R
Relattório
odee
A
Autoavaliação
20
013 Com
missão Própria de Ava
aliação
PON
NTIFÍCIA UN
NIVERSIDADE CATÓLICA
A DO PARAN
NÁ
APRESENTAÇÃO O Relatório de Autoavaliação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná consolida as informações relativas ao período 2013. Organizado de acordo com as dimensões estabelecidas pelo Decreto nº 5.733/2006, o documento possibilita a análise de séries históricas relativas às atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como dos demais setores da Universidade que a ela estão agregados. Ao longo de sua história, a PUCPR consolidou sua tradição em avaliação, considerada uma ferramenta estratégica de gestão voltada para a qualidade dos processos acadêmicos. Desta forma, os resultados das avaliações subsidiam o planejamento estratégico e orientam as ações voltadas para o alcance da visão institucional – tornar‐se uma universidade de categoria internacional até 2022. A elaboração deste Relatório envolveu todas as instâncias da Universidade, sob supervisão da Comissão Própria de Avaliação e com apoio técnico da Diretoria de Graduação e Avaliação Institucional que, por meio de sua Coordenadoria de Avaliação Institucional, realizou o trabalho de coleta de dados e informações, organizou os gráficos, tabelas e quadros, preparou a versão preliminar para análise da CPA e, por último, providenciou a diagramação final do texto. Comissão Própria de Avaliação 1 Comissão Própria de Avaliação ‐ CPA Representantes das Pró‐Reitorias • Pró‐Reitoria Acadêmica Alboni Marisa Dudeque Pianovski Vieira – Presidente • Pró‐Reitoria Administrativa e de Planejamento: Paulo de Paula Baptista • Pró‐Reitoria Comunitária: João Oleynik  Pró‐Reitoria de Pesquisa e Pós‐Graduação Nathan Mendes Representante da Mantenedora Moacir Gomes da Silva Representante do Corpo Docente Ézia Maria Corradi Representante do Corpo Discente Nayara Viana Representante do Corpo Técnico‐Administrativo Neide Reis Borges Representantes da Comunidade Externa Heloísa Lück Pedro Henrique Santos Farah Secretária Jéssica Elenita de Freitas 2 Sumário DIMENSÃO 1 ‐ A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 5 DIMENSÃO 2 ‐ A POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓS‐GRADUAÇÃO E A EXTENSÃO 16 DIMENSÃO 3 ‐ A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO 31 DIMENSÃO 4 – A COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE 98 DIMENSÃO 5 ‐ AS POLÍTICAS DE PESSOAL 47 DIMENSÃO 6 ‐ ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO 53 DIMENSÃO 7 ‐ INFRAESTRUTURA FÍSICA 59 DIMENSÃO 8 ‐ PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO 75 DIMENSÃO 9 ‐ POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES 86 DIMENSÃO 10 ‐ SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA 97 APÊNDICE I ‐ INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 100 3 METODOLOGIA A elaboração do relatório realizou‐se com base no “Roteiro de Auto‐Avaliação Institucional”, publicado pela CONAES/INEP. A coleta de dados foi feita mediante aplicação de questionários aprovados pela CPA, via Eureka (ambiente virtual de aprendizagem da PUCPR), a alunos, professores e gestores (ver APÊNDICE). Esta coleta foi complementada com pesquisa documental e entrevistas com gestores. Os dados foram organizados e encaminhados aos gestores e coordenadores de curso, que analisaram as séries históricas e apresentaram seus pareceres. O processo completou‐se com a meta‐avaliação, cujas informações integram este relatório. Para a realização da Avaliação Institucional, a PUCPR disponibilizou os serviços da Diretoria de Graduação e Avaliação Institucional e da Coordenadoria de Avaliação Institucional, sediada na Pró‐Reitoria Acadêmica, que assessorou a Comissão Própria de Avaliação. O relatório apresenta informações do ano de 2013. 4 DIMENSÃO 1 A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional A Universidade Católica do Paraná foi criada em 14 de março de 1959, a partir da agregação de diversas escolas de nível superior e de orientação católica existentes, nessa época, em Curitiba: • Escola de Serviço Social (1944). • Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Curitiba (1950). • Escola de Enfermagem Madre Léonie (1953). • Faculdade Católica de Direito do Paraná (1956). • Faculdade de Ciências Médicas (1956). • Faculdade de Ciências Econômicas (1957), desagregada em 1977. Além das escolas citadas, foi associado ao grupo o Círculo de Estudos Bandeirantes, órgão de natureza cultural, fundado em 1929. No ano seguinte à sua criação, a Universidade já obteve o reconhecimento oficial do Governo Federal, pelo Decreto n.º 48.232, de 17 de maio de 1960. Até 1991, a PUCPR desenvolvia suas atividades no Campus Curitiba. A partir desse ano, foi criado o Campus São José dos Pinhais, expandindo o número de cursos ofertados pela Instituição. Em 1998, foi implantada a Fazenda Experimental Gralha Azul, no Município de Fazenda Rio Grande, ampliando a prática educacional e serviços na área agrícola. Dentro da política de expansão da Universidade, mais três novos campus vieram integrar a estrutura de ensino da Instituição: o Campus Londrina, implantado em 2002, o Campus Toledo, com início de atividades em 2003, e o Campus Maringá, em 2004. Além de prestar atividades de ensino, pesquisa e extensão, na graduação e pós‐graduação, a PUCPR desenvolve programas sociais, em sintonia com o compromisso social e filantrópico da Instituição. O Centro Social Champagnat e o Programa de Ação Comunitária e Ambiental – ProAção, presente em seis municípios paranaenses, representam o esforço da Instituição nesse sentido. Em 1999, foi selada a Aliança Saúde PUCPR‐Santa Casa, integrada pelas unidades de saúde mantidas pelas duas instituições. Trata‐se de um complexo hospitalar e de saúde, que engloba o Hospital de Caridade, Hospital Nossa Senhora da Luz e o Plano de Saúde Ideal (mantidos pela Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Curitiba), o Hospital Universitário Cajuru, que pertence, desde 1977, à Associação Paranaense de Cultura, entidade mantenedora da PUCPR (incorporada em 2012 pelo Grupo Marista), além de outras unidades de saúde mantidas pela PUCPR. Em 2002, o Hospital Maternidade Alto Maracanã, situado em Colombo, passou a integrar o conjunto. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional Essa aliança assegura um crescimento qualitativo na área de assistência médica, beneficiando a sociedade com atendimento hospitalar e ainda promove suporte acadêmico aos alunos, docentes e pesquisadores da área de saúde, propiciando a oferta de ensino de excelência. Diretrizes de Atuação da PUCPR Entre as diretrizes que orientam a atuação da PUCPR estão os seus valores, sua missão, sua visão e seus objetivos estratégicos. Os valores que orientam a atuação da PUCPR são: Conduta ética, cristã e marista ‐ pautar ações nos princípios da transparência, no respeito aos direitos alheios, no cumprimento das regras, na austeridade, nos valores humanos, na sensibilidade comunitária, na espiritualidade, na justiça, na simplicidade, no amor ao trabalho e na presença significativa. Excelência ‐ conduzir as atividades de formação, nos seus diversos níveis (graduação, educação continuada e pós‐graduação), e a prestação de serviços com o compromisso de entregas de alto padrão de qualidade e rígido compromisso com diferencial de valor observável pelo mercado. Pesquisa ‐ priorização da produção de conhecimento em lugar da reprodução, desenvolvimento de pesquisa de ponta e de relevância para a sociedade. Sintonia e Relevância Social ‐ sensibilidade para reconhecer e agir diante dos acontecimentos, necessidades e dilemas sociais contemporâneos por meio de ações diretas ou indiretas, contribuindo para o combate às exclusões e injustiças sociais. Formação Integral ‐ conduzir as atividades de formação, nos seus diversos níveis (graduação, educação continuada e pós‐graduação), com foco na formação profissional e técnica associada a uma formação humana, que transforme os egressos em agentes de mudança positiva na sociedade. Universalidade do Conhecimento ‐ priorização do saber universal, do encontro de um conjunto variado de ciências na produção do conhecimento. Presença Mundial ‐ reconhecimento internacional de suas ações e contribuições nos campos da pesquisa, do ensino e dos serviços. Sustentabilidade ‐ atuação consciente em termos socioambientais e busca permanente da sustentação financeira que lhe propicie o financiamento da excelência e das demais contribuições sociais com que se compromete. Tomando por base os princípios norteadores de ação assumidos pela comunidade católica e os valores da orientação marista, sua origem mantenedora, e assumindo o compromisso de gerar, transferir e difundir o conhecimento, nas suas mais diversas formas, a missão da PUCPR foi definida como: “A Pontifícia Universidade Católica do Paraná, orientada por princípios éticos, cristãos e maristas, tem por missão desenvolver e difundir o conhecimento e a cultura e promover a formação integral e permanente de cidadãos e de profissionais comprometidos com a vida e com o progresso da sociedade.” 6 A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional Segundo seu Estatuto, a PUCPR, para a concretização de sua missão, tem por finalidade: 
Difundir e desenvolver, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, nos diversos níveis e
graus, as variadas formas de conhecimento, com abertura às diversas concepções
pedagógicas e científicas, para prestar serviço à comunidade.

Promover a cultura intelectual, física, artística, cívica, moral e espiritual.

Preparar profissionais com sólida formação humanística, notáveis pelo saber, habilitados para
o eficiente desempenho de suas funções, com senso de responsabilidade social e cidadania.

Cooperar para o desenvolvimento da sociedade.

Promover o intercâmbio com outras universidades e instituições científicas e culturais,
nacionais e estrangeiras.

Promover a formação continuada e criar condições e meios para sua concretização.

Promover o diálogo entre ciência, fé, cultura, vida e solidariedade.
E para atingir as suas finalidades, poderá criar meios de comunicação social, como: editoras de livros, revistas, jornais, emissoras de rádio, de televisão e outros. Entre os norteadores da atuação da PUCPR encontram‐se também as diretrizes do Grupo Marista, sua entidade mantenedora. De modo resumido, as principais influências das diretrizes do grupo são: Missão do Grupo Marista: Formar cidadãos éticos, justos e solidários para a transformação da sociedade, por meio de processos educacionais fundamentados nos valores do Evangelho, do jeito Marista. Visão do Grupo Marista: O Grupo Marista até 2022 será reconhecido na Igreja e na sociedade pela excelência em suas áreas de atuação, fidelidade ao carisma Marista, vitalidade, viabilidade, abrangência e impacto de sua missão junto a crianças e jovens. Além das diretrizes do grupo Marista, o planejamento estratégico da PUCPR, com suas transformações ao longo do tempo, constitui base importante para a atuação da universidade e para a definição dos rumos futuros de desenvolvimento. O planejamento estratégico da PUCPR teve início em novembro de 1997, inicialmente projetando um horizonte de 12 anos, ou seja, até 2010. Nesse período de implantação foram promovidas atualizações e novas projeções, sendo uma delas realizada em 2007, projetando a atuação da universidade no período de 2008‐2020. Em 2011, contudo, face à identificação de mudanças significativas no cenário competitivo dos cursos, a uma movimentação acelerada dos concorrentes, sobretudo nos campus fora de sede, ao anúncio de transformações na entidade mantenedora, com a união de suas unidades em um grupo único, e à constatação de necessidades econômico‐financeiras que demandavam mudanças na gestão e no perfil de geração e captação de recursos, percebeu‐se a necessidade de realizar nova revisão do planejamento estratégico da PUCPR (Figura 1.1), projetando sua visão e princípios de atuação e desenvolvimento para o horizonte 2012‐
2022. 7 missão e o Pla
ano de Desenvvolvimento In
nstitucional A m
Figura 1.1 – Processo de Planejame
ento Estratégico PUCPR Fonte: D
Diretoria de Pllanejamento e
e Orçamento –
– PROADM Essse trabalho valeu‐se v
da metodologia m
de investigaçção apreciativva e envolveeu todas as unidades u
e gestores da universidaade. A análise
e da situação atual da univversidade e a avaliação dass tendências, ameaças e oportunid
dades do amb
biente permittiu identificar o posicionam
mento necessá
ário a ser adootado pela universidade, bem com
mo definir sua visão estratéggica. Co
onsiderando o
os concorrenttes locais e naacionais e a vvocação da PU
UCPR para a eexcelência, en
ntendeu‐se que lhe faltava um possicionamento claro no merrcado. A política de expanssão adotada nnos últimos an
nos levou a universidade a um grau bastante elevado de abraangência, mas a sua vocaçã
ão e comprom
misso com a q
qualidade e diferenciaação de seus produtos e serviços s
a dirreciona para o posicionam
mento de exceelência. É nesssa relação combinad
da entre abraangência e exxcelência que a PUCPR desseja consolida
ar seu posicioonamento. Esssa escolha, contudo, aponta para um conjunto de compromiissos de atuaçção que precissam ser adotaados. Taais compromisssos de atuaçã
ão deram basse para a definição de três frentes de attuação: ensino
o, pesquisa e extensãão (Figura 1.2
2). Essas fren
ntes, apoiadass nos princípios e valores de atuação ddo Grupo Ma
arista e da PUCPR eestabeleceram
m um modelo
o de atuação a ser seguid
do, em que o o foco na exxcelência, na sintonia e relevância social, na autossustentaçção econômicco‐financeira e na consolidação do ensinno e da pesquisa revela os princip
pais pontos dee atenção para os próximoss anos. 8 A m
missão e o Pla
ano de Desenvvolvimento In
nstitucional Figura 1.2 – Frentes de Atuuação do Plane
ejamento Estrratégico PUCPPR Fonte: Diretoria de Plaanejamento e
e Orçamento –
– PROADM A identificação dessas frente
es de atuaçãoo contribuiu taambém para a
a construção dda sua visão e
estratégica e para a identificação
o de que era necessário bbuscar seu de
esenvolvimento em dimennsões específficas. Disso foram deefinidos os objjetivos estraté
égicos da PUCCPR. bjetivos estraatégicos da PU
UCPR Ob

A
Ampliar o en
ngajamento dos d alunos naas atividades de ensino, pesquisa p
e exxtensão visan
ndo a uma fformação inteegral que prom
mova a empreegabilidade e a presença sig
gnificativa na sociedade. 
A
Atrair e mantter professore
es e pesquisa dores que atendam aos re
equisitos de eelevada produ
utividade e ccaptação em pesquisa e estimulem a qu alidade no en
nsino. 
A
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duação com alto padrão noss indicadores nacionais e in
nternacionais de excelência
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A
Aprimorar e cconsolidar o m
modelo da Eduucação Contin
nuada com ele
evado nível dee qualidade. 
C
Consolidar oss programas Stricto sensu com padrão internaciona
al nos indicaddores Capes, integração multidisciplinar e ampliação da captaçãoo de recursos.. 
Desenvolver e e consolidar competênciass em tecnologgias educacio
onais e de eduucação a disttância para promover o eensino diferenciado e a dem
mocratização d
do acesso ao cconhecimentoo. 
Fortalecer a id
dentidade Ma
arista. 
SSer reconheciida na socieda
ade pela exce lência em suaas áreas de atuação e por ssua relevância e impacto ttransformado
or de suas ações. 
G
Garantir elevaado nível de in
nternacionalizzação das ativvidades de enssino e pesquissa. 9 A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional 
Promover e consolidar a pesquisa, a inovação e o desenvolvimento de tecnologia em áreas estratégicas. 
Consolidar modelo de atuação de referência nacional na prestação de serviços e inovação mediante a cooperação Universidade‐Empresa. 
Promover a gestão otimizada do portfólio de produtos e serviços visando à diversificação de receitas e a sustentabilidade econômico‐financeira da instituição. Consciente da importância de se alcançar esses objetivos para consolidar as frentes de atuação, entendeu‐se que isso só seria possível ocorrer com investimento direcionado e efetivo, entendendo que seria necessário desenvolver uma estrutura de projetos estratégicos direcionados às prioridades de ação fundamentais ao alcance do desempenho esperado. Os projetos estratégicos (Quadro 1.1) reúnem conjuntos de propostas de ação, combinadas com investimentos e mudanças de estrutura e de modelos de atuação, que abrangem as principais demandas de desenvolvimento da universidade rumo à concretização de sua visão estratégica e consolidação do seu posicionamento. Todos os projetos contemplam fases de concepção, design, implantação e controle, aprovados pela reitoria e instâncias superiores responsáveis pela aprovação do orçamento de custeio e de investimento da universidade. São, ao todo, 21 projetos, que se encontram em fases diferenciadas no ciclo concepção‐
implantação. O seu cronograma de execução segue o conjunto de demandas e prioridades de desenvolvimento institucional. Quadro 1.1 – Projetos Estratégicos PUCPR Programa
Alma Mater
Capitalização do Conhecimento
Projeto
Identidade Marista
Alumni
Viver o Campus
Ser PUC
Prevenção e Qualidade de Vida
Propostas
Fortalecer a identidade Marista na comunidade acadêmica.
Envolver o Alumni em projetos da Universidade e promover captação de recursos.
Desenvolver infraestrutura que favoreça a permanência e convivência no câmpus.
Ampliar a lealdade e melhorar relacionenamento com discentes e docentes.
Resgatar, ampara e encaminhar membros da PUCPR em situações de risco.
Editora Universitária
Tecnoparque
Ampliar atuação e estimular a pesquisa e produção editorial.
Intensificar as relações Universidade x Empresas.
Expandir o nível de inovação, desenvolvimento de tecnologia e prestação de serviços.
Agência PUC de Inovação
Excelência Acadêmica
Novo PPI
Desenvolvimento do Corpo Docente
Empregabilidade de Alunos e Egressos
Internacionalização da PUCPR
Excelência na Graduação
Excelência em Tecnologias Educacionais
Excelência em Educação Continuada
Excelência no Stricto Sensu
Atração e Retenção de Talentos
Desenvolver nova Proposta Pedagógica Institucional.
Ampliar atração e retenção de talentos e desenvolver habilidades pedagógicas.
Ampliar a empregabilidade de alunos e egressos.
Promover a internacionalização da universidade.
Consolidar a excelência na educação.
Desenvolver tecnologias educacionais de referência.
Desenvolver a excelência na oferta de especializações e formação continuada.
Consolidar a excelência no stricto sensu .
Promover meios para atrair e reter talentos em todos os níveis e áreas de demanda.
Excelência em Infraestrutura
Excelência no Atendimento ao Aluno
Excelência em Gestão
Desenvolver infraestrutura de suporte à excelência da educação e negócios.
Ampliar qualidade na prestação de serviços e relacionamento com alunos.
Implantar novas práticas de gestão, estruturas e modelos de atuação para ampliar excelência e eficiência.
Novo Modelo de Gestão
Reestruturação das Unidade Acadêmicas Redefinir modo de organizar as áreas de conhecimento, produtos e serviços.
Fonte: Diretoria de Planejamento e Orçamento – PROADM 10 A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional Visão da PUCPR Tendo em mente a sua missão e os princípios e valores norteadores, bem como a revisão do planejamento estratégico e do posicionamento da universidade para o horizonte 2012‐2022, a visão da PUCPR foi definida como: Até 2022, consolidar‐se como uma instituição de classe mundial com EXCELÊNCIA no ensino, na produção de conhecimento, na prestação de serviços e na relevância social. Atualmente, a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) é uma instituição consolidada, conhecida e legitimamente reconhecida pela sociedade como uma das melhores instituições de ensino superior do país, a Tabela 1.1 apresenta os anos de implantação dos câmpus da PUCPR. Tabela 1.1 ‐ Implantação dos diversos campus Campus Ano de Implantação Curitiba 1974 São José dos Pinhais 1991 Londrina 2002 Toledo 2003 Maringá 2004 FONTE: Núcleo de Infraestrutura A PUCPR, nas ações e atividades que planeja, propõe e desenvolve, rege‐se pelos preceitos constitucionais, pelas leis do país, do estado e do município, pela legislação e normas específicas da educação. Além destes, a PUCPR é regida por resoluções de âmbito da própria instituição e do capítulo do Código de Direito Canônico da Igreja Católica Apostólica Romana referente às instituições de ensino. Estes instrumentos legais e normativos têm o objetivo de regular as atividades acadêmicas e administrativas da instituição. Além das atividades de ensino, pesquisa e extensão, a PUCPR possui atuação marcante na comunidade paranaense por meio de programas, projetos e ações sociais, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento das pessoas e comunidades menos favorecidas. Esta missão é passível de realização por meio de iniciativas aderentes às competências e à vocação institucional. As atividades de ação comunitária e ambiental que estão presentes nos municípios de Fazenda Rio Grande, Guaraqueçaba, Guaratuba, Paranaguá e Tijucas do Sul, além de Curitiba e São José dos Pinhais, representam o esforço da PUCPR em bem cumprir a sua missão. A Tabela 1.2 apresenta os cursos ofertados pela PUCPR no ano de 2013. 11 A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional Tabela 1.2 ‐. Evolução dos cursos de graduação a pós‐graduação CURSOS DA PUCPR
Ano Graduação 2013 68 Stricto Sensu
Mestrado
Doutorado
14
10
Fonte: Coordenadoria de Avaliação Institucional Lato Sensu Extensão 121
704
A PUCPR procura formar, por meio do ensino, pesquisa e extensão, cidadãos profissionalmente capacitados que sejam comprometidos com o desenvolvimento econômico e social do país e tenham como valores a ética fundamentada no cristianismo católico marista. Considerando essa intenção, bem como sua missão, visão e objetivos estratégicos, foram estabelecidas algumas prioridades de atuação no PDI. Prioridades de Desenvolvimento Institucional no período 2012‐2017 ‐ Consolidação da Excelência Acadêmica: melhoria nos conceitos ENADE e CPC dos cursos de graduação, melhoria nos indicadores de satisfação de alunos, aumento na empregabilidade discente, melhoria no quadro docente, ampliação da visibilidade e reconhecimento da reputação de excelência da universidade no campo da educação. ‐ Ampliação da Internacionalização: aumento da mobilidade de alunos e docentes, ampliação da oferta de produtos internacionais para captação de estrangeiros e para o desenvolvimento de habilidades diferenciadas nos alunos, aumento de convênios de pesquisa e de eventos internacionais, ampliação da inserção da pesquisa em meios internacionais e melhoria da posição em rankings internacionais. ‐ Melhoria no desempenho dos cursos nas avaliações de ENADE: aumentar a média geral da universidade e melhorar os conceitos dos cursos com notas 3 e 2. ‐ Consolidação dos campus fora de sede: ampliação seletiva da graduação em campus de interesse estratégico, ampliação do número de alunos, melhoria dos resultados econômicos e financeiros, ampliação da oferta de outros produtos e serviços além da graduação; e melhoria dos resultados econômicos e financeiros. ‐ Diversificação das fontes de receita: reduzir a dependência de recursos da graduação para o desenvolvimento da excelência,. ‐ Transformação da Oferta de Especialização: identificação de áreas prioritárias para investimento e atuação, orientação seletiva de crescimento e expansão, ampliação da qualidade e satisfação dos alunos. ‐ Desenvolvimento de competências em EAD: realização de projetos de graduação de alta qualidade e ênfase na produção e intensificação do uso de tecnologias educacionais. ‐ Ampliação e Desenvolvimento de Excelência na Pesquisa: aumento do número de alunos em PIBIC, ampliação da publicação docente e discente em meios de referência nacional e internacional, do 12 A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional desenvolvimento de projetos de inovação e patentes em áreas de visibilidade e da realização de pesquisas em áreas de relevância e impacto social. ‐ Ampliação da Excelência no Stricto Sensu: ampliação dos conceitos CAPES dos programas, aumento da visibilidade dos programas, ampliação da captação de recursos e bolsas junto a órgãos de fomento e entidades privadas. Além do planejamento das prioridades e metas de desenvolvimento no período, a estrutura do PDI compreende o perfil institucional, o projeto pedagógico institucional, o aperfeiçoamento da instituição e organização acadêmica, informações sobre o corpo docente, técnico‐administrativo e discente, a organização administrativa, a autoavaliação institucional, a infraestrutura física e as instalações acadêmicas, o atendimento às pessoas portadoras de necessidades especiais e os aspectos financeiros e orçamentários. De acordo com a Avaliação Institucional realizada no 2.o semestre de 2013, envolvendo a comunidade acadêmica, verificou‐se que 97,1% dos participantes conhecem bem ou muito bem as finalidades e a missão da PUCPR. A atualização do Plano de Desenvolvimento Institucional 2012‐2017, em vigor, esteve sob responsabilidade da Pró‐Reitoria Administrativa e de Desenvolvimento e as orientações constantes do Projeto Pedagógico Institucional integram o corpo do Plano de Desenvolvimento Institucional, estando articuladas, portanto, às políticas de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica e administrativa e de avaliação institucional. Apesar do PDI não descrever explicitamente o perfil esperado dos ingressantes, infere‐se, do contexto do documento, que se espera um aluno responsável pela construção de uma sólida base própria de conhecimentos requeridos pelo campo de atuação no qual está se formando, base essa que será consolidada ao longo do processo de aprendizagem nos diferentes cursos. Assim sendo, a PUCPR, por meio do conjunto das ações institucionais, tem como finalidade preparar um profissional‐cidadão com formação integral e permanente, comprometido com a vida e com o progresso da sociedade. Tal formação está pautada nas dimensões técnica, humana e ética do conhecimento e da ação e deve proporcionar a reflexão sobre a atuação profissional na sociedade, mediante capacidades: 1. políticossociais, na intencionalidade da inserção profissional, ao identificar necessidades sociais e procurar solucioná‐las; 2. ético‐profissionais na avaliação das consequências sociais de seus atos; 3. de liderança e cooperação: trabalhar em equipe, liderar grupos e aproveitar talentos, gestores de processos; 4. científicas na produção do conhecimento, tendo a pesquisa como base e autoformação, autonomia de pensamento; 5. técnicas no domínio de conhecimento e procedimentos especializados. 13 A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional O PDI e os resultados das avaliações institucionais da PUCPR estão integrados ao Sistema de Gestão Estratégica Institucional, o qual por eles é alimentado, fornecendo subsídios para a melhoria do processo acadêmico‐administrativo como um todo. O PDI é orientado pelos objetivos estratégicos da instituição e estabelece as metas de desempenho exigidas para os eu alcance. Além disso, orienta o monitoramento e a gestão dos resultados da avaliação interna, que fazem parte do conjunto de avaliação institucional. Estes dois expedientes, PDI e sistema de monitoramento institucional, ao orientarem a definição dos Planos de Ação das diferentes unidades da universidade, estabelecem um marco mais objetivo de atuação, possibilitando o alcance de maior eficiência no processo de planejamento‐execução e controle de suas ações. Cronograma de desenvolvimento da PUCPR Para a Infraestrutura física e tecnológica o PDI 2012‐2017 prevê para o período de 2013‐2014 maior ênfase dos investimentos concentrada na ampliação de espaços acadêmicos e de infraestrutura tecnológica, para atender aos cursos que ainda não entraram em regime e ao lançamento de novos cursos. Ainda nesse período, foram enfatizadas as renovações de construções e de estrutura tecnológica destinadas às escolas Politécnica e de Comunicação e Artes, em que havia defasagem de investimentos. Para a graduação, não estavam previstos novos cursos. Houve a oferta do curso de Biomedicina em Londrina, porém este não teve procura para abertura de turmas. O foco ficou concentrado na melhoria da qualidade dos cursos. Foi adotado o regime de matrícula por crédito, flexibilizando o currículo dos cursos, conforme previsto no PDI. No nível da pós‐graduação, houve a abertura do curso de Mestrado profissional em Gestão de Cooperativas. Na iniciação científica foram realizados 1.190 projetos de iniciação científica (Figura 1.4). 1191
1190
899
2011
2012
2013
Figura1.4 ‐Número de alunos PIBIC: Fonte: PIBIC No âmbito da Educação Continuada, as metas do PDI são a ampliação da oferta e alinhamento ao padrão de qualidade das Escolas e demanda local, alinhando isso a um crescimento de receitas. A universidade 14 A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional manteve sua política de concessão de desconto no stricto senso para alunos da graduação que desenvolveram 2 projetos na iniciação científica, de forma a contribuir para a ampliação da educação continuada. O crescimento esperado aconteceu para os cursos de extensão, mas na especialização este crescimento não ocorreu. As ações de alinhamento ao padrão de qualidade das Escolas e demanda local foram planejadas. Estava prevista também a estruturação de um projeto de educação à distância, contemplando o credenciamento da universidade para a oferta de cursos de graduação nessa modalidade. Houve o desenvolvimento de um projeto, com produção do projeto pedagógico e todo o material necessário. Na educação à distância foi realizado o desenvolvimento dos pólos em Toledo, Londrina, Maringá, Curitiba e São Paulo para o desenvolvimento do curso de Tecnologia em Processos Gerenciais, a ser ofertado a partir de 2014. No campo da internacionalização, o avanço esperado no PDI para 2013 estava no aumento da mobilidade discente e docente. Foi conseguido aumento de 17% no número de alunos de graduação em mobilidade graças a ações específicas das escolas, para atração de alunos estrangeiros, como oferta de disciplinas em inglês, e outras iniciativas da diretoria de relações internacionais que viabilizaram uma maior saída de alunos da PUCPR para intercâmbio no exterior (Figura 1.5). 459
390
195
2011
2012
2013
Figura 1.5 ‐ Mobilidade internacional discente na graduação Fonte: Intercâmbio As metas de gestão administrativa previstas no PDI para 2013 consideravam a reestruturação de áreas administrativas para ajustar‐se a novas demandas de gestão da universidade e às mudanças na estrutura do grupo mantenedor. Foi criada uma gerência de projeto, subordinados à Vice‐Reitoria, cujo objetivo é avaliar o novo sistema de gestão acadêmica. Esta ação foi necessária para dar continuidade a reorganização da estrutura de processos de gestão acadêmica da Universidade. Os desafios e metas de gestão financeira previstos no PDI para 2013 estão melhores detalhados na dimensão 10. E, por fim, com relação ao previsto no PDI para os campus fora de sede em 2013, além da ampliação dos cursos, estavam investimentos em infraestrutura e ações de consolidação da posição dos campus nas respectivas comunidades locais. 15 DIMENSÃO 2 A política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós‐Graduação e a Extensão
Quando se fala na relação entre a universidade e a sociedade entende‐se que a articulação da pesquisa, ensino e extensão se efetiva nessa parceria. Dentre estas três funções, que devem ser desempenhadas pela universidade no contexto atual e que são indissociáveisi, sobressai a pesquisa pelo fato de estabelecer uma relação bilateral com as outras duas. A concepção do “aprender a aprender” exige a adoção de uma nova postura do “ensinar e aprender” das pessoas centrais desse processo: professor e aluno. Da postura do primeiro resultará a mudança de comportamento do segundo neste processo de parceria e não de funções isoladas. É dos professores que se requer o comprometimento com a missão institucional e o envolvimento com o novo modo de ensinar. Valorizar a pesquisa como meio de aquisição de conhecimentos científicos é o recurso de viabilização da nova postura do egresso na atuação profissional. Mesclar a pesquisa científica com a prática apresenta‐se como ideal a perseguir. Na contemporaneidade, os professores não mais exercem o papel de meros repassadores de conhecimentos, mas, sim, assumem o papel de fomentadores e disseminadores do saber que gera conhecimento em todos os segmentos da sociedade e nos cidadãos em particular. Política de ensino Quanto ao ensino, a preocupação da PUCPR é com a formação de profissionais capacitados e preparados para enfrentar a realidade da vida e do mundo do trabalho. Dessa forma, caracteriza‐se como processo de gestão de aprendizagens. Ao adotar a concepção de ensino como processo, concebido a partir do Projeto Pedagógico de cada curso de graduação, tem‐se na produção de aprendizagem sua concretização. Portanto, ensinar é, nesse sentido, algo que produz uma aprendizagem em outra pessoa. É preciso enfatizar que o ensino tem sua gênese na necessidade de aprender e sua constatação, por meio da avaliação, permite sua reestruturação e realimentação. Daí ser imprescindível sempre avaliar a ambos: o ensino e a aprendizagem. A aprendizagem é considerada como centro do processo de formação na educação superior. Portanto, um dos princípios para o trabalho no ensino superior é desenvolver processos de aprendizagem que preparem os alunos para que estejam aptos a agir nas circunstâncias com as quais se defrontarão no futuro. Para a PUCPR, ensinar e aprender são processos diferentes que acontecem com diferentes pessoas (professor e aluno), mas interdependentes, pois não existe ensino sem aprendizagem. O que define o trabalho educacional é a relação entre o que o professor faz e o que acontece com a aprendizagem dos alunos. Nesse sentido, o ensino na Universidade pressupõe que a pesquisa seja fundamento para sua efetividade. A ligação entre ensino e pesquisa constitui a principal diferença entre apenas transmitir uma ciência‐disciplina ou vivenciar uma ciência‐processo, algo em contínua elaboração, uma criação em permanente “devir”, sempre inacabada. A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós‐Graduação e a Extensão Assim, a pesquisa como princípio educativo coloca a tarefa de fazer com que os alunos construam seu conhecimento com os recursos e meios que o curso e a Universidade disponibilizam, ou seja, o que é proposto é a constituição de uma prática na qual o corpo docente atue como organizador, sistematizador e mediador do processo de aprender a aprender. Em tal contexto, faz‐se necessário utilizar uma metodologia que possibilite formar profissionais competentes e pessoas capazes de superar desafios pertinentes ao exercício da cidadania. A PUCPR tem por política a revisão contínua dos currículos, efetuada concomitantemente com o processo de avaliação do Projeto Pedagógico de cada Curso, realizada pelo respectivo colegiado. Essas revisões envolvem os conteúdos estudados, os procedimentos metodológicos, as referências bibliográficas e a própria estrutura da matriz curricular. Os currículos dos cursos da PUCPR têm sido revistos, quer em função de sua adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ou da atualização do respectivo campo do conhecimento. Além disso, existe também uma grande preocupação de que os currículos e programas de estudos de cada curso possibilitem a formação do egresso em consonância com as tendências do mercado, valorizando os egressos perante empresas, escolas, hospitais e outras organizações locais, nacionais e mesmo internacionais. A PUCPR, no ano de 2013, tanto no primeiro quanto no segundo semestres, recebeu contingente expressivo de alunos, conforme se pode observar na Figura 2.1. ALUNOS MATRICULADOS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
2.º SEMESTRE
24.305
1.º SEMESTRE
2013
26.464
20.000
25.000
30.000
Figura 2.1 ‐ Quantidade de alunos matriculados em 2013. FONTE: PUC em Dados 17 A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós‐Graduação e a Extensão Política de pesquisa Há anos, a Pontifícia Universidade Católica do Paraná vem envidando esforços para se tornar uma instituição de referência não apenas no ensino, mas também na produção do saber e formação de recursos humanos altamente competentes, cumprindo meta estabelecida há mais de uma década, quando se fixou 2012 como data simbólica para a maturidade científica da instituição. Nesse período, cumprindo etapas de um planejamento cuidadoso, foram investidos expressivos recursos financeiros na formação e titulação do corpo docente, expansão da infraestrutura física, estruturação de grupos de pesquisa e uma carreira docente que estimulasse tal processo. Como resultado, hoje a PUCPR exibe índices que a colocam em posição confortável tanto no Paraná como no Brasil. A PUCPR oferece hoje 14 programas stricto sensu, dos quais 10 com doutorado, abrangendo todas as áreas de conhecimento, o que a torna a 4ª instituição do Paraná em número de programas, de doutores, de bolsistas de produtividade e produção científica, atrás apenas da UFPR e das Universidades de Londrina e de Maringá, sendo, nos itens citados, a primeira do estado, a terceira da região sul e a sétima do país entre as IES privadas. Desta forma, a caracterização dos programas de pós‐graduação stricto sensu da PUCPR do último triênio são apresentados na Tabela 2.1. Tabela 2.1 ‐ CURSOS DE PÓS‐GRADUAÇÃO STRICTO‐SENSU – 2013 CURSO Doutorado em Administração Doutorado em Ciências da Saúde Doutorado em Direito Doutorado em Educação Doutorado em Eng. de Prod. e Sistemas Doutorado em Eng. Mecânica Doutorado em Filosofia Doutorado em Gestão Urbana Doutorado em Informática Doutorado em Odontologia Mestrado em Administração Mestrado em Bioética Mestrado em Ciência Animal Mestrado em Ciências da Saúde Mestrado em Direito Mestrado em Educação Mestrado em Eng. Prod. e Sistemas Mestrado em Eng. Mecânica Mestrado em Filosofia Mestrado em Gestão Urbana Mestrado em Informática Mestrado em Odontologia Mestrado em Tecnologia em Saúde Mestrado em Teologia ANO DE INÍCIO 2006 2003 2006 2007 2010 2006 2012 2009 2006 2006 2000 2013 2008 2003 1999 1992 2001 1999 2003 2003 1996 1996 2003 2009 NÚMERO TOTAL DE ALUNOS 32 42 32 72 30 28 26 24 42 68 75 28 44 52 54 53 33 45 52 40 45 51 52 47 FONTE: Pró‐Reitoria de Pesquisa e Pós‐Graduação 18 NÚMERO TOTAL DE NÚMERO DISSERTAÇÕES DE E TESES BOLSAS DEFENDIDAS 7 5 12 1 4 0 4 3 19 25 ‐‐ 10 28 28 18 8 23 17 18 17 14 26 6 4 6 6 7 8 5 6 5 5 5 2 6 3 5 3 6 6 3 4 4 4 8 5 CONCEITO DA ÚLTIMA AVALIAÇÃO (CAPES) NÚMERO DE PROFESSORES
5 5 5 5 4 5 4 5 4 4 5 3 5 5 5 4 5 4 5 4 4 4 4 17 19 19 19 13 13 14 13 19 29 17 13 12 19 19 19 13 13 14 13 19 29 14 14 A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós‐Graduação e a Extensão As atividades de pesquisa e pós‐graduação, por outro lado, com todos seus desdobramentos, estão inseridas em políticas institucionais com critérios claros, amplamente discutidos com a comunidade interessada, por meio de colegiados, tanto em nível das Escolas como de Instituição. Entre estas atividades deve‐se salientar a avaliação institucional dos programas, que ocorre anualmente, seguindo os parâmetros da CAPES. Realizada por avaliadores externos, que analisam com rigor todos os itens levados em conta pelos respectivos comitês de área e apontam as eventuais deficiências, além de mostrar o caminho para saná‐las, essa atividade tem se revelado de extrema eficiência. Na mesma oportunidade, cada programa estabelece as metas e objetivos em termos de nota para os próximos 12 meses, os quais serão, por sua vez, analisados e cobrados na próxima avaliação. Certamente, esse procedimento foi um dos principais responsáveis pelo alto desempenho dos programas da PUCPR na última avaliação trienal, havendo 5 ascenções, sendo que atualmente há 6 programas com conceito 5. Apenas o programa recém‐criado possui conceito 3. O Projeto Estratégico duodecenal (2010‐2022) denominado “Excelência no Stricto Sensu”, que tem como missão “promover a excelência em programas de pós‐graduação em sintonia com a Missão da PUCPR e com políticas governamentais para aprimoramento da sociedade e do meio ambiente”, visa o reconhecimento internacional da instituição tanto no âmbito da pesquisa como da inovação em cinco áreas estratégicas: cidades, energia, direitos humanos, saúde e biotecnologia e tecnologia da informação e comunicação. Também com o objetivo de incluir os alunos no processo da pós‐graduação, tornando‐os parceiros no caminho da qualidade, cada programa inicia suas atividades no início do ano com um simpósio de um ou dois dias, colocando‐os a par das exigências da área à qual está vinculado, além da sua corresponsabilidade em relação às metas e objetivos assumidos pelo programa na última avaliação institucional. Um Fundo de Pesquisa, com recursos próprios, concede apoio aos docentes, para possibilitar sua participação em eventos nacionais e internacionais, além de subsidiar publicações, manutenção de equipamentos, material de consumo, vinda de professores convidados, entre outros. Nos três últimos anos, o valor do Fundo de Pesquisa contou com aproximadamente R$ 1.200.000,00 em cada ano. Através de um Programa de Pós‐Doutorado, os pesquisadores são incentivados e apoiados a realizar seu estágio pós‐doutoral, de preferência no exterior, com todos seus direitos assegurados. Há uma determinação da Câmara de Pesquisa e Pós‐Graduação de que, a cada 7 anos, todos os docentes permanentes dos programas deverão ter completado seu estágio pós‐doutoral. Nos últimos três anos, 30 docentes fizeram estágio pós‐
doutoral, sendo que 13 em 2013. Nessa linha de ação, a PUCPR incentiva a vinda de professores visitantes através de programa próprio, mantendo três cargos de professor titular reservados a essa possibilidade, somados àqueles disponibilizados pelas agências de fomento. Trata‐se de cargos rotativos, exigindo apenas um planejamento dos pesquisadores interessados em convidar alguém de outra instituição nacional ou estrangeira para ocupá‐los. Nos últimos três anos, 31 pesquisadores estiveram na PUCPR com atividades voltadas tanto para o stricto sensu quando para a graduação. Em 2013 a PUCPR recebeu 13 pesquisadores nessa situação, todos estrangeiros. 19 A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós‐Graduação e a Extensão Todos os docentes vinculados ao stricto sensu têm tempo integral na instituição. Sua obrigação junto à graduação obedece ao sistema 32/8, ou seja, 8 horas de atividade na graduação e as demais 32 horas em pesquisa e orientação. Nos programas com doutorado, a carga letiva na graduação pode ser reduzida a 4h. Considerando tratar‐se de instituição filantrópica, cada um dos programas deve obrigatoriamente realizar ações relacionadas com inserção social, tendo por base seus projetos e seus resultados. É o caso de grandes projetos que alguns programas, como Direito, Educação, Gestão Urbana e Ciências da Saúde realizam na área social, voltados para a violência, inserção digital, direitos do consumidor, apoio a planejamentos públicos (prefeituras municipais), saúde coletiva, tecnologia de alimentos etc. Também o estabelecimento de parcerias com outros programas já consolidados ou, se for o caso, com programas em consolidação (no caso de programas nota 3) é estimulado e subvencionado. Nessa linha de ação também se enquadra o estímulo institucional para a realização de programas Minter e Dinter, como parte da agenda dos programas com nota 4 ou mais. Atualmente, a PUCPR tem dois programas Minter em Direito e Administração e dois programas Dinter, também em Direito e Administração. A Iniciação Científica (Figura 2.2) é a forma institucionalizada de se desenvolver atividade de pesquisa, sob orientação docente, enquanto o aluno cursa graduação ou ensino médio. A PUCPR participa de 4 programas de iniciação científica ofertados pelo Governo Federal, são eles: PIBIC (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), PIBITI (Programa Institucional de Bolsas em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação), PIBIC Jr (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para alunos de Ensino Médio) PIBIC/PIBITI Mobilidade Nacional ‐ O PIBIC/PIBITI Sanduíche ‐ Mobilidade Nacional é uma iniciatica da PUCPR e tem como objetivo geral o aprimoramento da formação de pesquisador dos alunos participantes dos programas de IC, por meio de uma experiência de pesquisa interinstitucional nacional, contribuindo diretamente para a incorporação de novos conhecimentos. PIBIC Internacional e o Programa Ciência Sem Fronteiras. Tais programas têm como objetivo despertar a vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes de graduação e ensino médio, promovendo a integração de docentes, alunos de pós‐graduação e de graduação e do ensino médio por meio das pesquisas desenvolvidas na PUCPR. A atividade discente de pesquisa pode ser feita de maneira remunerada por meio de bolsa de iniciação científica ou iniciação tecnológica ou de maneira voluntária (ICV ou ITV), sem bolsa. Para o aluno, representa oportunidade ímpar de engajamento à comunidade científica, permitindo aprender, na prática, a desenvolver pesquisas de maneira criteriosa e sob permanente avaliação. Em 2011, A PUCPR aderiu ao Programa Ciência sem Fronteiras lançado pelo governo Federal e enviou até o final de 2013, 170 alunos de graduação para estudarem no exterior, distribuídos conforme mostrado na Figura2.3, onde desses, 49 bolsistas já retornaram, 16 (viajaram em janeiro 2013) e 105 alunos (viajaram entre julho, agosto ou setembro) estão em viajem. Para 2014, 122 alunos estão em processo de viagem entre janeiro, fevereiro e março. 20 A PPolítica para o
o Ensino, a Pessquisa, a Pós‐G
Graduação e a Extensão Figura 2.2 ‐ B
Bolsas de iniciação científicca (FONTE: Pró
ó‐Reitoria de Pesquisa e Póós‐Graduação)) Figura2.3 ‐ Distribuiição dos aluno
os participanttes do program
ma ciência sem
m fronteiras ddividido por cu
urso em deezembro de 2013 Cu
ursos Lato Sen
nsu Oss cursos de pó
ós‐graduação lato sensu da PUCPR são ofertados na m
modalidade abberta (turmas abertas ao mercado)) e in‐compan
ny (turmas fecchadas para e mpresas). Suaa finalidade é a capacitaçãoo docente e profissional, atuando como Educaçção Continua
ada, ao mesm
mo tempo em
m que estimu
ulam o desennvolvimento científico c
e 21 A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós‐Graduação e a Extensão tecnológico nas diversas áreas do conhecimento. Os cursos são ofertados nos diversos campus da PUCPR, na modalidade presencial. São também ofertados cursos semipresenciais e a distância. No ano de 2013 foram ofertados 121 cursos, nas mais variadas áreas do conhecimento, totalizando 4060 alunos inscritos. Política de extensão Pelo seu caráter comunitário, beneficente e marista, inúmeras são as atividades que se desenvolvem na área de extensão da PUCPR, em atendimento à comunidade regional, sob a ótica social, cultural, de saúde etc. Assim sendo, a extensão universitária na PUCPR constitui função inerente à sua vocação comunitária, marcada pelo sentido de servir à comunidade e contribuir para o seu desenvolvimento, de construir uma sociedade mais humana, mais saudável e mais promissora na sua justiça social. É uma oportunidade para que cidadania e solidariedade sejam aprendizagens especiais, relacionadas ao desenvolvimento de atitudes e comportamento, bem como um mecanismo para o estabelecimento de permanente interação e sintonia entre a sociedade e a Universidade. A extensão, como atividade acadêmica que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável, é realizada na PUCPR em seis dimensões básicas: educação continuada e permanente, expansão de conhecimento universitário, atuação comunitária propriamente dita, formação cultural, prestação de serviços e pastoral universitária. As atividades de extensão universitária constituem uma ação de mão dupla: o ensino e a pesquisa são levados até a sociedade, o que dá oportunidade para a elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico, com o retorno que advém dessa mesma sociedade. A consequência dessa troca de saberes será tanto a produção de conhecimento, resultante do confronto entre as realidades acadêmica e social, como mudanças ou adequações em termos de ensino e pesquisa. A extensão constitui, além disso, um elemento instrumentalizador de um trabalho interdisciplinar, pois favorece a visão integrada do social. A extensão na PUCPR se realiza pela prestação de serviços, programas e projetos sociais, parcerias, promoção de cursos (presenciais, semipresenciais e a distância), estágios, palestras, conferências, seminários, exposições, concursos, publicações diversas, etc.). Tem por finalidade a ampliação da atividade educativa, a interação entre ensino, pesquisa e extensão, a melhoria dos padrões culturais e o desenvolvimento de recursos humanos, por meio de programas de educação continuada para a comunidade intra e extramuros. E em 2013, o número de certificados de extensão expedidos foram 10.707 certificados em 704 cursos oferecidos. A PUCPR, por meio da Diretoria de Educação Continuada, promove palestras, congressos, simpósios, workshops e cursos. Estas formações são ofertadas na forma presencial, semipresencial ou à distância, destinadas a alunos internos, externos e comunidade em geral, com ou sem a emissão de certificados. A partir do ano de 2010, por meio da resolução PUCPR 068/2010, ficou determinado que são certificados somente cursos com carga horária igual ou superior à 10h. A partir do ano de 2011, por meio da resolução PUCPR 72/2011, definiu‐se que cursos ofertados em parceria com a PUCPR podem ter a emissão de certificado, o que ocasionou um aumento na emissão dos certificados (mala direta). 22 A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós‐Graduação e a Extensão Editora Universitária Champagnat Desde sua criação, em 3 de janeiro de 1983, a Editora Universitária Champagnat tem atuado como órgão suplementar da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Nessa jornada, mais de 400 livros foram publicados em diversas áreas do conhecimento. A Editora, tendo como premissa a relevância científica, literária, artística e cultural, visa, com suas obras, a atender aos interesses de ensino, pesquisa e extensão da comunidade acadêmica da PUCPR, bem como promover a preservação da memória regional e da sociedade como um todo. Dentre suas publicações, destacam‐se as revistas científicas (2010 a 2013), que atendem à comunidade nacional e internacional, contribuindo para o avanço da ciência, e encontram‐se disponíveis gratuitamente no portal de periódicos da instituição: <www.pucpr.br/pesquisacientifica/revistascientificas>. 
Archives of Oral Research (ISSN 2236‐8035 [Impresso] e ISSN 2236‐8027 [Online]) 
Estudos de Biologia (ISSN 0102‐2067 [Impresso] e ISSN 1980‐590X [Online]) 
Estudos Nietzsche (ISSN 2179‐3441 [Online]) 
Fisioterapia em Movimento (ISSN 0103‐5150 [Impresso] e ISSN 1980‐5918 [Online]) 
Psicologia Argumento (ISSN 0103‐7013 [Impresso] e ISSN 1980‐5942 [Online]) 
REBRAE – Revista Brasileira de Estratégia (ISSN 1983‐8484 [Impresso] e ISSN 2175‐3350 [Online]) 
Revista Acadêmica: Ciências Agrárias e Ambientais (ISSN: 0103‐989X [Impresso] e ISSN 1981‐4178 [Online]) 
Revista Círculo de Estudos Bandeirantes (0104‐4451 [Impresso]) 
Revista de Direito Econômico e Socioambiental (ISSN 2179‐345X [Impresso] e ISSN 2179‐8214 [Online]) 
Revista de Estudos da Comunicação (ISSN 1518‐9775 [Impresso] e ISSN 1982‐8675 [Online]) 
Revista de Filosofia: Aurora (ISSN 0104‐4443 [Impresso] e ISSN 1980‐5934 [Online]) 
Revista Diálogo Educacional (ISSN 1518‐3483 [Impresso] e ISSN 1981‐416X [Online]) 
Revista Pistis & Práxis: Teologia e Pastoral (ISSN 1984‐3755 [Impresso] e ISSN 2175‐1838 [Online]) 
urbe – Revista Brasileira de Gestão Urbana (ISSN 2175‐3369 [Online]) O registro da produção e do desenvolvimento das atividades dos pesquisadores da PUCPR foi realizado pela Pró‐Reitoria Acadêmica, por meio de sua Diretoria de Pesquisa e Pós‐Graduação, bem como no sistema DATACAPES. 23 A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós‐Graduação e a Extensão Convênios No período de 2013, a PUCPR manteve em atividade convênios com diversos e importantes órgãos de fomento, conforme mostra no quadro 2.1 Quadro 2.1 – Número de convênios por órgãos de fomento em 2013 Órgão de Fomento Número de Convênios Fundação Araaucária 114
SETI 1
CAPES 21
CNPq 89
Outros 10
Fonte: Convênios e Pró‐Reitoria de Pesquisa e Pós‐Graduação DIRETORIA DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS (DTE) As atividades desenvolvidas priorizaram a aproximação com a Pró‐Reitoria Administrativa na aplicação de oficinas para a Prefeitura Municipal de Curitiba; a aproximação com a Mantenedora do Grupo Marista no desenvolvimento de Cursos de Especialização em Formação a Distância para Educadores de Primeira Infância e da Especialização em Carisma e Princípios Educativos Maristas, além do desenvolvimento do Projeto para a Educação a Distância da PUCPR. Em termos organizacionais, o objetivo principal da DTE foi o desenvolvimento de um Projeto de Excelência em Tecnologias Educacionais e de um Plano Diretor da EaD, que terão continuidade em 2014. A DTE está dividida em três coordenadorias. Coordenadoria de Educação a Distância (CEaD‐PUCWEB) Responsável pelo cumprimento de todas as etapas do design instrucional de projetos educacionais da modalidade a distância: 
Planejamento: suporte à concepção dos cursos a distância; orientação para a elaboração dos projetos pedagógicos; orientação para o planejamento didático dos módulos; orientação para a definição dos materiais de apoio; planejamento da disciplina e o planejamento didático dos materiais de apoio. 
Desenvolvimento: são analisados e revistos os materiais de apoio fornecidos pelo professor especialista no conteúdo e encaminhados para design gráfico e elaboração de mídias, antes da inserção no ambiente virtual. 
Implementação: supervisão do processo de inserção dos Planos de Trabalho no Eureka; suporte e acompanhamento do trabalho dos monitores; acompanhamento pedagógico; verificação de possíveis ausências de retorno do professor para os alunos; acompanhamento da quantidade de trabalhos/atividades pendentes e capacitação dos coordenadores e professores. 24 A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós‐Graduação e a Extensão 
Avaliação: análise dos dados obtidos a partir da aplicação dos instrumentos institucionais de avaliação e instrumentos próprios ao fim de cada módulo, com o intuito de aprimoramento permanente. A partir do 2º semestre de 2011, a aplicação das Avaliações de Reação nos alunos tem sido feita de forma institucional, pelo ambiente virtual Eureka, por meio de instrumentos específicos construídos em conjunto com a Diretoria de Educação Continuada e validados pela Comissão Permanente de Avaliação (CPA). Coordenadoria de Tecnologias Aplicadas à Educação (CTAE) O CTAE é responsável pelo planejamento e gestão dos recursos envolvidos nas Tecnologias de Informação e Comunicação Educacionais utilizados tanto nos cursos a distância, quanto nos cursos presenciais da PUCPR. Suas atribuições principais são: 
promover canais comuns para a circulação de informação e conhecimento; 
analisar os processos educacionais atualmente adotados para elaboração de materiais e impacto da adoção de tecnologias educacionais; 
gerenciar, por meio de recursos tecnológicos, os projetos educacionais planejados; 
mapear os processos que possam levar ao desenvolvimento de recursos educacionais; 
desenvolver/adquirir e manter os sistemas que dão apoio ao desenvolvimento de recursos educacionais; 
administrar informações referentes à gestão do processo ensino/aprendizagem; 
gerir projetos relacionados com sistemas de apoio ao processo ensino/aprendizagem; 
integrar e administrar objetos de aprendizagem (Material Didático On‐Line); 
dar suporte às ferramentas de apoio ao processo de desenvolvimento de objetos de aprendizagem; 
gerenciar a conFiguração (versionamento) dos recursos tecnológicos aplicados à educação. 
desenvolver, manter e dar suporte ao Eureka, ambiente virtual de aprendizagem institucional; 
prover a disponibilidade e o desempenho de acesso aos dados referentes ao processo de acompanhamento do aluno no processo ensino/aprendizagem. 
desenvolver materiais didáticos e cursos para formação no uso de tecnologias educacionais. Coordenadoria de Projetos de Tecnologias Educacionais (CPTE) A CPTE tem como objetivos propor, implantar e gerir projetos de cursos de extensão a distância; desenvolver soluções em Educação a Distância para o mercado corporativo; dar suporte às unidades acadêmicas para o desenvolvimento de projetos que usem tecnologias educacionais e/ou EaD; organizar e realizar cursos ou eventos para formação de professores e alunos para o uso apropriado das tecnologias educacionais. 25 A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós‐Graduação e a Extensão Na interface com a Educação Continuada da PUCPR, a CPTE detecta as necessidades em EaD para Extensão, com o intuito de ofertar e gerir cursos de extensão a distância destinados aos acadêmicos, professores e funcionários da PUCPR, bem como ao público externo. Na interface com a Agência PUC, a CPTE detecta as necessidades em EaD do mercado, para a: 
oferta e gestão de cursos de extensão in company a distância; 
gestão de projetos organizacionais que envolvam tecnologias educacionais e/ou educação a distância, atuando como um Núcleo da Agência PUC; 
suporte aos demais Núcleos da Agência PUC para a oferta de soluções que envolvam tecnologias educacionais e educação a distância. A CPTE está envolvida nos processos de desenvolvimento e negociação com fornecedores e conteudistas; elaboração e gestão de contratos com conteudistas, fornecedores de serviços e clientes, e no acompanhamento financeiro dos projetos via Intranet da Agência PUC. A atuação do CPTE abrange os orçamentos, propostas técnicas e gerenciamento dos projetos in company; seleção de coordenadores, conteudistas e tutores para cursos de extensão a distância; divulgação dos cursos; acompanhamento das matrículas e da realização dos cursos. Em 2013, foram desenvolvidos 36 projetos. Sendo que alguns projetos ainda estão em andamento, citados a seguir: Projetos em andamento 
Gerenciamento e apoio à coordenação do curso da Formação a Distância para Educadores da Primeira Infância. 
Desenvolvimento do curso de Libras. 
Desenvolvimento do Projeto de Excelência em Tecnologias Educacionais. 
Gestão do curso Carisma e Princípios Educativos Carisma. CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO, EXTENSÃO E CAPACITAÇÕES Cursos de especialização ofertados em 2013 
Administração de Vendas. 
Engenharia de Produção. 
Formação a Distância para Educadores da Primeira Infância. 
Gestão de Processos Pastorais. 
Gestão de Negócios. 
Gestão Empresarial da Saúde. 
Nutrição e Alimentação Animal – In Company. 
MBA Internacional em Gestão Estratégica da Inovação. 
Planejamento e Gerenciamento Estratégico. 
Redes e Segurança de Sistemas. 26 A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós‐Graduação e a Extensão Cursos de extensão ofertados em 2013 
Educação para a Solidariedade: Missão Solidária Marista. 
I Encontro de Tecnologias Educacionais – Princípios para utilização das Tecnologias Educacionais nos Colégios Maristas 
Formação Continuada Online ‐ Teoria e Prática para o atendimento pedagógico ao escolar em tratamento de saúde. 
MARC 21 Bibliográfico e Autoridade – Fundação Bradesco. 
Mentoring. 
Noções Básicas de Preservação de Documentos Bibliográficos. 
Normalização de Publicações Científicas Segundo Diretrizes da ABNT. 
Normalização de Trabalhos Científicos Segundo a ABNT. 
Pergamum Web – Fundação Bradesco. Capacitações ofertadas em 2013 
Capacitação em Educação a Distância. 
Professor Multimídia (Etapa 1 – Eureka: Primeiros Passos; Etapa 2 – Criar Recursos e Integrar no Eureka; Etapa 3 – Ensino e Aprendizagem no Eureka). Cursos de Graduação atendidos em 2013 
Estudos Independentes ‐ Curso de Direito 
Projeto Integrador ‐ Curso de Direito 
Bacharelado em Teologia AMBIENTE VIRTUAL EUREKA Novas funcionalidades implementadas em 2013 no EUREKA 
Simulador de concursos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). 
Script de leitura de questões da OAB para o simulador. 
Script totalizando dados da Avaliação Institucional – Especialização. 
Novo layout EUREKA 4 – Interface: 
Módulo Blog; 
Módulo Avaliação; 
Módulo Correio; 
Módulo Fórum; 
Lista de Salas; 
Módulo Plano de Trabalho; 
Módulo Links; 
Menus; 27 A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós‐Graduação e a Extensão 
Módulo Edital; 
Popups do Eureka; 
Dados Pessoais; 
Edição de Salas; 
Administração; 
Plugins do Eureka; 
Módulo de Arquivos; 
Biblioteca; 
Módulo Agenda; 
Módulo Chat; 
Módulo ConFigurações; 
Módulo Usuários; As melhorias implementadas em 2013 no EUREKA 
Integração do Blog ao Plano de Trabalho; 
Pesquisa de vídeos no Plano de Trabalho; 
Implementação de Web Services para a Produtrônica. 
Alterações na performance de carregamento da lista de salas; 
Inclusão de Vídeos no Edital da Sala; 
Pesquisa por mensagens no Correio; 
Melhorias módulo de Chat; 
Alteração Layout Avaliações Online 
Menu de Atalhos sempre ativo para todos os usuários; 
Visualização de Contribuições do Fórum ao dar nota a um aluno; 
Visualização de Comentários do Blog ao dar nota a um aluno; 
Alterações Dados Cadastrais de um aluno (Próximo Passo) 
Verbetes do Eureka (idiomas) sempre carregados em memória; 
Estudos melhorias de implementação Layout Eureka 
Correção Integração quando se retorna dados incompletos do SGA; 
Correção no módulo CSV (tratamento para usuários existentes, permitido informar usuário e senha, desobrigação de fornecer CPF ou matrículas – alunos internacionais); 
Correção Relatório Material Didático – Acessos Mensais (melhoria de velocidade na obtenção dos relatórios); 
Alterada Autenticação do Eureka, desvinculada do portal da PUCPR e realizado através de Web Services específicas; 28 A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós‐Graduação e a Extensão Suporte e outras atividades realizados em 2013 
Suporte à FIEP 
Suporte ao Expoente 
Suporte ao SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Paraná 
Suporte ao Próximo Passo – Escola Preparatória para Concursos Públicos 
Suporte Faculdades Pequeno Príncipe 
Suporte à Avaliação Institucional 
Suporte à Avaliação Institucional TECPUC 
Suporte à PUCweb em relação ao Credenciamento para Graduação 
Suporte Avaliação Institucional Especialização 
Suporte PUCweb vídeos/relatórios Primeira Infância 
Suporte PUCweb para capacitação de EAD 
Suporte PUCweb para Curso Carisma 
Suporte à PUCWEB em relação ao Credenciamento para Graduação; 
Suporte ao curso de Gestão e Lideranças Universitárias 
Suporte ao Projeto Comunitário 
Formulário para tutores Marista para o curso para especialista em “Carisma e Princípios Educativos Maristas” 
Suporte à Comunidade Acadêmica (Eureka) 
Divulgação de Avisos Institucionais. Na Tabela 2.2 apresenta‐se o número de alunos e professores da PUCPR e TECPUC no ambiente virtual EUREKA. Tabela 2.2 – Número de acessos ao EUREKA por docente e alunos em 2013 Ano/Mês 2013 Janeiro 19.289 Fevereiro 32.224 Março 33.027 Abril 34.242 Maio 34.093 Junho 34.206 Julho Agosto 33.137 32.539
Setembro 32.465
Outubro 31.659
Novembro 31.236
Dezembro Fonte: DTE 27.289
29 A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós‐Graduação e a Extensão O Quadro 2.2 apresenta uma síntese dos dados referentes as realizações da DTE no ano de 2013. Quadro 2.2 ‐ Realizações da DTE em 2013 Realizações da DTE 2013 Turmas de especialização ofertadas 10 Vagas de especialização preenchidas 350 Turmas de extensão ofertadas 15 Vagas de extensão preenchidas 180 Turmas de capacitação docente ofertadas 7 Professores/ Colaboradores capacitados 824 Suporte à graduação – modalidade EaD 63 Alunos matriculados em disciplinas de EaD para a graduação Turmas destinadas ao Grupo Marista 2707 4 Quantidade de alunos nos cursos destinados ao Grupo Marista Carga horária total realizada para o Grupo Marista 513 1038 Novas funcionalidades implementadas no Eureka 24 Melhorias implementadas no Eureka 18 Suporte e outras atividades realizados pela CTAE 18 Salas virtuais cadastradas no Eureka 13.700 Alunos cadastrados no Eureka 12.996 Material didático multimídia 15 Módulos criados em objetos de aprendizagem 48 Apostilas e material multimídia em formato de animação e jogos Videoconferência 53 Publicações acadêmicas sobre Eureka e material didático on‐line Carga horária total realizada pela DTE Fonte: DTE 3 7798 30 ‐ DIMENSÃO 3 A Responsabilidade Social da Instituição A PUCPR desenvolve serviços, programas e ações de inclusão social nos câmpus da Universidade, sediados nos municípios de Curitiba, Londrina, Toledo e Maringá; no Hospital Universitário Cajuru, na capital paranaense; nos Núcleos de Prática Jurídica sediados nos municípios de Curitiba, São José dos Pinhais, Londrina e Maringá; no Núcleo de Prática em Psicologia, Clínica de Fisioterapia, Clínica de Odontologia e de Nutrição, sediados no município de Curitiba e nas unidades de atendimento socioeducacional e socioassistencial denominadas de PROAÇÃO, nos municípios de Curitiba, Fazenda Rio Grande, Guaraqueçaba, Itapejara e São José dos Pinhais. Este conjunto de serviços e programas atinge o público acadêmico, a comunidade em geral e a população em situação de vulnerabilidade social. INCLUSÃO SOCIAL DO EDUCANDO/ACADÊMICO Os programas voltados ao educando e ao acadêmico têm por objetivo promover o acesso, a permanência e o sucesso escolar de três grupos distintos, a saber: aqueles oriundos de famílias com renda entre 1,5 e 3 salários mínimos/per capita ou insuficiência de renda para arcar com os custos da educação básica, profissional/técnica ou universitária; aqueles acadêmicos com deficiência e/ou necessidades especiais e aqueles com necessidades de apoio à sua integração no ambiente acadêmico. Em 2013, houve um total de 14.281 acadêmicos beneficiados. Acadêmicos oriundos de famílias com renda entre 1,5 e 3 salários mínimos/per capita ou insuficiência de renda 
Programa de Concessão de Bolsas Sociais na Educação Básica/Educação Infantil, na Educação Profissional Técnica de Nível Médio e no Ensino Superior. Este Programa é desenvolvido em conformidade com a Lei nº. 11.096 de 13 de janeiro de 2005 do Ministério da Educação e Cultura – MEC/PROUNI e a Lei 12.101 de 27 de novembro de 2009 com a seguinte conformação: o
Concessão de Bolsas na Educação Básica/Educação Infantil Refere‐se à concessão de bolsas sociais (gratuidade em educação) integrais para crianças de até 05 (cinco) anos de idade, no Serviço de Educação Infantil ofertado no Proação Irmã Eunice Benato. Em 2013, foram concedidas 119 bolsas na Educação Básica/Educação Infantil. o
Concessão de Bolsas na Educação Profissional Técnica de Nível Médio Refere‐se à concessão de bolsas sociais (gratuidade em educação) parciais e integrais para alunos dos Centros de Educação Profissional – TECPUC, (Mário Cristóvão – Curitiba e Marista 31 A Responsabilidade Social da Instituição de São Luiz – Jaraguá do Sul). Em 2013, foram concedidas 1.492 bolsas na Educação Profissional Técnica de Nível Médio. o
Concessão de Bolsas no Ensino Superior Refere‐se à concessão de bolsas sociais (gratuidade em educação), integrais e parciais, para acadêmicos da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR, nas duas modalidades abaixo discriminadas: 
Bolsas PROUNI/MEC ‐ Decorrente da adesão da Universidade ao Programa Universidade Para Todos – PROUNI a alunos inscritos no referido programa do Governo Federal. Em 2013, foram concedidas no Ensino Superior 3.751 bolsas integrais e 1.393 bolsas parciais perfazendo um total de 5.144 bolsas nesta modalidade. 
Bolsas APC/PUCPR – São bolsas institucionais ofertadas a acadêmicos que atendem os critérios de renda estabelecidos pelo PROUNI. Em 2013, foram concedidas no Ensino Superior 1.573 nesta modalidade. 
Programa de Financiamento Educacional o
Financiamento Estudantil – FIES: esta modalidade refere‐se ao programa de financiamento de estudantes mantido pelo Ministério da Educação ‐ MEC destinado a financiar o custeio em cursos de graduação. Os candidatos precisam estar regularmente matriculados em instituições de ensino superior não gratuitas cadastradas nesse programa de financiamento, com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC, e comprovarem não possuírem condições financeiras de arcar com os custos de sua formação. Em 2013, esta modalidade beneficiou 4.324 acadêmicos com insuficiência de renda. o
Fundo de Bolsa Rotativa/Fundo Solidário: esta modalidade refere‐se ao programa de financiamento ofertado pela Universidade, com recursos próprios para custeio das mensalidades dos cursos de graduação. O percentual financiado pode variar e chegar a 75% do valor da mensalidade. Seis meses após a conclusão do curso, o acadêmico inicia o reembolso à instituição, em parcelas mensais, no mesmo percentual da mensalidade do curso à época do reembolso. Em 2013, esta modalidade do Programa beneficiou 1.629 acadêmicos com insuficiência de renda. Acadêmicos com deficiência e/ou necessidades especiais  Programa Incluir Este programa reúne as iniciativas, projetos e grupos de estudos e apoio desenvolvidos pela Universidade e voltados à acessibilidade de pessoas com deficiência. Viabiliza e operacionaliza ações, fornecendo suporte ao acadêmico para que ele tenha possibilidade de acesso pleno e continuado à educação superior, em condições de igualdade com os demais alunos, com vistas a atender à proposta educativa da PUCPR e aos dispositivos legais pertinentes. 32 A Responsabilidade Social da Instituição Para as pessoas com deficiência visual, estão disponíveis impressoras especiais (sistema Braille), computadores por comando de voz e dispositivos didáticos especiais para cada curso e no geral. As construções da PUCPR são dotadas de corredores amplos, que permitem fácil circulação. Rampas de acesso, vagas especiais nos estacionamentos e elevadores para deslocamento vertical fazem parte da arquitetura. Além disso, em todos os edifícios da PUCPR, foram previstas instalações sanitárias especiais para uso dos discentes ou docentes portadores de necessidades educativas especiais. A Biblioteca Central (câmpus Curitiba) conta com um laboratório de acessibilidade que atende aos alunos da Instituição que dele necessitem utilizar‐se. Este setor conta com um acervo especializado para o aluno deficiente visual, composto por materiais em Braille e caracteres ampliados, áudio‐livro, livros digitais e outros. Conta também com computadores com kit multimídia, sintetizador de voz, gravador de CD, aparelho de som com CD e fone de ouvido e impressora Braille. Além disto, os funcionários que atendem no setor têm participado de cursos profissionalizantes, como LIBRAS e utilização de softwares direcionados às pessoas com deficiências. Para as pessoas com deficiência auditiva, a PUCPR dispõe de duas intérpretes em Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. A LIBRAS é disciplina ofertada a todos os alunos da PUCPR, sendo obrigatória para os alunos dos cursos de Pedagogia e licenciaturas, e optativa para os alunos dos demais cursos. Acadêmicos com necessidades de apoio à sua integração no ambiente acadêmico  Projeto ‐ “Professor Tutor” Os cursos de graduação da PUCPR contam com programas de apoio ao acadêmico. O projeto “Professor Tutor” tem por objetivo aproximar alunos, professores e gestores promovendo uma convivência acadêmica mais humana e personalizada. O professor tutor articula diversos segmentos da Universidade proporcionando aos alunos segurança e tranquilidade no cotidiano acadêmico. 33 A Responsabilidade Social da Instituição INCLUSÃO SOCIAL DA COMUNIDADE A comunidade em geral também conta com serviços que propiciam exercício mais efetivo da cidadania e melhoria da qualidade de vida. São eles: Serviço de Assistência Judiciária Os Núcleos de Prática Jurídica que apoiam a formação dos acadêmicos dos Cursos de Direito dos câmpus de Curitiba, São José dos Pinhais, Londrina e Maringá prestam informações, orientações e encaminhamentos na área cível, família, criminal e previdenciária a fim de assegurar o conhecimento e o acesso aos direitos já constituídos. Em 2013, 1.679 pessoas foram beneficiadas. Serviço de Atendimento Socioassistencial de Prevenção em Saúde O Núcleo de Prática em Psicologia oferece os serviços de psicoterapia individual, avaliação e atendimento psicopedagógico, grupos de orientação vocacional e profissional, dentre outros. A Clínica de Odontologia oferece vários serviços em sua sede, no câmpus Curitiba e no Pronto Socorro Odontológico em funcionamento no Hospital Universitário Cajuru – HUC. A Clínica de Fisioterapia proporciona à população avaliação e sessões terapêuticas em equipamentos de última geração que oferecem recursos inéditos no país. A Clínica de Nutrição oferta serviços de dietoterapia, adequação alimentar voltada para a atividade física e orientação nutricional de voltada para pacientes que se submeteram à cirurgia bariátrica. Ao todo estes serviços atenderam em 2013, 21.871 pessoas. Programa de Cultura de Humanização O Hospital Universitário Cajuru – HUC dá suporte à formação dos acadêmicos dos cursos da área da saúde da PUCPR, é credenciado pelo Sistema Único de Saúde e tem por princípio que todo procedimento, projetos e atitudes devem se caracterizar pela valorização do ser humano; e ainda, em consonância com os princípios da Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde, realiza e valoriza iniciativas capazes de contribuir para uma cultura de humanização por meio de vários projetos e ações. O Programa de Voluntariado Social com as ações de acolhida, acompanhamento, visita amiga, orientação e localização, criação e confecção manual solidária, dentre outros; proporciona um ambiente mais acolhedor para pacientes e familiares e colaboradores. A ação Pastoral com os projetos Acolher e Acompanhar, Ambientar, Vigilantes da Alegria, Reintegração Social, Pedagogia Hospitalar, dentre outros também contribui para a melhoria da qualidade de vida de todas as pessoas envolvidas com o processo terapêutico. 34 A Responsabilidade Social da Instituição INCLUSÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE A Universidade também desenvolve serviços e programas educacionais e sociais voltados para a criança, o adolescente e o jovem com foco na promoção da cidadania, fortalecimento da cultura da solidariedade; e desenvolvimento local sustentável de comunidades que apresentam baixo IDH, rede socioassistencial precária, pouca infraestrutura e altos índices de pobreza. Em 2013 foram realizadas ações de assessoramento, defesa e garantia de direitos e de atendimento socioassistencial, 5.871 crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos foram atendidos. Segue abaixo descrição dos serviços e assessoramento realizados: Serviço de Apoio Socioeducativo Este serviço é ofertado nas unidades do Proação de Curitiba, Fazenda Rio Grande e Guaraqueçaba. Ele caracteriza‐se pelo atendimento a crianças e adolescentes entre 09 e 17 anos, em período de contraturno escolar. Desenvolve projetos que visam à potenciação da compreensão e análise crítica dos diversos contextos; na perspectiva de contribuir para o desenvolvimento de crianças e adolescentes, sujeitos de direitos, capazes de construir o conhecimento de forma participativa, solidária e autônoma, considerando a cultura da comunidade. Contribui na ampliação de conhecimentos nas diferentes áreas e experiências, potenciando de forma significativa a formação integral e cidadã de crianças e adolescentes. A oferta destes Serviços tem os seguintes objetivos:  favorecer o acesso aos recursos, serviços e políticas de proteção às crianças e adolescentes, em perspectiva de desenvolvimento integral;  desenvolver o protagonismo;  fortalecer a construção da identidade individual e coletiva;  incentivar pessoas para que interajam com criticidade e criatividade na construção de uma sociedade mais solidária;  participar do processo de construção de uma cultura solidária, de paz e de justiça social;  promover a construção de conhecimento de forma significativa. Em 2013, 795 crianças e adolescentes foram atendidos neste serviço. Programa de Promoção à integração ao Mercado de Trabalho Este Serviço é ofertado nas unidades do Proação de Curitiba e São José dos Pinhais, atende adolescentes entre 16 e 18 anos e está voltado para o desenvolvimento de potencialidades e competências para o mundo do trabalho, por meio de formação de cidadania e capacitação profissional. Os objetivos deste serviço são:  favorecer o desenvolvimento de jovens em sua primeira experiência profissional, proporcionando um ambiente de aprendizagem prática e desafios crescentes para que, ao final do programa, estejam aptos a ingressar no mundo do trabalho; 35 A Responsabilidade Social da Instituição  promover o desenvolvimento pessoal e profissional do jovem assistido, por intermédio de ações que lhes assegurem a aquisição de hábitos, experiências e atitudes indispensáveis à formação humana e social, bem como sua inserção no mundo do trabalho formal;  desenvolver a conscientização dos jovens da necessidade e importância de continuar sua formação e aumento de rendimento escolar;  estimular o desenvolvimento de valores éticos e morais;  contribuir para a solução dos possíveis conflitos decorrentes da inclusão do adolescente no mundo do trabalho; e,  contribuir para a promoção da família. Além da capacitação profissional e do acompanhamento de assistente social e pedagogo, os adolescentes têm assistência médica, odontológica e fisioterápica. Em 2013, 203 adolescentes foram atendidos neste serviço. Serviço de Atenção Integral à Família Este serviço se caracteriza pelo atendimento personalizado e multiprofissional das famílias, em parceria com a rede socioassistencial, por meio de atendimentos individuais, encaminhamentos e acompanhamento sistemático. Em 2013, 4.873 pessoas foram atendidas neste serviço. Assessoramento na Defesa e Garantia de Direitos da Infância A Universidade ao longo de sua existência atuou assistencialmente de forma prioritária no atendimento de crianças e adolescentes. Com o advento da Constituição Federal de 1988 crianças e adolescentes no Brasil passam a ser reconhecidos como prioridade absoluta nas ações de intervenção do Estado e nas relações que estabelecem no contexto familiar e social. Neste mesmo momento histórico a Organização das Nações Unidas ‐ ONU elabora a Convenção Internacional dos Direitos da Criança. Da mesma forma, o Estatuto da Criança e do Adolescente significou um grande avanço na concepção de infância no Brasil, juntamente com a construção e implantação do Sistema de Garantia de Direitos, que trouxe três grandes eixos: Promoção, Defesa e Controle Social. Por meio da articulação entre Sociedade Civil e Governo, viabilizou mecanismos legais para a efetivação dos Direitos a todas as crianças e adolescentes do País. A realidade brasileira, além do atendimento assistencial, exigia também a atuação na esfera da defesa dos direitos. Desta forma em meados de 2008 a instituição idealizou a criação de uma unidade de assessoramento e defesa de direitos voltada para o desenvolvimento de ações que contribuam com a efetivação dos direitos de crianças e adolescentes e da valorização destes enquanto sujeitos de direitos. Esta estrutura ganhou forma, e em 2009 foi criado o Centro Marista de Defesa da Infância. Segue abaixo relação e algumas ações desenvolvidas no ano de 2013: 
Sistematização do projeto ‘Tecendo Redes’ que tem por objetivo a capacitação junto às 36 A Responsabilidade Social da Instituição promotorias da infância e juventude na estruturação de redes locais de atendimento à criança e ao adolescente; 
Assessoramento ao projeto ‘Copa do Mundo do Fórum dos Direitos da Criança/Paraná’ que tem por objetivo acompanhar as ações do Estado no enfrentamento à violência sexual a crianças e adolescentes no período da copa; 
Reorganização do Fórum DCA Regional Curitiba; 
Implementação do projeto de formação da sociedade civil em controle social; 
Elaboração de plano de monitoramento em conjunto com o sistema de garantia de direitos com o objetivo de definir temáticas para articulação e incidência política; 
Implementação de projeto de promoção ao direito de brincar com ações de sistematização de documentos e formação de multiplicadores; 
Participação nas ações de incidência da Comissão de Enfrentamento à Violência do Paraná; 
Participação nas ações de incidência do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente do Paraná – CEDCA/PR; 
Análise das deliberações a execução orçamentária do Fundo da Infância e Adolescência ‐ FIA/PR; 
Publicação do DATABOOK PARANÁ que se refere à compilação dos dados e indicadores da criança e adolescente dos 399 municípios do Paraná; 
Produção de ensaios temáticos ‘Violência e Educação’; e, 
Implantação de sistema de monitoramento de direitos baseados em dados e fomento à cultura de diagnósticos. PROJETO COMUNITÁRIO NA PUCPR O Projeto Comunitário foi implantado na PUCPR em 2002, aprovado pelo Conselho Universitário (CONSUN), por meio da Resolução 107/2001. Trata‐se de uma disciplina com 36 horas de ações sociais, que integra o currículo de todos os cursos de graduação da PUCPR. É operacionalizado por meio de planos de ações previamente aprovados pelo Núcleo de Projetos Comunitário, vinculado à Pró‐Reitoria Comunitária. Apresenta‐se como ferramenta de auxílio para o alcance da missão da PUCPR, em que Figura o compromisso com os princípios éticos, cristãos e maristas. Dessa forma, contribui para o processo de consolidação da cultura de responsabilidade e integração social, ao mesmo tempo em que consolida a preocupação da Universidade com a formação não somente profissional, mas também humana; uma formação para a vida. Por tratar‐se de uma atividade curricular comum a todos os cursos de graduação, está presente em todos os câmpus da PUCPR: câmpus Curitiba e câmpus São José dos Pinhais, desde 2002; câmpus Londrina, desde 2004; câmpus Toledo, desde 2005 e câmpus Maringá, a partir de 2006. 37 A Responsabilidade Social da Instituição Semestralmente, cerca de 3.500 inscrições são realizadas por universitários de todos os cursos de graduação, com a opção de escolher entre 1.500 atividades de cunho social e/ou ambiental que ocorrem em 164 locais, abrangendo 35 municípios do estado do Paraná. As atividades compreendem áreas como: cultura, educação, entretenimento, inclusão digital, saúde, cidadania e valores humanos, meio ambiente e geração de renda, atuando junto aos seguintes públicos: adolescentes, crianças, comunidade, dependentes químicos, idosos, pacientes hospitalares, pessoas com transtornos mentais, pessoas com necessidades especiais, entre outros. Em 12 anos de existência, mais de 60 mil acadêmicos já vivenciaram o Projeto Comunitário, nos cinco Câmpus da PUCPR, desenvolvendo suas ações sociais em 73 municípios do estado do Paraná, em mais de 800 locais de atuação. Para ofertar atividades aos universitários, o Núcleo de Projetos Comunitários mantém convênio com mais de 100 instituições sem fins lucrativos e órgãos públicos, recebendo também propostas alternativas provenientes da comunidade interna da PUCPR, além de propor e gerir alguns programas. As tabelas 3.1 e 3.2 apresentam a quantidade de pessoas beneficiadas pelo Projeto Comunitário, por tipo de público e áreas respectivamente, desde 2007 a 2013. Tabela 3.1 – Quantidade de pessoas beneficiadas pelo Projeto Comunitário por tipo de Público Público
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Adolescentes e Crianças
2071
2248
1799
1608
1802
1152
1458
49
122
111
86
94
24
23
811
818
997
1110
749
1340
1012
---
9
11
7
2
11
-
Idosos
259
281
277
335
275
215
281
Índios
---
11
8
6
---
---
-
230
211
264
297
272
277
455
---
11
14
19
40
32
54
181
204
190
124
234
223
301
3601
3915
3671
3592
3468 3274 Adultos
Comunidade
Dependentes Químicos
Pacientes Hospitalares
Pessoas com Transtornos Mentais
Pessoas com Necessidades Especiais
TOTAL 3584
Fonte: Núcleo de Projetos Comunitários Tabela 3.2 – Quantidade de pessoas beneficiadas pelo Projeto Comunitário por área Área 2007
2008
2009
2010
2011 2012 2013
Cidadania e Valores Humanos 327
365
343
341
395 192 420
Cultura 562
708
690
616
625 714 697
1083
1065
655
597
390 438 537
920
1040
972
1092
1179 1116 823
Geração de Renda 40
41
36
72
75 60 70
Inclusão Digital ‐‐‐
‐‐‐
262
170
194 212 176
Meio Ambiente 230
236
142
194
176 132 158
Educação Entretenimento 38 A Responsabilidade Social da Instituição Saúde 439
460
571
510
434 410 703
TOTAL 3601
3915
3671
3592
3468 3274 3584
Fonte: Núcleo de Projetos Comunitários As gráficos das Figuras 3.1 a 3.3 apresentam a evolução dos cursos participantes, instituições parceiras e oferta de ações sociais desde o início do Projeto Comunitário, até o ano de 2013. A Figura 3.1 apresenta o número de cursos envolvidos com o Projeto Comunitário. 100
80
65
60
52
41
52
53
54
65
64
64
56
45
40
21
20
0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Figura 3.1 ‐ Número de cursos envolvidos no Projeto Comunitário FONTE: Núcleo de Projetos Comunitários /PRCEX. A Figura 3.2 mostra o número de convênios estabelecidos com instituições, que no ano de 2013 totalizou 132. 150
139
120
121
132
99
90
61
60
30
134
113
45
67
70
46
22
0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Figura 3.2 ‐ Número de convênios com instituições do 1º e 3º setor FONTE: Núcleo de Projetos Comunitários /PRCEX. 39 A Responsabilidade Social da Instituição A Figura 3.3 apresenta o número de atividades ofertadas no Projeto Comunitário, que no ano de 2013 totalizou 3.584. 3915
4000
3601
3671 3592 3468
3274
3584
3000
2000
752
1000
833
1079
1294
184
0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Figura 3.3 ‐ Número de atividades ofertadas no Projeto Comunitário FONTE: Núcleo de Projetos Comunitários /PRCEX. O Núcleo de Projetos Comunitários, unidade gestora da disciplina Projeto Comunitário, iniciou no ano de 2010 uma revisão intensa das ações sociais ofertadas aos acadêmicos, abrangendo aspectos como: quantidade de vagas ofertadas, diversidades de ações, ações que exigiam habilidades como: violão, flauta, ballet, etc; ampliação de oferta das oficinas temáticas, de acordo com cada ação social, que possibilitam situar os acadêmicos quanto ao processo de condução de atividades na área e/ou público escolhidos, bem como, o aperfeiçoamento das reuniões de planejamento, com a presença dos responsáveis por orientar os acadêmicos nas instituições, visando planejar as ações sociais a serem desenvolvidas. Essa revisão teve como objetivo aprimorar a qualidade das ações ofertadas aos acadêmicos, impactando diretamente tanto no desenvolvimento das ações sociais quanto nos beneficiários das instituições. O resultado das adequações realizadas refletiu na quantidade das ações sociais ofertadas e no número de instituições parceiras, sofrendo ligeira redução em ambos, pois se primou pela qualidade dessas ações, bem como o preparo dos acadêmicos antes de entrar em contato com a realidade social. O processo de avaliação desta disciplina sofreu, nos últimos três anos, algumas mudanças no instrumento de avaliação respondido pelo acadêmico. Nos primeiros semestres de 2010 e 2011 o instrumento era, em grande parte, qualitativo; em 2011 ele foi reformulado levando em consideração o padrão histórico de respostas dos acadêmicos transformando‐as em questões fechadas. Dessa forma o instrumento ficou, em sua maior parte, quantitativo e incluíram‐se mais categorias de análise. Este novo modelo de instrumento foi testado por dois semestres, quando concluiu‐se estava muito extenso, apesar de maior parte quantitativo, o que foi positivo para análise dos dados. Em 2013 ele foi reduzido em número de categorias analisadas e também em número de questões em cada categoria. 40 A Responsabilidade Social da Instituição Categorias analisadas em 2013 foram participação em ações sociais; PUC Instituição, Equipe Projeto Comunitário,Instituição parceira, Atividade, Grau de satisfação na realização do PC e Aprendizado gerado. Em cada uma dessas categorias os acadêmicos fazem comentários que acham relevantes e que durante a análise de conteúdo são separados entre elogios, críticas e sugestões. Em 2013 o percentual de elogios foi de 85%, críticas 11% e sugestões 4%. Um indicador importante para o Núcleo de Projetos Comunitários é a menção à obrigatoriedade de realização do Projeto Comunitário, pela qual são analisadas: o andamento das parcerias, a abordagem da disciplina e a preparação do acadêmico. Nos últimos 4 anos tivemos os seguintes números para esse indicador, na Figura 3.4: 14%
9%
5%
4%
1º Sem 2010
1º Sem 2011
1º Sem 2012
1º Sem 2013
Figura 3.4. Crítica à obrigatoriedade de realização do Projeto Comunitário segundo os participantes FONTE: Núcleo de Projetos Comunitários /PRCEX. A crescente queda deste indiciador é reflexo dos esforços que o Núcleo de Projetos Comunitários dispensou nestes dois últimos anos onde houve maior preparação dos acadêmicos e, principalmente, das instituições que recebem os mesmos para realização das ações sociais. A Etapa de Preparação mudou de formato para melhor sensibilizá‐los antes da realização da ação e os encontros com os responsáveis pelas instituições parceiras evoluiram em nível de formação e também houve maior acompanhamento. 41 A Responsabilidade Social da Instituição A categoria “Aprendizado Obtido” também é muito importante para a análise de andamento das parcerias, e da aceitação da disciplina junto aos acadêmicos. Esta categoria foi umas das categorias mantidas após a reformulação do instrumento de avaliação e é uma das categorias que geram mais inserções em toda a avaliação, pois é neste campo que os acadêmicos nos “contam” como foi participar do Projeto Comunitário, deixando seus depoimentos. Abaixo, apresentam‐se os aprendizados mais citados entre os acadêmicos: 1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
Aprender a conviver e respeitar com as diferenças Ajudar o próximo Valorizar mais a minha vida Pequenas coisas podem fazer muita diferença Ampliou minha visão de mundo Uma lição de vida! O Projeto Comunitário é um bem para si próprio e para a comunidade. A ser mais paciente e tolerante Troca de experiências Entender qual o meu papel na sociedade Gostei de ter participado do Projeto Comunitário, sempre tive interesse, mas acho que faltava oportunidade/incentivo. Não tem como eu escrever sobre o meu aprendizado, só tenho que falar que mudou a minha vida. O mundo está aberto para todos, aonde vemos necessidades, poderá posteriormente haver soluções. Temos que saber viver na escassez e na bonança, pois as duas fases poderão ser passageiras. O projeto comunitário me ensinou que vale a pena vivenciar experiências que até então estava distante de um mundo que nos chegamos dentro dele, e quando nos abrimos, descobrimos a nossa essência. 42 DIMENSÃO 4 A Comunicação com a Sociedade A estratégia de comunicação de fazer pública a missão da instituição e a produção do conhecimento tem produzido resultados positivos. Mais de 90% das notícias publicadas na mídia sobre a instituição são positivas, sendo que é destaque em programas da maiores emissoras e jornais do estado, como Gazeta do Povo e RPCTV. A imagem da Universidade para os meios de comunicação é de uma instituição consolidada e comprometida com a educação de qualidade e isso é reconhecido pela imprensa. Recentemente conquistou o prêmio Top Of Mind da Revista Manhã, que avalia a marca mais lembrada em Educação Superior pelo público em geral, e foi a 1° colocada do Paraná entre as universidades privadas no Ranking Universitário Folha 2013 (RUF), e a 4° melhor colocada em relação às instituições privadas de todo o Brasil. A PUCPR divulga suas ações e seus serviços a alunos e comunidade universitária por meio da Vida Universitária, do site da Universidade e de sua fanpage no Facebook, os quais constantemente são reformulados, revelando compromisso em acompanhar a evolução tecnológica e a revolução nos hábitos dos consumidores, entregando canais que permitam eficácia da comunicação e a interatividade tão perseguida por instituições que reconhecem o poder do usuário como embaixador da marca. Youtube, twitter entre outras redes sociais são também utilizados pela instituição em seus contatos com alunos. Em 2013 foram 4.540.927 visitantes únicos em nosso site e um total de mais de 13 milhões de acessos durante todo o ano. Passamos dos 78 mil seguidores de nossa fanpage com um capital social de 7.2, mais de 2.000 citações positivas nas redes sociais dentre 31.027 interações e mais de 15.000 leitores que recebem mensalmente nossa Revista Vida Universitária que além de divulgar as atividades da universidade, dá luz a temas pertinentes ao desenvolvimento de nossa comunidade. Empresários e integrantes do governo recebem a revista PUC Inovação, que traz as novidades da integração entre a Universidade e o setor produtivo. Com o público interno, formado por colaboradores e professores, os mais variados meios de comunicação são utilizados com o objetivo de atingir todos os colaboradores da Instituição e os veículos têm como objetivo informar, promover a troca de informação e valorizar os colaboradores, sendo eles: . A Comunnicação com a Sociedade 
PARTILHAR (IInformativo –
– online) que substitui o
o ACONTECE qque vem com
m uma Briefing: Informativo q
ue visa proposta mais atrativa, a partir da criação de edittorias fixas, qu
es. O veículo ganha uma fo
orma mais maior parrticipação doss colaboradore
dinâmica e interativa. A
Antes de conccretizarmos a nossa intrane
et reestrutu rada, a propo
osta é que essa
as matérias ficcam hospedadas na intranet aatual, a partir de uma cham
mada (chaman do para um “leia mais”), coom link direto para a intranet . As ediçõees ficarão orga
anizadas em um baanco de publiccações, por da
ata de divulgaação Periodiciddade: semana
al Veiculaçãão: Todas as segundas‐feira
as as 8h30 Fechamennto de pautass: quarta‐feira
a até as 17h Editoriaiss:  Nossa História – trata‐se de uma editoriia que trará um resgate histórico da instiituição e dos elementos d
do instituto. 
Identidade – editoria que ttem como objjetivo estimular a participação dos colabboradores, trabalhando, missão do gruppo. Engajamen
nto e relação do colaborad or com os princípios da paralelamente, valores e m
iinstituição. 
mportante, co m maior destaque, cunho institucional. Principal – Matéria mais im

C
Curtinhas ‐ no
otinhas sobre projetos, preemiações, dataas comemorativas, o que accontece no m
mundo – usando fontes do grupo, ca
ampanhas do mkt, etc. Nottas de cunho m
mais informattivo. 
Registro– notta registro do que aconteceeu. A ideia é trrabalhar em formato foto leegenda. 
A
Agenda – o que está por vir (evento, açãão, campanhaa). 
C
COMUNICAR (comunicado
os) Brieffing: Um modelo padrão, que irá tratar aassuntos espe
ecíficos para grupos especcíficos. A partiir de um modeelo padrão, asssunto e priorridades descritos, fica sob rresponsabilidaade da Comun
nicação Interrna o disparo desse materia
al para o mailiing de interessse, em horário fixado. 44 A Comunicação com a Sociedade Veiculação: Conforme demanda. Tipos de comunicados: 
Das áreas/unidades – Solicitação, assunto e prioridade de divulgação predefinidos pela área/unidade. 
Interesse geral – aqueles que tenham como abrangência de público alvo todos os colaboradores do grupo. Informes institucionais (datas festivas, comemoração de ‘dias’, nascimento, falecimento, eventos, etc.) 
Específicos – direcionados a um grupo específico de interesse. Conteúdo, iniciativa e prioridade definidos pela CI. (comemoração ‘dia do profissional’, por exemplo) No âmbito externo, mantém uma sólida relação com a imprensa nacional, mantida por uma equipe interna de Assessoria de Imprensa, que conhece profundamente a instituição e por consequência, dá luz aos temas que geram exposição à marca, mas também posicionam a instituição, reforçando nosso papel na sociedade. Contamos com um Blog que disponibiliza todas as notícias sobre a instituição para que a comunidade possa acompanhar, além dos clippings encaminhados semanalmente. Além disso, pontualmente, são realizadas campanhas publicitárias para divulgação de massa para Processos Seletivos de Graduação e Pós‐Graduação Lato Sensu. Existem diversos sistemas de informação, entre universidade/professor e alunos dentre estes, destacamos: ‐ Eureka: É um ambiente virtual de aprendizagem, que reúne várias ferramentas e funcionalidades, tornando possível a comunicação, a mediação de saberes e de conhecimento, a formação midiatizada, além de permitir interações individuais e coletivas entre todos os envolvidos no projeto de ensino e aprendizagem. ‐ Iger: Sistema que permite aos usuários (discentes, docentes e funcionários) a solicitação de serviços, verificação de dados como notas e frequência e visualização de informações importantes ao dia‐a‐dia. NÚCLEO DE OUVIDORIA DA PUCPR A Ouvidoria da Pontifícia Universidade Católica do Paraná é um órgão de comunicação direta entre a comunidade discente, docente, corpo técnico‐administrativo e comunidade extra universitária em suas relações com a PUCPR, visando o aperfeiçoamento do modelo administrativo e das ações institucionais, em suas diferentes instâncias administrativas e acadêmicas. Tem o intuito de conhecer o grau de satisfação do usuário, buscar soluções para as questões levantadas e oferecer sugestões aos gestores institucionais para o aprimoramento das atividades acadêmicas. Objetiva também ouvir a comunidade, acompanhar e monitorar as demandas, mediar conflitos e aperfeiçoar o processo de trabalho dentro da Instituição, promover o desenvolvimento, junto às várias instâncias acadêmicas e administrativas de medidas que favoreçam a 45 A Comunnicação com a Sociedade participaçção da comun
nidade interna
a e externa naa garantia de d
direitos e na p
promoção da melhoria das atividades desenvolvvidas pela Insstituição. N
No curso dee seu funcion
namento, tem
m‐se buscado
o determinarr mais claram
mente os ob
bjetivos da Ouvidoriaa no sentido d
de sua efetivid
dade, para o ffim de promo
over sua atuaçção nos diverssos níveis da iinstituição, aumentando o número
o de canais de
e comunicaçã o e estimulan
ndo a participa
ação de toda a comunidade interna e externa, de modo a see estabelecer uma relação de confiançaa em um espa
aço que preteende ser justa
amente um espaço dee acolhida de demandas institucionais.
N
Neste período, todas as manifestaçõe
m
s recebidas foram f
acolhid
das segundo os critérios éticos que norteiam
m o órgão da Ouvidoria, e com a consttante preocupação de garrantir a eficáccia da respossta. Com a assunção
o do atual Ouvvidor, foram ampliados os m
meios de aten
ndimento dos interessados passando a ser pessoal, postal, teelefônico e virrtual. Em deze
embro de 20113, ocorreu o llançamento do site da Ouvvidoria, ofereccendo mais uma opçãão de acesso por meio do
o qual as mannifestações po
oderão ser fo
ormuladas. Noo Quadro 4.1
1 mostra o balanço ggeral de Ouvid
doria em 2013
3. Geral da Ouvid
doria no ano dde 2013 Quadro 44.1. Balanço G
Fonte: Nú
úcleo de Ouvidoria 46 DIMENSÃO 5 As Políticas de Pessoal Atualmente a regulamentação da carreira docente está alicerçada na Resolução No 25/2012 – CONSUN que define: as atividades a serem realizadas pelo corpo docente; as categorias do quadro docente da instituição; as classes do Quadro de Carreira Docente (QCD) e seus níveis; os regimes especiais de contrato; a forma de admissão; as formas de ascensão funcional na carreira docente; a Comissão Permanente de Carreira Docente; o regime jurídico de trabalho e os direitos e deveres dos docentes. O corpo docente conta com as seguintes categorias: I – Professor do Quadro de Carreira Docente; II – Professor Visitante; III – Professor Conferencista e IV – Professor de Contrato Especial. Os professores do Quadro da Carreira Docente (QCD) da PUCPR podem assumir as seguintes classes e níveis: 
Professor Auxiliar de Ensino I, II, III  Professor Assistente I, II e III  Professor Adjunto I, II e III  Professor Titular As atividades dos docentes compreendem:  geração, disseminação e socialização do conhecimento, por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão;  promoção e incentivo à integração dos estudantes na vida acadêmica e cultural;  o intercâmbio e a cooperação com a participação e integração da Universidade na sociedade;  a participação no desempenho das obrigações inerentes às funções que lhe forem atribuídas pelos órgãos competentes, inclusive as funções de direção, chefia e coordenação na administração universitária, bem como aquelas decorrentes de participação em órgãos colegiados por indicação das autoridades universitárias ou por escolha de seus pares;  a formação profissional, ética e cívica dos alunos, respeitados sempre os princípios da doutrina e da moral católicas. A Figura 5.1 apresenta o percentual de Docentes segundo a Titulação no ano de 2013. 47 As Políticas de Pessoal 45,00%
35,00%
25,00%
15,00%
5,00%
%
Doutorado
Completo
Mestrado
Completo
Pós
Graduação
Completo
Superior
Completo
33,39%
43,92%
16,18%
5,84%
Figura 5.1 ‐ Docentes segundo a titulação (FONTE: SENIOR I BASE_OUT2013) CORPO TÉCNICO‐ADMINISTRATIVO E SUAS CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS O pessoal do quadro técnico‐administrativo especificado abaixo conforme sua titulação e distribuição (quadro 5.1) envolve a área de educação da Instituição. A quantidade de colaboradores é especificada no Quadro de Lotação, e para defini‐lo considera‐se o Planejamento Estratégico e o Orçamento. Quadro 5.1 Formação e distribuição do corpo técnico‐administrativo por sexo e câmpus 2013 CAMPUS CURITIBA CAMPUS SJP CAMPUS MARINGÁ CAMPUS LONDRINA Total Geral Escolaridade F M F M F M F M F M 1º Grau Completo 2 9 2 3 3 3 2 ‐ 4 3 31 2º Grau Completo 161 119 19 14 12 15 13 17 19 11 400 2º Grau Incompleto 15 9 2 3 2 ‐ ‐ ‐ 2 1 34 4ª Série Completa 1 1 ‐ ‐ 1 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 3 4ª Série Incompleta 1 ‐ ‐ ‐ 2 1 3 ‐ 3 1 11 5ª a 8ª Série Incompleta ‐ 3 1 ‐ 5 1 6 2 6 3 27 Curso Tecnico Completo 12 6 1 ‐ ‐ 1 ‐ ‐ 1 2 23 Doutorado Completo 4 1 1 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 6 Mestrado Completo 5 7 ‐ ‐ ‐ 1 ‐ ‐ ‐ ‐ 13 Mestrado Incompleto ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 1 ‐ 1 Pós‐Graduação Completo 58 18 3 1 6 2 ‐ ‐ 7 1 96 Pós‐Graduação Incompleto 1 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 1 171 77 17 5 8 7 10 3 6 4 308 Superior Completo Superior Incompleto 62 40 16 7 3 4 ‐ 2 1 ‐ 135 Total Geral 493 290 62 33 42 35 34 24 50 26 1089 FONTE: Sênior I Base_Outubro2013 48 CAMPUS TOLEDO As Políticas de Pessoal RECRUTAMENTO E SELEÇÃO O processo de Recrutamento e Seleção para o quadro Técnico Administrativo acontece através de seleção externa ou interna. A Seleção interna dá oportunidade de promoção aos colaboradores. As fases do processo seletivo podem ser: Triagem de currículos; prova técnica; avaliação em grupo; entrevista + entrevista técnica; definição do candidato a ser contratado; exame médico; entrega de documentação. A definição das etapas dependerá do que foi acordado com o gestor da área que está com a vaga em aberto. PROGRAMAS E AÇÕES DESENVOLVIDAS – DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS 
Auxilio Creche 
Abraço Fraterno 
Auxílio Funeral 
Ampliação do Afastamento após Licença Maternidade 
Presente da APC para você 
Política de Descontos TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO As atividades de treinamento e desenvolvimento são oferecidas para toda a organização e podem ser internos ou externos. O levantamento de necessidades de treinamento (LNT) é realizado pelo gestor responsável por cada área, através da Avaliação de Desempenho ou solicitação direta à área de Treinamento e Desenvolvimento. As necessidades de treinamento devem considerar aspectos como: Reciclagem de conhecimento, novas tecnologias, movimentação de pessoas, competências exigidas pela nova função, desenvolvimento comportamental, preservação de competência técnica, novas orientações internas/externas, melhoria de processos e novas oportunidades oferecidas no mercado associadas ao negócio. A avaliação de desempenho pode ser definida como um meio formal e padronizado, que permite diagnosticar, através de inúmeras ferramentas, o desempenho dos recursos humanos da organização em determinado período de tempo e tem por objetivo subsidiar o planejamento, o desenvolvimento e a organização dos processos de gestão de pessoas. No Quadro 5.2, apresenta a relação das formações e dos cursos oferercidos aos colaboradosres da PUCPR no ano de 2013, com a carga horários e o número de participantes. 49 As Políticas de Pessoal Quadro 5.2 – Cursos oferecidos aos colaboradores com carga horária e número de participantes, em 2013 NOME DO CURSO
3º Curso de formação para gestores: uma gestão por valores 5 SENSOS ADEQUAÇÃO AO TRABALHO BOLSAS E FINANCIAMENTOS BRIGADA DE INCÊNDIO CAMPUS CURITIBA – PRÁTICO BRIGADA DE INCÊNDIO CAMPUS CURITIBA ‐ TEÓRICO CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTANCIA
CONHECER MARISTA CONTROLE ACADÊMICO CURSO ADOBE: AFTER EFFECTS CURSO ADOBE: HTML 5 E CSS 3 CURSO DE EXCEL BÁSICO/CORPORATIVO CURSO DE FORMAÇÃO PARA MEMBROS DA CIPA
DESENVOLVIMENTO DE LÍDERES DIREÇÃO DEFENSIVA FATURAMENTO INTEGRAÇÃO EQUIPE SIGA INTEGRAÇÃO QUALIDADE INTEGRAÇÃO TÉCNICA MATRÍCULAS POR DISCIPLINA MODELAGEM DE PROCESSOS NORMAS INTERNAS DA INSTITUIÇÃO ORATÓRIA ‐ COMUNICAÇÃO PROFISSIONAL
POSTURA PROFISSIONAL PRIMEIROS SOCORROS PROGRAMA ACOLHER QUALIDADE NO ATENDIMENTO E POSTURA PROFISSIONAL QUALIDADE PARA PRESTAÇÃO SERVIÇOS
SEGURANÇA NO TRABALHO SEMANA INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES TRABALHO EM EQUIPE TREINAMENTO COMPORTAMENTAL
TREINAMENTO DE CIPA ‐ CAMPUS SÃO JOSÉ DOS PINHAIS TREINAMENTO DE CIPA‐PUCPR‐TOLEDO‐2013 TREINAMENTO DE CIPA ‐ PUCPR LONDRINA USO DE EPI'S VIVENCIANDO OS VALORES WORKSHOP DE VOLUNTARIADO WORKSHOP INTEGRAÇÃO DE EQUIPES Fonte: DRH 50 CARGA HORÁRIA 64
NÚMERO DE PARTICIPANTES 12 1
2
2
8
4
30
8
2
15
24
24
20
8
16
2
8
1
30 min
4
7
1
16
2
4
8
1h30min
19 13 28 77 45 66 5 32 3 3 5 5 3 7 32 191 10 19 26 9 13 1 28 61 300 9 1h30min
2
10
4
2
20
10 25 25 21 10 8 20
8
1
2
2
8
2 2 14 47 7 3 As Políticas de Pessoal O Quadro 5.3, a seguir, apresenta os cursos e as oficinas realizadas em 2013 para o corpo docente da PUCPR. Quadro 5.3 – Cursos e oficinas para os Docentes da PUCPR em 2013 Nr Cursos Participantes Aprendizagem Significativa no Ensino Superior: Teoria e Estratégias Facilitadoras
19
Avaliação das Aprendizagens no Ensino Superior
64
Business English ‐ Intermediate 5
Business English ‐ Pre Intermediate 7
Business English ‐ Pre‐Intermediate 4
Criar recursos e integrar no Eureka 13
Ensino e Aprendizagem no Eureka 16
Etapa 1 ‐ EUREKA ‐ Primeiros Passos 7
Etapa 2 ‐ Criar recursos e integrar no Eureka
9
Etapa 3 ‐ Ensino e Aprendizagem no Eureka
3
EUREKA ‐ Primeiros Passos ‐ Etapa I 23
Formação Pedagógica para Professores 38
Normalização de Publicações Científicas Segundo Diretrizes da ABNT
14
Tópicos de História da Matemática I 8
Formação Pedagógica para Professores ‐ Turma 5
11
Nr Oficinas Participantes A aula expositiva na universidade do século XXI ‐ Manhã
25
A aula expositiva na universidade do século XXI ‐ Manhã ‐ Curitiba
26
A aula expositiva na universidade do século XXI ‐ Manhã ‐ Londrina
24
A aula expositiva na universidade do século XXI ‐ Tarde
29
A aula expositiva na universidade do século XXI ‐ Tarde ‐ Curitiba
18
A aula expositiva na universidade do século XXI ‐ Tarde ‐ Maringá
32
A importância dos hábitos de estudo para a aprendizagem do aluno do Ensino Superior ‐ 21
Manhã A importância dos hábitos de estudo para a aprendizagem do aluno do Ensino Superior ‐ Tarde 6
Avaliação da aprendizagem ‐ Manhã 34
Avaliação da aprendizagem ‐ Noite 19
Avaliação da aprendizagem ‐ Noite ‐ Toledo
12
Avaliação da aprendizagem ‐ Tarde 38
Avaliação da Aprendizagem ‐ Tarde ‐ Maringá
14
Avaliação da aprendizagem ‐ Tarde ‐ Toledo
22
Avaliação das Aprendizagens no Ensino Superior ‐ Prof. Cipriano Luckési
145
Avaliação por Competência
21
Escrever Competências e Habilidades: Tarefa de Profissionais ‐ Manhã
34
Estratégias de Leitura Acadêmica ‐ Manhã 5
Estratégias de Leitura Acadêmica ‐ Tarde ‐ Curitiba
12
Estudo de caso: uma técnica interativa de ensino e de aprendizagem ‐ Manhã ‐ Toledo 11
Estudo de caso: uma técnica interativa de ensino e de aprendizagem ‐ Tarde ‐ Toledo
11
Introdução à Produção de Conteúdo Fulldome ‐ Tarde
28
Introdução a produção de conteúdos fulldome e Introdução ao software de planetário digital 35
Sky Introdução Histórica ao Cálculo Diferencial Rigoroso de Cauchy
14
O stress do professor ‐ Manhã ‐ Curitiba 12
O stress do professor ‐ Tarde ‐ Curitiba 17
51 As Políticas de Pessoal Oficina ‐ SINAES Oficina de Técnicas de Ensino para Grandes Grupos
Oficina de Técnicas de Ensino para Grandes Grupos ‐ Tarde
Oficina de Técnicas de Ensino para Grandes Grupos ‐ Tarde ‐ Londrina
Organização de aulas por projetos Organização de aulas por projetos ‐ Manhã Organização de aulas por projetos ‐ Noite ‐ Toledo
Organização de aulas por projetos ‐ Tarde PowerPoint como recurso docente ‐ Manhã
PowerPoint como recurso docente ‐ Noite PowerPoint como recurso docente ‐ Noite ‐ Londrina
PowerPoint como recurso docente ‐ Tarde Prezi ‐ Manhã Prezi ‐ Noite Prezi ‐ Tarde Prezi ‐ Tarde ‐ Londrina Prezi ‐ Tarde ‐ Toledo Proposta para elaboração do modelo de Competências/Habilidades/Saberes
Proposta para elaboração do modelo de Competências/Habilidades/Saberes ‐ Manhã e Tarde ‐ Maringá Qualidades desejáveis de um bom professor ‐ Manhã
Qualidades desejáveis de um bom professor ‐ Manhã ‐ Curitiba
Qualidades desejáveis de um bom professor ‐ Noite ‐ Curitiba
Qualidades desejáveis de um bom professor ‐ Tarde
QUALTRICS ‐ Questionários (survey) via internet ‐ Manhã e Tarde
QUALTRICS ‐ Questionários (survey) via internet ‐ Tarde
Recursos Didáticos: nova perspectiva de ensino ‐ Manhã ‐ Curitiba
Uma Metodologia de Desenvolvimento de Competências
Universitários com dificuldades de aprendizagem ‐ Tarde
Competências Workshop Novas Mídias para Arquitetura e Design
Fonte: Coordenadoria de Graduação 52 12
30
31
12
17
19
25
14
20
12
2
10
26
17
58
16
22
10
12
28
15
18
23
15
8
15
34
8
27
13
DIMENSÃO 6 Organização e Gestão da Instituição Política de Gestão A gestão acadêmica inclui responsabilidades de natureza política, técnica e burocrática. Assim, cabe dizer que o exercício da liderança é elemento essencial para o funcionamento de qualquer grupo humano, também da comunidade universitária que, além de tudo, é uma escola de liderança. Ao adotar uma abordagem mais diplomática do que autocrática, mais inclusiva e democrática do que restritiva e personalista, o gestor assume uma atitude de liderança que revela sua capacidade de envolver pessoas para coletivamente alcançar objetivos comuns. Dessa forma, um gestor acadêmico, como líder, pode ser reconhecido por: 



buscar oportunidades para mudar, tomar iniciativas e assumir riscos; ser visionário, sempre imaginando cenários melhores; preparar os outros para a ação, buscar colaboração; reconhecer a contribuição dos outros e celebrar com os colegas as vitórias e sucessos, que são de todos;  adotar uma abordagem propositiva e proativa. Os gestores da PUCPR dedicam especial atenção a alguns pontos fundamentais para o bom desempenho de suas funções administrativas, tais como: buscar compreender o contexto institucional; dedicar‐se à contínua capacitação; reconhecer seus limites e potencial; inteirar‐se da realidade externa que os envolve; desenvolver a capacidade de percepção; desenvolver habilidades de persistência e paciência; empenhar‐se fortemente para atingir seus objetivos; aprender a se mover em meio às dificuldades; reconhecer que, juntos, são mais fortes e competentes do que isolados; cultivar a unidade com seus colegas de trabalho e seus superiores hierárquicos. ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR A Administração Superior da PUCPR compete aos seguintes órgãos: I‐ de supervisão: a Grã‐Chancelaria; II‐ de deliberação: a) Conselho Universitário – CONSUN, constituído pelas Câmaras de Graduação e Educação Continuada (CAMGRAD), de Pesquisa e Pós‐Graduação Stricto Sensu (CAPEP), e de Extensão Universitária (CAEX); b) Conselho de Curadores – CONCUR; III ‐ de cooperação: o Conselho de Desenvolvimento – CONDES; IV ‐ de execução: a Reitoria. A constituição e as atribuições dos órgãos mencionados neste Artigo estão definidas no Estatuto da Universidade. Organização e Gestão da Instituição DA REITORIA A Reitoria, órgão executivo que centraliza, superintende, coordena e controla as atividades universitárias, é exercida pelo Reitor, auxiliado, em suas funções: I ‐ Vice‐Reitor; II‐ Pró‐Reitor Acadêmico; III‐ Pró‐Reitor de Pesquisa e Pós‐Graduação; V‐ Pró‐Reitor Comunitário; VI‐ Pró‐Reitor Administrativo e de Desenvolvimento. As Pró‐Reitorias são órgãos executivos responsáveis pela gestão das atividades relativas à missão e finalidades institucionais. DA ADMINISTRAÇÃO DAS UNIDADES UNIVERSITÁRIAS As Unidades Universitárias são constituídas de Escolas, Câmpus Fora de Sede, Institutos, Centros e Órgãos Suplementares. As Escolas são administradas por: I.
Conselho Acadêmico; II.
Decano da Escola; III.
Colegiado de Curso; IV.
Coordenador de Curso. Os Câmpus Fora de Sede são administrados por: I.
Diretor de Câmpus Fora de Sede; II.
Colegiado de Curso; III.
Coordenador de Curso. DO CONSELHO ACADÊMICO O Conselho Acadêmico, órgão consultivo e deliberativo de cada Escola, é constituído: I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
pelo Decano da Escola, seu Presidente; pelo Decano Adjunto da Escola, quando houver; pelos Diretores de Câmpus Fora de Sede, quando for o caso; pelos Coordenadores dos Cursos de Graduação, Sequenciais, e Pós‐Graduação stricto sensu e Coordenadores Adjuntos, quando houver; por um representante de cada categoria docente, membro do Quadro de Carreira, eleito entre seus pares; por representantes do Corpo Discente, na forma da Lei, sendo pelo menos um de Pós‐Graduação stricto sensu, onde houver. Compete ao Conselho Acadêmico desempenhar as atribuições definidas no Regimento Geral da Universidade. DO COLEGIADO DE CURSO I.
II.
III.
IV.
O Colegiado de Curso, órgão consultivo e deliberativo de cada curso, é constituído: pelo Coordenador de Curso; pelos Coordenadores Adjuntos, quando houver; pelos professores que lecionam no Curso; pela representação discente, na forma da Lei. 54 Organização e Gestão da Instituição Compete ao Colegiado de Curso desempenhar as atribuições definidas no Regimento Geral. Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante está normatizado pela Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (MEC/CONAES, 2010), que trata de sua constituição, atribuições e critérios mínimos a serem observados. Segundo o parágrafo único do art. 1º: O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso. Na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, os Núcleos Docentes Estruturantes dos cursos estão definidos e designados por ato do Pró‐Reitor Acadêmico. A PUCPR dispõe de um conjunto de resoluções que orientam e ajudam os gestores a tomar decisões, podendo também ser acessadas pela comunidade universitária para consultas e encaminhamento de solicitações. O modelo de gestão é orientado para resultados e, para isto, estão sendo implementadas ferramentas e avaliação de desempenho individual e coletivo. Isto significa que os processos têm que ser trabalhados, porque só existe uma gestão de resultados quando os processos estão funcionando bem. Os relatórios gerenciais são avaliados e permitem que as decisões sejam tomadas adequadamente. As Pró‐Reitorias contam com Diretorias e órgãos próprios, criados por ato do Reitor, que auxiliam no desempenho de suas atribuições. A Instituição conta também com um sistema informatizado que permite aos usuários (discentes, docentes e funcionários) a solicitação de serviços, verificação de dados como notas e frequência e visualização de informações importantes do dia a dia acadêmico. Além disto, outros sistemas fornecem apoio didático‐
pedagógico (EUREKA) e de gestão da carga‐horária (CRONOS). Os membros da comunidade universitária e os representantes da sociedade civil nos órgãos colegiados da PUCPR têm sua participação regulamentada e assegurada pelas normas institucionais. Assim, os Conselhos, Comissões e Câmaras da Instituição atuam de acordo aos princípios da democracia interna. A hierarquia das funções e a dinâmica de funcionamento da PUCPR estão estruturadas conforme segue: 55 Organização e Gestão da Instituição PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
Grão‐Chanceler Reitor Vice‐Reitor Chefe de Gabinete Secretária Geral PRÓ‐REITORIAS PRÓ‐REITORIA ACADÊMICA Pró‐Reitor Diretora de Graduação e Avaliação Institucional
Diretor de Educação Continuada Diretor de Tecnologias Educacionais Diretor de Relações Externas PRÓ‐REITORIA COMUNITÁRIA Pró‐Reitor Diretor de Cultura e Relações Internas Diretor de Pastoral e Identidade Institucional
PRÓ‐REITORIA DE PESQUISA E PÓS‐GRADUAÇÃO
Pró‐Reitor Diretora de Pesquisa Diretor de Pós‐Graduação Stricto Sensu Diretora da Editora Champagnat Diretor da Agência PUC Coordenadora do PIBIC PRÓ‐REITORIA ADMINISTRATIVA E DE DESENVOLVIMENTO
Pró‐Reitor Diretor de Atenção ao Estudante Diretor de Planejamento e Gestão Financeira
Diretor de Suporte Acadêmico Diretor de Planejamento e Desenvolvimento
DECANOS E DIRETORES DE CÂMPUS Câmpus Curitiba 56 Organização e Gestão da Instituição Decana da Escola de Educação e Humanidades
Decano da Escola de Direito
Decana Adjunta Decano da Escola Politécnica Decano da Escola de Medicina Decana Adjunta Decano da Escola de Negócios Decana da Escola de Comunicação e Artes Decano da Escola de Saúde e Biociências Escola de Arquitetura e Design Decano da Escola de Ciências Agrárias e Medicina Veterinária e Diretor do Câmpus São José dos Pinhais Diretor do Câmpus Toledo
Diretor do Câmpus Londrina Diretora do Câmpus Maringá Em setembro de 2011, as unidades acadêmicas da PUCPR foram reestruturadas. A Resolução n.º 85/2011 ‐ CONSUN, que aprovou a reestruturação. Escola de Arquitetura e Design, com os cursos de graduação em: Arquitetura e Urbanismo, Desenho Industrial – Habilitações: Design de Moda, Design Digital, Programação Visual e Projeto de Produto, e Programa de Pós‐Graduação em Gestão Urbana (mestrado e doutorado). Escola de Ciências Agrárias e Medicina Veterinária, com os cursos de graduação em: Agronomia, Engenharia Florestal, Medicina Veterinária e Programa de Pós‐Graduação em Ciência Animal (mestrado). Escola de Comunicação e Artes, com os cursos de graduação em: Comunicação Social – Habilitações: Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas, Música (Licenciatura) e Teatro (Bacharelado). Escola de Direito, com o curso de graduação em: Direito e Programa de Pós‐Graduação em Direito (mestrado e doutorado). Escola de Educação e Humanidades, com os cursos de graduação em: Filosofia (Licenciatura), História (Licenciatura), Letras Português (Licenciatura), Letras Português‐Inglês (Licenciatura), Letras Português‐Espanhol (Licenciatura), Física (Licenciatura), Matemática (Licenciatura), Pedagogia, Química (Licenciatura), Sociologia (Licenciatura), Serviço Social (Bacharelado), Teologia (Bacharelado), e Programa de Pós‐Graduação em Educação (mestrado e doutorado), Filosofia (mestrado e doutorado) e Teologia (mestrado). Escola Politécnica, com os cursos de graduação em: Ciência da Computação, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia 57 Organização e Gestão da Instituição Eletrônica, Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Sistemas de Informação, Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Tecnologia em Jogos Digitais e Programas de Pós‐Graduação em Engenharia Mecânica (mestrado e doutorado), Informática (mestrado e doutorado), Engenharia de Produção e Sistemas (mestrado e doutorado) e Tecnologia em Saúde (mestrado). Escola de Medicina, com o curso de graduação em: Medicina e Programa de Pós‐Graduação em Ciências da Saúde (mestrado e doutorado). Escola de Negócios, com os cursos de graduação em: Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Marketing, Secretariado Executivo, Turismo, Tecnologia em Gestão Comercial, Tecnologia em Gestão da Qualidade, Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, Tecnologia em Gestão Financeira, Tecnologia em Logística, e Programa de Pós‐Graduação em Administração (mestrado e doutorado). Escola de Saúde e Biociências, com os cursos de graduação em: Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado), Biotecnologia, Educação Física (Licenciatura e Bacharelado), Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Tecnologia em Gastronomia, e Programa de Pós‐Graduação em Odontologia (mestrado e doutorado). 58 DIMENSÃO 7 Infraestrutura física A expansão das atividades de ensino tem exigido da Pontifícia Universidade Católica do Paraná instalações que atendam ao perfil de qualidade da Instituição. Assim, a necessidade de novos espaços, ou mesmo a readequação da infraestrutura existente, tem demandado constantes mudanças e atualizações do ambiente físico acadêmico. Desta forma, a PUCPR busca sempre oferecer à comunidade acadêmica infraestrutura física adequada atendendo as exigências atuais de ensino e aprendizagem para a realização das mais diversas atividades. A PUCPR disponibiliza em seus câmpus uma infraestrutura que permite o desenvolvimento das práticas pedagógicas. São aproximadamente 229.000 m2 de área de construção, onde estão distribuídos anfiteatros, teatros, auditórios, salas de projeção, salas de aulas, laboratórios específicos de aprendizagem de cada área, assim como laboratórios de informática para uso comum e de prática de tradução e interpretação simultânea. Na área de saúde, além do Hospital Universitário Cajuru pertencente a APC, há convênios com outras instituições hospitalares, empresas, clínicas e Secretaria de Saúde de Curitiba. A Universidade oferece laboratórios equipados com materiais e equipamentos em que o aluno relaciona teoria com a prática. No câmpus de Curitiba fica o Prédio da Administração Central, onde funcionam a Reitoria, as Pró‐
Reitorias e seus setores administrativos. Em todos seus câmpus, a PUCPR dispõe de uma estrutura física diferenciada para atendimento aos alunos, consultas sobre as diversas necessidades acadêmicas, denominada SIGA (Suporte Integrado de Gestão Acadêmica), criado através da centralização de setores para facilitar o desenvolvimento dos serviços relacionados aos processos acadêmicos. Conta também com o suporte das secretarias de todos os prédios acadêmicos, nas quais o aluno pode solicitar orientações, alguns protocolos e retiradas de documentos. Todos os prédios acadêmicos possuem uma secretaria para professores, sala para o Decanato, sala para Coordenador de Curso, sala de reunião, salas de coordenação de pós‐graduação (mestrado e doutorado), salas de informática, todas equipadas com recursos de informática para atender as necessidades do professor. Nos blocos dispõe‐se de elevadores e instalações sanitárias ‐ masculinas, femininas e adaptadas a cadeirantes‐. Todas as salas contêm carteiras e cadeiras necessárias para atender aos acadêmicos, iluminação externa e interna, bem como cortinas, brises e persianas, conforme característica específica do ambiente, ventiladores, quadro, editais, lixeira de coleta seletiva. Também são equipadas com projetor multimídia em (99%), e lousas interativas (equivalente a 18% das salas de aula da PUCPR), também foi construído novo Bloco Acadêmico com 27 salas de aula totalmente equipadas com projetores interativos. Existem também amplos espaços de acesso cobertos, cantinas e praça de alimentação. A limpeza de todos os ambientes é feita diariamente, atendendo as necessidades rotineiras. 59 Infraestrutura física As áreas externas possuem passarelas cobertas para acesso aos blocos, estacionamento com vagas para cadeirante. O câmpus Curitiba conta com o Museu Universitário, criado em 1984, prédio de beleza centenária, com o objetivo principal de promover a integração científica e cultural de todos os setores da Universidade com vistas à universalização do saber. As tabelas 7.1 e 7.2 mostram as quantidades de salas de aula, laboratórios, salas especias/apoio e clínicas e as quantidades de teatros, auditórios e anfiteatros, respectivamente, distribuídos em diversos locais da PUCPR, campus fora de sede, hospitais, etc. Tabela 7.1 – Número de Salas de Aula, Laboratórios e outras Instalações – 2013 Salas de Aula Laboratórios
Sala Especial/Apoio Clínicas Câmpus Curitiba 302 164 137 0 Clínica Odontológica Curitiba Clínica de Psicologia Curitiba Clínica de Nutrição Curitiba Clínica de Fisioterapia Câmpus São José dos Pinhais Fazenda Experimental Gralha Azul Câmpus Londrina Câmpus Maringá Câmpus Toledo TECPUC Centro de Tecnólogos Santa Casa de Misericórdia Hospital Universitário Cajuru Hospital Veterinário Toledo Hospital Veterinário SJP (UHAC, UHE, UHAF) 0 0 0 0 29 7 33 19 27 67 9 6 0 3 0 0 0 0 0 17 1 11 0 24 2 0 0 0 10 8 4 0 0 1 35 0 9 0 12 0 0 0 5 6 12 10 502 237 221 Local Total FONTE: Pró‐Reitoria Administrativa da PUCPR. Tabela 7.2 – Auditórios e suas capacidades Auditório Tristão de Ataíde MONTESSORI Thomas Morus SOBRAL PINTO MARIO DE ABREU CARLOS COSTA Mendel Irmão Albano Capacidade
Local 264 244 165 117 196 196 280 102 Escola de Educação e Humanidades Escola de Educação e Humanidades Escola de Educação e Humanidades Escola de Educação e Humanidades Escola de Saúde e Biociências Escola de Saúde e Biociências Escola de Saúde e Biociências Escola de Comunicação e Artes 60 19 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 43 Infraestrutura física Newton Stadler Newman Pascal 102 265 116 Escola de Comunicação e Artes Biblioteca Central Biblioteca Central Guglielmo Marconi Bento Munhoz da Rocha Neto Valdemiro Augusto Teixeira de Freitas Euro Brandão Dom Manuel da Silveira D'Elboux Auditório 1 Auditório 2 FEGA Dom Murilo Kriguer Total 104 118 128 80 168 53 81 250 130 Bloco II ‐ Parque Tecnológico Bloco III ‐ Parque Tecnológico Bloco III ‐ Parque Tecnológico Rua Iapó Prédio Administração Central Hospital Universitário Cajuru Hospital Universitário Cajuru Fazenda Experimental Gralha Azul Campus Maringá 3.341 Teatro TUCA Teatro Leopoldo Scherner Capacidade
565 480 1.060 Total Anfiteatro Brasilio Vicente de Castro Carlos Chagas Madre Leonie Dom Albano Bortoleto Cavalin João Paulo II Dom Anuar Anfiteatro 1 Total Fonte: Central de Eventos da PUCPR Instalações Desportivas Local Escola Politécnica / Arq. e Artes Câmpus São José dos Pinhais Capacidade
112 182 182 155 175 350 85 1.261 Local Escola de Saúde e Biociências Escola de Saúde e Biociências Escola de Saúde e Biociências Câmpus Londrina Câmpus Londrina Câmpus Toledo Laboratório de Comum. Social O câmpus Curitiba oferece um Complexo Desportivo, administrado pelo Setor de Esportes, o qual gerencia a utilização dos espaços para a prática de atividade física. Está equipado com quadras poliesportivas, uma quadra de grama sintética, piscina olímpica coberta e aquecida, duas quadras de tênis, Ginásio Poliesportivo que comporta até 1.112 pessoas em arquibancada com cadeiras, inclusive espaço reservado para cadeirantes, uma sala de ginástica, uma sala de lutas, uma sala de spinning, sala equipada para prática do PIlates aparelhos, academia de musculação e duas quadras de voleibol, as quais podem ser utilizadas também para handebol e futsal. Possui também duas quadras cobertas polivalentes, que podem ser transformadas em quatro de basquetebol ou quatro de futsal, pista de atletismo indoor, com um paredão de escalada. Todos estes espaços estão destinados para utilização dos acadêmicos e da comunidade externa. O complexo desportivo, 61 Infraestrutura física conta hoje com mais de 20 modalidades esportivas para alunos, professores, colaboradores e comunidade externa. Investimentos em equipamentos de Informática O critério para investir em equipamentos de informática é baseado na verificação das necessidades dos diversos setores (aquisições, atualização de versão ou aumento do número de licenças, bem como upgrade de memória/disco ou substituição). Essas solicitações são incluídas na projeção orçamentária para o ano seguinte. A substituição acontece de diferentes formas, iniciando com melhoria (up grade) dos equipamentos existentes e descartes. Todos os câmpus estão cobertos com REDE WI‐FI. Todas as salas de aula da PUCPR foram devidamente equipadas para a inserção da chamada eletrônica na Instituição. No ano de 2013 foram adquiridos novos computadores para ampliação e substituição conforme tabela 7.3. Tabela 7.3 ‐ Quantidade de equipamentos adquiridos em 2013 Local Recursos Próprios Projetor Multimídia Laboratórios de Informática (todos os campi) Salas de Professores (Curitiba) Secretaria Acadêmica (todos os Campi) Salas de aula 31 24 53 0 0 0 0 20 Total 108 20 TOTAL GERAL 128 Fonte: Supervisor Lab. NIAA, realizado em 2013. Os serviços de manutenção das instalações físicas e equipamentos são feitos por equipe própria e eventualmente há a contratação de prestadores de serviço. A manutenção geral está estruturada em dois grandes grupos, áreas de suporte e áreas operacionais. Fazem parte das áreas de suporte: 
Central de Serviços: área em que são centralizadas e controladas todas as solicitações de serviços recebidas. Trabalha com um sistema informatizado denominado “Papirus”, que todas as pessoas envolvidas na prestação de serviço podem acompanhar a execução do serviço. 
Planejamento: área responsável pelo acompanhamento da realização dos serviços com o objetivo de garantir o cumprimento dos prazos. Também no Planejamento está estruturada uma atividade denominada “Check List”, que é responsável pela inspeção de todas as instalações físicas com o objetivo de identificar irregularidades. Para a correção destas irregularidades são emitidas solicitações de serviços. Todo acompanhamento está estruturado em relatórios, nos quais podem ser visualizados os resultados da prestação de serviços, os resultados de serviços concluídos e pendentes. 62 Infraestrutura física 
Controladoria: área responsável pelos controles financeiros dos serviços de manutenção. O objetivo é respeitar o orçamento dos serviços de manutenção estabelecidos. 
Manutenção: área responsável por projetos específicos de melhoria (pequenas obras e reformas), planejamento de grandes atividades (atividades de manutenção em períodos de recesso acadêmico), implementação de planos de manutenção preventiva (predial e de equipamentos), implementação de procedimentos e gestão da implementação de ISO 9001 nos serviços de manutenção. As áreas operacionais estão estruturadas para a realização dos serviços. São assessoradas pelas áreas suporte e por áreas externas como, por exemplo, Almoxarifado, Compras, etc. Estão organizadas de forma descentralizada, com o objetivo de atender em curto espaço de tempo às solicitações de serviços recebidas. As áreas operacionais estão estruturadas para a realização dos serviços. São assessoradas pelas áreas suporte e por áreas externas como, por exemplo, Almoxarifado, Compras, etc. Está organizada de forma descentralizada com o objetivo de atender em curto espaço de tempo, as solicitações de serviços recebidas. Dentre os serviços de manutenção de equipamento e de instalações, estão:  Manutenção Predial (pintura, civil, telhados, etc.).  Manutenção de Equipamentos: audiovisual, laboratórios, eletrônicos, caldeiras, computadores, veículos, etc.  Manutenção de áreas externas: jardinagem, limpeza de pátios e ruas, recolhimento de lixo, etc.  Manutenção de Equipamentos Médico Hospitalares.  Serviços de Chaveiro.  Central de recebimento de solicitações emergenciais por telefone. As ligações podem ser feitas para o ramal 2010 ou para o número 3271 2010.  Plantão 24 horas, 7 dias por semana, para atendimento às solicitações emergências. Os clientes da Universidade estão cientes da existência da formalização de um contrato de prestação de serviços, em que estão definidos todos os critérios da prestação de serviços (escopo de serviços, prazos, formas de emissão de solicitações, etc.). MELHORIAS EFETUADAS EM 2013: 
Adequações no Laboratório de Topografia – Bloco de Mecânica. 
Novas instalações e implantação do Centro de Simulação Clínica. 
Novas instalações do Laboratório de Modelos – Maquetaria. 
Construção e implantação do novo Bloco Didático. 
Adequação dos Laboratórios de Química – Usina Piloto. 
Construção de 5 novas salas de aula – TECPUC. 
Construção de Laboratórios para Anatomia Veterinária. 
Construção da Central de Resíduos PUCPR. 
Adequações da secretaria para a migração da Escola de Agrárias. 63 Infraestrutura física 
Adequações dos Laboratórios de Física. 
Construção e criação da Casa Estrela. 
Adequações no telhado do DCE. 
Adequações no telhado e sala de aula do Laboratório de Música. 
Adequações para acomodação da área administrativa da Escola Politécnica. 
Adequações para Complexo de Processos Seletivos. 
Adequações na acessibilidade do Portal. 
Acessibilidade para PNE no Parque Tecnológico. 
Adequações no calçamento do Tecnoparque. 
Construção do Mestrado de Bioética. 
Adequação no Laboratório de Construção Pesada. 
Adequação na sala de 3ª Idade e Editora Champagnat. 
Adequação no Laboratório de Informática. 
Adequações no Laboratório de Informática (LACOM). 
Substituição da escada de emergência do Bloco Verde. Biblioteca A Biblioteca Central no câmpus Curitiba está instalada em edifício próprio, especialmente projetado e construído para esta finalidade, desde 18 de fevereiro de 1994. Conta com uma área construída total de 10.545 m2, sendo 3.511 m2 destinados para leitura e estudo, e o restante para acervo e outras atividades. Atende mais de vinte mil usuários, entre alunos, professores e pesquisadores, reunindo um acervo de livros, periódicos, bases de dados, teses, fitas de vídeo, CD‐ROMs, DVDs, dispositivos, mapas, folhetos e outros meios de informação, nas mais variadas áreas de conhecimento. A Biblioteca câmpus Londrina foi inaugurada em 18 de fevereiro de 2002, juntamente com a criação do câmpus. Tem como objetivo dar suporte às necessidades de informação dos usuários em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Fica localizada no piso inferior do edifício acadêmico do câmpus Londrina, com área construída de 529 m². A Biblioteca oferece um amplo espaço para estudo e pesquisa, área de acervo, cabines de estudo e Biblioteca Virtual de Bases de Dados. Seu acervo é composto de livros, periódicos, bases de dados, teses, dissertações, monografias, fitas de vídeo, CD‐ROM, disquetes e folhetos. A Biblioteca do câmpus Maringá tem como objetivo dar suporte às necessidades de informação dos usuários em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Oferece espaço para estudo e pesquisa, área de acervo, cabines de estudo e Biblioteca Virtual de Bases de Dados. Seu acervo é composto de livros, periódicos e bases de dados. A Biblioteca câmpus São José dos Pinhais foi inaugurada em 1991 juntamente com a criação do câmpus. Tem como objetivo dar suporte às necessidades de informação dos usuários em suas atividades de ensino, 64 Infraestrutura física pesquisa e extensão. Fica localizada no pavimento térreo, próximo à direção do câmpus, com área construída de 645,03 m². A Biblioteca oferece um amplo espaço para estudo e pesquisa, área de acervo, cabines de estudo e Biblioteca Virtual de Bases de Dados. Seu acervo é composto de livros, periódicos, bases de dados, teses, dissertações, monografias, fitas de vídeo, CD‐ROMs, disquetes e folhetos. A Biblioteca câmpus Toledo foi inaugurada em 03 de fevereiro de 2003 juntamente com a criação do câmpus. Tem como objetivo dar suporte às necessidades de informação dos usuários em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Fica localizada no piso inferior do edifício acadêmico do câmpus Toledo, com área construída de 519,50 m². A Biblioteca oferece um amplo espaço para estudo e pesquisa, área de acervo, cabines de estudo e Biblioteca Virtual de Bases de Dados. Seu acervo é composto de livros, periódicos, bases de dados, fitas de vídeo, CD‐ROMs, disquetes e folhetos. A Instituição possui amplo material e equipamento na área de comunicação, como rádio, televisão, Grupo Lumen, Sala de Imprensa e a Revista Vida Universitária. SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS/PUCPR O Sistema Integrado de Bibliotecas da PUCPR (SIBI/PUCPR), Órgão Suplementar da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, subordinado à Pró‐Reitoria Acadêmica. É constituído pela Biblioteca Central, coordenadora do Sistema, pelas bibliotecas setoriais dos câmpus São José dos Pinhais, Londrina, Toeledo, Maringá, biblioteca do Centro de Formação de Tecnológos, biblioteca especializada do Hospital Universitário Cajuru, biblioteca do Círculo de Estudos Bandeirantes e por outras unidades que vierem a ser criadas. Todas as bibliotecas integrantes do Sistema seguem ao Regulamento do SIBI/PUCPR aprovado pelo Conselho Universitário (CONSUN) – Resolução nº 21/2004. O SIBI/PUCPR tem por missão difundir o conhecimento de forma ágil e qualificada, contribuindo para o desenvolvimento científico e cultural, promovendo a formação intelecto‐social da comunidade e atuando como repositório da produção científica da Universidade. Destina‐se a prover informações para o ensino, a pesquisa e extensão, de acordo com as políticas, planos e programas da PUCPR. Informatização O controle bibliotecário é totalmente informatizado, utilizando‐se Banco de Dados Sybase, arquitetura cliente/servidor com uma interface gráfica Windows. Este sistema de informatização PERGAMUM, foi desenvolvido pela PUCPR, detentora dos direitos autorais. Atualmente é utilizado por inúmeras instituições em todo Brasil e uma instituição estrangeira. Está conectado à Rede Corporativa da Instituição, abrangendo todos os procedimentos das Bibliotecas do SIBI/PUCPR, que são: 
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Aquisição de materiais bibliográficos; catalogação de livros, periódicos e multimeios; reserva, empréstimo e devolução de materiais; 65 Infraestrutura física 
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pesquisa e recuperação do acervo; emissão de relatórios de apoio; controle de acesso aos ambientes internos; reserva de cabines e de microcomputador para trabalho de digitação. Atualização do Acervo De acordo com o Regulamento do Sistema Integrado de Bibliotecas, para desenvolvimento de suas coleções, o SIBI/PUCPR toma como base as necessidades dos diversos cursos ofertados pela Universidade, levando em consideração as disponibilidades orçamentárias e de mercado. São objetivos da Política de Desenvolvimento de Acervos: 
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incrementar o crescimento equilibrado do acervo em todos os campos do saber; estabelecer prioridades de aquisição; traçar diretrizes para a distribuição de verbas; determinar critérios para a duplicação de títulos; traçar diretrizes quanto à utilização de material doado; traçar diretrizes para avaliação da coleção; traçar diretrizes para o descarte e reposição de material; supervisionar o processo de permuta; incrementar programas cooperativos. As indicações de aquisição podem ser feitas por meio dos coordenadores de curso, dos professores e dos alunos (sugestão por e‐mail) e também por meio de catálogos de lançamentos. Forma de Acesso e Utilização Os usuários têm acesso livre às estantes de livros e periódicos. Os Multimeios devem ser solicitados aos colaboradores do setor. Localização do acervo: a informação é obtida junto aos terminais de computadores distribuídos em todos os andares da Biblioteca Rede Wireless em todos os espaços das Bibliotecas. Condições de Acesso ao Material Bibliográfico O acesso ao material se dá por meio de vias ágeis, dentre ao quais:  Consulta ao catálogo on‐line;  Reserva, renovação e pedido de malote via internet;  Biblioteca Virtual de bases de dados (acesso local e remoto);  Comutação Bibliográfica;  Biblioteca Digital de Teses e Dissetações (BDTD); Serviços oferecidos  Empréstimo domiciliar;  Empréstimo entre‐bibliotecas;  Consulta Local;  Capacitação para utilização dos serviços e bases de dados; 66 Infraestrutura física 
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Comutação bibliográfica; Palestras e visitas orientadas; Exposição de novas aquisições; Malote entre as bibliotecas do Sistema; Orientação à normalização de trabalhos acadêmicos; Levantamento bibliográfico personalizado; Reserva de materiais; Acesso remoto a bases de dados; Seviço de reprografia e impressão; Elaboração de ficha catalográfica; Encontro Musical na Biblioteca (toda última quinta‐feira do mês) Serviços on‐line  Reserva de material ‐ notificação enviada por e‐mail da disponibilidade do material;  Renovação de empréstimo de material – confirmação enviada por e‐mail;  Consulta histórico da situação do usuário na Biblioteca;  Biblioteca Virtual: acesso remoto às bases de dados on‐line (periódicos e livros eletrônicos);  Tutoriais para acesso remoto das bases de dados;  Tutorial para solicitação de senhas;  Biblioteca Digital de Trabalhos Científicos;  Normas para elaboração de trabalhos científicos;  Regulamento das Bibliotecas;  Inscrição para Cursos e Treinamentos para uso dos serviços da Biblioteca;  Acesso a site interessantes com texto completo;  Acesso a artigos de periódicos indexados (com texto completo ou resumo). Portal Biblioteca Virtual Setor onde os usuários podem acessar bibliotecas ou bases de dados remotas de referência eletrônica ou texto completo, usando um catálogo on‐line local ou uma rede de computadores como meio de ligação (Internet/Intranet), em qualquer lugar do mundo, a qualquer hora do dia ou da noite. Seleciona, avalia, orienta e divulga os títulos on‐line mais apropriados aos cursos de graduação e pós‐graduação, proporcionando ao corpo docente, discente e funcional as tecnologias de informação necessárias à pesquisa, através das Bases de Dados mantidas pela PUCPR. Portal da Biblioteca Digital de Trabalhos Científicos Disponibiliza eletronicamente toda a produção científica da PUCPR, facilitando ao usuário o acesso remoto e permitindo a obtenção de textos na íntegra. Laboratório de Acessibilidade Tem como objetivo promover a inclusão de todos os alunos da PUCPR na Biblioteca Central. Atende aos Tem como objetivo promover a inclusão de todos os alunos da PUCPR na Biblioteca Central. Atende aos alunos portadores de necessidades educativas especiais. Para tal está sendo desenvolvido um acervo especializado 67 Infraestrutura física para o aluno deficiente visual, composto por materiais em Braille, áudio‐livro, livros digitais e outros, estabelecer parcerias com outras instituições. Conta com computadores kit multimídia, sintetizador de voz, gravador de CD, aparelho de som com CD e fone de ouvido e impressora Braille. A biblioteca também está capacitando seus funcionários com cursos de LIBRAS e utilização de softwares direcionados aos deficientes. Parcerias/Convênios  BDTD/IBICT – Biblioteca Digital de Teses e Dissertações;  Biblioteca Bases do Bireme;  Rede CCN/IBICT – Catálogo Coletivo Nacional;  Rede Pergamum;  ICAP – Indexação Compartilhada de Artigos de Periódicos;  CVA/RICESU ‐ Rede de Instituições Católicas de Ensino Superior;  ReBAP ‐ Rede Brasileira de Bibliotecas da Área de Psicologia;  ReBAV – Rede Brasileira da Área de Veterinária e Zootecnia;  Biblioteca Base de Comutação Bibliográfica – COMUT/IBICT  Biblioteca Cooperante do Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos SCAD/BIREME;  PLANOR – Plano Nacional de Recuperação de Obras Raras da Biblioteca Nacional;  UNESCO Brasil.  ODUCAL – Biblioteca Virtual da Organización de Universidades Católicas de América Latina y el Caribe.  ADOLEC – Biblioteca Virtual sobre saúde de adolescentes e jovens no Brasil Tratamento da Informação Para catalogação do material bibliográfico é utilizado o formato de intercâmbio internacional MARC21 e Código de Catalogação Anglo‐Americano, 2. ed. (AACR2), descrito no segundo nível para obras de uso corrente e terceiro nível para obras raras e especiais. Adota para classificação a tabela Dewey Decimal Classification e Classificação Decimal de Direito e para notação de autor a Tabela Cutter‐Sanborn. Para indexação utiliza a Lista de cabeçalhos de assuntos da Library of Congress Subject Readings. TOTAL DE LIVROS E OUTROS ACERVOS DO SIBI/PUCPR O acervo inclui também o acesso local e remoto ao Portal de Periódicos da Capes, com aproximadamente 33.000 publicações periódicas internacionais e nacionais, acesso a 100 normas técnicas na base de dados ABNTNet, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); 1.781 teses e dissertações disponíveis em formato digital na Biblioteca Digital de Trabalhos Científicos e 320 livros em formato digital para uso de deficientes visuais na Biblioteca de Acervos para Deficientes Visuais. As tabelas de 7.4 a 7.6 apresentam os dados referentes a Biblioteca Central do Câmpus Curitiba. 68 Infraestrutura física Tabela 7.4 ‐ Espaços de Estudo na Biblioteca Central da PUCPR Tipo Quantidade
Cabines para estudo individual 18 Cabines de grupo (c/8 lugares) 9 Cabines c/TV, vídeo e DVD
Laboratório de Acessibilidade (c/6 lugares) Laboratório de Informática (c/140 lugares) Biblioteca Virtual (c/12 lugares) Auditório Blaise Pascal (c/116 lugares) Auditório John Henry Newman (c/276 lugares) 3 1 1 1 1 1 Tabela 7.5 ‐ Acervo Impresso na Biblioteca Central da PUCPR
Acervo Impresso 2013 Material Títulos Exemplares Livros Folhetos Catálogos Recortes Artigos Dissertações TCC (Graduação) Normas Teses TCCP (Pós‐graduação) Música (Partituras) Transparências Cartazes Periódicos Jogos Relatórios DVD Material gráfico Manuscritos Braille Gravação de Vídeo Mapas CD‐ROM Slides Gravação de som Disquete Quadros Jornais Total 158.583 2.170 385 686 37.519 3.781 4.613 1.561 1.058 2.772 432 02 66 3.873 03 82 1.020 14 01 76 2.426 436 506 233 252 14 01 375.083 3.564 490 33 ‐‐‐ 4.532 4.854 2.194 1.208 2.910 1.476 71 66 210.844 07 119 1.821 796 01 135 3.869 498 1.215 6.900 360 44 01 03 222.568 ‐‐‐ 623.089
Fonte: Sistema Pergamum, 2013 Tabela 7.6 ‐ Acervo On‐line 69 Infraestrutura física Títulos Livros Outros Materiais Publicações Seriadas Normas
ABNT Títulos Títulos 139.124 111 40.039 110 Fonte: Biblioteca Central, 2013 Obs.: Todas as Unidades do SIBI/PUCPR têm acesso a esses conteúdos Câmpus São José dos Pinhais ‐ Biblioteca Setorial Tabela 7.7 ‐ Acervo impresso na Biblioteca de S.J. dos Pinhais Acervo 2013 Material Títulos Livros Exemplares 14.775 43.723 Folhetos 697 903 Catálogos 04 05 20.897 ‐‐‐ 05 ‐‐‐ 211 217 1.236 1.269 24 30 110 118 Artigos Recortes Dissertações TCC (Graduação) Normas Teses TCCP (Pós‐graduação) 69 69 Periódicos 508 35.980 Relatórios 06 06 DVD 279 348 Gravação de Vídeo 578 951 CD‐ROM 82 171 Slides 03 101 Disquetes 01 02 Jornais ‐‐‐ Braille 01 07 39.486 83.901 Total Fonte: Sistema Pergamum, 2013 70 Bases de Dados Referenciasi 287 Texto
Completo 308 Infraestrutura física Câmpus Londrina ‐ Biblioteca Setorial A Tabela 7.8 apresenta os dados referentes a Biblioteca Setorial de Londrina. Tabela 7.8 – Acervo Impresso na Biblioteca de Londrina Acervo Material Livros 2013 Títulos Exemplares 11.899 43.417 Folhetos 215 395 Catálogos 13 17 11.779 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ Dissertações 409 414 TCC (Graduação) 140 140 Normas 47 69 Teses 52 50 TCCP (Pós‐graduação) 228 229 Periódicos 254 12.584 Relatórios 11 11 745 996 Braille 01 07 Gravação de Vídeo 73 87 Mapas 18 18 CD‐ROM 49 99 Gravação de som 01 01 Jornais 06 ‐‐‐ 25.940 59.008 Artigos Recortes DVD Total Fonte: Sistema Pergamum, 2013 71 Infraestrutura física Câmpus Toledo ‐ Biblioteca Setorial A Tabela 7.9 apresenta os dados referentes a Biblioteca Setorial de Toledo. Tabela 7.9 – Acervo Impresso na Biblioteca de Toledo Acervo 2013 Material Livros Títulos Exemplares 7.368 27.940 Folhetos 560 760 Catálogos 16 19 10.651 ‐‐‐ 01 ‐‐‐ Dissertações 143 146 TCC (Graduação) 304 328 Normas 49 43 Teses 23 23 Artigos Recortes TCCP (Pós‐
graduação) Periódicos 42 58 363 11.686 DVD 557 646 Braille 01 01 Gravação de Vídeo 96 133 CD‐ROM 01 03 ‐‐‐ 20.234 41.894 Jornais Total Fonte: Sistema Pergamum, 2013 72 Infraestrutura física Câmpus Maringá ‐ Biblioteca Setorial A Tabela 7.10 apresenta os dados referentes a Biblioteca Setorial de Maringá. Tabela 7.10 – Acervo Impresso na Biblioteca de Maringá Acervo 2013 Material Títulos Exemplares Livros 12.656 31.729 Folhetos 369 553 Catálogos 01 01 11.259 ‐‐‐ Recortes ‐‐‐ ‐‐‐ Dissertações 35 44 TCC (Graduação) 481 488 Normas 20 21 Tese 04 04 Periódicos 303 10.825 Relatórios 02 03 DVD 170 237 Manuscritos 01 01 Gravação de Vídeo 36 68 CD‐ROM 29 56 Jornal ‐‐‐ Total 12.366 44.030 Artigos Fonte: Sistema Pergamum, 2013 73 Infraestrutura física Centro de Formação de Tecnológos – Biblioteca Setorial A Tabela 7.11 apresenta os dados referentes a Biblioteca Setorial do Centro de Formação de Tecnólogos. Tabela 7.11 – Acervo impresso na Biblioteca de Formação de Tecnólogos Acervo Material Livros 2013 Títulos Exemplares 665 3.464
Folhetos 01 01
Artigos 86 ‐‐‐
TCC (Graduação Normas 18 18
01 01
Periódicos 11 173
CD‐ROM 01 03
783 3.660
Total Fonte: Sistema Pergamum, 2013 74 DIMENSÃO 8 Planejamento e Avaliação Planejamento Institucional As atividades de Planejamento foram conduzidas em 2011, de forma coordenada por duas áreas na instituição: Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento e Escritório de Projetos. A Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento realizou diversas atividades vinculadas ao Plano Estratégico e Plano de Marketing da PUCPR. Em relação ao Planejamento Estratégico as principais atividades desenvolvidas foram: 1. Definição e acompanhamento sistematizado das metas dos Centros, Campus fora de sede e Diretorias de Pró‐Reitoria que estão contribuindo para o alcance dos objetivos estratégicos do Planejamento Estratégico PUCPR 2011‐2022 definidos no ano de 2010. 2. Elaboração e aprovação da proposta de nova organização da universidade com a criação das Escolas e reorganização dos cursos buscando maior sinergia e adequação das unidades acadêmicas. 3. Criação de mecanismos para acompanhamento da demanda, concorrência e perspectivas futuras dos diversos cursos de ensino superior nos diversos câmpus da universidade, visando subsidiar uma gestão por portfólio e avaliação da atratividade dos cursos existentes e cursos novos que possam ser ofertados. 4. Análise do ambiente de mercado e desempenho por produto dos diversos câmpus para subsidiar a definição dos vetores de crescimento e planos diretores de infraestrutura. Em relação ao Planejamento Estratégico de Marketing as principais atividades desenvolvidas foram: 1. Fornecimento de suporte a elaboração das campanhas Institucionais e de Vestibular de verão e Inverno realizas pela Diretoria de Comunicação e Marketing da APC, bem como operacionalizar as ações dirigidas por cursos no caso do vestibular. 2. Plano de Mídias dirigidas para especialização com a produção de textos para materiais específicos por curso e escolas como ação conjunta à Campanha institucional realizada pela Diretoria de Comunicação e Marketing. 3. Fornecimentode de suporte para as ações desenvolvidas pela Aliança Educativa para ampliar o relacionamento com escolas, alunos e professores do ensino médio (feira de cursos, palestras e participação em mostras de profissão em escolas de E.M.). 4. Elaboração e implementação dos planos de marketing para os diversos setores e serviços da universidade em conjunto com diretores das Pró‐Reitorias, tais como Pastoral, Projeto Comunitário, Intercâmbio, PUC Talentos, Agência PUC e Iniciação Científica. 5. Planejamento e implementação de uma iniciativa inovadora na universidade, que passou a trabalhar com Planos de Marketing específicos para cada um dos centros, com orçamentos e objetivos próprios definidos em conjunto com Decanos. 6. Planejamento e operacionalização de planos de marketing dirigidos para os cursos de Especialização oferecidos pela Diretoria de Educação Continuada. Planejamento e Avaliação 7. Oferecimento de atendimento e suporte necessário para a elaboração de briefings e sugestão de ações para demandas ad hoc dos cursos de graduação e extensão. O Escritório de Projetos foi criado em 2011 para coordenar a concepção, design e execução de projetos estratégicos, alinhados ao Planejamento Estratégico PUCPR 2011‐2022. As principais atividades desenvolvidas pelo escritório foram: 1. Definição de metodologia de projetos, baseada em melhores práticas (PMBOK ‐ Project Management Body of Knowledge), para condução de Projetos Estratégicos Institucionais. 2. Coordenação de um portfólio de projetos, organizado em quatro programas e composto por 21 projetos estratégicos, a saber: 1. Excelência em Educação Continuada; 2. Excelência na Graduação; 3. Excelência no Stricto Sensu; 4. Internacionalização da PUCPR; 5. Excelência em Tecnologias Educacionais; 6. Empregabilidade de Alunos e Egressos; 7. Atração e Retenção de Talentos; 8. Desenvolvimento do Corpo Docente; 9. Novo PPI; 10. Reestruturação das Unidades Acadêmicas; 11. Excelência no Atendimento ao Aluno; 12. Excelência em infra estrutura; 13. Novo Modelo de Gestão; 14. Ser PUC; 15. Identidade Marista; 16. Alumni; 17. Prevenção e Qualidade de Vida; 18. Viver o Campus; 19. Tecnoparque; 20. Agência PUC de Inovação e 21. Editora Universitária. 3. Definição de mecanismos para melhoria da governança dos projetos estratégicos. 4. Definição de papéis para concepção e execução dos projetos, dentre os quais: Comitê Gestor do Portfólio de Projetos; Patrocinadores dos Projetos; Gerentes de Projeto; Coordenadores de Projeto, Equipes específicas para cada projeto e o Escritório de Projetos. Avaliação Institucional Embora a preocupação da PUCPR com a autoavaliação não seja recente, a implantação do SINAES propiciou a ampliação das atividades avaliativas em todos os setores, contribuindo para melhoria e modernização dos processos organizacionais, indispensáveis para se oferecer uma educação superior de qualidade. O Programa de Avaliação Institucional, em seus aspectos internos, foi enriquecido com a capacitação dos gestores para realização da autoavaliação dos cursos de graduação, nos moldes utilizados pelos órgãos oficiais, e a efetiva autoavaliação de todos os cursos da PUCPR. O conhecimento das condições de oferta de um curso em relação ao seu projeto pedagógico, ao seu corpo docente, discente e técnico‐administrativo, à infraestrutura de que se vale para executar suas atividades, além da observância das normas legais em vigor, é fundamental para que o coordenador, em especial, e os integrantes do Núcleo Docente Estruturante possam planejar ações efetivas que respondam às necessidades do curso. O processo de meta‐avaliação, por sua vez, realizado desde 2008, chegou à sua consolidação, particularmente com os resultados obtidos pelos estudos qualitativos desenvolvidos na Diretoria de Avaliação Institucional, pelos professores Paulo Sergio Macuchen Nogas, Gerson Linck Bichinho e Alboni Marisa D. Pianovski Vieira. Em suma, como se poderá observar dos tópicos adiante explicitados, o processo de autoavaliação, que abrange todos os setores institucionais, parte para o aprofundamento das reflexões originadas da análise dos dados coletados e para sua inserção definitiva no dia‐a‐dia da comunidade acadêmica. 76 Planejamento e Avaliação Metodologia A implantação do Programa de Avaliação Institucional da PUCPR leva em conta a diversidade de processos desenvolvidos na instituição. Conta, além disso, com o estudo da bibliografia recente na área, a leitura de documentos institucionais e a análise quantitativa e qualitativa dos dados levantados juntos às diferentes áreas da PUCPR e da sociedade. O processo avaliativo é dinâmico e se desenvolve por meio de ações que envolvem a comunidade interna – gestores, professores, alunos, funcionários – e a comunidade externa, em suas diversas áreas de atuação. A participação, não obstante seja voluntária, é estimulada por meio de campanha de marketing, palestras, atuação dos integrantes da CPA. Para as ações de avaliação interna há períodos de: 








Discussão das propostas com a comunidade acadêmica Normatização dos processos Divulgação das normas estabelecidas Sensibilização da comunidade acadêmica Levantamento de dados Análise e interpretação dos dados Divulgação e discussão dos resultados Geração de ações gerenciais decorrentes da avaliação Meta‐avaliação com o objetivo de verificar as ações que foram efetivamente adotadas a partir dos resultados da avaliação. A quantidade de respondentes, no que se refere ao corpo discente, tem‐se mantido entre 50% e 65% do universo avaliado, como se pode observar dos quadros 8.1 e 8.2. Quadro 8.1 ‐ Quantidade de respondentes – ALUNOS / ESCOLA PERCENTUAL DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO QUE RESPONDERAM AS AVALIAÇÕES
2013
Escola
1sem
2sem
Arquitetura e Design
Ciências Agrárias e Medicina Veterinária
58%
38%
72%
50%
Comunicação e Artes
67%
48%
Direito
57%
52%
Educação e Humanidades
63%
57%
Medicina
64%
33%
Negócios
60%
52%
Politécnica
60%
48%
Saúde e Biociências
69%
65%
Gráfico
Geral
62%
51%
FONTE: Coordenadoria de Avaliação Institucional 77 Planejamento e Avaliação Quadro 8.2 ‐ Quantidade de respondentes – PROFESSORES/ESCOLA PERCENTUAL DE AVALIAÇÕES RESPONDIDAS PELOS PROFESSORES DE GRADUAÇÃO
2013
Escola
1sem
2sem
Arquitetura e Design
Ciências Agrárias e Medicina Veterinária
82%
70%
94%
95%
Comunicação e Artes
91%
74%
Direito
78%
76%
Educação e Humanidades
87%
74%
Medicina
34%
26%
Negócios
88%
88%
Politécnica
88%
86%
Saúde e Biociências
89%
87%
Gráfico
Geral
83%
78%
FONTE: Coordenadoria de Avaliação Institucional AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES PELOS ALUNOS Da análise dos resultados, considerando‐se a soma de “bom” e “muito bom”, observa‐se que durante o período avaliado, os indicadores de maneira geral mantiveram‐se superiores à 81% para todos os itens avaliados. Observamos também que os conceitos muito ruim + ruim mantiveram‐se inferiores a 6,5% em todo o período avaliado. Os quadro 8.3 e 8.4 permitem que se visualize os resultados acima comentados, com maior número de detalhes. Quadro 8.3 – Avaliação dos professores pelos alunos ‐ % de Muito Bom e Bom % MUITO BOM+BOM
GRÁFICO
2013
2
QUESTÃO
Apresentação do plano de Ensino da disciplina (conteúdo, bibliografia, formas e critérios de avaliação e metodologia), no início do semestre
87,5%
87,5%
2
Pontualidade no início e término das aulas
89,4%
88,9%
3
Frequência do professor às aulas
92,9%
91,8%
4
Relacionamento, respeito e motivação do professor com a turma
85,4%
85,4%
5
Clareza das explicações dadas nas aulas
81,3%
81,8%
6
Organização e sequência lógica na exposição dos conteúdos
83,8%
84,1%
7
Integração da teoria com a prática profissional
84,5%
84,7%
8
Avaliação segundo os critérios apresentados
85,0%
85,1%
9
Devolução e discussão de provas e trabalhos corrigidos em tempo hábil
85,0%
85,7%
10
Integração dos conteúdos com as demais disciplinas do curso
Responsabilidade da turma no processo de aprendizagem (comportamento/participação/dedicação)
83,7%
84,0%
83,5%
83,5%
12
Supervisão de estágio ‐ acompanhamento pelo professor
84,3%
83,7%
13
Orientação do trabalho de conclusão do curso
83,7%
83,6%
85,6%
85,6%
1
11
Total Geral
FONTE: Coordenadoria de Avaliação Institucional 78 1
Planejamento e Avaliação Quadro 8.4 – Avaliação dos professores pelos alunos ‐ % de Ruim e Muito Ruim % RUIM+MUITO RUIM
GRÁFICO
2013
1
2
QUESTÃO
Apresentação do plano de Ensino da disciplina (conteúdo, bibliografia, formas e critérios de avaliação e metodologia), no início do semestre
1
2
4,9%
5,3%
Pontualidade no início e término das aulas
4,2%
4,9%
3
Frequência do professor às aulas
2,9%
3,5%
4
Relacionamento, respeito e motivação do professor com a turma
6,4%
6,8%
5
Clareza das explicações dadas nas aulas
8,5%
8,7%
6
Organização e sequência lógica na exposição dos conteúdos
7,2%
7,4%
7
Integração da teoria com a prática profissional
6,7%
7,1%
8
Avaliação segundo os critérios apresentados
6,6%
6,8%
9
Devolução e discussão de provas e trabalhos corrigidos em tempo hábil
6,9%
6,6%
10
Integração dos conteúdos com as demais disciplinas do curso
Responsabilidade da turma no processo de aprendizagem (comportamento/participação/dedicação)
6,8%
7,0%
6,1%
6,3%
12
Supervisão de estágio ‐ acompanhamento pelo professor
8,1%
8,6%
13
Orientação do trabalho de conclusão do curso
11
Total Geral
8,4%
9,0%
6,2%
6,5%
FONTE: Coordenadoria de Avaliação Institucional AVALIAÇÃO DOS ALUNOS PELOS PROFESSORES De um modo geral, todos os indicadores apresentam, se somados os conceitos “bom” e “muito bom”, resultado bastante positivo, com excessão ao item 5. Os percentuais referentes a “ruim” e “muito ruim” são bastante baixos, não ultrapassando 7,1% (Quadros 8.5 e 8.6) Quadro 8.5 – Avaliação dos alunos pelos professores ‐ % de Muito Bom e Bom %MB+B
GRÁFICO
2013
QUESTÃO
2
84,9%
2
82,8%
82,8%
3
Assiduidade dos alunos
86,3%
86,3%
4
Pontualidade dos alunos no início e término das aulas
Demonstração, pelos alunos, de conhecimentos anteriores necessários para a aprendizagem da disciplina
82,0%
82,0%
69,9%
69,9%
84,2%
84,2%
87,3%
87,3%
91,6%
91,8%
5
6
7
8
Comportamento/participação da turma durante as aulas
Compatibilidade entre a quantidade de temas e o tempo disponível para o desenvolvimento da disciplina
9
Conhecimento do projeto pedagógico do curso
Adequação entre as iniciativas pedagógicas adotadas no curso e o perfil profissional do egresso.
93,4%
93,9%
10
Qualidade do curso
95,9%
95,6%
11
Relacionamento interpessoal entre docentes
93,8%
93,7%
12
Gestão da Coordenação do Curso
94,9%
94,0%
85,6%
85,4%
Total Geral
FONTE: Coordenadoria de Avaliação Institucional 79 1
84,9%
Interesse dos alunos pelos conteúdos da disciplina
Realização, pelos alunos, das atividades acadêmicas (leituras, trabalhos, testes, pesquisas etc.) previstas na disciplina
1
Planejamento e Avaliação Quadro 8.6 – Avaliação dos alunos pelos professores ‐ % de Ruim e Muito Ruim Soma de %ruim + muito ruim
GRÁFICO
2013
QUESTÃO
1
2
2,7%
2,7%
2
Interesse dos alunos pelos conteúdos da disciplina
Realização, pelos alunos, das atividades acadêmicas (leituras, trabalhos, testes, pesquisas etc.) previstas na disciplina
2,5%
2,5%
3
Assiduidade dos alunos
2,3%
2,3%
4
Pontualidade dos alunos no início e término das aulas
Demonstração, pelos alunos, de conhecimentos anteriores necessários para a aprendizagem da disciplina
3,6%
3,6%
7,1%
7,1%
Comportamento/participação da turma durante as aulas
Compatibilidade entre a quantidade de temas e o tempo disponível para o desenvolvimento da disciplina
3,8%
3,8%
3,3%
3,3%
1
5
6
7
8
9
Conhecimento do projeto pedagógico do curso
Adequação entre as iniciativas pedagógicas adotadas no curso e o perfil profissional do egresso.
1,8%
1,8%
0,9%
0,8%
10
Qualidade do curso
0,5%
0,3%
11
Relacionamento interpessoal entre docentes
0,9%
0,9%
12
Gestão da Coordenação do Curso
1,1%
1,7%
2,9%
3,0%
Total Geral
FONTE: Coordenadoria de Inteligencia Educacional 80 Planejamento e Avaliação ALUNOS AVALIANDO INFRAESTRUTURA De um modo geral, percebe‐se que os indicadores relativos à infraestrutura oferecida para os cursos pela PUCPR apresentam o conceito “muito bom + bom” variando de 49,3 a 88,4%. Os percentuais relativos aos conceitos “ruim + muito ruim”, se considerado o número de alunos correspondente, ainda permanecem elevados em alguns dos itens avaliados (quadro 8.7). Quadro 8.7 – Avaliação da Infraestrutura, atendimento e comunicação pelos alunos ‐ % de MB+B e R+MR 2013
QUESTÃO
1
Infraestrutura: Acervo da Biblioteca em seu curso
2
3
70,2%
69,4%
11,6%
12,2%
4
Infraestrutura: Laboratório de informática: equipamentos
Infraestrutura: Laboratório de informática: disponibilidade
Infraestrutura: Outros espaços utilizados do curso (NPJ, laboratórios específicos, clínicas etc)
71,1%
11,7%
5
Infraestrutura: Salas de aula
70,2%
10,9%
6
Infraestrutura: Equipamentos de suporte às aulas
68,7%
12,1%
7
Infraestrutura: Limpeza geral do câmpus
83,4%
6,2%
8
Infraestrutura: Segurança no câmpus
70,7%
13,3%
9
Infraestrutura: Qualidade das cantinas / praça de alimentação
53,1%
25,0%
10
Infraestrutura: Estacionamento
49,3%
30,2%
11
Infraestrutura: Espaços de vivência no câmpus
73,0%
9,8%
12
Atendimento: Horário de atendimento do SIGA
75,5%
10,7%
13
Atendimento: Qualidade de atendimento do SIGA
65,6%
16,9%
14
Atendimento: Efetividade do SIGA na resolução de problemas
61,9%
19,5%
15
Atendimento: Retorno do SIGA quanto às solicitações dos alunos
62,6%
18,5%
16
Atendimento: Atendimento da secretaria de curso
73,8%
10,8%
17
Atendimento: Atendimento da secretaria do bloco
74,3%
9,9%
18
Atendimento: Atendimento da cantinas/praça alimentação
63,3%
18,1%
19
Atendimento: Atendimento do serviço de fotocópias (xerox)
66,6%
15,4%
20
Atendimento: Atendimento na Biblioteca
88,3%
3,5%
21
70,4%
15,8%
22
Atendimento: Atendimento do Serviço Médico
Atendimento: Efetividade da Coordenação do Curso no atendimento às solicitações
67,7%
15,4%
23
Comunicação: Divulgação de eventos
68,5%
12,3%
24
Comunicação: Site da PUCPR
75,1%
8,8%
25
Comunicação visual do câmpus
77,9%
7,4%
26
Comunicação: Intranet
68,2%
13,7%
27
Comunicação: Eureka
71,7%
11,8%
28
Comunicação com a coordenação do curso
68,7%
14,8%
29
Comunicação: Divulgação de normas e regulamentos
67,4%
12,7%
69,8%
13,2% Total Geral
FONTE: Coordenadoria de Avaliação Institucional 81 % % MUITO MB+B RUIM + RUIM
77,0%
7,3%
Planejamento e Avaliação Meta‐avaliação Realizadas as avaliações institucionais relativas ao ano de 2013, após decurso de prazo suficiente para adoção de providências de cunho administrativo, foi encaminhado aos gestores formulário relativo à meta‐
avaliação do período. O formulário de meta‐avaliação tem por objetivo coletar informações sobre como foi trabalhado o resultado da avaliação institucional junto aos docentes e discentes, quais ações foram efetivamente executadas para a melhoria do Projeto Pedagógico do Curso em decorrência das avaliações realizadas, quais foram as melhorias na infraestrutura física percebidas em decorrência das deficiências apontadas na avaliação institucional e, por último, receber sugestões para melhoria do próprio processo de avaliação institucional. Das respostas constantes do instrumento de meta‐avaliação dos cursos foi possível verificar o percentual de cursos agrupados por Escolas que atuaram em cada uma das questões avaliadas pelo Programa de Avaliação Institucional (quadro 8.8). Quadro 8.8 – Dimensão avaliadas da Meta‐avaliação ESCOLAS
DIMENSÃO
QUESTÕES
Implantação dos novos planos de ensino:
Abordagem dos temas transversais ‐ sustentabilidade, direitos humanos, diversidade, etc:
Revisão de regulamentos (TCC, atividades complementares, estágios):
Parcerias com a comunidade:
Oferta de cursos de extensão direcionados aos alunos do curso:
Outros:
PROJETO PEDAGÓGICO
Alterações do corpo docente:
Relacionamento professor / aluno:
Inserção de alunos no PIBIC / iniciação científica:
Discussão da avaliação com o NDE:
Discussão da avaliação com os alunos:
Discussão da avaliação com os professores:
Sensibilização para maior participação na CORPO DOCENTE E avaliação institucional:
DISCENTE
Informação sobre as melhorias obtidas com os resultados da avaliação institucional anterior:
Adequação dos professores às disciplinas:
Cobrança de pontualidade no início e término das aulas:
Efetividade da supervisão de estágio:
Corresponsabilidade no processo de aprendizagem (professor/aluno):
Outros:
CIÊNCIAS ARQUITETUR AGRÁRIAS E COMUNICAÇ
A E DESIGN MEDICINA ÃO E ARTES
VETERINÁRIA
EDUCAÇÃO E HUMANIDAD MEDICINA
ES
NEGÓCIOS
SAÚDE E POLITÉCNICA
BIOCIÊNCIAS
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
85,7%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
60,0%
83,3%
100,0%
95,2%
87,5%
66,7%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
60,0%
100,0%
80,0%
100,0%
83,3%
100,0%
50,0%
81,0%
90,5%
100,0%
81,3%
94,4%
77,8%
100,0%
40,0%
100,0%
20,0%
100,0%
20,0%
80,0%
0,0%
83,3%
50,0%
100,0%
0,0%
81,0%
23,8%
81,3%
6,3%
72,2%
16,7%
80,0%
80,0%
80,0%
80,0%
80,0%
100,0%
80,0%
40,0%
66,7%
83,3%
100,0%
50,0%
76,2%
90,5%
87,5%
100,0%
77,8%
66,7%
100,0%
80,0%
80,0%
100,0%
80,0%
100,0%
80,0%
100,0%
100,0%
60,0%
80,0%
80,0%
100,0%
100,0%
100,0%
50,0%
100,0%
100,0%
76,2%
90,5%
100,0%
100,0%
100,0%
93,8%
66,7%
88,9%
94,4%
100,0%
100,0%
100,0%
80,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
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60,0%
100,0%
50,0%
90,5%
100,0%
88,9%
60,0%
80,0%
80,0%
80,0%
100,0%
100,0%
60,0%
40,0%
75,0%
58,3%
50,0%
50,0%
85,7%
81,0%
81,3%
93,8%
66,7%
61,1%
60,0%
100,0%
80,0%
80,0%
80,0%
100,0%
60,0%
40,0%
58,3%
83,3%
100,0%
0,0%
95,2%
52,4%
100,0%
93,8%
55,6%
50,0%
40,0%
0,0%
80,0%
20,0%
40,0%
0,0%
60,0%
0,0%
83,3%
16,7%
50,0%
0,0%
81,0%
4,8%
81,3%
12,5%
66,7%
5,6%
FONTE: Coordenadoria de Avaliação Institucional 82 DIREITO
Planejamento e Avaliação Exame Multidisciplinar O desenvolvimento e a implantação de um sistema de avaliação nas Instituições de Ensino Superior (IES) é de grande importância para o monitoramento dos indicadores relativos à qualidade do ensino. A utilização adequada destes indicadores, através de ações efetivas, permitirá que o ensino atinja os padrões desejados. A avaliação multidisciplinar, iniciada no ano de 2007, é uma das ferramentas que podem ajudar na identificação dos problemas e potencialidades dos cursos de graduação. Objetivos O exame multidisciplinar, enquanto processo sistemático de avaliação tem a pretensão de oferecer subsídios para esclarecer e aprofundar a análise do curso, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino. Destacam‐se como objetivos principais do exame multidisciplinar: 


Diagnosticar as necessidades de reforço do aprendizado; Promover meios para a integração de conhecimentos adquiridos pelos alunos nos diversos programas de aprendizagem que compõem o período e; Uniformizar o aprendizado entre turmas de professores, turnos e campi diferentes no mesmo período. O exame é uma ferramenta que contribuirá objetivamente ao processo de planejamento e auto‐
avaliação do aprendizado para todos os envolvidos no processo: 


Diretores de curso – auxiliará na avaliação da efetividade do projeto pedagógico no que tange ao alcance das habilidades a serem desenvolvidas no período letivo. Também fornecerá subsídios para avaliar as diferenças de desempenho entre turmas e promoverá a integração dos conteúdos trabalhados entre professores diferentes do mesmo programa de aprendizagem; Professores – possibilitará a confirmação de seu método pedagógico por meio de uma avaliação integrada; Alunos – promoverá uma auto‐avaliação de seu desempenho no período cursado, considerando todos os programas de aprendizagem estudados. Metodologia O exame multidisciplinar consiste de uma prova objetiva aplicada aos alunos de todos os cursos da PUCPR, metade no primeiro semestre e a outra metade no segundo semestre, de acordo com o planejamento efetuado junto com Decanos e Diretores de curso. Os conteúdos programáticos avaliados correspondem ao período que o aluno está cursando. Questões das provas: o As questões são elaboradas pelos professores responsáveis pelas disciplinas por grupos de professores designados pelos diretores de curso; 83 Planejamento e Avaliação o Para elaboração da prova são solicitadas 10 questões objetivas para cada disciplina sendo que aproximadamente 3 questões são utilizadas na montagem final da prova; o As questões contemplam todos os conteúdos propostos nas ementas das disciplinas estudadas no período. o As questões são classificadas segundo o grau de dificuldade: fácil, médio ou difícil e na medida do possível observa‐se na montagem da prova a proporcionalidade entre o grau de dificuldade das questões. Após aplicação e correção dos exames, são elaborados diversos gráficos apresentando os resultados, percentual de presença, nota média das turmas e do curso, percentual de acerto das questões por turma. A Figura 8.1 apresenta o percentual de participação dos alunos no exame multidisciplinar por Escola para o ano de 2013. 30,6%
Escola Politécnica
25,6%
Escola de Saúde e Biociências
74,4%
17,3%
Escola de Negócios
82,7%
46,8%
53,2%
Escola de Medicina
32,6%
Escola de Educação e Humanidades
30,2%
Escola de Direito
16,4%
Escola de Comunicação e Artes
Escola de Ciências Agrárias e Medicina
Veterinária
69,4%
13,2%
20,5%
Escola de Arquitetura e Design
Ausente
67,4%
Presente
69,8%
83,6%
86,8%
79,5%
Figura 8.1 ‐ Percentual de participação dos alunos no exame multidisciplinar por Escola para o ano de 2013. FONTE: Coordenadoria de Avaliação Institucional Considerações dos alunos sobre as provas Após a aplicação do Exame Multidisciplinar, foi solicitado aos alunos que respondessem a algumas questões referentes aos conteúdos abordados, grau de dificuldade das provas, tempo gasto para resolver a prova, e qualidade do enunciado das questões. Conclusão O Exame Multidisciplinar tem identificado problemas no processo de ensino e aprendizagem, possibilitando a adoção de ações efetivas para saná‐los. 84 Planejamento e Avaliação Outra necessidade diagnosticada foi a regulamentação do Exame Multidisciplinar, que deu origem à elaboração de documento normativo, pela Diretoria de Avaliação Institucional, que aguarda apreciação dos órgãos competentes. AVALIAÇÃO EXTERNA A avaliação externa complementa a avaliação interna, e é realizada segundo parâmetros oficiais. O quadro 8.10 apresenta os últimos resultados obtidos pelos cursos de graduação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Tabela 8.10 – Avaliação externa – ENADE E CPC Área Município ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DIREITO DIREITO DIREITO DIREITO CIÊNCIAS ECONÔMICAS
PSICOLOGIA PSICOLOGIA CIÊNCIAS CONTÁBEIS CIÊNCIAS CONTÁBEIS CIÊNCIAS CONTÁBEIS DESIGN TURISMO SECRETARIADO EXECUTIVO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA JORNALISMO PUBLICIDADE E PROPAGANDA FONTE: INEP CURITIBA
LONDRINA
MARINGA
SAO JOSE DOS PINHAIS
TOLEDO
CURITIBA
LONDRINA
MARINGA
SAO JOSE DOS PINHAIS
CURITIBA
CURITIBA
TOLEDO
CURITIBA
LONDRINA
SAO JOSE DOS PINHAIS
CURITIBA
CURITIBA
CURITIBA
CURITIBA
CURITIBA
CURITIBA
CURITIBA
CURITIBA
CURITIBA
85 Conceito Enade Enade Faixa 2,12 3,38 3,12 2,44 3,42 1,65 3,87 2,80 1,60 2,11 3,03 3,13 2,91 4,67 3,88 2,22 3,31 2,73 2,68 3,10 2,80 2,26 2,50 2,86 3 4 4 3 4 2 4 3 2 3 4 4 3 5 4 3 4 3 3 4 3 3 3 3 Conceito CPC 2,30
3,08
3,06
2,62
3,14
2,15
3,59
2,64
2,11
2,52
2,91
3,02
2,57
3,88
3,12
2,36
3,29
2,35
2,03
2,29
1,88
1,54
2,54
2,66
DIMENSÃO 9 Políticas de Atendimento aos Estudantes A Pontifícia Universidade Católica do Paraná tem seguido a legislação vigente quanto ao acesso de candidatos aos cursos da Instituição, ou seja, a Lei 9.384 de 20/12/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, notadamente no seu Art. 44, que determina que a educação superior deverá abranger os cursos ... ... II – de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo. Dentro dessa legalidade e considerando as alternativas atualmente disponibilizadas, o ingresso do aluno se dá pelo: VESTIBULAR O vestibular é um processo seletivo de ingresso na Universidade para cursos de graduação e sequenciais em que é avaliado o domínio do candidato sobre conteúdos e competências pertinentes ao ensino médio e destina‐se a todos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente ou estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. PROUNI É um programa do Governo Federal que possibilita o ingresso de alunos nas Universidades particulares e comunitárias em cursos credenciados pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais provenientes de Ensino Médio cursado em Escola Pública, comprovem rendimento familiar per capita conforme regulamentação própria do Programa. Podem participar os candidatos que tenham concluído o ensino médio ou estejam cursando a última série e atendam aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação. MATRÍCULAS O acesso dos alunos ao sistema de registro acadêmico para efetivação das matrículas, transferências, trancamentos, entre outros pode ser efetuado através das seguintes ferramentas:  PORTAL DO ALUNO: ferramenta disponível no site da PUCPR que permite ao aluno, através de seu login pessoal, efetuar a consulta de notas, notas parciais, matrícula, programação de disciplinas, compromissos financeiros, horas cumpridas “no projeto comunitário” e em atividades complementares, horário individual, senhas de acesso, solicitações de documentos em geral, acompanhamentos das demandas protocoladas: trancamentos de disciplinas e colação de grau especial, etc. 86 Políticas de Atendimento ao Estudante  EUREKA: É um ambiente virtual de aprendizagem que através da congregação de várias ferramentas, viabiliza a comunicação, a mediação de saberes, a formação mediatizada, permitindo interações individuais e coletivas entre todos os envolvidos no projeto de ensino/aprendizagem.  SIGA (Suporte Integrado de Gestão Acadêmica): Tem por objetivo centralizar as informações referentes à Universidade e propiciar atendimento de excelência à comunidade acadêmica nas solicitações vinculadas à Instituição. Atualmente, o SIGA é composto pelo Núcleo de Relacionamento e Teleatendimento, Núcleo de Mensalidades e Cobranças, Núcleo de Gestão da Inadimplência, Núcleo de Controle Acadêmico, Núcleo de Diplomas e Certificados, Núcleo de Reembolso, Núcleo de Bolsas e Financiamentos e Núcleo de Desenvolvimento Profissional. SERVIÇOS  SEAP (Serviço de Atendimento Psicopedagógico): É um serviço que envolve toda a comunidade da PUCPR que recebe, acolhe, identifica, medeia, encaminha e acompanha os alunos no seu ingresso, convivência e integração no ambiente universitário, desenvolvendo ações integradas dos diversos setores da comunidade universitária, contemplando a prevenção, orientação, intervenção e busca de soluções aos conflitos e dificuldades pessoais ou de grupos. O SEAP é composto por pedagogos, psicólogos, intérpretes de libras, professores tutores, estagiários, e conta com a parceria dos serviços existentes da PUCPR visando aperfeiçoar suas ações. Assim sendo, os atendimentos são realizados por equipe multidisciplinar que faz o acolhimento, identificação, orientação, encaminhamento e acompanhamento dos alunos resguardando o sigilo e os princípios éticos.  Pastoral da Universidade: Além das atividades associadas à Identidade Institucional, a pastoral da Universidade desenvolve, com objetivo de promover uma sociedade justa, ética e solidária, ações vinculadas ao compromisso e a responsabilidade social. Dentre elas, destaca‐se o Trote Solidário, que em parceria com o Diretório Central dos Estudantes, atende, por meio da arrecadação de alimentos, uma série de instituições sociais. Para os alunos que desejam, a Pastoral da Universidade oferece projetos de caráter confessional, como retiros, encontros, palestras, grupos. Além disso, a Paróquia Universitária possibilita aos alunos acompanhamento espiritual e outros serviços, como catequese e celebrações eucarísticas.  Atividades Culturais: A PUCPR propicia aos seus alunos a possibilidade em participar de diversas atividades culturais e artísticas, destacando‐se: 
O Coral Champagnat – PUCPR é composto por alunos, professores, funcionários da Pontifícia Universidade Católica do Paraná e cantores da comunidade. O Coral Champagnat – PUCPR destaca‐se no cenário musical como coro cênico, trabalho que realiza desde 1988, tendo sido um dos pioneiros, apresentando espetáculos com temáticas 87 Políticas de Atendimento ao Estudante variadas, onde seus integrantes cantam e encenam seu repertório em apresentação que contam com um roteiro envolvendo a criação de uma marcação cênica, figurino, cenário e iluminação próprios. Os espetáculos criados pelo Coral Champagnat ‐ PUCPR foram encenados em teatros da cidade de Curitiba: Teatro Paiol; Auditório Antônio Carlos Kraide; Teatro Fernanda Montenegro; Auditório Glauco Flores de Sá Brito (Mini‐Guaíra); Auditório Salvador de Ferrante (Guairinha); TUCA (Teatro da Pontifícia Universidade Católica do Paraná) e também em outros estados: Salão de Atos da PUCPR, em Porto Alegre e Teatro Álvaro de Carvalho, em Florianópolis, firmando‐se definitivamente no cenário musical de Curitiba e de outras localidades. Gravou CD intitulado “Ícones da Música Grega” e atualmente desenvolve uma série de concertos em conjunto com a Orquestra de Câmara da PUCPR, realizados mensalmente em diversas igrejas de Curitiba com o Projeto “Música Sacra nas Igrejas”. 
Orquestra de Câmara da PUCPR – Foi criada em 1999 com o objetivo de difundir dentro e fora da PUCPR a apreciação pela boa música, bem como oferecer oportunidade de aperfeiçoamento a jovens músicos. Formada pelos melhores músicos da nova geração de Curitiba (muitos deles alunos e ex‐alunos da PUCPR) a orquestra se dedica a inovações artísticas e apresentações musicais compatíveis com o nível cultural da cidade do Paraná e Santa Catarina. No seu décimo quarto ano de existência, ela já se firmou no cenário nacional como um dos mais atuantes grupos camerísticos do país. A opinião é da comunidade musical paranaense e brasileira, que vem acompanhando de perto esta jovem orquestra, composta de instrumentistas de corda, mas que em ocasiões especiais pode ser ampliada com outros instrumentistas ou grupos, em função dos repertórios propostos. O grupo tem como proposta a qualidade sonora, a partir de compositores clássicos, mas também a música brasileira. Para tanto executa obras do repertório universal e trabalha com arranjos exclusivos de obras do repertório de MPB, folclore brasileiro, músicas de filmes, entre outros. Em 2012 foi criada na PUCPR a Orquestra Experimental para que os alunos, funcionários e voluntários externos ligados à universidade tivessem a oportunidade de interagir com um grupo instrumental. A Orquestra trabalha com arranjos próprios de um repertório mais eclético possível, e a formação depende do perfil musical dos integrantes, que de forma dinâmica podem fazer testes durante todo o período letivo. A Orquestra Experimental também oferece oportunidade de que alunos escrevam composições, arranjos e outras propostas artísticas. Os alunos recebem bolsas estímulo e os ensaios são semanais. As apresentações acontecem nos ambientes da universidade, como a Biblioteca Central, Teatro Universitário, e espaços externos. 
Grupo de teatro Tanahora ‐ Criado em Abril de 1980, o grupo promove atividades artísticas no meio acadêmico e na comunidade local. Nos primeiros sete anos, sob a direção de Lineu Portela, o grupo destacou‐se com as performances: O Auto da Compadecida, Desventuras de um Morto Vivo, Arca de Noé, Andar sem parar de Transformar e Dá um Tempo. A partir de 1988, o Tanahora conquistou várias premiações, participando inclusive de festivais, no país e no exterior. Encenou os 88 Políticas de Atendimento ao Estudante espetáculos: A Aurora da Minha Vida, Alice do outro lado do Espelho, Escola de Mulheres, Gota D’água, Bella Caio, A Comédia dos Erros, Entre Quatro Paredes, Otelo, Orquestra de Senhoritas, Femina, Lua de Cetim, Melhores Dias, O Doente Imaginário, Histórias de Verão, The Sun is Up e Miguilim e O Homem ao Vento. 
Companhia Universitária de Dança da PUCPR ‐ Foi criada em 2010 com o objetivo de fomentar a arte da Dança como atividade cênica teatral no ambiente acadêmico da instituição. No início, o trabalho da Companhia era voltado a Dança Contemporânea, mas nos dois anos seguintes foi dada uma maior ênfase à dança clássica e erudita (Balé). Atualmente a Companhia de Dança utiliza o Balé e a Dança Contemporânea como técnicas básicas de treinamento dos seus componentes. Com isso eles têm seu potencial técnico e artístico ampliado. O trabalho coreográfico é eclético e dialoga com outras Línguagens e tendências da Dança, por exemplo, a Dança de Rua, o Jazz e a Dança de Salão. A Companhia de Dança está aberta a alunos, professores, colaboradores e egressos, mas é composta fundamentalmente por alunos da Instituição provenientes de diversos cursos. Sua principal atividade está volta à participação nos principais eventos culturais promovidos e organizados pela PUCPR, tanto no campus Curitiba quanto nos demais campus fora de sede. A maioria desses eventos são realizados em integração com os outros grupos artísticos da Instituição, especialmente o coral e a orquestra. Egressos: Mecanismo de Acompanhamento A ASEP – Associação de Ex‐alunos da PUCPR foi fundada no ano de 2000 com entidade jurídica própria, e encerrou suas atividades em dezembro de 2012. Neste mesmo ano, a PUCPR estruturou um grande projeto denominado – Programa Alumni – visando fidelizar todos os egressos da Instituição. Implementado em janeiro de 2013, o Programa Alumni reúne todos aqueles que já concluíram algum curso de graduação, especialização, mestrado ou doutorado na PUCPR, visando manter e estreitar o relacionamento com seus egressos, além de oferecer diversos benefícios e oportunidades, como por exemplo: desconto em educação continuada, acesso à biblioteca, descontos em eventos Institucionais e atividades esportivas. Todos os alunos formados pela PUCPR a partir de 2013 recebem juntamente com o Diploma a carteirinha Alumni, para que o egresso continue pertencendo à família PUCPR, consolidando um compromisso recíproco: da parte da instituição visando o aprimoramento e a formação ao longo da vida dos seus egressos, e da parte dos egressos para que a Instituição continue forte e possa continuar cumprindo sua missão social. Programas de mobilidade e intercâmbio Na busca de oportunidades para os seus alunos que almejam o aprimoramento constante e o conhecimento de novas tecnologias mundiais, a Pontifícia Universidade Católica do Paraná estabeleceu acordos e convênios com instituições nacionais e internacionais. Dessa forma, ampliando os horizontes dos seus alunos 89 Políticas de Atendimento ao Estudante através do contato com novos conhecimentos expostos por sistemas educacionais elaborados, reconhecidos mundialmente e que possuem muitas vezes, tecnologia vanguardista. São objetivos do Núcleo de Intercâmbio & Cooperação Internacional:  Identificar oportunidades de colaboração entre universidades que fomentem o intercâmbio internacional de estudantes e professores.  Divulgar essas oportunidades para os alunos de todos os campi, motivando‐os a participar de programas de cooperação técnica, científica e cultural em nível internacional.  Capitar oportunidades de colaboração internacionais através de bolsas de estudos com órgão públicos e privados.  Coordenar a implementação do plano estratégico institucional internacional através de políticas que definam os caminhos internos e externos de fomento da mobilidade acadêmico internacional. É política da instituição submeter continuamente projetos de cooperação internacional às agências de fomento nacionais e internacionais. Desta forma, a instituição conta atualmente com diversos projetos em parceira com órgão públicos como a CAPES, onde colaboramos através do Programa BRAFITEC, em diversas engenharias, com a França e as seguintes instituições: INSA de Lyon, UTC de Compiègne e UTT de Troyes, ENSCBP de Bordeaux e ENSCP de Rennes), do Programa BRAFAGRI, nos cursos de Agronomia, Engenharia de Alimentos e Medicina Veterinária com a Ecole Supérieure d’Agriculture de Purpan (EI‐Purpan Toulouse), o Institut Supérieur d’Agriculture de Lille (ISA Lille), a Ecole Supérieure d’Agriculture d’Angers (ESA Angers), Institut Supérieur d’Agriculture de Rhone‐Alpes à Lyon (ISARA Lyon); do Programa MARCA, no curso de Arquitetura, com a Universidad Nacional de Mar Del Plata, a Universidad Nacional del Nordeste, a Universidad Nacional de Rosário, a Universidad Nacional de Cordoba, a Universidad Nacional de San Juan, a Universidad Mayor, Real y Pontificia de San Francisco Xavier de Chuquisaca, a Universidad Nacional de Tucumán e a Universidad Mayor de San Simón. Também em 2013, a PUCPR foi a única universidade privada, convidada para participar no projeto de bolsas Erasmus Mundus, IBRASIL junto a dez outras universidades brasileiras e outras nove universidades europeias. Outra grande aquisição foi a participação com a agência privada Santander Universidades para projetos de mobilidade internacional, ao todo foram cinco bolsas de graduação e três de pós‐graduação, com a grande vantagem de serem ofertadas para alunos de todas as áreas do conhecimento, para intercambio com aproveitamento de créditos no México, Colômbia, Espanhã e Portugal. A mobilidade estudantil, tanto na graduação quanto na pós‐graduação, quer seja para semestres acadêmicos completos em instituições conveniadas ou para programas de curta duração, é incentivada nos alunos da PUCPR. Para isto, a PUCPR conta com inúmeros convênios de cooperação internacional com instituições de renome, dentre elas: a McGill University (Canadá – QS ranking 21), Katholieke Universiteit Leuven (Bélgica – QS ranking 77), Université de Montréal (Canadá – QS ranking 92), Université Pierre et Marie CURIE (França – QS ranking 112), Radboud Universiteit (Holanda – QS ranking 143), Universidade de Bologna (Itália – QS ranking 188). 90 Políticas de Atendimento ao Estudante A PUCPR tem como objetivo sempre desenvolver parcerias estratégicas com instituições de renome internacional. Nestas parcerias, o propósito é de ir além da mobilidade estudantil e docente. A cooperação na área da pesquisa, pelo relacionamento entre as agências de valorização de pesquisa das instituições parceiras, bem como a condução de programas conjuntos de doutorado, são objetivos destas parcerias. Como exemplo, podemos citar a Universidade de Ferrara (Itália) e a Universidade Tecnológica de Compiègne (França), como instituições com as quais a PUCPR já desenvolveu parcerias estratégicas. O setor de cooperação internacional da PUCPR procura também desenvolver ações internas na instituição, para promover a capacitação dos alunos para a participação em programas internacionais e para valorização curricular. Em trabalho contínuo com o Centro de Línguas da Instituição, promove cursos linguísticos a custo acessível, bem como a ofertar sistemática de testes de certificação de conhecimento linguístico (TOEFL, TOEIC, entre outros). A criação de uma cultura de aprendizagem de línguas estrangeiras no conjunto dos alunos da Instituição é, também, um dos objetivos do Núcleo de Intercâmbio. Outra iniciativa muito importante para o estímulo do desenvolvimento/consolidação da língua inglesa entre os alunos é a criação do English Semester, cuja implementação acontece com o estímulo e apoio do escritório internacional em parcerias com as Escolas de Arquitetura e Design, Comunicação e Artes, Negócios e Politécnica da PUCPR. PROGRAMAS DE INTERCÂMBIO INTERNACIONAL Os programas estabelecidos com instituições internacionais possibilitam o contato da comunidade acadêmica com a realidade de outros países, ampliando e promovendo a pluralidade do conhecimento. A PUCPR mantém dezenas de programas de cooperação internacional em vários países do mundo. Aqueles orientados à realização de estudos e estágios dos alunos concentram‐se mais no Canadá, na América do Norte, e na França, Itália e Alemanha, na Europa. A seleção dos participantes é meritória e procedida tendo em consideração o histórico escolar (bom rendimento acadêmico) e o conhecimento (adequado) do idioma respectivo. Em 2013 a PUCPR teve 251 instituições internacionais que participaram do programa de intercâmbio, em diversos países, citados no Quadro 9.1. Quadro 9.1. Países envolvidos no programa de intercâmbio em 2013 PAÍS ALEMANHA ARGENTINA AUSTRÁLIA ÁUSTRIA BÉLGICA BOLÍVIA BRASIL CANADÁ CHILE CHINA 91 Quantidade de convênios 11 8 2 4 5 1 8 7 4 17 Políticas de Atendimento ao Estudante CORÉIA COSTA RICA CUBA EQUADOR ESCÓCIA ESPANHA EUA FILIPINAS FINLÂNDIA FRANÇA HOLANDA INGLATERRA ITÁLIA JAPÃO MÉXICO NORUEGA PARAGUAI PERU PORTUGAL REPÚBLICA TCHECA SUÉCIA SUÍÇA UCRÂNIA URUGUAI FONTE: Coordenadoria de Intercâmbio Universitário & Cooperação Internacional 1 1 1 1 1 16 27 2 2 61 5 4 15 3 17 2 1 3 3 1 1 1 1 2 A partir de setembro de 2011 o Núcleo de Intercâmbio e Cooperação Internacional passou a trabalhar integradamente com a Pró‐Reitoria de Pós‐Graduação e Pesquisa e a Coordenação do PIBIC no Programa Ciência Sem Fronteiras CAPES/CNPq. Participação inclui a divulgação do programa junto a comunidade universitária, atendimento aos potenciais candidatos, processo seletivo, comunicação direta com potenciais instituições de destino para apresentação da PUCPR, CSF e alunos qualificados. Após a seleção dos classificados o atendimento individual tem abrangido comunicação com a instituição de destino, preparação da documentação exigida (institucional, vistos e do CSF), plano de estudos, preparação de prépartidad do aluno. A partir de setembro de 2008 a PUCPR se tornou centro oficial aplicador dos testes de proficiência em inglês; TOEFL (Test of English as a Foreign Language) e TOEIC (Test of English for International Communication), ambos provenientes da organização norte‐americana ETS (Educational Testing Centers) e reconhecidos mundialmente. O Núcleo de Línguas, com o apoio do escritório internacional, é responsável pela administração desses testes, seguindo exigências técnicas específicas do ETS, em especial no que se refere ao TOEFL, disponibilizado via internet (Tabela 9.1). Tabela 9.1 ‐ Quantidade de testes de proficiência aplicados
2013 288 37 TOEFL TOEIC FONTE: Coordenadoria de Intercâmbio Universitário & Cooperação Internacional 92 Políticas de Atendimento ao Estudante A Diretoria de Relações Externas também atuou ativamente na negociação de dupla diplomação, cuja modalidade permite que o aluno faça parte do seu curso na PUCPR e parte em uma universidade parceira no exterior, obtendo dois diplomas reconhecidos nos dois países. Foram implementadas duplas diplomações na área das engenharias (em parceria com a INSA de Lyon – Institut National des Sciences Appliquées de Lyon e Universitè de Technologie de Troyes) e nas áreas de Administração, Ciências Econômicas, Design de Produto e Arquitetura com a Università degli Studi di Ferrara. Dentro do planejamento estratégico da PUCPR para se tornar em 2022 uma Universidade Classe Mundial uma das ações é o desenvolvimento Internacional, que inclui parcerias internacionais para intercâmbio de graduação, pós‐graduação e pesquisa. Tais iniciativas ligadas à internacionalização renderam a PUCPR o Prêmio Nacional Destaque do Ano – Guia do Estudante e Santander Universidades 2012, na categoria internacionalização. A Tabela e a Figura 9.1 apresentam os números de alunos da PUCPR no Exterior e o número de alunos estrangeiros na PUCPR no ano de 2013. 93 Políticas de Atendimento ao Estudante Tabela 9.1 ‐ Número de alunos PUCPR no exterior e alunos estrangeiros na PUCPR em 2013 Estrangeiros na Alunos da PUC no País Finalidade PUC exterior Alemanha Graduação aproveitamento créditos
22
22 Pós‐Graduação aproveitamento créditos
Argentina Graduação aproveitamento créditos
Austrália Graduação aproveitamento créditos
Bélgica Graduação aproveitamento créditos
04
01 Bolívia Graduação aproveitamento créditos
03
01 Brasil Canadá Colômbia Graduação aproveitamento créditos
Graduação aproveitamento créditos Graduação aproveitamento créditos 01
04 China Graduação aproveitamento créditos
00 19 00 00 Chile Graduação aproveitamento créditos
01 Coreia do Sul Equador Escócia Graduação aproveitamento créditos
Graduação aproveitamento créditos Graduação aproveitamento créditos
Espanha Graduação aproveitamento créditos
Graduação – Pesquisa Graduação aproveitamento créditos
Programa de curta duração Graduação aproveitamento créditos
Estados Unidos Finlândia França 05
31 03 01 01 11
19 07
32 02
03 71
65 03
05 Holanda Graduação aproveitamento créditos Graduação – Estágio Graduação aproveitamento créditos
Hungria Graduação aproveitamento créditos
03 Irlanda Graduação aproveitamento créditos
04 Itália Graduação aproveitamento créditos
Pós‐Graduação Pesquisa
Japão Graduação aproveitamento créditos
12
36 01 Programa de curta duração
México Graduação aproveitamento créditos
Paraguai Graduação aproveitamento créditos
Peru Graduação aproveitamento créditos
02
00 Portugal Graduação aproveitamento créditos
01
22 Reino Unido Graduação aproveitamento créditos
TOTAL 09
94 03 00 23 158 FONTE: Coordenadoria de Intercâmbio & Cooperação Internacional 07 301 Políticas de Atendimento ao Estudante Mobilidade estudantil em 2013
158
alunos internacionais
alunos da PUCPR
301
Figura 9.1 ‐ Mobilidade estudantil (FONTE: Coordenadoria de Intercâmbio & Cooperação Internacional) Balanço das ações de internacionalização No de 2013, o número de intercambistas recebidos cresceu 7,6%, porém o número de alunos enviados para o exterior cresceu 17,6%. Tal crescimento ainda é o reflexo da criação do Programa Ciência Sem Fronteiras. onde observamos aumento do envio de alunos nas Escolas: Politénica (118 alunos), Medicina (18 alunos) e Saúde (30 alunos), que oferecem cursos na áreas prioritárias do Programa. O aumento de alunos estrangeiros deu‐se pela expansão do número de convênios, pela organização e regulamentação interna pela promoção da atividade de intercâmbio. A atratividade para alunos internacionais foi aumentada pela oferta de semestres inteiros organizados na língua inglesa nas Escolas de Negócios e Comunicação e Artes da PUCPR. A iniciativa de lançamento de disciplinas em inglês está se multiplicando na instituição, com projetos já em implantação nas Escolas Politécnica, Escola de Humanidades e Educação e Escola da Saúde e Biociências e Escola de Arquitetura e Design. Por outro lado, a assinatura de 4 (quatro) acordos de dupla diplomação na graduação, e a negociação de outros acordos similares vem aumentando o interesse dos nossos alunos em atividades em estudo no exterior. Os programas de intercâmbio com bolsas de estudo aumentaram devido à pro‐atividade da instituição na captação de projetos de mobilidade fomentada, com recursos advindos da CAPES (programas BRAFITEC, BRAFAGRI), Erasmus Mundus IBrasil Project e do Santander Universidades. Até 2013, o Programa de bolsas Ciência sem Fronteiras enviou 168 até o momento, 65 que retornaram e 103 que embarcaram no segundo semestre. Na pós‐graduação a PUCPR está vem se inovando, ao lançar projetos de curta duração para alunos incoming e outgoing. Essas atividades ainda estão iniciando, mas já vêm dando ótimos resultados aumentando o número de alunos internacionais, que tenham interesse em estudar em nossa instituição, e assim possibilitam os nossos alunos do lato e stricto sensu a participar de cursos no exterior. 95 Políticas de Atendimento ao Estudante No final de 2013 o Escritório de Relações Internacionais da PUCPR sofreu uma reestruturação com a saída do Diretor Professor Álvaro Amarante e entrada do Professor Marcelo Mira que dará continuidade à missão do escritório e desempanhará esforços para dar continuidade aos novos projetos iniciados com a criação Coordenação de Projetos de Pós‐Graduação, assim dando suporte à internacionalização da Pós‐Graduação (lato e stricto sensu). No ano de 2010 iniciou‐se também um planejamento estratégico para a internacionalização da PUCPR, alinhado com o plano estratégico de desenvolvimento institucional. Este plano estratégico, com horizonte temporal de 2022, prevê planos de ação para ajustar a sintonia institucional para os processos de internacionalização (dimensões de Infraestrutura, comunicação e marketing, estímulo à multiculturalidade e regulamentos e políticas), assim como planos específicos de ação para desenvolver internacionalmente as funções da universidade (graduação, pós‐graduação stricto sensu, pós‐graduação lato sensu e serviços). 96 DIMENSÃO 10 Sustentabilidade Financeira A avaliação desta dimensão levou em consideração os resultados econômico‐financeiros obtidos no ano de 2013, bem como os investimentos realizados, em comparação ao previsto no plano de desenvolvimento institucional vigente e no planejamento orçamentário. Os produtos de ensino constituem a principal fonte de financiamento da universidade, representando 92% das receitas. Em 2012 esse percentual era de 93%. A redução ocorreu por conta da contabilização dos resultados de vendas de produtos e serviços, aumento de doações e pela ampliação das receitas com prestação de serviços. Todavia, em relação ao projetado, a receita de Ensino cresceu 8,32%. A graduação continuou sendo o maior produto, representando 76,4% da Receita Bruta, contra 76,7% em 2012. O crescimento nessas receitas no ano não foi muito expressivo, sendo 12% em relação ao ano de 2012, correspondente a discreto aumento de alunos (342 alunos a mais na Média MEC). Nas receitas do Stricto Sensu obteve‐se crescimento de 17% em relação ao ano anterior, enquanto na especialização houve decréscimo de 8%. A conjuntura econômica e o aumento da concorrência foram alguns dos fatores que contribuíram para o resultado obtido pela especialização. Já as receitas provenientes de cursos de extensão cresceram 57% em relação ao ano anterior, resultado de aumento na oferta e boa receptividade do mercado. Em Receitas com Prestação de Serviço a universidade apresentou acréscimo de 39% em relação a 2012 (superando o projetado em 48%), o que totalizou R$ 7 milhões. O principal motivo para esse crescimento foi a realização de concursos, em especial da SEAP, que gerou um faturamento de R$ 6,5 milhões. Embora tenha ocorrido aumento de receitas nessa atividade, o financiamento das operações por outras fontes de captação continuou pouco representativo. Em 2013, as receitas não advindas do ensino representaram apenas 4,5% da Receita Bruta, sendo a principal fonte em Contratos e Convênios, com 2,2%. As doações cresceram 31% em relação ao ano anterior, mas representam apenas 0,2% da Receita Bruta. O grande desafio apresentado à PUCPR nos próximos anos encontra‐se, ainda, na diversificação das fontes de receita e redução da dependência de recursos da graduação. Com acirramento da concorrência e variações econômicas que impactam no poder de compra da população e renda disponível para investimentos em educação, a dependência de mensalidades se revela temerária. A nova reestruturação da Agência PUC de Inovação e um maior montante de gastos de custeio para subsidiar ações de captação e relacionamento com o mercado contribuirão para enfrentar esse desafio. No ano 2013 a gratuidade atingiu 16,6% da receita Bruta. Houve incremento da quantidade de bolsistas sociais, prinicipalmente do Prouni Integral, em 907 alunos, significando um aumento de 39% em relação a 2012. Foi realizado o Vestibular Social 2013 e foram ampliadas as bolsas do Stricto Sensu, principalmente CAPES. No 97 PDI 2012‐2017 há uma estimativa de crescimento de 12% no custeio destinado a bolsas (gratuidades, incentivos, relacionamento), com distribuição uniforme nos cinco anos do plano. Desta forma, o crescimento observado no ano de 2013 reflete as ações realizadas para o cumprimento do objetivo estabelecido. Houve ainda uma ampliação significativa das bolsas de fomento à pesquisa em 10% em relação a 2012, principalmente nas bolsas de Mestrado Capes e nas bolsas de mestrado Stricto Sensu. Isso reflete as ações de ampliação e desenvolvimento de excelência na pesquisa e no stricto sensu que prevê a ampliação da captação de recursos e bolsas em órgãos de fomento e entidades privadas, o aumento do número de alunos em PIBIC e o acréscimo no número de pesquisas em áreas de relevância e impacto social, além de possível ampliação da publicação docente e discente em meios de referência nacional e internacional e ampliação do desenvolvimento de projetos de inovação e patentes em áreas de visibilidade. No que se refere aos investimentos de infraestrutura, o ano de 2013 foi marcado por grandes conquistas. Em comparação a 2012, ampliou‐se em 30% o volume de investimentos em espaços físicos e equipamentos. Isso ocorreu devido ao Plano de Recuperação dos Investimentos em infraestrutura e ao trajeto de investimentos assumido pela universidade em espaços acadêmicos rumo a tornar‐se uma Universiade Classe Mundial, os planos se estenderão até 2018. No período de 2013‐2014 a ênfase dos investimentos estará concentrada na ampliação de espaços acadêmicos e de infraestrutura tecnológica, para atender aos cursos que ainda não entraram em regime e ao lançamento de novos cursos. Os gastos com pessoal tiveram um aumento de 18,4% em relação a 2012 em função do processo de reestruturação do grupo que vem sendo realizado, cujos reflexos ainda foram sentidos em 2013. Um destaque para esse aumento foram os investimentos em formação e treinamento de pessoal, que superaram a meta de 0,6%, atingindo 0,97% do total da folha. Ações como esta estão voltadas à atração e retenção de talentos com o intuito de consolidar a excelência acadêmica, previstas como prioridades do PDI 2012‐2017. Avaliando os resultados de 2013 e as condições de sustentabilidade financeira da PUCPR, percebe‐se que ainda continuam presentes alguns desafios, como o de redução da dependência de recursos da graduação e a ampliação das receitas com prestação de serviços, além de algumas reestruturações internas necessárias para atender aos anseios futuros. Comparativamente a outras IES, a PUCPR apresenta bom desempenho nessa dimensão, uma vez que tem conseguido manter o controle orçamentário e a aplicação de políticas de formação, de desenvolvimento da pesquisa, extensão e de elevação da qualidade do ensino, conforme previstos no PDI. 98 CONSIDERAÇÕES FINAIS O ciclo avaliativo 2010‐2012 caracterizou‐se como um período de grandes desafios e da realização de projetos cujo objetivo foi aproximar a PUCPR do que se pretende seja o seu futuro: uma universidade world class, com reconhecimento nacional e internacional pela excelência de seus alunos, recursos e professores. Nesse período, observa‐se que, mais importante do que os resultados obtidos, foi o processo de avaliação, que propiciou discussões e reflexões sobre a implementação das ações previstas para o alcance da excelência nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Ao mesmo tempo, e de maneira gradativa, o processo de planejamento e o sistema de avaliação buscaram integrar‐se, com ganhos significativos para a PUCPR como um todo. Potencialidades e fragilidades da instituição foram identificadas e utilizadas no aprimoramento do Projeto Pedagógico Institucional adotado a partir de 2013, quando se implantou a matrícula por crédito, o sistema de requisitos e os tipos de disciplinas. Os resultados nos mostram um aumento no número de alunos nos cursos de graduação, um incremento no investimento na formação continuada do corpo docente e técnico‐administrativo e na melhoria da infraestrutura. O novo Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade, em construção, estabelecerá as etapas a serem vencidas no quinquênio de sua vigência. A articulação cada vez maior entre os processos de avaliação, planejamento e definição orçamentária evidencia‐e imprescindível para a concretização das metas institucionais e a superação de novos desafios. Curitiba, 15 de março de 2014. Relatório validado pela CPA em 27 de março de 2013. Membros da CPA: Alboni Marisa Dudeque Pianovski Vieira, Paulo de Paula Baptista, João Oleynik, Nathan Mendes, Moacir Gomes da Silva, Ezia Maria Corradi, Nayara Viana, Neide Reis Borges, Heloísa Lück e Pedro Henrique Santos Farah. APÊNDICE I INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO GRADUAÇÃO Muito Bom Não se aplica Não se aplica 1 Horário de atendimento do SIGA 2 Qualidade de atendimento do SIGA 3 Efetividade do SIGA na resolução de problemas 4 Retorno do SIGA quanto às solicitações dos alunos 5 Atendimento da secretaria de curso 6 Atendimento da secretaria do bloco 7 Atendimento das cantinas / praça de alimentação 8 Atendimento do serviço de fotocópias (xerox) Atendimento 9 Atendimento na Biblioteca Ruim Bom Muito Bom Ruim Bom Muito Rim Espaços de vivência no câmpus Acervo da Biblioteca em seu curso Infraestrutura Acervo da Biblioteca em seu curso Laboratório de informática: equipamentos Laboratório de informática: disponibilidade Outros espaços utilizados do curso (NPJ, laboratórios específicos, clínicas etc) Salas de aula Equipamentos de suporte às aulas Limpeza geral do câmpus Segurança no câmpus Qualidade das cantinas / praça de alimentação Estacionamento Regular 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Muito Rim Regular ALUNO AVALIANDO INFRAESTRUTURA 10 Atendimento do Serviço Médico 11 Efetividade da Coordenação do Curso no atendimento às solicitações Muito Bom Não se aplica 2 Site da PUCPR 3 Comunicação visual do câmpus 4 Intranet 5 Eureka 6 Comunicação com a coordenação do curso 7 Divulgação de normas e regulamentos Ruim Bom Comunicação Muito Rim 1 Divulgação de eventos Regular 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 101 Desconheço 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Seu conhecimento da missão e da visão de futuro da PUCPR é:
Seu conhecimento dos principios e valores da PUCPR é:
O alinhamento entre o planejamento estratégico e as ações adotadas na universidade é:
Seu conhecimento sobre as atividades de extensão existentes na PUCPR é:
Seu conhecimento sobre as atividades de pesquisa existentes na PUCPR é:
A adequação entre as atividades de ensino e a missão da PUCPR é:
A adequação entre as atividades de extensão e a missão da PUCPR é:
A adequação entre as atividades de pesquisa e a missão da PUCPR é:
A participação do(s) colegiado(s) de curso na construção dos projetos pedagógicos dos cursos (PPCs) é: O apoio institucional para a divulgação de trabalhos científicos produzidos na PUCPR é:
A política de capacitação e titulação docente é:
As ações promovidas pela universidade no sentido da inclusão social são:
A contribuição da PUCPR para o desenvolvimento socioeconômico regional é:
A representatividade dos docentes no colegiados superiores (CONSUN, CAMGRAD,…) é:
A política de avaliação de desempenho dos docentes é:
As condições de trabalho na PUCPR são: O plano de carreira dos docentes da PUCPR é: A política salarial dos docentes da PUCPR é: Seu salário em comparação com o de outras instituições de ensino é:
A política de assistência e promoção da qualidade de vida na PUCPR é:
O relacionamento interpessoal entre docentes e Decanato da sua Escola / Direção do seu câmpus é:
O relacionamento interpessoal entre docentes e pessoal técnico‐administrativo é:
Os sistemas de apoio administrativos institucionais (ex. SGA ‐ Papirus, Iger) são :
De um modo geral, as salas de aula são: De um modo geral, os laboratórios de informática são:
De um modo geral, os outros espaços utilizados pelo curso (NPJ, laboratórios específicos, clínicas etc) são: De um modo geral, a orientação de tráfego e circulação no câmpus é:
De um modo geral, a comunicação visual do câmpus é:
De um modo geral, a limpeza geral do câmpus é:
De um modo geral, a segurança no câmpus é: De um modo geral, a qualidade das cantinas/praça de alimentação é: De um modo geral, o acervo da Biblioteca é: De um modo geral, o atendimento na Biblioteca é:
De um modo geral, o atendimento médico de emergência para professores e alunos é:
De um modo geral, o atendimento realizado pelo núcleo de informática (NIAA):
De um modo geral, o atendimento realizado pela Central de Fotocópias é:
De um modo geral, o atendimento realizado pela secretaria é:
De um modo geral, a qualidade de atendimento do SIGA é:
De um modo geral, o estacionamento é: A efetividade da Coordenação do Curso no atendimento às solicitações é:
O processo de avaliação institucional da PUCPR é:
A discussões e divulgação dos processos e dos resultados das avaliações realizados na PUCPR é:
As modificações implementadas a partir dos resultados dos processos de avaliação institucional são: O acompanhamento de egressos pelo curso é: A gestão do Decanato da sua Escola / Direção do seu câmpus é: Muito Bom 1 2 3 4 5 6 7 8 Bom Regular Questões Ruim Muito Ruim DOCENTE AVALIANDO A PUCPR ...
2 3 4 5 6 7 8 9 10 Integração da teoria com a prática profissional Avaliação segundo os critérios apresentados Devolução e discussão de provas e trabalhos corrigidos em tempo hábil Integração dos conteúdos com as demais disciplinas do curso Responsabilidade da turma no processo de (comportamento/participação/dedicação) 11 Regular Muito Bom 1 Bom Questões Apresentação do Plano de Ensino da disciplina (conteúdo, bibliografia, formas e critérios de avaliação e metodologia), no início do semestre Pontualidade no início e término das aulas Frequência do professor às aulas Relacionamento, respeito e motivação do professor com a turma Clareza das explicações dadas nas aulas Organização e sequência lógica na exposição dos conteúdos Ruim Muito Ruim ALUNO AVALIANDO PROFESSOR, DISCIPLINA E TURMA aprendizagem 12 Supervisão de estágio ‐ acompanhamento pelo professor 13 Orientação do trabalho de conclusão do curso 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Questões Interesse dos alunos pelos conteúdos da disciplina
Realização, pelos alunos, das atividades acadêmicas (leituras, trabalhos, testes, pesquisas etc.) previstas na disciplina Assiduidade dos alunos
Pontualidade dos alunos no início e término das aulas
Demonstração, pelos alunos, de conhecimentos anteriores necessários para a aprendizagem da disciplina Comportamento/participação da turma durante as aulas Compatibilidade entre a quantidade de temas e o tempo disponível para o desenvolvimento da disciplina Conhecimento do projeto pedagógico do curso (PPC) Adequação entre as iniciativas pedagógicas adotadas no curso e o perfil profissional do egresso Qualidade do curso Relacionamento interpessoal entre docentes Gestão da Direção do Curso 102 Muito Bom Bom Regular Ruim 1 Muito Ruim PROFESSOR AVALIANDO ... PÓS‐GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Questões Apresentação do Plano de Ensino da disciplina (conteúdo, bibliografia, formas e critérios de avaliação e metodologia), no início do semestre Pontualidade no início e término das aulas Assiduidade do professor Relacionamento, respeito e motivação do professor com a turma Clareza das explicações Organização e sequência lógica na exposição dos conteúdos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Integração da teoria com as linhas de pesquisa Avaliação segundo os critérios apresentados Devolução e discussão das avaliações realizadas Domínio no tema abordado 10 Bom Regular Ruim Muito Bom Muito Ruim ALUNO DA PÓS‐GRADUAÇÃO ( STRICTO SENSU) AVALIANDO PROFESSOR ALUNOS DA PÓS‐GRADUAÇÃO (STRICTO SENSU) AVALIANDO PROGRAMAS Ruim Muito Ruim 1 Avaliação da infraestrutura do seu curso • Biblioteca (Livros) • Biblioteca (Periódicos) • Laboratórios • Equipamentos de informática • Salas de estudo 2 Avaliação de seu(sua) orientador(a) • Qualificação para orientação em sua pesquisa • Desempenho na orientação • Disponibilidade para orientá‐lo • Relacionamento pessoal com você • Disponibilidade de recursos para financiar a pesquisa • Permanência do orientador(a) no ambiente do programa (sala/laboratório) 3 Avaliação das disciplinas cursadas • Quantidade oferecida em relação aos objetivos da sua dissertação/tese • Conteúdo em relação aos objetivos do curso • Quantidade oferecida em relação ao prazo do curso • Oferecimento e sequência adequados • Sistema de avaliação Avaliação em relação à sua inserção no programa Muito Bom Regular Bom 4 103 Não se aplica • Informações em relação à estrutura do curso • Informações recebidas em relação aos seus direitos e deveres como aluno do curso • Informações em relação ao processo de avaliação do curso pela CAPES e pela PUCPR • Informações em relação ao seu papel como discente na avaliação do curso pela CAPES • Informações em relação à internacionalização do curso • Informações sobre as possibilidades de estágio no exterior ou em outras instituições do país. • Treinamento recebido para uso do Portal de Periódicos • Promoção de debates/reuniões/aulas em relação às políticas de ciência e tecnologia do país • Promoção de oportunidades para a sua inserção no contexto da área de conhecimento do programa no país 5 Avaliação das publicações científicas dos professores e alunos • Qualidade • Disposição do(a) orientador(a) em apóia‐lo(a) na publicação de sua dissertação/tese 6 Avaliação do processo de seleção para ingresso • Transparência • Eficiência dos critérios de seleção • Disponibilidade de informações a respeito do processo 7 Avaliação da qualidade no atendimento • Pela Biblioteca • Pela coordenação • Pela secretaria do curso Avaliação da coordenação do seu curso • Eficiência técnico‐administrativa • Forma de gestão • Informações sobre o funcionamento do curso 8 • Informações sobre a sua co‐responsabilidade no sucesso do curso • Disponibilidade em atendê‐lo(a) Conceito que você atribui ao seu curso 9 10 Avaliação, em termos gerais, da sua contribuição para o seu curso 11 Avaliação da participação dos alunos nos seminários apresentados 12 Tempo estipulado para a conclusão do curso 13 Avaliação das bolsas oferecidas para o seu curso • Quantidade • Divulgação dos critérios de distribuição das bolsas • Processo de seleção 104 
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