2, 3 e 5 RLd Latossolo Vermelho-Amarelo/ Latossolo Amarelo/Cambissolo Háplico Cambissolo Háplico/Afloramento de Rocha/Latossolo VermelhoAmarelo/Latossolo Amarelo Argissolo VermelhoAmarelo/Latossolo VermelhoAmarelo/Argissolo Amarelo/ Afloramento de Rocha/Cambissolo Háplico /Latossolo VermelhoAmarelo/Neossolo Litólico Neossolo Litólico/Cambissolo Háplico Textura Relevo argilosa ou muito argilosa forte ondulado e ondulado argilosa ou média/ argilosa montanhoso e escarpado/ montanhoso/montanho so e forte ondulado muito argilosa ou argilosa forte ondulado e montanhoso média ou argilosa/argilos a/cascalhenta escarpado e montanhoso/montanho so e forte ondulado média ou argilosa escarpado e montanhoso Fonte: EMBRAPA, 2003 Cobertura vegetal floresta tropical perenifólia floresta tropical perenifólia floresta tropical subperenifólia floresta tropical perenifólia/camp o altimontano floresta tropical perenifólia A partir das informações da delimitação deste mapeamento foram atribuídas as classes de solos hidrológicos de acordo com a textura e relevo destas associações de solos. A cobertura vegetal primária não foi utilizada neste momento visto que na composição do CN também leva em conta a uso e ocupação da Terra. A seguir na Tabela 16 temos os solos hidrológicos atribuídos as classes encontradas na bacia do rio Bengalas. Tabela 16 - Solos hidrológicos segundo à associações de solos da Bacia do Rio Bengalas Classes LVAd24 Solos Hidrológicos A B C x CXbd12 x CXbd4 x CXbd6 x D 126 Classes Solos Hidrológicos A B C CXbd9 x PVAd31 x D AR2 x AR3 x AR5 x RLd x Verifica-se que o grupo de solo hidrológico dominante na bacia é do tipo C, sendo estes com textura argilosa e média argilosa e relevo montanhoso a montanhoso e escarpado, que em termos de área representa cerca de 45,60% da área total da bacia hidrográfica, seguido pelo grupo B com 35,19%, 18,21% do grupo D e não existindo ocorrência do grupo A, de acordo com o mapeamento. Assim, pode-se concluir que a bacia hidrográfica apresenta características de médio a alto potencial de escoamento superficial, conseqüentemente apresentando níveis baixo de infiltração. O mapeamento do uso e ocupação do solo foi realizado com base em ortofotos do ano de 2006, e mapeamento realizado pela prefeitura de Nova Friburgo, conforme na Figura 10, apresentando a classificação do uso do solo. Na atribuição do número de escoamento representativo dos grupos hidrológicos e dos usos de solos consideraram-se condições antecedentes de unidade relativas à situação AMCII (condições antecedentes de umidade média). O número médio do escoamento foi definido após atribuição dos valores do CN tabelados, de acordo com seu uso e ocupação em área rurais e urbanas da Bacia Hidrográfica. A Seguir, Tabela 17 com os valores de CN adotados. Tabela 17 - Valores de CN atribuídos aos solos hidrológicos segundo seu uso e ocupação para Bacia do Rio Bengalas Uso e ocupação do Solo Solo Hidrológico A B C D Afloramento Rochoso 98 98 98 98 Agricultura 67 77 83 87 Bosque com Cobertura Boa 25 55 70 77 Bosque com Cobertura Ruim 45 66 77 83 Campo de Futebol 39 61 74 80 Casas Isoladas 98 98 98 98 Espaços Abertos com relva com mais de 75 49 69 79 84 127 Uso e ocupação do Solo Solo Hidrológico A B C D Espaços Abertos com relva entre 50 a 75 39 61 74 80 Estacionamento 98 98 98 98 Estrada Pavimentada 98 98 98 98 Estrada de Terra 72 82 87 89 Eucaliptos e Pinheiros 46 68 78 84 Floresta 26 52 62 69 Floresta Inicial e Média 36 60 70 76 Lago 98 98 98 98 Lotes Urbanos com densidade Alta 77 85 90 92 Lotes Urbanos com densidade média 61 75 83 87 Pastagem 25 59 75 83 Pedreira 98 98 98 98 Ponte 98 98 98 98 Quadras de Esporte 98 98 98 98 Rio 98 98 98 98 Subestação de Energia 98 98 98 98 Terreno Baldio em Boas Condições 39 61 74 80 Terreno Baldio em más Condições 68 79 86 89 Área Comercial e de Escritório 89 92 94 95 Área Degradada (deslizamentos de terra) 72 81 88 91 Área Industrial 81 88 91 93 Área Institucional 89 92 94 95 Áreas Impermeáveis não Classificadas 98 98 98 98 Cemitério 49 69 79 84 Utilizando uma rotina implementada no geo-HMS, foi gerada uma imagem raster com espacialização dos valores do CN na Bacia hidrográfica do Rio Bengalas. As informações necessárias para a elaboração desta são: união do mapeamento do tipo de solo e uso e ocupação com seu respectivo solo hidrológico, bem como o modelo digital de elevação da bacia hidrográfica. A Figura 36 mostra os resultados no CN encontrados da bacia hidrográfica. 128 Figura 36 - Curva Number levantados da bacia hidrográfica O número da curva adotado no modelo chuva-vazão foi estimado pelo valor médio do CN encontrada para cada sub-bacia. A seguir Tabela 18, com os resultados da estimativa iniciais para o Valor do CN. 129 Foi encontrado um valor médio do CN para Bacia hidrográfica de 69,30. Pelos resultados encontrados, o maior valor médio para valor do CN, 73,06, foi encontrado na subbacia do trecho baixo do Rio Bengalas e o menor na sub-bacia do Rio Debossam com o valor de 62,23, com demais valores encontrados na Tabela 18. Tabela 18 - Estimativa Inicial do Valor médio do CN por sub-bacia Sub-Bacia CN SB Bengalas (centro) 71,62 SB Alto d'Antas 71,91 SB Alto Santo Antônio 66,92 SB Baixo Bengalas 73,06 SB do Córrego d'Antas 68,16 SB Debossam 62,34 SB Santo Antônio 67,23 SB Cônego 71,18 SB Alto Cônego 71,34 Média da Bacia 69,30 4.2.5.1. A escolha do método para a determinação do Tempo de Concentração Devido à grande variabilidade dos métodos existentes para a determinação do tempo de concentração, foi levantado as principais métodos utilizados e suas indicações e contra indicações para as quais foram determinados. Na Tabela 19 encontra-se um resumo com os principais métodos levantados. Tabela 19 - Métodos de cálculo do tempo de concentração e suas limitações Direto Tipo Métodos Limitações Método Gráfico Pode ser utilizado em qualquer bacia, desde que tenha os registros de dados. Kirpich Recomendam sua utilização para áreas rurais de até 0,8 km². Outro mecanismo de correção é baseado no CN, quando o mesmo apresenta valor inferior a 80, tc= tc [1+ (80 -CN) * 0,04] Áreas de drenagem entre 140 e 930 km² Dooge Califórnia Culverts Segundo, (DNIT apud FARIAS JUNIOR, 2010), esta formulação mostrou bons resultados para as bacias estudadas com áreas de drenagem variando Practice (DER/SP) de 0,03 km² a 683 km² Para projetos de bacias de detenção no Japão, baseando-se em informações de 235 bacias, rurais e urbanas, com área de drenagem entre 0,1 e 20 ha Tsuchiya (0,001 e 0,2 km²) Segundo estudos apresentados em DNIT(2005), esta formulação mostrou Ven Tchow bons resultados para as bacias estudadas com áreas de drenagem superiores a 45 km². Segundo DGC (1987) está formulação não se adaptada bem a bacias pequenas. 130 Tipo Métodos Limitações Pinking Segundo estudos apresentados em DNIT(2005), esta formulação não mostrou bons resultados para as 29 bacias estudadas uma vez que apresentou valores muitos baixos para as bacias estudadas Segundo estudos apresentados em DNIT(2005), esta formulação não mostrou bons resultados para bacias pequenas, com áreas de drenagem inferiores a 20,5 km². Segundo estudos apresentados em DNIT(2005), essa formulação mostrou bons resultados para as bacias estudadas, portanto sua utilização é recomendada As principais características das bacias estudadas são: área de drenagem inferior a 8 milhas ao quadrado (20,7 km²), comprimento do talvegue inferior a 7 milhas(11,26 km), declividade inferior a 0,5% e coeficiente de Manning entre 0,013 e 0,025 Realizados em superfícies concretadas para uma precipitação de intensidade máxima igual a 254 mm/h Giandotti Pasini Carter Lag Equation for Partially Sewered Watersheds Fórmula de United States Army Corps of Engineers Johnstone–Cross Ventura Van Sickle Desenvolvido com base em informações coletadas em bacias do município de Houston com áreas de drenagem inferiores a 35 mi² (90,6 km²) Bransby-Williams (min) Formulação é indicada para bacias rurais Temez (h) Segundo estudos apresentados em DNIT(2005), esta formulação não apresentou bons resultados para as bacias estudadas com área de drenagem entre 0,03 e 3.476 km². Formulação foi desenvolvida a partir de dados de bacias da Índia com área de drenagem inferior a 129,5 km² Williams McCuen George Ribeiro Arnell Semi-Empirico Formulação foi desenvolvida a partir de dados da bacia de Ohio para os rios Scioto e Sandusky com área de drenagem variando entre 65 e 4.200 km² Recomendada pela École Nationale des Ponts et Chaussées, na França DNOS Como diferencial utilizar o parâmetro intensidade de precipitação como dado de entrada. Apresentada por Ribeiro, em 1961, está formulação surgiu após modificações e adaptações das formulações de Bransby-Williams e Kerby. Atualmente essa formulação ainda é muito encontrada na literatura nacional e é a mais adotada pelo INEA. Segundo estudos apresentados em DNIT(2005), essa formulação mostrou bons resultados para as bacias estudadas com áreas de drenagem variando de 0,03 km² a 1.293 km² podendo ser aplicada a todos os tipos de bacias Baseiam-se na comparação de 23 bacias urbanas, contemplando 14 rios, com bacias parcialmente urbanizadas ou rurais, com área de drenagem variando entre 0,2 e 50 km² Formulação mostrou bons resultados para as bacias estudadas, portanto sua utilização é recomendada para bacias com qualquer área de drenagem. Eagleson Lag Model Com áreas de drenagem inferiores a 8 mi² (20,7 km²) IPH II Base em estudos de dados hidrológicos para 28 bacias urbanas de 6 cidades brasileiras com área de drenagem variando de 2,5 a 137 km² Federal Aviation Agency Formulação desenvolvida para drenagem de aeroportos, em 1970, portanto deve ser utilizada para áreas de drenagem pequenas Putnam Foi desenvolvida para bacias com áreas de drenagem entre 0,75 e 340 km2 e fração da área impermeável inferior a 0,30 (30%) SCS Formulação desenvolvida para bacias naturais inferiores a 8 km² kerby Para pequenas bacias urbanas com áreas de drenagens inferiores a 0,04 km² Tulsa District Foi desenvolvida para bacias com área de drenagem compreendida entre 1 e 1300 km2, declividade média equivalente entre 0,008 e 0,180 m/m, comprimento do talvegue entre 1,6 e 130 km e comprimento do talvegue a partir do centroide 1,6 a 96 km 131 Tipo Métodos Limitações Formula de Denver Foi desenvolvida para bacias com área de drenagem inferiores a 13 km2 e declividade moderada Essa equação é adequada para pequenas áreas de drenagem onde o método racional pode ser aplicado e o efeito da superfície de escoamento é predominante (FRANCO, 2004 apud FARIAS JUNIOR, 2010). Esse método foi desenvolvido para áreas urbanas pequenas com comprimento inferior a 10 metros Formulação adotada para escoamentos laminar e difuso e para projetos de obras de urbanização e loteamento Onda Cinemática Izzard Hathway Fonte: Farias Júnior, 2010 Formulação tem como principal característica a utilização do coeficiente de rugosidade de Manning para incorporar a variação do uso e ocupação do solo ao longo do tempo Deste modo, foi dada prioridade para utilização daquele que levasse em consideração as características físicas da bacia, por estas serem as mais confiáveis dentro da escala estudada. Dentre os métodos que apresentaram melhores resultados em comparação, com os estudos desenvolvidos por diversos autores, além de não apresentarem limitação de utilização foram: • tc = George Ribeiro 16.L (1,05 − 0,2. p ).(100.I ) 0, 04 (33) Onde, tc - tempo de concentração (minutos), p – relação entre a área com cobertura vegetal e a área total da bacia (%), L - comprimento do talvegue em km e I - declividade média do talvegue principal (m/m). • Método cinemático Otto Pfafstetter (1978) diz que o tempo de concentração pode ser determinado somando os tempos encontrados por uma fórmula empírica, ou, conforme sugere, pela relação da velocidade de escoamento em função da declividade, (ver Tabela 24) dos diversos trechos do curso d'água principal. Determinadas às velocidades (V), como sugere Otto Pfafstetter (1978), o tempo de concentração é encontrado pela relação, conhecida como método das velocidades ou Método cinemático Tomas (2005). 132 tc = 1 ∑ Li 60 Vi (34) Onde, tc - tempo de concentração (minutos), L - comprimento do talvegue em metros. V= Velocidade do escoamento do trecho i Tabela 20 - Estimativas para os tempos de concentração e de Pico pelos métodos do George Ribeiro e Cinemático por sub-bacia George Ribeiro Método Cinemático Sub-Bacia Concentração (min) Pico (min) Concentração (min) Pico (min) Debossam 132,11 79,26 231,64 138,98 Alto Santo Antônio 171,19 102,71 261,70 157,02 Santo Antônio 147,28 88,37 172,35 103,41 Alto Cônego 99,21 59,52 185,35 111,21 Cônego 70,02 42,01 89,89 53,93 Bengalas (centro) 120,36 72,22 165,36 99,21 Alto d'Antas 170,82 102,49 215,40 129,24 d'Antas 182,47 109,48 225,15 135,09 Baixo Bengalas 142,76 85,66 122,93 73,76 Neste estudo, foi adotado o tempo de concentração encontrado pelo método do George Ribeiro, com os tempos na Tabela 20, que considera as características físicas da bacia e já foi utilizada com êxito na região de estudo por FARIAS JÚNIOR (2010). E ainda, por apresentar um tempo de concentração acumulado, no curso d'água principal, desde a bacia do Rio Debossam até a estação do Sistema de Alerta de Cheias denominada Conselheiro Paulino, mais próximo do tempo encontrado utilizando o método gráfico proposto por Farias Júnior (2010), estima o tempo de pico através do níveis da cheia, para o evento de ocorrido entre os dias 27 a 28 de janeiro de 2009 com início as 20:00h e final as 08:00 h, com um tempo de concentração de 510 minutos na estação, contra 570 minutos pelo método do George Ribeiro e 831 pelo método cinemático. 133 4.2.6. Determinação da Chuva Máxima utilizando Distribuições teóricas para os valores extremos de precipitação Como as séries de dados dos postos do Sistema de Alerta de Cheia são curtas, entre os anos de 2009 e 2011, não foi calculado o tempo de retorno para os eventos selecionados. As chuvas máximas com o tempo de retorno definidos foram calculados utilizando as séries históricas dos postos pluviométricos operados pela ANA, para isso foi utilizado o modelo meteorológico, conforme a Figura 35. Seguindo a metodologia adotada, as simulações, com os parâmetros ajustados, serão utilizadas para gerar os mapas de suscetibilidade de inundação. Para determinar os valores de precipitação máxima para os tempos de recorrência definidos foram utilizados distribuições de probabilidade. Como o processamento envolve um número considerável de estações de monitoramento foi utilizada a metodologia de cálculo do Sistema Computacional para Análises Hidrológicas - SisCAH, GPRH (2009), que trata de séries históricas de dados consistidos. O interesse neste programa se resume na facilidade de estimar parâmetros para funções de distribuição de probabilidade, e o cálculo de diferentes períodos de retorno com as distribuições já implementadas: Gumbel, Log-Normal tipo II, distribuição Log-Normal tipo III, Pearson tipo III, Log-Pearson tipo III e Weibull. Cuja formulação encontra-se em anexo. A restrição para utilizá-lo está no fato deste programa esta disponível para a análise de dados de vazão com estações fluviométricas. Em termos metodológicos, o procedimento da análise estatística e ajuste das distribuições são iguais. Como este, além de utilizar a base de dados disponível na internet através do Sistema de Informações Hidrológicas (HidroWeb) também possui um sistema de importação de arquivos em formato mdb, banco de dados do Access, permitiu utilizar do modelo deste banco, principalmente a tabela que recebe os registros de vazão, onde forma substituídos por dados diários dos registros de chuva para poder realizar as rotinas implementadas, inclusive pré-processamento, com mudança do ano hidrológico e descarte mensal de dados com mais de 5% de registros diários faltantes. Os resultados dos ajustes das distribuições de probabilidade encontram-se no apêndice B. Neste, podemos observar que a distribuição Log-Normal tipo III foi a que se melhor se ajustou aos dados dos valores máximos, exceto, na estação Vargem Grande (2042020) para o tempo de retorno de 50 anos, onde considerando o menor Erro padrão a o melhor ajuste aos dados foi a Log-Normal II. A seguir Tabela 21 e Figura 37, com o resumo 134 dos valores da precipitação e distribuição dos dados, respectivamente, para um tempo de retorno definido para as estações pluviométricas selecionadas para o estudo. Tabela 21 - Resumo dos valores de precipitação calculada para os tempos de recorrência de 10, 20 e 50 anos. Código 2242005 2242024 2242025 2242020 2242022 2242021 Estação Nome Tempo de Recorrência TR10 TR20 TR50 Faz. São João Teodoro de Oliveira Cascatinha do Cônego Vargem Grande Faz. Mendes Bom Jardim 157,41 145,89 128,54 112,48 108,78 105,65 169,33 155,10 141,59 125,10 118,53 113,81 182,76 165,55 156,63 146,19 129,58 123,17 Os valores de chuva da Tabela 21 foram corrigidos para uma chuva de 24 horas, segundo (TORRICO, 1975) multiplicando o valor da chuva diária por 1,095. Precipitação (mm) 200 180 160 TR10 140 TR20 120 TR50 100 2242021 2242022 2242020 2242025 2242024 2242005 Código da Estação Figura 37 - Valores de precipitação utilizados para na transformação chuva-vazão Os valores discretizados foram lançados no Banco de Dados do modelo da Bacia do Rio Bengalas no HMS utilizando o software HEC Data Storage System, or HEC-DSS. A principio estes valores de precipitação foram discretizados em intervalores regulares de 2min, utilizando o método de HUFF, que desagregação dos blocos de chuva correspondente ao terceiro quartil, onde ocorre mais frequentemente chuvas com duração entre 12.1 e 24 horas (HUFF, 1990); conforme rotina implementada por Babtista, 2009, mas, 135 para realizar outras atividades da pesquisa como o estudo de amortecimento de cheia, se fez necessário acumulá-los em intervalos de 5 minutos e da mesma forma o processamento dos dados das estações do sistema de alerta com intervalo 15min se deu com intervalos menores de 5 min para compatibilizá-los. 0,6 0,5 Precip (mm) 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 00:00 12:00 01Jan2011 00:00 12:00 02Jan2011 00:00 12:00 03Jan2011 BOM JARDIM GAGE PRECIP-INC CASCATINHA DO CONEGO GAGE PRECIP-INC FAZENDA MENDES GAGE PRECIP-INC FAZENDA SAO JOAO GAGE PRECIP-INC TEODORO DE OLIVEIRA GAGE PRECIP-INC VARGEM GRANDE GAGE PRECIP-INC Figura 38 - Hietogramas dos eventos extremos de precipitação, discretizados pelo método de HUFF, com tempo de retorno de 10, 20 e 50 anos para as estações pluviométricas da ANA Os gráficos da Figura 38, mostram o resultados da discretização dos valores máximos precipitados para os tempos de retorno definidos. Esses eventos extremos foram lançados em datas hipotéticas: 01 a 03 de janeiro de 2011 para realizar o controle da especificação no modelo de simulação hidrológica 4.2.7. Área Impermeável O percentual da área impermeabilizada por sub-bacias foram estimadas diretamente pelo uso e ocupação do solo, cujos resultados encontrados estão na Tabela 22 a baixo. Tabela 22 - Distribuição da área Impermeável da Bacia do Rio Bengalas Sub-Bacia Área (km²) Bengalas (centro) 23,76 Porcentagem da Área da Bacia (%) 12,67 Alto Dantas 33,79 18,01 3,07 Alto Santo Antônio 31,52 16,81 2,01 Área Impermeável (%) 24,34 136 Sub-Bacia Área (km²) Baixo Bengalas 23,12 Porcentagem da Área da Bacia (%) 12,32 d'Antas 19,28 10,28 12,59 Debossam 10,23 5,45 0,35 Santo Antônio 16,52 8,81 16,06 Área Impermeável (%) 8,04 Cônego 7,96 4,24 34,77 Alto Cônego 21,42 11,42 11,82 Total 187,59 100,00 10,51 Estima-se que a bacia do Rio Bengalas tenha 10,51% de sua área impermeabilizada. Quando observado essa área distribuída dentro das sub-bacias, encontramos resultados comoo da Sub-bacia do Cônego (34,77%) estão impermeabilizadas, sendo que sua área em relação à bacia inteira representa apenas 4,24% ; ou da sub-bacio do Rio Bengalas (centro) com (24,34%) impermeável e uma área relativa de 12,61%, e apesar de ter uma das menor área relativa da bacia do rio Bengalas, a sub-bacia do Rio Debossam, na cabeceira, tem uma área impermeável de apenas 0,35%. 4.2.8. Estimativa dos Parâmetros da Propagação da Onda de Cheia Para estimar os parâmetros do método de Muskingum foram utilizados medições de vazão realizadas no mês de novembro de 2010, para o INEA, executadas pela COHIDRO conforme a Tabela 23 a baixo. Tabela 23 - Resumo das Medições de Descarga Líquida Rio Posto Santo Antonio Santo Antonio Cônego Cônego Bengalas 58822002V. Praça Bandeira 58822001Bairro Mury 58830002- Colégio Estadual Dr. Galdino 58830001- Cônego 58830001Nova Friburgo Nº de Medições Data Nível (m) Descarga (m/s) Área (m²) Vel. Média (m/s) 01 15/11/10 1,00 2,41 3,73 0,642 01 13/11/10 1,00 1,44 2,03 0,709 01 14/11/10 1,00 0,749 2,11 0,355 01 12/11/10 1,00 0,502 2,21 0,227 01 14/11/10 0,63 3,52 7,28 0,483 Fonte: COHIDRO, 2010 No entanto foi realizada apenas uma medição o que não permite a construção do hidrograma destas seções. Mas, já foi possível com o levantamento, conhecer, ao menos a 137 velocidade do curso d'água e utilizar a Lei de Seddon para estimar a celeridade da onda de cheia. As velocidades médias em vermelho, (ver Tabela 25), foram encontradas em função da declividade do curso d'água, (ver Tabela 24), pois não há medições para todos os cursos d'água ora divididos na presente pesquisa. As declividades adotadas forma levantadas no item que tratou das características físicas da bacia hidrográfica, com o procedimento utilizado para encontrar as declividades dos cursos d'água. Tabela 24 - Velocidade de escoamento em função da declividade do curso d'água Declividade I (%) Velocidade (m/s) 1-2 0,5560 2-4 0,8340 4-6 1,1120 6-10 1,3900 Fonte: Adaptado de Otto Pfafstetter (1976) A seguir, Tabela 25 com o resumo dos cálculos para estimativa dos parâmetros do modelo de propagação da onda de cheia. Tabela 25 - Resumo das estimativas do K e X do método de Muskingum Rio Comprimento Vm (m/s) (m) Vw (1,5*Vm) K (s) K (hr) Peso KTrecho Trecho (hr) (X) Rio Bengalas (centro) 6,712,95 0,483 0,725 9265,631 2,573 0,2 5 0,514 Córrego d'Antas 10,185,55 0,649 0,973 10462,819 2,906 0,2 5 0,581 Baixo Bengalas 8,008,23 0,774 1,161 6897,699 1,916 0,3 5 0,383 Rio do Cônego 3,947,91 0,355 0,533 7413,923 2,059 0,2 5 0,411 Rio Alto Cônego 6,447,26 1,195 1,793 3596,799 0,999 0,2 4 0,249 Córrego Alto d'Antas 9,745,44 0,982 1,473 6616,053 1,838 0,3 5 0,367 Santo Antonio 8,299,78 0,642 0,963 8615,955 2,393 0,2 5 0,478 Alto Sto Antonio 9,577,98 0,709 1,064 9006,101 2,502 0,3 5 0,500 Debossam 7,518,16 1,019 1,529 4918,652 1,366 0,3 4 0,341 O fator adotado para a forma dos canais naturais foi 1,5 inclusive para o trecho canalizado no centro de Nova Friburgo. Pois, no presente estudo hidrológico não houve a divisão deste trecho, então foi considerando o comprimento do maior trecho, que o sem revestimento. Considerou-se o valor do parâmetro X de 0,30 para os trechos mais íngremes, parte alta da bacia e 0,2 para os trechos mais acentuados e com maior retenção. O valor de X 138 adotado foi baseado na literatura. Conforme Chow (1988) que diz que em rios naturais este valor é usualmente entre 0 e 0,3, sendo o valor típico 0,2; e conforme FCTH (2003), que diz que rios naturais geralmente apresentam valores na faixa de 0,1 a 0,35, de tal forma que o cálculo não se apresenta estabilidade nem inconsistência. 4.2.9. Características Físicas das Sub- Bacias e seus curso d'água O geo-HMS permite computar diversas características topográficas do curso d'água e de sua bacia de contribuição a partir das rotinas disponíveis, permite o cálculo de comprimentos dos rios, elevações a montante e a jusante, bem como declividade dos cursos d'água. Semelhante ao cálculo de informações sobre os rios há disponível, também, rotinas especificas para computar informações da bacia hidrográfica como: declividade, o caminho mais longo do escoamento, centroide da bacia, bem como, comprimento do rio até o centroide e a elevação para o centroide. No entanto, algumas das características de interesse foram levantadas utilizando outros métodos, como é o caso da declividade dos cursos d'água que, por estarem em uma região muito íngreme, optou-se por calculá-la utilizando uma média ponderada pelo comprimento dos trechos entre confluências, ou nascentes e confluências, com resultados na Tabela 27. A seguir, as Tabela 26 e Tabela 27 trazem um resumo com algumas características físicas levantadas que serão utilizadas na Modelagem Hidrológica. Tabela 26 - Características Físicas da Bacia hidrográfica Código Hydro ID Drain ID 651 651 635 635 Bacia Sub-Bacia Centróide Perímetro (m) Área (km²) Declividade Média da Bacia (%) Este Norte Cota 539 539 Debossam Alto Santo Antônio Santo Antônio 23.310 10.24 38.16 753971.14 7522544.36 1284.82 44.380 31.55 38.35 756015.78 7525954.34 1091.23 27.220 16.52 37.72 755603.92 7530283.54 878.22 532 532 Alto Cônego 27.970 21.42 38.74 751586.53 7528249.05 1065.20 480 480 Cônego 17.190 7.96 33.82 752875.22 7531852.89 953.35 415 415 Bengalas(centro) 31.540 23.77 31.95 755027.28 7535722.08 945.80 538 538 Alto d'Antas 33.200 33.81 35.47 748015.78 7531311.54 1097.57 372 372 d'Antas 30.630 19.29 35.05 751998.83 7536900.61 1013.72 375 375 Baixo Bengalas 35.540 23.14 39.03 757692.11 7540601.08 869.07 139 Tabela 27 - Características Físicas dos Cursos d'água Código Elevação Declividade (m/m) Comprimento até o centróide Montante Jusante Comprimento (m) Debossam 1421.15 1004.10 7518.16 0.055 3487.67 Santo Antônio (alto) 1407.61 979.08 9577.99 0.032 2917.42 Santo Antônio 979.08 848.28 8299.80 0.017 4893.41 Cônego (alto) 1612.44 878.00 6447.26 0.094 2954.35 480 Cônego 878.00 848.28 3947.91 0.007 2077.42 415 Bengalas (centro) 847.78 842.04 6712.95 0.009 3984.05 93 538 Córrego d'Antas (alto) 1485.04 987.28 9745.45 0.056 4406.22 41 372 Córrego d'Antas 987.28 842.04 10185.55 0.017 5523.44 4 375 Rio Bengalas (baixo) 842.04 613.38 8008.23 0.024 4834.83 Hydr oID Drain ID 297 651 255 635 127 539 180 532 115 40 Rio Essas informações, calculadas diretamente pela extensão utilizada, geo-HMS, ou por outros métodos indicado, constam no banco de dados geográfico associado ao estudo hidrológico. 4.2.10. Elementos do Modelo Hidrológico O modelo, em SIG, representativo da bacia hidrográfica do rio Bengalas, Figura 39 através dos relacionamentos entre as tabelas geram os arquivos com as informações de entrara na modelagem hidrológica, com respectivas informações do Modelo da Bacia; Modelo Meteorológico e as Estações pluviométricas utilizadas. 140 Figura 39 - Elementos para entrada no Modelo Físico da Bacia Hidrografia. 141 4.3. Processamento dos dados Hidráulicos A modelagem será realizada em duas etapas: a primeira destinou-se a construção e abastecimento de um banco de dados geográfico com as geometrias básicas necessárias para determinação da hidráulica do Rio, utilizando técnicas de geoprocessamento; Na segunda etapa, consistiu na exportação de dados geométricos básicos e configuração do modelo hidráulico, no caso o River Analysis System (RAS); 4.3.1. Configuração do Projeto no Geo-RAS Nessa etapa serão realizados procedimentos para compor o Banco de dados geográfico com informações da hidráulica do rio Bengalas necessários para o desenvolvimento do modelo hidrológico. Estes podem ser criados diretamente no projeto de geometria do rio como podem ser utilizados dados externos provenientes desenhos e CAD ou mesmo shapes files com esses objetos. Agora estaremos utilizando a extensão Geo-RAS para abastecer as informações do projeto. Para iniciá-lo é necessário criar o ambiente para manipular essas informações, apenas adicionando um mapa pelo menu ApUtilities e fazer as configurações de rotina do data frame, principalmente definir o sistema de coordenadas de trabalho. Posteriormente são criadas as camadas de informações que farão parte do projeto. Essas são criadas individualmente ou todas de uma vez pelo menu RAS Geometry na barra de tarefas do Geo-RAS. As camadas do projeto são: Stream Centerline; Bank Lines; Flow Path Centerlines; XS Cut Lines; Bridges/Culverts; Blocked Obstructions; Landuse Areas; Levee Alignment. 4.3.1.1. Modelo Digital do Terreno Alem das informações geométricas, citadas acima, criadas para realizar o processamento da hidráulica do rio, outra informação essencial é o MDE, podendo esse ser um TIN ou GRID, da interseção com as seções transversais derivará as propriedades hidráulicas do canal e a área da planície de inundação. 142 A seguir, Figura 40 como o trecho canalizado do rio Bengalas no centro de Nova Friburgo. Ela é proveniente da interpolação das seções transversais levantadas no âmbito do Plano de Águas de Nova Friburgo e dados altimétricos dispostos em curva de nível a cada 5 metros e pontos cotados extraídos por restituição aerofotogramétrica. Figura 40 - Modelo Digital do Terreno, em formato TIN, das margens do Rio Bengalas Fonte: PAPNF, 2007 e CAENF, 2005. 143 A Figura 40 mostra o Modelo digital das margens do Rio Bengalas, convertido para o Formato TIN utilizando rotinas da extensão 3D Analyst. 4.3.2. Geometrias básicas A seguir, modelagem das geometrias básicas que serão utilizadas no modelo hidráulico do rio Bengalas para deter o perfil da linha d'água. 4.3.2.1. Hidrografia (Stream Centerline) Essa camanda River é utilizada para guardar as informações da rede hidrográfica. Ela pode ser desenhada manualmente editando a camanda ou importada de dados para o tema. Como, anteriormente, essa camanda já foi trabalhada no Geo-HMS e ArcHydro essa foi importada para a camada rios, sendo eles: rio Bengalas e os Tributários: Rio do Cônego, Rio Santo Antônio e Córrego d'Antas. Esses devem ter seu fluxo no mesmo sentido do escoamento do rio e suas junções devem está bem conectadas para garantir a que integridade na modelagem. E ainda, cada rio deve ter um único nome, e a nomenclatura de cada trecho de curso d'água também dever ser única, sendo que o rio Bengalas que foi dividido em dois trechos: 1º da confluência dos rios Santo Antônio e Cônego, até a confluência do Córrego d'Antas foi chamando de trecho do Alto Bengalas e o 2º da confluência do Córrego d'Antas em diante de Baixo Bengalas. Depois da importação das linhas que representam os rios, foi feito a extração das informações de topológicas e atributos dessa linha que são comprimento e estaqueamento. A seguir Figura 41 com as confluências dos Rios Santo Antônio e Cônego que formam o Rio Bengalas. 144 Figura 41 - Trecho do rio Bengalas e seus contribuintes Fonte: PAPNF, 2007 IBGE/SEA-RJ, 2006. 4.3.2.2. Margem (Bank) Esta camada é usada para diferenciar a área de transporte do canal principal da área da planície de inundação fora da calha. A qual é necessária para o pós-processamento na análise dos resultados encontrados. A Figura 42 mostra um trecho com a marcação das margens. 145 Figura 42 - Trecho do rio Bengalas com a marcação das margens da calha do rio Bengalas Fonte: PAPNF, 2007 e IBGE/SEA-RJ, 2006. 4.3.2.3. Direção do Fluxo (Flow Path Centerlines) As linhas dessa camada são usadas para determinar a distância à jusante entre as seções transversais no canal principal e nas margens. Ela é composta pela linha do rio como sendo o canal, bem como, as linhas de margens nomeadas como direita e esquerda. A seguir a Figura 43 com a representação da direção do fluxo. 146 Figura 43 - Direção do fluxo dos rios Bengalas e d'Antas Fonte: PAPNF, 2007 e IBGE/SEA-RJ, 2006. 4.3.2.4. Seções transversais (Cross-Sectional Cut Lines) Esta camada, XScutlines, é usada para identificar aonde as seções transversais irão extrair informações do Modelo Digital de Terreno. Sua interseção com outras camadas irão determinar a estaca que se encontra a margem, o comprimento do trecho jusante, o valor do coeficiente de Manning's, áreas que não inundam como, por exemplo, pés de pontes e viadutos, blocos de obstrução e posição de diques. A seção dever ser feita perpendicular ao eixo do curso d'água no canal principal, sentido da margem esquerda para direita e extensa o suficiente para identificar a planície de inundação. A seguir Figura 44 com um trecho do rio com as seções transversais. 147 Figura 44 - Posição das seções transversais em um trecho do rio Bengalas Fonte: PAPNF, 2007 e IBGE/SEA-RJ, 2006. Assim como foi feito para o rio, também é necessário preencher os atributos das seções transversais. São Eles, nome do rio e trecho, estaca, marcação das margens, distância da seção a jusante do canal e margens e elevação que é criada uma nova camada chamada XSCutLines3D. Estas informações são extraídas automaticamente utilizando as rotinas do Geo-RAS. 4.3.2.5. Pontes (Bridgs/curlverts) As pontes devem ser tratadas da mesma forma que as seções. Diferenciando apenas os atributos das pontes que além da estaca, e nome dos rios e trechos a que pertencem deverão ser preenchidos também dados da distância da ponte para a seção transversal a montante e sua largura. Quando possível, pode se usar informações de imagens georeferenciadas para fazer a marcação das pontes. Na pesquisa só as pontes que foram levantadas pelo Plano de Águas de Nova Friburgo totalizando 12 entre pontes e travessias. A seguir, Figura 45, localizando algumas pontes modeladas. 148 Figura 45 - Posição das pontes em um trecho do rio Bengalas Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006. 4.3.2.6. Bloco de Obstrução (BlockedObs) Esses blocos removem áreas da seção que estão permanentemente obstruindo a passagem da vazão. Essas obstruções reduzem a área da seção por onde passa o fluxo aumentam o perímetro molhado, podendo ser usados, também, para representar o impacto de grandes construções na planície de inundação. Como podemos observar da Figura 46, a margens do Rio Bengalas estão praticamente ocupadas por edificações. Logo, essas obstruções, quando ocorrer eventos que eleve o nível do rio e consequentemente cause transbordamento dificultam o escoamento da onda de cheia na planície de inundação, portanto eles entram no modelo, pois, é de interesse estimar qual é o alcance da linha d'água sobre as edificações. As alturas dos blocos podem ser extraídas diretamente do modelo do terreno, mas essas apresentam uma variação maior do que a das alturas das edificações. Para diminuir essa variação, foi utilizado o atributo elevação do usuário, ele foi preenchido a média da elevação das estacas inicial e final acrescida de 4 metros. 149 Figura 46 - Áreas as margens do rio Bengalas que foram consideradas como obstrução Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006. 4.3.2.7. Barramento (Inline Structures) Na modelagem foi considerada o barramento existente no curso do Rio Bengalas. Sendo esse barramento o vertedor de solieira espessa da Barragem do Catete, operada pela CHENF, o qual foi objeto de estudo pelo Plano de Águas da Cidade de Nova Friburgo para avaliar se a mesma causa remanso do escoamento do Rio Bengas. (PAPNF, 2007). 150 Figura 47 - Posição da barragem do Catete Fonte: PAPNF, 2007 e IBGE/SEA-RJ, 2006 4.3.2.8. Dique ( Levees) O dique define uma forma linear que impede o fluxo lateral de água na planície de inundação. Representa um aterro criado para impedir que um rio transborde, e também, para indicar locais do terreno que retém a água. Estes podem ser considerados uma forma de proteção estrutural contra as cheias e inundações. No estudo foram utilizadas para representar muros que estão na margem esquerda do Rio Bengalas, como podemos observar nas Figura 48 e Figura 49 com imagem do local. Figura 48 - Extensão do muro na lateral esquerda do Rio Bengalas. Fonte: street view- Google, 2010. 151 Figura 49 - Muro lateral, na margem esquerda do Rio Bengalas, cercando um galpão. Fonte: street view- Google, 2010. Como podemos observar na Figura 50, a seguir, a construção do galpão é anterior a imagem da fotografia, mas, a geometria do muro foi considerada na modelagem. Estes com altura estimada em 2,5 metros. Figura 50 - Posição do muro lateral sobreposto à fotografia aérea Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006 152 4.3.2.9. Uso do solo (LandUse) A camada de uso do solo, neste caso, foi utilizada para estimar o coeficiente de rugosidade n de Manning das seções transversais ao longo do Rio Bengalas. Para isso, atribuir um coeficiente aos polígonos de acordo com o seu uso e ocupação. Segundo o USACE (2010), a escolha apropriada do valor do coeficiente de Manning afeta significativamente a precisão no nível da linha d'água calculada. Esse valor depende de diversos fatores, tais como: rugosidade da superfície; vegetação; irregularidades do canal; alinhamento do canal; correnteza e deposição; obstruções; tamanho e forma do canal; armazenamento e descarga; mudanças sazonais; temperatura; material e partículas em suspensão. O mesmo autor diz que estes valores, geralmente são calibrados quando há informações disponíveis do monitoramento do perfil da linha d'água. No entanto, se estes dados não estão disponíveis, se faz necessário usar valores típicos compilados para cursos d'água e planícies de inundação disponíveis na literatura. Os polígonos com os usos de interesse foram levantados no mapeamento da bacia do rio Bengalas, do qual, foi recortado um faixa ao longo do rio. Depois, utilizando tabelas oriundas da bibliografia de hidráulica disponível sobre o assunto, que contém tabelas com faixas de valores do coeficiente encontrados a partir de experimentos e imagens de locais onde foram encontrados na natureza, comparando a descrição do uso e visualmente, auxiliada pela ferramenta street view da GoogleTM , foram atribuídos a estes valores para o coeficientes de Manning, conforme Tabela 28, logo a seguir, com a descrição do uso do solo e o valor estimado de Manning atribuído ao mesmo. Tabela 28 - Descrição do Uso do solo e coeficiente de Manning levantadas na faixa estudada ao longo do Rio Bengalas Código Descrição do Uso 1 Espaços Abertos Valor (n) 0,070 2 Estacionamento 0,045 3 Estrada Pavimentada 0,013 4 Estrada de Terra 0,025 5 Eucaliptos e Pinheiros 0,150 6 Floresta 0,180 7 Floresta Inicial e Média 0,050 8 Lago 0,070 9 Lote Urbano - densidade Alta 0,080 153 Código Descrição do Uso 10 Brita e Argamassa Valor (n) 0,018 11 Pastagem 0,030 12 Área Comercial-Escritório 0,100 13 Área Degradada 0,023 14 Área Impermeável não Classificada 0,080 15 Área Industrial 0,080 16 Área Institucional 0,100 17 Agricultura 0,060 18 Bosque 0,017 19 Campo de Futebol 0,030 20 Canal Concreto 0,015 21 Canal Natural 0,035 22 Edificações 0,015 23 Cemitério 0,017 24 Poucas árvores e Arbustos 0,060 25 Passagem D'água 0,030 Fonte: Chow, 1964 e USACE, 2010 A Figura 51 a seguir mostras os usos identificados num trecho do rio Bengalas. Figura 51 - Usos do solo da Bacia do Rio Bengalas Fonte: PAPNF, 2007 e IBGE/SEA-RJ, 2006. 154 4.4. Modelagem Hidrológica e Hidráulica 4.4.1. Modelo Matemático da Bacia Hidrográfica Na presente pesquisa no estudo hidrológico da bacia do Bengalas, empregaram-se as seguintes soluções de modelagem: • Chuvas efetivas calculadas pelo método do Soil Conservation Service (método SCS), com emprego do parâmetro CN; • Concentração de escoamentos adotando-se o modelo do hidrograma unitário sintético triangular também do SCS; • Propagação da onda de cheia pelo método de Muskingum. Para realizar a modelagem via HEC-HMS, são necessárias informações fisiográficas da bacia; estimativa do tempo de resposta da bacia (“lag-time”), expresso como uma função do tempo de concentração (tc). Os tc’s adotados foram estimados considerando-se a aplicação equação de George Ribeiro. A informação geográfica pré-processada através do Geo-HMS é importada para o HEC-HMS, Os dados de precipitação são provenientes dos hietogramas do Sistema de Alerta de Cheia de Nova Friburgo; e de discretização da chuva máxima para os tempos de recorrência de 10, 20, 50 anos. Foram criados controles de especificação para todos os eventos ora simulados: Estimativa inicial, validação, calibração e simulação. A distribuição espacial da precipitação da bacia se deu pelo método de ponderação do polígono de Thiessen, criado a partir das estações pluviométricas, dentro e ao redor da bacia, operadas pelo INEA e ANA. As séries com os registros de precipitação são associadas às estações no Time-Series Data/precipitations Gages. Neste local também poderia entrar com dados das estações fluviométricos, sendo estes dados de vazão usados como entrada de uma função objetiva para otimização dos parâmetros. A seguir Figura 52 modelo matemático da bacia do rio Bengalas. 155 Figura 52 - Modelo Matemático da bacia do Rio Bengalas Após a entrada com as informações físicas da bacia, foram criadas as sequências de simulação (simulation Runs), que envolvem: o modelo da bacia, o modelo meteorológico e o controle de especificação, para gerar os hidrogramas. Conforme Figura 53 (a) a seguir. 156 (a) (b) Figura 53 - (a) quadros das sequências de simulação; (b) resultados das rodadas das simulações Observando a Figura 53 (b), no quadro dos Resultados estão em destaque apenas as rodadas definitivas, com as simulações cujos hidrogramas que vão para o modelo hidráulico. O HMS tem uma interface de apresentação muito amigável, onde os dados de entrada, como os resultados das saídas do modelo podem se visualizados através de gráficos e tabelas para cada elemento da bacia. Conforme podemos observar na Figura 54 na sequencia. Figura 54 - Resultados da simulação da transformação da chuva-vazão 157 4.4.2. Modelo Matemático do Rio Bengalas O estudo de perfil da linha d'água do rio Bengalas, com o objetivo de verificar a capacidade da sua calha natural, foi realizado no consagrado modelo matemático do Hydrologic Engineering Center, denominado de River Analysis System HEC-RAS-4.1.0. A Figura 55 mostra a criação do projeto para o rio Bengalas, esse já com as configurações da análise, geometria e dados de vazão. Figura 55 - Modelo Matemático da calha do rio Bengalas Os dados de entrada no modelo hidráulico foram gerados e exportados pelo SIG utilizando as extensões Arc Hydro e geo-RAS, executado na fase anterior, conforme Figura 56 a baixo. Figura 56 - Tela de importação das geometrias no formato SIG 158 O software dispõe também de um editor de geometrias que pode ser utilizado para construção dos elementos ora importados, como mostrado na Figura 57 a seguir. Figura 57 - Área de edição das geometrias do modelo 4.4.2.1. Seções transversais As seções transversais são editadas através da entrada de pares de coordenadas. Elas podem conter ainda, a posição dos blocos de obstrução, diques entre outros elementos, como também, as informações dos coeficientes de Manning's atribuídos a ela em toda sua extensão e os coeficientes de perda de carga. A Figura 58 mostra uma seção do rio Bengalas sendo editada. 159 Figura 58 - Seção Transversal do rio Bengalas • Coeficiente de Manning Ven Te Chow (1964) e USACE (2010) apresentam uma relação de valores típicos do coeficiente n de Manning para diversos tipos de canais e sua planície de inundação, neste estudo, os mesmos foram utilizados na fase de processamento das geometrias, sendo estes atribuídos ao uso do solo levantado na faixa estudada ao longo do rio, conforme item 5.3.2.9. • Os coeficientes de Perdas de Carga por Contração e Expansão das Seções, adotados forma os seguintes: Para a expansão das seções foi utilizado um coeficiente de perda de carga C = 0,30 Para a contração das seções foi utilizado um coeficiente de perda de carga C = 0,10 4.4.2.2. Pontes e Barragens Uma vez definidas as seções transversais e suas configurações, se faz necessário a adição de outras estruturas hidráulicas presente no curso d'água como pontes, bueiros, barragens e vertedores. No caso estas geometrias quando importados do SIG trazem apenas a sua posição relativa e precisam ser ajustados antes da realização das simulações. 160 Figura 59 - Ponte sobre o rio Bengalas Na Figura 59, a cima, temos uma das pontes modeladas no centro de Nova Friburgo, a demais podem ser vistas no Apêndice E das seções transversais, como também os resultados dos cálculos da hidráulica. Figura 60 - Barragem do Catete A barragem do Catete, na Figura 60 também foi considerada no modelo, mas não foi feita nenhuma análise para responder se sua localização causa ou não remanso na linha d'água. 161 4.4.2.3. Regime de escoamento O presente estudo foi realizado utilizando o regime permanente unidimensional gradualmente variado (steady flow). Para as simulações realizadas com regime permanente (steady flow), o regime de escoamento usual tanto para canais naturais quanto para construídos e o subcrítico. Mas, um regime supercrítico pode ocorrer se o canal for pavimentado com concreto ou asfalto e as declividades aproximarem de 5% (DYHOUSE et al., 2003). Deste modo, o regime adotado foi o Misto, visto que há um trecho no rio Bengalas que está canalizado. Assim, quando o regime de escoamento for identificado como supercrítico no trecho de montante e subcrítico no trecho de jusante, serão adotadas como condição de contorno os tirante normais (Normal Deph), considerando-se as declividades médias de fundo dos trechos do canal, conforme adotado na condição de contorno, mostrado na Figura 61, a seguir, Figura 61 - Seleção do regime de escoamento utilizado na modelagem 4.4.2.4. Seleção das condições de contorno A condição de contorno adotada foi a Normal Deph (profundidade normal), que deve ser fornecida em função do tipo de regime de adotado. Na Figura 62encontramos as condições de contorno adotadas bem como suas entradas. 162 Figura 62 - Dados das condições de contorno utilizados na modelagem 4.4.3. Calibração e Validação Com relação à calibração do modelo, foi realizado um ajuste no curve number (CN) já composto, tendo em vista a dificuldade de remodelar as equações de interpolação adotadas internamente pelo modelo gerar do CN utilizado Geo-RAS. Desta forma optou-se pela calibração a partir da modificação desta variável final (CN) e sua posterior verificação junto às tabelas padronizadas que consideram as variáveis de antecedentes de umidade, tipo de solo e seu uso e ocupação. Deste modo a calibração se deu pela otimização dos valores encontrados na estimativa inicial do parâmetro CN, em sucessivas rodadas do modelo hidrológico e hidráulico, até que o nível simulado na chuva 1 fosse igual ao observado. 4.4.3.1. Transformação chuva-vazão a) Entrada dos dados de precipitação Da série disponível de precipitação foram selecionados três eventos representativos que mostrassem um padrão de comportamento bem definidos da chuva é do nível nas estações de monitoramento, são eles: • Chuva 1 - Precipitação registrada entre os dias 27 a 28 de janeiro de 2009 com início as 20:00 h e final as 08:00 h do dia seguinte • Chuva 2 - Precipitação registrada entre os dias 21 a 22 de janeiro de 2009 com início as 18:00 h e final as 12:00 h do dia seguinte 163 • Chuva 3 - Precipitação registrada entre do dia 27 de maio de 2009 com início as 12:00 h e final as 23:45 h do mesmo dia Desses eventos, um deles, chuva 1, foi utilizado para calibrar os parâmetros do modelo chuva-vazão, e os demais, chuva 2 e 3, para validar os resultados, procedendo como mostra o Fluxograma acima. Os hietogramas destes eventos encontram-se no Apêndice A. Tabela 29 - Precipitação acumulada no período por estação pluviométrica Evento Chuva 1 Chuva 2 Chuva 3 Estações/Data 27/01/2009 20:00 28/01/2009 08:00 21/01/2009 18:00 22/01/2009 12:00 27/05/2009 12:00 27/05/2009 23:45 Conselheiro Paulino 63,6 40,2 0,0 Nova Friburgo 60,6 58,6 23,2 Olaria 65,4 63,8 27,6 Pico Caledônia 67,0 141,6 51,0 Sta Paula 58,6 45,0 20,0 Ypú 63,0 69,4 26,4 Média 63,0 69,8 24,7 Na Tabela 29 estão os registros das alturas precipitadas em milímetros para os eventos selecionados. Com destaque para a estação Pico Caledônia com uma intensidade de 141 milímetros em 16 h, e a regularidade da distribuição da chuva no caso da chuva 1, com todas as estações com altura em torno de 60 milímetros. Os resultados da transformação chuva-vazão utilizando os parâmetros da estimativa, levantados durante o processamento inicial dos dados do terreno e da bacia, foi chamada de chuva 0. Este utiliza os mesmos pesos do modelo meteorológico dos eventos selecionados anteriormente, Thiessen das Estações do Sistema de Alerta de Cheias, conforme Figura 34, como também, os mesmos dados de precipitação do evento chuva 1. 4.4.3.2. Entrada dos dados de vazão Para realizar o procedimento de calibração se faz necessário entrar com dos dados de vazão no modelo hidráulico do rio Bengalas. A Figura 63 mostra os dados de vazão utilizados para simulação da linha d'água dos quatro perfis estudados no procedimento de calibração e validação. 164 Figura 63 - Dados de vazão utilizados no procedimento de calibração 4.4.3.3. Seção de Referência Dentre as estações de monitoramento a de Nova Friburgo, no centro da cidade, foi a escolhida para ser usada como referência da comparação do nível observado com os calculados pela simulação, conforme Figura 64 a baixo, com os níveis d'água encontrados. MODRA S_RB ENGALA S . 0 1 3 Plan: FA _ST_MX F_CALIB 21/08/2011 .06 .015 .06 Legend EG Chuva0_Einicial 845 WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad EG Chuva3_Valid WS Chuva3_Valid Elevation (m) 843 Ground Bank Sta 842 841 840 75 80 90 85 95 100 Station (m) Figura 64 - Níveis na seção topobatimétrica do rio Bengalas próxima a estação de monitoramento Nova Friburgo utilizada como referência para o cálculo do Nível d'água Fonte: INEA, 2010 e PAPNF, 2007. Conforme Tabela 31 e Figura 65 a seguir, os modelos hidrológico e hidráulico foram calibrados pelo evento chuva 1, com valores iguais para o nível d'água. Observamos também, 165 que a estimativa inicial, baseado nos parâmetros físicos da bacia, superestimou o valor encontrado para o esse nível em torno de 47%, considerando a seção adotada. Já para os eventos de validação, esse nível foi sobreestimado em apenas 2,67% para um evento no mesmo mês de referência da calibração. Essa diferença aumentou para 23,5% para um evento mais afastado do mês da ocorrência da chuva, indicando possível variação sazonal nos valores estimados para o CN. Tabela 30 - Estimativa Inicial do valor médio (CN0) e Valores médios otimizados (CN1) do CN por sub-bacia Sub-Bacia CN0 CN1 SB Bengalas 71,62 61 SB Alto d'Antas 71,91 62 SB Alto Santo Antônio 66,92 54 SB Baixo Bengalas 73,06 57 SB do Córrego d'Antas 68,16 61 SB Debossam 62,34 50 SB Santo Antonio 67,23 55 SB Cônego 71,18 60 SB Alto Cônego 71,34 60 Média da Bacia 69,30 57,80 Podemos observar na Tabela 30, que houve uma redução em torno de 16% do valor médio do CN para a bacia hidrográfica após o ajuste feito para calibração. A seguir na Figura 65 é apresentado os nível encontrados para o procedimento de calibração e validação do modelo hidrológico e hidráulico. Calibração Validação Figura 65 - Níveis do perfil d'água da calibração e validação da modelagem 166 A seguir na Figura 66, é apresentado o perfil longitudinal com os perfis da linha d'água encontrados no procedimento de calibração. MODRA S_RB ENGALA S Rio Bengalas Baixo Plan: FA _ST_MX F_CALIB 21/08/2011 Rio Bengalas Alto 845 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 840 EG Chuva3_Valid Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 835 Crit Chuva1_Calibrad Elevation (m) WS Chuva0_Einicial WS Chuva2_Valid Crit Chuva3_Valid 830 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva3_Valid Ground 825 Left Levee 820 815 0 2000 4000 6000 8000 10000 Main Channel Distance (m) Figura 66 - Perfis da linha d'água calculados no procedimento de calibração A análise dos resultados obtidos no estudo de calha desenvolvido aponta a ocorrência de um regime de escoamento subcrítico no trecho de montante do rio Bengalas e supercrítico no trecho de jusante com sua virada depois da barragem do Catete. Como podemos observar na Figura 66 a cima e nos apêndices D e E. 167 Tabela 31 - Resumo dos Resultados encontrados na transformação chuva-vazão do modelo hidrológico e de níveis do perfil da linha d'água encontrados no procedimento Calibração e validação da modelagem Cota de Transbordamento (m) Cota de Fundo (m) Nível (m) Procedimento Evento Data 844,5 839,8 4,7 Calibração Chuva 0 27/01/2009 20:00 28/01/2009 08:00 Validação Chuva 1 27/01/2009 20:00 28/01/2009 08:00 Chuva 2 21/01/2009 18:0022/01/2009 12:00 Chuva 3 13/02/2009 12:0013/02/2009 23:45 Chuva-Vazão Elementos Rio Santo Antônio Rio Cônego Rio Bengalas (Centro) Córrego d'Antas Rio Bengalas Área Acumulada Vazão (m³/s) Pico da cheia (h) Chuva (mm) 41,8 21,4 87,7 33,8 164,6 24,7 39,1 87,1 36,9 152,2 03:15 02:55 03:15 03:40 03:30 7,78 19,46 13,65 13,1 14,24 Nível observado (m) Cota NA observado (m) Nível Calculado (m) Cota NA calculado (m) Diferença (nível): absoluta (m) / relativa(%) Vazão (m³/s) Pico da cheia (h) 5,2 22,5 41,8 18,2 80,1 Nível 03:25 02:55 03:10 03:45 03:25 Chuva (mm) Vazão (m³/s) Pico da cheia (h) Chuva (mm) Vazão (m³/s) Pico da cheia (h) Chuva (mm) 1,92 11,83 7,7 6,25 8,69 20,9 39,0 66,3 14,9 89,7 04:00 02:25 02:55 03:55 03:20 15,24 28,61 18,69 9,22 14,14 2,1 11,9 24,1 2,7 37,1 20:00 19:30 19:50 20:45 20:05 0,63 4,26 2,86 0,80 2,44 3,0 842,8 4,4 844,2 3,0 842,8 3,0 842,8 3,75 843,6 3,90 843,7 1,79 841,6 2,2 842,0 1,4 (47,0%) 0,0(0,00%) 0,10 (2,67%) 0,4 (23,5%) 168 4.4.4. Simulação A partir de agora foram utilizados os parâmetros calibrados, ajustados no procedimento anterior, bem como as configurações feitas no modelo para calibração: regime permanente, condição de contorno, regime de escoamento misto, exceto os dados das vazões para os três perfis, TR=10, TR=20 e TR=50 anos como segue na Tabela 32. 169 Tabela 32 - Resultados da transformação chuva-vazão do modelo hidrológico para os tempos de retorno de 10, 20 e 50 anos Procedimento Evento Simulação * TR 20 TR 10 Data TR 50 01/01/2011 00:00-01/01/2011 23:45 02/01/2011 00:00-02/01/2011 23:45 03/01/2011 00:00-03/01/2011 23:45 Chuva-Vazão Elementos Área Acumulada Vazão (m³/s) Picho da cheia (h) Chuva (mm) Vazão (m³/s) Picho da cheia (h) Chuva (mm) Vazão (m³/s) Picho da cheia (h) Chuva (mm) Rio Santo Antônio Rio Cônego Rio Bengalas (Centro) Córrego d'Antas Rio Bengalas 41,8 21,4 87,7 33,8 164,6 48,9 30,1 100,3 39,0 179,7 14:00 12:50 13:50 14:05 14:05 34,36 44,15 37,51 34,65 36,32 57,5 35,9 119,5 47,0 216,0 13:55 12:50 13:45 14:00 13:55 40,55 52,54 44,41 41,99 43,32 67,9 42,9 144,9 56,8 266,8 13:45 12:45 13:35 13:55 13:50 48,19 62,7 53,65 50,98 53,34 * Datas Hipotéticas 170 Os resultados da simulação, com os dados de vazão conforme Tabela 32, considerou os parâmetros ajustados anteriormente e a chuva discretizada, e os valores de vazão encontrados foram levados para o modelo hidráulico para calcular os perfis da linha d'água e posteriormente as manchas de inundação para os tempos retorno definidos. A seguir na Figura 67 é apresentado o perfil longitudinal com os perfis da linha d'água encontrados no procedimento de simulação. MODRA S_RB ENGALA S Rio Bengalas Baixo Plan: FA _ST_MX F_SIMUL 21/08/2011 Rio Bengalas Alto 845 Legend EG TR50 EG TR20 EG TR10 840 WS TR50 Crit TR50 Crit TR20 835 WS TR20 Elevation (m) WS TR10 Crit TR10 Ground 830 Left Levee 825 820 815 0 2000 4000 6000 8000 10000 Main Channel Distance (m) Figura 67 - Perfis da linha d'água calculados no procedimento de simulação Da mesma forma, podemos observar os resultados do procedimento de simulação na Figura 67 a cima e nos apêndices D e E. 4.4.5. Definição das áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas Os perfis dos procedimentos de calibração e simulação foram levados para o ambiente SIG através da extensão geo-RAS. Os resultados da modelagem foram armazenados, em um banco de dados espacial, como segue procedimento de importação a seguir. 171 4.4.5.1. Exportação dos dados do RAS Figura 68 - Seleção dos dados analisados no RAS e que serão exportados para o GIS. Ao final da análise é possível exportar os resultados encontrados para um Sistema de informação geográfica. Isso exige apenas a definição de quais são os cursos d'água que serão exportados, bem como as superfícies associadas a estes, com seus respectivos perfis da linha d'água, e algumas informações adicionais como, por exemplo, a variável velocidade que pode ser utilizada em outros estudos. A Figura 68 a cima, mostra o que foi levado para a análise no SIG. 4.4.5.2. Importação dos dados pelo geo-RAS A partir de agora o trabalho é realizado no Arc GIS, para onde os dados das análises serão trazidos, e utilizados para delimitação das manchas de inundação. 172 (a) (b) Figura 69 - (a) Identificação do local de gravação e criação de análises dos perfis de linha d'água e (b) andamento da importação. Tanto a tarefa anterior quanto as próximas são realizadas utilizando as rotinas implementadas no geo-RAS no menu RAS Mapping. Na Figura 70 a seguir, temos os resultados da importação dos resultados da modelagem hidráulica realizado no RAS. Figura 70 - Dados importados das análises de perfis de linha d'água do RAS Basicamente as geometrias que retornaram da análise foram: as seções transversais, a bordas dos polígonos com o alcance das seções, eixo dos rios, marcação das margens e a distribuição das velocidades na passagem da inundação quando sair do canal e dentro dele; conforme Figura 70, as quais forma e definidas na hora da exportação. 173 4.4.5.3. Delimitação das áreas suscetíveis a Inundações. Primeiramente é gerada a superfície d'água analisado no modelo hidráulico e já no ambiente SIG, Figura 71 (a), faz-se a delimitação das áreas suscetíveis a Inundações usando os rasters desta superfície e do modelo do terreno Figura 71 (b), logo a seguir. (a) (b) Figura 71 - (a) Seleção da superfície d'água e (b) Delimitação das áreas suscetívies a inundação para a superfície Abaixo, Figura 72, temos o resultado do processamento da mancha de inundação, no caso para o TR-10. A mancha é feita para do o trecho analisado, inclusive para afluentes que tenham sido considerados. Figura 72 - Resultado da delimitação das áreas suscetíveis a Inundações para a superfície d'água gerada com um TR de 10 anos. Utilizando a funcionalidade do Sistema de informação geográfica, foram feitos mapas das áreas suscetíveis a Inundações para as superfícies d'água geradas para as chuvas com tempos de recorrência de 10, 20 e 50 anos e sobreposto ao ortofoto do centro da cidade 174 de nova Friburgo, que são um dos produtos dos objetivos traçados nesta dissertação. Conforme Figura 73, Figura 74 e Figura 75 a seguir. Figura 73 - Áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas, trecho do centro da cidade de Nova Friburgo, para um tempo de retorno de 10 anos Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006 e PAPNF, 2007 175 Figura 74 - Áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas, trecho do centro da cidade de Nova Friburgo, para um tempo de retorno de 20 anos Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006 e PAPNF, 2007. 176 Figura 75 - Áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas, trecho do centro da cidade de Nova Friburgo, para um tempo de retorno de 50 anos Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006 e PAPNF, 2007. 177 4.4.6. Confronto das áreas de risco de inundação delimitadas com o uso e ocupação da Terra Análise dos resultados encontrados, como o fato das seções naturais do canal do rio Bengalas não comportarem a vazão de cheia de 10 anos, mostrando-se insuficientes para confinar o escoamento em sua calha natural em locais isolados. Conforme Figura 76, para as três superfícies, graficados no mapa todos têm um ponto em comum de transbordamento, desde a ponte da rua Henrique Zamith seguindo até a rua Antônio Joaquim de Macedo Soares com a avenida Governador Roberto da Silveira, e em outro ponto, começando um pouco antes da confluência do Córrego d'Antas com o rio Bengalas, em Conselheiro Paulino, esse último com uma grande extensão de área inundável. O primeiro ponto de inundação, conforme Perfil longitudinal mostra na Figura 67, trata-se se um ponto baixo da topografia, mas pode está relacionada também a existência de duas pontes muito próximas, que uma análise visual na sua estrutura já evidência algumas informações relevantes com a posição dos pilares dentro do rio reduzindo sua seção. Já no segundo ponto trata-se da planície de inundação do rio que por sua configuração receber o excesso de vazão do córrego d'Antas, com uma vazão estimada para 50 anos de 56,8 m³/s somados a grande volume escoado pelo rio Bengalas naquela seção de aproximadamente 144,9 m³/s. As estimativas das áreas inundáveis do rio Bengalas estão na Tabela 33, Onde podemos observar que considerando uma chuva com tempo de recorrência de 50 anos fica próximo de 1,0 km². Tabela 33 - Estimativas das áreas suscetíveis a inundações do rio Bengalas para os tempos de recorrência de 10, 20 e 50 anos Tempo de Retorno (TR anos) Área das Margens (km²) 50 1,06 20 0,81 10 0,58 Nota: Área estimada do canal é de 0,18 km² 178 Figura 76 - Sobreposição das áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas, trecho do centro da cidade de Nova Friburgo, para os tempos de retorno de 10, 20 e 50 anos Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006 e PAPNF, 2007. 179 Fazendo a interseção das áreas suscetíveis a Inundações para chuva de 50 anos de recorrência com o uso e ocupação em 2006, conforme Figura 77, observamos que 46%, maior parte dela, está ocupada por áreas edificadas, que dá em termos absolutos 0,56 km², seguido pelas áreas não ocupadas nas margens com 0,32km² (26%) e o canal do Bengalas e suas vias laterais, 0,18 km² e 17 km² respectivamente, que dá em torno dos 14% cada. A seguir Figura 77 com a distribuição proporcional aos usos das áreas suscetíveis a inundações para o tempo de recorrência de 50 anos. Figura 77 - Distribuição dos usos e ocupação da planície de inundação do rio Bengalas para uma chuva com tempo de recorrência de 50 anos para o ano de 2006 180 4.5. Exposição dos Resultados Pela complexidade da delimitação da planície de inundação, principalmente na área urbanizada, espera-se que a os resultados encontrados na presente pesquisa contribuam para por o tema em evidências nas discussões sobre o assunto. Dando início ao percurso do desenvolvimento, temos como ponto de partida a extração de feições do modelo digital de elevação. A técnica envolvida na tarefa do préprocessamento exige o domínio do conhecimento da estrutura de um banco de dados geográfico e das funcionalidades do Sistema de Informação Geográfica (SIG), pois sua condução facilitara sobremaneira o processamento da fisiografia da bacia hidrográfica e a precisão dos resultados. Seguindo os passos exigidos para tanto o modelo Arc Hydro atendeu as expectativas: que era delimitar a bacia hidrográfica como um todo e pormenoziada em forma de sub-bacias, gerar um MDE hidrologicamente consistente, e ainda compor o referido banco de dados associado ao estudo da bacia do rio Bengalas. Contudo cabe ressaltar que a rotina não pode ser aplicada indiscriminadamente. Neste trabalho foi necessário, para melhorar a precisão, utilizar as informações da hidrografia em formato shape para fazer uma marcação da posição do modelo de elevação, facilitando assim o trabalho de edição dos dados de saída da modelagem. Os resultados dessa modelagem estão no item pré-processamento do terreno. O segundo passo foi utilizar o potencial do sistema de informação geográfica para modelar os elementos da bacia hidrográfica, para, daí passá-los para o modelo hidrológico. Já havia muita coisa pronta da fase anterior. E basicamente o trabalho é processar os elementos da bacia, do rio principal e selecionar as estações de monitoramento, utilizado nesta tarefa a extensão geo-HMS para executar estes procedimentos. Além de utilizar seus registros de precipitação dos postos de observação pluviométrica, também é utilizada sua posição geográfica para criar o modelo meteorológico para na ponderação da chuva média da bacia. Neste caso utilizou-se o polígono de Thiessen delimitados conforme Figura 34 e Figura 35. Estes correspondem ao traçado gráfico das estações do Sistema de Alerta de Cheia de Nova Friburgo e as da rede de monitoramento da ANA. Foi procedido a de subdividir a bacia hidrográfica em nove sub-bacias de interesse, são elas: Sub-bacia do Rio Bengalas; Sub-bacia do Baixo Bengalas; Sub-bacia do Alto 181 Dantas; Sub-bacia do Córrego d'Antas; Sub-bacia do Alto Cônego; Sub-bacia do Cônego; Sub-bacia do Alto Santo Antônio; Sub-Bacia do Santo Antônio e Sub-bacia do Debossam. Visto que á área total da bacia se próxima dos 188 km² dificulta a escolha do método de transformação da chuva-vazão, e pelo fato da declividade na parte alta ser muito forte com contribuições diferenciadas, distribuída espacialmente na bacia conforme Figura 32. Outro mapa temático muito importante que foi processado nesta etapa, processamento dos dados hidrológicos, foi o a determinação o do CN (curva number), conforme Figura 36, este representa as condições hidrológicas em função do tipo e do uso e ocupação. Depois realizado a estimativa inicial para este parâmetro por sub-bacia, conforme Tabela 18, encontrou-se uma média em torno de CN=69,30, para a bacia, e valores próximos de 72 para as sub-bacia do centro de Nova Friburgo e as do cônego. A geração deste mapa foi possível graças ao trabalho realizado para atualizar o tema de uso e ocupação do solo para o ano de 2006 com base em imagens ortorretificadas, com o intuito de discretizar as atividades na área urbana. Esta bacia apresenta entorno de 57% de suas terras com cobertura vegetal, contra 6,18% e 17% urbana e pastagem, respectivamente, e valores para as demais sub-bacias encontra-se na Tabela 14. Considerando a associação de solo encontramos o LVAD2, Figura 7, com cerca de 30% da bacia com esta classe, chegando a 35,19% com a área da cidade que está totalmente nesta. Quanto a classificação hidrológica o grupo predominante e o C com aproximadamente 45,6% da área da bacia, lembrando e que este é um solo que gera muito escoamento superficial, seguido de perto pelo solo tipo B com 35,19% da bacia. O tempo de concentração pode ser calculado utilizando a extensão geo-HMS, no entanto, o cálculo implementado nele restringi-se ao do CN lag-método e o TR-55, que são adequados para áreas pequenas com o limite máximo de 8km para o primeiro, que não é o caso pois a menor sub-bacia delimitada tem já seus 10 km, tendo como a maior delas o alto Santo Antonio com 44,38 km. Um estudo foi realizado para levantar na literatura um método de cálculo apropriado, muitos deles já foram descartados por servir, como os do gero-HMS para pequenas áreas, até chegar ao escolhido o método utilizando a equação do George Ribeiro, onde depois de estimado os tempos por sub-bacia foi encontrado o tempo de pico (lag time) pela relação determinada pelo SCS que o diz que o tp corresponde a 60 % do tempo de concentração. Os valores estimados encontram-se na Tabela 20, e estes foram passados para o banco de dados para posterior transferência para o modelo hidrológico. Outro parâmetro exigido para a modelagem hidrológica utilizando o modelo de transformação chuva-vazão é a área impermeabilizada. Onde, neste estudo foi calculado 182 utilizando o mapeamento do uso e ocupação do solo (ver Tabela 22), onde temos que a proporção bacia do rio Bengalas impermeabilizada é de aproximadamente 10,51% de sua área. Observamos também que a distribuição destes valores por sub-bacia, como segue a do cônego com cerca de (34,77%) já impermeabilizado, ou da bacia central de Nova Friburgo com 24,34%. Os coeficientes K do modelo de Muskingum, utilizada no modelo hidrológico, foi estimados utilizando primeiramente dados de velocidade encontrados em medições de vazões em alguns destes cursos d'água ora modelados, (ver Tabela 23), e nos que não tinham medição foi utilizada uma técnica de estimação que relaciona declividade com velocidade de escoamento. Enquanto que o coeficiente X foi encontrado por interação até o modelo de amortecimento ficar estável, sendo que esses ficaram dentro do recomendado pela literatura. As estimativas dos coeficientes, bem como a forma de cálculo encontra-se na Tabela 25. Passados esses parâmetros para o banco de dados, ele está pronto para gerar as entradas para o modelo hidrológico. O mesmo cria as conexões entre os elementos modelados da bacia: que são curso d'água, bacia, junções e o sumidouro, conforme Figura 39, com as informações do SIG, e posteriormente são exportados para a modelagem hidrológica. Na hora da exportação são criados três arquivos com essas informações que correspondem ao modelo da bacia hidrográfica, o modelo meteorológico e as estações de monitoramente utilizadas. Nesta fase também passou sem problemas, exceto pelo fato que estes arquivos não abriram diretamente, pois o cabeçalho com informações dos dados não deixou o HEC-HMS abri-lo, mas, foi facilmente resolvido com uma pequena edição nestes arquivos gerados para consertar os este cabeçalho. Antes de iniciarmos a considerações sobre a modelagem, passemos também pela geração das geometrias básicas da modelagem da calha e áreas suscetíveis a inundações do rio Bengalas. Estes são extraídos de um modelo digital de elevação, em formato TIN, conforme Figura 40. Este modelo foi criado a partir da interpolação da topobatimetria do rio bengalas (e as curvas equidistante de 5 metros proveniente de restituição aerofotogramétrica da cidade de Nova Friburgo. Depois da configuração do projeto, as geometrias modeladas: hidrografia, margens, direção do fluxo de escoamento, seções transversais, pontes, blocos de obstrução, barramento, e diques é feito rapidamente utilizando as funcionalidades, agora, do geo-RAS. A hidrografia consistiu apenas do rio Bengalas e seu principais afluentes: Santo Antônio, Cônego e d'Antas, que vieram do processamento dos dados hidrológicos. Mas, o único a ser estudo foi o Bengalas, pois os rios Santo Antônio e Cônego só dispõem de uma 183 única seção cada que ficam na ponte na confluência com o rio principal. Marcação das margens para separar o que o canal do rio da planície de inundação. Direção do fluxo, que é um produto da hidrografia e das margens levantadas. A camada das seções é uma das mais importantes, pois leva para o modelo hidráulico as informações sobre a calha do canal e planície de inundação, extrai informações do coeficiente de Manning e de contração e expansão. Ela também intercepta outras geometrias que se encontram nas margens como: bloco de obstrução e muros das laterais do rio. Outra camada importante é a que contém o uso do solo, neste caso associado a coeficiente de rugosidade n de Manning. A escolha deste influencia nos resultados na altura da linha d'água. O problema é definir este coeficiente sobre a atuação de diversos fatores como a rugosidade da superfície, vegetação; irregularidade do canal entre outras. Os coeficientes de rugosidade adotados nesta pesquisa encontram-se na Tabela 28. As pontes e barragens são apenas posicionadas no SIG, devendo ser editadas dentro do modelo hidráulico para definir espessura de tabuleiro, pés das pontes quando tiverem. O processo de transporte dos dados do SIG para o modelo hidráulico e feito via exportação, como já feito para o modelo hidrológico. Com estes elementos em mãos, foram preparados os modelos físicos da bacia hidrográfica e da calha do rio, conforme a Figura 52 e Figura 55 respectivamente. Passando agora a tratar dos resultados da modelagem e calibração dos modelos. Temos que voltar ao assunto das chuvas adotadas na pesquisa. Foram utilizadas chuvas provenientes de dois sistemas de monitoramento, operados pelo INEA e pela ANA. Os primeiros registros são de chuva e nível em intervalos regulares de 15 minutos provenientes de estações automáticas do sistema de alerta. Os dados de precipitação (hietograma) neste caso, já estão prontos para serem usados na modelagem. Desta série de dados que vai de jan/2009 a jan/2011 foram selecionados 3 eventos para serem utilizados basicamente na calibração e validação dos parâmetros do modelo. Estes eventos chamados de chuva 1, chuva 2 e chuva 3, estão no tópico 3.3.10 onde tem também a Tabela 29 com o acumulado do período compreendido e no Apêndice A com os hietogramas. Os segundos registram tratam-se das séries históricas da ANA, que foram utilizados para determinar as chuvas máximas utilizando distribuições de probabilidades. Um resumo dos resultados encontrados está na Tabela 21, com o valor esperado de chuva para um termpo de recorrência de 10, 20 e 50 anos. Já os resultados dos ajustes das distribuições de 184 probabilidade encontram-se no apêndice B. Neste, podemos observar que a distribuição LogNormal tipo III foi a que se melhor se ajustou aos dados dos valores máximos, exceto, na estação Vargem Grande (2042020) para o tempo de retorno de 50 anos, onde considerando o menor Erro padrão a o melhor ajuste aos dados foi a Log-Normal II. Os resultados de precipitação encontrados para os tempos de recorrência definidos foram ainda discretizados para darem entrada no modelo na forma de um hietograma, conforme Figura 38, utilizando o método de HUFF, que desagregação dos blocos de chuva correspondente ao terceiro quartil, onde ocorrem mais frequentemente chuvas com duração entre 12.1 e 24 horas. A modelagem hidrológica adotada na presente pesquisa consiste na aplicação de um modelo de separação da chuva efetiva, que foram calculados pelo método do Soil Conservation Service empregando o parâmetro (CN); juntamente com técnica do hidrograma unitário, também do SCS, para concentração do escoamento superficial; e método de Muskingum para propagação da onda de cheia; e os dados processados no SIG, já comentados anteriormente, com rotinas implementadas no HEC-HMS versão 3.4. Conforme item 4.4.1 da modelagem física da bacia do rio Bengalas, com mais informações. Na modelagem hidráulica adotou-se na presente o regime permanente gradualmente variado (steady flow), calculado pelo standard step method com condição de entrada profundidade normal a jusante e montante (Normal Deph) e regime de escoamento misto (mix flow) implementado do HEC-RAS 4.1.0. Conforme item 4.4.2 do modelo da calha do rio Bengalas e informações adicionais do procedimento. Procedeu-se da seguinte forma para realizar os estudos hidrológicos e hidráulicos: 1º calibração referindo-se ao estudo do comportamento da linha d’água para as condições do canal utilizando dados reais: chuva transformada em vazão no estudo hidrológico para conhecer o pico de descarga gerada pela bacia; e o nível, utilizado na calibração dos parâmetros hidrológicos; 2º simulação - O segundo procedimento consiste em realizar simulações utilizando vazões geradas a partir de um uma chuva com um tempo de recorrência determinado. Na calibração foi utilizado um dos eventos já citados, chamado chuva 1, para calibrar os parâmetros do modelo chuva-vazão, e os demais eventos, chuva 2 e 3, para validar os resultados encontrados. A sequência pode ser vista na Figura 21 do Fluxograma de calibração dos modelos. A configuração do modelo hidrológico ficou como segue: Modelo 185 meteorológico utilizando o Thiessen com as estações do INEA e especificação de controle para a chuva 1. Para comparação dos níveis foi adotado a estações de monitoramento chamada Nova Friburgo, do sistema de alerta de enchentes, no centro da cidade, para ser usado como referência na comparação do nível observado com os calculados pela simulação, conforme Figura 64, com os níveis d'água encontrados na seção de referência. Com uma cota de transbordamento de 844,5 m aos 4,7 m de profundidade, e cota de fundo de 389,8m. Primeiro foi feito uma rodada com os dados da estimativa inicial utilizando os parâmetros físicos da bacia, que ficou sendo chamado de chuva 0. Este não atendeu as expectativas de que eles estivem gerando um escoamento com o nível compatível com o observado na estação, ficando este em torno de 47% (4,4m) a cima do nível registrado no evento chuva 1 que é de 3,0m. Conforme observado na Tabela 31. Foi então otimizado o parâmetro CN, no caso efetuando uma redução gradativa visto que estes valores estão um pico de vazão muito elevado. Repedindo-se esse procedimento algumas vezes chegamos a um valor que compatibilizou os níveis observados e calculados, chegando aos resultados na Tabela 30, onde mostra uma redução deste valor de 16% passando o CN ter um valor médio para a bacia do rio Bengalas em torno de 58. Daí utilizando os outros eventos, chuva 2 e chuva 3, para validar os parâmetros. Conforme Tabela 31, os modelos hidrológico e hidráulico foram calibrados pelo evento chuva 1, com valores iguais para o nível d'água. Já para os eventos de validação, esse nível foi sobreestimado em apenas 2,67% (nível observado 3,75m contra 3,90m calculado) para um evento no mesmo mês de referência da calibração. Essa diferença aumentou para 23,5% (nível observado 1,79m contra 2,20m calculado) para um evento mais afastado do mês da ocorrência da chuva utilizado na calibração, indicando possível variação sazonal nos valores estimados para o CN. Todos esses procedimentos geraram resultados tanto no modelo hidrológico quanto no hidráulico. Sendo este no resumo na Tabela 31, da hidrologia, Figura 66 com os perfis da linha d'água do rio Bengalas, com como resultados do cálculo nos apêndices: C - resultados da simulação; D - resumo dos cálculos da linha d'água na calha do rio e E - marcação da linha d'água nas seções transversais. Na Simulação foram utilizados os resultados de chuva para os tempos de recorrência de 10, 20 e 50 já mencionados. A configuração do modelo hidrológico ficou como segue: 186 Modelo meteorológico utilizando o Thiessen com as estações da ANA e especificação de controle para as dadas hipotéticas entre 01 a 03 de janeiro de 2011 e os parâmetros de CN encontrados na calibração. O procedimento de calculo hidrológico é similar ao realizado na calibração, cujos resultados resumidos encontram-se na Tabela 32 para os três tempos, e no Apêndice C com os nomes: RO_SCS_HU_GERB_ANA_MUSK_TR10, RO_SCS_HU_GERB_ANA_MUSK_TR50. RO_SCS_HU_GERB_ANA_MUSK_TR20 e Similar aos demais feitos na calibração com a denominação C0 a C3. E novamente os perfis da linha d'água do rio Benglas, com como resultados do cálculo nos apêndices: C - resultados da simulação; D - resumo dos cálculos da linha d'água na calha do rio e E - marcação da linha d'água nas seções transversais. Além das funcionalidades, já expostas eles ainda têm a capacidade de trazer as os resultados dos modelos para o ambiente SIG. Na presente pesquisa, os resultados de simulação da linha d'água tanto no procedimento de calibração quanto da simulação foram importados para um banco de dados espacial com os resultados da modelagem hidráulica conforme itens 4.4.5.1 e 4.4.5.2. As áreas estimadas das planícies de inundação estão na Tabela 33, sendo a maior delas para uma chuva com tempo de recorrência de 50 anos de aproximadamente 1,0 km², distribuídos nos seus 8,5km na região central de Nova Friburgo-RJ até a barragem do Catete. A ocupação da planície ora delimitada para o caso mais extremo, TR=50, é distribuída conforme a Figura 77, estando esta, para o ano de 2006, prioritariamente ocupada. O foco da presente pesquisa, apesar de todo esse caminho exigido na aplicação da metodologia, é a definição de áreas de risco de inundação. Com os resultados ora encontrados, foram gerados mapas das áreas suscetíveis a Inundações para as superfícies d'água das chuvas com tempos de recorrência de 10, 20 e 50 anos e sobreposto ao ortofoto do centro da cidade de nova Friburgo, que são estes o produto final dos objetivos traçados nesta dissertação. Estes mapas estão nas Figura 73, Figura 74 e Figura 75. Cabe uma breve análise dos resultados como: rio Bengalas não comporta a vazão de cheia de 10 anos, mostrando-se insuficientes para confinar o escoamento em sua calha natural em locais isolados. Para as três superfícies, em planta todos têm um ponto em comum de transbordamento, desde a ponte da rua Henrique Zamith seguindo até a rua Antônio Joaquim de Macedo Soares com a avenida Governador Roberto da Silveira, e em outro ponto, 187 começando um pouco antes da confluência do Córrego d'Antas com o rio Bengalas, em Conselheiro Paulino, esse último com uma grande extensão de área inundável. O primeiro ponto de inundação, conforme Perfil longitudinal mostrado na Figura 67 trata-se se um ponto baixo da topografia, mas pode estar ligada também a existência de duas pontes muito próximas, que uma análise visual na sua estrutura já evidencia algumas informações relevantes com a posição dos pilares dentro do rio reduzindo sua seção. Já no segundo ponto trata-se de uma área suscetível a inundações do rio que por sua configuração receber os excesso de vazão do córrego d'Antas, com uma vazão estimada para 50 anos de 56,8 m³/s somados ao grande volume escoado pelo rio Bengalas naquela seção de aproximadamente 144,9 m³/s. 188 5. CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS Atualmente a utilização de Sistemas de Informação Geográfica, juntamente com técnicas de geoprocessamento, permite que o levantamento e o processamento dos dados sejam realizados mais rapidamente, exigência, muitas vezes, da dinâmica do próprio evento modelado, e necessário para a aplicação integral da metodologia adotada, possibilitando a obtenção de resultados mais consistentes, confiáveis e de fácil validação. Como exposto foram alcançados os objetivos da presente pesquisa: realizar uma modelagem hidrológica e hidráulica utilizando as informações provenientes do SIG, a criação do banco de dados geográfico, bem como, de acordo com os resultados delimitação das áreas inundáveis do rio Bengalas. As dificuldades encontradas para a realização desta pesquisa estão ligadas à falta de dados consistidos recentes, com precisão e detalhamento compatíveis com o estudo. Cabe ressaltar que os resultados encontrados estão fortemente condicionados aos dados utilizados no desenvolvimento da metodologia, sendo estes de suma importância na representação da realidade da melhor forma possível, seja da parte física da bacia hidrográfica ou do canal, bem como dos dados de precipitação, aqui objeto de modelagem. A partir das análises dos resultados concluí-se que o rio Bengalas não suporta escoar volumes decorrentes de precipitações associadas aos tempos de recorrência estudados 10, 20 e 50 anos. Tendo em vista esta constatação, utilizando-se geotecnologias foram traçadas as áreas de inundação associadas aos referidos tempos de recorrência. Considerando-se o caso mais extremo, para uma chuva de 50 anos de recorrência, a área inundável fica próxima de 1,0 km² distribuída nos seus 8,5 km, do centro até a barragem do Catete, e que no ano de 2006 estava prioritariamente ocupada. As possibilidades de análise não se esgotam ainda, pois, essa combinação: SIG, geoHMS e geo-RAS formam uma poderosa ferramenta de extração de informações tanto hidrológicas, quanto hidráulicas, agilizando sobremaneira, as entradas de dados nos modelos hidrológicos/hidráulicos, além de promover uma redução substancial dos esforços na produção destes. Contudo, as visitas de campo são indispensáveis, e devem ser feitas sempre que possível. 189 As análises do volume de dados gerados nesta pesquisa foram parciais, pois, o foco do trabalho foi o uso das geotecnologias, o que não impediu que os assuntos abordados além destes, fossem tratados com muito critério. Todavia, o tema é muito específico necessitando de conhecimentos técnicos igualmente específicos para que conclusões mais elaboradas permitam a proposição de intervenções; para isso se faz necessário um aprofundamento dos conhecimentos de engenharia envolvidos no estudo, o que demanda mais tempo, como também, experiência neste campo. Em virtude dos estudos realizados e dos resultados alcançados nesta pesquisa, é recomendável o seu prosseguimento, pois parte da intenção da pesquisa que era realizar outras simulações modificando as condições da bacia hidrográfica, com cenários diferentes de uso e ocupação do solo e o aumento da urbanização ou processo de reflorestamento, não foram realizados. Para o prosseguimento dos estudos torna-se necessário antes, a atualização dos dados da calha do rio Bengalas, visto que esta passou por obras recentemente no período entre 2009 e 2010, obras estas, que implicam diretamente em sua condição de escoamento o que demandaria a entrada no modelo utilizado de mais um trecho canalizado em seu curso. Outro ponto que não foi abordado diz respeito às inundações ocorridas em janeiro de 2011. Neste mês os dados primários utilizados na modelagem já tinham sido produzidos além de que não houve tempo hábil para disponibilização das precipitações consistidas pelas operadoras da rede hidrometeorológica, para que estes dados pudessem ser considerados no cálculo do tempo de recorrência. Como conclusão final, pode-se afirmar que é possível utilizar esta metodologia, cuja eficácia ficou comprovada nos estudos desenvolvidos, bem como, o ferramental do geoprocessamento, para espacialização dos eventos de cheias. Também é importante ressaltar que a criação da INDE-Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais instituída pelo Decreto Nº 6.666 de 27/11/2008, cuja infraestrutura de suporte a dados geoespaciais promoverá a facilitação da incorporação de modelos deste tipo, para o atendimento dos ensejos da sociedade na prevenção e mitigação de eventos extremos, neste caso as enchentes e inundações. 190 Por fim, creio que a metodologia e ferramental utilizado nessa pesquisa pode ser facilmente reproduzida, em casos similares em outros municípios, com as devidas adequações, e produzir resultados satisfatórios, o que, em última análise, constitui um legado da ciência para a sociedade. 191 REFERÊNCIAS BASILE, R.O.N.C.; NEGREIROS, A.B.; MIGUEL, F.L.C.G. A estrutura da Floresta Atlântica de encosta e arquitetura de raízes arbóreas: maciço da Tijuca – RJ. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 10., 2003, Rio de Janeiro. - Anais... Rio de Janeiro: 2003. v.1, p.1909-1917. BRASIL. 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M = µ + Kσ (35) Onde, M = magnitude do evento para o período de retorno estabelecido; μ = média dos eventos; K = fator de frequência; e σ = desvio padrão dos eventos. O valor do fator de frequência pode ser obtido conforme as funções de distribuição de frequência contempladas no aplicativo SisCAH 1.0 utilizando os procedimentos descritos na sequencia. Distribuição de Gumbel: É também conhecida como distribuição de valores extremos do tipo I, ou distribuição do tipo I de Fisher-Tippet. Segundo (Kite, 1988), a magnitude do evento para séries finitas é dada por M =µ+ σx (b − Yn ) σn (36) Onde, 1 b = − ln − ln1 − (37) T Segundo (Kite, 1988), o fator de frequência para séries infinitas é calculado da seguinte forma 1 K = −0,45 + 0,779 ln − ln1 − T Onde, M = magnitude do evento; μ = média da amostra; σx = desvio padrão da amostra; σn = desvio padrão da variável reduzida; b = variável reduzida; Yn = média da variável reduzida; e T = período de retorno. (38) 198 Distribuição Log-Normal tipo II: Conforme (Kite, 1988), para a série gerada a partir dos logaritmos dos eventos da série de dados, o fator de frequência é calculado da seguinte forma ln (z 2 +1) ln (z 2 + 1) e − 1 .t − 2 (39) K= z Sendo, z= σ µ (40) Onde, t = período de retorno; σ = desvio padrão dos eventos da amostra; e μ = média dos eventos da amostra. Distribuição Log-Normal tipo III: Segundo (Kite, 1988), para a série gerada a partir dos logaritmos dos eventos da série de dados, o fator de frequência é calculado da seguinte forma ( ) − 1 ln (z 2 +1) ln z 2 + 1 e .D − 2 K= 2 eln (z +1) − 1 Sendo: ln (z 2 +1) ln z 2 + 1 e .D − 2 K= 2 eln (z +1) − 1 ( (41) ) − 1 (42) 2 W= 1 −ϖ 3 ϖ 2 3 (43) −γ + γ 2 + 4 ϖ= 2 γ= (44) N (xi − µ )3 − γ + γ 2 + 4 N σ3 (N − 1)(N − 2) ∑ 2 i =1 em que: t = período de retorno; σ = desvio padrão dos eventos da amostra; (45) 199 μ = média dos eventos da amostra; γ = assimetria; e N = número de eventos. Distribuição Pearson tipo III É também conhecida como Distribuição Gama Tipo III. Segundo (Kite, 1988), o fator de freqüência é calculado da seguinte forma 2 3 4 5 γ 1 γ γ γ 1γ K = D + (D − 1) + ( D − 6 D) − (D 2 − 1) + D + (46) 6 3 6 6 6 3 6 2 Sendo, D=t− γ= 2,30753 + 0,27061.t 1 + 0,99229.t + 0,04481.t N (xi − µ )3 N σ3 (N − 1)(N − 2) ∑ i =1 (47) (48) em que: D = desvio padrão padronizado; γ = assimetria; t = período de retorno; N = número de eventos da amostra; xi = i-ésimo evento da amostra; μ = média dos eventos; e σ = desvio padrão. Distribuição Log-Pearson tipo III: É também conhecida como Distribuição Log-Gama Tipo III. De acordo com (Kite, 1988), As série gerada a partir dos logaritmos dos eventos da série de dados, o fator de frequência é calculado da seguinte forma: 2 3 4 γ 1 γ γ 1γ γ K = D + (D − 1) + ( D − 6 D) − (D 2 − 1) + D + 6 3 6 3 6 6 6 2 Sendo, 2,30753 + 0,27061.t 1 + 0,99229.t + 0,04481.t (50) 3 N ( xi − µ ) N γ= 3 (N − 1)(N − 2) ∑ σ i =1 (51) D=t− Onde, D = desvio padrão padronizado; 5 (49) 200 γ = assimetria; t = período de retorno; N = número de eventos da amostra; x i = i-ésimo evento da amostra; μ = média dos eventos; e σ = desvio padrão. Intervalo de confiança: É utilizado no SisCAH 1.0, nível de confiança de 95%, e segundo Kite (1988), a estimativa dos limites do intervalo é dada por M − 1,96.δ < β < M − 1,96.δ (52) Onde, M = magnitude do evento; δ = erro padrão pertinente a cada função de probabilidade; e β = intervalo de confiança ao nível de confiança de 95%. 201 APÊNDICES Apêndice A - Registros de Precipitação, hietogramas do Sistema de Alerta de Cheia Apêndice B - Resultados dos valores de precipitação ajustados dor Distribuições de Probabilidade para eventos extremos, máxima, dos dados provenientes das estações pluviométricas operadas pela ANA; Apêndice C - Resultados da simulação hidrológica (chuva-vazão) Apêndice D - Planilhas com o resumo dos resultados da calibração e simulação do modelo matemático do rio Bengalas. Apêndice E - Seções transversais com os resultados da calibração e simulação do modelo matemático do rio Bengalas. 202 APÊNDICE A - Registros de Precipitação, hietogramas do Sistema de Alerta de Cheia Chuva 1 - Precipitação registrada entre os dias 27 a 28 de janeiro de 2009 com início as 20:00h e final as 08:00 h do dia seguinte. 0 0 2 Precipitacao(mm) Precipitacao(mm) 2 4 6 4 6 8 8 10 10 9 8 7 3 5 2 4 Cota(m) Cota(m) 6 3 2 1 1 0 0 18:00 27Jan2009 21:00 00:00 03:00 CONSELHEIRO PAULINO GAGE PRECIP-INC 06:00 09:00 12:00 28Jan2009 -1 CONSELHEIRO PAULINO GAGE LEVEL-INC (a) Estação Conselheiro Paulino 18:00 27Jan2009 21:00 00:00 03:00 NOVA FRIBURGO GAGE PRECIP-INC 06:00 09:00 12:00 28Jan2009 NOVA FRIBURGO GAGE LEVEL-INC (b) Estação Nova Friburgo 0 2 Precipitacao(mm) Precipitacao(mm) 2 4 6 4 6 8 8 10 10 12 8 2,5 2,0 7 1,5 6 0,5 Cota(m) Cota(m) 1,0 0,0 -0,5 -1,0 5 4 3 -1,5 2 18:00 21:00 27Jan2009 00:00 03:00 OLARIA GAGE PRECIP-INC 06:00 09:00 12:00 28Jan2009 16:00 18Jan2009 (c) Estação Olaria 20:00 22:00 00:00 19Jan2009 (d) Estação Pico Caledônia 0 0 2 2 4 6 4 6 8 8 10 10 2,0 4,0 1,5 3,5 1,0 3,0 0,5 Cota(m) 2,5 Cota(m) 18:00 PICO CALEDONIA GAGE PRECIP-INC Precipitacao(mm) Precipitacao(mm) 1 OLARIA GAGE LEVEL-INC 2,0 1,5 0,0 -0,5 -1,0 1,0 -1,5 0,5 0,0 18:00 27Jan2009 21:00 21:00 00:00 SITIO STA PAULA GAGE PRECIP-INC 03:00 06:00 28Jan2009 SITIO STA PAULA GAGE LEVEL-INC (e) Estação Santa Paula 00:00 03:00 06:00 27Jan2009 09:00 YPU GAGE PRECIP-INC (f) Estação Ypú YPU GAGE LEVEL-INC 09:00 12:00 28Jan2009 203 Chuva 2 - Precipitação registrada entre os dias 21 a 22 de janeiro de 2009 com início as 18:00 h e final as 12:00 h do dia seguinte. 0 1 2 Precipitacao(mm) Precipitacao(mm) 1 2 3 3 4 5 4 6 5 5 12 4 10 3 2 8 Cota(m) Cota(m) 7 14 6 4 1 0 -1 2 -2 0 18:00 21Jan2009 21:00 00:00 03:00 CONSELHEIRO PAULINO GAGE PRECIP-INC 06:00 09:00 -3 12:00 22Jan2009 18:00 21:00 21Jan2009 CONSELHEIRO PAULINO GAGE LEVEL-INC 00:00 03:00 06:00 09:00 12:00 22Jan2009 NOVA FRIBURGO GAGE LEVEL-INC NOVA FRIBURGO GAGE PRECIP-INC (b) Estação Nova Friburgo (a) Estação Conselheiro Paulino 0 1 Precipitacao(mm) 2 Precipitacao(mm) 2 3 4 5 4 6 8 10 6 12 7 8 Cota(m) 3 2 Cota(m) 1 6 4 2 0 -1 18:00 21Jan2009 -2 00:00 06:00 12:00 22Jan2009 PICO CALEDONIA GAGE PRECIP-INC -3 18:00 21Jan2009 21:00 00:00 03:00 06:00 09:00 12:00 22Jan2009 OLARIA GAGE LEVEL-INC OLARIA GAGE PRECIP-INC (d) Estação Pico Caledônia (c) Estação Olaria 1 Precipitacao(mm) Precipitacao(mm) 1 2 3 4 2 3 4 5 6 5 3 5 2 4 1 Cota(m) Cota(m) 7 6 3 2 0 -1 -2 1 -3 0 18:00 21Jan2009 21:00 00:00 SITIO STA PAULA GAGE PRECIP-INC 03:00 06:00 09:00 12:00 22Jan2009 SITIO STA PAULA GAGE LEVEL-INC (e) Estação Santa Paula 18:00 21Jan2009 21:00 YPU GAGE PRECIP-INC (f) Estação Ypú 00:00 03:00 06:00 09:00 YPU GAGE LEVEL-INC 12:00 22Jan2009 204 Chuva 3 - Precipitação registrada entre do dia 27 de maio de 2009 com início as 12:00 h e final as 23:45 h do mesmo dia. 0 1 Precipitacao(mm) Precipitacao(mm) 1 2 3 4 2 3 4 5 5 6 6 14 5 4 3 2 1 0 -1 -2 -3 12 10 Cota(m) Cota(m) 8 6 4 2 0 12:00 27May2009 15:00 18:00 21:00 00:00 12:00 27May2009 28May2009 CONSELHEIRO PAULINO GAGE PRECIP-INC CONSELHEIRO PAULINO GAGE LEVEL-INC (a) Estação Conselheiro Paulino 15:00 18:00 NOVA FRIBURGO GAGE PRECIP-INC 21:00 00:00 NOVA FRIBURGO GAGE LEVEL-INC (b) Estação Nova Friburgo 0 1 2 Precipitacao(mm) Precipitacao(mm) 2 3 4 5 4 6 6 8 7 8 10 9 3 8 2 7 Cota(m) Cota(m) 1 0 -1 6 5 4 3 -2 2 -3 1 12:00 15:00 18:00 21:00 00:00 12:00 27M ay2009 27May2009 OLARIA GAGE LEVEL-INC OLARIA GAGE PRECIP-INC 14:00 16:00 18:00 20:00 22:00 00:00 PICO CALEDONIA GAGE PRECIP-INC (c) Estação Olaria (d) Estação Pico Caledônia 0 1 Precipitacao(mm) Precipitacao(mm) 1 2 3 4 3 4 5 5 6 6 6 3 5 2 1 Cota(m) 4 Cota(m) 2 3 2 0 -1 -2 1 -3 -0 12:00 27May2009 15:00 SITIO STA PAULA GAGE PRECIP-INC (e) Estação Santa Paula 18:00 21:00 SITIO STA PAULA GAGE LEVEL-INC 00:00 12:00 27May2009 15:00 YPU GAGE PRECIP-INC (f) Estação Ypú 18:00 21:00 00:00 28May2009 YPU GAGE LEVEL-INC 205 APÊNDICE B - Resultados dos valores de precipitação ajustados dor Distribuições de Probabilidade para eventos extremos, máxima, dos dados provenientes das estações pluviométricas operadas pela ANA Estação: Fazenda São João (2242005) Interv. conf. sup. (95%) Evento (mm) Interv. conf. inf. (95%) Erro padrão Nº Eventos 38 Média Variância Assimetria Desvio padrão Período de retorno Distribuição 10 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 171,84 156,88 180,14 162,79 156,83 150,29 143,77 152,30 144,83 143,76 128,74 130,67 124,47 126,87 130,69 11,00 0,04313 92,222313 0 105,60 6,69 0,27379 11794,395 -3123,6 105,60 14,20 -0,1298 5,5993764 5,34284 4,62 9,16 105,60 6,67 105,60 884,11 884,11 0,09 884,11 884,11 0,01 0,02 0,85 0,01 0,01 29,73 29,73 0,31 29,73 29,73 4012,9 20 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 196,61 170,77 217,88 182,13 170,67 169,12 154,68 178,21 160,13 154,64 141,63 138,58 138,54 138,12 138,61 14,02 0,04313 92,222313 0 105,60 8,21 0,27379 11794,395 -3123,6 105,60 20,24 -0,1298 5,5993764 5,34284 4,62 11,23 105,60 8,18 105,60 884,11 884,11 0,09 884,11 884,11 0,01 0,02 0,85 0,01 0,01 29,73 29,73 0,31 29,73 29,73 4012,9 50 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 228,85 188,01 275,36 206,54 187,82 193,50 166,98 216,22 179,28 166,90 158,15 145,94 157,09 152,02 145,98 18,04 0,04313 92,222313 0 105,60 10,73 0,27379 11794,395 -3123,6 105,60 30,17 -0,1298 5,5993764 5,34284 4,62 13,91 105,60 10,67 105,60 884,11 884,11 0,09 884,11 884,11 0,01 0,02 0,85 0,01 0,01 29,73 29,73 0,31 29,73 29,73 4012,9 Alfa Beta Gama A 206 Estação: Vargem Grande (2242020) Interv. conf. sup. (95%) Evento (mm) Interv. conf. inf. (95%) Erro padrão Nº Eventos 33 Média Variância Assimetria Desvio padrão Período de retorno Distribuição 10 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 127,17 118,75 126,81 119,92 117,22 107,79 103,07 106,06 102,54 102,72 88,41 87,38 85,31 85,16 88,21 9,89 0,05196 59,046402 0 8,00 9,89716 6,2206599 8,58766 10,59 -0,0738 23,963328 5,95635 8,87 7,40 70,15 70,15 4,19 70,15 70,15 609,34 609,34 0,13 609,34 609,34 0,58 0,80 0,41 0,58 0,58 24,68 24,68 0,36 24,68 24,68 2315,1 20 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 148,36 136,85 152,59 137,90 133,63 123,62 115,51 124,14 116,10 114,25 98,88 94,18 95,69 94,29 94,87 12,62 0,05196 59,046402 0 10,89 9,89716 6,2206599 8,58766 14,52 -0,0738 23,963328 5,95635 11,12 9,89 70,15 70,15 4,19 70,15 70,15 609,34 609,34 0,13 609,34 609,34 0,58 0,80 0,41 0,58 0,58 24,68 24,68 0,36 24,68 24,68 2315,1 50 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 175,95 161,36 190,03 161,15 155,89 144,11 130,77 149,48 133,51 128,20 112,28 100,18 108,93 105,86 100,51 16,24 0,05196 59,046402 0 15,61 9,89716 6,2206599 8,58766 20,69 -0,0738 23,963328 5,95635 14,10 14,13 70,15 70,15 4,19 70,15 70,15 609,34 609,34 0,13 609,34 609,34 0,58 0,80 0,41 0,58 0,58 24,68 24,68 0,36 24,68 24,68 2315,1 Alfa Beta Gama A 207 Estação: Bom Jardim (2242021) Interv. conf. sup. (95%) Evento (mm) Interv. conf. inf. (95%) Erro padrão Nº Eventos 31 Média Variância Assimetria Desvio padrão Período de retorno Distribuição 10 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 116,55 101,04 106,72 96,60 117,18 100,20 109,45 96,94 106,34 96,49 85,52 86,47 83,21 84,42 86,63 7,92 0,06726 63,183825 0 5,17 2,04901 86,602948 -105,69 8,66 -0,0872 10,239766 5,12952 6,38 5,03 71,76 71,76 4,24 71,76 71,76 363,60 363,60 0,08 363,60 363,60 0,15 0,21 0,63 0,15 0,15 19,07 19,07 0,28 19,07 19,07 2224,7 20 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 133,15 116,99 137,49 121,84 116,25 113,34 104,26 114,36 106,59 103,94 93,52 91,52 91,23 91,34 91,63 10,11 0,06726 63,183825 0 6,50 2,04901 86,602948 -105,69 11,80 -0,0872 10,239766 5,12952 7,78 6,28 71,76 71,76 4,24 71,76 71,76 363,60 363,60 0,08 363,60 363,60 0,15 0,21 0,63 0,15 0,15 19,07 19,07 0,28 19,07 19,07 2224,7 50 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 154,77 130,04 166,81 137,40 128,85 129,26 113,10 134,12 118,61 112,49 103,76 96,16 101,44 99,81 96,12 13,01 0,06726 63,183825 0 8,64 2,04901 86,602948 -105,69 16,68 -0,0872 10,239766 5,12952 9,59 8,35 71,76 71,76 4,24 71,76 71,76 363,60 363,60 0,08 363,60 363,60 0,15 0,21 0,63 0,15 0,15 19,07 19,07 0,28 19,07 19,07 2224,7 Alfa Beta Gama A 208 Estação: Fazenda Mendes (2242022) Interv. conf. sup. (95%) Evento (mm) Interv. conf. inf. (95%) Erro padrão Nº Eventos 31 Média Variância Assimetria Desvio padrão Período de retorno Distribuição 10 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 124,50 105,20 111,37 99,41 137,68 108,32 117,01 99,93 111,16 99,35 85,90 87,45 78,96 82,84 87,54 9,85 0,05407 58,114278 0 6,10 1,09554 468,6762 -444,67 14,98 -0,1925 4,1245002 4,95712 8,72 6,03 68,79 68,79 4,16 68,79 68,79 562,51 562,51 0,15 562,51 562,51 0,07 0,09 0,98 0,07 0,07 23,72 23,72 0,39 23,72 23,72 2132,4 20 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 145,14 123,23 178,24 134,26 122,83 120,50 108,42 133,53 112,87 108,24 95,85 93,61 88,82 91,49 93,65 12,57 0,05407 58,114278 0 7,56 1,09554 468,6762 -444,67 22,81 -0,1925 4,1245002 4,95712 10,91 7,44 68,79 68,79 4,16 68,79 68,79 562,51 562,51 0,15 562,51 562,51 0,07 0,09 0,98 0,07 0,07 23,72 23,72 0,39 23,72 23,72 2132,4 50 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 172,03 138,14 245,60 156,51 137,52 140,30 118,68 173,29 129,45 118,34 108,58 99,21 100,98 102,40 99,16 16,19 0,05407 58,114278 0 9,93 1,09554 468,6762 -444,67 36,89 -0,1925 4,1245002 4,95712 13,80 9,79 68,79 68,79 4,16 68,79 68,79 562,51 562,51 0,15 562,51 562,51 0,07 0,09 0,98 0,07 0,07 23,72 23,72 0,39 23,72 23,72 2132,4 Alfa Beta Gama A 209 Estação: Teodoro de Oliveira (2242024) Interv. conf. sup. (95%) Evento (mm) Interv. conf. inf. (95%) Erro padrão Nº Eventos 38 Média Variância Assimetria Desvio padrão Período de retorno Distribuição 10 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 154,23 143,47 153,15 146,39 143,31 138,02 133,29 136,86 133,94 133,24 121,81 123,11 120,57 121,49 123,16 8,27 0,05735 94,352806 0 104,42 5,19 1,02864 472,6063 -381,73 104,42 8,31 -0,0629 12,459288 5,40825 4,62 6,35 104,42 5,14 104,42 500,07 500,07 0,05 500,07 500,07 0,07 0,09 0,57 0,07 0,07 22,36 22,36 0,22 22,36 22,36 3967,8 20 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 172,86 154,39 173,12 159,59 154,09 152,19 141,78 151,69 144,66 141,64 131,51 129,17 130,26 129,72 129,19 10,55 0,05735 94,352806 0 104,42 6,43 1,02864 472,6063 -381,73 104,42 10,93 -0,0629 12,459288 5,40825 4,62 7,62 104,42 6,35 104,42 500,07 500,07 0,05 500,07 500,07 0,07 0,09 0,57 0,07 0,07 22,36 22,36 0,22 22,36 22,36 3967,8 50 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 197,10 168,02 200,66 175,85 167,56 170,52 151,45 171,61 157,74 151,18 143,93 134,87 142,56 139,63 134,81 13,56 0,05735 94,352806 0 104,42 8,46 1,02864 472,6063 -381,73 104,42 14,82 -0,0629 12,459288 5,40825 4,62 9,24 104,42 8,36 104,42 500,07 500,07 0,05 500,07 500,07 0,07 0,09 0,57 0,07 0,07 22,36 22,36 0,22 22,36 22,36 3967,8 Alfa Beta Gama A 210 Estação: Cascatinha do Cônego (2242025) Interv. conf. sup. (95%) Evento (mm) Interv. conf. inf. (95%) Erro padrão Nº Eventos 38 Média Variância Assimetria Desvio padrão Período de retorno Distribuição 10 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 145,26 132,16 164,55 138,03 131,60 123,50 117,56 129,36 117,61 117,39 101,74 102,96 94,18 97,19 103,18 11,10 0,04272 64,868884 0 7,45 3,72902 64,818638 -163,33 17,95 -0,2096 4,3796852 5,19501 10,42 7,25 78,38 78,38 4,28 78,38 78,38 901,34 901,34 0,19 901,34 901,34 0,19 0,25 0,96 0,19 0,19 30,02 30,02 0,44 30,02 30,02 2978,4 20 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 170,27 148,24 217,94 160,43 147,15 142,51 129,80 163,25 134,54 129,31 114,76 111,36 108,55 108,65 111,46 14,16 0,04272 64,868884 0 9,41 3,72902 64,818638 -163,33 27,90 -0,2096 4,3796852 5,19501 13,21 9,11 78,38 78,38 4,28 78,38 78,38 901,34 901,34 0,19 901,34 901,34 0,19 0,25 0,96 0,19 0,19 30,02 30,02 0,44 30,02 30,02 2978,4 50 anos Gumbel Pearson 3 Logpearson 3 Lognormal 2 Lognormal 3 202,82 168,60 308,72 189,69 166,88 167,13 143,98 217,97 156,52 143,05 131,43 119,37 127,21 123,34 119,21 18,21 0,04272 64,868884 0 12,56 3,72902 64,818638 -163,33 46,30 -0,2096 4,3796852 5,19501 16,93 12,16 78,38 78,38 4,28 78,38 78,38 901,34 901,34 0,19 901,34 901,34 0,19 0,25 0,96 0,19 0,19 30,02 30,02 0,44 30,02 30,02 2978,4 Alfa Beta Gama A APÊNDICE C - Resultados da simulação hidrológica (chuva-vazão) 211 Estimativas utilizando os parâmetros iniciais Project: HMS nº Simulation Run: RO_SCS_HU_GERB_INEA_MUSK_C0 Star of Run: 27jan2009, 20:00 Basin Model: BHRB_Muskingum_GERIB End of Run: 28jan2009, 08:00 Meteorologic Model: compute Time: 29Ago2011, 10:26:36 Control Specifications: chuva1_calib_12h_5min Hydrologic Element Drainage Area (km²) Peak Discharge (m³/S) Time of Peak Volume (mm) 28Jan2009, 02:20 6,29 Thiessen_Inea Sub-Bacia 1 SB Debossam 10,24 5,8 2 SB Alto Sto Antonio 31,55 20 28Jan2009, 02:35 8,54 3 SB Sto Antonio 16,52 19 28Jan2009, 02:35 14,5 4 SB Alto Cônego 21,42 40,3 28Jan2009, 02:15 19,54 5 SB Cônego 7,96 19,9 28Jan2009, 02:00 28,23 6 SB Bengalas 23,77 28,4 28Jan2009, 02:20 18,68 7 SB Alto d'Antas 33,81 37,8 28Jan2009, 02:40 13,3 8 SB d'Antas 19,29 18,9 28Jan2009, 02:45 14,11 9 SB Baixo Bengalas 23,14 28,7 28Jan2009, 02:05 18,37 Curso d'água* 1 Rio Debossam 10,24 5,8 28Jan2009, 02:40 6,19 2 Rio Sto Antônio2 10,24 5,7 28Jan2009, 03:10 6,05 3 Rio Sto Antônio1 41,78 24,7 28Jan2009, 03:15 7,78 4 Rio Cônego2 21,42 40 28Jan2009, 02:30 19,5 5 Rio Cônego1 21,42 39,1 28Jan2009, 02:55 19,46 6 Rio Bengalas2 87,69 87,1 28Jan2009, 03:15 13,65 7 Córrego d'Antas2 33,81 37,6 28Jan2009, 03:05 13,23 8 Córrego d'Antas1 33,81 36,9 28Jan2009, 03:40 13,1 9 Rio Bengalas1 164,55 152,2 28Jan2009, 03:30 14,24 Confluência (sub-bacia início/sub-baciafim) (1/2) J754 10,24 5,8 28Jan2009, 02:40 6,19 (2/3) J757 41,78 25 28Jan2009, 02:45 7,93 (4/5) J742 21,42 40 28Jan2009, 02:30 19,5 (3/5/6) J751 87,69 88,4 28Jan2009, 02:45 13,75 (7/8) J762 33,81 37,6 28Jan2009, 03:05 13,23 (8/6/9) J745 164,55 152,8 28Jan2009, 03:10 14,32 Confluência 187,69 163,5 28Jan2009, 03:25 14,75 * índice 1 - Trecho a Jusante índice 2 - Trecho a Montante 212 Estimativas utilizando os parâmetros calibrados Project: HMS Star of Run: 27jan2009, 20:00 Basin Model: End of Run: 28jan2009, 08:00 Meteorologic Model: compute Time: nº Simulation Run: RO_SCS_HU_GERB_INEA_MUSK_C1 Hydrologic Element BHRB_Muskingum_GERIB_O Thiessen_Inea 29Ago2011, 21:35:35 Control Specifications: chuva1_calib_12h_5min Drainage Area (km²) Time of Peak Volume (mm) 28Jan2009, 02:40 0,92 Peak Discharge (m³/S) Sub-Bacia 1 SB Debossam 10,24 0,7 2 SB Alto Sto Antonio 31,55 4,8 28Jan2009, 02:50 2,34 3 SB Sto Antonio 16,52 9,9 28Jan2009, 02:35 9,69 4 SB Alto Cônego 21,42 23,2 28Jan2009, 02:15 11,88 5 SB Cônego 7,96 15 28Jan2009, 02:00 23,33 6 SB Bengalas 23,77 19,8 28Jan2009, 02:20 14,64 7 SB Alto DAntas 33,81 18,7 28Jan2009, 02:50 6,37 8 SB DAntas 19,29 12,8 28Jan2009, 02:50 10,41 9 SB Baixo Bengalas 23,14 11,3 28Jan2009, 02:10 7,58 Curso d'água* 1 Rio Debossam 10,24 0,7 28Jan2009, 03:05 0,89 2 Rio Sto Antônio2 10,24 0,7 28Jan2009, 03:35 0,85 3 Rio Sto Antônio1 41,78 5,2 28Jan2009, 03:25 1,92 4 Rio Cônego2 21,42 23 28Jan2009, 02:30 11,85 5 Rio Cônego1 21,42 22,5 28Jan2009, 02:55 11,83 6 Rio Bengalas2 87,69 41,8 28Jan2009, 03:10 7,7 7 Córrego d'Antas2 33,81 18,6 28Jan2009, 03:10 6,32 8 Córrego d'Antas1 33,81 18,2 28Jan2009, 03:45 6,25 9 Rio Bengalas1 164,55 80,1 28Jan2009, 03:25 8,69 Confluência (sub-bacia início/sub-baciafim) (1/2) J754 10,24 0,7 28Jan2009, 03:05 0,89 (2/3) J757 41,78 5,3 28Jan2009, 02:55 1,98 (4/5) J742 21,42 23 28Jan2009, 02:30 11,85 (3/5/6) J751 87,69 42,3 28Jan2009, 02:40 7,75 (7/8) J762 33,81 18,6 28Jan2009, 03:10 6,32 (8/6/9) J745 164,55 80,3 28Jan2009, 03:05 8,72 Confluência 187,69 85,5 28Jan2009, 03:15 8,55 * índice 1 - Trecho a Jusante índice 2 - Trecho a Montante 213 Estimativas utilizando os parâmetros calibrados para Validação 1 Project: HMS Star of Run: 21jan2009, 18:00 Basin Model: End of Run: 22jan2009, 12:00 Meteorologic Model: compute Time: nº Simulation Run: RO_SCS_HU_GERB_INEA_MUSK_C2 Hydrologic Element BHRB_Muskingum_GERIB_O Thiessen_Inea 21Ago2011, 21:38:34 Control Specifications: chuva2_Valid_12h_5min Drainage Area (km²) Time of Peak Volume (mm) 22Jan2009, 02:35 21,14 Peak Discharge (m³/S) Sub-Bacia 1 SB Debossam 10,24 0,7 2 SB Alto Sto Antonio 31,55 4,8 22Jan2009, 03:35 14,1 3 SB Sto Antonio 16,52 9,9 22Jan2009, 02:00 13,18 4 SB Alto Cônego 21,42 23,2 22Jan2009, 01:45 28,66 5 SB Cônego 7,96 15 22Jan2009, 01:25 24,22 6 SB Bengalas 23,77 19,8 22Jan2009, 01:45 12,08 7 SB Alto DAntas 33,81 18,7 22Jan2009, 03:00 9,51 8 SB DAntas 19,29 12,8 22Jan2009, 02:20 6,03 9 SB Baixo Bengalas 23,14 11,3 21Jan2009, 23:50 3,21 Curso d'água* 1 Rio Debossam 10,24 0,7 22Jan2009, 03:00 20,75 2 Rio Sto Antônio2 10,24 0,7 22Jan2009, 03:35 20,29 3 Rio Sto Antônio1 41,78 5,2 22Jan2009, 04:00 15,24 4 Rio Cônego2 21,42 23 22Jan2009, 02:00 28,65 5 Rio Cônego1 21,42 22,5 22Jan2009, 02:25 28,61 6 Rio Bengalas2 87,69 41,8 22Jan2009, 02:55 18,69 7 Córrego d'Antas2 33,81 18,6 22Jan2009, 03:20 9,43 8 Córrego d'Antas1 33,81 18,2 22Jan2009, 03:55 9,22 9 Rio Bengalas1 164,55 80,1 22Jan2009, 03:20 14,14 Confluência (sub-bacia início/sub-baciafim) (1/2) J754 10,24 0,7 22Jan2009, 03:00 20,75 (2/3) J757 41,78 5,3 22Jan2009, 03:35 15,62 (4/5) J742 21,42 23 22Jan2009, 02:00 28,65 (3/5/6) J751 87,69 42,3 22Jan2009, 02:25 18,93 (7/8) J762 33,81 18,6 22Jan2009, 03:20 9,43 (8/6/9) J745 164,55 80,3 22Jan2009, 02:55 14,31 Confluência 187,69 85,5 22Jan2009, 03:20 12,79 * índice 1 - Trecho a Jusante índice 2 - Trecho a Montante 214 Estimativas utilizando os parâmetros calibrados para Validação 2 Project: HMS Star of Run: 27Mai2009, 12:00 Basin Model: End of Run: 27Mai2009, 23:45 Meteorologic Model: compute Time: nº Simulation Run: RO_SCS_HU_GERB_INEA_MUSK_C3 Hydrologic Element BHRB_Muskingum_GERIB_O Thiessen_Inea 29Ago2011, 10:24:34 Control Specifications: chuva3_Valid_12h_5min Drainage Area (km²) Time of Peak Volume (mm) 27Mai2009, 19:05 0,18 Peak Discharge (m³/S) Sub-Bacia 1 SB Debossam 10,24 0,2 2 3 SB Alto Sto Antonio 31,55 1,9 27Mai2009, 19:30 0,78 SB Sto Antonio 16,52 7 27Mai2009, 19:35 4,11 4 SB Alto Cônego 21,42 12,3 27Mai2009, 18:50 4,26 5 SB Cônego 7,96 11,1 27Mai2009, 18:30 8,29 6 SB Bengalas 23,77 10,8 27Mai2009, 19:15 3,98 7 SB Alto DAntas 33,81 2,8 27Mai2009, 19:45 0,83 8 SB DAntas 19,29 3 27Mai2009, 19:55 1,64 9 SB Baixo Bengalas 23,14 0 27Mai2009, 12:00 0 Curso d'água* 1 Rio Debossam 10,24 0,2 27Mai2009, 19:25 0,18 2 Rio Sto Antônio2 10,24 0,2 27Mai2009, 19:55 0,18 3 Rio Sto Antônio1 41,78 2,1 27Mai2009, 20:00 0,63 4 Rio Cônego2 21,42 12,2 27Mai2009, 19:05 4,26 5 Rio Cônego1 21,42 11,9 27Mai2009, 19:30 4,26 6 Rio Bengalas2 87,69 24,1 27Mai2009, 19:50 2,86 7 Córrego d'Antas2 33,81 2,7 27Mai2009, 20:10 0,82 8 Córrego d'Antas1 33,81 2,7 27Mai2009, 20:45 0,8 9 Rio Bengalas1 164,55 37,1 27Mai2009, 20:05 2,44 Confluência (sub-bacia início/sub-baciafim) (1/2) J754 10,24 0,2 27Mai2009, 19:25 0,18 (2/3) J757 41,78 2,1 27Mai2009, 19:30 0,64 (4/5) J742 21,42 12,2 27Mai2009, 19:05 4,26 (3/5/6) J751 87,69 24,6 27Mai2009, 19:20 2,87 (7/8) J762 33,81 2,7 27Mai2009, 20:10 0,82 (8/6/9) J745 164,55 37,3 27Mai2009, 19:45 2,46 Confluência 187,69 37,1 27Mai2009, 20:05 2,14 * índice 1 - Trecho a Jusante índice 2 - Trecho a Montante 215 Estimativas da Simulação para o TR=10anos Project: HMS Star of Run: 01Jan2011, 00:00 Basin Model: End of Run: 01Jan2011, 23:55 Meteorologic Model: compute Time: nº Simulation Run: RO_SCS_HU_GERB_ANA_MUSK_TR10 Hydrologic Element 21Ago2011, 21:57:08 Control Specifications: Drainage Area (km²) Peak Discharge (m³/S) BHRB_Muskingum_GERIB_O Thiessen_ANA chuvaTR10_1d_5min Time of Peak Volume (mm) 01Jan2011, 13:00 31,92 Sub-Bacia 1 SB Debossam 10,24 11,6 2 SB Alto Sto Antonio 31,55 37,6 01Jan2011, 13:20 35,68 3 SB Sto Antonio 16,52 14,4 01Jan2011, 12:55 30,83 4 SB Alto Cônego 21,42 30,1 01Jan2011, 12:15 44,49 5 SB Cônego 7,96 11,7 01Jan2011, 11:30 53,18 6 SB Bengalas 23,77 27,2 01Jan2011, 12:20 40,43 7 SB Alto DAntas 33,81 39,1 01Jan2011, 13:10 35,18 8 SB DAntas 19,29 17,4 01Jan2011, 13:15 30,61 9 SB Baixo Bengalas 23,14 16,1 01Jan2011, 13:05 22,67 Curso d'água* 1 Rio Debossam 10,24 11,6 01Jan2011, 13:20 31,75 2 Rio Sto Antônio2 10,24 11,5 01Jan2011, 13:50 31,47 3 Rio Sto Antônio1 41,78 48,9 01Jan2011, 14:00 34,36 4 Rio Cônego2 21,42 30,1 01Jan2011, 12:30 44,37 5 Rio Cônego1 21,42 30,1 01Jan2011, 12:50 44,15 6 Rio Bengalas2 87,69 100,3 01Jan2011, 13:50 37,51 7 Córrego d'Antas2 33,81 39,1 01Jan2011, 13:30 34,99 8 Córrego d'Antas1 33,81 39 01Jan2011, 14:05 34,65 9 Rio Bengalas1 164,55 179,7 01Jan2011, 14:05 36,32 Confluência (sub-bacia início/sub-baciafim) (1/2) J754 10,24 11,6 01Jan2011, 13:20 31,75 (2/3) J757 41,78 49 01Jan2011, 13:30 34,64 (4/5) J742 21,42 30,1 01Jan2011, 12:30 44,37 (3/5/6) J751 87,69 100,5 01Jan2011, 13:20 37,79 (7/8) J762 33,81 39,1 01Jan2011, 13:30 34,99 (8/6/9) J745 164,55 179,9 01Jan2011, 13:40 36,53 Confluência 187,69 195,1 01Jan2011, 14:00 34,64 * índice 1 - Trecho a Jusante índice 2 - Trecho a Montante 216 Estimativas da Simulação para o TR=20anos Project: HMS Star of Run: End of Run: compute Time: nº Hydrologic Element Simulation Run: RO_SCS_HU_GERB_ANA_MUSK_TR20 01Jan2011, 00:00 Basin Model: 01Jan2011, 23:55 Meteorologic Model: 21Ago2011, 21:57:08 Control Specifications: Drainage Area (km²) Peak Discharge (m³/S) BHRB_Muskingum_GERIB_O Thiessen_ANA chuvaTR10_1d_5min Time of Peak Volume (mm) Sub-Bacia 1 SB Debossam 10,24 13,5 02Jan2011, 12:55 37,39 2 SB Alto Sto Antonio 31,55 44,3 02Jan2011, 13:15 42,17 3 SB Sto Antonio 16,52 17,7 02Jan2011, 12:50 37,16 4 SB Alto Cônego 21,42 36 02Jan2011, 12:10 52,93 5 SB Cônego 7,96 13,7 02Jan2011, 11:25 61,53 6 SB Bengalas 23,77 32,6 02Jan2011, 12:15 47,8 7 SB Alto DAntas 33,81 47,2 02Jan2011, 13:05 42,61 8 SB DAntas 19,29 21,4 02Jan2011, 13:10 37,27 9 SB Baixo Bengalas 23,14 20,5 02Jan2011, 13:00 28,29 Curso d'água* 1 Rio Debossam 10,24 13,5 02Jan2011, 13:15 37,19 2 Rio Sto Antônio2 10,24 13,5 02Jan2011, 13:45 36,88 3 Rio Sto Antônio1 41,78 57,5 02Jan2011, 13:55 40,55 4 Rio Cônego2 21,42 36 02Jan2011, 12:25 52,78 5 Rio Cônego1 21,42 35,9 02Jan2011, 12:50 52,54 6 Rio Bengalas2 87,69 119,5 02Jan2011, 13:45 44,41 7 Córrego d'Antas2 33,81 47,1 02Jan2011, 13:25 42,38 8 Córrego d'Antas1 33,81 47 02Jan2011, 14:00 41,99 9 Rio Bengalas1 164,55 216 02Jan2011, 13:55 43,32 Confluência (sub-bacia início/sub-baciafim) (1/2) J754 10,24 13,5 02Jan2011, 13:15 37,19 (2/3) J757 41,78 57,6 02Jan2011, 13:25 40,87 (4/5) J742 21,42 36 02Jan2011, 12:25 52,78 (3/5/6) J751 87,69 119,8 02Jan2011, 13:15 44,74 (7/8) J762 33,81 47,1 02Jan2011, 13:25 42,38 J745 164,55 216,1 02Jan2011, 13:35 43,57 Confluência 187,69 235,4 02Jan2011, 13:50 41,47 (8/6/9) * índice 1 - Trecho a Jusante índice 2 - Trecho a Montante 217 Estimativas da Simulação para o TR=50anos Project: HMS Star of Run: 03Jan2011, 00:00 Basin Model: End of Run: 03Jan2011, 23:55 Meteorologic Model: compute Time: nº Simulation Run: RO_SCS_HU_GERB_ANA_MUSK_TR50 Hydrologic Element 21Ago2011, 21:57:15 Control Specifications: Drainage Area (km²) Peak Discharge (m³/S) BHRB_Muskingum_GERIB_O Thiessen_ANA chuvaTR50_1d_5min Time of Peak Volume (mm) 03Jan2011, 12:50 43,93 Sub-Bacia 1 SB Debossam 10,24 15,8 2 SB Alto Sto Antônio 31,55 52,6 03Jan2011, 13:10 50,25 3 SB Sto Antônio 16,52 23,3 03Jan2011, 12:45 47,63 4 SB Alto Cônego 21,42 43 03Jan2011, 12:05 63,15 5 SB Cônego 7,96 16,9 03Jan2011, 11:20 74,74 6 SB Bengalas 23,77 42,3 03Jan2011, 12:10 60,9 7 SB Alto DAntas 33,81 57 03Jan2011, 13:00 51,71 8 SB DAntas 19,29 28,7 03Jan2011, 13:00 49,26 9 SB Baixo Bengalas 23,14 28,3 03Jan2011, 12:50 38,49 Curso d'água* 1 Rio Debossam 10,24 15,8 03Jan2011, 13:10 43,7 2 Rio Sto Antônio2 10,24 15,7 03Jan2011, 13:40 43,34 3 Rio Sto Antônio1 41,78 67,9 03Jan2011, 13:45 48,19 4 Rio Cônego2 21,42 42,9 03Jan2011, 12:20 62,98 5 Rio Cônego1 21,42 42,9 03Jan2011, 12:45 62,7 6 Rio Bengalas2 87,69 144,9 03Jan2011, 13:35 53,65 7 Córrego d'Antas2 33,81 56,9 03Jan2011, 13:20 51,44 8 Córrego d'Antas1 33,81 56,8 03Jan2011, 13:55 50,98 9 Rio Bengalas1 164,55 266,8 03Jan2011, 13:50 53,34 Confluência (sub-baciainício/sub-baciafim) (1/2) J754 10,24 15,8 03Jan2011, 13:10 43,7 (2/3) J757 41,78 68,1 03Jan2011, 13:20 48,56 (4/5) J742 21,42 42,9 03Jan2011, 12:20 62,98 (3/5/6) J751 87,69 145,2 03Jan2011, 13:05 54,04 (7/8) J762 33,81 56,9 03Jan2011, 13:20 51,44 (8/6/9) J745 164,55 267 03Jan2011, 13:25 53,64 Confluência 187,69 293,6 03Jan2011, 13:40 51,51 * índice 1 - Trecho a Jusante índice 2 - Trecho a Montante APÊNDICE D - Planilhas com o resumo dos resultados da calibração e simulação do modelo matemático do rio Bengalas. Rio: Local: Reach Procedimento: Calibração Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 1 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 8449.32 87.1 8399.309 87.1 8349.302 87.1 8299.3 87.1 8249.299 87.1 8222.821 87.1 8199.353 87.1 8149.295 87.1 8119.148 87.1 8049.292 87.1 8027.169 87.1 8024.782 T10 Bridge 8018.111 87.1 7999.291 87.1 7949.291 87.1 7899.291 87.1 7849.291 87.1 7799.291 87.1 7749.291 87.1 7699.291 87.1 7649.291 87.1 7611.167 87.1 7605.934 T9 Bridge 7600.285 87.1 7549.258 87.1 7499.258 87.1 7449.258 87.1 7399.258 87.1 7336.31 87.1 7333.883 T8 Bridge 7321.573 87.1 7299.261 87.1 7293.445 87.1 7249.261 87.1 7199.258 87.1 7129.429 87.1 7121.824 T7 Bridge 7120.426 87.1 7099.259 87.1 (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 0 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 0.06 0.09 0.13 0.15 0.4 87.1 86.97 87.01 86.9 86.7 85.74 0.46 0.19 0.21 0.35 0.52 0.59 86.49 86.9 86.88 86.75 86.58 86.51 0.36 0.76 86.74 86.34 0.07 0.01 0.07 0.25 0.97 0.15 0.02 0.01 0 Top Width (m) Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth 218 Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 0 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 12.94 16.79 17.3 17.56 17.6 17.62 17.65 17.83 17.94 19.9 18.5 841.25 841.25 841 841 841 840.75 840.75 840.75 840.75 840.5 840.5 844.14 844.26 844.27 844.26 844.26 844.26 844.26 844.26 844.26 844.26 844.26 841.83 844.52 844.44 844.42 844.4 844.39 844.38 844.38 844.37 844.36 844.35 844.34 0.000702 0.000282 0.00022 0.000192 0.000182 0.000158 0.000151 0.000138 0.000131 0.000103 0.000095 2.71 1.88 1.72 1.63 1.59 1.52 1.5 1.45 1.42 1.29 1.26 32.19 46.42 50.69 53.32 54.61 57.13 58.04 60.25 61.34 67.49 68.96 0.37 0.18 0.15 0.14 0.13 0.12 0.11 0.11 0.1 0.08 0.08 0.02 0.01 0.01 0.01 0 0 0.01 0 0.01 0 0 0.06 0.01 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0.55 0.36 0.32 0.3 0.29 0.27 0.26 0.25 0.25 0.22 0.21 18.22 17.98 17.35 16.9 16.42 16.03 16.75 17.38 17.24 18.3 840.34 840.25 840.25 840.25 840 840 840 839.75 839.75 839.75 844.24 844.24 844.23 844.22 844.22 844.21 844.21 844.21 844.21 844.21 841.27 844.33 844.32 844.32 844.31 844.31 844.3 844.29 844.29 844.28 844.28 0.000095 0.000095 0.000099 0.000105 0.000104 0.000106 0.000093 0.000079 0.000078 0.000065 1.27 1.27 1.3 1.34 1.34 1.36 1.29 1.22 1.21 1.12 68.63 68.36 66.78 65.21 65.04 64.26 67.66 71.64 72.2 77.5 0.08 0.08 0.09 0.09 0.09 0.09 0.08 0.08 0.07 0.06 0 0 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.21 0.21 0.21 0.22 0.21 0.22 0.2 0.19 0.19 0.17 18.49 31.09 23.27 32.38 42.82 73.82 839.72 839.75 839.75 839.75 839.75 839.5 844.2 844.18 844.17 844.16 844.16 844.19 841.35 844.27 844.26 844.26 844.25 844.25 844.23 0.000064 0.000077 0.000088 0.000096 0.000093 0.000035 1.11 78.24 1.23 72.84 1.29 68.14 1.33 67.81 1.3 70.54 0.85 109.55 0.06 0.08 0.09 0.09 0.09 0.04 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0.17 0.19 0.21 0.22 0.22 0.14 68.24 26.8 27.4 27.88 25.93 26.4 840 839.75 839.75 839.75 839.5 839.5 844.16 844.1 844.1 844.09 844.09 844.11 840.97 844.21 0.000043 844.2 0.000107 844.19 0.000108 844.19 0.000108 844.18 0.0001 844.17 0.00006 0.93 101.14 1.38 64.66 1.38 64.48 1.39 64.72 1.35 66.65 1.1 81.01 0.04 0.1 0.1 0.1 0.09 0.06 0 0.01 0 0.01 0.01 0 0.01 0 0 0 0.01 0.01 0.15 0.23 0.23 0.22 0.21 0.17 25.95 28.44 839.5 839.25 844.07 844.07 844.13 844.13 1.08 1.1 0.06 0.06 0 0 0 0 0.16 0.17 0.000058 0.000059 82.28 82.11 1/6 2/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Calibração Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 1 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 7049.26 87.1 6999.26 87.1 6949.26 87.1 6899.26 87.1 6849.26 87.1 6818.892 87.1 6785.786 87.1 6749.258 87.1 6721.286 87.1 6677.863 87.1 6642.27 87.1 6633.780 T6 Bridge 6631.452 87.1 6599.255 87.1 6549.265 87.1 6499.265 87.1 6449.265 87.1 6399.265 87.1 6349.265 87.1 6299.265 87.1 6249.265 87.1 6185.989 S15 87.1 6149.272 87.1 6099.267 87.1 6049.264 87.1 5999.264 87.1 5949.266 87.1 5899.266 87.1 5849.266 87.1 5799.266 87.1 5749.266 87.1 5699.266 87.1 5649.266 87.1 5598.734 87.1 5593.126 T5 Bridge 5587.957 87.1 5543.313 87.1 5535.894 T4 Bridge 5531.686 87.1 (m3/s) 0.37 0.18 0.02 0 0 0 Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) Top Width (m) Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 0 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) C&E Loss Froude # Chl (m) 86.73 86.92 87.08 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 27.99 26.72 20.6 17.95 17.71 17.07 16.97 17.55 17.96 17.94 16.95 839.25 839 839 838.75 838.5 838.5 838.5 838.25 838.25 838 838 844.06 844.05 844.05 844.05 844.05 844.05 844.06 844.06 844.06 844.06 844.06 839.57 844.13 844.12 844.12 844.11 844.11 844.11 844.1 844.1 844.1 844.1 844.1 0.00006 0.000068 0.000066 0.000058 0.00005 0.000045 0.00004 0.000034 0.000031 0.000029 0.000032 1.11 80.83 1.15 77.06 1.16 75.76 1.1 79.37 1.04 83.73 1 86.9 0.95 91.27 0.9 96.95 0.87 100.25 0.85 102.82 0.88 99.03 0.06 0.07 0.07 0.06 0.06 0.05 0.05 0.04 0.04 0.04 0.04 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.16 0.17 0.17 0.16 0.14 0.14 0.13 0.12 0.12 0.11 0.12 0.03 1.56 1.58 4.12 21.97 31.77 37.84 35.76 35.71 39.7 33.36 15.21 8.39 12.03 7.89 7.54 11.1 15.9 16.25 31.88 87.1 87.1 87.07 85.52 84.99 81.24 62.41 51.47 44.74 47.14 47.97 44.12 50.44 65.61 40.03 49.77 40.6 53.65 56.95 43.14 36.4 17.58 16.75 18.01 35.3 62.1 69.63 89.82 175.48 187.75 188.08 156.07 147.21 136.1 160.71 46.98 112.31 153.42 116.1 127.57 178.91 165.76 182.3 205.83 838 838 838 838 838 838 838 838 838 838 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 844.03 844.03 844.03 844.03 844.02 844.02 844.02 844.02 844.02 844.02 844.02 844.02 844.01 843.99 844 843.99 843.99 843.99 843.98 843.98 843.98 843.99 840.06 844.07 844.07 844.06 844.06 844.05 844.04 844.04 844.03 844.03 844.03 844.03 844.02 844.02 844.01 844.01 844 844 844 843.99 843.99 843.99 843.99 0.000034 0.000164 0.000112 0.000113 0.000115 0.000099 0.000063 0.000043 0.000032 0.000037 0.000041 0.000043 0.000066 0.000113 0.00004 0.000054 0.000035 0.000061 0.000065 0.000033 0.000021 0.000004 0.9 0.87 0.76 0.76 0.78 0.73 0.58 0.47 0.4 0.45 0.45 0.46 0.56 0.73 0.44 0.52 0.42 0.55 0.58 0.42 0.34 0.14 97.19 99.99 115.68 119.6 121.3 139.45 274.09 348.39 394.93 337.58 324.39 317.11 270.85 124.13 195.5 224.66 256.9 201.66 216.93 270.42 395.43 475.71 0.04 0.04 0.03 0.03 0.03 0.03 0.01 0.01 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0.03 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0.12 0.12 0.1 0.11 0.11 0.11 0.09 0.07 0.06 0.07 0.07 0.07 0.09 0.11 0.07 0.08 0.06 0.09 0.09 0.06 0.05 0.02 46.65 36.37 26.5 13.95 177.22 26.63 24.1 261.07 838.25 838.25 843.98 843.98 840.46 843.99 843.98 0.000009 0.000018 0.22 379.54 0.28 357.96 0 0 0 0 0 0 0.03 0.05 32.69 32.12 22.28 260.27 838.25 843.98 843.98 0.000019 0.31 359.18 0 0 0 0.05 0 0.02 0.53 1.73 2.72 3.86 4.53 4.21 3.43 3.28 3.3 6.28 38.68 25.31 38.6 25.91 19.05 28.05 34.45 37.64 3/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Calibração Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 1 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto 5528.385 5499.265 5449.271 5399.302 5349.307 5289.961 5249.313 5199.299 5149.283 5119.450 S13 5049.23 4999.153 4949.088 4899.062 4849.056 4799.154 4749.154 4699.178 4649.212 4599.202 4561.047 4535.883 S12 4499.18 4449.196 4399.197 4349.205 4320.028 4249.201 4214.434 4199.201 4149.204 4099.198 4081.474 S11 4049.185 3999.199 3949.209 3899.258 3849.281 3799.282 Escoamento: Condição de Contorno: 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 (m3/s) 21.36 13.29 4.52 6.94 5.95 2.04 1.51 1.77 1.36 0.47 0.95 0.4 0.21 0.34 0.08 9.01 19.06 16.55 Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) (m) 27.16 31.57 22.39 14.91 17.38 37.98 8.54 0.07 0 0 0 0 0 0.01 0.01 260.14 161.06 120.37 113.38 97.68 53.97 80.4 28.79 32.99 31.74 31.35 29.9 28.47 27.06 23.55 13.08 12.86 9.65 12.05 12.62 14.03 16.78 16.84 18.04 18.23 26.24 83.13 23.68 24.52 24.72 61.63 27.16 27.62 24.33 22.28 21.61 21.02 21.32 17.13 38.58 42.25 60.19 65.25 63.78 47.08 77.05 85.26 85.74 86.63 86.15 86.69 86.89 86.75 87.01 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 78.09 68.04 87.1 87.1 87.1 70.55 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 Top Width Min Ch El (m) 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.5 838.5 838.5 838.75 838.75 838.75 838.75 839 839 839.25 839.25 839.5 839.25 839 839 838.75 838.5 838.25 838.25 838 838 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 838 W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) 843.98 843.97 843.95 843.92 843.89 843.87 843.85 843.84 843.84 843.83 843.8 843.79 843.77 843.74 843.67 843.49 843.38 842.98 842.91 842.8 842.71 842.69 842.62 842.55 842.46 842.45 842.47 842.37 842.34 842.33 842.33 842.3 842.29 842.25 842.18 842.11 842.02 841.95 841.8 E.G. Elev (m) 843.98 843.98 843.97 843.96 843.95 843.93 843.91 843.9 843.88 843.87 843.86 843.84 843.83 843.81 843.78 843.72 843.63 843.47 843.25 843.1 843 842.93 842.85 842.75 842.67 842.58 842.54 842.48 842.45 842.43 842.39 842.37 842.36 842.34 842.3 842.25 842.18 842.11 842.02 Steady Flow Normal Depth E.G. Slope Vel Chnl (m/m) (m/s) 0.000029 0.000087 0.000182 0.000233 0.000415 0.000241 0.000351 0.000277 0.000214 0.000173 0.00028 0.000226 0.000271 0.000393 0.000661 0.001698 0.00188 0.004362 0.002836 0.002523 0.00248 0.002117 0.001992 0.001763 0.001715 0.000987 0.000644 0.000925 0.000868 0.000834 0.000429 0.000482 0.000449 0.000611 0.000887 0.001076 0.001491 0.001347 0.001891 0.37 0.6 0.84 0.97 1.21 0.91 1.18 1.08 0.91 0.86 1.05 0.95 1.01 1.16 1.48 2.11 2.2 3.07 2.57 2.43 2.39 2.16 2.13 2.01 1.99 1.57 1.27 1.5 1.46 1.43 1.06 1.17 1.14 1.31 1.51 1.62 1.81 1.75 2.09 Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 0 Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m2) (m) (m) (m) 355.24 183.54 136.85 121.53 97.41 90.49 106.09 83.59 97.83 104.89 85.62 93.93 87.35 75.86 59.32 41.35 39.59 28.35 33.85 35.8 36.52 40.26 40.89 43.26 43.75 54.88 73.94 57.93 59.78 60.72 83.65 74.26 76.54 66.56 57.58 53.7 48.23 49.81 41.73 0 0.01 0.03 0.04 0.06 0.05 0.06 0.06 0.04 0.04 0.06 0.05 0.05 0.07 0.11 0.23 0.25 0.48 0.34 0.3 0.29 0.24 0.23 0.21 0.2 0.13 0.07 0.12 0.11 0.1 0.06 0.07 0.07 0.09 0.12 0.13 0.17 0.16 0.22 0 0.01 0.01 0.02 0.02 0.01 0.02 0.01 0.01 0.02 0.01 0.01 0.02 0.03 0.05 0.09 0.14 0.17 0.13 0.1 0.06 0.08 0.09 0.09 0.06 0.02 0.05 0.03 0.01 0.03 0.02 0.01 0.02 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0.02 0.04 0.01 0 0.02 0 0.01 0 0.02 0.02 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 Froude # Chl 0.06 0.1 0.14 0.16 0.2 0.15 0.19 0.17 0.15 0.14 0.17 0.16 0.17 0.2 0.25 0.38 0.4 0.57 0.49 0.46 0.47 0.45 0.44 0.42 0.41 0.31 0.25 0.31 0.3 0.29 0.21 0.23 0.22 0.25 0.3 0.33 0.38 0.37 0.43 4/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Calibração Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 1 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 3749.292 87.1 3723.315 87.1 3699.295 87.1 3686.538 87.1 3649.29 87.1 3628.303 87.1 3609.762 S10 87.1 3574.84 87.1 3549.256 87.1 3499.259 87.1 3476.621 87.1 3449.258 87.1 3399.261 87.1 3349.259 87.1 3299.259 87.1 3249.258 87.1 3199.258 87.1 3149.258 87.1 3099.247 87.1 3058.003 S9 87.1 2999.242 87.1 2949.221 87.1 2899.194 87.1 2849.2 87.1 2799.187 87.1 2749.187 87.1 2699.212 87.1 2677.167 87.1 2649.215 87.1 2599.223 87.1 2552.887 87.1 2547.430 T3 Bridge 2543.247 87.1 2525.589 87.1 2499.225 87.1 2449.235 87.1 2380.636 87.1 2349.239 87.1 2299.246 87.1 (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 87.1 86.97 86.94 87.08 87.1 86.34 86.71 86.95 87.07 87.09 87.07 87.09 87.1 87.1 Top Width Min Ch El (m) (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 0 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 16.35 17.04 17.21 17.27 17.14 17.5 19.2 17.87 17.78 16.61 16.3 16.04 16.14 16.75 17.84 18.64 19.11 19.79 27.25 27.61 22.61 22.02 33.5 28.55 23.31 19.67 18.93 21.74 19.06 20.87 24.04 838 838 838 838 838 838 838.25 838 838 837.75 837.75 837.75 837.5 837.5 837.25 837.25 837 836.75 836.75 836.5 836.5 836.25 836.25 836 836 835.75 835.72 835.5 835.5 835.25 835.25 841.66 841.61 841.56 841.53 841.45 841.41 841.38 841.33 841.28 841.14 841.07 840.98 840.86 840.76 840.67 840.6 840.54 840.48 840.45 840.45 840.36 840.29 840.25 840.22 840.17 840.13 840.09 840.08 840.05 840.04 840.02 837.45 841.92 841.86 841.8 841.77 841.69 841.64 841.6 841.53 841.49 841.39 841.33 841.26 841.13 841.01 840.89 840.79 840.71 840.64 840.57 840.53 840.48 840.43 840.37 840.33 840.29 840.25 840.21 840.19 840.17 840.13 840.1 0.002235 0.002255 0.002248 0.002248 0.002198 0.002095 0.002006 0.001657 0.00168 0.002195 0.002383 0.002681 0.002432 0.002271 0.001955 0.001675 0.001461 0.001246 0.00092 0.000613 0.000981 0.001118 0.000944 0.000801 0.000776 0.000758 0.0008 0.000772 0.000787 0.000592 0.000467 2.23 2.21 2.2 2.2 2.19 2.14 2.06 1.97 1.99 2.21 2.28 2.38 2.3 2.22 2.08 1.95 1.86 1.75 1.53 1.31 1.59 1.65 1.55 1.5 1.51 1.52 1.56 1.52 1.54 1.37 1.24 38.97 39.33 39.52 39.58 39.86 40.64 42.29 44.11 43.85 39.45 38.21 36.64 37.87 39.16 41.86 44.61 46.8 49.71 57.24 66.6 54.84 52.87 56.9 58.7 57.93 57.38 56.03 57.41 56.51 63.62 70.21 0.25 0.25 0.25 0.25 0.24 0.23 0.22 0.2 0.2 0.25 0.26 0.29 0.27 0.25 0.22 0.19 0.18 0.16 0.12 0.09 0.13 0.14 0.12 0.11 0.12 0.12 0.12 0.12 0.12 0.1 0.08 0.06 0.05 0.03 0.08 0.05 0.04 0.06 0.04 0.1 0.05 0.07 0.13 0.12 0.11 0.09 0.08 0.07 0.05 0.03 0.04 0.05 0.05 0.04 0.04 0.04 0.04 0.02 0.02 0.03 0.03 0 0 0 0 0 0 0.01 0.01 0 0 0 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0.01 0 0.46 0.47 0.46 0.46 0.46 0.45 0.44 0.4 0.4 0.46 0.48 0.5 0.48 0.46 0.43 0.4 0.38 0.35 0.31 0.26 0.32 0.34 0.31 0.28 0.28 0.27 0.28 0.28 0.28 0.24 0.22 87.1 23.57 87.1 22.17 87.1 22.99 87.1 24.55 87.1 26.12 87.1 26.78 76.65 10.45 181.49 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 840 839.99 839.99 839.98 839.96 837.17 839.95 837.16 839.94 837.27 840.07 840.06 840.05 840.03 840.01 840 839.98 0.000447 0.000393 0.000354 0.000311 0.000281 0.000281 0.000246 1.19 73.14 1.17 74.64 1.12 77.99 1.05 82.79 1 86.82 1 87.53 0.92 110.72 0.07 0.07 0.06 0.06 0.05 0.05 0.04 0.01 0.01 0.02 0.02 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0.22 0.2 0.19 0.18 0.18 0.18 0.16 0.13 0.16 0.02 0 0.76 0.39 0.15 0.03 0.01 0.03 0.01 0 0 5/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Calibração Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 1 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Escoamento: Condição de Contorno: 2249.258 87.1 2199.258 87.1 2173.195 87.1 2149.258 87.1 2094.28 152.2 2086.245 152.2 2081.187 T2 Bridge 2076.63 152.2 2049.26 152.2 1999.26 152.2 1949.26 152.2 1899.26 152.2 1849.26 152.2 1819.457 152.2 1785.207 152.2 1749.264 152.2 1699.257 152.2 1674.594 152.2 1649.256 152.2 1622.255 152.2 1599.256 152.2 1549.264 152.2 1525.865 152.2 1506.375 S6 152.2 1483.175 152.2 1449.256 152.2 1399.256 152.2 1349.258 152.2 1299.258 152.2 1267.092 152.2 1249.258 152.2 1199.258 152.2 1171.129 152.2 1149.258 152.2 1099.235 152.2 1049.229 S5 152.2 999.1276 152.2 968.833 152.2 949.0698 152.2 (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) Top Width Min Ch El Crit W.S. (m3/s) (m) (m) (m) 0 1.67 2.43 81.97 52.5 22.94 37.62 63.06 60.89 5.13 34.59 64.16 49.48 87.47 88.88 138.88 132.59 221.15 177.16 333.19 327.8 835.5 835.5 835.5 835.5 835.5 835.5 839.92 839.94 839.94 839.94 839.92 839.92 837.3 837.28 837.28 837.29 3.7 0.53 0.07 0.21 0.52 0.86 2.7 5.61 4.37 5.14 5.29 5.74 8.17 13.08 77.34 14.5 14.94 14.02 35.44 89.41 99.86 63.23 33.8 17.27 11.73 2.12 1.38 1.25 0.81 0.56 0.29 0.16 60.6 74.17 24.59 127.94 145.07 146.74 145.47 145.17 146.64 145.95 146.9 146.45 144.03 139.12 74.86 137.7 137.26 138.18 116.76 62.6 52.2 88.39 117.86 134.37 139.57 149.44 150.02 146.1 139.66 134.06 130.78 132.51 87.9 77.5 127.5 24.04 6.61 4.6 4.03 1.42 1.18 1.11 0.01 0 318.22 137.59 224.44 143.7 54.04 54.16 99.99 101.5 106.44 132.22 45.36 42.59 42.17 80.74 183.68 42.26 35.74 31.11 114.54 203.42 169.15 194.05 202.09 84.49 60.62 51.8 45.89 72.46 83.21 104.75 114.07 70.14 835.5 835.5 835.5 835.25 835.25 835.25 835 835 835 835 835 834.75 834.75 834.75 834.75 834.75 834.75 834.5 834.5 834.5 834.5 834.25 834.25 834.25 834.25 834.25 834 834 833.81 833.5 833.25 833.25 839.91 839.9 839.9 839.79 839.69 839.66 839.65 839.63 839.62 839.59 839.58 839.56 839.54 839.54 839.57 839.42 839.33 839.18 839.23 839.3 839.29 839.22 839.1 838.98 838.82 838.52 838.44 838.42 838.46 838.4 838.33 838.28 0.01 0.18 0.14 0.59 0.55 0.57 0.9 0.64 0.8 4.85 11.73 17.58 21.12 19.53 (m) W.S. Elev 837.83 837.88 837.9 837.83 837.73 837.61 837.48 837.37 837.27 837.18 837.19 837.19 837.18 837.54 837.38 Steady Flow Normal Depth E.G. Elev E.G. Slope Vel Chnl (m) (m/m) (m/s) Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 0 Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 839.97 0.000292 839.95 0.000109 839.95 0.000021 839.95 0.000054 839.94 0.000139 839.94 0.000129 1.01 0.62 0.27 0.44 0.7 0.68 106.91 195.42 344.65 293.29 378.25 386.57 0.05 0.01 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0.01 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0.18 0.11 0.05 0.08 0.13 0.12 839.93 839.92 839.91 839.9 839.86 839.81 839.78 839.75 839.73 839.7 839.68 839.67 839.65 839.64 839.6 839.58 839.55 839.5 839.4 839.33 839.31 839.29 839.25 839.22 839.13 839.03 838.95 838.76 838.63 838.58 838.54 838.51 0.69 0.85 0.29 1.57 1.8 1.76 1.67 1.55 1.46 1.44 1.47 1.49 1.5 1.47 0.87 1.84 2.17 2.6 2.09 1.09 0.9 1.48 1.96 2.3 2.55 3.19 3.17 2.63 1.89 1.95 2.14 2.25 394.7 244.32 358.24 138.03 89.48 92.83 105.44 110.64 116.78 120.63 111.49 110.15 111.36 126.44 192.7 93.07 77.77 64.27 118.34 304.44 341.48 218.18 150.05 88.2 72.96 55.08 54.05 72.84 110.66 116.51 115.37 96.46 0.01 0.02 0.01 0.11 0.16 0.15 0.14 0.12 0.11 0.1 0.11 0.11 0.11 0.1 0.03 0.16 0.22 0.32 0.17 0.03 0.02 0.07 0.15 0.24 0.31 0.51 0.5 0.34 0.17 0.17 0.2 0.23 0 0 0 0.04 0.04 0.02 0.02 0.02 0.03 0.01 0.01 0.02 0.01 0.02 0.01 0.02 0.04 0.06 0.03 0.01 0.02 0.03 0.02 0.09 0.08 0.08 0.14 0.08 0.05 0.04 0.03 0.09 0 0 0.01 0.01 0 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0.02 0.01 0.01 0.01 0.04 0.04 0 0 0.01 0.01 0.01 0.02 0 0.05 0.05 0 0 0 0 0.12 0.15 0.05 0.28 0.32 0.31 0.29 0.27 0.25 0.25 0.25 0.26 0.26 0.25 0.14 0.31 0.37 0.45 0.36 0.18 0.15 0.25 0.34 0.4 0.46 0.6 0.58 0.49 0.34 0.34 0.39 0.42 0.000134 0.000202 0.000023 0.000695 0.000922 0.000856 0.000735 0.000629 0.000566 0.000528 0.000551 0.000577 0.000577 0.000554 0.00019 0.000929 0.00139 0.002202 0.001355 0.000348 0.000237 0.000615 0.00109 0.001558 0.00209 0.003671 0.003475 0.00231 0.001059 0.00109 0.001481 0.001714 6/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Calibração Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 1 Q Total Q Left (m3/s) Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Escoamento: Condição de Contorno: (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) 899.0942 152.2 0.18 140.81 11.21 849.143 152.2 151.77 0.43 799.143 152.2 152.2 0 749.1328 152.2 152.2 699.1328 152.2 152.2 649.1328 152.2 152.2 599.1347 152.2 152.2 549.1295 152.2 152.2 499.045 152.2 152.2 448.9738 152.2 152.2 398.9491 152.2 152.2 352.748 152.2 152.2 348.9313 T1 Bridge 343.9721 152.2 152.2 298.9281 152.2 0.32 151.88 248.9493 152.2 0.79 151.41 199.1468 152.2 1.13 151.07 160.6351 152.2 0.01 152.19 158.6960 Bar. CateteInl Struct 155.7292 152.2 152.2 136.5043 152.2 152.2 99.03893 152.2 152.2 49.06651 152.2 152.2 Top Width (m) Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 0 E.G. Elev E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m) (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 98.17 30.46 23.38 19.28 18.45 17.27 17.72 19 18.44 17.4 14.36 27.84 833.25 833 832.75 832.5 832.25 831.75 831.5 831.25 831.25 831.5 832.25 832.88 838.18 837.92 837.8 837.64 837.48 837.33 837.22 837.12 837.04 836.86 835.79 835.79 836.03 835.19 838.42 0.001703 838.3 0.002906 838.15 0.002646 838.02 0.002654 837.88 0.0028 837.74 0.002766 837.59 0.002479 837.47 0.002381 837.35 0.001887 837.23 0.002441 836.93 0.0113 836.35 0.002928 2.23 2.72 2.64 2.72 2.8 2.83 2.7 2.61 2.45 2.71 4.73 2.52 95.93 57.47 57.7 55.89 54.28 53.75 56.33 58.41 62.15 56.1 32.16 60.29 0.23 0.38 0.35 0.38 0.4 0.41 0.37 0.35 0.31 0.38 1.14 0.32 0.11 0.14 0.13 0.14 0.14 0.13 0.12 0.11 0.11 0.23 0.25 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0.08 0.24 0 0.42 0.54 0.51 0.51 0.52 0.51 0.48 0.47 0.43 0.48 1.01 0.55 28.28 30.91 55.49 44.46 45.78 832.75 829.65 825.25 827.5 829.84 835.9 836 836.04 836.02 836.02 0.00241 0.000418 0.000074 0.000106 0.000102 2.36 1.34 0.67 0.82 0.74 64.39 115.38 235.62 192.75 204.51 0.28 0.09 0.02 0.03 0.03 0.04 0.01 0 0 0.06 0.02 0 0 832 836.18 836.09 836.06 836.05 836.05 0.5 0.21 0.09 0.11 0.11 33.81 25.3 16.77 11.93 830.07 827.75 824.65 819.75 832.02 832.02 829.27 830 826.67 827.53 822.32 823.5 832.67 831.97 829.45 826.33 0.011932 0.085507 0.053748 0.067184 3.56 7.28 7.38 8.87 42.71 20.9 20.61 17.15 0.65 2.7 2.78 4.01 0.23 0.49 2.51 2.99 0 0.21 0.01 0.12 1.01 2.56 2.13 2.36 1/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 1 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 8449.32 41.8 8399.309 41.8 8349.302 41.8 8299.3 41.8 8249.299 41.8 8222.821 41.8 8199.353 41.8 8149.295 41.8 8119.148 41.8 8049.292 41.8 8027.169 41.8 8024.782 T10 Bridge 8018.111 41.8 7999.291 41.8 7949.291 41.8 7899.291 41.8 7849.291 41.8 7799.291 41.8 7749.291 41.8 7699.291 41.8 7649.291 41.8 7611.167 41.8 7605.934 T9 Bridge 7600.285 41.8 7549.258 41.8 7499.258 41.8 7449.258 41.8 7399.258 41.8 7336.31 41.8 7333.883 T8 Bridge 7321.573 41.8 7299.261 41.8 7293.445 41.8 7249.261 41.8 7199.258 41.8 7129.429 41.8 7121.824 T7 Bridge 7120.426 41.8 7099.259 41.8 (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) Top Width (m) Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 1 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 12.71 16.63 17.14 17.4 17.44 17.47 17.49 17.66 17.77 18.2 18.42 841.25 841.25 841 841 841 840.75 840.75 840.75 840.75 840.5 840.5 842.71 842.66 842.87 842.88 842.87 842.86 842.87 842.87 842.86 842.86 842.87 842.87 841.32 843.18 843.03 843 842.98 842.96 842.95 842.95 842.94 842.93 842.92 842.91 0.002141 0.000542 0.000356 0.000282 0.000255 0.000198 0.000182 0.000157 0.000145 0.000098 0.00009 3.04 1.8 1.56 1.44 1.39 1.28 1.25 1.18 1.15 1 0.97 13.75 23.24 26.77 28.99 30.18 32.66 33.55 35.49 36.41 41.84 43.15 0.47 0.16 0.12 0.11 0.1 0.08 0.08 0.07 0.07 0.05 0.05 0.05 0.02 0.02 0.01 0.01 0 0.01 0 0.01 0 0 0.09 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0.93 0.49 0.4 0.36 0.34 0.3 0.29 0.27 0.26 0.21 0.2 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 18.07 17.82 17.21 16.73 16.25 15.9 16.6 17.16 17.08 18.16 840.34 840.25 840.25 840.25 840 840 840 839.75 839.75 839.75 842.86 842.86 842.86 842.85 842.85 842.84 842.84 842.84 842.84 842.84 840.75 842.91 842.91 842.9 842.9 842.9 842.89 842.89 842.88 842.88 842.87 0.000085 0.000083 0.000084 0.000088 0.000082 0.000082 0.000072 0.000059 0.000057 0.000047 0.96 0.96 0.97 0.99 0.98 0.99 0.93 0.87 0.86 0.8 43.59 43.67 43 42.12 42.65 42.43 44.83 47.97 48.7 52.49 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 0.05 0.04 0.04 0.04 0.03 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.2 0.2 0.2 0.2 0.19 0.19 0.18 0.17 0.16 0.15 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 18.32 17.13 16.74 16.79 17.53 26.04 839.72 839.75 839.75 839.75 839.75 839.5 842.84 842.83 842.82 842.81 842.81 842.82 840.91 842.87 842.87 842.86 842.86 842.86 842.85 0.000046 0.000061 0.000072 0.000082 0.000084 0.000034 0.79 0.88 0.94 0.98 0.98 0.65 53.18 47.42 44.47 42.55 42.57 64.56 0.03 0.04 0.05 0.05 0.05 0.02 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0.15 0.17 0.18 0.2 0.2 0.13 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 25.3 17.04 16.88 15.93 15.28 17.56 840 839.75 839.75 839.75 839.5 839.5 842.82 842.78 842.78 842.78 842.77 842.78 840.43 842.84 842.84 842.83 842.83 842.82 842.81 0.000042 0.000098 0.000097 0.000086 0.000073 0.00004 0.71 1.04 1.04 1.01 0.96 0.76 59.09 40.26 40.26 41.47 43.64 55.34 0.03 0.05 0.05 0.05 0.05 0.03 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0.15 0.22 0.21 0.2 0.18 0.14 41.8 41.8 17.95 17.01 839.5 839.25 842.78 842.77 842.8 842.8 0.000038 0.000038 0.73 0.75 57.03 56.06 0.03 0.03 0 0 0 0 0.13 0.13 2/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 1 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 7049.26 41.8 6999.26 41.8 6949.26 41.8 6899.26 41.8 6849.26 41.8 6818.892 41.8 6785.786 41.8 6749.258 41.8 6721.286 41.8 6677.863 41.8 6642.27 41.8 6633.780 T6 Bridge 6631.452 41.8 6599.255 41.8 6549.265 41.8 6499.265 41.8 6449.265 41.8 6399.265 41.8 6349.265 41.8 6299.265 41.8 6249.265 41.8 6185.989 S15 41.8 6149.272 41.8 6099.267 41.8 6049.264 41.8 5999.264 41.8 5949.266 41.8 5899.266 41.8 5849.266 41.8 5799.266 41.8 5749.266 41.8 5699.266 41.8 5649.266 41.8 5598.734 41.8 5593.126 T5 Bridge 5587.957 41.8 5543.313 41.8 5535.894 T4 Bridge 5531.686 41.8 (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 Top Width (m) Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 1 E.G. Elev E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss (m) (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) C&E Loss Froude # Chl (m) 16.59 15.52 15.2 15.5 15.83 16.25 16.85 17.43 17.85 17.82 16.91 839.25 839 839 838.75 838.5 838.5 838.5 838.25 838.25 838 838 842.77 842.77 842.77 842.77 842.77 842.77 842.77 842.77 842.77 842.77 842.77 839.03 842.8 0.000036 842.8 0.000037 842.8 0.000037 842.79 0.00003 842.79 0.000026 842.79 0.000023 842.79 0.00002 842.79 0.000017 842.79 0.000015 842.79 0.000014 842.78 0.000015 0.74 0.76 0.75 0.7 0.66 0.63 0.6 0.56 0.54 0.52 0.54 56.68 55.26 55.62 59.33 63.29 65.93 69.52 74.42 77.18 79.78 77.27 0.03 0.03 0.03 0.03 0.02 0.02 0.02 0.02 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.13 0.13 0.13 0.11 0.11 0.1 0.09 0.09 0.08 0.08 0.08 41.8 16.73 41.8 17.6 41.8 20.94 41.8 20.77 41.8 21.11 41.8 22.39 41.8 22.46 38.06 142.51 31.6 0.09 147.13 31.88 0.06 117.55 31.19 0.04 111.35 29.89 0.04 113.86 36.53 0.04 92.34 39.83 0.05 36.12 36.98 3.59 65.61 37.5 3.49 70.98 29.06 12.04 93.02 39.28 2.02 47.97 39.22 2.08 54.21 34.33 6 91.03 27.38 12.88 149.71 18.48 18.2 205.83 838 838 838 838 838 838 838 838 838 838 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 842.77 842.77 842.77 842.76 842.76 842.75 842.75 842.75 842.75 842.74 842.74 842.74 842.73 842.71 842.71 842.71 842.71 842.69 842.69 842.69 842.69 842.69 839.48 842.78 842.78 842.78 842.77 842.77 842.77 842.76 842.76 842.75 842.75 842.75 842.75 842.74 842.73 842.73 842.72 842.72 842.71 842.7 842.7 842.69 842.69 0.000016 0.000077 0.000056 0.00006 0.000067 0.000068 0.000078 0.000069 0.00005 0.000048 0.000059 0.000064 0.000117 0.000141 0.000112 0.000104 0.00006 0.00011 0.000102 0.000067 0.000039 0.000012 0.55 0.54 0.47 0.49 0.51 0.51 0.53 0.49 0.4 0.42 0.42 0.44 0.58 0.64 0.59 0.56 0.43 0.58 0.57 0.47 0.36 0.21 75.99 77.45 88.18 84.98 81.9 82.53 78.85 131.46 181.5 161.02 155.65 158.41 93.97 68.15 79.36 82.07 122.03 76.59 78.98 100.74 173.2 209.19 0.02 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.02 0.02 0.02 0.01 0.01 0.02 0.02 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0.01 0.01 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.08 0.08 0.07 0.08 0.08 0.08 0.09 0.09 0.07 0.07 0.08 0.08 0.11 0.12 0.11 0.11 0.08 0.11 0.11 0.09 0.07 0.04 6.59 3.15 31.06 38.26 4.16 177.22 0.39 151.29 838.25 838.25 842.68 842.67 839.77 842.69 842.68 0.00004 0.000142 0.37 148.94 0.61 83.62 0.01 0.02 0 0 0 0 0.07 0.12 1.46 40.13 0.21 838.25 842.65 842.66 0.000107 0.57 0.02 0.01 0 0.11 3.74 10.11 9.86 10.58 11.87 5.23 1.92 1.23 0.81 0.7 0.51 0.5 1.47 1.54 5.11 147.8 84.38 3/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 1 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto 5528.385 5499.265 5449.271 5399.302 5349.307 5289.961 5249.313 5199.299 5149.283 5119.450 S13 5049.23 4999.153 4949.088 4899.062 4849.056 4799.154 4749.154 4699.178 4649.212 4599.202 4561.047 4535.883 S12 4499.18 4449.196 4399.197 4349.205 4320.028 4249.201 4214.434 4199.201 4149.204 4099.198 4081.474 S11 4049.185 3999.199 3949.209 3899.258 3849.281 3799.282 Escoamento: Condição de Contorno: 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 (m3/s) 0.39 0.04 Q Channel Q Right Top Width (m3/s) (m3/s) (m) 41.26 41.74 41.8 41.8 41.8 39.14 41.5 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 0.14 143.87 0.02 29.07 18.35 16.34 12.8 2.66 22.8 0.3 25.22 18.36 22.4 23.54 18.95 21.1 20.67 18.22 14.51 10.57 10.73 8.63 10.6 11.69 12.4 13.93 14.04 14.95 15.1 15.98 16.49 17.65 18 18.1 18.99 21.01 21.79 18.86 17.3 16.81 15.7 16.49 14.06 Min Ch El (m) 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.5 838.5 838.5 838.75 838.75 838.75 838.75 839 839 839.25 839.25 839.5 839.25 839 839 838.75 838.5 838.25 838.25 838 838 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 838 W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) 842.64 842.61 842.59 842.56 842.5 842.47 842.47 842.46 842.46 842.46 842.43 842.43 842.41 842.38 842.34 842.23 842.15 841.92 841.83 841.74 841.65 841.6 841.53 841.43 841.34 841.29 841.27 841.21 841.19 841.18 841.16 841.15 841.14 841.12 841.06 841.01 840.92 840.86 840.74 Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 1 E.G. Elev E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m) (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) 842.66 0.000125 842.65 0.000342 842.63 0.000381 842.61 0.000374 842.58 0.000716 842.54 0.000651 842.51 0.000369 842.49 0.000233 842.48 0.000189 842.48 0.000138 842.46 0.000221 842.45 0.000179 842.44 0.000224 842.43 0.000327 842.4 0.000521 842.36 0.001215 842.29 0.001441 842.18 0.00317 842.02 0.002264 841.91 0.002101 841.82 0.00231 841.76 0.002212 841.68 0.00207 841.58 0.001925 841.48 0.001909 841.39 0.001255 841.36 0.001045 841.29 0.000812 841.26 0.000747 841.25 0.000705 841.21 0.00053 841.19 0.000369 841.18 0.000349 841.17 0.000458 841.13 0.000733 841.09 0.000947 841.03 0.001419 840.96 0.001327 840.88 0.001751 0.6 0.91 0.93 0.96 1.25 1.19 0.97 0.8 0.71 0.63 0.78 0.7 0.77 0.9 1.11 1.56 1.66 2.25 1.93 1.83 1.87 1.78 1.75 1.68 1.67 1.44 1.34 1.21 1.17 1.15 1.04 0.89 0.86 0.99 1.18 1.29 1.49 1.44 1.66 79.87 46.65 44.92 43.46 33.35 35.82 45.56 52.06 59.15 66.12 53.72 59.41 54.6 46.58 37.72 26.71 25.25 18.61 21.64 22.86 22.4 23.48 23.94 24.91 25.04 29.12 31.16 34.47 35.6 36.35 40.38 46.76 48.35 42.19 35.44 32.45 28.08 29.01 25.2 0.02 0.04 0.04 0.05 0.08 0.07 0.05 0.03 0.03 0.02 0.03 0.03 0.03 0.04 0.06 0.12 0.14 0.26 0.19 0.17 0.18 0.16 0.16 0.14 0.14 0.1 0.09 0.07 0.07 0.07 0.05 0.04 0.04 0.05 0.07 0.08 0.11 0.11 0.14 0.01 0.02 0.02 0.03 0.04 0.02 0.01 0.01 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0.02 0.04 0.07 0.1 0.13 0.11 0.08 0.06 0.08 0.1 0.1 0.08 0.03 0.06 0.03 0.01 0.03 0.02 0.01 0.01 0.03 0.04 0.06 0.07 0.08 0.1 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0.01 0.02 0.01 0 0 0 0 0 0.01 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Froude # Chl 0.11 0.18 0.19 0.19 0.25 0.23 0.19 0.15 0.14 0.12 0.15 0.13 0.15 0.18 0.22 0.31 0.34 0.49 0.43 0.42 0.44 0.44 0.43 0.41 0.41 0.34 0.31 0.28 0.27 0.26 0.23 0.19 0.19 0.21 0.26 0.3 0.36 0.35 0.4 4/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 1 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 3749.292 41.8 3723.315 41.8 3699.295 41.8 3686.538 41.8 3649.29 41.8 3628.303 41.8 3609.762 S10 41.8 3574.84 41.8 3549.256 41.8 3499.259 41.8 3476.621 41.8 3449.258 41.8 3399.261 41.8 3349.259 41.8 3299.259 41.8 3249.258 41.8 3199.258 41.8 3149.258 41.8 3099.247 41.8 3058.003 S9 41.8 2999.242 41.8 2949.221 41.8 2899.194 41.8 2849.2 41.8 2799.187 41.8 2749.187 41.8 2699.212 41.8 2677.167 41.8 2649.215 41.8 2599.223 41.8 2552.887 41.8 2547.430 T3 Bridge 2543.247 41.8 2525.589 41.8 2499.225 41.8 2449.235 41.8 2380.636 41.8 2349.239 41.8 2299.246 41.8 (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) Top Width Min Ch El (m) (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 1 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 13.66 14.08 14.2 14.23 14.36 14.6 15.73 15.27 15.23 13.9 13.51 13.1 13.32 13.7 14.34 15.02 15.49 16.18 18.25 20.57 17.38 16.77 17.27 17.33 16.69 16.23 15.73 16.12 15.88 17.26 19.06 838 838 838 838 838 838 838.25 838 838 837.75 837.75 837.75 837.5 837.5 837.25 837.25 837 836.75 836.75 836.5 836.5 836.25 836.25 836 836 835.75 835.72 835.5 835.5 835.25 835.25 840.62 840.56 840.5 840.47 840.38 840.34 840.29 840.24 840.19 840.06 839.99 839.89 839.77 839.65 839.55 839.47 839.4 839.34 839.3 839.29 839.21 839.15 839.12 839.09 839.06 839.03 839 838.99 838.97 838.96 838.95 836.79 840.78 840.73 840.67 840.64 840.55 840.5 840.45 840.37 840.33 840.22 840.17 840.1 839.95 839.82 839.7 839.6 839.52 839.44 839.38 839.34 839.3 839.24 839.19 839.15 839.12 839.09 839.06 839.05 839.03 839.01 838.99 0.002172 0.002354 0.002378 0.002386 0.002368 0.002276 0.002547 0.001699 0.001738 0.002285 0.002494 0.002917 0.002602 0.00248 0.00211 0.001761 0.001512 0.001263 0.000938 0.000604 0.000954 0.001057 0.00085 0.000671 0.000595 0.000547 0.000557 0.000536 0.000538 0.000384 0.000304 1.79 1.82 1.82 1.82 1.81 1.78 1.8 1.6 1.61 1.81 1.88 1.99 1.91 1.86 1.75 1.62 1.54 1.43 1.25 1.05 1.28 1.34 1.24 1.15 1.11 1.09 1.11 1.09 1.09 0.96 0.86 23.3 22.94 22.94 22.95 23.13 23.5 23.2 26.14 25.94 23.09 22.26 20.99 21.87 22.42 23.95 25.75 27.21 29.18 33.31 39.77 32.57 31.19 33.75 36.48 37.51 38.2 37.73 38.47 38.31 43.68 48.34 0.16 0.17 0.17 0.17 0.17 0.16 0.17 0.13 0.13 0.17 0.18 0.2 0.19 0.18 0.16 0.13 0.12 0.1 0.08 0.06 0.08 0.09 0.08 0.07 0.06 0.06 0.06 0.06 0.06 0.05 0.04 0.06 0.06 0.03 0.09 0.05 0.04 0.07 0.04 0.1 0.05 0.07 0.14 0.13 0.11 0.1 0.08 0.07 0.05 0.03 0.04 0.05 0.05 0.04 0.03 0.03 0.03 0.01 0.02 0.02 0.02 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0.01 0.01 0 0 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.44 0.46 0.46 0.46 0.45 0.45 0.47 0.39 0.39 0.45 0.47 0.5 0.48 0.47 0.43 0.4 0.37 0.34 0.3 0.24 0.3 0.31 0.28 0.25 0.24 0.23 0.23 0.22 0.22 0.19 0.17 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 41.8 19.88 19.77 20.71 22.11 23.36 23.71 22.75 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 838.94 838.94 838.94 838.93 838.92 836.56 838.91 836.53 838.9 836.62 838.98 838.97 838.97 838.95 838.94 838.93 838.93 0.000285 0.000243 0.00022 0.000195 0.000176 0.000177 0.000205 0.84 0.8 0.76 0.72 0.68 0.68 0.72 50 52.57 55.03 58.36 61.05 61.31 57.78 0.04 0.03 0.03 0.03 0.02 0.02 0.03 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0.17 0.16 0.15 0.14 0.14 0.14 0.14 5/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 1 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Escoamento: Condição de Contorno: 2249.258 41.8 2199.258 41.8 2173.195 41.8 2149.258 41.8 2094.28 80.1 2086.245 80.1 2081.187 T2 Bridge 2076.63 80.1 2049.26 80.1 1999.26 80.1 1949.26 80.1 1899.26 80.1 1849.26 80.1 1819.457 80.1 1785.207 80.1 1749.264 80.1 1699.257 80.1 1674.594 80.1 1649.256 80.1 1622.255 80.1 1599.256 80.1 1549.264 80.1 1525.865 80.1 1506.375 S6 80.1 1483.175 80.1 1449.256 80.1 1399.256 80.1 1349.258 80.1 1299.258 80.1 1267.092 80.1 1249.258 80.1 1199.258 80.1 1171.129 80.1 1149.258 80.1 1099.235 80.1 1049.229 S5 80.1 999.1276 80.1 968.833 80.1 949.0698 80.1 (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) (m) 1.37 20.11 12.31 23.32 23.25 22.61 79.05 159.93 120.68 185.09 187.64 835.5 835.5 835.5 835.5 835.5 835.5 57.47 22.63 189.47 61.61 18.49 109.56 36.15 43.95 171.72 80.1 22.89 80.1 22.45 80.1 22.99 80.1 23.6 80.1 25.46 80.1 27.28 80.1 26.92 80.1 26.76 80.1 26.38 80.1 25.83 80.1 25.4 80.1 22.55 80.1 21.95 80.1 18.83 80.1 14.95 80.09 21.01 65.48 137.9 46.54 154.06 80.1 15.48 80.1 15.94 80.1 15.81 80.1 14.59 80.1 13.12 80.1 13.23 80.1 0 15.75 80.01 0.09 24.29 80.06 0.04 21.6 80.1 16.17 80.1 15.44 835.5 835.5 835.5 835.25 835.25 835.25 835 835 835 835 835 834.75 834.75 834.75 834.75 834.75 834.75 834.5 834.5 834.5 834.5 834.25 834.25 834.25 834.25 834.25 834 834 833.81 833.5 833.25 833.25 41.8 40.43 21.69 29.49 56.78 56.85 0 0 0 0.01 14.62 33.56 Top Width Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) 838.89 836.7 838.88 836.68 838.89 836.69 838.88 836.7 838.84 838.84 837.16 838.91 838.9 838.89 838.89 838.88 838.87 838.81 838.79 838.79 838.67 838.63 838.6 838.58 838.57 838.56 838.53 838.52 838.51 838.49 838.47 838.43 838.38 838.31 838.19 838.13 838.12 838.13 837.87 837.81 837.77 837.59 837.42 837.36 837.28 837.28 837.19 837.08 837.01 838.85 0.000408 838.83 0.000489 838.81 0.000168 838.78 0.000931 838.74 0.000872 838.7 0.000771 838.67 0.000662 838.65 0.000573 838.62 0.000503 838.6 0.000458 838.59 0.000471 838.57 0.000496 838.56 0.000519 838.55 0.000537 838.52 0.000671 838.5 0.000924 838.47 0.001412 838.42 0.002084 838.35 0.001952 838.24 0.001284 838.18 0.000641 838.11 0.002141 838.04 0.002066 838 0.002132 837.87 0.002703 837.78 0.003572 837.7 0.003186 837.54 0.002428 837.42 0.001095 837.36 0.001447 837.3 0.002091 837.26 0.002233 837.16 837.17 837.1 836.99 836.88 836.78 836.69 836.61 836.53 836.54 836.51 836.5 Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 1 0.000218 0.000197 0.000057 0.000105 0.000386 0.000383 Froude # Chl 0.74 56.61 0.7 69.51 0.37 135.8 0.5 124.5 0.94 140.94 0.94 143.73 0.03 0.02 0.01 0.01 0.03 0.03 0.01 0 0 0.01 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0.15 0.14 0.08 0.1 0.2 0.2 0.97 1.06 0.63 1.48 1.46 1.39 1.32 1.23 1.15 1.12 1.13 1.16 1.18 1.2 1.33 1.51 1.79 2.13 2.08 1.69 1.19 2.14 2.11 2.14 2.36 2.66 2.56 2.25 1.66 1.81 2.11 2.18 0.04 0.05 0.02 0.11 0.11 0.1 0.09 0.08 0.07 0.06 0.07 0.07 0.07 0.07 0.09 0.12 0.16 0.23 0.22 0.12 0.04 0.23 0.23 0.23 0.28 0.36 0.33 0.26 0.14 0.17 0.23 0.24 0.01 0.01 0.02 0.05 0.04 0.02 0.02 0.02 0.02 0.01 0.01 0.01 0.01 0.03 0.02 0.02 0.04 0.07 0.08 0.04 0.05 0.07 0.04 0.12 0.09 0.07 0.14 0.08 0.06 0.05 0.04 0.12 0 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0.03 0.02 0.02 0 0 0.01 0.01 0.01 0.02 0.04 0 0.01 0 0 0.2 0.22 0.13 0.31 0.3 0.28 0.26 0.24 0.23 0.22 0.22 0.23 0.23 0.24 0.26 0.3 0.36 0.43 0.42 0.34 0.24 0.44 0.44 0.44 0.49 0.56 0.53 0.47 0.33 0.37 0.44 0.45 140.53 106.85 128.55 54.08 54.88 57.5 60.85 65.29 69.65 71.46 70.69 69.21 67.74 66.65 60.3 52.99 44.67 37.58 38.59 89.95 148.26 37.45 37.98 37.51 34.01 30.14 31.25 35.58 48.96 44.49 38.03 36.67 6/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 1 Q Total Q Left (m3/s) Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Escoamento: Condição de Contorno: (m3/s) Q Channel Q Right Top Width (m3/s) (m3/s) (m) 899.0942 80.1 80.1 849.143 80.1 80.1 799.143 80.1 80.1 749.1328 80.1 80.1 699.1328 80.1 80.1 649.1328 80.1 80.1 599.1347 80.1 80.1 549.1295 80.1 80.1 499.045 80.1 80.1 448.9738 80.1 80.1 398.9491 80.1 80.1 352.748 80.1 80.1 348.9313 T1 Bridge 343.9721 80.1 80.1 298.9281 80.1 0.02 80.08 248.9493 80.1 0.04 80.06 199.1468 80.1 0.11 79.99 160.6351 80.1 80.1 158.6960 Bar. CateteInl Struct 155.7292 80.1 80.1 136.5043 80.1 80.1 99.03893 80.1 80.1 49.06651 80.1 80.1 Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 1 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 17.7 16.11 16.75 16.16 15.56 14.66 15.05 15.74 15.64 15.11 13.29 25.39 833.25 833 832.75 832.5 832.25 831.75 831.5 831.25 831.25 831.5 832.25 832.88 836.9 836.71 836.58 836.43 836.28 836.16 836.06 835.97 835.91 835.79 835.35 835.41 834.56 837.14 837 836.85 836.71 836.56 836.42 836.3 836.19 836.09 836 835.83 835.58 0.002454 0.002992 0.002869 0.002827 0.00289 0.002497 0.002132 0.00206 0.001414 0.001873 0.005587 0.002029 2.17 2.38 2.31 2.32 2.37 2.29 2.15 2.09 1.87 2.07 3.07 1.82 37 33.72 34.63 34.5 33.87 35.01 37.28 38.38 42.91 38.71 26.07 43.99 0.24 0.29 0.27 0.27 0.28 0.27 0.24 0.22 0.18 0.22 0.48 0.17 0.14 0.15 0.14 0.14 0.13 0.12 0.1 0.08 0.08 0.15 0.15 0.01 0 0 0 0 0.01 0.01 0 0.01 0 0.03 0.09 0 0.48 0.52 0.51 0.51 0.51 0.47 0.44 0.43 0.36 0.41 0.7 0.44 25.99 28 46.37 40.79 44.43 832.75 829.65 825.25 827.5 829.84 835.34 835.4 835.41 835.41 835.41 831.51 835.48 835.43 835.42 835.42 835.42 0.00144 0.000182 0.000029 0.000042 0.000044 1.62 49.3 0.82 97.66 0.4 203.08 0.49 166.54 0.45 176.75 0.13 0.03 0.01 0.01 0.01 0.02 0 0 0 0.03 0.01 0 0 0.38 0.14 0.06 0.07 0.07 32.87 21.68 13.65 9.45 830.07 827.75 824.65 819.75 831.56 828.89 826.17 821.67 832 831.21 828.14 824.83 0.013619 0.127088 0.054023 0.076795 2.92 6.76 6.23 7.87 0.43 2.33 1.98 3.16 0.25 0.59 2.97 3.19 0.01 0.19 0.11 0.12 1.02 2.92 2.05 2.42 831.56 829.46 826.78 822.57 27.47 11.86 12.86 10.18 1/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 2 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 8449.32 66.3 8399.309 66.3 8349.302 66.3 8299.3 66.3 8249.299 66.3 8222.821 66.3 8199.353 66.3 8149.295 66.3 8119.148 66.3 8049.292 66.3 8027.169 66.3 8024.782 T10 Bridge 8018.111 66.3 7999.291 66.3 7949.291 66.3 7899.291 66.3 7849.291 66.3 7799.291 66.3 7749.291 66.3 7699.291 66.3 7649.291 66.3 7611.167 66.3 7605.934 T9 Bridge 7600.285 66.3 7549.258 66.3 7499.258 66.3 7449.258 66.3 7399.258 66.3 7336.31 66.3 7333.883 T8 Bridge 7321.573 66.3 7299.261 66.3 7293.445 66.3 7249.261 66.3 7199.258 66.3 7129.429 66.3 7121.824 T7 Bridge 7120.426 66.3 7099.259 66.3 (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) Top Width (m) Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 2 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 12.87 16.72 17.24 17.49 17.53 17.56 17.58 17.76 17.87 18.3 18.47 841.25 841.25 841 841 841 840.75 840.75 840.75 840.75 840.5 840.5 843.57 843.68 843.69 843.69 843.68 843.69 843.69 843.68 843.68 843.69 843.69 841.61 843.93 843.85 843.82 843.81 843.8 843.79 843.78 843.77 843.77 843.75 843.75 0.000886 0.00033 0.000246 0.000208 0.000195 0.000164 0.000155 0.000139 0.000131 0.000098 0.000091 2.68 1.8 1.63 1.53 1.49 1.41 1.38 1.33 1.3 1.17 1.14 24.77 36.79 40.76 43.22 44.49 46.99 47.89 49.99 51.02 56.8 58.28 0.36 0.17 0.13 0.12 0.11 0.1 0.1 0.09 0.09 0.07 0.07 0.03 0.01 0.01 0.01 0 0 0.01 0 0.01 0 0 0.06 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.62 0.39 0.34 0.31 0.3 0.28 0.27 0.25 0.25 0.21 0.2 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 18.16 17.92 17.29 16.84 16.35 15.98 16.69 17.29 17.17 18.24 840.34 840.25 840.25 840.25 840 840 840 839.75 839.75 839.75 843.68 843.68 843.67 843.67 843.66 843.65 843.65 843.66 843.65 843.66 841.04 843.75 843.75 843.74 843.74 843.73 843.73 843.72 843.71 843.71 843.71 0.000088 0.000088 0.000091 0.000096 0.000093 0.000094 0.000082 0.00007 0.000068 0.000057 1.13 1.14 1.16 1.19 1.19 1.2 1.14 1.07 1.06 0.98 58.43 58.3 57.1 55.81 55.93 55.38 58.37 62 62.64 67.32 0.07 0.07 0.07 0.07 0.07 0.07 0.07 0.06 0.06 0.05 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.2 0.2 0.2 0.21 0.2 0.21 0.19 0.18 0.18 0.16 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 18.42 17.26 16.86 16.94 17.69 26.38 839.72 839.75 839.75 839.75 839.75 839.5 843.66 843.64 843.63 843.62 843.62 843.64 841.16 843.7 843.7 843.7 843.69 843.69 843.67 0.000055 0.000071 0.000082 0.000091 0.00009 0.000035 0.97 1.08 1.14 1.18 1.17 0.77 68.15 61.37 58.05 56.17 56.81 85.95 0.05 0.06 0.07 0.07 0.07 0.03 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0.16 0.18 0.2 0.21 0.21 0.14 0 0 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 25.53 17.27 17.1 16.1 15.94 18.44 840 839.75 839.75 839.75 839.5 839.5 843.62 843.57 843.57 843.56 843.56 843.58 840.74 843.66 843.65 843.65 843.64 843.63 843.62 0.000042 0.000103 0.000103 0.000099 0.00009 0.000052 0.83 1.23 1.24 1.23 1.19 0.96 79.55 53.83 53.68 54.1 55.74 69.31 0.04 0.08 0.08 0.08 0.07 0.05 0 0.01 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0.01 0.01 0.15 0.22 0.22 0.21 0.2 0.15 0 0 66.3 66.3 18.44 18.11 839.5 839.25 843.54 843.54 843.59 843.59 0.000051 0.000051 0.94 0.96 70.85 69.17 0.04 0.05 0 0 0 0 0.15 0.15 2/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 2 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 7049.26 66.3 6999.26 66.3 6949.26 66.3 6899.26 66.3 6849.26 66.3 6818.892 66.3 6785.786 66.3 6749.258 66.3 6721.286 66.3 6677.863 66.3 6642.27 66.3 6633.780 T6 Bridge 6631.452 66.3 6599.255 66.3 6549.265 66.3 6499.265 66.3 6449.265 66.3 6399.265 66.3 6349.265 66.3 6299.265 66.3 6249.265 66.3 6185.989 S15 66.3 6149.272 66.3 6099.267 66.3 6049.264 66.3 5999.264 66.3 5949.266 66.3 5899.266 66.3 5849.266 66.3 5799.266 66.3 5749.266 66.3 5699.266 66.3 5649.266 66.3 5598.734 66.3 5593.126 T5 Bridge 5587.957 66.3 5543.313 66.3 5535.894 T4 Bridge 5531.686 66.3 (m3/s) 0 Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) Top Width (m) Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 2 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) C&E Loss Froude # Chl (m) 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 16.84 15.6 15.28 15.58 15.89 16.31 16.92 17.5 17.91 17.89 16.93 839.25 839 839 838.75 838.5 838.5 838.5 838.25 838.25 838 838 843.54 843.53 843.53 843.53 843.53 843.53 843.53 843.54 843.54 843.54 843.53 839.34 843.59 843.58 843.58 843.58 843.57 843.57 843.57 843.57 843.56 843.56 843.56 0.000051 0.000053 0.000054 0.000045 0.000039 0.000035 0.000031 0.000026 0.000024 0.000022 0.000024 0.96 0.99 0.99 0.93 0.88 0.85 0.8 0.76 0.73 0.71 0.74 69.43 67.15 67.25 71.19 75.4 78.37 82.43 87.79 90.87 93.45 90.2 0.05 0.05 0.05 0.04 0.04 0.04 0.03 0.03 0.03 0.03 0.03 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.15 0.15 0.15 0.14 0.13 0.12 0.12 0.11 0.1 0.1 0.1 0 0.38 8.71 18.45 24.97 23.68 23.82 27.03 19.68 8.93 5.53 6.17 4.5 4.32 5.46 9.14 8.89 20.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 65.9 57.3 46.32 39.01 40.74 41.33 38.33 45.69 55.36 39.47 45.16 35.8 49.11 51 39.15 32.25 16.93 16.74 17.84 21.44 21.39 22.69 45.78 175.48 174.41 171.13 142.16 137.08 126.71 153.55 46.98 94.8 117.77 107.16 112.18 116.56 139.11 182.3 205.83 838 838 838 838 838 838 838 838 838 838 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 843.52 843.52 843.52 843.52 843.51 843.51 843.51 843.51 843.51 843.5 843.5 843.5 843.49 843.47 843.48 843.47 843.47 843.46 843.46 843.46 843.46 843.46 839.82 843.55 843.55 843.54 843.54 843.53 843.53 843.52 843.52 843.51 843.51 843.51 843.51 843.5 843.5 843.49 843.48 843.48 843.48 843.47 843.47 843.47 843.46 0.000025 0.000124 0.000087 0.000093 0.000101 0.000096 0.000078 0.000052 0.000037 0.00004 0.000048 0.000049 0.000084 0.000125 0.000059 0.000069 0.000042 0.000079 0.00008 0.000041 0.000026 0.000005 0.75 0.73 0.64 0.66 0.68 0.66 0.6 0.48 0.4 0.44 0.44 0.45 0.58 0.71 0.5 0.54 0.42 0.58 0.59 0.43 0.34 0.15 88.65 90.85 104.21 100.87 98.14 102.94 183.28 254.82 302.25 260.59 250.84 248.96 187.95 99.93 141.78 155.35 198.88 138.22 139.53 189.55 300.03 368 0.03 0.03 0.02 0.02 0.02 0.02 0.02 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.02 0.01 0.01 0.01 0.01 0.02 0.01 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.1 0.1 0.09 0.1 0.1 0.1 0.09 0.08 0.06 0.07 0.07 0.07 0.1 0.12 0.08 0.09 0.07 0.1 0.1 0.07 0.06 0.02 29.92 24.36 26.42 9.96 177.22 28.78 13.16 219.65 838.25 838.25 843.46 843.46 840.18 843.46 843.46 0.000014 0.000033 0.25 286.7 0.35 231.55 0 0 0 0 0 0 0.04 0.06 20.61 34.04 11.65 217.82 838.25 843.45 843.46 0.000034 0.37 0 0 0 0.06 0.02 0.29 1.54 2.32 1.88 1.15 0.94 0.93 2.01 21.3 14.97 26 12.86 9.84 18.01 25.16 29.07 233.2 3/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 2 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto 5528.385 5499.265 5449.271 5399.302 5349.307 5289.961 5249.313 5199.299 5149.283 5119.450 S13 5049.23 4999.153 4949.088 4899.062 4849.056 4799.154 4749.154 4699.178 4649.212 4599.202 4561.047 4535.883 S12 4499.18 4449.196 4399.197 4349.205 4320.028 4249.201 4214.434 4199.201 4149.204 4099.198 4081.474 S11 4049.185 3999.199 3949.209 3899.258 3849.281 3799.282 Escoamento: Condição de Contorno: 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 (m3/s) 12.8 5.64 1.73 1.74 1.08 0.3 0.16 0.17 0.1 0.07 0.03 0.02 2.05 2.53 Q Channel Q Right Top Width (m3/s) (m3/s) (m) 39.92 13.58 217.54 46.03 14.63 119.08 57.2 7.37 79.3 61.38 3.17 68.91 61.98 3.23 56.33 44.7 21.3 43.84 63.03 3.11 43.48 66.13 25.18 66.2 30.88 66.23 30.23 66.27 23.48 66.28 25.8 66.3 23.67 66.3 21.23 66.3 16.1 66.3 11.77 66.3 11.78 66.3 9.24 66.3 11.46 66.3 12.24 66.3 13.36 66.3 15.6 66.3 15.71 66.3 16.78 66.3 16.94 64.25 24.72 66.3 18.75 66.3 20.61 66.3 21.42 66.3 21.68 63.77 39.78 66.3 24.38 66.3 24.96 66.3 21.88 66.3 20.22 66.3 19.56 66.3 18.73 66.3 19.3 66.3 15.82 Min Ch El (m) 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.5 838.5 838.5 838.75 838.75 838.75 838.75 839 839 839.25 839.25 839.5 839.25 839 839 838.75 838.5 838.25 838.25 838 838 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 838 W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) 843.45 843.43 843.4 843.37 843.3 843.3 843.28 843.27 843.27 843.27 843.23 843.23 843.21 843.18 843.12 842.97 842.87 842.55 842.47 842.36 842.28 842.24 842.17 842.09 842 841.97 841.94 841.88 841.86 841.85 841.83 841.81 841.81 841.77 841.71 841.64 841.54 841.48 841.34 Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 2 E.G. Elev E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m) (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) 843.46 0.00005 843.45 0.000167 843.44 0.000284 843.42 0.000347 843.4 0.000695 843.36 0.000381 843.34 0.000396 843.32 0.000273 843.3 0.000218 843.3 0.000163 843.28 0.00027 843.27 0.00022 843.25 0.000266 843.24 0.000388 843.21 0.000621 843.15 0.001509 843.07 0.001702 842.93 0.003869 842.74 0.002609 842.61 0.002333 842.52 0.002392 842.45 0.00214 842.37 0.00201 842.27 0.001804 842.18 0.001759 842.09 0.001165 842.06 0.001079 841.98 0.00088 841.95 0.000834 841.94 0.000802 841.9 0.000583 841.87 0.000447 841.86 0.000417 841.84 0.000564 841.81 0.000856 841.76 0.00106 841.69 0.001527 841.62 0.001398 841.53 0.001912 0.45 228.86 0.76 108.13 0.94 82.4 1.07 70.97 1.4 53.86 1.02 62.34 1.13 72.89 0.98 68.63 0.84 79.86 0.77 87.42 0.95 70.26 0.85 77.9 0.92 72.25 1.07 62.11 1.34 49.58 1.9 34.84 1.99 33.31 2.74 24.22 2.32 28.62 2.18 30.36 2.17 30.5 2.01 32.96 1.98 33.53 1.88 35.3 1.86 35.66 1.58 42.58 1.54 43.01 1.4 47.27 1.36 48.71 1.34 49.56 1.17 58.07 1.07 61.78 1.04 63.82 1.19 55.49 1.4 47.51 1.51 44 1.71 38.84 1.65 40.16 1.94 34.09 0.01 0.02 0.04 0.05 0.09 0.06 0.06 0.05 0.04 0.03 0.05 0.04 0.04 0.06 0.09 0.18 0.2 0.38 0.27 0.24 0.24 0.21 0.2 0.18 0.18 0.12 0.12 0.1 0.09 0.09 0.07 0.06 0.05 0.07 0.1 0.12 0.15 0.14 0.19 0 0.01 0.02 0.02 0.03 0.02 0.02 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.02 0.02 0.05 0.08 0.12 0.16 0.12 0.09 0.06 0.08 0.1 0.09 0.07 0.03 0.07 0.03 0.01 0.03 0.03 0.01 0.02 0.03 0.05 0.06 0.07 0.08 0.1 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0.02 0.03 0.01 0 0.01 0 0.01 0 0.02 0 0.01 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 Froude # Chl 0.08 0.13 0.17 0.19 0.25 0.18 0.2 0.17 0.15 0.13 0.17 0.15 0.17 0.2 0.24 0.35 0.38 0.54 0.47 0.44 0.46 0.44 0.43 0.41 0.41 0.34 0.32 0.3 0.29 0.28 0.24 0.22 0.21 0.24 0.29 0.32 0.38 0.37 0.42 4/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 2 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 3749.292 66.3 3723.315 66.3 3699.295 66.3 3686.538 66.3 3649.29 66.3 3628.303 66.3 3609.762 S10 66.3 3574.84 66.3 3549.256 66.3 3499.259 66.3 3476.621 66.3 3449.258 66.3 3399.261 66.3 3349.259 66.3 3299.259 66.3 3249.258 66.3 3199.258 66.3 3149.258 66.3 3099.247 66.3 3058.003 S9 66.3 2999.242 66.3 2949.221 66.3 2899.194 66.3 2849.2 66.3 2799.187 66.3 2749.187 66.3 2699.212 66.3 2677.167 66.3 2649.215 66.3 2599.223 66.3 2552.887 66.3 2547.430 T3 Bridge 2543.247 66.3 2525.589 66.3 2499.225 66.3 2449.235 66.3 2380.636 66.3 2349.239 66.3 2299.246 66.3 (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) Top Width Min Ch El (m) (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 2 E.G. Elev E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m) (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 15.17 15.75 15.84 15.83 15.79 16.08 17.63 16.55 16.47 15.14 14.78 14.41 14.54 14.92 15.69 16.26 16.85 17.58 19.96 22.45 18.89 18.3 18.55 18.35 17.44 16.83 16.27 16.74 16.37 17.87 19.67 838 838 838 838 838 838 838.25 838 838 837.75 837.75 837.75 837.5 837.5 837.25 837.25 837 836.75 836.75 836.5 836.5 836.25 836.25 836 836 835.75 835.72 835.5 835.5 835.25 835.25 841.2 841.14 841.08 841.05 840.96 840.92 840.88 840.83 840.78 840.62 840.55 840.44 840.3 840.17 840.06 839.97 839.88 839.81 839.77 839.75 839.64 839.55 839.49 839.44 839.39 839.34 839.29 839.27 839.24 839.22 839.19 837.17 841.42 0.002309 841.36 0.002403 841.3 0.00241 841.27 0.00241 841.18 0.002374 841.13 0.002277 841.09 0.002325 841.01 0.001763 840.96 0.001799 840.85 0.002394 840.8 0.00263 840.72 0.003076 840.56 0.002832 840.42 0.002731 840.29 0.0024 840.17 0.002069 840.06 0.001852 839.97 0.001605 839.89 0.001218 839.84 0.000814 839.78 0.001328 839.7 0.001538 839.63 0.001293 839.56 0.001076 839.51 0.001003 839.46 0.000957 839.41 0.001011 839.39 0.000984 839.36 0.001004 839.31 0.000738 839.27 0.000589 2.09 2.1 2.09 2.09 2.08 2.05 2 1.87 1.88 2.12 2.2 2.33 2.26 2.21 2.09 1.97 1.89 1.78 1.57 1.33 1.64 1.74 1.64 1.55 1.53 1.53 1.57 1.54 1.56 1.38 1.25 31.66 31.61 31.67 31.67 31.88 32.41 33.07 35.5 35.22 31.33 30.18 28.51 29.34 29.94 31.68 33.61 35.09 37.17 42.21 49.76 40.32 38.13 40.48 42.85 43.24 43.39 42.34 43.07 42.58 48.13 53.07 0.22 0.22 0.22 0.22 0.22 0.21 0.2 0.18 0.18 0.23 0.25 0.28 0.26 0.25 0.22 0.2 0.18 0.16 0.13 0.09 0.14 0.15 0.14 0.12 0.12 0.12 0.12 0.12 0.12 0.1 0.08 0.06 0.06 0.03 0.09 0.05 0.04 0.07 0.05 0.1 0.06 0.08 0.15 0.14 0.13 0.11 0.1 0.09 0.07 0.04 0.06 0.07 0.07 0.06 0.05 0.05 0.05 0.02 0.03 0.04 0.03 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0.01 0.01 0 0.01 0.01 0.01 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0.01 0.01 0 0.46 0.47 0.47 0.47 0.47 0.46 0.47 0.41 0.41 0.47 0.49 0.53 0.51 0.5 0.47 0.44 0.42 0.39 0.34 0.29 0.36 0.38 0.35 0.32 0.31 0.3 0.31 0.31 0.31 0.27 0.24 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 66.3 20.43 20.3 21.21 22.62 23.91 24.31 23.27 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 839.18 839.17 839.16 839.15 839.13 836.93 839.12 836.9 839.09 837 839.25 839.24 839.23 839.2 839.18 839.17 839.15 1.21 1.16 1.11 1.05 1 1 1.07 54.76 57.24 59.83 63.31 66.02 66.22 62.17 0.07 0.07 0.06 0.06 0.05 0.05 0.06 0.01 0.01 0.02 0.03 0.01 0.02 0.02 0 0 0 0 0 0 0 0.24 0.22 0.21 0.2 0.19 0.19 0.21 0.000553 0.000481 0.000435 0.000387 0.000354 0.000357 0.000417 5/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 2 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Escoamento: Condição de Contorno: 2249.258 66.3 2199.258 66.3 2173.195 66.3 2149.258 66.3 2094.28 89.7 2086.245 89.7 2081.187 T2 Bridge 2076.63 89.7 2049.26 89.7 1999.26 89.7 1949.26 89.7 1899.26 89.7 1849.26 89.7 1819.457 89.7 1785.207 89.7 89.7 1749.264 1699.257 89.7 1674.594 89.7 1649.256 89.7 1622.255 89.7 1599.256 89.7 1549.264 89.7 1525.865 89.7 1506.375 S6 89.7 1483.175 89.7 1449.256 89.7 1399.256 89.7 1349.258 89.7 1299.258 89.7 1267.092 89.7 1249.258 89.7 1199.258 89.7 1171.129 89.7 1149.258 89.7 1099.235 89.7 1049.229 S5 89.7 999.1276 89.7 968.833 89.7 949.0698 89.7 (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) (m) (m) (m) 5.38 36.78 23.12 32.81 33.34 23.07 113.33 176.58 144.32 191.61 193.32 835.5 835.5 835.5 835.5 835.5 835.5 839.06 839.05 839.08 839.06 839.04 839.04 837.06 837.03 837.03 837.04 56.88 32.82 195.23 63.17 26.53 114.58 31.6 58.1 196.47 89.7 23.53 89.7 23.1 89.7 23.6 89.7 24.16 89.7 27.3 89.7 30.85 89.7 27.54 89.7 29.66 89.69 35.37 89.24 41.1 89.54 39.75 89.59 40.91 89.61 32.94 89.61 23.56 89.68 19.68 89.06 47.67 64.34 174.9 45.4 166.81 89.52 52.83 89.7 16.83 89.7 16.59 89.7 15.7 89.7 13.93 89.7 0 13.93 89.66 0.04 18.25 89.31 0.39 31.36 89.48 0.22 31.03 89.7 0 18.06 89.7 16.02 835.5 835.5 835.5 835.25 835.25 835.25 835 835 835 835 835 834.75 834.75 834.75 834.75 834.75 834.75 834.5 834.5 834.5 834.5 834.25 834.25 834.25 834.25 834.25 834 834 833.81 833.5 833.25 833.25 839.01 838.99 839 838.87 838.83 838.8 838.78 838.77 838.76 838.74 838.72 838.71 838.69 838.67 838.62 838.58 838.5 838.38 838.32 838.35 838.36 838.08 838.01 837.97 837.79 837.61 837.55 837.47 837.48 837.38 837.26 837.2 66.3 60.92 29.52 43.18 56.89 56.36 0 0 0 0.01 0.46 0.16 0.11 0.09 0.09 0.02 0.64 25.36 44.3 0.18 Top Width Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. 837.26 837.26 837.29 837.21 837.1 836.99 836.88 836.79 836.71 836.63 836.63 836.62 836.61 E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 2 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 839.13 839.1 839.08 839.08 839.06 839.06 0.00045 0.000366 0.000085 0.000182 0.0003 0.000291 1.09 0.98 0.47 0.68 0.87 0.86 60.66 86.45 167.24 148.11 177.97 181.32 0.06 0.05 0.01 0.02 0.03 0.03 0.02 0 0 0.02 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0.22 0.2 0.09 0.14 0.18 0.18 839.04 839.03 839.01 838.99 838.95 838.9 838.88 838.85 838.83 838.8 838.79 838.78 838.77 838.75 838.72 838.7 838.67 838.63 838.55 838.44 838.39 838.33 838.25 838.22 838.09 837.99 837.91 837.74 837.63 837.56 837.5 837.46 0.000306 0.000394 0.000101 0.000924 0.000874 0.000775 0.000669 0.000578 0.000508 0.000465 0.000477 0.000504 0.00052 0.00054 0.00067 0.000917 0.001397 0.002167 0.002008 0.000975 0.000479 0.002147 0.002104 0.002153 0.002805 0.003704 0.003296 0.002412 0.001096 0.001445 0.002146 0.0023 0.89 1 0.51 1.53 1.51 1.44 1.37 1.27 1.19 1.17 1.18 1.2 1.22 1.25 1.38 1.57 1.86 2.22 2.15 1.52 1.06 2.2 2.17 2.2 2.42 2.75 2.66 2.33 1.72 1.87 2.18 2.27 179.82 129.88 166.83 58.73 59.43 62.15 65.62 70.47 75.3 76.92 76.13 74.86 75.81 72.95 65.89 57.88 48.75 40.65 44.66 126.54 184.86 42.63 41.34 40.83 37.01 32.66 33.73 38.76 54.3 49.35 41.09 39.52 0.03 0.04 0.01 0.12 0.12 0.11 0.1 0.08 0.07 0.07 0.07 0.07 0.08 0.08 0.1 0.13 0.18 0.25 0.23 0.09 0.03 0.25 0.24 0.25 0.3 0.38 0.36 0.28 0.15 0.18 0.24 0.26 0.01 0.01 0.01 0.04 0.04 0.02 0.02 0.02 0.02 0.01 0.01 0.01 0.01 0.03 0.02 0.02 0.04 0.07 0.07 0.03 0.04 0.07 0.04 0.12 0.09 0.08 0.14 0.08 0.06 0.05 0.04 0.12 0 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0.01 0 0.04 0.02 0.02 0 0 0.01 0.01 0.01 0.03 0.04 0 0.01 0 0 0.18 0.2 0.1 0.31 0.3 0.28 0.26 0.25 0.23 0.22 0.23 0.23 0.24 0.24 0.26 0.3 0.36 0.44 0.42 0.3 0.21 0.44 0.44 0.45 0.5 0.57 0.54 0.48 0.33 0.38 0.45 0.46 6/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 2 Q Total Q Left (m3/s) Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Escoamento: Condição de Contorno: (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) 899.0942 89.7 89.7 849.143 89.7 89.7 799.143 89.7 89.7 749.1328 89.7 89.7 699.1328 89.7 89.7 649.1328 89.7 89.7 599.1347 89.7 89.7 549.1295 89.7 89.7 499.045 89.7 89.7 448.9738 89.7 89.7 398.9491 89.7 89.7 352.748 89.7 89.7 348.9313 T1 Bridge 343.9721 89.7 89.7 298.9281 89.7 0.03 89.67 248.9493 89.7 0.08 89.62 199.1468 89.7 0.19 89.51 160.6351 89.7 89.7 158.6960 Bar. CateteInl Struct 155.7292 89.7 89.7 136.5043 89.7 89.7 99.03893 89.7 89.7 49.06651 89.7 89.7 Top Width (m) Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 2 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 18.52 16.72 17.37 16.62 15.98 15.07 15.46 16.21 16.03 15.41 13.43 25.73 833.25 833 832.75 832.5 832.25 831.75 831.5 831.25 831.25 831.5 832.25 832.88 837.08 836.89 836.76 836.61 836.45 836.32 836.23 836.13 836.07 835.93 835.41 835.5 834.66 837.34 837.19 837.04 836.9 836.76 836.62 836.49 836.37 836.27 836.17 835.97 835.69 0.00246 0.002995 0.002852 0.002821 0.002909 0.002589 0.002237 0.00217 0.001528 0.002021 0.006434 0.002195 2.23 2.45 2.38 2.4 2.45 2.39 2.25 2.19 1.98 2.19 3.34 1.94 40.31 36.64 37.69 37.41 36.62 37.52 39.79 40.93 45.36 40.87 26.88 46.26 0.25 0.31 0.29 0.29 0.31 0.29 0.26 0.24 0.2 0.25 0.57 0.19 0.14 0.15 0.14 0.14 0.14 0.12 0.11 0.09 0.09 0.17 0.17 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0.01 0 0.01 0 0.03 0.11 0 0.48 0.53 0.52 0.51 0.52 0.48 0.45 0.44 0.38 0.43 0.75 0.46 26.32 28.49 48.01 41.32 44.62 832.75 829.65 825.25 827.5 829.84 835.42 835.48 835.5 835.49 835.49 831.58 835.58 835.52 835.51 835.51 835.51 0.001601 0.000213 0.000035 0.00005 0.000052 1.75 0.9 0.44 0.54 0.5 51.39 100.12 207.32 170.19 180.71 0.16 0.04 0.01 0.01 0.01 0.02 0 0 0 0.03 0.01 0 0 0.4 0.15 0.06 0.07 0.08 33 22.26 14.13 9.84 830.07 827.75 824.65 819.75 831.63 828.94 826.24 821.77 832.1 831.34 828.35 825.06 0.013297 0.118858 0.054359 0.074912 3.02 6.85 6.44 8.04 29.69 13.09 13.94 11.16 0.47 2.39 2.11 3.29 0.25 0.56 2.9 3.17 0.01 0.19 0.09 0.12 1.02 2.85 2.07 2.41 831.63 829.54 826.89 822.72 1/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 3 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 8449.32 24.1 8399.309 24.1 8349.302 24.1 8299.3 24.1 8249.299 24.1 8222.821 24.1 8199.353 24.1 8149.295 24.1 8119.148 24.1 8049.292 24.1 8027.169 24.1 8024.782 T10 Bridge 8018.111 24.1 7999.291 24.1 7949.291 24.1 7899.291 24.1 7849.291 24.1 7799.291 24.1 7749.291 24.1 7699.291 24.1 7649.291 24.1 7611.167 24.1 7605.934 T9 Bridge 7600.285 24.1 7549.258 24.1 7499.258 24.1 7449.258 24.1 7399.258 24.1 7336.31 24.1 7333.883 T8 Bridge 7321.573 24.1 7299.261 24.1 7293.445 24.1 7249.261 24.1 7199.258 24.1 7129.429 24.1 7121.824 T7 Bridge 7120.426 24.1 7099.259 24.1 (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) Top Width (m) Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 3 E.G. Elev E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m) (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 11.32 13.55 16.55 17.3 17.35 17.39 17.4 17.56 17.67 18.1 18.36 841.25 841.25 841 841 841 840.75 840.75 840.75 840.75 840.5 840.5 842.3 842.3 841.84 842.02 842.09 841.86 842.07 842.04 842.05 842.05 842.04 842.03 842.04 842.04 841.07 842.69 0.002705 842.45 0.006988 842.25 0.001051 842.2 0.000752 842.16 0.000645 842.14 0.000399 842.13 0.000348 842.11 0.000271 842.1 0.000242 842.08 0.000129 842.07 0.000116 2.77 3.47 1.81 1.61 1.52 1.31 1.25 1.15 1.11 0.9 0.86 8.7 6.95 13.33 15.01 15.86 18.38 19.21 20.95 21.74 26.8 27.9 0.39 0.61 0.17 0.13 0.12 0.09 0.08 0.07 0.06 0.04 0.04 0.12 0.21 0.04 0.03 0.01 0.01 0.02 0.01 0.01 0 0 0.04 0.02 0.01 0 0.01 0 0 0 0.01 0 0 1.01 1.55 0.64 0.55 0.51 0.41 0.38 0.34 0.32 0.24 0.22 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 18 17.72 17.12 16.63 16.16 15.82 16.5 17.03 16.98 18.08 840.34 840.25 840.25 840.25 840 840 840 839.75 839.75 839.75 842.03 842.03 842.03 842.02 842.02 842.01 842.01 842.01 842.01 842.01 840.5 842.07 842.07 842.06 842.06 842.05 842.05 842.04 842.04 842.04 842.03 0.000103 0.000098 0.000096 0.000099 0.000086 0.000084 0.000072 0.000057 0.000053 0.000044 0.84 0.83 0.84 0.85 0.82 0.82 0.77 0.71 0.7 0.64 28.65 28.95 28.79 28.32 29.25 29.32 31.14 33.81 34.6 37.47 0.04 0.04 0.04 0.04 0.03 0.03 0.03 0.03 0.02 0.02 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.21 0.21 0.21 0.21 0.2 0.19 0.18 0.16 0.16 0.14 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 18.23 17 16.61 16.63 17.37 25.91 839.72 839.75 839.75 839.75 839.75 839.5 842.01 842 841.99 841.99 841.98 841.99 840.63 842.03 842.03 842.03 842.02 842.02 842.01 0.000042 0.000059 0.000074 0.00009 0.0001 0.00004 0.63 0.72 0.79 0.84 0.86 0.56 38.04 33.32 30.7 28.74 28.11 42.92 0.02 0.03 0.03 0.04 0.04 0.02 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0.14 0.16 0.18 0.2 0.22 0.14 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 25.08 16.81 16.66 15.76 15.13 17.45 840 839.75 839.75 839.75 839.5 839.5 841.98 841.96 841.95 841.95 841.95 841.96 840.18 842 842 841.99 841.99 841.98 841.97 0.000056 0.00012 0.000117 0.00009 0.000067 0.000033 0.63 0.92 0.91 0.85 0.78 0.59 38.08 26.27 26.38 28.37 31.08 40.84 0.02 0.04 0.04 0.04 0.03 0.02 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.16 0.23 0.23 0.2 0.17 0.12 24.1 24.1 17.93 16.92 839.5 839.25 841.96 841.95 841.97 841.97 0.000031 0.000029 0.57 0.57 42.3 42.16 0.02 0.02 0 0 0 0 0.12 0.12 2/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 3 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 7049.26 24.1 6999.26 24.1 6949.26 24.1 6899.26 24.1 6849.26 24.1 6818.892 24.1 6785.786 24.1 6749.258 24.1 6721.286 24.1 6677.863 24.1 6642.27 24.1 6633.780 T6 Bridge 6631.452 24.1 6599.255 24.1 6549.265 24.1 6499.265 24.1 6449.265 24.1 6399.265 24.1 6349.265 24.1 6299.265 24.1 6249.265 24.1 6185.989 S15 24.1 6149.272 24.1 6099.267 24.1 6049.264 24.1 5999.264 24.1 5949.266 24.1 5899.266 24.1 5849.266 24.1 5799.266 24.1 5749.266 24.1 5699.266 24.1 5649.266 24.1 5598.734 24.1 5593.126 T5 Bridge 5587.957 24.1 5543.313 24.1 5535.894 T4 Bridge 5531.686 24.1 (m3/s) 1.23 1.11 2.03 1.27 Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) Top Width (m) Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 3 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) C&E Loss Froude # Chl (m) 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 16.51 15.44 15.12 15.42 15.76 16.17 16.78 17.36 17.78 17.75 16.89 839.25 839 839 838.75 838.5 838.5 838.5 838.25 838.25 838 838 841.95 841.95 841.95 841.95 841.95 841.95 841.95 841.95 841.95 841.95 841.95 838.77 841.97 841.97 841.97 841.96 841.96 841.96 841.96 841.96 841.96 841.96 841.96 0.000027 0.000026 0.000025 0.00002 0.000017 0.000015 0.000013 0.00001 0.000009 0.000008 0.000009 0.56 0.57 0.56 0.52 0.48 0.46 0.43 0.4 0.38 0.37 0.38 43.13 42.61 43.24 46.7 50.38 52.68 55.76 60.18 62.6 65.22 63.44 0.02 0.02 0.02 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.11 0.11 0.11 0.09 0.09 0.08 0.08 0.07 0.07 0.06 0.06 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 22.87 22.99 22.07 22.83 24.1 24.1 24.1 24.1 21.32 24.1 24.1 24.1 20.5 19.35 16.72 17.36 20.42 20.12 20.11 20.85 20.49 20.95 87.52 79.49 72.18 88.48 19.36 19.51 19.55 20.82 52.51 21.19 21.4 22.23 66.71 78.9 838 838 838 838 838 838 838 838 838 838 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 841.95 841.95 841.95 841.95 841.95 841.94 841.94 841.94 841.93 841.93 841.93 841.92 841.91 841.9 841.9 841.89 841.89 841.88 841.88 841.87 841.87 841.87 839.17 841.96 841.96 841.96 841.95 841.95 841.95 841.95 841.94 841.94 841.94 841.94 841.93 841.93 841.92 841.91 841.91 841.9 841.9 841.89 841.89 841.88 841.88 0.000009 0.000046 0.000034 0.000038 0.000043 0.000044 0.000052 0.000057 0.000056 0.000057 0.000072 0.000092 0.00013 0.000134 0.000122 0.000111 0.000084 0.000106 0.000098 0.000083 0.000054 0.000033 0.39 0.38 0.34 0.35 0.37 0.37 0.39 0.4 0.39 0.4 0.41 0.46 0.53 0.54 0.52 0.5 0.43 0.49 0.48 0.45 0.36 0.29 62.36 63.21 71.33 68.34 65.17 64.99 61.47 60.07 84.06 78.07 77.25 69.45 45.5 44.97 46.13 48.35 62.35 49.08 50.48 53.85 78.91 92.1 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.06 0.06 0.06 0.06 0.07 0.07 0.07 0.08 0.07 0.08 0.08 0.09 0.11 0.11 0.11 0.1 0.09 0.1 0.1 0.09 0.07 0.06 29.35 18.84 838.25 838.25 841.86 841.85 841.87 841.86 0.00006 0.000119 0.38 0.53 64.35 45.75 0.01 0.01 0 0 0 0 0.08 0.11 21.64 838.25 841.84 841.86 0.000088 0.46 52.56 0.01 0.01 0 0.09 23.98 24.1 24.1 2.78 3.6 4.75 0.12 839.4 3/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 3 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto 5528.385 5499.265 5449.271 5399.302 5349.307 5289.961 5249.313 5199.299 5149.283 5119.450 S13 5049.23 4999.153 4949.088 4899.062 4849.056 4799.154 4749.154 4699.178 4649.212 4599.202 4561.047 4535.883 S12 4499.18 4449.196 4399.197 4349.205 4320.028 4249.201 4214.434 4199.201 4149.204 4099.198 4081.474 S11 4049.185 3999.199 3949.209 3899.258 3849.281 3799.282 Escoamento: Condição de Contorno: 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 Top Width (m) 21.05 13.99 14.2 13.91 10.81 10.93 13.78 16.53 18.33 20.82 17.12 19.37 18.67 16.4 13.17 9.69 9.76 7.96 9.83 11.15 11.47 12.52 12.48 13.07 13.04 13.98 14.44 15.43 15.7 15.8 16.72 18.53 18.49 16.69 14.94 14.11 12.99 13.74 12.35 Min Ch El (m) 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.5 838.5 838.5 838.75 838.75 838.75 838.75 839 839 839.25 839.25 839.5 839.25 839 839 838.75 838.5 838.25 838.25 838 838 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 838 W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) 841.84 841.82 841.8 841.79 841.75 841.71 841.71 841.71 841.7 841.7 841.69 841.68 841.67 841.65 841.62 841.55 841.49 841.33 841.24 841.15 841.06 841.01 840.92 840.82 840.7 840.65 840.62 840.57 840.54 840.54 840.52 840.51 840.5 840.49 840.45 840.4 840.33 840.28 840.19 E.G. Elev (m) 841.85 841.84 841.83 841.82 841.8 841.76 841.74 841.73 841.72 841.71 841.7 841.7 841.69 841.68 841.66 841.63 841.57 841.48 841.37 841.27 841.19 841.13 841.04 840.93 840.82 840.72 840.69 840.62 840.59 840.58 840.55 840.53 840.53 840.52 840.49 840.46 840.41 840.35 840.28 Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 3 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) 0.000091 0.000228 0.000266 0.000284 0.000534 0.000574 0.000283 0.000174 0.00013 0.000102 0.000163 0.000137 0.000179 0.000267 0.000409 0.000926 0.001147 0.002469 0.001901 0.001927 0.002296 0.002403 0.002214 0.002179 0.002256 0.001308 0.001034 0.000762 0.000685 0.000632 0.000444 0.000293 0.000264 0.000357 0.000595 0.000775 0.001197 0.001145 0.001512 0.47 0.71 0.74 0.76 0.99 1.01 0.76 0.62 0.55 0.49 0.6 0.54 0.6 0.71 0.87 1.22 1.31 1.76 1.54 1.49 1.56 1.54 1.51 1.48 1.5 1.24 1.14 1.01 0.97 0.95 0.83 0.71 0.68 0.78 0.95 1.04 1.22 1.19 1.35 51.33 34.12 32.57 31.74 24.42 23.94 31.66 38.9 43.92 49.39 40.35 44.36 40.03 33.88 27.74 19.78 18.43 13.69 15.63 16.21 15.42 15.63 15.95 16.24 16.04 19.47 21.19 23.81 24.76 25.46 28.96 34.13 35.34 31 25.5 23.07 19.68 20.25 17.87 0.01 0.03 0.03 0.03 0.05 0.05 0.03 0.02 0.02 0.01 0.02 0.02 0.02 0.03 0.04 0.08 0.09 0.16 0.12 0.11 0.12 0.12 0.12 0.11 0.12 0.08 0.07 0.05 0.05 0.05 0.04 0.03 0.02 0.03 0.05 0.06 0.08 0.07 0.09 0 0.01 0.01 0.02 0.03 0.02 0.01 0.01 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0.02 0.03 0.05 0.08 0.11 0.1 0.08 0.06 0.08 0.11 0.11 0.08 0.03 0.06 0.03 0.01 0.03 0.02 0 0.01 0.02 0.03 0.05 0.06 0.07 0.09 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Froude # Chl 0.1 0.14 0.16 0.16 0.21 0.22 0.16 0.13 0.11 0.1 0.12 0.11 0.13 0.16 0.19 0.27 0.3 0.43 0.39 0.39 0.43 0.44 0.43 0.43 0.43 0.33 0.3 0.26 0.25 0.24 0.2 0.17 0.16 0.18 0.23 0.26 0.32 0.31 0.36 4/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 3 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 3749.292 24.1 3723.315 24.1 3699.295 24.1 3686.538 24.1 3649.29 24.1 3628.303 24.1 3609.762 S10 24.1 3574.84 24.1 3549.256 24.1 3499.259 24.1 3476.621 24.1 3449.258 24.1 3399.261 24.1 3349.259 24.1 3299.259 24.1 3249.258 24.1 3199.258 24.1 3149.258 24.1 3099.247 24.1 3058.003 S9 24.1 2999.242 24.1 2949.221 24.1 2899.194 24.1 2849.2 24.1 2799.187 24.1 2749.187 24.1 2699.212 24.1 2677.167 24.1 2649.215 24.1 2599.223 24.1 2552.887 24.1 2547.430 T3 Bridge 2543.247 24.1 2525.589 24.1 2499.225 24.1 2449.235 24.1 2380.636 24.1 2349.239 24.1 2299.246 24.1 (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) Top Width Min Ch El (m) (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 3 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 12.22 12.52 12.69 12.75 13 13.22 13.92 14.05 14.03 12.67 12.24 11.71 11.96 12.21 12.61 13.24 13.45 13.86 15.42 17.25 14.51 13.3 13.94 14.46 14.43 14.3 13.9 13.9 13.87 14.83 16.44 838 838 838 838 838 838 838.25 838 838 837.75 837.75 837.75 837.5 837.5 837.25 837.25 837 836.75 836.75 836.5 836.5 836.25 836.25 836 836 835.75 835.72 835.5 835.5 835.25 835.25 840.08 840.02 839.96 839.93 839.84 839.79 839.72 839.67 839.62 839.49 839.42 839.32 839.17 839.01 838.87 838.74 838.63 838.53 838.46 838.43 838.33 838.23 838.16 838.11 838.06 838.02 837.98 837.97 837.94 837.92 837.91 836.42 840.19 840.14 840.08 840.05 839.96 839.91 839.86 839.77 839.72 839.61 839.55 839.47 839.31 839.16 839.01 838.87 838.74 838.63 838.54 838.49 838.41 838.33 838.24 838.18 838.12 838.08 838.04 838.02 838 837.97 837.94 0.001989 0.002277 0.002349 0.00238 0.002427 0.002359 0.003135 0.001764 0.001837 0.002437 0.002674 0.003257 0.003 0.003142 0.00283 0.002556 0.002293 0.00197 0.001528 0.000882 0.001606 0.001806 0.001454 0.001082 0.000912 0.000806 0.000807 0.000758 0.000775 0.000494 0.000402 1.48 1.53 1.53 1.54 1.53 1.51 1.63 1.35 1.37 1.55 1.62 1.74 1.69 1.7 1.63 1.55 1.49 1.41 1.26 1.02 1.3 1.39 1.28 1.15 1.09 1.06 1.06 1.04 1.05 0.89 0.81 16.33 15.78 15.71 15.68 15.74 15.93 14.82 17.8 17.57 15.53 14.91 13.82 14.27 14.18 14.82 15.56 16.15 17.1 19.19 23.65 18.48 17.29 18.81 20.9 22.05 22.83 22.67 23.12 22.98 27.05 29.83 0.11 0.12 0.12 0.12 0.12 0.12 0.13 0.09 0.1 0.12 0.13 0.15 0.15 0.15 0.13 0.12 0.11 0.1 0.08 0.05 0.09 0.1 0.08 0.07 0.06 0.06 0.06 0.06 0.06 0.04 0.03 0.06 0.06 0.03 0.09 0.05 0.05 0.08 0.05 0.11 0.06 0.08 0.16 0.15 0.15 0.13 0.12 0.11 0.09 0.05 0.07 0.09 0.08 0.06 0.05 0.04 0.04 0.02 0.02 0.03 0.02 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.41 0.43 0.44 0.44 0.44 0.44 0.5 0.38 0.39 0.45 0.47 0.51 0.49 0.5 0.48 0.46 0.43 0.41 0.36 0.28 0.37 0.39 0.35 0.31 0.28 0.27 0.27 0.26 0.26 0.21 0.19 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 24.1 17.17 17.37 18.41 19.71 20.6 20.62 19.88 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 837.9 837.89 837.89 837.87 837.86 836.22 837.85 836.19 837.83 836.26 837.93 837.92 837.91 837.9 837.88 837.87 837.86 0.000388 0.000307 0.000285 0.00026 0.000237 0.000237 0.00029 0.79 0.73 0.7 0.66 0.64 0.64 0.69 30.59 33.12 34.51 36.35 37.81 37.82 35.11 0.03 0.03 0.02 0.02 0.02 0.02 0.02 0.01 0.01 0.01 0.02 0.01 0.01 0.02 0 0 0 0 0 0 0 0.19 0.17 0.16 0.16 0.15 0.15 0.16 5/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 3 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Escoamento: Condição de Contorno: 2249.258 24.1 2199.258 24.1 2173.195 24.1 2149.258 24.1 2094.28 37.1 2086.245 37.1 2081.187 T2 Bridge 2076.63 37.1 2049.26 37.1 1999.26 37.1 1949.26 37.1 1899.26 37.1 1849.26 37.1 1819.457 37.1 1785.207 37.1 1749.264 37.1 1699.257 37.1 1674.594 37.1 1649.256 37.1 1622.255 37.1 1599.256 37.1 1549.264 37.1 1525.865 37.1 1506.375 S6 37.1 1483.175 37.1 1449.256 37.1 1399.256 37.1 1349.258 37.1 1299.258 37.1 1267.092 37.1 1249.258 37.1 1199.258 37.1 1171.129 37.1 1149.258 37.1 1099.235 37.1 1049.229 S5 37.1 999.1276 37.1 968.833 37.1 949.0698 37.1 (m3/s) 0.17 Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) Top Width Min Ch El Crit W.S. (m) (m) 24.1 24.1 24.1 24.1 37.1 37.1 19.81 20.21 20.21 20.53 20.96 20.89 835.5 835.5 835.5 835.5 835.5 835.5 837.82 837.8 837.79 837.78 837.71 837.7 836.38 836.37 836.37 836.38 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 36.93 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 37.1 20.48 20.27 19.81 18.95 18.7 19.44 20.29 21.63 22.94 23.32 23.17 22.37 21.72 21.27 18.82 16.62 14.25 12.17 12.54 12.45 33.34 12.51 12.86 12.73 11.89 11.01 11.2 12.65 16.5 15.08 13.25 13 835.5 835.5 835.5 835.25 835.25 835.25 835 835 835 835 835 834.75 834.75 834.75 834.75 834.75 834.75 834.5 834.5 834.5 834.5 834.25 834.25 834.25 834.25 834.25 834 834 833.81 833.5 833.25 833.25 837.66 837.63 837.57 837.51 837.47 837.43 837.41 837.39 837.38 837.35 837.34 837.33 837.31 837.3 837.26 837.23 837.18 837.11 837.06 836.96 836.85 836.76 836.7 836.66 836.52 836.38 836.33 836.23 836.22 836.14 836.06 836.02 (m) (m) W.S. Elev 836.58 836.58 836.58 836.49 836.4 836.32 836.21 836.14 836.08 836.03 836.03 835.99 835.97 Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 3 E.G. Elev E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m) (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 837.84 0.000322 837.83 0.000317 837.82 0.000327 837.81 0.000336 837.77 0.000842 837.76 0.00083 0.71 0.7 0.71 0.71 1.11 1.1 33.93 34.3 33.96 33.84 33.51 33.63 0.03 0.03 0.03 0.03 0.06 0.06 0.02 0.01 0.01 0.04 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0.17 0.17 0.17 0.18 0.28 0.28 837.73 837.7 837.65 837.59 837.54 837.49 837.47 837.44 837.42 837.39 837.38 837.37 837.36 837.34 837.32 837.3 837.28 837.24 837.18 837.1 837 836.9 836.84 836.8 836.69 836.61 836.53 836.39 836.3 836.24 836.19 836.16 1.14 1.16 1.23 1.25 1.2 1.14 1.06 0.99 0.93 0.89 0.9 0.92 0.93 0.95 1.01 1.17 1.39 1.62 1.57 1.64 1.71 1.68 1.68 1.69 1.85 2.09 1.98 1.78 1.27 1.4 1.59 1.64 32.67 31.87 30.24 29.78 30.92 32.69 35.11 37.58 40.02 41.81 41.17 40.45 39.72 39.19 36.77 31.6 26.72 22.9 23.61 22.67 23.13 22.02 22.13 21.95 20.08 17.75 18.71 20.89 29.26 26.57 23.29 22.66 0.07 0.07 0.08 0.08 0.07 0.07 0.06 0.05 0.04 0.04 0.04 0.04 0.04 0.05 0.05 0.07 0.1 0.13 0.13 0.14 0.15 0.14 0.14 0.15 0.17 0.22 0.2 0.16 0.08 0.1 0.13 0.14 0.03 0.05 0.06 0.05 0.05 0.02 0.02 0.02 0.03 0.01 0.01 0.01 0.01 0.03 0.02 0.02 0.03 0.06 0.08 0.09 0.1 0.06 0.03 0.11 0.08 0.07 0.13 0.07 0.06 0.04 0.04 0.1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0.01 0.02 0 0 0 0 0.29 0.3 0.32 0.32 0.3 0.28 0.26 0.24 0.22 0.21 0.22 0.22 0.22 0.22 0.23 0.27 0.32 0.38 0.37 0.39 0.41 0.41 0.41 0.41 0.45 0.53 0.49 0.44 0.3 0.34 0.38 0.4 0.00089 0.000954 0.001104 0.001107 0.000966 0.000845 0.000704 0.000608 0.000532 0.000472 0.000492 0.000501 0.000512 0.000522 0.000569 0.000812 0.0012 0.001706 0.001586 0.001777 0.00201 0.001944 0.001941 0.001967 0.002443 0.003348 0.002867 0.002269 0.001017 0.001269 0.00172 0.001826 6/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Validação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Hietograma chuva 3 Q Total Q Left (m3/s) Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Escoamento: Condição de Contorno: (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) 899.0942 37.1 37.1 849.143 37.1 37.1 799.143 37.1 37.1 749.1328 37.1 37.1 699.1328 37.1 37.1 649.1328 37.1 37.1 599.1347 37.1 37.1 549.1295 37.1 37.1 499.045 37.1 37.1 448.9738 37.1 37.1 398.9491 37.1 37.1 352.748 37.1 37.1 348.9313 T1 Bridge 343.9721 37.1 37.1 298.9281 37.1 37.1 248.9493 37.1 37.1 199.1468 37.1 37.1 160.6351 37.1 37.1 158.6960 Bar. CateteInl Struct 155.7292 37.1 37.1 136.5043 37.1 37.1 99.03893 37.1 37.1 49.06651 37.1 37.1 Top Width (m) Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: Chuva 3 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 13.77 12.84 13.24 13.12 12.73 12.45 12.97 13.41 13.89 13.65 12.28 23.37 833.25 833 832.75 832.5 832.25 831.75 831.5 831.25 831.25 831.5 832.25 832.88 835.9 835.74 835.61 835.48 835.36 835.28 835.22 835.17 835.14 835.09 834.93 834.93 834.03 836.05 835.92 835.78 835.65 835.52 835.41 835.33 835.27 835.21 835.17 835.1 834.99 0.00231 0.002812 0.002747 0.002607 0.002359 0.001672 0.001296 0.001178 0.000705 0.000932 0.002254 0.001105 1.74 1.88 1.85 1.82 1.78 1.6 1.45 1.39 1.18 1.3 1.78 1.16 21.34 19.68 20.06 20.39 20.84 23.16 25.54 26.75 31.56 28.65 20.79 32.09 0.15 0.18 0.17 0.17 0.16 0.13 0.11 0.1 0.07 0.09 0.16 0.07 0.13 0.14 0.13 0.12 0.1 0.07 0.06 0.04 0.04 0.07 0.07 0.01 0 0 0 0 0.01 0.01 0 0.01 0 0.01 0.03 0 0.45 0.49 0.48 0.47 0.44 0.38 0.33 0.31 0.25 0.29 0.44 0.31 24.14 25.63 37.76 31.23 43.48 832.75 829.65 825.25 827.5 829.84 834.9 834.92 834.92 834.92 834.92 831.12 834.94 834.93 834.92 834.92 834.92 0.000657 0.000058 0.000008 0.000012 0.000014 0.97 38.07 0.44 84.87 0.2 182.72 0.25 148.49 0.24 155.41 0.05 0.01 0 0 0 0.01 0 0 0 0.01 0 0 0 0.25 0.08 0.03 0.04 0.04 30.89 18.58 10.99 7.29 830.07 827.75 824.65 819.75 831.22 828.59 825.74 821.1 831.48 830.57 826.95 823.51 0.01544 0.219785 0.04913 0.094695 2.29 6.23 4.86 6.87 0.27 1.98 1.21 2.41 0.29 0.74 3.39 3.32 0.01 0.17 0.23 0.12 1.01 3.51 1.86 2.55 831.22 829.01 826.12 821.76 16.2 5.96 7.63 5.4 1/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-10 anos Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 8449.32 100.3 8399.309 100.3 8349.302 100.3 8299.3 100.3 8249.299 100.3 8222.821 100.3 8199.353 100.3 8149.295 100.3 8119.148 100.3 8049.292 100.3 8027.169 100.3 8024.782 T10 Bridge 8018.111 100.3 7999.291 100.3 7949.291 100.3 7899.291 100.3 7849.291 100.3 7799.291 100.3 7749.291 100.3 7699.291 100.3 7649.291 100.3 7611.167 100.3 7605.934 T9 Bridge 7600.285 100.3 7549.258 100.3 7499.258 100.3 7449.258 100.3 7399.258 100.3 7336.31 100.3 7333.883 T8 Bridge 7321.573 100.3 7299.261 100.3 7293.445 100.3 7249.261 100.3 7199.258 100.3 7129.429 100.3 7121.824 T7 Bridge 7120.426 100.3 7099.259 100.3 7049.26 100.3 (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) 0 0.01 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.29 100.29 99.79 100.23 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 0.09 0.67 0.86 1.2 1.21 1.89 Top Width (m) Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: TR10 E.G. Elev E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m) (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 0.01 0.01 0.51 0.06 12.97 16.83 17.34 17.6 17.63 17.66 17.68 24.38 29.78 48.09 30.12 841.25 841.25 841 841 841 840.75 840.75 840.75 840.75 840.5 840.5 844.46 844.58 844.58 844.58 844.58 844.58 844.58 844.58 844.58 844.58 844.58 841.96 844.85 0.000658 844.77 0.000271 844.75 0.000215 844.73 0.000189 844.72 0.00018 844.71 0.000159 844.71 0.000152 844.7 0.00014 844.69 0.000133 844.68 0.000103 844.67 0.000098 2.77 1.94 1.78 1.7 1.67 1.6 1.58 1.52 1.5 1.36 1.34 36.24 51.76 56.21 58.92 60.23 62.75 63.67 66.2 67.53 78.05 75.49 0.39 0.19 0.16 0.15 0.14 0.13 0.13 0.12 0.11 0.09 0.09 0.02 0.01 0.01 0.01 0 0 0.01 0 0.01 0 0 0.06 0.01 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0.01 0.53 0.35 0.32 0.3 0.29 0.27 0.26 0.25 0.25 0.22 0.21 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 22.66 21.94 20.11 18.78 17.86 16.76 17.44 18.27 17.83 19.43 840.34 840.25 840.25 840.25 840 840 840 839.75 839.75 839.75 844.55 844.55 844.54 844.53 844.52 844.51 844.51 844.52 844.51 844.52 841.4 844.64 844.64 844.64 844.63 844.62 844.62 844.61 844.6 844.6 844.59 0.000101 0.0001 0.000105 0.000112 0.000111 0.000114 0.0001 0.000085 0.000084 0.000072 1.35 1.36 1.39 1.43 1.43 1.45 1.38 1.3 1.3 1.21 74.34 73.97 72.13 70.39 70.04 69.12 72.74 76.92 77.43 83.07 0.09 0.09 0.1 0.1 0.1 0.11 0.1 0.09 0.09 0.07 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.21 0.21 0.22 0.22 0.22 0.22 0.21 0.2 0.2 0.18 99.9 98.66 99.39 98.45 96.69 94.06 0.31 51.91 0.97 49.95 0.04 27.8 0.65 49.92 2.4 55.71 4.35 110.55 839.72 839.75 839.75 839.75 839.75 839.5 844.5 844.48 844.47 844.46 844.46 844.49 841.46 844.57 844.57 844.56 844.56 844.55 844.53 0.000071 0.000079 0.00009 0.000096 0.000089 0.000033 1.19 87.22 1.3 85.03 1.38 75.9 1.4 80.03 1.35 86.28 0.87 137.43 0.07 0.08 0.1 0.1 0.09 0.04 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.02 0 0.18 0.2 0.21 0.22 0.21 0.14 2.09 1.34 1.24 1.75 2.07 1.88 96.97 98.91 98.99 98.5 98.22 98.39 1.24 110.28 0.05 27.47 0.07 27.4 0.04 27.88 0.01 28.29 0.03 36.35 840 839.75 839.75 839.75 839.5 839.5 844.47 844.4 844.39 844.39 844.39 844.41 844.51 844.51 844.5 844.5 844.49 844.47 0.000041 0.000107 0.000108 0.000109 0.000103 0.000063 0.96 128.43 1.45 72.86 1.46 72.66 1.46 73.04 1.43 74.68 1.17 90.08 0.05 0.11 0.11 0.11 0.1 0.07 0 0.01 0 0.01 0.01 0 0.01 0 0 0 0.01 0.01 0.15 0.23 0.23 0.23 0.22 0.17 1.37 2.4 1.72 98.92 97.9 98.57 0.01 0 0.01 839.5 839.25 839.25 844.37 844.37 844.37 844.44 844.44 844.44 0.000062 0.000062 0.000064 1.15 1.17 1.18 0.07 0.07 0.07 0 0 0 0 0 0 0.17 0.17 0.17 36.73 29.52 30.67 841.1 91.39 90.81 89.59 2/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-10 anos Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 6999.26 100.3 6949.26 100.3 6899.26 100.3 6849.26 100.3 6818.892 100.3 6785.786 100.3 6749.258 100.3 6721.286 100.3 6677.863 100.3 6642.27 100.3 6633.780 T6 Bridge 6631.452 100.3 6599.255 100.3 6549.265 100.3 6499.265 100.3 6449.265 100.3 6399.265 100.3 6349.265 100.3 6299.265 100.3 6249.265 100.3 6185.989 S15 100.3 6149.272 100.3 6099.267 100.3 6049.264 100.3 5999.264 100.3 5949.266 100.3 5899.266 100.3 5849.266 100.3 5799.266 100.3 5749.266 100.3 5699.266 100.3 5649.266 100.3 5598.734 100.3 5593.126 T5 Bridge 5587.957 100.3 5543.313 100.3 5535.894 T4 Bridge 5531.686 100.3 5528.385 100.3 5499.265 100.3 (m3/s) 1.31 0.63 0.35 0.21 0.07 0.02 0.01 0.01 Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) 100.22 100.29 98.85 92.91 93.81 88.14 65.11 54.26 47.89 50.66 51.63 47.35 53.07 71.67 40.41 52.2 43.58 55.94 59.26 45.6 39.11 18.27 Min Ch El (m) (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Regime: Mix Flow Perfil: TR10 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) C&E Loss Froude # Chl (m) 0 26.73 26.18 26.25 26.33 26.63 26.67 25.31 23.52 17.97 18.72 839 839 838.75 838.5 838.5 838.5 838.25 838.25 838 838 844.35 844.35 844.35 844.35 844.35 844.36 844.36 844.36 844.36 844.35 839.71 844.43 844.43 844.42 844.42 844.41 844.41 844.41 844.41 844.4 844.4 0.000073 0.000073 0.000064 0.000056 0.000051 0.000045 0.000039 0.000036 0.000033 0.000037 1.24 85.09 1.25 83.26 1.19 86.46 1.13 90.45 1.09 92.97 1.04 96.86 0.98 102.63 0.95 105.94 0.93 108.2 0.96 104.16 0.08 0.08 0.07 0.07 0.06 0.06 0.05 0.05 0.04 0.05 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0.17 0.17 0.16 0.15 0.15 0.14 0.13 0.13 0.12 0.12 0 0 0.03 0.74 2.26 3.9 4.61 5.33 6.07 5.69 4.97 5.04 5.24 9.41 49.96 32.18 46.68 34.95 25.48 34.55 40.14 43.02 21.79 24 42.57 90.43 89.34 109.33 175.48 197.62 201.42 163.03 147.21 140.99 165.51 46.98 122.66 170.23 121.2 134.36 212.75 173.39 182.3 205.83 838 838 838 838 838 838 838 838 838 838 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 844.32 844.32 844.32 844.32 844.31 844.31 844.32 844.32 844.32 844.32 844.31 844.31 844.31 844.28 844.29 844.29 844.29 844.28 844.28 844.28 844.28 844.28 840.19 844.37 844.37 844.36 844.35 844.34 844.34 844.33 844.33 844.32 844.32 844.32 844.32 844.32 844.31 844.3 844.3 844.3 844.29 844.29 844.29 844.29 844.29 0.000039 0.000187 0.000121 0.000111 0.000116 0.000096 0.000056 0.000039 0.000029 0.000035 0.000038 0.000039 0.000058 0.000107 0.000032 0.000048 0.000032 0.000053 0.000056 0.000029 0.00002 0.000003 0.98 0.95 0.81 0.79 0.81 0.74 0.57 0.47 0.41 0.46 0.45 0.46 0.55 0.75 0.42 0.51 0.42 0.54 0.56 0.41 0.34 0.14 102.67 105.44 126.69 142.67 144.61 168.72 325.87 405.09 452.76 384.74 367.81 358.01 319.3 137.92 230.25 272.84 291.99 240.59 275.59 320.92 449.71 536.99 0.05 0.05 0.03 0.03 0.03 0.03 0.01 0.01 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0.03 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0.13 0.13 0.11 0.11 0.11 0.11 0.08 0.07 0.06 0.07 0.07 0.07 0.08 0.11 0.06 0.08 0.06 0.08 0.08 0.06 0.05 0.02 56.8 43.15 27.14 16.37 177.22 26.39 30.75 284.49 838.25 838.25 844.28 844.28 840.63 844.28 844.28 0.000008 0.000014 0.22 432.32 0.26 439.34 0 0 0 0 0 0 0.03 0.04 39.49 26.14 17.47 31.94 28.87 284.1 38.62 35.54 283.65 41.24 41.59 184.59 838.25 838.25 838.25 844.28 844.28 844.27 844.28 844.28 844.28 0.000015 0.000023 0.000065 0.29 440.44 0.35 436.61 0.55 235.63 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0.04 0.05 0.08 0.08 0.01 1.42 6.65 4.23 8.25 30.58 40.71 46.33 43.95 43.69 47.91 42 19.22 9.94 15.92 10.04 9.4 15.56 20.15 21.06 39.01 98.99 99.67 99.95 100.09 100.23 100.28 100.29 100.29 100.3 100.3 Top Width Steady Flow Normal Depth 3/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-10 anos 5449.271 5399.302 5349.307 5289.961 5249.313 5199.299 5149.283 5119.450 S13 5049.23 4999.153 4949.088 4899.062 4849.056 4799.154 4749.154 4699.178 4649.212 4599.202 4561.047 4535.883 S12 4499.18 4449.196 4399.197 4349.205 4320.028 4249.201 4214.434 4199.201 4149.204 4099.198 4081.474 S11 4049.185 3999.199 3949.209 3899.258 3849.281 3799.282 3749.292 3723.315 3699.295 Q Channel Q Right Top Width (m3/s) (m3/s) (m3/s) (m) 6.77 10.05 8.76 3.75 3.15 3.07 2.38 0.8 2.38 0.79 0.48 1.01 1.44 0.27 61.14 66.4 63.8 48.83 80.25 96.68 97.67 99.35 97.75 99.33 99.63 98.94 98.3 99.98 100.27 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 86.49 60.27 100.3 100.3 100.3 70.89 100.29 100.29 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 32.39 208.68 23.84 138.5 27.73 128.11 47.71 67.87 16.91 118.06 0.56 33.31 0.26 37.86 0.15 37.97 0.17 38.78 0.18 34.34 0.19 32.91 0.35 33.08 0.56 39.89 0.06 23.07 0.03 15.76 10.08 12.38 12.83 14.42 17.43 17.46 18.74 18.95 27.79 99.83 25.5 26.22 26.61 0.01 75.07 0.01 30.54 0.01 31.54 0 26.12 23.42 22.74 22.3 22.43 17.86 16.99 17.74 17.95 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 13.81 40.03 29.4 0 0 Min Ch El (m) 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.5 838.5 838.5 838.75 838.75 838.75 838.75 839 839 839.25 839.25 839.5 839.25 839 839 838.75 838.5 838.25 838.25 838 838 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 838 838 838 838 W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) 844.25 844.23 844.21 844.19 844.17 844.15 844.15 844.15 844.11 844.11 844.09 844.05 843.98 843.79 843.67 843.23 843.16 843.05 842.96 842.94 842.87 842.8 842.72 842.71 842.75 842.63 842.61 842.6 842.61 842.56 842.56 842.52 842.44 842.38 842.28 842.22 842.06 841.91 841.86 841.81 E.G. Elev (m) 844.27 844.27 844.25 844.24 844.23 844.21 844.2 844.19 844.17 844.16 844.14 844.13 844.1 844.04 843.94 843.77 843.54 843.38 843.28 843.2 843.12 843.02 842.93 842.85 842.8 842.76 842.72 842.71 842.66 842.64 842.63 842.61 842.57 842.52 842.46 842.38 842.3 842.19 842.13 842.07 Steady Flow Normal Depth E.G. Slope Vel Chnl (m/m) (m/s) 0.000143 0.000187 0.000315 0.000198 0.000291 0.000276 0.00021 0.000174 0.000275 0.000226 0.000268 0.000378 0.000631 0.001696 0.001953 0.004705 0.002971 0.002651 0.002552 0.002122 0.002 0.001761 0.001714 0.000956 0.000393 0.000944 0.000879 0.000854 0.000331 0.000503 0.000464 0.000633 0.000903 0.001086 0.001473 0.00133 0.001899 0.002238 0.002231 0.002221 0.78 0.92 1.12 0.87 1.13 1.13 0.95 0.91 1.1 1 1.06 1.21 1.53 2.2 2.31 3.26 2.72 2.58 2.51 2.25 2.22 2.09 2.07 1.57 1.01 1.56 1.51 1.49 0.96 1.23 1.19 1.37 1.58 1.69 1.86 1.81 2.17 2.32 2.29 2.28 Regime: Mix Flow Perfil: TR10 Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m2) (m) (m) (m) 185.77 160.55 133.57 110.05 139.8 93.25 108.86 115.49 96.53 103.94 96.91 85.22 69.44 46.55 43.69 30.75 36.89 38.9 39.98 44.54 45.19 47.9 48.45 61.87 100.23 64.48 66.53 67.53 102.71 81.81 84.23 73.2 63.58 59.51 53.91 55.56 46.19 43.14 43.72 43.98 0.02 0.03 0.04 0.05 0.05 0.06 0.05 0.04 0.06 0.05 0.06 0.07 0.12 0.25 0.27 0.54 0.38 0.34 0.32 0.26 0.25 0.22 0.22 0.14 0.05 0.12 0.12 0.11 0.05 0.08 0.07 0.1 0.13 0.14 0.18 0.17 0.24 0.28 0.27 0.27 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.02 0.01 0.01 0.02 0.02 0.05 0.09 0.14 0.18 0.14 0.1 0.06 0.08 0.09 0.09 0.06 0.02 0.04 0.03 0.01 0.03 0.02 0.01 0.02 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.1 0.06 0.05 0.03 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0.03 0.05 0.01 0.01 0.02 0 0.01 0 0.02 0.03 0.01 0 0 0.02 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 Froude # Chl 0.13 0.14 0.18 0.14 0.18 0.18 0.16 0.14 0.17 0.16 0.17 0.2 0.25 0.38 0.41 0.6 0.5 0.47 0.48 0.45 0.44 0.42 0.41 0.31 0.2 0.31 0.3 0.3 0.19 0.23 0.22 0.26 0.31 0.33 0.38 0.37 0.43 0.47 0.47 0.47 4/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-10 anos Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 3686.538 100.3 3649.29 100.3 3628.303 100.3 3609.762 S10 100.3 3574.84 100.3 3549.256 100.3 3499.259 100.3 3476.621 100.3 3449.258 100.3 3399.261 100.3 3349.259 100.3 3299.259 100.3 3249.258 100.3 3199.258 100.3 3149.258 100.3 3099.247 100.3 3058.003 S9 100.3 2999.242 100.3 2949.221 100.3 2899.194 100.3 2849.2 100.3 2799.187 100.3 2749.187 100.3 2699.212 100.3 2677.167 100.3 2649.215 100.3 2599.223 100.3 2552.887 100.3 2547.430 T3 Bridge 2543.247 100.3 2525.589 100.3 2499.225 100.3 2449.235 100.3 2380.636 100.3 2349.239 100.3 2299.246 100.3 2249.258 100.3 2199.258 100.3 2173.195 100.3 2149.258 100.3 (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.23 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.3 100.28 98.43 97.88 98.94 99.67 99.77 94.62 96.17 98.34 99.68 99.7 98.4 99.46 99.57 98.04 0.12 0.11 0.08 0.08 0.03 0.22 0.07 0.15 Top Width Min Ch El (m) (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: TR10 E.G. Elev E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m) (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 18.04 17.84 18.25 20.03 18.59 61.53 17.38 17.1 16.87 16.94 17.62 18.81 19.65 25.15 35.53 36.24 35.19 26.98 31.47 38.57 35.64 30.42 22.99 22.97 33.08 26.49 29.25 45.44 838 838 838 838.25 838 838 837.75 837.75 837.75 837.5 837.5 837.25 837.25 837 836.75 836.75 836.5 836.5 836.25 836.25 836 836 835.75 835.72 835.5 835.5 835.25 835.25 841.78 841.7 841.66 841.64 841.59 841.54 841.39 841.32 841.23 841.12 841.01 840.93 840.86 840.8 840.75 840.73 840.72 840.63 840.57 840.54 840.5 840.46 840.41 840.36 840.35 840.32 840.31 840.3 837.61 842.04 0.002221 841.96 0.002173 841.91 0.002071 841.87 0.001936 841.8 0.001661 841.76 0.00168 841.66 0.002195 841.61 0.00238 841.54 0.002657 841.41 0.002425 841.28 0.002261 841.17 0.001947 841.07 0.001676 840.99 0.001469 840.91 0.001176 840.85 0.000849 840.81 0.000588 840.76 0.000947 840.71 0.001058 840.66 0.000813 840.62 0.000755 840.58 0.00077 840.54 0.000782 840.5 0.00083 840.48 0.000776 840.46 0.000814 840.41 0.000618 840.38 0.000472 2.28 2.26 2.22 2.12 2.06 2.07 2.29 2.36 2.46 2.38 2.3 2.15 2.02 1.93 1.78 1.55 1.36 1.64 1.7 1.53 1.5 1.56 1.6 1.64 1.57 1.62 1.44 1.29 44.06 44.31 45.2 47.39 48.81 49.81 43.78 42.46 40.84 42.1 43.58 46.62 49.6 52.01 57.7 66.13 75.11 61.53 60.05 67.67 68.17 65.54 63.26 61.77 65.09 62.7 70.44 80.47 0.26 0.26 0.25 0.23 0.22 0.22 0.27 0.28 0.31 0.29 0.27 0.24 0.21 0.19 0.16 0.12 0.09 0.14 0.15 0.12 0.11 0.12 0.13 0.14 0.12 0.13 0.11 0.08 0.08 0.04 0.04 0.06 0.04 0.1 0.05 0.07 0.13 0.12 0.1 0.09 0.08 0.07 0.05 0.03 0.04 0.05 0.05 0.04 0.04 0.04 0.04 0.02 0.02 0.04 0.03 0 0 0 0.01 0 0 0.01 0 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0.01 0.01 0 0.46 0.46 0.45 0.44 0.4 0.41 0.46 0.48 0.5 0.48 0.47 0.44 0.41 0.38 0.35 0.3 0.25 0.32 0.33 0.29 0.28 0.28 0.28 0.29 0.28 0.28 0.25 0.22 97.92 2.26 61.71 98.31 1.88 45.8 98.42 1.8 50.24 99.02 1.2 45.31 96.77 3.53 86.47 99.13 1.17 44.12 62.48 37.82 203.22 83.8 16.47 147.23 53.99 46.09 142.39 23.73 76.5 240.74 39.15 61 193.7 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 835.5 835.5 835.5 835.5 840.26 840.26 840.25 840.24 840.22 840.21 840.23 840.2 840.21 840.22 840.21 840.34 840.33 840.32 840.3 840.28 840.27 840.25 840.24 840.22 840.22 840.22 1.23 1.22 1.17 1.11 1.03 1.05 0.69 0.95 0.59 0.26 0.42 84.9 84.85 88.83 92.73 103.3 97.81 167.35 146.27 233.93 409.24 345.58 0.08 0.07 0.07 0.06 0.05 0.06 0.02 0.04 0.01 0 0.01 0.01 0.01 0.02 0.02 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0.01 0 0.01 0 0 0 0.22 0.21 0.2 0.19 0.18 0.18 0.12 0.16 0.1 0.04 0.07 0.07 0.02 1.87 2.42 1.36 0.63 0.53 5.68 4.13 1.96 0.62 0.6 1.9 0.84 0.73 2.26 837.31 837.3 837.4 837.46 837.42 837.43 837.44 0.000444 0.000404 0.000365 0.000324 0.000278 0.000291 0.000126 0.000236 0.000089 0.000017 0.000045 5/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-10 anos Q Total Q Left (m3/s) Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Escoamento: Condição de Contorno: (m3/s) 2094.28 179.7 6.14 2086.245 179.7 7.36 2081.187 T2 Bridge 2076.63 179.7 8.66 2049.26 179.7 1.32 1999.26 179.7 0.28 1949.26 179.7 1.3 1899.26 179.7 1.96 1849.26 179.7 2.45 1819.457 179.7 4.67 1785.207 179.7 8.97 1749.264 179.7 7.07 1699.257 179.7 7.98 1674.594 179.7 8.57 1649.256 179.7 9.18 1622.255 179.7 12.28 1599.256 179.7 21.68 1549.264 179.7 113.28 1525.865 179.7 23.04 1506.375 S6 179.7 23.87 1483.175 179.7 24.05 1449.256 179.7 55.32 1399.256 179.7 112.12 1349.258 179.7 122.28 1299.258 179.7 87.75 1267.092 179.7 64.2 1249.258 179.7 35.57 1199.258 179.7 26.5 1171.129 179.7 8.98 1149.258 179.7 6.3 1099.235 179.7 6.15 1049.229 S5 179.7 2.05 999.1276 179.7 2.1 968.833 179.7 1.96 949.0698 179.7 1.66 899.0942 179.7 1.84 849.143 179.7 0.32 799.143 179.7 0.16 749.1328 179.7 0.04 699.1328 179.7 0.01 Q Channel Q Right Top Width (m3/s) (m3/s) (m) 67.09 106.5 342.24 64.59 107.8 343.34 64.4 80.83 25.54 135.18 162.76 165.27 158.57 158.93 162.29 159.48 169.69 170.3 167.39 158 66.37 156.66 155.82 155.65 124.1 65.61 57.16 90.65 114.33 142.81 151.28 169.22 171.67 163.85 157.9 146.29 139.84 145.98 151.55 176.99 178.21 174.6 179.69 106.6 97.55 153.9 43.22 14.98 11.98 16.46 11.8 10.34 12.24 1.44 0.22 0.03 0.02 0.05 0.01 0.28 1.97 0.26 1.3 1.17 1.31 1.92 1.5 1.73 9.7 19.75 31.31 37.9 32.06 26.31 2.39 1.33 5.05 343.86 137.59 224.44 144 61.14 78.23 185.74 198.05 194.65 195.8 78.8 58.07 53.07 101.2 193.52 56.87 41.61 58.36 148.95 222.33 172.65 207.82 217.49 133.64 84.27 79.2 70.25 121.95 106.94 126 149.61 75.11 126.26 39.8 54.07 85.75 20.75 Min Ch El W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) (m) 835.5 835.5 840.2 840.2 838.44 835.5 835.5 835.5 835.25 835.25 835.25 835 835 835 835 835 834.75 834.75 834.75 834.75 834.75 834.75 834.5 834.5 834.5 834.5 834.25 834.25 834.25 834.25 834.25 834 834 833.81 833.5 833.25 833.25 833.25 833 832.75 832.5 832.25 840.19 840.17 840.18 840.09 839.97 839.93 839.93 839.92 839.91 839.88 839.85 839.83 839.81 839.81 839.85 839.68 839.59 839.44 839.52 839.58 839.57 839.52 839.45 839.31 839.17 838.84 838.74 838.75 838.8 838.76 838.72 838.65 838.59 838.29 838.18 838.06 837.86 838.41 838.46 838.08 837.97 837.84 837.7 837.59 837.49 837.38 837.4 837.4 837.4 837.89 837.73 837.39 836.64 E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: TR10 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) C&E Loss Froude # Chl (m) 840.21 840.21 0.000119 0.00011 0.69 472.37 0.66 480.79 0.01 0.01 0 0 0 0 0.12 0.11 840.2 840.2 840.19 840.18 840.14 840.09 840.06 840.03 840.01 839.98 839.97 839.95 839.93 839.92 839.88 839.86 839.83 839.78 839.67 839.61 839.59 839.57 839.55 839.52 839.44 839.35 839.27 839.08 838.96 838.91 838.88 838.85 838.78 838.67 838.55 838.43 838.29 0.000114 0.000182 0.000019 0.00058 0.000888 0.000834 0.000668 0.000576 0.000529 0.000484 0.000574 0.00061 0.000619 0.000567 0.000121 0.00096 0.001431 0.002218 0.001174 0.000296 0.000221 0.000495 0.000745 0.001279 0.001728 0.003323 0.00332 0.002032 0.00097 0.000923 0.001146 0.001405 0.001266 0.00255 0.002371 0.002374 0.002766 0.67 0.86 0.28 1.52 1.87 1.83 1.67 1.56 1.49 1.45 1.57 1.61 1.62 1.55 0.71 1.95 2.29 2.72 2.05 1.05 0.92 1.4 1.73 2.22 2.49 3.26 3.3 2.65 1.94 1.93 2.03 2.2 2.1 2.78 2.7 2.7 2.92 0.01 0.03 0.01 0.09 0.17 0.16 0.13 0.11 0.1 0.1 0.12 0.13 0.13 0.11 0.03 0.17 0.24 0.34 0.15 0.03 0.02 0.05 0.1 0.2 0.27 0.51 0.53 0.33 0.17 0.16 0.17 0.2 0.19 0.39 0.37 0.36 0.44 0 0 0 0.04 0.04 0.02 0.02 0.02 0.03 0.01 0.01 0.02 0.01 0.01 0.01 0.02 0.04 0.05 0.03 0.01 0.02 0.02 0.02 0.07 0.07 0.07 0.13 0.07 0.05 0.03 0.02 0.07 0.09 0.12 0.12 0.13 0.14 0 0 0.01 0.01 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0.01 0.02 0.01 0.01 0.01 0.06 0.04 0 0 0 0.01 0.01 0.02 0 0.06 0.05 0 0 0 0 0.02 0.01 0 0.01 0 0.12 0.15 0.05 0.26 0.32 0.31 0.28 0.26 0.25 0.24 0.26 0.27 0.27 0.26 0.12 0.32 0.38 0.46 0.34 0.17 0.15 0.23 0.28 0.37 0.43 0.58 0.58 0.47 0.33 0.32 0.35 0.38 0.37 0.51 0.5 0.49 0.52 489.08 282.37 420.38 180.49 104.25 108.86 146.32 153.99 157.86 166.05 127.23 122.4 122.88 150.14 245.25 105.5 87.09 75.44 156.72 364.56 389.18 278.2 223.22 124.02 96.82 76.02 71.27 105.17 142.37 157.35 165.66 123.91 141.75 70.16 72.31 81.96 61.51 6/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-10 anos Q Total Q Left (m3/s) Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Escoamento: Condição de Contorno: (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) 649.1328 179.7 179.7 599.1347 179.7 179.7 549.1295 179.7 179.7 499.045 179.7 179.7 448.9738 179.7 179.7 398.9491 179.7 179.7 352.748 179.7 179.7 348.9313 T1 Bridge 343.9721 179.7 179.7 298.9281 179.7 0.55 179.15 248.9493 179.7 1.41 178.29 199.1468 179.7 1.79 177.91 160.6351 179.7 0.02 179.68 158.6960 Bar. CateteInl Struct 155.7292 179.7 179.7 136.5043 179.7 179.7 99.03893 179.7 179.7 49.06651 179.7 179.7 Top Width (m) Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: TR10 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 18.08 18.53 20.02 19.27 18.3 15.12 28.73 831.75 831.5 831.25 831.25 831.5 832.25 832.88 837.7 837.59 837.49 837.4 837.21 836.1 836.1 836.23 835.39 838.15 838.01 837.87 837.75 837.63 837.32 836.6 0.002816 0.002544 0.002421 0.001982 0.002576 0.01094 0.00316 2.98 2.85 2.74 2.6 2.88 4.89 2.72 60.29 63.01 65.63 69.01 62.32 36.74 65.97 0.45 0.41 0.38 0.35 0.42 1.22 0.38 0.13 0.12 0.11 0.11 0.23 0.26 0.02 0.01 0.01 0.01 0.01 0.08 0.25 0 0.52 0.49 0.48 0.44 0.5 1 0.57 29.02 31.81 56.11 45.66 46.23 832.75 829.65 825.25 827.5 829.84 836.08 836.19 836.24 836.22 836.22 832.15 836.42 836.31 836.27 836.27 836.26 0.002692 0.000509 0.000092 0.000132 0.000123 2.58 1.51 0.76 0.94 0.84 69.58 121.51 247.14 201.83 213.81 0.34 0.12 0.03 0.04 0.04 0.04 0.01 0.01 0 0.07 0.03 0 0 0.53 0.23 0.1 0.12 0.12 34.39 31.75 23.66 18.05 830.07 827.75 824.65 819.75 832.18 830.16 827.75 823.78 832.89 830.92 828.67 824.87 0.011556 0.011186 0.010766 0.01084 3.74 3.85 4.24 4.64 47.99 46.67 42.41 38.77 0.71 0.76 0.91 1.09 0.22 0.41 0.54 0 0.02 0.02 1.01 1.01 1.01 1.01 832.18 830.16 827.75 823.78 1/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-20 anos Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 8449.32 119.5 8399.309 119.5 8349.302 119.5 8299.3 119.5 8249.299 119.5 8222.821 119.5 8199.353 119.5 8149.295 119.5 8119.148 119.5 8049.292 119.5 8027.169 119.5 8024.782 T10 Bridge 8018.111 119.5 7999.291 119.5 7949.291 119.5 7899.291 119.5 7849.291 119.5 7799.291 119.5 7749.291 119.5 7699.291 119.5 7649.291 119.5 7611.167 119.5 7605.934 T9 Bridge 7600.285 119.5 7549.258 119.5 7499.258 119.5 7449.258 119.5 7399.258 119.5 7336.31 119.5 7333.883 T8 Bridge 7321.573 119.5 7299.261 119.5 7293.445 119.5 7249.261 119.5 7199.258 119.5 7129.429 119.5 7121.824 T7 Bridge 7120.426 119.5 7099.259 119.5 7049.26 119.5 (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) 0.42 0.69 0.39 0.83 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 117.72 118.81 117.4 113.82 111.99 115.81 0.38 0.35 0.33 0.28 0.32 0.24 0.24 0.34 0.28 0.51 118.26 117.81 118.51 118.63 118.29 118.84 119.01 119 119.1 118.04 Top Width (m) Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: TR20 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 1.78 0.69 1.68 4.99 7.12 2.86 13.02 16.88 17.39 17.65 17.67 93.14 34.57 50.67 137 107.01 52.09 841.25 841.25 841 841 841 840.75 840.75 840.75 840.75 840.5 840.5 844.85 844.98 844.99 844.99 844.98 844.99 844.99 844.99 845 845.01 845 842.14 845.28 845.19 845.17 845.16 845.14 845.13 845.13 845.12 845.11 845.1 845.09 0.000637 0.000267 0.000216 0.000192 0.000184 0.000157 0.000155 0.000136 0.000121 0.000092 0.000095 2.89 41.37 2.04 58.59 1.89 63.25 1.81 66.07 1.77 67.39 1.68 79.42 1.68 74.51 1.6 82.83 1.52 98.98 1.37 110.04 1.4 93.02 0.43 0.21 0.18 0.17 0.16 0.14 0.14 0.13 0.11 0.09 0.1 0.02 0.01 0.01 0.01 0 0 0.01 0 0.01 0 0 0.06 0.01 0 0 0.01 0 0 0 0.01 0 0.01 0.52 0.35 0.32 0.3 0.29 0.27 0.27 0.25 0.24 0.21 0.21 0.86 1.34 0.66 0.59 0.89 0.42 0.25 0.16 0.12 0.94 51.92 87.26 51.01 49.83 77.41 45.71 45.18 43.32 42.01 64.25 840.34 840.25 840.25 840.25 840 840 840 839.75 839.75 839.75 844.95 844.95 844.93 844.92 844.92 844.9 844.91 844.91 844.91 844.91 841.58 845.06 845.05 845.05 845.04 845.04 845.03 845.02 845.01 845.01 845 0.000103 0.000101 0.000108 0.000116 0.000115 0.00012 0.000106 0.00009 0.00009 0.000075 1.45 1.45 1.5 1.54 1.54 1.57 1.5 1.42 1.41 1.3 89.96 93.1 86.48 83.95 86.92 81.41 84.5 88.78 88.67 97.78 0.11 0.11 0.11 0.12 0.12 0.13 0.11 0.1 0.1 0.09 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0.22 0.22 0.22 0.23 0.23 0.23 0.22 0.21 0.2 0.19 1.88 2.7 3.09 4.09 3.63 5.94 112.59 5.03 91.52 112.53 4.26 58.21 116.24 0.17 29.38 112 3.41 61.67 107.33 8.54 55.71 100.16 13.41 160.54 839.72 839.75 839.75 839.75 839.75 839.5 844.9 844.87 844.85 844.85 844.85 844.89 841.61 844.97 844.96 844.96 844.95 844.94 844.92 0.000067 0.000077 0.000093 0.000092 0.00008 0.000027 1.23 1.36 1.48 1.45 1.36 0.84 116.95 106.54 86.86 101.99 108.3 191.47 0.07 0.09 0.11 0.1 0.09 0.03 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.02 0 0.18 0.2 0.22 0.22 0.21 0.13 5.51 3.87 3.38 4.61 5.12 5.28 107.37 115.12 115.66 114.65 114.26 112.85 6.62 0.51 0.46 0.24 0.12 1.37 163.1 44.96 42.46 39.8 36.19 98.1 840 839.75 839.75 839.75 839.5 839.5 844.87 844.79 844.78 844.78 844.77 844.8 841.29 844.91 844.91 844.9 844.9 844.89 844.87 0.000037 0.000106 0.000108 0.00011 0.000105 0.000063 0.96 183.39 1.54 85.6 1.55 84.79 1.55 84.66 1.53 85.93 1.24 114.28 0.04 0.12 0.12 0.12 0.12 0.07 0 0.01 0 0.01 0.01 0 0.01 0 0 0 0.01 0 0.15 0.24 0.24 0.23 0.22 0.17 5.27 5.6 4.59 113.26 113.84 114.81 0.97 0.06 0.11 94.26 30.66 32.13 839.5 839.25 839.25 844.77 844.77 844.76 844.85 844.84 844.84 0.000062 0.000065 0.000067 1.22 115.38 1.26 102.88 1.28 101.72 0.07 0.08 0.08 0 0 0 0 0 0 0.17 0.18 0.18 2/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-20 anos Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 6999.26 119.5 6949.26 119.5 6899.26 119.5 6849.26 119.5 6818.892 119.5 6785.786 119.5 6749.258 119.5 6721.286 119.5 6677.863 119.5 6642.27 119.5 6633.780 T6 Bridge 6631.452 119.5 6599.255 119.5 6549.265 119.5 6499.265 119.5 6449.265 119.5 6399.265 119.5 6349.265 119.5 6299.265 119.5 6249.265 119.5 6185.989 S15 119.5 6149.272 119.5 6099.267 119.5 6049.264 119.5 5999.264 119.5 5949.266 119.5 5899.266 119.5 5849.266 119.5 5799.266 119.5 5749.266 119.5 5699.266 119.5 5649.266 119.5 5598.734 119.5 5593.126 T5 Bridge 5587.957 119.5 5543.313 119.5 5535.894 T4 Bridge 5531.686 119.5 5528.385 119.5 5499.265 119.5 (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) Top Width Min Ch El (m) (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) 3.89 2.71 2.05 1.65 1.24 1.03 0.89 0.76 1.14 1.28 115.56 116.74 117.4 117.8 118.17 118.38 118.58 118.71 118.33 117.87 0.05 0.05 0.05 0.05 0.09 0.08 0.03 0.03 0.03 0.34 30.69 30.7 30.72 30.73 53.05 51.96 30.76 30.77 92.45 91.92 839 839 838.75 838.5 838.5 838.5 838.25 838.25 838 838 844.75 844.74 844.74 844.74 844.74 844.75 844.75 844.75 844.75 844.75 1.01 1.56 5.2 20.24 9.58 15.88 42.86 54.04 58.38 56.33 55.4 59.81 54.53 25.14 11.97 21.74 13.13 11.96 23.12 26.65 28.04 49.17 118.37 117.71 113.08 96.07 104.3 96.22 69.26 58.06 51.94 55.42 56.91 51.98 56.86 80.22 40.87 55.75 47.98 59.43 60.95 49.25 43.21 19.5 0.12 0.23 1.22 3.19 5.62 7.4 7.38 7.41 9.18 7.75 7.19 7.71 8.12 14.14 66.65 42.01 58.39 48.11 35.43 43.6 48.25 50.83 79.25 69.61 63.42 115.33 114.7 125.94 175.48 208.41 204.09 163.03 147.21 142.99 165.51 52.9 141.02 189.76 128.58 143.53 236.26 183.26 182.3 205.83 71.16 52.42 48.69 32.55 22.88 E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: TR20 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) C&E Loss Froude # Chl (m) 839.9 844.84 844.83 844.83 844.82 844.82 844.81 844.81 844.81 844.81 844.8 0.000078 0.000079 0.00007 0.000062 0.000057 0.000051 0.000044 0.000041 0.000038 0.000042 1.34 1.36 1.3 1.24 1.2 1.15 1.09 1.05 1.03 1.06 96.52 94.5 97.72 101.73 106.63 110.54 114.13 117.35 125.68 123.63 0.09 0.09 0.09 0.08 0.07 0.07 0.06 0.06 0.05 0.06 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0.18 0.18 0.17 0.16 0.16 0.15 0.14 0.14 0.13 0.13 838 838 838 838 838 838 838 838 838 838 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 844.7 844.7 844.7 844.71 844.7 844.7 844.7 844.7 844.7 844.7 844.7 844.7 844.69 844.66 844.68 844.67 844.67 844.67 844.67 844.67 844.67 844.67 840.37 844.76 844.76 844.74 844.73 844.73 844.72 844.71 844.71 844.71 844.71 844.7 844.7 844.7 844.69 844.68 844.68 844.68 844.68 844.68 844.67 844.67 844.67 0.000045 0.000209 0.000127 0.000094 0.000113 0.00009 0.000049 0.000034 0.000027 0.000032 0.000035 0.000036 0.000051 0.000102 0.000025 0.000041 0.000029 0.000045 0.000045 0.000026 0.000019 0.000003 1.09 1.05 0.87 0.76 0.84 0.75 0.56 0.46 0.41 0.46 0.46 0.46 0.54 0.77 0.39 0.5 0.42 0.53 0.53 0.41 0.35 0.14 117.62 120.34 146.86 182.62 183.57 212.19 393.19 483.14 530.92 447.28 424.29 412.76 382.98 156.66 281.01 342.05 339.81 294.06 362.98 389.75 520.05 616.38 0.06 0.06 0.04 0.03 0.03 0.02 0.01 0.01 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0.03 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0.14 0.13 0.11 0.1 0.11 0.1 0.08 0.06 0.06 0.06 0.07 0.07 0.08 0.11 0.06 0.07 0.06 0.08 0.08 0.06 0.05 0.02 28.54 19.8 177.22 26.84 40.24 314.83 838.25 838.25 844.67 844.67 840.85 844.67 844.67 0.000007 0.00001 0.21 500.67 0.24 555.05 0 0 0 0 0 0 0.03 0.04 32.49 38.31 314.24 39.48 47.47 313.86 41.03 55.59 213.98 838.25 838.25 838.25 844.67 844.66 844.66 844.67 844.67 844.67 0.000012 0.000018 0.000048 0.27 556.03 0.33 552.24 0.5 313.11 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0.04 0.05 0.07 3/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-20 anos 5449.271 5399.302 5349.307 5289.961 5249.313 5199.299 5149.283 5119.450 S13 5049.23 4999.153 4949.088 4899.062 4849.056 4799.154 4749.154 4699.178 4649.212 4599.202 4561.047 4535.883 S12 4499.18 4449.196 4399.197 4349.205 4320.028 4249.201 4214.434 4199.201 4149.204 4099.198 4081.474 S11 4049.185 3999.199 3949.209 3899.258 3849.281 3799.282 3749.292 3723.315 3699.295 Q Channel Q Right Top Width (m3/s) (m3/s) (m3/s) (m) 13.31 14.06 12.14 7.8 6.22 5.29 4.1 2.03 6.06 1.43 0.92 2.09 5.93 4.76 0.66 60.8 45.38 238.87 68.06 37.38 188.27 63.96 43.4 168.12 51.2 60.5 74.15 79.3 33.98 133.91 111.32 2.88 44.53 113.25 2.15 49.65 115.73 1.74 50.77 111.7 1.74 48.95 116.44 1.62 42.32 116.79 1.79 39.57 114.26 3.14 41.39 107.19 6.37 52.7 114.44 0.3 33.68 118.51 0.33 28.59 119.5 0 12.53 119.5 0 13.52 119.49 0.01 14.84 119.5 0 15.38 119.5 0 18.63 119.5 18.24 119.5 0 20.2 119.5 0 20.83 98.86 0 30.61 53.73 0.03 121.79 119.37 0.13 29.95 119.13 0.37 37.32 119.32 0.18 31.43 70.86 0.61 93.88 118.11 1.11 47.49 117.78 1.29 49.64 118.34 1.15 39.62 112.89 6.61 62.13 118.23 1.27 34.8 119.46 0.04 25.76 119.5 0 24.77 119.5 18.76 119.5 17.79 119.5 18.6 119.5 18.87 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 20.64 65.74 48.03 0.29 0.43 0.01 Min Ch El (m) 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.5 838.5 838.5 838.75 838.75 838.75 838.75 839 839 839.25 839.25 839.5 839.25 839 839 838.75 838.5 838.25 838.25 838 838 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 838 838 838 838 W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) 844.65 844.63 844.61 844.59 844.59 844.54 844.54 844.54 844.51 844.5 844.48 844.45 844.39 844.2 844.06 843.55 843.48 843.36 843.27 843.26 843.19 843.12 843.03 843.03 843.1 842.96 842.94 842.92 842.96 842.9 842.9 842.85 842.8 842.72 842.61 842.55 842.38 842.23 842.18 842.12 E.G. Elev (m) 844.66 844.66 844.65 844.63 844.62 844.61 844.59 844.59 844.57 844.55 844.54 844.53 844.5 844.45 844.35 844.17 843.91 843.75 843.63 843.55 843.47 843.36 843.27 843.18 843.14 843.1 843.06 843.05 843 842.98 842.97 842.96 842.92 842.87 842.81 842.73 842.64 842.54 842.47 842.42 Steady Flow Normal Depth E.G. Slope Vel Chnl (m/m) (m/s) 0.000103 0.000145 0.00023 0.000158 0.000208 0.000273 0.000204 0.000174 0.000263 0.000228 0.000265 0.000356 0.000529 0.001519 0.001878 0.005305 0.003238 0.002846 0.002712 0.002188 0.00205 0.001806 0.001829 0.000956 0.000227 0.00096 0.000881 0.000857 0.000226 0.00048 0.000443 0.000628 0.000793 0.001058 0.001452 0.001326 0.001943 0.00229 0.002256 0.002245 0.71 0.86 1.02 0.83 1.02 1.2 1 0.96 1.14 1.07 1.13 1.26 1.51 2.25 2.43 3.5 2.91 2.78 2.68 2.38 2.35 2.21 2.19 1.59 0.79 1.63 1.58 1.56 0.84 1.29 1.25 1.45 1.57 1.75 1.94 1.89 2.29 2.46 2.42 2.4 Regime: Mix Flow Perfil: TR20 Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m2) (m) (m) (m) 274.04 222.79 193.37 138.54 192.34 108.31 125.82 132.88 113.82 118.73 110.94 99.85 88.62 58.52 51.53 34.18 41.01 43.01 44.54 50.23 50.82 54 54.61 71.09 138.1 73.46 76.29 76.9 132.15 94.42 97.62 83.9 80.42 69.2 61.78 63.37 52.07 48.6 49.44 49.77 0.02 0.02 0.03 0.04 0.04 0.07 0.05 0.05 0.06 0.06 0.06 0.08 0.11 0.25 0.3 0.62 0.43 0.39 0.37 0.29 0.28 0.25 0.24 0.15 0.04 0.14 0.13 0.12 0.04 0.08 0.08 0.11 0.12 0.16 0.19 0.18 0.27 0.31 0.3 0.29 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.02 0.02 0.04 0.08 0.15 0.2 0.15 0.11 0.06 0.08 0.1 0.09 0.06 0.01 0.03 0.03 0.01 0.02 0.02 0.01 0.02 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.11 0.06 0.05 0.03 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0.01 0.01 0.03 0.06 0.01 0.01 0.02 0 0.01 0 0.03 0.03 0.01 0 0 0.02 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 Froude # Chl 0.11 0.13 0.15 0.13 0.15 0.18 0.16 0.15 0.17 0.16 0.18 0.2 0.24 0.37 0.41 0.64 0.53 0.49 0.5 0.46 0.45 0.43 0.43 0.31 0.15 0.32 0.31 0.3 0.16 0.23 0.22 0.26 0.29 0.33 0.38 0.37 0.44 0.47 0.47 0.47 4/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-20 anos Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 3686.538 119.5 3649.29 119.5 3628.303 119.5 3609.762 S10 119.5 3574.84 119.5 3549.256 119.5 3499.259 119.5 3476.621 119.5 3449.258 119.5 3399.261 119.5 3349.259 119.5 3299.259 119.5 3249.258 119.5 3199.258 119.5 3149.258 119.5 3099.247 119.5 3058.003 S9 119.5 2999.242 119.5 2949.221 119.5 2899.194 119.5 2849.2 119.5 2799.187 119.5 2749.187 119.5 2699.212 119.5 2677.167 119.5 2649.215 119.5 2599.223 119.5 2552.887 119.5 2547.430 T3 Bridge 2543.247 119.5 2525.589 119.5 2499.225 119.5 2449.235 119.5 2380.636 119.5 2349.239 119.5 2299.246 119.5 2249.258 119.5 2199.258 119.5 2173.195 119.5 2149.258 119.5 (m3/s) 0 0.03 1.41 1.11 0.97 1.05 0.05 0.03 0.15 0.35 0.65 0.27 0.49 Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) 119.5 119.5 119.5 119.5 119.05 0.45 113.51 5.99 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.5 119.42 0.08 115.45 4.05 110.12 9.38 110.41 9.09 113.57 5.92 116.54 2.93 114.63 4.87 104.94 14.56 107.9 11.6 111.85 7.65 116.82 2.68 116.69 2.81 111.17 8.33 115.22 4.28 115.32 4.18 109.63 9.87 106.49 110.87 110.8 113.26 101.1 114.45 54.82 88.54 58.71 25.98 42.97 11.6 7.52 7.72 5.19 18.35 5.02 64.53 30.6 60.14 93.26 76.03 Top Width Min Ch El (m) (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: TR20 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 18.99 18.7 19.17 21.05 60.62 94.06 18.28 18.03 17.8 17.8 18.52 19.81 24.18 35.25 36.02 36.9 38.13 38.78 38.45 38.96 35.88 33.69 26.59 26.9 43.81 32.75 34.7 53.67 838 838 838 838.25 838 838 837.75 837.75 837.75 837.5 837.5 837.25 837.25 837 836.75 836.75 836.5 836.5 836.25 836.25 836 836 835.75 835.72 835.5 835.5 835.25 835.25 842.1 842.01 841.98 841.96 841.9 841.89 841.69 841.61 841.52 841.39 841.28 841.2 841.12 841.07 841.04 841.01 841 840.9 840.85 840.83 840.79 840.74 840.68 840.63 840.63 840.59 840.57 840.56 837.83 842.39 842.3 842.26 842.21 842.14 842.09 841.99 841.93 841.86 841.72 841.59 841.47 841.36 841.27 841.2 841.14 841.1 841.05 841 840.95 840.91 840.87 840.83 840.79 840.76 840.74 840.69 840.65 0.002245 0.002207 0.002104 0.001922 0.001704 0.001525 0.002294 0.002493 0.00278 0.002575 0.002415 0.002095 0.001804 0.001435 0.001085 0.000803 0.000608 0.000969 0.001027 0.00074 0.000711 0.000774 0.000861 0.000918 0.000792 0.000884 0.000674 0.000478 2.4 2.39 2.34 2.22 2.17 2.06 2.44 2.51 2.61 2.55 2.47 2.31 2.18 2.01 1.8 1.58 1.41 1.75 1.76 1.54 1.54 1.62 1.73 1.77 1.64 1.74 1.55 1.33 49.89 50.02 51.06 53.9 57.5 77.16 49.03 47.55 45.77 46.9 48.45 51.74 55.06 61.21 67.88 76.54 85.6 70.09 70.23 78.83 78.48 74.99 70.09 68.4 75.99 70.47 78.99 93.77 0.29 0.29 0.28 0.25 0.24 0.21 0.3 0.32 0.35 0.33 0.31 0.27 0.24 0.2 0.16 0.12 0.1 0.15 0.15 0.12 0.12 0.13 0.15 0.16 0.13 0.15 0.12 0.09 0.08 0.05 0.04 0.06 0.04 0.09 0.05 0.07 0.13 0.12 0.11 0.1 0.08 0.06 0.05 0.03 0.04 0.05 0.04 0.04 0.04 0.04 0.04 0.02 0.02 0.04 0.03 0 0 0 0.01 0 0.01 0.01 0 0 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0.01 0 0 0 0 0.01 0 0.01 0.01 0 0.47 0.47 0.46 0.44 0.41 0.39 0.48 0.49 0.52 0.5 0.49 0.46 0.43 0.38 0.34 0.29 0.26 0.32 0.33 0.28 0.27 0.28 0.3 0.3 0.28 0.3 0.26 0.23 74.97 53.62 56.74 52.66 118.29 51.38 219.56 151.63 142.39 242.19 193.7 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 835.5 835.5 835.5 835.5 840.53 840.52 840.51 840.5 840.49 840.46 840.49 840.46 840.47 840.48 840.48 840.6 840.6 840.58 840.56 840.54 840.53 840.51 840.5 840.49 840.48 840.48 0.000417 0.000422 0.000379 0.000348 0.000244 0.000312 0.000076 0.000208 0.000083 0.000016 0.000042 1.24 1.28 1.23 1.18 1 1.13 0.56 0.93 0.6 0.26 0.43 103.14 97.67 102.76 105.47 132.41 109.51 224.32 186.22 271.23 472.53 396.34 0.07 0.08 0.07 0.07 0.05 0.06 0.01 0.03 0.01 0 0.01 0.01 0.01 0.02 0.02 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0.01 0 0.01 0 0 0 0.21 0.21 0.2 0.2 0.17 0.19 0.09 0.15 0.1 0.04 0.07 837.5 837.49 837.59 837.62 837.62 837.62 837.63 5/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-20 anos Q Total Q Left (m3/s) Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Escoamento: Condição de Contorno: (m3/s) 2094.28 216.1 12.5 2086.245 216.1 14.27 2081.187 T2 Bridge 2076.63 216.1 15.56 2049.26 216.1 2.33 1999.26 216.1 0.55 1949.26 216.1 2.79 1899.26 216.1 3.85 1849.26 216.1 4.43 1819.457 216.1 6.61 1785.207 216.1 55.21 1749.264 216.1 57.38 1699.257 216.1 80.34 1674.594 216.1 99.79 1649.256 216.1 81.35 1622.255 216.1 128.93 1599.256 216.1 33.55 1549.264 216.1 151.06 1525.865 216.1 34.91 1506.375 S6 216.1 35.74 1483.175 216.1 40.34 1449.256 216.1 84.04 1399.256 216.1 139.56 1349.258 216.1 150.23 1299.258 216.1 117.75 1267.092 216.1 97.9 1249.258 216.1 62.79 1199.258 216.1 48.14 1171.129 216.1 25.48 1149.258 216.1 22.23 1099.235 216.1 20.3 1049.229 S5 216.1 3.9 999.1276 216.1 5.68 968.833 216.1 6.19 949.0698 216.1 4.95 899.0942 216.1 7.15 849.143 216.1 2.92 799.143 216.1 2.29 749.1328 216.1 1.66 699.1328 216.1 0.9 Q Channel Q Right Top Width (m3/s) (m3/s) (m) 73.81 129.8 342.24 70.91 130.9 343.34 70.84 91.12 27.84 148.01 185.5 187.29 168.33 131.42 131.05 111.32 109.71 129.91 83.92 179.21 63.3 180.92 180 173.5 130.46 70.3 63.7 95.97 116.18 150.86 164.52 187.55 190.32 172 176.85 158.01 143.17 162.84 161.63 207.49 204.84 189.14 209.45 129.7 122.7 187.7 65.31 26.75 24.38 41.16 29.47 27.67 24.44 6.59 4.84 3.26 3.34 1.74 0.27 0.36 2.25 1.61 6.24 2.17 2.38 2.03 2.46 3.44 3.07 3.55 23.79 35.36 52.41 66.74 48.31 47.32 5.69 8.97 25.3 5.75 343.86 137.59 224.44 144 61.14 94.72 207.48 314.17 333.04 369.53 238.83 234.27 279.42 142.73 208.21 83.22 58.6 120.58 148.95 242.81 205.5 233.14 228.84 194.69 120.82 114.63 90.43 144.09 134.89 163.48 200.93 82.31 159.13 52.77 100.16 116.87 71.73 Min Ch El (m) 835.5 835.5 835.5 835.5 835.5 835.25 835.25 835.25 835 835 835 835 835 834.75 834.75 834.75 834.75 834.75 834.75 834.5 834.5 834.5 834.5 834.25 834.25 834.25 834.25 834.25 834 834 833.81 833.5 833.25 833.25 833.25 833 832.75 832.5 832.25 W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: TR20 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) C&E Loss Froude # Chl (m) 840.46 840.46 838.61 840.48 840.47 0.000113 0.000104 0.7 562.19 0.67 570.93 0.01 0.01 0 0 0 0 0.12 0.11 840.45 840.43 840.44 840.36 840.2 840.17 840.19 840.23 840.22 840.22 840.21 840.19 840.21 840.09 840.15 839.95 839.84 839.74 839.83 839.88 839.87 839.83 839.78 839.67 839.52 839.23 839.14 839.21 839.21 839.19 839.18 839.09 839.06 838.72 838.65 838.61 838.35 840.47 840.46 840.45 840.44 840.4 840.35 840.31 840.27 840.26 840.25 840.24 840.23 840.22 840.21 840.17 840.15 840.12 840.07 839.96 839.91 839.89 839.88 839.86 839.84 839.77 839.69 839.62 839.45 839.37 839.33 839.3 839.27 839.21 839.12 839 838.89 838.78 0.000108 0.000182 0.000018 0.000545 0.000928 0.000859 0.000599 0.000302 0.000262 0.000178 0.000176 0.000259 0.000111 0.00057 0.000086 0.001023 0.001523 0.00212 0.00099 0.000264 0.000213 0.000428 0.00058 0.001053 0.001476 0.002791 0.002773 0.001455 0.000835 0.000738 0.000787 0.001159 0.00092 0.002226 0.001926 0.001618 0.00234 0.68 0.9 0.28 1.55 1.99 1.94 1.66 1.19 1.11 0.93 0.93 1.12 0.73 1.63 0.63 2.1 2.47 2.8 1.99 1.05 0.95 1.37 1.61 2.14 2.46 3.22 3.25 2.44 1.94 1.86 1.83 2.17 1.96 2.85 2.68 2.49 2.94 0.01 0.03 0.01 0.09 0.2 0.17 0.11 0.05 0.04 0.03 0.03 0.04 0.02 0.11 0.03 0.2 0.27 0.33 0.13 0.02 0.02 0.05 0.08 0.17 0.24 0.46 0.48 0.24 0.16 0.13 0.12 0.19 0.15 0.4 0.35 0.28 0.43 0 0 0 0.03 0.04 0.02 0.01 0.01 0.01 0 0.01 0 0 0.01 0 0.02 0.04 0.05 0.02 0.01 0.01 0.02 0.01 0.06 0.06 0.06 0.1 0.05 0.04 0.02 0.02 0.05 0.07 0.1 0.09 0.1 0.13 0 0 0.01 0.01 0.01 0.02 0.02 0 0 0 0 0.01 0.01 0.03 0.02 0.01 0.01 0.06 0.03 0 0 0 0.01 0.01 0.02 0 0.07 0.03 0.01 0 0.01 0.01 0.02 0.01 0.02 0.02 0.01 0.11 0.15 0.05 0.25 0.33 0.32 0.27 0.19 0.18 0.15 0.15 0.18 0.12 0.26 0.1 0.34 0.4 0.45 0.31 0.16 0.15 0.21 0.25 0.34 0.4 0.54 0.54 0.4 0.31 0.29 0.3 0.36 0.32 0.49 0.46 0.42 0.49 838.58 838.56 838.36 838.25 838.12 837.99 837.85 837.75 837.64 837.66 837.67 837.68 838.84 838.47 838.17 836.83 579.66 318.25 479.14 218.91 118.77 131.4 200.16 365.52 361.31 453.87 383.57 387.01 426.94 186.67 305.05 123.52 100.87 101.05 203.76 435.19 447.49 345.62 298.51 183.09 133.49 113.65 105.27 166.69 192.97 219.66 247.62 157.25 208.98 90.25 108.54 137.72 82.92 6/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-20 anos Q Total Q Left (m3/s) Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Escoamento: Condição de Contorno: (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) 649.1328 216.1 0.4 215.69 599.1347 216.1 0.16 215.94 549.1295 216.1 0.05 216.05 499.045 216.1 0 216.1 448.9738 216.1 0.13 215.97 398.9491 216.1 216.1 352.748 216.1 216.1 348.9313 T1 Bridge 343.9721 216.1 216.1 298.9281 216.1 0.97 215.13 248.9493 216.1 2.47 213.63 199.1468 216.1 2.9 213.2 160.6351 216.1 0.05 216.05 158.6960 Bar. CateteInl Struct 155.7292 216.1 216.1 136.5043 216.1 216.1 99.03893 216.1 216.1 49.06651 216.1 216.1 0.01 Top Width (m) Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: TR20 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 28.85 25.61 24.74 21.4 23.8 16 29.89 831.75 831.5 831.25 831.25 831.5 832.25 832.88 838.14 838.03 837.94 837.85 837.63 836.46 836.46 836.47 835.63 838.64 838.5 838.36 838.24 838.11 837.78 836.92 0.002792 0.002569 0.002428 0.002072 0.002727 0.010744 0.003423 3.15 3.02 2.89 2.78 3.07 5.1 2.95 70.06 72.25 75.2 77.78 70.98 42.33 73.15 0.5 0.47 0.42 0.39 0.48 1.33 0.44 0.13 0.12 0.11 0.12 0.24 0.27 0.02 0.01 0.01 0.01 0.01 0.08 0.26 0 0.53 0.5 0.49 0.45 0.52 1 0.6 29.91 32.93 56.88 47.15 46.8 832.75 829.65 825.25 827.5 829.84 836.3 836.43 836.5 836.47 836.47 832.33 836.71 836.58 836.54 836.53 836.52 0.003013 0.000626 0.000115 0.000166 0.000152 2.84 1.71 0.87 1.08 0.96 76.11 129.31 261.59 213.38 225.43 0.41 0.15 0.04 0.06 0.05 0.05 0.01 0.01 0.01 0.08 0.03 0 0 0.57 0.26 0.11 0.14 0.14 35.04 32.41 25.05 19.5 830.07 827.75 824.65 819.75 832.37 830.36 828.02 824.12 833.16 831.21 829.01 825.28 0.011147 0.010804 0.010516 0.010417 3.95 4.06 4.42 4.78 54.65 53.18 48.84 45.24 0.8 0.84 1 1.16 0.21 0.4 0.52 0 0.02 0.02 1.01 1.01 1.01 1 832.37 830.36 828.02 824.12 1/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-50 anos Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 8449.32 144.9 8399.309 144.9 8349.302 144.9 8299.3 144.9 8249.299 144.9 8222.821 144.9 8199.353 144.9 8149.295 144.9 8119.148 144.9 8049.292 144.9 8027.169 144.9 8024.782 T10 Bridge 8018.111 144.9 7999.291 144.9 7949.291 144.9 7899.291 144.9 7849.291 144.9 7799.291 144.9 7749.291 144.9 7699.291 144.9 7649.291 144.9 7611.167 144.9 7605.934 T9 Bridge 7600.285 144.9 7549.258 144.9 7499.258 144.9 7449.258 144.9 7399.258 144.9 7336.31 144.9 7333.883 T8 Bridge 7321.573 144.9 7299.261 144.9 7293.445 144.9 7249.261 144.9 7199.258 144.9 7129.429 144.9 7121.824 T7 Bridge 7120.426 144.9 7099.259 144.9 7049.26 144.9 (m3/s) Q Channel Q Right Top Width (m3/s) (m3/s) (m) Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: TR50 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 0.02 0.24 0.57 0.86 2.21 2.68 2.4 2.8 7.22 2.15 3.44 144.88 18.02 144.64 0.02 30.44 143.81 0.52 50.42 141.11 2.93 50.46 139.78 2.91 60.9 118.67 23.55 193.68 138.38 4.12 79.8 136.27 5.83 50.67 112.13 25.55 169 117.75 25 132.12 131.69 9.77 71.17 841.25 841.25 841 841 841 840.75 840.75 840.75 840.75 840.5 840.5 845.23 845.38 845.4 845.4 845.4 845.45 845.39 845.39 845.43 845.43 845.39 842.36 845.73 845.63 845.61 845.59 845.57 845.55 845.54 845.53 845.51 845.5 845.49 0.000679 0.000284 0.000226 0.000191 0.000179 0.000111 0.000153 0.000134 0.000084 0.000074 0.000092 3.13 2.21 2.04 1.92 1.87 1.52 1.77 1.69 1.36 1.32 1.46 46.58 66.45 75.69 83.91 90.69 152.64 103.29 103.05 165.39 160.22 117.05 0.5 0.25 0.21 0.18 0.17 0.1 0.15 0.14 0.07 0.07 0.1 0.02 0.01 0.01 0.01 0 0 0.01 0 0.01 0 0 0.08 0.01 0.01 0 0.02 0.01 0 0.02 0 0 0 0.53 0.36 0.33 0.3 0.29 0.23 0.27 0.26 0.2 0.19 0.21 2.29 2.14 2.16 2.12 3.99 1.96 1.88 2.02 1.97 5.04 138.85 3.76 51.92 129.55 13.21 110.33 139.17 3.58 51.01 139.2 3.58 51.27 130.84 10.07 117.79 139.86 3.08 45.71 140.6 2.41 45.18 141.02 1.86 44.32 141.25 1.68 60.21 133.76 6.11 175.32 840.34 840.25 840.25 840.25 840 840 840 839.75 839.75 839.75 845.35 845.36 845.32 845.31 845.32 845.28 845.28 845.28 845.28 845.3 841.8 845.47 845.46 845.45 845.44 845.43 845.42 845.41 845.4 845.4 845.38 0.000107 0.000091 0.000114 0.000121 0.000107 0.000129 0.000114 0.000099 0.000099 0.000075 1.56 1.46 1.62 1.67 1.57 1.72 1.64 1.56 1.56 1.37 110.52 134.91 106.14 103.62 127.55 98.38 101.26 105.21 105.68 140.6 0.12 0.1 0.13 0.14 0.11 0.15 0.13 0.12 0.12 0.09 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0.01 0 0 0.01 0 0 0 0 0.01 0 0.23 0.21 0.23 0.24 0.22 0.24 0.23 0.22 0.22 0.19 6.25 5.74 6.32 8.63 6.89 13.25 121.56 17.09 173.35 129.59 9.58 59.67 137.85 0.73 43.24 128.54 7.73 69.91 120.98 17.02 55.71 103.56 28.08 190.02 839.72 839.75 839.75 839.75 839.75 839.5 845.3 845.26 845.22 845.23 845.24 845.28 841.79 845.36 845.36 845.35 845.34 845.33 845.31 0.00006 0.000079 0.000101 0.000092 0.000077 0.000022 1.22 1.45 1.62 1.54 1.41 0.8 165.59 129.54 100.14 127.32 129.82 261.06 0.06 0.1 0.13 0.11 0.09 0.02 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0.01 0.02 0 0.17 0.2 0.23 0.22 0.21 0.12 10.21 7.19 6.16 8.31 9.08 15.06 117.95 16.74 202.1 134.21 3.49 61.72 135.76 2.98 59.76 133.7 2.89 59.56 133.38 2.44 57.63 120.13 9.71 145.42 840 839.75 839.75 839.75 839.5 839.5 845.26 845.16 845.15 845.15 845.14 845.18 841.52 845.3 845.29 845.28 845.28 845.27 845.25 0.000033 0.000109 0.000113 0.000115 0.000112 0.000056 0.97 1.65 1.68 1.68 1.66 1.23 255.53 106.52 104.67 104.22 104.73 164.18 0.04 0.13 0.14 0.13 0.13 0.07 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0.01 0 0 0 0.02 0 0.14 0.24 0.25 0.24 0.23 0.17 15.44 9.98 8.62 120.47 133.77 134.59 839.5 839.25 839.25 845.18 845.15 845.14 845.24 845.24 845.23 0.000054 0.000071 0.000073 1.2 167.53 1.38 119.87 1.4 120.73 0.06 0.09 0.09 0 0 0 0 0 0 0.16 0.19 0.19 8.99 146.11 1.15 53.8 1.69 57.72 2/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-50 anos Q Channel Q Right Top Width Min Ch El (m3/s) (m3/s) (m3/s) (m) (m) 7.49 5.85 4.77 4.09 3.39 3.14 2.9 2.78 11.41 14 136.02 137.94 139.14 139.81 139.75 139.71 141.14 141.54 132.95 127.86 13.86 7.3 12.75 42.17 19.28 27.95 58.23 70.97 73.78 72.71 70.69 75.28 70.57 33.66 14.25 30.27 17.55 15.79 34.58 35.84 37.1 62.26 128.38 132.61 126.22 95.8 114.76 104.67 75.33 63.17 57.43 61.89 64.22 58.4 62.49 91.01 40.89 60.53 53.9 64.42 62.81 54.31 49 21.46 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 6999.26 144.9 6949.26 144.9 6899.26 144.9 6849.26 144.9 6818.892 144.9 6785.786 144.9 6749.258 144.9 6721.286 144.9 6677.863 144.9 6642.27 144.9 6633.780 T6 Bridge 6631.452 144.9 6599.255 144.9 6549.265 144.9 6499.265 144.9 6449.265 144.9 6399.265 144.9 6349.265 144.9 6299.265 144.9 6249.265 144.9 6185.989 S15 144.9 6149.272 144.9 6099.267 144.9 6049.264 144.9 5999.264 144.9 5949.266 144.9 5899.266 144.9 5849.266 144.9 5799.266 144.9 5749.266 144.9 5699.266 144.9 5649.266 144.9 5598.734 144.9 5593.126 T5 Bridge 5587.957 144.9 5543.313 144.9 5535.894 T4 Bridge 5531.686 144.9 5528.385 144.9 5499.265 144.9 1.39 58.99 1.11 55.24 1 54.45 1 54.94 1.76 88.88 2.04 95.58 0.86 66.95 0.59 72.87 0.53 122.84 3.04 199.17 W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth E.G. Slope Vel Chnl (m/m) (m/s) Regime: Mix Flow Perfil: TR50 Flow Area Vel Head Frctn Loss (m2) (m) (m) C&E Loss Froude # Chl (m) 839 839 838.75 838.5 838.5 838.5 838.25 838.25 838 838 845.12 845.11 845.12 845.12 845.12 845.12 845.13 845.13 845.14 845.14 840.13 845.23 845.22 845.22 845.21 845.21 845.2 845.2 845.2 845.19 845.19 0.000087 0.000089 0.00008 0.000072 0.000065 0.000058 0.000051 0.000048 0.00004 0.00004 1.48 1.51 1.45 1.39 1.34 1.28 1.22 1.18 1.09 1.09 114.25 110.62 113.68 117.85 135.18 140.66 131.89 135.35 166.77 188.88 0.11 0.11 0.1 0.1 0.09 0.08 0.07 0.07 0.06 0.05 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.19 0.2 0.19 0.18 0.17 0.16 0.15 0.15 0.13 0.13 198.98 109.23 115.47 138.55 148.02 167.6 189.08 212.79 204.09 163.03 147.21 142.99 165.51 52.9 152.65 206.56 145.49 154.95 246.09 185.98 182.3 205.83 838 838 838 838 838 838 838 838 838 838 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 845.12 845.12 845.12 845.13 845.11 845.11 845.12 845.12 845.12 845.12 845.12 845.11 845.11 845.08 845.09 845.09 845.09 845.09 845.09 845.09 845.09 845.09 840.6 845.18 845.17 845.16 845.15 845.14 845.14 845.13 845.13 845.13 845.12 845.12 845.12 845.12 845.11 845.1 845.1 845.1 845.1 845.09 845.09 845.09 845.09 0.000043 0.000214 0.000126 0.000074 0.000108 0.000083 0.000045 0.000031 0.000025 0.000031 0.000034 0.000035 0.000047 0.0001 0.000019 0.000037 0.000028 0.00004 0.000037 0.000024 0.000018 0.000003 1.11 1.11 0.91 0.71 0.86 0.76 0.56 0.47 0.42 0.48 0.47 0.48 0.55 0.81 0.36 0.5 0.44 0.53 0.51 0.42 0.36 0.14 184.19 158.2 186.96 236.82 239.57 274.59 469.93 571.72 616.19 515.37 485.78 472.48 452.23 178.57 342.76 425.58 397.71 356.99 464.54 467.47 596.34 702.53 0.06 0.06 0.04 0.02 0.03 0.02 0.01 0.01 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0.04 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0 0 0.14 0.14 0.11 0.09 0.11 0.1 0.07 0.06 0.06 0.06 0.07 0.07 0.08 0.11 0.05 0.07 0.06 0.07 0.07 0.06 0.05 0.02 89.63 63.99 31.01 24.26 177.22 28.29 52.63 341.67 838.25 838.25 845.08 845.09 841.12 845.09 845.09 0.000006 0.000009 0.21 574.77 0.23 693.56 0 0 0 0 0 0 0.03 0.03 60.05 40.35 29.2 34.18 50.67 340.65 41.64 62.92 340.37 42.22 73.48 240.14 838.25 838.25 838.25 845.08 845.08 845.08 845.09 845.09 845.08 0.00001 0.000015 0.000038 0.26 694.18 0.32 690.32 0.47 409.38 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0.04 0.04 0.07 2.66 4.99 5.93 6.93 10.86 12.29 11.34 10.76 13.69 10.3 9.99 11.22 11.84 20.23 89.76 54.11 73.45 64.68 47.51 54.75 58.8 61.18 3/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-50 anos 5449.271 5399.302 5349.307 5289.961 5249.313 5199.299 5149.283 5119.450 S13 5049.23 4999.153 4949.088 4899.062 4849.056 4799.154 4749.154 4699.178 4649.212 4599.202 4561.047 4535.883 S12 4499.18 4449.196 4399.197 4349.205 4320.028 4249.201 4214.434 4199.201 4149.204 4099.198 4081.474 S11 4049.185 3999.199 3949.209 3899.258 3849.281 3799.282 3749.292 3723.315 3699.295 Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) (m3/s) (m) 22.09 20.72 17.06 14.82 10.76 10.25 7.98 5.3 13.02 3.24 2.51 3.71 12.23 15.07 8.41 0.14 0.01 61.49 69.63 64.54 54.68 78.64 125.5 128.73 132.18 125.35 135.33 135.44 128.97 114 126.43 135.4 144.45 143.75 143.47 143.38 143.37 144.2 144.37 144.57 114.62 49.13 141.65 136.73 141.09 71.93 134.42 134.07 135.53 113.32 135.61 142.39 143.12 140.61 143.91 144.87 144.78 61.32 54.55 63.3 75.41 55.5 9.15 8.2 7.43 6.53 6.33 6.95 12.21 18.67 3.4 1.09 0.31 1.14 1.43 1.52 1.53 0.7 0.53 0.33 0.59 0.63 2.13 6.69 2.43 3.6 6.79 7.23 7.61 31.39 9.29 2.51 1.78 4.29 0.99 0.03 0.12 266.22 245.19 214.53 80.57 144.94 57.81 64.67 64.71 60.1 53.79 52.65 59.22 69.97 65.76 43.51 17.48 36.56 31.79 28.55 33.43 29.68 29.33 27.65 50 141.52 47.09 58.84 52.31 105.76 51.73 50.87 49.19 85.15 35.74 34.76 35.23 31.05 48.1 23.01 28.46 Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 144.9 29.69 95.14 1.12 1.48 1.38 69.37 3.69 3.61 1.76 0.19 Top Width Min Ch El (m) 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.25 838.5 838.5 838.5 838.75 838.75 838.75 838.75 839 839 839.25 839.25 839.5 839.25 839 839 838.75 838.5 838.25 838.25 838 838 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 837.75 838 838 838 838 W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) 845.07 845.06 845.05 845.02 845.02 844.96 844.97 844.96 844.93 844.92 844.9 844.88 844.85 844.67 844.52 843.91 842.86 843.86 843.71 843.61 843.62 843.54 843.47 843.37 843.39 843.47 843.33 843.31 843.29 843.34 843.28 843.27 843.23 843.21 843.11 843 842.94 842.77 842.6 842.54 842.49 E.G. Elev (m) 845.08 845.08 845.07 845.06 845.05 845.04 845.02 845.01 845 844.98 844.97 844.96 844.94 844.89 844.81 844.63 844.34 844.16 844.03 843.94 843.86 843.75 843.65 843.55 843.5 843.47 843.43 843.42 843.38 843.36 843.35 843.34 843.3 843.26 843.2 843.13 843.05 842.94 842.88 842.82 Steady Flow Normal Depth E.G. Slope Vel Chnl (m/m) (m/s) 0.000077 0.000113 0.000172 0.000133 0.000152 0.000259 0.000192 0.000168 0.000244 0.000226 0.000259 0.000322 0.000425 0.001253 0.001625 0.005543 0.003501 0.003376 0.002846 0.002137 0.002138 0.002016 0.002011 0.000931 0.00013 0.000907 0.000764 0.000787 0.000155 0.000427 0.000397 0.000561 0.000529 0.000944 0.001361 0.001263 0.001817 0.002315 0.002311 0.002282 0.65 0.8 0.93 0.81 0.92 1.23 1.04 1 1.17 1.13 1.19 1.28 1.44 2.21 2.46 3.78 3.11 3 2.88 2.52 2.51 2.36 2.33 1.61 0.63 1.7 1.59 1.62 0.76 1.31 1.28 1.47 1.38 1.76 2.01 1.97 2.35 2.6 2.56 2.54 Regime: Mix Flow Perfil: TR50 Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m2) (m) (m) (m) 381.93 316.79 276.94 171.67 253.6 130.02 150.1 157.4 137.14 139.15 130.66 121.17 115.69 79.41 67.99 39.28 49.86 50.43 51.7 59.26 58.81 62.31 62.84 85.15 188.07 87.5 94.1 92.41 170.49 113.83 116.86 101.38 110.54 82.99 73.35 74.73 62.83 57.12 56.58 57.24 0.01 0.02 0.02 0.04 0.03 0.07 0.05 0.05 0.06 0.06 0.07 0.08 0.09 0.22 0.29 0.72 0.49 0.45 0.42 0.32 0.32 0.28 0.28 0.16 0.03 0.14 0.13 0.13 0.04 0.08 0.08 0.11 0.09 0.16 0.2 0.2 0.28 0.34 0.33 0.33 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.01 0.02 0.03 0.07 0.14 0.22 0.17 0.12 0.06 0.08 0.1 0.1 0.07 0.01 0.02 0.03 0.01 0.01 0.01 0.01 0.02 0.03 0.03 0.06 0.07 0.08 0.1 0.06 0.06 0.03 0 0 0 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0.01 0.01 0.04 0.07 0.01 0.01 0.03 0 0.01 0 0.03 0.04 0.01 0.01 0 0.03 0 0 0 0.01 0.01 0 0 0.01 0.01 0 0 0.01 Froude # Chl 0.1 0.11 0.14 0.12 0.13 0.18 0.15 0.14 0.17 0.16 0.18 0.19 0.21 0.34 0.39 0.66 0.56 0.54 0.52 0.46 0.46 0.45 0.45 0.31 0.12 0.31 0.29 0.3 0.13 0.22 0.21 0.25 0.24 0.32 0.38 0.37 0.43 0.48 0.48 0.48 4/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-50 anos Q Total Q Left (m3/s) Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Alto Escoamento: Condição de Contorno: 3686.538 144.9 3649.29 144.9 3628.303 144.9 3609.762 S10 144.9 3574.84 144.9 3549.256 144.9 3499.259 144.9 3476.621 144.9 3449.258 144.9 3399.261 144.9 3349.259 144.9 3299.259 144.9 3249.258 144.9 3199.258 144.9 3149.258 144.9 3099.247 144.9 3058.003 S9 144.9 2999.242 144.9 2949.221 144.9 2899.194 144.9 2849.2 144.9 2799.187 144.9 2749.187 144.9 2699.212 144.9 2677.167 144.9 2649.215 144.9 2599.223 144.9 2552.887 144.9 2547.430 T3 Bridge 2543.247 144.9 2525.589 144.9 2499.225 144.9 2449.235 144.9 2380.636 144.9 2349.239 144.9 2299.246 144.9 2249.258 144.9 2199.258 144.9 2173.195 144.9 2149.258 144.9 (m3/s) 0 0 0.05 0.17 1.14 0.09 0.04 0.02 0 0 5.8 4.99 4.17 6.11 0.45 0.52 0.49 1.1 1.4 0.62 1.11 Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) 140.1 144.9 144.9 143.9 133.52 119.37 138.81 144.9 144.89 144.82 144.71 142.81 142.08 130.09 123.44 125.56 131.15 132.55 128.93 117.32 121.82 126.73 137.32 136.01 123.1 130.57 131.37 118.7 109.56 121.8 121.67 125.71 99 131.39 48.65 93.19 64.49 28.76 47.68 4.8 Top Width Min Ch El (m) (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) 0.01 0.08 0.19 2.09 2.82 14.81 21.45 19.29 13.58 11.22 15.88 27.54 23.07 18.16 7.58 8.89 21.8 14.33 13.53 26.2 51.55 19.66 34.66 77.21 113.74 165.65 108.23 19.06 19.94 20.12 28.61 33.97 35.09 36.08 37.73 40.28 43.02 51.25 45.17 42.13 37.93 34.45 28.62 30.54 48.92 41.31 39.15 64.22 838 838 838 838.25 838 838 837.75 837.75 837.75 837.5 837.5 837.25 837.25 837 836.75 836.75 836.5 836.5 836.25 836.25 836 836 835.75 835.72 835.5 835.5 835.25 835.25 842.49 842.36 842.33 842.32 842.3 842.31 842.07 840.65 841.94 841.83 841.69 841.57 841.49 841.42 841.38 841.35 841.33 841.32 841.23 841.19 841.17 841.13 841.08 841.01 840.96 840.97 840.92 840.9 840.91 838.09 842.78 842.7 842.64 842.59 842.52 842.46 842.37 842.31 842.23 842.08 841.94 841.8 841.69 841.59 841.52 841.47 841.43 841.39 841.34 841.29 841.26 841.23 841.18 841.14 841.1 841.08 841.03 840.99 29.54 18.11 19.05 13.08 45.44 12.99 95.77 50.61 79.01 115.5 96.11 93.5 56.35 60.11 129.29 132.79 63.14 221.73 151.63 142.39 242.4 193.7 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 835.25 835.5 835.5 835.5 835.5 840.87 840.85 840.84 840.83 840.83 840.79 840.83 840.8 840.81 840.81 840.81 840.94 0.00033 840.93 0.000401 840.92 0.000361 840.9 0.000331 840.87 0.000175 840.86 0.00031 840.84 0.000045 840.83 0.000173 840.82 0.000075 840.82 0.000015 840.82 0.000039 0 1 11.38 25.53 6.09 837.73 837.71 837.83 837.87 837.84 837.86 837.87 Regime: Mix Flow Perfil: TR50 0.002088 0.002296 0.002188 0.001923 0.001477 0.001137 0.002138 0.002665 0.003013 0.002813 0.002639 0.002185 0.001865 0.00133 0.000991 0.00074 0.00058 0.000884 0.000911 0.000662 0.00066 0.000734 0.0009 0.000957 0.000738 0.000877 0.000687 0.00043 Froude # Chl 2.43 62.37 2.55 56.73 2.5 58.01 2.33 66.34 2.13 91.77 1.88 131.65 2.46 72.65 2.71 53.56 2.82 51.49 2.77 52.45 2.68 54.3 2.48 59.77 2.33 63.7 2.03 72.41 1.82 79.4 1.62 88.73 1.48 98.6 1.79 84.66 1.77 83.89 1.54 92.29 1.57 90.74 1.67 86.5 1.85 79.17 1.89 78.02 1.65 92.33 1.8 82.98 1.61 91.31 1.31 113.98 0.29 0.33 0.32 0.28 0.21 0.15 0.3 0.37 0.4 0.39 0.37 0.31 0.27 0.2 0.17 0.14 0.11 0.16 0.15 0.13 0.13 0.14 0.17 0.18 0.13 0.16 0.13 0.08 0.08 0.05 0.04 0.06 0.03 0.08 0.05 0.08 0.15 0.14 0.12 0.1 0.08 0.06 0.04 0.03 0.04 0.04 0.04 0.03 0.03 0.04 0.05 0.02 0.02 0.04 0.03 0 0 0 0.01 0.02 0.02 0.01 0.01 0 0 0.01 0.02 0.01 0.02 0.01 0.01 0.01 0 0 0.01 0 0 0 0 0.01 0 0.01 0.01 0.01 0.46 0.48 0.47 0.45 0.39 0.34 0.46 0.52 0.55 0.53 0.51 0.47 0.44 0.37 0.33 0.29 0.26 0.31 0.32 0.27 0.27 0.28 0.3 0.31 0.27 0.3 0.27 0.22 1.16 1.29 1.24 1.2 0.9 1.19 0.46 0.9 0.6 0.27 0.43 0.06 0.08 0.07 0.07 0.04 0.07 0.01 0.03 0.01 0 0.01 0.01 0.01 0.02 0.02 0.01 0 0 0.01 0 0 0 0 0 0 0.01 0 0.02 0 0.01 0 0 0 0.19 0.21 0.2 0.19 0.14 0.19 0.07 0.14 0.09 0.04 0.07 132.27 115.81 122.07 138.47 176.02 128.79 298.29 237.66 319.1 554.02 461.48 5/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-50 anos Q Total Q Left (m3/s) Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Escoamento: Condição de Contorno: (m3/s) 2094.28 266.8 22.8 2086.245 266.8 25.31 2081.187 T2 Bridge 2076.63 266.8 26.47 2049.26 266.8 3.91 1999.26 266.8 0.97 1949.26 266.8 5.13 1899.26 266.8 6.89 1849.26 266.8 7.46 1819.457 266.8 8.96 1785.207 266.8 71.07 1749.264 266.8 78.7 1699.257 266.8 104.83 1674.594 266.8 132.2 1649.256 266.8 109.54 1622.255 266.8 164.72 1599.256 266.8 50.84 1549.264 266.8 198.03 1525.865 266.8 51.84 1506.375 S6 266.8 53.04 1483.175 266.8 67.01 1449.256 266.8 122.1 1399.256 266.8 175.51 1349.258 266.8 186.18 1299.258 266.8 155.63 1267.092 266.8 141.61 1249.258 266.8 103.8 1199.258 266.8 83.24 1171.129 266.8 68.82 1149.258 266.8 53.37 1099.235 266.8 39.53 1049.229 S5 266.8 6.56 999.1276 266.8 15.47 968.833 266.8 13.34 949.0698 266.8 10.06 899.0942 266.8 17.09 849.143 266.8 11.68 799.143 266.8 10.47 749.1328 266.8 6.58 699.1328 266.8 7.07 Q Channel Q Right Top Width (m3/s) (m3/s) (m) 82.6 161.4 342.24 79.2 162.3 343.34 79.33 104.89 31.05 164.63 213.46 210.95 174.95 137.5 133.48 115.92 119.71 143.76 91.39 202.44 63.1 210.93 211.93 168.82 140.79 77.01 71.94 102.15 122.19 158.86 177.81 192.17 206.77 184.06 198.22 165.67 143.09 185.38 174.4 244.91 227.98 204.02 216.19 161 158 234.8 97.04 46.45 48.39 82.89 58.22 54.62 46.05 14.89 13.5 10.69 13.51 5.67 4.03 1.83 30.97 3.91 14.29 8.68 9.02 3 4.14 5.75 5.81 6.66 43.21 62.02 85.67 110.4 71.36 75.3 10.21 28.35 56.2 43.54 343.86 137.59 224.44 144 61.14 95.07 207.85 325.87 336.41 375.24 242.37 257.17 323.51 148.32 210.42 90.72 62.58 175.59 152.09 251.69 215.03 309.78 234.2 211.66 162.76 166.97 92.89 183.09 182.39 188.92 250.66 120.04 188.21 68.24 148.84 137.6 115.03 Min Ch El W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) (m) 835.5 835.5 840.8 840.8 838.83 835.5 835.5 835.5 835.25 835.25 835.25 835 835 835 835 835 834.75 834.75 834.75 834.75 834.75 834.75 834.5 834.5 834.5 834.5 834.25 834.25 834.25 834.25 834.25 834 834 833.81 833.5 833.25 833.25 833.25 833 832.75 832.5 832.25 840.79 840.77 840.78 840.7 840.5 840.5 840.54 840.56 840.56 840.56 840.55 840.53 840.54 840.43 840.48 840.26 840.13 840.17 840.2 840.24 840.23 840.2 840.16 840.07 839.94 839.79 839.66 839.72 839.71 839.71 839.71 839.59 839.59 839.22 839.21 839.2 839.08 838.78 838.65 838.72 838.62 838.47 838.34 838.2 838.08 837.98 837.99 838 838.02 E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: TR50 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) C&E Loss Froude # Chl (m) 840.81 840.81 0.000106 0.000097 0.72 677.38 0.69 686.51 0.01 0.01 0 0 0 0 0.11 0.11 840.8 840.8 840.79 840.78 840.73 840.67 840.63 840.6 840.59 840.58 840.57 840.57 840.56 840.54 840.51 840.48 840.45 840.38 840.31 840.27 840.25 840.24 840.22 840.2 840.15 840.09 840.04 839.91 839.85 839.81 839.79 839.76 839.71 839.62 839.5 839.41 839.35 0.000101 0.000182 0.000016 0.000507 0.000949 0.000833 0.000491 0.000253 0.000207 0.000149 0.000162 0.000244 0.000101 0.000557 0.000066 0.001085 0.001672 0.001414 0.000865 0.00024 0.000206 0.000366 0.00048 0.00085 0.001223 0.001805 0.002122 0.001087 0.000705 0.000545 0.000515 0.000993 0.000692 0.001972 0.00145 0.001141 0.001363 0.7 0.95 0.29 1.58 2.12 2.02 1.59 1.15 1.04 0.9 0.94 1.14 0.74 1.7 0.58 2.28 2.71 2.45 1.97 1.05 0.98 1.34 1.55 2.05 2.39 2.85 3.1 2.3 1.93 1.73 1.61 2.18 1.85 2.93 2.57 2.31 2.54 0.01 0.03 0.01 0.09 0.23 0.18 0.09 0.04 0.03 0.02 0.03 0.04 0.02 0.12 0.03 0.22 0.32 0.21 0.12 0.02 0.02 0.04 0.06 0.13 0.2 0.3 0.39 0.19 0.14 0.1 0.08 0.18 0.12 0.4 0.29 0.21 0.27 0 0 0 0.03 0.04 0.02 0.01 0.01 0.01 0 0 0 0 0.01 0 0.03 0.04 0.04 0.02 0.01 0.01 0.01 0.01 0.05 0.04 0.04 0.07 0.04 0.03 0.02 0.01 0.04 0.05 0.08 0.06 0.06 0.09 0 0.01 0.01 0.01 0.02 0.03 0.02 0 0 0 0 0.01 0.01 0.03 0.02 0.01 0.03 0.03 0.03 0 0 0 0.01 0.01 0.01 0.01 0.06 0.01 0.01 0.01 0.01 0.02 0.03 0.03 0.02 0.01 0.03 0.11 0.15 0.04 0.25 0.34 0.32 0.24 0.18 0.16 0.14 0.14 0.17 0.11 0.26 0.09 0.35 0.42 0.38 0.3 0.16 0.15 0.2 0.23 0.31 0.37 0.45 0.48 0.36 0.29 0.26 0.24 0.34 0.29 0.47 0.41 0.36 0.39 695.65 364.14 554.33 267.81 137.22 161.96 271.34 472.85 474.45 579.65 463.88 469.37 527.17 235.15 375.15 151.13 117.97 169.94 258.74 524.71 523.6 453.03 385.51 265.29 192.6 193.21 152.23 248.83 270.46 313.12 367.67 207 301.21 120.32 178.49 212.94 155.87 6/6 Rio: Local: Reach Procedimento: Simulação Bengalas Nova Friburgo River Sta Evento:Chuva TR-50 anos Q Total Q Left (m3/s) Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Escoamento: Condição de Contorno: (m3/s) Q Channel Q Right (m3/s) (m3/s) 649.1328 266.8 4.41 261.63 599.1347 266.8 3.15 263.42 549.1295 266.8 2.05 264.71 499.045 266.8 0.79 266.01 448.9738 266.8 1.45 265.35 398.9491 266.8 266.8 352.748 266.8 266.8 348.9313 T1 Bridge 343.9721 266.8 266.8 298.9281 266.8 1.77 265.03 248.9493 266.8 4.37 262.43 199.1468 266.8 4.89 261.91 160.6351 266.8 0.12 266.68 158.6960 Bar. CateteInl Struct 155.7292 266.8 266.8 136.5043 266.8 266.8 99.03893 266.8 266.8 49.06651 266.8 266.8 0.76 0.23 0.04 Top Width (m) Min Ch El (m) W.S. Elev Crit W.S. (m) (m) E.G. Elev (m) Steady Flow Normal Depth Regime: Mix Flow Perfil: TR50 E.G. Slope Vel Chnl Flow Area Vel Head Frctn Loss C&E Loss (m/m) (m/s) (m2) (m) (m) (m) Froude # Chl 46.83 47.36 34.13 27.98 24.83 16.95 31.72 831.75 831.5 831.25 831.25 831.5 832.25 832.88 838.67 838.57 838.48 838.38 838.16 836.9 836.9 836.8 835.95 839.23 839.09 838.95 838.83 838.7 838.37 837.32 0.002613 0.002483 0.002362 0.002129 0.002736 0.010545 0.003688 3.34 3.22 3.05 3 3.27 5.37 3.21 90.54 91.33 91.68 91.22 83.88 49.65 83.17 0.56 0.52 0.47 0.46 0.54 1.47 0.52 0.13 0.12 0.11 0.12 0.24 0.28 0.02 0.01 0.01 0 0.01 0.09 0.28 0 0.52 0.5 0.49 0.47 0.53 1 0.63 31.19 34.36 57.87 49.06 47.53 832.75 829.65 825.25 827.5 829.84 836.59 836.74 836.83 836.79 836.79 832.56 837.1 836.94 836.88 836.87 836.86 0.003381 0.000783 0.000146 0.000214 0.000189 3.14 84.93 1.97 139.7 1.01 280.53 1.26 228.78 1.11 240.6 0.5 0.2 0.05 0.08 0.06 0.06 0.01 0.01 0.01 0.09 0.04 0 0 0.61 0.29 0.13 0.16 0.16 35.8 33.3 25.92 21.1 830.07 827.75 824.65 819.75 832.61 830.64 828.33 824.52 833.52 831.58 829.45 825.79 0.010721 0.010162 0.01019 0.010176 4.21 4.29 4.69 4.99 0.9 0.94 1.12 1.27 0.2 0.38 0.51 0 0.02 0.01 1.01 1 1.01 1 832.61 830.64 828.33 824.52 63.37 62.24 56.86 53.44 APÊNDICE E - Seções transversais com os resultados da calibração e simulação do modelo matemático do rio Bengalas. MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 8449.320 852 . . 0 0 8 1 3 .08 . 0 1 3 . 0 6 . 0 1 5 . . 0 0 6 1 3 260 21/08/2011 RS = 8399.309 .08 852 Legend EG Chuva0_Einicial 850 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 . 0 6 .015 . 0 6 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial 850 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 846 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 848 848 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 846 EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva1_Calibrad 842 Ground 842 Ground Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 250 0 20 40 60 80 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 1 .08 . . 0 0 1 6 3 .015 . 0 6 120 140 160 180 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 8349.302 852 100 Station (m) . 0 1 3 21/08/2011 RS = 8299.300 .08 . 0 1 3 850 Legend 852 EG Chuva0_Einicial 850 . 1 .08 . . 0 0 1 6 3 .015 . .013 0 6 .08 . 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 846 EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 848 WS Chuva1_Calibrad Ground 842 848 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 846 EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad Ground 842 Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . . .015 0 0 1 6 3 . 0 6 200 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 8249.299 852 150 Station (m) 21/08/2011 RS = 8222.821 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 EG Chuva0_Einicial 850 .07 850 Legend .. 00 16 3 . . 0 0 1 6 5 .013 Legend EG Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 846 EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 848 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 842 Ground 842 EG Chuva2_Valid 846 Ground Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 250 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS 200 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .07 . . .015 00 16 3 300 350 400 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 8199.353 850 250 Station (m) 21/08/2011 RS = 8149.295 . . 0 0 6 1 3 .08 . 0 1 3 848 Legend 852 EG Chuva0_Einicial 850 . 0 1 3 .08 . . .015 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 .08 . 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 846 WS Chuva1_Calibrad 842 Ground 848 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 846 EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad Ground 842 Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS 150 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .013 848 . . . .015 . 0 00 0 8 16 6 3 .013 Legend 852 EG Chuva0_Einicial 850 21/08/2011 .08 . . .015 . 00 0 16 6 3 .013 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 846 EG Chuva2_Valid 845 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 843 WS Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) 300 RS = 8049.292 847 Ground 841 848 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 846 EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad Ground 842 Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS .. 10 87 .08 852 . .015 .013 0 1 3 Plan: FA_ST_MXF_CALIB .08 150 200 250 300 Station (m) 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 8027.169 854 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 8119.148 849 200 Station (m) Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 8024.782 BR T10 Travessia 10 e Seção 19 .013 .08 . . 0 0 1 8 3 854 Legend EG Chuva0_Einicial .. 10 87 .08 852 . .015 .013 0 1 3 .08 .013 .08 . . 0 0 1 8 3 850 EG Chuva2_Valid 848 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad 846 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 844 850 EG Chuva2_Valid 848 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad 846 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 844 Crit Chuva1_Calibrad 842 Ground Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial Crit Chuva1_Calibrad 842 Ground Bank Sta 840 Bank Sta 840 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 8024.782 BR T10 Travessia 10 e Seção 19 858 .08 . . .015 00 16 3 856 . . 0 0 6 1 3 .08 854 Elevation (m) 21/08/2011 RS = 8018.111 . . 00 18 3 Legend 858 EG Chuva0_Einicial 856 WS Chuva0_Einicial 854 EG Chuva2_Valid 852 WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 848 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial Elevation (m) . . 10 87 .08 . . .015 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 .08 . . 00 18 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 852 EG Chuva2_Valid 850 WS Chuva2_Valid 848 846 Crit Chuva2_Valid 844 Crit Chuva1_Calibrad 844 Ground 842 842 . . 10 87 EG Chuva1_Calibrad 846 WS Chuva1_Calibrad Ground Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 1 8 .08 . . .015 . 00 0 16 6 3 Elevation (m) 870 300 21/08/2011 RS = 7949.291 .013 865 Legend 856 EG Chuva0_Einicial 854 WS Chuva0_Einicial 852 EG Chuva2_Valid 860 WS Chuva2_Valid 855 EG Chuva1_Calibrad 850 WS Chuva1_Calibrad Elevation (m) . 0 5 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 7999.291 875 200 Station (m) .08 . . .015 .06 . 00 0 16 1 3 3 .08 .. 00 18 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 850 EG Chuva2_Valid 848 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 846 WS Chuva1_Calibrad 844 Ground 845 .18 Ground 842 Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS 150 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 1 8 .08 . . 0 0 1 6 3 .015 .06 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 7899.291 860 200 Station (m) 21/08/2011 RS = 7849.291 . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 8 3 860 Legend . . 00 57 .013 . 0 6 .015 .06 .013 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 845 Elevation (m) Elevation (m) 855 EG Chuva0_Einicial 855 WS Chuva0_Einicial 850 WS Chuva2_Valid EG Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 845 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 6 3 .015 .06 200 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 7799.291 852 150 Station (m) 21/08/2011 RS = 7749.291 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 EG Chuva0_Einicial 850 .08 850 Legend . 0 1 3 .08 . . .015 00 16 3 . . 0 0 6 1 3 .08 . 0 1 3 .08 Legend EG Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 846 EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 842 Ground 842 Ground Bank Sta Bank Sta 840 840 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 6 3 .015 200 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 7699.291 850 150 Station (m) .06 21/08/2011 RS = 7649.291 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 848 Legend 850 EG Chuva0_Einicial 848 .08 . 0 1 3 .08 . . .015 . . 0 0 0 0 1 6 6 1 3 3 .08 . 0 1 3 .08 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 846 Ground 840 846 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 7611.167 .013 848 .015 .013 .08 200 250 . 0 1 3 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 7605.934 BR T9 Travessia 9 e seção 18 .08 . 0 1 3 . 0 1 7 .08 846 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 842 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid Crit Chuva1_Calibrad 840 .015 .013 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 . 0 1 7 .08 846 WS Chuva0_Einicial 844 .013 848 Legend EG Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) 150 Station (m) Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 842 Crit Chuva0_Einicial 840 Crit Chuva1_Calibrad Crit Chuva2_Valid Ground Ground Bank Sta 838 Bank Sta 838 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 7605.934 BR T9 Travessia 9 e seção 18 .07 848 .013 .07 . . .015 0 0 1 6 3 . 0 6 .013 . 0 8 .017 .07 848 Legend .013 .07 . . .015 . 0 0 0 1 6 6 3 EG Chuva0_Einicial 846 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 842 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid . 0 8 .013 .017 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial Crit Chuva1_Calibrad 840 .013 846 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) 21/08/2011 RS = 7600.285 .013 EG Chuva2_Valid 844 WS Chuva2_Valid 842 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Elevation (m) 850 . 0 1 3 .08 . . .015 . 00 0 16 6 3 300 . 0 1 3 21/08/2011 RS = 7499.258 .08 848 Legend 852 EG Chuva0_Einicial 850 WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Elevation (m) .08 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 7549.258 852 200 Station (m) Ground 840 .08 . 0 1 3 .08 . . .015 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 .08 . 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 1 8 .08 . 0 1 3 .07 250 300 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 7449.258 860 200 Station (m) . . .015 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 21/08/2011 RS = 7399.258 .08 . 0 1 3 855 Legend 850 EG Chuva0_Einicial 848 .08 . 0 1 3 .08 . . .015 . .013 00 0 16 6 3 .08 . 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 850 Ground 846 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 7336.310 .013 847 200 250 300 Station (m) Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 7333.883 BR T8 Travessia 8 .015 .013 846 Legend 847 EG Chuva0_Einicial 846 .013 .015 .013 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 844 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 843 WS Chuva1_Calibrad 842 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 841 WS Chuva0_Einicial 845 Elevation (m) Elevation (m) 845 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 843 WS Chuva1_Calibrad 842 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 841 Crit Chuva1_Calibrad 840 EG Chuva2_Valid 844 Crit Chuva1_Calibrad 840 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 839 839 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . 0 1 3 846 .015 200 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 7333.883 BR T8 Travessia 8 847 150 Station (m) .07 .013 . 0 7 21/08/2011 RS = 7321.573 .013 .1 . 0 1 3 .08 847 Legend EG Chuva0_Einicial . 0 1 3 846 .015 .07 .013 . 0 7 .013 .1 . 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 843 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 842 Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 845 WS Chuva0_Einicial 845 EG Chuva2_Valid 844 WS Chuva2_Valid 843 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva1_Calibrad 841 Ground 841 Ground Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 7299.261 .08 850 . 0 1 3 .08 . . .015 00 16 3 150 200 250 Station (m) Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 7293.445 .08 . 0 1 3 .08 848 Legend 850 EG Chuva0_Einicial 848 .08 . 0 1 3 .08 . . .015 00 16 3 .08 . 0 1 3 .08 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 846 846 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta 838 Bank Sta 838 0 50 100 150 Station (m) 200 250 0 50 100 150 Station (m) 200 250 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 7249.261 .08 850 . 0 1 3 .08 . . .015 00 16 3 21/08/2011 RS = 7199.258 .08 . 0 1 3 .08 848 Legend 850 EG Chuva0_Einicial 848 .08 . 0 1 3 .08 . . .015 0 0 1 6 3 .08 .013 .08 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 846 Ground 840 846 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 7129.429 Elevation (m) .013 200 .015 . 0 8 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 7121.824 BR T7 Travessia 7 Seção 17 .013 .08 . 0 1 3 .08 850 Legend .013 .015 . 0 8 .013 .08 . 0 1 3 EG Chuva0_Einicial 848 WS Chuva0_Einicial 846 WS Chuva2_Valid EG Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 842 Crit Chuva2_Valid Legend EG Chuva0_Einicial 848 Elevation (m) .08 850 150 Station (m) WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 842 Crit Chuva2_Valid Crit Chuva1_Calibrad 840 Crit Chuva1_Calibrad 840 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . . 00 18 3 .013 250 . .015 0 6 .013 21/08/2011 RS = 7120.426 .08 . 0 1 3 850 Legend EG Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 842 Crit Chuva2_Valid . . 00 18 3 .013 . .015 0 6 .013 .08 . 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial 848 WS Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) 200 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 7121.824 BR T7 Travessia 7 Seção 17 850 150 Station (m) 846 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva1_Calibrad 840 Ground 840 Ground Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .08 . . .015 . 0 0 0 1 6 6 3 .08 . 0 1 3 .08 .013 848 Elevation (m) 250 21/08/2011 RS = 7049.260 846 Legend 854 EG Chuva0_Einicial 852 WS Chuva0_Einicial 850 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 Elevation (m) .08 200 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 7099.259 850 150 Station (m) WS Chuva1_Calibrad . 0 1 3 .08 . . .015 . 0 0 0 1 6 6 3 .08 . 0 1 3 .08 . .08 . .08 0 0 1 1 3 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad 842 Ground 840 . 0 8 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . . .015 . 0 0 0 1 6 6 3 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 848 Elevation (m) 250 21/08/2011 RS = 6949.260 846 Legend 852 EG Chuva0_Einicial 850 WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Elevation (m) . . 00 81 3 200 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 6999.260 850 150 Station (m) Ground 840 . . 0 0 8 1 3 .08 . . .015 . 00 0 16 6 3 .08 . 0 1 3 .08 . .017 . 0 0 1 1 3 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 6899.260 Elevation (m) 850 .08 . 0 1 3 .08 200 250 . . .015 . 00 0 16 6 3 .08 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 6849.260 . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 8 3 Legend 850 EG Chuva0_Einicial 848 . . 0 0 8 1 3 .08 . . .015 . 00 0 16 6 3 .08 . 0 1 3 .08 . .08 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) 852 150 Station (m) 846 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta 838 Bank Sta 838 0 50 100 150 Station (m) 200 250 0 50 100 150 Station (m) 200 250 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 6818.892 .08 850 . 0 1 3 .08 21/08/2011 RS = 6785.786 . . .015 . 00 0 16 6 3 .08 . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 8 3 848 Legend 850 EG Chuva0_Einicial 848 .08 . 0 1 3 .08 . . .015 . 00 0 16 6 3 .08 .013 .08 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 846 Ground 840 846 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS 150 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . . .015 . 00 0 16 6 3 21/08/2011 RS = 6721.286 .08 .013 . .08 0 7 Legend 865 EG Chuva0_Einicial 860 .08 . 0 1 3 .08 . . .015 . 00 0 16 6 3 .08 . 0 1 3 .07 .08 . 1 5 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) 850 . . 0 0 8 1 3 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 6749.258 852 200 Station (m) Ground 840 855 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 835 0 50 100 150 200 250 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . . 0 0 8 1 3 .08 .013 250 300 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 6677.863 865 200 Station (m) . .015 . 0 0 6 6 21/08/2011 RS = 6642.270 .08 . 0 1 3 .07 860 Legend 865 EG Chuva0_Einicial 860 . 0 8 .013 . .015 . .013 .07 . 0 0 0 6 6 1 3 .07 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 855 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 850 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 845 Crit Chuva2_Valid Crit Chuva1_Calibrad Ground 840 EG Chuva2_Valid 855 840 Ground Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 6633.780 BR T6 Travessia 6 Seção 16 . 0 8 .013 200 250 . .015 . .013 .07 . 0 0 0 6 6 1 3 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 6633.780 BR T6 Travessia 6 Seção 16 .07 865 Legend . 0 8 .013 .015 . .013 . 0 0 6 7 EG Chuva0_Einicial 860 WS Chuva0_Einicial 855 WS Chuva2_Valid EG Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 850 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 845 Crit Chuva2_Valid . 0 1 3 .07 Legend EG Chuva0_Einicial 860 Elevation (m) Elevation (m) 865 150 Station (m) WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 850 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 845 Crit Chuva2_Valid Crit Chuva1_Calibrad 840 Crit Chuva1_Calibrad 840 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .013 .015 . .013 . . 0 0 0 6 7 1 3 .07 860 Elevation (m) 250 21/08/2011 RS = 6599.255 855 Legend 875 EG Chuva0_Einicial 870 WS Chuva0_Einicial 865 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad Elevation (m) . 0 8 200 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 6631.452 865 150 Station (m) . 0 1 3 .08 .07 .08 . . .035 00 16 3 .06 .013 . 0 7 . 0 1 5 .07 . 1 5 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 860 EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 850 WS Chuva1_Calibrad 845 Ground 840 .1 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS 150 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .1 . 0 1 3 .08 . . .035 0 0 1 6 3 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 6549.265 880 200 Station (m) . . .08 . 0 0 0 6 1 1 3 3 21/08/2011 RS = 6499.265 .07 .15 870 Legend 865 EG Chuva0_Einicial 860 .08 . . 00 71 3 .1 . 0 1 3 .017 . . .035 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 .08 . 0 1 3 .07 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 Ground WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 860 855 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta 830 Bank Sta 835 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 6449.265 .1 . 0 1 3 Elevation (m) 850 .1 . . .035 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 21/08/2011 RS = 6399.265 .08 . . .. 0 0 00 1 7 28 3 5 Legend 850 EG Chuva0_Einicial 848 . 0 1 3 .1 . 0 1 3 .08 .07 . . .035 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 .08 . .07 . 0 0 1 8 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) 852 . 0 8 Ground 840 846 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 .08 .07 250 300 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 6349.265 850 200 Station (m) . . .035 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 21/08/2011 RS = 6299.265 .08 . . 0 0 1 7 3 EG Chuva0_Einicial 848 . . 0 0 8 1 3 848 Legend .08 .08 . . .035 . . 00 00 16 61 3 3 .08 . . 00 17 3 Legend EG Chuva0_Einicial 846 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 846 EG Chuva2_Valid 844 WS Chuva2_Valid 842 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 Ground 840 Ground Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 6249.265 848 . 0 1 3 .08 .08 . . .035 . . 00 00 16 61 3 3 .08 . 0 1 3 . . 854 EG Chuva0_Einicial 844 WS Chuva2_Valid 842 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 Plan: FA_ST_MXF_CALIB Ground .07 .08 . . 0 0 1 6 3 81 3 .035 . . 00 61 3 .08 . .07 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 850 EG Chuva2_Valid 848 WS Chuva2_Valid 846 EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 838 Bank Sta 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 880 .08 .07 Plan: FA_ST_MXF_CALIB .08 . . .035 00 16 3 200 250 300 Station (m) 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 6149.272 21/08/2011 RS = 6099.267 . . 00 61 3 .08 . 0 1 3 .07 880 Legend 875 EG Chuva0_Einicial 870 WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad Elevation (m) EG Chuva2_Valid 860 WS Chuva1_Calibrad 840 . . 0 0 8 1 3 .08 .07 .08 . . .035 . . 00 00 16 61 3 3 .08 . 0 1 3 .07 Legend EG Chuva0_Einicial 870 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) 21/08/2011 842 Bank Sta WS Chuva0_Einicial 865 EG Chuva2_Valid 860 WS Chuva2_Valid 855 EG Chuva1_Calibrad 850 WS Chuva1_Calibrad 845 Ground Ground 840 Bank Sta 830 Bank Sta 835 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS . . .08 00 17 3 .07 Plan: FA_ST_MXF_CALIB .08 200 250 300 350 Station (m) 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 6049.264 . . .035 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 21/08/2011 RS = 5999.264 .08 . 0 1 3 .07 Legend 875 EG Chuva0_Einicial 870 865 WS Chuva0_Einicial 865 860 EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 850 WS Chuva1_Calibrad 845 Elevation (m) Elevation (m) 300 852 Elevation (m) Elevation (m) EG Chuva2_Valid .08 856 0 0 Legend WS Chuva0_Einicial 870 250 RS = 6185.989 S15 846 875 200 Station (m) .08 . . .035 . . 00 00 16 61 3 3 .08 .013 .07 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 860 EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 850 WS Chuva1_Calibrad 845 Ground 840 . 0 1 3 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . . .035 . 00 0 16 6 3 .013 .08 848 Elevation (m) 300 21/08/2011 RS = 5899.266 846 Legend 870 EG Chuva0_Einicial 865 WS Chuva0_Einicial 860 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Elevation (m) . 0 1 3 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 5949.266 850 200 Station (m) .07 . 0 1 3 .08 .08 . . .035 . . 00 00 16 61 3 3 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 7 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta 838 Bank Sta 835 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 0 50 100 150 200 Station (m) 250 300 350 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 5849.266 .07 865 . 0 1 3 .1 . . .. .035 . . 0000 00 7161 61 33 3 .08 21/08/2011 RS = 5799.266 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . 0 7 860 Legend EG Chuva0_Einicial 860 .07 . 0 1 3 .1 . . . .035 . . 000 00 716 61 3 3 .08 . 0 1 3 .08 . .08 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial 855 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 855 WS Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 Ground 840 EG Chuva2_Valid 850 Ground Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .07 .013 .1 . . .035 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 300 350 21/08/2011 RS = 5699.266 .08 . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 8 3 . 0 1 3 848 Legend EG Chuva0_Einicial .08 . 0 1 3 .1 . . .035 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial 846 WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) 850 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 5749.266 852 200 Station (m) WS Chuva2_Valid 842 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 Ground 840 EG Chuva2_Valid 844 Ground Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 5649.266 .08 848 . 0 1 3 .1 . . .035 00 16 3 . . 0 0 6 1 3 250 300 350 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 5598.734 .08 . 0 1 3 .08 .013 846 Legend . 0 6 .035 .013 . . 00 61 3 .08 .013 .07 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva0_Einicial 846 WS Chuva0_Einicial 844 844 EG Chuva2_Valid 842 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad 840 Elevation (m) WS Chuva0_Einicial Elevation (m) 200 Station (m) EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad 840 Crit Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid Ground Ground Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 5593.126 BR T5 Travessia 5 .013 846 . 0 6 .035 .013 . . 00 61 3 150 200 250 300 Station (m) .08 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 5593.126 BR T5 Travessia 5 .013 .07 Legend 846 EG Chuva0_Einicial 845 . 0 8 .013 .035 .06 . 0 1 3 .07 .08 . 0 7 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 840 WS Chuva0_Einicial 844 Elevation (m) Elevation (m) 844 EG Chuva2_Valid 843 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad 841 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 840 Crit Chuva1_Calibrad Crit Chuva1_Calibrad 839 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 5587.957 . 0 8 .013 .035 .06 Elevation (m) 845 . 0 1 3 200 250 300 .07 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 5543.313 .08 . 0 7 848 Legend EG Chuva0_Einicial 844 WS Chuva0_Einicial 843 EG Chuva2_Valid 842 WS Chuva2_Valid 841 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 Ground 839 . . 0 0 8 1 3 .08 .013 .035 .013 . . 00 71 3 .07 Legend EG Chuva0_Einicial 846 Elevation (m) 846 150 Station (m) WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 842 Crit Chuva0_Einicial 840 Crit Chuva1_Calibrad Crit Chuva2_Valid Ground Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 5535.894 BR T4 Travessia 4 e Seção 14 . . 0 0 8 1 3 .08 .013 .035 .013 . . 00 71 3 .07 850 Legend EG Chuva0_Einicial 846 Elevation (m) 250 300 350 400 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 5535.894 BR T4 Travessia 4 e Seção 14 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 842 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid . . 0 0 8 1 3 .08 .013 .035 .013 . . 0 0 7 1 3 .07 Legend EG Chuva0_Einicial 848 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) 848 200 Station (m) WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 842 Crit Chuva2_Valid Crit Chuva1_Calibrad 840 Ground Crit Chuva1_Calibrad 840 Ground Bank Sta 838 Bank Sta 838 0 50 100 150 200 Station (m) 250 300 350 400 0 50 100 150 200 Station (m) 250 300 350 400 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 5531.686 850 . . 0 0 8 1 3 .08 .013 .035 .013 . . 0 0 7 1 3 21/08/2011 RS = 5528.385 .07 848 Legend 850 EG Chuva0_Einicial 848 . . 0 0 8 1 3 .08 . .035 . .013 . . 0 0 00 3 3 71 3 .07 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 846 Ground 840 846 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 50 100 150 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . . 0 0 8 1 3 .08 . . 0 0 3 3 5 . 0 3 300 350 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 5499.265 850 250 400 Station (m) . . . 0 00 1 71 3 3 21/08/2011 RS = 5449.271 .07 EG Chuva0_Einicial 848 .08 860 Legend . . . 000 171 3 3 .08 . 0 3 . . . 0 0 0 3 3 1 5 3 .07 Legend EG Chuva0_Einicial 855 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 846 EG Chuva2_Valid 850 WS Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 Ground 840 Ground Bank Sta Bank Sta 838 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .. 00 57 .08 .. . . 00 0 0 17 8 1 3 3 .03 . . . 0 00 3 31 5 3 .07 875 EG Chuva0_Einicial 870 850 WS Chuva0_Einicial 865 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad 842 Elevation (m) Elevation (m) .08 350 400 21/08/2011 RS = 5349.307 Legend 852 300 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 5399.302 854 250 Station (m) . . . 0 0 0 1 8 1 3 3 .08 . . . . 0 0 00 3 3 31 5 3 .07 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 860 EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 850 WS Chuva1_Calibrad 845 Ground 840 .08 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 835 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 50 100 150 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Elevation (m) 870 . . . 00 0 21 7 53 . .03 0 1 3 350 400 . . . . 0 0 0 0 3 3 1 7 5 3 21/08/2011 RS = 5249.313 .08 Legend 865 EG Chuva0_Einicial 860 865 WS Chuva0_Einicial 860 EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 850 WS Chuva1_Calibrad 845 Ground 840 .08 . 0 2 5 .07 . .07 0 2 5 . .03 0 1 3 .035 .03 .013 .017 .08 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial Elevation (m) .08 300 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 5289.961 875 250 Station (m) 855 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 2 5 .07 .013 .08 .03 .035 .03 .013 .017 855 Elevation (m) 21/08/2011 RS = 5149.283 Legend 870 EG Chuva0_Einicial 865 WS Chuva0_Einicial 860 EG Chuva2_Valid 850 WS Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 Elevation (m) .07 200 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 5199.299 860 150 Station (m) Ground .07 . .07 0 2 5 . 0 1 5 . .013 0 7 .08 . 0 3 .035 . 0 3 .013 .017 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 20 40 60 80 100 120 0 20 40 60 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 5119.450 S13 . 0 2 5 860 .07 .013 .08 .035 80 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WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 20 40 60 80 0 10 20 30 40 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 . 0 3 .035 . 0 3 70 80 21/08/2011 RS = 4849.056 .013 .1 .07 Legend 850 EG Chuva0_Einicial 848 .08 . 0 1 3 .08 .03 .035 . 0 3 .013 .1 . 0 7 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) 850 .08 60 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 4899.062 852 50 Station (m) Ground 840 846 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 20 40 60 80 100 120 0 20 40 60 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .08 .03 .035 .08 .07 .013 .1 848 Elevation (m) 120 140 21/08/2011 RS = 4749.154 846 Legend 852 EG Chuva0_Einicial 850 WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Elevation (m) .08 100 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 4799.154 850 80 Station (m) Ground 840 . 0 8 . 0 1 3 .08 .03 .035 .08 .07 .013 .07 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 20 40 60 80 100 120 140 0 20 40 60 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 .03 .035 100 120 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 4699.178 860 80 140 Station (m) .08 21/08/2011 RS = 4649.212 .07 .013 .07 855 Legend 850 EG Chuva0_Einicial 848 .08 . 0 1 3 .08 .03 .035 .08 . 0 7 .013 .07 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 850 WS Chuva1_Calibrad 840 Ground 846 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 838 0 20 40 60 80 100 120 140 160 0 20 40 60 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 4599.202 Elevation (m) 850 .08 . 0 1 3 .08 . 0 3 .035 . 0 7 100 120 140 .013 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 4561.047 .07 .08 860 Legend EG Chuva0_Einicial . . . 0 0 0 1 8 1 3 3 .08 . 0 2 5 .035 . 0 3 .013 .07 Legend EG Chuva0_Einicial 855 WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) 852 80 Station (m) WS Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 Ground 840 EG Chuva2_Valid 850 Ground Bank Sta Bank Sta 838 835 0 20 40 60 80 100 120 140 160 0 20 40 60 80 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 4535.883 S12 . 0 2 5 .035 . 0 3 .013 .07 848 Elevation (m) 120 140 160 180 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 4499.180 846 Legend 854 EG Chuva0_Einicial 852 WS Chuva0_Einicial 850 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Elevation (m) .08 850 100 Station (m) .08 . 0 1 3 .08 .07 . 0 2 5 .035 . 0 3 .013 .08 .08 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad 842 Ground 840 Bank Sta 838 Bank Sta 838 0 20 40 60 80 Station (m) 100 120 140 160 0 50 100 150 Station (m) 200 250 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 4449.196 Elevation (m) 850 .08 .013 . 0 2 5 .035 . 0 3 . 0 1 3 21/08/2011 RS = 4399.197 .08 .08 848 Legend 870 EG Chuva0_Einicial 865 WS Chuva0_Einicial 860 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Elevation (m) 852 . 0 1 3 Ground 840 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 . 0 2 5 .035 . . 0 0 3 1 3 .08 . 0 1 3 .07 . .08 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 835 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS 150 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . 0 1 3 . 0 2 5 .035 . . 0 0 3 1 3 .08 . 0 1 3 21/08/2011 RS = 4320.028 .07 . .07 . 0 0 1 1 5 3 860 Legend 854 EG Chuva0_Einicial 852 WS Chuva0_Einicial 850 EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad Elevation (m) Elevation (m) 865 . 0 1 3 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 4349.205 870 200 Station (m) . 0 2 5 .035 . .013 0 3 .08 . . 0 0 1 7 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad 842 Ground 840 .013 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 838 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .08 . . .035 00 12 35 . 0 1 3 21/08/2011 RS = 4214.434 .08 . .08 . .07 0 0 1 1 3 3 Legend 865 EG Chuva0_Einicial 860 .013 .035 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 860 EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) 865 200 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 4249.201 870 150 Station (m) Ground 840 855 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS 150 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . . 0 0 1 3 3 .035 .013 .08 860 Elevation (m) 300 21/08/2011 RS = 4149.204 855 Legend 870 EG Chuva0_Einicial 865 WS Chuva0_Einicial 860 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 Elevation (m) .. 81 3 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 4199.201 865 00 200 Station (m) WS Chuva1_Calibrad Ground 840 .08 . . .08 00 17 3 .013 . .035 0 3 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 4099.198 . . .. 0 0 00 8 7 17 3 870 . 0 1 3 .08 . . .035 00 13 3 . 0 1 3 250 300 350 400 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 4081.474 S11 .08 . 0 1 3 .08 860 Legend EG Chuva0_Einicial . 0 8 .07 . 0 1 3 .08 .. 00 13 3 .035 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 Legend EG Chuva0_Einicial 855 WS Chuva0_Einicial 860 EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) 865 .08 200 Station (m) WS Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 Ground 840 EG Chuva2_Valid 850 Ground Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS 150 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . 0 1 3 .08 . . .035 00 13 3 . 0 1 3 250 300 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 4049.185 860 200 Station (m) 21/08/2011 RS = 3999.199 .08 . 0 1 3 .08 EG Chuva0_Einicial 855 .08 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Chuva0_Einicial Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .08 . . 00 13 3 .035 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 855 Elevation (m) 300 21/08/2011 RS = 3799.282 Legend 854 EG Chuva0_Einicial 852 WS Chuva0_Einicial 850 EG Chuva2_Valid 850 WS Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad Elevation (m) .07 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 3849.281 860 200 Station (m) WS Chuva1_Calibrad 840 .07 . 0 1 3 .08 .013 . .035 . 0 0 3 1 3 .08 . 0 1 3 .07 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad 842 Ground Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . . .035 0 0 1 3 3 .013 .08 . 0 1 3 854 EG Chuva0_Einicial 852 850 WS Chuva0_Einicial 850 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad 842 Elevation (m) Elevation (m) . . .. 0 0 00 8 7 17 5 300 350 21/08/2011 RS = 3723.315 Legend 852 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 3749.292 854 200 Station (m) .013 . .035 . 0 0 7 1 3 .08 . 0 1 3 .08 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad 842 Ground 840 .08 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . 0 1 3 .08 .07 .035 . 0 1 3 .08 300 350 21/08/2011 RS = 3686.538 . 0 1 3 .08 Legend 850 EG Chuva0_Einicial 848 850 WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad 842 Ground 840 .08 . 0 1 3 .07 .035 .013 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) 852 . 0 1 3 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 3699.295 854 200 Station (m) 846 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .013 .08 . 0 7 Elevation (m) 850 . 0 3 5 . 0 1 3 300 350 21/08/2011 RS = 3628.303 .045 .07 848 Legend 854 EG Chuva0_Einicial 852 WS Chuva0_Einicial 850 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Elevation (m) .08 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 3649.290 852 200 Station (m) . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . .035 . 0 0 7 1 3 .045 .08 . . . 0 0 0 4 7 3 5 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 844 WS Chuva1_Calibrad 842 Ground 840 .08 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 100 200 300 400 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 3609.762 S10 Elevation (m) 850 .. 00 81 3 .08 . 0 1 3 .08 . 0 7 .035 . 0 1 3 250 300 350 .045 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 3574.840 .08 . 0 4 5 .08 860 Legend EG Chuva0_Einicial . 0 1 3 .07 . 0 3 5 . 0 1 3 .045 .08 .045 .07 Legend EG Chuva0_Einicial 855 WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) 852 200 Station (m) EG Chuva2_Valid 850 WS Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 Ground Bank Sta 838 Bank Sta 835 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 0 50 100 150 200 Station (m) 250 300 350 400 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 3549.256 865 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . .035 . 0 0 7 1 3 .045 21/08/2011 RS = 3499.259 .08 . 0 4 5 .07 860 Legend 865 EG Chuva0_Einicial 860 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . .035 0 7 . 0 1 3 .045 .08 . 0 4 5 .07 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 855 Ground 840 855 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 7 .07 . 0 1 3 .08 . .035 . 0 0 7 1 3 . 0 4 5 300 .08 21/08/2011 RS = 3449.258 .045 .07 875 EG Chuva0_Einicial 870 865 WS Chuva0_Einicial 865 860 EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 850 Elevation (m) Legend 870 Elevation (m) .08 . 0 1 3 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 3476.621 875 200 Station (m) WS Chuva1_Calibrad 845 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . .035 0 7 . 0 1 3 .07 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 860 EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 850 WS Chuva1_Calibrad 845 Ground 840 .08 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . . .07 . 00 0 81 1 3 3 .08 . 0 1 3 .08 . .035 . 0 0 7 1 3 300 .07 21/08/2011 RS = 3349.259 .1 .07 .1 . 0 7 880 Legend EG Chuva0_Einicial 865 WS Chuva0_Einicial 860 EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 850 WS Chuva1_Calibrad 845 .08 . 0 1 3 .08 . . 0 0 7 3 5 . 0 1 3 .07 .013 .1 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 860 WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 Ground 840 . . . .08 . 000 0 817 1 3 3 870 Elevation (m) Elevation (m) 870 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 3399.261 875 200 Station (m) Ground Bank Sta Bank Sta 835 830 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . 0 1 3 .07 . 0 1 3 .08 300 350 400 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 3299.259 890 250 Station (m) . . .035 . . 00 00 27 31 5 3 21/08/2011 RS = 3249.258 .08 . 0 1 3 .1 . 0 2 5 880 Legend EG Chuva0_Einicial 880 .08 .07 . 0 1 3 .07 . 0 1 3 .08 . . .035 . . 00 00 27 31 5 3 .08 . 0 1 3 .07 . 0 2 5 Legend EG Chuva0_Einicial 870 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 860 EG Chuva1_Calibrad 850 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 870 EG Chuva2_Valid 860 WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 Ground 840 Ground Bank Sta Bank Sta 830 830 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . . 00 81 3 .08 . .07 . 0 0 1 1 3 3 .08 250 300 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 3199.258 890 200 350 Station (m) . . .035 . . 00 00 27 31 5 3 21/08/2011 RS = 3149.258 .08 . . . .07 . 0 0 0 1 1 7 2 5 3 5 880 Legend 890 EG Chuva0_Einicial 880 . . .08 . 0 0 0 8 1 1 3 5 .08 . .08 . . 0 00 1 71 3 3 .08 . . .035 . . 00 00 27 31 5 3 .08 . . . . 0 0 00 1 8 72 3 5 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 860 EG Chuva1_Calibrad 850 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 870 Ground 840 870 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 860 EG Chuva1_Calibrad 850 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 830 830 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 .. 00 27 5 .035 . 0 1 3 300 350 .08 21/08/2011 RS = 3058.003 S9 . 0 1 3 .08 .07 . 0 2 5 852 EG Chuva0_Einicial 850 848 WS Chuva0_Einicial 848 846 EG Chuva2_Valid 844 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad 840 Ground 838 Elevation (m) Legend 850 Elevation (m) . . 0 0 7 1 3 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 3099.247 852 200 Station (m) . .08 . 0 0 1 1 3 3 .08 .. 00 27 5 .035 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . .08 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 846 EG Chuva2_Valid 844 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad 840 Ground 838 Bank Sta 836 Bank Sta 836 0 50 100 150 Station (m) 200 250 0 50 100 150 Station (m) 200 250 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 2999.242 860 . . . 0 0 0 8 7 1 3 .08 . .08 . . . . . .035 . 0 0 0 0 00 0 1 7 1 7 27 1 3 5 5 3 21/08/2011 RS = 2949.221 .08 .08 . 0 7 860 Legend EG Chuva0_Einicial 855 .08 . .08 . 0 0 1 1 3 3 .07 . . .035 . . 00 0 0 27 3 1 5 3 .08 .07 Legend EG Chuva0_Einicial 855 EG Chuva2_Valid 850 WS Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 850 WS Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .. . 00 0 87 1 3 .08 . . .035 . . 00 0 0 23 3 1 5 3 .08 . 0 7 854 Legend 852 350 21/08/2011 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 840 . . . .07 . . . 0 0 0 000 8 7 1 171 5 3 3 .08 . . .035 . . 00 0 0 23 3 1 5 3 .08 . 0 7 Legend EG Chuva0_Einicial 850 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) 850 WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad 842 WS Chuva1_Calibrad 840 Ground Ground 838 Bank Sta 835 Bank Sta 836 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . . . 000 171 3 3 .08 250 300 Plan: FA_ST_MXF_CALIB . . .035 . . 00 0 0 23 3 1 5 3 21/08/2011 RS = 2749.187 .08 . 0 7 860 855 Legend 870 EG Chuva0_Einicial 865 WS Chuva0_Einicial 860 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad Elevation (m) .. 00 81 3 200 Station (m) RS = 2799.187 Elevation (m) 300 RS = 2849.200 EG Chuva0_Einicial 865 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 2899.194 855 200 Station (m) Ground 840 .08 .07 .08 . . . .08 . . .035 . . 000 00 0 0 171 23 3 1 3 3 5 3 .08 . 0 7 .08 . . .07 0 0 7 2 5 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS 150 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .07 .08 . . . . . . .035 . .013 0 0 0 0 00 0 1 7 1 8 23 3 3 3 5 .08 . 0 2 5 .07 870 Elevation (m) 21/08/2011 RS = 2677.167 Legend 870 EG Chuva0_Einicial 865 WS Chuva0_Einicial 860 EG Chuva2_Valid 860 WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad Elevation (m) . 0 8 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 2699.212 880 200 Station (m) WS Chuva1_Calibrad 840 Ground .07 .08 . . . . . . .035 . . 0 0 0 0 00 0 0 1 7 1 8 23 3 1 3 3 5 3 . 0 4 5 .015 . 0 4 5 .015 .07 . 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 855 WS Chuva2_Valid 850 EG Chuva1_Calibrad 845 WS Chuva1_Calibrad Ground 840 Bank Sta Bank Sta 830 835 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 .035 . .013 0 3 .045 .015 .07 . .07 0 1 5 848 EG Chuva0_Einicial 846 846 WS Chuva0_Einicial 844 844 EG Chuva2_Valid 842 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva1_Calibrad 838 Elevation (m) Elevation (m) . . . .08 . . 0 0 0 0 0 1 7 1 2 3 3 3 5 300 21/08/2011 RS = 2599.223 Legend 848 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 2649.215 850 200 Station (m) Ground 836 . . . . 0 0 0 0 8 1 7 1 3 3 .08 . . 0 0 2 3 5 .035 . .013 0 3 .08 . 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 842 WS Chuva2_Valid 840 EG Chuva1_Calibrad 838 WS Chuva1_Calibrad Ground 836 Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 2552.887 .08 846 .013 . 0 2 5 .035 200 . 0 3 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 2547.430 BR T3 Travessia 3 e Seção 8 .013 .08 846 Legend .013 EG Chuva0_Einicial 844 EG Chuva2_Valid 842 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 838 Crit Chuva2_Valid . 0 2 5 .035 . 0 3 .013 Legend EG Chuva0_Einicial 844 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) 150 Station (m) WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 842 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 838 Crit Chuva2_Valid Crit Chuva1_Calibrad 836 Ground Crit Chuva1_Calibrad 836 Ground Bank Sta 834 Bank Sta 834 0 50 100 150 Station (m) 200 250 0 50 100 150 Station (m) 200 250 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 2547.430 BR T3 Travessia 3 e Seção 8 .08 846 .013 . . 00 78 .013 . .035 0 7 21/08/2011 RS = 2543.247 .013 .08 846 Legend .013 . . 00 78 .013 . .035 0 7 .013 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 842 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 838 Crit Chuva2_Valid EG Chuva0_Einicial 844 WS Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) 844 842 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 840 EG Chuva1_Calibrad 838 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva1_Calibrad 836 Ground 836 Ground Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .013 . 0 7 .08 . 0 1 3 .08 250 300 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 2525.589 846 200 Station (m) 21/08/2011 RS = 2499.225 . . .035 . .013 00 0 17 3 3 .08 .. 00 18 3 844 Legend 846 EG Chuva0_Einicial 844 . .013 . 0 0 8 7 .08 . 0 1 3 .08 . . .035 . . 00 0 0 17 3 1 3 3 .08 . 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 840 EG Chuva1_Calibrad 838 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 842 WS Chuva1_Calibrad Ground 836 842 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 840 EG Chuva1_Calibrad 838 WS Chuva1_Calibrad Ground 836 Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . . 0 0 1 7 3 .08 . 0 1 3 .08 250 300 350 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 2449.235 846 200 Station (m) . . .035 . . 00 0 0 17 3 1 3 3 21/08/2011 RS = 2380.636 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 844 Legend EG Chuva0_Einicial 844 . . 0 0 1 7 3 .03 . 0 7 .03 .07 .035 . 0 3 .013 Legend EG Chuva0_Einicial 842 WS Chuva0_Einicial 840 EG Chuva1_Calibrad EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 840 EG Chuva1_Calibrad 838 WS Chuva1_Calibrad EG Chuva2_Valid Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 842 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 838 Crit Chuva2_Valid Crit Chuva1_Calibrad 836 Ground 836 WS Chuva2_Valid Ground Levee Bank Sta Bank Sta 834 834 0 100 200 300 400 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . . 0 0 1 7 3 .03 . 0 7 .03 .07 250 300 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 2349.239 846 200 350 Station (m) 21/08/2011 RS = 2299.246 .035 . . 0 0 3 1 3 .08 . 0 1 3 844 Legend EG Chuva0_Einicial 844 WS Chuva0_Einicial 842 WS Chuva2_Valid . . 0 0 1 7 3 .03 . 0 7 .03 .07 .035 . 0 3 .013 Legend EG Chuva0_Einicial 842 WS Chuva0_Einicial 840 EG Chuva1_Calibrad EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 838 EG Chuva2_Valid Elevation (m) Elevation (m) EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 838 Crit Chuva2_Valid Crit Chuva1_Calibrad Crit Chuva1_Calibrad 836 Ground 836 Ground Levee Levee Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 100 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .07 .03 .07 .035 . . 00 31 3 .08 400 500 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 2249.258 844 300 Station (m) 21/08/2011 RS = 2199.258 .08 . 0 1 3 .08 . .08 0 1 3 WS Chuva0_Einicial 842 .07 844 Legend .035 EG Chuva0_Einicial . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 .08 . 0 1 3 .08 Legend EG Chuva0_Einicial 842 WS Chuva0_Einicial 840 EG Chuva1_Calibrad 840 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 838 Crit Chuva2_Valid EG Chuva2_Valid Elevation (m) Elevation (m) EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 838 Crit Chuva2_Valid Crit Chuva1_Calibrad 836 Crit Chuva1_Calibrad 836 Ground Ground Levee Levee Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .07 .035 .013 .045 . 0 7 .013 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 2173.195 844 200 300 Station (m) 21/08/2011 RS = 2149.258 . .08 0 8 .08 .08 . 0 1 3 WS Chuva0_Einicial 842 .07 844 Legend .035 EG Chuva0_Einicial .013 . 0 4 5 .08 .08 . 0 4 5 .07 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial 842 WS Chuva0_Einicial 840 EG Chuva1_Calibrad 840 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 838 Crit Chuva2_Valid EG Chuva2_Valid Elevation (m) Elevation (m) EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 838 Crit Chuva2_Valid Crit Chuva1_Calibrad 836 Ground 834 Crit Chuva1_Calibrad 836 Ground Levee Levee Bank Sta Bank Sta 834 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 2094.280 .08 840 .. 00 27 5 .08 .07 .035 . 0 1 3 . .08 0 4 5 21/08/2011 RS = 2086.245 .045 .07 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 840 Legend EG Chuva0_Einicial 839 .08 .. 00 27 5 .08 .07 . . .035 00 17 3 . 0 1 3 .045 .07 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 839 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 838 EG Chuva2_Valid 837 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad 836 Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial Ground EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 838 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 837 Crit Chuva0_Einicial 836 Crit Chuva1_Calibrad Crit Chuva2_Valid Ground Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 2081.187 BR T2 Travessia 2 e Seção 7 .08 840 .. 00 27 5 .08 .07 . . .035 00 17 3 250 300 350 . 0 1 3 .045 .07 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 2081.187 BR T2 Travessia 2 e Seção 7 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 839 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 837 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid Crit Chuva1_Calibrad 836 .. 00 27 5 .08 .07 .. .035 . . 00 00 17 31 3 3 .045 . . . 0 0 0 8 7 4 5 .07 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 839 WS Chuva0_Einicial 838 .08 840 Legend EG Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) 200 Station (m) Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 838 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 837 Crit Chuva0_Einicial 836 Crit Chuva1_Calibrad Crit Chuva2_Valid Ground Ground Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .. 00 27 5 .08 .07 .. .035 . . 00 00 17 31 3 3 .045 . . . 0 00 8 74 5 .07 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 839 Elevation (m) 300 350 21/08/2011 RS = 2049.260 Legend 843 EG Chuva0_Einicial 842 WS Chuva0_Einicial 841 838 EG Chuva2_Valid 837 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad 836 . 0 1 3 .08 .. 00 27 5 .08 .07 .035 . . . 00 0 31 7 3 .08 .. 00 71 3 .08 .. 00 17 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial Elevation (m) .08 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 2076.630 840 200 Station (m) EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 840 EG Chuva1_Calibrad 839 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 838 Crit Chuva2_Valid Crit Chuva1_Calibrad 837 Ground Ground 836 Levee Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 100 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .. . . . 00 0 0 0 81 7 1 7 3 3 .08 .. 00 78 .07 400 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 1999.260 844 300 Station (m) .035 . 0 3 21/08/2011 RS = 1949.260 .013 844 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 842 .. . 00 0 71 7 3 .08 .07 . 0 8 .07 .035 . . 00 31 3 .08 .07 . 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial 842 WS Chuva0_Einicial 840 EG Chuva1_Calibrad 840 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 838 Crit Chuva2_Valid EG Chuva2_Valid Elevation (m) Elevation (m) EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 838 Crit Chuva2_Valid Crit Chuva1_Calibrad 836 Crit Chuva1_Calibrad 836 Ground Ground Levee Levee Bank Sta Bank Sta 834 834 0 100 200 300 400 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .. . . . .08 .07 .035 . . 00 31 3 81 7 1 7 3 3 250 300 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 1899.260 844 00 0 0 0 200 350 400 Station (m) 21/08/2011 RS = 1849.260 .08 . 0 1 3 846 Legend EG Chuva0_Einicial 842 WS Chuva0_Einicial 840 EG Chuva1_Calibrad . . ... 0 0 0 00 8 1 7 17 3 3 .08 .07 .035 . . 00 31 3 .08 .045 844 . . 0 0 1 7 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 838 Crit Chuva2_Valid EG Chuva2_Valid Elevation (m) Elevation (m) EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 842 WS Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 838 Crit Chuva1_Calibrad 836 Crit Chuva1_Calibrad Ground Ground 836 Levee Levee Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 100 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 1819.457 850 .... 0000 1717 3 3 .08 .07 .035 . . 00 31 3 .045 . . .07 . 00 0 71 3 3 842 Legend EG Chuva0_Einicial 841 WS Chuva0_Einicial 848 Elevation (m) 400 21/08/2011 RS = 1785.207 EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 842 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 840 Crit Chuva1_Calibrad 838 Elevation (m) 852 300 Station (m) . 0 1 3 .07 . . .035 . . 0 0 00 2 7 31 5 3 .045 .. 00 71 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 840 EG Chuva2_Valid 839 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad 838 Crit Chuva0_Einicial 837 Crit Chuva1_Calibrad Crit Chuva2_Valid Ground Levee 836 Ground 836 Levee Bank Sta 834 Bank Sta 835 0 100 200 300 Station (m) 400 500 0 50 100 150 200 Station (m) 250 300 350 400 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 1749.264 843 842 . . .07 00 71 3 .03 .07 .08 .07 21/08/2011 RS = 1699.257 . . .035 . . 00 00 27 31 5 3 .045 . . 00 17 3 843 Legend EG Chuva0_Einicial 842 . . .07 00 71 3 .03 .07 . 0 8 .07 . . .035 . . 00 00 27 31 5 3 . . 0 0 4 8 5 .045 . 0 8 . 0 4 5 .08 .045 . 0 1 3 WS Chuva0_Einicial 841 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 840 EG Chuva1_Calibrad 839 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 838 Crit Chuva2_Valid Elevation (m) Elevation (m) 841 Crit Chuva1_Calibrad 837 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 840 EG Chuva1_Calibrad 839 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial 838 Crit Chuva2_Valid Crit Chuva1_Calibrad 837 Ground 836 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial Ground 836 Levee Levee Bank Sta Bank Sta 835 835 0 100 200 300 400 0 100 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .07 .07 .03 . .03 .07 0 7 .07 21/08/2011 RS = 1649.256 . . .035 . . .045 00 00 27 31 5 3 .08 . 0 4 5 .08 . 0 4 5 Legend 852 EG Chuva0_Einicial 850 844 WS Chuva0_Einicial 842 WS Chuva2_Valid 840 WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 838 Elevation (m) EG Chuva1_Calibrad . . 0 0 1 8 3 .07 . . . . . . . . .035 . . . 00 0 0 0 0 00 00 0 87 8 7 8 7 27 31 4 5 3 5 .08 .045 . .07 . 0 0 1 7 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 848 EG Chuva2_Valid Elevation (m) 400 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 1674.594 846 300 Station (m) EG Chuva2_Valid 846 WS Chuva2_Valid 844 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 842 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 840 Crit Chuva1_Calibrad Crit Chuva1_Calibrad 838 Ground 836 Levee Ground Levee 836 Bank Sta Bank Sta 834 834 0 100 200 300 400 0 100 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 842 .08 .013 .07 .025 .07 500 21/08/2011 RS = 1599.256 . . .035 . . 00 00 27 31 5 3 .045 .045 844 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 841 . . 00 71 3 .08 . 0 1 3 .08 . .035 . . 0 0 0 7 3 1 3 .08 Legend EG Chuva0_Einicial 842 WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 840 WS Chuva2_Valid 839 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 838 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 837 Elevation (m) Elevation (m) 400 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 1622.255 843 300 Station (m) EG Chuva2_Valid 840 WS Chuva2_Valid 838 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva1_Calibrad 836 836 Ground Ground Levee 835 Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 1549.264 .013 855 . 0 7 .035 200 250 300 350 Station (m) Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 1525.865 . . . . 000 0 171 7 3 3 .013 .07 850 Legend 846 EG Chuva0_Einicial 844 .07 .08 . . . 0 0 0 7 1 7 3 .035 .07 .013 .07 . 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 840 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 845 WS Chuva1_Calibrad 835 Ground 842 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 840 EG Chuva1_Calibrad 838 WS Chuva1_Calibrad Ground 836 Bank Sta Bank Sta 830 834 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 1506.375 S6 Seção 6 .07 .08 .08 . . . 00 0 71 7 3 .035 .07 .08 .07 . 0 1 3 .07 844 Elevation (m) 200 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 1483.175 842 Legend 850 EG Chuva0_Einicial 848 WS Chuva0_Einicial 846 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 840 EG Chuva1_Calibrad 838 WS Chuva1_Calibrad Elevation (m) 846 150 Station (m) .08 . . . 00 0 71 7 3 . . .015 . 0 0 0 3 7 7 5 .015 .07 . 0 1 3 .07 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 844 EG Chuva2_Valid 842 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva2_Valid 840 WS Chuva1_Calibrad 838 Ground 836 .07 Ground 836 Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 1449.256 .07 848 .08 .07 200 250 300 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 1399.256 .08 . . .07 0 0 7 1 3 842 EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva2_Valid 838 WS Chuva1_Calibrad Ground 836 Bank Sta 834 . . .07 .08 .07 . .07 0 0 0 7 1 1 5 3 Legend EG Chuva0_Einicial 848 WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid .. . 00 0 17 3 3 5 850 EG Chuva0_Einicial 844 .07 852 Legend Elevation (m) Elevation (m) 846 ... . 00 0 0 71 7 3 3 5 150 Station (m) WS Chuva0_Einicial 846 EG Chuva2_Valid 844 WS Chuva2_Valid 842 EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva1_Calibrad 838 Ground 836 Bank Sta 834 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 1349.258 .07 844 . . 00 17 3 . . 0 0 3 7 5 .08 21/08/2011 RS = 1299.258 . . 0 0 7 1 3 .07 . 0 1 3 855 Legend EG Chuva0_Einicial 842 .. 00 17 3 .08 .08 .07 . 0 1 5 . . . . 0 00 0 7 17 3 3 5 .07 . . . . . 0 0 0 00 1 7 1 71 5 5 3 .07 Legend EG Chuva0_Einicial 850 EG Chuva2_Valid 840 WS Chuva2_Valid 838 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 836 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad 835 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 834 830 0 50 100 150 200 250 300 0 100 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 .07 . . . 00 0 17 3 3 5 21/08/2011 RS = 1249.258 .07 . . 0 0 1 7 3 Legend 846 EG Chuva0_Einicial 844 .. 00 17 3 .08 .07 . 0 8 .07 . . . 00 0 17 3 3 5 .07 . 0 1 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 844 EG Chuva2_Valid 842 EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva2_Valid 838 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) 846 400 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 1267.092 848 300 Station (m) Ground 836 842 EG Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva2_Valid 838 WS Chuva1_Calibrad Ground 836 Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 50 100 150 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .. 00 17 3 .08 .07 . . . . . . 0 0 0 00 0 8 7 1 71 7 5 3 . 0 3 5 300 350 400 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 1199.258 846 250 Station (m) . . .08 0 0 7 4 5 21/08/2011 RS = 1171.129 .07 . .07 . 0 0 8 8 .07 . 0 1 3 844 Legend 846 EG Chuva0_Einicial 844 . .07 0 1 3 .08 .07 . 0 3 5 .07 . 0 4 5 .08 .07 .08 .07 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva2_Valid 838 WS Chuva1_Calibrad Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 842 EG Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva2_Valid Crit Chuva0_Einicial 838 WS Chuva1_Calibrad Ground 836 842 836 Ground Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .08 .07 . 0 3 5 300 350 . 0 7 21/08/2011 RS = 1099.235 .045 .07 855 Legend EG Chuva0_Einicial 844 EG Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva2_Valid Crit Chuva0_Einicial 838 .08 .07 . 0 3 5 .07 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial Elevation (m) 842 . . . 0 0 0 1 7 1 3 3 850 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 1149.258 846 200 Station (m) EG Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 836 835 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 834 830 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .07 . 0 1 3 .08 250 300 350 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 1049.229 S5 844 200 Station (m) . .035 0 7 21/08/2011 RS = 999.1276 .07 842 Legend 844 EG Chuva0_Einicial 842 .07 . 0 1 3 .08 . .035 0 7 .07 . 0 8 .07 .. 00 87 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 838 EG Chuva1_Calibrad 836 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 840 Ground 834 840 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 838 EG Chuva1_Calibrad 836 WS Chuva1_Calibrad Ground 834 Bank Sta Bank Sta 832 832 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 968.8330 .07 .035 .07 . .07 0 1 5 . 0 8 .07 Legend 846 EG Chuva0_Einicial 844 839 WS Chuva0_Einicial 842 838 EG Chuva2_Valid 837 EG Chuva1_Calibrad 840 Elevation (m) . 0 1 3 250 300 350 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 949.0698 WS Chuva2_Valid 836 WS Chuva1_Calibrad 835 Ground 834 Elevation (m) 841 200 Station (m) .08 . 0 1 3 .07 .08 . 0 7 . 0 3 5 .07 .08 .07 .08 . . 00 71 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 840 EG Chuva1_Calibrad 838 WS Chuva2_Valid 836 WS Chuva1_Calibrad Ground 834 Bank Sta 833 Bank Sta 832 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 0 50 100 150 200 Station (m) 250 300 350 400 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 899.0942 .013 855 .08 . . .08 00 17 3 .07 . .07 .035 0 8 21/08/2011 RS = 849.1430 .07 . 0 1 5 .07 . 0 1 3 855 Legend EG Chuva0_Einicial 850 . 0 1 3 .08 .. 00 17 3 .08 .07 .035 . 0 7 .08 .07 . 0 1 5 .07 . . . . 0 0 00 1 7 18 5 3 Legend EG Chuva0_Einicial 850 EG Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad 835 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad 835 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 830 830 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .07 .035 250 300 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 799.1430 855 200 350 Station (m) 21/08/2011 RS = 749.1328 .07 . 0 1 5 .07 855 Legend EG Chuva0_Einicial 850 .08 . . 0 0 1 7 3 .08 .07 .035 .07 Legend EG Chuva0_Einicial 850 EG Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva2_Valid WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 845 EG Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad 835 WS Chuva1_Calibrad 835 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 830 830 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS 150 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . 0 1 3 .07 .035 . . 0 0 7 1 5 250 300 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 699.1328 855 200 Station (m) 21/08/2011 RS = 649.1328 .07 .08 EG Chuva0_Einicial 850 .08 855 Legend . 0 1 3 .07 . . 0 0 3 7 5 .08 .08 Legend EG Chuva0_Einicial 850 EG Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad 835 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad 835 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 830 830 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . . . 0 00 1 71 3 5 300 350 21/08/2011 RS = 549.1295 .035 . 0 7 .08 846 EG Chuva0_Einicial 844 842 WS Chuva0_Einicial 842 840 EG Chuva2_Valid 838 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva2_Valid 836 Elevation (m) Legend 844 Elevation (m) .07 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 599.1347 846 200 Station (m) WS Chuva1_Calibrad 834 . 0 1 5 .07 .08 . .035 . 0 0 7 7 .08 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 840 EG Chuva2_Valid 838 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva2_Valid 836 WS Chuva1_Calibrad 834 Ground 832 .06 . . . 0 0 0 7 1 7 3 Ground 832 Bank Sta Bank Sta 830 830 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS 150 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . . . .08 0 00 7 17 3 . 0 7 .035 .07 .08 850 Elevation (m) 300 350 21/08/2011 RS = 448.9738 Legend 846 EG Chuva0_Einicial 844 WS Chuva0_Einicial 842 EG Chuva2_Valid 845 EG Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad 835 Elevation (m) . . . . 0 0 0 0 1 6 7 1 5 5 250 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 499.0450 855 200 Station (m) .05 .08 . . .08 . .035 00 0 17 7 3 .07 .08 . . 00 18 3 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 840 EG Chuva2_Valid 838 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva2_Valid 836 WS Chuva1_Calibrad 834 Ground Ground 832 Bank Sta Bank Sta 830 830 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 398.9491 .08 846 . 0 1 3 . 0 7 .035 200 250 300 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 352.7480 .07 .08 Legend 840 EG Chuva0_Einicial 839 EG Chuva2_Valid 842 EG Chuva1_Calibrad 840 Crit Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 838 WS Chuva2_Valid 836 WS Chuva1_Calibrad 834 Ground .013 .035 . 0 7 .08 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial 838 Elevation (m) Elevation (m) 844 .08 150 Station (m) EG Chuva2_Valid 837 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva2_Valid 836 WS Chuva1_Calibrad 835 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 834 Crit Chuva1_Calibrad 833 Ground Bank Sta 832 Bank Sta 832 0 20 40 60 80 100 Station (m) 120 140 160 180 0 20 40 Station (m) 60 80 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 348.9313 BR T1 Travessia 1 e Seção 4 .013 840 .035 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 348.9313 BR T1 Travessia 1 e Seção 4 . 0 7 .08 839 Legend 840 EG Chuva0_Einicial 839 .013 .07 .035 . 0 1 3 .08 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 837 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva2_Valid 836 WS Chuva1_Calibrad 835 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 834 838 Elevation (m) Elevation (m) 838 WS Chuva0_Einicial EG Chuva1_Calibrad WS Chuva2_Valid 836 WS Chuva1_Calibrad 835 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 834 Crit Chuva1_Calibrad 833 EG Chuva2_Valid 837 Crit Chuva1_Calibrad 833 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 832 832 0 20 40 60 80 0 20 40 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .013 .07 21/08/2011 RS = 298.9281 .035 . 0 1 3 839 .08 EG Chuva0_Einicial 838 WS Chuva0_Einicial 837 EG Chuva2_Valid 836 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva2_Valid 835 . 0 1 3 850 Legend .07 .035 .07 . 0 1 3 .08 Legend EG Chuva0_Einicial 845 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) 80 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 343.9721 840 60 Station (m) EG Chuva2_Valid 840 WS Chuva2_Valid 835 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 834 WS Chuva1_Calibrad 830 Ground 833 Ground Bank Sta Bank Sta 832 825 0 20 40 60 80 0 20 40 60 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .07 100 120 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 248.9493 855 80 Station (m) .035 21/08/2011 RS = 199.1468 . 0 5 .07 850 Legend 855 EG Chuva0_Einicial 850 . 0 1 3 .07 .035 .05 .013 .05 . . 00 15 5 . . . 0 0 0 1 5 1 5 5 Legend EG Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 840 EG Chuva1_Calibrad 835 WS Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial Elevation (m) Elevation (m) WS Chuva0_Einicial 845 Ground 830 845 EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 840 EG Chuva1_Calibrad 835 WS Chuva1_Calibrad Ground 830 Bank Sta Bank Sta 825 825 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 160.6351 . 0 1 3 .07 .035 .05 .013 .05 850 Legend EG Chuva0_Einicial 845 Elevation (m) 100 120 140 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 RS = 158.6960 IS Bar. Catete EG Chuva2_Valid WS Chuva2_Valid 840 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad 835 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid .07 .035 .05 .013 .05 Legend EG Chuva0_Einicial WS Chuva0_Einicial EG Chuva2_Valid 840 WS Chuva2_Valid 835 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva1_Calibrad Crit Chuva1_Calibrad 830 . 0 1 3 845 WS Chuva0_Einicial Elevation (m) 850 80 Station (m) 830 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 825 825 0 20 40 60 80 100 120 0 20 40 Station (m) MODRAS_RBENGALAS 60 Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . .03 0 1 3 .07 . 0 1 5 120 .035 21/08/2011 RS = 136.5043 .05 .013 . 0 5 .03 860 Legend EG Chuva0_Einicial 850 .035 .05 .013 .05 Legend 855 EG Chuva0_Einicial 850 EG Chuva1_Calibrad EG Chuva2_Valid WS Chuva0_Einicial Crit Chuva0_Einicial 845 EG Chuva1_Calibrad WS Chuva2_Valid 840 Crit Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad EG Chuva2_Valid Elevation (m) Elevation (m) 100 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 155.7292 855 80 Station (m) Crit Chuva0_Einicial 845 Crit Chuva2_Valid Crit Chuva1_Calibrad 840 WS Chuva0_Einicial WS Chuva2_Valid 835 Crit Chuva1_Calibrad 835 WS Chuva1_Calibrad 830 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 830 825 0 20 40 60 80 100 120 0 20 40 60 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_CALIB 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .03 .035 .05 120 21/08/2011 RS = 49.06651 .013 .05 . 0 1 5 870 Legend EG Chuva0_Einicial 870 EG Chuva1_Calibrad 860 Crit Chuva0_Einicial Crit Chuva2_Valid 850 Crit Chuva1_Calibrad WS Chuva0_Einicial 840 WS Chuva2_Valid . 0 1 3 .03 . 0 5 .035 .05 .013 .05 Legend EG Chuva0_Einicial 860 EG Chuva2_Valid Elevation (m) Elevation (m) 100 Plan: FA_ST_MXF_CALIB RS = 99.03893 880 80 Station (m) EG Chuva2_Valid EG Chuva1_Calibrad 850 Crit Chuva0_Einicial 840 Crit Chuva1_Calibrad Crit Chuva2_Valid WS Chuva0_Einicial 830 WS Chuva2_Valid WS Chuva1_Calibrad 830 Ground WS Chuva1_Calibrad 820 Ground Bank Sta 820 Bank Sta 810 0 20 40 60 80 Station (m) 100 120 140 160 0 20 40 60 80 Station (m) 100 120 140 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 8449.320 852 . . 0 0 8 1 3 .08 . 0 1 3 . .015 . . 0 0 0 6 6 1 3 21/08/2011 RS = 8399.309 .08 850 Legend 852 EG TR50 850 . 0 1 3 .08 .013 . 0 6 .015 .06 .013 .08 . 0 1 3 Legend EG TR50 WS TR50 WS TR20 846 EG TR10 844 WS TR10 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) EG TR20 848 Ground 842 848 EG TR20 WS TR20 846 EG TR10 844 WS TR10 Ground 842 Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 250 0 20 40 60 80 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 1 .08 . . 0 0 1 6 3 .015 .06 120 140 160 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 8349.302 852 100 180 Station (m) . 0 1 3 21/08/2011 RS = 8299.300 .08 . 0 1 3 850 Legend 852 EG TR50 850 . 1 .08 . 0 1 3 . 0 6 .015 .06 .013 .08 . 0 1 3 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 846 EG TR10 844 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 848 WS TR10 Ground 842 848 EG TR20 WS TR20 846 EG TR10 844 WS TR10 Ground 842 Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . . .015 0 0 1 6 3 . 0 6 200 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 8249.299 852 150 Station (m) 21/08/2011 RS = 8222.821 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 EG TR50 850 .07 850 Legend . . 00 16 3 . 0 1 5 . 0 6 .013 Legend EG TR50 848 EG TR20 WS TR20 846 EG TR10 844 WS TR10 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 848 WS TR20 844 EG TR10 WS TR10 842 Ground 842 EG TR20 846 Ground Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 250 0 50 100 150 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .07 . . .015 0 0 1 6 3 . 0 6 300 350 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 8199.353 850 250 400 Station (m) 21/08/2011 RS = 8149.295 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 848 Legend 852 EG TR50 850 . 0 1 3 .08 . . .015 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 .08 . 0 1 3 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 846 WS TR10 842 Ground 848 EG TR20 WS TR20 846 EG TR10 844 WS TR10 Ground 842 Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 250 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .013 .013 Legend 852 EG TR50 850 21/08/2011 .08 . . .015 00 16 3 . 0 6 .013 Legend EG TR50 WS TR50 846 EG TR20 845 WS TR20 844 EG TR10 843 WS TR10 842 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) 847 Ground 841 848 EG TR20 WS TR20 846 EG TR10 844 WS TR10 Ground 842 Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS . . 10 87 .08 852 . .015 0 1 3 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL .013 .08 200 250 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 8024.782 BR T10 Travessia 10 e Seção 19 .013 .08 . . 0 0 1 8 3 854 Legend EG TR50 . . 10 87 .08 852 . .015 0 1 3 .013 .08 .013 .08 850 EG TR20 WS TR20 848 EG TR10 WS TR10 846 Crit TR50 Crit TR20 844 Ground Legend EG TR50 850 EG TR20 WS TR20 848 EG TR10 WS TR10 846 Crit TR50 Crit TR20 844 Crit TR10 842 . . 0 0 1 8 3 WS TR50 Elevation (m) WS TR50 Elevation (m) 300 Station (m) RS = 8027.169 854 300 RS = 8049.292 . . . .015 . 0 00 0 8 16 6 3 848 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 8119.148 849 200 Station (m) Crit TR10 842 Ground Bank Sta 840 Bank Sta 840 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 8024.782 BR T10 Travessia 10 e Seção 19 858 .08 . . .015 .06 . 00 0 16 1 3 3 856 . . 00 18 3 854 Elevation (m) 21/08/2011 RS = 8018.111 .08 Legend 858 EG TR50 856 WS TR50 854 EG TR20 852 WS TR20 850 EG TR10 848 WS TR10 Crit TR50 Elevation (m) . . 10 87 .08 . . .015 00 16 3 . . 0 0 6 1 3 .08 . . 00 18 3 Legend EG TR50 WS TR50 852 EG TR20 850 WS TR20 848 846 Crit TR20 844 Crit TR10 844 Ground 842 842 . . 10 87 EG TR10 846 WS TR10 Ground Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 1 8 .08 . . .015 .06 00 16 3 Elevation (m) 870 300 21/08/2011 RS = 7949.291 .013 865 Legend 856 EG TR50 854 WS TR50 852 EG TR20 860 WS TR20 855 EG TR10 850 WS TR10 Elevation (m) . 0 5 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 7999.291 875 200 Station (m) .08 . . .015 00 16 3 .06 . 0 1 3 .08 . . 00 18 3 Legend EG TR50 WS TR50 850 EG TR20 848 WS TR20 EG TR10 846 WS TR10 844 Ground 845 .18 Ground 842 Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 200 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 7899.291 . 1 8 860 .08 . . 0 0 1 6 3 .015 .06 150 Station (m) RS = 7849.291 . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 8 3 860 Legend . . 00 57 .013 . 0 6 .015 .06 .013 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 WS TR20 850 EG TR10 WS TR10 845 Elevation (m) Elevation (m) 855 EG TR50 855 WS TR50 850 WS TR20 EG TR20 EG TR10 WS TR10 845 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 6 3 .015 .06 200 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 7799.291 852 150 Station (m) 21/08/2011 RS = 7749.291 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 EG TR50 850 .08 850 Legend . 0 1 3 .08 . . .015 .06 . 0 0 0 1 6 1 3 3 .08 . 0 1 3 .08 Legend EG TR50 848 EG TR20 WS TR20 846 EG TR10 844 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 848 EG TR20 846 WS TR20 844 EG TR10 WS TR10 WS TR10 842 Ground 842 Ground Bank Sta Bank Sta 840 840 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 0 50 100 200 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 7699.291 .08 850 . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 6 3 .015 150 Station (m) .06 RS = 7649.291 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 848 Legend 850 EG TR50 848 .08 . 0 1 3 .08 . . .015 0 0 1 6 3 . . 0 0 6 1 3 .08 . 0 1 3 .08 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 846 Ground 840 846 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 7611.167 .013 848 .015 .013 .08 200 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 . 0 1 3 RS = 7605.934 BR T9 Travessia 9 e seção 18 .08 . . 0 0 1 1 3 7 846 .08 EG TR20 WS TR20 EG TR10 WS TR10 842 Crit TR50 Crit TR20 Crit TR10 840 .015 .013 .08 . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 1 3 7 846 WS TR50 844 .013 848 Legend EG TR50 Elevation (m) Elevation (m) 150 Station (m) .08 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 WS TR10 842 Crit TR50 Crit TR20 Crit TR10 840 Ground Ground Bank Sta 838 Bank Sta 838 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 7605.934 BR T9 Travessia 9 e seção 18 .07 848 .013 .07 . . .015 0 0 1 6 3 . 0 6 .013 . 0 8 .017 .07 848 Legend .013 .07 . . .015 0 0 1 6 3 EG TR50 846 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 WS TR10 842 Crit TR50 Crit TR20 .013 . 0 8 .013 .017 Legend EG TR50 WS TR50 Crit TR10 840 . 0 6 846 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) 21/08/2011 RS = 7600.285 .013 EG TR20 844 WS TR20 842 EG TR10 WS TR10 840 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 7549.258 Elevation (m) 850 . 0 1 3 .08 . . .015 00 16 3 . 0 6 250 300 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 7499.258 . 0 1 3 .08 848 Legend 852 EG TR50 850 WS TR50 848 EG TR20 846 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Elevation (m) .08 852 200 Station (m) Ground 840 .08 . 0 1 3 .08 . . .015 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 .08 . 0 1 3 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 846 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 7449.258 860 . 1 8 .08 . 0 1 3 .07 200 250 300 Station (m) Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 7399.258 . . .015 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 .08 . 0 1 3 855 Legend 850 EG TR50 848 .08 .013 .08 . . .015 . 00 0 16 6 3 .013 .08 . 0 1 3 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 845 EG TR10 WS TR10 840 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 850 Ground 846 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 7336.310 .013 847 200 250 300 Station (m) Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 7333.883 BR T8 Travessia 8 .015 .013 846 Legend 847 EG TR50 846 .013 .015 .013 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 844 WS TR20 EG TR10 843 WS TR10 842 Crit TR50 Crit TR20 841 WS TR50 845 Elevation (m) Elevation (m) 845 WS TR20 EG TR10 843 WS TR10 842 Crit TR50 Crit TR20 841 Crit TR10 840 EG TR20 844 Crit TR10 840 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 839 839 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 7333.883 BR T8 Travessia 8 .08 847 .013 .015 150 200 250 Station (m) .07 .013 . 0 7 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 7321.573 .013 .1 . 0 1 3 846 .08 847 Legend EG TR50 .013 .015 .07 .013 . 0 7 .013 .1 846 . 0 1 3 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 WS TR10 843 Crit TR50 Crit TR20 842 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 845 WS TR50 845 EG TR20 844 WS TR20 843 EG TR10 842 WS TR10 Crit TR10 841 Ground 841 Ground Bank Sta Bank Sta 840 840 0 50 100 150 200 250 0 50 100 200 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 7299.261 .08 850 . 0 1 3 .08 . . .015 00 16 3 150 Station (m) RS = 7293.445 .08 . 0 1 3 .08 848 Legend 850 EG TR50 848 .08 . 0 1 3 .08 . . .015 00 16 3 .08 . 0 1 3 .08 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 846 846 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 Bank Sta 838 Bank Sta 838 0 50 100 150 Station (m) 200 250 0 50 100 150 Station (m) 200 250 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 7249.261 .08 850 . 0 1 3 .08 . . .015 0 0 1 6 3 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 7199.258 .08 . 0 1 3 .08 848 Legend 850 EG TR50 848 .08 . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 6 3 .015 .08 .013 .08 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 846 Ground 840 846 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 7129.429 Elevation (m) .013 200 .015 . 0 8 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 7121.824 BR T7 Travessia 7 Seção 17 .013 .08 . 0 1 3 .08 850 Legend .013 .015 . 0 8 .013 .08 . 0 1 3 EG TR50 848 WS TR50 846 WS TR20 EG TR20 EG TR10 844 WS TR10 Crit TR50 842 Crit TR20 Elevation (m) .08 850 150 Station (m) Legend EG TR50 848 WS TR50 846 WS TR20 844 WS TR10 EG TR20 EG TR10 Crit TR50 842 Crit TR20 Crit TR10 840 Crit TR10 840 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 7121.824 BR T7 Travessia 7 Seção 17 Elevation (m) .013 . .015 0 6 200 250 .013 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 7120.426 .08 . 0 1 3 850 Legend EG TR50 848 WS TR50 846 WS TR20 EG TR20 EG TR10 844 WS TR10 Crit TR50 842 Crit TR20 . . 00 18 3 .013 . .015 0 6 .013 .08 . 0 1 3 Legend EG TR50 848 WS TR50 Elevation (m) . . 00 18 3 850 150 Station (m) 846 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Crit TR10 840 Ground 840 Ground Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 0 50 100 200 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 7099.259 . 0 1 3 .08 . . .015 . 0 0 0 1 6 6 3 RS = 7049.260 .08 . 0 1 3 .08 .013 Elevation (m) 848 846 Legend 854 EG TR50 852 WS TR50 850 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 Elevation (m) .08 850 150 Station (m) WS TR10 .08 . . .015 . 0 0 0 1 6 6 3 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . .08 0 1 3 Legend EG TR50 WS TR50 848 EG TR20 846 WS TR20 EG TR10 844 WS TR10 842 Ground 840 .08 . 0 1 3 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 0 50 100 200 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 6999.260 . . 0 0 8 1 3 .08 . . .015 . 0 0 0 1 6 6 3 .08 RS = 6949.260 .013 .08 . 0 1 3 .08 Elevation (m) 848 846 Legend 852 EG TR50 850 WS TR50 848 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Elevation (m) 850 150 Station (m) Ground 840 . . 0 0 8 1 3 .08 . . .015 . 0 0 0 1 6 6 3 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .017 . 0 1 3 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 846 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 0 50 100 200 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 6899.260 .08 852 .08 . . .015 . 0 0 0 1 6 6 3 RS = 6849.260 .08 . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 8 3 Legend 850 EG TR50 848 . . 0 0 8 1 3 .08 . . .015 . 0 0 0 1 6 6 3 .08 . 0 1 3 .08 . .08 0 1 3 Legend EG TR50 WS TR50 848 EG TR20 846 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) 850 . 0 1 3 150 Station (m) 846 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 Bank Sta 838 Bank Sta 838 0 50 100 150 Station (m) 200 250 0 50 100 150 Station (m) 200 250 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 6818.892 .08 850 . 0 1 3 .08 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 6785.786 . . .015 . 0 0 0 1 6 6 3 .08 . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 8 3 848 Legend 850 EG TR50 848 .08 . 0 1 3 .08 . . .015 . 0 0 0 1 6 6 3 .08 .013 .08 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 846 Ground 840 846 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 0 50 100 200 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 6749.258 . . 0 0 8 1 3 852 RS = 6721.286 . . .015 . 0 0 0 1 6 6 3 .08 .013 . .08 0 7 Legend 865 EG TR50 860 .08 . 0 1 3 .08 . . .015 . 00 0 16 6 3 .08 . 0 1 3 .07 .08 . 1 5 Legend EG TR50 WS TR50 848 EG TR20 846 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) 850 .08 150 Station (m) Ground 840 855 EG TR20 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 835 0 50 100 150 200 250 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 6677.863 . 0 8 865 . 0 1 3 .08 .013 200 250 300 Station (m) Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 6642.270 . .015 . 0 0 6 6 .08 . 0 1 3 .07 860 . 0 8 .013 . .015 . .013 .07 0 0 6 6 . 0 1 3 .07 Legend 865 EG TR50 860 WS TR50 855 WS TR20 850 WS TR10 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 855 EG TR10 Crit TR50 845 Crit TR20 Crit TR10 Ground 840 EG TR20 840 Ground Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 6633.780 BR T6 Travessia 6 Seção 16 . 0 8 .013 200 250 . .015 . .013 .07 0 0 6 6 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 6633.780 BR T6 Travessia 6 Seção 16 . 0 1 3 .07 865 Legend . 0 8 .013 .015 . .013 . 0 0 6 7 EG TR50 860 WS TR50 855 WS TR20 EG TR20 EG TR10 850 WS TR10 Crit TR50 845 Crit TR20 Elevation (m) Elevation (m) 865 150 Station (m) . 0 1 3 .07 Legend EG TR50 860 WS TR50 855 WS TR20 850 WS TR10 EG TR20 EG TR10 Crit TR50 845 Crit TR20 Crit TR10 840 Crit TR10 840 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 6631.452 . 0 8 .013 .015 . .013 . 0 0 6 7 . 0 1 3 .07 860 Elevation (m) 200 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 6599.255 855 Legend 875 EG TR50 870 WS TR50 865 EG TR20 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 Elevation (m) 865 150 Station (m) . 0 1 3 .08 .07 .08 . . .035 00 16 3 .06 .013 . 0 7 . 0 1 5 .07 . 1 5 Legend EG TR50 WS TR50 860 EG TR20 855 WS TR20 EG TR10 850 WS TR10 845 Ground 840 .1 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 6549.265 880 . 0 1 3 .1 . 0 1 3 .08 . . .035 0 0 1 6 3 . . 0 0 6 1 3 150 200 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 Station (m) RS = 6499.265 .08 . 0 1 3 .07 .15 870 Legend 865 EG TR50 860 .08 . . 00 71 3 .1 . 0 1 3 .017 . . .035 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 .08 . 0 1 3 .07 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 850 EG TR10 WS TR10 840 Ground WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 860 855 EG TR20 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 Ground 840 Bank Sta 830 Bank Sta 835 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 6449.265 .1 . 0 1 3 Elevation (m) 850 .1 . . .035 00 16 3 21/08/2011 RS = 6399.265 . . 0 0 6 1 3 .08 . . .. 0 0 00 1 7 28 3 5 Legend 850 EG TR50 848 . 0 1 3 .1 . 0 1 3 .08 .07 . . .035 00 16 3 . . 0 0 6 1 3 .08 . .07 . 0 0 1 8 3 Legend EG TR50 WS TR50 848 EG TR20 846 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 WS TR50 Elevation (m) 852 . 0 8 Ground 840 846 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 .08 .07 . . .035 00 16 3 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 6349.265 850 200 300 Station (m) 21/08/2011 RS = 6299.265 . . 0 0 6 1 3 .08 . . 0 0 1 7 3 EG TR50 848 . 0 8 848 Legend . 0 1 3 .08 .08 . . 00 16 3 .035 . . 0 0 6 1 3 .08 . . 00 17 3 Legend EG TR50 846 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 846 EG TR20 844 WS TR20 842 EG TR10 WS TR10 WS TR10 840 Ground 840 Ground Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .08 .08 . . 0 0 1 6 3 .035 . . 00 61 3 .08 . 0 1 3 . . 854 EG TR50 844 WS TR20 842 EG TR10 WS TR10 840 .07 .08 Ground .035 . . 00 61 3 .08 . 0 1 3 .07 Legend EG TR50 WS TR50 850 EG TR20 848 WS TR20 846 EG TR10 844 WS TR10 Ground 840 838 Bank Sta 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 880 .08 .07 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL .08 . . 00 16 3 200 250 300 Station (m) 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 6149.272 21/08/2011 RS = 6099.267 .035 . . 00 61 3 .08 . 0 1 3 .07 875 EG TR50 WS TR20 850 EG TR10 Elevation (m) EG TR20 WS TR10 840 .08 .07 .08 . . .035 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 .08 . 0 1 3 .07 Legend EG TR50 870 WS TR50 860 . . 0 0 8 1 3 880 Legend 870 Elevation (m) . . 0 0 1 6 3 81 3 842 Bank Sta WS TR50 865 EG TR20 860 WS TR20 855 EG TR10 850 WS TR10 845 Ground Ground 840 Bank Sta 830 Bank Sta 835 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS .. 00 17 3 .08 .07 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL .08 . . .035 00 16 3 200 250 300 350 Station (m) 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 6049.264 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 5999.264 . . 0 0 6 1 3 .08 . 0 1 3 .07 Legend 875 EG TR50 870 865 WS TR50 865 860 EG TR20 855 WS TR20 EG TR10 850 WS TR10 845 Elevation (m) Elevation (m) 21/08/2011 852 Elevation (m) Elevation (m) EG TR20 .08 856 0 0 Legend WS TR50 870 300 RS = 6185.989 S15 846 875 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 6249.265 848 200 Station (m) .08 . . .035 00 16 3 . . 0 0 6 1 3 .08 .013 .07 Legend EG TR50 WS TR50 860 EG TR20 855 WS TR20 EG TR10 850 WS TR10 845 Ground 840 . 0 1 3 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 5949.266 . 0 1 3 .08 . . .035 00 16 3 . 0 6 .013 .08 848 Elevation (m) 200 250 300 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 5899.266 846 Legend 870 EG TR50 865 WS TR50 860 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 Elevation (m) 850 150 Station (m) .07 . 0 1 3 .08 .08 . . .035 . . 00 00 16 61 3 3 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 7 3 WS TR50 EG TR20 855 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 Ground 840 Bank Sta 838 Bank Sta 835 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 Legend EG TR50 0 50 100 150 200 Station (m) 250 300 350 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 5849.266 .07 865 . 0 1 3 .1 . . . . .035 . . 00 00 00 71 61 61 33 3 21/08/2011 RS = 5799.266 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . 0 7 860 Legend EG TR50 860 .07 . 0 1 3 .1 . . . .035 . . 00 0 0 0 71 6 6 1 3 3 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 Legend EG TR50 855 EG TR20 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 855 WS TR20 845 EG TR10 WS TR10 840 Ground 840 EG TR20 850 Ground Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .07 .013 .1 . . .035 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 300 350 21/08/2011 RS = 5699.266 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 . 0 8 . 0 1 3 848 Legend EG TR50 .08 . 0 1 3 .1 . . .035 . . 00 0 0 16 6 1 3 3 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 Legend EG TR50 846 WS TR50 848 EG TR20 846 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) 850 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 5749.266 852 200 Station (m) WS TR20 842 EG TR10 WS TR10 840 Ground 840 EG TR20 844 Ground Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . 0 1 3 .1 . . .035 00 16 3 . . 0 0 6 1 3 300 350 21/08/2011 RS = 5598.734 .08 . 0 1 3 .08 .013 846 Legend . 0 6 .035 .013 . . 00 61 3 .08 .013 .07 Legend EG TR50 EG TR50 846 WS TR50 844 EG TR20 844 WS TR20 842 EG TR10 WS TR10 840 Elevation (m) WS TR50 Elevation (m) 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 5649.266 848 200 Station (m) EG TR20 WS TR20 EG TR10 842 WS TR10 Crit TR50 Crit TR20 840 Crit TR10 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 5593.126 BR T5 Travessia 5 .013 846 . 0 6 .035 .013 . . 00 61 3 200 250 300 Station (m) .08 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 5593.126 BR T5 Travessia 5 .013 .07 Legend 846 EG TR50 845 . 0 8 .013 .035 .06 . 0 1 3 .07 .08 . 0 7 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 WS TR20 EG TR10 842 WS TR10 Crit TR50 Crit TR20 840 WS TR50 844 Elevation (m) Elevation (m) 844 EG TR20 843 WS TR20 EG TR10 842 WS TR10 841 Crit TR50 Crit TR20 840 Crit TR10 Crit TR10 839 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 8 .013 .035 .06 . 0 1 3 300 21/08/2011 RS = 5543.313 .07 .08 . 0 7 848 Legend EG TR50 844 WS TR50 843 EG TR20 842 WS TR20 841 EG TR10 WS TR10 840 .08 .013 .035 .013 . . 00 71 3 .07 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 WS TR10 842 Crit TR50 Crit TR20 Crit TR10 840 Ground 839 . . 0 0 8 1 3 846 Elevation (m) Elevation (m) 845 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 5587.957 846 200 Station (m) Ground Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 5535.894 BR T4 Travessia 4 e Seção 14 . . 0 0 8 1 3 .08 .013 .035 .013 . . 00 71 3 .07 850 Legend EG TR50 846 Elevation (m) 250 300 350 400 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 5535.894 BR T4 Travessia 4 e Seção 14 WS TR50 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 WS TR10 842 Crit TR50 Crit TR20 Elevation (m) 848 200 Station (m) . . 0 0 8 1 3 .08 .013 .035 .013 . . 0 0 7 1 3 .07 Legend EG TR50 848 WS TR50 846 WS TR20 844 WS TR10 EG TR20 EG TR10 Crit TR50 842 Crit TR20 Crit TR10 840 Ground Crit TR10 840 Ground Bank Sta 838 Bank Sta 838 0 50 100 150 200 Station (m) 250 300 350 400 0 50 100 150 200 Station (m) 250 300 350 400 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 5531.686 850 . . 0 0 8 1 3 .08 .013 .035 .013 21/08/2011 RS = 5528.385 . . 0 0 7 1 3 .07 848 Legend 850 EG TR50 848 . . 0 0 8 1 3 .08 . .035 . .013 0 0 3 3 . . 0 0 7 1 3 .07 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 846 Ground 840 846 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 50 100 150 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . . 0 0 8 1 3 .08 . .035 . 0 0 3 3 300 350 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 5499.265 850 250 400 Station (m) 21/08/2011 RS = 5449.271 . . . 0 00 1 71 3 3 .07 EG TR50 848 .08 860 Legend . . . 0 0 0 1 7 1 3 3 .08 . .035 . . 0 0 0 3 3 1 3 .07 Legend EG TR50 855 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 846 EG TR20 850 WS TR20 845 EG TR10 WS TR10 WS TR10 840 Ground 840 Ground Bank Sta Bank Sta 838 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .. 00 57 .08 .. . . 00 0 0 17 8 1 3 3 .03 . . . 0 00 3 31 5 3 .07 875 EG TR50 870 850 WS TR50 865 848 EG TR20 846 WS TR20 EG TR10 844 WS TR10 842 Elevation (m) Elevation (m) .08 350 400 21/08/2011 RS = 5349.307 Legend 852 300 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 5399.302 854 250 Station (m) . .08 . 0 0 1 1 3 3 .08 . 0 3 . . . 0 00 3 31 5 3 .07 Legend EG TR50 WS TR50 860 EG TR20 855 WS TR20 EG TR10 850 WS TR10 845 Ground 840 .08 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 835 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 50 100 150 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . . .07 00 21 53 Elevation (m) 870 . 0 1 3 .03 . 0 3 5 . 0 3 . 0 1 3 350 400 21/08/2011 RS = 5249.313 . 0 7 .08 Legend 865 EG TR50 860 865 WS TR50 860 EG TR20 855 WS TR20 EG TR10 850 WS TR10 845 Ground 840 .08 . 0 2 5 .07 . 0 2 5 .07 . 0 1 3 .03 .035 .03 .013 .017 .08 Legend EG TR50 WS TR50 Elevation (m) .08 300 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 5289.961 875 250 Station (m) 855 EG TR20 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .07 .013 .08 .03 .035 .03 .013 .017 855 Elevation (m) 21/08/2011 RS = 5149.283 Legend 870 EG TR50 865 WS TR50 860 EG TR20 850 WS TR20 845 EG TR10 WS TR10 840 Elevation (m) .07 .025 200 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 5199.299 860 150 Station (m) Ground .07 . .07 .015 . .013 0 0 2 7 5 .08 .03 .035 . 0 3 .013 .017 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 855 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 20 40 60 80 100 120 0 20 40 60 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .025 .07 .013 .08 .035 100 120 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 5119.450 S13 860 80 140 Station (m) . 0 3 21/08/2011 RS = 5049.230 .013 .017 855 Legend 865 EG TR50 860 .03 . 0 2 5 .07 .013 .03 .035 . 0 3 .013 .017 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 845 EG TR10 WS TR10 840 Ground WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 850 855 EG TR20 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 Ground 840 Bank Sta 835 Bank Sta 835 0 20 40 60 Station (m) 80 100 120 0 20 40 60 Station (m) 80 100 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 4999.153 .07 .08 . 0 3 21/08/2011 RS = 4949.088 .035 .03 .013 .017 Legend 850 852 EG TR50 848 850 WS TR50 848 EG TR20 846 WS TR20 EG TR10 844 WS TR10 842 Ground 840 . 0 7 .013 .08 . 0 3 .035 .03 .013 .07 Legend EG TR50 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) 854 .013 846 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 20 40 60 80 0 10 20 30 40 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . 0 3 .035 70 80 . 0 3 21/08/2011 RS = 4849.056 .013 .1 .07 Legend 850 850 EG TR50 848 848 WS TR50 EG TR20 846 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 .08 . 0 1 3 .08 .03 .035 . 0 3 .013 .1 . 0 7 Legend EG TR50 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) .013 60 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 4899.062 852 50 Station (m) 846 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 20 40 60 80 100 120 0 20 40 60 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .08 .03 .035 .08 .07 .013 .1 848 Elevation (m) 120 140 21/08/2011 RS = 4749.154 846 Legend 852 EG TR50 850 WS TR50 848 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Elevation (m) .08 100 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 4799.154 850 80 Station (m) Ground 840 .08 . 0 1 3 .08 .03 .035 .08 .07 .013 .07 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 846 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 20 40 60 80 100 120 140 0 20 40 60 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 .03 120 140 .035 21/08/2011 RS = 4649.212 .08 .07 .013 .07 .08 850 Legend EG TR50 855 . 0 1 3 .08 .03 .035 .08 . 0 7 .013 .07 Legend EG TR50 848 EG TR20 WS TR50 850 EG TR10 WS TR20 845 WS TR10 EG TR20 Elevation (m) Elevation (m) 100 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 4699.178 860 80 Station (m) 846 WS TR50 EG TR10 844 WS TR20 842 WS TR10 Crit TR50 840 Ground 840 Ground Bank Sta Bank Sta 835 838 0 20 40 60 80 100 120 140 160 0 20 40 60 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 4599.202 .08 Elevation (m) 850 . 0 1 3 .08 . 0 3 .035 .07 100 120 140 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 4561.047 .013 .07 .08 860 Legend EG TR50 . . . 0 0 0 1 8 1 3 3 .08 . 0 2 5 .035 . 0 3 .013 .07 Legend EG TR50 855 EG TR20 848 WS TR50 846 EG TR10 844 WS TR20 842 WS TR10 EG TR20 Elevation (m) 852 80 Station (m) WS TR50 845 WS TR20 EG TR10 WS TR10 840 Ground 840 850 Ground Bank Sta Bank Sta 838 835 0 20 40 60 80 100 120 140 160 0 20 40 60 80 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 4535.883 S12 . 0 2 5 .035 .03 .013 .07 848 Elevation (m) 120 140 160 180 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 4499.180 846 Legend 854 EG TR50 852 WS TR50 850 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 Elevation (m) .08 850 100 Station (m) .08 . 0 1 3 .08 .07 . 0 2 5 .035 . 0 3 .013 .08 .08 Legend EG TR50 WS TR50 848 EG TR20 846 WS TR20 EG TR10 844 WS TR10 842 Ground 840 Bank Sta 838 Bank Sta 838 0 20 40 60 80 Station (m) 100 120 140 160 0 50 100 150 Station (m) 200 250 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 4449.196 Elevation (m) 850 .08 .013 . 0 2 5 .035 21/08/2011 RS = 4399.197 . .013 0 3 .08 .08 848 Legend 870 EG TR50 865 WS TR50 860 EG TR20 846 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Elevation (m) 852 . 0 1 3 Ground 840 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 . 0 2 5 .035 . .013 0 3 .08 . 0 1 3 .07 . .08 0 1 3 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 855 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 835 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 4349.205 Elevation (m) 865 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 . 0 2 5 .035 . .013 0 3 200 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 4320.028 .08 . 0 1 3 .07 . 0 1 5 .07 . 0 1 3 860 Legend 854 EG TR50 852 WS TR50 850 EG TR20 855 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 Elevation (m) 870 150 Station (m) . 0 2 5 .035 . .013 0 3 .08 .013 . 0 7 WS TR50 848 EG TR20 846 WS TR20 EG TR10 844 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 838 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .08 . . .035 00 12 35 200 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 4214.434 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .07 Legend 865 EG TR50 860 .013 .035 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 Legend EG TR50 WS TR50 860 EG TR20 855 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) 865 150 Station (m) RS = 4249.201 870 Ground 840 855 EG TR20 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . . 0 0 1 3 3 81 3 .035 .013 .08 860 Elevation (m) 250 300 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 4149.204 855 Legend 870 EG TR50 865 WS TR50 860 EG TR20 WS TR20 850 EG TR10 845 Elevation (m) .. 865 00 200 Station (m) RS = 4199.201 WS TR10 Ground 840 .08 .. 00 17 3 .08 .013 . .035 0 3 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 855 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS . . . . 0 0 00 8 7 17 3 870 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .08 . . .035 00 13 3 . 0 1 3 250 300 350 400 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 4081.474 S11 .08 . 0 1 3 .08 860 Legend EG TR50 . 0 8 .07 . 0 1 3 .08 . . 00 13 3 .035 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 Legend EG TR50 855 WS TR50 860 EG TR20 855 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) 865 .08 200 Station (m) RS = 4099.198 EG TR20 850 WS TR20 845 EG TR10 WS TR10 840 Ground 840 Ground Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS .08 860 . 0 1 3 .08 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL . . .035 00 13 3 . 0 1 3 150 200 250 300 Station (m) 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 4049.185 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 3999.199 .08 . 0 1 3 .08 .08 860 Legend EG TR50 855 . 0 1 3 .08 . . .035 00 13 3 .013 .08 Legend EG TR50 855 EG TR20 850 WS TR20 845 EG TR10 WS TR50 Elevation (m) WS TR50 Elevation (m) Legend EG TR50 842 Ground 840 .013 EG TR20 850 WS TR20 845 EG TR10 WS TR10 840 Ground WS TR10 840 Ground Bank Sta 835 Bank Sta 835 0 50 100 150 200 Station (m) 250 300 350 0 50 100 150 200 Station (m) 250 300 350 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 3949.209 860 . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 3 3 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 855 Elevation (m) 21/08/2011 RS = 3899.258 .035 Legend 875 EG TR50 870 WS TR50 865 EG TR20 850 WS TR20 845 EG TR10 WS TR10 840 Elevation (m) .08 .08 .. 00 71 3 .08 . . 0 0 1 3 3 .035 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .07 .08 . . 00 18 3 WS TR50 860 EG TR20 855 WS TR20 EG TR10 850 WS TR10 845 Ground Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 3 3 .035 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 855 Elevation (m) 250 300 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 3799.282 Legend 854 EG TR50 852 WS TR50 850 EG TR20 850 WS TR20 845 EG TR10 Elevation (m) .07 860 200 Station (m) RS = 3849.281 WS TR10 840 .07 . 0 1 3 .08 .013 . .035 . 0 0 3 1 3 .08 . 0 1 3 .07 Legend EG TR50 WS TR50 848 EG TR20 846 WS TR20 EG TR10 844 WS TR10 842 Ground Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS . .07 .. .013 0 00 8 17 5 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Elevation (m) .08 . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 3 3 .035 .013 .08 . 0 1 3 Legend 854 EG TR50 852 850 WS TR50 850 848 EG TR20 846 WS TR20 852 250 300 350 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 3723.315 EG TR10 844 WS TR10 842 Elevation (m) 854 200 Station (m) RS = 3749.292 .08 .013 . 0 7 .035 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 Legend EG TR50 WS TR50 848 EG TR20 846 WS TR20 EG TR10 844 WS TR10 842 Ground 840 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . 0 1 3 .08 .07 .035 . 0 1 3 .08 250 300 350 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 3686.538 . 0 1 3 .08 Legend 850 EG TR50 848 850 WS TR50 848 EG TR20 846 WS TR20 EG TR10 844 WS TR10 842 Ground 840 .08 . 0 1 3 .07 .035 .013 Legend EG TR50 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) 852 . 0 1 3 200 Station (m) RS = 3699.295 854 846 EG TR20 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .013 .08 . .035 . 0 0 7 1 3 Elevation (m) 850 250 300 350 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 3628.303 .045 .07 848 Legend 854 EG TR50 852 WS TR50 850 EG TR20 846 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Elevation (m) .08 852 200 Station (m) RS = 3649.290 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . .035 0 7 . 0 1 3 .045 .08 . . . 0 0 0 4 7 3 5 WS TR50 848 EG TR20 846 WS TR20 EG TR10 844 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 838 838 0 100 200 300 400 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . 0 1 3 .08 . 0 7 .035 . 0 1 3 250 300 350 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 3574.840 .045 .08 . 0 4 5 .08 860 Legend EG TR50 . 0 1 3 .07 .035 . 0 1 3 .045 .08 .045 .07 Legend EG TR50 855 WS TR50 848 EG TR20 846 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 Ground 840 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) .. 00 81 3 200 Station (m) RS = 3609.762 S10 850 Legend EG TR50 842 Ground 840 852 Legend EG TR50 EG TR20 850 WS TR20 845 EG TR10 WS TR10 840 Ground Bank Sta 838 Bank Sta 835 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 0 50 100 150 200 Station (m) 250 300 350 400 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 3549.256 865 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . .035 0 7 . 0 1 3 .045 21/08/2011 RS = 3499.259 .08 . 0 4 5 .07 860 Legend 865 EG TR50 860 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . .035 0 7 . 0 1 3 .045 .08 . 0 4 5 .07 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 855 EG TR20 WS TR20 850 EG TR10 WS TR10 845 Crit TR50 Ground 840 855 840 Ground Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 7 .07 . 0 1 3 .08 . .035 0 7 . 0 1 3 . 0 4 5 300 21/08/2011 RS = 3449.258 .08 .045 .07 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . .035 0 7 . 0 1 3 .07 875 EG TR50 870 865 WS TR50 865 EG TR20 860 EG TR20 860 WS TR50 855 WS TR20 850 EG TR10 Elevation (m) Legend 870 Elevation (m) .08 . 0 1 3 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 3476.621 875 200 Station (m) WS TR10 845 855 EG TR10 850 WS TR20 WS TR10 845 Ground 840 Legend EG TR50 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . . .07 . 00 0 81 1 3 3 .08 . 0 1 3 .08 . .035 0 7 . 0 1 3 300 21/08/2011 RS = 3349.259 .07 .1 .07 .1 . 0 7 880 Legend EG TR50 865 EG TR20 860 WS TR50 855 EG TR10 850 WS TR20 WS TR10 845 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . .035 . 0 0 7 1 3 .07 .013 .1 Legend EG TR50 EG TR20 860 WS TR50 850 WS TR20 EG TR10 WS TR10 840 Ground 840 .. . 00 0 81 7 3 870 Elevation (m) Elevation (m) 870 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 3399.261 875 200 Station (m) Ground Bank Sta Bank Sta 835 830 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 3299.259 .08 890 . 0 1 3 .07 . 0 1 3 .08 250 300 350 400 Station (m) . . .035 . . 00 00 27 31 5 3 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 3249.258 .08 . 0 1 3 .1 . 0 2 5 880 Legend EG TR50 880 .08 .07 . 0 1 3 .07 . 0 1 3 .08 . . .035 . . 00 0 0 27 3 1 5 3 .08 . 0 1 3 .07 . 0 2 5 Legend EG TR50 870 EG TR20 WS TR20 860 EG TR10 850 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 870 EG TR20 860 WS TR20 850 EG TR10 WS TR10 WS TR10 840 Ground 840 Ground Bank Sta Bank Sta 830 830 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 3199.258 890 . . 00 81 3 .08 . .07 . 0 0 1 1 3 3 .08 200 250 300 350 Station (m) . . .035 . . 00 0 0 27 3 1 5 3 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 3149.258 .08 . . . .07 . 0 0 0 1 1 7 2 5 3 5 880 Legend 890 EG TR50 880 . . .08 . 0 0 0 8 1 1 3 5 .08 . .08 . . 0 00 1 71 3 3 .08 . . .035 . . 00 0 0 27 3 1 5 3 .08 . . . . 0 0 0 0 1 8 7 2 3 5 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 860 EG TR10 850 WS TR10 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 870 Ground 840 870 EG TR20 WS TR20 860 EG TR10 850 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 830 830 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 3099.247 .08 . . 00 27 5 .035 .013 .08 . 0 1 3 .08 .07 . 0 2 5 Legend 852 EG TR50 850 848 WS TR50 848 846 EG TR20 844 WS TR20 850 Elevation (m) . . 0 0 7 1 3 250 300 350 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 3058.003 S9 EG TR10 842 WS TR10 840 Ground 838 Elevation (m) 852 200 Station (m) . .08 0 1 3 . 0 1 3 .08 .. 00 27 5 .035 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 Legend EG TR50 WS TR50 846 EG TR20 844 WS TR20 EG TR10 842 WS TR10 840 Ground 838 Bank Sta 836 Bank Sta 836 0 50 100 150 Station (m) 200 250 0 50 100 150 Station (m) 200 250 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 2999.242 860 . . . 0 0 0 8 7 1 3 .08 . .08 0 1 3 . . . . . .035 0 0 0 00 7 1 7 27 5 5 . 0 1 3 21/08/2011 RS = 2949.221 .08 .08 . 0 7 860 Legend EG TR50 855 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .07 . . .035 . . 00 0 0 27 3 1 5 3 .08 .07 Legend EG TR50 855 EG TR20 850 WS TR20 845 EG TR10 WS TR10 840 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 EG TR20 850 WS TR20 845 EG TR10 WS TR10 840 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .. .013 00 87 .08 . . .035 . . 00 0 0 23 3 1 5 3 .08 . 0 7 854 Legend 852 350 21/08/2011 EG TR20 WS TR20 845 EG TR10 WS TR10 840 . .07 . .07 . . . 0 0 000 8 1 171 5 3 3 .08 . . .035 . . 00 0 0 23 3 1 5 3 .08 . 0 7 Legend EG TR50 850 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) 850 WS TR50 848 EG TR20 846 WS TR20 844 EG TR10 842 WS TR10 840 Ground Ground 838 Bank Sta 835 Bank Sta 836 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 . . . 000 171 3 3 .08 . . 00 23 5 .035 250 300 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 2749.187 . .013 0 3 .08 . 0 7 860 855 Legend 870 EG TR50 865 WS TR50 860 EG TR20 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 Elevation (m) .. 00 81 3 200 Station (m) RS = 2799.187 Elevation (m) 300 RS = 2849.200 EG TR50 865 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 2899.194 855 200 Station (m) Ground 840 .08 .07 .08 . . . .08 . . .035 . . 0 0 0 00 0 0 1 7 1 23 3 1 3 3 5 3 .08 . 0 7 .08 . . 0 0 7 2 5 .07 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 855 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 0 50 100 200 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 2699.212 . 0 8 .07 .08 . . . . . . .035 . .013 0 0 0 0 00 0 1 7 1 8 23 3 3 3 5 RS = 2677.167 .08 . 0 2 5 .07 Elevation (m) 870 Legend 870 EG TR50 865 WS TR50 860 EG TR20 860 WS TR20 850 EG TR10 Elevation (m) 880 150 Station (m) WS TR10 840 Ground .07 .08 . . . . . . .035 . . 0 0 0 0 00 0 0 1 7 1 8 23 3 1 3 3 5 3 .045 .015 . 0 4 5 .015 .07 . 0 1 3 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 855 WS TR20 850 EG TR10 845 WS TR10 Ground 840 Bank Sta Bank Sta 830 835 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .08 .035 . .013 0 3 .045 .015 .07 . .07 0 1 5 848 EG TR50 846 846 WS TR50 844 844 EG TR20 842 WS TR20 EG TR10 840 WS TR10 838 Elevation (m) Elevation (m) . . . .08 . . 0 0 0 0 0 1 7 1 2 3 3 3 5 300 21/08/2011 RS = 2599.223 Legend 848 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 2649.215 850 200 Station (m) Ground 836 . . . . 0 0 0 0 8 1 7 1 3 3 .08 . 0 2 5 . 0 3 .035 . .013 0 3 .08 . 0 1 3 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 842 WS TR20 840 EG TR10 838 WS TR10 Ground 836 Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 2552.887 Elevation (m) .013 . 0 2 5 .035 200 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 2547.430 BR T3 Travessia 3 e Seção 8 . 0 3 .013 .08 846 Legend .013 EG TR50 844 WS TR50 842 WS TR20 EG TR20 EG TR10 840 WS TR10 Crit TR50 838 Crit TR20 Elevation (m) .08 846 150 Station (m) . 0 2 5 .035 . 0 3 .013 Legend EG TR50 844 WS TR50 842 WS TR20 840 WS TR10 EG TR20 EG TR10 Crit TR50 838 Crit TR20 Crit TR10 836 Ground Crit TR10 836 Ground Bank Sta 834 Bank Sta 834 0 50 100 150 Station (m) 200 250 0 50 100 150 Station (m) 200 250 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 2547.430 BR T3 Travessia 3 e Seção 8 .08 846 .013 . . 00 78 .013 . .035 0 7 21/08/2011 RS = 2543.247 .013 .08 846 Legend .013 . . 00 78 .013 . .035 0 7 .013 Legend WS TR50 842 WS TR20 EG TR20 EG TR10 840 WS TR10 Crit TR50 838 Crit TR20 EG TR50 844 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) EG TR50 844 842 EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 838 WS TR10 Crit TR10 836 Ground 836 Ground Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .013 . 0 7 .08 . 0 1 3 .08 . . 0 0 1 7 3 .035 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 2525.589 846 200 300 Station (m) 21/08/2011 RS = 2499.225 . .013 0 3 .08 . . 00 18 3 844 Legend 846 EG TR50 844 . .013 . 0 0 8 7 .08 . 0 1 3 .08 . . .035 . .013 00 0 17 3 3 .08 . 0 1 3 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 838 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 842 WS TR10 Ground 836 842 EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 838 WS TR10 Ground 836 Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . . 0 0 1 7 3 .08 . 0 1 3 .08 250 300 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 2449.235 846 200 350 Station (m) . . .035 . . 00 0 0 17 3 1 3 3 21/08/2011 RS = 2380.636 .08 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 844 Legend EG TR50 844 . . 0 0 1 7 3 .03 . 0 7 .03 .07 .035 . 0 3 .013 Legend EG TR50 WS TR50 842 EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 838 WS TR10 EG TR20 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 842 EG TR10 WS TR10 Crit TR50 838 Crit TR20 Crit TR10 836 Ground 836 WS TR20 840 Ground Levee Bank Sta Bank Sta 834 834 0 100 200 300 400 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 . 0 7 .03 . 0 7 .03 .07 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 2349.239 846 200 300 350 Station (m) 21/08/2011 RS = 2299.246 .035 . . 0 0 3 1 3 .08 . 0 1 3 844 Legend EG TR50 844 WS TR50 842 WS TR20 . . 0 0 1 7 3 .03 . 0 7 .03 .07 .035 . 0 3 .013 Legend EG TR50 WS TR50 842 EG TR10 840 WS TR10 Crit TR50 Crit TR20 838 EG TR20 Elevation (m) Elevation (m) EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 WS TR10 Crit TR50 838 Crit TR20 Crit TR10 Crit TR10 836 Ground 836 Ground Levee Levee Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 100 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .07 .03 .07 .035 . . 00 31 3 .08 400 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 2249.258 844 300 500 Station (m) 21/08/2011 RS = 2199.258 .08 . 0 1 3 .08 . .08 0 1 3 WS TR50 842 .07 844 Legend .035 EG TR50 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 .08 .08 . 0 1 3 .08 Legend EG TR50 WS TR50 842 840 EG TR10 WS TR10 Crit TR50 838 Crit TR20 EG TR20 Elevation (m) Elevation (m) EG TR20 WS TR20 WS TR20 840 EG TR10 WS TR10 Crit TR50 838 Crit TR20 Crit TR10 836 Crit TR10 836 Ground Ground Levee Levee Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 2173.195 .07 844 .035 .013 .045 .07 .013 200 250 300 Station (m) Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 2149.258 . .08 0 8 .08 .08 . 0 1 3 WS TR50 842 .07 844 Legend .035 EG TR50 .013 . 0 4 5 .08 .08 . 0 4 5 .07 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 Legend EG TR50 WS TR50 842 840 EG TR10 WS TR10 Crit TR50 838 Crit TR20 EG TR20 Elevation (m) Elevation (m) EG TR20 WS TR20 WS TR20 840 EG TR10 WS TR10 Crit TR50 838 Crit TR20 Crit TR10 836 Ground 834 Crit TR10 836 Ground Levee Levee Bank Sta Bank Sta 834 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 2094.280 .08 841 .. 00 27 5 .08 .07 .035 . 0 1 3 . 0 4 5 21/08/2011 RS = 2086.245 .08 .045 .07 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 840 .08 .. 00 27 5 .08 .07 . . .035 00 17 3 . 0 1 3 .045 .07 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 Legend 841 EG TR50 840 WS TR50 839 WS TR20 838 WS TR10 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 838 EG TR10 837 WS TR10 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 839 EG TR10 Crit TR50 837 Crit TR20 Crit TR10 Ground 836 EG TR20 836 Ground Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 2081.187 BR T2 Travessia 2 e Seção 7 Elevation (m) .. 00 27 5 .08 .07 . . .035 00 17 3 250 300 350 . 0 1 3 .045 .07 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 2081.187 BR T2 Travessia 2 e Seção 7 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 840 WS TR50 839 WS TR20 EG TR20 EG TR10 838 WS TR10 Crit TR20 837 .08 841 Legend .. 00 27 5 EG TR50 Crit TR50 Elevation (m) .08 841 200 Station (m) .08 .07 .. 00 17 3 .035 . . 00 31 3 .045 . 0 8 . . 0 0 7 4 5 .07 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 WS TR50 839 WS TR20 838 WS TR10 EG TR20 EG TR10 Crit TR50 837 Crit TR20 Crit TR10 836 Legend EG TR50 840 Crit TR10 836 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .. 00 27 5 .08 .07 .. .035 . . 00 00 17 31 3 3 .045 . . . 0 0 0 8 7 4 5 .07 . 0 1 3 .08 . 0 1 3 840 Elevation (m) 300 350 21/08/2011 RS = 2049.260 839 Legend 843 EG TR50 842 WS TR50 841 EG TR20 WS TR20 838 EG TR10 837 WS TR10 .08 .. 00 27 5 .08 .07 .035 . . . 00 0 31 7 3 .08 .. 00 71 3 .08 .. 00 17 3 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 839 WS TR10 Crit TR50 838 Crit TR20 Crit TR10 837 Ground 836 . 0 1 3 WS TR50 Elevation (m) .08 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 2076.630 841 200 Station (m) Ground 836 Levee Bank Sta Bank Sta 835 835 0 50 100 150 200 250 300 350 0 100 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .. . . . 00 0 0 0 81 7 1 7 3 3 .08 . . 00 78 .07 400 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 1999.260 844 300 Station (m) 21/08/2011 RS = 1949.260 .035 . 0 3 .013 844 Legend EG TR50 WS TR50 842 .. . 00 0 71 7 3 .08 .07 . 0 8 .07 .035 . . 00 31 3 .08 .07 . 0 1 3 Legend EG TR50 WS TR50 842 840 EG TR10 WS TR10 Crit TR50 838 Crit TR20 EG TR20 Elevation (m) Elevation (m) EG TR20 WS TR20 WS TR20 840 EG TR10 WS TR10 Crit TR50 838 Crit TR20 Crit TR10 836 Crit TR10 836 Ground Ground Levee Levee Bank Sta Bank Sta 834 834 0 100 200 300 400 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .. . . . .08 .07 300 350 400 21/08/2011 RS = 1849.260 .035 . . 00 31 3 81 7 1 7 3 3 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 1899.260 844 00 0 0 0 200 Station (m) .08 . 0 1 3 846 Legend EG TR50 WS TR50 842 . . . .. 0 0 000 8 1 717 3 3 .08 .07 .035 . . 00 31 3 .08 .045 . . 0 0 1 7 3 Legend EG TR50 844 WS TR50 842 WS TR20 840 WS TR10 EG TR10 WS TR10 Crit TR50 838 Crit TR20 EG TR20 Elevation (m) Elevation (m) EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 Crit TR50 Crit TR20 838 Crit TR10 836 Crit TR10 Ground Ground 836 Levee Levee Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 100 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 1819.457 850 .... 0000 1717 3 3 .08 .07 .035 . . 00 31 3 .045 .. 00 71 3 .07 . 0 3 842 Legend EG TR50 841 WS TR50 848 Elevation (m) 400 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 1785.207 EG TR20 846 WS TR20 844 EG TR10 WS TR10 842 Crit TR50 Crit TR20 840 Crit TR10 838 Elevation (m) 852 300 Station (m) . 0 1 3 .07 . . 0 0 2 7 5 .035 . . 00 31 3 .045 .. 00 71 3 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 840 WS TR20 EG TR10 839 WS TR10 838 Crit TR50 Crit TR20 837 Crit TR10 Ground Levee 836 Ground 836 Levee Bank Sta 834 Bank Sta 835 0 100 200 300 Station (m) 400 500 0 50 100 150 200 Station (m) 250 300 350 400 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 1749.264 843 842 . . 00 71 3 .07 .03 .07 .08 .07 .. 00 27 5 .035 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 1699.257 . . 00 31 3 .045 . . 00 17 3 843 Legend EG TR50 842 . . 00 71 3 .07 .03 .07 . 0 8 .07 . . .035 . . 00 0 0 27 3 1 5 3 . . 0 0 4 8 5 .045 . 0 8 . 0 4 5 .08 .045 . 0 1 3 Legend EG TR50 WS TR50 841 EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 839 WS TR10 Crit TR50 838 Crit TR20 837 Crit TR10 836 Levee Elevation (m) Elevation (m) 841 WS TR50 EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 839 WS TR10 Crit TR50 838 Crit TR20 Crit TR10 837 Ground Ground 836 Levee Bank Sta Bank Sta 835 835 0 100 200 300 400 0 100 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 1674.594 846 .07 .07 .03 . .03 .07 0 7 .07 400 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 1649.256 . . .035 . . .045 00 0 0 27 3 1 5 3 .08 . 0 4 5 .08 . 0 4 5 Legend 852 EG TR50 850 844 WS TR50 842 WS TR20 840 WS TR10 Crit TR50 Crit TR20 838 Elevation (m) EG TR10 . . 0 0 1 8 3 .07 . . . . . . . . .035 . . 0 0 0 0 0 0 00 00 8 7 8 7 8 7 27 31 5 3 . 0 4 5 .08 .045 . .07 . 0 0 1 7 3 Legend EG TR50 WS TR50 848 EG TR20 Elevation (m) 300 Station (m) EG TR20 846 WS TR20 EG TR10 844 WS TR10 842 Crit TR50 Crit TR20 840 Crit TR10 Crit TR10 838 Ground 836 Levee Ground Levee 836 Bank Sta Bank Sta 834 834 0 100 200 300 400 0 100 200 300 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 1622.255 . 0 1 3 843 842 .08 .013 .07 .025 .07 500 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 1599.256 . . .035 . . 00 0 0 27 3 1 5 3 .045 .045 844 Legend EG TR50 WS TR50 841 . . 00 71 3 .08 . 0 1 3 .08 . .035 0 7 . . 0 0 3 1 3 .08 Legend EG TR50 842 WS TR50 EG TR20 840 WS TR20 839 EG TR10 WS TR10 838 Crit TR50 Crit TR20 837 Elevation (m) Elevation (m) 400 Station (m) EG TR20 840 WS TR20 838 EG TR10 WS TR10 Crit TR10 836 836 Ground Ground Levee 835 Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 1549.264 .013 855 . 0 7 200 250 300 350 Station (m) Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 1525.865 .035 . . . . 0 00 0 1 71 7 3 3 .013 .07 850 Legend 846 EG TR50 844 .07 .08 . . . 0 0 0 7 1 7 3 .035 .07 .013 .07 . 0 1 3 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 845 WS TR10 835 Ground 842 EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 838 WS TR10 Ground 836 Bank Sta Bank Sta 830 834 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 200 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 1506.375 S6 Seção 6 .08 .08 . . . 0 0 0 7 1 7 3 .035 .07 RS = 1483.175 .08 .07 .013 .07 Elevation (m) 844 842 Legend 850 EG TR50 848 WS TR50 846 EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 838 WS TR10 Elevation (m) .07 846 150 Station (m) Ground 836 .07 .08 . . . .035 . .015 . 00 0 0 0 71 7 7 7 3 .015 .07 . 0 1 3 .07 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 844 EG TR10 842 WS TR20 840 WS TR10 838 Crit TR20 Ground 836 Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 1449.256 .07 848 .08 200 250 300 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 1399.256 .08 . . 0 0 7 1 3 .07 842 WS TR20 840 EG TR10 838 WS TR10 Ground 836 Bank Sta 834 .07 .08 .07 . 0 1 3 .07 Legend EG TR50 848 WS TR50 EG TR20 . . .035 .07 . 00 0 17 1 3 5 850 EG TR50 844 .07 852 Legend Elevation (m) Elevation (m) 846 . . . .035 .07 000 717 3 150 Station (m) WS TR50 846 EG TR20 844 WS TR20 842 EG TR10 840 WS TR10 838 Ground 836 Bank Sta 834 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 1349.258 .07 844 . . .035 . 00 0 17 7 3 21/08/2011 RS = 1299.258 .08 . . 0 0 7 1 3 .07 . 0 1 3 855 Legend EG TR50 842 .. 00 17 3 .08 .08 .07 .015 . . . . 0 00 0 7 17 3 3 5 .07 . 0 1 5 . . . 0 0 0 7 1 7 5 . 0 1 3 .07 Legend EG TR50 850 EG TR20 840 WS TR20 838 EG TR10 WS TR10 836 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 EG TR20 845 WS TR20 840 EG TR10 WS TR10 835 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 834 830 0 50 100 150 200 250 300 0 100 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 1267.092 .08 848 .07 . . 00 17 3 400 21/08/2011 RS = 1249.258 . 0 3 5 .07 . . 0 0 1 7 3 Legend 846 EG TR50 844 .. 00 17 3 .08 .07 .08 .07 . . 00 17 3 . 0 3 5 .07 . 0 1 3 Legend EG TR50 WS TR50 844 EG TR20 842 WS TR20 840 EG TR10 838 WS TR10 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) 846 300 Station (m) Ground 836 842 EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 838 WS TR10 Ground 836 Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 50 100 150 200 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .. 00 17 3 .08 .07 .08 . 0 7 . 0 1 5 . . . 0 0 0 7 1 7 3 . 0 3 5 . . 0 0 7 4 5 300 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 1199.258 846 250 350 400 Station (m) 21/08/2011 RS = 1171.129 .08 .07 . 0 8 .07 . 0 8 .07 . 0 1 3 844 Legend 846 EG TR50 844 . .07 0 1 3 .08 .07 . 0 3 5 .07 . 0 4 5 .08 .07 .08 .07 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 838 WS TR10 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 842 842 EG TR20 840 WS TR20 EG TR10 WS TR10 838 Crit TR20 Crit TR10 Ground 836 836 Ground Bank Sta Bank Sta 834 834 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS . 0 1 3 .08 .07 . 0 3 5 300 350 .07 21/08/2011 RS = 1099.235 .045 .07 . . . 0 0 0 1 7 1 3 3 855 Legend EG TR50 844 EG TR20 842 EG TR10 WS TR20 840 WS TR10 838 Crit TR20 .07 .035 .07 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 845 WS TR20 EG TR10 840 WS TR10 Crit TR10 Crit TR10 836 .08 850 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 1149.258 846 200 Station (m) 835 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 834 830 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .07 . 0 1 3 .08 250 300 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 1049.229 S5 844 200 350 Station (m) 21/08/2011 RS = 999.1276 . .035 0 7 .07 842 Legend 844 EG TR50 842 .07 . 0 1 3 .08 . .035 0 7 .07 . 0 8 .07 . . 00 87 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 838 EG TR10 836 WS TR10 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 840 Ground 834 840 EG TR20 WS TR20 838 EG TR10 836 WS TR10 Ground 834 Bank Sta Bank Sta 832 832 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS .07 .035 300 350 21/08/2011 RS = 949.0698 .07 . 0 1 5 .07 .08 .07 846 EG TR50 844 839 WS TR50 842 838 EG TR20 837 WS TR20 EG TR10 836 WS TR10 835 Ground 834 Elevation (m) Legend 840 Elevation (m) . 0 1 3 250 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 968.8330 841 200 Station (m) .08 . 0 1 3 .07 .08 . .035 0 7 .07 .08 .07 .08 . . 00 71 3 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 840 WS TR20 838 EG TR10 836 WS TR10 Ground 834 Bank Sta 833 Bank Sta 832 0 50 100 150 Station (m) 200 250 300 0 50 100 150 200 Station (m) 250 300 350 400 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL RS = 899.0942 .013 855 .08 . . .08 00 17 3 .07 . 0 8 .07 .035 21/08/2011 RS = 849.1430 .07 . 0 1 5 .07 . 0 1 3 855 Legend EG TR50 850 . 0 1 3 .08 . . 00 17 3 .08 .07 .035 . 0 7 .08 .07 . 0 1 5 .07 . . . . 0 0 0 0 1 7 1 8 5 3 Legend EG TR50 850 EG TR20 845 WS TR20 840 EG TR10 WS TR10 835 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 EG TR20 845 WS TR20 840 EG TR10 WS TR10 835 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 830 830 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 799.1430 . 0 1 3 855 .08 . 0 1 3 .07 .035 200 250 300 350 Station (m) Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 749.1328 .07 . 0 1 5 .07 EG TR50 850 .08 . . 0 0 1 7 3 855 Legend .08 .07 .035 .07 Legend EG TR50 850 WS TR50 EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 845 EG TR20 845 WS TR20 EG TR10 840 WS TR10 WS TR10 835 Crit TR10 835 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 830 830 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 699.1328 .08 855 . 0 1 3 .07 .035 250 300 . . 0 0 7 1 5 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 649.1328 .07 .08 .08 855 Legend EG TR50 850 EG TR20 845 WS TR20 EG TR10 840 WS TR10 . 0 1 3 .07 .035 . 0 7 .08 .08 Legend EG TR50 850 WS TR50 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) 200 Station (m) 845 EG TR20 840 WS TR20 EG TR10 WS TR10 Crit TR20 835 835 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 830 830 0 50 100 150 200 250 300 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 599.1347 .08 .07 .035 . 0 7 .08 Legend 846 EG TR50 844 842 WS TR50 842 840 EG TR20 838 WS TR20 844 Elevation (m) . . . 0 00 1 71 3 5 250 300 350 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 549.1295 EG TR10 836 Elevation (m) 846 200 Station (m) WS TR10 834 . 0 7 . . . 0 0 0 1 7 1 3 5 .07 .08 . .035 . 0 0 7 7 .08 Legend EG TR50 WS TR50 840 EG TR20 838 WS TR20 EG TR10 836 WS TR10 834 Ground 832 .06 Ground 832 Bank Sta Bank Sta 830 830 0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 499.0450 . .06 . . 0 0 0 1 7 1 5 5 .07 . . .08 00 17 3 . 0 7 .035 .07 .08 850 Elevation (m) 250 300 350 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 448.9738 Legend 846 EG TR50 844 WS TR50 842 EG TR20 845 WS TR20 840 EG TR10 WS TR10 835 Elevation (m) 855 200 Station (m) .05 .08 . . .08 00 17 3 . .035 0 7 .07 .08 . . 00 18 3 Legend EG TR50 WS TR50 840 EG TR20 838 WS TR20 EG TR10 836 WS TR10 834 Ground Ground 832 Bank Sta Bank Sta 830 830 0 50 100 150 200 250 0 50 100 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 398.9491 .08 846 . 0 1 3 844 .08 .07 150 200 250 300 Station (m) .035 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 352.7480 .07 .08 Legend 840 EG TR50 839 .013 .035 . 0 7 .08 Legend EG TR50 842 EG TR10 WS TR50 840 Crit TR50 Crit TR20 838 WS TR20 WS TR10 836 Crit TR10 834 Ground EG TR20 838 Elevation (m) Elevation (m) EG TR20 WS TR50 837 EG TR10 WS TR20 836 WS TR10 835 Crit TR50 Crit TR20 834 Crit TR10 833 Ground Bank Sta 832 Bank Sta 832 0 20 40 60 80 100 Station (m) 120 140 160 180 0 20 40 Station (m) 60 80 MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 348.9313 BR T1 Travessia 1 e Seção 4 .013 840 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 348.9313 BR T1 Travessia 1 e Seção 4 .035 . 0 7 .08 839 Legend 840 EG TR50 839 .013 .07 .035 . 0 1 3 .08 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR50 837 EG TR10 WS TR20 836 WS TR10 835 Crit TR50 Crit TR20 834 838 Elevation (m) Elevation (m) 838 EG TR20 EG TR10 WS TR20 836 WS TR10 835 Crit TR50 Crit TR20 834 Crit TR10 833 WS TR50 837 Crit TR10 833 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 832 832 0 20 40 60 80 0 20 40 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 343.9721 .013 840 .07 80 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 298.9281 .035 . 0 1 3 839 .08 850 Legend EG TR50 838 EG TR20 837 WS TR50 836 EG TR10 835 WS TR20 .013 .07 .035 .07 . 0 1 3 .08 Legend EG TR50 845 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) 60 Station (m) EG TR20 840 WS TR20 835 EG TR10 WS TR10 834 WS TR10 830 Ground 833 Ground Bank Sta Bank Sta 832 825 0 20 40 60 80 0 20 40 60 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 248.9493 .07 855 80 100 120 Station (m) .035 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 199.1468 . 0 5 .07 850 Legend 855 EG TR50 850 . 0 1 3 .07 .035 .05 .013 .05 . .05 0 1 5 . . . 0 0 0 1 5 1 5 5 Legend EG TR50 EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 835 WS TR10 WS TR50 Elevation (m) Elevation (m) WS TR50 845 Ground 830 845 EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 835 WS TR10 Ground 830 Bank Sta Bank Sta 825 825 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 160.6351 . 0 1 3 .07 .035 .05 .013 .05 850 Legend EG TR50 845 Elevation (m) 100 120 140 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 158.6960 IS Bar. Catete EG TR20 WS TR20 840 EG TR10 WS TR10 835 Crit TR50 Crit TR20 .07 .035 .05 .013 .05 Legend EG TR50 WS TR50 EG TR20 840 WS TR20 835 EG TR10 WS TR10 Crit TR10 830 . 0 1 3 845 WS TR50 Elevation (m) 850 80 Station (m) 830 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 825 825 0 20 40 60 80 100 120 0 20 40 60 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 155.7292 . .03 0 1 3 .07 . 0 1 5 .035 .05 .013 . 0 5 .03 860 Legend EG TR50 850 Elevation (m) 100 120 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 136.5043 .035 .05 .013 .05 Legend EG TR50 855 EG TR20 EG TR10 WS TR50 845 Crit TR50 Crit TR20 840 WS TR20 WS TR10 EG TR20 Elevation (m) 855 80 Station (m) 850 EG TR10 WS TR50 845 Crit TR50 Crit TR20 840 WS TR20 WS TR10 835 Crit TR10 835 Crit TR10 830 Ground Ground Bank Sta Bank Sta 830 825 0 20 40 60 80 100 120 0 20 40 60 Station (m) MODRAS_RBENGALAS Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 MODRAS_RBENGALAS RS = 99.03893 Elevation (m) .03 .035 .05 100 120 Plan: FA_ST_MXF_SIMUL 21/08/2011 RS = 49.06651 .013 .05 . 0 1 5 870 EG TR20 860 WS TR50 EG TR10 Crit TR50 850 Crit TR20 WS TR20 840 870 Legend EG TR50 WS TR10 Elevation (m) . 0 1 3 880 80 Station (m) . 0 1 3 .03 . 0 5 .035 .05 .013 .05 Legend EG TR50 860 EG TR20 850 WS TR50 EG TR10 Crit TR50 840 Crit TR20 WS TR20 830 WS TR10 Crit TR10 830 Ground Crit TR10 820 Ground Bank Sta 820 Bank Sta 810 0 20 40 60 80 Station (m) 100 120 140 160 0 20 40 60 80 Station (m) 100 120 140