Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia e Ciência
Faculdade de Engenharia
Evaldo Flávio Gomes Correia
Modelagem hidrológica da bacia hidrográfica do rio Bengalas, Nova
Friburgo, RJ, utilizando o potencial de geotecnologias
na definição de áreas de risco de inundação
Rio de Janeiro
2011
Evaldo Flávio Gomes Correia
Modelagem hidrológica da bacia hidrográfica do rio Bengalas, Nova Friburgo, RJ,
utilizando o potencial de geotecnologias na definição de áreas de risco de inundação
Dissertação apresentada, como requisito
parcial para obtenção do título de Mestre, ao
Programa de Pós-Graduação em Engenharia
de Computação, da Universidade do Estado
do Rio de Janeiro. Área de concentração:
Geomática.
Orientador: Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro
Coorientadora: Prof.ª Dr.ª Alessandra Carreiro Baptista
Rio de Janeiro
2011
CATALOGAÇÃO NA FONTE
UERJ / REDE SIRIUS / BIBLIOTECA CTC/B
C824
Correia, Evaldo Flávio Gomes.
Modelagem hidrológica da bacia hidrográfica do rio Bengalas,
Nova Friburgo, RJ, utilizando o potencial de geotecnologias na
definição de áreas de risco de inundação / Evaldo Flávio Gomes
Correia. - 2011.
297 f.
Orientador: Gilberto Pessanha Ribeiro.
Coorientadora: Alessandra Carreiro Baptista
Dissertação (Mestrado) – Universidade do Estado do Rio de
Janeiro, Faculdade de Engenharia.
1. Engenharia de Computação. 2. Hidrologia – Teses. 3. Nova
Friburgo (RJ) – Teses. I. Ribeiro, Gilberto Pessanha. II.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. III. Título.
CDU 004.41:556.51(815.3)
Autorizo, apenas para fins acadêmicos e científicos, a reprodução total ou
parcial desta tese, desde que citada a fonte.
__________________________
Assinatura
__________________________
Data
Evaldo Flávio Gomes Correia
Modelagem hidrológica da bacia hidrográfica do rio Bengalas, Nova Friburgo, RJ,
utilizando o potencial de geotecnologias na definição de áreas de risco de inundação
Dissertação apresentada, como requisito
parcial para obtenção do título de Mestre, ao
Programa de Pós-Graduação em Engenharia
de Computação, da Universidade do Estado
do Rio de Janeiro. Área de concentração:
Geomática.
Aprovado em: 11 de outubro de 2011
Banca Examinadora:
______________________________________________________________
Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro (Orientador)
Faculdade Engenharia – UERJ
______________________________________________________________
Prof. Dr. Jorge Luís Nunes e Silva Brito
Faculdade Engenharia - UERJ
______________________________________________________________
Prof.ª Dr.ª Cristiane Nunes Francisco
Universidade Federal Fluminense - Instituto de Geociências - UFF
______________________________________________________________
Prof.ª Dr.ª Carla Maciel Salgado
Universidade Federal Fluminense - Departamento de Geografia – UFF
Rio de Janeiro
2011
DEDICATÓRIA
Aos meus pais Eurico e Expedita
Á minha esposa, Ingrid
AGRADECIMENTOS
Acima de tudo a Deus!
Aos meus pais, Eurico e Expedita, pelo incentivo, e por terem me preparado, desde
criança, para enfrentar outro caminho distante da amada Mata Grande, por isso, agradeço a
eles pela minha futura pós-graduação.
E a Ingrid, minha esposa, pela compreensão e nos momentos difíceis que não pude
estar ao seu lado, até nosso casamento este ano.
A meus irmãos, Evandro e Elvis Correia pela torcida incondicional pelo meu
sucesso.
Aos professores da UERJ, em especial os do programa de pós-graduação em
Engenharia de Computação, que foram os responsáveis por minha formação, sobretudo aos
meus professores orientadores Gilberto Pessanha e Alessandra Baptista, que me instruíram na
elaboração deste trabalho, aos quais sou grato pela paciência e pelo conhecimento técnico
ministrado.
A todos os companheiros de trabalho da COHIDRO, os que lá estão ou que passaram
por lá, pela extrema solidariedade nos momentos de dificuldade que enfrentei. Lembrando dos
préstimos conselhos e da leitura deste texto pelos colegas Celso Ávila, Magaly Vieira e
Otávio Ramalho.
Pela crença na educação por parte do Dr. Wellington Lou, por mim compartilhada,
de que ela transforma a vida do homem.
Agradeço a gentileza da Casa do Plano Diretor de Nova Friburgo (Pró-Cidade),
representada pelo seu Secretário Silvio Montenegro em disponibilizar os dados para o estudo,
a quem espero possa retribuir com os resultados encontrados.
RESUMO
CORREIA, Evaldo Flávio Gomes. Modelagem hidrológica da bacia hidrográfica do rio
Bengalas, Nova Friburgo, RJ, utilizando o potencial de geotecnologias na definição de
áreas de risco de inundação. 2011. 297f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de
Computação) – Faculdade de Engenharia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 2011.
A presente pesquisa concentra-se no estudo hidrológico utilizando o potencial das
geotecnologias na modelagem do escoamento na bacia do rio Bengalas, cujo rio principal de
mesmo nome, corta o município de Nova Friburgo, RJ, no sentido Sul-Norte. Esse município,
um dos mais importantes da região serrana, sofre frequentemente com inundações e
deslizamentos, onde, dados históricos e acontecimentos recentes mostram que a ocupação
inadequada de encostas e calhas dos rios são as áreas destacada e negativamente afetadas. A
metodologia tem suporte no uso de um SIG, extraindo informações, que por sua vez, serão
entrada de dados na fase de modelagem, e reforçando a apresentação dos resultados das
simulações através de mapas. Ela está divida basicamente em três etapas: "SIG",
"Modelagem" e "Suporte à Tomada de Decisão/Simulação". Esse primeiro estudo permitiu
compor um banco de dados geográfico com as características fisiográficas da bacia; a seleção
criteriosa de uma modelagem matemática e encadeamento de seus parâmetros com os
componentes do ciclo hidrológico; realizar a calibração do modelo de transformação chuvavazão, Soil Conservation Service (CN); e simular a passagem dos volumes gerados pela
precipitação efetiva na calha do rio Bengalas, com o objetivo de identificar e analisar as áreas
suscetíveis a inundações na porção central da cidade de Nova Friburgo. Modelagem dessa
natureza vem sendo empregada, principalmente, no gerenciamento de recursos hídricos, onde
a tomada de decisões embasada nos resultados de simulações computacionais, contribuem
para evitar prejuízos materiais e financeiros, e ainda, perdas de vidas humanas em áreas de
risco, neste caso, aquelas suscetíveis a inundações. Analisando os resultados encontrados
temos que a área suscetível à inundação para uma chuva com tempo de recorrência de 50
anos, o mais crítico estudado, seja de aproximadamente 1,0 km², distribuídos nos seus 8,5km
na região central de Nova Friburgo-RJ, sendo está, ora delimitada, prioritariamente edificada.
Palavras-chave: Risco de inundação; Rio Bengalas; Nova Friburgo; SCS; CN; Bacia
Hidrográfica; Banco de Dados Geográfico; SIG; Arc Hydro; Geo-RAS; Geo-HMS; HECRAS; HEC-HMS; Modelagem hidrológica.
ABSTRACT
This research focuses on the hydrological study using the potential of geotechnology
into runoff modeling of the Bengalas Basin, whose main river, with same name, crosses the
city of Nova Friburgo - RJ, in a south-north orientation. This city, one of the most important
in "Região Serrana", suffers often with floods and landslides, which, historical data and recent
events show that the inappropriate occupation of hillsides and margins of rivers are the
highlighted and negatively affected areas. The methodology has basis in a GIS application,
extracting information, which in turn, are input in the modeling phase, and enhancing the
presentation of simulation results through maps. It is basically divided into three stages:
"SIG", "Modelagem" and "Suporte à Tomada de Decisão/Simulação." This first study allowed
to compose a geographic database with the physiographic features of the basin; the careful
selection of a chain of mathematical modeling and its parameters with the hydrological cycle
components, perform the calibration of the rainfall-runoff transformation model, Soil
Conservation Service (CN) and simulate the transition of volumes generated by an effective
precipitation in the Bengalas river, in order to identify and analyze the susceptible flooding
areas in the central part of Nova Friburgo. A kind of this modeling has been used, mainly, in
the water resource management, in which decision-making are based on results of computer
simulations, helps to avoid a range of losses, such as material, financial and, especially,
humans, that in this case, people who lives in areas susceptible to flooding. Analyzing the
results, it was found that an area susceptible to flooding by a rainfall with a recurrence time of
50 years, the most critical studied, results in approximately 1.0 km², distributed in its 8.5km
(central part of Nova Friburgo - RJ) which this bounded area has a great part with buildings.
Keywords: Flood risk; Rio Bengalas; Nova Friburgo; SCS; CN; Watershed; Geographic
Database; GIS; Arc Hydro; Geo-RAS; Geo-HMS; HEC-RAS; HEC-HMS; hydrologic
modeling.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Perfil esquemático do processo de enchente e inundação ..................................... 30
Figura 2 - Localização da bacia hidrográfica do rio Bengalas ............................................... 48
Figura 3 - Bacia hidrográfica do rio Bengalas ........................................................................ 50
Figura 4 - Isoietas da precipitação total anual ........................................................................ 53
Figura 5 - Perfil Longitudinal do curso d'água principal da bacia do Bengalas ..................... 54
Figura 6 - Hipsometria da bacia do rio Bengalas ................................................................... 55
Figura 7 - Tipos de Solos Ocorrentes na Bacia hidrográfica do rio Bengalas........................ 58
Figura 8 - Uso e ocupação de solo da Bacia hidrográfica do rio Bengalas ............................ 61
Figura 9 - Cobertura do Modelo Digital de Elevação e fotografias aéreas ortorretificadas ... 66
Figura 10 - Discretização da parte urbana do Uso e ocupação de solo da Bacia hidrográfica do
rio Bengalas ........................................................................................................... 71
Figura 11 - Dados vetoriais de altimetria do terreno margeando o Rio Bengalas. ................... 72
Figura 12 - Representação dos componentes empregados na modelagem Arc Hydro ............ 75
Figura 13 - Representação esquemática da relação entre os SIG e o modelo hidrológico
HEC-HMS ............................................................................................................. 77
Figura 14 - Diagrama de fluxo da Metodologia ....................................................................... 81
Figura 15 - Metodologias adotadas no cálculo do tempo de concentração .............................. 83
Figura 16 - Características importantes do hidrograma para definir o hidrograma unitário .... 90
Figura 17 - Perfil da onda de cheia ........................................................................................... 92
Figura 18 - Região de variação dos parâmetros da propagação da onda de cheia ................... 95
Figura 19 - Método padrão da subdivisão da seção do HEC-RAS .......................................... 98
Figura 20 - Método alternativo de subdivisão da seção do HEC-RAS .................................... 98
Figura 21 - Fluxograma do procedimento de calibração da modelagem ............................... 101
Figura 22 - Declividade da bacia do rio Bengalas .................................................................. 104
Figura 23 - Declividade reclassificação de acordo com Embrapa (1979) .............................. 105
Figura 24 - MDE com direção de fluxo.................................................................................. 108
Figura 25 - Marcação das células com fluxo acumulado. ...................................................... 109
Figura 26 - Definição das células com atributo de curso d'água. ........................................... 110
Figura 27 - Divisão dos cursos d'água por trechos. ................................................................ 111
Figura 28 - Bacias hidrográficas por trechos de curso d'água. ............................................... 112
Figura 29 - Representação da Rede hidrográfica por linhas................................................... 113
Figura 30 - Comparação dos Resultados obtidos com a Modelagem utilizando MDE e dados
cartográficos do IBGE. ........................................................................................ 115
Figura 31 - Bacia Hidrográfica do Rio Bengalas. .................................................................. 117
Figura 32 - Traçado de bacias a partir de grupos de pontos selecionados para o estudo
hidrológico. .......................................................................................................... 120
Figura 33 - Sub-bacias e cursos d'água principais. ................................................................. 121
Figura 34 - Polígono de Thiessen das estações de alerta de cheias da bacia do Bengalas ..... 123
Figura 35 - Polígono de Thiessen das estações da rede meteorológica da ANA na bacia do rio
Bengalas e adjacências ........................................................................................ 124
Figura 36 - Curva Number levantados da bacia hidrográfica................................................. 128
Figura 37 - Valores de precipitação utilizados para na transformação chuva-vazão ............. 134
Figura 38 - Hietogramas dos eventos extremos de precipitação, discretizados pelo método de
HUFF, com tempo de retorno de 10, 20 e 50 anos para as estações pluviométricas
da ANA ................................................................................................................ 135
Figura 39 - Elementos para entrada no Modelo Físico da Bacia Hidrografia. ....................... 140
Figura 40 - Modelo Digital do Terreno, em formato TIN, das margens do Rio Bengalas..... 142
Figura 41 - Trecho do rio Bengalas e seus contribuintes ....................................................... 144
Figura 42 - Trecho do rio Bengalas com a marcação das margens da calha do rio Bengalas 145
Figura 43 - Direção do fluxo dos rios Bengalas e d'Antas ..................................................... 146
Figura 44 - Posição das seções transversais em um trecho do rio Bengalas .......................... 147
Figura 45 - Posição das pontes em um trecho do rio Bengalas .............................................. 148
Figura 46 - Áreas as margens do rio Bengalas que foram consideradas como obstrução...... 149
Figura 47 - Posição da barragem do Catete ............................................................................ 150
Figura 48 - Extensão do muro na lateral esquerda do Rio Bengalas. ..................................... 150
Figura 49 - Muro lateral, na margem esquerda do Rio Bengalas, cercando um galpão. ........ 151
Figura 50 - Posição do muro lateral sobreposto à fotografia aérea ........................................ 151
Figura 51 - Usos do solo da Bacia do Rio Bengalas .............................................................. 153
Figura 52 - Modelo Matemático da bacia do Rio Bengalas ................................................... 155
Figura 53 - (a) quadros das sequências de simulação; (b) resultados das rodadas das
simulações............................................................................................................ 156
Figura 54 - Resultados da simulação da transformação da chuva-vazão ............................... 156
Figura 55 - Modelo Matemático da calha do rio Bengalas .................................................... 157
Figura 56 - Tela de importação das geometrias no formato SIG ........................................... 157
Figura 57 - Área de edição das geometrias do modelo .......................................................... 158
Figura 58 - Seção Transversal do rio Bengalas ...................................................................... 159
Figura 59 - Ponte sobre o rio Bengalas .................................................................................. 160
Figura 60 - Barragem do Catete ............................................................................................. 160
Figura 61 - Seleção do regime de escoamento utilizado na modelagem ................................ 161
Figura 62 - Dados das condições de contorno utilizados na modelagem ............................... 162
Figura 63 - Dados de vazão utilizados no procedimento de calibração ................................. 164
Figura 64 - Níveis na seção topobatimétrica do rio Bengalas próxima a estação de
monitoramento Nova Friburgo utilizada como referência para o cálculo do Nível
d'água ................................................................................................................... 164
Figura 65 - Níveis do perfil d'água da calibração e validação da modelagem ....................... 165
Figura 66 - Perfis da linha d'água calculados no procedimento de calibração ...................... 166
Figura 67 - Perfis da linha d'água calculados no procedimento de simulação ....................... 170
Figura 68 - Seleção dos dados analisados no RAS e que serão exportados para o GIS. ........ 171
Figura 69 - (a) Identificação do local de gravação e criação de análises dos perfis de linha
d'água e (b) andamento da importação. ............................................................... 172
Figura 70 - Dados importados das análises de perfis de linha d'água do RAS ...................... 172
Figura 71 - (a) Seleção da superfície d'água e (b) Delimitação das áreas suscetívies a
inundação para a superfície ................................................................................. 173
Figura 72 - Resultado da delimitação das áreas suscetíveis a Inundações para a superfície
d'água gerada com um TR de 10 anos. ................................................................ 173
Figura 73 - Áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas, trecho do centro da cidade de
Nova Friburgo, para um tempo de retorno de 10 anos ........................................ 174
Figura 74 - Áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas, trecho do centro da cidade de
Nova Friburgo, para um tempo de retorno de 20 anos ........................................ 175
Figura 75 - Áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas, trecho do centro da cidade de
Nova Friburgo, para um tempo de retorno de 50 anos ........................................ 176
Figura 76 - Sobreposição das áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas, trecho do centro
da cidade de Nova Friburgo, para os tempos de retorno de 10, 20 e 50 anos ..... 178
Figura 77 - Distribuição dos usos e ocupação da planície de inundação do rio Bengalas para
uma chuva com tempo de recorrência de 50 anos para o ano de 2006 ................ 179
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Características morfométricas de bacias hidrográficas.......................................... 23
Tabela 2 - Classificação dos desastres em relação à intensidade............................................ 32
Tabela 3 - Estações de Monitoramento da ANA utilizadas .................................................... 67
Tabela 4 - Estações de Monitoramento do Sistema de Alerta de Cheias ............................... 68
Tabela 5 - Situação da série história dos dados utilizados ...................................................... 69
Tabela 6 - Meses selecionados para a análise da precipitação diária nas estações Teodoro de
Oliveira e Cascatinha do Cônego .......................................................................... 70
Tabela 7 - Grupos hidrológicos de solos ................................................................................ 87
Tabela 8 - Valores do CN para áreas rurais ............................................................................ 87
Tabela 9 - Valores do CN para áreas urbanas ......................................................................... 88
Tabela 10 - Condições de umidade antecedente do solo .......................................................... 88
Tabela 11 - Correção dos valores do CN .................................................................................. 89
Tabela 12 - Taxa diretas para diferentes tipos de seções de canais .......................................... 94
Tabela 13 - Características morfométricas da Bacia Hidrográfica do rio Bengalas. .............. 102
Tabela 14 - Resumo do levantamento do uso e ocupação ...................................................... 103
Tabela 15 - Resumo das associações de solos encontradas na bacia do rio Bengalas ............ 125
Tabela 16 - Solos hidrológicos segundo à associações de solos da Bacia do Rio Bengalas .. 125
Tabela 17 - Valores de CN atribuídos aos solos hidrológicos segundo seu uso e ocupação para
Bacia do Rio Bengalas ......................................................................................... 126
Tabela 18 - Estimativa Inicial do Valor médio do CN por sub-bacia..................................... 129
Tabela 19 - Métodos de cálculo do tempo de concentração e suas limitações ....................... 129
Tabela 20 - Estimativas para os tempos de concentração e de Pico pelos métodos do George
Ribeiro e Cinemático por sub-bacia .................................................................... 132
Tabela 21 - Resumo dos valores de precipitação calculada para os tempos de recorrência de
10, 20 e 50 anos. .................................................................................................. 134
Tabela 22 - Distribuição da área Impermeável da Bacia do Rio Bengalas ............................. 135
Tabela 23 - Resumo das Medições de Descarga Líquida ....................................................... 136
Tabela 24 - Velocidade de escoamento em função da declividade do curso d'água .............. 137
Tabela 25 - Resumo das estimativas do K e X do método de Muskingum ............................ 137
Tabela 26 - Características Físicas da Bacia hidrográfica ...................................................... 138
Tabela 27 - Características Físicas dos Cursos d'água ............................................................ 139
Tabela 28 - Descrição do Uso do solo e coeficiente de Manning levantadas na faixa estudada
ao longo do Rio Bengalas .................................................................................... 152
Tabela 29 - Precipitação acumulada no período por estação pluviométrica ........................... 163
Tabela 30 - Estimativa Inicial do valor médio (CN0) e Valores médios otimizados (CN1) do
CN por sub-bacia ................................................................................................. 165
Tabela 31 - Resumo dos Resultados encontrados na transformação chuva-vazão do modelo
hidrológico e de níveis do perfil da linha d'água encontrados no procedimento
Calibração e validação da modelagem ................................................................ 167
Tabela 32 - Resultados da transformação chuva-vazão do modelo hidrológico para os tempos
de retorno de 10, 20 e 50 anos ............................................................................. 169
Tabela 33 - Estimativas das áreas suscetíveis a inundações do rio Bengalas para os tempos de
recorrência de 10, 20 e 50 anos ........................................................................... 177
RELAÇÃO DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ANA
- Agência Nacional de Águas
CPRM
- Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais
DER
- Departamento de Estradas e Rodagem
DNAEE
- Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica
DNIT
- Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
DNOS
- Departamento Nacional de Obras de Saneamento
EMBRAPA
- Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
SEA-RJ
- Secretaria de Estado do Ambiente do Estado do Rio de Janeiro
IBGE
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
HIDROWEB - Sistema de Informações Hidrológicas
INEA
- Instituto Estadual do Ambiente
E.U.A.
- Estados Unidos da América
HMS
- Hydrologic Modeling System
SCS
- Soil Conservation Service
RAS
- River Analysis System
SIG
- Sistema de Informação Geográfica
NAS
- US National Academy of Sciences
UNDRO
- UN Disaster Relief Organization
IDNDR
- International Decade for Natural Disaster Reduction
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 17
Objetivo ..................................................................................................................... 19
Justificativa ............................................................................................................... 19
Estrutura do documento .......................................................................................... 20
1.
REVISÃO CONCEITUAL...................................................................................... 21
1. 1.
Definição de hidrologia ............................................................................................ 21
1.2.
Definição de Bacia Hidrográfica ............................................................................. 22
1.3.
Conceitos de Inundações .......................................................................................... 28
1.3.1.
1.3.2.
1.3.3.
1.3.4.
1.3.5.
1.3.6.
1.4.
Conceituação de Desastre Natural .............................................................................. 31
Definição de Perigo e Risco ....................................................................................... 33
Medidas para controle da Inundação .......................................................................... 34
Mapeamento de áreas Inundáveis............................................................................... 34
Zoneamento de áreas Inundáveis ............................................................................... 36
Planejamento para estudos de Planície de inundáveis................................................ 37
Geoprocessamento .................................................................................................... 40
1.4.1
1.4.2.
1.4.3
1.5.
Sistema de Informação Geográfica ............................................................................ 41
Sistema Gerenciador de Banco de Dados................................................................... 42
Sensoriamento Remoto............................................................................................... 42
Estrutura dos modelos Hidrológicos....................................................................... 44
2.
ÁREA DE ESTUDO................................................................................................. 48
2.1.
Localização ................................................................................................................ 48
2.2.
Clima.......................................................................................................................... 51
2.3.
Pluviometria .............................................................................................................. 51
2.4.
Geomorfologia .......................................................................................................... 53
2.5.
Solos ........................................................................................................................... 56
2.6.
Uso e Ocupação do Solo e Cobertura Vegetal ....................................................... 59
2.7.
Histórico de antecedentes de Inundações na região do Rio Bengalas ................. 62
3.
MATERIAL E MÉTODO ....................................................................................... 65
3.1.
Material ..................................................................................................................... 65
3.1.1.
3.2.
Tratamento dos dados ................................................................................................. 68
Programas e extensões ............................................................................................. 72
3.2.1.
3.2.2.
3.2.3.
ArcGIS........................................................................................................................ 73
HEC-HMS – (Hydrologic Modeling System) ............................................................ 78
RAS (River Analysis Sistem) ..................................................................................... 79
3.3.
Abordagem Metodológica ........................................................................................ 80
3.3.1.
3.3.2.
3.3.3.
3.3.4.
3.3.5.
3.3.6.
3.3.7.
3.3.8.
3.3.9
3.3.10.
Tempo de recorrência e tempo de concentração ........................................................ 82
Chuvas Intensas .......................................................................................................... 84
Método de Ponderação da precipitação ( Método de Thiessen) ................................. 85
Vazões máximas ......................................................................................................... 85
Modelos chuva-Vazão ................................................................................................ 86
Hidrograma Unitário .................................................................................................. 89
Modelo de Armazenamento ....................................................................................... 92
Modelo de Perfil de Linha D'água.............................................................................. 96
Procedimentos adotados na modelagem................................................................... 100
Calibração dos Modelos Hidrológico e Hidráulico .................................................. 100
4.
RESULTADOS ....................................................................................................... 102
4.1.
Pré-processamento dos dados sobre o terreno..................................................... 106
4.1.1.
4.1.2.
4.1.3.
4.1.4.
4.1.5.
4.1.6.
4.1.7.
4.1.8.
Recondicionamento do MDE ................................................................................... 107
Preenchimento de depressões e buracos ................................................................... 107
Direção de fluxo (Flow Direction) ........................................................................... 107
Acumulação do fluxo (Flow Acumulation).............................................................. 108
Definição dos cursos d'água (Strean Definition) ...................................................... 109
Segmentação dos cursos d'água (Strean segmentation) ........................................... 110
Delimitação das Bacias de contribuição (Catchment Grid Delination) ................... 111
Extração dos polígonos das bacias de contribuição (Catchment Polygon Processing)
.................................................................................................................................. 112
4.1.9. Extração das linhas de drenagem (Drainge Line Processing) .................................. 112
4.1.10. Processo de unificação de bacias.............................................................................. 114
4.1.11. Análise comparativa entre os resultados do processamento do MDE e o mapeamento
utilizando técnicas convencionais ............................................................................ 114
4.2.
Processamento dos dados Hidrológicos ................................................................ 115
4.2.1
4.2.2.
4.2.3.
4.2.4.
4.2.5.
4.2.6.
Configuração do Projeto no Geo-HMS .................................................................... 115
Delimitação da bacia hidrográfica estudada ............................................................. 116
Delimitação das sub-bacias hidrográficas ................................................................ 118
Modelo Meteorológico ............................................................................................. 122
Determinação do CN (Curver Number) ................................................................... 125
Determinação da Chuva Máxima utilizando Distribuições teóricas para os valores
extremos de precipitação .......................................................................................... 133
4.2.7. Área Impermeável .................................................................................................... 135
4.2.8. Estimativa dos Parâmetros da Propagação da Onda de Cheia ................................. 136
4.2.9. Características Físicas das Sub- Bacias e seus curso d'água .................................... 138
4.2.10. Elementos do Modelo Hidrológico .......................................................................... 139
4.3.
Processamento dos dados Hidráulicos.................................................................. 141
4.3.1.
4.3.2.
Configuração do Projeto no Geo-RAS ..................................................................... 141
Geometrias básicas ................................................................................................... 143
4.4.
Modelagem Hidrológica e Hidráulica................................................................... 154
4.4.1.
4.4.2.
4.4.3.
4.4.4.
4.4.5.
4.4.6.
4.5.
Modelo Matemático da Bacia Hidrográfica ............................................................. 154
Modelo Matemático do Rio Bengalas ...................................................................... 157
Calibração e Validação ............................................................................................. 162
Simulação ................................................................................................................. 168
Definição das áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas ................................ 170
Confronto das áreas de risco de inundação delimitadas com o uso e ocupação da
Terra ......................................................................................................................... 177
Exposição dos Resultados ...................................................................................... 180
5.
CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................. 188
REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 191
ANEXOS ................................................................................................................. 197
APÊNDICE ............................................................................................................. 201
APÊNDICE A - Registros de Precipitação, hietogramas do Sistema de Alerta de
Cheia......................................................................................................................... 202
APÊNDICE B - Resultados dos valores de precipitação ajustados dor Distribuições
de Probabilidade para eventos extremos, máxima, dos dados provenientes das
estações pluviométricas operadas pela ANA ........................................................... 205
APÊNDICE C - Resultados da simulação hidrológica (chuva-vazão) ................... 211
APÊNDICE D - Planilhas com o resumo dos resultados da calibração e simulação
do modelo matemático do rio Bengalas ................................................................... 218
APÊNDICE E - Seções transversais com os resultados da calibração e simulação do
modelo matemático do rio Bengalas ........................................................................ 260
17
INTRODUÇÃO
Com o passar dos anos, alguns fatores tais como, a impermeabilização do solo, o
desmatamento, as alterações de climas e a ocupação das margens, passaram a ser
determinantes, para definir a menor ou a maior susceptibilidade de uma área a enchentes
(KOBIYAMA et al, 2006).
Ward (1978) descreve as inundações como sendo uma das mais dramáticas
interações entre homem e o seu ambiente, enfatizando tanto a força dos eventos naturais,
como os esforços insuficientes para controlá-lo. E diz ainda, que os próprios homens se
expõem ao risco ao se instalar nas planícies de inundação ou locais suscetíveis a inundações.
Um gerenciamento de recursos hídricos adequado, aliado a uma política pública de
uso e ocupação do solo são fundamentais para evitar as grandes catástrofes oriundas da
ocupação desordenada das margens dos rios, já que os fenômenos hidrológicos ocorrem de
forma aleatória sendo impossível determinar a sua intensidade, frequência ou onde irá ocorrer.
A utilização de geotecnologias juntamente com os modelos matemáticos permite
conhecer melhor a dinâmica hidrológica e hidráulica da bacia hidrográfica. A tomada de
decisões baseadas nos resultados destes métodos possibilita a minimização dos impactos
decorrentes das grandes tragédias, no caso estudado são as enchentes.
A presente pesquisa concentra-se no estudo hidrológico da bacia do rio Bengalas,
cujo rio principal de mesmo nome, corta o município de Nova Friburgo, RJ, no sentido SulNorte. Esse município, um dos mais importantes da região serrana, sofre frequentemente com
inundações e deslizamentos, onde, dados históricos e acontecimentos recentes mostram que a
ocupação inadequada de encostas e margens dos rios são as áreas destacadas e negativamente
afetadas.
O uso da geotecnologia aplicado ao caso estudado permitiu a definição de alguns
parâmetros essenciais para a tomada de decisões com vistas à mitigação dos efeitos das
recorrentes cheias que assolam a bacia hidrográfica estudada sobretudo, nas áreas mais
densamente povoadas.
Com o estudo ora desenvolvido, parâmetros como a delimitação das áreas inundáveis
associadas a um risco hidrológico pré-definido podem suscitar, por exemplo, a definição de
áreas de exclusão da ocupação humana necessárias na calha secundária do rio, ou ainda,
18
podem definir as medidas complementares necessárias e mais adequadas para mitigar o efeito
das cheias nas áreas de maior risco, tais como a definição das áreas prioritárias para a
recomposição de matas ciliares, os locais mais apropriados para implantação de parques
fluviais e os locais da calha principal que necessitam de proteção das margens.
Também é importante ressaltar que a metodologia adotada e proposta no presente
trabalho constitui uma ferramenta eficaz para subsidiar a elaboração dos Planos Diretores de
Ordenamento de Uso do Solo Urbano que é uma exigência da lei no 10.257 de 2001 para os
municípios cuja população seja superior a 20.000 habitantes.
19
Objetivo
O presente estudo tem por objetivo empregar uma abordagem geoespacial na
realização da modelagem hidrológica e hidráulica para determinar as áreas de risco de
inundação, em nível de planejamento urbano-ambiental, de forma a gerar subsídios para a
busca de soluções e futuras intervenções. E como objetivos específicos a modelagem de
banco de dados integrado foi utilizada para o estudo hidrológico, permitindo, dessa forma,
determinar as características fisiográficas da referida bacia: área, perímetro, diferença de
altitudes, extensão, declividade, fator de forma, fator de compacidade e tempo de
concentração, facilitando a comparação dos resultados obtidos com os dados de campo
(calibração do modelo hidrológico) e na determinação do comportamento das vazões
máximas, em função do tipo de uso da Terra. Realizar uma modelagem hidrológica,
utilizando o modelo chuva-vazão, para determinar o volume do escoamento superficial e o
pico da vazão no rio Bengalas e seus principais contribuintes; Modelar o escoamento no canal
do rio Bengalas, (modelagem hidráulica), para simular a capacidade do Rio Bengalas de
receber os volumes de chuva para tempos de recorrência determinados; bem como, delimitar
as áreas de risco de inundação do rio Bengalas Nova Friburgo-RJ.
Justificativa
Há diversas justificativas para realização da presente pesquisa, entre elas, que a bacia
hidrográfica está localiza em área de alta precipitação e com relevo declivoso, o que favorece
o escoamento superficial com altas velocidades em curto espaço de tempo, oferecendo, desta
forma, risco à população, dentro da planície de inundação da bacia. Ressalta-se ainda que,
atualmente, a modelagem dessa natureza tem sido bastante empregada em tomadas de
decisão, principalmente, no gerenciamento de recursos hídricos, fazendo-se uso intensivo das
geotecnologias, permitindo que tais decisões possam ser baseadas rotineiramente nos
resultados da modelagem computacional, contribuindo para evitar prejuízos materiais e
financeiros, e ainda, perdas de vidas humanas.
20
Estrutura do documento
Seguindo-se a esta introdução que faz uma breve apresentação do tema abordado, a
presente dissertação está dividida em cinco capítulos.
No primeiro capítulo será apresentada uma abordando revisão conceitual
sucintamente de temas como: hidrologia, bacia hidrográfica, inundações, geoprocessamento e
as estruturas dos modelos hidrológicos, bem como, temas relativos a estes também abordados
na presente pesquisa.
No segundo capítulo será apresentada a área de estudo, bacia hidrográfica do rio
Bengalas no município de Nova Friburgo, com suas características físicas e o histórico de
antecedentes de inundações.
A descrição dos dados utilizados e dos métodos empregados na resolução do
problema apresentado encontram-se no capítulo três, chamado, Materiais e Métodos.
Seguido pelo capítulo quatro como os resultados da aplicação da metodologia
adotada na presente pesquisa e descrita no capitulo anterior, inseridos no contexto do estudo
de áreas suscetíveis a inundações apoiados pelo Sistema de Informação Geográfica e a
utilização de suas extensões para a delimitação destas áreas; bem como, resultados da
modelagem hidrológica e hidráulica para determinação das vazões de cheia e simulação do
escoamento destas vazões na calha do rio Bengalas.
Por último temos o capitulo cinco com as conclusões e considerações finais da
analise dos resultados alcançados.
21
1.
REVISÃO CONCEITUAL
1. 1.
Definição de hidrologia
A água é uma preocupação e interesse universal, e o estudo do seu provimento e
distribuição dentro do ciclo hidrológico forma a base da hidrologia (WARD, 1978).
A palavra HIDROLOGIA é originada das palavras gregas HYDOR, que significa
“água” e LOGOS, que significa “ciência”. Hidrologia é, pois, a ciência que estuda a água.
Chow (1959) definiu Hidrologia como sendo a ciência que trata da água na Terra,
sua ocorrência, circulação e distribuição, suas propriedades físicas e químicas, e sua reação
com o meio ambiente, incluindo sua relação com as formas vivas.
Tucci (2009) a considera uma ciência interdisciplinar em evolução diante dos
crescentes problemas, devido à ocupação das bacias, da demanda pela utilização da água e
impacto sobre o meio ambiente da Terra. O mesmo autor considera que a hidrologia evoluiu
de uma ciência preponderantemente descritiva e qualitativa, para uma área do conhecimento
onde os métodos quantitativos têm sido explorados através de metodologias matemáticas e
estatísticas, melhorando os resultados e o aproveitamento das informações disponíveis.
Segundo Tucci (2009) nos primórdios as condições ambientais enfrentadas pelos
homens definiam a sua sobrevivência e a forma de sua utilização. Já na Grécia antiga os
filósofos tentando explicar a hidrologia chegaram a conclusões falsas, entre eles o único que
conceituou próximo como a conhecemos hoje foi Marcus Vitruvius Pollio 100 ac.
Chegando ao século XV, com influência de Da Vince e Bernard Polissy, o ciclo
hidrológico foi mais bem compreendido.
Já no século XIX deu-se início lado a lado os registros sistemáticos de precipitação e
vazão e a formalização teórica experimental da hidráulica.
Nos anos 30, a base da hidrologia eram os elementos descritivos dos fenômenos
naturais e fórmulas empíricas de certos processos como para os movimentos uniformes,
equação de chezy, em canais e o método racional na estimativa de vazão em bacias pequenas.
Esta década
teve como marco o começo da hidrologia quantitativa: como a teoria do
hidrograma unitário de Sherman (1932), Horton em 1933 com as equações empíricas do
22
cálculo da infiltração; Theiss (1935) com a teoria hidráulica de poções, e outros que vieram
depois.
Ainda que com abundância de dados em 1950, as análises hidrológicas se limitavam
ao cálculo de índices estatísticos, só vindo a mudar com o advento da computação e
aprimoramento de técnicas numéricas e estatísticas experimentais. Parte do ciclo hidrológico
passou a ser simulado matematicamente por modelos que incorporavam conhecimentos de
diferentes processos da bacia, como no caso da precipitação-vazão por modelos
semiconceituais, sendo os primeiros preconizados por Mero e SSARR (Rock Wood, 1945). A
hidrologia estatística foi impulsionada com o estudo de frequência de cheias e quantificação
de séries temporais, enquanto a experimental foi criada com o objetivo de melhorar o
entendimento e quantificação de processos físicos da bacia.
A hidrologia como ciência só foi estabelecida na segunda metade do século XX, com
o desenvolvimento de programas de observações e quantificação dos processos físicos do
ciclo hidrológico. A representação destes, matematicamente progrediu em 2 aspectos: o
determinístico - descrito por equações diferenciais; e o estocástico - com os aspectos
probabilísticos.
Já a hidrologia aplicada está voltada a problemática do uso dos recursos hídricos,
preservação do ambiente e ocupação da bacia.
1.2.
Definição de Bacia Hidrográfica
Uma bacia hidrográfica é definida como uma área de captação natural da água da
precipitação que faz convergir os escoamentos para um único ponto de saída, seu exutório. É
composta basicamente de um conjunto de superfícies vertentes e de uma rede de drenagem
formada por cursos d’água que confluem até resultar um leito único no exutório (SILVEIRA,
2001), doravante chamada apenas de bacia.
Os principais componentes – solo, água, vegetação e fauna – coexistem em
permanente e dinâmica interação, respondendo às interferências naturais e àquelas de natureza
antrópica, afetando o geossistema como um todo. Nesses compartimentos naturais – bacias
hidrográficas, os recursos hídricos constituem indicadores das condições dos ecossistemas, no
23
que se refere aos efeitos do desequilíbrio das interações dos respectivos componentes
(SOUZA et al., 2002).
Pelo caráter integrador, Guerra e Cunha (1996) consideram as bacias hidrográficas
como unidades por excelência para gestão dos elementos naturais e sociais, pois, nessa visão,
é possível acompanhar as transformações introduzidas pelo homem e as respectivas respostas
da natureza. Ainda de acordo com esses autores, em nações mais desenvolvidas a bacia
hidrográfica também tem sido utilizada como unidade de planejamento e gerenciamento,
compatibilizando os diversos usos e interesses pela água e garantindo sua qualidade e
quantidade.
A delimitação de uma bacia hidrográfica é um dos primeiros e mais comuns
procedimentos executados em análises hidrológicas ou ambientais. Para isso, tem sido comum
a utilização de informações de relevo em formato analógico, como mapas e cartas, cujo
processo mais demorado. Com o advento e consolidação dos Sistemas de Informações
Geográficas e, conseqüentemente, o surgimento de formas digitais consistentes de
representação do relevo, como os Modelos Digitais de Elevação (MDEs), métodos
automáticos para delimitação de bacias têm sido desenvolvidos desde então.
O papel hidrológico da bacia hidrográfica consiste em transformar uma entrada de
volume concentrada no tempo (precipitação), em uma saída de água (escoamento) de forma
mais distribuída no tempo (TUCCI, 2009). Esse papel hidrológico se correlaciona às
características morfométricas e fisiográficas das bacias hidrográficas.
Etimologicamente morfometria significa medida da forma. Sendo assim, as análises
morfométricas de uma bacia hidrográfica correspondem aos cálculos destinados a caracterizar
a geometria, o relevo e a rede de drenagem desta (TONELLO, 2005; TEODORO et al., 2007),
conforme Tabela 1.
Tabela 1 - Características morfométricas de bacias hidrográficas.
Características Morfométricas
Tipo de Análises
Características geométricas
Área total
Perímetro total
Coeficiente de compacidade (Kc)
Fator de forma (F)
Índice de circularidade (IC)
Padrão de drenagem
24
Características Morfométricas
Características do relevo
Características da rede de drenagem
Tipo de Análises
Orientação
Declividade mínima
Declividade média
Declividade máxima
Altitude mínima
Altitude média
Altitude máxima
Declividade média do curso d’água principal
Comprimento do curso d’água principal
Comprimento total dos cursos d’água
Densidade de drenagem (Dd)
Ordem dos cursos d’água
Fonte: adaptado de Tonello (2005)
As características morfométricas do padrão de drenagem e do relevo refletem
algumas propriedades do terreno, como infiltração e deflúvio das águas das chuvas, e
expressam estreita correlação com a litologia, estrutura geológica e formação superficial dos
elementos que compõem a superfície terrestre (PISSARA et al., 2004; TEODORO et al.,
2007). Por isso, de acordo com os estudos clássicos desenvolvidos por Horton (1945),
Strahler (1957), França (1968), Christofoletti (1978) as informações morfométricas refletem
as diferenças essenciais entre distintas paisagens.
A fisiografia, por sua vez, compreende o estudo da parte física da bacia. De acordo
com Tucci (2009) consideram-se dados fisiográficos de uma bacia hidrográfica todas as
informações que podem ser extraídas de mapas, fotografias aéreas e imagens de satélite.
Dessa maneira, considera-se que a análise fisiográfica de uma bacia pode ser
realizada mediante a interpretação das feições manifestas nas imagens através das respostas
espectrais dos elementos do relevo, hidrografia, vegetação e instalações urbanas (JOINHAS,
2002). Adicionalmente podem ser efetuadas correlações com os dados climáticos,
vegetacionais, edáficos, geológicos e geomorfológicos através da utilização de materiais
resultantes da compilação bibliográfica e cartográfica. Os resultados dessas pesquisas
proporcionam uma correspondência entre a evolução da paisagem em momentos pretéritos e o
comportamento atual diante dos fenômenos do presente. Portanto, as características
fisiográficas de uma bacia constituem elementos de grande importância para avaliação de seu
comportamento hidrológico (VILLELA e MATTOS, 1975) e compreensão de diversas
questões associadas à dinâmica ambiental local (CHRISTOFOLETTI, 1970).
Na sequência são conceituados os principais parâmetros morfométricos e
fisiográficos de interesse em estudos hidrológicos.
25
- Área de Drenagem e Perímetro
A área drenada pelo conjunto do sistema fluvial, projetada em plano horizontal, é
denominada área de drenagem de uma bacia hidrográfica. Já o perímetro é o comprimento da
linha imaginária ao longo do divisor de águas.
A área e o perímetro são os elementos básicos para os cálculos das outras
características físicas da Bacia Hidrográfica.
- Forma da Bacia Hidrográfica
A forma da bacia é uma característica importante devido ao tempo de concentração,
ou seja, o tempo a partir do início da precipitação, necessário para que toda a bacia contribua
na seção em estudo.
- Coeficiente de Compacidade
O coeficiente de compacidade (Kc) relaciona a forma da bacia com um círculo. Essa
relação consiste na razão entre o perímetro da bacia e a circunferência de um círculo de área
igual à da bacia. Sendo assim, um coeficiente mínimo igual à unidade corresponderia a uma
bacia circular e, para uma bacia alongada, seu valor é significativamente superior a 1.
O Kc foi determinado baseado na seguinte equação:
Κ c = 0,28
P
A
(1)
Onde:
Kc = coeficiente de compacidade
P = perímetro (Km)
A = área de drenagem (Km²).
Destaca-se que, uma bacia será mais suscetível a enchentes mais acentuadas, quando
seu Kc for mais próximo da unidade.
- Índice de Circularidade
Simultaneamente ao coeficiente de compacidade, o índice de circularidade tende para
unidade à medida que a bacia aproxima-se a forma circular e diminui a medida que a forma
torna alongada, segundo a equação (CARDOSO et al., 2006):
IC =
12,57.A
P 2 (2)
26
Onde:
IC = o índice de circularidade
A = área de drenagem (Km²)
P = perímetro (Km).
- Fator de Forma
Relaciona a forma da bacia com a de um retângulo, correspondendo à razão entre a
largura média e o comprimento axial da bacia.
A forma da bacia, bem como a forma do sistema de drenagem, pode ser influenciada
por algumas características, principalmente pela geologia. Podem atuar também sobre alguns
processos hidrológicos ou sobre o comportamento hidrológico da bacia. Segundo Villela e
Mattos (1975), uma bacia com um fator de forma baixo é menos sujeita a enchentes que outra
de mesmo tamanho, porém com fator de forma maior.
O fator de forma (F) foi determinado, utilizando-se a seguinte equação:
F=
A
L2 (3)
Onde:
F= fator de forma
A= área de drenagem (Km2)
L= comprimento do eixo da bacia (Km)
- Relevo - Declividade da Bacia
Segundo Villela e Mattos (1975), a velocidade de escoamento de um rio depende da
declividade dos canais fluviais. Assim, quanto maior a declividade, maior será a velocidade
de escoamento. Além disso, a temperatura, a precipitação, a evaporação etc, são funções da
altitude da bacia (MOSCA, 2003).
Obtém-se a declividade de um curso d’água, entre dois pontos, dividindo-se a
diferença total de elevação do leito pela extensão horizontal do curso d’água entre esses
pontos.
- Hierarquia de Drenagem
Utilizou-se neste trabalho a classificação apresentada por Strahler, em que os canais
sem tributários são designados de primeira ordem. Os canais de segunda ordem são os que se
originam da confluência de dois canais de primeira ordem, podendo ter afluentes também de
primeira ordem. Os canais de terceira ordem originam-se da confluência de dois canais de
27
segunda ordem, podendo receber afluentes de segunda e primeira ordens, e assim
sucessivamente (SILVEIRA, 2001).
- Densidade de Drenagem
O sistema de drenagem é formado pelo rio principal e seus tributários. Seu estudo
indica a maior ou menor velocidade com que a água deixa a bacia hidrográfica, sendo, assim,
o índice que indica o grau de desenvolvimento do sistema de drenagem, ou seja, fornece uma
indicação da eficiência da drenagem da bacia, sendo expressa pela relação entre o somatório
dos comprimentos de todos os canais da rede – sejam eles perenes, intermitentes ou
temporários – e a área total da bacia.
O índice foi determinado utilizando a equação:
Dd =
Lt
A
(4)
Onde:
Dd = densidade de drenagem (km/km2)
Lt = comprimento total de todos os canais (km)
A = área de drenagem (km2)
Os fatores geomórficos são fontes de variáveis importantes referentes à distribuição
dos processos hidrológicos, erosivos e da temperatura do solo, e são frequentemente
solicitadas nas análises ambientais aplicadas às micro bacias (VALERIANO, 2003).
O conhecimento das classes de declividade, altitude, forma do relevo e orientação
das vertentes da bacia hidrográfica é de extrema importância, já que são fatores que
influenciam na infiltração da água no solo, na taxa de escoamento superficial da água, grau de
insolação e nos teores de umidade do solo (PINTO et al., 2005).
A análise dos fatores topográficos nos ajuda a determinar quais as áreas prioritárias
para conservação do ecossistema da bacia visando o aumento da recarga hidrológica e quais
áreas podem ser aptas para utilização na agricultura (CARDOSO et al., 2006).
28
1.3.
Conceitos de Inundações
Ward (1978) perfazendo a relação do homem com as inundações cita histórias épicas
na literatura de muitos povos antigos, sendo, algumas dessas lendas, verificadas
subseqüentemente com achados arqueológicos, como na porção oriental da Turquia onde
ainda hoje, pessoas sobem o Monte Ararat para encontrar possíveis destroços da Arca de Noé,
Sendo esta história bíblica a mais conhecida sobre inundações, onde Noé se salvou do dilúvio
com sua família, pássaros e animais construindo e entrando em uma arca.
Ward (1978) descreve as inundações como sendo uma das mais dramáticas
interações entre homem e o seu ambiente, enfatizando tanto a força dos eventos naturais,
como os esforços insuficientes para controlá-lo, sendo que essas são inesperadas, muitas
vezes inexplicáveis, e sempre traumáticas. Diz ainda que elas devem ser tratadas tanto como
um fenômeno físico, como socioeconômico por causa de seus efeitos e mudanças nas
atividades do homem.
O autor também constata que há evidências que situações desse tipo estão piorando e
o perigo causado pelas inundações, apesar dos gastos intensos em seu controle, vem
aumentando significativamente em muitos países ao redor do mundo. Segundo o autor, as
medidas de proteção, são, de fato, frequentemente contraproducentes, pois, produzem um
falso senso de segurança, e podem resultar em risco maior.
O autor também deixa claro, que apesar do termo “desastre natural” ser comumente
usado, na realidade não constitui um desastre natural.
O mesmo esclarece que inundação é um fenômeno natural e faz parte da
normalidade, ocorrendo aleatoriamente, mas, com uma freqüência que pode ser prevista. Em
eventos excepcionais produzem vazões de pico que excedem a capacidade de calha dos
canais, fazendo com que uma parte do escoamento ocorra fora dos canais naturais atingindo
as planícies de inundação.
Os desastres, segundo o autor, são produzidos pelos próprios homens pela exposição
ao risco ao instalarem-se nas planícies de inundação e desenvolverem atividades de
agricultura, indústrias, estradas, pontes, entre outras, em locais suscetíveis a inundações.
Segundo o MC/IPT (2006) boa parte das cidades brasileiras apresenta problemas de
enchentes e inundações, sendo as das regiões metropolitanas aquelas que apresentam as
29
situações de risco mais graves decorrentes do grande número de núcleos habitacionais de
baixa renda ocupando terrenos marginais de cursos d'água.
Ward (1978) afirma que embora a inundação possa ser definida segundo Chow
(1956) como um fluxo relativamente elevado, que supera a capacidade prevista de
escoamento do canal, os fluxos em canais podem ser melhorados artificialmente fazendo com
que a definição dada por Rostvedt et al., (1968) seja, provavelmente, mais apropriada: "A
inundação é qualquer elevação do fluxo que supere a margem natural ou artificial de um curso
d'água".
O autor destaca a dificuldade em definir o que é uma inundação. Segundo ele, em
parte porque as inundações são fenômenos complexos e porque elas são vistas de forma
diferentes por pessoas diferentes. E também porque as cheias podem ocorrer de várias
maneiras, geralmente em fundos de vales e em áreas costeiras, além de serem intensificadas
por inúmeros fatores: características da bacia, da rede de drenagem e canal.
Sua localização e magnitudes variam consideravelmente, resultando em efeitos muito
diferentes sobre o meio ambiente. Ressalta ainda, que para fins práticos e, certamente, no uso
popular, uma definição de inundação expressiva incorpora as noções de danos e normalmente
está relacionada com eventos em rios.
A definição adotada para inundação foi dada pelo MC/ITC (2006) que define a
inundação como sendo o processo de extravasamento das águas do canal de drenagem para as
áreas marginais (planície de inundação, várzea ou leito maior do rio) quando a enchente
atinge cota acima do nível máximo da calha principal do rio. O mesmo a diferencia das
enchentes ou cheias que é a elevação do nível d’água no canal de drenagem devido ao
aumento da vazão, atingindo a cota máxima do canal, porém, sem extravasar. A Figura 1
mostra em uma seção do rio a diferença entre uma enchente e uma inundação.
30
Figura 1 - Perfil esquemático do processo de enchente e inundação
Fonte: MC/IPT, 2006.
Para MC/ITC (2006), ambas, enchentes e inundações apresentam efeitos danosos
sobre a população, podendo estes serem classificados como diretos e indiretos. Os principais
efeitos diretos são as mortes por afogamento, a destruição de moradias, danos materiais
diversos e gastos com recuperação; e os indiretos são principalmente aqueles relacionados às
doenças transmitidas por meio da água contaminada, como a leptospirose, a febre tifóide, a
hepatite e a cólera.
Segundo Castro (2003) as inundações quanto à evolução podem ser classificadas de 4
formas possíveis:
•
Enchentes ou inundações graduais: são características das grandes bacias hidrográficas
e dos rios de planície, citando como exemplo o Amazonas, o Nilo e o MississipiMissouri. Sendo eles a evolução desse fenômeno se dá de forma facilmente previsível
e a onda de cheia desenvolve-se de montante para jusante, guardando intervalos
regulares.
•
Enxurradas ou inundações bruscas: provocadas por chuvas intensas e concentradas,
em regiões de relevo acidentado, caracterizando-se por produzirem súbitas e violentas
elevações dos caudais, os quais se escoam de forma rápida e intensa;
•
Alagamentos: Os alagamentos são freqüentes nas cidades mal planejadas ou quando
crescem explosivamente, dificultando a realização de obras de drenagem e de
esgotamento de águas pluviais;
•
inundações litorâneas provocadas pela brusca invasão do mar: As inundações
litorâneas, provocadas pela brusca invasão do mar, normalmente caracterizam-se
31
como desastres secundários, podendo ser provocadas por vendavais e tempestades
marinhas, ciclones tropicais, trombas d’água, Tsunâmis e ressacas muito
intensificadas.
Kobiyama et al., (2006) acreditam que o aumentando gradativo e a freqüência com
que ocorrem as inundações, como também os prejuízos causados por elas, está associado a
ocupação cada vez maior nas planícies de inundação; e ao desmatamento que provoca o
aumento do escoamento superficial.
1.3.1.
Conceituação de Desastre Natural
Para UN-ISDR (2009) o desastre é considerado como uma grave perturbação do
funcionamento de uma comunidade ou de uma sociedade envolvendo perdas humanas,
materiais, econômicas ou ambientais de grande extensão, cujos impactos excedem a
capacidade da comunidade ou da sociedade afetada de arcar com seus próprios recursos.
A definição dada por Castro (2008) é que este resulta de eventos adversos, naturais
ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema (vulnerável), causando danos humanos,
materiais e/ou ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais.
Segundo Tominaga et al., (2009) as classificações mais empregadas classificam estes
quanto à origem e a intensidade. Quanto a sua origem, os desastres dependem do seu
causador podendo ser dividido em dois tipos:
a) Naturais: quando os fenômenos naturais autônomos agem independentes da
ação do homem. Na sua gênese, é todo fenômeno natural de grande intensidade,
potencializado ou não pela atividade humana. Cita como exemplos: chuvas
intensas provocando inundação, erosão e escorregamentos; ventos fortes
formando vendaval, tornado e furacão;
b) Humanos: é um produto direto das ações ou omissões do homem com relação
as suas atividades, como agente ou autor. Exemplificando: acidentes de trânsito,
incêndios urbanos, contaminação de rios, rompimento de barragens.
Segunda os autores, complementando a as classificações acima ainda existem os
originados pela dinâmica interna e externa da Terra, que são terremotos, maremotos,
vulcanismo e tsunamis da dinâmica interna. E os fenômenos da dinâmica externa envolvem
tempestades, tornados, inundações, escorregamentos, entre outros;
32
Castro (2008) diz que os desastres podem ser classificados quanto à sua intensidade
em termos absolutos ou relativos. Considerado a classificação de acordo com critérios
relativos, mais precisa, útil e racional, cujos critérios baseiam-se na relação entre a
necessidade de recursos, para o restabelecimento da situação de normalidade e sua
disponibilidade nas áreas afetada pelo desastre (Castro, 2008).
Tominaga et al., (2009)
resumiram essa classificação da seguinte forma na Tabela 2.
Tabela 2 - Classificação dos desastres em relação à intensidade
Nível
Intensidade
Situação
I
Desastres de pequeno porte, também chamados de
acidentes, onde os impactos causados são pouco
importantes e os prejuízos pouco vultosos. (Prejuízo
menor que 5% PIB municipal)
Facilmente superável com os recursos do
município.
II
De média intensidade, onde os impactos são de alguma
importância e os prejuízos são significativos, embora
não sejam vultosos. (Prejuízos entre 5% e 10% PIB
municipal)
Superável pelo município, desde que envolva uma
mobilização e administração especial.
III
De grande intensidade, com danos importantes e
prejuízos vultosos. (Prejuízos entre 10% e 30% PIB
municipal)
IV
De muito grande intensidade, com impactos muito
significativos e prejuízos muito vultosos. (Prejuízos
maiores que 30% PIB municipal)
A situação de normalidade pode ser restabelecida
com recursos locais, desde que complementados
com recursos estaduais e federais. (Situação de
Emergência – SE)
Não é superável pelo município, sem que receba
ajuda externa. Eventualmente necessita de ajuda
internacional. (Estado de Calamidade Pública –
ECP)
Fonte: Tominaga et al., 2009
Tominaga et al., (2009) constatam que, no Brasil, os principais fenômenos
relacionados a desastres naturais são derivados da dinâmica externa da Terra, tais como,
inundações e enchentes, escorregamentos de solos e/ou rochas e tempestades, normalmente
associados a eventos pluviométricos intensos e prolongados.
Segundo Kobiyama et al., (2006), nas últimas décadas, o número de registro de
desastres naturais em várias partes do mundo vem aumentando consideravelmente. Para eles,
principalmente, devido ao aumento da população, a ocupação desordenada e ao intenso
processo de urbanização e industrialização. Entre os principais fatores que contribuem para
desencadear estes desastres nas áreas urbanas destacam-se a impermeabilização do solo, o
adensamento das construções, a conservação de calor e a poluição do ar. Enquanto que nas
áreas rurais, destaca-se a compactação dos solos, o assoreamento dos rios, os desmatamentos
e as queimadas. Visto isso A US National Academy of Sciences (NAS) apresentou uma
iniciativa à ONU em 1987 para a criação de um comitê científico internacional para o
desenvolvimento de estratégias mitigadoras para todo o globo. Daí, a ONU criou junto com a
33
UN Disaster Relief Organization (UNDRO), a Secretaria para a International Decade for
Natural Disaster Reduction (IDNDR) em Genebra, Suíça, 2 anos depois.
1.3.2.
Definição de Perigo e Risco
Para Kobiyama et al., (2006) é um erro o utilizar os termos perigo (hazard) e risco
(risk) como sinônimos. Eles definem perigo como um fenômeno natural que ocorre em
épocas e região conhecidas que podem causar sérios danos nas áreas sob impacto. E que o
risco é a probabilidade de perda esperada para uma área habitada em um determinado tempo,
devido à presença iminente de um perigo. E acrescentam que, neste sentido, quando se trata
de risco, deve-se considerar o perigo e a vulnerabilidade (densidade demográfica,
infraestrutura, pobreza etc.) do sistema preste a ser impactado. E concluem que, a delimitação
e classificação das áreas de perigo antecedem a criação das áreas de risco.
Pensando na homogeneização dos termos utilizados pelo MC/IPT (2006) descrever
os que devem utilizados em cada caso:
EVENTO- Fenômeno com características, dimensões e localização geográfica
registrada no tempo, sem causar danos econômicos e/ou sociais.
VULNERABILIDADE - Grau de perda para um dado elemento, grupo ou
comunidade dentro de uma determinada área passível de ser afetada por um
fenômeno ou processo.
SUSCETIBILIDADE - Indica a potencialidade de ocorrência de processos naturais e
induzidos em uma dada área, expressando-se segundo classes de probabilidade de
ocorrência.
ÁREA DE RISCO - Área passível de ser atingida por fenômenos ou processos
naturais e/ou induzidos que causem efeito adverso. As pessoas que habitam essas
áreas estão sujeitas à danos a integridade física, perdas materiais e patrimoniais.
Normalmente, no contexto das cidades brasileiras, essas áreas correspondem a
núcleos habitacionais de baixa renda (assentamentos precários).
Para o MC/IPT (2006) atualmente, o aumento do número de pessoas vivendo em
áreas de risco de deslizamentos, enchentes e inundações têm sido uma das características
negativas do processo de urbanização e crescimento das cidades brasileiras, o que se verifica,
principalmente, nas regiões metropolitanas. E que os fatores econômicos, políticos, sociais e
culturais contribuem para o avanço e a perpetuação desse quadro indesejável. E sintetiza o
problema das áreas de risco de deslizamentos, enchentes e inundações nas cidades brasileiras
nos itens abaixo:
•
Crise econômica e social com solução a longo prazo;
•
Política habitacional para baixa renda historicamente ineficiente;
34
•
Ineficácia dos sistemas de controle do uso e ocupação do solo;
•
Inexistência de legislação adequada para as áreas suscetíveis aos riscos mencionados;
•
Inexistência de apoio técnico para as populações;
•
Cultura popular de “morar no plano”.
1.3.3.
Medidas para controle da Inundação
Segundo Tucci (2009) o controle da inundação visa minimizar as consequências das
enchentes sobre a população ribeirinha permitindo uma convivência harmoniosa com o rio,
utilizando, para isso, medidas de controle que podem ser de dois tipos:
a) Medidas estruturais: São intervenções de engenharia que procuram reduzir o risco
de ocorrência de enchentes. Podem ser medidas que atuam diretamente sobre o rio, tais como:
diques, reservatórios, bacias de amortecimento, canais de desvio etc. As chamadas medidas
intensivas, que buscam acelerar, retardar ou desviar o escoamento. Ou podem ser
implementadas na bacia hidrográfica procurando alterar as relações entre as precipitações e as
vazões, atuando na cobertura do solo que pode controlar a erosão, além de retardar e diminuir
os picos de cheia dos hidrogramas e são chamadas medidas extensivas.
b) Medidas não-estruturais: Têm por objetivo reduzir os problemas gerados pelas
inundações, a um custo menor que as medidas estruturais, através da melhor convivência da
população com as enchentes. Elas podem ser agrupadas da seguinte maneira: Regularização
do uso da terra ou zoneamento das áreas inundáveis, edificações à prova de enchentes, seguro
de enchente, previsão e alerta de inundação. Essas medidas têm por objetivo minimizar as
consequências das cheias e não dar uma proteção total contra as inundações,
o que é
fisicamente e economicamente inviável na maioria dos casos.
1.3.4.
Mapeamento de áreas Inundáveis
De acordo com Tucci (2009), o mapeamento de áreas de inundação pode ser de dois
tipos:
a) Mapas de planejamento: estes definem as áreas atingidas por cheias de tempos
de retorno (TR) escolhidos;
35
b) Mapas de alerta: estes informam em cada esquina ou ponto de controle o nível
da régua no qual inicia a inundação, permitindo o acompanhamento da evolução
da enchente.
Para a elaboração destes mapas são necessários os seguintes dados:
•
Nivelamento do instrumento de medida de lâmina d’água a um zero absoluto;
•
Topografia da cidade no mesmo referencial absoluto da régua linimétrica;
•
Estudo de probabilidade de inundações de níveis para uma seção na proximidade da
cidade;
•
Níveis de enchente, ou marcas ao longo da cidade que permitam a definição da linha
d’água;
•
Seções batimétricas ao longo do rio no perímetro urbano;
•
Cadastramento das obstruções ao escoamento ao longo do trecho urbano, como
pontes, edifícios e estradas, entre outros.
Na prática, é muito difícil a obtenção de todas as informações relacionadas. Assim,
divide-se o estudo em duas fases: mapeamento preliminar e mapeamento definitivo.
Fase 01: Mapeamento Preliminar
Este é baseado em mapas topográficos existentes e nas marcas de enchentes. Para os
projetos de abastecimento de água são elaborados mapas topográficos com curvas de nível de
5 m em 5 m. Estes não possuem a precisão desejada, mas podem ser usados preliminarmente.
Os erros podem ser minimizados com o auxílio de visitas no local, verificação de pontos de
interesse e imagens de alta resolução.
Considerando que os níveis de enchente são conhecidos na seção da régua, para
transportá-los para as seções ao longo do trecho urbano é necessário conhecer a declividade
da linha de água. As marcas de enchente podem ser usadas na definição dessa declividade.
Essas marcas, geralmente, são difíceis de serem obtidas, pois após a inundação não existe a
preocupação de se fazer seu registro (TUCCI, 2009).
Fase 02: Mapeamento Definitivo
Neste mapeamento é necessário um levantamento topográfico mais detalhado das
áreas suscetíveis à inundação com tempo de recorrência menor ou igual a 100 anos, sendo
este arbitrário em função de um futuro zoneamento.
36
Para isto, devem-se determinar as curvas de nível com espaçamento de 0,5 ou 1,0 m,
dependendo das condições do terreno, além de considerar todas as obstruções ao escoamento
(pilares de pontes, estradas, edifícios) caracterizando em planta e em seção o tipo de cobertura
e obstrução.
Com a batimetria dos cursos d'água ao longo da cidade é possível determinar as cotas
de inundação, de acordo com o seguinte procedimento:
a) Calcular a linha de água, a partir de um modelo de escoamento permanente.
Neste ponto, podem-se ajustar as rugosidades baseando-se nas marcas de
enchentes e na curva de descarga do posto fluviométrico.
b) Conhecidas as rugosidades pode-se estabelecer a linha de água para as vazões
correspondentes aos diferentes tempos de retorno e, em conseqüência, elaborar
o mapeamento das áreas atingidas (TUCCI, 2009).
1.3.5.
Zoneamento de áreas Inundáveis
O zoneamento de áreas inundáveis depende da definição de um conjunto de regras
destinadas à regulamentação das áreas de maior risco de inundação, com o intuito de
minimizar perdas materiais e humanas frente à ocorrência de enchentes atípicas.
A regulamentação ou zoneamento das áreas ribeirinhas definirá o desenvolvimento
adequado nas regiões de maior ou menor risco à inundação, devendo fazer parte do plano
diretor da cidade.
O rio possui normalmente um ou mais leitos, sendo o menor deles a seção de
escoamento em regime de estiagem, ou de níveis médios. Enquanto o maior, podendo ser em
diferentes lances, de acordo com a seção transversal, considera a topografia da planície
inundável e se destina a ocupação durante as cheias.
A seção de escoamento do rio divide-se normalmente em três partes principais:
•
Zona de passagem da enchente (faixa 1) - é a seção hidráulica de escoamento da
cheia, sua obstrução ou redução da seção causará a elevação dos níveis a montante.
•
Zona com restrição (faixa 2) - também se destina a passagem da enchente, mas por
apresentar baixas velocidades e pouca profundidade contribui pouco o escoamento, a
mesma precisa de regulamentação.
37
•
Zona de baixo risco (faixa 3) - Zona com baixa probabilidade de ocorrência de
enchentes, mas sujeita a inundações apenas em eventos raros. Esta não está sujeita a
regulamentação quanto à suscetibilidade de enchentes.
Para Kobiyama et al., (2006) o zoneamento não é somente uma ferramenta para a
prevenção, mas também para a correção de áreas já atingidas, nestes casos, ressalta-se que é
fundamental conhecer a realidade das comunidades normalmente atingidas.
1.3.6.
Planejamento para estudos de Planície de inundáveis
Para Linsley (1992) o planejamento pode ser definido como o ordenamento das
considerações originadas de avaliação de alternativas para tomada de decisões.
MC/IPT (2006) conceitua as planícies de inundação, várzea ou leito maior do rio
como sendo as áreas relativamente planas e baixas que de tempos em tempos recebem os
excessos de água que extravasam do seu canal de drenagem. E que no contexto urbano, os
habitantes destas áreas estão expostos a danos à integridade física,
perdas materiais e
patrimoniais. Estas áreas, segundo o mesmo autor, de impacto direto são definidas como área
de risco a enchente e inundação, e tratam-se dos terrenos marginais dos cursos d’água
ocupados por núcleos habitacionais.
Para Tominaga et al., (2009), pelo menos teoricamente, os perigos naturais ameaçam
igualmente a todos, mas na prática, proporcionalmente, atingem os mais desfavorecidos, por
diversos motivos, entre eles: há um número muito maior de população de baixa renda,
vivendo em moradias mais frágeis; as áreas mais densamente povoadas estão em terrenos de
maior suscetibilidade aos perigos. E concluíram, dizendo que a estratégia de redução de
desastres precisa ser acompanhada do desenvolvimento social e econômico e de um criterioso
gerenciamento ambiental.
Dyhouse et al., (2003) enumerou dez passos que devem ser seguidos para execução
de estudos de modelagem de planície de inundação, são eles:
1- definição do projeto e estudos dos objetivos
Maior parte dos esforços da modelagem envolve a avaliação de mudanças no curso
d'água ou na bacia, objetivando a redução dos prejuízos causados pelas inundações, ou ainda,
podem considerar objetivos adicionais como: navegação, geração de energia, abastecimento
d'água e atividades de interesse ambientais;
38
Apos a definição do projeto, deve-se listar os objetivos como avaliar a otimização
dos métodos de redução dos danos causados pelas enchentes; identificar os efeitos ambientais
na restauração de trechos do curso d'água; e tentar alcançar a redução global dos danos das
enchentes sem causar efeitos significativos para o ambiente do curso d'água.
2- Fases do estudo
São três as principais fases do estudo: avaliação preliminar, viabilidade e
detalhamento do projeto, descrito como segue:
•
Estudo preliminar: é feito quando há incertezas sobre o interesse econômico em
prosseguir o projeto;
•
Viabilidade: nesta fase busca-se definir o escopo e a magnitude do projeto. A
modelagem hidrológica e hidráulica da planície de inundação é geralmente realizada
nesta fase, principalmente para o pré-desenvolvimento do projeto;
•
Fase do detalhamento: É a fase do projeto que está voltada para estruturas, fundações
hidráulicas selecionadas no plano.
3- Reconhecimento de campo
Refere-se às visitas feitas ao local, para observar na prática o que está sendo
proposto, e deve ser feito periodicamente durante toda fase de estudo.
4- Determinar o tipo de simulação, hidrológico-hidráulica necessário
Geralmente utilizam-se os modelos unidimensionais que disponham da análise de
escoamento permanente, com o pico de descarga definidos por equações, análise estatística de
registros da estação, estudos anteriores ou programas de hidrologia.
5- Determinações dos dados necessários
Estes dados variam muito dependendo do método de análise e procedimentos
empregados, e, na maioria das vezes, para modelagens na planície de inundação consiste em
dados de descarga e informações da geometria do curso d'água
•
Descarga: Em estudos de cursos d'águas pequenos, somente um pico de descarga
estimado por equações de regionalização pode ser suficiente; Quando se trata de
cursos d'água longos com muitos tributários, ou se há mudanças na bacia hidrográfica,
tal como urbanização e reservatórios a montante, se faz necessário um hidrograma
completo para captação destes efeitos
39
•
Geometria: é necessário planejar atividades para avaliar a qualidade dos dados
levantados. O canal e as planícies de inundação precisam ter seções transversais em
número suficiente para definição do perfil da linha d'água;
6) Definição dos procedimentos da modelagem hidrológica
Neste passo, considera-se que uma modelagem do escoamento permanente deve
incluir os seguintes procedimentos:
•
Precipitação: Alturas, distribuição temporal ou média de chuva da área;
•
Técnicas de modelagem da Infiltração: Uniforme e inicial, SCS Curve Number,
Green-Ampt, Holtan, Horton, ou outras;
•
Modelo de escoamento: onda cinemática ou hidrograma unitário (SCS, Clark, Snyder,
ou outro);
•
Modelo de Armazenamento: Straddler-stagger, Muskingum, Puls modificado,
Muskingum-Cunge, ou outro;
•
Calibração: Se dados de enchentes atuais causados por tempestades tiverem
disponíveis podem ser usadas para calibrar e verificar o processo. As tempestades
podem se mapeadas por técnicas como o de Thiessen ou das isoetas, que podem
estimar a média da chuva da tempestade sobre a bacia;
7- Entradas de dados e calibração
Maior parte dos esforços empregados na modelagem ocorre durante a preparação,
entrada no modelo e depuração dos erros e calibração do modelo. Este esforço envolve
codificação de todos às geometrias, incluindo também, pontes, bueiros, barragens entre outras
estruturas que influenciam no cálculo do perfil da linha d'água. Quanto à calibração, ela pode
ser feita utilizando dados de vazão e marcas d'água da sua passagem durante a enchente;
8- Realizar simulações para condições de base
Mais ajustes nos parâmetros dos modelos podem ser necessários durante a
simulação, pois a calibração geralmente ocorre para eventos menores com enchentes
moderadas, enquanto a simulação se destina a grandes e raros, assim requerem modificações
do tipo:
•
Modificação dos parâmetros de infiltração para refletir mais escoamento;
40
•
Modificações dos coeficientes de pico, aumentando o pico de descarga no hidrograma
unitário ou hidrograma de pico;
•
Modificação do tempo de viagem da onda de cheia, para refletir um movimento mais
rápido dentro do canal;
•
Reduzir o coeficiente de Manning para refletir mais eficiência do canal;
•
Simular acumulação de lixo e escombros nas pontes principais durante uma enchente.
9- Avaliações do projeto
Apos o calibração do modelo, desenvolvimento das bases condicionais dos perfis da
enchente, há uma representação numérica do perfil da linha d'água de inundação atuais e
hipotéticas futuras ao longo do curso d'água estudado, que podem ser representadas na forma
básica de mapas dos efeitos dos diferentes cenários, onde esses perfis podem ser utilizados
para desenvolver custos de dados das inundações, bem como, o custo/benefício dos métodos
propostos para redução da enchente.
10- Preparação da documentação
A melhor análise pode ser considerada pobre, se os resultados técnicos dos relatórios
estejam inadequados, mas uma revisão constante do progresso do trabalho pode ser percebido
na qualidade do produto.
1.4.
Geoprocessamento
Para Fitz (2008) as geotecnologias podem ser entendidas como as novas tecnologias
ligadas às geociências e correlatas, as quais trazem avanços significativos no desenvolvimento
de pesquisas, em ações de planejamento, em processos de gestão, manejo e em tantos outros
aspectos relacionados à estrutura do espaço geográfico. Dentre as geotecnologias de utilizadas
no planejamento e ordenamento do território temos: O Sistema de Informação Geográfica
(SIG), Sensoriamento Remoto, Cartografia Digital, Sistemas de Posicionamento Global
(GPS), topografia, restituição fotogramétrica entre outros.
41
1.4.1
Sistema de Informação Geográfica
Martin (1996) considera o ambiente natural é o campo de aplicação que têm algumas
das maiores e mais bem sucedidas aplicações do SIG, e que, provavelmente, é onde essa
tecnologia tem sido mais usada. Pois, esse sistema permite gerir e monitorar o ambiente físico
integrando dados relativos aos diferentes aspectos do ambiente possibilitando a simulação dos
efeitos de planos de gestão, assim, contribuindo substancial para os processos decisórios.
Para Goodchild (2005), um sistema de informação geográfica é projetado para
capturar, armazenar, exibir, comunicar, transformar, analisar e arquivar informações
georreferenciadas, isto é, a informação ligada a locais específicos na superfície da Terra. Para
ele, o SIG aumenta e de certa forma, em alguns casos, substituir o papel tradicional
desempenhado pelos mapas, também são capazes de tratar a informação sob a forma de
imagens de satélite da superfície da Terra, bem como informações de inquéritos e processos
administrativos que foram georreferenciados.
Segundo o mesmo autor, na década de 1980 os SIG’s comerciais começaram a
aparecer, oferecendo uma ampla gama de funções que de várias maneiras eram demasiado
complexas, tediosas, imprecisas ou caro para os humanos executar com a mão. Estes
incluíram uma simples medição de área e comprimento, transformações necessários para
alterar os formatos de dados, análises estatísticas simples como o cálculo das médias e
desvios-padrão, e uma série de métodos mais complexos e sofisticados, geralmente
denominado de análise espacial. Depois disso, os SIG foram melhorando e avançando sua
capacidade de exibição de dados, incluindo mapeamento e várias formas de visualização de
dados. Nos últimos anos, SIG sofreu transformações significativas, e as aplicações que tem
surgido vão bem mais além da noção inicial de um assistente digital de execução de tarefas
que os seres humanos acham difícil. O advento da Internet e da “WWW” por volta de 1995
provocaram uma brusca mudança de perspectiva, na qual SIG foi visto como um meio para a
partilha de informação entre as pessoas, além de seu papel mais tradicional. Mais
recentemente, os avanços na tecnologia trouxeram a promessa de SIG que não está mais
confinado ao escritório, mas são transportados para o campo sob a forma de dispositivos
móveis e portáteis.
42
1.4.2.
Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Os sistemas de informações geográficas têm aplicações nas mais diversas áreas com
o planejar, monitorar, podendo ser utilizado para auxiliar na tomada de decisões,
gerenciamento entre outros. As aplicações possuem grande volume de dados, envolvendo
estruturas diferenciadas e complexas inter-relacionamentos espaciais.
Os SIG como são chamados possuem uma componente essencial de sua arquitetura
em Sistema Gerencial de Base de Dados (SGBD) ou “Banco de Dados”; que garante a
consistência e integridade do armazenamento dos dados e de seus inter-relacionamentos e
também implementar méis mais apropriados e eficientes para consulta e recuperação de dados
e cálculo das informações dessa base (RAMIREZ e SOUZA, 2007).
Para Ramirez e Souza (2007), o processamento de consultas geográficas e a principal
funcionalidade do SGBD. No entanto, um SGBD para ser um SGBD Espacial, ou geográfico
tem que contar com características de: Modelos de dados, processamento de consultas
geográficas; métodos de acesso Espacial; necessita também de requisitos: Visão Externa e
isolamento entre programas, e dados, compartilhamento e segurança dos dados; linguagem de
consulta geográfica; desenvolvimento de programas; recuperação de falhas; trabalhos
cooperativos e controle de versão e interoperabilidade e distribuição, contudo os autores
ressaltam que SGBD’s com essas configurações não estão disponíveis no mercado com essa
totalidade, e tais SGBD’s realizam adaptações da tecnologia relacional, sendo elas
convencionais aquelas baseadas em registro, ou, agrupamentos dos atributos de uma entidade,
mas sem poder de representação para captar a semântica espacial, mas com a utilização
indireta (Ramirez, 1994 apud Ramirez e Souza, 2007) deixando a cargo do SIG o tratamento
da semântica espacial e para o SGBD o repositório de dados.
1.4.3
Sensoriamento Remoto
Novo (2008) definiu sensoriamento remoto como sendo a utilização conjunta de
sensores, equipamentos, para processamento de dados, equipamentos de transmissão de dados
colocados a bordo de aeronaves, espaçonaves, ou outras plataformas, com o objetivo de
estudar eventos, fenômenos e processos que ocorrem na superfície do planeta Terra a partir do
Registro e da análise das interações com radiação eletromagnética e as substâncias que o
compõem em suas mais diversas manifestações.
43
Segundo Novo (2008) os sistemas de sensoriamento remoto disponíveis fornecem
dados repetitivos e consistentes da superfície da Terra, os quais são de grande importância
para aplicações como:
•
Urbanas (inferência demográfica, cadastros, planejamento urbano, suporte ao setor
imobiliário);
•
Agrícola: condição das culturas, previsão de safras, erosão de solos;
•
Geológicas: minerais, petróleo, gás natural;
•
Ecológicas (regiões alagadas, solos, florestas, oceanos, águas continentais);
•
Florestais (produção de madeiras, controle de desflorestamento, estimativa de
biomassa);
•
Cartográficas (mapeamento topográfico, mapeamento temático, atualização de terra);
•
Oceanográficas (produtividade primária, monitoramento de óleo, estudos costeiros,
circulação oceânica);
•
Hidrológicas (mapeamento de áreas afetadas por inundações, avaliação de consumo de
água por irrigação, modelagem hidrológica);
•
Limnológicas (caracterização da vegetação aquática, identificação de tipos de água;
avaliação do impacto do uso da terra em sistemas aquáticos);
•
Militares, e outros.
Para a autora, independentemente das tendências atuais, o desenvolvimento inicial do
sensoriamento remoto é cientificamente ligado ao desenvolvimento da fotografia e à pesquisa
espacial. O desenvolvimento da aviação enquanto avançavam o aperfeiçoamento dos sistemas
fotográficos trouxeram um grande avanço ao uso das fotografias aéreas, sendo as primeiras
fotografias aéreas tomadas pelos irmãos Wright em 1909 sobre a Itália e as sendo que as
fotografias coloridas estariam disponíveis a partir de 1930.
O nível de aquisição de dados de sensoriamento remoto depende do veículo ou
sistema de que o dá suporte para a operação de sistema sensor. As plataformas, veículos ou
sistemas de suporte mais comumente utilizados são os satélites e aeronaves, e sua seleção
depende do objetivo da aquisição de dados. No nível de aeronave as aquisições de dados são
feitas para levantamento de informações específicas, que não são necessários um
monitoramento frequente devido aos custos. Esse tipo de informação é particularmente
44
importante em aplicações que visem uma rápida avaliação de danos causados por desastres,
tais como enchentes e incêndios (NOVO, 2008)
Atualmente, mesmo com a influência, da altitude na resolução espacial, existem
sensores que permitem adquirir dados de alta resolução independente do nível de aquisição.
A aquisição de dados a nível orbital considera a que os equipamentos sensores encontram-se a
bordo de plataformas em orbita da Terra, e podem se classificados em tripulados e não
tripulados (satélites) (NOVO, 2008).
As imagens digitais possuem vantagens sobre as imagens analógicas, pois podem ser
processadas visando o realce ou a extração de informações (NOVO, 2008).
Novo (2008) ressalta a utilização das técnicas computacionais, que não se limitaram
a operações de sensores e, também na análise de dados, levando ao desenvolvimento de
sistemas computacionais específicos para o processamento de imagens no formato digital
disponíveis, e que, esse processo cumpre alguns propósitos diferentes, contudo
complementares são eles: 1) melhorar a qualidade geométrica, radiométrica dos dados brutos;
2) melhorar a aparência visual realçando as feições de interesse; 3) automatizar certos
procedimentos de extração de informações de grandes volumes de dados; 4) integração de
diferentes fontes; 5) facilitar o desenvolvimento de modelos de geração de produtos que
representam a grandeza geofísica ou biográfica para usuários cujo interesse seja apenas
aplicar a informação final.
Ao ponto de vista do processamento dos dados digitais, as características importantes
são: a) resolução espectral, número de dados e as regiões espectrais a que se referem; b)
resolução espacial dos dados, o tamanho do pixel no terreno; 3) a resolução radiométrica, ou
número de elementos discretos que apresentam brilho de cada pixel; 4) dados auxiliares que
permitam sua correção radiométrica e geométricas (NOVO, 2008).
1.5.
Estrutura dos modelos Hidrológicos
De acordo com Tucci (2005), os modelos hidrológicos surgiram da necessidade de
obterem-se séries hidrológicas mais longas e representativas de vazões para diferentes
projetos de recursos hídricos. As séries de precipitação, geralmente, são mais longas que as
séries de vazão, a ainda, com as modificações das bacias pela construção de obras hidráulicas
45
e mudanças no uso do solo, as séries de vazões deixaram de ser homogêneas ou estacionárias.
Com isso, partindo da precipitação, é possível determinar ou estimar vazões desconhecidas
dos cenários atuais ou previstos para as bacias.
Os modelos hidrológicos chuva-vazão são estruturados considerando os seguintes
elementos:
a) Discretização da bacia hidrográfica - modelos desse tipo utilizam critérios de
subdivisão espacial para representar a bacia. Eles geralmente adotam uma das três
estruturas de discretização:
•
Concentrado - uma precipitação média representa toda a bacia, e os processos
hidrológicos são mediados por parâmetros de natureza concentrada no espaço ou
também denominados de efetivos;
•
Distribuídos por sub-bacias - o modelo permite a subdivisão da bacia em sub-bacias,
de acordo com a sua drenagem principal. Normalmente, consideram uniformes os
parâmetros das precipitações nas sub-bacias. Essa subdivisão baseia-se na:
disponibilidade de dados, locais de interesse e variabilidade de parâmetros físicos da
bacia.
•
Distribuído por módulos - a discretização é feita por formas geométricas conhecidas
como quadrados, retângulos, sem relação direta com a forma da bacia, mas
caracterizando internamente os componentes dos processos. Os parâmetros deste tipo
de discretização, não são definidos em cada módulo, mas por combinações (blocos)
das características de relevo, tipo, uso e profundidade do solo; em cada módulo,
podendo existir vários bloco. O problema desse tipo de discretização é o elevado
número de módulos, o que pode dificultar o melhor entendimento por parte do usuário
da integração dos processos e ajustes dos parâmetros.
b) Variáveis temporais de entrada:
As variáveis temporais consideradas na entrada dos modelos são: precipitação,
evapotranspiração potencial e a vazão.
•
precipitação - Esta é a principal variável de entrada. A densidade de postos de coleta
de dados garante uma maior disponibilidade destes dados, mas, geralmente estes
registros encontram-se acumulados para intervalos de 1 dia dificultando a realização
de estudos em intervalos menores. Outras restrições a utilização destes dados, podendo
46
causar erros nos resultados dos modelos, estão relacionados ao tamanho das séries de
registro e falta de dados consistidos.
•
evapotranspiração - A aquisição deste dados se dá por estimativa utilizando registros
de evaporação e informações climatológicas.
•
vazão - a disponibilidade dos valores dessa variável permite ajustar os parâmetros do
modelo na faze de calibração. Já nas bacias onde os registros de vazão não estão
disponíveis para calibração, estes são estimados com base nas características físicas,
mas com resultados mais incertos.
c) Estrutura básica da integração dos processos:
Normalmente, esta estrutura é separada em dois módulos:
•
bacia - simula o balanço vertical dos fluxos e o escoamento na sub-bacia ou no
módulo;
•
canal - simula o escoamento em rios e canais definidos, propagando a vazão de
montante e recebendo a contribuição do módulo da bacia.
A caracterização da estrutura dos componentes do ciclo pode ser expressa através de
equações matemáticas.
Na literatura hidrológica, a classificação dos tipos de modelos,
geralmente, tem a seguinte definição:
•
Empírico quando as relações matemáticas não possuem relação com o comportamento
físico dos processos;
•
Conceituais são aqueles que utilizam a equação da continuidade em combinação com a
equação empírica relacionando variáveis do modelo;
•
Físicos utilizam, além da equação da continuidade, equações da dinâmica dos
processos.
A difícil tarefa de aquisição dos dados físicos se da pela grande variabilidade das
características naturais e do uso do solo, resultando em uma grande quantidade de
informações a serem transferidas para os modelos, principalmente para os modelos
distribuídos, onde são estabelecidas relações entre características físicas e parâmetros dos
modelos. Desta forma, os de sistemas de informação geográfica (SIG) entram na estrutura de
alguns modelos na aquisição de informações via a tecnologia de sensoriamento remoto.
47
Há muitas possibilidades de se determinar os parâmetros. Existem parâmetros de
modelos que são estimados com base nas características físicas, já mencionado, e outros que
devem ser ajustados com base em dados observados das variáveis de entrada e saída. Alguns
modelos possuem módulo para ajuste desses parâmetros através da otimização. Esse
procedimento é utilizado de acordo com a conveniência do usuário na fase de ajuste do
modelo. Para bacias com excessivo número de subdivisões, o uso dessas técnicas deve ser
parcimonioso, utilizando apenas um grupo de parâmetros mais sensíveis, devido ao grande
número de parâmetros resultantes para ajuste.
48
2.
ÁREA DE ESTUDO
2.1.
Localização
A área selecionada para os estudos compreende a bacia hidrográfica do rio Bengalas,
Nova Friburgo-RJ, limitada pelas coordenadas geográficas dos paralelos sul 22º 11’ e 22º 24’
e os meridianos de longitude oeste 42º 37’ e 42º 27’ 39°. A seguir Figura 2 com a localização
da bacia do rio Bengalas. A Figura 2 a seguir apresenta o mapa de localização da Bacia do rio
Bengalas.
Figura 2 - Localização da bacia hidrográfica do rio Bengalas
O rio Bengalas é formado pela confluência dos rios Santo Antônio e Cônego e sua
bacia hidrográfica apresenta uma área de drenagem de 187,7 km², abrangendo parte dos
Municípios de Nova Friburgo e de Bom Jardim.
Grande parte de seu curso corta a cidade de Nova Friburgo, e, durante seu percurso
entre o centro da cidade e a sede do Município de Bom Jardim recebe as águas dos pequenos
49
córregos que vêm das partes altas da cidade, principalmente dos bairros Braunes, Tingly e
ainda as águas do Córrego do Relóge ou Relógio, do Córrego dos Inhames e do Córrego
d'Antas.
Após cruzar a sede do município de Nova Friburgo, o rio Bengalas deságua no Rio
Grande, já no município de Bom Jardim, mais precisamente no Distrito de Banquete. O rio
Grande por sua vez, é um dos principais afluentes da margem direita do Rio Paraíba do Sul.
Um dos grandes problemas ambientais na bacia é a poluição dos rios e córregos que
integram a bacia hidrográfica do rio Bengalas. A maior parte dos rios recebe o lançamento de
grande quantidade de agrotóxicos e, por falta de saneamento básico nas cidades e povoados,
os esgotos domiciliares também são lançados sem qualquer tratamento nas águas do rio.
Recentemente foi inaugurada a primeira estação de tratamento de esgoto do Município de
Nova Friburgo, localizada no bairro de Olaria, que trata cerca de trinta por cento dos esgotos
do município. Segundo os Planos do Município até 2012, noventa por cento do esgoto do
município será tratado e o esgoto deixará de ser lançado in natura no rio Bengalas.
Para conter as enchentes em Nova Friburgo, o governo do Estado do Rio de Janeiro
tem promovido a execução de obras de canalização do rio Bengalas.
A Figura 3 a seguir apresenta o mapa da Bacia do rio Bengalas.
50
Figura 3 - Bacia hidrográfica do rio Bengalas
Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006.
51
2.2.
Clima
A temperatura média do município é de 16°C. Há registros de temperaturas negativas
e até neve ao longo do século XIX. A maior temperatura foi de 37°C, no dia 27 de janeiro de
1986. A menor temperatura registrada oficialmente foi de -2,5°C, no dia 15 de julho de 1892.
Há relatos de que, no ano de 1960, houve precipitação de neve na cidade.
Dentre as classificações mais usadas destacam-se a de Thornthwaite e a de Köppen.
Thornthwaite desenvolveu uma classificação climática em função da temperatura,
precipitação e evaporação. Neste método de classificação a introdução da evaporação como
um de seus parâmetros permite uma definição mais precisa da vegetação, pois ela é um forte
condicionante da flora. Segundo a classificação de Thornthwaite o clima regional é do tipo
superúmido e mesotérmico.
Köppen define as classes climáticas segundo uma combinação de letras que indicam
uma ou várias características climáticas da região, tais como: temperatura, precipitação e suas
distribuições ao longo do ano. Segundo esta classificação o clima regional é do tipo Cfb, o
que corresponde a um clima tropical de altitude, com invernos frios e secos e verões amenos e
úmidos.
2.3.
Pluviometria
Os dados de precipitação disponíveis para as estações de Vargem Grande, Bom
Jardim, Fazenda Mendes, Teodoro Oliveira, Cascatinha do Cônego e Nova Friburgo mostram
que a bacia hidrográfica é caracterizada pelo nível pluviométrico alto, inconstante ao longo de
todo o ano, principalmente na sua porção meridional, com uma estação seca e outra chuvosa,
bem definidas. O trimestre mais chuvoso acontece entre novembro e Janeiro, em praticamente
toda a bacia, segundo os dados das estações pluviométricas citadas. Os meses menos
chuvosos concentram-se no inverno, entre junho e agosto em toda a área da bacia.
A precipitação média anual na área da Bacia do Rio Bengalas encontra-se no entorno
de 2.300 mm/ano, variando de aproximadamente 1350 mm/ano, região de Nova Friburgo, na
porção central da bacia, até níveis superiores a 2.400 mm/ano, região do Pico da Caledônia
52
que, com 2.255m é uma das maiores elevações da Serra do Mar situado entre as cidades de
Nova Friburgo e Cachoeiras de Macacu, e inserido no Parque Estadual dos Três Picos.
Na porção sul da bacia a influência do relevo é mais perceptível. De acordo com
Castro Jr. (2001), em altitudes elevadas, a temperatura é baixa, e apenas pequena quantidade
de energia é utilizada para evaporar a água, ao passo que, em altitudes baixas, quase toda a
energia absorvida é usada para evaporação da água. As altitudes elevadas tendem a receber
maior quantidade de precipitação, além de a perda de água ser menor. Nessas regiões, a
precipitação normalmente excede a evapotranspiração, ocasionando um suprimento de água
que mantém o abastecimento regular dos aquíferos responsáveis pelas nascentes dos cursos
d’água.
A seguir Figura 4, com o mapa das isoietas do total anual para bacia hidrográfica do
rio Bengalas
53
Figura 4 - Isoietas da precipitação total anual
Fonte: adaptado de CPRM, 2000.
2.4.
Geomorfologia
O Município de Nova Friburgo, que abrange a maior parte da área da bacia do rio
Bengalas, com uma área de 938,5 km2, possui um relevo bastante acidentado, com uma
altimétrica que varia de 2.310 metros (Três Picos) a até cerca de 200 metros, no rio Macaé, no
limite com o Município de Casimiro de Abreu. A Serra dos Órgãos - um dos braços da Serra
54
do Mar - abrange todo o Município e a área urbana é totalmente cercada por montanhas; entre
elas o Pico do Caledônia (ao sul), a Pedra do Imperador (a sudeste), as Catarinas Pai, Mãe e
Filha, o Morro da Cruz, Duas Pedras e a Pedra da Cascata, estas últimas a oeste do centro da
cidade que está a uma altitude de 846 metros.
A Figura 5 representa o perfil longitudinal o curso d'água principal do rio Bengalas,
se estende desde as nascentes até sua confluência no rio Grande, seu talvegue tem uma
extensão pouco superior a 35.000 m, com cotas variando desde 1420 m até a cota 615 m.
Figura 5 - Perfil Longitudinal do curso d'água principal da bacia do Bengalas
Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006.
A Figura 6 apresenta o mapa hipsométrico ocorrentes na bacia hidrográfica.
55
Figura 6 - Hipsometria da bacia do rio Bengalas
Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006.
56
2.5.
Solos
Segundo o Mapeamento da EMBRAPA (2003), os solos predominantes na bacia do
rio Bengalas estão distribuídos nas classes Cambissolos Háplicos(CX), Latossolo VermelhoAmarelo (LVA), Neossolos Litólicos Distróficos (RLD), Argissolo Vermelho-Amarelo
(PVA) álico (a) ou distrófico (d) e Afloramento Rochoso (AR), sendo os mesmos altamente
lixiviados e de fertilidade moderada, em função da
drenagem intensa, geralmente
apresentando baixos pH e teores de nutrientes. Nas áreas de planícies fluviais c/menores
altidudes observam-se ainda pequenas manchas de solos Hidromórficos amplamente
cultivados.
As principais características dos solos ocorrentes na bacia são as seguintes:
Latossolos – São solos em avançado estágio de intemperização, muito evoluídos,
como resultado de enérgicas transformações no material constitutivo. Os solos são
virtualmente destituídos de minerais primários ou secundários menos resistentes ao
intemperismo, e têm capacidade de troca de cátions baixa, inferior a 17 cmolc/kg de argila
sem correção para carbono, comportando variações desde solos predominantemente
cauliníticos, com valores de Ki mais altos, em torno de 2,0, admitindo o máximo de 2,2, até
solos oxídicos de Ki extremamente baixo.
Variam de fortemente a bem drenados, embora ocorram solos que têm cores pálidas,
de drenagem moderada ou até mesmo imperfeitamente drenados, transicionais para condições
com certo grau de gleização.
São normalmente muito profundos, sendo a espessura do solo raramente inferior a
um metro. Têm sequencia de horizontes A, B, C, com pouca diferenciação de subhorizontes, e
transições usualmente difusas ou graduais
Argissolos - Compreende solos constituídos por material mineral, que têm como
características diferenciais a presença de horizonte B textural de argila de atividade baixa, ou
alta conjugada com saturação por bases baixa ou caráter alítico. O horizonte B textural (Bt)
encontra-se imediatamente abaixo de qualquer tipo de horizonte superficial, exceto o hístico,
sem apresentar, contudo, os requisitos estabelecidos para serem enquadrados nas classes dos
Luvissolos, Planossolos, Plintossolos ou Gleissolos.
Cambisolos - compreendem solos constituídos por material mineral, com horizonte
B incipiente subjacente a qualquer tipo de horizonte superficial, desde que em qualquer dos
57
casos não satisfaçam os requisitos estabelecidos para serem enquadrados nas classes
Vertissolos, Chernossolos, Plintossolos ou Gleissolos. Têm sequencia de horizontes A ou
hístico, Bi, C, com ou sem R.
Devido à heterogeneidade do material de origem, das formas de relevo e das
condições climáticas, as características destes solos variam muito de um local para outro.
Assim, a classe comporta desde solos fortemente até imperfeitamente drenados, de rasos a
profundos, de cor bruna ou bruno-mesmo secundários menos resistentes, e concentração
relativa de argilominerais resistentes e/ou óxidos e hidróxidos de ferro e alumínio, com
inexpressiva mobilização ou migração de argila, ferrólise, gleização ou plintitização
Neossolos - compreende solos constituídos por material mineral, ou por material
orgânico pouco espesso, que não apresentam alterações expressivas em relação ao material
originário devido à baixa intensidade de atuação dos processos pedogenéticos, seja em razão
de características inerentes ao próprio material de origem, como maior resistência ao
intemperismo ou composição química, ou dos demais fatores de formação (clima, relevo ou
tempo), que podem impedir ou limitar a evolução dos solos.
A Figura 7 a seguir apresenta a distribuição espacial das principais classes de solos
ocorrentes na bacia do rio Bengalas.
58
Figura 7 - Tipos de Solos Ocorrentes na Bacia hidrográfica do rio Bengalas
Fonte: EMBRAPA, 2003.
59
2.6.
Uso e Ocupação do Solo e Cobertura Vegetal
A cobertura vegetal exerce função hidrológica de interceptação e redistribuição da
água da chuva. A maior quantidade da água da chuva atravessa o dossel da floresta, atingindo
o piso florestal recoberto de serapilheira.
A serapilheira compreende, principalmente, o material de origem vegetal (folhas,
flores, rasos, casas, frutos e sementes) e, em menor proporção, o de origem animal (restos
animais e material fecal) depositado na superfície do solo de uma floresta. Atua como um
sistema de entrada e saída, recebendo entradas via vegetação e, por sua vez, decompondo-se e
suprindo o solo e as raízes com nutrientes e com matéria orgânica.
Nesse processo, o papel exercido pela serapilheira na diminuição da erosão
superficial é fundamental, evitando o selamento do solo e permitindo a infiltração da água no
solo.
Os macroporos biogênicos, inclusive os dutos de raízes mortas, exercem, juntamente
com os sistemas radiculares, visto por Basile et al., (2003), uma função hidrológica
importante, propiciando alto valor de permeabilidade às camadas superficiais dos solos
florestais.
A remoção da vegetação em um ambiente florestal leva, consequentemente, a
processos erosivos, gerando degradação do ambiente, podendo se propagar para áreas
adjacentes. Assim, a declividade e a cobertura vegetal tornam-se fatores importantes na
tomada de decisão de um manejo adequado da bacia hidrográfica, visto que influenciam a
precipitação efetiva, escoamento superficial e fluxo de água no solo, dentre outros.
A região pertence ao domínio da Floresta Pluvial Atlântica e apresenta fisionomia
predominantemente florestal até a cota 1500 m, classificada como Floresta Ombrófila Densa
Montana (Veloso et al., 1991). Ainda segundo os mesmos autores, nas áreas com altitudes
superiores a 1.800m predominam os campos de altitude.
A floresta Ombrófila Densa Montana na região a sotavento da Serra do Mar, é
caracterizada por constante ocorrência de nuvens que deixam o ambiente bastante úmido, com
influências da altitude, declividade e orientação das vertentes.
Na bacia do alto rio Bengalas os remanescentes florestais estão imersos em uma
matriz de paisagem heterogênea composta principalmente por pastagens, e áreas de cultivo
60
agrícola em diferentes estágios de sucessão ecológica e históricos de perturbação (MATA,
2006).
Com relação ao uso do solo, o município de Nova Friburgo que abrange a maior
parte da bacia do rio Bengalas, faz parte da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro e tem
como principal atividade econômica a indústria de moda íntima, ao lado de outras atividades
industriais (têxteis, metalúrgicas, etc), da olericultura, floricultura e caprino cultura.
Com a abertura da economia no início dos anos 90, após um período de constante
crescimento da atividade industrial e de serviços do período de 1940 a 1990; o modelo de
grande indústria de Nova Friburgo entrou em decadência e foi estancado o fluxo migratório
dos municípios agrícolas vizinhos, um dos responsáveis pelo crescimento populacional da
segunda metade do século XX, hoje reduzido a uma taxa geométrica anual de 0,41% ao ano
para o período 1991-2000 (Censo - IBGE, 2000).
O quadro de decadência e recuperação econômica informal, e a falta de uma política
habitacional voltada para os segmentos populares resultou em um processo de
exclusão/segregação sócio-espacial, com o surgimento de inúmeros loteamentos clandestinos
e irregulares, sejam nas áreas com melhores condições de ocupação devido as características
topográficas, ou mesmo em áreas íngremes, notadamente de risco, mais próximas às áreas
centrais. Distritos situados ao norte do Município, que receberam grande contingente da
população que migrou para Nova Friburgo antes da década de 90 hoje apresentam os mais
graves problemas habitacionais do município, com muitos domicílios situados em ocupações
de áreas públicas da RFFSA e em áreas de risco, em face da ocupação das encostas e das
faixas de proteção marginais de rios e córregos.
A Lei de Uso e Ocupação do Solo de 1988, embora defasada em relação ao conteúdo
e abrangência do Plano Diretor, contempla todo o território Municipal a partir de três regiões
que são coincidentes com as três principais bacias hidrográficas do município: a bacia do Rio
Bengalas, onde se localiza a sede urbana de Nova Friburgo; do Rio Macaé, atualmente Área
de Proteção Ambiental e a bacia do Rio Grande, divisa com Teresópolis, importante
manancial hídrico, sendo principal responsável pelo abastecimento de água do Município.
A Figura 8 na sequência apresenta o mapa de uso e ocupação dos solos na bacia
hidrográfica em estudo.
61
Figura 8 - Uso e ocupação de solo da Bacia hidrográfica do rio Bengalas
Fonte: PAPNF, 2007.
62
2.7.
Histórico de antecedentes de Inundações na região do Rio Bengalas
Nova Friburgo apresenta um histórico de problemas decorrentes de seu desenvolvimento
às margens de rios e ocupações de encostas, que sem um plano diretor aprovado para disciplinar o
crescimento da cidade permitiu a expansão desordenada.
As cheias no rio Bengalas são historicamente recorrentes e têm sido registradas e
documentadas desde 1820, quando a então Vila de Nova Friburgo foi fundada.
Segundo relato da historiadora Maria Janaína Botelho Correa em seu livro “Histórias e
Memória de Nova Friburgo”, os primeiros registros das grandes enchentes datam do final do
século 19, quando choveu em Nova Friburgo ininterruptamente durante três meses consecutivos.
Naquela época, Nova Friburgo, fundada no meio do vale do Bengalas, já se encontrava
exposta às grandes inundações que invadiam as casas e
destruíam
pontes e os precários
caminhos, causando transtorno à vida dos tropeiros que então, perdiam cargas e até animais.
Ainda segundo a historiadora, para evitar a formação dos pântanos, brejos e alagadiços
em consequência das chuvas, as ruas da vila foram niveladas e aterradas e, até o cemitério, que
inicialmente havia sido implantado na parte baixa da cidade na rua Sete de Setembro, foi
removido e re-localizado na parte alta onde hoje se encontra, devido aos inconvenientes das
enchentes periódicas cujos efeitos por vezes resultavam na exposição de cadáveres após o
rebaixamento das águas causando constrangimento entre a população .
No período compreendido entre 1910 a 1990, a presença maciça das indústrias têxteis e
metalúrgicas no município, que como consequência atraiu
mão de obra, fez com que aos
problemas das cheias recorrentes, fossem adicionados os problemas ambientais decorrentes da
ocupação de encostas íngremes e a poluição do rio Bengalas. Com o declínio industrial do
município ocorrido a partir de 1990, uma parte da poluição causada pelas indústrias deixou de
existir, mas, persistem ainda, a poluição por esgotos domésticos e o perigo de deslizamentos por
ocupação desordenada da bacia do Bengalas.
Neste ano de 2011 na madrugada do dia 12 de janeiro, a cidade de Nova Friburgo foi
surpreendida com um intenso temporal, fora dos padrões para o período chuvoso da região
serrana, que levou a cidade a viver um cenário catastrófico provocado pelo transbordamento dos
rios e deslizamentos de terra decorrente. Esse evento, por sua magnitude, trata-se de uma das
maiores tragédias causadas por fenômenos naturais, não só da cidade de Nova Friburgo, mas, em
toda região serrana do Rio de Janeiro.
63
Eventos pretéritos
Foto 11-Acima: Praça Getúlio Vargas. Enchente de
Foto 12- Acima: Avenida Galdino do Vale. Enchente
Foto 7 - Praça Princesa Isabel na enchente de 1938,
vista próxima da esquina da Rua Farinha Filho
Foto 8 - Acima: Enchente na Rua Francisco Miele
em 02 de janeiro de 1938.
Foto 9- Avenida Galdino do Vale. 1940
Foto 10- Avenida Galdino do Vale. 1940
1920.
de 1920
Todas as fotos acima são de enchentes em Nova Friburgo, no século XX. Fonte: Centro de
Documentação D. João VI.
64
Eventos Recentes
Foto 1-Confluência dos rios Cônego e Santo
Antonio, centro de Nova Friburgo-Jan/2011
Foto 2 - Rio Bengalas, centro-Jan/2011
Foto 3 - Friburgo shopping, praça Getúlio
Vargas, centro-Jan/2011
Foto 4 - bairro Jardim Califórnia, afetado
pelo córrego d'Antas - Jan/2011
Foto 5 - Praça do Suspiro, centro (teleférico)
*Foto 6 - rio Bengalas transbordou e alagaram
ruas próximas
Colaboração de Alessandra Baptista, 2011 e * acervo IG, 2011
65
3.
MATERIAL E MÉTODO
3.1.
Material
Foi utilizado na presente pesquisa para o processamento dos dados um
microcomputador pessoal com HD de 1 TB, memória RAM 8 GB, Intel® Desktop Extreme
Board DX58SO e processador intel (R) Core (TM) i7 3.6 GHz.
•
Mapeamento
A base de dados cartográficas planialtimétricas, em formato digital, na escala de
1:50.000, digitalizadas a partir das folhas SF-23-Z-B-II-4 (Nova Friburgo), SF-23-Z-B-2
(Duas Barras) SF-23-Z-B-III-1 (Cordeiro) e SF-23-Z-B-III-1, contendo: estradas, hidrografia,
curvas de nível com equidistância de 20 m disponibilizada pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística - IBGE.
Foram utilizados Modelo Digital de Elevação e fotografias aéreas ortorretificadas
disponíveis em Geotif, no sistema de projeção UTM- Fuso 23 e sistema de Referência
SIRGAS2000, ambos recortados para cobrir a Bacia hidrográfica, proveniente do convênio
entre a Diretoria de Geociências - DGC através da Coordenação de Cartografia - CCAR /
IBGE e a Secretaria de Estado do Ambiente - SEA do Estado do Rio de Janeiro no âmbito do
projeto RJ-25 do ano de 2006.
Segundo o catálogo de metadados da Infraestrutura Nacional de Dados EspaciaisINDE, o ortofotomosaico 1:25.000, que integra o referido projeto, é formado por um mosaico
de fotografias aéreas coloridas ortorretificadas, articulado por folhas segundo o recorte do
mapeamento sistemático brasileiro, que abrange um quadrilátero geográfico de 07'30'' de
latitude por 07'30'' de longitude, não existindo representação de curvas de nível e pontos
cotados. As Fotografias aéreas foram obtidas a partir de aerolevantamento com escala
aproximada de 1:30.000, com resolução de 0,7m utilizando câmera Zeiss RMK Top 15, com
distância focal 152.749mm. E para a amarração do ortofotomosaico foram realizadas
campanhas de campo para levantamento de pontos de apoio suplementar por GPS pelo
método de posicionamento relativo estático, rastreados a partir de pontos da rede fundamental
do IBGE, onde o erro médio do ajustamento foi menor que 30 cm, dentro das especificações
relativas à escala final de trabalho 1:25.000.
66
Essas fotos foram ortorretificadas através de processos fotogramétricos analíticos
digitais de aerotriangulação em bloco, criação de MDE e retificação, processos realizados no
aplicativo SocetSet, da empresa BaySystem. Posteriormente, foram recortadas conforme as
folhas do mapeamento sistemático brasileiro, com a resolução final de 1 m, utilizando o
aplicativo LPS, da empresa ERDAS. O processo de aerotriangulação foi realizado em blocos
e o resultado final do ajustamento ficou entre 3 e 7 m, compatível com a escala final de
trabalho.
O processo de extração do MDE, gerados a partir das fotografias aéreas
ortorretificadas, que representa através de um modelo numérico, as características altimétricas
da superfície, e estão articuladas por folhas, também recortadas segundo o mapeamento
sistemático brasileiro, e foram obtido por meio de processamento fotogramétrico analítico e
gerados através de algoritmos de extração altimétrica por correlação de imagens em processos
executados no aplicativo SOCET SET / ATE Automatic Terrain Extraction (v. 4.3). Na
sequencia Figura 9 com a indicação das ortomosaicos e modelos digitais de elevação
utilizados no estudo, em destaque os que os da bacia hidrográfica.
Figura 9 - Cobertura do Modelo Digital de Elevação e fotografias aéreas ortorretificadas
Fonte: IBGE,2007.
67
Do Plano de Águas Pluviais de Nova Friburgo, da prefeitura da Cidade de Nova
Friburgo foram utilizados dados de Uso e cobertura Vegetal na escala de 1:25.000, em
formato shapefile, e o conjunto de vinte e quatro seções topobatimétricas do rio Bengalas, que
correspondendo a uma distância média entre elas de aproximadamente 350 m .
Foram utilizados os dados planialtimétricos de Nova Friburgo, da Concessionária de
Águas e Esgoto de Nova Friburgo-CAENF, disponível em formato DWG, no sistema de
projeção UTM e sistema de referência SAD69, proveniente de restituição aerofotogramétrica.
Para descrever o solo da Bacia hidrográfica, foi utilizado dados da carta de
reconhecimento de baixa intensidade dos solos do Estado do Rio de Janeiro na escala de
1:250.000, em formato shapefile, classificado pelo novo Sistema Brasileiro de Classificação
de Solos de 2009.
•
Pluviometria e fluviometria
Dos dados disponibilizados pela Agência Nacional de Águas (HidroHeb) foram
utilizado as informações constantes de Estações pluviométricas e fluviométricas localizadas
na área de estudo e adjacências, para o período de dados consistidos compreendido entre 1967
a 2005, como segue relação de estações na Tabela 3 a seguir:
Tabela 3 - Estações de Monitoramento da ANA utilizadas
Código
Nome
Município
Tipo
Latitude
Longitude
2242005
Faz São João
Nova Friburgo
P
-22º23'22"
-42º30'00"
2242020
Vargem Grande
Nova Friburgo
P
-22º16:36"
-42º30'8"
2242021
Bom Jardim
Bom Jardim
P
-22º09'24"
-42º24'58"
2242022
Fazenda Mendes
Nova Friburgo
P
-22º17'9"
-42º39'36"
2242024
Teodoro de Oliveira
Nova Friburgo
P
-22º22'44"
-42º33'15"
2242025
Cascatinha do Cônego
Nova Friburgo
P
-22º21'00"
-42º34'00"
2242070
Nova Friburgo
Nova Friburgo
P
-22º17'00"
-42º32'00"
58830000
Friburgo
Nova Friburgo
F
-22º17'00"
-42º32'00"
58832000
Conselheiro Paulino
Nova Friburgo
F
-22º13'37"
-42º31'16"
Fonte: HidroWeb, ANA, 2010
Foram utilizados também, os postos pluviométricos e de nível provenientes do
sistema de Alerta de Cheias de Nova Friburgo, mantida pelo Instituto Estadual do Ambiente INEA monitoramento, como segue na Tabela 4, com dados disponíveis entre 2009 a 2011.
68
Tabela 4 - Estações de Monitoramento do Sistema de Alerta de Cheias
Código
Nome
Município
Tipo
Latitude
Longitude
2242120
Nova Friburgo
Nova Friburgo
PF
-22º16'43"
-42º32'10"
2242125
Ypu
Nova Friburgo
PF
-22º17'44"
-42º31'370"
2242126
Olaria
Nova Friburgo
PF
-22º18'31"
-42º32'320"
2242127
Sítio Santa Paula
Nova Friburgo
PF
-22º16'50"
-42º34'210"
2242124
Conselheiro Paulino
Nova Friburgo
PF
-22º13'37"
-42º31'160"
2242107
Pico Caledônia
Nova Friburgo
PF
-22º21'32"
-42º34'00"
3.1.1.
Fonte: Sistema de Alerta de Cheia - INEA, 2010
Tratamento dos dados
A presente pesquisa priorizou séries de dados do índice pluviométrico diário
consistido pela Agência Nacional de Águas. O levantamento desses dados perfaz 39 anos
iniciando-se em 1967 até o ano de 2005.
Os critérios adotados para seleção das estações pluviométricas consideram as que
tenham dados consistidos e quando não estiverem dentro da bacia, estejam geograficamente
próximos da Bacia do rio Bengalas.
Considerando os critérios adotados, foram selecionados os dados pluviométricos das
estações de monitoramento conforme a Tabela 3, entre elas, está a Estação de Bom Jardim,
um pouco mais distante da bacia, mas devido sua posição, mais ao norte, também foi
selecionada.
As estações selecionadas atenderam parcialmente os pré-requisitos, pois, nenhuma
delas tem a série de dados consistidos completa para o período. Ressaltando que as estações
Fazenda São João, faltaram apenas dados do ano 2000, outras três delas: Vagem Grande, Bom
Jardim e Fazenda Mendes, faltam os intervalos entre 1978 a 1981 e 1996 a 2000, e por último
as estações Teodoro da Oliveira e Cascatinha do Cônego, que são as que mais faltam dados
consistidos, entre 1963 a 1981 e igualmente as anteriores o período entre 1996 a 2000. Assim,
devido a importância dessas duas últimas estações citadas, por estarem localizadas na parte
mais alta da bacia hidrográfica onde ocorrem as precipitação mais elevadas, conforme os
totais anuais para o período chuvoso em ambas as estações, se fez necessário realizar uma
consistência dos dados brutos para preencher as falhas dos dados da série histórica entre 1967
- 1981, em função da proximidade e registros disponíveis na estação da fazenda São João. A
seguir Tabela 5 com o período da série história utilizada na presente pesquisa.
69
Tabela 5 - Situação da série história dos dados utilizados
Estação
Ano
1967
1968
1969
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Fazenda
São João
8
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
0
12
12
12
12
12
Legenda
Vargem
Grande
12
12
12
12
12
12
12
12
12
11
12
0
0
0
0
12
12
10
9
12
12
11
12
12
11
10
10
12
12
0
0
0
0
0
12
12
12
12
12
Bom
Jardim
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
0
0
0
0
12
12
11
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
0
0
0
0
0
12
12
12
12
12
Fazenda
Mendes
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
11
0
0
0
0
12
11
12
12
10
12
11
12
12
12
12
12
6
12
0
0
0
0
0
12
12
12
12
12
Teodoro de
Oliveira
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
11
12
12
0
0
0
0
0
12
12
12
12
12
Cascatinha
do Cônego
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
12
12
11
11
12
12
12
12
12
12
12
5
11
12
0
0
0
0
0
12
12
12
12
12
Consistido pela ANA
Dados Brutos Consistido no presente estudo
Sem dados consistidos
Na realização da consistência dos dados, foram utilizados os registros brutos das
estações Teodoro de Oliveira e Cascatinha no Cônego. No primeiro momento foi feito a razão
dos totais mensais destas estações pelos valores observados na estação da Fazenda São João,
70
dessa forma foi possível verificar se existiam discrepâncias dos valores desses registros. Foi
considerado também, se as chuvas discrepantes repetiam esse padrão para outros anos dentro
da séria da própria estação e em suas vizinhas.
A análise foi dificultada pelo fato de existirem meses com observações faltantes, que
hora apontavam diferenças grandes sem que houvesse dados com erros de observação, como
encontrado nos anos entre 1984 a 1985 e 1993.
Passando por essa fase de identificação dos meses que apresentaram discrepância em
relação aos registros da estação de São João, a análise desses meses passou a ser feita dia-adia.
Tabela 6 - Meses selecionados para a análise da precipitação diária nas estações
Teodoro de Oliveira e Cascatinha do Cônego
Ano/mês
jan
fev
mar
abr
1970
1971
jun
jul
ago
set
out
nov
x
x
1974
x
x
x
1981
x
1983
x
x
1985
1989
2001
dez
x
x
1972
1976
mai
x
x
x
2003
x
2005
x
Dos dados de chuva acumulada dos quinze meses selecionados por apresentarem
algum tipo de discrepância (ver Tabela 6 acima), apenas dois valores diários foram passíveis
de correção, foram eles: 11/03/1981 onde foi registrado uma precipitação de 119,8 mm e dia
29/09/2003 com registro de 92,2 mm, ambas na estação Teodoro de Oliveira. Nos referidos
dias as estações vizinhas nada acumularam de chuva, sendo assim, os valores foram
considerados como erro de digitação por apresentarem repetições de dígitos, portanto os
valores considerados forram 19,8mm e 9,2 mm respectivamente para esses dias.
A bacia do rio Bengalas tem uma parte significativa de sua área ocupada pela sede
municipal, apesar da área rural predominar, em alguns trechos. Assim o tema uso e ocupação
do solo foi discretizado para melhor descrever a porção urbana consolidada utilizando como
base as ortofotos do ano de 2006 disponíveis. Conforme Figura 10 a seguir.
71
Figura 10 - Discretização da parte urbana do Uso e ocupação de solo da Bacia hidrográfica do
rio Bengalas
Fonte: PAPNF, 2007, IBGE-SEA/RJ, 2006.
72
Apesar do programa de análise da calha do rio permitir a interpolação de seções entre
as levantadas no campo, preferiu-se fazer um modelo digital único do terreno para agilizar o
trabalho de extração da geometria do canal, conforme Figura 11 e Figura 40, utilizando
recursos de manipulação das 3 dimensões dos dados no AutoCadTM. Assim, ao invés de
interpolar seções, foi modelado a calha do rio com a topobatimetria disponíveis e
compatibilizado com a altimetria das margens.
Figura 11 - Dados vetoriais de altimetria do terreno margeando o Rio Bengalas.
Fonte: PAPNF, 2007 e CAENF, 2005.
3.2.
Programas e extensões
O Sistema de Informação Geográfica utilizado foi o ArcGIS, versão 9.3, módulos
ArcMap (ESRI, 2008); Extensões: Geospatial Hydrological Modeling Extension - GeoHMS
versão 4.2 (HEC, 2009); Gis Tools for support of HEC-RAS using ArcGis - GeoRAS versão
4.2 (HEC, 2009) e Arc Hydro for ArcGIS 9 version 1.4 Beta, (HEC/ESRI, 2009).
Para manipulação dos dados das estações pluviométricos foi utilizados os software:
DSSVue 2.0.1 (HEC, 2010); Sistema computacional para análises hidrológicas - SisCAH
versão 1.0 (GPRH, 2009) e Sistemas de Informações Hidrológicas -HIDRO 1.2
Para simulação do processo transformação chuva-deflúvio foi utilizado o Hydrologic
Modeling System - HMS versão 3.4 (HEC, 2009); e para a modelagem hidráulica o River
Analysis System - RAS versão 4.1.0.
O banco de dados utilizado foi Access (Microsoft, 2007)
73
3.2.1.
ArcGIS
Hidrólogos usam muitas fontes de dados para entender as questões ambientais e
gerenciamento de recursos hídricos. A extensão e escala dos problemas relacionados aos
recursos hídricos, representado do ambiente de um Sistema de Informação Geográfica faz
desses softwares uma poderosa ferramenta de desenvolvimento de soluções para questões
como: abastecimento d'água, proteção contra enchentes, conflitos no uso dos recursos hídricos
e degradação pelo aumento da população e desenvolvimento econômico. (MAIDMENT,
2002)
Durante a década de 90, o SIG emergiu como uma significante ferramenta para
suporte a modelagem hidrológica, em particular, proporcionando um consistente método de
delineamento de bacias e rede hidrográfica usando modelos digital de elevação do terreno.
Segundo o mesmo autor, enquanto muitos progressos foram feitos nas aplicações
SIG em recursos hídricos e criação de dados para esses sistemas, muitos desafios ainda
existem, como sendo, talvez, o mais crítico deles, a descrição pelo hidrólogo do fluxo d'água
dentro do terreno no tempo e no espaço, entre outros desafios, existem também a da
representação computacional dos objetos, bem como, a padronização dos dados hidrológicos
produzidos e integração desses com o Sistema de Informação Geográfica.
O autor descreve o pacote de software de SIG ArcInfo e ArcView, desenvolvidos
pela ESRI, como sendo o mais conhecidos em todo o mundo. O ArcInfo foi originalmente
desenvolvido em 1980 para usar uma combinação de dados vetoriais (pontos, linhas e áreas)
com atributos tabular e mais tarde foi estendido para incluir modelagem de superfície
utilizando uma grade regular formada por células quadradas armazenada em um raster e
Redes Triangulares Irregular (TIN). Já o ArcView, foi desenvolvido no começo dos anos 90,
inicialmente como um simples sistema visualizador de dados, e a exemplo do ArcInfo,
passou por extensões para suportar modelagem e análise espacial. E, que atualmente, as novas
versões produzidas pela ESRI estão mais próximas dos padrões atuais de engenharia de
software e Tecnologia da Informação, vindo com varias variantes dependendo do grau de
funcionalidade requerido pelo usurário, desde um simples visualização, consulta ou análise
até versões para criação de dados e sofisticadas operações.
74
3.2.1.1. ArcGIS Hydro
Como parte dos esforços dos desenvolvedores da ESRI, para mostrar que o ArcGIS
pode ser customizado para aplicações usando modelos específicos, ocorreu uma associação
entre o Center for Research in Water Resources (CRWR) da universidade do Texas em
Austin e a ESRI formando a GIS in Water Resources Consortium que envolve representantes
da indústria, governo e entidades acadêmica para desenvolvimento de modelagem de dados de
recursos hídricos. Uma série de protótipo de modelagem de dados foram construídas e
testadas pela CRWR até alcançar a corrente forma, cujo resultado foi formalmente chamada
de modelo ArcGIS Hydro, mas e informalmente conhecido como Arc Hydro. (MAIDMENT,
2002).
O Arc Hydro é um modelo de dados geoespacial e temporal para dados de recursos
hídricos que opera dentro do ArcGIS descrevendo o sistema hídrico natural. Ele tem um
conjunto de ferramentas construídas juntamente pela ESRI e CRWR para representar
características hidrológicas no SIG. Seu objetivo foi apoiar uma representação cartográfica
das características básicas da água na superfície, permitindo simultaneamente a integração
desses recursos com os modelos de simulação hidrológica e hidráulica, e a associação de
características como pontos de monitoramento com dados de séries temporais. (CRWR,
2011).
No entanto, conforme Maidment (2002) sua estrutura suporta modelos de simulação
hidrológica, mas ele sozinho não é um modelo de simulação. A simulação hidrológica é
realizada com a troca de dados entre modelos hidrológicos independentes.
Além disso, o modelo, atualmente, não suporta recursos aquáticos descrevendo a
geologia, geomorfologia e sistemas de águas subterrâneas. (CRWR/ESRI, 2010).
Para o autor a modelagem trará ganhos significativos quando o projeto cobrir
grandes áreas, com diferentes fontes de dados e que envolva complicação de modelos
hidrológicos complexos que exijam um maior grau de formalidade da estrutura de
informação.
Para Maidment (2002) o uso do SIG nos recursos hídricos permitiu ampliar o
conceito desses dados para incluir a descrição geoespacial para descrever as características
dos recursos hídricos e da paisagem, antes na visão tradicional, suprido pela série de
observações do fenômeno, incluindo: chuva, vazão, qualidade d'água e clima. Permitindo,
75
assim, definir o Sistema de Informação hidrológica, o qual é a síntese dos dados geoespacial e
temporal para dar suporte à análises hidrológicas, modelagem e tomada de decisões.
O banco de dados do Arc Hydro é composto pelas classes de objetos que
representam o sistema hídrico, e esses, por sua vez, podem ser conectados a Séries Temporais.
O modelo de dados, Arc Hydro, e comporto por cinco componentes:
•
Rede: contém os fluxos e as linhas de centro dos corpos d'água. Seu principal objetivo
é descrever a conectividade e movimento da água através do terreno.
•
Drenagem: define as áreas de drenagem, delineados através da análise da topografia
da superfície do Terreno.
•
Canal: descreve a forma tridimensional do rio e o fluxo dos canais.
•
Hidrografia: contém a base de informações do mapa, podendo ser: ponto, linha e
áreas características dos recursos hídricos.
•
Séries Temporais: descreve a variação temporal das propriedades da água ou feição.
Segue a baixo, Figura 12, com a representação desses componentes e suas conexões.
Figura 12 - Representação dos componentes empregados na modelagem Arc Hydro
Fonte: Adaptado de CRWR/ESRI, 2010.
76
Um modelo de dados é simplesmente um método para descrever um sistema usando
um conjunto estruturado de dados (Meidment, 2002). Já o modelo de dados geográfico é a
representação do mundo real que pode ser usado no SIG para produzir mapas, realizar
consultas, e executar análises.
Nos últimos anos, os avanços do SIG têm aberto muitas oportunidades para melhorar
a modelagem hidrológica de bacias hidrográficas. (USACE, 2010)
3.2.1.2. Geo-HMS
O desenvolvimento de ferramentas para modelagem hidrológica e hidráulica no
Sistema de Informação Geográfica (SIG) resultou do interesse do Hydrologic Engineering
Center (HEC) no uso de dados geoespaciais.
Os primeiros trabalhos datam de meados da década de 70, quando foi projetado um
software com base nos conceitos desenvolvidos na Escola de Arquitectura e Paisagismo da
Universidade de Harvard, Honey Hill Project. Este trabalho rapidamente culminou com o
desenvolvimento da Metodologia de Análise Espacial (HEC-SAM) para cálculos hidrológicos
e de danos causados por inundações, cuja tecnologia esta está presente em vários produtos,
incluindo a extensão Hydrologic Engineering Center's Geospatial Hydrologic Modeling
(HEC-GeoHMS).
Com os conhecimentos adquiridos juntamente a capacidade dos SIG atuais surgiu da
associação entre HEC e o Professor David Maidment da Universidade do Texas a formulação
da estrutura de dados das bacias hidrográficas que ligaria SIG e modelos hidrológicos.
Aproveitando a riqueza de dados de terreno e dos dados geográficos, prontamente
disponíveis através da Internet e de agências governamentais, o Prepro, antecessor de HECGeoHMS, delineiava córregos e bacias hidrográficas criando a estrutura do modelo
hidrológico HEC-HMS. Na sua versão 1.0 o HEC-GeoHMS usava informações geoespaciais
digitais para a construção de modelos hidrológicos mais expedito do que usando métodos
manuais, além de ajudar o usuário na estimativa de parâmetros hidrológicos.
O lançamento da versão 1.1 para o software ArcView utilizando a plataforma ESRI
3.x. contou com a contribuição do Wisconsin Department of Natural Resources (WDNR) e o
Environmental System Research Institute's, Inc. (ESRI). Nesta versão, os usuários foram
capazes de extrair mais características das bacias hidrográficas a partir do modelos digitais de
77
elevação (MDE), além de ter sua capacidade expandida para desenvolver modelos
meteorológicos e especificações de controle. Atualmente nas versões 4.2 e 5.0, o trabalho de
modernização dos recursos e funcionalidades para a plataforma ArcGIS 9,3 (ArcView
licença), foi realizado através do Cooperative Research and Development Agreement
(CRADA) entre HEC e ESRI usando fundos da USACE para Pesquisa e Desenvolvimento
(USACE, 2010).
Para USACE (2010), as técnicas avançadas de modelagem hidrológica tornaram-se
viáveis, porque agora a geração e manipulação de dados podem ser feitas de forma eficiente
através de operações espaciais em um SIG, não só economizando tempo e esforço, como
também, melhorando a precisão em relação aos métodos tradicionais.
O HEC-GeoHMS é um conjunto de ferramentas geoespaciais desenvolvidas para
realizar estudos hidrológicos por usuários com experiência limitada em SIG. Este programa
permite aos usuários visualizar informações espaciais, características das bacias hidrográficas,
realizar análises espaciais, delinear sub-bacias e córregos, construir entradas para modelos
hidrológicos, e ajudar com a preparação da documentação. (USACE, 2010)
Esta extensão fornece uma conexão para e converte as informações dos dados
espaciais do SIG para o modelo HEC-HMS. As relações entre SIG, HEC-GeoHMS e HECHMS são ilustradas na Figura 13, onde a linha tracejada vertical que separa as funções do SIG
da hidrologia de bacias hidrográficas.
Figura 13 - Representação esquemática da relação entre os SIG e o modelo hidrológico
HEC-HMS
Fonte: adaptado de USACE, 2010.
78
3.2.1.3. Geo-RAS
HEC-GeoRAS 4.3 é uma extensão do ArcGis especificamente concebido para ser
usado no processamento dados geoespaciais para o HEC-RAS, desenvolvida dentro de uma
Cooperative Research and Development Agreement (CRADA) entre HEC e ESRI usando
fundos da USACE para Pesquisa e Desenvolvimento (USACE, 2010).
Esta extensão permite a criação de um arquivo de importação contendo dados de
atributos geométricos gerados a partir de um modelo de digital de elevação do terreno (MDE)
e de informações complementares, tais como uso do solo, diques, áreas de armazenamento
entre outros dados.
Da mesma forma que esta extensão exporta dados do SIG para HEC-RAS, ela
permite que os resultados do HEC-RAS sejam trazidos e processados do ambiente SIG. Estes
resultados, perfis da superfície d'águas e dados de velocidade exportados das simulações do
HEC-RAS, podem ser tratados pela HEC-GeoRAS e analisados no SIG para geração do
mapeamento da planície de inundação, cálculos dos danos causados pelas inundações,
restauração de ecossistemas, e preparação e resposta de alerta de inundações. (USACE, 2010).
3.2.2.
HEC-HMS – (Hydrologic Modeling System)
O HEC-HMS – Hydrologic Modeling System é um software desenvolvido pelo US
Army Corps of Engineers -USACE), é utilizado para modelar processos de chuva-vazão em
bacias hidrográficas, através da simulação do comportamento hidrológico da bacia, o modelo
gera hidrogramas e informações quanto ao volume de deflúvio, vazão de pico e tempo de
escoamento, que podem ser usados para diversos fins: drenagem urbana, disponibilidade
hídrica, impacto de urbanização, dimensionamento de vertedores em barragens, etc (USACE,
2000).
Esse modelo, HEC-HMS, é constituído por três componentes básicos: o Modelo de
Bacia, o Modelo Meteorológico, e as Especificações de Controle (USACE, 2000).
Desta forma, as informações estarão agrupadas nos três componentes, como segue:
a) Modelagem da bacia hidrográfica: nesta categoria são inseridos e
manipulados os dados referentes aos elementos da bacia hidrográfica,
representado o esquema hidrológico da área, com as sub-bacias, os trechos de
79
rios, possíveis reservatórios, junções e divisões dos canais. Inclui, a definição
dos métodos e respectivos parâmetros referentes a perda por infiltração,
evaporação, interceptação, métodos de transformação chuva-vazão, de cálculo
do escoamento de base e propagação em rios;
b) Modelagem meteorológica: constitui na entrada dos dados de precipitação,
evapotranspiração e derretimento da neve, sendo selecionado o método de
distribuição temporal destes;
c) Especificações de controle: refere-se aos períodos de tempo para os quais
serão realizados os cálculos, incluindo data e horário de início e fim do
determinado período, bem como o intervalo ou “passo” de computação dos
dados.
3.2.3.
RAS (River Analysis Sistem)
Segundo Dyhouse
et al., (2003) a primeira formula uniforme de cálculo de
velocidade foi desenvolvida em 1768 pelo engenheiro francês Antoine Chézy e foi utilizado
no projeto do canal que abastecia Paris. Mais de 100 anos depois Robert Manning modificou
a equação de chézy, e estabeleceu as quatro equações principais (continuidade, energia,
momento e Manning) para análise de planícies de inundação.
Passados os primeiros 30 anos do século passado foram vistos muitos progresso na
análise e solução de problemas hidráulicos, tendo como resposta direta o uso de modelos
físicos para questões analiticamente indeterminados.
Seguido do desastre causada para enchentes no baixo Mississipi em 1927 o corpo de
engenheiros do exército americano fundou o Waterways Experiment Station (WES) Vicburns,
para dar suporte dos estudos hidráulicos nesse trecho rio e posteriormente em todo o país. O
modelo da bacia do Rio Mississipi construído entre 1950 a 1960 foi o primeiro na modelagem
física nos Estados Unidos.
Por volta da II Guerra Mundial com a ajuda da manipulação computacional de
rotinas para calcular perfil de linha d'água utilizando as quatro equações fundamentais,
consumia muito tempo dos engenheiros. Por volta dos anos 60, o procedimento tornou-se
mais fácil quando este se tornou automatizado com o desenvolvimento da versão inicial do
80
programa Backwater em FORTRAN pelo Hydrologic Engeneers Center (HEC) da USACE
que revisado, expandido foi relançado em 1968 com HEC-2.
Essa versão incorporou o cálculo de perfis com escoamento subcrítico e supercrítico
e os efeitos de pontes e diques e outras geometrias na modelagem poderiam ser feitos de
forma direta. Além do HEC-2, programas similares foram desenvolvidos entre as décadas de
70 e 80 por outras agências Americanas, WSP2 (SCS), WSPRO (USGS), mas entre todas o
mais aplicado para canais aberto foi o HEC-2.
Já por volta da década de 80, o HEC-2 ainda estava voltado para rotinas realizadas
por mainframe, apesar de convertido para PC em 1984 a leitura de dados de entrada ainda era
feita por cartões e não tinham incorporado as facilidades destes computadores. Em 1991 o
HEC começou a desenvolver a primeira versão do HEC-RAS (River Analysis System) que só
foi lançada em 1995, com as principais atualizações a melhoria da análise de modificações
dos canais, capacidade de escoamento previsto, analise da correnteza em pontes, hidráulicas
de aglomeração de gelo, análise de vertedores laterais e na linha, simulação de estruturas de
comporta, modelagem de mudança do coeficiente de Manning na vertical e a capacidade de
integração com sistemas de informação geográfica. Além desses procedimentos, em 2001 foi
incluído a análise unstead flow e grandes melhorias no projeto de formas hídricas com a
computação de riprap (revestimento em rocha), transporte de sedimento, correnteza e análise
de decomposição.
3.3.
Abordagem Metodológica
A metodologia tem suporte no uso de um SIG projetado para estes propósitos,
extraindo informações, que por sua vez, serão entrada de dados na fase de modelagem, e
reforçando a apresentação dos resultados em simulações através de mapas. Basicamente
divide-se este processo em três etapas: "SIG", "Modelagem" e "Suporte à Tomada de
Decisão/Simulação". O "SIG", compreende a geração do banco de dados espaciais, adotando
o modelo ArcHydro da ESRI/CRWR; o 'Processamento', utilizara o geo-HMS e geo-RAS
para tratamento das características fisiográficas da bacia e do curso d'água; e a 'Apresentação'
onde as manchas de inundação, resultado das simulações, serão identificadas. A
"Modelagem", emprega o modelo chuva-deflúvio elaborado pelo Soil Conservation Service
(SCS) e implementado no Hydrologic Modeling System (HMS) para gerar o hidrograma e
81
estimar o pico da cheia, bem como, será estudado o comportamento hidráulico pelo método
de simulação do escoamento dos canais, pelo método Standard Step Method, também
implantando, no River Analysis System (RAS), ambos do Hydrologic Engineering Center
(HEC). Na última etapa, "Tomada de Decisão/Simulação", foram levantadas questões sobre o
ambiente que interfiram no sistema hidrológico e hidráulico e simulados cenários, Eventos
Extremos, para prever e consequentemente evitar desastres naturais, onde os mapas digitais
seguramente são estrategicamente importantes viabilizando a espacialização de conjunto de
dados temáticos em contextos de aferição de como as simulações representam efetivamente a
realidade. Segue na sequência Figura 14 com o fluxograma da metodologia adotada.
Figura 14 - Diagrama de fluxo da Metodologia
82
3.3.1.
Tempo de recorrência e tempo de concentração
A definição destas variáveis básicas incorporadas no sistema é de grande interesse
para o conhecimento da dinâmica hidrológica. Assim sendo o detalhamento dessas variáveis
serão apresentadas a seguir:
Período de retorno T, ou tempo de recorrência é definido como sendo o espaço de
tempo em anos, no qual um determinado fenômeno seja igualado ou superado. Se p(X) é a
probabilidade de esse evento X ocorrer ou ser superado em um ano qualquer, tem-se a relação:
T=
1
(5)
p( X ≥ x)
Assim, o período de retorno é dado pelo inverso da probabilidade de ocorrer um evento
X com magnitude igual ou maior que certo evento x.
O Tempo de concentração geralmente é definido com sendo o tempo necessário para
um determinado deflúvio ocorrido numa bacia, chegar até o exutório da mesma expressa em
minutos ou em horas.
De acordo com Farias Junior (2010), o tempo de concentração é um parâmetro
fundamental para a caracterização de um hidrograma de uma bacia. Sendo este função de
importantes características fisiográficas da bacia, tais como: comprimento do rio principal,
área de drenagem, densidade de drenagem, rugosidade da superfície da bacia e o tipo de uso e
cobertura do solo etc.
De acordo com Maia et al., (2008), o tempo de concentração (tc) pode ser definido
como o tempo necessário para que toda a área da bacia considerada contribua com o
escoamento na seção de deságue. O valor de tc tem relação direta com o tempo, a partir do
início da precipitação, necessário para se atingir a vazão máxima em um curso d’água (tempo
de pico), apresentando relação com a ocorrência de enchente em determinada região.
O tempo de concentração é definido em função de grandes fatores tais como:
•
Área de drenagem de uma bacia;
•
Comprimento do talvegue principal;
•
Declividade dos cursos d'água;
•
Cobertura vegetal,
•
Uso e ocupação do solo, etc.
83
Alguns desses fatores são bem sensíveis, ocasionando grandes alterações no
tempo de concentração.
De acordo com Farias Junior (2010), existem duas metodologias utilizadas para a
determinação do tempo de concentração, cujos métodos estão expostos a seguir na Figura 15.
Tempo de
Concentração
Métodos
Direto
Métodos
Indiretos
Fórmulas
Empíricas
Fórmulas
Semi-Empíricas
Figura 15 - Metodologias adotadas no cálculo do tempo de concentração
Fonte: Adaptado de Farias Júnior, 2010.
a) Método Direto
Esse método é baseado no traçado gráfico, quando se dispõe de registros de dados
de precipitação, cota ou vazão.
b) Método Indireto
Os métodos indiretos são baseados em formulações matemáticas previamente
estabelecidas para uma região. Eles são frequentemente empregados na ausência de dados
hidrometeorológicas ou em estudos preliminares, tendo como principal virtude a simplicidade
de aplicação.
•
Empíricas: resultante da correlação, através de ferramentas estatísticas, do tempo de
concentração com as variáveis fisiográficas observadas em campo. São formulações
pouco flexíveis, principalmente, no tocante a alterações no uso e ocupação do solo e
pouco adaptáveis à regiões diferentes daquelas para as quais foram concebidas.
Geralmente não exigem dados de entrada detalhados.
•
Semi-empíricas: resultante da correlação, através de ferramentas estatísticas, do tempo
de concentração com as variáveis fisiográficas observadas em campo, absorvendo o
dinamismo do uso e ocupação do solo e outras variáveis sujeitas a alterações ao logo
do tempo.
84
3.3.2.
Chuvas Intensas
Esse valor é definido como o valor máximo médio da precipitação observado, para
uma determinada bacia, considerando o tempo de concentração da mesma e um período de
recorrência adotado.
Para a determinação da chuva da máxima existem várias metodologias, porém as
mais utilizadas serão apresentadas a seguir:
•
Método Otto Pfafstetter
Este método foi determinado por Otto Pfafstetter, e foi determinado para várias
regiões do Brasil, cada um com os seus coeficientes próprios
𝛽
� 𝛼+ 𝛾 �
𝑇
𝑃 = 𝑇𝑟
Onde:
𝑟
𝑥 [𝑎. 𝑡 + 𝑏. 𝑙𝑜𝑔(1 + 𝑐. 𝑡)]
(6)
P : precipitação total (mm); dividir por um intervalo de tempo desejado para se ter a
intensidade da chuva;
Tr: período de retorno (anos)
t: duração da chuva (horas)
α: coeficiente que depende da duração da chuva
β: coeficiente que depende da duração da chuva e do local em estudo
γ: é uma constante que vale 0.25
a, b, c: valores constantes para cada local em estudo
•
Equação clássica das chuvas intensas
Outra forma de relacionar as características da chuva é através da equação de chuva
intensa, representada por:
i=
K .Tra
(t + c )b
(7)
Onde:
i – é a intensidade de chuva a cada intervalo de tempo(mm/hora);
Tr – é o tempo de retorno(anos);
t – é o intervalo de tempo(hora);
a, b, c e K – são constantes que depende da área.
85
•
Distribuição Assintótica dos Extremos
Segundo Tucci (2009) para uma série de variáveis aleatórias Yt formada pelos valores
máximos retirados um de cada série de variáveis aleatórias. Existirão n séries, uma para cada
ano, cada qual com 365 valores X, das quais se obtém o maior para forma a série Yt. Cuja
função acumulada de probabilidade de Yt será dada para todos os valores,
P[Y≤y]=P[Todos n valores de X sejam ≤ y]
(8)
E quando possível supor os valores de X são independentes, tal que,
P[Y≤y]= P[X1≤y]∩ P[X2≤y]∩... ∩ P[Xn≤y]= P[X1≤y]. P[X2≤y]. ... . P[Xn≤y]
(9)
E os valores da série X identicamente distribuída,
P[Y≤y]= P n [Xi≤y] (10)
Buscando derivar a distribuição P[Y≤y] tende, quando n tende a infinito.
3.3.3.
Método de Ponderação da precipitação ( Método de Thiessen)
Garcez (1967) descreve o Thiessen
como sendo um método aproximado que
considera as precipitações da área arbitrariamente determinada for um traçado gráfico
utilizando as estações compreendidas na bacia, onde o cálculo da altura média de toda área é
feito pela média ponderada pelos pesos atribuídos às observações de cada estação, obtido pela
porcentagem da área total por ela representada. Essa média pode ser encontrada como segue.
Pm =
∑PA
∑A
i
i
(11)
i
Onde:
Pm é a precipitação média na bacia
Ai é área de influência das estações;
Pi é a precipitação de cada estação
3.3.4.
Vazões máximas
Corresponde a máxima quantidade de água disponível para uma determinada seção
considerada. Esse valor depende principalmente das variáveis hidrológicas, tais como a
precipitação. A sua determinação pode ser feita através de fórmulas empíricas ou através das
86
curvas de regionalização desenvolvidas com base nas observações de séries hidrológicas e das
características da área em estudo. Alguns fatores são condicionantes na aplicação de
determinada metodologia, pode-se citar: o tamanho da área, as condições de uso e ocupação
do solo, declividades etc. A descrição do modelo de transformação de chuva-vazão adotado
para determinação das vazões máximas encontra-se descrito, a seguir, no item 3.3.5.
3.3.5.
Modelos chuva-Vazão
O processo de transformação de chuva-deflúvio corresponde saber a qual fração da
precipitação observada que irá transformar-se em escoamento superficial, ou seja, que irá
transformar-se em precipitação efetiva (PAIVA, 2003). A obtenção da precipitação efetiva é
dada pela expressão do SCS por:
2
(
P − 0,2 S )
Pe =
P + 0,8S
(12)
Onde:
Pe é o escoamento superficial direto em mm;
P é a precipitação em mm;
S é a retenção potencial do solo em mm.
O fator S se traduz numa estimativa da capacidade de infiltração máxima do solo. O
fator 0,2.S é uma estimativa das perdas iniciais(interceptação e retenção). Corresponde ao
valor mínimo da precipitação, para o qual se inicia o escoamento superficial.
O valor de S é determinado por:
S=
25400
− 254
CN
(13)
Onde:
S é a retenção potencial do solo em mm.
CN é o valor da curva número e é função do grupo de solo, umidade antecedente e uso e
ocupação do solo não tendo unidades.
O passo seguinte é a determinação do fator CN (“Curver Number”). Este é obtido a
partir do grupo de solo ao qual pertence a área de estudo, pelas condições do uso e ocupação
do solo, conforme a Tabela 7
87
Tabela 7 - Grupos hidrológicos de solos
Grupo do solo
Grupo A
Grupo B
Grupo C
Grupo D
Condições
Solos que produzem baixo escoamento superficial e alta infiltração. Solos arenosos
profundos com pouco silte e argila.
Solos menos permeáveis do que o anterior, solos arenosos menos profundos do que
o tipo A e com permeabilidade superior à média.
Solos que geram escoamento superficial acima da média e com capacidade de
infiltração abaixo da média, contendo porcentagem considerável de argila e pouco
profundo.
Solos contendo argilas expansivas e pouco profundos com muito baixa capacidade
de infiltração, gerando a maior proporção de escoamento superficial
Fonte: Tucci, 2009
A partir da definição das características da bacia (rural ou urbana) é feita a definição
dos valores do CN utilizando as Tabela 8 ou Tabela 9. Esses valores são definidos para a
condição II, que são os valores médios.
Tabela 8 - Valores do CN para áreas rurais
Uso do Solo
Solo lavrado
Plantações regulares
Plantações de cereais
Plantações de legumes ou cultivados
Pastagens
Campos permanentes
Chácaras/Estradas de terra
Florestas
Superfície
A
B
C
D
Com sulcos retilíneos
77
86
91
94
Em fileiras retas
70
80
87
90
Em curvas de nível
67
77
83
87
Terraceado em nível
64
76
84
88
Em fileiras retas
64
76
84
88
Em curvas de nível
62
74
82
85
Terraceado em nível
60
71
79
82
Em fileiras retas
62
75
83
87
Em curvas de nível
60
72
81
84
Terraceado em nível
57
70
78
89
Pobres
68
79
86
89
Normais
49
69
79
84
Boas
39
61
74
80
Pobres, em curvas de nível
47
67
81
88
Normais em curvas de nível
25
59
75
83
Boas, em curvas de nível
6
35
70
79
Normais
30
58
71
78
Esparsas, de baixa transpiração
45
66
77
83
Normais
36
60
73
79
Densas de alta transpiração
25
55
70
77
Normais
56
75
86
91
Más
72
82
87
89
De superfície Dura
74
84
90
92
Muita esparsas, baixa transpiração
56
75
86
91
Esparsas
46
68
78
84
Densas de alta transpiração
26
52
62
69
Normais
36
60
70
76
Fonte: Tucci, 2009
88
Tabela 9 - Valores do CN para áreas urbanas
Uso do Solo
Zonas cultivadas
Superfície
A
B
C
D
Sem conservação do solo
72
81
88
91
Com conservação do solo
62
71
78
81
Em más condições
68
79
86
89
Em boas condições
39
61
74
80
30
58
71
78
Pastagens ou terrenos baldios
Prado em boas condições
Cobertura ruim
45
66
77
83
Cobertura boa
25
55
70
77
Com relva em mais de 75% da área
39
61
74
80
Com relva de 50 a 75% da área
49
69
79
84
89
92
94
95
Bosques ou zonas florestais
Espaços abertos, relvados, parques,
campos de golf, cemitérios, boas
condições
Zonas comerciais e de escritórios
Zonas industriais
81
88
91
93
<500
Percentual médio
de área
impermeável(%)
65
77
85
90
92
1000
38
61
75
83
87
1300
30
57
72
81
86
2000
25
54
70
80
85
4000
20
51
68
79
84
98
98
98
98
98
98
98
98
76
85
89
91
72
82
87
89
Área dos lotes(m²)
Zonas residenciais
Parques de estacionamentos, telhados,
viadutos, etc
Arruamentos e estradas
Asfaltadas e com
drenagem de águas
pluviais
Paralelepípedos
Terra
Fonte: Tucci, 2009
A partir do valor definido acima de CN, é feito a correção desses valores para as
condições de umidade antecedente do solo, definido na Tabela 10:
Tabela 10 - Condições de umidade antecedente do solo
Condição
AMC I
AMC II
AMC III
Critério
Solos secos – as chuvas nos últimos 5 dias não ultrapassam 15 mm
Situação média na época das cheias – as chuvas nos últimos 5 dias totalizaram entre 15
e 40 mm
Solo úmido (próximo da saturação) – as chuvas nos últimos 5 dias foram superiores a
40 mm e as condições meteorológicas forma desfavoráveis a altas taxas de evaporação
Fonte: Tucci, 2009
Caso a condição do solo não seja a condição média (Tipo II), é feita a correção do
valor do CN, para o tipo I ou III. O valor da correção é feita de acordo com os valores
proposto na Tabela 11.
89
Tabela 11 - Correção dos valores do CN
Valores médios
100
95
90
85
80
75
70
65
60
55
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
Valores Corrigidos AMC I
100
87
78
70
63
57
51
45
40
35
31
26
22
18
15
12
9
6
4
2
Valores Corrigidos AMC III
100
98
96
94
91
88
85
82
78
74
70
65
60
55
50
43
37
30
22
13
Fonte: Tucci, 2009
3.3.6.
Hidrograma Unitário
O conceito do método do hidrograma unitário foi apresentado por Sherman em 1932.
Ele observou uma certa regularidade na sucessão das vazões de enchente e traduziu, através
de leis gerais, principalmente empíricas, os principios básicos que regem as variações do
escoamento superficial, resultante de determinadas precipitações pluviais. Este é definido
como o hidrograma produzido por uma unidade de altura do escoamento distribuído
uniformemente sobre toda a bacia hidrográfica com uma duração especificada. Este pode ser
encontrado por medidas diretas usando a escoamento de uma precipitação ou indiretamente ,
usando fórmulas sintéticas de hidrogramas unitários.
Atualmente, o método do hidrograma unitário está relacionado ao conceito de bacias
hidrográficas médias, com aplicação em bacias hidrográficas com área mais de que 2,5 e
menores de 250 km. Ainda assim, não há impedimento para o uso desta técnica em bacias
maiores que 250 km, apesar da precisão ser susceptível de diminuição com o aumento na área
de captação. (PONCE,1989)
Suscintamente pode se dizer que o hidrograma relaciona a vazão no tempo. Este
pode ser caracterizado por três partes principais: ascensão, ligada a intensidade da
precipitação, e com grandes gradientes; pico, próximo ao valor máximo, onde o hidrograma
começa a mudar de inflexão, com diminuição da chuva e amortecimento da bacia; e recessão,
90
com a contribuição da vazão subterrânea. (SOUZA PINTO et al., 1976, PONCE, 1989;
TUCCI, 2009 e FARIAS JÚNIOR, 2010)
Precipitação
tc
Gi
tl
tr
tm
Escoamento
Superficial
tb
Escoamento
Subterâneo
tempo
Figura 16 - Características importantes do hidrograma para definir o hidrograma unitário
Fonte: Adaptado de TUCCI, 2009.
Do hidrograma são tiradas informações importantes para o descrever o hidrograma
unitário, Figura 16.
Tempo de concentração (tc) - tempo gasto pela água precipitada, contando a partir do
fim da precipitação, para deslocar-se do ponto mais afastado até que a bacia possa contribuir
com com a seção principal.
Tempo de resposta (tl) - ou lag-time é definido como sendo o espaço de tempo gasto
entre o centro de massa do hietograma (Gi) da precipitação até o momento correspondente a
vazão máxima do hidrograma da seção principal.
Tempo de ascenção (tm) - é o tempo passado entre o início da chuva e o pico do
hidrograma.
Tempo de resceção (tr) - é o tempo passado até a vazão baixar quando encerra o
escoamento superficial.
Tempo de base (tb) - é o tempo contado desde o início da precipitação e já escoada
através da seção principal, até o momento em que o rio volta às condições encontradas antes
da precipitação.
O Hidrograma Unitário Sintético triangular do SCS foi adotado nesta pesquisa (SCS
Unit Hydrograph), e se tratanto de uma bacia hidrográfica sem dados fluviométricos para
91
estimar o tempo de pico, o mesmo foi relacionado com o tempo de concentração pela
igualdade a seguir. (HEC, 2010 e TORRICO, 1974).
tl = 0,6tc
(14)
Onde, tl = tempo de resposta e tc = tempo de concentração.
A partir dessa equação o tempo de ascenção (Tm) do hidrograma unitário estimado
como o tempo de pico tp mais a metade da duração da chuva D.
Tm =
D
+ tp
2
(15)
Onde,
D=duração da chuva e
tp=tempo de pico.
Contanto ainda com a estimativa do tempo de base do hidrograma ( tb ) sendo
aproximado por:
t b = Tm + 1,67Tm
(16)
Logo, temos que o tempo de recessão do hidrograma triangular, a partir do pico até
retornar a zero, é 67% maior do que o tempo de ascenção.
Seu hidrograma admencional de pico único que expressa a descarca de pico a
qualquer instante do tempo como sendo a razão entre a área e o tempo de ascenção, como
segue
qp = C
A
tm
(17)
onde Tm é dado em horas, a área da bacia (A) é dada em Km², C é uma constante de
conversão (2,08 para o SI) e o resultado qp é a vazão de pico por mm de chuva efetiva.
92
3.3.7.
Modelo de Armazenamento
É um modelo matemático que determina as magnitudes das mudanças e celeridade
da onda de cheia que se propaga em rios e dentro de reservatórios (LINSLEY et al., 1982).
O estudo de propagação da onda de cheia nos vales dos rios, geralmente, trazem mais
dificuldades do que em reservatórios, pois dependem de muitos fatores: efeito de remanso,
planície de inundação, declividade do canal, características do hietograma de chuva, rede de
drenagem, e regime de escoamento (SOUZA PINTO, 1978 e USACE, 1993).
A onde de cheia em um dado instante e acumulada de duas formas: volume do
prisma e na forma de cunha, conforme Figura 17 na sequência.
Perfil da linha
d'água
Cunha
-
Pisma
Seção D
+
Pisma
Seção C
Pisma
Seção B
Seção A
+
Figura 17 - Perfil da onda de cheia
Fonte: Adaptado de LINSLEY et al., 1982.
Desenvolvimento do Método
O armazenamento no prisma é computado pela multiplicação da descarga da vazão
(O) e o tempo de viagem deste dentro do curso d'água (K), enquanto que a acumulação na
cunha é encontrada pela diferença entre a vazão de entrada e de saída (I-O) multiplicado pelo
coeficiente X, peso relativo dos efeitos de entrada e saída sobre o armazenamento (S). Desta
forma o método de Muskingum define o armazenamento no curso d'água como uma função
linear dos pesos de entrada e saída da vazão.
S = acumulação do prisma + acumulação da cunha
S = KO + KX ( I − O)
(18)
S = K [KI + (I − X )O ]
Onde,
S=armazenamento do curso d'água
O=taxa da vazão de saída
93
I=taxa da vazão de entrada
K=Tempo de viagem da onda de cheia no curso d'água
X=fator de peso adimensional, entre 0 e 0,5
Quando X=0, essa equação reduz-se a S=KO armazenamento e somente função da
descarga, esse valor produz a máxima atenuação da onda de cheia equivalente a
armazenamentos em reservatórios. Sendo X=0,5, produz apenas a translação da onde cheia
sem atenuação.
A equação da descarga é obtida pela combinação das equações anteriores com a de
continuidade, como segue:
O2 = C1 I 2 + C2 I1 + C3 I1
(19)
Onde,
1 e 2 indicam o início e fim do intervalo de tempo ∆t e C1, C2 e C3 são definidos em
função de ∆t , X, K como segue:
C1 =
∆t − 2 KX
2 K (1 − X ) + ∆t
C2 =
∆t − 2 KX
2 K (1 − X ) + ∆t
C3 =
2 K (1 − X ) − ∆t
2 K (1 − X ) + ∆t
(20)
O cálculo do hidrograma de saída, dado um hidrograma de entrada, o intervalo de
tempo e a estimativa de K e X
Determinação de K e X
Os parâmetros de K e X do método de Muskingum podem ser calculados a partir de
um hidrograma de entrada e o de saída dos registros de vazão de uma bacia. O tempo de
viagem (K) é o tempo entre os picos dos hidrogramas ou o ponto médio do tempo de
ascensão. E X pode ser estimado por interação.
Caso a bacia não disponha de registros de vazão, a estimativa do tempo de viagem
pode ser feita com o tempo médio da viagem da onda no canal.
94
A celeridade da onda de cheia (Vw) é maior do que a velocidade média em uma
seção transversal para uma dada descarga. Essa velocidade pode ser encontrada pela técnicas
a seguir:
a) pela Lei de Seddon, a velocidade da onda de cheia pode ser aproximada pela curva
de descarga de uma seção representativa do curso d'água. A declividade da curva de descarga
é igual a dQ/dy. E a velocidade da onde de cheia é, portanto, K estimado por:
Vw =
1 dQ
B dy
(21)
e,
K=
L
Vw (22)
Onde,
Vw=celeridade da onda de cheia
B=topo da superfície d'água
L=Comprimento curso d'água
b) Outro meio para estimar a celeridade da onda de cheia é estimar a velocidade
média (Vm) e multiplicá-lo por uma taxa dependendo da forma do canal, com segue Tabela 12
a abaixo ou em canais naturais uma taxa média de 1,50. Essa velocidade pode ser calculada
pela equação de Manning em uma descarga de uma seção representativa.
Tabela 12 - Taxa diretas para diferentes tipos de seções de canais
Forma do Canal
Taxa Vw/Vm
Retangular
1,67
Parabólico
1,44
Triangular
1,33
Fonte: USACE, 1993
Quanto estimada a velocidade média do tempo de viagem a celeridade da onda é
aplicado à Lei de Seddon, conforme a equação 11.
c) Estimar o parâmetro X no caso de não haver registros pode ser muito difícil.
Experimentos mostram que para canais com declividade suave e vazão fora das margens o
valore X se aproxima de 0, e para cursos com regime com canais bem definidos que não
transbordam X vai ser próximo de 0,5, enquanto a maioria dos canais naturais está entre esses
95
limites, ficando a cargo do julgamento do engenheiro a decisão de qual adotar.
(USACE,1993)
A equação para estivar o coeficiente de X, em áreas sem registros, foi desenvolvida
por Cunge em 1962, como segue:
Q0 
1

X = 1 −
2  BS 0 c∆x  (23)
Onde,
Q0 = Hidrograma de referencia da vazão de entrada;
c=velocidade da onda de cheia
S0=declividade da fricção ou declividade do leito
B=topo da superfície d'água
∆x = comprimento do curso d'água
Seleção dos sub-trechos
A equação de Muskingum tem uma restrição referente à relação entre o parâmetro K
e o intervalo de processamento tempo ∆t , como segue na Figura 18.
t /K
2
1
0
0
0,5
X
1
Figura 18 - Região de variação dos parâmetros da propagação da onda de cheia
Fonte: USACE, 2010.
Um trecho longo pode ser dividido em sub-trechos para que o tempo de viagem de
cada um deles se aproxime do tempo de processamento ∆t pela relação a seguir:
N=
K
∆t
(24)
Onde,
K=Tempo de viagem da onda de cheia no curso d'água
96
No caso ideal, os dois poderiam ser iguais, mas utiliza-se o intervalo do tempo de
processamento entre 2 KX < ∆t < K para evitar coeficientes negativos e instabilidade no
procedimento de cálculo, como segue o gráfico a cima. (SOUZA PINTO, 1978; USACE 1993
e USACE, 2010)
3.3.8.
Modelo de Perfil de Linha D'água
Estes modelos servem para calcular as elevações do nível d’água em canais abertos
simulando o escoamento em cursos d’água naturais ou construídos, com seções transversais
regulares. Similar a simulação do escoamento em canais, estes, permitem também, simular o
escoamento da passagem da água nas margens e adjacências dos cursos d'água, definindo as
cotas dos níveis nas planícies de inundação. A utilização de programas desta natureza (tais
como HEC-2, HEC-RAS e WSPRO, possibilita também, realizar, análises do escoamento do
fluxo em seções com pontes ou trechos em bueiros.
O escoamento deste tipo de modelo é dito permanente, utilizando a metodologia de
cálculo iterativo, obtendo-se o nível d’água de uma seção para a seguinte, assumindo que o
escoamento é unidimensional, permanente, gradualmente variado. Quanto à necessidade de
considerar o fluxo bidimensional, ou rapidamente variado, equações hidráulicas contendo
coeficientes de perda de carga empíricos são utilizadas para representar aproximadamente o
escoamento.
Os níveis calculados pela modelagem hidráulica dos perfis da linha d’água são
determinados em cada seção do curso d’água a partir do nível da seção de jusante (regime
subcrítico) ou de montante (regime supercrítico), podendo-se, ainda, simular o escoamento,
sem definir o regime do canal – subcrítico ou supercrítico – pois este modelo testa a cada
trecho entre duas seções o tipo de escoamento indicado através do número de Froude
calculado, bastando-se apenas, par isso, ter duas condições de contorno, uma a montante ou
de jusante como indicado para os regimes supercrítico ou subcrítico, este é conhecido como
regime misto (mix flow).
Estes modelos apresentam limitações quanto à sua aplicação, com pelo menos três
casos onde os modelos de escoamento permanente não apresentam resultados satisfatórios.
Sendo, primeiro deles, quando a onda está se movimentando rapidamente, como em rupturas
de barragens e o termo dependente do tempo na equação de fluxo não permanente tem efeito
significativo; segundo, em situações em que os efeitos de remanso das condições de contorno
97
são significativos, ou seja, existe remanso; e por último, quanto á ocorrência de um efeito
acentuado de “loop” na relação entre vazão e elevação, situação geralmente observada em
canais com pequena declividade, ou quase planos. (USACE, 2010)
O programa HEC-RAS, foi utilizado nesta pesquisa. Segundo USACE (2010), as
equações básicas para a solução da elevação da linha d’água de uma dada seção transversal,
por iterações sucessivas são apresentadas a seguir:
Os perfis de linha d'água de uma seção para outra são computados resolvendo a
equação da energia com um processo interativo chamado de Standard Step Method, cuja
equação é a seguinte.
Z 2 + Y2 +
α 2V22
αV2
= Z1 + Y1 + 1 1
2g
2g
(25)
onde:
Z1 e Z2 – Elevação da linha d’água nas seções S1 e S2
Y1 e Y2 – Velocidades Médias nas seções S1 e S2
V1 e V2 – velocidades média nas seções
α1 e α2 – coeficiente de velocidade
g – aceleração da gravidade
A perda de energia entra as seções é dada pela equação seguinte,
he = L Sf + C
α 2V22 α1V12
+
2g
2g
(26)
Onde,
he – perda de energia
L - comprimento entre as seções
Sf – declividade da linha de energia
C – coeficientes de perda de carga por expansão e contração
A distância ponderada L entre duas seções é calculada através de:
L=
LlobQlob + LchQch + LrobQrob
Qlob + Qch + Qrob
(27)
Onde:
•Llob, Lch, Lrob = distância entre as seções específica para o fluxo na margem esquerda, canal
principal, e margem direita, respectivamente.
•Qlob, Qch, Qrob = média aritmética das vazões entre as seções na margem esquerda, canal
principal, e margem direita, respectivamente.
98
A vazão total e da velocidade são determinadas para cada seção transversal a partir
da subdivisão do escoamento em áreas onde a velocidade seja uniforme. O programa
subdivide as áreas laterais nos pontos onde há mudança dos valores n (pontos de quebra) nas
seções transversais, de duas formas como segue Figura 19 e Figura 20. O canal principal não
é subdividido, exceto se houver mudanças do coeficiente dentro do canal,
Figura 19 - Método padrão da subdivisão da seção do HEC-RAS
Fonte: USACE, 2010.
Figura 20 - Método alternativo de subdivisão da seção do HEC-RAS
Fonte: USACE, 2010.
A vazão em cada subdivisão é então calculada através da equação de Manning:
1
Q = K .S f 2
K=
(28)
2
1
A.R 3 (29)
n
Onde:
K = Capacidade de vazão em cada subdivisão
n = Coeficiente de rugosidade de Manning para a subdivisão
A = Área do fluxo na subdivisão
R = Raio hidráulico para subdivisão (área / perímetro molhado)
99
O programa soma todos os incrementos de vazões para obter uma vazão nas margens
esquerda e direita. A vazão no canal principal é calculada como um único elemento de fluxo.
A vazão total na seção transversal é obtida somando-se as vazões nestas subdivisões.
Somente uma única superfície d’água e consequentemente uma única energia
cinética média são calculadas em cada seção transversal. Para uma dada elevação da
superfície d’água, a energia cinética média é obtida calculando-se a energia cinética
ponderada das pelas subdivisões da seção transversal.
Para a energia cinética média ser computada o programa determina ainda o
coeficiente de ponderação (α) da velocidade principal, calculado geralmente como segue:
Q1.V12 + Q2 .V22 +  + QN .VN2
α=
Q1.V 2
(30)
O coeficiente de velocidade (α)
é calculado a partir dos três elementos de fluxo
(margem esquerda, canal principal e margem direita) e também pode ser escrito em termos do
fluxo e área.
A perda por fricção é avaliada no HEC-RAS como o produto de Sf e L. A fricção
(inclinação da linha do gradiente de energia) em cada seção transversal é calculada através da
equação de Manning como segue:
Q
Sf = 
K
2
(31)
Esta equação é automaticamente usada pelo HEC-RAS a menos que outra seja selecionada.
A perda por contração e expansão do escoamento é avaliada através da seguinte
equação:
hc ,e = C
α 2V22 α 1V12
+
2g
2g
(32)
O programa assume que uma contração ou expansão ocorre sempre que a velocidade
principal à jusante é, correspondentemente, maior ou menor do que a de montante. Quando a
mudança na seção transversal de um rio é pequena, e o fluxo é subcrítico, os coeficientes de
contração e expansão são tipicamente na ordem de 0,1 e 0,3, respectivamente. Quando há uma
mudança repentina na área efetiva da seção, os coeficientes de contração e expansão
tipicamente empregados são iguais a 0,3 e 0,5, respectivamente. Ocasionalmente, os
100
coeficientes de contração e expansão em pontes e bueiros podem ter valores maiores como 0,6
e 0,8, respectivamente.
3.3.9
Procedimentos adotados na modelagem
Para realizar a simulação do comportamento da linha d'água do rio Bengalas
adotaram-se os seguintes procedimentos:
•
CALIBRAÇÃO - O primeiro procedimento refere-se ao estudo do comportamento da
linha d’água para as condições do canal utilizando dados reais: Dados de chuva
transformada em vazão, estudo hidrológico, para conhecer o pico de descarga gerada
pela bacia; e o de nível utilizado na calibração dos parâmetros hidrológicos;
•
SIMULAÇÃO - O segundo procedimento consiste em realizar simulações utilizando
vazões geradas a partir de um uma chuva com um tempo de recorrência determinado.
3.3.10. Calibração dos Modelos Hidrológico e Hidráulico
O procedimento consiste em calcular a vazão gerada pelo método de transformação
de chuva em vazão utilizando os parâmetros estimados no processamento do terreno na fase
de construção do modelo hidrológico da bacia hidrográfica. Esses valores calculados foram
levados para o modelo hidráulico do rio e feito uma simulação para identificar o nível que
esse volume alcança no canal.
Tomando como referência uma seção topobatimétrica e um nível conhecido é feito a
comparação do valor calculado com o observado e checado o ajuste do modelo. Caso não
esteja, será necessário realizar melhorias na estimar dos parâmetros e repetir o procedimento
desde a transformação da chuva em vazão já com os novos parâmetros. A seguir, Figura 21,
mostra o fluxograma do procedendo adotado para a calibração da modelagem.
101
Início
Estimativa
Inicial
Simular
chuva-Vazão
Simular
Nível
Melhorar
Estimativa
Nível Calculado
x
Observado
sim
Necessita
Ajuste?
não
Fim
Figura 21 - Fluxograma do procedimento de calibração da modelagem
A calibração da modelagem se deu utilizando valores observados de nível e
precipitação provenientes do Sistema de Alerta de Cheias de Nova Friburgo, pois não foi
possível encontrar dados fluviométricos recentes dos rios da bacia hidrográfica, visto que as
estações fluviométricas, neste rio, estão desativadas.
102
4.
RESULTADOS
A bacia hidrográfica do rio Bengalas tem características de uma unidade de tamanho
médio, com área de drenagem e perímetro de 187,7 km² e 90,89 km, ver Tabela 13, com
grande variabilidade dos fatores hidrológicos presentes.
Com um fator de forma afastado da unidade (1,86) e coeficiente de compacidade
apresentar-se baixo (0,31) a bacia tem um tempo de concentração da precipitação maior, pois
estes valores indicam que a bacia não tem a forma circular, tratando-se de uma bacia
alongada, ver Figura 3, e constatado pelo seu índice de circularidade (0,29), evidenciando um
risco baixo de cheias em condições normais de pluviosidade anual
A densidade de drenagem obtida foi de 1,68 km/km², indicando que a mesma
apresenta baixa capacidade de drenagem.
Entre as informações obtidas estão os dados morfométricos da bacia do rio Bengalas,
como apresentados na Tabela 13, a seguir.
Tabela 13 - Características morfométricas da Bacia Hidrográfica do rio Bengalas.
Parâmetros
Valor
Ordem
5a
Área (Km²)
187,7
Perímetro (Km)
90,89
Comprimento do curso d’água principal (Km)
35,73
Comprimento total de todos os canais (Km)
314,43
Declividade Média da Bacia
36,03%
Comprimento do eixo da bacia (Km)
24,55
Coeficiente de compacidade (Kc)
1,86
Fator de forma (Kf)
0,31
Índice de Circularidade (Ic)
0,29
Densidade de drenagem (Km/ Km²) (Dd)
1,68
Interpretação:
(Kc) = Os valores mais próximos de 1 significam bacias mais circulares com menores tempos de concentração
(Kf) = Os valores maiores significam menores tempos de concentração
(Ic) = Os valores mais próximos de 1 significam bacias mais circulares com menores tempos de concentração
(Dd) = Varia normalmente de 0,5 a 3,5 - Os valores maiores significam maior drenagem e menores tempos de
concentração
A bacia do rio Bengalas é uma das bacias entre as sub-bacias formadoras do rio
Grande que apresenta razoável cobertura florestal, estimada em mais de 57% de suas terras,
103
entre floresta e florestas iniciais e médias, com expressivos remanescentes da Mata Atlântica.
Sua área urbanizada, estimada para o ano de 2006, conforme mapeamento, ver Figura 10, está
em torno de 6%. A seguir, Tabela 14 com outros usos encontrados na bacia
Tabela 14 - Resumo do levantamento do uso e ocupação
Uso e ocupação
Área (%)
Floresta Inicial e Média
31,65%
Floresta
25,81%
Pastagem
17,84%
Eucaliptos e Pinheiros
6,52%
Espaços Abertos
5,39%
Área Urbana
6,18%
Afloramento Rochoso
2,08%
Agricultura
1,65%
outros
2,89%
Fonte: PAPNF, 2007 e IBGE/SEA-RJ, 2006
A declividade média da bacia hidrográfica tem um papel relevante na distribuição da
água durante o processo de escoamento superficial e subterrâneo, dentre outros processos
hidrológicos. Essa variável, atuando simultaneamente com a extinção da cobertura vegetal,
intensidade de precipitação e ocorrência de solos, favorece a o aumento do escoamento
superficial, reduzindo a capacidade de armazenamento do solo e acelerando o processo das
enchentes.
A declividade média encontrada para a bacia hidrográfica foi de 36,03%, Tabela 13,
sendo este valor condizente com o relevo forte ondulado da região, classificada segundo
Embrapa (1979). Esta operação foi realizada utilizando a técnica de disponível na extensão
Spatial Analyst.
A Figura 22 e Figura 23 na sequência apresentam as características da declividade e
do relevo da Bacia.
104
Figura 22 - Declividade da bacia do rio Bengalas
105
Figura 23 - Declividade reclassificação de acordo com Embrapa (1979)
106
4.1.
Pré-processamento dos dados sobre o terreno
O módulo ArcHydro permite desenvolver um conjunto de dados que coletivamente
descreve um sistema de drenagem padrão para uma bacia, proporcionando a análise de um
modelo digital de terreno em formato grid de onde são geradas informações como: direção de
fluxo, fluxo acumulado, definição do fluxo (rio) e a delimitação da bacia hidrográfica. Alguns
dados podem ser representados em formato vetorial, como, por exemplo, as bacias e as linhas
de drenagem (rio). Outra funcionalidade do ArcHydro é a possibilidade de utilizar atributos
dos dados gerados para estudo de um modelos hidrológicos. O módulo é utilizado em duas
etapas, sendo a primeira o pré-processamento do terreno, e a segunda a delimitação da bacia
hidrográfica.
O pré-processamento do terreno tem por finalidade a realização de uma primeira
análise do terreno e preparar o conjunto de dados para posteriores extrações de informações.
Um Modelo Digital de Elevação (MDE) é uma grade na qual a cada célula é atribuído a
elevação média na área representada pela célula, e deve estar no formato ESRI Grid.
Durante essa etapa, problemas potenciais com a representação do terreno podem ser
identificados e corrigidos, evitando que erros do MDE se propaguem para as etapas
posteriores e impeçam as análises.
A delimitação da bacia que é realizado durante o pré-processamento não tem
nenhum significado para o processamento posterior da bacia (exceto para o desempenho
durante a etapa de extração), uma vez que todos os parâmetros podem ser alterados. Em geral,
o tamanho recomendado para a definição do fluxo de limiar (que por sua vez, define a
delimitação sub-bacia hidrográfica durante o pré-processamento) é de 1% da área total. Para
aumentar o desempenho em MDE grandes (mais de 20 milhões de células), o tamanho do
limite pode ser aumentado para reduzir o fluxo de rede e do número de polígonos de captação.
Esse é o primeiro passo para a extração da rede de drenagem e a delimitação da bacia
hidrográfica a partir do Modelo Digital Elevação (MDE). Esse item é subdividido em 11
etapas, devendo as mesmas ser executadas na sequencia.
107
4.1.1.
Recondicionamento do MDE
O MDE não capta as variações naturais do curso d'água. Para isto, é necessário
modificá-lo utilizando a função Terrain Reconditioning implementado no Arc Hydro
conforme método AGREE (HELLWEGER, 1997). Esse novo método, diferentemente dos
métodos anteriores (Burn-in), que apenas forçavam a redução do valor da elevação da célula
que coincide com o curso d'água, agora, possibilita a transição gradual das elevações das
células vizinhas do curso d'água (burning/fencing).
O método de recondicionamento do terreno requer como entrada duas informações:
MDE e uma camada com o traçado da rede de drenagem compatível com o mesmo. Para
melhorar os resultados da extração da modelagem, foi realizada uma atualização das
informações da hidrografia disponibilizadas pelo IBGE na escala 1:50.000. Para isto, foi
utilizado tanto o MDE proveniente do levantamento aerofotogramétrico, consequentemente
mais preciso, bem como as fotografias áreas, que possibilitou o reconhecimento visual do
traçado da drenagem natural.
4.1.2.
Preenchimento de depressões e buracos
Depois de realizar o recondicionamento, é possível, para ter um MDE
hidrologicamente ajustado, necessário para o delineamento das sub-bacias e traçar os rios,
executar a função Fill Sinks, a qual preenche as depressões do MDE, geralmente introduzidos
durante a geração do modelo de elevação. Esta rotina corrigi a ocorrência de erros do tipo sink
(células com elevações pequenas cercada por células com elevações maiores), permitindo a
modelagem do fluxo contínuo d'água entre as células, torna-se valido, em se tratando na
modelagem de grande eventos pluviométricos com altas taxas de escoamento superficial. No
entanto, essa interpolação, para reduzir as depressões do MDE, acarreta as perdas pontuais de
informações.
4.1.3.
Direção de fluxo (Flow Direction)
Passamos a extrair informações do MDE. Serão atribuídos valores às células do
Modelo Digital de Elevação para definir a direção do escoamento da água, sendo determinada
a direção de fluxo para cada célula demonstrando dessa forma o caminho mais íngreme da
célula. Esses valores são codificados variando de 1 a 128, de acordo com sua direção dos
108
pontos cardeais e colaterais: 1-leste; 2-sudeste; 4-sul; 8-sudoeste; 16-oeste; 32-noroeste; 64norte; 128-nordeste. O Algoritmo que descreve as direções do escoamento foi desenvolvido
por O'callaghan & Mark (1984) e ficou conhecido como Algoritmo Deterministic 8 (D8). A
Figura 24 demonstra o MDE com a direção de fluxo.
Figura 24 - MDE com direção de fluxo.
4.1.4.
Acumulação do fluxo (Flow Acumulation)
A partir do mapa de direção de fluxo é gerado o fluxo acumulado. Este, representado
por uma grade onde o valor das células corresponde ao número de contribuições efetiva na
formação do fluxo até a mesma.
Nesta etapa, é possível determinar, para uma dada célula do MDE, o número de
células a montante dela, como também, pelo resultado da acumulação, achar a área de
drenagem à montante dessa, bastando para isso multiplicar esse número pela área da célula.
Como podemos observar na Figura 25, a seguir, que quanto mais a montante, menor
é o valor acumulado de células e consequentemente mais claro a sua representação.
109
Figura 25 - Marcação das células com fluxo acumulado.
4.1.5.
Definição dos cursos d'água (Strean Definition)
O próximo passo irá definir quais células receberão a denominação de curso d'água.
Normalmente é definido que todas as células do fluxo acumulado maiores do que um limiar
receba atributo 1 (um) e as restantes recebem valores nulos. O limiar padrão sugerido pelo
módulo ArcHydro é de 1% (2,94 km² / 117571 células) de toda área de drenagem extraída do
MDE logo essa com 294 km², esse valor contanto com outras bacias que também foram
encontradas no processo de extração.
Observado os resultados apresentados utilizando o limiar padrão, ele não se mostrou
adequado para representar as nuances da hidrografia do rio Bengalas. Assim, foi realizado um
novo processamento com um valor menor 0,1% conforme (Romme, et al., 2007) o qual se
mostrou mais eficaz na tarefa de representar essa hidrografia, como podemos observar na
Figura 26.
110
Figura 26 - Definição das células com atributo de curso d'água.
4.1.6.
Segmentação dos cursos d'água (Strean segmentation)
O objetivo principal segmentação dos cursos é codificar cada trecho de curso d'água
em seções que conectam duas confluências sucessivas, uma confluência e seu exutório ou
uma confluência e sua nascente.
Na Figura 27 pode-se observar a divisão dos cursos d'água por trechos, levando em
conta suas as ligações entre os cursos d'água.
111
Figura 27 - Divisão dos cursos d'água por trechos.
4.1.7.
Delimitação das Bacias de contribuição (Catchment Grid Delination)
Nesta etapa é feita a delimitação das bacias hidrográficas de todos os trechos de
cursos d'água obtidos anteriormente da segmentação. Para isso, a rotina utiliza as informações
da direção do fluxo juntamente com as ligações identificadas na segmentação na etapa
anterior.
Podemos observar na Figura 28, a seguir, o agrupamento das células que contribuem
para cada trecho do curso d'água.
112
Figura 28 - Bacias hidrográficas por trechos de curso d'água.
4.1.8.
Extração dos polígonos das bacias de contribuição (Catchment Polygon Processing)
A nomenclatura dada pelo modelo para essas bacias hidrográficas é Catchment que é
um mosaico de subdivisão da drenagem em áreas elementares definidas por um conjunto
coerente de regras físicas é que nesse estado elementar podem ser chamadas de bacias de
contribuição.
Esta etapa converte-se o mapa das bacias de contribuição do formato grid, da etapa
anterior, para polígonos no formato vetorial. A seguir na Figura 29 encontra-se os polígonos
gerados por trecho.
4.1.9.
Extração das linhas de drenagem (Drainge Line Processing)
Nesta etapa foi realizado a vetorização das linhas dos trechos de cursos d'água
obtidos na etapa de segmentação que estavam e formato raster.
Neste caso, a nomenclatura Drenagem Line da modelagem no Arc hydro e
corresponde a definição de rede hidrográfica e que é formada pelos cursos d'água principais e
todos os seus contribuintes.
113
Como segue a Figura 29, com o resultado da conversão da representação dos trechos
de cursos d'água do formato grid para linhas.
Figura 29 - Representação da Rede hidrográfica por linhas.
114
Como nesta pesquisa busca-se melhorar a obtenção das características fisiográficas
da bacia utilizando o potencial do geoprocessamento para o Estudo hidrológico, utilizaremos
os resultados obtidos na modelagem das fases seguintes.
4.1.10. Processo de unificação de bacias
Esse processamento não tem nenhuma significância hidrológica, mas melhora o
desempenho e interatividade da delimitação das bacias, bem como, a extração de dados do
projeto do Geo-HMS, agregando todas as bacias hidrográficas a montante de um curso d'água
até a sua confluência. Para isso, utiliza os resultados das duas etapas anteriores, que foram a
extração da rede de hidrográfica e suas bacias de contribuição.
4.1.11. Análise comparativa entre os resultados do processamento do MDE e o mapeamento
utilizando técnicas convencionais
Buscou-se verificar se o processamento dos dados hidrologicos pode ser realizado
com mais eficiência e precisão utilizando informações derivadas do processamento do MDE
do que utilizando técnicas convencionais.
Como podemos observar, ver Figura 30, o resultado da modelagem, em alguns
pontos, diferem da delimitação de bacias utilizando técnicas convencionais nos dados oficiais
da hidrografia, Figura (a), com o traçado da rede de drenagem menor que os dados do IBGE
1:50.000. Referindo-se ao comprimento do curso d'água, há rotinas que podem ser utilizadas
para melhorar esses resultados. Os cursos d'água, mais longos, serão definidos em um
momento oportuno, no levantamento das características dos rios e suas bacias hidrográficas.
Quanto à delimitação da bacia hidrográfica, como podemos ver nas Figura 30 (b) a
(d), comparando o traçado utilizando o MDE e a curvas de nível também do IBGE 1:50.000,
resultou uma diferença de aproximadamente 1,78 km² a menos na área da Bacia hidrográfica
obtidos pelo processamento do Modelo Digital de Elevação.
Apesar de o delineamento obter resultados similares na maior parte da bacia, ele
apresentou desvios maiores em 2 pontos, (Figura 30 (b) e (c)) onde a bacia não incorporou
pequenos trechos da rede de hidrográfica. Isso pode ter ocorrido porque estes pontos
encontram-se nas porções mais altas da bacia, ou seja pontos muito altos, e podem ter gerado
confusão na rotina de geração do limite, ao menos na Figura 30 (b). Ou ainda conforme
115
observado com o limite na Figura 30 (c), também há casos que mostraram um traçado
coerente na delimitação da bacia. Contudo, pode-se observar que o traçado do método
automático está próximo do existente, portanto indicando a eficiência do método utilizado.
Figura 30 - Comparação dos Resultados obtidos com a Modelagem utilizando MDE e dados
cartográficos do IBGE.
4.2.
Processamento dos dados Hidrológicos
4.2.1
Configuração do Projeto no Geo-HMS
Nessa etapa serão realizados procedimentos para extração de dados necessários para
o desenvolvimento do modelo hidrológico.
Depois de realizado todas as etapas do pré-processamento do terreno iniciaram-se a
delimitação da bacia do rio Bengalas. Os dados podem passar por um refinamento antes da
116
extração das informações para execução do estudo, novos limiares para delimitação de bacias,
entre outros, ou
utilizar os mesmos que foram produzidos no pré-processamento no
ArcHydro.
A Bacia hidrográfica é um conjunto de áreas de drenagem administrativamente
escolhido que participa de uma região para efeitos de gestão dos recursos hídricos. Essas
Bacias podem descarregar para pontos de uma rede fluvial, segmentos do curso d'água, ou nas
massas de água. Elas são normalmente nomeadas pelos principais rios e córregos e servem
como unidades de processamento de dados para o banco de dados Arc Hydro (ANA, 2006).
O delineamento é representado pelo contorno da bacia hidrográfica a partir do ponto
de controle no exutório do rio principal, onde rio, segundo a Ana (2006) é junção de trechos
de curso d’água contínuos que possuem a mesma toponímia.
Foi criado um novo banco de dados para trabalhar com o Geo-HMS. Este será
populado informações fisiograficas da bacia, necessárias para execução da hidrologia. Faz
parte do projeto, o resultado da interseção da área de estudo com as informações do préprocessamento do MDE: MDE bruto, MDE com ajuste hidrológico, Direção do Fluxo, Fluxo
acumulado, Cursos d'águas, segmentação dos cursos d'água, bacias de contribuição dos
trechos.
4.2.2.
Delimitação da bacia hidrográfica estudada
O ponto de controle do Rio Bengalas fica na sua confluência com o Rio Grande,
onde este limita o município de Nova Friburgo e Bom Jardim. Como podemos observar na
Figura 31, a seguir, a Bacia do Rio Bengalas não está contida apenas no município de Nova
Friburgo, dos 187,70 km² de área encontrados na delimitação utilizando o MDE apenas
2,30km² (1,23%) está no município de Bom Jardim.
A criação do projeto permite realizar outras subdivisões das bacias de contribuição,
nesse estudo utilizamos os resultados do pré-processamento, visto que estaremos realizando a
análise hidrológica ao nível agregado de sub-bacia delimitadas.
117
Figura 31 - Bacia Hidrográfica do Rio Bengalas.
118
4.2.3.
Delimitação das sub-bacias hidrográficas
Essas bacias hidrográficas, watershed, são um mosaico ou subdivisão de uma bacia
de drenagem em áreas selecionadas para um propósito particular hidrológico.
Foi realizada uma subdivisão da Bacia Hidrográfica do Rio Bengalas. Essa divisão se
deu nos principais afluentes, que são: Rio Cônego, Rio Santo Antonio e Córrego d'Antas.
Além Rio Debossam, afluente do Rio Santo Antônio.
Estas sub-bacias também foram divididas na porção mais íngreme do rio principal,
homogeneizar da variação da declividade, utilizando os resultados do pré-processamento,
juntamente com o grupo de pontos que marcam suas saídas, através das ferramentas da
modelagem do Arc Hydro, resultando em nove sub-bacias:
Sub-bacia do Rio Bengalas - Iniciando-se da confluência do Rio Bengalas com os
rios Santo Antônio e Cônego até a confluência do Córrego d'Antas com o mesmo Rio é o
trecho que corta a região bastante urbanizada no centro de Nova Friburgo;
Sub-bacia do Baixo Bengalas: Seguindo da confluência do Córrego d'Antas com o
Rio Bengalas até o seu exutório no Rio Grande;
Sub-bacia do Alto Dantas: Divisão da parte alta da Bacia do Córrego d'Antas
próximo a localidade do Campo do Coelho,
Sub-bacia do Córrego d'Antas: Restante da bacia do Córrego d'Antas até sua
confluência com o Rio Bengalas,
Sub-bacia do Alto Cônego: Compreende a parte alta da bacia do Rio Cônego até um
pouco de pois do confluências do Córrego do Garrafão e Rio Cônego;
Sub-bacia do Cônego: Também tem uma área urbanizada considerável, vai desde o
exutório da sub-bacia do Alto Cônego até o deságue no Rio Bengalas no centro da cidade de
Nova Friburgo.
Sub-bacia do Alto Santo Antônio: se estende desde a nascente do rio Santo Antônio
até onde sua declividade se acentua já no bairro Mury.
Sub-Bacia do Santo Antônio: Compreende o restante da Bacia do Rio Santo
Antônio, desde o exutório da sub-bacia do Alto Santo Antônio até o seu deságue no rio
Bengalas.
119
Sub-bacia do Debossam: A delimitação da bacia do rio Debossam foi feita por ser
um contribuinte importante do Santo Antônio. A extensão do curso d'água principal, desde a
sua confluência com o rio Santo Antônio é maior do que o próprio Santo Antônio na parte alta
da Bacia. Outro motivo, para sua delimitação é o fato dele ser regularizada, e pode ser
estudado com a incorporação desse tipo de elemento.
A seguir Figura 32, com o resultado da delimitação das sub-bacias nos pontos
definidos.
120
Figura 32 - Traçado de bacias a partir de grupos de pontos selecionados para o estudo
hidrológico.
E ainda, para o estudo, foram selecionados apenas os principais cursos d'água destas
sub-bacias, retirando alguns de seus afluentes e agregando os elementos desses cursos em um
único segmento, conforme Figura 32 anterior, cujos resultados encontram-se na Figura 33
seguinte.
121
Figura 33 - Sub-bacias e cursos d'água principais.
Após definido as sub-bacias e cursos d'água de interesse durante o processamento da
Bacia hidrográfica, juntamente com os dados provenientes do pré-processamento do terreno
foram levantadas informações sobre as variáveis que determinam a dinâmica hidrológica da
Bacia hidrográfica e serão utilizadas na modelagem.
122
4.2.4.
Modelo Meteorológico
A precipitação média na área de estudo foi determinada pelo método de Thiessen,
que consiste em dar pesos aos totais precipitados em cada estação pluviométrica em função da
sua área de influência. Neste estudo, utilizaremos estações de duas redes de monitoramento,
as da ANA, Figura 35, e do Sistema de Alerta de Cheias de Nova Friburgo, Figura 34.
Esse método tem o inconveniente de desconsiderar o relevo da bacia, mas é simples
de construir e ser aplicado, sendo que já existem rotinas implementadas para na extensão geoHMS para criar os polígonos do Thiessen e os pesos relativos da representatividade das
estações na bacia hidrográfica.
123
Figura 34 - Polígono de Thiessen das estações de alerta de cheias da bacia do Bengalas
124
Figura 35 - Polígono de Thiessen das estações da rede meteorológica da ANA na bacia do rio
Bengalas e adjacências
As Figura 34 e Figura 35 foram utilizadas como o modelo meteorológico na
modelagem matemática da bacia hidrográfica do rio Bengalas.
125
4.2.5.
Determinação do CN (Curver Number)
De acordo com o mapeamento dos solos da Bacia, Figura 7, verifica-se que a classe
predominantemente individual, segundo o sistema Brasileiro de Classificação, é a da
associação LVAd2 representando cerca de 30,3% da área total da bacia. Contudo, esse valor
pode chegar aos 35,19%, considerando, também, a área urbana que não foi classificada, mas
está totalmente contida nesta classe. Seguido pela associação da classe CXbd 4, 6 9 que juntas
totalizam 42,82% do total da área. Na Tabela 15 temos as classes de associações encontradas
na bacia do rio Bengalas.
Tabela 15 - Resumo das associações de solos encontradas na bacia do rio Bengalas
Classe
Associação
LVAd 24
CXbd
4, 6, 9 e 12
PVAd 31
AR
2, 3 e 5
RLd
Latossolo Vermelho-Amarelo/
Latossolo Amarelo/Cambissolo
Háplico
Cambissolo
Háplico/Afloramento de
Rocha/Latossolo VermelhoAmarelo/Latossolo Amarelo
Argissolo VermelhoAmarelo/Latossolo VermelhoAmarelo/Argissolo Amarelo/
Afloramento de
Rocha/Cambissolo Háplico
/Latossolo VermelhoAmarelo/Neossolo Litólico
Neossolo Litólico/Cambissolo
Háplico
Textura
Relevo
argilosa ou
muito argilosa
forte ondulado e
ondulado
argilosa ou
média/ argilosa
montanhoso e
escarpado/
montanhoso/montanho
so e forte ondulado
muito argilosa
ou argilosa
forte ondulado e
montanhoso
média ou
argilosa/argilos
a/cascalhenta
escarpado e
montanhoso/montanho
so e forte ondulado
média ou
argilosa
escarpado e
montanhoso
Fonte: EMBRAPA, 2003
Cobertura
vegetal
floresta tropical
perenifólia
floresta tropical
perenifólia
floresta tropical
subperenifólia
floresta tropical
perenifólia/camp
o altimontano
floresta tropical
perenifólia
A partir das informações da delimitação deste mapeamento foram atribuídas as
classes de solos hidrológicos de acordo com a textura e relevo destas associações de solos. A
cobertura vegetal primária não foi utilizada neste momento visto que na composição do CN
também leva em conta a uso e ocupação da Terra. A seguir na Tabela 16 temos os solos
hidrológicos atribuídos as classes encontradas na bacia do rio Bengalas.
Tabela 16 - Solos hidrológicos segundo à associações de solos da Bacia do Rio
Bengalas
Classes
LVAd24
Solos Hidrológicos
A
B
C
x
CXbd12
x
CXbd4
x
CXbd6
x
D
126
Classes
Solos Hidrológicos
A
B
C
CXbd9
x
PVAd31
x
D
AR2
x
AR3
x
AR5
x
RLd
x
Verifica-se que o grupo de solo hidrológico dominante na bacia é do tipo C, sendo
estes com textura argilosa e média argilosa e relevo montanhoso a montanhoso e escarpado,
que em termos de área representa cerca de 45,60% da área total da bacia hidrográfica, seguido
pelo grupo B com 35,19%, 18,21% do grupo D e não existindo ocorrência do grupo A, de
acordo com o mapeamento. Assim, pode-se concluir que a bacia hidrográfica apresenta
características de médio a alto potencial de escoamento superficial, conseqüentemente
apresentando níveis baixo de infiltração.
O mapeamento do uso e ocupação do solo foi realizado com base em ortofotos do
ano de 2006, e mapeamento realizado pela prefeitura de Nova Friburgo, conforme na Figura
10, apresentando a classificação do uso do solo.
Na atribuição do número de escoamento representativo dos grupos hidrológicos e dos
usos de solos consideraram-se condições antecedentes de unidade relativas à situação AMCII
(condições antecedentes de umidade média).
O número médio do escoamento foi definido após atribuição dos valores do CN
tabelados, de acordo com seu uso e ocupação em área rurais e urbanas da Bacia Hidrográfica.
A Seguir, Tabela 17 com os valores de CN adotados.
Tabela 17 - Valores de CN atribuídos aos solos hidrológicos segundo seu uso e
ocupação para Bacia do Rio Bengalas
Uso e ocupação do Solo
Solo Hidrológico
A
B
C
D
Afloramento Rochoso
98
98
98
98
Agricultura
67
77
83
87
Bosque com Cobertura Boa
25
55
70
77
Bosque com Cobertura Ruim
45
66
77
83
Campo de Futebol
39
61
74
80
Casas Isoladas
98
98
98
98
Espaços Abertos com relva com mais de 75
49
69
79
84
127
Uso e ocupação do Solo
Solo Hidrológico
A
B
C
D
Espaços Abertos com relva entre 50 a 75
39
61
74
80
Estacionamento
98
98
98
98
Estrada Pavimentada
98
98
98
98
Estrada de Terra
72
82
87
89
Eucaliptos e Pinheiros
46
68
78
84
Floresta
26
52
62
69
Floresta Inicial e Média
36
60
70
76
Lago
98
98
98
98
Lotes Urbanos com densidade Alta
77
85
90
92
Lotes Urbanos com densidade média
61
75
83
87
Pastagem
25
59
75
83
Pedreira
98
98
98
98
Ponte
98
98
98
98
Quadras de Esporte
98
98
98
98
Rio
98
98
98
98
Subestação de Energia
98
98
98
98
Terreno Baldio em Boas Condições
39
61
74
80
Terreno Baldio em más Condições
68
79
86
89
Área Comercial e de Escritório
89
92
94
95
Área Degradada (deslizamentos de terra)
72
81
88
91
Área Industrial
81
88
91
93
Área Institucional
89
92
94
95
Áreas Impermeáveis não Classificadas
98
98
98
98
Cemitério
49
69
79
84
Utilizando uma rotina implementada no geo-HMS, foi gerada uma imagem raster
com espacialização dos valores do CN na Bacia hidrográfica do Rio Bengalas. As
informações necessárias para a elaboração desta são: união do mapeamento do tipo de solo e
uso e ocupação com seu respectivo solo hidrológico, bem como o modelo digital de elevação
da bacia hidrográfica. A Figura 36 mostra os resultados no CN encontrados da bacia
hidrográfica.
128
Figura 36 - Curva Number levantados da bacia hidrográfica
O número da curva adotado no modelo chuva-vazão foi estimado pelo valor médio
do CN encontrada para cada sub-bacia. A seguir Tabela 18, com os resultados da estimativa
iniciais para o Valor do CN.
129
Foi encontrado um valor médio do CN para Bacia hidrográfica de 69,30. Pelos
resultados encontrados, o maior valor médio para valor do CN, 73,06, foi encontrado na subbacia do trecho baixo do Rio Bengalas e o menor na sub-bacia do Rio Debossam com o valor
de 62,23, com demais valores encontrados na Tabela 18.
Tabela 18 - Estimativa Inicial do Valor médio do CN por sub-bacia
Sub-Bacia
CN
SB Bengalas (centro)
71,62
SB Alto d'Antas
71,91
SB Alto Santo Antônio
66,92
SB Baixo Bengalas
73,06
SB do Córrego d'Antas
68,16
SB Debossam
62,34
SB Santo Antônio
67,23
SB Cônego
71,18
SB Alto Cônego
71,34
Média da Bacia
69,30
4.2.5.1. A escolha do método para a determinação do Tempo de Concentração
Devido à grande variabilidade dos métodos existentes para a determinação do tempo
de concentração, foi levantado as principais métodos utilizados e suas indicações e contra
indicações para as quais foram determinados. Na Tabela 19 encontra-se um resumo com os
principais métodos levantados.
Tabela 19 - Métodos de cálculo do tempo de concentração e suas limitações
Direto
Tipo
Métodos
Limitações
Método Gráfico
Pode ser utilizado em qualquer bacia, desde que tenha os registros de
dados.
Kirpich
Recomendam sua utilização para áreas rurais de até 0,8 km². Outro
mecanismo de correção é baseado no CN, quando o mesmo apresenta valor
inferior a 80, tc= tc [1+ (80 -CN) * 0,04]
Áreas de drenagem entre 140 e 930 km²
Dooge
Califórnia
Culverts Segundo, (DNIT apud FARIAS JUNIOR, 2010), esta formulação mostrou
bons resultados para as bacias estudadas com áreas de drenagem variando
Practice (DER/SP)
de 0,03 km² a 683 km²
Para projetos de bacias de detenção no Japão, baseando-se em informações
de 235 bacias, rurais e urbanas, com área de drenagem entre 0,1 e 20 ha
Tsuchiya
(0,001 e 0,2 km²)
Segundo estudos apresentados em DNIT(2005), esta formulação mostrou
Ven Tchow
bons resultados para as bacias estudadas com áreas de drenagem superiores
a 45 km². Segundo DGC (1987) está formulação não se adaptada bem a
bacias pequenas.
130
Tipo
Métodos
Limitações
Pinking
Segundo estudos apresentados em DNIT(2005), esta formulação não
mostrou bons resultados para as 29 bacias estudadas uma vez que
apresentou valores muitos baixos para as bacias estudadas
Segundo estudos apresentados em DNIT(2005), esta formulação não
mostrou bons resultados para bacias pequenas, com áreas de drenagem
inferiores a 20,5 km².
Segundo estudos apresentados em DNIT(2005), essa formulação mostrou
bons resultados para as bacias estudadas, portanto sua utilização é
recomendada
As principais características das bacias estudadas são: área de drenagem
inferior a 8 milhas ao quadrado (20,7 km²), comprimento do talvegue
inferior a 7 milhas(11,26 km), declividade inferior a 0,5% e coeficiente de
Manning entre 0,013 e 0,025
Realizados em superfícies concretadas para uma precipitação de
intensidade máxima igual a 254 mm/h
Giandotti
Pasini
Carter Lag Equation for
Partially
Sewered
Watersheds
Fórmula de United States
Army Corps of Engineers
Johnstone–Cross
Ventura
Van Sickle
Desenvolvido com base em informações coletadas em bacias do município
de Houston com áreas de drenagem inferiores a 35 mi² (90,6 km²)
Bransby-Williams (min)
Formulação é indicada para bacias rurais
Temez (h)
Segundo estudos apresentados em DNIT(2005), esta formulação não
apresentou bons resultados para as bacias estudadas com área de drenagem
entre 0,03 e 3.476 km².
Formulação foi desenvolvida a partir de dados de bacias da Índia com área
de drenagem inferior a 129,5 km²
Williams
McCuen
George Ribeiro
Arnell
Semi-Empirico
Formulação foi desenvolvida a partir de dados da bacia de Ohio para os
rios Scioto e Sandusky com área de drenagem variando entre 65 e 4.200
km²
Recomendada pela École Nationale des Ponts et Chaussées, na França
DNOS
Como diferencial utilizar o parâmetro intensidade de precipitação como
dado de entrada.
Apresentada por Ribeiro, em 1961, está formulação surgiu após
modificações e adaptações das formulações de Bransby-Williams e Kerby.
Atualmente essa formulação ainda é muito encontrada na literatura
nacional e é a mais adotada pelo INEA. Segundo estudos apresentados em
DNIT(2005), essa formulação mostrou bons resultados para as bacias
estudadas com áreas de drenagem variando de 0,03 km² a 1.293 km²
podendo ser aplicada a todos os tipos de bacias
Baseiam-se na comparação de 23 bacias urbanas, contemplando 14 rios,
com bacias parcialmente urbanizadas ou rurais, com área de drenagem
variando entre 0,2 e 50 km²
Formulação mostrou bons resultados para as bacias estudadas, portanto sua
utilização é recomendada para bacias com qualquer área de drenagem.
Eagleson Lag Model
Com áreas de drenagem inferiores a 8 mi² (20,7 km²)
IPH II
Base em estudos de dados hidrológicos para 28 bacias urbanas de 6 cidades
brasileiras com área de drenagem variando de 2,5 a 137 km²
Federal Aviation Agency
Formulação desenvolvida para drenagem de aeroportos, em 1970, portanto
deve ser utilizada para áreas de drenagem pequenas
Putnam
Foi desenvolvida para bacias com áreas de drenagem entre 0,75 e 340 km2
e fração da área impermeável inferior a 0,30 (30%)
SCS
Formulação desenvolvida para bacias naturais inferiores a 8 km²
kerby
Para pequenas bacias urbanas com áreas de drenagens inferiores a 0,04 km²
Tulsa District
Foi desenvolvida para bacias com área de drenagem compreendida entre 1
e 1300 km2, declividade média equivalente entre 0,008 e 0,180 m/m,
comprimento do talvegue entre 1,6 e 130 km e comprimento do talvegue a
partir do centroide 1,6 a 96 km
131
Tipo
Métodos
Limitações
Formula de Denver
Foi desenvolvida para bacias com área de drenagem inferiores a 13 km2 e
declividade moderada
Essa equação é adequada para pequenas áreas de drenagem onde o método
racional pode ser aplicado e o efeito da superfície de escoamento é
predominante (FRANCO, 2004 apud FARIAS JUNIOR, 2010). Esse
método foi desenvolvido para áreas urbanas pequenas com comprimento
inferior a 10 metros
Formulação adotada para escoamentos laminar e difuso e para projetos de
obras de urbanização e loteamento
Onda Cinemática
Izzard
Hathway
Fonte: Farias Júnior, 2010
Formulação tem como principal característica a utilização do coeficiente
de rugosidade de Manning para incorporar a variação do uso e ocupação do
solo ao longo do tempo
Deste modo, foi dada prioridade para utilização daquele que levasse em consideração
as características físicas da bacia, por estas serem as mais confiáveis dentro da escala
estudada. Dentre os métodos que apresentaram melhores resultados em comparação, com os
estudos desenvolvidos por diversos autores, além de não apresentarem limitação de utilização
foram:
•
tc =
George Ribeiro
16.L
(1,05 − 0,2. p ).(100.I ) 0, 04
(33)
Onde,
tc - tempo de concentração (minutos),
p – relação entre a área com cobertura vegetal e a área total da bacia (%),
L - comprimento do talvegue em km e
I - declividade média do talvegue principal (m/m).
•
Método cinemático
Otto Pfafstetter (1978) diz que o tempo de concentração pode ser determinado
somando os tempos encontrados por uma fórmula empírica, ou, conforme sugere, pela relação
da velocidade de escoamento em função da declividade, (ver Tabela 24) dos diversos trechos
do curso d'água principal.
Determinadas às velocidades (V), como sugere Otto Pfafstetter (1978), o tempo de
concentração é encontrado pela relação, conhecida como método das velocidades ou Método
cinemático Tomas (2005).
132
tc =
1 ∑ Li
60 Vi
(34)
Onde,
tc - tempo de concentração (minutos),
L - comprimento do talvegue em metros.
V= Velocidade do escoamento do trecho i
Tabela 20 - Estimativas para os tempos de concentração e de Pico pelos métodos do
George Ribeiro e Cinemático por sub-bacia
George Ribeiro
Método Cinemático
Sub-Bacia
Concentração
(min)
Pico
(min)
Concentração
(min)
Pico
(min)
Debossam
132,11
79,26
231,64
138,98
Alto Santo Antônio
171,19
102,71
261,70
157,02
Santo Antônio
147,28
88,37
172,35
103,41
Alto Cônego
99,21
59,52
185,35
111,21
Cônego
70,02
42,01
89,89
53,93
Bengalas (centro)
120,36
72,22
165,36
99,21
Alto d'Antas
170,82
102,49
215,40
129,24
d'Antas
182,47
109,48
225,15
135,09
Baixo Bengalas
142,76
85,66
122,93
73,76
Neste estudo, foi adotado o tempo de concentração encontrado pelo método do
George Ribeiro, com os tempos na Tabela 20, que considera as características físicas da bacia
e já foi utilizada com êxito na região de estudo por FARIAS JÚNIOR (2010).
E ainda, por apresentar um tempo de concentração acumulado, no curso d'água
principal, desde a bacia do Rio Debossam até a estação do Sistema de Alerta de Cheias
denominada Conselheiro Paulino, mais próximo do tempo encontrado utilizando o método
gráfico proposto por Farias Júnior (2010), estima o tempo de pico através do níveis da cheia,
para o evento de ocorrido entre os dias 27 a 28 de janeiro de 2009 com início as 20:00h e final
as 08:00 h, com um tempo de concentração de 510 minutos na estação, contra 570 minutos
pelo método do George Ribeiro e 831 pelo método cinemático.
133
4.2.6.
Determinação da Chuva Máxima utilizando Distribuições teóricas para os valores
extremos de precipitação
Como as séries de dados dos postos do Sistema de Alerta de Cheia são curtas, entre
os anos de 2009 e 2011, não foi calculado o tempo de retorno para os eventos selecionados.
As chuvas máximas com o tempo de retorno definidos foram calculados utilizando as
séries históricas dos postos pluviométricos operados pela ANA, para isso foi utilizado o
modelo meteorológico, conforme a Figura 35. Seguindo a metodologia adotada, as
simulações, com os parâmetros ajustados, serão utilizadas para gerar os mapas de
suscetibilidade de inundação.
Para determinar os valores de precipitação máxima para os tempos de recorrência
definidos foram utilizados distribuições de probabilidade. Como o processamento envolve um
número considerável de estações de monitoramento foi utilizada a metodologia de cálculo do
Sistema Computacional para Análises Hidrológicas - SisCAH, GPRH (2009), que trata de
séries históricas de dados consistidos.
O interesse neste programa se resume na facilidade de estimar parâmetros para
funções de distribuição de probabilidade, e o cálculo de diferentes períodos de retorno com as
distribuições já implementadas: Gumbel, Log-Normal tipo II, distribuição Log-Normal tipo
III, Pearson tipo III, Log-Pearson tipo III e Weibull. Cuja formulação encontra-se em anexo.
A restrição para utilizá-lo está no fato deste programa esta disponível para a análise
de dados de vazão com estações fluviométricas. Em termos metodológicos, o procedimento
da análise estatística e ajuste das distribuições são iguais. Como este, além de utilizar a base
de dados disponível na internet através do Sistema de Informações Hidrológicas (HidroWeb)
também possui um sistema de importação de arquivos em formato mdb, banco de dados do
Access, permitiu utilizar do modelo deste banco, principalmente a tabela que recebe os
registros de vazão, onde forma substituídos por dados diários dos registros de chuva para
poder realizar as rotinas implementadas, inclusive pré-processamento, com mudança do ano
hidrológico e descarte mensal de dados com mais de 5% de registros diários faltantes.
Os resultados dos ajustes das distribuições de probabilidade encontram-se no
apêndice B. Neste, podemos observar que a distribuição Log-Normal tipo III foi a que se
melhor se ajustou aos dados dos valores máximos, exceto, na estação Vargem Grande
(2042020) para o tempo de retorno de 50 anos, onde considerando o menor Erro padrão a o
melhor ajuste aos dados foi a Log-Normal II. A seguir Tabela 21 e Figura 37, com o resumo
134
dos valores da precipitação e distribuição dos dados, respectivamente, para um tempo de
retorno definido para as estações pluviométricas selecionadas para o estudo.
Tabela 21 - Resumo dos valores de precipitação calculada para os tempos de recorrência
de 10, 20 e 50 anos.
Código
2242005
2242024
2242025
2242020
2242022
2242021
Estação
Nome
Tempo de Recorrência
TR10
TR20
TR50
Faz. São João
Teodoro de Oliveira
Cascatinha do Cônego
Vargem Grande
Faz. Mendes
Bom Jardim
157,41
145,89
128,54
112,48
108,78
105,65
169,33
155,10
141,59
125,10
118,53
113,81
182,76
165,55
156,63
146,19
129,58
123,17
Os valores de chuva da Tabela 21 foram corrigidos para uma chuva de 24 horas,
segundo (TORRICO, 1975) multiplicando o valor da chuva diária por 1,095.
Precipitação (mm)
200
180
160
TR10
140
TR20
120
TR50
100
2242021
2242022
2242020
2242025
2242024
2242005
Código da Estação
Figura 37 - Valores de precipitação utilizados para na transformação chuva-vazão
Os valores discretizados foram lançados no Banco de Dados do modelo da Bacia do
Rio Bengalas no HMS utilizando o software HEC Data Storage System, or HEC-DSS.
A principio estes valores de precipitação foram discretizados em intervalores
regulares de 2min, utilizando o método de HUFF, que desagregação dos blocos de chuva
correspondente ao terceiro quartil, onde ocorre mais frequentemente chuvas com duração
entre 12.1 e 24 horas (HUFF, 1990); conforme rotina implementada por Babtista, 2009, mas,
135
para realizar outras atividades da pesquisa como o estudo de amortecimento de cheia, se fez
necessário acumulá-los em intervalos de 5 minutos e da mesma forma o processamento dos
dados das estações do sistema de alerta com intervalo 15min se deu com intervalos menores
de 5 min para compatibilizá-los.
0,6
0,5
Precip (mm)
0,4
0,3
0,2
0,1
0,0
00:00
12:00
01Jan2011
00:00
12:00
02Jan2011
00:00
12:00
03Jan2011
BOM JARDIM GAGE PRECIP-INC
CASCATINHA DO CONEGO GAGE PRECIP-INC
FAZENDA MENDES GAGE PRECIP-INC
FAZENDA SAO JOAO GAGE PRECIP-INC
TEODORO DE OLIVEIRA GAGE PRECIP-INC
VARGEM GRANDE GAGE PRECIP-INC
Figura 38 - Hietogramas dos eventos extremos de precipitação, discretizados pelo método de
HUFF, com tempo de retorno de 10, 20 e 50 anos para as estações pluviométricas da
ANA
Os gráficos da Figura 38, mostram o resultados da discretização dos valores
máximos precipitados para os tempos de retorno definidos. Esses eventos extremos foram
lançados em datas hipotéticas: 01 a 03 de janeiro de 2011 para realizar o controle da
especificação no modelo de simulação hidrológica
4.2.7.
Área Impermeável
O percentual da área impermeabilizada por sub-bacias foram estimadas diretamente
pelo uso e ocupação do solo, cujos resultados encontrados estão na Tabela 22 a baixo.
Tabela 22 - Distribuição da área Impermeável da Bacia do Rio Bengalas
Sub-Bacia
Área
(km²)
Bengalas (centro)
23,76
Porcentagem
da Área da
Bacia
(%)
12,67
Alto Dantas
33,79
18,01
3,07
Alto Santo Antônio
31,52
16,81
2,01
Área
Impermeável (%)
24,34
136
Sub-Bacia
Área
(km²)
Baixo Bengalas
23,12
Porcentagem
da Área da
Bacia
(%)
12,32
d'Antas
19,28
10,28
12,59
Debossam
10,23
5,45
0,35
Santo Antônio
16,52
8,81
16,06
Área
Impermeável (%)
8,04
Cônego
7,96
4,24
34,77
Alto Cônego
21,42
11,42
11,82
Total
187,59
100,00
10,51
Estima-se que a bacia do Rio Bengalas tenha 10,51% de sua área impermeabilizada.
Quando observado essa área distribuída dentro das sub-bacias, encontramos resultados comoo
da Sub-bacia do Cônego (34,77%) estão impermeabilizadas, sendo que sua área em relação à
bacia inteira representa apenas 4,24% ; ou da sub-bacio do Rio Bengalas (centro) com
(24,34%) impermeável e uma área relativa de 12,61%, e apesar de ter uma das menor área
relativa da bacia do rio Bengalas, a sub-bacia do Rio Debossam, na cabeceira, tem uma área
impermeável de apenas 0,35%.
4.2.8.
Estimativa dos Parâmetros da Propagação da Onda de Cheia
Para estimar os parâmetros do método de Muskingum foram utilizados medições de
vazão realizadas no mês de novembro de 2010, para o INEA, executadas pela COHIDRO
conforme a Tabela 23 a baixo.
Tabela 23 - Resumo das Medições de Descarga Líquida
Rio
Posto
Santo Antonio
Santo Antonio
Cônego
Cônego
Bengalas
58822002V. Praça Bandeira
58822001Bairro Mury
58830002- Colégio
Estadual Dr. Galdino
58830001- Cônego
58830001Nova Friburgo
Nº de
Medições
Data
Nível
(m)
Descarga
(m/s)
Área
(m²)
Vel. Média
(m/s)
01
15/11/10
1,00
2,41
3,73
0,642
01
13/11/10
1,00
1,44
2,03
0,709
01
14/11/10
1,00
0,749
2,11
0,355
01
12/11/10
1,00
0,502
2,21
0,227
01
14/11/10
0,63
3,52
7,28
0,483
Fonte: COHIDRO, 2010
No entanto foi realizada apenas uma medição o que não permite a construção do
hidrograma destas seções. Mas, já foi possível com o levantamento, conhecer, ao menos a
137
velocidade do curso d'água e utilizar a Lei de Seddon para estimar a celeridade da onda de
cheia.
As velocidades médias em vermelho, (ver Tabela 25), foram encontradas em função
da declividade do curso d'água, (ver Tabela 24), pois não há medições para todos os cursos
d'água ora divididos na presente pesquisa. As declividades adotadas forma levantadas no item
que tratou das características físicas da bacia hidrográfica, com o procedimento utilizado para
encontrar as declividades dos cursos d'água.
Tabela 24 - Velocidade de escoamento em função da declividade do curso d'água
Declividade
I (%)
Velocidade
(m/s)
1-2
0,5560
2-4
0,8340
4-6
1,1120
6-10
1,3900
Fonte: Adaptado de Otto Pfafstetter (1976)
A seguir, Tabela 25 com o resumo dos cálculos para estimativa dos parâmetros do
modelo de propagação da onda de cheia.
Tabela 25 - Resumo das estimativas do K e X do método de Muskingum
Rio
Comprimento
Vm (m/s)
(m)
Vw
(1,5*Vm)
K
(s)
K
(hr)
Peso
KTrecho
Trecho
(hr)
(X)
Rio Bengalas (centro)
6,712,95
0,483
0,725
9265,631
2,573
0,2
5
0,514
Córrego d'Antas
10,185,55
0,649
0,973
10462,819 2,906
0,2
5
0,581
Baixo Bengalas
8,008,23
0,774
1,161
6897,699
1,916
0,3
5
0,383
Rio do Cônego
3,947,91
0,355
0,533
7413,923
2,059
0,2
5
0,411
Rio Alto Cônego
6,447,26
1,195
1,793
3596,799
0,999
0,2
4
0,249
Córrego Alto d'Antas
9,745,44
0,982
1,473
6616,053
1,838
0,3
5
0,367
Santo Antonio
8,299,78
0,642
0,963
8615,955
2,393
0,2
5
0,478
Alto Sto Antonio
9,577,98
0,709
1,064
9006,101
2,502
0,3
5
0,500
Debossam
7,518,16
1,019
1,529
4918,652
1,366
0,3
4
0,341
O fator adotado para a forma dos canais naturais foi 1,5 inclusive para o trecho
canalizado no centro de Nova Friburgo. Pois, no presente estudo hidrológico não houve a
divisão deste trecho, então foi considerando o comprimento do maior trecho, que o sem
revestimento.
Considerou-se o valor do parâmetro X de 0,30 para os trechos mais íngremes, parte
alta da bacia e 0,2 para os trechos mais acentuados e com maior retenção. O valor de X
138
adotado foi baseado na literatura. Conforme Chow (1988) que diz que em rios naturais este
valor é usualmente entre 0 e 0,3, sendo o valor típico 0,2; e conforme FCTH (2003), que diz
que rios naturais geralmente apresentam valores na faixa de 0,1 a 0,35, de tal forma que o
cálculo não se apresenta estabilidade nem inconsistência.
4.2.9.
Características Físicas das Sub- Bacias e seus curso d'água
O geo-HMS permite computar diversas características topográficas do curso d'água e
de sua bacia de contribuição a partir das rotinas disponíveis, permite o cálculo de
comprimentos dos rios, elevações a montante e a jusante, bem como declividade dos cursos
d'água.
Semelhante ao cálculo de informações sobre os rios há disponível, também, rotinas
especificas para computar informações da bacia hidrográfica como: declividade, o caminho
mais longo do escoamento, centroide da bacia, bem como, comprimento do rio até o centroide
e a elevação para o centroide.
No entanto, algumas das características de interesse foram levantadas utilizando
outros métodos, como é o caso da declividade dos cursos d'água que, por estarem em uma
região muito íngreme, optou-se por calculá-la utilizando uma média ponderada pelo
comprimento dos trechos entre confluências, ou nascentes e confluências, com resultados na
Tabela 27.
A seguir, as Tabela 26 e Tabela 27 trazem um resumo com algumas características
físicas levantadas que serão utilizadas na Modelagem Hidrológica.
Tabela 26 - Características Físicas da Bacia hidrográfica
Código
Hydro
ID
Drain
ID
651
651
635
635
Bacia
Sub-Bacia
Centróide
Perímetro
(m)
Área
(km²)
Declividade
Média da
Bacia (%)
Este
Norte
Cota
539
539
Debossam
Alto Santo
Antônio
Santo Antônio
23.310
10.24
38.16
753971.14
7522544.36
1284.82
44.380
31.55
38.35
756015.78
7525954.34
1091.23
27.220
16.52
37.72
755603.92
7530283.54
878.22
532
532
Alto Cônego
27.970
21.42
38.74
751586.53
7528249.05
1065.20
480
480
Cônego
17.190
7.96
33.82
752875.22
7531852.89
953.35
415
415
Bengalas(centro)
31.540
23.77
31.95
755027.28
7535722.08
945.80
538
538
Alto d'Antas
33.200
33.81
35.47
748015.78
7531311.54
1097.57
372
372
d'Antas
30.630
19.29
35.05
751998.83
7536900.61
1013.72
375
375
Baixo Bengalas
35.540
23.14
39.03
757692.11
7540601.08
869.07
139
Tabela 27 - Características Físicas dos Cursos d'água
Código
Elevação
Declividade
(m/m)
Comprimento
até o
centróide
Montante
Jusante
Comprimento
(m)
Debossam
1421.15
1004.10
7518.16
0.055
3487.67
Santo Antônio (alto)
1407.61
979.08
9577.99
0.032
2917.42
Santo Antônio
979.08
848.28
8299.80
0.017
4893.41
Cônego (alto)
1612.44
878.00
6447.26
0.094
2954.35
480
Cônego
878.00
848.28
3947.91
0.007
2077.42
415
Bengalas (centro)
847.78
842.04
6712.95
0.009
3984.05
93
538
Córrego d'Antas (alto)
1485.04
987.28
9745.45
0.056
4406.22
41
372
Córrego d'Antas
987.28
842.04
10185.55
0.017
5523.44
4
375
Rio Bengalas (baixo)
842.04
613.38
8008.23
0.024
4834.83
Hydr
oID
Drain
ID
297
651
255
635
127
539
180
532
115
40
Rio
Essas informações, calculadas diretamente pela extensão utilizada, geo-HMS, ou por
outros métodos indicado, constam no banco de dados geográfico associado ao estudo
hidrológico.
4.2.10. Elementos do Modelo Hidrológico
O modelo, em SIG, representativo da bacia hidrográfica do rio Bengalas, Figura 39
através dos relacionamentos entre as tabelas geram os arquivos com as informações de entrara
na modelagem hidrológica, com respectivas informações do Modelo da Bacia; Modelo
Meteorológico e as Estações pluviométricas utilizadas.
140
Figura 39 - Elementos para entrada no Modelo Físico da Bacia Hidrografia.
141
4.3.
Processamento dos dados Hidráulicos
A modelagem será realizada em duas etapas: a primeira destinou-se a construção e
abastecimento de um banco de dados geográfico com as geometrias básicas necessárias para
determinação da hidráulica do Rio, utilizando técnicas de geoprocessamento; Na segunda
etapa, consistiu na exportação de dados geométricos básicos e configuração do modelo
hidráulico, no caso o River Analysis System (RAS);
4.3.1.
Configuração do Projeto no Geo-RAS
Nessa etapa serão realizados procedimentos para compor o Banco de dados
geográfico com informações da hidráulica do rio Bengalas necessários para o
desenvolvimento do modelo hidrológico. Estes podem ser criados diretamente no projeto de
geometria do rio como podem ser utilizados dados externos provenientes desenhos e CAD ou
mesmo shapes files com esses objetos.
Agora estaremos utilizando a extensão Geo-RAS para abastecer as informações do
projeto. Para iniciá-lo é necessário criar o ambiente para manipular essas informações, apenas
adicionando um mapa pelo menu ApUtilities e fazer as configurações de rotina do data frame,
principalmente definir o sistema de coordenadas de trabalho.
Posteriormente são criadas as camadas de informações que farão parte do projeto.
Essas são criadas individualmente ou todas de uma vez pelo menu RAS Geometry na barra de
tarefas do Geo-RAS. As camadas do projeto são: Stream Centerline; Bank Lines; Flow Path
Centerlines; XS Cut Lines; Bridges/Culverts; Blocked Obstructions; Landuse Areas; Levee
Alignment.
4.3.1.1. Modelo Digital do Terreno
Alem das informações geométricas, citadas acima, criadas para realizar o
processamento da hidráulica do rio, outra informação essencial é o MDE, podendo esse ser
um TIN ou GRID, da interseção com as seções transversais derivará as propriedades
hidráulicas do canal e a área da planície de inundação.
142
A seguir, Figura 40 como o trecho canalizado do rio Bengalas no centro de Nova
Friburgo. Ela é proveniente da interpolação das seções transversais levantadas no âmbito do
Plano de Águas de Nova Friburgo e dados altimétricos dispostos em curva de nível a cada 5
metros e pontos cotados extraídos por restituição aerofotogramétrica.
Figura 40 - Modelo Digital do Terreno, em formato TIN, das margens do Rio Bengalas
Fonte: PAPNF, 2007 e CAENF, 2005.
143
A Figura 40 mostra o Modelo digital das margens do Rio Bengalas, convertido para
o Formato TIN utilizando rotinas da extensão 3D Analyst.
4.3.2.
Geometrias básicas
A seguir, modelagem das geometrias básicas que serão utilizadas no modelo
hidráulico do rio Bengalas para deter o perfil da linha d'água.
4.3.2.1. Hidrografia (Stream Centerline)
Essa camanda River é utilizada para guardar as informações da rede hidrográfica. Ela
pode ser desenhada manualmente editando a camanda ou importada de dados para o tema.
Como, anteriormente, essa camanda já foi trabalhada no Geo-HMS e ArcHydro essa foi
importada para a camada rios, sendo eles: rio Bengalas e os Tributários: Rio do Cônego, Rio
Santo Antônio e Córrego d'Antas.
Esses devem ter seu fluxo no mesmo sentido do escoamento do rio e suas junções
devem está bem conectadas para garantir a que integridade na modelagem. E ainda, cada rio
deve ter um único nome, e a nomenclatura de cada trecho de curso d'água também dever ser
única, sendo que o rio Bengalas que foi dividido em dois trechos: 1º da confluência dos rios
Santo Antônio e Cônego, até a confluência do Córrego d'Antas foi chamando de trecho do
Alto Bengalas e o 2º da confluência do Córrego d'Antas em diante de Baixo Bengalas.
Depois da importação das linhas que representam os rios, foi feito a extração das
informações de topológicas e atributos dessa linha que são comprimento e estaqueamento. A
seguir Figura 41 com as confluências dos Rios Santo Antônio e Cônego que formam o Rio
Bengalas.
144
Figura 41 - Trecho do rio Bengalas e seus contribuintes
Fonte: PAPNF, 2007 IBGE/SEA-RJ, 2006.
4.3.2.2. Margem (Bank)
Esta camada é usada para diferenciar a área de transporte do canal principal da área
da planície de inundação fora da calha. A qual é necessária para o pós-processamento na
análise dos resultados encontrados. A Figura 42 mostra um trecho com a marcação das
margens.
145
Figura 42 - Trecho do rio Bengalas com a marcação das margens da calha do rio Bengalas
Fonte: PAPNF, 2007 e IBGE/SEA-RJ, 2006.
4.3.2.3. Direção do Fluxo (Flow Path Centerlines)
As linhas dessa camada são usadas para determinar a distância à jusante entre as
seções transversais no canal principal e nas margens. Ela é composta pela linha do rio como
sendo o canal, bem como, as linhas de margens nomeadas como direita e esquerda. A seguir a
Figura 43 com a representação da direção do fluxo.
146
Figura 43 - Direção do fluxo dos rios Bengalas e d'Antas
Fonte: PAPNF, 2007 e IBGE/SEA-RJ, 2006.
4.3.2.4. Seções transversais (Cross-Sectional Cut Lines)
Esta camada, XScutlines, é usada para identificar aonde as seções transversais irão
extrair informações do Modelo Digital de Terreno. Sua interseção com outras camadas irão
determinar a estaca que se encontra a margem, o comprimento do trecho jusante, o valor do
coeficiente de Manning's, áreas que não inundam como, por exemplo, pés de pontes e
viadutos, blocos de obstrução e posição de diques. A seção dever ser feita perpendicular ao
eixo do curso d'água no canal principal, sentido da margem esquerda para direita e extensa o
suficiente para identificar a planície de inundação. A seguir Figura 44 com um trecho do rio
com as seções transversais.
147
Figura 44 - Posição das seções transversais em um trecho do rio Bengalas
Fonte: PAPNF, 2007 e IBGE/SEA-RJ, 2006.
Assim como foi feito para o rio, também é necessário preencher os atributos das
seções transversais. São Eles, nome do rio e trecho, estaca, marcação das margens, distância
da seção a jusante do canal e margens e elevação que é criada uma nova camada chamada
XSCutLines3D. Estas informações são extraídas automaticamente utilizando as rotinas do
Geo-RAS.
4.3.2.5. Pontes (Bridgs/curlverts)
As pontes devem ser tratadas da mesma forma que as seções. Diferenciando apenas
os atributos das pontes que além da estaca, e nome dos rios e trechos a que pertencem deverão
ser preenchidos também dados da distância da ponte para a seção transversal a montante e sua
largura.
Quando possível, pode se usar informações de imagens georeferenciadas para fazer a
marcação das pontes. Na pesquisa só as pontes que foram levantadas pelo Plano de Águas de
Nova Friburgo totalizando 12 entre pontes e travessias. A seguir, Figura 45, localizando
algumas pontes modeladas.
148
Figura 45 - Posição das pontes em um trecho do rio Bengalas
Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006.
4.3.2.6. Bloco de Obstrução (BlockedObs)
Esses blocos removem áreas da seção que estão permanentemente obstruindo a
passagem da vazão. Essas obstruções reduzem a área da seção por onde passa o fluxo
aumentam o perímetro molhado, podendo ser usados, também, para representar o impacto de
grandes construções na planície de inundação.
Como podemos observar da Figura 46, a margens do Rio Bengalas estão
praticamente ocupadas por edificações. Logo, essas obstruções, quando ocorrer eventos que
eleve o nível do rio e consequentemente cause transbordamento dificultam o escoamento da
onda de cheia na planície de inundação, portanto eles entram no modelo, pois, é de interesse
estimar qual é o alcance da linha d'água sobre as edificações. As alturas dos blocos podem ser
extraídas diretamente do modelo do terreno, mas essas apresentam uma variação maior do que
a das alturas das edificações. Para diminuir essa variação, foi utilizado o atributo elevação do
usuário, ele foi preenchido a média da elevação das estacas inicial e final acrescida de 4
metros.
149
Figura 46 - Áreas as margens do rio Bengalas que foram consideradas como obstrução
Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006.
4.3.2.7. Barramento (Inline Structures)
Na modelagem foi considerada o barramento existente no curso do Rio Bengalas.
Sendo esse barramento o vertedor de solieira espessa da Barragem do Catete, operada pela
CHENF, o qual foi objeto de estudo pelo Plano de Águas da Cidade de Nova Friburgo para
avaliar se a mesma causa remanso do escoamento do Rio Bengas. (PAPNF, 2007).
150
Figura 47 - Posição da barragem do Catete
Fonte: PAPNF, 2007 e IBGE/SEA-RJ, 2006
4.3.2.8. Dique ( Levees)
O dique define uma forma linear que impede o fluxo lateral de água na planície de
inundação. Representa um aterro criado para impedir que um rio transborde, e também, para
indicar locais do terreno que retém a água. Estes podem ser considerados uma forma de
proteção estrutural contra as cheias e inundações. No estudo foram utilizadas para representar
muros que estão na margem esquerda do Rio Bengalas, como podemos observar nas Figura
48 e Figura 49 com imagem do local.
Figura 48 - Extensão do muro na lateral esquerda do Rio Bengalas.
Fonte: street view- Google, 2010.
151
Figura 49 - Muro lateral, na margem esquerda do Rio Bengalas, cercando um galpão.
Fonte: street view- Google, 2010.
Como podemos observar na Figura 50, a seguir, a construção do galpão é anterior a
imagem da fotografia, mas, a geometria do muro foi considerada na modelagem. Estes com
altura estimada em 2,5 metros.
Figura 50 - Posição do muro lateral sobreposto à fotografia aérea
Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006
152
4.3.2.9. Uso do solo (LandUse)
A camada de uso do solo, neste caso, foi utilizada para estimar o coeficiente de
rugosidade n de Manning das seções transversais ao longo do Rio Bengalas. Para isso, atribuir
um coeficiente aos polígonos de acordo com o seu uso e ocupação.
Segundo o USACE (2010), a escolha apropriada do valor do coeficiente de Manning
afeta significativamente a precisão no nível da linha d'água calculada. Esse valor depende de
diversos fatores, tais como: rugosidade da superfície; vegetação; irregularidades do canal;
alinhamento do canal; correnteza e deposição; obstruções; tamanho e forma do canal;
armazenamento e descarga; mudanças sazonais; temperatura; material e partículas em
suspensão.
O mesmo autor diz que estes valores, geralmente são calibrados quando há
informações disponíveis do monitoramento do perfil da linha d'água. No entanto, se estes
dados não estão disponíveis, se faz necessário usar valores típicos compilados para cursos
d'água e planícies de inundação disponíveis na literatura.
Os polígonos com os usos de interesse foram levantados no mapeamento da bacia do
rio Bengalas, do qual, foi recortado um faixa ao longo do rio. Depois, utilizando tabelas
oriundas da bibliografia de hidráulica disponível sobre o assunto, que contém tabelas com
faixas de valores do coeficiente encontrados a partir de experimentos e imagens de locais
onde foram encontrados na natureza, comparando a descrição do uso e visualmente, auxiliada
pela ferramenta street view da GoogleTM , foram atribuídos a estes valores para o coeficientes
de Manning, conforme Tabela 28, logo a seguir, com a descrição do uso do solo e o valor
estimado de Manning atribuído ao mesmo.
Tabela 28 - Descrição do Uso do solo e coeficiente de Manning levantadas na faixa
estudada ao longo do Rio Bengalas
Código
Descrição do Uso
1
Espaços Abertos
Valor
(n)
0,070
2
Estacionamento
0,045
3
Estrada Pavimentada
0,013
4
Estrada de Terra
0,025
5
Eucaliptos e Pinheiros
0,150
6
Floresta
0,180
7
Floresta Inicial e Média
0,050
8
Lago
0,070
9
Lote Urbano - densidade Alta
0,080
153
Código
Descrição do Uso
10
Brita e Argamassa
Valor
(n)
0,018
11
Pastagem
0,030
12
Área Comercial-Escritório
0,100
13
Área Degradada
0,023
14
Área Impermeável não Classificada
0,080
15
Área Industrial
0,080
16
Área Institucional
0,100
17
Agricultura
0,060
18
Bosque
0,017
19
Campo de Futebol
0,030
20
Canal Concreto
0,015
21
Canal Natural
0,035
22
Edificações
0,015
23
Cemitério
0,017
24
Poucas árvores e Arbustos
0,060
25
Passagem D'água
0,030
Fonte: Chow, 1964 e USACE, 2010
A Figura 51 a seguir mostras os usos identificados num trecho do rio Bengalas.
Figura 51 - Usos do solo da Bacia do Rio Bengalas
Fonte: PAPNF, 2007 e IBGE/SEA-RJ, 2006.
154
4.4.
Modelagem Hidrológica e Hidráulica
4.4.1.
Modelo Matemático da Bacia Hidrográfica
Na presente pesquisa no estudo hidrológico da bacia do Bengalas, empregaram-se as
seguintes soluções de modelagem:
•
Chuvas efetivas calculadas pelo método do Soil Conservation Service (método SCS),
com emprego do parâmetro CN;
•
Concentração de escoamentos adotando-se o modelo do hidrograma unitário sintético
triangular também do SCS;
•
Propagação da onda de cheia pelo método de Muskingum.
Para realizar a modelagem via HEC-HMS, são necessárias informações fisiográficas
da bacia; estimativa do tempo de resposta da bacia (“lag-time”), expresso como uma função
do tempo de concentração (tc). Os tc’s adotados foram estimados considerando-se a aplicação
equação de George Ribeiro. A informação geográfica pré-processada através do Geo-HMS é
importada para o HEC-HMS,
Os dados de precipitação são provenientes dos hietogramas do Sistema de Alerta de
Cheia de Nova Friburgo; e de discretização da chuva máxima para os tempos de recorrência
de 10, 20, 50 anos.
Foram criados controles de especificação para todos os eventos ora simulados:
Estimativa inicial, validação, calibração e simulação.
A distribuição espacial da precipitação da bacia se deu pelo método de ponderação
do polígono de Thiessen, criado a partir das estações pluviométricas, dentro e ao redor da
bacia, operadas pelo INEA e ANA. As séries com os registros de precipitação são associadas
às estações no Time-Series Data/precipitations Gages. Neste local também poderia entrar
com dados das estações fluviométricos, sendo estes dados de vazão usados como entrada de
uma função objetiva para otimização dos parâmetros. A seguir Figura 52 modelo matemático
da bacia do rio Bengalas.
155
Figura 52 - Modelo Matemático da bacia do Rio Bengalas
Após a entrada com as informações físicas da bacia, foram criadas as sequências de
simulação (simulation Runs), que envolvem: o modelo da bacia, o modelo meteorológico e o
controle de especificação, para gerar os hidrogramas. Conforme Figura 53 (a) a seguir.
156
(a)
(b)
Figura 53 - (a) quadros das sequências de simulação; (b) resultados das rodadas das
simulações
Observando a Figura 53 (b), no quadro dos Resultados estão em destaque apenas as
rodadas definitivas, com as simulações cujos hidrogramas que vão para o modelo hidráulico.
O HMS tem uma interface de apresentação muito amigável, onde os dados de
entrada, como os resultados das saídas do modelo podem se visualizados através de gráficos e
tabelas para cada elemento da bacia. Conforme podemos observar na Figura 54 na sequencia.
Figura 54 - Resultados da simulação da transformação da chuva-vazão
157
4.4.2.
Modelo Matemático do Rio Bengalas
O estudo de perfil da linha d'água do rio Bengalas, com o objetivo de verificar a
capacidade da sua calha natural, foi realizado no consagrado modelo matemático do
Hydrologic Engineering Center, denominado de River Analysis System HEC-RAS-4.1.0.
A Figura 55 mostra a criação do projeto para o rio Bengalas, esse já com as
configurações da análise, geometria e dados de vazão.
Figura 55 - Modelo Matemático da calha do rio Bengalas
Os dados de entrada no modelo hidráulico foram gerados e exportados pelo SIG
utilizando as extensões Arc Hydro e geo-RAS, executado na fase anterior, conforme Figura
56 a baixo.
Figura 56 - Tela de importação das geometrias no formato SIG
158
O software dispõe também de um editor de geometrias que pode ser utilizado para
construção dos elementos ora importados, como mostrado na Figura 57 a seguir.
Figura 57 - Área de edição das geometrias do modelo
4.4.2.1. Seções transversais
As seções transversais são editadas através da entrada de pares de coordenadas. Elas
podem conter ainda, a posição dos blocos de obstrução, diques entre outros elementos, como
também, as informações dos coeficientes de Manning's atribuídos a ela em toda sua extensão
e os coeficientes de perda de carga. A Figura 58 mostra uma seção do rio Bengalas sendo
editada.
159
Figura 58 - Seção Transversal do rio Bengalas
•
Coeficiente de Manning
Ven Te Chow (1964) e USACE (2010) apresentam uma relação de valores típicos do
coeficiente n de Manning para diversos tipos de canais e sua planície de inundação, neste
estudo, os mesmos foram utilizados na fase de processamento das geometrias, sendo estes
atribuídos ao uso do solo levantado na faixa estudada ao longo do rio, conforme item 5.3.2.9.
•
Os coeficientes de Perdas de Carga por Contração e Expansão das Seções, adotados
forma os seguintes:
Para a expansão das seções foi utilizado um coeficiente de perda de carga C = 0,30
Para a contração das seções foi utilizado um coeficiente de perda de carga C = 0,10
4.4.2.2. Pontes e Barragens
Uma vez definidas as seções transversais e suas configurações, se faz necessário a
adição de outras estruturas hidráulicas presente no curso d'água como pontes, bueiros,
barragens e vertedores. No caso estas geometrias quando importados do SIG trazem apenas a
sua posição relativa e precisam ser ajustados antes da realização das simulações.
160
Figura 59 - Ponte sobre o rio Bengalas
Na Figura 59, a cima, temos uma das pontes modeladas no centro de Nova Friburgo,
a demais podem ser vistas no Apêndice E das seções transversais, como também os
resultados dos cálculos da hidráulica.
Figura 60 - Barragem do Catete
A barragem do Catete, na Figura 60 também foi considerada no modelo, mas não foi feita
nenhuma análise para responder se sua localização causa ou não remanso na linha d'água.
161
4.4.2.3. Regime de escoamento
O presente estudo foi realizado utilizando o regime permanente unidimensional
gradualmente variado (steady flow).
Para as simulações realizadas com regime permanente (steady flow), o regime de
escoamento usual tanto para canais naturais quanto para construídos e o subcrítico. Mas, um
regime supercrítico pode ocorrer se o canal for pavimentado com concreto ou asfalto e as
declividades aproximarem de 5% (DYHOUSE et al., 2003).
Deste modo, o regime adotado foi o Misto, visto que há um trecho no rio Bengalas
que está canalizado. Assim, quando o regime de escoamento for identificado como
supercrítico no trecho de montante e subcrítico no trecho de jusante, serão adotadas como
condição de contorno os tirante normais (Normal Deph), considerando-se as declividades
médias de fundo dos trechos do canal, conforme adotado na condição de contorno, mostrado
na Figura 61, a seguir,
Figura 61 - Seleção do regime de escoamento utilizado na modelagem
4.4.2.4. Seleção das condições de contorno
A condição de contorno adotada foi a Normal Deph (profundidade normal), que deve
ser fornecida em função do tipo de regime de adotado. Na Figura 62encontramos as condições
de contorno adotadas bem como suas entradas.
162
Figura 62 - Dados das condições de contorno utilizados na modelagem
4.4.3.
Calibração e Validação
Com relação à calibração do modelo, foi realizado um ajuste no curve number (CN)
já composto, tendo em vista a dificuldade de remodelar as equações de interpolação adotadas
internamente pelo modelo gerar do CN utilizado Geo-RAS.
Desta forma optou-se pela calibração a partir da modificação desta variável final
(CN) e sua posterior verificação junto às tabelas padronizadas que consideram as variáveis de
antecedentes de umidade, tipo de solo e seu uso e ocupação.
Deste modo a calibração se deu pela otimização dos valores encontrados na
estimativa inicial do parâmetro CN, em sucessivas rodadas do modelo hidrológico e
hidráulico, até que o nível simulado na chuva 1 fosse igual ao observado.
4.4.3.1. Transformação chuva-vazão
a) Entrada dos dados de precipitação
Da série disponível de precipitação foram selecionados três eventos representativos
que mostrassem um padrão de comportamento bem definidos da chuva é do nível nas estações
de monitoramento, são eles:
•
Chuva 1 - Precipitação registrada entre os dias 27 a 28 de janeiro de 2009 com início
as 20:00 h e final as 08:00 h do dia seguinte
•
Chuva 2 - Precipitação registrada entre os dias 21 a 22 de janeiro de 2009 com início
as 18:00 h e final as 12:00 h do dia seguinte
163
•
Chuva 3 - Precipitação registrada entre do dia 27 de maio de 2009 com início as 12:00
h e final as 23:45 h do mesmo dia
Desses eventos, um deles, chuva 1, foi utilizado para calibrar os parâmetros do
modelo chuva-vazão, e os demais, chuva 2 e 3, para validar os resultados, procedendo como
mostra o Fluxograma acima. Os hietogramas destes eventos encontram-se no Apêndice A.
Tabela 29 - Precipitação acumulada no período por estação pluviométrica
Evento
Chuva 1
Chuva 2
Chuva 3
Estações/Data
27/01/2009 20:00 28/01/2009 08:00
21/01/2009 18:00
22/01/2009 12:00
27/05/2009 12:00
27/05/2009 23:45
Conselheiro Paulino
63,6
40,2
0,0
Nova Friburgo
60,6
58,6
23,2
Olaria
65,4
63,8
27,6
Pico Caledônia
67,0
141,6
51,0
Sta Paula
58,6
45,0
20,0
Ypú
63,0
69,4
26,4
Média
63,0
69,8
24,7
Na Tabela 29 estão os registros das alturas precipitadas em milímetros para os
eventos selecionados. Com destaque para a estação Pico Caledônia com uma intensidade de
141 milímetros em 16 h, e a regularidade da distribuição da chuva no caso da chuva 1, com
todas as estações com altura em torno de 60 milímetros.
Os resultados da transformação chuva-vazão utilizando os parâmetros da estimativa,
levantados durante o processamento inicial dos dados do terreno e da bacia, foi chamada de
chuva 0. Este utiliza os mesmos pesos do modelo meteorológico dos eventos selecionados
anteriormente, Thiessen das Estações do Sistema de Alerta de Cheias, conforme Figura 34,
como também, os mesmos dados de precipitação do evento chuva 1.
4.4.3.2. Entrada dos dados de vazão
Para realizar o procedimento de calibração se faz necessário entrar com dos dados de
vazão no modelo hidráulico do rio Bengalas. A Figura 63 mostra os dados de vazão utilizados
para simulação da linha d'água dos quatro perfis estudados no procedimento de calibração e
validação.
164
Figura 63 - Dados de vazão utilizados no procedimento de calibração
4.4.3.3. Seção de Referência
Dentre as estações de monitoramento a de Nova Friburgo, no centro da cidade, foi a
escolhida para ser usada como referência da comparação do nível observado com os
calculados pela simulação, conforme Figura 64 a baixo, com os níveis d'água encontrados.
MODRA S_RB ENGALA S
.
0
1
3
Plan: FA _ST_MX F_CALIB
21/08/2011
.06
.015
.06
Legend
EG Chuva0_Einicial
845
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
EG Chuva3_Valid
WS Chuva3_Valid
Elevation (m)
843
Ground
Bank Sta
842
841
840
75
80
90
85
95
100
Station (m)
Figura 64 - Níveis na seção topobatimétrica do rio Bengalas próxima a estação de
monitoramento Nova Friburgo utilizada como referência para o cálculo do Nível
d'água
Fonte: INEA, 2010 e PAPNF, 2007.
Conforme Tabela 31 e Figura 65 a seguir, os modelos hidrológico e hidráulico foram
calibrados pelo evento chuva 1, com valores iguais para o nível d'água. Observamos também,
165
que a estimativa inicial, baseado nos parâmetros físicos da bacia, superestimou o valor
encontrado para o esse nível em torno de 47%, considerando a seção adotada. Já para os
eventos de validação, esse nível foi sobreestimado em apenas 2,67% para um evento no
mesmo mês de referência da calibração. Essa diferença aumentou para 23,5% para um evento
mais afastado do mês da ocorrência da chuva, indicando possível variação sazonal nos valores
estimados para o CN.
Tabela 30 - Estimativa Inicial do valor médio (CN0) e Valores médios otimizados (CN1)
do CN por sub-bacia
Sub-Bacia
CN0
CN1
SB Bengalas
71,62
61
SB Alto d'Antas
71,91
62
SB Alto Santo Antônio
66,92
54
SB Baixo Bengalas
73,06
57
SB do Córrego d'Antas
68,16
61
SB Debossam
62,34
50
SB Santo Antonio
67,23
55
SB Cônego
71,18
60
SB Alto Cônego
71,34
60
Média da Bacia
69,30
57,80
Podemos observar na Tabela 30, que houve uma redução em torno de 16% do valor
médio do CN para a bacia hidrográfica após o ajuste feito para calibração.
A seguir na Figura 65 é apresentado os nível encontrados para o procedimento de
calibração e validação do modelo hidrológico e hidráulico.
Calibração
Validação
Figura 65 - Níveis do perfil d'água da calibração e validação da modelagem
166
A seguir na Figura 66, é apresentado o perfil longitudinal com os perfis da linha
d'água encontrados no procedimento de calibração.
MODRA S_RB ENGALA S
Rio Bengalas Baixo
Plan: FA _ST_MX F_CALIB
21/08/2011
Rio Bengalas Alto
845
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
840
EG Chuva3_Valid
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
835
Crit Chuva1_Calibrad
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
WS Chuva2_Valid
Crit Chuva3_Valid
830
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva3_Valid
Ground
825
Left Levee
820
815
0
2000
4000
6000
8000
10000
Main Channel Distance (m)
Figura 66 - Perfis da linha d'água calculados no procedimento de calibração
A análise dos resultados obtidos no estudo de calha desenvolvido aponta a ocorrência
de um regime de escoamento subcrítico no trecho de montante do rio Bengalas e supercrítico
no trecho de jusante com sua virada depois da barragem do Catete. Como podemos observar
na Figura 66 a cima e nos apêndices D e E.
167
Tabela 31 - Resumo dos Resultados encontrados na transformação chuva-vazão do modelo hidrológico e de níveis do perfil da linha d'água
encontrados no procedimento Calibração e validação da modelagem
Cota de Transbordamento (m)
Cota de Fundo (m)
Nível (m)
Procedimento
Evento
Data
844,5
839,8
4,7
Calibração
Chuva 0
27/01/2009 20:00 28/01/2009 08:00
Validação
Chuva 1
27/01/2009 20:00 28/01/2009 08:00
Chuva 2
21/01/2009 18:0022/01/2009 12:00
Chuva 3
13/02/2009 12:0013/02/2009 23:45
Chuva-Vazão
Elementos
Rio Santo Antônio
Rio Cônego
Rio Bengalas (Centro)
Córrego d'Antas
Rio Bengalas
Área
Acumulada
Vazão
(m³/s)
Pico da
cheia
(h)
Chuva
(mm)
41,8
21,4
87,7
33,8
164,6
24,7
39,1
87,1
36,9
152,2
03:15
02:55
03:15
03:40
03:30
7,78
19,46
13,65
13,1
14,24
Nível observado (m)
Cota NA observado (m)
Nível Calculado (m)
Cota NA calculado (m)
Diferença (nível): absoluta (m) /
relativa(%)
Vazão
(m³/s)
Pico da
cheia
(h)
5,2
22,5
41,8
18,2
80,1
Nível
03:25
02:55
03:10
03:45
03:25
Chuva
(mm)
Vazão
(m³/s)
Pico da
cheia
(h)
Chuva
(mm)
Vazão
(m³/s)
Pico da
cheia
(h)
Chuva
(mm)
1,92
11,83
7,7
6,25
8,69
20,9
39,0
66,3
14,9
89,7
04:00
02:25
02:55
03:55
03:20
15,24
28,61
18,69
9,22
14,14
2,1
11,9
24,1
2,7
37,1
20:00
19:30
19:50
20:45
20:05
0,63
4,26
2,86
0,80
2,44
3,0
842,8
4,4
844,2
3,0
842,8
3,0
842,8
3,75
843,6
3,90
843,7
1,79
841,6
2,2
842,0
1,4 (47,0%)
0,0(0,00%)
0,10 (2,67%)
0,4 (23,5%)
168
4.4.4.
Simulação
A partir de agora foram utilizados os parâmetros calibrados, ajustados no
procedimento anterior, bem como as configurações feitas no modelo para calibração: regime
permanente, condição de contorno, regime de escoamento misto, exceto os dados das vazões
para os três perfis, TR=10, TR=20 e TR=50 anos como segue na Tabela 32.
169
Tabela 32 - Resultados da transformação chuva-vazão do modelo hidrológico para os tempos de retorno de 10, 20 e 50 anos
Procedimento
Evento
Simulação *
TR 20
TR 10
Data
TR 50
01/01/2011 00:00-01/01/2011 23:45 02/01/2011 00:00-02/01/2011 23:45
03/01/2011 00:00-03/01/2011 23:45
Chuva-Vazão
Elementos
Área
Acumulada
Vazão
(m³/s)
Picho da
cheia
(h)
Chuva
(mm)
Vazão
(m³/s)
Picho da
cheia
(h)
Chuva
(mm)
Vazão
(m³/s)
Picho da
cheia
(h)
Chuva
(mm)
Rio Santo Antônio
Rio Cônego
Rio Bengalas (Centro)
Córrego d'Antas
Rio Bengalas
41,8
21,4
87,7
33,8
164,6
48,9
30,1
100,3
39,0
179,7
14:00
12:50
13:50
14:05
14:05
34,36
44,15
37,51
34,65
36,32
57,5
35,9
119,5
47,0
216,0
13:55
12:50
13:45
14:00
13:55
40,55
52,54
44,41
41,99
43,32
67,9
42,9
144,9
56,8
266,8
13:45
12:45
13:35
13:55
13:50
48,19
62,7
53,65
50,98
53,34
* Datas Hipotéticas
170
Os resultados da simulação, com os dados de vazão conforme Tabela 32, considerou
os parâmetros ajustados anteriormente e a chuva discretizada, e os valores de vazão
encontrados foram levados para o modelo hidráulico para calcular os perfis da linha d'água e
posteriormente as manchas de inundação para os tempos retorno definidos.
A seguir na Figura 67 é apresentado o perfil longitudinal com os perfis da linha
d'água encontrados no procedimento de simulação.
MODRA S_RB ENGALA S
Rio Bengalas Baixo
Plan: FA _ST_MX F_SIMUL
21/08/2011
Rio Bengalas Alto
845
Legend
EG TR50
EG TR20
EG TR10
840
WS TR50
Crit TR50
Crit TR20
835
WS TR20
Elevation (m)
WS TR10
Crit TR10
Ground
830
Left Levee
825
820
815
0
2000
4000
6000
8000
10000
Main Channel Distance (m)
Figura 67 - Perfis da linha d'água calculados no procedimento de simulação
Da mesma forma, podemos observar os resultados do procedimento de simulação na
Figura 67 a cima e nos apêndices D e E.
4.4.5.
Definição das áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas
Os perfis dos procedimentos de calibração e simulação foram levados para o
ambiente SIG através da extensão geo-RAS. Os resultados da modelagem foram
armazenados, em um banco de dados espacial, como segue procedimento de importação a
seguir.
171
4.4.5.1. Exportação dos dados do RAS
Figura 68 - Seleção dos dados analisados no RAS e que serão exportados para o GIS.
Ao final da análise é possível exportar os resultados encontrados para um Sistema de
informação geográfica. Isso exige apenas a definição de quais são os cursos d'água que serão
exportados, bem como as superfícies associadas a estes, com seus respectivos perfis da linha
d'água, e algumas informações adicionais como, por exemplo, a variável velocidade que pode
ser utilizada em outros estudos. A Figura 68 a cima, mostra o que foi levado para a análise no
SIG.
4.4.5.2. Importação dos dados pelo geo-RAS
A partir de agora o trabalho é realizado no Arc GIS, para onde os dados das análises
serão trazidos, e utilizados para delimitação das manchas de inundação.
172
(a)
(b)
Figura 69 - (a) Identificação do local de gravação e criação de análises dos perfis de linha
d'água e (b) andamento da importação.
Tanto a tarefa anterior quanto as próximas são realizadas utilizando as rotinas
implementadas no geo-RAS no menu RAS Mapping. Na Figura 70 a seguir, temos os
resultados da importação dos resultados da modelagem hidráulica realizado no RAS.
Figura 70 - Dados importados das análises de perfis de linha d'água do RAS
Basicamente as geometrias que retornaram da análise foram: as seções transversais, a
bordas dos polígonos com o alcance das seções, eixo dos rios, marcação das margens e a
distribuição das velocidades na passagem da inundação quando sair do canal e dentro dele;
conforme Figura 70, as quais forma e definidas na hora da exportação.
173
4.4.5.3. Delimitação das áreas suscetíveis a Inundações.
Primeiramente é gerada a superfície d'água analisado no modelo hidráulico e já no
ambiente SIG, Figura 71 (a), faz-se a delimitação das áreas suscetíveis a Inundações usando
os rasters desta superfície e do modelo do terreno Figura 71 (b), logo a seguir.
(a)
(b)
Figura 71 - (a) Seleção da superfície d'água e (b) Delimitação das áreas suscetívies a
inundação para a superfície
Abaixo, Figura 72, temos o resultado do processamento da mancha de inundação, no
caso para o TR-10. A mancha é feita para do o trecho analisado, inclusive para afluentes que
tenham sido considerados.
Figura 72 - Resultado da delimitação das áreas suscetíveis a Inundações para a superfície
d'água gerada com um TR de 10 anos.
Utilizando a funcionalidade do Sistema de informação geográfica, foram feitos
mapas das áreas suscetíveis a Inundações para as superfícies d'água geradas para as chuvas
com tempos de recorrência de 10, 20 e 50 anos e sobreposto ao ortofoto do centro da cidade
174
de nova Friburgo, que são um dos produtos dos objetivos traçados nesta dissertação.
Conforme Figura 73, Figura 74 e Figura 75 a seguir.
Figura 73 - Áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas, trecho do centro da cidade de
Nova Friburgo, para um tempo de retorno de 10 anos
Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006 e PAPNF, 2007
175
Figura 74 - Áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas, trecho do centro da cidade de
Nova Friburgo, para um tempo de retorno de 20 anos
Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006 e PAPNF, 2007.
176
Figura 75 - Áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas, trecho do centro da cidade de
Nova Friburgo, para um tempo de retorno de 50 anos
Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006 e PAPNF, 2007.
177
4.4.6.
Confronto das áreas de risco de inundação delimitadas com o uso e ocupação da
Terra
Análise dos resultados encontrados, como o fato das seções naturais do canal do rio
Bengalas não comportarem a vazão de cheia de 10 anos, mostrando-se insuficientes para
confinar o escoamento em sua calha natural em locais isolados.
Conforme Figura 76, para as três superfícies, graficados no mapa todos têm um
ponto em comum de transbordamento, desde a ponte da rua Henrique Zamith seguindo até a
rua Antônio Joaquim de Macedo Soares com a avenida Governador Roberto da Silveira, e em
outro ponto, começando um pouco antes da confluência do Córrego d'Antas com o rio
Bengalas, em Conselheiro Paulino, esse último com uma grande extensão de área inundável.
O primeiro ponto de inundação, conforme Perfil longitudinal mostra na Figura 67,
trata-se se um ponto baixo da topografia, mas pode está relacionada também a existência de
duas pontes muito próximas, que uma análise visual na sua estrutura já evidência algumas
informações relevantes com a posição dos pilares dentro do rio reduzindo sua seção. Já no
segundo ponto trata-se da planície de inundação do rio que por sua configuração receber o
excesso de vazão do córrego d'Antas, com uma vazão estimada para 50 anos de 56,8 m³/s
somados a grande volume escoado pelo rio Bengalas naquela seção de aproximadamente
144,9 m³/s.
As estimativas das áreas inundáveis do rio Bengalas estão na Tabela 33, Onde
podemos observar que considerando uma chuva com tempo de recorrência de 50 anos fica
próximo de 1,0 km².
Tabela 33 - Estimativas das áreas suscetíveis a inundações do rio Bengalas para os
tempos de recorrência de 10, 20 e 50 anos
Tempo de Retorno
(TR anos)
Área das Margens
(km²)
50
1,06
20
0,81
10
0,58
Nota: Área estimada do canal é de 0,18 km²
178
Figura 76 - Sobreposição das áreas suscetíveis a Inundações do rio Bengalas, trecho do centro
da cidade de Nova Friburgo, para os tempos de retorno de 10, 20 e 50 anos
Fonte: IBGE/SEA-RJ, 2006 e PAPNF, 2007.
179
Fazendo a interseção das áreas suscetíveis a Inundações para chuva de 50 anos de
recorrência com o uso e ocupação em 2006, conforme Figura 77, observamos que 46%,
maior parte dela, está ocupada por áreas edificadas, que dá em termos absolutos 0,56 km²,
seguido pelas áreas não ocupadas nas margens com 0,32km² (26%) e o canal do Bengalas e
suas vias laterais, 0,18 km² e 17 km² respectivamente, que dá em torno dos 14% cada. A
seguir Figura 77 com a distribuição proporcional aos usos das áreas suscetíveis a inundações
para o tempo de recorrência de 50 anos.
Figura 77 - Distribuição dos usos e ocupação da planície de inundação do rio Bengalas para
uma chuva com tempo de recorrência de 50 anos para o ano de 2006
180
4.5.
Exposição dos Resultados
Pela complexidade da delimitação da planície de inundação, principalmente na área
urbanizada, espera-se que a os resultados encontrados na presente pesquisa contribuam para
por o tema em evidências nas discussões sobre o assunto.
Dando início ao percurso do desenvolvimento, temos como ponto de partida a
extração de feições do modelo digital de elevação. A técnica envolvida na tarefa do préprocessamento exige o domínio do conhecimento da estrutura de um banco de dados
geográfico e das funcionalidades do Sistema de Informação Geográfica (SIG), pois sua
condução facilitara sobremaneira o processamento da fisiografia da bacia hidrográfica e a
precisão dos resultados. Seguindo os passos exigidos para tanto o modelo Arc Hydro atendeu
as expectativas: que era delimitar a bacia hidrográfica como um todo e pormenoziada em
forma de sub-bacias, gerar um MDE hidrologicamente consistente, e ainda compor o referido
banco de dados associado ao estudo da bacia do rio Bengalas. Contudo cabe ressaltar que a
rotina não pode ser aplicada indiscriminadamente. Neste trabalho foi necessário, para
melhorar a precisão, utilizar as informações da hidrografia em formato shape para fazer uma
marcação da posição do modelo de elevação, facilitando assim o trabalho de edição dos dados
de saída da modelagem. Os resultados dessa modelagem estão no item pré-processamento do
terreno.
O segundo passo foi utilizar o potencial do sistema de informação geográfica para
modelar os elementos da bacia hidrográfica, para, daí passá-los para o modelo hidrológico. Já
havia muita coisa pronta da fase anterior. E basicamente o trabalho é processar os elementos
da bacia, do rio principal e selecionar as estações de monitoramento, utilizado nesta tarefa a
extensão geo-HMS para executar estes procedimentos.
Além de utilizar seus registros de precipitação dos postos de observação
pluviométrica, também é utilizada sua posição geográfica para criar o modelo meteorológico
para na ponderação da chuva média da bacia. Neste caso utilizou-se o polígono de Thiessen
delimitados conforme Figura 34 e Figura 35. Estes correspondem ao traçado gráfico das
estações do Sistema de Alerta de Cheia de Nova Friburgo e as da rede de monitoramento da
ANA.
Foi procedido a de subdividir a bacia hidrográfica em nove sub-bacias de interesse,
são elas: Sub-bacia do Rio Bengalas; Sub-bacia do Baixo Bengalas; Sub-bacia do Alto
181
Dantas; Sub-bacia do Córrego d'Antas; Sub-bacia do Alto Cônego; Sub-bacia do Cônego;
Sub-bacia do Alto Santo Antônio; Sub-Bacia do Santo Antônio e Sub-bacia do Debossam.
Visto que á área total da bacia se próxima dos 188 km² dificulta a escolha do método de
transformação da chuva-vazão, e pelo fato da declividade na parte alta ser muito forte com
contribuições diferenciadas, distribuída espacialmente na bacia conforme Figura 32.
Outro mapa temático muito importante que foi processado nesta etapa,
processamento dos dados hidrológicos, foi o a determinação o do CN (curva number),
conforme Figura 36, este representa as condições hidrológicas em função do tipo e do uso e
ocupação. Depois realizado a estimativa inicial para este parâmetro por sub-bacia, conforme
Tabela 18, encontrou-se uma média em torno de CN=69,30, para a bacia, e valores próximos
de 72 para as sub-bacia do centro de Nova Friburgo e as do cônego. A geração deste mapa foi
possível graças ao trabalho realizado para atualizar o tema de uso e ocupação do solo para o
ano de 2006 com base em imagens ortorretificadas, com o intuito de discretizar as atividades
na área urbana. Esta bacia apresenta entorno de 57% de suas terras com cobertura vegetal,
contra 6,18% e 17% urbana e pastagem, respectivamente, e valores para as demais sub-bacias
encontra-se na Tabela 14. Considerando a associação de solo encontramos o LVAD2, Figura
7, com cerca de 30% da bacia com esta classe, chegando a 35,19% com a área da cidade que
está totalmente nesta. Quanto a classificação hidrológica o grupo predominante e o C com
aproximadamente 45,6% da área da bacia, lembrando e que este é um solo que gera muito
escoamento superficial, seguido de perto pelo solo tipo B com 35,19% da bacia.
O tempo de concentração pode ser calculado utilizando a extensão geo-HMS, no
entanto, o cálculo implementado nele restringi-se ao do CN lag-método e o TR-55, que são
adequados para áreas pequenas com o limite máximo de 8km para o primeiro, que não é o
caso pois a menor sub-bacia delimitada tem já seus 10 km, tendo como a maior delas o alto
Santo Antonio com 44,38 km. Um estudo foi realizado para levantar na literatura um método
de cálculo apropriado, muitos deles já foram descartados por servir, como os do gero-HMS
para pequenas áreas, até chegar ao escolhido o método utilizando a equação do George
Ribeiro, onde depois de estimado os tempos por sub-bacia foi encontrado o tempo de pico
(lag time) pela relação determinada pelo SCS que o diz que o tp corresponde a 60 % do tempo
de concentração. Os valores estimados encontram-se na Tabela 20, e estes foram passados
para o banco de dados para posterior transferência para o modelo hidrológico.
Outro parâmetro exigido para a modelagem hidrológica utilizando o modelo de
transformação chuva-vazão é a área impermeabilizada. Onde, neste estudo foi calculado
182
utilizando o mapeamento do uso e ocupação do solo (ver Tabela 22), onde temos que a
proporção bacia do rio Bengalas impermeabilizada é de aproximadamente 10,51% de sua
área. Observamos também que a distribuição destes valores por sub-bacia, como segue a do
cônego com cerca de (34,77%) já impermeabilizado, ou da bacia central de Nova Friburgo
com 24,34%.
Os coeficientes K do modelo de Muskingum, utilizada no modelo hidrológico, foi
estimados utilizando primeiramente dados de velocidade encontrados em medições de vazões
em alguns destes cursos d'água ora modelados, (ver Tabela 23), e nos que não tinham
medição foi utilizada uma técnica de estimação que relaciona declividade com velocidade de
escoamento. Enquanto que o coeficiente X foi encontrado por interação até o modelo de
amortecimento ficar estável, sendo que esses ficaram dentro do recomendado pela literatura.
As estimativas dos coeficientes, bem como a forma de cálculo encontra-se na Tabela 25.
Passados esses parâmetros para o banco de dados, ele está pronto para gerar as
entradas para o modelo hidrológico. O mesmo cria as conexões entre os elementos modelados
da bacia: que são curso d'água, bacia, junções e o sumidouro, conforme Figura 39, com as
informações do SIG, e posteriormente são exportados para a modelagem hidrológica. Na hora
da exportação são criados três arquivos com essas informações que correspondem ao modelo
da bacia hidrográfica, o modelo meteorológico e as estações de monitoramente utilizadas.
Nesta fase também passou sem problemas, exceto pelo fato que estes arquivos não abriram
diretamente, pois o cabeçalho com informações dos dados não deixou o HEC-HMS abri-lo,
mas, foi facilmente resolvido com uma pequena edição nestes arquivos gerados para consertar
os este cabeçalho.
Antes de iniciarmos a considerações sobre a modelagem, passemos também pela
geração das geometrias básicas da modelagem da calha e áreas suscetíveis a inundações do rio
Bengalas. Estes são extraídos de um modelo digital de elevação, em formato TIN, conforme
Figura 40. Este modelo foi criado a partir da interpolação da topobatimetria do rio bengalas (e
as curvas equidistante de 5 metros proveniente de restituição aerofotogramétrica da cidade de
Nova Friburgo. Depois da configuração do projeto, as geometrias modeladas: hidrografia,
margens, direção do fluxo de escoamento, seções transversais, pontes, blocos de obstrução,
barramento, e diques é feito rapidamente utilizando as funcionalidades, agora, do geo-RAS.
A hidrografia consistiu apenas do rio Bengalas e seu principais afluentes: Santo
Antônio, Cônego e d'Antas, que vieram do processamento dos dados hidrológicos. Mas, o
único a ser estudo foi o Bengalas, pois os rios Santo Antônio e Cônego só dispõem de uma
183
única seção cada que ficam na ponte na confluência com o rio principal. Marcação das
margens para separar o que o canal do rio da planície de inundação. Direção do fluxo, que é
um produto da hidrografia e das margens levantadas.
A camada das seções é uma das mais importantes, pois leva para o modelo hidráulico
as informações sobre a calha do canal e planície de inundação, extrai informações do
coeficiente de Manning e de contração e expansão. Ela também intercepta outras geometrias
que se encontram nas margens como: bloco de obstrução e muros das laterais do rio.
Outra camada importante é a que contém o uso do solo, neste caso associado a
coeficiente de rugosidade n de Manning. A escolha deste influencia nos resultados na altura
da linha d'água. O problema é definir este coeficiente sobre a atuação de diversos fatores
como a rugosidade da superfície, vegetação; irregularidade do canal entre outras. Os
coeficientes de rugosidade adotados nesta pesquisa encontram-se na Tabela 28.
As pontes e barragens são apenas posicionadas no SIG, devendo ser editadas dentro
do modelo hidráulico para definir espessura de tabuleiro, pés das pontes quando tiverem.
O processo de transporte dos dados do SIG para o modelo hidráulico e feito via
exportação, como já feito para o modelo hidrológico.
Com estes elementos em mãos, foram preparados os modelos físicos da bacia
hidrográfica e da calha do rio, conforme a Figura 52 e Figura 55 respectivamente.
Passando agora a tratar dos resultados da modelagem e calibração dos modelos.
Temos que voltar ao assunto das chuvas adotadas na pesquisa. Foram utilizadas chuvas
provenientes de dois sistemas de monitoramento, operados pelo INEA e pela ANA. Os
primeiros registros são de chuva e nível em intervalos regulares de 15 minutos provenientes
de estações automáticas do sistema de alerta. Os dados de precipitação (hietograma) neste
caso, já estão prontos para serem usados na modelagem. Desta série de dados que vai de
jan/2009 a jan/2011 foram selecionados 3 eventos para serem utilizados basicamente na
calibração e validação dos parâmetros do modelo. Estes eventos chamados de chuva 1, chuva
2 e chuva 3, estão no tópico 3.3.10 onde tem também a Tabela 29 com o acumulado do
período compreendido e no Apêndice A com os hietogramas.
Os segundos registram tratam-se das séries históricas da ANA, que foram utilizados
para determinar as chuvas máximas utilizando distribuições de probabilidades. Um resumo
dos resultados encontrados está na Tabela 21, com o valor esperado de chuva para um termpo
de recorrência de 10, 20 e 50 anos. Já os resultados dos ajustes das distribuições de
184
probabilidade encontram-se no apêndice B. Neste, podemos observar que a distribuição LogNormal tipo III foi a que se melhor se ajustou aos dados dos valores máximos, exceto, na
estação Vargem Grande (2042020) para o tempo de retorno de 50 anos, onde considerando o
menor Erro padrão a o melhor ajuste aos dados foi a Log-Normal II.
Os resultados de precipitação encontrados para os tempos de recorrência definidos
foram ainda discretizados para darem entrada no modelo na forma de um hietograma,
conforme Figura 38, utilizando o método de HUFF, que desagregação dos blocos de chuva
correspondente ao terceiro quartil, onde ocorrem mais frequentemente chuvas com duração
entre 12.1 e 24 horas.
A modelagem hidrológica adotada na presente pesquisa consiste na aplicação de um
modelo de separação da chuva efetiva, que foram calculados pelo método do Soil
Conservation Service empregando o parâmetro (CN); juntamente com técnica do hidrograma
unitário, também do SCS, para concentração do escoamento superficial; e método de
Muskingum para propagação da onda de cheia; e os dados processados no SIG, já comentados
anteriormente, com rotinas implementadas no HEC-HMS versão 3.4. Conforme item 4.4.1 da
modelagem física da bacia do rio Bengalas, com mais informações.
Na modelagem hidráulica adotou-se na presente o regime permanente gradualmente
variado (steady flow), calculado pelo standard step method com condição de entrada
profundidade normal a jusante e montante (Normal Deph) e regime de escoamento misto (mix
flow) implementado do HEC-RAS 4.1.0. Conforme item 4.4.2 do modelo da calha do rio
Bengalas e informações adicionais do procedimento.
Procedeu-se da seguinte forma para realizar os estudos hidrológicos e hidráulicos: 1º
calibração referindo-se ao estudo do comportamento da linha d’água para as condições do
canal utilizando dados reais: chuva transformada em vazão no estudo hidrológico para
conhecer o pico de descarga gerada pela bacia; e o nível, utilizado na calibração dos
parâmetros hidrológicos; 2º simulação - O segundo procedimento consiste em realizar
simulações utilizando vazões geradas a partir de um uma chuva com um tempo de recorrência
determinado.
Na calibração foi utilizado um dos eventos já citados, chamado chuva 1, para calibrar
os parâmetros do modelo chuva-vazão, e os demais eventos, chuva 2 e 3, para validar os
resultados encontrados. A sequência pode ser vista na Figura 21 do Fluxograma de calibração
dos modelos. A configuração do modelo hidrológico ficou como segue: Modelo
185
meteorológico utilizando o Thiessen com as estações do INEA e especificação de controle
para a chuva 1.
Para comparação dos níveis foi adotado a estações de monitoramento chamada Nova
Friburgo, do sistema de alerta de enchentes, no centro da cidade, para ser usado como
referência na comparação do nível observado com os calculados pela simulação, conforme
Figura 64, com os níveis d'água encontrados na seção de referência. Com uma cota de
transbordamento de 844,5 m aos 4,7 m de profundidade, e cota de fundo de 389,8m.
Primeiro foi feito uma rodada com os dados da estimativa inicial utilizando os
parâmetros físicos da bacia, que ficou sendo chamado de chuva 0. Este não atendeu as
expectativas de que eles estivem gerando um escoamento com o nível compatível com o
observado na estação, ficando este em torno de 47% (4,4m) a cima do nível registrado no
evento chuva 1 que é de 3,0m. Conforme observado na Tabela 31.
Foi então otimizado o parâmetro CN, no caso efetuando uma redução gradativa visto
que estes valores estão um pico de vazão muito elevado. Repedindo-se esse procedimento
algumas vezes chegamos a um valor que compatibilizou os níveis observados e calculados,
chegando aos resultados na Tabela 30, onde mostra uma redução deste valor de 16% passando
o CN ter um valor médio para a bacia do rio Bengalas em torno de 58.
Daí utilizando os outros eventos, chuva 2 e chuva 3, para validar os parâmetros.
Conforme Tabela 31, os modelos hidrológico e hidráulico foram calibrados pelo evento chuva
1, com valores iguais para o nível d'água. Já para os eventos de validação, esse nível foi
sobreestimado em apenas 2,67% (nível observado 3,75m contra 3,90m calculado) para um
evento no mesmo mês de referência da calibração. Essa diferença aumentou para 23,5% (nível
observado 1,79m contra 2,20m calculado) para um evento mais afastado do mês da ocorrência
da chuva utilizado na calibração, indicando possível variação sazonal nos valores estimados
para o CN.
Todos esses procedimentos geraram resultados tanto no modelo hidrológico quanto
no hidráulico. Sendo este no resumo na Tabela 31, da hidrologia, Figura 66 com os perfis da
linha d'água do rio Bengalas, com como resultados do cálculo nos apêndices: C - resultados
da simulação; D - resumo dos cálculos da linha d'água na calha do rio e E - marcação da linha
d'água nas seções transversais.
Na Simulação foram utilizados os resultados de chuva para os tempos de recorrência
de 10, 20 e 50 já mencionados. A configuração do modelo hidrológico ficou como segue:
186
Modelo meteorológico utilizando o Thiessen com as estações da ANA e especificação de
controle para as dadas hipotéticas entre 01 a 03 de janeiro de 2011 e os parâmetros de CN
encontrados na calibração.
O procedimento de calculo hidrológico é similar ao realizado na calibração, cujos
resultados resumidos encontram-se na Tabela 32 para os três tempos, e no Apêndice C com
os
nomes:
RO_SCS_HU_GERB_ANA_MUSK_TR10,
RO_SCS_HU_GERB_ANA_MUSK_TR50.
RO_SCS_HU_GERB_ANA_MUSK_TR20
e
Similar aos demais feitos na calibração com a
denominação C0 a C3. E novamente os perfis da linha d'água do rio Benglas, com como
resultados do cálculo nos apêndices: C - resultados da simulação; D - resumo dos cálculos da
linha d'água na calha do rio e E - marcação da linha d'água nas seções transversais.
Além das funcionalidades, já expostas eles ainda têm a capacidade de trazer as os
resultados dos modelos para o ambiente SIG. Na presente pesquisa, os resultados de
simulação da linha d'água tanto no procedimento de calibração quanto da simulação foram
importados para um banco de dados espacial com os resultados da modelagem hidráulica
conforme itens 4.4.5.1 e 4.4.5.2.
As áreas estimadas das planícies de inundação estão na Tabela 33, sendo a maior
delas para uma chuva com tempo de recorrência de 50 anos de aproximadamente 1,0 km²,
distribuídos nos seus 8,5km na região central de Nova Friburgo-RJ até a barragem do Catete.
A ocupação da planície ora delimitada para o caso mais extremo, TR=50, é distribuída
conforme a Figura 77, estando esta, para o ano de 2006, prioritariamente ocupada.
O foco da presente pesquisa, apesar de todo esse caminho exigido na aplicação da
metodologia, é a definição de áreas de risco de inundação. Com os resultados ora encontrados,
foram gerados mapas das áreas suscetíveis a Inundações para as superfícies d'água das chuvas
com tempos de recorrência de 10, 20 e 50 anos e sobreposto ao ortofoto do centro da cidade
de nova Friburgo, que são estes o produto final dos objetivos traçados nesta dissertação. Estes
mapas estão nas Figura 73, Figura 74 e Figura 75.
Cabe uma breve análise dos resultados como: rio Bengalas não comporta a vazão de
cheia de 10 anos, mostrando-se insuficientes para confinar o escoamento em sua calha natural
em locais isolados. Para as três superfícies, em planta todos têm um ponto em comum de
transbordamento, desde a ponte da rua Henrique Zamith seguindo até a rua Antônio Joaquim
de Macedo Soares com a avenida Governador Roberto da Silveira, e em outro ponto,
187
começando um pouco antes da confluência do Córrego d'Antas com o rio Bengalas, em
Conselheiro Paulino, esse último com uma grande extensão de área inundável.
O primeiro ponto de inundação, conforme Perfil longitudinal mostrado na Figura 67
trata-se se um ponto baixo da topografia, mas pode estar ligada também a existência de duas
pontes muito próximas, que uma análise visual na sua estrutura já evidencia algumas
informações relevantes com a posição dos pilares dentro do rio reduzindo sua seção. Já no
segundo ponto trata-se de uma área suscetível a inundações do rio que por sua configuração
receber os excesso de vazão do córrego d'Antas, com uma vazão estimada para 50 anos de
56,8 m³/s somados ao grande volume escoado pelo rio Bengalas naquela seção de
aproximadamente 144,9 m³/s.
188
5.
CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS
Atualmente a utilização de Sistemas de Informação Geográfica, juntamente com
técnicas de geoprocessamento, permite que o levantamento e o processamento dos dados
sejam realizados mais rapidamente, exigência, muitas vezes, da dinâmica do próprio evento
modelado, e necessário para a aplicação integral da metodologia adotada, possibilitando a
obtenção de resultados mais consistentes, confiáveis e de fácil validação.
Como exposto foram alcançados os objetivos da presente pesquisa: realizar uma
modelagem hidrológica e hidráulica utilizando as informações provenientes do SIG, a criação
do banco de dados geográfico, bem como, de acordo com os resultados delimitação das áreas
inundáveis do rio Bengalas.
As dificuldades encontradas para a realização desta pesquisa estão ligadas à falta de
dados consistidos recentes, com precisão e detalhamento compatíveis com o estudo. Cabe
ressaltar que os resultados encontrados estão fortemente condicionados aos dados utilizados
no desenvolvimento da metodologia, sendo estes de suma importância na representação da
realidade da melhor forma possível, seja da parte física da bacia hidrográfica ou do canal, bem
como dos dados de precipitação, aqui objeto de modelagem.
A partir das análises dos resultados concluí-se que o rio Bengalas não suporta escoar
volumes decorrentes de precipitações associadas aos tempos de recorrência estudados 10, 20 e
50 anos. Tendo em vista esta constatação, utilizando-se geotecnologias foram traçadas as
áreas de inundação associadas aos referidos tempos de recorrência. Considerando-se o caso
mais extremo, para uma chuva de 50 anos de recorrência, a área inundável fica próxima de 1,0
km² distribuída nos seus 8,5 km, do centro até a barragem do Catete, e que no ano de 2006
estava prioritariamente ocupada.
As possibilidades de análise não se esgotam ainda, pois, essa combinação: SIG, geoHMS e geo-RAS formam uma poderosa ferramenta de extração de informações tanto
hidrológicas, quanto hidráulicas, agilizando sobremaneira, as entradas de dados nos modelos
hidrológicos/hidráulicos, além de promover uma redução substancial dos esforços na
produção destes. Contudo, as visitas de campo são indispensáveis, e devem ser feitas sempre
que possível.
189
As análises do volume de dados gerados nesta pesquisa foram parciais, pois, o foco
do trabalho foi o uso das geotecnologias, o que não impediu que os assuntos abordados além
destes, fossem tratados com muito critério. Todavia, o tema é muito específico necessitando
de conhecimentos técnicos igualmente específicos para que conclusões mais elaboradas
permitam a proposição de intervenções; para isso se faz necessário um aprofundamento dos
conhecimentos de engenharia envolvidos no estudo, o que demanda mais tempo, como
também, experiência neste campo.
Em virtude dos estudos realizados e dos resultados alcançados nesta pesquisa, é
recomendável o seu prosseguimento, pois parte da intenção da pesquisa que era realizar outras
simulações modificando as condições da bacia hidrográfica, com cenários diferentes de uso e
ocupação do solo e o aumento da urbanização ou processo de reflorestamento, não foram
realizados.
Para o prosseguimento dos estudos torna-se necessário antes, a atualização dos dados
da calha do rio Bengalas, visto que esta passou por obras recentemente no período entre 2009
e 2010, obras estas, que implicam diretamente em sua condição de escoamento o que
demandaria a entrada no modelo utilizado de mais um trecho canalizado em seu curso.
Outro ponto que não foi abordado diz respeito às inundações ocorridas em janeiro de
2011. Neste mês os dados primários utilizados na modelagem já tinham sido produzidos além
de que não houve tempo hábil para disponibilização das precipitações consistidas pelas
operadoras da rede hidrometeorológica, para que estes dados pudessem ser considerados no
cálculo do tempo de recorrência.
Como conclusão final, pode-se afirmar que é possível utilizar esta metodologia, cuja
eficácia ficou comprovada nos estudos desenvolvidos, bem como, o ferramental do
geoprocessamento, para espacialização dos eventos de cheias.
Também é importante ressaltar que a criação da INDE-Infraestrutura Nacional de
Dados Espaciais instituída pelo Decreto Nº 6.666 de 27/11/2008, cuja infraestrutura de
suporte a dados geoespaciais promoverá a facilitação da incorporação de modelos deste tipo,
para o atendimento dos ensejos da sociedade na prevenção e mitigação de eventos extremos,
neste caso as enchentes e inundações.
190
Por fim, creio que a metodologia e ferramental utilizado nessa pesquisa pode ser
facilmente reproduzida, em casos similares em outros municípios, com as devidas
adequações, e produzir resultados satisfatórios, o que, em última análise, constitui um legado
da ciência para a sociedade.
191
REFERÊNCIAS
BASILE, R.O.N.C.; NEGREIROS, A.B.; MIGUEL, F.L.C.G. A estrutura da Floresta
Atlântica de encosta e arquitetura de raízes arbóreas: maciço da Tijuca – RJ. In: SIMPÓSIO
BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 10., 2003, Rio de Janeiro. - Anais...
Rio de Janeiro: 2003. v.1, p.1909-1917.
BRASIL. Agência Nacional de Águas - ANA, HIDRO - Banco de Dados Hidrológicos. 2010.
Disponível em, a partir de http://hidroweb.ana.gov.br/; acessado em janeiro/2010
BRASIL. Ministério das Cidades. Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT. Mapeamento de
Riscos em Encostas e Margem de Rios / Organizadores Celso Santos Carvalho, Eduardo
Soares de Macedo e Agostinho Tadashi Ogura. – Brasília: Ministério das Cidades; Instituto de
Pesquisas Tecnológicas – IPT, 2007. Disponível em:http://www.cidades.gov.br/secretariasnacionais/programas-urbanos/biblioteca/prevencao-de-riscos/publicacoes-institucionais/livromapeamento-de-riscos-em-encostas-de-margens-erios/LIVRO_Mapeamento%20de%20riscos.pdf/view . Acesso em setembro de 2009
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística - IBGE. Projeto RJ25. Rio de Janeiro, 2006. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/download/geociencias.shtm. Acessado em jananeiro de 2010.
CARDOSO, C. A. et al. Caracterização morfométrica da Bacia Hidrográfica do Rio
Debossan, Nova Friburgo, RJ. Revista Árvore, v.30, n.2, p.241-248, 2006.
CARVALHO FILHO, A. de et al. Mapa de Reconhecimento de Baixa Intensidade dos Solos
do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: EMBRAPA SOLOS, 2003. 1 mapa, color.
escala 1:250.000.
CARVALHO, Celso Santos; GALVÃO, Thiago (Orgs.). Prevenção de riscos de
deslizamentos em encostas: guia para elaboração de políticas municipais. Brasília (DF):
Ministério das Cidades; Cities Alliance, 2006. 113 p. Disponível
em:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/outrosautores/prevencao.asp . Acesso em
setembro de 2009
CASTRO JR., E. O papel da fauna endopedônica na estruturação física dos solos e o seu
significado para a hidrologia de superfície. 2001-Dissertação (Mestrado em Geografia) –
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2001. 150p.
CASTRO, A.L. de et al. Glossário de Defesa Civil Estudos de Riscos e Medicina de
Desastres. 5 ed. SEDEC. 5 ed. Brasília: SEDEC, 2008. 191p
CASTRO, A.L. de et al. Manual de desastres Naturais. Ministério da Integração Nacional.
Brasília: 2003 ; 174p
CHOW, V. T. MAIDMENT, D. R. MAYS, L. w. Applied hydrology. New York: McGrawHill, 1988. 572 p.
CHOW, V. T. Open-Chanel Hydraulics. New York: McGraw-Hill, 1964. 661p
192
CHRISTOFOLETTI, A. A morfologia de bacias de drenagem. Notícias Geomorfológicas,
Campinas, v.18, n.36, p.130-2, 1978.
CHRISTOFOLETTI, A. Análise morfométrica de bacias hidrográficas no Planalto de Poços de
Caldas. Rio Claro: Instituto de Geociências, Universidade Estadual Paulista, 1970. 375f. (Tese de
Livre Docência).
COELHO NETO, A.L. O geoecossistema da Floresta da Tijuca. In: ABREU, M.A.A.
Natureza e sociedade no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Biblioteca Carioca/IPLANRIO, 1985.
p.104-142.
DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de Hidrologia
Básica para Estruturas de Drenagem. Publicação IPR-715. 2ª Edição.Rio de Janeiro, 2005.
DYHOUSE, R. Gary, et al. Floodplain Modeling Using HEC-RAS. 1. ed. Waterbury: Haestad
Methods, Inc, 2003. 695p.
ELMASRI, Ramez.; NAVATHE, Shamkant B. Fundamentals of Database Systems. 4th ed.
Addison Weslay, 2003. 873p.
EMBRAPA. CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOLOS. Sistema brasileiro de
classificação de solos. 2ª. ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA-SPI, v. I, 2009. 412 p.
EM-DAT Emergency Database. OFDA/CRED – The Office of US Foreign Disaster
Assistance/Centre for Research on the Epidemiology of Disasters – Université Catholique de
Louvain, Brussels, Belgium. Disponível em: http://www.emdat.be/ Database. Acesso em
setembro de 2009.
FARIAS JÚNIOR, José E. F. de. Análise do comportamento do tempo de concentração no rio
Cônego, no município de Nova Friburgo/rj. Monografia. (Especialização em Análise
Ambiental e Gestão do Território) – Escola Nacional de Ciências Estatísticas, Rio de Janeiro,
2010.
FITZ, Paulo Roberto, Geoprocessamento sem Complicação, São Paulo, Ed. Oficina de
Textos, 2008. 160p.
Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica - FCTH - CAbc – Simulador Hidrológico de
Bacias Complexas, Manual do Usuário. São Paulo SP, 75p, 2003
FRANÇA, G.V. de. Interpretação fotográfica de bacias e de redes de drenagem aplicada a
solos da região de Piracicaba. Piracicaba, 1968. Tese (Doutorado) - Escola Superior de
Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, 1968.
GARCEZ, Lucas Nogueira. Hidrologia. 1. ed. São Paulo: Editora Blucher, 1978;
GOODCHILD M.F. Geographic information systems. In Encyclopedia of Social
Measurement 2, 2005. p. 107–113.
GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito das águas. São Paulo: Editora Atlas S.A.,
2001.
193
GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S. B. Degradação ambiental. In: CUNHA, S. B. Geomorfologia
e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. p. 337-339.
GUERRA, A.T.; GUERRA, A.J.T. Novo dicionário Geológico-geomorfológico. 3º ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. 652p.
HELLWEGER, Ferdi. AGREE - DEM Surface Reconditioning System. Austin. Disponível
em: http://www.ce.utexas.edu/prof/maidment/gishydro/ferdi/research/agree/agree.html.
Acessado em setembro de 2010.
HORTON, R.E. Erosinal development of streams and their drainage basin: Hydrophysical
approach to quantitative morphology. Geol. Soc America Bulletin, v.3, n.56, 1945
HUFF, Floyd A. Time Distributions of Heavy Rain storms in Illinois. Illinois State Water
Survey, Champaign, Circular 173, 1990. 22 p.
JOINHAS, L. A. Proposta evolutiva da paisagem no extremo sudoeste do estado de São
Paulo. Dissertação de mestrado. Universidade Estadual Paulista. Instituto de Geociências e
Ciências Exatas. Campus de Rio Claro. 2002.
KOBIYAMA, M.; MENDONÇA, M.; MORENO, D.A.; MARCELINO, I.P.V.O;
MARCELINO, E.V.; GONÇALVES, E.F.; BRAZETTI, L.L.P.; GOERL, R.F.;MOLLERI,
G.S.F.; RUDORFF, F.M. 2006. Prevenção de Desastres Naturais: Conceitos Básicos.
Curitiba: Ed. Organic Trading. Disponível em: http://www.labhidro.ufsc.br/publicacoes.html
acessado em setembro de 2010.
LINSLEY, R. K.; KOHLER, M. A.; PAULHUS, J. L. H. Hydrology for engineers. New
York: McGraw-Hill Book Co., 1982.
LONGLEY, Paul A.; GOODCHILD, Michael F., et al. Geographical Information Systems
and Science: England: John Wiley & Sons Ltd, 2008. 517 p
LOU, Rodrigo Furtado. Modelagem Hidrológica Chuva-vazão e Hidrodinâmica Aplicada na
Bacia Experimental do Rio Piabanha/RJ. Rio de Janeiro: UFRJ/COPPE, 2010. 174p.: il.;
Dissertação (Mestrado) - UFRJ/COPPE/Programa de Engenharia Civil, 2010.
MAIDMENT. D. R., Handbook of Hydrology, McGraw-Hill Professional Publishing, New
York, 1993;
MAINDMENT, David and DEAN, Djokic. Hydrologic and Hydraulic modeling support with
Geographic Information Systems. ESRI Press, 2000. 216p.
MAINDMENT, David. Arc Hydro GIS for water resources. Redlands, California-USA: ESRI
Press, 2002. 203p.
MARCELINO, E. V. Desastres Naturais e Geotecnologias: Conceitos básicos. Santa Maria:
CRS/INPE. 2007. 20p. (publicação interna). Disponível em: http://www.inpe.br/crs/
geodesastres /publicacoes.php. Acesso em setembro de 2010.
MARCELLINI, S. S., “Diretrizes para utilização de tecnologia de Sistemas de Informação
Geográfica (SIG) na exploração de informações hidrológicas – exemplos de aplicação”. São
Paulo, 2002. 228p. Tese (Doutorado em Engenharia)–Universidade de São Paulo, 2002.
194
MARTIN, David. Geographic Information Systems - Socioeconomic applications. 2th ed.
New York: Routledge, 1996. 210p.
MATA, A.P. Legislação ambiental e uso atual do solo: O caso da microbacia do córrego de
São Lourenço-Nova Friburgo-RJ. 2006. Dissertação. Universidade Federal Fluminense, Rio
de Janeiro. 106 p.
NOVA FRIBURGO. Plano de Águas Pluviais de Nova Friburgo-PAPNF. Volume 6 –
Anteprojeto das Medidas de Controle Estruturais, Tomo IV – Canalização do rio Bengala. São
Paulo, 2007. 85 p.
NOVO, Evlyn M. L de Morais. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 3. ed. São
Paulo: Editora Bluncher, 2008. 363p.
O'CALLAGHAN, J. F., MARK, D. M. The extraction of drainage networks form digitla
elevation data: Computer Vision, Graphics, and Imagem Processing, v. 28. p. 328-344.
PAIVA, J.B.D; PAIVA, E.M.C.D – Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias
Hidrográficas. Reimpressão. Porto Alegre: ABRH, 2003
PFAFSTETTER, Otto. Classificação das bacias. Rio de Janeiro, 1987. Disponível em: <
http://www.ana.gov.br/bibliotecavirtual/ottobacias.asp>. Acesso em: 10 de agosto 2009.
PFAFSTETTER, Otto. Defluvio Superficial. 1. ed. Rio de Janeiro: DNOS, 1976. 144 p.
PINTO, L.V.A.; FERREIRA, E.; BOTELHO, S.A.; DAVIDE, A.C. Caracterização física da
bacia hidrográfica do ribeirão Santa Cruz, Lavras, MG e uso conflitante da terra em suas
áreas de preservação permanente. Revista Cerne, Lavras, v.1, n.1, p. 49-60, 2005.
PISSARA, T.C.T.; POLITANO, W.; FERRAUDO, A.S. Avaliação de características
morfométricas na relação solo-superfície da bacia hidrográfica do córrego Rico, Jaboticabal
(SP). Rev. Bras. Ciências do Solo, Viçosa, n.28, p.297-305, 2004.
PONCE, Vitor Miguel. Engeneering Hydrology principios and practice. Engelewood Gliffs,
New Jersey: Prentice Hall, 1989. Disponível em: <
http://ponce.sdsu.edu/330textbook_hydrology_chapters.html >. Acesso em: 13 de junho 2009
RAMIREZ, Milton R.; SOUSA, Jano M. de. Sistema Gerenciador de Banco de dados em
Sistemas de Informações Geográficas. In. SIMÕES, M. et al. Geomática Modelos e
Aplicações Ambientais. Brasília: Embrapa Informações Tecnológica, 2007. p. 57-103
RAMME, Ernani José, KRÜGER, C. M. Delimitação de bacias hidrográficas com auxílio de
geoprocessamento. In: XVII Simpósio Brasileiro De Recursos Hídricos, 2007, São Paulo.
Disponível em: http://www.abrh.org.br/novo/xvii_simp_bras_rec_hidric_sao_paulo_066.pdf.
Acessado em janeiro de 2010;
RIO DE JANEIRO. Instituto Estadual do Ambiente - INEA. Sistema de Alerta de cheia de
Nova Friburgo. Rio de Janeiro: 2011. Disponível em: http://inea.infoper.net/inea/. Acesso em
janeiro de 2011.
195
Serviço Geológico do Brasil-CPRM; Departamento de Recursos Minerais-DRM. Projeto Rio
de Janero-Mapa de Isoetas Totais Anuais. 2000. Disponível em:
ftp://ftp.cprm.gov.br/pub/pdf/rj/chuvas/chuvas_mpisoietas.pdf. Acesso em setembro de 2011
SILVEIRA, A. L. L. Ciclo hidrológico e bacia hidrográfica. In: TUCCI, C.E.M. (Org.).
Hidrologia: ciência e aplicação. São Paulo: EDUSP, 2009.
SOUZA PINTO, Nelson L. et al. Hidrologia Básica. 1. ed. São Paulo: Editora Blucher, 1976.
278p.
SOUZA. C. G., et al. Caracterização e manejo integrado de bacias hidrográficas. Belo
Horizonte: EMATER, 2002. 124p.
STRAHLER AN. Quantitative analysis of watershed geomorphology. Trans Am Geophys
Union n.38, 1957.
TARBOGA TORRICO, J. J. Práticas Hidrológicas. TRANSCON: Rio de janeiro.1974. 120p,
TARBOTON, D. G., “A new determination of flow directions and upslope areas in grid
Digital Elevation Models”. Water Resources Research, 33(2), Logan, p.309-319, 1997.
TEIXEIRA, E. C., & Martin, M. A. (1998). Retornos aos investimentos no setor não agrícola
e agrícola da economia brasileira. Revista de Econometria, 2.
TEODORO, V. L. I.; Denilson, T.; Daniel J. L. C.; Beatriz B. F. O conceito de bacia
hidrográfica e a importância da caracterização morfométrica para o entendimento da dinâmica
ambiental local. Revista Uniara, n.20, 2007
TOMAZ, Plínio. Critério Unificado para Manejo das Águas Pluviais em Áreas Urbanas.
Disponível em http://www.pliniotomaz.com.br/downloads/livro02v3criterio_unificado.pdf .
acessado em 05 de junho de 2011. 2007. 326p.
TOMINAGA, Lídia Keiko; SANTORO, Jair; AMARAL, Rosangela do (Org.). Desastres
naturais: conhecer para prevenir. São Paulo : Instituto Geológico, 2009. – 196 p.
TONELLO, K.C. Análise hidroambiental da bacia hidrográfica da cachoeira das Pombas,
Guanhães, MG. 2005. 69p. Tese (Doutorado em Ciências Florestal) – Universidade Federal
de Viçosa, Viçosa, 2005.
TORRES, T. G. et. al. “Extração do divisor de água da bacia Guariroba Campo Grande MS, utilizando modelo digital de elevação.” Gis Brasil 2004. Disponível em <
http://geom.unicenp.edu.br> . Acesso em 18 maio de 2010.
TUCCI, C.E.M. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: Editora da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul/ABRH, 2009.
TUCCI, Carlos E. M.. Modelos Hidrológicos. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.
678p.
US Army Corps of Engineers, USACE, Flood Runoff Analysis. Hydrologic Engineering
Center, Davis, CA, USA. 1994
196
US Army Corps of Engineers, USACE, GeoHMS Geospatial Hydrologic Modeling Extension
-user's Manual. Hydrologic Engineering Center, Davis, CA, USA. 2000
US Army Corps of Engineers, USACE, HEC-geoRAS GIS Tools for Support of HEC-RAS
Using ArcGIS- User's Manual. Hydrologic Engineering Center, Davis, CA, USA. 2010
US Army Corps of Engineers, USACE, HEC-HMS Hydrologic Modeling System -Technical
Reference Manual. Hydrologic Engineering Center, Davis, CA, USA. 2000
US Army Corps of Engineers, USACE, HEC-RAS River Analysis System - Reference Manual.
Hydrologic Engineering Center, Davis, CA, USA. 2010
US Army Corps of Engineers, USACE, River Hydraulics. Hydrologic Engineering Center,
Davis, CA, USA. 1993
VALERIANO, M.M, Curvatura vertical de vertentes em microbacias pela análise de
modelos digitais de elevação. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v7, n3,
P.539-546, 2003.
VILLELA, S.M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGRAWHill do Brasil,
1975.
WARD, Roy. Floods: a Geographical Perspective. 1. ed. New York: Jonh Wiley & Sons.
1978. 244p.
197
ANEXOS
Informações sobre as distribuições de probabilidade utilizadas SisCAH - GPRH (2009)
Segue abaixo, equações das distribuições de frequência utilizadas para estimativa da
magnitude de um evento com determinado período de retorno.
M = µ + Kσ
(35)
Onde,
M = magnitude do evento para o período de retorno estabelecido;
μ = média dos eventos;
K = fator de frequência; e
σ = desvio padrão dos eventos.
O valor do fator de frequência pode ser obtido conforme as funções de distribuição de frequência
contempladas no aplicativo SisCAH 1.0 utilizando os procedimentos descritos na sequencia.
Distribuição de Gumbel:
É também conhecida como distribuição de valores extremos do tipo I, ou distribuição do tipo
I de Fisher-Tippet.
Segundo (Kite, 1988), a magnitude do evento para séries finitas é dada por
M =µ+
σx
(b − Yn )
σn
(36)
Onde,

 1 
b = − ln − ln1 −   (37)
 T 

Segundo (Kite, 1988), o fator de frequência para séries infinitas é calculado da seguinte forma


 1  
K = −0,45 + 0,779 ln − ln1 −  
 T  


Onde,
M = magnitude do evento;
μ = média da amostra;
σx = desvio padrão da amostra;
σn = desvio padrão da variável reduzida;
b = variável reduzida;
Yn = média da variável reduzida; e
T = período de retorno.
(38)
198
Distribuição Log-Normal tipo II:
Conforme (Kite, 1988), para a série gerada a partir dos logaritmos dos eventos da série de
dados, o fator de frequência é calculado da seguinte forma
 ln (z 2 +1)
ln (z 2 + 1) 
 e
 − 1
.t −
2


(39)
K=
z
Sendo,
z=
σ
µ
(40)
Onde,
t = período de retorno;
σ = desvio padrão dos eventos da amostra; e
μ = média dos eventos da amostra.
Distribuição Log-Normal tipo III:
Segundo (Kite, 1988), para a série gerada a partir dos logaritmos dos eventos da série de
dados, o fator de frequência é calculado da seguinte forma
(
)  − 1
 ln (z 2 +1)
ln z 2 + 1
 e
.D −
2
K=
2
eln (z +1) − 1
Sendo:
 ln (z 2 +1)
ln z 2 + 1
 e
.D −
2
K=
2
eln (z +1) − 1
(


(41)
)  − 1


(42)
2
W=
1 −ϖ 3
ϖ
2
3
(43)
−γ + γ 2 + 4
ϖ=
2
γ=
(44)
N 
(xi − µ )3  − γ + γ 2 + 4
N

 σ3 
(N − 1)(N − 2) ∑
2
i =1 

em que:
t = período de retorno;
σ = desvio padrão dos eventos da amostra;
(45)
199
μ = média dos eventos da amostra;
γ = assimetria; e
N = número de eventos.
Distribuição Pearson tipo III
É também conhecida como Distribuição Gama Tipo III. Segundo (Kite, 1988), o fator de
freqüência é calculado da seguinte forma
2
3
4
5
γ 1
γ 
γ 
γ  1γ 
K = D + (D − 1) + ( D − 6 D)  − (D 2 − 1)  + D  +   (46)
6 3
6
6
 6  3 6 
2
Sendo,
D=t−
γ=
2,30753 + 0,27061.t
1 + 0,99229.t + 0,04481.t
N 
(xi − µ )3 
N

 σ3 
(N − 1)(N − 2) ∑
i =1 

(47)
(48)
em que:
D = desvio padrão padronizado;
γ = assimetria;
t = período de retorno;
N = número de eventos da amostra;
xi = i-ésimo evento da amostra;
μ = média dos eventos; e
σ = desvio padrão.
Distribuição Log-Pearson tipo III:
É também conhecida como Distribuição Log-Gama Tipo III. De acordo com (Kite, 1988), As
série gerada a partir dos logaritmos dos eventos da série de dados, o fator de frequência é
calculado da seguinte forma:
2
3
4
γ 1
γ 
γ  1γ 
γ 
K = D + (D − 1) + ( D − 6 D)  − (D 2 − 1)  + D  +  
6 3
 6  3 6 
6
6
2
Sendo,
2,30753 + 0,27061.t
1 + 0,99229.t + 0,04481.t
(50)
3
N 
(
xi − µ ) 
N


γ=
3


(N − 1)(N − 2) ∑
σ
i =1 

(51)
D=t−
Onde,
D = desvio padrão padronizado;
5
(49)
200
γ = assimetria;
t = período de retorno;
N = número de eventos da amostra;
x i = i-ésimo evento da amostra;
μ = média dos eventos; e
σ = desvio padrão.
Intervalo de confiança:
É utilizado no SisCAH 1.0, nível de confiança de 95%, e segundo Kite (1988), a estimativa
dos limites do intervalo é dada por
M − 1,96.δ < β < M − 1,96.δ (52)
Onde,
M = magnitude do evento;
δ = erro padrão pertinente a cada função de probabilidade; e
β = intervalo de confiança ao nível de confiança de 95%.
201
APÊNDICES
Apêndice A -
Registros de Precipitação, hietogramas do Sistema de Alerta de Cheia
Apêndice B -
Resultados dos valores de precipitação ajustados dor Distribuições de
Probabilidade para eventos extremos, máxima, dos dados provenientes das
estações pluviométricas operadas pela ANA;
Apêndice C -
Resultados da simulação hidrológica (chuva-vazão)
Apêndice D -
Planilhas com o resumo dos resultados da calibração e simulação do modelo
matemático do rio Bengalas.
Apêndice E -
Seções transversais com os resultados da calibração e simulação do modelo
matemático do rio Bengalas.
202
APÊNDICE A - Registros de Precipitação, hietogramas do Sistema de Alerta de Cheia
Chuva 1 - Precipitação registrada entre os dias 27 a 28 de janeiro de 2009 com início
as 20:00h e final as 08:00 h do dia seguinte.
0
0
2
Precipitacao(mm)
Precipitacao(mm)
2
4
6
4
6
8
8
10
10
9
8
7
3
5
2
4
Cota(m)
Cota(m)
6
3
2
1
1
0
0
18:00
27Jan2009
21:00
00:00
03:00
CONSELHEIRO PAULINO GAGE PRECIP-INC
06:00
09:00
12:00
28Jan2009
-1
CONSELHEIRO PAULINO GAGE LEVEL-INC
(a) Estação Conselheiro Paulino
18:00
27Jan2009
21:00
00:00
03:00
NOVA FRIBURGO GAGE PRECIP-INC
06:00
09:00
12:00
28Jan2009
NOVA FRIBURGO GAGE LEVEL-INC
(b) Estação Nova Friburgo
0
2
Precipitacao(mm)
Precipitacao(mm)
2
4
6
4
6
8
8
10
10
12
8
2,5
2,0
7
1,5
6
0,5
Cota(m)
Cota(m)
1,0
0,0
-0,5
-1,0
5
4
3
-1,5
2
18:00
21:00
27Jan2009
00:00
03:00
OLARIA GAGE PRECIP-INC
06:00
09:00
12:00
28Jan2009
16:00
18Jan2009
(c) Estação Olaria
20:00
22:00
00:00
19Jan2009
(d) Estação Pico Caledônia
0
0
2
2
4
6
4
6
8
8
10
10
2,0
4,0
1,5
3,5
1,0
3,0
0,5
Cota(m)
2,5
Cota(m)
18:00
PICO CALEDONIA GAGE PRECIP-INC
Precipitacao(mm)
Precipitacao(mm)
1
OLARIA GAGE LEVEL-INC
2,0
1,5
0,0
-0,5
-1,0
1,0
-1,5
0,5
0,0
18:00
27Jan2009
21:00
21:00
00:00
SITIO STA PAULA GAGE PRECIP-INC
03:00
06:00
28Jan2009
SITIO STA PAULA GAGE LEVEL-INC
(e) Estação Santa Paula
00:00
03:00
06:00
27Jan2009
09:00
YPU GAGE PRECIP-INC
(f) Estação Ypú
YPU GAGE LEVEL-INC
09:00
12:00
28Jan2009
203
Chuva 2 - Precipitação registrada entre os dias 21 a 22 de janeiro de 2009 com início
as 18:00 h e final as 12:00 h do dia seguinte.
0
1
2
Precipitacao(mm)
Precipitacao(mm)
1
2
3
3
4
5
4
6
5
5
12
4
10
3
2
8
Cota(m)
Cota(m)
7
14
6
4
1
0
-1
2
-2
0
18:00
21Jan2009
21:00
00:00
03:00
CONSELHEIRO PAULINO GAGE PRECIP-INC
06:00
09:00
-3
12:00
22Jan2009
18:00
21:00
21Jan2009
CONSELHEIRO PAULINO GAGE LEVEL-INC
00:00
03:00
06:00
09:00
12:00
22Jan2009
NOVA FRIBURGO GAGE LEVEL-INC
NOVA FRIBURGO GAGE PRECIP-INC
(b) Estação Nova Friburgo
(a) Estação Conselheiro Paulino
0
1
Precipitacao(mm)
2
Precipitacao(mm)
2
3
4
5
4
6
8
10
6
12
7
8
Cota(m)
3
2
Cota(m)
1
6
4
2
0
-1
18:00
21Jan2009
-2
00:00
06:00
12:00
22Jan2009
PICO CALEDONIA GAGE PRECIP-INC
-3
18:00
21Jan2009
21:00
00:00
03:00
06:00
09:00
12:00
22Jan2009
OLARIA GAGE LEVEL-INC
OLARIA GAGE PRECIP-INC
(d) Estação Pico Caledônia
(c) Estação Olaria
1
Precipitacao(mm)
Precipitacao(mm)
1
2
3
4
2
3
4
5
6
5
3
5
2
4
1
Cota(m)
Cota(m)
7
6
3
2
0
-1
-2
1
-3
0
18:00
21Jan2009
21:00
00:00
SITIO STA PAULA GAGE PRECIP-INC
03:00
06:00
09:00
12:00
22Jan2009
SITIO STA PAULA GAGE LEVEL-INC
(e) Estação Santa Paula
18:00
21Jan2009
21:00
YPU GAGE PRECIP-INC
(f) Estação Ypú
00:00
03:00
06:00
09:00
YPU GAGE LEVEL-INC
12:00
22Jan2009
204
Chuva 3 - Precipitação registrada entre do dia 27 de maio de 2009 com início as
12:00 h e final as 23:45 h do mesmo dia.
0
1
Precipitacao(mm)
Precipitacao(mm)
1
2
3
4
2
3
4
5
5
6
6
14
5
4
3
2
1
0
-1
-2
-3
12
10
Cota(m)
Cota(m)
8
6
4
2
0
12:00
27May2009
15:00
18:00
21:00
00:00
12:00
27May2009
28May2009
CONSELHEIRO PAULINO GAGE PRECIP-INC
CONSELHEIRO PAULINO GAGE LEVEL-INC
(a) Estação Conselheiro Paulino
15:00
18:00
NOVA FRIBURGO GAGE PRECIP-INC
21:00
00:00
NOVA FRIBURGO GAGE LEVEL-INC
(b) Estação Nova Friburgo
0
1
2
Precipitacao(mm)
Precipitacao(mm)
2
3
4
5
4
6
6
8
7
8
10
9
3
8
2
7
Cota(m)
Cota(m)
1
0
-1
6
5
4
3
-2
2
-3
1
12:00
15:00
18:00
21:00
00:00
12:00
27M ay2009
27May2009
OLARIA GAGE LEVEL-INC
OLARIA GAGE PRECIP-INC
14:00
16:00
18:00
20:00
22:00
00:00
PICO CALEDONIA GAGE PRECIP-INC
(c) Estação Olaria
(d) Estação Pico Caledônia
0
1
Precipitacao(mm)
Precipitacao(mm)
1
2
3
4
3
4
5
5
6
6
6
3
5
2
1
Cota(m)
4
Cota(m)
2
3
2
0
-1
-2
1
-3
-0
12:00
27May2009
15:00
SITIO STA PAULA GAGE PRECIP-INC
(e) Estação Santa Paula
18:00
21:00
SITIO STA PAULA GAGE LEVEL-INC
00:00
12:00
27May2009
15:00
YPU GAGE PRECIP-INC
(f) Estação Ypú
18:00
21:00
00:00
28May2009
YPU GAGE LEVEL-INC
205
APÊNDICE B - Resultados dos valores de precipitação ajustados dor Distribuições de Probabilidade para eventos
extremos, máxima, dos dados provenientes das estações pluviométricas operadas pela ANA
Estação: Fazenda São João (2242005)
Interv.
conf. sup.
(95%)
Evento
(mm)
Interv.
conf. inf.
(95%)
Erro
padrão
Nº Eventos
38
Média Variância Assimetria
Desvio
padrão
Período de
retorno
Distribuição
10 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
171,84
156,88
180,14
162,79
156,83
150,29
143,77
152,30
144,83
143,76
128,74
130,67
124,47
126,87
130,69
11,00 0,04313 92,222313
0 105,60
6,69 0,27379 11794,395 -3123,6 105,60
14,20 -0,1298 5,5993764 5,34284
4,62
9,16
105,60
6,67
105,60
884,11
884,11
0,09
884,11
884,11
0,01
0,02
0,85
0,01
0,01
29,73
29,73
0,31
29,73
29,73 4012,9
20 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
196,61
170,77
217,88
182,13
170,67
169,12
154,68
178,21
160,13
154,64
141,63
138,58
138,54
138,12
138,61
14,02 0,04313 92,222313
0 105,60
8,21 0,27379 11794,395 -3123,6 105,60
20,24 -0,1298 5,5993764 5,34284
4,62
11,23
105,60
8,18
105,60
884,11
884,11
0,09
884,11
884,11
0,01
0,02
0,85
0,01
0,01
29,73
29,73
0,31
29,73
29,73 4012,9
50 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
228,85
188,01
275,36
206,54
187,82
193,50
166,98
216,22
179,28
166,90
158,15
145,94
157,09
152,02
145,98
18,04 0,04313 92,222313
0 105,60
10,73 0,27379 11794,395 -3123,6 105,60
30,17 -0,1298 5,5993764 5,34284
4,62
13,91
105,60
10,67
105,60
884,11
884,11
0,09
884,11
884,11
0,01
0,02
0,85
0,01
0,01
29,73
29,73
0,31
29,73
29,73 4012,9
Alfa
Beta
Gama
A
206
Estação: Vargem Grande (2242020)
Interv.
conf. sup.
(95%)
Evento
(mm)
Interv.
conf. inf.
(95%)
Erro
padrão
Nº Eventos
33
Média Variância Assimetria
Desvio
padrão
Período de
retorno
Distribuição
10 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
127,17
118,75
126,81
119,92
117,22
107,79
103,07
106,06
102,54
102,72
88,41
87,38
85,31
85,16
88,21
9,89 0,05196 59,046402
0
8,00 9,89716 6,2206599 8,58766
10,59 -0,0738 23,963328 5,95635
8,87
7,40
70,15
70,15
4,19
70,15
70,15
609,34
609,34
0,13
609,34
609,34
0,58
0,80
0,41
0,58
0,58
24,68
24,68
0,36
24,68
24,68 2315,1
20 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
148,36
136,85
152,59
137,90
133,63
123,62
115,51
124,14
116,10
114,25
98,88
94,18
95,69
94,29
94,87
12,62 0,05196 59,046402
0
10,89 9,89716 6,2206599 8,58766
14,52 -0,0738 23,963328 5,95635
11,12
9,89
70,15
70,15
4,19
70,15
70,15
609,34
609,34
0,13
609,34
609,34
0,58
0,80
0,41
0,58
0,58
24,68
24,68
0,36
24,68
24,68 2315,1
50 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
175,95
161,36
190,03
161,15
155,89
144,11
130,77
149,48
133,51
128,20
112,28
100,18
108,93
105,86
100,51
16,24 0,05196 59,046402
0
15,61 9,89716 6,2206599 8,58766
20,69 -0,0738 23,963328 5,95635
14,10
14,13
70,15
70,15
4,19
70,15
70,15
609,34
609,34
0,13
609,34
609,34
0,58
0,80
0,41
0,58
0,58
24,68
24,68
0,36
24,68
24,68 2315,1
Alfa
Beta
Gama
A
207
Estação: Bom Jardim (2242021)
Interv.
conf. sup.
(95%)
Evento
(mm)
Interv.
conf. inf.
(95%)
Erro
padrão
Nº Eventos
31
Média Variância Assimetria
Desvio
padrão
Período de
retorno
Distribuição
10 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
116,55 101,04
106,72 96,60
117,18 100,20
109,45 96,94
106,34 96,49
85,52
86,47
83,21
84,42
86,63
7,92 0,06726 63,183825
0
5,17 2,04901 86,602948 -105,69
8,66 -0,0872 10,239766 5,12952
6,38
5,03
71,76
71,76
4,24
71,76
71,76
363,60
363,60
0,08
363,60
363,60
0,15
0,21
0,63
0,15
0,15
19,07
19,07
0,28
19,07
19,07 2224,7
20 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
133,15
116,99
137,49
121,84
116,25
113,34
104,26
114,36
106,59
103,94
93,52
91,52
91,23
91,34
91,63
10,11 0,06726 63,183825
0
6,50 2,04901 86,602948 -105,69
11,80 -0,0872 10,239766 5,12952
7,78
6,28
71,76
71,76
4,24
71,76
71,76
363,60
363,60
0,08
363,60
363,60
0,15
0,21
0,63
0,15
0,15
19,07
19,07
0,28
19,07
19,07 2224,7
50 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
154,77
130,04
166,81
137,40
128,85
129,26
113,10
134,12
118,61
112,49
103,76
96,16
101,44
99,81
96,12
13,01 0,06726 63,183825
0
8,64 2,04901 86,602948 -105,69
16,68 -0,0872 10,239766 5,12952
9,59
8,35
71,76
71,76
4,24
71,76
71,76
363,60
363,60
0,08
363,60
363,60
0,15
0,21
0,63
0,15
0,15
19,07
19,07
0,28
19,07
19,07 2224,7
Alfa
Beta
Gama
A
208
Estação: Fazenda Mendes (2242022)
Interv.
conf. sup.
(95%)
Evento
(mm)
Interv.
conf. inf.
(95%)
Erro
padrão
Nº Eventos
31
Média Variância Assimetria
Desvio
padrão
Período de
retorno
Distribuição
10 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
124,50 105,20
111,37 99,41
137,68 108,32
117,01 99,93
111,16 99,35
85,90
87,45
78,96
82,84
87,54
9,85 0,05407 58,114278
0
6,10 1,09554 468,6762 -444,67
14,98 -0,1925 4,1245002 4,95712
8,72
6,03
68,79
68,79
4,16
68,79
68,79
562,51
562,51
0,15
562,51
562,51
0,07
0,09
0,98
0,07
0,07
23,72
23,72
0,39
23,72
23,72 2132,4
20 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
145,14
123,23
178,24
134,26
122,83
120,50
108,42
133,53
112,87
108,24
95,85
93,61
88,82
91,49
93,65
12,57 0,05407 58,114278
0
7,56 1,09554 468,6762 -444,67
22,81 -0,1925 4,1245002 4,95712
10,91
7,44
68,79
68,79
4,16
68,79
68,79
562,51
562,51
0,15
562,51
562,51
0,07
0,09
0,98
0,07
0,07
23,72
23,72
0,39
23,72
23,72 2132,4
50 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
172,03
138,14
245,60
156,51
137,52
140,30
118,68
173,29
129,45
118,34
108,58
99,21
100,98
102,40
99,16
16,19 0,05407 58,114278
0
9,93 1,09554 468,6762 -444,67
36,89 -0,1925 4,1245002 4,95712
13,80
9,79
68,79
68,79
4,16
68,79
68,79
562,51
562,51
0,15
562,51
562,51
0,07
0,09
0,98
0,07
0,07
23,72
23,72
0,39
23,72
23,72 2132,4
Alfa
Beta
Gama
A
209
Estação: Teodoro de Oliveira (2242024)
Interv.
conf. sup.
(95%)
Evento
(mm)
Interv.
conf. inf.
(95%)
Erro
padrão
Nº Eventos
38
Média Variância Assimetria
Desvio
padrão
Período de
retorno
Distribuição
10 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
154,23
143,47
153,15
146,39
143,31
138,02
133,29
136,86
133,94
133,24
121,81
123,11
120,57
121,49
123,16
8,27 0,05735 94,352806
0 104,42
5,19 1,02864 472,6063 -381,73 104,42
8,31 -0,0629 12,459288 5,40825
4,62
6,35
104,42
5,14
104,42
500,07
500,07
0,05
500,07
500,07
0,07
0,09
0,57
0,07
0,07
22,36
22,36
0,22
22,36
22,36 3967,8
20 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
172,86
154,39
173,12
159,59
154,09
152,19
141,78
151,69
144,66
141,64
131,51
129,17
130,26
129,72
129,19
10,55 0,05735 94,352806
0 104,42
6,43 1,02864 472,6063 -381,73 104,42
10,93 -0,0629 12,459288 5,40825
4,62
7,62
104,42
6,35
104,42
500,07
500,07
0,05
500,07
500,07
0,07
0,09
0,57
0,07
0,07
22,36
22,36
0,22
22,36
22,36 3967,8
50 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
197,10
168,02
200,66
175,85
167,56
170,52
151,45
171,61
157,74
151,18
143,93
134,87
142,56
139,63
134,81
13,56 0,05735 94,352806
0 104,42
8,46 1,02864 472,6063 -381,73 104,42
14,82 -0,0629 12,459288 5,40825
4,62
9,24
104,42
8,36
104,42
500,07
500,07
0,05
500,07
500,07
0,07
0,09
0,57
0,07
0,07
22,36
22,36
0,22
22,36
22,36 3967,8
Alfa
Beta
Gama
A
210
Estação: Cascatinha do Cônego (2242025)
Interv.
conf. sup.
(95%)
Evento
(mm)
Interv.
conf. inf.
(95%)
Erro
padrão
Nº Eventos
38
Média Variância Assimetria
Desvio
padrão
Período de
retorno
Distribuição
10 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
145,26
132,16
164,55
138,03
131,60
123,50
117,56
129,36
117,61
117,39
101,74
102,96
94,18
97,19
103,18
11,10 0,04272 64,868884
0
7,45 3,72902 64,818638 -163,33
17,95 -0,2096 4,3796852 5,19501
10,42
7,25
78,38
78,38
4,28
78,38
78,38
901,34
901,34
0,19
901,34
901,34
0,19
0,25
0,96
0,19
0,19
30,02
30,02
0,44
30,02
30,02 2978,4
20 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
170,27
148,24
217,94
160,43
147,15
142,51
129,80
163,25
134,54
129,31
114,76
111,36
108,55
108,65
111,46
14,16 0,04272 64,868884
0
9,41 3,72902 64,818638 -163,33
27,90 -0,2096 4,3796852 5,19501
13,21
9,11
78,38
78,38
4,28
78,38
78,38
901,34
901,34
0,19
901,34
901,34
0,19
0,25
0,96
0,19
0,19
30,02
30,02
0,44
30,02
30,02 2978,4
50 anos
Gumbel
Pearson 3
Logpearson 3
Lognormal 2
Lognormal 3
202,82
168,60
308,72
189,69
166,88
167,13
143,98
217,97
156,52
143,05
131,43
119,37
127,21
123,34
119,21
18,21 0,04272 64,868884
0
12,56 3,72902 64,818638 -163,33
46,30 -0,2096 4,3796852 5,19501
16,93
12,16
78,38
78,38
4,28
78,38
78,38
901,34
901,34
0,19
901,34
901,34
0,19
0,25
0,96
0,19
0,19
30,02
30,02
0,44
30,02
30,02 2978,4
Alfa
Beta
Gama
A
APÊNDICE C - Resultados da simulação hidrológica (chuva-vazão)
211
Estimativas utilizando os parâmetros iniciais
Project: HMS
nº
Simulation Run: RO_SCS_HU_GERB_INEA_MUSK_C0
Star of Run:
27jan2009, 20:00
Basin Model:
BHRB_Muskingum_GERIB
End of Run:
28jan2009, 08:00
Meteorologic Model:
compute Time:
29Ago2011, 10:26:36
Control Specifications:
chuva1_calib_12h_5min
Hydrologic Element
Drainage Area (km²)
Peak Discharge (m³/S)
Time of Peak
Volume
(mm)
28Jan2009, 02:20
6,29
Thiessen_Inea
Sub-Bacia
1
SB Debossam
10,24
5,8
2
SB Alto Sto Antonio
31,55
20
28Jan2009, 02:35
8,54
3
SB Sto Antonio
16,52
19
28Jan2009, 02:35
14,5
4
SB Alto Cônego
21,42
40,3
28Jan2009, 02:15
19,54
5
SB Cônego
7,96
19,9
28Jan2009, 02:00
28,23
6
SB Bengalas
23,77
28,4
28Jan2009, 02:20
18,68
7
SB Alto d'Antas
33,81
37,8
28Jan2009, 02:40
13,3
8
SB d'Antas
19,29
18,9
28Jan2009, 02:45
14,11
9
SB Baixo Bengalas
23,14
28,7
28Jan2009, 02:05
18,37
Curso d'água*
1
Rio Debossam
10,24
5,8
28Jan2009, 02:40
6,19
2
Rio Sto Antônio2
10,24
5,7
28Jan2009, 03:10
6,05
3
Rio Sto Antônio1
41,78
24,7
28Jan2009, 03:15
7,78
4
Rio Cônego2
21,42
40
28Jan2009, 02:30
19,5
5
Rio Cônego1
21,42
39,1
28Jan2009, 02:55
19,46
6
Rio Bengalas2
87,69
87,1
28Jan2009, 03:15
13,65
7
Córrego d'Antas2
33,81
37,6
28Jan2009, 03:05
13,23
8
Córrego d'Antas1
33,81
36,9
28Jan2009, 03:40
13,1
9
Rio Bengalas1
164,55
152,2
28Jan2009, 03:30
14,24
Confluência (sub-bacia início/sub-baciafim)
(1/2)
J754
10,24
5,8
28Jan2009, 02:40
6,19
(2/3)
J757
41,78
25
28Jan2009, 02:45
7,93
(4/5)
J742
21,42
40
28Jan2009, 02:30
19,5
(3/5/6)
J751
87,69
88,4
28Jan2009, 02:45
13,75
(7/8)
J762
33,81
37,6
28Jan2009, 03:05
13,23
(8/6/9)
J745
164,55
152,8
28Jan2009, 03:10
14,32
Confluência
187,69
163,5
28Jan2009, 03:25
14,75
*
índice 1 - Trecho a Jusante
índice 2 - Trecho a Montante
212
Estimativas utilizando os parâmetros calibrados
Project: HMS
Star of Run:
27jan2009, 20:00
Basin Model:
End of Run:
28jan2009, 08:00
Meteorologic Model:
compute Time:
nº
Simulation Run: RO_SCS_HU_GERB_INEA_MUSK_C1
Hydrologic Element
BHRB_Muskingum_GERIB_O
Thiessen_Inea
29Ago2011, 21:35:35 Control Specifications:
chuva1_calib_12h_5min
Drainage Area (km²)
Time of Peak
Volume
(mm)
28Jan2009, 02:40
0,92
Peak Discharge (m³/S)
Sub-Bacia
1
SB Debossam
10,24
0,7
2
SB Alto Sto Antonio
31,55
4,8
28Jan2009, 02:50
2,34
3
SB Sto Antonio
16,52
9,9
28Jan2009, 02:35
9,69
4
SB Alto Cônego
21,42
23,2
28Jan2009, 02:15
11,88
5
SB Cônego
7,96
15
28Jan2009, 02:00
23,33
6
SB Bengalas
23,77
19,8
28Jan2009, 02:20
14,64
7
SB Alto DAntas
33,81
18,7
28Jan2009, 02:50
6,37
8
SB DAntas
19,29
12,8
28Jan2009, 02:50
10,41
9
SB Baixo Bengalas
23,14
11,3
28Jan2009, 02:10
7,58
Curso d'água*
1
Rio Debossam
10,24
0,7
28Jan2009, 03:05
0,89
2
Rio Sto Antônio2
10,24
0,7
28Jan2009, 03:35
0,85
3
Rio Sto Antônio1
41,78
5,2
28Jan2009, 03:25
1,92
4
Rio Cônego2
21,42
23
28Jan2009, 02:30
11,85
5
Rio Cônego1
21,42
22,5
28Jan2009, 02:55
11,83
6
Rio Bengalas2
87,69
41,8
28Jan2009, 03:10
7,7
7
Córrego d'Antas2
33,81
18,6
28Jan2009, 03:10
6,32
8
Córrego d'Antas1
33,81
18,2
28Jan2009, 03:45
6,25
9
Rio Bengalas1
164,55
80,1
28Jan2009, 03:25
8,69
Confluência (sub-bacia início/sub-baciafim)
(1/2)
J754
10,24
0,7
28Jan2009, 03:05
0,89
(2/3)
J757
41,78
5,3
28Jan2009, 02:55
1,98
(4/5)
J742
21,42
23
28Jan2009, 02:30
11,85
(3/5/6)
J751
87,69
42,3
28Jan2009, 02:40
7,75
(7/8)
J762
33,81
18,6
28Jan2009, 03:10
6,32
(8/6/9)
J745
164,55
80,3
28Jan2009, 03:05
8,72
Confluência
187,69
85,5
28Jan2009, 03:15
8,55
*
índice 1 - Trecho a Jusante
índice 2 - Trecho a Montante
213
Estimativas utilizando os parâmetros calibrados para Validação 1
Project: HMS
Star of Run:
21jan2009, 18:00
Basin Model:
End of Run:
22jan2009, 12:00
Meteorologic Model:
compute Time:
nº
Simulation Run: RO_SCS_HU_GERB_INEA_MUSK_C2
Hydrologic Element
BHRB_Muskingum_GERIB_O
Thiessen_Inea
21Ago2011, 21:38:34 Control Specifications:
chuva2_Valid_12h_5min
Drainage Area (km²)
Time of Peak
Volume
(mm)
22Jan2009, 02:35
21,14
Peak Discharge (m³/S)
Sub-Bacia
1
SB Debossam
10,24
0,7
2
SB Alto Sto Antonio
31,55
4,8
22Jan2009, 03:35
14,1
3
SB Sto Antonio
16,52
9,9
22Jan2009, 02:00
13,18
4
SB Alto Cônego
21,42
23,2
22Jan2009, 01:45
28,66
5
SB Cônego
7,96
15
22Jan2009, 01:25
24,22
6
SB Bengalas
23,77
19,8
22Jan2009, 01:45
12,08
7
SB Alto DAntas
33,81
18,7
22Jan2009, 03:00
9,51
8
SB DAntas
19,29
12,8
22Jan2009, 02:20
6,03
9
SB Baixo Bengalas
23,14
11,3
21Jan2009, 23:50
3,21
Curso d'água*
1
Rio Debossam
10,24
0,7
22Jan2009, 03:00
20,75
2
Rio Sto Antônio2
10,24
0,7
22Jan2009, 03:35
20,29
3
Rio Sto Antônio1
41,78
5,2
22Jan2009, 04:00
15,24
4
Rio Cônego2
21,42
23
22Jan2009, 02:00
28,65
5
Rio Cônego1
21,42
22,5
22Jan2009, 02:25
28,61
6
Rio Bengalas2
87,69
41,8
22Jan2009, 02:55
18,69
7
Córrego d'Antas2
33,81
18,6
22Jan2009, 03:20
9,43
8
Córrego d'Antas1
33,81
18,2
22Jan2009, 03:55
9,22
9
Rio Bengalas1
164,55
80,1
22Jan2009, 03:20
14,14
Confluência (sub-bacia início/sub-baciafim)
(1/2)
J754
10,24
0,7
22Jan2009, 03:00
20,75
(2/3)
J757
41,78
5,3
22Jan2009, 03:35
15,62
(4/5)
J742
21,42
23
22Jan2009, 02:00
28,65
(3/5/6)
J751
87,69
42,3
22Jan2009, 02:25
18,93
(7/8)
J762
33,81
18,6
22Jan2009, 03:20
9,43
(8/6/9)
J745
164,55
80,3
22Jan2009, 02:55
14,31
Confluência
187,69
85,5
22Jan2009, 03:20
12,79
*
índice 1 - Trecho a Jusante
índice 2 - Trecho a Montante
214
Estimativas utilizando os parâmetros calibrados para Validação 2
Project: HMS
Star of Run:
27Mai2009, 12:00
Basin Model:
End of Run:
27Mai2009, 23:45
Meteorologic Model:
compute Time:
nº
Simulation Run: RO_SCS_HU_GERB_INEA_MUSK_C3
Hydrologic Element
BHRB_Muskingum_GERIB_O
Thiessen_Inea
29Ago2011, 10:24:34 Control Specifications:
chuva3_Valid_12h_5min
Drainage Area (km²)
Time of Peak
Volume
(mm)
27Mai2009, 19:05
0,18
Peak Discharge (m³/S)
Sub-Bacia
1
SB Debossam
10,24
0,2
2
3
SB Alto Sto Antonio
31,55
1,9
27Mai2009, 19:30
0,78
SB Sto Antonio
16,52
7
27Mai2009, 19:35
4,11
4
SB Alto Cônego
21,42
12,3
27Mai2009, 18:50
4,26
5
SB Cônego
7,96
11,1
27Mai2009, 18:30
8,29
6
SB Bengalas
23,77
10,8
27Mai2009, 19:15
3,98
7
SB Alto DAntas
33,81
2,8
27Mai2009, 19:45
0,83
8
SB DAntas
19,29
3
27Mai2009, 19:55
1,64
9
SB Baixo Bengalas
23,14
0
27Mai2009, 12:00
0
Curso d'água*
1
Rio Debossam
10,24
0,2
27Mai2009, 19:25
0,18
2
Rio Sto Antônio2
10,24
0,2
27Mai2009, 19:55
0,18
3
Rio Sto Antônio1
41,78
2,1
27Mai2009, 20:00
0,63
4
Rio Cônego2
21,42
12,2
27Mai2009, 19:05
4,26
5
Rio Cônego1
21,42
11,9
27Mai2009, 19:30
4,26
6
Rio Bengalas2
87,69
24,1
27Mai2009, 19:50
2,86
7
Córrego d'Antas2
33,81
2,7
27Mai2009, 20:10
0,82
8
Córrego d'Antas1
33,81
2,7
27Mai2009, 20:45
0,8
9
Rio Bengalas1
164,55
37,1
27Mai2009, 20:05
2,44
Confluência (sub-bacia início/sub-baciafim)
(1/2)
J754
10,24
0,2
27Mai2009, 19:25
0,18
(2/3)
J757
41,78
2,1
27Mai2009, 19:30
0,64
(4/5)
J742
21,42
12,2
27Mai2009, 19:05
4,26
(3/5/6)
J751
87,69
24,6
27Mai2009, 19:20
2,87
(7/8)
J762
33,81
2,7
27Mai2009, 20:10
0,82
(8/6/9)
J745
164,55
37,3
27Mai2009, 19:45
2,46
Confluência
187,69
37,1
27Mai2009, 20:05
2,14
*
índice 1 - Trecho a Jusante
índice 2 - Trecho a Montante
215
Estimativas da Simulação para o TR=10anos
Project: HMS
Star of Run:
01Jan2011, 00:00
Basin Model:
End of Run:
01Jan2011, 23:55
Meteorologic Model:
compute Time:
nº
Simulation Run: RO_SCS_HU_GERB_ANA_MUSK_TR10
Hydrologic Element
21Ago2011, 21:57:08 Control Specifications:
Drainage Area (km²)
Peak Discharge (m³/S)
BHRB_Muskingum_GERIB_O
Thiessen_ANA
chuvaTR10_1d_5min
Time of Peak
Volume
(mm)
01Jan2011, 13:00
31,92
Sub-Bacia
1
SB Debossam
10,24
11,6
2
SB Alto Sto Antonio
31,55
37,6
01Jan2011, 13:20
35,68
3
SB Sto Antonio
16,52
14,4
01Jan2011, 12:55
30,83
4
SB Alto Cônego
21,42
30,1
01Jan2011, 12:15
44,49
5
SB Cônego
7,96
11,7
01Jan2011, 11:30
53,18
6
SB Bengalas
23,77
27,2
01Jan2011, 12:20
40,43
7
SB Alto DAntas
33,81
39,1
01Jan2011, 13:10
35,18
8
SB DAntas
19,29
17,4
01Jan2011, 13:15
30,61
9
SB Baixo Bengalas
23,14
16,1
01Jan2011, 13:05
22,67
Curso d'água*
1
Rio Debossam
10,24
11,6
01Jan2011, 13:20
31,75
2
Rio Sto Antônio2
10,24
11,5
01Jan2011, 13:50
31,47
3
Rio Sto Antônio1
41,78
48,9
01Jan2011, 14:00
34,36
4
Rio Cônego2
21,42
30,1
01Jan2011, 12:30
44,37
5
Rio Cônego1
21,42
30,1
01Jan2011, 12:50
44,15
6
Rio Bengalas2
87,69
100,3
01Jan2011, 13:50
37,51
7
Córrego d'Antas2
33,81
39,1
01Jan2011, 13:30
34,99
8
Córrego d'Antas1
33,81
39
01Jan2011, 14:05
34,65
9
Rio Bengalas1
164,55
179,7
01Jan2011, 14:05
36,32
Confluência (sub-bacia início/sub-baciafim)
(1/2)
J754
10,24
11,6
01Jan2011, 13:20
31,75
(2/3)
J757
41,78
49
01Jan2011, 13:30
34,64
(4/5)
J742
21,42
30,1
01Jan2011, 12:30
44,37
(3/5/6)
J751
87,69
100,5
01Jan2011, 13:20
37,79
(7/8)
J762
33,81
39,1
01Jan2011, 13:30
34,99
(8/6/9)
J745
164,55
179,9
01Jan2011, 13:40
36,53
Confluência
187,69
195,1
01Jan2011, 14:00
34,64
*
índice 1 - Trecho a Jusante
índice 2 - Trecho a Montante
216
Estimativas da Simulação para o TR=20anos
Project: HMS
Star of Run:
End of Run:
compute Time:
nº
Hydrologic Element
Simulation Run: RO_SCS_HU_GERB_ANA_MUSK_TR20
01Jan2011, 00:00
Basin Model:
01Jan2011, 23:55
Meteorologic Model:
21Ago2011, 21:57:08 Control Specifications:
Drainage Area (km²)
Peak Discharge (m³/S)
BHRB_Muskingum_GERIB_O
Thiessen_ANA
chuvaTR10_1d_5min
Time of Peak
Volume
(mm)
Sub-Bacia
1
SB Debossam
10,24
13,5
02Jan2011, 12:55
37,39
2
SB Alto Sto Antonio
31,55
44,3
02Jan2011, 13:15
42,17
3
SB Sto Antonio
16,52
17,7
02Jan2011, 12:50
37,16
4
SB Alto Cônego
21,42
36
02Jan2011, 12:10
52,93
5
SB Cônego
7,96
13,7
02Jan2011, 11:25
61,53
6
SB Bengalas
23,77
32,6
02Jan2011, 12:15
47,8
7
SB Alto DAntas
33,81
47,2
02Jan2011, 13:05
42,61
8
SB DAntas
19,29
21,4
02Jan2011, 13:10
37,27
9
SB Baixo Bengalas
23,14
20,5
02Jan2011, 13:00
28,29
Curso d'água*
1
Rio Debossam
10,24
13,5
02Jan2011, 13:15
37,19
2
Rio Sto Antônio2
10,24
13,5
02Jan2011, 13:45
36,88
3
Rio Sto Antônio1
41,78
57,5
02Jan2011, 13:55
40,55
4
Rio Cônego2
21,42
36
02Jan2011, 12:25
52,78
5
Rio Cônego1
21,42
35,9
02Jan2011, 12:50
52,54
6
Rio Bengalas2
87,69
119,5
02Jan2011, 13:45
44,41
7
Córrego d'Antas2
33,81
47,1
02Jan2011, 13:25
42,38
8
Córrego d'Antas1
33,81
47
02Jan2011, 14:00
41,99
9
Rio Bengalas1
164,55
216
02Jan2011, 13:55
43,32
Confluência (sub-bacia início/sub-baciafim)
(1/2)
J754
10,24
13,5
02Jan2011, 13:15
37,19
(2/3)
J757
41,78
57,6
02Jan2011, 13:25
40,87
(4/5)
J742
21,42
36
02Jan2011, 12:25
52,78
(3/5/6)
J751
87,69
119,8
02Jan2011, 13:15
44,74
(7/8)
J762
33,81
47,1
02Jan2011, 13:25
42,38
J745
164,55
216,1
02Jan2011, 13:35
43,57
Confluência
187,69
235,4
02Jan2011, 13:50
41,47
(8/6/9)
*
índice 1 - Trecho a Jusante
índice 2 - Trecho a Montante
217
Estimativas da Simulação para o TR=50anos
Project: HMS
Star of Run:
03Jan2011, 00:00
Basin Model:
End of Run:
03Jan2011, 23:55
Meteorologic Model:
compute Time:
nº
Simulation Run: RO_SCS_HU_GERB_ANA_MUSK_TR50
Hydrologic Element
21Ago2011, 21:57:15 Control Specifications:
Drainage Area (km²)
Peak Discharge (m³/S)
BHRB_Muskingum_GERIB_O
Thiessen_ANA
chuvaTR50_1d_5min
Time of Peak
Volume
(mm)
03Jan2011, 12:50
43,93
Sub-Bacia
1
SB Debossam
10,24
15,8
2
SB Alto Sto Antônio
31,55
52,6
03Jan2011, 13:10
50,25
3
SB Sto Antônio
16,52
23,3
03Jan2011, 12:45
47,63
4
SB Alto Cônego
21,42
43
03Jan2011, 12:05
63,15
5
SB Cônego
7,96
16,9
03Jan2011, 11:20
74,74
6
SB Bengalas
23,77
42,3
03Jan2011, 12:10
60,9
7
SB Alto DAntas
33,81
57
03Jan2011, 13:00
51,71
8
SB DAntas
19,29
28,7
03Jan2011, 13:00
49,26
9
SB Baixo Bengalas
23,14
28,3
03Jan2011, 12:50
38,49
Curso d'água*
1
Rio Debossam
10,24
15,8
03Jan2011, 13:10
43,7
2
Rio Sto Antônio2
10,24
15,7
03Jan2011, 13:40
43,34
3
Rio Sto Antônio1
41,78
67,9
03Jan2011, 13:45
48,19
4
Rio Cônego2
21,42
42,9
03Jan2011, 12:20
62,98
5
Rio Cônego1
21,42
42,9
03Jan2011, 12:45
62,7
6
Rio Bengalas2
87,69
144,9
03Jan2011, 13:35
53,65
7
Córrego d'Antas2
33,81
56,9
03Jan2011, 13:20
51,44
8
Córrego d'Antas1
33,81
56,8
03Jan2011, 13:55
50,98
9
Rio Bengalas1
164,55
266,8
03Jan2011, 13:50
53,34
Confluência (sub-baciainício/sub-baciafim)
(1/2)
J754
10,24
15,8
03Jan2011, 13:10
43,7
(2/3)
J757
41,78
68,1
03Jan2011, 13:20
48,56
(4/5)
J742
21,42
42,9
03Jan2011, 12:20
62,98
(3/5/6)
J751
87,69
145,2
03Jan2011, 13:05
54,04
(7/8)
J762
33,81
56,9
03Jan2011, 13:20
51,44
(8/6/9)
J745
164,55
267
03Jan2011, 13:25
53,64
Confluência
187,69
293,6
03Jan2011, 13:40
51,51
*
índice 1 - Trecho a Jusante
índice 2 - Trecho a Montante
APÊNDICE D - Planilhas com o resumo dos resultados da calibração e simulação do modelo matemático do rio Bengalas.
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Calibração
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 1
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
8449.32
87.1
8399.309
87.1
8349.302
87.1
8299.3
87.1
8249.299
87.1
8222.821
87.1
8199.353
87.1
8149.295
87.1
8119.148
87.1
8049.292
87.1
8027.169
87.1
8024.782 T10 Bridge
8018.111
87.1
7999.291
87.1
7949.291
87.1
7899.291
87.1
7849.291
87.1
7799.291
87.1
7749.291
87.1
7699.291
87.1
7649.291
87.1
7611.167
87.1
7605.934 T9 Bridge
7600.285
87.1
7549.258
87.1
7499.258
87.1
7449.258
87.1
7399.258
87.1
7336.31
87.1
7333.883 T8 Bridge
7321.573
87.1
7299.261
87.1
7293.445
87.1
7249.261
87.1
7199.258
87.1
7129.429
87.1
7121.824 T7 Bridge
7120.426
87.1
7099.259
87.1
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
0
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
0.06
0.09
0.13
0.15
0.4
87.1
86.97
87.01
86.9
86.7
85.74
0.46
0.19
0.21
0.35
0.52
0.59
86.49
86.9
86.88
86.75
86.58
86.51
0.36
0.76
86.74
86.34
0.07
0.01
0.07
0.25
0.97
0.15
0.02
0.01
0
Top
Width
(m)
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
218
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 0
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
12.94
16.79
17.3
17.56
17.6
17.62
17.65
17.83
17.94
19.9
18.5
841.25
841.25
841
841
841
840.75
840.75
840.75
840.75
840.5
840.5
844.14
844.26
844.27
844.26
844.26
844.26
844.26
844.26
844.26
844.26
844.26 841.83
844.52
844.44
844.42
844.4
844.39
844.38
844.38
844.37
844.36
844.35
844.34
0.000702
0.000282
0.00022
0.000192
0.000182
0.000158
0.000151
0.000138
0.000131
0.000103
0.000095
2.71
1.88
1.72
1.63
1.59
1.52
1.5
1.45
1.42
1.29
1.26
32.19
46.42
50.69
53.32
54.61
57.13
58.04
60.25
61.34
67.49
68.96
0.37
0.18
0.15
0.14
0.13
0.12
0.11
0.11
0.1
0.08
0.08
0.02
0.01
0.01
0.01
0
0
0.01
0
0.01
0
0
0.06
0.01
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0.55
0.36
0.32
0.3
0.29
0.27
0.26
0.25
0.25
0.22
0.21
18.22
17.98
17.35
16.9
16.42
16.03
16.75
17.38
17.24
18.3
840.34
840.25
840.25
840.25
840
840
840
839.75
839.75
839.75
844.24
844.24
844.23
844.22
844.22
844.21
844.21
844.21
844.21
844.21 841.27
844.33
844.32
844.32
844.31
844.31
844.3
844.29
844.29
844.28
844.28
0.000095
0.000095
0.000099
0.000105
0.000104
0.000106
0.000093
0.000079
0.000078
0.000065
1.27
1.27
1.3
1.34
1.34
1.36
1.29
1.22
1.21
1.12
68.63
68.36
66.78
65.21
65.04
64.26
67.66
71.64
72.2
77.5
0.08
0.08
0.09
0.09
0.09
0.09
0.08
0.08
0.07
0.06
0
0
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.21
0.21
0.21
0.22
0.21
0.22
0.2
0.19
0.19
0.17
18.49
31.09
23.27
32.38
42.82
73.82
839.72
839.75
839.75
839.75
839.75
839.5
844.2
844.18
844.17
844.16
844.16
844.19 841.35
844.27
844.26
844.26
844.25
844.25
844.23
0.000064
0.000077
0.000088
0.000096
0.000093
0.000035
1.11 78.24
1.23 72.84
1.29 68.14
1.33 67.81
1.3 70.54
0.85 109.55
0.06
0.08
0.09
0.09
0.09
0.04
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0.17
0.19
0.21
0.22
0.22
0.14
68.24
26.8
27.4
27.88
25.93
26.4
840
839.75
839.75
839.75
839.5
839.5
844.16
844.1
844.1
844.09
844.09
844.11 840.97
844.21 0.000043
844.2 0.000107
844.19 0.000108
844.19 0.000108
844.18
0.0001
844.17
0.00006
0.93 101.14
1.38 64.66
1.38 64.48
1.39 64.72
1.35 66.65
1.1 81.01
0.04
0.1
0.1
0.1
0.09
0.06
0
0.01
0
0.01
0.01
0
0.01
0
0
0
0.01
0.01
0.15
0.23
0.23
0.22
0.21
0.17
25.95
28.44
839.5
839.25
844.07
844.07
844.13
844.13
1.08
1.1
0.06
0.06
0
0
0
0
0.16
0.17
0.000058
0.000059
82.28
82.11
1/6
2/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Calibração
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 1
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
7049.26
87.1
6999.26
87.1
6949.26
87.1
6899.26
87.1
6849.26
87.1
6818.892
87.1
6785.786
87.1
6749.258
87.1
6721.286
87.1
6677.863
87.1
6642.27
87.1
6633.780 T6 Bridge
6631.452
87.1
6599.255
87.1
6549.265
87.1
6499.265
87.1
6449.265
87.1
6399.265
87.1
6349.265
87.1
6299.265
87.1
6249.265
87.1
6185.989 S15
87.1
6149.272
87.1
6099.267
87.1
6049.264
87.1
5999.264
87.1
5949.266
87.1
5899.266
87.1
5849.266
87.1
5799.266
87.1
5749.266
87.1
5699.266
87.1
5649.266
87.1
5598.734
87.1
5593.126 T5 Bridge
5587.957
87.1
5543.313
87.1
5535.894 T4 Bridge
5531.686
87.1
(m3/s)
0.37
0.18
0.02
0
0
0
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
Top
Width
(m)
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 0
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
C&E
Loss
Froude #
Chl
(m)
86.73
86.92
87.08
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
27.99
26.72
20.6
17.95
17.71
17.07
16.97
17.55
17.96
17.94
16.95
839.25
839
839
838.75
838.5
838.5
838.5
838.25
838.25
838
838
844.06
844.05
844.05
844.05
844.05
844.05
844.06
844.06
844.06
844.06
844.06 839.57
844.13
844.12
844.12
844.11
844.11
844.11
844.1
844.1
844.1
844.1
844.1
0.00006
0.000068
0.000066
0.000058
0.00005
0.000045
0.00004
0.000034
0.000031
0.000029
0.000032
1.11 80.83
1.15 77.06
1.16 75.76
1.1 79.37
1.04 83.73
1
86.9
0.95 91.27
0.9 96.95
0.87 100.25
0.85 102.82
0.88 99.03
0.06
0.07
0.07
0.06
0.06
0.05
0.05
0.04
0.04
0.04
0.04
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.16
0.17
0.17
0.16
0.14
0.14
0.13
0.12
0.12
0.11
0.12
0.03
1.56
1.58
4.12
21.97
31.77
37.84
35.76
35.71
39.7
33.36
15.21
8.39
12.03
7.89
7.54
11.1
15.9
16.25
31.88
87.1
87.1
87.07
85.52
84.99
81.24
62.41
51.47
44.74
47.14
47.97
44.12
50.44
65.61
40.03
49.77
40.6
53.65
56.95
43.14
36.4
17.58
16.75
18.01
35.3
62.1
69.63
89.82
175.48
187.75
188.08
156.07
147.21
136.1
160.71
46.98
112.31
153.42
116.1
127.57
178.91
165.76
182.3
205.83
838
838
838
838
838
838
838
838
838
838
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
844.03
844.03
844.03
844.03
844.02
844.02
844.02
844.02
844.02
844.02
844.02
844.02
844.01
843.99
844
843.99
843.99
843.99
843.98
843.98
843.98
843.99 840.06
844.07
844.07
844.06
844.06
844.05
844.04
844.04
844.03
844.03
844.03
844.03
844.02
844.02
844.01
844.01
844
844
844
843.99
843.99
843.99
843.99
0.000034
0.000164
0.000112
0.000113
0.000115
0.000099
0.000063
0.000043
0.000032
0.000037
0.000041
0.000043
0.000066
0.000113
0.00004
0.000054
0.000035
0.000061
0.000065
0.000033
0.000021
0.000004
0.9
0.87
0.76
0.76
0.78
0.73
0.58
0.47
0.4
0.45
0.45
0.46
0.56
0.73
0.44
0.52
0.42
0.55
0.58
0.42
0.34
0.14
97.19
99.99
115.68
119.6
121.3
139.45
274.09
348.39
394.93
337.58
324.39
317.11
270.85
124.13
195.5
224.66
256.9
201.66
216.93
270.42
395.43
475.71
0.04
0.04
0.03
0.03
0.03
0.03
0.01
0.01
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0.03
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0.12
0.12
0.1
0.11
0.11
0.11
0.09
0.07
0.06
0.07
0.07
0.07
0.09
0.11
0.07
0.08
0.06
0.09
0.09
0.06
0.05
0.02
46.65
36.37
26.5 13.95 177.22
26.63 24.1 261.07
838.25
838.25
843.98
843.98 840.46
843.99
843.98
0.000009
0.000018
0.22 379.54
0.28 357.96
0
0
0
0
0
0
0.03
0.05
32.69
32.12 22.28 260.27
838.25
843.98
843.98
0.000019
0.31 359.18
0
0
0
0.05
0
0.02
0.53
1.73
2.72
3.86
4.53
4.21
3.43
3.28
3.3
6.28
38.68
25.31
38.6
25.91
19.05
28.05
34.45
37.64
3/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Calibração
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 1
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
5528.385
5499.265
5449.271
5399.302
5349.307
5289.961
5249.313
5199.299
5149.283
5119.450 S13
5049.23
4999.153
4949.088
4899.062
4849.056
4799.154
4749.154
4699.178
4649.212
4599.202
4561.047
4535.883 S12
4499.18
4449.196
4399.197
4349.205
4320.028
4249.201
4214.434
4199.201
4149.204
4099.198
4081.474 S11
4049.185
3999.199
3949.209
3899.258
3849.281
3799.282
Escoamento:
Condição de Contorno:
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
(m3/s)
21.36
13.29
4.52
6.94
5.95
2.04
1.51
1.77
1.36
0.47
0.95
0.4
0.21
0.34
0.08
9.01
19.06
16.55
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
(m)
27.16
31.57
22.39
14.91
17.38
37.98
8.54
0.07
0
0
0
0
0
0.01
0.01
260.14
161.06
120.37
113.38
97.68
53.97
80.4
28.79
32.99
31.74
31.35
29.9
28.47
27.06
23.55
13.08
12.86
9.65
12.05
12.62
14.03
16.78
16.84
18.04
18.23
26.24
83.13
23.68
24.52
24.72
61.63
27.16
27.62
24.33
22.28
21.61
21.02
21.32
17.13
38.58
42.25
60.19
65.25
63.78
47.08
77.05
85.26
85.74
86.63
86.15
86.69
86.89
86.75
87.01
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
78.09
68.04
87.1
87.1
87.1
70.55
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
Top
Width
Min Ch
El
(m)
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.5
838.5
838.5
838.75
838.75
838.75
838.75
839
839
839.25
839.25
839.5
839.25
839
839
838.75
838.5
838.25
838.25
838
838
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
838
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
843.98
843.97
843.95
843.92
843.89
843.87
843.85
843.84
843.84
843.83
843.8
843.79
843.77
843.74
843.67
843.49
843.38
842.98
842.91
842.8
842.71
842.69
842.62
842.55
842.46
842.45
842.47
842.37
842.34
842.33
842.33
842.3
842.29
842.25
842.18
842.11
842.02
841.95
841.8
E.G.
Elev
(m)
843.98
843.98
843.97
843.96
843.95
843.93
843.91
843.9
843.88
843.87
843.86
843.84
843.83
843.81
843.78
843.72
843.63
843.47
843.25
843.1
843
842.93
842.85
842.75
842.67
842.58
842.54
842.48
842.45
842.43
842.39
842.37
842.36
842.34
842.3
842.25
842.18
842.11
842.02
Steady Flow
Normal Depth
E.G. Slope
Vel
Chnl
(m/m)
(m/s)
0.000029
0.000087
0.000182
0.000233
0.000415
0.000241
0.000351
0.000277
0.000214
0.000173
0.00028
0.000226
0.000271
0.000393
0.000661
0.001698
0.00188
0.004362
0.002836
0.002523
0.00248
0.002117
0.001992
0.001763
0.001715
0.000987
0.000644
0.000925
0.000868
0.000834
0.000429
0.000482
0.000449
0.000611
0.000887
0.001076
0.001491
0.001347
0.001891
0.37
0.6
0.84
0.97
1.21
0.91
1.18
1.08
0.91
0.86
1.05
0.95
1.01
1.16
1.48
2.11
2.2
3.07
2.57
2.43
2.39
2.16
2.13
2.01
1.99
1.57
1.27
1.5
1.46
1.43
1.06
1.17
1.14
1.31
1.51
1.62
1.81
1.75
2.09
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 0
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m2)
(m)
(m)
(m)
355.24
183.54
136.85
121.53
97.41
90.49
106.09
83.59
97.83
104.89
85.62
93.93
87.35
75.86
59.32
41.35
39.59
28.35
33.85
35.8
36.52
40.26
40.89
43.26
43.75
54.88
73.94
57.93
59.78
60.72
83.65
74.26
76.54
66.56
57.58
53.7
48.23
49.81
41.73
0
0.01
0.03
0.04
0.06
0.05
0.06
0.06
0.04
0.04
0.06
0.05
0.05
0.07
0.11
0.23
0.25
0.48
0.34
0.3
0.29
0.24
0.23
0.21
0.2
0.13
0.07
0.12
0.11
0.1
0.06
0.07
0.07
0.09
0.12
0.13
0.17
0.16
0.22
0
0.01
0.01
0.02
0.02
0.01
0.02
0.01
0.01
0.02
0.01
0.01
0.02
0.03
0.05
0.09
0.14
0.17
0.13
0.1
0.06
0.08
0.09
0.09
0.06
0.02
0.05
0.03
0.01
0.03
0.02
0.01
0.02
0.04
0.05
0.06
0.07
0.08
0.1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0.02
0.04
0.01
0
0.02
0
0.01
0
0.02
0.02
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
Froude #
Chl
0.06
0.1
0.14
0.16
0.2
0.15
0.19
0.17
0.15
0.14
0.17
0.16
0.17
0.2
0.25
0.38
0.4
0.57
0.49
0.46
0.47
0.45
0.44
0.42
0.41
0.31
0.25
0.31
0.3
0.29
0.21
0.23
0.22
0.25
0.3
0.33
0.38
0.37
0.43
4/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Calibração
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 1
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
3749.292
87.1
3723.315
87.1
3699.295
87.1
3686.538
87.1
3649.29
87.1
3628.303
87.1
3609.762 S10
87.1
3574.84
87.1
3549.256
87.1
3499.259
87.1
3476.621
87.1
3449.258
87.1
3399.261
87.1
3349.259
87.1
3299.259
87.1
3249.258
87.1
3199.258
87.1
3149.258
87.1
3099.247
87.1
3058.003 S9
87.1
2999.242
87.1
2949.221
87.1
2899.194
87.1
2849.2
87.1
2799.187
87.1
2749.187
87.1
2699.212
87.1
2677.167
87.1
2649.215
87.1
2599.223
87.1
2552.887
87.1
2547.430 T3 Bridge
2543.247
87.1
2525.589
87.1
2499.225
87.1
2449.235
87.1
2380.636
87.1
2349.239
87.1
2299.246
87.1
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
87.1
86.97
86.94
87.08
87.1
86.34
86.71
86.95
87.07
87.09
87.07
87.09
87.1
87.1
Top
Width
Min Ch
El
(m)
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 0
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
16.35
17.04
17.21
17.27
17.14
17.5
19.2
17.87
17.78
16.61
16.3
16.04
16.14
16.75
17.84
18.64
19.11
19.79
27.25
27.61
22.61
22.02
33.5
28.55
23.31
19.67
18.93
21.74
19.06
20.87
24.04
838
838
838
838
838
838
838.25
838
838
837.75
837.75
837.75
837.5
837.5
837.25
837.25
837
836.75
836.75
836.5
836.5
836.25
836.25
836
836
835.75
835.72
835.5
835.5
835.25
835.25
841.66
841.61
841.56
841.53
841.45
841.41
841.38
841.33
841.28
841.14
841.07
840.98
840.86
840.76
840.67
840.6
840.54
840.48
840.45
840.45
840.36
840.29
840.25
840.22
840.17
840.13
840.09
840.08
840.05
840.04
840.02 837.45
841.92
841.86
841.8
841.77
841.69
841.64
841.6
841.53
841.49
841.39
841.33
841.26
841.13
841.01
840.89
840.79
840.71
840.64
840.57
840.53
840.48
840.43
840.37
840.33
840.29
840.25
840.21
840.19
840.17
840.13
840.1
0.002235
0.002255
0.002248
0.002248
0.002198
0.002095
0.002006
0.001657
0.00168
0.002195
0.002383
0.002681
0.002432
0.002271
0.001955
0.001675
0.001461
0.001246
0.00092
0.000613
0.000981
0.001118
0.000944
0.000801
0.000776
0.000758
0.0008
0.000772
0.000787
0.000592
0.000467
2.23
2.21
2.2
2.2
2.19
2.14
2.06
1.97
1.99
2.21
2.28
2.38
2.3
2.22
2.08
1.95
1.86
1.75
1.53
1.31
1.59
1.65
1.55
1.5
1.51
1.52
1.56
1.52
1.54
1.37
1.24
38.97
39.33
39.52
39.58
39.86
40.64
42.29
44.11
43.85
39.45
38.21
36.64
37.87
39.16
41.86
44.61
46.8
49.71
57.24
66.6
54.84
52.87
56.9
58.7
57.93
57.38
56.03
57.41
56.51
63.62
70.21
0.25
0.25
0.25
0.25
0.24
0.23
0.22
0.2
0.2
0.25
0.26
0.29
0.27
0.25
0.22
0.19
0.18
0.16
0.12
0.09
0.13
0.14
0.12
0.11
0.12
0.12
0.12
0.12
0.12
0.1
0.08
0.06
0.05
0.03
0.08
0.05
0.04
0.06
0.04
0.1
0.05
0.07
0.13
0.12
0.11
0.09
0.08
0.07
0.05
0.03
0.04
0.05
0.05
0.04
0.04
0.04
0.04
0.02
0.02
0.03
0.03
0
0
0
0
0
0
0.01
0.01
0
0
0
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0.01
0
0.46
0.47
0.46
0.46
0.46
0.45
0.44
0.4
0.4
0.46
0.48
0.5
0.48
0.46
0.43
0.4
0.38
0.35
0.31
0.26
0.32
0.34
0.31
0.28
0.28
0.27
0.28
0.28
0.28
0.24
0.22
87.1
23.57
87.1
22.17
87.1
22.99
87.1
24.55
87.1
26.12
87.1
26.78
76.65 10.45 181.49
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
840
839.99
839.99
839.98
839.96 837.17
839.95 837.16
839.94 837.27
840.07
840.06
840.05
840.03
840.01
840
839.98
0.000447
0.000393
0.000354
0.000311
0.000281
0.000281
0.000246
1.19 73.14
1.17 74.64
1.12 77.99
1.05 82.79
1 86.82
1 87.53
0.92 110.72
0.07
0.07
0.06
0.06
0.05
0.05
0.04
0.01
0.01
0.02
0.02
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0.22
0.2
0.19
0.18
0.18
0.18
0.16
0.13
0.16
0.02
0
0.76
0.39
0.15
0.03
0.01
0.03
0.01
0
0
5/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Calibração
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 1
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Escoamento:
Condição de Contorno:
2249.258
87.1
2199.258
87.1
2173.195
87.1
2149.258
87.1
2094.28 152.2
2086.245 152.2
2081.187 T2 Bridge
2076.63 152.2
2049.26 152.2
1999.26 152.2
1949.26 152.2
1899.26 152.2
1849.26 152.2
1819.457 152.2
1785.207 152.2
1749.264 152.2
1699.257 152.2
1674.594 152.2
1649.256 152.2
1622.255 152.2
1599.256 152.2
1549.264 152.2
1525.865 152.2
1506.375 S6
152.2
1483.175 152.2
1449.256 152.2
1399.256 152.2
1349.258 152.2
1299.258 152.2
1267.092 152.2
1249.258 152.2
1199.258 152.2
1171.129 152.2
1149.258 152.2
1099.235 152.2
1049.229 S5
152.2
999.1276 152.2
968.833 152.2
949.0698 152.2
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
Top
Width
Min Ch
El
Crit
W.S.
(m3/s)
(m)
(m)
(m)
0
1.67
2.43
81.97
52.5
22.94
37.62
63.06
60.89
5.13
34.59
64.16
49.48
87.47
88.88
138.88
132.59
221.15
177.16
333.19
327.8
835.5
835.5
835.5
835.5
835.5
835.5
839.92
839.94
839.94
839.94
839.92
839.92
837.3
837.28
837.28
837.29
3.7
0.53
0.07
0.21
0.52
0.86
2.7
5.61
4.37
5.14
5.29
5.74
8.17
13.08
77.34
14.5
14.94
14.02
35.44
89.41
99.86
63.23
33.8
17.27
11.73
2.12
1.38
1.25
0.81
0.56
0.29
0.16
60.6
74.17
24.59
127.94
145.07
146.74
145.47
145.17
146.64
145.95
146.9
146.45
144.03
139.12
74.86
137.7
137.26
138.18
116.76
62.6
52.2
88.39
117.86
134.37
139.57
149.44
150.02
146.1
139.66
134.06
130.78
132.51
87.9
77.5
127.5
24.04
6.61
4.6
4.03
1.42
1.18
1.11
0.01
0
318.22
137.59
224.44
143.7
54.04
54.16
99.99
101.5
106.44
132.22
45.36
42.59
42.17
80.74
183.68
42.26
35.74
31.11
114.54
203.42
169.15
194.05
202.09
84.49
60.62
51.8
45.89
72.46
83.21
104.75
114.07
70.14
835.5
835.5
835.5
835.25
835.25
835.25
835
835
835
835
835
834.75
834.75
834.75
834.75
834.75
834.75
834.5
834.5
834.5
834.5
834.25
834.25
834.25
834.25
834.25
834
834
833.81
833.5
833.25
833.25
839.91
839.9
839.9
839.79
839.69
839.66
839.65
839.63
839.62
839.59
839.58
839.56
839.54
839.54
839.57
839.42
839.33
839.18
839.23
839.3
839.29
839.22
839.1
838.98
838.82
838.52
838.44
838.42
838.46
838.4
838.33
838.28
0.01
0.18
0.14
0.59
0.55
0.57
0.9
0.64
0.8
4.85
11.73
17.58
21.12
19.53
(m)
W.S.
Elev
837.83
837.88
837.9
837.83
837.73
837.61
837.48
837.37
837.27
837.18
837.19
837.19
837.18
837.54
837.38
Steady Flow
Normal Depth
E.G.
Elev
E.G. Slope
Vel
Chnl
(m)
(m/m)
(m/s)
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 0
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
839.97 0.000292
839.95 0.000109
839.95 0.000021
839.95 0.000054
839.94 0.000139
839.94 0.000129
1.01
0.62
0.27
0.44
0.7
0.68
106.91
195.42
344.65
293.29
378.25
386.57
0.05
0.01
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0.01
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0.18
0.11
0.05
0.08
0.13
0.12
839.93
839.92
839.91
839.9
839.86
839.81
839.78
839.75
839.73
839.7
839.68
839.67
839.65
839.64
839.6
839.58
839.55
839.5
839.4
839.33
839.31
839.29
839.25
839.22
839.13
839.03
838.95
838.76
838.63
838.58
838.54
838.51
0.69
0.85
0.29
1.57
1.8
1.76
1.67
1.55
1.46
1.44
1.47
1.49
1.5
1.47
0.87
1.84
2.17
2.6
2.09
1.09
0.9
1.48
1.96
2.3
2.55
3.19
3.17
2.63
1.89
1.95
2.14
2.25
394.7
244.32
358.24
138.03
89.48
92.83
105.44
110.64
116.78
120.63
111.49
110.15
111.36
126.44
192.7
93.07
77.77
64.27
118.34
304.44
341.48
218.18
150.05
88.2
72.96
55.08
54.05
72.84
110.66
116.51
115.37
96.46
0.01
0.02
0.01
0.11
0.16
0.15
0.14
0.12
0.11
0.1
0.11
0.11
0.11
0.1
0.03
0.16
0.22
0.32
0.17
0.03
0.02
0.07
0.15
0.24
0.31
0.51
0.5
0.34
0.17
0.17
0.2
0.23
0
0
0
0.04
0.04
0.02
0.02
0.02
0.03
0.01
0.01
0.02
0.01
0.02
0.01
0.02
0.04
0.06
0.03
0.01
0.02
0.03
0.02
0.09
0.08
0.08
0.14
0.08
0.05
0.04
0.03
0.09
0
0
0.01
0.01
0
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0.02
0.01
0.01
0.01
0.04
0.04
0
0
0.01
0.01
0.01
0.02
0
0.05
0.05
0
0
0
0
0.12
0.15
0.05
0.28
0.32
0.31
0.29
0.27
0.25
0.25
0.25
0.26
0.26
0.25
0.14
0.31
0.37
0.45
0.36
0.18
0.15
0.25
0.34
0.4
0.46
0.6
0.58
0.49
0.34
0.34
0.39
0.42
0.000134
0.000202
0.000023
0.000695
0.000922
0.000856
0.000735
0.000629
0.000566
0.000528
0.000551
0.000577
0.000577
0.000554
0.00019
0.000929
0.00139
0.002202
0.001355
0.000348
0.000237
0.000615
0.00109
0.001558
0.00209
0.003671
0.003475
0.00231
0.001059
0.00109
0.001481
0.001714
6/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Calibração
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 1
Q Total Q Left
(m3/s)
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Escoamento:
Condição de Contorno:
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
899.0942 152.2
0.18
140.81 11.21
849.143 152.2
151.77 0.43
799.143 152.2
152.2
0
749.1328 152.2
152.2
699.1328 152.2
152.2
649.1328 152.2
152.2
599.1347 152.2
152.2
549.1295 152.2
152.2
499.045 152.2
152.2
448.9738 152.2
152.2
398.9491 152.2
152.2
352.748 152.2
152.2
348.9313 T1 Bridge
343.9721 152.2
152.2
298.9281 152.2
0.32
151.88
248.9493 152.2
0.79
151.41
199.1468 152.2
1.13
151.07
160.6351 152.2
0.01
152.19
158.6960 Bar. CateteInl Struct
155.7292 152.2
152.2
136.5043 152.2
152.2
99.03893 152.2
152.2
49.06651 152.2
152.2
Top
Width
(m)
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 0
E.G.
Elev
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m)
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
98.17
30.46
23.38
19.28
18.45
17.27
17.72
19
18.44
17.4
14.36
27.84
833.25
833
832.75
832.5
832.25
831.75
831.5
831.25
831.25
831.5
832.25
832.88
838.18
837.92
837.8
837.64
837.48
837.33
837.22
837.12
837.04
836.86
835.79 835.79
836.03 835.19
838.42 0.001703
838.3 0.002906
838.15 0.002646
838.02 0.002654
837.88
0.0028
837.74 0.002766
837.59 0.002479
837.47 0.002381
837.35 0.001887
837.23 0.002441
836.93
0.0113
836.35 0.002928
2.23
2.72
2.64
2.72
2.8
2.83
2.7
2.61
2.45
2.71
4.73
2.52
95.93
57.47
57.7
55.89
54.28
53.75
56.33
58.41
62.15
56.1
32.16
60.29
0.23
0.38
0.35
0.38
0.4
0.41
0.37
0.35
0.31
0.38
1.14
0.32
0.11
0.14
0.13
0.14
0.14
0.13
0.12
0.11
0.11
0.23
0.25
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0.08
0.24
0
0.42
0.54
0.51
0.51
0.52
0.51
0.48
0.47
0.43
0.48
1.01
0.55
28.28
30.91
55.49
44.46
45.78
832.75
829.65
825.25
827.5
829.84
835.9
836
836.04
836.02
836.02
0.00241
0.000418
0.000074
0.000106
0.000102
2.36
1.34
0.67
0.82
0.74
64.39
115.38
235.62
192.75
204.51
0.28
0.09
0.02
0.03
0.03
0.04
0.01
0
0
0.06
0.02
0
0
832
836.18
836.09
836.06
836.05
836.05
0.5
0.21
0.09
0.11
0.11
33.81
25.3
16.77
11.93
830.07
827.75
824.65
819.75
832.02 832.02
829.27
830
826.67 827.53
822.32 823.5
832.67
831.97
829.45
826.33
0.011932
0.085507
0.053748
0.067184
3.56
7.28
7.38
8.87
42.71
20.9
20.61
17.15
0.65
2.7
2.78
4.01
0.23
0.49
2.51
2.99
0
0.21
0.01
0.12
1.01
2.56
2.13
2.36
1/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 1
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
8449.32
41.8
8399.309
41.8
8349.302
41.8
8299.3
41.8
8249.299
41.8
8222.821
41.8
8199.353
41.8
8149.295
41.8
8119.148
41.8
8049.292
41.8
8027.169
41.8
8024.782 T10 Bridge
8018.111
41.8
7999.291
41.8
7949.291
41.8
7899.291
41.8
7849.291
41.8
7799.291
41.8
7749.291
41.8
7699.291
41.8
7649.291
41.8
7611.167
41.8
7605.934 T9 Bridge
7600.285
41.8
7549.258
41.8
7499.258
41.8
7449.258
41.8
7399.258
41.8
7336.31
41.8
7333.883 T8 Bridge
7321.573
41.8
7299.261
41.8
7293.445
41.8
7249.261
41.8
7199.258
41.8
7129.429
41.8
7121.824 T7 Bridge
7120.426
41.8
7099.259
41.8
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
Top
Width
(m)
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 1
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
12.71
16.63
17.14
17.4
17.44
17.47
17.49
17.66
17.77
18.2
18.42
841.25
841.25
841
841
841
840.75
840.75
840.75
840.75
840.5
840.5
842.71 842.66
842.87
842.88
842.87
842.86
842.87
842.87
842.86
842.86
842.87
842.87 841.32
843.18
843.03
843
842.98
842.96
842.95
842.95
842.94
842.93
842.92
842.91
0.002141
0.000542
0.000356
0.000282
0.000255
0.000198
0.000182
0.000157
0.000145
0.000098
0.00009
3.04
1.8
1.56
1.44
1.39
1.28
1.25
1.18
1.15
1
0.97
13.75
23.24
26.77
28.99
30.18
32.66
33.55
35.49
36.41
41.84
43.15
0.47
0.16
0.12
0.11
0.1
0.08
0.08
0.07
0.07
0.05
0.05
0.05
0.02
0.02
0.01
0.01
0
0.01
0
0.01
0
0
0.09
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0.93
0.49
0.4
0.36
0.34
0.3
0.29
0.27
0.26
0.21
0.2
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
18.07
17.82
17.21
16.73
16.25
15.9
16.6
17.16
17.08
18.16
840.34
840.25
840.25
840.25
840
840
840
839.75
839.75
839.75
842.86
842.86
842.86
842.85
842.85
842.84
842.84
842.84
842.84
842.84 840.75
842.91
842.91
842.9
842.9
842.9
842.89
842.89
842.88
842.88
842.87
0.000085
0.000083
0.000084
0.000088
0.000082
0.000082
0.000072
0.000059
0.000057
0.000047
0.96
0.96
0.97
0.99
0.98
0.99
0.93
0.87
0.86
0.8
43.59
43.67
43
42.12
42.65
42.43
44.83
47.97
48.7
52.49
0.05
0.05
0.05
0.05
0.05
0.05
0.04
0.04
0.04
0.03
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.2
0.2
0.2
0.2
0.19
0.19
0.18
0.17
0.16
0.15
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
18.32
17.13
16.74
16.79
17.53
26.04
839.72
839.75
839.75
839.75
839.75
839.5
842.84
842.83
842.82
842.81
842.81
842.82 840.91
842.87
842.87
842.86
842.86
842.86
842.85
0.000046
0.000061
0.000072
0.000082
0.000084
0.000034
0.79
0.88
0.94
0.98
0.98
0.65
53.18
47.42
44.47
42.55
42.57
64.56
0.03
0.04
0.05
0.05
0.05
0.02
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0.15
0.17
0.18
0.2
0.2
0.13
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
25.3
17.04
16.88
15.93
15.28
17.56
840
839.75
839.75
839.75
839.5
839.5
842.82
842.78
842.78
842.78
842.77
842.78 840.43
842.84
842.84
842.83
842.83
842.82
842.81
0.000042
0.000098
0.000097
0.000086
0.000073
0.00004
0.71
1.04
1.04
1.01
0.96
0.76
59.09
40.26
40.26
41.47
43.64
55.34
0.03
0.05
0.05
0.05
0.05
0.03
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0.15
0.22
0.21
0.2
0.18
0.14
41.8
41.8
17.95
17.01
839.5
839.25
842.78
842.77
842.8
842.8
0.000038
0.000038
0.73
0.75
57.03
56.06
0.03
0.03
0
0
0
0
0.13
0.13
2/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 1
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
7049.26
41.8
6999.26
41.8
6949.26
41.8
6899.26
41.8
6849.26
41.8
6818.892
41.8
6785.786
41.8
6749.258
41.8
6721.286
41.8
6677.863
41.8
6642.27
41.8
6633.780 T6 Bridge
6631.452
41.8
6599.255
41.8
6549.265
41.8
6499.265
41.8
6449.265
41.8
6399.265
41.8
6349.265
41.8
6299.265
41.8
6249.265
41.8
6185.989 S15
41.8
6149.272
41.8
6099.267
41.8
6049.264
41.8
5999.264
41.8
5949.266
41.8
5899.266
41.8
5849.266
41.8
5799.266
41.8
5749.266
41.8
5699.266
41.8
5649.266
41.8
5598.734
41.8
5593.126 T5 Bridge
5587.957
41.8
5543.313
41.8
5535.894 T4 Bridge
5531.686
41.8
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
Top
Width
(m)
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 1
E.G.
Elev
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
(m)
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
C&E
Loss
Froude #
Chl
(m)
16.59
15.52
15.2
15.5
15.83
16.25
16.85
17.43
17.85
17.82
16.91
839.25
839
839
838.75
838.5
838.5
838.5
838.25
838.25
838
838
842.77
842.77
842.77
842.77
842.77
842.77
842.77
842.77
842.77
842.77
842.77 839.03
842.8 0.000036
842.8 0.000037
842.8 0.000037
842.79
0.00003
842.79 0.000026
842.79 0.000023
842.79
0.00002
842.79 0.000017
842.79 0.000015
842.79 0.000014
842.78 0.000015
0.74
0.76
0.75
0.7
0.66
0.63
0.6
0.56
0.54
0.52
0.54
56.68
55.26
55.62
59.33
63.29
65.93
69.52
74.42
77.18
79.78
77.27
0.03
0.03
0.03
0.03
0.02
0.02
0.02
0.02
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.13
0.13
0.13
0.11
0.11
0.1
0.09
0.09
0.08
0.08
0.08
41.8
16.73
41.8
17.6
41.8
20.94
41.8
20.77
41.8
21.11
41.8
22.39
41.8
22.46
38.06
142.51
31.6 0.09 147.13
31.88 0.06 117.55
31.19 0.04 111.35
29.89 0.04 113.86
36.53 0.04 92.34
39.83 0.05 36.12
36.98 3.59 65.61
37.5 3.49 70.98
29.06 12.04 93.02
39.28 2.02 47.97
39.22 2.08 54.21
34.33
6 91.03
27.38 12.88 149.71
18.48 18.2 205.83
838
838
838
838
838
838
838
838
838
838
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
842.77
842.77
842.77
842.76
842.76
842.75
842.75
842.75
842.75
842.74
842.74
842.74
842.73
842.71
842.71
842.71
842.71
842.69
842.69
842.69
842.69
842.69 839.48
842.78
842.78
842.78
842.77
842.77
842.77
842.76
842.76
842.75
842.75
842.75
842.75
842.74
842.73
842.73
842.72
842.72
842.71
842.7
842.7
842.69
842.69
0.000016
0.000077
0.000056
0.00006
0.000067
0.000068
0.000078
0.000069
0.00005
0.000048
0.000059
0.000064
0.000117
0.000141
0.000112
0.000104
0.00006
0.00011
0.000102
0.000067
0.000039
0.000012
0.55
0.54
0.47
0.49
0.51
0.51
0.53
0.49
0.4
0.42
0.42
0.44
0.58
0.64
0.59
0.56
0.43
0.58
0.57
0.47
0.36
0.21
75.99
77.45
88.18
84.98
81.9
82.53
78.85
131.46
181.5
161.02
155.65
158.41
93.97
68.15
79.36
82.07
122.03
76.59
78.98
100.74
173.2
209.19
0.02
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.02
0.02
0.02
0.01
0.01
0.02
0.02
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0.01
0.01
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.08
0.08
0.07
0.08
0.08
0.08
0.09
0.09
0.07
0.07
0.08
0.08
0.11
0.12
0.11
0.11
0.08
0.11
0.11
0.09
0.07
0.04
6.59
3.15
31.06
38.26
4.16 177.22
0.39 151.29
838.25
838.25
842.68
842.67 839.77
842.69
842.68
0.00004
0.000142
0.37 148.94
0.61 83.62
0.01
0.02
0
0
0
0
0.07
0.12
1.46
40.13
0.21
838.25
842.65
842.66
0.000107
0.57
0.02
0.01
0
0.11
3.74
10.11
9.86
10.58
11.87
5.23
1.92
1.23
0.81
0.7
0.51
0.5
1.47
1.54
5.11
147.8
84.38
3/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 1
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
5528.385
5499.265
5449.271
5399.302
5349.307
5289.961
5249.313
5199.299
5149.283
5119.450 S13
5049.23
4999.153
4949.088
4899.062
4849.056
4799.154
4749.154
4699.178
4649.212
4599.202
4561.047
4535.883 S12
4499.18
4449.196
4399.197
4349.205
4320.028
4249.201
4214.434
4199.201
4149.204
4099.198
4081.474 S11
4049.185
3999.199
3949.209
3899.258
3849.281
3799.282
Escoamento:
Condição de Contorno:
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
(m3/s)
0.39
0.04
Q
Channel
Q
Right
Top
Width
(m3/s)
(m3/s)
(m)
41.26
41.74
41.8
41.8
41.8
39.14
41.5
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
0.14 143.87
0.02 29.07
18.35
16.34
12.8
2.66
22.8
0.3 25.22
18.36
22.4
23.54
18.95
21.1
20.67
18.22
14.51
10.57
10.73
8.63
10.6
11.69
12.4
13.93
14.04
14.95
15.1
15.98
16.49
17.65
18
18.1
18.99
21.01
21.79
18.86
17.3
16.81
15.7
16.49
14.06
Min Ch
El
(m)
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.5
838.5
838.5
838.75
838.75
838.75
838.75
839
839
839.25
839.25
839.5
839.25
839
839
838.75
838.5
838.25
838.25
838
838
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
838
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
842.64
842.61
842.59
842.56
842.5
842.47
842.47
842.46
842.46
842.46
842.43
842.43
842.41
842.38
842.34
842.23
842.15
841.92
841.83
841.74
841.65
841.6
841.53
841.43
841.34
841.29
841.27
841.21
841.19
841.18
841.16
841.15
841.14
841.12
841.06
841.01
840.92
840.86
840.74
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 1
E.G.
Elev
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m)
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
842.66 0.000125
842.65 0.000342
842.63 0.000381
842.61 0.000374
842.58 0.000716
842.54 0.000651
842.51 0.000369
842.49 0.000233
842.48 0.000189
842.48 0.000138
842.46 0.000221
842.45 0.000179
842.44 0.000224
842.43 0.000327
842.4 0.000521
842.36 0.001215
842.29 0.001441
842.18
0.00317
842.02 0.002264
841.91 0.002101
841.82
0.00231
841.76 0.002212
841.68
0.00207
841.58 0.001925
841.48 0.001909
841.39 0.001255
841.36 0.001045
841.29 0.000812
841.26 0.000747
841.25 0.000705
841.21
0.00053
841.19 0.000369
841.18 0.000349
841.17 0.000458
841.13 0.000733
841.09 0.000947
841.03 0.001419
840.96 0.001327
840.88 0.001751
0.6
0.91
0.93
0.96
1.25
1.19
0.97
0.8
0.71
0.63
0.78
0.7
0.77
0.9
1.11
1.56
1.66
2.25
1.93
1.83
1.87
1.78
1.75
1.68
1.67
1.44
1.34
1.21
1.17
1.15
1.04
0.89
0.86
0.99
1.18
1.29
1.49
1.44
1.66
79.87
46.65
44.92
43.46
33.35
35.82
45.56
52.06
59.15
66.12
53.72
59.41
54.6
46.58
37.72
26.71
25.25
18.61
21.64
22.86
22.4
23.48
23.94
24.91
25.04
29.12
31.16
34.47
35.6
36.35
40.38
46.76
48.35
42.19
35.44
32.45
28.08
29.01
25.2
0.02
0.04
0.04
0.05
0.08
0.07
0.05
0.03
0.03
0.02
0.03
0.03
0.03
0.04
0.06
0.12
0.14
0.26
0.19
0.17
0.18
0.16
0.16
0.14
0.14
0.1
0.09
0.07
0.07
0.07
0.05
0.04
0.04
0.05
0.07
0.08
0.11
0.11
0.14
0.01
0.02
0.02
0.03
0.04
0.02
0.01
0.01
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0.02
0.04
0.07
0.1
0.13
0.11
0.08
0.06
0.08
0.1
0.1
0.08
0.03
0.06
0.03
0.01
0.03
0.02
0.01
0.01
0.03
0.04
0.06
0.07
0.08
0.1
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0.01
0.02
0.01
0
0
0
0
0
0.01
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Froude #
Chl
0.11
0.18
0.19
0.19
0.25
0.23
0.19
0.15
0.14
0.12
0.15
0.13
0.15
0.18
0.22
0.31
0.34
0.49
0.43
0.42
0.44
0.44
0.43
0.41
0.41
0.34
0.31
0.28
0.27
0.26
0.23
0.19
0.19
0.21
0.26
0.3
0.36
0.35
0.4
4/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 1
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
3749.292
41.8
3723.315
41.8
3699.295
41.8
3686.538
41.8
3649.29
41.8
3628.303
41.8
3609.762 S10
41.8
3574.84
41.8
3549.256
41.8
3499.259
41.8
3476.621
41.8
3449.258
41.8
3399.261
41.8
3349.259
41.8
3299.259
41.8
3249.258
41.8
3199.258
41.8
3149.258
41.8
3099.247
41.8
3058.003 S9
41.8
2999.242
41.8
2949.221
41.8
2899.194
41.8
2849.2
41.8
2799.187
41.8
2749.187
41.8
2699.212
41.8
2677.167
41.8
2649.215
41.8
2599.223
41.8
2552.887
41.8
2547.430 T3 Bridge
2543.247
41.8
2525.589
41.8
2499.225
41.8
2449.235
41.8
2380.636
41.8
2349.239
41.8
2299.246
41.8
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
Top
Width
Min Ch
El
(m)
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 1
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
13.66
14.08
14.2
14.23
14.36
14.6
15.73
15.27
15.23
13.9
13.51
13.1
13.32
13.7
14.34
15.02
15.49
16.18
18.25
20.57
17.38
16.77
17.27
17.33
16.69
16.23
15.73
16.12
15.88
17.26
19.06
838
838
838
838
838
838
838.25
838
838
837.75
837.75
837.75
837.5
837.5
837.25
837.25
837
836.75
836.75
836.5
836.5
836.25
836.25
836
836
835.75
835.72
835.5
835.5
835.25
835.25
840.62
840.56
840.5
840.47
840.38
840.34
840.29
840.24
840.19
840.06
839.99
839.89
839.77
839.65
839.55
839.47
839.4
839.34
839.3
839.29
839.21
839.15
839.12
839.09
839.06
839.03
839
838.99
838.97
838.96
838.95 836.79
840.78
840.73
840.67
840.64
840.55
840.5
840.45
840.37
840.33
840.22
840.17
840.1
839.95
839.82
839.7
839.6
839.52
839.44
839.38
839.34
839.3
839.24
839.19
839.15
839.12
839.09
839.06
839.05
839.03
839.01
838.99
0.002172
0.002354
0.002378
0.002386
0.002368
0.002276
0.002547
0.001699
0.001738
0.002285
0.002494
0.002917
0.002602
0.00248
0.00211
0.001761
0.001512
0.001263
0.000938
0.000604
0.000954
0.001057
0.00085
0.000671
0.000595
0.000547
0.000557
0.000536
0.000538
0.000384
0.000304
1.79
1.82
1.82
1.82
1.81
1.78
1.8
1.6
1.61
1.81
1.88
1.99
1.91
1.86
1.75
1.62
1.54
1.43
1.25
1.05
1.28
1.34
1.24
1.15
1.11
1.09
1.11
1.09
1.09
0.96
0.86
23.3
22.94
22.94
22.95
23.13
23.5
23.2
26.14
25.94
23.09
22.26
20.99
21.87
22.42
23.95
25.75
27.21
29.18
33.31
39.77
32.57
31.19
33.75
36.48
37.51
38.2
37.73
38.47
38.31
43.68
48.34
0.16
0.17
0.17
0.17
0.17
0.16
0.17
0.13
0.13
0.17
0.18
0.2
0.19
0.18
0.16
0.13
0.12
0.1
0.08
0.06
0.08
0.09
0.08
0.07
0.06
0.06
0.06
0.06
0.06
0.05
0.04
0.06
0.06
0.03
0.09
0.05
0.04
0.07
0.04
0.1
0.05
0.07
0.14
0.13
0.11
0.1
0.08
0.07
0.05
0.03
0.04
0.05
0.05
0.04
0.03
0.03
0.03
0.01
0.02
0.02
0.02
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0.01
0.01
0
0
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.44
0.46
0.46
0.46
0.45
0.45
0.47
0.39
0.39
0.45
0.47
0.5
0.48
0.47
0.43
0.4
0.37
0.34
0.3
0.24
0.3
0.31
0.28
0.25
0.24
0.23
0.23
0.22
0.22
0.19
0.17
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
41.8
19.88
19.77
20.71
22.11
23.36
23.71
22.75
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
838.94
838.94
838.94
838.93
838.92 836.56
838.91 836.53
838.9 836.62
838.98
838.97
838.97
838.95
838.94
838.93
838.93
0.000285
0.000243
0.00022
0.000195
0.000176
0.000177
0.000205
0.84
0.8
0.76
0.72
0.68
0.68
0.72
50
52.57
55.03
58.36
61.05
61.31
57.78
0.04
0.03
0.03
0.03
0.02
0.02
0.03
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0.17
0.16
0.15
0.14
0.14
0.14
0.14
5/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 1
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Escoamento:
Condição de Contorno:
2249.258
41.8
2199.258
41.8
2173.195
41.8
2149.258
41.8
2094.28
80.1
2086.245
80.1
2081.187 T2 Bridge
2076.63
80.1
2049.26
80.1
1999.26
80.1
1949.26
80.1
1899.26
80.1
1849.26
80.1
1819.457
80.1
1785.207
80.1
1749.264
80.1
1699.257
80.1
1674.594
80.1
1649.256
80.1
1622.255
80.1
1599.256
80.1
1549.264
80.1
1525.865
80.1
1506.375 S6
80.1
1483.175
80.1
1449.256
80.1
1399.256
80.1
1349.258
80.1
1299.258
80.1
1267.092
80.1
1249.258
80.1
1199.258
80.1
1171.129
80.1
1149.258
80.1
1099.235
80.1
1049.229 S5
80.1
999.1276
80.1
968.833
80.1
949.0698
80.1
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
(m)
1.37
20.11
12.31
23.32
23.25
22.61
79.05
159.93
120.68
185.09
187.64
835.5
835.5
835.5
835.5
835.5
835.5
57.47 22.63 189.47
61.61 18.49 109.56
36.15 43.95 171.72
80.1
22.89
80.1
22.45
80.1
22.99
80.1
23.6
80.1
25.46
80.1
27.28
80.1
26.92
80.1
26.76
80.1
26.38
80.1
25.83
80.1
25.4
80.1
22.55
80.1
21.95
80.1
18.83
80.1
14.95
80.09
21.01
65.48
137.9
46.54
154.06
80.1
15.48
80.1
15.94
80.1
15.81
80.1
14.59
80.1
13.12
80.1
13.23
80.1
0 15.75
80.01 0.09 24.29
80.06 0.04
21.6
80.1
16.17
80.1
15.44
835.5
835.5
835.5
835.25
835.25
835.25
835
835
835
835
835
834.75
834.75
834.75
834.75
834.75
834.75
834.5
834.5
834.5
834.5
834.25
834.25
834.25
834.25
834.25
834
834
833.81
833.5
833.25
833.25
41.8
40.43
21.69
29.49
56.78
56.85
0
0
0
0.01
14.62
33.56
Top
Width
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
838.89 836.7
838.88 836.68
838.89 836.69
838.88 836.7
838.84
838.84 837.16
838.91
838.9
838.89
838.89
838.88
838.87
838.81
838.79
838.79
838.67
838.63
838.6
838.58
838.57
838.56
838.53
838.52
838.51
838.49
838.47
838.43
838.38
838.31
838.19
838.13
838.12
838.13
837.87
837.81
837.77
837.59
837.42
837.36
837.28
837.28
837.19
837.08
837.01
838.85 0.000408
838.83 0.000489
838.81 0.000168
838.78 0.000931
838.74 0.000872
838.7 0.000771
838.67 0.000662
838.65 0.000573
838.62 0.000503
838.6 0.000458
838.59 0.000471
838.57 0.000496
838.56 0.000519
838.55 0.000537
838.52 0.000671
838.5 0.000924
838.47 0.001412
838.42 0.002084
838.35 0.001952
838.24 0.001284
838.18 0.000641
838.11 0.002141
838.04 0.002066
838 0.002132
837.87 0.002703
837.78 0.003572
837.7 0.003186
837.54 0.002428
837.42 0.001095
837.36 0.001447
837.3 0.002091
837.26 0.002233
837.16
837.17
837.1
836.99
836.88
836.78
836.69
836.61
836.53
836.54
836.51
836.5
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 1
0.000218
0.000197
0.000057
0.000105
0.000386
0.000383
Froude #
Chl
0.74 56.61
0.7 69.51
0.37 135.8
0.5 124.5
0.94 140.94
0.94 143.73
0.03
0.02
0.01
0.01
0.03
0.03
0.01
0
0
0.01
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0.15
0.14
0.08
0.1
0.2
0.2
0.97
1.06
0.63
1.48
1.46
1.39
1.32
1.23
1.15
1.12
1.13
1.16
1.18
1.2
1.33
1.51
1.79
2.13
2.08
1.69
1.19
2.14
2.11
2.14
2.36
2.66
2.56
2.25
1.66
1.81
2.11
2.18
0.04
0.05
0.02
0.11
0.11
0.1
0.09
0.08
0.07
0.06
0.07
0.07
0.07
0.07
0.09
0.12
0.16
0.23
0.22
0.12
0.04
0.23
0.23
0.23
0.28
0.36
0.33
0.26
0.14
0.17
0.23
0.24
0.01
0.01
0.02
0.05
0.04
0.02
0.02
0.02
0.02
0.01
0.01
0.01
0.01
0.03
0.02
0.02
0.04
0.07
0.08
0.04
0.05
0.07
0.04
0.12
0.09
0.07
0.14
0.08
0.06
0.05
0.04
0.12
0
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0.03
0.02
0.02
0
0
0.01
0.01
0.01
0.02
0.04
0
0.01
0
0
0.2
0.22
0.13
0.31
0.3
0.28
0.26
0.24
0.23
0.22
0.22
0.23
0.23
0.24
0.26
0.3
0.36
0.43
0.42
0.34
0.24
0.44
0.44
0.44
0.49
0.56
0.53
0.47
0.33
0.37
0.44
0.45
140.53
106.85
128.55
54.08
54.88
57.5
60.85
65.29
69.65
71.46
70.69
69.21
67.74
66.65
60.3
52.99
44.67
37.58
38.59
89.95
148.26
37.45
37.98
37.51
34.01
30.14
31.25
35.58
48.96
44.49
38.03
36.67
6/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 1
Q Total Q Left
(m3/s)
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Escoamento:
Condição de Contorno:
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
Top
Width
(m3/s)
(m3/s)
(m)
899.0942
80.1
80.1
849.143
80.1
80.1
799.143
80.1
80.1
749.1328
80.1
80.1
699.1328
80.1
80.1
649.1328
80.1
80.1
599.1347
80.1
80.1
549.1295
80.1
80.1
499.045
80.1
80.1
448.9738
80.1
80.1
398.9491
80.1
80.1
352.748
80.1
80.1
348.9313 T1 Bridge
343.9721
80.1
80.1
298.9281
80.1
0.02
80.08
248.9493
80.1
0.04
80.06
199.1468
80.1
0.11
79.99
160.6351
80.1
80.1
158.6960 Bar. CateteInl Struct
155.7292
80.1
80.1
136.5043
80.1
80.1
99.03893
80.1
80.1
49.06651
80.1
80.1
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 1
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
17.7
16.11
16.75
16.16
15.56
14.66
15.05
15.74
15.64
15.11
13.29
25.39
833.25
833
832.75
832.5
832.25
831.75
831.5
831.25
831.25
831.5
832.25
832.88
836.9
836.71
836.58
836.43
836.28
836.16
836.06
835.97
835.91
835.79
835.35
835.41 834.56
837.14
837
836.85
836.71
836.56
836.42
836.3
836.19
836.09
836
835.83
835.58
0.002454
0.002992
0.002869
0.002827
0.00289
0.002497
0.002132
0.00206
0.001414
0.001873
0.005587
0.002029
2.17
2.38
2.31
2.32
2.37
2.29
2.15
2.09
1.87
2.07
3.07
1.82
37
33.72
34.63
34.5
33.87
35.01
37.28
38.38
42.91
38.71
26.07
43.99
0.24
0.29
0.27
0.27
0.28
0.27
0.24
0.22
0.18
0.22
0.48
0.17
0.14
0.15
0.14
0.14
0.13
0.12
0.1
0.08
0.08
0.15
0.15
0.01
0
0
0
0
0.01
0.01
0
0.01
0
0.03
0.09
0
0.48
0.52
0.51
0.51
0.51
0.47
0.44
0.43
0.36
0.41
0.7
0.44
25.99
28
46.37
40.79
44.43
832.75
829.65
825.25
827.5
829.84
835.34
835.4
835.41
835.41
835.41 831.51
835.48
835.43
835.42
835.42
835.42
0.00144
0.000182
0.000029
0.000042
0.000044
1.62
49.3
0.82 97.66
0.4 203.08
0.49 166.54
0.45 176.75
0.13
0.03
0.01
0.01
0.01
0.02
0
0
0
0.03
0.01
0
0
0.38
0.14
0.06
0.07
0.07
32.87
21.68
13.65
9.45
830.07
827.75
824.65
819.75
831.56
828.89
826.17
821.67
832
831.21
828.14
824.83
0.013619
0.127088
0.054023
0.076795
2.92
6.76
6.23
7.87
0.43
2.33
1.98
3.16
0.25
0.59
2.97
3.19
0.01
0.19
0.11
0.12
1.02
2.92
2.05
2.42
831.56
829.46
826.78
822.57
27.47
11.86
12.86
10.18
1/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 2
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
8449.32
66.3
8399.309
66.3
8349.302
66.3
8299.3
66.3
8249.299
66.3
8222.821
66.3
8199.353
66.3
8149.295
66.3
8119.148
66.3
8049.292
66.3
8027.169
66.3
8024.782 T10 Bridge
8018.111
66.3
7999.291
66.3
7949.291
66.3
7899.291
66.3
7849.291
66.3
7799.291
66.3
7749.291
66.3
7699.291
66.3
7649.291
66.3
7611.167
66.3
7605.934 T9 Bridge
7600.285
66.3
7549.258
66.3
7499.258
66.3
7449.258
66.3
7399.258
66.3
7336.31
66.3
7333.883 T8 Bridge
7321.573
66.3
7299.261
66.3
7293.445
66.3
7249.261
66.3
7199.258
66.3
7129.429
66.3
7121.824 T7 Bridge
7120.426
66.3
7099.259
66.3
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
Top
Width
(m)
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 2
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
12.87
16.72
17.24
17.49
17.53
17.56
17.58
17.76
17.87
18.3
18.47
841.25
841.25
841
841
841
840.75
840.75
840.75
840.75
840.5
840.5
843.57
843.68
843.69
843.69
843.68
843.69
843.69
843.68
843.68
843.69
843.69 841.61
843.93
843.85
843.82
843.81
843.8
843.79
843.78
843.77
843.77
843.75
843.75
0.000886
0.00033
0.000246
0.000208
0.000195
0.000164
0.000155
0.000139
0.000131
0.000098
0.000091
2.68
1.8
1.63
1.53
1.49
1.41
1.38
1.33
1.3
1.17
1.14
24.77
36.79
40.76
43.22
44.49
46.99
47.89
49.99
51.02
56.8
58.28
0.36
0.17
0.13
0.12
0.11
0.1
0.1
0.09
0.09
0.07
0.07
0.03
0.01
0.01
0.01
0
0
0.01
0
0.01
0
0
0.06
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.62
0.39
0.34
0.31
0.3
0.28
0.27
0.25
0.25
0.21
0.2
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
18.16
17.92
17.29
16.84
16.35
15.98
16.69
17.29
17.17
18.24
840.34
840.25
840.25
840.25
840
840
840
839.75
839.75
839.75
843.68
843.68
843.67
843.67
843.66
843.65
843.65
843.66
843.65
843.66 841.04
843.75
843.75
843.74
843.74
843.73
843.73
843.72
843.71
843.71
843.71
0.000088
0.000088
0.000091
0.000096
0.000093
0.000094
0.000082
0.00007
0.000068
0.000057
1.13
1.14
1.16
1.19
1.19
1.2
1.14
1.07
1.06
0.98
58.43
58.3
57.1
55.81
55.93
55.38
58.37
62
62.64
67.32
0.07
0.07
0.07
0.07
0.07
0.07
0.07
0.06
0.06
0.05
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.2
0.2
0.2
0.21
0.2
0.21
0.19
0.18
0.18
0.16
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
18.42
17.26
16.86
16.94
17.69
26.38
839.72
839.75
839.75
839.75
839.75
839.5
843.66
843.64
843.63
843.62
843.62
843.64 841.16
843.7
843.7
843.7
843.69
843.69
843.67
0.000055
0.000071
0.000082
0.000091
0.00009
0.000035
0.97
1.08
1.14
1.18
1.17
0.77
68.15
61.37
58.05
56.17
56.81
85.95
0.05
0.06
0.07
0.07
0.07
0.03
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0.16
0.18
0.2
0.21
0.21
0.14
0
0
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
25.53
17.27
17.1
16.1
15.94
18.44
840
839.75
839.75
839.75
839.5
839.5
843.62
843.57
843.57
843.56
843.56
843.58 840.74
843.66
843.65
843.65
843.64
843.63
843.62
0.000042
0.000103
0.000103
0.000099
0.00009
0.000052
0.83
1.23
1.24
1.23
1.19
0.96
79.55
53.83
53.68
54.1
55.74
69.31
0.04
0.08
0.08
0.08
0.07
0.05
0
0.01
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0.01
0.01
0.15
0.22
0.22
0.21
0.2
0.15
0
0
66.3
66.3
18.44
18.11
839.5
839.25
843.54
843.54
843.59
843.59
0.000051
0.000051
0.94
0.96
70.85
69.17
0.04
0.05
0
0
0
0
0.15
0.15
2/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 2
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
7049.26
66.3
6999.26
66.3
6949.26
66.3
6899.26
66.3
6849.26
66.3
6818.892
66.3
6785.786
66.3
6749.258
66.3
6721.286
66.3
6677.863
66.3
6642.27
66.3
6633.780 T6 Bridge
6631.452
66.3
6599.255
66.3
6549.265
66.3
6499.265
66.3
6449.265
66.3
6399.265
66.3
6349.265
66.3
6299.265
66.3
6249.265
66.3
6185.989 S15
66.3
6149.272
66.3
6099.267
66.3
6049.264
66.3
5999.264
66.3
5949.266
66.3
5899.266
66.3
5849.266
66.3
5799.266
66.3
5749.266
66.3
5699.266
66.3
5649.266
66.3
5598.734
66.3
5593.126 T5 Bridge
5587.957
66.3
5543.313
66.3
5535.894 T4 Bridge
5531.686
66.3
(m3/s)
0
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
Top
Width
(m)
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 2
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
C&E
Loss
Froude #
Chl
(m)
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
16.84
15.6
15.28
15.58
15.89
16.31
16.92
17.5
17.91
17.89
16.93
839.25
839
839
838.75
838.5
838.5
838.5
838.25
838.25
838
838
843.54
843.53
843.53
843.53
843.53
843.53
843.53
843.54
843.54
843.54
843.53 839.34
843.59
843.58
843.58
843.58
843.57
843.57
843.57
843.57
843.56
843.56
843.56
0.000051
0.000053
0.000054
0.000045
0.000039
0.000035
0.000031
0.000026
0.000024
0.000022
0.000024
0.96
0.99
0.99
0.93
0.88
0.85
0.8
0.76
0.73
0.71
0.74
69.43
67.15
67.25
71.19
75.4
78.37
82.43
87.79
90.87
93.45
90.2
0.05
0.05
0.05
0.04
0.04
0.04
0.03
0.03
0.03
0.03
0.03
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.15
0.15
0.15
0.14
0.13
0.12
0.12
0.11
0.1
0.1
0.1
0
0.38
8.71
18.45
24.97
23.68
23.82
27.03
19.68
8.93
5.53
6.17
4.5
4.32
5.46
9.14
8.89
20.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
65.9
57.3
46.32
39.01
40.74
41.33
38.33
45.69
55.36
39.47
45.16
35.8
49.11
51
39.15
32.25
16.93
16.74
17.84
21.44
21.39
22.69
45.78
175.48
174.41
171.13
142.16
137.08
126.71
153.55
46.98
94.8
117.77
107.16
112.18
116.56
139.11
182.3
205.83
838
838
838
838
838
838
838
838
838
838
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
843.52
843.52
843.52
843.52
843.51
843.51
843.51
843.51
843.51
843.5
843.5
843.5
843.49
843.47
843.48
843.47
843.47
843.46
843.46
843.46
843.46
843.46 839.82
843.55
843.55
843.54
843.54
843.53
843.53
843.52
843.52
843.51
843.51
843.51
843.51
843.5
843.5
843.49
843.48
843.48
843.48
843.47
843.47
843.47
843.46
0.000025
0.000124
0.000087
0.000093
0.000101
0.000096
0.000078
0.000052
0.000037
0.00004
0.000048
0.000049
0.000084
0.000125
0.000059
0.000069
0.000042
0.000079
0.00008
0.000041
0.000026
0.000005
0.75
0.73
0.64
0.66
0.68
0.66
0.6
0.48
0.4
0.44
0.44
0.45
0.58
0.71
0.5
0.54
0.42
0.58
0.59
0.43
0.34
0.15
88.65
90.85
104.21
100.87
98.14
102.94
183.28
254.82
302.25
260.59
250.84
248.96
187.95
99.93
141.78
155.35
198.88
138.22
139.53
189.55
300.03
368
0.03
0.03
0.02
0.02
0.02
0.02
0.02
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.02
0.01
0.01
0.01
0.01
0.02
0.01
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.1
0.1
0.09
0.1
0.1
0.1
0.09
0.08
0.06
0.07
0.07
0.07
0.1
0.12
0.08
0.09
0.07
0.1
0.1
0.07
0.06
0.02
29.92
24.36
26.42 9.96 177.22
28.78 13.16 219.65
838.25
838.25
843.46
843.46 840.18
843.46
843.46
0.000014
0.000033
0.25 286.7
0.35 231.55
0
0
0
0
0
0
0.04
0.06
20.61
34.04 11.65 217.82
838.25
843.45
843.46
0.000034
0.37
0
0
0
0.06
0.02
0.29
1.54
2.32
1.88
1.15
0.94
0.93
2.01
21.3
14.97
26
12.86
9.84
18.01
25.16
29.07
233.2
3/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 2
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
5528.385
5499.265
5449.271
5399.302
5349.307
5289.961
5249.313
5199.299
5149.283
5119.450 S13
5049.23
4999.153
4949.088
4899.062
4849.056
4799.154
4749.154
4699.178
4649.212
4599.202
4561.047
4535.883 S12
4499.18
4449.196
4399.197
4349.205
4320.028
4249.201
4214.434
4199.201
4149.204
4099.198
4081.474 S11
4049.185
3999.199
3949.209
3899.258
3849.281
3799.282
Escoamento:
Condição de Contorno:
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
(m3/s)
12.8
5.64
1.73
1.74
1.08
0.3
0.16
0.17
0.1
0.07
0.03
0.02
2.05
2.53
Q
Channel
Q
Right
Top
Width
(m3/s)
(m3/s)
(m)
39.92 13.58 217.54
46.03 14.63 119.08
57.2 7.37
79.3
61.38 3.17 68.91
61.98 3.23 56.33
44.7 21.3 43.84
63.03 3.11 43.48
66.13
25.18
66.2
30.88
66.23
30.23
66.27
23.48
66.28
25.8
66.3
23.67
66.3
21.23
66.3
16.1
66.3
11.77
66.3
11.78
66.3
9.24
66.3
11.46
66.3
12.24
66.3
13.36
66.3
15.6
66.3
15.71
66.3
16.78
66.3
16.94
64.25
24.72
66.3
18.75
66.3
20.61
66.3
21.42
66.3
21.68
63.77
39.78
66.3
24.38
66.3
24.96
66.3
21.88
66.3
20.22
66.3
19.56
66.3
18.73
66.3
19.3
66.3
15.82
Min Ch
El
(m)
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.5
838.5
838.5
838.75
838.75
838.75
838.75
839
839
839.25
839.25
839.5
839.25
839
839
838.75
838.5
838.25
838.25
838
838
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
838
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
843.45
843.43
843.4
843.37
843.3
843.3
843.28
843.27
843.27
843.27
843.23
843.23
843.21
843.18
843.12
842.97
842.87
842.55
842.47
842.36
842.28
842.24
842.17
842.09
842
841.97
841.94
841.88
841.86
841.85
841.83
841.81
841.81
841.77
841.71
841.64
841.54
841.48
841.34
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 2
E.G.
Elev
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m)
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
843.46
0.00005
843.45 0.000167
843.44 0.000284
843.42 0.000347
843.4 0.000695
843.36 0.000381
843.34 0.000396
843.32 0.000273
843.3 0.000218
843.3 0.000163
843.28
0.00027
843.27
0.00022
843.25 0.000266
843.24 0.000388
843.21 0.000621
843.15 0.001509
843.07 0.001702
842.93 0.003869
842.74 0.002609
842.61 0.002333
842.52 0.002392
842.45
0.00214
842.37
0.00201
842.27 0.001804
842.18 0.001759
842.09 0.001165
842.06 0.001079
841.98
0.00088
841.95 0.000834
841.94 0.000802
841.9 0.000583
841.87 0.000447
841.86 0.000417
841.84 0.000564
841.81 0.000856
841.76
0.00106
841.69 0.001527
841.62 0.001398
841.53 0.001912
0.45 228.86
0.76 108.13
0.94
82.4
1.07 70.97
1.4 53.86
1.02 62.34
1.13 72.89
0.98 68.63
0.84 79.86
0.77 87.42
0.95 70.26
0.85
77.9
0.92 72.25
1.07 62.11
1.34 49.58
1.9 34.84
1.99 33.31
2.74 24.22
2.32 28.62
2.18 30.36
2.17
30.5
2.01 32.96
1.98 33.53
1.88
35.3
1.86 35.66
1.58 42.58
1.54 43.01
1.4 47.27
1.36 48.71
1.34 49.56
1.17 58.07
1.07 61.78
1.04 63.82
1.19 55.49
1.4 47.51
1.51
44
1.71 38.84
1.65 40.16
1.94 34.09
0.01
0.02
0.04
0.05
0.09
0.06
0.06
0.05
0.04
0.03
0.05
0.04
0.04
0.06
0.09
0.18
0.2
0.38
0.27
0.24
0.24
0.21
0.2
0.18
0.18
0.12
0.12
0.1
0.09
0.09
0.07
0.06
0.05
0.07
0.1
0.12
0.15
0.14
0.19
0
0.01
0.02
0.02
0.03
0.02
0.02
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.02
0.02
0.05
0.08
0.12
0.16
0.12
0.09
0.06
0.08
0.1
0.09
0.07
0.03
0.07
0.03
0.01
0.03
0.03
0.01
0.02
0.03
0.05
0.06
0.07
0.08
0.1
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0.02
0.03
0.01
0
0.01
0
0.01
0
0.02
0
0.01
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
Froude #
Chl
0.08
0.13
0.17
0.19
0.25
0.18
0.2
0.17
0.15
0.13
0.17
0.15
0.17
0.2
0.24
0.35
0.38
0.54
0.47
0.44
0.46
0.44
0.43
0.41
0.41
0.34
0.32
0.3
0.29
0.28
0.24
0.22
0.21
0.24
0.29
0.32
0.38
0.37
0.42
4/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 2
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
3749.292
66.3
3723.315
66.3
3699.295
66.3
3686.538
66.3
3649.29
66.3
3628.303
66.3
3609.762 S10
66.3
3574.84
66.3
3549.256
66.3
3499.259
66.3
3476.621
66.3
3449.258
66.3
3399.261
66.3
3349.259
66.3
3299.259
66.3
3249.258
66.3
3199.258
66.3
3149.258
66.3
3099.247
66.3
3058.003 S9
66.3
2999.242
66.3
2949.221
66.3
2899.194
66.3
2849.2
66.3
2799.187
66.3
2749.187
66.3
2699.212
66.3
2677.167
66.3
2649.215
66.3
2599.223
66.3
2552.887
66.3
2547.430 T3 Bridge
2543.247
66.3
2525.589
66.3
2499.225
66.3
2449.235
66.3
2380.636
66.3
2349.239
66.3
2299.246
66.3
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
Top
Width
Min Ch
El
(m)
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 2
E.G.
Elev
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m)
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
15.17
15.75
15.84
15.83
15.79
16.08
17.63
16.55
16.47
15.14
14.78
14.41
14.54
14.92
15.69
16.26
16.85
17.58
19.96
22.45
18.89
18.3
18.55
18.35
17.44
16.83
16.27
16.74
16.37
17.87
19.67
838
838
838
838
838
838
838.25
838
838
837.75
837.75
837.75
837.5
837.5
837.25
837.25
837
836.75
836.75
836.5
836.5
836.25
836.25
836
836
835.75
835.72
835.5
835.5
835.25
835.25
841.2
841.14
841.08
841.05
840.96
840.92
840.88
840.83
840.78
840.62
840.55
840.44
840.3
840.17
840.06
839.97
839.88
839.81
839.77
839.75
839.64
839.55
839.49
839.44
839.39
839.34
839.29
839.27
839.24
839.22
839.19 837.17
841.42 0.002309
841.36 0.002403
841.3
0.00241
841.27
0.00241
841.18 0.002374
841.13 0.002277
841.09 0.002325
841.01 0.001763
840.96 0.001799
840.85 0.002394
840.8
0.00263
840.72 0.003076
840.56 0.002832
840.42 0.002731
840.29
0.0024
840.17 0.002069
840.06 0.001852
839.97 0.001605
839.89 0.001218
839.84 0.000814
839.78 0.001328
839.7 0.001538
839.63 0.001293
839.56 0.001076
839.51 0.001003
839.46 0.000957
839.41 0.001011
839.39 0.000984
839.36 0.001004
839.31 0.000738
839.27 0.000589
2.09
2.1
2.09
2.09
2.08
2.05
2
1.87
1.88
2.12
2.2
2.33
2.26
2.21
2.09
1.97
1.89
1.78
1.57
1.33
1.64
1.74
1.64
1.55
1.53
1.53
1.57
1.54
1.56
1.38
1.25
31.66
31.61
31.67
31.67
31.88
32.41
33.07
35.5
35.22
31.33
30.18
28.51
29.34
29.94
31.68
33.61
35.09
37.17
42.21
49.76
40.32
38.13
40.48
42.85
43.24
43.39
42.34
43.07
42.58
48.13
53.07
0.22
0.22
0.22
0.22
0.22
0.21
0.2
0.18
0.18
0.23
0.25
0.28
0.26
0.25
0.22
0.2
0.18
0.16
0.13
0.09
0.14
0.15
0.14
0.12
0.12
0.12
0.12
0.12
0.12
0.1
0.08
0.06
0.06
0.03
0.09
0.05
0.04
0.07
0.05
0.1
0.06
0.08
0.15
0.14
0.13
0.11
0.1
0.09
0.07
0.04
0.06
0.07
0.07
0.06
0.05
0.05
0.05
0.02
0.03
0.04
0.03
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0.01
0.01
0
0.01
0.01
0.01
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0.01
0.01
0
0.46
0.47
0.47
0.47
0.47
0.46
0.47
0.41
0.41
0.47
0.49
0.53
0.51
0.5
0.47
0.44
0.42
0.39
0.34
0.29
0.36
0.38
0.35
0.32
0.31
0.3
0.31
0.31
0.31
0.27
0.24
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
66.3
20.43
20.3
21.21
22.62
23.91
24.31
23.27
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
839.18
839.17
839.16
839.15
839.13 836.93
839.12 836.9
839.09
837
839.25
839.24
839.23
839.2
839.18
839.17
839.15
1.21
1.16
1.11
1.05
1
1
1.07
54.76
57.24
59.83
63.31
66.02
66.22
62.17
0.07
0.07
0.06
0.06
0.05
0.05
0.06
0.01
0.01
0.02
0.03
0.01
0.02
0.02
0
0
0
0
0
0
0
0.24
0.22
0.21
0.2
0.19
0.19
0.21
0.000553
0.000481
0.000435
0.000387
0.000354
0.000357
0.000417
5/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 2
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Escoamento:
Condição de Contorno:
2249.258
66.3
2199.258
66.3
2173.195
66.3
2149.258
66.3
2094.28
89.7
2086.245
89.7
2081.187 T2 Bridge
2076.63
89.7
2049.26
89.7
1999.26
89.7
1949.26
89.7
1899.26
89.7
1849.26
89.7
1819.457
89.7
1785.207
89.7
89.7
1749.264
1699.257
89.7
1674.594
89.7
1649.256
89.7
1622.255
89.7
1599.256
89.7
1549.264
89.7
1525.865
89.7
1506.375 S6
89.7
1483.175
89.7
1449.256
89.7
1399.256
89.7
1349.258
89.7
1299.258
89.7
1267.092
89.7
1249.258
89.7
1199.258
89.7
1171.129
89.7
1149.258
89.7
1099.235
89.7
1049.229 S5
89.7
999.1276
89.7
968.833
89.7
949.0698
89.7
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
(m)
(m)
(m)
5.38
36.78
23.12
32.81
33.34
23.07
113.33
176.58
144.32
191.61
193.32
835.5
835.5
835.5
835.5
835.5
835.5
839.06
839.05
839.08
839.06
839.04
839.04
837.06
837.03
837.03
837.04
56.88 32.82 195.23
63.17 26.53 114.58
31.6 58.1 196.47
89.7
23.53
89.7
23.1
89.7
23.6
89.7
24.16
89.7
27.3
89.7
30.85
89.7
27.54
89.7
29.66
89.69
35.37
89.24
41.1
89.54
39.75
89.59
40.91
89.61
32.94
89.61
23.56
89.68
19.68
89.06
47.67
64.34
174.9
45.4
166.81
89.52
52.83
89.7
16.83
89.7
16.59
89.7
15.7
89.7
13.93
89.7
0 13.93
89.66 0.04 18.25
89.31 0.39 31.36
89.48 0.22 31.03
89.7
0 18.06
89.7
16.02
835.5
835.5
835.5
835.25
835.25
835.25
835
835
835
835
835
834.75
834.75
834.75
834.75
834.75
834.75
834.5
834.5
834.5
834.5
834.25
834.25
834.25
834.25
834.25
834
834
833.81
833.5
833.25
833.25
839.01
838.99
839
838.87
838.83
838.8
838.78
838.77
838.76
838.74
838.72
838.71
838.69
838.67
838.62
838.58
838.5
838.38
838.32
838.35
838.36
838.08
838.01
837.97
837.79
837.61
837.55
837.47
837.48
837.38
837.26
837.2
66.3
60.92
29.52
43.18
56.89
56.36
0
0
0
0.01
0.46
0.16
0.11
0.09
0.09
0.02
0.64
25.36
44.3
0.18
Top
Width
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
837.26
837.26
837.29
837.21
837.1
836.99
836.88
836.79
836.71
836.63
836.63
836.62
836.61
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 2
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
839.13
839.1
839.08
839.08
839.06
839.06
0.00045
0.000366
0.000085
0.000182
0.0003
0.000291
1.09
0.98
0.47
0.68
0.87
0.86
60.66
86.45
167.24
148.11
177.97
181.32
0.06
0.05
0.01
0.02
0.03
0.03
0.02
0
0
0.02
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0.22
0.2
0.09
0.14
0.18
0.18
839.04
839.03
839.01
838.99
838.95
838.9
838.88
838.85
838.83
838.8
838.79
838.78
838.77
838.75
838.72
838.7
838.67
838.63
838.55
838.44
838.39
838.33
838.25
838.22
838.09
837.99
837.91
837.74
837.63
837.56
837.5
837.46
0.000306
0.000394
0.000101
0.000924
0.000874
0.000775
0.000669
0.000578
0.000508
0.000465
0.000477
0.000504
0.00052
0.00054
0.00067
0.000917
0.001397
0.002167
0.002008
0.000975
0.000479
0.002147
0.002104
0.002153
0.002805
0.003704
0.003296
0.002412
0.001096
0.001445
0.002146
0.0023
0.89
1
0.51
1.53
1.51
1.44
1.37
1.27
1.19
1.17
1.18
1.2
1.22
1.25
1.38
1.57
1.86
2.22
2.15
1.52
1.06
2.2
2.17
2.2
2.42
2.75
2.66
2.33
1.72
1.87
2.18
2.27
179.82
129.88
166.83
58.73
59.43
62.15
65.62
70.47
75.3
76.92
76.13
74.86
75.81
72.95
65.89
57.88
48.75
40.65
44.66
126.54
184.86
42.63
41.34
40.83
37.01
32.66
33.73
38.76
54.3
49.35
41.09
39.52
0.03
0.04
0.01
0.12
0.12
0.11
0.1
0.08
0.07
0.07
0.07
0.07
0.08
0.08
0.1
0.13
0.18
0.25
0.23
0.09
0.03
0.25
0.24
0.25
0.3
0.38
0.36
0.28
0.15
0.18
0.24
0.26
0.01
0.01
0.01
0.04
0.04
0.02
0.02
0.02
0.02
0.01
0.01
0.01
0.01
0.03
0.02
0.02
0.04
0.07
0.07
0.03
0.04
0.07
0.04
0.12
0.09
0.08
0.14
0.08
0.06
0.05
0.04
0.12
0
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0.01
0
0.04
0.02
0.02
0
0
0.01
0.01
0.01
0.03
0.04
0
0.01
0
0
0.18
0.2
0.1
0.31
0.3
0.28
0.26
0.25
0.23
0.22
0.23
0.23
0.24
0.24
0.26
0.3
0.36
0.44
0.42
0.3
0.21
0.44
0.44
0.45
0.5
0.57
0.54
0.48
0.33
0.38
0.45
0.46
6/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 2
Q Total Q Left
(m3/s)
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Escoamento:
Condição de Contorno:
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
899.0942
89.7
89.7
849.143
89.7
89.7
799.143
89.7
89.7
749.1328
89.7
89.7
699.1328
89.7
89.7
649.1328
89.7
89.7
599.1347
89.7
89.7
549.1295
89.7
89.7
499.045
89.7
89.7
448.9738
89.7
89.7
398.9491
89.7
89.7
352.748
89.7
89.7
348.9313 T1 Bridge
343.9721
89.7
89.7
298.9281
89.7
0.03
89.67
248.9493
89.7
0.08
89.62
199.1468
89.7
0.19
89.51
160.6351
89.7
89.7
158.6960 Bar. CateteInl Struct
155.7292
89.7
89.7
136.5043
89.7
89.7
99.03893
89.7
89.7
49.06651
89.7
89.7
Top
Width
(m)
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 2
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
18.52
16.72
17.37
16.62
15.98
15.07
15.46
16.21
16.03
15.41
13.43
25.73
833.25
833
832.75
832.5
832.25
831.75
831.5
831.25
831.25
831.5
832.25
832.88
837.08
836.89
836.76
836.61
836.45
836.32
836.23
836.13
836.07
835.93
835.41
835.5 834.66
837.34
837.19
837.04
836.9
836.76
836.62
836.49
836.37
836.27
836.17
835.97
835.69
0.00246
0.002995
0.002852
0.002821
0.002909
0.002589
0.002237
0.00217
0.001528
0.002021
0.006434
0.002195
2.23
2.45
2.38
2.4
2.45
2.39
2.25
2.19
1.98
2.19
3.34
1.94
40.31
36.64
37.69
37.41
36.62
37.52
39.79
40.93
45.36
40.87
26.88
46.26
0.25
0.31
0.29
0.29
0.31
0.29
0.26
0.24
0.2
0.25
0.57
0.19
0.14
0.15
0.14
0.14
0.14
0.12
0.11
0.09
0.09
0.17
0.17
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0.01
0
0.01
0
0.03
0.11
0
0.48
0.53
0.52
0.51
0.52
0.48
0.45
0.44
0.38
0.43
0.75
0.46
26.32
28.49
48.01
41.32
44.62
832.75
829.65
825.25
827.5
829.84
835.42
835.48
835.5
835.49
835.49 831.58
835.58
835.52
835.51
835.51
835.51
0.001601
0.000213
0.000035
0.00005
0.000052
1.75
0.9
0.44
0.54
0.5
51.39
100.12
207.32
170.19
180.71
0.16
0.04
0.01
0.01
0.01
0.02
0
0
0
0.03
0.01
0
0
0.4
0.15
0.06
0.07
0.08
33
22.26
14.13
9.84
830.07
827.75
824.65
819.75
831.63
828.94
826.24
821.77
832.1
831.34
828.35
825.06
0.013297
0.118858
0.054359
0.074912
3.02
6.85
6.44
8.04
29.69
13.09
13.94
11.16
0.47
2.39
2.11
3.29
0.25
0.56
2.9
3.17
0.01
0.19
0.09
0.12
1.02
2.85
2.07
2.41
831.63
829.54
826.89
822.72
1/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 3
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
8449.32
24.1
8399.309
24.1
8349.302
24.1
8299.3
24.1
8249.299
24.1
8222.821
24.1
8199.353
24.1
8149.295
24.1
8119.148
24.1
8049.292
24.1
8027.169
24.1
8024.782 T10 Bridge
8018.111
24.1
7999.291
24.1
7949.291
24.1
7899.291
24.1
7849.291
24.1
7799.291
24.1
7749.291
24.1
7699.291
24.1
7649.291
24.1
7611.167
24.1
7605.934 T9 Bridge
7600.285
24.1
7549.258
24.1
7499.258
24.1
7449.258
24.1
7399.258
24.1
7336.31
24.1
7333.883 T8 Bridge
7321.573
24.1
7299.261
24.1
7293.445
24.1
7249.261
24.1
7199.258
24.1
7129.429
24.1
7121.824 T7 Bridge
7120.426
24.1
7099.259
24.1
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
Top
Width
(m)
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 3
E.G.
Elev
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m)
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
11.32
13.55
16.55
17.3
17.35
17.39
17.4
17.56
17.67
18.1
18.36
841.25
841.25
841
841
841
840.75
840.75
840.75
840.75
840.5
840.5
842.3 842.3
841.84 842.02
842.09 841.86
842.07
842.04
842.05
842.05
842.04
842.03
842.04
842.04 841.07
842.69 0.002705
842.45 0.006988
842.25 0.001051
842.2 0.000752
842.16 0.000645
842.14 0.000399
842.13 0.000348
842.11 0.000271
842.1 0.000242
842.08 0.000129
842.07 0.000116
2.77
3.47
1.81
1.61
1.52
1.31
1.25
1.15
1.11
0.9
0.86
8.7
6.95
13.33
15.01
15.86
18.38
19.21
20.95
21.74
26.8
27.9
0.39
0.61
0.17
0.13
0.12
0.09
0.08
0.07
0.06
0.04
0.04
0.12
0.21
0.04
0.03
0.01
0.01
0.02
0.01
0.01
0
0
0.04
0.02
0.01
0
0.01
0
0
0
0.01
0
0
1.01
1.55
0.64
0.55
0.51
0.41
0.38
0.34
0.32
0.24
0.22
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
18
17.72
17.12
16.63
16.16
15.82
16.5
17.03
16.98
18.08
840.34
840.25
840.25
840.25
840
840
840
839.75
839.75
839.75
842.03
842.03
842.03
842.02
842.02
842.01
842.01
842.01
842.01
842.01
840.5
842.07
842.07
842.06
842.06
842.05
842.05
842.04
842.04
842.04
842.03
0.000103
0.000098
0.000096
0.000099
0.000086
0.000084
0.000072
0.000057
0.000053
0.000044
0.84
0.83
0.84
0.85
0.82
0.82
0.77
0.71
0.7
0.64
28.65
28.95
28.79
28.32
29.25
29.32
31.14
33.81
34.6
37.47
0.04
0.04
0.04
0.04
0.03
0.03
0.03
0.03
0.02
0.02
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.21
0.21
0.21
0.21
0.2
0.19
0.18
0.16
0.16
0.14
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
18.23
17
16.61
16.63
17.37
25.91
839.72
839.75
839.75
839.75
839.75
839.5
842.01
842
841.99
841.99
841.98
841.99 840.63
842.03
842.03
842.03
842.02
842.02
842.01
0.000042
0.000059
0.000074
0.00009
0.0001
0.00004
0.63
0.72
0.79
0.84
0.86
0.56
38.04
33.32
30.7
28.74
28.11
42.92
0.02
0.03
0.03
0.04
0.04
0.02
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0.14
0.16
0.18
0.2
0.22
0.14
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
25.08
16.81
16.66
15.76
15.13
17.45
840
839.75
839.75
839.75
839.5
839.5
841.98
841.96
841.95
841.95
841.95
841.96 840.18
842
842
841.99
841.99
841.98
841.97
0.000056
0.00012
0.000117
0.00009
0.000067
0.000033
0.63
0.92
0.91
0.85
0.78
0.59
38.08
26.27
26.38
28.37
31.08
40.84
0.02
0.04
0.04
0.04
0.03
0.02
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.16
0.23
0.23
0.2
0.17
0.12
24.1
24.1
17.93
16.92
839.5
839.25
841.96
841.95
841.97
841.97
0.000031
0.000029
0.57
0.57
42.3
42.16
0.02
0.02
0
0
0
0
0.12
0.12
2/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 3
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
7049.26
24.1
6999.26
24.1
6949.26
24.1
6899.26
24.1
6849.26
24.1
6818.892
24.1
6785.786
24.1
6749.258
24.1
6721.286
24.1
6677.863
24.1
6642.27
24.1
6633.780 T6 Bridge
6631.452
24.1
6599.255
24.1
6549.265
24.1
6499.265
24.1
6449.265
24.1
6399.265
24.1
6349.265
24.1
6299.265
24.1
6249.265
24.1
6185.989 S15
24.1
6149.272
24.1
6099.267
24.1
6049.264
24.1
5999.264
24.1
5949.266
24.1
5899.266
24.1
5849.266
24.1
5799.266
24.1
5749.266
24.1
5699.266
24.1
5649.266
24.1
5598.734
24.1
5593.126 T5 Bridge
5587.957
24.1
5543.313
24.1
5535.894 T4 Bridge
5531.686
24.1
(m3/s)
1.23
1.11
2.03
1.27
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
Top
Width
(m)
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 3
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
C&E
Loss
Froude #
Chl
(m)
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
16.51
15.44
15.12
15.42
15.76
16.17
16.78
17.36
17.78
17.75
16.89
839.25
839
839
838.75
838.5
838.5
838.5
838.25
838.25
838
838
841.95
841.95
841.95
841.95
841.95
841.95
841.95
841.95
841.95
841.95
841.95 838.77
841.97
841.97
841.97
841.96
841.96
841.96
841.96
841.96
841.96
841.96
841.96
0.000027
0.000026
0.000025
0.00002
0.000017
0.000015
0.000013
0.00001
0.000009
0.000008
0.000009
0.56
0.57
0.56
0.52
0.48
0.46
0.43
0.4
0.38
0.37
0.38
43.13
42.61
43.24
46.7
50.38
52.68
55.76
60.18
62.6
65.22
63.44
0.02
0.02
0.02
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.11
0.11
0.11
0.09
0.09
0.08
0.08
0.07
0.07
0.06
0.06
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
22.87
22.99
22.07
22.83
24.1
24.1
24.1
24.1
21.32
24.1
24.1
24.1
20.5
19.35
16.72
17.36
20.42
20.12
20.11
20.85
20.49
20.95
87.52
79.49
72.18
88.48
19.36
19.51
19.55
20.82
52.51
21.19
21.4
22.23
66.71
78.9
838
838
838
838
838
838
838
838
838
838
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
841.95
841.95
841.95
841.95
841.95
841.94
841.94
841.94
841.93
841.93
841.93
841.92
841.91
841.9
841.9
841.89
841.89
841.88
841.88
841.87
841.87
841.87 839.17
841.96
841.96
841.96
841.95
841.95
841.95
841.95
841.94
841.94
841.94
841.94
841.93
841.93
841.92
841.91
841.91
841.9
841.9
841.89
841.89
841.88
841.88
0.000009
0.000046
0.000034
0.000038
0.000043
0.000044
0.000052
0.000057
0.000056
0.000057
0.000072
0.000092
0.00013
0.000134
0.000122
0.000111
0.000084
0.000106
0.000098
0.000083
0.000054
0.000033
0.39
0.38
0.34
0.35
0.37
0.37
0.39
0.4
0.39
0.4
0.41
0.46
0.53
0.54
0.52
0.5
0.43
0.49
0.48
0.45
0.36
0.29
62.36
63.21
71.33
68.34
65.17
64.99
61.47
60.07
84.06
78.07
77.25
69.45
45.5
44.97
46.13
48.35
62.35
49.08
50.48
53.85
78.91
92.1
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.06
0.06
0.06
0.06
0.07
0.07
0.07
0.08
0.07
0.08
0.08
0.09
0.11
0.11
0.11
0.1
0.09
0.1
0.1
0.09
0.07
0.06
29.35
18.84
838.25
838.25
841.86
841.85
841.87
841.86
0.00006
0.000119
0.38
0.53
64.35
45.75
0.01
0.01
0
0
0
0
0.08
0.11
21.64
838.25
841.84
841.86
0.000088
0.46
52.56
0.01
0.01
0
0.09
23.98
24.1
24.1
2.78
3.6
4.75
0.12
839.4
3/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 3
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
5528.385
5499.265
5449.271
5399.302
5349.307
5289.961
5249.313
5199.299
5149.283
5119.450 S13
5049.23
4999.153
4949.088
4899.062
4849.056
4799.154
4749.154
4699.178
4649.212
4599.202
4561.047
4535.883 S12
4499.18
4449.196
4399.197
4349.205
4320.028
4249.201
4214.434
4199.201
4149.204
4099.198
4081.474 S11
4049.185
3999.199
3949.209
3899.258
3849.281
3799.282
Escoamento:
Condição de Contorno:
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
Top
Width
(m)
21.05
13.99
14.2
13.91
10.81
10.93
13.78
16.53
18.33
20.82
17.12
19.37
18.67
16.4
13.17
9.69
9.76
7.96
9.83
11.15
11.47
12.52
12.48
13.07
13.04
13.98
14.44
15.43
15.7
15.8
16.72
18.53
18.49
16.69
14.94
14.11
12.99
13.74
12.35
Min Ch
El
(m)
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.5
838.5
838.5
838.75
838.75
838.75
838.75
839
839
839.25
839.25
839.5
839.25
839
839
838.75
838.5
838.25
838.25
838
838
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
838
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
841.84
841.82
841.8
841.79
841.75
841.71
841.71
841.71
841.7
841.7
841.69
841.68
841.67
841.65
841.62
841.55
841.49
841.33
841.24
841.15
841.06
841.01
840.92
840.82
840.7
840.65
840.62
840.57
840.54
840.54
840.52
840.51
840.5
840.49
840.45
840.4
840.33
840.28
840.19
E.G.
Elev
(m)
841.85
841.84
841.83
841.82
841.8
841.76
841.74
841.73
841.72
841.71
841.7
841.7
841.69
841.68
841.66
841.63
841.57
841.48
841.37
841.27
841.19
841.13
841.04
840.93
840.82
840.72
840.69
840.62
840.59
840.58
840.55
840.53
840.53
840.52
840.49
840.46
840.41
840.35
840.28
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 3
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
0.000091
0.000228
0.000266
0.000284
0.000534
0.000574
0.000283
0.000174
0.00013
0.000102
0.000163
0.000137
0.000179
0.000267
0.000409
0.000926
0.001147
0.002469
0.001901
0.001927
0.002296
0.002403
0.002214
0.002179
0.002256
0.001308
0.001034
0.000762
0.000685
0.000632
0.000444
0.000293
0.000264
0.000357
0.000595
0.000775
0.001197
0.001145
0.001512
0.47
0.71
0.74
0.76
0.99
1.01
0.76
0.62
0.55
0.49
0.6
0.54
0.6
0.71
0.87
1.22
1.31
1.76
1.54
1.49
1.56
1.54
1.51
1.48
1.5
1.24
1.14
1.01
0.97
0.95
0.83
0.71
0.68
0.78
0.95
1.04
1.22
1.19
1.35
51.33
34.12
32.57
31.74
24.42
23.94
31.66
38.9
43.92
49.39
40.35
44.36
40.03
33.88
27.74
19.78
18.43
13.69
15.63
16.21
15.42
15.63
15.95
16.24
16.04
19.47
21.19
23.81
24.76
25.46
28.96
34.13
35.34
31
25.5
23.07
19.68
20.25
17.87
0.01
0.03
0.03
0.03
0.05
0.05
0.03
0.02
0.02
0.01
0.02
0.02
0.02
0.03
0.04
0.08
0.09
0.16
0.12
0.11
0.12
0.12
0.12
0.11
0.12
0.08
0.07
0.05
0.05
0.05
0.04
0.03
0.02
0.03
0.05
0.06
0.08
0.07
0.09
0
0.01
0.01
0.02
0.03
0.02
0.01
0.01
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0.02
0.03
0.05
0.08
0.11
0.1
0.08
0.06
0.08
0.11
0.11
0.08
0.03
0.06
0.03
0.01
0.03
0.02
0
0.01
0.02
0.03
0.05
0.06
0.07
0.09
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Froude #
Chl
0.1
0.14
0.16
0.16
0.21
0.22
0.16
0.13
0.11
0.1
0.12
0.11
0.13
0.16
0.19
0.27
0.3
0.43
0.39
0.39
0.43
0.44
0.43
0.43
0.43
0.33
0.3
0.26
0.25
0.24
0.2
0.17
0.16
0.18
0.23
0.26
0.32
0.31
0.36
4/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 3
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
3749.292
24.1
3723.315
24.1
3699.295
24.1
3686.538
24.1
3649.29
24.1
3628.303
24.1
3609.762 S10
24.1
3574.84
24.1
3549.256
24.1
3499.259
24.1
3476.621
24.1
3449.258
24.1
3399.261
24.1
3349.259
24.1
3299.259
24.1
3249.258
24.1
3199.258
24.1
3149.258
24.1
3099.247
24.1
3058.003 S9
24.1
2999.242
24.1
2949.221
24.1
2899.194
24.1
2849.2
24.1
2799.187
24.1
2749.187
24.1
2699.212
24.1
2677.167
24.1
2649.215
24.1
2599.223
24.1
2552.887
24.1
2547.430 T3 Bridge
2543.247
24.1
2525.589
24.1
2499.225
24.1
2449.235
24.1
2380.636
24.1
2349.239
24.1
2299.246
24.1
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
Top
Width
Min Ch
El
(m)
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 3
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
12.22
12.52
12.69
12.75
13
13.22
13.92
14.05
14.03
12.67
12.24
11.71
11.96
12.21
12.61
13.24
13.45
13.86
15.42
17.25
14.51
13.3
13.94
14.46
14.43
14.3
13.9
13.9
13.87
14.83
16.44
838
838
838
838
838
838
838.25
838
838
837.75
837.75
837.75
837.5
837.5
837.25
837.25
837
836.75
836.75
836.5
836.5
836.25
836.25
836
836
835.75
835.72
835.5
835.5
835.25
835.25
840.08
840.02
839.96
839.93
839.84
839.79
839.72
839.67
839.62
839.49
839.42
839.32
839.17
839.01
838.87
838.74
838.63
838.53
838.46
838.43
838.33
838.23
838.16
838.11
838.06
838.02
837.98
837.97
837.94
837.92
837.91 836.42
840.19
840.14
840.08
840.05
839.96
839.91
839.86
839.77
839.72
839.61
839.55
839.47
839.31
839.16
839.01
838.87
838.74
838.63
838.54
838.49
838.41
838.33
838.24
838.18
838.12
838.08
838.04
838.02
838
837.97
837.94
0.001989
0.002277
0.002349
0.00238
0.002427
0.002359
0.003135
0.001764
0.001837
0.002437
0.002674
0.003257
0.003
0.003142
0.00283
0.002556
0.002293
0.00197
0.001528
0.000882
0.001606
0.001806
0.001454
0.001082
0.000912
0.000806
0.000807
0.000758
0.000775
0.000494
0.000402
1.48
1.53
1.53
1.54
1.53
1.51
1.63
1.35
1.37
1.55
1.62
1.74
1.69
1.7
1.63
1.55
1.49
1.41
1.26
1.02
1.3
1.39
1.28
1.15
1.09
1.06
1.06
1.04
1.05
0.89
0.81
16.33
15.78
15.71
15.68
15.74
15.93
14.82
17.8
17.57
15.53
14.91
13.82
14.27
14.18
14.82
15.56
16.15
17.1
19.19
23.65
18.48
17.29
18.81
20.9
22.05
22.83
22.67
23.12
22.98
27.05
29.83
0.11
0.12
0.12
0.12
0.12
0.12
0.13
0.09
0.1
0.12
0.13
0.15
0.15
0.15
0.13
0.12
0.11
0.1
0.08
0.05
0.09
0.1
0.08
0.07
0.06
0.06
0.06
0.06
0.06
0.04
0.03
0.06
0.06
0.03
0.09
0.05
0.05
0.08
0.05
0.11
0.06
0.08
0.16
0.15
0.15
0.13
0.12
0.11
0.09
0.05
0.07
0.09
0.08
0.06
0.05
0.04
0.04
0.02
0.02
0.03
0.02
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.41
0.43
0.44
0.44
0.44
0.44
0.5
0.38
0.39
0.45
0.47
0.51
0.49
0.5
0.48
0.46
0.43
0.41
0.36
0.28
0.37
0.39
0.35
0.31
0.28
0.27
0.27
0.26
0.26
0.21
0.19
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
24.1
17.17
17.37
18.41
19.71
20.6
20.62
19.88
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
837.9
837.89
837.89
837.87
837.86 836.22
837.85 836.19
837.83 836.26
837.93
837.92
837.91
837.9
837.88
837.87
837.86
0.000388
0.000307
0.000285
0.00026
0.000237
0.000237
0.00029
0.79
0.73
0.7
0.66
0.64
0.64
0.69
30.59
33.12
34.51
36.35
37.81
37.82
35.11
0.03
0.03
0.02
0.02
0.02
0.02
0.02
0.01
0.01
0.01
0.02
0.01
0.01
0.02
0
0
0
0
0
0
0
0.19
0.17
0.16
0.16
0.15
0.15
0.16
5/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 3
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Escoamento:
Condição de Contorno:
2249.258
24.1
2199.258
24.1
2173.195
24.1
2149.258
24.1
2094.28
37.1
2086.245
37.1
2081.187 T2 Bridge
2076.63
37.1
2049.26
37.1
1999.26
37.1
1949.26
37.1
1899.26
37.1
1849.26
37.1
1819.457
37.1
1785.207
37.1
1749.264
37.1
1699.257
37.1
1674.594
37.1
1649.256
37.1
1622.255
37.1
1599.256
37.1
1549.264
37.1
1525.865
37.1
1506.375 S6
37.1
1483.175
37.1
1449.256
37.1
1399.256
37.1
1349.258
37.1
1299.258
37.1
1267.092
37.1
1249.258
37.1
1199.258
37.1
1171.129
37.1
1149.258
37.1
1099.235
37.1
1049.229 S5
37.1
999.1276
37.1
968.833
37.1
949.0698
37.1
(m3/s)
0.17
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
Top
Width
Min Ch
El
Crit
W.S.
(m)
(m)
24.1
24.1
24.1
24.1
37.1
37.1
19.81
20.21
20.21
20.53
20.96
20.89
835.5
835.5
835.5
835.5
835.5
835.5
837.82
837.8
837.79
837.78
837.71
837.7
836.38
836.37
836.37
836.38
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
36.93
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
37.1
20.48
20.27
19.81
18.95
18.7
19.44
20.29
21.63
22.94
23.32
23.17
22.37
21.72
21.27
18.82
16.62
14.25
12.17
12.54
12.45
33.34
12.51
12.86
12.73
11.89
11.01
11.2
12.65
16.5
15.08
13.25
13
835.5
835.5
835.5
835.25
835.25
835.25
835
835
835
835
835
834.75
834.75
834.75
834.75
834.75
834.75
834.5
834.5
834.5
834.5
834.25
834.25
834.25
834.25
834.25
834
834
833.81
833.5
833.25
833.25
837.66
837.63
837.57
837.51
837.47
837.43
837.41
837.39
837.38
837.35
837.34
837.33
837.31
837.3
837.26
837.23
837.18
837.11
837.06
836.96
836.85
836.76
836.7
836.66
836.52
836.38
836.33
836.23
836.22
836.14
836.06
836.02
(m)
(m)
W.S.
Elev
836.58
836.58
836.58
836.49
836.4
836.32
836.21
836.14
836.08
836.03
836.03
835.99
835.97
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 3
E.G.
Elev
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m)
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
837.84 0.000322
837.83 0.000317
837.82 0.000327
837.81 0.000336
837.77 0.000842
837.76
0.00083
0.71
0.7
0.71
0.71
1.11
1.1
33.93
34.3
33.96
33.84
33.51
33.63
0.03
0.03
0.03
0.03
0.06
0.06
0.02
0.01
0.01
0.04
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0.17
0.17
0.17
0.18
0.28
0.28
837.73
837.7
837.65
837.59
837.54
837.49
837.47
837.44
837.42
837.39
837.38
837.37
837.36
837.34
837.32
837.3
837.28
837.24
837.18
837.1
837
836.9
836.84
836.8
836.69
836.61
836.53
836.39
836.3
836.24
836.19
836.16
1.14
1.16
1.23
1.25
1.2
1.14
1.06
0.99
0.93
0.89
0.9
0.92
0.93
0.95
1.01
1.17
1.39
1.62
1.57
1.64
1.71
1.68
1.68
1.69
1.85
2.09
1.98
1.78
1.27
1.4
1.59
1.64
32.67
31.87
30.24
29.78
30.92
32.69
35.11
37.58
40.02
41.81
41.17
40.45
39.72
39.19
36.77
31.6
26.72
22.9
23.61
22.67
23.13
22.02
22.13
21.95
20.08
17.75
18.71
20.89
29.26
26.57
23.29
22.66
0.07
0.07
0.08
0.08
0.07
0.07
0.06
0.05
0.04
0.04
0.04
0.04
0.04
0.05
0.05
0.07
0.1
0.13
0.13
0.14
0.15
0.14
0.14
0.15
0.17
0.22
0.2
0.16
0.08
0.1
0.13
0.14
0.03
0.05
0.06
0.05
0.05
0.02
0.02
0.02
0.03
0.01
0.01
0.01
0.01
0.03
0.02
0.02
0.03
0.06
0.08
0.09
0.1
0.06
0.03
0.11
0.08
0.07
0.13
0.07
0.06
0.04
0.04
0.1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0.01
0.02
0
0
0
0
0.29
0.3
0.32
0.32
0.3
0.28
0.26
0.24
0.22
0.21
0.22
0.22
0.22
0.22
0.23
0.27
0.32
0.38
0.37
0.39
0.41
0.41
0.41
0.41
0.45
0.53
0.49
0.44
0.3
0.34
0.38
0.4
0.00089
0.000954
0.001104
0.001107
0.000966
0.000845
0.000704
0.000608
0.000532
0.000472
0.000492
0.000501
0.000512
0.000522
0.000569
0.000812
0.0012
0.001706
0.001586
0.001777
0.00201
0.001944
0.001941
0.001967
0.002443
0.003348
0.002867
0.002269
0.001017
0.001269
0.00172
0.001826
6/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Validação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Hietograma chuva 3
Q Total Q Left
(m3/s)
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Escoamento:
Condição de Contorno:
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
899.0942
37.1
37.1
849.143
37.1
37.1
799.143
37.1
37.1
749.1328
37.1
37.1
699.1328
37.1
37.1
649.1328
37.1
37.1
599.1347
37.1
37.1
549.1295
37.1
37.1
499.045
37.1
37.1
448.9738
37.1
37.1
398.9491
37.1
37.1
352.748
37.1
37.1
348.9313 T1 Bridge
343.9721
37.1
37.1
298.9281
37.1
37.1
248.9493
37.1
37.1
199.1468
37.1
37.1
160.6351
37.1
37.1
158.6960 Bar. CateteInl Struct
155.7292
37.1
37.1
136.5043
37.1
37.1
99.03893
37.1
37.1
49.06651
37.1
37.1
Top
Width
(m)
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: Chuva 3
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
13.77
12.84
13.24
13.12
12.73
12.45
12.97
13.41
13.89
13.65
12.28
23.37
833.25
833
832.75
832.5
832.25
831.75
831.5
831.25
831.25
831.5
832.25
832.88
835.9
835.74
835.61
835.48
835.36
835.28
835.22
835.17
835.14
835.09
834.93
834.93 834.03
836.05
835.92
835.78
835.65
835.52
835.41
835.33
835.27
835.21
835.17
835.1
834.99
0.00231
0.002812
0.002747
0.002607
0.002359
0.001672
0.001296
0.001178
0.000705
0.000932
0.002254
0.001105
1.74
1.88
1.85
1.82
1.78
1.6
1.45
1.39
1.18
1.3
1.78
1.16
21.34
19.68
20.06
20.39
20.84
23.16
25.54
26.75
31.56
28.65
20.79
32.09
0.15
0.18
0.17
0.17
0.16
0.13
0.11
0.1
0.07
0.09
0.16
0.07
0.13
0.14
0.13
0.12
0.1
0.07
0.06
0.04
0.04
0.07
0.07
0.01
0
0
0
0
0.01
0.01
0
0.01
0
0.01
0.03
0
0.45
0.49
0.48
0.47
0.44
0.38
0.33
0.31
0.25
0.29
0.44
0.31
24.14
25.63
37.76
31.23
43.48
832.75
829.65
825.25
827.5
829.84
834.9
834.92
834.92
834.92
834.92 831.12
834.94
834.93
834.92
834.92
834.92
0.000657
0.000058
0.000008
0.000012
0.000014
0.97 38.07
0.44 84.87
0.2 182.72
0.25 148.49
0.24 155.41
0.05
0.01
0
0
0
0.01
0
0
0
0.01
0
0
0
0.25
0.08
0.03
0.04
0.04
30.89
18.58
10.99
7.29
830.07
827.75
824.65
819.75
831.22
828.59
825.74
821.1
831.48
830.57
826.95
823.51
0.01544
0.219785
0.04913
0.094695
2.29
6.23
4.86
6.87
0.27
1.98
1.21
2.41
0.29
0.74
3.39
3.32
0.01
0.17
0.23
0.12
1.01
3.51
1.86
2.55
831.22
829.01
826.12
821.76
16.2
5.96
7.63
5.4
1/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-10 anos
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
8449.32 100.3
8399.309 100.3
8349.302 100.3
8299.3 100.3
8249.299 100.3
8222.821 100.3
8199.353 100.3
8149.295 100.3
8119.148 100.3
8049.292 100.3
8027.169 100.3
8024.782 T10 Bridge
8018.111 100.3
7999.291 100.3
7949.291 100.3
7899.291 100.3
7849.291 100.3
7799.291 100.3
7749.291 100.3
7699.291 100.3
7649.291 100.3
7611.167 100.3
7605.934 T9 Bridge
7600.285 100.3
7549.258 100.3
7499.258 100.3
7449.258 100.3
7399.258 100.3
7336.31 100.3
7333.883 T8 Bridge
7321.573 100.3
7299.261 100.3
7293.445 100.3
7249.261 100.3
7199.258 100.3
7129.429 100.3
7121.824 T7 Bridge
7120.426 100.3
7099.259 100.3
7049.26 100.3
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
0
0.01
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.29
100.29
99.79
100.23
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
0.09
0.67
0.86
1.2
1.21
1.89
Top
Width
(m)
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: TR10
E.G.
Elev
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m)
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
0.01
0.01
0.51
0.06
12.97
16.83
17.34
17.6
17.63
17.66
17.68
24.38
29.78
48.09
30.12
841.25
841.25
841
841
841
840.75
840.75
840.75
840.75
840.5
840.5
844.46
844.58
844.58
844.58
844.58
844.58
844.58
844.58
844.58
844.58
844.58 841.96
844.85 0.000658
844.77 0.000271
844.75 0.000215
844.73 0.000189
844.72
0.00018
844.71 0.000159
844.71 0.000152
844.7
0.00014
844.69 0.000133
844.68 0.000103
844.67 0.000098
2.77
1.94
1.78
1.7
1.67
1.6
1.58
1.52
1.5
1.36
1.34
36.24
51.76
56.21
58.92
60.23
62.75
63.67
66.2
67.53
78.05
75.49
0.39
0.19
0.16
0.15
0.14
0.13
0.13
0.12
0.11
0.09
0.09
0.02
0.01
0.01
0.01
0
0
0.01
0
0.01
0
0
0.06
0.01
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0.01
0.53
0.35
0.32
0.3
0.29
0.27
0.26
0.25
0.25
0.22
0.21
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
22.66
21.94
20.11
18.78
17.86
16.76
17.44
18.27
17.83
19.43
840.34
840.25
840.25
840.25
840
840
840
839.75
839.75
839.75
844.55
844.55
844.54
844.53
844.52
844.51
844.51
844.52
844.51
844.52
841.4
844.64
844.64
844.64
844.63
844.62
844.62
844.61
844.6
844.6
844.59
0.000101
0.0001
0.000105
0.000112
0.000111
0.000114
0.0001
0.000085
0.000084
0.000072
1.35
1.36
1.39
1.43
1.43
1.45
1.38
1.3
1.3
1.21
74.34
73.97
72.13
70.39
70.04
69.12
72.74
76.92
77.43
83.07
0.09
0.09
0.1
0.1
0.1
0.11
0.1
0.09
0.09
0.07
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.21
0.21
0.22
0.22
0.22
0.22
0.21
0.2
0.2
0.18
99.9
98.66
99.39
98.45
96.69
94.06
0.31 51.91
0.97 49.95
0.04
27.8
0.65 49.92
2.4 55.71
4.35 110.55
839.72
839.75
839.75
839.75
839.75
839.5
844.5
844.48
844.47
844.46
844.46
844.49 841.46
844.57
844.57
844.56
844.56
844.55
844.53
0.000071
0.000079
0.00009
0.000096
0.000089
0.000033
1.19 87.22
1.3 85.03
1.38
75.9
1.4 80.03
1.35 86.28
0.87 137.43
0.07
0.08
0.1
0.1
0.09
0.04
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.02
0
0.18
0.2
0.21
0.22
0.21
0.14
2.09
1.34
1.24
1.75
2.07
1.88
96.97
98.91
98.99
98.5
98.22
98.39
1.24 110.28
0.05 27.47
0.07
27.4
0.04 27.88
0.01 28.29
0.03 36.35
840
839.75
839.75
839.75
839.5
839.5
844.47
844.4
844.39
844.39
844.39
844.41
844.51
844.51
844.5
844.5
844.49
844.47
0.000041
0.000107
0.000108
0.000109
0.000103
0.000063
0.96 128.43
1.45 72.86
1.46 72.66
1.46 73.04
1.43 74.68
1.17 90.08
0.05
0.11
0.11
0.11
0.1
0.07
0
0.01
0
0.01
0.01
0
0.01
0
0
0
0.01
0.01
0.15
0.23
0.23
0.23
0.22
0.17
1.37
2.4
1.72
98.92
97.9
98.57
0.01
0
0.01
839.5
839.25
839.25
844.37
844.37
844.37
844.44
844.44
844.44
0.000062
0.000062
0.000064
1.15
1.17
1.18
0.07
0.07
0.07
0
0
0
0
0
0
0.17
0.17
0.17
36.73
29.52
30.67
841.1
91.39
90.81
89.59
2/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-10 anos
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
6999.26 100.3
6949.26 100.3
6899.26 100.3
6849.26 100.3
6818.892 100.3
6785.786 100.3
6749.258 100.3
6721.286 100.3
6677.863 100.3
6642.27 100.3
6633.780 T6 Bridge
6631.452 100.3
6599.255 100.3
6549.265 100.3
6499.265 100.3
6449.265 100.3
6399.265 100.3
6349.265 100.3
6299.265 100.3
6249.265 100.3
6185.989 S15 100.3
6149.272 100.3
6099.267 100.3
6049.264 100.3
5999.264 100.3
5949.266 100.3
5899.266 100.3
5849.266 100.3
5799.266 100.3
5749.266 100.3
5699.266 100.3
5649.266 100.3
5598.734 100.3
5593.126 T5 Bridge
5587.957 100.3
5543.313 100.3
5535.894 T4 Bridge
5531.686 100.3
5528.385 100.3
5499.265 100.3
(m3/s)
1.31
0.63
0.35
0.21
0.07
0.02
0.01
0.01
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
100.22
100.29
98.85
92.91
93.81
88.14
65.11
54.26
47.89
50.66
51.63
47.35
53.07
71.67
40.41
52.2
43.58
55.94
59.26
45.6
39.11
18.27
Min Ch
El
(m)
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Regime: Mix Flow
Perfil: TR10
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
C&E
Loss
Froude #
Chl
(m)
0
26.73
26.18
26.25
26.33
26.63
26.67
25.31
23.52
17.97
18.72
839
839
838.75
838.5
838.5
838.5
838.25
838.25
838
838
844.35
844.35
844.35
844.35
844.35
844.36
844.36
844.36
844.36
844.35 839.71
844.43
844.43
844.42
844.42
844.41
844.41
844.41
844.41
844.4
844.4
0.000073
0.000073
0.000064
0.000056
0.000051
0.000045
0.000039
0.000036
0.000033
0.000037
1.24 85.09
1.25 83.26
1.19 86.46
1.13 90.45
1.09 92.97
1.04 96.86
0.98 102.63
0.95 105.94
0.93 108.2
0.96 104.16
0.08
0.08
0.07
0.07
0.06
0.06
0.05
0.05
0.04
0.05
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0.17
0.17
0.16
0.15
0.15
0.14
0.13
0.13
0.12
0.12
0
0
0.03
0.74
2.26
3.9
4.61
5.33
6.07
5.69
4.97
5.04
5.24
9.41
49.96
32.18
46.68
34.95
25.48
34.55
40.14
43.02
21.79
24
42.57
90.43
89.34
109.33
175.48
197.62
201.42
163.03
147.21
140.99
165.51
46.98
122.66
170.23
121.2
134.36
212.75
173.39
182.3
205.83
838
838
838
838
838
838
838
838
838
838
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
844.32
844.32
844.32
844.32
844.31
844.31
844.32
844.32
844.32
844.32
844.31
844.31
844.31
844.28
844.29
844.29
844.29
844.28
844.28
844.28
844.28
844.28 840.19
844.37
844.37
844.36
844.35
844.34
844.34
844.33
844.33
844.32
844.32
844.32
844.32
844.32
844.31
844.3
844.3
844.3
844.29
844.29
844.29
844.29
844.29
0.000039
0.000187
0.000121
0.000111
0.000116
0.000096
0.000056
0.000039
0.000029
0.000035
0.000038
0.000039
0.000058
0.000107
0.000032
0.000048
0.000032
0.000053
0.000056
0.000029
0.00002
0.000003
0.98
0.95
0.81
0.79
0.81
0.74
0.57
0.47
0.41
0.46
0.45
0.46
0.55
0.75
0.42
0.51
0.42
0.54
0.56
0.41
0.34
0.14
102.67
105.44
126.69
142.67
144.61
168.72
325.87
405.09
452.76
384.74
367.81
358.01
319.3
137.92
230.25
272.84
291.99
240.59
275.59
320.92
449.71
536.99
0.05
0.05
0.03
0.03
0.03
0.03
0.01
0.01
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0.03
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0.13
0.13
0.11
0.11
0.11
0.11
0.08
0.07
0.06
0.07
0.07
0.07
0.08
0.11
0.06
0.08
0.06
0.08
0.08
0.06
0.05
0.02
56.8
43.15
27.14 16.37 177.22
26.39 30.75 284.49
838.25
838.25
844.28
844.28 840.63
844.28
844.28
0.000008
0.000014
0.22 432.32
0.26 439.34
0
0
0
0
0
0
0.03
0.04
39.49
26.14
17.47
31.94 28.87 284.1
38.62 35.54 283.65
41.24 41.59 184.59
838.25
838.25
838.25
844.28
844.28
844.27
844.28
844.28
844.28
0.000015
0.000023
0.000065
0.29 440.44
0.35 436.61
0.55 235.63
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0.04
0.05
0.08
0.08
0.01
1.42
6.65
4.23
8.25
30.58
40.71
46.33
43.95
43.69
47.91
42
19.22
9.94
15.92
10.04
9.4
15.56
20.15
21.06
39.01
98.99
99.67
99.95
100.09
100.23
100.28
100.29
100.29
100.3
100.3
Top
Width
Steady Flow
Normal Depth
3/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-10 anos
5449.271
5399.302
5349.307
5289.961
5249.313
5199.299
5149.283
5119.450 S13
5049.23
4999.153
4949.088
4899.062
4849.056
4799.154
4749.154
4699.178
4649.212
4599.202
4561.047
4535.883 S12
4499.18
4449.196
4399.197
4349.205
4320.028
4249.201
4214.434
4199.201
4149.204
4099.198
4081.474 S11
4049.185
3999.199
3949.209
3899.258
3849.281
3799.282
3749.292
3723.315
3699.295
Q
Channel
Q
Right
Top
Width
(m3/s)
(m3/s)
(m3/s)
(m)
6.77
10.05
8.76
3.75
3.15
3.07
2.38
0.8
2.38
0.79
0.48
1.01
1.44
0.27
61.14
66.4
63.8
48.83
80.25
96.68
97.67
99.35
97.75
99.33
99.63
98.94
98.3
99.98
100.27
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
86.49
60.27
100.3
100.3
100.3
70.89
100.29
100.29
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
32.39 208.68
23.84 138.5
27.73 128.11
47.71 67.87
16.91 118.06
0.56 33.31
0.26 37.86
0.15 37.97
0.17 38.78
0.18 34.34
0.19 32.91
0.35 33.08
0.56 39.89
0.06 23.07
0.03 15.76
10.08
12.38
12.83
14.42
17.43
17.46
18.74
18.95
27.79
99.83
25.5
26.22
26.61
0.01 75.07
0.01 30.54
0.01 31.54
0 26.12
23.42
22.74
22.3
22.43
17.86
16.99
17.74
17.95
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
13.81
40.03
29.4
0
0
Min Ch
El
(m)
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.5
838.5
838.5
838.75
838.75
838.75
838.75
839
839
839.25
839.25
839.5
839.25
839
839
838.75
838.5
838.25
838.25
838
838
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
838
838
838
838
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
844.25
844.23
844.21
844.19
844.17
844.15
844.15
844.15
844.11
844.11
844.09
844.05
843.98
843.79
843.67
843.23
843.16
843.05
842.96
842.94
842.87
842.8
842.72
842.71
842.75
842.63
842.61
842.6
842.61
842.56
842.56
842.52
842.44
842.38
842.28
842.22
842.06
841.91
841.86
841.81
E.G.
Elev
(m)
844.27
844.27
844.25
844.24
844.23
844.21
844.2
844.19
844.17
844.16
844.14
844.13
844.1
844.04
843.94
843.77
843.54
843.38
843.28
843.2
843.12
843.02
842.93
842.85
842.8
842.76
842.72
842.71
842.66
842.64
842.63
842.61
842.57
842.52
842.46
842.38
842.3
842.19
842.13
842.07
Steady Flow
Normal Depth
E.G. Slope
Vel
Chnl
(m/m)
(m/s)
0.000143
0.000187
0.000315
0.000198
0.000291
0.000276
0.00021
0.000174
0.000275
0.000226
0.000268
0.000378
0.000631
0.001696
0.001953
0.004705
0.002971
0.002651
0.002552
0.002122
0.002
0.001761
0.001714
0.000956
0.000393
0.000944
0.000879
0.000854
0.000331
0.000503
0.000464
0.000633
0.000903
0.001086
0.001473
0.00133
0.001899
0.002238
0.002231
0.002221
0.78
0.92
1.12
0.87
1.13
1.13
0.95
0.91
1.1
1
1.06
1.21
1.53
2.2
2.31
3.26
2.72
2.58
2.51
2.25
2.22
2.09
2.07
1.57
1.01
1.56
1.51
1.49
0.96
1.23
1.19
1.37
1.58
1.69
1.86
1.81
2.17
2.32
2.29
2.28
Regime: Mix Flow
Perfil: TR10
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m2)
(m)
(m)
(m)
185.77
160.55
133.57
110.05
139.8
93.25
108.86
115.49
96.53
103.94
96.91
85.22
69.44
46.55
43.69
30.75
36.89
38.9
39.98
44.54
45.19
47.9
48.45
61.87
100.23
64.48
66.53
67.53
102.71
81.81
84.23
73.2
63.58
59.51
53.91
55.56
46.19
43.14
43.72
43.98
0.02
0.03
0.04
0.05
0.05
0.06
0.05
0.04
0.06
0.05
0.06
0.07
0.12
0.25
0.27
0.54
0.38
0.34
0.32
0.26
0.25
0.22
0.22
0.14
0.05
0.12
0.12
0.11
0.05
0.08
0.07
0.1
0.13
0.14
0.18
0.17
0.24
0.28
0.27
0.27
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.02
0.01
0.01
0.02
0.02
0.05
0.09
0.14
0.18
0.14
0.1
0.06
0.08
0.09
0.09
0.06
0.02
0.04
0.03
0.01
0.03
0.02
0.01
0.02
0.04
0.05
0.06
0.07
0.08
0.1
0.06
0.05
0.03
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0.03
0.05
0.01
0.01
0.02
0
0.01
0
0.02
0.03
0.01
0
0
0.02
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
Froude #
Chl
0.13
0.14
0.18
0.14
0.18
0.18
0.16
0.14
0.17
0.16
0.17
0.2
0.25
0.38
0.41
0.6
0.5
0.47
0.48
0.45
0.44
0.42
0.41
0.31
0.2
0.31
0.3
0.3
0.19
0.23
0.22
0.26
0.31
0.33
0.38
0.37
0.43
0.47
0.47
0.47
4/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-10 anos
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
3686.538 100.3
3649.29 100.3
3628.303 100.3
3609.762 S10 100.3
3574.84 100.3
3549.256 100.3
3499.259 100.3
3476.621 100.3
3449.258 100.3
3399.261 100.3
3349.259 100.3
3299.259 100.3
3249.258 100.3
3199.258 100.3
3149.258 100.3
3099.247 100.3
3058.003 S9
100.3
2999.242 100.3
2949.221 100.3
2899.194 100.3
2849.2 100.3
2799.187 100.3
2749.187 100.3
2699.212 100.3
2677.167 100.3
2649.215 100.3
2599.223 100.3
2552.887 100.3
2547.430 T3 Bridge
2543.247 100.3
2525.589 100.3
2499.225 100.3
2449.235 100.3
2380.636 100.3
2349.239 100.3
2299.246 100.3
2249.258 100.3
2199.258 100.3
2173.195 100.3
2149.258 100.3
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.23
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.3
100.28
98.43
97.88
98.94
99.67
99.77
94.62
96.17
98.34
99.68
99.7
98.4
99.46
99.57
98.04
0.12
0.11
0.08
0.08
0.03
0.22
0.07
0.15
Top
Width
Min Ch
El
(m)
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: TR10
E.G.
Elev
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m)
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
18.04
17.84
18.25
20.03
18.59
61.53
17.38
17.1
16.87
16.94
17.62
18.81
19.65
25.15
35.53
36.24
35.19
26.98
31.47
38.57
35.64
30.42
22.99
22.97
33.08
26.49
29.25
45.44
838
838
838
838.25
838
838
837.75
837.75
837.75
837.5
837.5
837.25
837.25
837
836.75
836.75
836.5
836.5
836.25
836.25
836
836
835.75
835.72
835.5
835.5
835.25
835.25
841.78
841.7
841.66
841.64
841.59
841.54
841.39
841.32
841.23
841.12
841.01
840.93
840.86
840.8
840.75
840.73
840.72
840.63
840.57
840.54
840.5
840.46
840.41
840.36
840.35
840.32
840.31
840.3 837.61
842.04 0.002221
841.96 0.002173
841.91 0.002071
841.87 0.001936
841.8 0.001661
841.76
0.00168
841.66 0.002195
841.61
0.00238
841.54 0.002657
841.41 0.002425
841.28 0.002261
841.17 0.001947
841.07 0.001676
840.99 0.001469
840.91 0.001176
840.85 0.000849
840.81 0.000588
840.76 0.000947
840.71 0.001058
840.66 0.000813
840.62 0.000755
840.58
0.00077
840.54 0.000782
840.5
0.00083
840.48 0.000776
840.46 0.000814
840.41 0.000618
840.38 0.000472
2.28
2.26
2.22
2.12
2.06
2.07
2.29
2.36
2.46
2.38
2.3
2.15
2.02
1.93
1.78
1.55
1.36
1.64
1.7
1.53
1.5
1.56
1.6
1.64
1.57
1.62
1.44
1.29
44.06
44.31
45.2
47.39
48.81
49.81
43.78
42.46
40.84
42.1
43.58
46.62
49.6
52.01
57.7
66.13
75.11
61.53
60.05
67.67
68.17
65.54
63.26
61.77
65.09
62.7
70.44
80.47
0.26
0.26
0.25
0.23
0.22
0.22
0.27
0.28
0.31
0.29
0.27
0.24
0.21
0.19
0.16
0.12
0.09
0.14
0.15
0.12
0.11
0.12
0.13
0.14
0.12
0.13
0.11
0.08
0.08
0.04
0.04
0.06
0.04
0.1
0.05
0.07
0.13
0.12
0.1
0.09
0.08
0.07
0.05
0.03
0.04
0.05
0.05
0.04
0.04
0.04
0.04
0.02
0.02
0.04
0.03
0
0
0
0.01
0
0
0.01
0
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0.01
0.01
0
0.46
0.46
0.45
0.44
0.4
0.41
0.46
0.48
0.5
0.48
0.47
0.44
0.41
0.38
0.35
0.3
0.25
0.32
0.33
0.29
0.28
0.28
0.28
0.29
0.28
0.28
0.25
0.22
97.92 2.26 61.71
98.31 1.88
45.8
98.42
1.8 50.24
99.02
1.2 45.31
96.77 3.53 86.47
99.13 1.17 44.12
62.48 37.82 203.22
83.8 16.47 147.23
53.99 46.09 142.39
23.73 76.5 240.74
39.15
61 193.7
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
835.5
835.5
835.5
835.5
840.26
840.26
840.25
840.24
840.22
840.21
840.23
840.2
840.21
840.22
840.21
840.34
840.33
840.32
840.3
840.28
840.27
840.25
840.24
840.22
840.22
840.22
1.23
1.22
1.17
1.11
1.03
1.05
0.69
0.95
0.59
0.26
0.42
84.9
84.85
88.83
92.73
103.3
97.81
167.35
146.27
233.93
409.24
345.58
0.08
0.07
0.07
0.06
0.05
0.06
0.02
0.04
0.01
0
0.01
0.01
0.01
0.02
0.02
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0.01
0
0.01
0
0
0
0.22
0.21
0.2
0.19
0.18
0.18
0.12
0.16
0.1
0.04
0.07
0.07
0.02
1.87
2.42
1.36
0.63
0.53
5.68
4.13
1.96
0.62
0.6
1.9
0.84
0.73
2.26
837.31
837.3
837.4
837.46
837.42
837.43
837.44
0.000444
0.000404
0.000365
0.000324
0.000278
0.000291
0.000126
0.000236
0.000089
0.000017
0.000045
5/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-10 anos
Q Total Q Left
(m3/s)
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Escoamento:
Condição de Contorno:
(m3/s)
2094.28 179.7
6.14
2086.245 179.7
7.36
2081.187 T2 Bridge
2076.63 179.7
8.66
2049.26 179.7
1.32
1999.26 179.7
0.28
1949.26 179.7
1.3
1899.26 179.7
1.96
1849.26 179.7
2.45
1819.457 179.7
4.67
1785.207 179.7
8.97
1749.264 179.7
7.07
1699.257 179.7
7.98
1674.594 179.7
8.57
1649.256 179.7
9.18
1622.255 179.7 12.28
1599.256 179.7 21.68
1549.264 179.7 113.28
1525.865 179.7 23.04
1506.375 S6
179.7 23.87
1483.175 179.7 24.05
1449.256 179.7 55.32
1399.256 179.7 112.12
1349.258 179.7 122.28
1299.258 179.7 87.75
1267.092 179.7
64.2
1249.258 179.7 35.57
1199.258 179.7
26.5
1171.129 179.7
8.98
1149.258 179.7
6.3
1099.235 179.7
6.15
1049.229 S5
179.7
2.05
999.1276 179.7
2.1
968.833 179.7
1.96
949.0698 179.7
1.66
899.0942 179.7
1.84
849.143 179.7
0.32
799.143 179.7
0.16
749.1328 179.7
0.04
699.1328 179.7
0.01
Q
Channel
Q
Right
Top
Width
(m3/s)
(m3/s)
(m)
67.09 106.5 342.24
64.59 107.8 343.34
64.4
80.83
25.54
135.18
162.76
165.27
158.57
158.93
162.29
159.48
169.69
170.3
167.39
158
66.37
156.66
155.82
155.65
124.1
65.61
57.16
90.65
114.33
142.81
151.28
169.22
171.67
163.85
157.9
146.29
139.84
145.98
151.55
176.99
178.21
174.6
179.69
106.6
97.55
153.9
43.22
14.98
11.98
16.46
11.8
10.34
12.24
1.44
0.22
0.03
0.02
0.05
0.01
0.28
1.97
0.26
1.3
1.17
1.31
1.92
1.5
1.73
9.7
19.75
31.31
37.9
32.06
26.31
2.39
1.33
5.05
343.86
137.59
224.44
144
61.14
78.23
185.74
198.05
194.65
195.8
78.8
58.07
53.07
101.2
193.52
56.87
41.61
58.36
148.95
222.33
172.65
207.82
217.49
133.64
84.27
79.2
70.25
121.95
106.94
126
149.61
75.11
126.26
39.8
54.07
85.75
20.75
Min Ch
El
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
(m)
835.5
835.5
840.2
840.2 838.44
835.5
835.5
835.5
835.25
835.25
835.25
835
835
835
835
835
834.75
834.75
834.75
834.75
834.75
834.75
834.5
834.5
834.5
834.5
834.25
834.25
834.25
834.25
834.25
834
834
833.81
833.5
833.25
833.25
833.25
833
832.75
832.5
832.25
840.19
840.17
840.18
840.09
839.97
839.93
839.93
839.92
839.91
839.88
839.85
839.83
839.81
839.81
839.85
839.68
839.59
839.44
839.52
839.58
839.57
839.52
839.45
839.31
839.17
838.84
838.74
838.75
838.8
838.76
838.72
838.65
838.59
838.29
838.18
838.06
837.86
838.41
838.46
838.08
837.97
837.84
837.7
837.59
837.49
837.38
837.4
837.4
837.4
837.89
837.73
837.39
836.64
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: TR10
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
C&E
Loss
Froude #
Chl
(m)
840.21
840.21
0.000119
0.00011
0.69 472.37
0.66 480.79
0.01
0.01
0
0
0
0
0.12
0.11
840.2
840.2
840.19
840.18
840.14
840.09
840.06
840.03
840.01
839.98
839.97
839.95
839.93
839.92
839.88
839.86
839.83
839.78
839.67
839.61
839.59
839.57
839.55
839.52
839.44
839.35
839.27
839.08
838.96
838.91
838.88
838.85
838.78
838.67
838.55
838.43
838.29
0.000114
0.000182
0.000019
0.00058
0.000888
0.000834
0.000668
0.000576
0.000529
0.000484
0.000574
0.00061
0.000619
0.000567
0.000121
0.00096
0.001431
0.002218
0.001174
0.000296
0.000221
0.000495
0.000745
0.001279
0.001728
0.003323
0.00332
0.002032
0.00097
0.000923
0.001146
0.001405
0.001266
0.00255
0.002371
0.002374
0.002766
0.67
0.86
0.28
1.52
1.87
1.83
1.67
1.56
1.49
1.45
1.57
1.61
1.62
1.55
0.71
1.95
2.29
2.72
2.05
1.05
0.92
1.4
1.73
2.22
2.49
3.26
3.3
2.65
1.94
1.93
2.03
2.2
2.1
2.78
2.7
2.7
2.92
0.01
0.03
0.01
0.09
0.17
0.16
0.13
0.11
0.1
0.1
0.12
0.13
0.13
0.11
0.03
0.17
0.24
0.34
0.15
0.03
0.02
0.05
0.1
0.2
0.27
0.51
0.53
0.33
0.17
0.16
0.17
0.2
0.19
0.39
0.37
0.36
0.44
0
0
0
0.04
0.04
0.02
0.02
0.02
0.03
0.01
0.01
0.02
0.01
0.01
0.01
0.02
0.04
0.05
0.03
0.01
0.02
0.02
0.02
0.07
0.07
0.07
0.13
0.07
0.05
0.03
0.02
0.07
0.09
0.12
0.12
0.13
0.14
0
0
0.01
0.01
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0.01
0.02
0.01
0.01
0.01
0.06
0.04
0
0
0
0.01
0.01
0.02
0
0.06
0.05
0
0
0
0
0.02
0.01
0
0.01
0
0.12
0.15
0.05
0.26
0.32
0.31
0.28
0.26
0.25
0.24
0.26
0.27
0.27
0.26
0.12
0.32
0.38
0.46
0.34
0.17
0.15
0.23
0.28
0.37
0.43
0.58
0.58
0.47
0.33
0.32
0.35
0.38
0.37
0.51
0.5
0.49
0.52
489.08
282.37
420.38
180.49
104.25
108.86
146.32
153.99
157.86
166.05
127.23
122.4
122.88
150.14
245.25
105.5
87.09
75.44
156.72
364.56
389.18
278.2
223.22
124.02
96.82
76.02
71.27
105.17
142.37
157.35
165.66
123.91
141.75
70.16
72.31
81.96
61.51
6/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-10 anos
Q Total Q Left
(m3/s)
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Escoamento:
Condição de Contorno:
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
649.1328 179.7
179.7
599.1347 179.7
179.7
549.1295 179.7
179.7
499.045 179.7
179.7
448.9738 179.7
179.7
398.9491 179.7
179.7
352.748 179.7
179.7
348.9313 T1 Bridge
343.9721 179.7
179.7
298.9281 179.7
0.55
179.15
248.9493 179.7
1.41
178.29
199.1468 179.7
1.79
177.91
160.6351 179.7
0.02
179.68
158.6960 Bar. CateteInl Struct
155.7292 179.7
179.7
136.5043 179.7
179.7
99.03893 179.7
179.7
49.06651 179.7
179.7
Top
Width
(m)
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: TR10
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
18.08
18.53
20.02
19.27
18.3
15.12
28.73
831.75
831.5
831.25
831.25
831.5
832.25
832.88
837.7
837.59
837.49
837.4
837.21
836.1 836.1
836.23 835.39
838.15
838.01
837.87
837.75
837.63
837.32
836.6
0.002816
0.002544
0.002421
0.001982
0.002576
0.01094
0.00316
2.98
2.85
2.74
2.6
2.88
4.89
2.72
60.29
63.01
65.63
69.01
62.32
36.74
65.97
0.45
0.41
0.38
0.35
0.42
1.22
0.38
0.13
0.12
0.11
0.11
0.23
0.26
0.02
0.01
0.01
0.01
0.01
0.08
0.25
0
0.52
0.49
0.48
0.44
0.5
1
0.57
29.02
31.81
56.11
45.66
46.23
832.75
829.65
825.25
827.5
829.84
836.08
836.19
836.24
836.22
836.22 832.15
836.42
836.31
836.27
836.27
836.26
0.002692
0.000509
0.000092
0.000132
0.000123
2.58
1.51
0.76
0.94
0.84
69.58
121.51
247.14
201.83
213.81
0.34
0.12
0.03
0.04
0.04
0.04
0.01
0.01
0
0.07
0.03
0
0
0.53
0.23
0.1
0.12
0.12
34.39
31.75
23.66
18.05
830.07
827.75
824.65
819.75
832.18
830.16
827.75
823.78
832.89
830.92
828.67
824.87
0.011556
0.011186
0.010766
0.01084
3.74
3.85
4.24
4.64
47.99
46.67
42.41
38.77
0.71
0.76
0.91
1.09
0.22
0.41
0.54
0
0.02
0.02
1.01
1.01
1.01
1.01
832.18
830.16
827.75
823.78
1/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-20 anos
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
8449.32 119.5
8399.309 119.5
8349.302 119.5
8299.3 119.5
8249.299 119.5
8222.821 119.5
8199.353 119.5
8149.295 119.5
8119.148 119.5
8049.292 119.5
8027.169 119.5
8024.782 T10 Bridge
8018.111 119.5
7999.291 119.5
7949.291 119.5
7899.291 119.5
7849.291 119.5
7799.291 119.5
7749.291 119.5
7699.291 119.5
7649.291 119.5
7611.167 119.5
7605.934 T9 Bridge
7600.285 119.5
7549.258 119.5
7499.258 119.5
7449.258 119.5
7399.258 119.5
7336.31 119.5
7333.883 T8 Bridge
7321.573 119.5
7299.261 119.5
7293.445 119.5
7249.261 119.5
7199.258 119.5
7129.429 119.5
7121.824 T7 Bridge
7120.426 119.5
7099.259 119.5
7049.26 119.5
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
0.42
0.69
0.39
0.83
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
117.72
118.81
117.4
113.82
111.99
115.81
0.38
0.35
0.33
0.28
0.32
0.24
0.24
0.34
0.28
0.51
118.26
117.81
118.51
118.63
118.29
118.84
119.01
119
119.1
118.04
Top
Width
(m)
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: TR20
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
1.78
0.69
1.68
4.99
7.12
2.86
13.02
16.88
17.39
17.65
17.67
93.14
34.57
50.67
137
107.01
52.09
841.25
841.25
841
841
841
840.75
840.75
840.75
840.75
840.5
840.5
844.85
844.98
844.99
844.99
844.98
844.99
844.99
844.99
845
845.01
845 842.14
845.28
845.19
845.17
845.16
845.14
845.13
845.13
845.12
845.11
845.1
845.09
0.000637
0.000267
0.000216
0.000192
0.000184
0.000157
0.000155
0.000136
0.000121
0.000092
0.000095
2.89 41.37
2.04 58.59
1.89 63.25
1.81 66.07
1.77 67.39
1.68 79.42
1.68 74.51
1.6 82.83
1.52 98.98
1.37 110.04
1.4 93.02
0.43
0.21
0.18
0.17
0.16
0.14
0.14
0.13
0.11
0.09
0.1
0.02
0.01
0.01
0.01
0
0
0.01
0
0.01
0
0
0.06
0.01
0
0
0.01
0
0
0
0.01
0
0.01
0.52
0.35
0.32
0.3
0.29
0.27
0.27
0.25
0.24
0.21
0.21
0.86
1.34
0.66
0.59
0.89
0.42
0.25
0.16
0.12
0.94
51.92
87.26
51.01
49.83
77.41
45.71
45.18
43.32
42.01
64.25
840.34
840.25
840.25
840.25
840
840
840
839.75
839.75
839.75
844.95
844.95
844.93
844.92
844.92
844.9
844.91
844.91
844.91
844.91 841.58
845.06
845.05
845.05
845.04
845.04
845.03
845.02
845.01
845.01
845
0.000103
0.000101
0.000108
0.000116
0.000115
0.00012
0.000106
0.00009
0.00009
0.000075
1.45
1.45
1.5
1.54
1.54
1.57
1.5
1.42
1.41
1.3
89.96
93.1
86.48
83.95
86.92
81.41
84.5
88.78
88.67
97.78
0.11
0.11
0.11
0.12
0.12
0.13
0.11
0.1
0.1
0.09
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0.22
0.22
0.22
0.23
0.23
0.23
0.22
0.21
0.2
0.19
1.88
2.7
3.09
4.09
3.63
5.94
112.59 5.03 91.52
112.53 4.26 58.21
116.24 0.17 29.38
112 3.41 61.67
107.33 8.54 55.71
100.16 13.41 160.54
839.72
839.75
839.75
839.75
839.75
839.5
844.9
844.87
844.85
844.85
844.85
844.89 841.61
844.97
844.96
844.96
844.95
844.94
844.92
0.000067
0.000077
0.000093
0.000092
0.00008
0.000027
1.23
1.36
1.48
1.45
1.36
0.84
116.95
106.54
86.86
101.99
108.3
191.47
0.07
0.09
0.11
0.1
0.09
0.03
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.02
0
0.18
0.2
0.22
0.22
0.21
0.13
5.51
3.87
3.38
4.61
5.12
5.28
107.37
115.12
115.66
114.65
114.26
112.85
6.62
0.51
0.46
0.24
0.12
1.37
163.1
44.96
42.46
39.8
36.19
98.1
840
839.75
839.75
839.75
839.5
839.5
844.87
844.79
844.78
844.78
844.77
844.8 841.29
844.91
844.91
844.9
844.9
844.89
844.87
0.000037
0.000106
0.000108
0.00011
0.000105
0.000063
0.96 183.39
1.54
85.6
1.55 84.79
1.55 84.66
1.53 85.93
1.24 114.28
0.04
0.12
0.12
0.12
0.12
0.07
0
0.01
0
0.01
0.01
0
0.01
0
0
0
0.01
0
0.15
0.24
0.24
0.23
0.22
0.17
5.27
5.6
4.59
113.26
113.84
114.81
0.97
0.06
0.11
94.26
30.66
32.13
839.5
839.25
839.25
844.77
844.77
844.76
844.85
844.84
844.84
0.000062
0.000065
0.000067
1.22 115.38
1.26 102.88
1.28 101.72
0.07
0.08
0.08
0
0
0
0
0
0
0.17
0.18
0.18
2/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-20 anos
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
6999.26 119.5
6949.26 119.5
6899.26 119.5
6849.26 119.5
6818.892 119.5
6785.786 119.5
6749.258 119.5
6721.286 119.5
6677.863 119.5
6642.27 119.5
6633.780 T6 Bridge
6631.452 119.5
6599.255 119.5
6549.265 119.5
6499.265 119.5
6449.265 119.5
6399.265 119.5
6349.265 119.5
6299.265 119.5
6249.265 119.5
6185.989 S15 119.5
6149.272 119.5
6099.267 119.5
6049.264 119.5
5999.264 119.5
5949.266 119.5
5899.266 119.5
5849.266 119.5
5799.266 119.5
5749.266 119.5
5699.266 119.5
5649.266 119.5
5598.734 119.5
5593.126 T5 Bridge
5587.957 119.5
5543.313 119.5
5535.894 T4 Bridge
5531.686 119.5
5528.385 119.5
5499.265 119.5
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
Top
Width
Min Ch
El
(m)
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
3.89
2.71
2.05
1.65
1.24
1.03
0.89
0.76
1.14
1.28
115.56
116.74
117.4
117.8
118.17
118.38
118.58
118.71
118.33
117.87
0.05
0.05
0.05
0.05
0.09
0.08
0.03
0.03
0.03
0.34
30.69
30.7
30.72
30.73
53.05
51.96
30.76
30.77
92.45
91.92
839
839
838.75
838.5
838.5
838.5
838.25
838.25
838
838
844.75
844.74
844.74
844.74
844.74
844.75
844.75
844.75
844.75
844.75
1.01
1.56
5.2
20.24
9.58
15.88
42.86
54.04
58.38
56.33
55.4
59.81
54.53
25.14
11.97
21.74
13.13
11.96
23.12
26.65
28.04
49.17
118.37
117.71
113.08
96.07
104.3
96.22
69.26
58.06
51.94
55.42
56.91
51.98
56.86
80.22
40.87
55.75
47.98
59.43
60.95
49.25
43.21
19.5
0.12
0.23
1.22
3.19
5.62
7.4
7.38
7.41
9.18
7.75
7.19
7.71
8.12
14.14
66.65
42.01
58.39
48.11
35.43
43.6
48.25
50.83
79.25
69.61
63.42
115.33
114.7
125.94
175.48
208.41
204.09
163.03
147.21
142.99
165.51
52.9
141.02
189.76
128.58
143.53
236.26
183.26
182.3
205.83
71.16
52.42
48.69
32.55
22.88
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: TR20
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
C&E
Loss
Froude #
Chl
(m)
839.9
844.84
844.83
844.83
844.82
844.82
844.81
844.81
844.81
844.81
844.8
0.000078
0.000079
0.00007
0.000062
0.000057
0.000051
0.000044
0.000041
0.000038
0.000042
1.34
1.36
1.3
1.24
1.2
1.15
1.09
1.05
1.03
1.06
96.52
94.5
97.72
101.73
106.63
110.54
114.13
117.35
125.68
123.63
0.09
0.09
0.09
0.08
0.07
0.07
0.06
0.06
0.05
0.06
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0.18
0.18
0.17
0.16
0.16
0.15
0.14
0.14
0.13
0.13
838
838
838
838
838
838
838
838
838
838
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
844.7
844.7
844.7
844.71
844.7
844.7
844.7
844.7
844.7
844.7
844.7
844.7
844.69
844.66
844.68
844.67
844.67
844.67
844.67
844.67
844.67
844.67 840.37
844.76
844.76
844.74
844.73
844.73
844.72
844.71
844.71
844.71
844.71
844.7
844.7
844.7
844.69
844.68
844.68
844.68
844.68
844.68
844.67
844.67
844.67
0.000045
0.000209
0.000127
0.000094
0.000113
0.00009
0.000049
0.000034
0.000027
0.000032
0.000035
0.000036
0.000051
0.000102
0.000025
0.000041
0.000029
0.000045
0.000045
0.000026
0.000019
0.000003
1.09
1.05
0.87
0.76
0.84
0.75
0.56
0.46
0.41
0.46
0.46
0.46
0.54
0.77
0.39
0.5
0.42
0.53
0.53
0.41
0.35
0.14
117.62
120.34
146.86
182.62
183.57
212.19
393.19
483.14
530.92
447.28
424.29
412.76
382.98
156.66
281.01
342.05
339.81
294.06
362.98
389.75
520.05
616.38
0.06
0.06
0.04
0.03
0.03
0.02
0.01
0.01
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0.03
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0.14
0.13
0.11
0.1
0.11
0.1
0.08
0.06
0.06
0.06
0.07
0.07
0.08
0.11
0.06
0.07
0.06
0.08
0.08
0.06
0.05
0.02
28.54 19.8 177.22
26.84 40.24 314.83
838.25
838.25
844.67
844.67 840.85
844.67
844.67
0.000007
0.00001
0.21 500.67
0.24 555.05
0
0
0
0
0
0
0.03
0.04
32.49 38.31 314.24
39.48 47.47 313.86
41.03 55.59 213.98
838.25
838.25
838.25
844.67
844.66
844.66
844.67
844.67
844.67
0.000012
0.000018
0.000048
0.27 556.03
0.33 552.24
0.5 313.11
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0.04
0.05
0.07
3/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-20 anos
5449.271
5399.302
5349.307
5289.961
5249.313
5199.299
5149.283
5119.450 S13
5049.23
4999.153
4949.088
4899.062
4849.056
4799.154
4749.154
4699.178
4649.212
4599.202
4561.047
4535.883 S12
4499.18
4449.196
4399.197
4349.205
4320.028
4249.201
4214.434
4199.201
4149.204
4099.198
4081.474 S11
4049.185
3999.199
3949.209
3899.258
3849.281
3799.282
3749.292
3723.315
3699.295
Q
Channel
Q
Right
Top
Width
(m3/s)
(m3/s)
(m3/s)
(m)
13.31
14.06
12.14
7.8
6.22
5.29
4.1
2.03
6.06
1.43
0.92
2.09
5.93
4.76
0.66
60.8 45.38 238.87
68.06 37.38 188.27
63.96 43.4 168.12
51.2 60.5 74.15
79.3 33.98 133.91
111.32 2.88 44.53
113.25 2.15 49.65
115.73 1.74 50.77
111.7 1.74 48.95
116.44 1.62 42.32
116.79 1.79 39.57
114.26 3.14 41.39
107.19 6.37
52.7
114.44
0.3 33.68
118.51 0.33 28.59
119.5
0 12.53
119.5
0 13.52
119.49 0.01 14.84
119.5
0 15.38
119.5
0 18.63
119.5
18.24
119.5
0
20.2
119.5
0 20.83
98.86
0 30.61
53.73 0.03 121.79
119.37 0.13 29.95
119.13 0.37 37.32
119.32 0.18 31.43
70.86 0.61 93.88
118.11 1.11 47.49
117.78 1.29 49.64
118.34 1.15 39.62
112.89 6.61 62.13
118.23 1.27
34.8
119.46 0.04 25.76
119.5
0 24.77
119.5
18.76
119.5
17.79
119.5
18.6
119.5
18.87
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
20.64
65.74
48.03
0.29
0.43
0.01
Min Ch
El
(m)
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.5
838.5
838.5
838.75
838.75
838.75
838.75
839
839
839.25
839.25
839.5
839.25
839
839
838.75
838.5
838.25
838.25
838
838
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
838
838
838
838
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
844.65
844.63
844.61
844.59
844.59
844.54
844.54
844.54
844.51
844.5
844.48
844.45
844.39
844.2
844.06
843.55
843.48
843.36
843.27
843.26
843.19
843.12
843.03
843.03
843.1
842.96
842.94
842.92
842.96
842.9
842.9
842.85
842.8
842.72
842.61
842.55
842.38
842.23
842.18
842.12
E.G.
Elev
(m)
844.66
844.66
844.65
844.63
844.62
844.61
844.59
844.59
844.57
844.55
844.54
844.53
844.5
844.45
844.35
844.17
843.91
843.75
843.63
843.55
843.47
843.36
843.27
843.18
843.14
843.1
843.06
843.05
843
842.98
842.97
842.96
842.92
842.87
842.81
842.73
842.64
842.54
842.47
842.42
Steady Flow
Normal Depth
E.G. Slope
Vel
Chnl
(m/m)
(m/s)
0.000103
0.000145
0.00023
0.000158
0.000208
0.000273
0.000204
0.000174
0.000263
0.000228
0.000265
0.000356
0.000529
0.001519
0.001878
0.005305
0.003238
0.002846
0.002712
0.002188
0.00205
0.001806
0.001829
0.000956
0.000227
0.00096
0.000881
0.000857
0.000226
0.00048
0.000443
0.000628
0.000793
0.001058
0.001452
0.001326
0.001943
0.00229
0.002256
0.002245
0.71
0.86
1.02
0.83
1.02
1.2
1
0.96
1.14
1.07
1.13
1.26
1.51
2.25
2.43
3.5
2.91
2.78
2.68
2.38
2.35
2.21
2.19
1.59
0.79
1.63
1.58
1.56
0.84
1.29
1.25
1.45
1.57
1.75
1.94
1.89
2.29
2.46
2.42
2.4
Regime: Mix Flow
Perfil: TR20
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m2)
(m)
(m)
(m)
274.04
222.79
193.37
138.54
192.34
108.31
125.82
132.88
113.82
118.73
110.94
99.85
88.62
58.52
51.53
34.18
41.01
43.01
44.54
50.23
50.82
54
54.61
71.09
138.1
73.46
76.29
76.9
132.15
94.42
97.62
83.9
80.42
69.2
61.78
63.37
52.07
48.6
49.44
49.77
0.02
0.02
0.03
0.04
0.04
0.07
0.05
0.05
0.06
0.06
0.06
0.08
0.11
0.25
0.3
0.62
0.43
0.39
0.37
0.29
0.28
0.25
0.24
0.15
0.04
0.14
0.13
0.12
0.04
0.08
0.08
0.11
0.12
0.16
0.19
0.18
0.27
0.31
0.3
0.29
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.02
0.02
0.04
0.08
0.15
0.2
0.15
0.11
0.06
0.08
0.1
0.09
0.06
0.01
0.03
0.03
0.01
0.02
0.02
0.01
0.02
0.04
0.05
0.06
0.07
0.08
0.11
0.06
0.05
0.03
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0.01
0.01
0.03
0.06
0.01
0.01
0.02
0
0.01
0
0.03
0.03
0.01
0
0
0.02
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
Froude #
Chl
0.11
0.13
0.15
0.13
0.15
0.18
0.16
0.15
0.17
0.16
0.18
0.2
0.24
0.37
0.41
0.64
0.53
0.49
0.5
0.46
0.45
0.43
0.43
0.31
0.15
0.32
0.31
0.3
0.16
0.23
0.22
0.26
0.29
0.33
0.38
0.37
0.44
0.47
0.47
0.47
4/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-20 anos
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
3686.538 119.5
3649.29 119.5
3628.303 119.5
3609.762 S10 119.5
3574.84 119.5
3549.256 119.5
3499.259 119.5
3476.621 119.5
3449.258 119.5
3399.261 119.5
3349.259 119.5
3299.259 119.5
3249.258 119.5
3199.258 119.5
3149.258 119.5
3099.247 119.5
3058.003 S9
119.5
2999.242 119.5
2949.221 119.5
2899.194 119.5
2849.2 119.5
2799.187 119.5
2749.187 119.5
2699.212 119.5
2677.167 119.5
2649.215 119.5
2599.223 119.5
2552.887 119.5
2547.430 T3 Bridge
2543.247 119.5
2525.589 119.5
2499.225 119.5
2449.235 119.5
2380.636 119.5
2349.239 119.5
2299.246 119.5
2249.258 119.5
2199.258 119.5
2173.195 119.5
2149.258 119.5
(m3/s)
0
0.03
1.41
1.11
0.97
1.05
0.05
0.03
0.15
0.35
0.65
0.27
0.49
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
119.5
119.5
119.5
119.5
119.05 0.45
113.51 5.99
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.5
119.42 0.08
115.45 4.05
110.12 9.38
110.41 9.09
113.57 5.92
116.54 2.93
114.63 4.87
104.94 14.56
107.9 11.6
111.85 7.65
116.82 2.68
116.69 2.81
111.17 8.33
115.22 4.28
115.32 4.18
109.63 9.87
106.49
110.87
110.8
113.26
101.1
114.45
54.82
88.54
58.71
25.98
42.97
11.6
7.52
7.72
5.19
18.35
5.02
64.53
30.6
60.14
93.26
76.03
Top
Width
Min Ch
El
(m)
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: TR20
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
18.99
18.7
19.17
21.05
60.62
94.06
18.28
18.03
17.8
17.8
18.52
19.81
24.18
35.25
36.02
36.9
38.13
38.78
38.45
38.96
35.88
33.69
26.59
26.9
43.81
32.75
34.7
53.67
838
838
838
838.25
838
838
837.75
837.75
837.75
837.5
837.5
837.25
837.25
837
836.75
836.75
836.5
836.5
836.25
836.25
836
836
835.75
835.72
835.5
835.5
835.25
835.25
842.1
842.01
841.98
841.96
841.9
841.89
841.69
841.61
841.52
841.39
841.28
841.2
841.12
841.07
841.04
841.01
841
840.9
840.85
840.83
840.79
840.74
840.68
840.63
840.63
840.59
840.57
840.56 837.83
842.39
842.3
842.26
842.21
842.14
842.09
841.99
841.93
841.86
841.72
841.59
841.47
841.36
841.27
841.2
841.14
841.1
841.05
841
840.95
840.91
840.87
840.83
840.79
840.76
840.74
840.69
840.65
0.002245
0.002207
0.002104
0.001922
0.001704
0.001525
0.002294
0.002493
0.00278
0.002575
0.002415
0.002095
0.001804
0.001435
0.001085
0.000803
0.000608
0.000969
0.001027
0.00074
0.000711
0.000774
0.000861
0.000918
0.000792
0.000884
0.000674
0.000478
2.4
2.39
2.34
2.22
2.17
2.06
2.44
2.51
2.61
2.55
2.47
2.31
2.18
2.01
1.8
1.58
1.41
1.75
1.76
1.54
1.54
1.62
1.73
1.77
1.64
1.74
1.55
1.33
49.89
50.02
51.06
53.9
57.5
77.16
49.03
47.55
45.77
46.9
48.45
51.74
55.06
61.21
67.88
76.54
85.6
70.09
70.23
78.83
78.48
74.99
70.09
68.4
75.99
70.47
78.99
93.77
0.29
0.29
0.28
0.25
0.24
0.21
0.3
0.32
0.35
0.33
0.31
0.27
0.24
0.2
0.16
0.12
0.1
0.15
0.15
0.12
0.12
0.13
0.15
0.16
0.13
0.15
0.12
0.09
0.08
0.05
0.04
0.06
0.04
0.09
0.05
0.07
0.13
0.12
0.11
0.1
0.08
0.06
0.05
0.03
0.04
0.05
0.04
0.04
0.04
0.04
0.04
0.02
0.02
0.04
0.03
0
0
0
0.01
0
0.01
0.01
0
0
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0.01
0
0
0
0
0.01
0
0.01
0.01
0
0.47
0.47
0.46
0.44
0.41
0.39
0.48
0.49
0.52
0.5
0.49
0.46
0.43
0.38
0.34
0.29
0.26
0.32
0.33
0.28
0.27
0.28
0.3
0.3
0.28
0.3
0.26
0.23
74.97
53.62
56.74
52.66
118.29
51.38
219.56
151.63
142.39
242.19
193.7
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
835.5
835.5
835.5
835.5
840.53
840.52
840.51
840.5
840.49
840.46
840.49
840.46
840.47
840.48
840.48
840.6
840.6
840.58
840.56
840.54
840.53
840.51
840.5
840.49
840.48
840.48
0.000417
0.000422
0.000379
0.000348
0.000244
0.000312
0.000076
0.000208
0.000083
0.000016
0.000042
1.24
1.28
1.23
1.18
1
1.13
0.56
0.93
0.6
0.26
0.43
103.14
97.67
102.76
105.47
132.41
109.51
224.32
186.22
271.23
472.53
396.34
0.07
0.08
0.07
0.07
0.05
0.06
0.01
0.03
0.01
0
0.01
0.01
0.01
0.02
0.02
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0.01
0
0.01
0
0
0
0.21
0.21
0.2
0.2
0.17
0.19
0.09
0.15
0.1
0.04
0.07
837.5
837.49
837.59
837.62
837.62
837.62
837.63
5/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-20 anos
Q Total Q Left
(m3/s)
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Escoamento:
Condição de Contorno:
(m3/s)
2094.28 216.1
12.5
2086.245 216.1 14.27
2081.187 T2 Bridge
2076.63 216.1 15.56
2049.26 216.1
2.33
1999.26 216.1
0.55
1949.26 216.1
2.79
1899.26 216.1
3.85
1849.26 216.1
4.43
1819.457 216.1
6.61
1785.207 216.1 55.21
1749.264 216.1 57.38
1699.257 216.1 80.34
1674.594 216.1 99.79
1649.256 216.1 81.35
1622.255 216.1 128.93
1599.256 216.1 33.55
1549.264 216.1 151.06
1525.865 216.1 34.91
1506.375 S6
216.1 35.74
1483.175 216.1 40.34
1449.256 216.1 84.04
1399.256 216.1 139.56
1349.258 216.1 150.23
1299.258 216.1 117.75
1267.092 216.1
97.9
1249.258 216.1 62.79
1199.258 216.1 48.14
1171.129 216.1 25.48
1149.258 216.1 22.23
1099.235 216.1
20.3
1049.229 S5
216.1
3.9
999.1276 216.1
5.68
968.833 216.1
6.19
949.0698 216.1
4.95
899.0942 216.1
7.15
849.143 216.1
2.92
799.143 216.1
2.29
749.1328 216.1
1.66
699.1328 216.1
0.9
Q
Channel
Q
Right
Top
Width
(m3/s)
(m3/s)
(m)
73.81 129.8 342.24
70.91 130.9 343.34
70.84
91.12
27.84
148.01
185.5
187.29
168.33
131.42
131.05
111.32
109.71
129.91
83.92
179.21
63.3
180.92
180
173.5
130.46
70.3
63.7
95.97
116.18
150.86
164.52
187.55
190.32
172
176.85
158.01
143.17
162.84
161.63
207.49
204.84
189.14
209.45
129.7
122.7
187.7
65.31
26.75
24.38
41.16
29.47
27.67
24.44
6.59
4.84
3.26
3.34
1.74
0.27
0.36
2.25
1.61
6.24
2.17
2.38
2.03
2.46
3.44
3.07
3.55
23.79
35.36
52.41
66.74
48.31
47.32
5.69
8.97
25.3
5.75
343.86
137.59
224.44
144
61.14
94.72
207.48
314.17
333.04
369.53
238.83
234.27
279.42
142.73
208.21
83.22
58.6
120.58
148.95
242.81
205.5
233.14
228.84
194.69
120.82
114.63
90.43
144.09
134.89
163.48
200.93
82.31
159.13
52.77
100.16
116.87
71.73
Min Ch
El
(m)
835.5
835.5
835.5
835.5
835.5
835.25
835.25
835.25
835
835
835
835
835
834.75
834.75
834.75
834.75
834.75
834.75
834.5
834.5
834.5
834.5
834.25
834.25
834.25
834.25
834.25
834
834
833.81
833.5
833.25
833.25
833.25
833
832.75
832.5
832.25
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: TR20
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
C&E
Loss
Froude #
Chl
(m)
840.46
840.46 838.61
840.48
840.47
0.000113
0.000104
0.7 562.19
0.67 570.93
0.01
0.01
0
0
0
0
0.12
0.11
840.45
840.43
840.44
840.36
840.2
840.17
840.19
840.23
840.22
840.22
840.21
840.19
840.21
840.09
840.15
839.95
839.84
839.74
839.83
839.88
839.87
839.83
839.78
839.67
839.52
839.23
839.14
839.21
839.21
839.19
839.18
839.09
839.06
838.72
838.65
838.61
838.35
840.47
840.46
840.45
840.44
840.4
840.35
840.31
840.27
840.26
840.25
840.24
840.23
840.22
840.21
840.17
840.15
840.12
840.07
839.96
839.91
839.89
839.88
839.86
839.84
839.77
839.69
839.62
839.45
839.37
839.33
839.3
839.27
839.21
839.12
839
838.89
838.78
0.000108
0.000182
0.000018
0.000545
0.000928
0.000859
0.000599
0.000302
0.000262
0.000178
0.000176
0.000259
0.000111
0.00057
0.000086
0.001023
0.001523
0.00212
0.00099
0.000264
0.000213
0.000428
0.00058
0.001053
0.001476
0.002791
0.002773
0.001455
0.000835
0.000738
0.000787
0.001159
0.00092
0.002226
0.001926
0.001618
0.00234
0.68
0.9
0.28
1.55
1.99
1.94
1.66
1.19
1.11
0.93
0.93
1.12
0.73
1.63
0.63
2.1
2.47
2.8
1.99
1.05
0.95
1.37
1.61
2.14
2.46
3.22
3.25
2.44
1.94
1.86
1.83
2.17
1.96
2.85
2.68
2.49
2.94
0.01
0.03
0.01
0.09
0.2
0.17
0.11
0.05
0.04
0.03
0.03
0.04
0.02
0.11
0.03
0.2
0.27
0.33
0.13
0.02
0.02
0.05
0.08
0.17
0.24
0.46
0.48
0.24
0.16
0.13
0.12
0.19
0.15
0.4
0.35
0.28
0.43
0
0
0
0.03
0.04
0.02
0.01
0.01
0.01
0
0.01
0
0
0.01
0
0.02
0.04
0.05
0.02
0.01
0.01
0.02
0.01
0.06
0.06
0.06
0.1
0.05
0.04
0.02
0.02
0.05
0.07
0.1
0.09
0.1
0.13
0
0
0.01
0.01
0.01
0.02
0.02
0
0
0
0
0.01
0.01
0.03
0.02
0.01
0.01
0.06
0.03
0
0
0
0.01
0.01
0.02
0
0.07
0.03
0.01
0
0.01
0.01
0.02
0.01
0.02
0.02
0.01
0.11
0.15
0.05
0.25
0.33
0.32
0.27
0.19
0.18
0.15
0.15
0.18
0.12
0.26
0.1
0.34
0.4
0.45
0.31
0.16
0.15
0.21
0.25
0.34
0.4
0.54
0.54
0.4
0.31
0.29
0.3
0.36
0.32
0.49
0.46
0.42
0.49
838.58
838.56
838.36
838.25
838.12
837.99
837.85
837.75
837.64
837.66
837.67
837.68
838.84
838.47
838.17
836.83
579.66
318.25
479.14
218.91
118.77
131.4
200.16
365.52
361.31
453.87
383.57
387.01
426.94
186.67
305.05
123.52
100.87
101.05
203.76
435.19
447.49
345.62
298.51
183.09
133.49
113.65
105.27
166.69
192.97
219.66
247.62
157.25
208.98
90.25
108.54
137.72
82.92
6/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-20 anos
Q Total Q Left
(m3/s)
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Escoamento:
Condição de Contorno:
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
649.1328 216.1
0.4
215.69
599.1347 216.1
0.16
215.94
549.1295 216.1
0.05
216.05
499.045 216.1
0
216.1
448.9738 216.1
0.13
215.97
398.9491 216.1
216.1
352.748 216.1
216.1
348.9313 T1 Bridge
343.9721 216.1
216.1
298.9281 216.1
0.97
215.13
248.9493 216.1
2.47
213.63
199.1468 216.1
2.9
213.2
160.6351 216.1
0.05
216.05
158.6960 Bar. CateteInl Struct
155.7292 216.1
216.1
136.5043 216.1
216.1
99.03893 216.1
216.1
49.06651 216.1
216.1
0.01
Top
Width
(m)
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: TR20
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
28.85
25.61
24.74
21.4
23.8
16
29.89
831.75
831.5
831.25
831.25
831.5
832.25
832.88
838.14
838.03
837.94
837.85
837.63
836.46 836.46
836.47 835.63
838.64
838.5
838.36
838.24
838.11
837.78
836.92
0.002792
0.002569
0.002428
0.002072
0.002727
0.010744
0.003423
3.15
3.02
2.89
2.78
3.07
5.1
2.95
70.06
72.25
75.2
77.78
70.98
42.33
73.15
0.5
0.47
0.42
0.39
0.48
1.33
0.44
0.13
0.12
0.11
0.12
0.24
0.27
0.02
0.01
0.01
0.01
0.01
0.08
0.26
0
0.53
0.5
0.49
0.45
0.52
1
0.6
29.91
32.93
56.88
47.15
46.8
832.75
829.65
825.25
827.5
829.84
836.3
836.43
836.5
836.47
836.47 832.33
836.71
836.58
836.54
836.53
836.52
0.003013
0.000626
0.000115
0.000166
0.000152
2.84
1.71
0.87
1.08
0.96
76.11
129.31
261.59
213.38
225.43
0.41
0.15
0.04
0.06
0.05
0.05
0.01
0.01
0.01
0.08
0.03
0
0
0.57
0.26
0.11
0.14
0.14
35.04
32.41
25.05
19.5
830.07
827.75
824.65
819.75
832.37
830.36
828.02
824.12
833.16
831.21
829.01
825.28
0.011147
0.010804
0.010516
0.010417
3.95
4.06
4.42
4.78
54.65
53.18
48.84
45.24
0.8
0.84
1
1.16
0.21
0.4
0.52
0
0.02
0.02
1.01
1.01
1.01
1
832.37
830.36
828.02
824.12
1/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-50 anos
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
8449.32 144.9
8399.309 144.9
8349.302 144.9
8299.3 144.9
8249.299 144.9
8222.821 144.9
8199.353 144.9
8149.295 144.9
8119.148 144.9
8049.292 144.9
8027.169 144.9
8024.782 T10 Bridge
8018.111 144.9
7999.291 144.9
7949.291 144.9
7899.291 144.9
7849.291 144.9
7799.291 144.9
7749.291 144.9
7699.291 144.9
7649.291 144.9
7611.167 144.9
7605.934 T9 Bridge
7600.285 144.9
7549.258 144.9
7499.258 144.9
7449.258 144.9
7399.258 144.9
7336.31 144.9
7333.883 T8 Bridge
7321.573 144.9
7299.261 144.9
7293.445 144.9
7249.261 144.9
7199.258 144.9
7129.429 144.9
7121.824 T7 Bridge
7120.426 144.9
7099.259 144.9
7049.26 144.9
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
Top
Width
(m3/s)
(m3/s)
(m)
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: TR50
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
0.02
0.24
0.57
0.86
2.21
2.68
2.4
2.8
7.22
2.15
3.44
144.88
18.02
144.64 0.02 30.44
143.81 0.52 50.42
141.11 2.93 50.46
139.78 2.91
60.9
118.67 23.55 193.68
138.38 4.12
79.8
136.27 5.83 50.67
112.13 25.55
169
117.75
25 132.12
131.69 9.77 71.17
841.25
841.25
841
841
841
840.75
840.75
840.75
840.75
840.5
840.5
845.23
845.38
845.4
845.4
845.4
845.45
845.39
845.39
845.43
845.43
845.39 842.36
845.73
845.63
845.61
845.59
845.57
845.55
845.54
845.53
845.51
845.5
845.49
0.000679
0.000284
0.000226
0.000191
0.000179
0.000111
0.000153
0.000134
0.000084
0.000074
0.000092
3.13
2.21
2.04
1.92
1.87
1.52
1.77
1.69
1.36
1.32
1.46
46.58
66.45
75.69
83.91
90.69
152.64
103.29
103.05
165.39
160.22
117.05
0.5
0.25
0.21
0.18
0.17
0.1
0.15
0.14
0.07
0.07
0.1
0.02
0.01
0.01
0.01
0
0
0.01
0
0.01
0
0
0.08
0.01
0.01
0
0.02
0.01
0
0.02
0
0
0
0.53
0.36
0.33
0.3
0.29
0.23
0.27
0.26
0.2
0.19
0.21
2.29
2.14
2.16
2.12
3.99
1.96
1.88
2.02
1.97
5.04
138.85 3.76 51.92
129.55 13.21 110.33
139.17 3.58 51.01
139.2 3.58 51.27
130.84 10.07 117.79
139.86 3.08 45.71
140.6 2.41 45.18
141.02 1.86 44.32
141.25 1.68 60.21
133.76 6.11 175.32
840.34
840.25
840.25
840.25
840
840
840
839.75
839.75
839.75
845.35
845.36
845.32
845.31
845.32
845.28
845.28
845.28
845.28
845.3
841.8
845.47
845.46
845.45
845.44
845.43
845.42
845.41
845.4
845.4
845.38
0.000107
0.000091
0.000114
0.000121
0.000107
0.000129
0.000114
0.000099
0.000099
0.000075
1.56
1.46
1.62
1.67
1.57
1.72
1.64
1.56
1.56
1.37
110.52
134.91
106.14
103.62
127.55
98.38
101.26
105.21
105.68
140.6
0.12
0.1
0.13
0.14
0.11
0.15
0.13
0.12
0.12
0.09
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0.01
0
0
0.01
0
0
0
0
0.01
0
0.23
0.21
0.23
0.24
0.22
0.24
0.23
0.22
0.22
0.19
6.25
5.74
6.32
8.63
6.89
13.25
121.56 17.09 173.35
129.59 9.58 59.67
137.85 0.73 43.24
128.54 7.73 69.91
120.98 17.02 55.71
103.56 28.08 190.02
839.72
839.75
839.75
839.75
839.75
839.5
845.3
845.26
845.22
845.23
845.24
845.28 841.79
845.36
845.36
845.35
845.34
845.33
845.31
0.00006
0.000079
0.000101
0.000092
0.000077
0.000022
1.22
1.45
1.62
1.54
1.41
0.8
165.59
129.54
100.14
127.32
129.82
261.06
0.06
0.1
0.13
0.11
0.09
0.02
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0.01
0.02
0
0.17
0.2
0.23
0.22
0.21
0.12
10.21
7.19
6.16
8.31
9.08
15.06
117.95 16.74 202.1
134.21 3.49 61.72
135.76 2.98 59.76
133.7 2.89 59.56
133.38 2.44 57.63
120.13 9.71 145.42
840
839.75
839.75
839.75
839.5
839.5
845.26
845.16
845.15
845.15
845.14
845.18 841.52
845.3
845.29
845.28
845.28
845.27
845.25
0.000033
0.000109
0.000113
0.000115
0.000112
0.000056
0.97
1.65
1.68
1.68
1.66
1.23
255.53
106.52
104.67
104.22
104.73
164.18
0.04
0.13
0.14
0.13
0.13
0.07
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0.01
0
0
0
0.02
0
0.14
0.24
0.25
0.24
0.23
0.17
15.44
9.98
8.62
120.47
133.77
134.59
839.5
839.25
839.25
845.18
845.15
845.14
845.24
845.24
845.23
0.000054
0.000071
0.000073
1.2 167.53
1.38 119.87
1.4 120.73
0.06
0.09
0.09
0
0
0
0
0
0
0.16
0.19
0.19
8.99 146.11
1.15
53.8
1.69 57.72
2/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-50 anos
Q
Channel
Q
Right
Top
Width
Min Ch
El
(m3/s)
(m3/s)
(m3/s)
(m)
(m)
7.49
5.85
4.77
4.09
3.39
3.14
2.9
2.78
11.41
14
136.02
137.94
139.14
139.81
139.75
139.71
141.14
141.54
132.95
127.86
13.86
7.3
12.75
42.17
19.28
27.95
58.23
70.97
73.78
72.71
70.69
75.28
70.57
33.66
14.25
30.27
17.55
15.79
34.58
35.84
37.1
62.26
128.38
132.61
126.22
95.8
114.76
104.67
75.33
63.17
57.43
61.89
64.22
58.4
62.49
91.01
40.89
60.53
53.9
64.42
62.81
54.31
49
21.46
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
6999.26 144.9
6949.26 144.9
6899.26 144.9
6849.26 144.9
6818.892 144.9
6785.786 144.9
6749.258 144.9
6721.286 144.9
6677.863 144.9
6642.27 144.9
6633.780 T6 Bridge
6631.452 144.9
6599.255 144.9
6549.265 144.9
6499.265 144.9
6449.265 144.9
6399.265 144.9
6349.265 144.9
6299.265 144.9
6249.265 144.9
6185.989 S15 144.9
6149.272 144.9
6099.267 144.9
6049.264 144.9
5999.264 144.9
5949.266 144.9
5899.266 144.9
5849.266 144.9
5799.266 144.9
5749.266 144.9
5699.266 144.9
5649.266 144.9
5598.734 144.9
5593.126 T5 Bridge
5587.957 144.9
5543.313 144.9
5535.894 T4 Bridge
5531.686 144.9
5528.385 144.9
5499.265 144.9
1.39 58.99
1.11 55.24
1 54.45
1 54.94
1.76 88.88
2.04 95.58
0.86 66.95
0.59 72.87
0.53 122.84
3.04 199.17
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
E.G. Slope
Vel
Chnl
(m/m)
(m/s)
Regime: Mix Flow
Perfil: TR50
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
(m2)
(m)
(m)
C&E
Loss
Froude #
Chl
(m)
839
839
838.75
838.5
838.5
838.5
838.25
838.25
838
838
845.12
845.11
845.12
845.12
845.12
845.12
845.13
845.13
845.14
845.14 840.13
845.23
845.22
845.22
845.21
845.21
845.2
845.2
845.2
845.19
845.19
0.000087
0.000089
0.00008
0.000072
0.000065
0.000058
0.000051
0.000048
0.00004
0.00004
1.48
1.51
1.45
1.39
1.34
1.28
1.22
1.18
1.09
1.09
114.25
110.62
113.68
117.85
135.18
140.66
131.89
135.35
166.77
188.88
0.11
0.11
0.1
0.1
0.09
0.08
0.07
0.07
0.06
0.05
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.19
0.2
0.19
0.18
0.17
0.16
0.15
0.15
0.13
0.13
198.98
109.23
115.47
138.55
148.02
167.6
189.08
212.79
204.09
163.03
147.21
142.99
165.51
52.9
152.65
206.56
145.49
154.95
246.09
185.98
182.3
205.83
838
838
838
838
838
838
838
838
838
838
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
845.12
845.12
845.12
845.13
845.11
845.11
845.12
845.12
845.12
845.12
845.12
845.11
845.11
845.08
845.09
845.09
845.09
845.09
845.09
845.09
845.09
845.09
840.6
845.18
845.17
845.16
845.15
845.14
845.14
845.13
845.13
845.13
845.12
845.12
845.12
845.12
845.11
845.1
845.1
845.1
845.1
845.09
845.09
845.09
845.09
0.000043
0.000214
0.000126
0.000074
0.000108
0.000083
0.000045
0.000031
0.000025
0.000031
0.000034
0.000035
0.000047
0.0001
0.000019
0.000037
0.000028
0.00004
0.000037
0.000024
0.000018
0.000003
1.11
1.11
0.91
0.71
0.86
0.76
0.56
0.47
0.42
0.48
0.47
0.48
0.55
0.81
0.36
0.5
0.44
0.53
0.51
0.42
0.36
0.14
184.19
158.2
186.96
236.82
239.57
274.59
469.93
571.72
616.19
515.37
485.78
472.48
452.23
178.57
342.76
425.58
397.71
356.99
464.54
467.47
596.34
702.53
0.06
0.06
0.04
0.02
0.03
0.02
0.01
0.01
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0.04
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0
0
0.14
0.14
0.11
0.09
0.11
0.1
0.07
0.06
0.06
0.06
0.07
0.07
0.08
0.11
0.05
0.07
0.06
0.07
0.07
0.06
0.05
0.02
89.63
63.99
31.01 24.26 177.22
28.29 52.63 341.67
838.25
838.25
845.08
845.09 841.12
845.09
845.09
0.000006
0.000009
0.21 574.77
0.23 693.56
0
0
0
0
0
0
0.03
0.03
60.05
40.35
29.2
34.18 50.67 340.65
41.64 62.92 340.37
42.22 73.48 240.14
838.25
838.25
838.25
845.08
845.08
845.08
845.09
845.09
845.08
0.00001
0.000015
0.000038
0.26 694.18
0.32 690.32
0.47 409.38
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0.04
0.04
0.07
2.66
4.99
5.93
6.93
10.86
12.29
11.34
10.76
13.69
10.3
9.99
11.22
11.84
20.23
89.76
54.11
73.45
64.68
47.51
54.75
58.8
61.18
3/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-50 anos
5449.271
5399.302
5349.307
5289.961
5249.313
5199.299
5149.283
5119.450 S13
5049.23
4999.153
4949.088
4899.062
4849.056
4799.154
4749.154
4699.178
4649.212
4599.202
4561.047
4535.883 S12
4499.18
4449.196
4399.197
4349.205
4320.028
4249.201
4214.434
4199.201
4149.204
4099.198
4081.474 S11
4049.185
3999.199
3949.209
3899.258
3849.281
3799.282
3749.292
3723.315
3699.295
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
(m3/s)
(m)
22.09
20.72
17.06
14.82
10.76
10.25
7.98
5.3
13.02
3.24
2.51
3.71
12.23
15.07
8.41
0.14
0.01
61.49
69.63
64.54
54.68
78.64
125.5
128.73
132.18
125.35
135.33
135.44
128.97
114
126.43
135.4
144.45
143.75
143.47
143.38
143.37
144.2
144.37
144.57
114.62
49.13
141.65
136.73
141.09
71.93
134.42
134.07
135.53
113.32
135.61
142.39
143.12
140.61
143.91
144.87
144.78
61.32
54.55
63.3
75.41
55.5
9.15
8.2
7.43
6.53
6.33
6.95
12.21
18.67
3.4
1.09
0.31
1.14
1.43
1.52
1.53
0.7
0.53
0.33
0.59
0.63
2.13
6.69
2.43
3.6
6.79
7.23
7.61
31.39
9.29
2.51
1.78
4.29
0.99
0.03
0.12
266.22
245.19
214.53
80.57
144.94
57.81
64.67
64.71
60.1
53.79
52.65
59.22
69.97
65.76
43.51
17.48
36.56
31.79
28.55
33.43
29.68
29.33
27.65
50
141.52
47.09
58.84
52.31
105.76
51.73
50.87
49.19
85.15
35.74
34.76
35.23
31.05
48.1
23.01
28.46
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
144.9
29.69
95.14
1.12
1.48
1.38
69.37
3.69
3.61
1.76
0.19
Top
Width
Min Ch
El
(m)
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.25
838.5
838.5
838.5
838.75
838.75
838.75
838.75
839
839
839.25
839.25
839.5
839.25
839
839
838.75
838.5
838.25
838.25
838
838
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
837.75
838
838
838
838
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
845.07
845.06
845.05
845.02
845.02
844.96
844.97
844.96
844.93
844.92
844.9
844.88
844.85
844.67
844.52
843.91 842.86
843.86
843.71
843.61
843.62
843.54
843.47
843.37
843.39
843.47
843.33
843.31
843.29
843.34
843.28
843.27
843.23
843.21
843.11
843
842.94
842.77
842.6
842.54
842.49
E.G.
Elev
(m)
845.08
845.08
845.07
845.06
845.05
845.04
845.02
845.01
845
844.98
844.97
844.96
844.94
844.89
844.81
844.63
844.34
844.16
844.03
843.94
843.86
843.75
843.65
843.55
843.5
843.47
843.43
843.42
843.38
843.36
843.35
843.34
843.3
843.26
843.2
843.13
843.05
842.94
842.88
842.82
Steady Flow
Normal Depth
E.G. Slope
Vel
Chnl
(m/m)
(m/s)
0.000077
0.000113
0.000172
0.000133
0.000152
0.000259
0.000192
0.000168
0.000244
0.000226
0.000259
0.000322
0.000425
0.001253
0.001625
0.005543
0.003501
0.003376
0.002846
0.002137
0.002138
0.002016
0.002011
0.000931
0.00013
0.000907
0.000764
0.000787
0.000155
0.000427
0.000397
0.000561
0.000529
0.000944
0.001361
0.001263
0.001817
0.002315
0.002311
0.002282
0.65
0.8
0.93
0.81
0.92
1.23
1.04
1
1.17
1.13
1.19
1.28
1.44
2.21
2.46
3.78
3.11
3
2.88
2.52
2.51
2.36
2.33
1.61
0.63
1.7
1.59
1.62
0.76
1.31
1.28
1.47
1.38
1.76
2.01
1.97
2.35
2.6
2.56
2.54
Regime: Mix Flow
Perfil: TR50
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m2)
(m)
(m)
(m)
381.93
316.79
276.94
171.67
253.6
130.02
150.1
157.4
137.14
139.15
130.66
121.17
115.69
79.41
67.99
39.28
49.86
50.43
51.7
59.26
58.81
62.31
62.84
85.15
188.07
87.5
94.1
92.41
170.49
113.83
116.86
101.38
110.54
82.99
73.35
74.73
62.83
57.12
56.58
57.24
0.01
0.02
0.02
0.04
0.03
0.07
0.05
0.05
0.06
0.06
0.07
0.08
0.09
0.22
0.29
0.72
0.49
0.45
0.42
0.32
0.32
0.28
0.28
0.16
0.03
0.14
0.13
0.13
0.04
0.08
0.08
0.11
0.09
0.16
0.2
0.2
0.28
0.34
0.33
0.33
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.01
0.02
0.03
0.07
0.14
0.22
0.17
0.12
0.06
0.08
0.1
0.1
0.07
0.01
0.02
0.03
0.01
0.01
0.01
0.01
0.02
0.03
0.03
0.06
0.07
0.08
0.1
0.06
0.06
0.03
0
0
0
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0.01
0.01
0.04
0.07
0.01
0.01
0.03
0
0.01
0
0.03
0.04
0.01
0.01
0
0.03
0
0
0
0.01
0.01
0
0
0.01
0.01
0
0
0.01
Froude #
Chl
0.1
0.11
0.14
0.12
0.13
0.18
0.15
0.14
0.17
0.16
0.18
0.19
0.21
0.34
0.39
0.66
0.56
0.54
0.52
0.46
0.46
0.45
0.45
0.31
0.12
0.31
0.29
0.3
0.13
0.22
0.21
0.25
0.24
0.32
0.38
0.37
0.43
0.48
0.48
0.48
4/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-50 anos
Q Total Q Left
(m3/s)
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Alto
Escoamento:
Condição de Contorno:
3686.538 144.9
3649.29 144.9
3628.303 144.9
3609.762 S10 144.9
3574.84 144.9
3549.256 144.9
3499.259 144.9
3476.621 144.9
3449.258 144.9
3399.261 144.9
3349.259 144.9
3299.259 144.9
3249.258 144.9
3199.258 144.9
3149.258 144.9
3099.247 144.9
3058.003 S9
144.9
2999.242 144.9
2949.221 144.9
2899.194 144.9
2849.2 144.9
2799.187 144.9
2749.187 144.9
2699.212 144.9
2677.167 144.9
2649.215 144.9
2599.223 144.9
2552.887 144.9
2547.430 T3 Bridge
2543.247 144.9
2525.589 144.9
2499.225 144.9
2449.235 144.9
2380.636 144.9
2349.239 144.9
2299.246 144.9
2249.258 144.9
2199.258 144.9
2173.195 144.9
2149.258 144.9
(m3/s)
0
0
0.05
0.17
1.14
0.09
0.04
0.02
0
0
5.8
4.99
4.17
6.11
0.45
0.52
0.49
1.1
1.4
0.62
1.11
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
140.1
144.9
144.9
143.9
133.52
119.37
138.81
144.9
144.89
144.82
144.71
142.81
142.08
130.09
123.44
125.56
131.15
132.55
128.93
117.32
121.82
126.73
137.32
136.01
123.1
130.57
131.37
118.7
109.56
121.8
121.67
125.71
99
131.39
48.65
93.19
64.49
28.76
47.68
4.8
Top
Width
Min Ch
El
(m)
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
0.01
0.08
0.19
2.09
2.82
14.81
21.45
19.29
13.58
11.22
15.88
27.54
23.07
18.16
7.58
8.89
21.8
14.33
13.53
26.2
51.55
19.66
34.66
77.21
113.74
165.65
108.23
19.06
19.94
20.12
28.61
33.97
35.09
36.08
37.73
40.28
43.02
51.25
45.17
42.13
37.93
34.45
28.62
30.54
48.92
41.31
39.15
64.22
838
838
838
838.25
838
838
837.75
837.75
837.75
837.5
837.5
837.25
837.25
837
836.75
836.75
836.5
836.5
836.25
836.25
836
836
835.75
835.72
835.5
835.5
835.25
835.25
842.49
842.36
842.33
842.32
842.3
842.31
842.07 840.65
841.94
841.83
841.69
841.57
841.49
841.42
841.38
841.35
841.33
841.32
841.23
841.19
841.17
841.13
841.08
841.01
840.96
840.97
840.92
840.9
840.91 838.09
842.78
842.7
842.64
842.59
842.52
842.46
842.37
842.31
842.23
842.08
841.94
841.8
841.69
841.59
841.52
841.47
841.43
841.39
841.34
841.29
841.26
841.23
841.18
841.14
841.1
841.08
841.03
840.99
29.54
18.11
19.05
13.08
45.44
12.99
95.77
50.61
79.01
115.5
96.11
93.5
56.35
60.11
129.29
132.79
63.14
221.73
151.63
142.39
242.4
193.7
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
835.25
835.5
835.5
835.5
835.5
840.87
840.85
840.84
840.83
840.83
840.79
840.83
840.8
840.81
840.81
840.81
840.94
0.00033
840.93 0.000401
840.92 0.000361
840.9 0.000331
840.87 0.000175
840.86
0.00031
840.84 0.000045
840.83 0.000173
840.82 0.000075
840.82 0.000015
840.82 0.000039
0
1
11.38
25.53
6.09
837.73
837.71
837.83
837.87
837.84
837.86
837.87
Regime: Mix Flow
Perfil: TR50
0.002088
0.002296
0.002188
0.001923
0.001477
0.001137
0.002138
0.002665
0.003013
0.002813
0.002639
0.002185
0.001865
0.00133
0.000991
0.00074
0.00058
0.000884
0.000911
0.000662
0.00066
0.000734
0.0009
0.000957
0.000738
0.000877
0.000687
0.00043
Froude #
Chl
2.43 62.37
2.55 56.73
2.5 58.01
2.33 66.34
2.13 91.77
1.88 131.65
2.46 72.65
2.71 53.56
2.82 51.49
2.77 52.45
2.68
54.3
2.48 59.77
2.33
63.7
2.03 72.41
1.82
79.4
1.62 88.73
1.48
98.6
1.79 84.66
1.77 83.89
1.54 92.29
1.57 90.74
1.67
86.5
1.85 79.17
1.89 78.02
1.65 92.33
1.8 82.98
1.61 91.31
1.31 113.98
0.29
0.33
0.32
0.28
0.21
0.15
0.3
0.37
0.4
0.39
0.37
0.31
0.27
0.2
0.17
0.14
0.11
0.16
0.15
0.13
0.13
0.14
0.17
0.18
0.13
0.16
0.13
0.08
0.08
0.05
0.04
0.06
0.03
0.08
0.05
0.08
0.15
0.14
0.12
0.1
0.08
0.06
0.04
0.03
0.04
0.04
0.04
0.03
0.03
0.04
0.05
0.02
0.02
0.04
0.03
0
0
0
0.01
0.02
0.02
0.01
0.01
0
0
0.01
0.02
0.01
0.02
0.01
0.01
0.01
0
0
0.01
0
0
0
0
0.01
0
0.01
0.01
0.01
0.46
0.48
0.47
0.45
0.39
0.34
0.46
0.52
0.55
0.53
0.51
0.47
0.44
0.37
0.33
0.29
0.26
0.31
0.32
0.27
0.27
0.28
0.3
0.31
0.27
0.3
0.27
0.22
1.16
1.29
1.24
1.2
0.9
1.19
0.46
0.9
0.6
0.27
0.43
0.06
0.08
0.07
0.07
0.04
0.07
0.01
0.03
0.01
0
0.01
0.01
0.01
0.02
0.02
0.01
0
0
0.01
0
0
0
0
0
0
0.01
0
0.02
0
0.01
0
0
0
0.19
0.21
0.2
0.19
0.14
0.19
0.07
0.14
0.09
0.04
0.07
132.27
115.81
122.07
138.47
176.02
128.79
298.29
237.66
319.1
554.02
461.48
5/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-50 anos
Q Total Q Left
(m3/s)
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Escoamento:
Condição de Contorno:
(m3/s)
2094.28 266.8
22.8
2086.245 266.8 25.31
2081.187 T2 Bridge
2076.63 266.8 26.47
2049.26 266.8
3.91
1999.26 266.8
0.97
1949.26 266.8
5.13
1899.26 266.8
6.89
1849.26 266.8
7.46
1819.457 266.8
8.96
1785.207 266.8 71.07
1749.264 266.8
78.7
1699.257 266.8 104.83
1674.594 266.8 132.2
1649.256 266.8 109.54
1622.255 266.8 164.72
1599.256 266.8 50.84
1549.264 266.8 198.03
1525.865 266.8 51.84
1506.375 S6
266.8 53.04
1483.175 266.8 67.01
1449.256 266.8 122.1
1399.256 266.8 175.51
1349.258 266.8 186.18
1299.258 266.8 155.63
1267.092 266.8 141.61
1249.258 266.8 103.8
1199.258 266.8 83.24
1171.129 266.8 68.82
1149.258 266.8 53.37
1099.235 266.8 39.53
1049.229 S5
266.8
6.56
999.1276 266.8 15.47
968.833 266.8 13.34
949.0698 266.8 10.06
899.0942 266.8 17.09
849.143 266.8 11.68
799.143 266.8 10.47
749.1328 266.8
6.58
699.1328 266.8
7.07
Q
Channel
Q
Right
Top
Width
(m3/s)
(m3/s)
(m)
82.6 161.4 342.24
79.2 162.3 343.34
79.33
104.89
31.05
164.63
213.46
210.95
174.95
137.5
133.48
115.92
119.71
143.76
91.39
202.44
63.1
210.93
211.93
168.82
140.79
77.01
71.94
102.15
122.19
158.86
177.81
192.17
206.77
184.06
198.22
165.67
143.09
185.38
174.4
244.91
227.98
204.02
216.19
161
158
234.8
97.04
46.45
48.39
82.89
58.22
54.62
46.05
14.89
13.5
10.69
13.51
5.67
4.03
1.83
30.97
3.91
14.29
8.68
9.02
3
4.14
5.75
5.81
6.66
43.21
62.02
85.67
110.4
71.36
75.3
10.21
28.35
56.2
43.54
343.86
137.59
224.44
144
61.14
95.07
207.85
325.87
336.41
375.24
242.37
257.17
323.51
148.32
210.42
90.72
62.58
175.59
152.09
251.69
215.03
309.78
234.2
211.66
162.76
166.97
92.89
183.09
182.39
188.92
250.66
120.04
188.21
68.24
148.84
137.6
115.03
Min Ch
El
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
(m)
835.5
835.5
840.8
840.8 838.83
835.5
835.5
835.5
835.25
835.25
835.25
835
835
835
835
835
834.75
834.75
834.75
834.75
834.75
834.75
834.5
834.5
834.5
834.5
834.25
834.25
834.25
834.25
834.25
834
834
833.81
833.5
833.25
833.25
833.25
833
832.75
832.5
832.25
840.79
840.77
840.78
840.7
840.5
840.5
840.54
840.56
840.56
840.56
840.55
840.53
840.54
840.43
840.48
840.26
840.13
840.17
840.2
840.24
840.23
840.2
840.16
840.07
839.94
839.79
839.66
839.72
839.71
839.71
839.71
839.59
839.59
839.22
839.21
839.2
839.08
838.78
838.65
838.72
838.62
838.47
838.34
838.2
838.08
837.98
837.99
838
838.02
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: TR50
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
C&E
Loss
Froude #
Chl
(m)
840.81
840.81
0.000106
0.000097
0.72 677.38
0.69 686.51
0.01
0.01
0
0
0
0
0.11
0.11
840.8
840.8
840.79
840.78
840.73
840.67
840.63
840.6
840.59
840.58
840.57
840.57
840.56
840.54
840.51
840.48
840.45
840.38
840.31
840.27
840.25
840.24
840.22
840.2
840.15
840.09
840.04
839.91
839.85
839.81
839.79
839.76
839.71
839.62
839.5
839.41
839.35
0.000101
0.000182
0.000016
0.000507
0.000949
0.000833
0.000491
0.000253
0.000207
0.000149
0.000162
0.000244
0.000101
0.000557
0.000066
0.001085
0.001672
0.001414
0.000865
0.00024
0.000206
0.000366
0.00048
0.00085
0.001223
0.001805
0.002122
0.001087
0.000705
0.000545
0.000515
0.000993
0.000692
0.001972
0.00145
0.001141
0.001363
0.7
0.95
0.29
1.58
2.12
2.02
1.59
1.15
1.04
0.9
0.94
1.14
0.74
1.7
0.58
2.28
2.71
2.45
1.97
1.05
0.98
1.34
1.55
2.05
2.39
2.85
3.1
2.3
1.93
1.73
1.61
2.18
1.85
2.93
2.57
2.31
2.54
0.01
0.03
0.01
0.09
0.23
0.18
0.09
0.04
0.03
0.02
0.03
0.04
0.02
0.12
0.03
0.22
0.32
0.21
0.12
0.02
0.02
0.04
0.06
0.13
0.2
0.3
0.39
0.19
0.14
0.1
0.08
0.18
0.12
0.4
0.29
0.21
0.27
0
0
0
0.03
0.04
0.02
0.01
0.01
0.01
0
0
0
0
0.01
0
0.03
0.04
0.04
0.02
0.01
0.01
0.01
0.01
0.05
0.04
0.04
0.07
0.04
0.03
0.02
0.01
0.04
0.05
0.08
0.06
0.06
0.09
0
0.01
0.01
0.01
0.02
0.03
0.02
0
0
0
0
0.01
0.01
0.03
0.02
0.01
0.03
0.03
0.03
0
0
0
0.01
0.01
0.01
0.01
0.06
0.01
0.01
0.01
0.01
0.02
0.03
0.03
0.02
0.01
0.03
0.11
0.15
0.04
0.25
0.34
0.32
0.24
0.18
0.16
0.14
0.14
0.17
0.11
0.26
0.09
0.35
0.42
0.38
0.3
0.16
0.15
0.2
0.23
0.31
0.37
0.45
0.48
0.36
0.29
0.26
0.24
0.34
0.29
0.47
0.41
0.36
0.39
695.65
364.14
554.33
267.81
137.22
161.96
271.34
472.85
474.45
579.65
463.88
469.37
527.17
235.15
375.15
151.13
117.97
169.94
258.74
524.71
523.6
453.03
385.51
265.29
192.6
193.21
152.23
248.83
270.46
313.12
367.67
207
301.21
120.32
178.49
212.94
155.87
6/6
Rio:
Local:
Reach
Procedimento: Simulação
Bengalas
Nova Friburgo
River Sta
Evento:Chuva TR-50 anos
Q Total Q Left
(m3/s)
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Baixo
Escoamento:
Condição de Contorno:
(m3/s)
Q
Channel
Q
Right
(m3/s)
(m3/s)
649.1328 266.8
4.41
261.63
599.1347 266.8
3.15
263.42
549.1295 266.8
2.05
264.71
499.045 266.8
0.79
266.01
448.9738 266.8
1.45
265.35
398.9491 266.8
266.8
352.748 266.8
266.8
348.9313 T1 Bridge
343.9721 266.8
266.8
298.9281 266.8
1.77
265.03
248.9493 266.8
4.37
262.43
199.1468 266.8
4.89
261.91
160.6351 266.8
0.12
266.68
158.6960 Bar. CateteInl Struct
155.7292 266.8
266.8
136.5043 266.8
266.8
99.03893 266.8
266.8
49.06651 266.8
266.8
0.76
0.23
0.04
Top
Width
(m)
Min Ch
El
(m)
W.S.
Elev
Crit
W.S.
(m)
(m)
E.G.
Elev
(m)
Steady Flow
Normal Depth
Regime: Mix Flow
Perfil: TR50
E.G. Slope
Vel
Chnl
Flow
Area
Vel
Head
Frctn
Loss
C&E
Loss
(m/m)
(m/s)
(m2)
(m)
(m)
(m)
Froude #
Chl
46.83
47.36
34.13
27.98
24.83
16.95
31.72
831.75
831.5
831.25
831.25
831.5
832.25
832.88
838.67
838.57
838.48
838.38
838.16
836.9 836.9
836.8 835.95
839.23
839.09
838.95
838.83
838.7
838.37
837.32
0.002613
0.002483
0.002362
0.002129
0.002736
0.010545
0.003688
3.34
3.22
3.05
3
3.27
5.37
3.21
90.54
91.33
91.68
91.22
83.88
49.65
83.17
0.56
0.52
0.47
0.46
0.54
1.47
0.52
0.13
0.12
0.11
0.12
0.24
0.28
0.02
0.01
0.01
0
0.01
0.09
0.28
0
0.52
0.5
0.49
0.47
0.53
1
0.63
31.19
34.36
57.87
49.06
47.53
832.75
829.65
825.25
827.5
829.84
836.59
836.74
836.83
836.79
836.79 832.56
837.1
836.94
836.88
836.87
836.86
0.003381
0.000783
0.000146
0.000214
0.000189
3.14 84.93
1.97 139.7
1.01 280.53
1.26 228.78
1.11 240.6
0.5
0.2
0.05
0.08
0.06
0.06
0.01
0.01
0.01
0.09
0.04
0
0
0.61
0.29
0.13
0.16
0.16
35.8
33.3
25.92
21.1
830.07
827.75
824.65
819.75
832.61
830.64
828.33
824.52
833.52
831.58
829.45
825.79
0.010721
0.010162
0.01019
0.010176
4.21
4.29
4.69
4.99
0.9
0.94
1.12
1.27
0.2
0.38
0.51
0
0.02
0.01
1.01
1
1.01
1
832.61
830.64
828.33
824.52
63.37
62.24
56.86
53.44
APÊNDICE E - Seções transversais com os resultados da calibração e simulação do
modelo matemático do rio Bengalas.
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 8449.320
852
. .
0 0
8 1
3
.08
.
0
1
3
.
0
6
.
0
1
5
. .
0 0
6 1
3
260
21/08/2011
RS = 8399.309
.08
852
Legend
EG Chuva0_Einicial
850
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.
0
6
.015
.
0
6
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
850
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
846
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
848
848
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
846
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva1_Calibrad
842
Ground
842
Ground
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
250
0
20
40
60
80
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
1
.08
. .
0 0
1 6
3
.015
.
0
6
120
140
160
180
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 8349.302
852
100
Station (m)
.
0
1
3
21/08/2011
RS = 8299.300
.08
.
0
1
3
850
Legend
852
EG Chuva0_Einicial
850
.
1
.08
. .
0 0
1 6
3
.015
. .013
0
6
.08
.
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
846
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
848
WS Chuva1_Calibrad
Ground
842
848
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
846
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
Ground
842
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
. . .015
0 0
1 6
3
.
0
6
200
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 8249.299
852
150
Station (m)
21/08/2011
RS = 8222.821
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
EG Chuva0_Einicial
850
.07
850
Legend
..
00
16
3
. .
0 0
1 6
5
.013
Legend
EG Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
846
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
848
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
842
Ground
842
EG Chuva2_Valid
846
Ground
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
250
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
200
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.07
. . .015
00
16
3
300
350
400
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 8199.353
850
250
Station (m)
21/08/2011
RS = 8149.295
. .
0 0
6 1
3
.08
.
0
1
3
848
Legend
852
EG Chuva0_Einicial
850
.
0
1
3
.08
. . .015 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
.08
.
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
846
WS Chuva1_Calibrad
842
Ground
848
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
846
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
Ground
842
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
150
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.013
848
. . . .015 .
0 00
0
8 16
6
3
.013
Legend
852
EG Chuva0_Einicial
850
21/08/2011
.08
. . .015 .
00
0
16
6
3
.013
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
846
EG Chuva2_Valid
845
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
843
WS Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
300
RS = 8049.292
847
Ground
841
848
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
846
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
Ground
842
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
..
10
87
.08
852
. .015 .013
0
1
3
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
.08
150
200
250
300
Station (m)
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 8027.169
854
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 8119.148
849
200
Station (m)
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 8024.782 BR T10 Travessia 10 e Seção 19
.013
.08
. .
0 0
1 8
3
854
Legend
EG Chuva0_Einicial
..
10
87
.08
852
. .015 .013
0
1
3
.08
.013
.08
. .
0 0
1 8
3
850
EG Chuva2_Valid
848
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
846
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
844
850
EG Chuva2_Valid
848
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
846
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
844
Crit Chuva1_Calibrad
842
Ground
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
Crit Chuva1_Calibrad
842
Ground
Bank Sta
840
Bank Sta
840
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 8024.782 BR T10 Travessia 10 e Seção 19
858
.08
. . .015
00
16
3
856
. .
0 0
6 1
3
.08
854
Elevation (m)
21/08/2011
RS = 8018.111
. .
00
18
3
Legend
858
EG Chuva0_Einicial
856
WS Chuva0_Einicial
854
EG Chuva2_Valid
852
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
848
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
Elevation (m)
. .
10
87
.08
. . .015 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
.08
. .
00
18
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
852
EG Chuva2_Valid
850
WS Chuva2_Valid
848
846
Crit Chuva2_Valid
844
Crit Chuva1_Calibrad
844
Ground
842
842
. .
10
87
EG Chuva1_Calibrad
846
WS Chuva1_Calibrad
Ground
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
1
8
.08
. . .015 .
00
0
16
6
3
Elevation (m)
870
300
21/08/2011
RS = 7949.291
.013
865
Legend
856
EG Chuva0_Einicial
854
WS Chuva0_Einicial
852
EG Chuva2_Valid
860
WS Chuva2_Valid
855
EG Chuva1_Calibrad
850
WS Chuva1_Calibrad
Elevation (m)
.
0
5
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 7999.291
875
200
Station (m)
.08
. . .015 .06 .
00
0
16
1
3
3
.08
..
00
18
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
850
EG Chuva2_Valid
848
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
846
WS Chuva1_Calibrad
844
Ground
845
.18
Ground
842
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
150
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
1
8
.08
. .
0 0
1 6
3
.015
.06
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 7899.291
860
200
Station (m)
21/08/2011
RS = 7849.291
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 8
3
860
Legend
. .
00
57
.013
.
0
6
.015
.06
.013
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
845
Elevation (m)
Elevation (m)
855
EG Chuva0_Einicial
855
WS Chuva0_Einicial
850
WS Chuva2_Valid
EG Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
845
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 6
3
.015
.06
200
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 7799.291
852
150
Station (m)
21/08/2011
RS = 7749.291
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
EG Chuva0_Einicial
850
.08
850
Legend
.
0
1
3
.08
. . .015
00
16
3
. .
0 0
6 1
3
.08
.
0
1
3
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
846
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
842
Ground
842
Ground
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 6
3
.015
200
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 7699.291
850
150
Station (m)
.06
21/08/2011
RS = 7649.291
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
848
Legend
850
EG Chuva0_Einicial
848
.08
.
0
1
3
.08
. . .015 . .
0 0
0 0
1 6
6 1
3
3
.08
.
0
1
3
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
846
Ground
840
846
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 7611.167
.013
848
.015 .013
.08
200
250
.
0
1
3
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 7605.934 BR T9 Travessia 9 e seção 18
.08
.
0
1
3
.
0
1
7
.08
846
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
842
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
Crit Chuva1_Calibrad
840
.015 .013
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.
0
1
7
.08
846
WS Chuva0_Einicial
844
.013
848
Legend
EG Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
150
Station (m)
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
842
Crit Chuva0_Einicial
840
Crit Chuva1_Calibrad
Crit Chuva2_Valid
Ground
Ground
Bank Sta
838
Bank Sta
838
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 7605.934 BR T9 Travessia 9 e seção 18
.07
848
.013
.07
. . .015
0 0
1 6
3
.
0
6
.013
.
0
8
.017
.07
848
Legend
.013
.07
. . .015 .
0 0
0
1 6
6
3
EG Chuva0_Einicial
846
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
842
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
.
0
8
.013
.017
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
Crit Chuva1_Calibrad
840
.013
846
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
21/08/2011
RS = 7600.285
.013
EG Chuva2_Valid
844
WS Chuva2_Valid
842
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Elevation (m)
850
.
0
1
3
.08
. . .015 .
00
0
16
6
3
300
.
0
1
3
21/08/2011
RS = 7499.258
.08
848
Legend
852
EG Chuva0_Einicial
850
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Elevation (m)
.08
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 7549.258
852
200
Station (m)
Ground
840
.08
.
0
1
3
.08
. . .015 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
.08
.
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
1
8
.08
.
0
1
3
.07
250
300
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 7449.258
860
200
Station (m)
. . .015 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
21/08/2011
RS = 7399.258
.08
.
0
1
3
855
Legend
850
EG Chuva0_Einicial
848
.08
.
0
1
3
.08
. . .015 . .013
00
0
16
6
3
.08
.
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
850
Ground
846
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 7336.310
.013
847
200
250
300
Station (m)
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 7333.883 BR T8 Travessia 8
.015
.013
846
Legend
847
EG Chuva0_Einicial
846
.013
.015
.013
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
844
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
843
WS Chuva1_Calibrad
842
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
841
WS Chuva0_Einicial
845
Elevation (m)
Elevation (m)
845
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
843
WS Chuva1_Calibrad
842
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
841
Crit Chuva1_Calibrad
840
EG Chuva2_Valid
844
Crit Chuva1_Calibrad
840
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
839
839
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
.
0
1
3
846
.015
200
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 7333.883 BR T8 Travessia 8
847
150
Station (m)
.07
.013
.
0
7
21/08/2011
RS = 7321.573
.013
.1
.
0
1
3
.08
847
Legend
EG Chuva0_Einicial
.
0
1
3
846
.015
.07
.013 .
0
7
.013
.1
.
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
843
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
842
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
845
WS Chuva0_Einicial
845
EG Chuva2_Valid
844
WS Chuva2_Valid
843
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva1_Calibrad
841
Ground
841
Ground
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 7299.261
.08
850
.
0
1
3
.08
. . .015
00
16
3
150
200
250
Station (m)
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 7293.445
.08
.
0
1
3
.08
848
Legend
850
EG Chuva0_Einicial
848
.08
.
0
1
3
.08
. . .015
00
16
3
.08
.
0
1
3
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
846
846
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
838
Bank Sta
838
0
50
100
150
Station (m)
200
250
0
50
100
150
Station (m)
200
250
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 7249.261
.08
850
.
0
1
3
.08
. . .015
00
16
3
21/08/2011
RS = 7199.258
.08
.
0
1
3
.08
848
Legend
850
EG Chuva0_Einicial
848
.08
.
0
1
3
.08
. . .015
0 0
1 6
3
.08
.013
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
846
Ground
840
846
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 7129.429
Elevation (m)
.013
200
.015 .
0
8
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 7121.824 BR T7 Travessia 7 Seção 17
.013
.08
.
0
1
3
.08
850
Legend
.013
.015 .
0
8
.013
.08
.
0
1
3
EG Chuva0_Einicial
848
WS Chuva0_Einicial
846
WS Chuva2_Valid
EG Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
842
Crit Chuva2_Valid
Legend
EG Chuva0_Einicial
848
Elevation (m)
.08
850
150
Station (m)
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
842
Crit Chuva2_Valid
Crit Chuva1_Calibrad
840
Crit Chuva1_Calibrad
840
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
. .
00
18
3
.013
250
. .015
0
6
.013
21/08/2011
RS = 7120.426
.08
.
0
1
3
850
Legend
EG Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
842
Crit Chuva2_Valid
. .
00
18
3
.013
. .015
0
6
.013
.08
.
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
848
WS Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
200
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 7121.824 BR T7 Travessia 7 Seção 17
850
150
Station (m)
846
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva1_Calibrad
840
Ground
840
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.08
. . .015 .
0 0
0
1 6
6
3
.08
.
0
1
3
.08
.013
848
Elevation (m)
250
21/08/2011
RS = 7049.260
846
Legend
854
EG Chuva0_Einicial
852
WS Chuva0_Einicial
850
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
Elevation (m)
.08
200
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 7099.259
850
150
Station (m)
WS Chuva1_Calibrad
.
0
1
3
.08
. . .015 .
0 0
0
1 6
6
3
.08
.
0
1
3
.08
. .08 . .08
0
0
1
1
3
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
842
Ground
840
.
0
8
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
. . .015 .
0 0
0
1 6
6
3
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
848
Elevation (m)
250
21/08/2011
RS = 6949.260
846
Legend
852
EG Chuva0_Einicial
850
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Elevation (m)
. .
00
81
3
200
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 6999.260
850
150
Station (m)
Ground
840
. .
0 0
8 1
3
.08
. . .015 .
00
0
16
6
3
.08
.
0
1
3
.08
. .017 .
0
0
1
1
3
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 6899.260
Elevation (m)
850
.08 .
0
1
3
.08
200
250
. . .015 .
00
0
16
6
3
.08
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 6849.260
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 8
3
Legend
850
EG Chuva0_Einicial
848
. .
0 0
8 1
3
.08
. . .015 .
00
0
16
6
3
.08
.
0
1
3
.08
. .08
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
852
150
Station (m)
846
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
838
Bank Sta
838
0
50
100
150
Station (m)
200
250
0
50
100
150
Station (m)
200
250
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 6818.892
.08
850
.
0
1
3
.08
21/08/2011
RS = 6785.786
. . .015 .
00
0
16
6
3
.08
.
0
1
3
.08 . .
0 0
1 8
3
848
Legend
850
EG Chuva0_Einicial
848
.08
.
0
1
3
.08
. . .015 .
00
0
16
6
3
.08
.013
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
846
Ground
840
846
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
150
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
. . .015 .
00
0
16
6
3
21/08/2011
RS = 6721.286
.08
.013
. .08
0
7
Legend
865
EG Chuva0_Einicial
860
.08
.
0
1
3
.08
. . .015 .
00
0
16
6
3
.08
.
0
1
3
.07
.08 .
1
5
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
850
. .
0 0
8 1
3
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 6749.258
852
200
Station (m)
Ground
840
855
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
835
0
50
100
150
200
250
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
. .
0 0
8 1
3
.08
.013
250
300
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 6677.863
865
200
Station (m)
. .015 .
0
0
6
6
21/08/2011
RS = 6642.270
.08
.
0
1
3
.07
860
Legend
865
EG Chuva0_Einicial
860
.
0
8
.013
. .015 . .013 .07 .
0
0
0
6
6
1
3
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
855
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
850
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
845
Crit Chuva2_Valid
Crit Chuva1_Calibrad
Ground
840
EG Chuva2_Valid
855
840
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 6633.780 BR T6 Travessia 6 Seção 16
.
0
8
.013
200
250
. .015 . .013 .07 .
0
0
0
6
6
1
3
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 6633.780 BR T6 Travessia 6 Seção 16
.07
865
Legend
.
0
8
.013
.015
. .013 .
0
0
6
7
EG Chuva0_Einicial
860
WS Chuva0_Einicial
855
WS Chuva2_Valid
EG Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
850
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
845
Crit Chuva2_Valid
.
0
1
3
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
860
Elevation (m)
Elevation (m)
865
150
Station (m)
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
850
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
845
Crit Chuva2_Valid
Crit Chuva1_Calibrad
840
Crit Chuva1_Calibrad
840
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.013
.015 . .013 . .
0
0 0
6
7 1
3
.07
860
Elevation (m)
250
21/08/2011
RS = 6599.255
855
Legend
875
EG Chuva0_Einicial
870
WS Chuva0_Einicial
865
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
Elevation (m)
.
0
8
200
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 6631.452
865
150
Station (m)
.
0
1
3
.08
.07
.08
. . .035
00
16
3
.06
.013
.
0
7
.
0
1
5
.07
.
1
5
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
860
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
850
WS Chuva1_Calibrad
845
Ground
840
.1
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
150
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.1
.
0
1
3
.08
. . .035
0 0
1 6
3
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 6549.265
880
200
Station (m)
. . .08 .
0 0
0
6 1
1
3
3
21/08/2011
RS = 6499.265
.07
.15
870
Legend
865
EG Chuva0_Einicial
860
.08 . .
00
71
3
.1
.
0
1
3
.017
. . .035 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
.08
.
0
1
3
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
860
855
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
830
Bank Sta
835
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 6449.265
.1
.
0
1
3
Elevation (m)
850
.1
. . .035 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
21/08/2011
RS = 6399.265
.08
. . ..
0 0 00
1 7 28
3
5
Legend
850
EG Chuva0_Einicial
848
.
0
1
3
.1
.
0
1
3
.08
.07
. . .035 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
.08
. .07 .
0
0
1
8
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
852
.
0
8
Ground
840
846
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
.08
.07
250
300
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 6349.265
850
200
Station (m)
. . .035 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
21/08/2011
RS = 6299.265
.08
. .
0 0
1 7
3
EG Chuva0_Einicial
848
. .
0 0
8 1
3
848
Legend
.08
.08
. . .035 . .
00
00
16
61
3
3
.08
. .
00
17
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
846
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
846
EG Chuva2_Valid
844
WS Chuva2_Valid
842
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
840
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 6249.265
848
.
0
1
3
.08
.08
. . .035 . .
00
00
16
61
3
3
.08
.
0
1
3
. .
854
EG Chuva0_Einicial
844
WS Chuva2_Valid
842
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
Ground
.07
.08
. .
0 0
1 6
3
81
3
.035 . .
00
61
3
.08
. .07
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
850
EG Chuva2_Valid
848
WS Chuva2_Valid
846
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
838
Bank Sta
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
880
.08
.07
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
.08
. . .035
00
16
3
200
250
300
Station (m)
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 6149.272
21/08/2011
RS = 6099.267
. .
00
61
3
.08
.
0
1
3
.07
880
Legend
875
EG Chuva0_Einicial
870
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
Elevation (m)
EG Chuva2_Valid
860
WS Chuva1_Calibrad
840
. .
0 0
8 1
3
.08
.07
.08
. . .035 . .
00
00
16
61
3
3
.08
.
0
1
3
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
870
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
21/08/2011
842
Bank Sta
WS Chuva0_Einicial
865
EG Chuva2_Valid
860
WS Chuva2_Valid
855
EG Chuva1_Calibrad
850
WS Chuva1_Calibrad
845
Ground
Ground
840
Bank Sta
830
Bank Sta
835
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
. . .08
00
17
3
.07
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
.08
200
250
300
350
Station (m)
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 6049.264
. . .035 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
21/08/2011
RS = 5999.264
.08
.
0
1
3
.07
Legend
875
EG Chuva0_Einicial
870
865
WS Chuva0_Einicial
865
860
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
850
WS Chuva1_Calibrad
845
Elevation (m)
Elevation (m)
300
852
Elevation (m)
Elevation (m)
EG Chuva2_Valid
.08
856 0 0
Legend
WS Chuva0_Einicial
870
250
RS = 6185.989 S15
846
875
200
Station (m)
.08
. . .035 . .
00
00
16
61
3
3
.08
.013
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
860
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
850
WS Chuva1_Calibrad
845
Ground
840
.
0
1
3
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
. . .035 .
00
0
16
6
3
.013
.08
848
Elevation (m)
300
21/08/2011
RS = 5899.266
846
Legend
870
EG Chuva0_Einicial
865
WS Chuva0_Einicial
860
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Elevation (m)
.
0
1
3
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 5949.266
850
200
Station (m)
.07
.
0
1
3
.08
.08
. . .035 . .
00
00
16
61
3
3
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 7
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
838
Bank Sta
835
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
0
50
100
150
200
Station (m)
250
300
350
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 5849.266
.07
865
.
0
1
3
.1
. . .. .035 . .
0000
00
7161
61
33
3
.08
21/08/2011
RS = 5799.266
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
.
0
7
860
Legend
EG Chuva0_Einicial
860
.07
.
0
1
3
.1
. . . .035 . .
000
00
716
61
3
3
.08
.
0
1
3
.08
. .08
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
855
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
855
WS Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
840
EG Chuva2_Valid
850
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.07
.013
.1
. . .035 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
300
350
21/08/2011
RS = 5699.266
.08
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 8
3
.
0
1
3
848
Legend
EG Chuva0_Einicial
.08
.
0
1
3
.1
. . .035 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
846
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
850
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 5749.266
852
200
Station (m)
WS Chuva2_Valid
842
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
840
EG Chuva2_Valid
844
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 5649.266
.08
848
.
0
1
3
.1
. . .035
00
16
3
. .
0 0
6 1
3
250
300
350
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 5598.734
.08
.
0
1
3
.08
.013
846
Legend
.
0
6
.035
.013 . .
00
61
3
.08
.013
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva0_Einicial
846
WS Chuva0_Einicial
844
844
EG Chuva2_Valid
842
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
840
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
200
Station (m)
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
840
Crit Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 5593.126 BR T5 Travessia 5
.013
846
.
0
6
.035
.013 . .
00
61
3
150
200
250
300
Station (m)
.08
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 5593.126 BR T5 Travessia 5
.013
.07
Legend
846
EG Chuva0_Einicial
845
.
0
8
.013
.035
.06
.
0
1
3
.07
.08
.
0
7
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
840
WS Chuva0_Einicial
844
Elevation (m)
Elevation (m)
844
EG Chuva2_Valid
843
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
841
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
840
Crit Chuva1_Calibrad
Crit Chuva1_Calibrad
839
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 5587.957
.
0
8
.013
.035
.06
Elevation (m)
845
.
0
1
3
200
250
300
.07
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 5543.313
.08
.
0
7
848
Legend
EG Chuva0_Einicial
844
WS Chuva0_Einicial
843
EG Chuva2_Valid
842
WS Chuva2_Valid
841
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
839
. .
0 0
8 1
3
.08
.013
.035
.013
. .
00
71
3
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
846
Elevation (m)
846
150
Station (m)
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
842
Crit Chuva0_Einicial
840
Crit Chuva1_Calibrad
Crit Chuva2_Valid
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 5535.894 BR T4 Travessia 4 e Seção 14
. .
0 0
8 1
3
.08
.013
.035
.013
. .
00
71
3
.07
850
Legend
EG Chuva0_Einicial
846
Elevation (m)
250
300
350
400
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 5535.894 BR T4 Travessia 4 e Seção 14
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
842
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
. .
0 0
8 1
3
.08
.013
.035
.013
. .
0 0
7 1
3
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
848
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
848
200
Station (m)
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
842
Crit Chuva2_Valid
Crit Chuva1_Calibrad
840
Ground
Crit Chuva1_Calibrad
840
Ground
Bank Sta
838
Bank Sta
838
0
50
100
150
200
Station (m)
250
300
350
400
0
50
100
150
200
Station (m)
250
300
350
400
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 5531.686
850
. .
0 0
8 1
3
.08
.013 .035
.013
. .
0 0
7 1
3
21/08/2011
RS = 5528.385
.07
848
Legend
850
EG Chuva0_Einicial
848
. .
0 0
8 1
3
.08
. .035 . .013 . .
0
0
00
3
3
71
3
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
846
Ground
840
846
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0
50
100
150
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
. .
0 0
8 1
3
.08
. .
0 0
3 3
5
.
0
3
300
350
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 5499.265
850
250
400
Station (m)
. . .
0 00
1 71
3 3
21/08/2011
RS = 5449.271
.07
EG Chuva0_Einicial
848
.08
860
Legend
. . .
000
171
3 3
.08
.
0
3
. . .
0 0 0
3 3 1
5
3
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
855
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
846
EG Chuva2_Valid
850
WS Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
840
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
..
00
57
.08
.. . .
00 0 0
17 8 1
3
3
.03
. . .
0 00
3 31
5 3
.07
875
EG Chuva0_Einicial
870
850
WS Chuva0_Einicial
865
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
842
Elevation (m)
Elevation (m)
.08
350
400
21/08/2011
RS = 5349.307
Legend
852
300
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 5399.302
854
250
Station (m)
. . .
0 0 0
1 8 1
3
3
.08
. . . .
0 0 00
3 3 31
5 3
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
860
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
850
WS Chuva1_Calibrad
845
Ground
840
.08
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
835
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0
50
100
150
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Elevation (m)
870
. . .
00 0
21 7
53
. .03
0
1
3
350
400
. . . .
0 0 0 0
3 3 1 7
5
3
21/08/2011
RS = 5249.313
.08
Legend
865
EG Chuva0_Einicial
860
865
WS Chuva0_Einicial
860
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
850
WS Chuva1_Calibrad
845
Ground
840
.08
.
0
2
5
.07 . .07
0
2
5
. .03
0
1
3
.035
.03 .013
.017
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
.08
300
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 5289.961
875
250
Station (m)
855
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
2
5
.07
.013
.08
.03
.035
.03
.013
.017
855
Elevation (m)
21/08/2011
RS = 5149.283
Legend
870
EG Chuva0_Einicial
865
WS Chuva0_Einicial
860
EG Chuva2_Valid
850
WS Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Elevation (m)
.07
200
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 5199.299
860
150
Station (m)
Ground
.07
. .07
0
2
5
.
0
1
5
. .013
0
7
.08
.
0
3
.035
.
0
3
.013
.017
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
20
40
60
80
100
120
0
20
40
60
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 5119.450 S13
.
0
2
5
860
.07
.013
.08
.035
80
100
120
140
Station (m)
.
0
3
.013
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 5049.230
.017
855
Legend
865
EG Chuva0_Einicial
860
.03
.
0
2
5
.07
.013
.03
.035
.
0
3
.013
.017
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
850
855
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
835
Bank Sta
835
0
20
40
60
Station (m)
80
100
120
0
20
40
60
Station (m)
80
100
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 4999.153
854
.013
.08
.
0
3
.03
.013
.
0
1
7
852
Elevation (m)
21/08/2011
RS = 4949.088
.035
Legend
850
EG Chuva0_Einicial
848
850
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
842
Ground
840
. .013
0
7
.08
.
0
3
.035
.
0
3
.013
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
.07
846
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
20
40
60
80
0
10
20
30
40
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.
0
3
.035
.
0
3
70
80
21/08/2011
RS = 4849.056
.013
.1
.07
Legend
850
EG Chuva0_Einicial
848
.08
.
0
1
3
.08
.03
.035
.
0
3
.013
.1
.
0
7
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
850
.08
60
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 4899.062
852
50
Station (m)
Ground
840
846
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
20
40
60
80
100
120
0
20
40
60
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.08
.03
.035
.08
.07
.013
.1
848
Elevation (m)
120
140
21/08/2011
RS = 4749.154
846
Legend
852
EG Chuva0_Einicial
850
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Elevation (m)
.08
100
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 4799.154
850
80
Station (m)
Ground
840
.
0
8
.
0
1
3
.08
.03
.035
.08
.07
.013
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
20
40
60
80
100
120
140
0
20
40
60
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
.03
.035
100
120
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 4699.178
860
80
140
Station (m)
.08
21/08/2011
RS = 4649.212
.07
.013
.07
855
Legend
850
EG Chuva0_Einicial
848
.08
.
0
1
3
.08
.03
.035
.08
.
0
7
.013
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
850
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
846
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
838
0
20
40
60
80
100
120
140
160
0
20
40
60
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 4599.202
Elevation (m)
850
.08 .
0
1
3
.08
.
0
3
.035
.
0
7
100
120
140
.013
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 4561.047
.07
.08
860
Legend
EG Chuva0_Einicial
. . .
0 0 0
1 8 1
3
3
.08
.
0
2
5
.035
.
0
3
.013
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
855
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
852
80
Station (m)
WS Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
840
EG Chuva2_Valid
850
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
835
0
20
40
60
80
100
120
140
160
0
20
40
60
80
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 4535.883 S12
.
0
2
5
.035
.
0
3
.013
.07
848
Elevation (m)
120
140
160
180
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 4499.180
846
Legend
854
EG Chuva0_Einicial
852
WS Chuva0_Einicial
850
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Elevation (m)
.08
850
100
Station (m)
.08
.
0
1
3
.08
.07
.
0
2
5
.035
.
0
3
.013
.08
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
842
Ground
840
Bank Sta
838
Bank Sta
838
0
20
40
60
80
Station (m)
100
120
140
160
0
50
100
150
Station (m)
200
250
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 4449.196
Elevation (m)
850
.08
.013
.
0
2
5
.035
.
0
3
.
0
1
3
21/08/2011
RS = 4399.197
.08
.08
848
Legend
870
EG Chuva0_Einicial
865
WS Chuva0_Einicial
860
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Elevation (m)
852
.
0
1
3
Ground
840
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.
0
2
5
.035
. .
0 0
3 1
3
.08
.
0
1
3
.07
. .08
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
835
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
150
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
.
0
1
3
.
0
2
5
.035
. .
0 0
3 1
3
.08
.
0
1
3
21/08/2011
RS = 4320.028
.07
. .07 .
0
0
1
1
5
3
860
Legend
854
EG Chuva0_Einicial
852
WS Chuva0_Einicial
850
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
Elevation (m)
Elevation (m)
865
.
0
1
3
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 4349.205
870
200
Station (m)
.
0
2
5
.035
. .013
0
3
.08
. .
0 0
1 7
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
842
Ground
840
.013
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
838
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.08
. . .035
00
12
35
.
0
1
3
21/08/2011
RS = 4214.434
.08
. .08 . .07
0
0
1
1
3
3
Legend
865
EG Chuva0_Einicial
860
.013
.035
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
860
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
865
200
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 4249.201
870
150
Station (m)
Ground
840
855
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
150
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
. .
0 0
1 3
3
.035
.013
.08
860
Elevation (m)
300
21/08/2011
RS = 4149.204
855
Legend
870
EG Chuva0_Einicial
865
WS Chuva0_Einicial
860
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
Elevation (m)
..
81
3
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 4199.201
865 00
200
Station (m)
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
.08
. . .08
00
17
3
.013
. .035
0
3
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 4099.198
. . ..
0 0 00
8 7 17
3
870
.
0
1
3
.08
. . .035
00
13
3
.
0
1
3
250
300
350
400
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 4081.474 S11
.08
.
0
1
3
.08
860
Legend
EG Chuva0_Einicial
.
0
8
.07
.
0
1
3
.08
..
00
13
3
.035
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
855
WS Chuva0_Einicial
860
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
865
.08
200
Station (m)
WS Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
840
EG Chuva2_Valid
850
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
150
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
.
0
1
3
.08
. . .035
00
13
3
.
0
1
3
250
300
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 4049.185
860
200
Station (m)
21/08/2011
RS = 3999.199
.08
.
0
1
3
.08
EG Chuva0_Einicial
855
.08
860
Legend
.
0
1
3
.08
. . .035
00
13
3
.013
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
855
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
850
EG Chuva2_Valid
850
WS Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
Bank Sta
835
Bank Sta
835
0
50
100
150
200
Station (m)
250
300
350
0
50
100
150
200
Station (m)
250
300
350
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 3949.209
860
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 3
3
.035
.08
.
0
1
3
.08
855
Elevation (m)
21/08/2011
RS = 3899.258
.
0
1
3
Legend
875
EG Chuva0_Einicial
870
WS Chuva0_Einicial
865
EG Chuva2_Valid
850
WS Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Elevation (m)
.08
.08
..
00
71
3
.08
. .
00
13
3
.035
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.07
.08
..
00
18
3
WS Chuva0_Einicial
860
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
850
WS Chuva1_Calibrad
845
Ground
Legend
EG Chuva0_Einicial
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.08
. .
00
13
3
.035
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
855
Elevation (m)
300
21/08/2011
RS = 3799.282
Legend
854
EG Chuva0_Einicial
852
WS Chuva0_Einicial
850
EG Chuva2_Valid
850
WS Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
Elevation (m)
.07
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 3849.281
860
200
Station (m)
WS Chuva1_Calibrad
840
.07
.
0
1
3
.08
.013
. .035 .
0
0
3
1
3
.08
.
0
1
3
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
842
Ground
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
. . .035
0 0
1 3
3
.013
.08
.
0
1
3
854
EG Chuva0_Einicial
852
850
WS Chuva0_Einicial
850
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
842
Elevation (m)
Elevation (m)
. . ..
0 0 00
8 7 17
5
300
350
21/08/2011
RS = 3723.315
Legend
852
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 3749.292
854
200
Station (m)
.013
. .035 .
0
0
7
1
3
.08
.
0
1
3
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
842
Ground
840
.08
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
.
0
1
3
.08
.07 .035 .
0
1
3
.08
300
350
21/08/2011
RS = 3686.538
.
0
1
3
.08
Legend
850
EG Chuva0_Einicial
848
850
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
842
Ground
840
.08
.
0
1
3
.07
.035
.013
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
852
.
0
1
3
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 3699.295
854
200
Station (m)
846
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.013
.08
.
0
7
Elevation (m)
850
.
0
3
5
.
0
1
3
300
350
21/08/2011
RS = 3628.303
.045
.07
848
Legend
854
EG Chuva0_Einicial
852
WS Chuva0_Einicial
850
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Elevation (m)
.08
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 3649.290
852
200
Station (m)
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
. .035 .
0
0
7
1
3
.045
.08
. . .
0 0 0
4 7 3
5
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
844
WS Chuva1_Calibrad
842
Ground
840
.08
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
100
200
300
400
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 3609.762 S10
Elevation (m)
850
..
00
81
3
.08
.
0
1
3
.08
.
0
7
.035
.
0
1
3
250
300
350
.045
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 3574.840
.08
.
0
4
5
.08
860
Legend
EG Chuva0_Einicial
.
0
1
3
.07
.
0
3
5
.
0
1
3
.045
.08
.045
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
855
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
852
200
Station (m)
EG Chuva2_Valid
850
WS Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
Bank Sta
838
Bank Sta
835
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
0
50
100
150
200
Station (m)
250
300
350
400
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 3549.256
865
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
. .035 .
0
0
7
1
3
.045
21/08/2011
RS = 3499.259
.08 .
0
4
5
.07
860
Legend
865
EG Chuva0_Einicial
860
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
. .035
0
7
.
0
1
3
.045
.08 .
0
4
5
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
855
Ground
840
855
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
7
.07
.
0
1
3
.08
. .035 .
0
0
7
1
3
.
0
4
5
300
.08
21/08/2011
RS = 3449.258
.045
.07
875
EG Chuva0_Einicial
870
865
WS Chuva0_Einicial
865
860
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
850
Elevation (m)
Legend
870
Elevation (m)
.08 .
0
1
3
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 3476.621
875
200
Station (m)
WS Chuva1_Calibrad
845
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
. .035
0
7
.
0
1
3
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
860
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
850
WS Chuva1_Calibrad
845
Ground
840
.08
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
. . .07 .
00
0
81
1
3
3
.08
.
0
1
3
.08
. .035 .
0
0
7
1
3
300
.07
21/08/2011
RS = 3349.259
.1
.07
.1
.
0
7
880
Legend
EG Chuva0_Einicial
865
WS Chuva0_Einicial
860
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
850
WS Chuva1_Calibrad
845
.08
.
0
1
3
.08
. .
0 0
7 3
5
.
0
1
3
.07
.013
.1
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
860
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
840
. . . .08 .
000
0
817
1
3
3
870
Elevation (m)
Elevation (m)
870
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 3399.261
875
200
Station (m)
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
830
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
.
0
1
3
.07
.
0
1
3
.08
300
350
400
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 3299.259
890
250
Station (m)
. . .035 . .
00
00
27
31
5
3
21/08/2011
RS = 3249.258
.08
.
0
1
3
.1
.
0
2
5
880
Legend
EG Chuva0_Einicial
880
.08 .07 .
0
1
3
.07
.
0
1
3
.08
. . .035 . .
00
00
27
31
5
3
.08
.
0
1
3
.07
.
0
2
5
Legend
EG Chuva0_Einicial
870
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
860
EG Chuva1_Calibrad
850
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
870
EG Chuva2_Valid
860
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
840
Ground
Bank Sta
Bank Sta
830
830
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
. .
00
81
3
.08
. .07 .
0
0
1
1
3
3
.08
250
300
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 3199.258
890
200
350
Station (m)
. . .035 . .
00
00
27
31
5
3
21/08/2011
RS = 3149.258
.08
. . . .07 .
0 0 0
1
1 7 2
5
3
5
880
Legend
890
EG Chuva0_Einicial
880
. . .08 .
0 0
0
8 1
1
3
5
.08 . .08 . .
0
00
1
71
3
3
.08
. . .035 . .
00
00
27
31
5
3
.08
. . . .
0 0 00
1 8 72
3
5
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
860
EG Chuva1_Calibrad
850
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
870
Ground
840
870
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
860
EG Chuva1_Calibrad
850
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
830
830
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
..
00
27
5
.035
.
0
1
3
300
350
.08
21/08/2011
RS = 3058.003 S9
.
0
1
3
.08
.07 .
0
2
5
852
EG Chuva0_Einicial
850
848
WS Chuva0_Einicial
848
846
EG Chuva2_Valid
844
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
838
Elevation (m)
Legend
850
Elevation (m)
. .
0 0
7 1
3
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 3099.247
852
200
Station (m)
. .08 .
0
0
1
1
3
3
.08
..
00
27
5
.035
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
. .08
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
846
EG Chuva2_Valid
844
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
838
Bank Sta
836
Bank Sta
836
0
50
100
150
Station (m)
200
250
0
50
100
150
Station (m)
200
250
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 2999.242
860
. . .
0 0 0
8 7 1
3
.08
. .08 . . . . . .035 .
0
0 0 0 00
0
1
7 1 7 27
1
3
5 5
3
21/08/2011
RS = 2949.221
.08
.08
.
0
7
860
Legend
EG Chuva0_Einicial
855
.08 . .08 .
0
0
1
1
3
3
.07
. . .035 . .
00
0 0
27
3 1
5
3
.08
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
855
EG Chuva2_Valid
850
WS Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
850
WS Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.. .
00 0
87 1
3
.08
. . .035 . .
00
0 0
23
3 1
5
3
.08
.
0
7
854
Legend
852
350
21/08/2011
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
840
. . . .07 . . .
0 0 0
000
8 7 1
171
5
3 3
.08
. . .035 . .
00
0 0
23
3 1
5
3
.08
.
0
7
Legend
EG Chuva0_Einicial
850
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
850
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
842
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
Ground
838
Bank Sta
835
Bank Sta
836
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
. . .
000
171
3 3
.08
250
300
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
. . .035 . .
00
0 0
23
3 1
5
3
21/08/2011
RS = 2749.187
.08
.
0
7
860
855
Legend
870
EG Chuva0_Einicial
865
WS Chuva0_Einicial
860
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
Elevation (m)
..
00
81
3
200
Station (m)
RS = 2799.187
Elevation (m)
300
RS = 2849.200
EG Chuva0_Einicial
865
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 2899.194
855
200
Station (m)
Ground
840
.08
.07
.08
. . . .08 . . .035 . .
000
00
0 0
171
23
3 1
3 3
5
3
.08
.
0
7
.08 . . .07
0 0
7 2
5
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
150
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.07
.08
. . . . . . .035 . .013
0 0 0 0 00
0
1 7 1 8 23
3
3
3 5
.08
.
0
2
5
.07
870
Elevation (m)
21/08/2011
RS = 2677.167
Legend
870
EG Chuva0_Einicial
865
WS Chuva0_Einicial
860
EG Chuva2_Valid
860
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
Elevation (m)
.
0
8
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 2699.212
880
200
Station (m)
WS Chuva1_Calibrad
840
Ground
.07
.08
. . . . . . .035 . .
0 0 0 0 00
0 0
1 7 1 8 23
3 1
3 3 5
3
.
0
4
5
.015
.
0
4
5
.015
.07
.
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
855
WS Chuva2_Valid
850
EG Chuva1_Calibrad
845
WS Chuva1_Calibrad
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
830
835
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
.035 . .013
0
3
.045
.015
.07
. .07
0
1
5
848
EG Chuva0_Einicial
846
846
WS Chuva0_Einicial
844
844
EG Chuva2_Valid
842
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva1_Calibrad
838
Elevation (m)
Elevation (m)
. . . .08 . .
0 0 0
0 0
1 7 1
2 3
3
3
5
300
21/08/2011
RS = 2599.223
Legend
848
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 2649.215
850
200
Station (m)
Ground
836
. . . .
0 0 0 0
8 1 7 1
3
3
.08
. .
0 0
2 3
5
.035
. .013
0
3
.08
.
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
842
WS Chuva2_Valid
840
EG Chuva1_Calibrad
838
WS Chuva1_Calibrad
Ground
836
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 2552.887
.08
846
.013
.
0
2
5
.035
200
.
0
3
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 2547.430 BR T3 Travessia 3 e Seção 8
.013
.08
846
Legend
.013
EG Chuva0_Einicial
844
EG Chuva2_Valid
842
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
838
Crit Chuva2_Valid
.
0
2
5
.035
.
0
3
.013
Legend
EG Chuva0_Einicial
844
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
150
Station (m)
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
842
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
838
Crit Chuva2_Valid
Crit Chuva1_Calibrad
836
Ground
Crit Chuva1_Calibrad
836
Ground
Bank Sta
834
Bank Sta
834
0
50
100
150
Station (m)
200
250
0
50
100
150
Station (m)
200
250
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 2547.430 BR T3 Travessia 3 e Seção 8
.08
846
.013 . .
00
78
.013
. .035
0
7
21/08/2011
RS = 2543.247
.013
.08
846
Legend
.013 . .
00
78
.013
. .035
0
7
.013
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
842
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
838
Crit Chuva2_Valid
EG Chuva0_Einicial
844
WS Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
844
842
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
840
EG Chuva1_Calibrad
838
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva1_Calibrad
836
Ground
836
Ground
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.013
.
0
7
.08
.
0
1
3
.08
250
300
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 2525.589
846
200
Station (m)
21/08/2011
RS = 2499.225
. . .035 . .013
00
0
17
3
3
.08
..
00
18
3
844
Legend
846
EG Chuva0_Einicial
844
. .013 .
0
0
8
7
.08
.
0
1
3
.08
. . .035 . .
00
0 0
17
3 1
3
3
.08
.
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
840
EG Chuva1_Calibrad
838
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
842
WS Chuva1_Calibrad
Ground
836
842
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
840
EG Chuva1_Calibrad
838
WS Chuva1_Calibrad
Ground
836
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
. .
0 0
1 7
3
.08
.
0
1
3
.08
250
300
350
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 2449.235
846
200
Station (m)
. . .035 . .
00
0 0
17
3 1
3
3
21/08/2011
RS = 2380.636
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
844
Legend
EG Chuva0_Einicial
844
. .
0 0
1 7
3
.03
.
0
7
.03
.07
.035
.
0
3
.013
Legend
EG Chuva0_Einicial
842
WS Chuva0_Einicial
840
EG Chuva1_Calibrad
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
840
EG Chuva1_Calibrad
838
WS Chuva1_Calibrad
EG Chuva2_Valid
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
842
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
838
Crit Chuva2_Valid
Crit Chuva1_Calibrad
836
Ground
836
WS Chuva2_Valid
Ground
Levee
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
100
200
300
400
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
. .
0 0
1 7
3
.03
.
0
7
.03
.07
250
300
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 2349.239
846
200
350
Station (m)
21/08/2011
RS = 2299.246
.035 . .
0 0
3 1
3
.08
.
0
1
3
844
Legend
EG Chuva0_Einicial
844
WS Chuva0_Einicial
842
WS Chuva2_Valid
. .
0 0
1 7
3
.03
.
0
7
.03
.07
.035 .
0
3
.013
Legend
EG Chuva0_Einicial
842
WS Chuva0_Einicial
840
EG Chuva1_Calibrad
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
838
EG Chuva2_Valid
Elevation (m)
Elevation (m)
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
838
Crit Chuva2_Valid
Crit Chuva1_Calibrad
Crit Chuva1_Calibrad
836
Ground
836
Ground
Levee
Levee
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0
100
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.07
.03
.07
.035 . .
00
31
3
.08
400
500
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 2249.258
844
300
Station (m)
21/08/2011
RS = 2199.258
.08
.
0
1
3
.08
. .08
0
1
3
WS Chuva0_Einicial
842
.07
844
Legend
.035
EG Chuva0_Einicial
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
.08
.
0
1
3
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
842
WS Chuva0_Einicial
840
EG Chuva1_Calibrad
840
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
838
Crit Chuva2_Valid
EG Chuva2_Valid
Elevation (m)
Elevation (m)
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
838
Crit Chuva2_Valid
Crit Chuva1_Calibrad
836
Crit Chuva1_Calibrad
836
Ground
Ground
Levee
Levee
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.07
.035
.013
.045
.
0
7
.013
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 2173.195
844
200
300
Station (m)
21/08/2011
RS = 2149.258
. .08
0
8
.08
.08
.
0
1
3
WS Chuva0_Einicial
842
.07
844
Legend
.035
EG Chuva0_Einicial
.013 .
0
4
5
.08
.08
.
0
4
5
.07
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
842
WS Chuva0_Einicial
840
EG Chuva1_Calibrad
840
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
838
Crit Chuva2_Valid
EG Chuva2_Valid
Elevation (m)
Elevation (m)
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
838
Crit Chuva2_Valid
Crit Chuva1_Calibrad
836
Ground
834
Crit Chuva1_Calibrad
836
Ground
Levee
Levee
Bank Sta
Bank Sta
834
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 2094.280
.08
840
..
00
27
5
.08
.07
.035
.
0
1
3
. .08
0
4
5
21/08/2011
RS = 2086.245
.045
.07
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
840
Legend
EG Chuva0_Einicial
839
.08
..
00
27
5
.08
.07
. . .035
00
17
3
.
0
1
3
.045
.07
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
839
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
838
EG Chuva2_Valid
837
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
836
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
Ground
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
838
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
837
Crit Chuva0_Einicial
836
Crit Chuva1_Calibrad
Crit Chuva2_Valid
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 2081.187 BR T2 Travessia 2 e Seção 7
.08
840
..
00
27
5
.08
.07
. . .035
00
17
3
250
300
350
.
0
1
3
.045
.07
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 2081.187 BR T2 Travessia 2 e Seção 7
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
839
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
837
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
Crit Chuva1_Calibrad
836
..
00
27
5
.08
.07
.. .035 . .
00
00
17
31
3
3
.045
. . .
0 0 0
8 7 4
5
.07
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
839
WS Chuva0_Einicial
838
.08
840
Legend
EG Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
200
Station (m)
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
838
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
837
Crit Chuva0_Einicial
836
Crit Chuva1_Calibrad
Crit Chuva2_Valid
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
..
00
27
5
.08
.07
.. .035 . .
00
00
17
31
3
3
.045
. . .
0 00
8 74
5
.07
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
839
Elevation (m)
300
350
21/08/2011
RS = 2049.260
Legend
843
EG Chuva0_Einicial
842
WS Chuva0_Einicial
841
838
EG Chuva2_Valid
837
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
836
.
0
1
3
.08
..
00
27
5
.08
.07
.035 . . .
00 0
31 7
3
.08
..
00
71
3
.08
..
00
17
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
.08
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 2076.630
840
200
Station (m)
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
840
EG Chuva1_Calibrad
839
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
838
Crit Chuva2_Valid
Crit Chuva1_Calibrad
837
Ground
Ground
836
Levee
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
100
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.. . . .
00 0 0 0
81 7 1 7
3 3
.08
..
00
78
.07
400
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 1999.260
844
300
Station (m)
.035 .
0
3
21/08/2011
RS = 1949.260
.013
844
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
842
.. .
00 0
71 7
3
.08
.07
.
0
8
.07
.035 . .
00
31
3
.08
.07
.
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
842
WS Chuva0_Einicial
840
EG Chuva1_Calibrad
840
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
838
Crit Chuva2_Valid
EG Chuva2_Valid
Elevation (m)
Elevation (m)
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
838
Crit Chuva2_Valid
Crit Chuva1_Calibrad
836
Crit Chuva1_Calibrad
836
Ground
Ground
Levee
Levee
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
100
200
300
400
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.. . . .
.08
.07
.035 . .
00
31
3
81 7 1 7
3 3
250
300
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 1899.260
844 00 0 0 0
200
350
400
Station (m)
21/08/2011
RS = 1849.260
.08
.
0
1
3
846
Legend
EG Chuva0_Einicial
842
WS Chuva0_Einicial
840
EG Chuva1_Calibrad
. . ...
0 0 0 00
8 1 7 17
3 3
.08
.07
.035 . .
00
31
3
.08
.045
844
. .
0 0
1 7
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
838
Crit Chuva2_Valid
EG Chuva2_Valid
Elevation (m)
Elevation (m)
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
842
WS Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
838
Crit Chuva1_Calibrad
836
Crit Chuva1_Calibrad
Ground
Ground
836
Levee
Levee
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0
100
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 1819.457
850
....
0000
1717
3 3
.08
.07
.035 . .
00
31
3
.045
. . .07 .
00
0
71
3
3
842
Legend
EG Chuva0_Einicial
841
WS Chuva0_Einicial
848
Elevation (m)
400
21/08/2011
RS = 1785.207
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
842
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
840
Crit Chuva1_Calibrad
838
Elevation (m)
852
300
Station (m)
.
0
1
3
.07
. . .035 . .
0 0
00
2 7
31
5
3
.045
..
00
71
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
840
EG Chuva2_Valid
839
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
838
Crit Chuva0_Einicial
837
Crit Chuva1_Calibrad
Crit Chuva2_Valid
Ground
Levee
836
Ground
836
Levee
Bank Sta
834
Bank Sta
835
0
100
200
300
Station (m)
400
500
0
50
100
150
200
Station (m)
250
300
350
400
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 1749.264
843
842
. . .07
00
71
3
.03
.07
.08
.07
21/08/2011
RS = 1699.257
. . .035 . .
00
00
27
31
5
3
.045
. .
00
17
3
843
Legend
EG Chuva0_Einicial
842
. . .07
00
71
3
.03
.07
.
0
8
.07
. . .035 . .
00
00
27
31
5
3
. .
0 0
4 8
5
.045
.
0
8
.
0
4
5
.08
.045 .
0
1
3
WS Chuva0_Einicial
841
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
840
EG Chuva1_Calibrad
839
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
838
Crit Chuva2_Valid
Elevation (m)
Elevation (m)
841
Crit Chuva1_Calibrad
837
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
840
EG Chuva1_Calibrad
839
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
838
Crit Chuva2_Valid
Crit Chuva1_Calibrad
837
Ground
836
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
Ground
836
Levee
Levee
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
100
200
300
400
0
100
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.07 .07
.03
. .03 .07
0
7
.07
21/08/2011
RS = 1649.256
. . .035 . . .045
00
00
27
31
5
3
.08
.
0
4
5
.08
.
0
4
5
Legend
852
EG Chuva0_Einicial
850
844
WS Chuva0_Einicial
842
WS Chuva2_Valid
840
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
838
Elevation (m)
EG Chuva1_Calibrad
. .
0 0
1 8
3
.07
. . . . . . . . .035 . . .
00 0 0 0 0 00
00 0
87 8 7 8 7 27
31 4
5
3 5
.08
.045
. .07 .
0
0
1
7
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
848
EG Chuva2_Valid
Elevation (m)
400
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 1674.594
846
300
Station (m)
EG Chuva2_Valid
846
WS Chuva2_Valid
844
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
842
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
840
Crit Chuva1_Calibrad
Crit Chuva1_Calibrad
838
Ground
836
Levee
Ground
Levee
836
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
100
200
300
400
0
100
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
842
.08
.013
.07
.025
.07
500
21/08/2011
RS = 1599.256
. . .035 . .
00
00
27
31
5
3
.045
.045
844
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
841
. .
00
71
3
.08
.
0
1
3
.08
. .035 . .
0
0 0
7
3 1
3
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
842
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
840
WS Chuva2_Valid
839
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
838
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
837
Elevation (m)
Elevation (m)
400
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 1622.255
843
300
Station (m)
EG Chuva2_Valid
840
WS Chuva2_Valid
838
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva1_Calibrad
836
836
Ground
Ground
Levee
835
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 1549.264
.013
855
.
0
7
.035
200
250
300
350
Station (m)
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 1525.865
. . . .
000 0
171 7
3 3
.013
.07
850
Legend
846
EG Chuva0_Einicial
844
.07
.08
. . .
0 0 0
7 1 7
3
.035
.07
.013
.07 .
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
840
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
845
WS Chuva1_Calibrad
835
Ground
842
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
840
EG Chuva1_Calibrad
838
WS Chuva1_Calibrad
Ground
836
Bank Sta
Bank Sta
830
834
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 1506.375 S6 Seção 6
.07
.08
.08
. . .
00 0
71 7
3
.035 .07
.08
.07
.
0
1
3
.07
844
Elevation (m)
200
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 1483.175
842
Legend
850
EG Chuva0_Einicial
848
WS Chuva0_Einicial
846
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
840
EG Chuva1_Calibrad
838
WS Chuva1_Calibrad
Elevation (m)
846
150
Station (m)
.08
. . .
00 0
71 7
3
. . .015 .
0 0
0
3 7
7
5
.015
.07
.
0
1
3
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
844
EG Chuva2_Valid
842
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva2_Valid
840
WS Chuva1_Calibrad
838
Ground
836
.07
Ground
836
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 1449.256
.07
848
.08
.07
200
250
300
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 1399.256
.08
. . .07
0 0
7 1
3
842
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva2_Valid
838
WS Chuva1_Calibrad
Ground
836
Bank Sta
834
. . .07 .08 .07 . .07
0 0
0
7 1
1
5
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
848
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
.. .
00 0
17 3
3 5
850
EG Chuva0_Einicial
844
.07
852
Legend
Elevation (m)
Elevation (m)
846
... .
00 0 0
71 7 3
3
5
150
Station (m)
WS Chuva0_Einicial
846
EG Chuva2_Valid
844
WS Chuva2_Valid
842
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva1_Calibrad
838
Ground
836
Bank Sta
834
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 1349.258
.07
844
. .
00
17
3
. .
0 0
3 7
5
.08
21/08/2011
RS = 1299.258
. .
0 0
7 1
3
.07
.
0
1
3
855
Legend
EG Chuva0_Einicial
842
..
00
17
3
.08
.08
.07
.
0
1
5
. . . .
0 00 0
7 17 3
3
5
.07
. . . . .
0 0 0 00
1 7 1 71
5
5 3
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
850
EG Chuva2_Valid
840
WS Chuva2_Valid
838
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
836
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
835
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
834
830
0
50
100
150
200
250
300
0
100
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
.07
. . .
00 0
17 3
3
5
21/08/2011
RS = 1249.258
.07
. .
0 0
1 7
3
Legend
846
EG Chuva0_Einicial
844
..
00
17
3
.08
.07
.
0
8
.07
. . .
00 0
17 3
3
5
.07
.
0
1
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
844
EG Chuva2_Valid
842
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva2_Valid
838
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
846
400
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 1267.092
848
300
Station (m)
Ground
836
842
EG Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva2_Valid
838
WS Chuva1_Calibrad
Ground
836
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0
50
100
150
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
..
00
17
3
.08
.07
. . . . . .
0 0 0 00 0
8 7 1 71 7
5
3
.
0
3
5
300
350
400
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 1199.258
846
250
Station (m)
. . .08
0 0
7 4
5
21/08/2011
RS = 1171.129
.07
. .07 .
0
0
8
8
.07
.
0
1
3
844
Legend
846
EG Chuva0_Einicial
844
. .07
0
1
3
.08
.07
.
0
3
5
.07
.
0
4
5
.08
.07
.08
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva2_Valid
838
WS Chuva1_Calibrad
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
842
EG Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva2_Valid
Crit Chuva0_Einicial
838
WS Chuva1_Calibrad
Ground
836
842
836
Ground
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.08
.07
.
0
3
5
300
350
.
0
7
21/08/2011
RS = 1099.235
.045
.07
855
Legend
EG Chuva0_Einicial
844
EG Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva2_Valid
Crit Chuva0_Einicial
838
.08
.07
.
0
3
5
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
842
. . .
0 0 0
1 7 1
3
3
850
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 1149.258
846
200
Station (m)
EG Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
836
835
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
834
830
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.07 .
0
1
3
.08
250
300
350
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 1049.229 S5
844
200
Station (m)
. .035
0
7
21/08/2011
RS = 999.1276
.07
842
Legend
844
EG Chuva0_Einicial
842
.07 .
0
1
3
.08
. .035
0
7
.07
.
0
8
.07
..
00
87
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
838
EG Chuva1_Calibrad
836
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
840
Ground
834
840
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
838
EG Chuva1_Calibrad
836
WS Chuva1_Calibrad
Ground
834
Bank Sta
Bank Sta
832
832
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 968.8330
.07
.035
.07
. .07
0
1
5
.
0
8
.07
Legend
846
EG Chuva0_Einicial
844
839
WS Chuva0_Einicial
842
838
EG Chuva2_Valid
837
EG Chuva1_Calibrad
840
Elevation (m)
.
0
1
3
250
300
350
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 949.0698
WS Chuva2_Valid
836
WS Chuva1_Calibrad
835
Ground
834
Elevation (m)
841
200
Station (m)
.08
.
0
1
3
.07
.08
.
0
7
.
0
3
5
.07
.08
.07
.08 . .
00
71
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
840
EG Chuva1_Calibrad
838
WS Chuva2_Valid
836
WS Chuva1_Calibrad
Ground
834
Bank Sta
833
Bank Sta
832
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
0
50
100
150
200
Station (m)
250
300
350
400
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 899.0942
.013
855
.08
. . .08
00
17
3
.07 . .07 .035
0
8
21/08/2011
RS = 849.1430
.07
.
0
1
5
.07
.
0
1
3
855
Legend
EG Chuva0_Einicial
850
.
0
1
3
.08
..
00
17
3
.08
.07
.035 .
0
7
.08
.07
.
0
1
5
.07
. . . .
0 0 00
1 7 18
5
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
850
EG Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
835
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
835
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
830
830
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.07
.035
250
300
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 799.1430
855
200
350
Station (m)
21/08/2011
RS = 749.1328
.07
.
0
1
5
.07
855
Legend
EG Chuva0_Einicial
850
.08 . .
0 0
1 7
3
.08
.07 .035
.07
Legend
EG Chuva0_Einicial
850
EG Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva2_Valid
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
845
EG Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
835
WS Chuva1_Calibrad
835
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
830
830
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
150
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
.
0
1
3
.07
.035 . .
0 0
7 1
5
250
300
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 699.1328
855
200
Station (m)
21/08/2011
RS = 649.1328
.07
.08
EG Chuva0_Einicial
850
.08
855
Legend
.
0
1
3
.07
. .
0 0
3 7
5
.08
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
850
EG Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
835
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
835
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
830
830
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08 . . .
0 00
1 71
3 5
300
350
21/08/2011
RS = 549.1295
.035 .
0
7
.08
846
EG Chuva0_Einicial
844
842
WS Chuva0_Einicial
842
840
EG Chuva2_Valid
838
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva2_Valid
836
Elevation (m)
Legend
844
Elevation (m)
.07
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 599.1347
846
200
Station (m)
WS Chuva1_Calibrad
834
.
0
1
5
.07
.08
. .035 .
0
0
7
7
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
840
EG Chuva2_Valid
838
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva2_Valid
836
WS Chuva1_Calibrad
834
Ground
832
.06 . . .
0 0 0
7 1 7
3
Ground
832
Bank Sta
Bank Sta
830
830
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
150
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
. . . .08
0 00
7 17
3
.
0
7
.035
.07
.08
850
Elevation (m)
300
350
21/08/2011
RS = 448.9738
Legend
846
EG Chuva0_Einicial
844
WS Chuva0_Einicial
842
EG Chuva2_Valid
845
EG Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
835
Elevation (m)
. . . .
0 0 0 0
1 6 7 1
5
5
250
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 499.0450
855
200
Station (m)
.05
.08
. . .08 . .035
00
0
17
7
3
.07
.08
. .
00
18
3
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
840
EG Chuva2_Valid
838
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva2_Valid
836
WS Chuva1_Calibrad
834
Ground
Ground
832
Bank Sta
Bank Sta
830
830
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 398.9491
.08
846
.
0
1
3
.
0
7
.035
200
250
300
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 352.7480
.07
.08
Legend
840
EG Chuva0_Einicial
839
EG Chuva2_Valid
842
EG Chuva1_Calibrad
840
Crit Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
838
WS Chuva2_Valid
836
WS Chuva1_Calibrad
834
Ground
.013
.035
.
0
7
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
838
Elevation (m)
Elevation (m)
844
.08
150
Station (m)
EG Chuva2_Valid
837
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva2_Valid
836
WS Chuva1_Calibrad
835
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
834
Crit Chuva1_Calibrad
833
Ground
Bank Sta
832
Bank Sta
832
0
20
40
60
80
100
Station (m)
120
140
160
180
0
20
40
Station (m)
60
80
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 348.9313 BR T1 Travessia 1 e Seção 4
.013
840
.035
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 348.9313 BR T1 Travessia 1 e Seção 4
.
0
7
.08
839
Legend
840
EG Chuva0_Einicial
839
.013
.07
.035
.
0
1
3
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
837
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva2_Valid
836
WS Chuva1_Calibrad
835
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
834
838
Elevation (m)
Elevation (m)
838
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva2_Valid
836
WS Chuva1_Calibrad
835
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
834
Crit Chuva1_Calibrad
833
EG Chuva2_Valid
837
Crit Chuva1_Calibrad
833
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
832
832
0
20
40
60
80
0
20
40
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.013
.07
21/08/2011
RS = 298.9281
.035
.
0
1
3
839
.08
EG Chuva0_Einicial
838
WS Chuva0_Einicial
837
EG Chuva2_Valid
836
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva2_Valid
835
.
0
1
3
850
Legend
.07
.035
.07
.
0
1
3
.08
Legend
EG Chuva0_Einicial
845
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
80
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 343.9721
840
60
Station (m)
EG Chuva2_Valid
840
WS Chuva2_Valid
835
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
834
WS Chuva1_Calibrad
830
Ground
833
Ground
Bank Sta
Bank Sta
832
825
0
20
40
60
80
0
20
40
60
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.07
100
120
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 248.9493
855
80
Station (m)
.035
21/08/2011
RS = 199.1468
.
0
5
.07
850
Legend
855
EG Chuva0_Einicial
850
.
0
1
3
.07
.035
.05
.013
.05 . .
00
15
5
. . .
0 0 0
1 5 1
5
5
Legend
EG Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
840
EG Chuva1_Calibrad
835
WS Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
Elevation (m)
WS Chuva0_Einicial
845
Ground
830
845
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
840
EG Chuva1_Calibrad
835
WS Chuva1_Calibrad
Ground
830
Bank Sta
Bank Sta
825
825
0
20
40
60
80
100
0
20
40
60
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 160.6351
.
0
1
3
.07
.035
.05
.013
.05
850
Legend
EG Chuva0_Einicial
845
Elevation (m)
100
120
140
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
RS = 158.6960 IS Bar. Catete
EG Chuva2_Valid
WS Chuva2_Valid
840
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
835
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
.07
.035
.05
.013
.05
Legend
EG Chuva0_Einicial
WS Chuva0_Einicial
EG Chuva2_Valid
840
WS Chuva2_Valid
835
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva1_Calibrad
Crit Chuva1_Calibrad
830
.
0
1
3
845
WS Chuva0_Einicial
Elevation (m)
850
80
Station (m)
830
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
825
825
0
20
40
60
80
100
120
0
20
40
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
60
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
. .03
0
1
3
.07
.
0
1
5
120
.035
21/08/2011
RS = 136.5043
.05
.013
.
0
5
.03
860
Legend
EG Chuva0_Einicial
850
.035
.05
.013
.05
Legend
855
EG Chuva0_Einicial
850
EG Chuva1_Calibrad
EG Chuva2_Valid
WS Chuva0_Einicial
Crit Chuva0_Einicial
845
EG Chuva1_Calibrad
WS Chuva2_Valid
840
Crit Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
EG Chuva2_Valid
Elevation (m)
Elevation (m)
100
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 155.7292
855
80
Station (m)
Crit Chuva0_Einicial
845
Crit Chuva2_Valid
Crit Chuva1_Calibrad
840
WS Chuva0_Einicial
WS Chuva2_Valid
835
Crit Chuva1_Calibrad
835
WS Chuva1_Calibrad
830
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
830
825
0
20
40
60
80
100
120
0
20
40
60
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.03
.035
.05
120
21/08/2011
RS = 49.06651
.013
.05
.
0
1
5
870
Legend
EG Chuva0_Einicial
870
EG Chuva1_Calibrad
860
Crit Chuva0_Einicial
Crit Chuva2_Valid
850
Crit Chuva1_Calibrad
WS Chuva0_Einicial
840
WS Chuva2_Valid
.
0
1
3
.03
.
0
5
.035
.05
.013
.05
Legend
EG Chuva0_Einicial
860
EG Chuva2_Valid
Elevation (m)
Elevation (m)
100
Plan: FA_ST_MXF_CALIB
RS = 99.03893
880
80
Station (m)
EG Chuva2_Valid
EG Chuva1_Calibrad
850
Crit Chuva0_Einicial
840
Crit Chuva1_Calibrad
Crit Chuva2_Valid
WS Chuva0_Einicial
830
WS Chuva2_Valid
WS Chuva1_Calibrad
830
Ground
WS Chuva1_Calibrad
820
Ground
Bank Sta
820
Bank Sta
810
0
20
40
60
80
Station (m)
100
120
140
160
0
20
40
60
80
Station (m)
100
120
140
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 8449.320
852
. .
0 0
8 1
3
.08
.
0
1
3
. .015 . .
0
0 0
6
6 1
3
21/08/2011
RS = 8399.309
.08
850
Legend
852
EG TR50
850
.
0
1
3
.08
.013 .
0
6
.015
.06 .013
.08
.
0
1
3
Legend
EG TR50
WS TR50
WS TR20
846
EG TR10
844
WS TR10
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
EG TR20
848
Ground
842
848
EG TR20
WS TR20
846
EG TR10
844
WS TR10
Ground
842
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
250
0
20
40
60
80
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
1
.08
. .
0 0
1 6
3
.015
.06
120
140
160
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 8349.302
852
100
180
Station (m)
.
0
1
3
21/08/2011
RS = 8299.300
.08
.
0
1
3
850
Legend
852
EG TR50
850
.
1
.08
.
0
1
3
.
0
6
.015
.06 .013
.08
.
0
1
3
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
846
EG TR10
844
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
848
WS TR10
Ground
842
848
EG TR20
WS TR20
846
EG TR10
844
WS TR10
Ground
842
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
. . .015
0 0
1 6
3
.
0
6
200
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 8249.299
852
150
Station (m)
21/08/2011
RS = 8222.821
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
EG TR50
850
.07
850
Legend
. .
00
16
3
.
0
1
5
.
0
6
.013
Legend
EG TR50
848
EG TR20
WS TR20
846
EG TR10
844
WS TR10
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
848
WS TR20
844
EG TR10
WS TR10
842
Ground
842
EG TR20
846
Ground
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
250
0
50
100
150
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.07
. . .015
0 0
1 6
3
.
0
6
300
350
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 8199.353
850
250
400
Station (m)
21/08/2011
RS = 8149.295
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
848
Legend
852
EG TR50
850
.
0
1
3
.08
. . .015 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
.08
.
0
1
3
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
846
WS TR10
842
Ground
848
EG TR20
WS TR20
846
EG TR10
844
WS TR10
Ground
842
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
250
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.013
.013
Legend
852
EG TR50
850
21/08/2011
.08
. . .015
00
16
3
.
0
6
.013
Legend
EG TR50
WS TR50
846
EG TR20
845
WS TR20
844
EG TR10
843
WS TR10
842
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
847
Ground
841
848
EG TR20
WS TR20
846
EG TR10
844
WS TR10
Ground
842
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
. .
10
87
.08
852
. .015
0
1
3
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
.013
.08
200
250
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 8024.782 BR T10 Travessia 10 e Seção 19
.013
.08
. .
0 0
1 8
3
854
Legend
EG TR50
. .
10
87
.08
852
. .015
0
1
3
.013
.08
.013
.08
850
EG TR20
WS TR20
848
EG TR10
WS TR10
846
Crit TR50
Crit TR20
844
Ground
Legend
EG TR50
850
EG TR20
WS TR20
848
EG TR10
WS TR10
846
Crit TR50
Crit TR20
844
Crit TR10
842
. .
0 0
1 8
3
WS TR50
Elevation (m)
WS TR50
Elevation (m)
300
Station (m)
RS = 8027.169
854
300
RS = 8049.292
. . . .015 .
0 00
0
8 16
6
3
848
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 8119.148
849
200
Station (m)
Crit TR10
842
Ground
Bank Sta
840
Bank Sta
840
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 8024.782 BR T10 Travessia 10 e Seção 19
858
.08
. . .015 .06 .
00
0
16
1
3
3
856
. .
00
18
3
854
Elevation (m)
21/08/2011
RS = 8018.111
.08
Legend
858
EG TR50
856
WS TR50
854
EG TR20
852
WS TR20
850
EG TR10
848
WS TR10
Crit TR50
Elevation (m)
. .
10
87
.08
. . .015
00
16
3
. .
0 0
6 1
3
.08
. .
00
18
3
Legend
EG TR50
WS TR50
852
EG TR20
850
WS TR20
848
846
Crit TR20
844
Crit TR10
844
Ground
842
842
. .
10
87
EG TR10
846
WS TR10
Ground
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
1
8
.08
. . .015 .06
00
16
3
Elevation (m)
870
300
21/08/2011
RS = 7949.291
.013
865
Legend
856
EG TR50
854
WS TR50
852
EG TR20
860
WS TR20
855
EG TR10
850
WS TR10
Elevation (m)
.
0
5
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 7999.291
875
200
Station (m)
.08
. . .015
00
16
3
.06
.
0
1
3
.08
. .
00
18
3
Legend
EG TR50
WS TR50
850
EG TR20
848
WS TR20
EG TR10
846
WS TR10
844
Ground
845
.18
Ground
842
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
200
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 7899.291
.
1
8
860
.08
. .
0 0
1 6
3
.015
.06
150
Station (m)
RS = 7849.291
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 8
3
860
Legend
. .
00
57
.013
.
0
6
.015
.06
.013
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
WS TR20
850
EG TR10
WS TR10
845
Elevation (m)
Elevation (m)
855
EG TR50
855
WS TR50
850
WS TR20
EG TR20
EG TR10
WS TR10
845
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 6
3
.015
.06
200
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 7799.291
852
150
Station (m)
21/08/2011
RS = 7749.291
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
EG TR50
850
.08
850
Legend
.
0
1
3
.08
. . .015 .06 .
0 0
0
1 6
1
3
3
.08
.
0
1
3
.08
Legend
EG TR50
848
EG TR20
WS TR20
846
EG TR10
844
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
848
EG TR20
846
WS TR20
844
EG TR10
WS TR10
WS TR10
842
Ground
842
Ground
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
0
50
100
200
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 7699.291
.08
850
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 6
3
.015
150
Station (m)
.06
RS = 7649.291
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
848
Legend
850
EG TR50
848
.08
.
0
1
3
.08
. . .015
0 0
1 6
3
. .
0 0
6 1
3
.08
.
0
1
3
.08
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
846
Ground
840
846
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 7611.167
.013
848
.015
.013
.08
200
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
.
0
1
3
RS = 7605.934 BR T9 Travessia 9 e seção 18
.08
. .
0 0
1 1
3 7
846
.08
EG TR20
WS TR20
EG TR10
WS TR10
842
Crit TR50
Crit TR20
Crit TR10
840
.015
.013
.08
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 1
3 7
846
WS TR50
844
.013
848
Legend
EG TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
150
Station (m)
.08
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
WS TR10
842
Crit TR50
Crit TR20
Crit TR10
840
Ground
Ground
Bank Sta
838
Bank Sta
838
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 7605.934 BR T9 Travessia 9 e seção 18
.07
848
.013
.07
. . .015
0 0
1 6
3
.
0
6
.013
.
0
8
.017
.07
848
Legend
.013
.07
. . .015
0 0
1 6
3
EG TR50
846
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
WS TR10
842
Crit TR50
Crit TR20
.013
.
0
8
.013
.017
Legend
EG TR50
WS TR50
Crit TR10
840
.
0
6
846
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
21/08/2011
RS = 7600.285
.013
EG TR20
844
WS TR20
842
EG TR10
WS TR10
840
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 7549.258
Elevation (m)
850
.
0
1
3
.08
. . .015
00
16
3
.
0
6
250
300
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 7499.258
.
0
1
3
.08
848
Legend
852
EG TR50
850
WS TR50
848
EG TR20
846
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Elevation (m)
.08
852
200
Station (m)
Ground
840
.08
.
0
1
3
.08
. . .015 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
.08
.
0
1
3
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
846
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 7449.258
860
.
1
8
.08
.
0
1
3
.07
200
250
300
Station (m)
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 7399.258
. . .015 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
.08
.
0
1
3
855
Legend
850
EG TR50
848
.08
.013
.08
. . .015 .
00
0
16
6
3
.013
.08
.
0
1
3
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
845
EG TR10
WS TR10
840
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
850
Ground
846
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 7336.310
.013
847
200
250
300
Station (m)
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 7333.883 BR T8 Travessia 8
.015
.013
846
Legend
847
EG TR50
846
.013
.015
.013
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
844
WS TR20
EG TR10
843
WS TR10
842
Crit TR50
Crit TR20
841
WS TR50
845
Elevation (m)
Elevation (m)
845
WS TR20
EG TR10
843
WS TR10
842
Crit TR50
Crit TR20
841
Crit TR10
840
EG TR20
844
Crit TR10
840
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
839
839
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 7333.883 BR T8 Travessia 8
.08
847
.013
.015
150
200
250
Station (m)
.07
.013
.
0
7
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 7321.573
.013
.1
.
0
1
3
846
.08
847
Legend
EG TR50
.013
.015
.07
.013
.
0
7
.013
.1
846
.
0
1
3
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
WS TR10
843
Crit TR50
Crit TR20
842
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
845
WS TR50
845
EG TR20
844
WS TR20
843
EG TR10
842
WS TR10
Crit TR10
841
Ground
841
Ground
Bank Sta
Bank Sta
840
840
0
50
100
150
200
250
0
50
100
200
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 7299.261
.08
850
.
0
1
3
.08
. . .015
00
16
3
150
Station (m)
RS = 7293.445
.08
.
0
1
3
.08
848
Legend
850
EG TR50
848
.08
.
0
1
3
.08
. . .015
00
16
3
.08
.
0
1
3
.08
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
846
846
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
838
Bank Sta
838
0
50
100
150
Station (m)
200
250
0
50
100
150
Station (m)
200
250
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 7249.261
.08
850
.
0
1
3
.08
. . .015
0 0
1 6
3
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 7199.258
.08
.
0
1
3
.08
848
Legend
850
EG TR50
848
.08
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 6
3
.015
.08
.013
.08
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
846
Ground
840
846
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 7129.429
Elevation (m)
.013
200
.015 .
0
8
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 7121.824 BR T7 Travessia 7 Seção 17
.013
.08
.
0
1
3
.08
850
Legend
.013
.015 .
0
8
.013
.08
.
0
1
3
EG TR50
848
WS TR50
846
WS TR20
EG TR20
EG TR10
844
WS TR10
Crit TR50
842
Crit TR20
Elevation (m)
.08
850
150
Station (m)
Legend
EG TR50
848
WS TR50
846
WS TR20
844
WS TR10
EG TR20
EG TR10
Crit TR50
842
Crit TR20
Crit TR10
840
Crit TR10
840
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 7121.824 BR T7 Travessia 7 Seção 17
Elevation (m)
.013
. .015
0
6
200
250
.013
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 7120.426
.08
.
0
1
3
850
Legend
EG TR50
848
WS TR50
846
WS TR20
EG TR20
EG TR10
844
WS TR10
Crit TR50
842
Crit TR20
. .
00
18
3
.013
. .015
0
6
.013
.08
.
0
1
3
Legend
EG TR50
848
WS TR50
Elevation (m)
. .
00
18
3
850
150
Station (m)
846
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Crit TR10
840
Ground
840
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
0
50
100
200
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 7099.259
.
0
1
3
.08
. . .015 .
0 0
0
1 6
6
3
RS = 7049.260
.08
.
0
1
3
.08
.013
Elevation (m)
848
846
Legend
854
EG TR50
852
WS TR50
850
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
Elevation (m)
.08
850
150
Station (m)
WS TR10
.08
. . .015 .
0 0
0
1 6
6
3
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
. .08
0
1
3
Legend
EG TR50
WS TR50
848
EG TR20
846
WS TR20
EG TR10
844
WS TR10
842
Ground
840
.08 .
0
1
3
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
0
50
100
200
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 6999.260
. .
0 0
8 1
3
.08
. . .015 .
0 0
0
1 6
6
3
.08
RS = 6949.260
.013
.08
.
0
1
3
.08
Elevation (m)
848
846
Legend
852
EG TR50
850
WS TR50
848
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Elevation (m)
850
150
Station (m)
Ground
840
. .
0 0
8 1
3
.08
. . .015 .
0 0
0
1 6
6
3
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.017 .
0
1
3
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
846
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
0
50
100
200
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 6899.260
.08
852
.08
. . .015 .
0 0
0
1 6
6
3
RS = 6849.260
.08
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 8
3
Legend
850
EG TR50
848
. .
0 0
8 1
3
.08
. . .015 .
0 0
0
1 6
6
3
.08
.
0
1
3
.08
. .08
0
1
3
Legend
EG TR50
WS TR50
848
EG TR20
846
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
850
.
0
1
3
150
Station (m)
846
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
838
Bank Sta
838
0
50
100
150
Station (m)
200
250
0
50
100
150
Station (m)
200
250
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 6818.892
.08
850
.
0
1
3
.08
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 6785.786
. . .015 .
0 0
0
1 6
6
3
.08
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 8
3
848
Legend
850
EG TR50
848
.08
.
0
1
3
.08
. . .015 .
0 0
0
1 6
6
3
.08
.013
.08
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
846
Ground
840
846
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
0
50
100
200
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 6749.258
. .
0 0
8 1
3
852
RS = 6721.286
. . .015 .
0 0
0
1 6
6
3
.08
.013
. .08
0
7
Legend
865
EG TR50
860
.08
.
0
1
3
.08
. . .015 .
00
0
16
6
3
.08
.
0
1
3
.07
.08
.
1
5
Legend
EG TR50
WS TR50
848
EG TR20
846
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
850
.08
150
Station (m)
Ground
840
855
EG TR20
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
835
0
50
100
150
200
250
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 6677.863
.
0
8
865
.
0
1
3
.08
.013
200
250
300
Station (m)
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 6642.270
. .015 .
0
0
6
6
.08
.
0
1
3
.07
860
.
0
8
.013
. .015 . .013 .07
0
0
6
6
.
0
1
3
.07
Legend
865
EG TR50
860
WS TR50
855
WS TR20
850
WS TR10
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
855
EG TR10
Crit TR50
845
Crit TR20
Crit TR10
Ground
840
EG TR20
840
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 6633.780 BR T6 Travessia 6 Seção 16
.
0
8
.013
200
250
. .015 . .013 .07
0
0
6
6
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 6633.780 BR T6 Travessia 6 Seção 16
.
0
1
3
.07
865
Legend
.
0
8
.013
.015
. .013 .
0
0
6
7
EG TR50
860
WS TR50
855
WS TR20
EG TR20
EG TR10
850
WS TR10
Crit TR50
845
Crit TR20
Elevation (m)
Elevation (m)
865
150
Station (m)
.
0
1
3
.07
Legend
EG TR50
860
WS TR50
855
WS TR20
850
WS TR10
EG TR20
EG TR10
Crit TR50
845
Crit TR20
Crit TR10
840
Crit TR10
840
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 6631.452
.
0
8
.013
.015
. .013 .
0
0
6
7
.
0
1
3
.07
860
Elevation (m)
200
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 6599.255
855
Legend
875
EG TR50
870
WS TR50
865
EG TR20
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
Elevation (m)
865
150
Station (m)
.
0
1
3
.08
.07
.08
. . .035
00
16
3
.06
.013
.
0
7
.
0
1
5
.07
.
1
5
Legend
EG TR50
WS TR50
860
EG TR20
855
WS TR20
EG TR10
850
WS TR10
845
Ground
840
.1
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 6549.265
880
.
0
1
3
.1
.
0
1
3
.08
. . .035
0 0
1 6
3
. .
0 0
6 1
3
150
200
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
Station (m)
RS = 6499.265
.08
.
0
1
3
.07
.15
870
Legend
865
EG TR50
860
.08 . .
00
71
3
.1
.
0
1
3
.017
. . .035 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
.08
.
0
1
3
.07
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
850
EG TR10
WS TR10
840
Ground
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
860
855
EG TR20
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
830
Bank Sta
835
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 6449.265
.1
.
0
1
3
Elevation (m)
850
.1
. . .035
00
16
3
21/08/2011
RS = 6399.265
. .
0 0
6 1
3
.08
. . ..
0 0 00
1 7 28
3
5
Legend
850
EG TR50
848
.
0
1
3
.1
.
0
1
3
.08
.07
. . .035
00
16
3
. .
0 0
6 1
3
.08
. .07 .
0
0
1
8
3
Legend
EG TR50
WS TR50
848
EG TR20
846
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
WS TR50
Elevation (m)
852
.
0
8
Ground
840
846
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
.08
.07
. . .035
00
16
3
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 6349.265
850
200
300
Station (m)
21/08/2011
RS = 6299.265
. .
0 0
6 1
3
.08
. .
0 0
1 7
3
EG TR50
848
.
0
8
848
Legend
.
0
1
3
.08
.08
. .
00
16
3
.035
. .
0 0
6 1
3
.08
. .
00
17
3
Legend
EG TR50
846
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
846
EG TR20
844
WS TR20
842
EG TR10
WS TR10
WS TR10
840
Ground
840
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.08
.08
. .
0 0
1 6
3
.035
. .
00
61
3
.08
.
0
1
3
. .
854
EG TR50
844
WS TR20
842
EG TR10
WS TR10
840
.07
.08
Ground
.035 . .
00
61
3
.08
.
0
1
3
.07
Legend
EG TR50
WS TR50
850
EG TR20
848
WS TR20
846
EG TR10
844
WS TR10
Ground
840
838
Bank Sta
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
880
.08
.07
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
.08
. .
00
16
3
200
250
300
Station (m)
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 6149.272
21/08/2011
RS = 6099.267
.035
. .
00
61
3
.08
.
0
1
3
.07
875
EG TR50
WS TR20
850
EG TR10
Elevation (m)
EG TR20
WS TR10
840
.08
.07
.08
. . .035 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
.08
.
0
1
3
.07
Legend
EG TR50
870
WS TR50
860
. .
0 0
8 1
3
880
Legend
870
Elevation (m)
. .
0 0
1 6
3
81
3
842
Bank Sta
WS TR50
865
EG TR20
860
WS TR20
855
EG TR10
850
WS TR10
845
Ground
Ground
840
Bank Sta
830
Bank Sta
835
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
..
00
17
3
.08
.07
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
.08
. . .035
00
16
3
200
250
300
350
Station (m)
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 6049.264
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 5999.264
. .
0 0
6 1
3
.08
.
0
1
3
.07
Legend
875
EG TR50
870
865
WS TR50
865
860
EG TR20
855
WS TR20
EG TR10
850
WS TR10
845
Elevation (m)
Elevation (m)
21/08/2011
852
Elevation (m)
Elevation (m)
EG TR20
.08
856 0 0
Legend
WS TR50
870
300
RS = 6185.989 S15
846
875
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 6249.265
848
200
Station (m)
.08
. . .035
00
16
3
. .
0 0
6 1
3
.08
.013
.07
Legend
EG TR50
WS TR50
860
EG TR20
855
WS TR20
EG TR10
850
WS TR10
845
Ground
840
.
0
1
3
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 5949.266
.
0
1
3
.08
. . .035
00
16
3
.
0
6
.013
.08
848
Elevation (m)
200
250
300
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 5899.266
846
Legend
870
EG TR50
865
WS TR50
860
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
Elevation (m)
850
150
Station (m)
.07
.
0
1
3
.08
.08
. . .035 . .
00
00
16
61
3
3
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 7
3
WS TR50
EG TR20
855
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
838
Bank Sta
835
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
Legend
EG TR50
0
50
100
150
200
Station (m)
250
300
350
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 5849.266
.07
865
.
0
1
3
.1
. . . . .035 . .
00 00
00
71 61
61
33
3
21/08/2011
RS = 5799.266
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
.
0
7
860
Legend
EG TR50
860
.07
.
0
1
3
.1
. . . .035 . .
00 0
0 0
71 6
6 1
3
3
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
Legend
EG TR50
855
EG TR20
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
855
WS TR20
845
EG TR10
WS TR10
840
Ground
840
EG TR20
850
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.07
.013
.1
. . .035 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
300
350
21/08/2011
RS = 5699.266
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.
0
8
.
0
1
3
848
Legend
EG TR50
.08
.
0
1
3
.1
. . .035 . .
00
0 0
16
6 1
3
3
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
Legend
EG TR50
846
WS TR50
848
EG TR20
846
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
850
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 5749.266
852
200
Station (m)
WS TR20
842
EG TR10
WS TR10
840
Ground
840
EG TR20
844
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
.
0
1
3
.1
. . .035
00
16
3
. .
0 0
6 1
3
300
350
21/08/2011
RS = 5598.734
.08
.
0
1
3
.08
.013
846
Legend
.
0
6
.035
.013 . .
00
61
3
.08
.013
.07
Legend
EG TR50
EG TR50
846
WS TR50
844
EG TR20
844
WS TR20
842
EG TR10
WS TR10
840
Elevation (m)
WS TR50
Elevation (m)
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 5649.266
848
200
Station (m)
EG TR20
WS TR20
EG TR10
842
WS TR10
Crit TR50
Crit TR20
840
Crit TR10
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 5593.126 BR T5 Travessia 5
.013
846
.
0
6
.035
.013 . .
00
61
3
200
250
300
Station (m)
.08
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 5593.126 BR T5 Travessia 5
.013
.07
Legend
846
EG TR50
845
.
0
8
.013
.035
.06
.
0
1
3
.07
.08
.
0
7
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
WS TR20
EG TR10
842
WS TR10
Crit TR50
Crit TR20
840
WS TR50
844
Elevation (m)
Elevation (m)
844
EG TR20
843
WS TR20
EG TR10
842
WS TR10
841
Crit TR50
Crit TR20
840
Crit TR10
Crit TR10
839
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
8
.013
.035
.06
.
0
1
3
300
21/08/2011
RS = 5543.313
.07
.08
.
0
7
848
Legend
EG TR50
844
WS TR50
843
EG TR20
842
WS TR20
841
EG TR10
WS TR10
840
.08
.013
.035
.013
. .
00
71
3
.07
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
WS TR10
842
Crit TR50
Crit TR20
Crit TR10
840
Ground
839
. .
0 0
8 1
3
846
Elevation (m)
Elevation (m)
845
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 5587.957
846
200
Station (m)
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 5535.894 BR T4 Travessia 4 e Seção 14
. .
0 0
8 1
3
.08
.013
.035
.013
. .
00
71
3
.07
850
Legend
EG TR50
846
Elevation (m)
250
300
350
400
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 5535.894 BR T4 Travessia 4 e Seção 14
WS TR50
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
WS TR10
842
Crit TR50
Crit TR20
Elevation (m)
848
200
Station (m)
. .
0 0
8 1
3
.08
.013
.035
.013
. .
0 0
7 1
3
.07
Legend
EG TR50
848
WS TR50
846
WS TR20
844
WS TR10
EG TR20
EG TR10
Crit TR50
842
Crit TR20
Crit TR10
840
Ground
Crit TR10
840
Ground
Bank Sta
838
Bank Sta
838
0
50
100
150
200
Station (m)
250
300
350
400
0
50
100
150
200
Station (m)
250
300
350
400
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 5531.686
850
. .
0 0
8 1
3
.08
.013
.035
.013
21/08/2011
RS = 5528.385
. .
0 0
7 1
3
.07
848
Legend
850
EG TR50
848
. .
0 0
8 1
3
.08
. .035 . .013
0
0
3
3
. .
0 0
7 1
3
.07
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
846
Ground
840
846
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0
50
100
150
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
. .
0 0
8 1
3
.08
. .035 .
0
0
3
3
300
350
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 5499.265
850
250
400
Station (m)
21/08/2011
RS = 5449.271
. . .
0 00
1 71
3 3
.07
EG TR50
848
.08
860
Legend
. . .
0 0 0
1 7 1
3 3
.08
. .035 . .
0
0 0
3
3 1
3
.07
Legend
EG TR50
855
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
846
EG TR20
850
WS TR20
845
EG TR10
WS TR10
WS TR10
840
Ground
840
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
..
00
57
.08
.. . .
00 0 0
17 8 1
3
3
.03
. . .
0 00
3 31
5
3
.07
875
EG TR50
870
850
WS TR50
865
848
EG TR20
846
WS TR20
EG TR10
844
WS TR10
842
Elevation (m)
Elevation (m)
.08
350
400
21/08/2011
RS = 5349.307
Legend
852
300
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 5399.302
854
250
Station (m)
. .08 .
0
0
1
1
3
3
.08
.
0
3
. . .
0 00
3 31
5 3
.07
Legend
EG TR50
WS TR50
860
EG TR20
855
WS TR20
EG TR10
850
WS TR10
845
Ground
840
.08
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
835
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0
50
100
150
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
. . .07
00
21
53
Elevation (m)
870
.
0
1
3
.03
.
0
3
5
.
0
3
.
0
1
3
350
400
21/08/2011
RS = 5249.313
.
0
7
.08
Legend
865
EG TR50
860
865
WS TR50
860
EG TR20
855
WS TR20
EG TR10
850
WS TR10
845
Ground
840
.08
.
0
2
5
.07
.
0
2
5
.07
.
0
1
3
.03
.035
.03 .013
.017
.08
Legend
EG TR50
WS TR50
Elevation (m)
.08
300
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 5289.961
875
250
Station (m)
855
EG TR20
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.07
.013
.08
.03
.035
.03
.013
.017
855
Elevation (m)
21/08/2011
RS = 5149.283
Legend
870
EG TR50
865
WS TR50
860
EG TR20
850
WS TR20
845
EG TR10
WS TR10
840
Elevation (m)
.07 .025
200
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 5199.299
860
150
Station (m)
Ground
.07
. .07 .015 . .013
0
0
2
7
5
.08
.03
.035
.
0
3
.013
.017
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
855
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
20
40
60
80
100
120
0
20
40
60
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.025
.07
.013
.08
.035
100
120
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 5119.450 S13
860
80
140
Station (m)
.
0
3
21/08/2011
RS = 5049.230
.013
.017
855
Legend
865
EG TR50
860
.03
.
0
2
5
.07
.013
.03
.035
.
0
3
.013
.017
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
845
EG TR10
WS TR10
840
Ground
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
850
855
EG TR20
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
835
Bank Sta
835
0
20
40
60
Station (m)
80
100
120
0
20
40
60
Station (m)
80
100
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 4999.153
.07
.08
.
0
3
21/08/2011
RS = 4949.088
.035
.03
.013
.017
Legend
850
852
EG TR50
848
850
WS TR50
848
EG TR20
846
WS TR20
EG TR10
844
WS TR10
842
Ground
840
.
0
7
.013
.08
.
0
3
.035
.03
.013
.07
Legend
EG TR50
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
854
.013
846
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
20
40
60
80
0
10
20
30
40
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
.
0
3
.035
70
80
.
0
3
21/08/2011
RS = 4849.056
.013
.1
.07
Legend
850
850
EG TR50
848
848
WS TR50
EG TR20
846
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
.08
.
0
1
3
.08
.03
.035
.
0
3
.013
.1
.
0
7
Legend
EG TR50
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
.013
60
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 4899.062
852
50
Station (m)
846
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
20
40
60
80
100
120
0
20
40
60
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.08
.03
.035
.08
.07
.013
.1
848
Elevation (m)
120
140
21/08/2011
RS = 4749.154
846
Legend
852
EG TR50
850
WS TR50
848
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Elevation (m)
.08
100
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 4799.154
850
80
Station (m)
Ground
840
.08
.
0
1
3
.08
.03
.035
.08
.07
.013
.07
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
846
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
20
40
60
80
100
120
140
0
20
40
60
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
.03
120
140
.035
21/08/2011
RS = 4649.212
.08
.07
.013
.07
.08
850
Legend
EG TR50
855
.
0
1
3
.08
.03
.035
.08
.
0
7
.013
.07
Legend
EG TR50
848
EG TR20
WS TR50
850
EG TR10
WS TR20
845
WS TR10
EG TR20
Elevation (m)
Elevation (m)
100
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 4699.178
860
80
Station (m)
846
WS TR50
EG TR10
844
WS TR20
842
WS TR10
Crit TR50
840
Ground
840
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
838
0
20
40
60
80
100
120
140
160
0
20
40
60
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 4599.202
.08
Elevation (m)
850
.
0
1
3
.08
.
0
3
.035
.07
100
120
140
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 4561.047
.013
.07
.08
860
Legend
EG TR50
. . .
0 0 0
1 8 1
3
3
.08
.
0
2
5
.035
.
0
3
.013
.07
Legend
EG TR50
855
EG TR20
848
WS TR50
846
EG TR10
844
WS TR20
842
WS TR10
EG TR20
Elevation (m)
852
80
Station (m)
WS TR50
845
WS TR20
EG TR10
WS TR10
840
Ground
840
850
Ground
Bank Sta
Bank Sta
838
835
0
20
40
60
80
100
120
140
160
0
20
40
60
80
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 4535.883 S12
.
0
2
5
.035
.03
.013
.07
848
Elevation (m)
120
140
160
180
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 4499.180
846
Legend
854
EG TR50
852
WS TR50
850
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
Elevation (m)
.08
850
100
Station (m)
.08
.
0
1
3
.08
.07
.
0
2
5
.035
.
0
3
.013
.08
.08
Legend
EG TR50
WS TR50
848
EG TR20
846
WS TR20
EG TR10
844
WS TR10
842
Ground
840
Bank Sta
838
Bank Sta
838
0
20
40
60
80
Station (m)
100
120
140
160
0
50
100
150
Station (m)
200
250
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 4449.196
Elevation (m)
850
.08
.013
.
0
2
5
.035
21/08/2011
RS = 4399.197
. .013
0
3
.08
.08
848
Legend
870
EG TR50
865
WS TR50
860
EG TR20
846
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Elevation (m)
852
.
0
1
3
Ground
840
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.
0
2
5
.035
. .013
0
3
.08
.
0
1
3
.07
. .08
0
1
3
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
855
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
835
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 4349.205
Elevation (m)
865
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.
0
2
5
.035
. .013
0
3
200
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 4320.028
.08
.
0
1
3
.07
.
0
1
5
.07 .
0
1
3
860
Legend
854
EG TR50
852
WS TR50
850
EG TR20
855
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
Elevation (m)
870
150
Station (m)
.
0
2
5
.035
. .013
0
3
.08
.013 .
0
7
WS TR50
848
EG TR20
846
WS TR20
EG TR10
844
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
838
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.08
. . .035
00
12
35
200
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 4214.434
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.07
Legend
865
EG TR50
860
.013
.035
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
Legend
EG TR50
WS TR50
860
EG TR20
855
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
865
150
Station (m)
RS = 4249.201
870
Ground
840
855
EG TR20
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
. .
0 0
1 3
3
81
3
.035
.013
.08
860
Elevation (m)
250
300
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 4149.204
855
Legend
870
EG TR50
865
WS TR50
860
EG TR20
WS TR20
850
EG TR10
845
Elevation (m)
..
865 00
200
Station (m)
RS = 4199.201
WS TR10
Ground
840
.08
..
00
17
3
.08
.013
. .035
0
3
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
855
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
. . . .
0 0 00
8 7 17
3
870
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.08
. . .035
00
13
3
.
0
1
3
250
300
350
400
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 4081.474 S11
.08
.
0
1
3
.08
860
Legend
EG TR50
.
0
8
.07
.
0
1
3
.08
. .
00
13
3
.035
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
Legend
EG TR50
855
WS TR50
860
EG TR20
855
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
865
.08
200
Station (m)
RS = 4099.198
EG TR20
850
WS TR20
845
EG TR10
WS TR10
840
Ground
840
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
.08
860
.
0
1
3
.08
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
. . .035
00
13
3
.
0
1
3
150
200
250
300
Station (m)
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 4049.185
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 3999.199
.08
.
0
1
3
.08
.08
860
Legend
EG TR50
855
.
0
1
3
.08
. . .035
00
13
3
.013
.08
Legend
EG TR50
855
EG TR20
850
WS TR20
845
EG TR10
WS TR50
Elevation (m)
WS TR50
Elevation (m)
Legend
EG TR50
842
Ground
840
.013
EG TR20
850
WS TR20
845
EG TR10
WS TR10
840
Ground
WS TR10
840
Ground
Bank Sta
835
Bank Sta
835
0
50
100
150
200
Station (m)
250
300
350
0
50
100
150
200
Station (m)
250
300
350
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 3949.209
860
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 3
3
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
855
Elevation (m)
21/08/2011
RS = 3899.258
.035
Legend
875
EG TR50
870
WS TR50
865
EG TR20
850
WS TR20
845
EG TR10
WS TR10
840
Elevation (m)
.08
.08
..
00
71
3
.08
. .
0 0
1 3
3
.035
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.07
.08
. .
00
18
3
WS TR50
860
EG TR20
855
WS TR20
EG TR10
850
WS TR10
845
Ground
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 3
3
.035
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
855
Elevation (m)
250
300
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 3799.282
Legend
854
EG TR50
852
WS TR50
850
EG TR20
850
WS TR20
845
EG TR10
Elevation (m)
.07
860
200
Station (m)
RS = 3849.281
WS TR10
840
.07
.
0
1
3
.08
.013
. .035 .
0
0
3
1
3
.08
.
0
1
3
.07
Legend
EG TR50
WS TR50
848
EG TR20
846
WS TR20
EG TR10
844
WS TR10
842
Ground
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
. .07 .. .013
0
00
8
17
5
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Elevation (m)
.08
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 3
3
.035
.013
.08
.
0
1
3
Legend
854
EG TR50
852
850
WS TR50
850
848
EG TR20
846
WS TR20
852
250
300
350
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 3723.315
EG TR10
844
WS TR10
842
Elevation (m)
854
200
Station (m)
RS = 3749.292
.08
.013
.
0
7
.035
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
Legend
EG TR50
WS TR50
848
EG TR20
846
WS TR20
EG TR10
844
WS TR10
842
Ground
840
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
.
0
1
3
.08
.07 .035
.
0
1
3
.08
250
300
350
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 3686.538
.
0
1
3
.08
Legend
850
EG TR50
848
850
WS TR50
848
EG TR20
846
WS TR20
EG TR10
844
WS TR10
842
Ground
840
.08
.
0
1
3
.07
.035
.013
Legend
EG TR50
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
852
.
0
1
3
200
Station (m)
RS = 3699.295
854
846
EG TR20
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.013
.08
. .035 .
0
0
7
1
3
Elevation (m)
850
250
300
350
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 3628.303
.045
.07
848
Legend
854
EG TR50
852
WS TR50
850
EG TR20
846
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Elevation (m)
.08
852
200
Station (m)
RS = 3649.290
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
. .035
0
7
.
0
1
3
.045
.08
. . .
0 0 0
4 7 3
5
WS TR50
848
EG TR20
846
WS TR20
EG TR10
844
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
838
838
0
100
200
300
400
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
.
0
1
3
.08
.
0
7
.035
.
0
1
3
250
300
350
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 3574.840
.045
.08
.
0
4
5
.08
860
Legend
EG TR50
.
0
1
3
.07
.035 .
0
1
3
.045
.08
.045
.07
Legend
EG TR50
855
WS TR50
848
EG TR20
846
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
Ground
840
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
..
00
81
3
200
Station (m)
RS = 3609.762 S10
850
Legend
EG TR50
842
Ground
840
852
Legend
EG TR50
EG TR20
850
WS TR20
845
EG TR10
WS TR10
840
Ground
Bank Sta
838
Bank Sta
835
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
0
50
100
150
200
Station (m)
250
300
350
400
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 3549.256
865
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
. .035
0
7
.
0
1
3
.045
21/08/2011
RS = 3499.259
.08 .
0
4
5
.07
860
Legend
865
EG TR50
860
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
. .035
0
7
.
0
1
3
.045
.08
.
0
4
5
.07
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
855
EG TR20
WS TR20
850
EG TR10
WS TR10
845
Crit TR50
Ground
840
855
840
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
7
.07
.
0
1
3
.08
. .035
0
7
.
0
1
3
.
0
4
5
300
21/08/2011
RS = 3449.258
.08
.045
.07
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
. .035
0
7
.
0
1
3
.07
875
EG TR50
870
865
WS TR50
865
EG TR20
860
EG TR20
860
WS TR50
855
WS TR20
850
EG TR10
Elevation (m)
Legend
870
Elevation (m)
.08 .
0
1
3
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 3476.621
875
200
Station (m)
WS TR10
845
855
EG TR10
850
WS TR20
WS TR10
845
Ground
840
Legend
EG TR50
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
. . .07 .
00
0
81
1
3
3
.08
.
0
1
3
.08
. .035
0
7
.
0
1
3
300
21/08/2011
RS = 3349.259
.07
.1
.07
.1
.
0
7
880
Legend
EG TR50
865
EG TR20
860
WS TR50
855
EG TR10
850
WS TR20
WS TR10
845
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
. .035 .
0
0
7
1
3
.07
.013
.1
Legend
EG TR50
EG TR20
860
WS TR50
850
WS TR20
EG TR10
WS TR10
840
Ground
840
.. .
00 0
81 7
3
870
Elevation (m)
Elevation (m)
870
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 3399.261
875
200
Station (m)
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
830
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 3299.259
.08
890
.
0
1
3
.07
.
0
1
3
.08
250
300
350
400
Station (m)
. . .035 . .
00
00
27
31
5
3
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 3249.258
.08
.
0
1
3
.1
.
0
2
5
880
Legend
EG TR50
880
.08
.07
.
0
1
3
.07
.
0
1
3
.08
. . .035 . .
00
0 0
27
3 1
5
3
.08
.
0
1
3
.07
.
0
2
5
Legend
EG TR50
870
EG TR20
WS TR20
860
EG TR10
850
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
870
EG TR20
860
WS TR20
850
EG TR10
WS TR10
WS TR10
840
Ground
840
Ground
Bank Sta
Bank Sta
830
830
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 3199.258
890
. .
00
81
3
.08
. .07 .
0
0
1
1
3
3
.08
200
250
300
350
Station (m)
. . .035 . .
00
0 0
27
3 1
5
3
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 3149.258
.08
. . . .07 .
0 0 0
1
1 7 2
5
3
5
880
Legend
890
EG TR50
880
. . .08 .
0 0
0
8 1
1
3
5
.08 . .08 . .
0
00
1
71
3
3
.08
. . .035 . .
00
0 0
27
3 1
5
3
.08
. . . .
0 0 0 0
1 8 7 2
3
5
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
860
EG TR10
850
WS TR10
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
870
Ground
840
870
EG TR20
WS TR20
860
EG TR10
850
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
830
830
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 3099.247
.08
. .
00
27
5
.035
.013
.08
.
0
1
3
.08
.07 .
0
2
5
Legend
852
EG TR50
850
848
WS TR50
848
846
EG TR20
844
WS TR20
850
Elevation (m)
. .
0 0
7 1
3
250
300
350
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 3058.003 S9
EG TR10
842
WS TR10
840
Ground
838
Elevation (m)
852
200
Station (m)
. .08
0
1
3
.
0
1
3
.08
..
00
27
5
.035
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
Legend
EG TR50
WS TR50
846
EG TR20
844
WS TR20
EG TR10
842
WS TR10
840
Ground
838
Bank Sta
836
Bank Sta
836
0
50
100
150
Station (m)
200
250
0
50
100
150
Station (m)
200
250
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 2999.242
860
. . .
0 0 0
8 7 1
3
.08
. .08
0
1
3
. . . . . .035
0 0 0 00
7 1 7 27
5
5
.
0
1
3
21/08/2011
RS = 2949.221
.08
.08
.
0
7
860
Legend
EG TR50
855
.08 .
0
1
3
.08
.
0
1
3
.07
. . .035 . .
00
0 0
27
3 1
5
3
.08
.07
Legend
EG TR50
855
EG TR20
850
WS TR20
845
EG TR10
WS TR10
840
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
EG TR20
850
WS TR20
845
EG TR10
WS TR10
840
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.. .013
00
87
.08
. . .035 . .
00
0 0
23
3 1
5
3
.08
.
0
7
854
Legend
852
350
21/08/2011
EG TR20
WS TR20
845
EG TR10
WS TR10
840
. .07 . .07 . . .
0
0
000
8
1
171
5
3 3
.08
. . .035 . .
00
0 0
23
3 1
5
3
.08
.
0
7
Legend
EG TR50
850
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
850
WS TR50
848
EG TR20
846
WS TR20
844
EG TR10
842
WS TR10
840
Ground
Ground
838
Bank Sta
835
Bank Sta
836
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
. . .
000
171
3 3
.08
. .
00
23
5
.035
250
300
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 2749.187
. .013
0
3
.08
.
0
7
860
855
Legend
870
EG TR50
865
WS TR50
860
EG TR20
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
Elevation (m)
..
00
81
3
200
Station (m)
RS = 2799.187
Elevation (m)
300
RS = 2849.200
EG TR50
865
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 2899.194
855
200
Station (m)
Ground
840
.08
.07
.08
. . . .08 . . .035 . .
0 0 0
00
0 0
1 7 1
23
3 1
3 3
5
3
.08
.
0
7
.08
. .
0 0
7 2
5
.07
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
855
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
0
50
100
200
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 2699.212
.
0
8
.07
.08
. . . . . . .035 . .013
0 0 0 0 00
0
1 7 1 8 23
3
3
3 5
RS = 2677.167
.08
.
0
2
5
.07
Elevation (m)
870
Legend
870
EG TR50
865
WS TR50
860
EG TR20
860
WS TR20
850
EG TR10
Elevation (m)
880
150
Station (m)
WS TR10
840
Ground
.07
.08
. . . . . . .035 . .
0 0 0 0 00
0 0
1 7 1 8 23
3 1
3
3
5
3
.045
.015
.
0
4
5
.015
.07
.
0
1
3
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
855
WS TR20
850
EG TR10
845
WS TR10
Ground
840
Bank Sta
Bank Sta
830
835
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.08
.035
. .013
0
3
.045
.015
.07
. .07
0
1
5
848
EG TR50
846
846
WS TR50
844
844
EG TR20
842
WS TR20
EG TR10
840
WS TR10
838
Elevation (m)
Elevation (m)
. . . .08 . .
0 0 0
0 0
1 7 1
2 3
3
3
5
300
21/08/2011
RS = 2599.223
Legend
848
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 2649.215
850
200
Station (m)
Ground
836
. . . .
0 0 0 0
8 1 7 1
3
3
.08
.
0
2
5
.
0
3
.035
. .013
0
3
.08
.
0
1
3
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
842
WS TR20
840
EG TR10
838
WS TR10
Ground
836
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 2552.887
Elevation (m)
.013
.
0
2
5
.035
200
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 2547.430 BR T3 Travessia 3 e Seção 8
.
0
3
.013
.08
846
Legend
.013
EG TR50
844
WS TR50
842
WS TR20
EG TR20
EG TR10
840
WS TR10
Crit TR50
838
Crit TR20
Elevation (m)
.08
846
150
Station (m)
.
0
2
5
.035
.
0
3
.013
Legend
EG TR50
844
WS TR50
842
WS TR20
840
WS TR10
EG TR20
EG TR10
Crit TR50
838
Crit TR20
Crit TR10
836
Ground
Crit TR10
836
Ground
Bank Sta
834
Bank Sta
834
0
50
100
150
Station (m)
200
250
0
50
100
150
Station (m)
200
250
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 2547.430 BR T3 Travessia 3 e Seção 8
.08
846
.013 . .
00
78
.013
. .035
0
7
21/08/2011
RS = 2543.247
.013
.08
846
Legend
.013 . .
00
78
.013
. .035
0
7
.013
Legend
WS TR50
842
WS TR20
EG TR20
EG TR10
840
WS TR10
Crit TR50
838
Crit TR20
EG TR50
844
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
EG TR50
844
842
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
838
WS TR10
Crit TR10
836
Ground
836
Ground
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.013
.
0
7
.08
.
0
1
3
.08
. .
0 0
1 7
3
.035
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 2525.589
846
200
300
Station (m)
21/08/2011
RS = 2499.225
. .013
0
3
.08
. .
00
18
3
844
Legend
846
EG TR50
844
. .013 .
0
0
8
7
.08
.
0
1
3
.08
. . .035 . .013
00
0
17
3
3
.08
.
0
1
3
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
838
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
842
WS TR10
Ground
836
842
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
838
WS TR10
Ground
836
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
. .
0 0
1 7
3
.08
.
0
1
3
.08
250
300
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 2449.235
846
200
350
Station (m)
. . .035 . .
00
0 0
17
3 1
3
3
21/08/2011
RS = 2380.636
.08
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
844
Legend
EG TR50
844
. .
0 0
1 7
3
.03
.
0
7
.03
.07
.035
.
0
3
.013
Legend
EG TR50
WS TR50
842
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
838
WS TR10
EG TR20
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
842
EG TR10
WS TR10
Crit TR50
838
Crit TR20
Crit TR10
836
Ground
836
WS TR20
840
Ground
Levee
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
100
200
300
400
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.
0
7
.03
.
0
7
.03
.07
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 2349.239
846
200
300
350
Station (m)
21/08/2011
RS = 2299.246
.035 . .
0 0
3 1
3
.08
.
0
1
3
844
Legend
EG TR50
844
WS TR50
842
WS TR20
. .
0 0
1 7
3
.03
.
0
7
.03
.07
.035 .
0
3
.013
Legend
EG TR50
WS TR50
842
EG TR10
840
WS TR10
Crit TR50
Crit TR20
838
EG TR20
Elevation (m)
Elevation (m)
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
WS TR10
Crit TR50
838
Crit TR20
Crit TR10
Crit TR10
836
Ground
836
Ground
Levee
Levee
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0
100
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.07
.03
.07
.035 . .
00
31
3
.08
400
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 2249.258
844
300
500
Station (m)
21/08/2011
RS = 2199.258
.08
.
0
1
3
.08
. .08
0
1
3
WS TR50
842
.07
844
Legend
.035
EG TR50
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
.08
.08
.
0
1
3
.08
Legend
EG TR50
WS TR50
842
840
EG TR10
WS TR10
Crit TR50
838
Crit TR20
EG TR20
Elevation (m)
Elevation (m)
EG TR20
WS TR20
WS TR20
840
EG TR10
WS TR10
Crit TR50
838
Crit TR20
Crit TR10
836
Crit TR10
836
Ground
Ground
Levee
Levee
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 2173.195
.07
844
.035
.013
.045
.07
.013
200
250
300
Station (m)
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 2149.258
. .08
0
8
.08
.08
.
0
1
3
WS TR50
842
.07
844
Legend
.035
EG TR50
.013 .
0
4
5
.08
.08
.
0
4
5
.07
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
Legend
EG TR50
WS TR50
842
840
EG TR10
WS TR10
Crit TR50
838
Crit TR20
EG TR20
Elevation (m)
Elevation (m)
EG TR20
WS TR20
WS TR20
840
EG TR10
WS TR10
Crit TR50
838
Crit TR20
Crit TR10
836
Ground
834
Crit TR10
836
Ground
Levee
Levee
Bank Sta
Bank Sta
834
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 2094.280
.08
841
..
00
27
5
.08
.07
.035
.
0
1
3
.
0
4
5
21/08/2011
RS = 2086.245
.08
.045
.07
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
840
.08
..
00
27
5
.08
.07
. . .035
00
17
3
.
0
1
3
.045
.07
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
Legend
841
EG TR50
840
WS TR50
839
WS TR20
838
WS TR10
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
838
EG TR10
837
WS TR10
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
839
EG TR10
Crit TR50
837
Crit TR20
Crit TR10
Ground
836
EG TR20
836
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 2081.187 BR T2 Travessia 2 e Seção 7
Elevation (m)
..
00
27
5
.08
.07
. . .035
00
17
3
250
300
350
.
0
1
3
.045
.07
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 2081.187 BR T2 Travessia 2 e Seção 7
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
840
WS TR50
839
WS TR20
EG TR20
EG TR10
838
WS TR10
Crit TR20
837
.08
841
Legend
..
00
27
5
EG TR50
Crit TR50
Elevation (m)
.08
841
200
Station (m)
.08
.07
..
00
17
3
.035 . .
00
31
3
.045
.
0
8
. .
0 0
7 4
5
.07
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
WS TR50
839
WS TR20
838
WS TR10
EG TR20
EG TR10
Crit TR50
837
Crit TR20
Crit TR10
836
Legend
EG TR50
840
Crit TR10
836
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
..
00
27
5
.08
.07
.. .035 . .
00
00
17
31
3
3
.045
. . .
0 0 0
8 7 4
5
.07
.
0
1
3
.08
.
0
1
3
840
Elevation (m)
300
350
21/08/2011
RS = 2049.260
839
Legend
843
EG TR50
842
WS TR50
841
EG TR20
WS TR20
838
EG TR10
837
WS TR10
.08
..
00
27
5
.08
.07
.035 . . .
00 0
31 7
3
.08
..
00
71
3
.08
..
00
17
3
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
839
WS TR10
Crit TR50
838
Crit TR20
Crit TR10
837
Ground
836
.
0
1
3
WS TR50
Elevation (m)
.08
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 2076.630
841
200
Station (m)
Ground
836
Levee
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
50
100
150
200
250
300
350
0
100
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.. . . .
00 0 0 0
81 7 1 7
3 3
.08
. .
00
78
.07
400
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 1999.260
844
300
Station (m)
21/08/2011
RS = 1949.260
.035 .
0
3
.013
844
Legend
EG TR50
WS TR50
842
.. .
00 0
71 7
3
.08
.07
.
0
8
.07
.035 . .
00
31
3
.08
.07
.
0
1
3
Legend
EG TR50
WS TR50
842
840
EG TR10
WS TR10
Crit TR50
838
Crit TR20
EG TR20
Elevation (m)
Elevation (m)
EG TR20
WS TR20
WS TR20
840
EG TR10
WS TR10
Crit TR50
838
Crit TR20
Crit TR10
836
Crit TR10
836
Ground
Ground
Levee
Levee
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
100
200
300
400
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.. . . .
.08
.07
300
350
400
21/08/2011
RS = 1849.260
.035 . .
00
31
3
81 7 1 7
3 3
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 1899.260
844 00 0 0 0
200
Station (m)
.08
.
0
1
3
846
Legend
EG TR50
WS TR50
842
. . . ..
0 0 000
8 1 717
3 3
.08
.07
.035 . .
00
31
3
.08
.045
. .
0 0
1 7
3
Legend
EG TR50
844
WS TR50
842
WS TR20
840
WS TR10
EG TR10
WS TR10
Crit TR50
838
Crit TR20
EG TR20
Elevation (m)
Elevation (m)
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
Crit TR50
Crit TR20
838
Crit TR10
836
Crit TR10
Ground
Ground
836
Levee
Levee
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0
100
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 1819.457
850
....
0000
1717
3 3
.08
.07
.035 . .
00
31
3
.045
..
00
71
3
.07
.
0
3
842
Legend
EG TR50
841
WS TR50
848
Elevation (m)
400
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 1785.207
EG TR20
846
WS TR20
844
EG TR10
WS TR10
842
Crit TR50
Crit TR20
840
Crit TR10
838
Elevation (m)
852
300
Station (m)
.
0
1
3
.07
. .
0 0
2 7
5
.035 . .
00
31
3
.045
..
00
71
3
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
840
WS TR20
EG TR10
839
WS TR10
838
Crit TR50
Crit TR20
837
Crit TR10
Ground
Levee
836
Ground
836
Levee
Bank Sta
834
Bank Sta
835
0
100
200
300
Station (m)
400
500
0
50
100
150
200
Station (m)
250
300
350
400
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 1749.264
843
842
. .
00
71
3
.07
.03
.07
.08
.07
..
00
27
5
.035
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 1699.257
. .
00
31
3
.045
. .
00
17
3
843
Legend
EG TR50
842
. .
00
71
3
.07
.03
.07
.
0
8
.07
. . .035 . .
00
0 0
27
3 1
5
3
. .
0 0
4 8
5
.045
.
0
8
.
0
4
5
.08
.045 .
0
1
3
Legend
EG TR50
WS TR50
841
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
839
WS TR10
Crit TR50
838
Crit TR20
837
Crit TR10
836
Levee
Elevation (m)
Elevation (m)
841
WS TR50
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
839
WS TR10
Crit TR50
838
Crit TR20
Crit TR10
837
Ground
Ground
836
Levee
Bank Sta
Bank Sta
835
835
0
100
200
300
400
0
100
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 1674.594
846
.07 .07
.03
. .03 .07
0
7
.07
400
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 1649.256
. . .035 . . .045
00
0 0
27
3 1
5
3
.08
.
0
4
5
.08
.
0
4
5
Legend
852
EG TR50
850
844
WS TR50
842
WS TR20
840
WS TR10
Crit TR50
Crit TR20
838
Elevation (m)
EG TR10
. .
0 0
1 8
3
.07
. . . . . . . . .035 . .
0 0 0 0 0 0 00
00
8 7 8 7 8 7 27
31
5
3
.
0
4
5
.08
.045
. .07 .
0
0
1
7
3
Legend
EG TR50
WS TR50
848
EG TR20
Elevation (m)
300
Station (m)
EG TR20
846
WS TR20
EG TR10
844
WS TR10
842
Crit TR50
Crit TR20
840
Crit TR10
Crit TR10
838
Ground
836
Levee
Ground
Levee
836
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
100
200
300
400
0
100
200
300
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 1622.255
.
0
1
3
843
842
.08
.013
.07
.025
.07
500
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 1599.256
. . .035 . .
00
0 0
27
3 1
5
3
.045
.045
844
Legend
EG TR50
WS TR50
841
. .
00
71
3
.08
.
0
1
3
.08
. .035
0
7
. .
0 0
3 1
3
.08
Legend
EG TR50
842
WS TR50
EG TR20
840
WS TR20
839
EG TR10
WS TR10
838
Crit TR50
Crit TR20
837
Elevation (m)
Elevation (m)
400
Station (m)
EG TR20
840
WS TR20
838
EG TR10
WS TR10
Crit TR10
836
836
Ground
Ground
Levee
835
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 1549.264
.013
855
.
0
7
200
250
300
350
Station (m)
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 1525.865
.035
. . . .
0 00 0
1 71 7
3 3
.013
.07
850
Legend
846
EG TR50
844
.07
.08
. . .
0 0 0
7 1 7
3
.035
.07
.013
.07 .
0
1
3
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
845
WS TR10
835
Ground
842
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
838
WS TR10
Ground
836
Bank Sta
Bank Sta
830
834
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
200
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 1506.375 S6 Seção 6
.08
.08
. . .
0 0 0
7 1 7
3
.035
.07
RS = 1483.175
.08
.07 .013 .07
Elevation (m)
844
842
Legend
850
EG TR50
848
WS TR50
846
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
838
WS TR10
Elevation (m)
.07
846
150
Station (m)
Ground
836
.07
.08
. . . .035 . .015 .
00 0
0
0
71 7
7
7
3
.015
.07
.
0
1
3
.07
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
844
EG TR10
842
WS TR20
840
WS TR10
838
Crit TR20
Ground
836
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 1449.256
.07
848
.08
200
250
300
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 1399.256
.08
. .
0 0
7 1
3
.07
842
WS TR20
840
EG TR10
838
WS TR10
Ground
836
Bank Sta
834
.07
.08
.07
.
0
1
3
.07
Legend
EG TR50
848
WS TR50
EG TR20
. . .035 .07 .
00
0
17
1
3
5
850
EG TR50
844
.07
852
Legend
Elevation (m)
Elevation (m)
846
. . . .035 .07
000
717
3
150
Station (m)
WS TR50
846
EG TR20
844
WS TR20
842
EG TR10
840
WS TR10
838
Ground
836
Bank Sta
834
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 1349.258
.07
844
. . .035 .
00
0
17
7
3
21/08/2011
RS = 1299.258
.08
. .
0 0
7 1
3
.07
.
0
1
3
855
Legend
EG TR50
842
..
00
17
3
.08
.08
.07
.015 . . . .
0 00 0
7 17 3
3
5
.07
.
0
1
5
. . .
0 0 0
7 1 7
5
.
0
1
3
.07
Legend
EG TR50
850
EG TR20
840
WS TR20
838
EG TR10
WS TR10
836
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
EG TR20
845
WS TR20
840
EG TR10
WS TR10
835
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
834
830
0
50
100
150
200
250
300
0
100
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 1267.092
.08
848
.07
. .
00
17
3
400
21/08/2011
RS = 1249.258
.
0
3
5
.07
. .
0 0
1 7
3
Legend
846
EG TR50
844
..
00
17
3
.08
.07
.08
.07
. .
00
17
3
.
0
3
5
.07
.
0
1
3
Legend
EG TR50
WS TR50
844
EG TR20
842
WS TR20
840
EG TR10
838
WS TR10
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
846
300
Station (m)
Ground
836
842
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
838
WS TR10
Ground
836
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0
50
100
150
200
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
..
00
17
3
.08
.07
.08 .
0
7
.
0
1
5
. . .
0 0 0
7 1 7
3
.
0
3
5
. .
0 0
7 4
5
300
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 1199.258
846
250
350
400
Station (m)
21/08/2011
RS = 1171.129
.08
.07
.
0
8
.07 .
0
8
.07
.
0
1
3
844
Legend
846
EG TR50
844
. .07
0
1
3
.08
.07
.
0
3
5
.07
.
0
4
5
.08
.07
.08
.07
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
838
WS TR10
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
842
842
EG TR20
840
WS TR20
EG TR10
WS TR10
838
Crit TR20
Crit TR10
Ground
836
836
Ground
Bank Sta
Bank Sta
834
834
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.
0
1
3
.08
.07
.
0
3
5
300
350
.07
21/08/2011
RS = 1099.235
.045
.07
. . .
0 0 0
1 7 1
3
3
855
Legend
EG TR50
844
EG TR20
842
EG TR10
WS TR20
840
WS TR10
838
Crit TR20
.07
.035
.07
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
845
WS TR20
EG TR10
840
WS TR10
Crit TR10
Crit TR10
836
.08
850
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 1149.258
846
200
Station (m)
835
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
834
830
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.07
.
0
1
3
.08
250
300
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 1049.229 S5
844
200
350
Station (m)
21/08/2011
RS = 999.1276
. .035
0
7
.07
842
Legend
844
EG TR50
842
.07
.
0
1
3
.08
. .035
0
7
.07
.
0
8
.07
. .
00
87
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
838
EG TR10
836
WS TR10
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
840
Ground
834
840
EG TR20
WS TR20
838
EG TR10
836
WS TR10
Ground
834
Bank Sta
Bank Sta
832
832
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
.07
.035
300
350
21/08/2011
RS = 949.0698
.07
.
0
1
5
.07 .08 .07
846
EG TR50
844
839
WS TR50
842
838
EG TR20
837
WS TR20
EG TR10
836
WS TR10
835
Ground
834
Elevation (m)
Legend
840
Elevation (m)
.
0
1
3
250
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 968.8330
841
200
Station (m)
.08
.
0
1
3
.07
.08
. .035
0
7
.07
.08
.07
.08
. .
00
71
3
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
840
WS TR20
838
EG TR10
836
WS TR10
Ground
834
Bank Sta
833
Bank Sta
832
0
50
100
150
Station (m)
200
250
300
0
50
100
150
200
Station (m)
250
300
350
400
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
RS = 899.0942
.013
855
.08
. . .08
00
17
3
.07
.
0
8
.07
.035
21/08/2011
RS = 849.1430
.07
.
0
1
5
.07
.
0
1
3
855
Legend
EG TR50
850
.
0
1
3
.08
. .
00
17
3
.08
.07
.035
.
0
7
.08
.07
.
0
1
5
.07
. . . .
0 0 0 0
1 7 1 8
5
3
Legend
EG TR50
850
EG TR20
845
WS TR20
840
EG TR10
WS TR10
835
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
EG TR20
845
WS TR20
840
EG TR10
WS TR10
835
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
830
830
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 799.1430
.
0
1
3
855
.08
.
0
1
3
.07
.035
200
250
300
350
Station (m)
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 749.1328
.07
.
0
1
5
.07
EG TR50
850
.08 . .
0 0
1 7
3
855
Legend
.08
.07
.035
.07
Legend
EG TR50
850
WS TR50
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
845
EG TR20
845
WS TR20
EG TR10
840
WS TR10
WS TR10
835
Crit TR10
835
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
830
830
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 699.1328
.08
855
.
0
1
3
.07
.035
250
300
. .
0 0
7 1
5
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 649.1328
.07
.08
.08
855
Legend
EG TR50
850
EG TR20
845
WS TR20
EG TR10
840
WS TR10
.
0
1
3
.07
.035 .
0
7
.08
.08
Legend
EG TR50
850
WS TR50
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
200
Station (m)
845
EG TR20
840
WS TR20
EG TR10
WS TR10
Crit TR20
835
835
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
830
830
0
50
100
150
200
250
300
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 599.1347
.08
.07
.035 .
0
7
.08
Legend
846
EG TR50
844
842
WS TR50
842
840
EG TR20
838
WS TR20
844
Elevation (m)
. . .
0 00
1 71
3
5
250
300
350
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 549.1295
EG TR10
836
Elevation (m)
846
200
Station (m)
WS TR10
834
.
0
7
. . .
0 0 0
1 7 1
3
5
.07
.08
. .035 .
0
0
7
7
.08
Legend
EG TR50
WS TR50
840
EG TR20
838
WS TR20
EG TR10
836
WS TR10
834
Ground
832
.06
Ground
832
Bank Sta
Bank Sta
830
830
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 499.0450
. .06 . .
0
0 0
1
7 1
5
5
.07 . . .08
00
17
3
.
0
7
.035
.07
.08
850
Elevation (m)
250
300
350
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 448.9738
Legend
846
EG TR50
844
WS TR50
842
EG TR20
845
WS TR20
840
EG TR10
WS TR10
835
Elevation (m)
855
200
Station (m)
.05
.08
. . .08
00
17
3
. .035
0
7
.07
.08
. .
00
18
3
Legend
EG TR50
WS TR50
840
EG TR20
838
WS TR20
EG TR10
836
WS TR10
834
Ground
Ground
832
Bank Sta
Bank Sta
830
830
0
50
100
150
200
250
0
50
100
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 398.9491
.08
846
.
0
1
3
844
.08
.07
150
200
250
300
Station (m)
.035
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 352.7480
.07
.08
Legend
840
EG TR50
839
.013
.035
.
0
7
.08
Legend
EG TR50
842
EG TR10
WS TR50
840
Crit TR50
Crit TR20
838
WS TR20
WS TR10
836
Crit TR10
834
Ground
EG TR20
838
Elevation (m)
Elevation (m)
EG TR20
WS TR50
837
EG TR10
WS TR20
836
WS TR10
835
Crit TR50
Crit TR20
834
Crit TR10
833
Ground
Bank Sta
832
Bank Sta
832
0
20
40
60
80
100
Station (m)
120
140
160
180
0
20
40
Station (m)
60
80
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 348.9313 BR T1 Travessia 1 e Seção 4
.013
840
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 348.9313 BR T1 Travessia 1 e Seção 4
.035
.
0
7
.08
839
Legend
840
EG TR50
839
.013
.07
.035
.
0
1
3
.08
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR50
837
EG TR10
WS TR20
836
WS TR10
835
Crit TR50
Crit TR20
834
838
Elevation (m)
Elevation (m)
838
EG TR20
EG TR10
WS TR20
836
WS TR10
835
Crit TR50
Crit TR20
834
Crit TR10
833
WS TR50
837
Crit TR10
833
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
832
832
0
20
40
60
80
0
20
40
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 343.9721
.013
840
.07
80
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 298.9281
.035
.
0
1
3
839
.08
850
Legend
EG TR50
838
EG TR20
837
WS TR50
836
EG TR10
835
WS TR20
.013
.07
.035
.07
.
0
1
3
.08
Legend
EG TR50
845
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
60
Station (m)
EG TR20
840
WS TR20
835
EG TR10
WS TR10
834
WS TR10
830
Ground
833
Ground
Bank Sta
Bank Sta
832
825
0
20
40
60
80
0
20
40
60
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 248.9493
.07
855
80
100
120
Station (m)
.035
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 199.1468
.
0
5
.07
850
Legend
855
EG TR50
850
.
0
1
3
.07
.035
.05
.013
.05 . .05
0
1
5
. . .
0 0 0
1 5 1
5
5
Legend
EG TR50
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
835
WS TR10
WS TR50
Elevation (m)
Elevation (m)
WS TR50
845
Ground
830
845
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
835
WS TR10
Ground
830
Bank Sta
Bank Sta
825
825
0
20
40
60
80
100
0
20
40
60
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 160.6351
.
0
1
3
.07
.035
.05
.013
.05
850
Legend
EG TR50
845
Elevation (m)
100
120
140
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 158.6960 IS Bar. Catete
EG TR20
WS TR20
840
EG TR10
WS TR10
835
Crit TR50
Crit TR20
.07
.035
.05
.013
.05
Legend
EG TR50
WS TR50
EG TR20
840
WS TR20
835
EG TR10
WS TR10
Crit TR10
830
.
0
1
3
845
WS TR50
Elevation (m)
850
80
Station (m)
830
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
825
825
0
20
40
60
80
100
120
0
20
40
60
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 155.7292
. .03
0
1
3
.07
.
0
1
5
.035
.05
.013
.
0
5
.03
860
Legend
EG TR50
850
Elevation (m)
100
120
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 136.5043
.035
.05
.013
.05
Legend
EG TR50
855
EG TR20
EG TR10
WS TR50
845
Crit TR50
Crit TR20
840
WS TR20
WS TR10
EG TR20
Elevation (m)
855
80
Station (m)
850
EG TR10
WS TR50
845
Crit TR50
Crit TR20
840
WS TR20
WS TR10
835
Crit TR10
835
Crit TR10
830
Ground
Ground
Bank Sta
Bank Sta
830
825
0
20
40
60
80
100
120
0
20
40
60
Station (m)
MODRAS_RBENGALAS
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
MODRAS_RBENGALAS
RS = 99.03893
Elevation (m)
.03
.035
.05
100
120
Plan: FA_ST_MXF_SIMUL
21/08/2011
RS = 49.06651
.013
.05
.
0
1
5
870
EG TR20
860
WS TR50
EG TR10
Crit TR50
850
Crit TR20
WS TR20
840
870
Legend
EG TR50
WS TR10
Elevation (m)
.
0
1
3
880
80
Station (m)
.
0
1
3
.03
.
0
5
.035
.05
.013
.05
Legend
EG TR50
860
EG TR20
850
WS TR50
EG TR10
Crit TR50
840
Crit TR20
WS TR20
830
WS TR10
Crit TR10
830
Ground
Crit TR10
820
Ground
Bank Sta
820
Bank Sta
810
0
20
40
60
80
Station (m)
100
120
140
160
0
20
40
60
80
Station (m)
100
120
140
Download

Instruções de formatação para a monografia final