FACULDADE DO NOROESTE PARANAENSE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA NOVA ESPERANÇA/PR 2014 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO ....................................... 3 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO ....................................... 3 1.1 INSERÇÃO REGIONAL .............................................................................................................. 4 1.1.1 INDICADORES SOCIOECONÔMICOS .................................................................................. 4 1.1.2. INDICADORES DEMOGRÁFICOS ........................................................................................ 5 1.1.3. INDICADORES EDUCACIONAIS.......................................................................................... 6 1.2 NECESSIDADE DE UMA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA NA REGIÃO ........................ 6 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DO NOROESTE PARANAENSE-FANP ................ 6 2.1. MANTENEDORA ........................................................................................................................ 6 2.2. MANTIDA .................................................................................................................................... 7 2.2.2. Missão e Visão Institucionais ..................................................................................................... 8 2.2.3 Princípios e Objetivos da Instituição .......................................................................................... 8 2.2.3 Princípios e Objetivos da Instituição .......................................................................................... 8 2.2.4. Dirigentes da Faculdade do Noroeste Paranaense ..................................................................... 9 3. SOBRE A LICENCIATURA EM PEDAGOGIA .......................................................................... 10 3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................... 10 3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO.................................................. 10 3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES ....................................................... 10 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .................................................................................................... 11 5. OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................. 11 6. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................. 11 6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS....................................................................................................... 12 7. METODOLOGIA DO CURSO ..................................................................................................... 12 8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ................................................................................ 13 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR ...................................................... 13 9.1 CURRÍCULO............................................................................................................................... 13 9.1.1. COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA ............................................... 17 9.1.2. COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA ............................................... 26 9.1.3. EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES .......................... 37 9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO .................... 37 9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ............................................................................ 37 9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM ............................................................................................................................ 37 9.6 INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO ....................................................................................................... 37 9.7 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES ............................................................................................................................. 37 9.8 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO ............................................................................................................................................ 38 9.9 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ........................................................ 38 9.10 COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR ......................................................................................................... 38 9.11 COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR ............................................................................................................. 38 9.12 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................... 38 9.13 COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO .................................................................................. 39 10. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................................... 39 10. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................................... 39 10.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM ...................................................................................................................... 39 10.2 ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................................................. 40 11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS ............................. 40 11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS ............................. 40 12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO ............................................................................................... 41 13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................................ 41 14. DOCENTES (PERFIL) ................................................................................................................ 41 15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS ..................................................................... 42 16. RECURSOS MATERIAIS ........................................................................................................... 42 16.1 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ................................................................................................. 42 17.ANEXOS ...................................................................................................................................... 43 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO 1 INSERÇÃO REGIONAL O propósito de estabelecer a Faculdade do Noroeste Paranaense é o de atender a necessidades emergentes, pelas organizações, de utilização de procedimentos que incluem a aplicação de novos conceitos de gerenciamento, e encontra um cenário propício em Nova Esperança que, situada a apenas 45 quilômetros de Maringá, compõe e influencia o painel socioeconômico da região noroeste do Paraná. Com a consolidação da FANP-UNIESP, Nova Esperança abriga um empreendimento dessa natureza na cidade, trazendo um impacto positivo para o desenvolvimento regional, com repercussão na qualidade de vida, nos níveis de emprego e de bem-estar social, sobretudo se otimizar setores fortes como a agroindústria (vocação local), sem esquecer de descortinar caminhos novos para outros segmentos emergentes ou com vocação latente, facilmente identificáveis por pesquisas oficiais. Localizada numa área definida como centro polarizador do noroeste do estado, Maringá - cidade mais próxima e que exerce maior influência sobre Nova Esperança passou, em 1996, a ter uma composição setorial de sua economia com predominância das atividades urbanas, 92,2% do total. O setor terciário cresceu para 59,7%, 44,3% no comércio e 15,4% no setor de serviços, enquanto as atividades industriais participam com 32,5%. Ela se fortalece como centro de comércio a varejo e de prestação de serviços especializados, em complemento às funções de polo regional agro industrial e atacadista, que por sinal voltou a apresentar crescimento nos últimos anos. Na região, tornaram-se estratégicas tanto as criações de novos empreendimentos e de sua capacitação no compasso das exigências de uma economia competitiva, como a perspectiva de preservação das empresas existentes. A criação de estabelecimentos de 1997 a 1999 superou, contudo, em muito, o número daqueles que foram desativados, mostrando que a sobrevivência das empresas locais é hoje maior que antes de 1997 e que, mantida a conjuntura econômica nacional, as que forem criadas terão, seguramente, ambiente mais favorável à sua expansão. O setor industrial e de comércio atacadista tem evoluído grandemente desde 1997, tornando-se fator importante para a retomada da posição ocupada pela região como polo de industrialização e comercialização da produção agrícola e de distribuição de produtos manufaturados na sua zona de influência. O mesmo dinamismo repetiu-se no setor de prestação de serviços. Neste cenário, é clara a necessidade de tornar mais profícua e extensiva a formação profissional, em nível superior, para desenvolvimento das atividades já existentes no mercado local e para criação de novas demandas. Em consequência, impõe-se a modernização progressiva da estrutura produtiva, referenciada em novos paradigmas tecnológicos de administração, produção e controle de processos, no caso aqui voltado para os serviços de agronegócios, uma das áreas dos novos investimentos mais ambicionadas. Evidencia-se, assim, uma fase promissora para o crescimento deste mercado profissional. Cada nova indústria que surge demanda imediatamente serviços ligados à administração da produção, uma vez que a concorrência impõe produtos e serviços de alta qualidade. Em paralelo, a modernização do Estado, por sua vez, implica níveis cada vez maiores de gerenciamento dos negócios como base para a melhoria dos serviços oferecidos. Os investimentos em educação, prioritários à qualificação de profissionais aptos e competentes, não podem prescindir das modernas técnicas de conhecimentos na área, afinadas à expansão do setor industrial e do comércio, verificada na região. Neste quadro de transformação e modernização socioeconômica, a Faculdade se configura como um dos pilares do processo de qualificação requerido por instituições tanto públicas quanto privadas, em busca de novos mercados e da definição de padrões inovadores de administração e de hábitos de consumo. O desenvolvimento econômico no Paraná como um todo, e especificamente na região de influência da Instituição, encontra apoio essencial na montagem de uma base acadêmica sólida e dinâmica, que tenha plenas condições de atender, com eficiência e criatividade, demandas por soluções específicas e alinhadas às perspectivas de atuação definidas pela concorrência em sua esfera de ação. O contexto da cidade de Nova Esperança é o de propiciar crescimento qualitativo e quantitativo em diversos cursos que venham contribuir para a criação de novas opções de desenvolvimento e de gerenciamento de empresas, num mercado de trabalho em plena expansão e carente de profissionais científica e tecnologicamente capacitados para a administração desta nova ordem e de seus novos paradigmas. Isso torna a formação profissional, uma ação estratégica importante para a região em que se insere e um compromisso real da Mantenedora. No que concerne à educação superior na região, os dados demonstram uma forte tendência dos concluintes do ensino médio em procurar vagas nos cursos superiores que oferecem maiores oportunidades no mercado de trabalho. Em suma, a Faculdade encontra justificativa nos seguintes considerandos: I. Posição geográfica estratégica de Nova Esperança, que é hoje o polo de uma região que abrange diretamente inúmeros municípios e indiretamente outros localizados nos Estados vizinhos: Santa Catarina, São Paulo e, de modo, particular Mato Grosso do Sul. II. Demanda elevada de candidatos pelos cursos superiores, definindo uma procura efetiva na região de influência da Faculdade; III. A Faculdade do Noroeste Paranaense situa-se numa das portas de entrada do Mercosul e considerando-se o que este representa e pode vir a representar em termos de intercâmbio de experiências e de formação de profissionais aptos a intervir nesses novos mercados e nessa nova realidade socioeconômica. 1.1.1 INDICADORES SOCIOECONÔMICOS Nova Esperança, cidade localizada no noroeste paranaense, instalou-se como município no dia 14 de dezembro de 1952, após desmembrar-se do município de Mandaguari – Pr., através de Decreto-Lei. Conta, hoje, com uma área territorial 402,329 km²; sendo que a distância da sede municipal à capital é de 467,80 km. Tem como distritos administrativos Nova Esperança, Barão de Lucena e Ivaitinga, pertencentes à Comarca de Nova Esperança. Possui altitude de 550 metros, latitude de 23 º 11 ' 01 '' S, e longitude 52 º 12 ' 17 '' W. Na presente data, seu prefeito é o Sr. Gerson Zanusso. (www.ipardes.gov.br, gerados em dezembro de 2012). Conforme dados do TSE (2012), no que diz respeito ao número de eleitores segundo o sexo e faixa etária, dentro de 01 zona eleitoral (TRE,2012), o município está assim distribuído: FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO (anos) NÃO TOTAL INFORMADO De 16 a 17 169 174 - 343 De 18 a 24 1.426 1.439 - 2.865 De 25 a 34 2.030 2.192 - 4.222 De 35 a 44 2.041 2.220 - 4.261 De 45 a 59 2.540 2.798 8 5.346 De 60 a 69 918 1.159 3 2.080 De 70 anos e 936 1.069 5 2.010 10.060 11.051 16 21.127 mais TOTAL Posição do cadastro de eleitores em julho de 2012 FONTE: TSE (2012) Segundos dados do IBGE - Censo Agropecuário (2ª Apuração 2006, em outubro de 2012) o município de Nova Esperança – Pr., no que diz respeito aos estabelecimentos agropecuários e áreas segundo as atividades econômicas – 2006, possui 102 estabelecimentos com 8.081 (ha) em lavoura temporária;18 estabelecimentos com 555 (ha) em horticultura e floricultura; 82 estabelecimentos com 1.839 (ha) em lavoura permanente; 595 com 18.690 (ha) em pecuária e criação de outros animais; 7 com 186 (ha) em produção florestal de florestas plantadas, num total de 806 estabelecimentos com 29.412 (ha), sendo que na produção de sementes, mudas e outras formas de propagação vegetal e na produção florestal de florestas nativas a soma das parcelas da área não corresponde ao total porque os dados das Unidades Territoriais com menos de três informantes estão desidentificados com o caracter "x". No tangente a estabelecimento agropecuários e área segundo a condição do produtor por (ha), segundo o IBGE - Censo Agropecuário (2006 - 2ª Apuração em outubro de 2012), o município de Nova Esperança possui 701 proprietários com 24.452 (ha); 47 arrendatários com 4.338 (ha); 54 parceiros com 600 (ha); contando, ainda, com ocupantes e produtores sem área identificadas por (ha), num total de 806 estabelecimentos com área de 29.412 (ha).(IBGE - Produção Agrícola Municipal, 2012 apud www.ipardes.gov.br, gerado em dezembro de 2012). Em relação à produção agrícola por áreas colhidas em (ha) com rendimento médio em (kg/ha), segundo dados colhidos em 2012, o município de Nova Esperança conta com os seguintes produtos: Abacate, Amendoim, Aveia, Batata-doce, Borracha (látex líquido), Café (em coco), Cana-de-açúcar – que é a maior produção do município, com 504.818 (t) - e Caqui. Outros produtos agrícolas produzidos no referido município são: Coco-da-baía, Feijão, Laranja, Limão, Mandioca, Manga, Maracujá, Melancia, Milho, Palmito, Soja, Tangerina, Tomate e Uva. (IBGE - Produção Agrícola Municipal, 25de outubro de 2012). Quanto a produção efetiva da pecuária e aves, no ano de 2012 o município de Nova Esperança contava com rebanho de: bovinos, equinos, ovinos, suínos, asininos, bubalinos, caprinos, muares, vacas ordenhadas e com galináceos (galinhas, galos, frangos(as) e pintos) considerado o maior rebanho municipal com um total de 830.000 unidades. (IBGE - 10 de outubro de 2013apud www.ipardes.gov.br, gerado em dezembro de 2012). Já na produção de origem animal, em 2012, Nova Esperança teve como maior produção o casulo do bicho da seda com 352.746 kg, seguido do leite com 8.150 mil litros, do mel de abelha com 4.250 kg, dos ovos de galinha com 3.120 mil dúzias. No que diz respeito à exploração mineral, o município de Nova Esperança não conta com a utilização econômica de recursos minerais em seus respectivos territórios.(DNPM, Mineropar Tabulações especiais apud www.ipardes.gov.br, gerado em dezembro de 2012). 1.1.2. INDICADORES DEMOGRÁFICOS O município de Nova Esperança – Pr. conta com uma população estimada de 27.678 habitantes (IBGE, 2013), 9.383 domicílios distribuídos entre urbanos e rurais, podendo ser particulares, de uso ocasional, de uso coletivo em condições de ocupados, não ocupados ou vagos. (IBGE - Censo Demográfico, 2010) Dentro da perspectiva de crescimento demográfico, entre os anos de 2007 e 2010, houve um crescimento populacional entre as faixas etárias de 15 anos a 29 anos, passando de 6.202 mil habitantes em 2007 para 6.382 mil em 2010, predominando o gênero feminino em 2007 com 3.162 mil habitantes, porém o gênero masculino predominou no ano de 2010 com 3.206 mil habitantes. Percebe-se, também, que ocorreu uma diminuição de habitantes entre menores de 01 ano a 14 anos em ambos os gêneros, entre os anos de 2007 e 2010. No entanto, no que tange as idades entre 15 anos a mais de 80 anos, houve um aumento populacional em ambos os gêneros, indo de um total de 19.579 mil habitantes em 2007 para um total de 20.464 mil habitantes em 2010, numa diferença de 885 habitantes dentro desta faixa etária. Quanto a população nova esperansense no que diz respeito ao tipo de domicílio e a distribuição por sexo, no ano de 2010, o município contava com um total de 11.828 residências urbanas para 12.495 pessoas de gênero feminino e 13.019 residências rurais para 13.596 pessoas do gênero feminino, num total de 26.615 residências com predominância do gênero feminino. Em 2010, a população censitária segundo cor e raça distribuía-se dentro da seguinte classificação: branca com 17.016 habitantes, preta com 685 habitantes, amarela com 578 habitantes, indígena com 01 habitante, com predomínio para pessoas da cor parda com 8.335 habitantes, num total de 26.615 habitantes. Porém a população estimada para 2013, segundo o IBGE foi de 27.678 habitantes no município numa perspectiva de crescimento populacional de 1.063 habitantes em 03 anos. Tendo um total de 06 óbitos por vários tipos de doenças em menores de 01 ano, em 2011, num total de 206 óbitos no município, seja por doenças Infecciosas e parasitárias, neoplasias (tumores), neoplasias malignas, doenças do aparelho circulatório, doenças cerebrovasculares (AVC / AVE), infarto agudo do miocárdio (IAM), doenças do aparelho respiratório, outras causas externas de lesões acidentais, suicídios, homicídios, entre outras doenças e causas. 1.1.3. INDICADORES EDUCACIONAIS Conforme dados apresentados pelo MEC/INEP e SEED, no ano de 2012, foram inclusos no âmbito estadual 2.552 alunos distribuídos entre: 1.417 no ensino fundamental, 987 no ensino médio e 148 no ensino profissionalizante. Na rede de ensino municipal incluiu-se: 199 alunos em creches, 466 em pré-escolar,1.596 em ensino fundamental e, na rede particular de ensino do município foram inclusos: 64 alunos em creches, 139 em préescolas, 746 em ensino fundamental e 185 alunos em ensino médio. Dentro desta perspectiva de inclusão escolar, no ano de 2012, o município de Nova Esperança atingiu um total de 263 alunos incluídos em creches, 605 em pré-escolas, 3.759 no ensino fundamental, 1.172 alunos no ensino médio e 148 alunos no ensino profissionalizantes. Além de um total de 202 alunos matriculados na educação especial e de 263 alunos na educação de jovens e adultos. O referido município contava, em 2012, com 319 docentes distribuídos em 21 estabelecimentos de ensino entre creches, pré-escolas, escolas de ensino fundamental e de ensino médio, sendo que um docente pode atuar em mais de uma etapa e/ou modalidade de ensino e que os dados são referentes aos professores que estavam em sala de aula, na regência de turmas e em efetivo exercício na data de referência do Censo Escolar. No que tange às matrículas e concluintes na educação superior, no ano de 2012, as 02 instituições de ensino superior do município, entre elas a FANP -Faculdade do Noroeste do Paraná, contavam com 48 docentes, 463 alunos matriculados, sendo que destes 128 concluíram a academia, segundo dados do MEC/INEP. (www.ipardes.gov.br, gerado em dezembro de 2012). 1.2 NECESSIDADE DE UMA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA NA REGIÃO O propósito de estabelecer a Faculdade do Noroeste Paranaense na cidade de Nova Esperança é o de atender a necessidades emergentes, pelas organizações, de utilização de procedimentos que incluem a aplicação de novos conceitos de gerenciamento. Neste sentido, Nova Esperança apresenta-se como um cenário propício , pois situada a apenas 45 quilômetros de Maringá, compõe e influencia o painel socioeconômico da região noroeste do Paraná. Com a consolidação da FANP-UNIESP, Nova Esperança abriga um empreendimento dessa natureza na cidade, trazendo um impacto positivo para o desenvolvimento regional, com repercussão na qualidade de vida, nos níveis de emprego e de bem-estar social. Sobretudo se otimizar setores fortes como a agroindústria (vocação local), sem esquecer de descortinar caminhos novos para outros segmentos emergentes ou com vocação latente, facilmente identificáveis por pesquisas oficiais. Nossa instituição acredita que a integração, ocorrendo no campo científico e cultural, demonstrará que a Faculdade do Noroeste Paranaense – FANP-UNIESP está preocupada com o desenvolvimento da Região, promovendo a valorização do ser humano, com destaque para a elevação dos padrões de qualidade de vida, de sua harmônica convivência com o meio ambiente, por ser a Faculdade a interlocutória dos anseios e das conquistas sociais regionais. Desta forma, propomos ações específicas para esta comunidade que necessita de uma licenciatura em Pedagogia que poderá repercutir da seguinte maneira: I. Consultoria às empresas do seu entorno melhorando as condições de trabalho do microempresário possibilitando o aumento da vida destas empresas. II. Realização de ações sociais, tais como dia da cidadania, dia de vacinação, dia do voluntário, dia do profissional, mostra profissional, entre outras ações. III. Buscar, em parceria com os moradores de melhores condições de acessibilidade, saneamento e educação básica junto aos órgãos competentes. IV. Realizar cursos de alfabetização. V. Realizar cursos de informática para pessoas carentes. VI. Proporcionar curso de pequenos aprendizes em parceria com os órgãos de atendimento aos menores, a gestão do trabalho e do empresariado local. VII. Uma preocupação com toda a comunidade de Nova Esperança com os seguintes projetos. VIII. Projeto valorização de grupos de danças; IX. Projeto valorização do artista local; X. Exposição permanente de obras de arte locais; XI. Privilegiar o patrimônio histórico local; XII. Premiar o docente destaque na comunidade de Nova Esperança. A Faculdade do Noroeste Paranaense – FANP-UNIESP sabe que as propostas destacadas acima não extinguem todas as possibilidades na relação comunidade-meio ambiente-escola. Sempre aberta a novas propostas, a Faculdade terá em seus colaboradores, alunos e dirigentes, interlocutores e geradores de propostas. Por isso este documento apenas abre o espaço de discussão e deixa claro que a missão da Faculdade do Noroeste Paranaense - FANP perpassa um documento. Ela está inserida no corpo social e desta forma viabiliza as propostas acima e outras que surgirem. Para cumprir a nossa missão e promover a transformação do ser humano, a Faculdade do Noroeste Paranaense – FANP-UNIESP deseja intensamente participar de todas as ações explicitadas. Como retorno, esperamos alcançar uma comunidade mais consciente e educada, melhorando a sua qualidade de vida e evidentemente forçando a transformação social. Esta é a maior tarefa de uma instituição de ensino superior, permitir que novos cidadãos, ali formados, mudem suas vidas e de todo seu entorno, provocando a transformação social com responsabilidade. 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DO NOROESTE PARANAENSE-FANP 2.1. MANTENEDORA Nome: Centro de Ensino Superior de Nova Esperança S/C Ltda - CESUNE Endereço: Avenida Brasil, 1382, Centro Telefone: 44-3252-1122 Fax: xxxxxxxxx site: www.fanp.com.br A Faculdade do Noroeste Paranaense – FANP-UNIESP tem como mantenedora o Centro de Ensino Superior de Nova Esperança S/C Ltda - CESUNE, pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, sede e foro na cidade de Nova Esperança, Estado do Paraná. A Faculdade nasceu da iniciativa de um grupo de empreendedores na área do ensino que, preocupados com a educação no Estado do Paraná, principalmente com a sua região noroeste, e motivados pela experiência acumulada ao longo dos anos, se propuseram a atender a demanda da Cidade de Nova Esperança, criando a primeira Instituição de Nível Superior da Cidade. O Projeto Pedagógico de Curso da Faculdade do Noroeste Paranaense tem como objetivo maior o atendimento das demandas profissional e regional, resgatando diretamente o ensino/aprendizagem significativos, valorizando o contato, o diálogo com a comunidade, difundindo o saber aqui produzido e assim, efetivando melhorias concretas, novas formas de ler e fazer o mundo no qual se insere o indivíduo. A Faculdade do Noroeste Paranaense, não abriga a ideia da acomodação, é uma Instituição em desenvolvimento e renovação contínua, numa afirmação de seu valor e vontade de servir bem, sempre e melhor. Possui uma capacidade empreendedora, isto é, capacidade de inovar, de tomar riscos inteligentes, agir com rapidez e eficiência para se adaptar às contínuas mudanças do ambiente econômico, social, político e cultural. 2.2. MANTIDA Nome: Faculdade do Noroeste Paranaense – FANP-UNIESP Endereço: Avenida Brasil, 1382, Centro Telefone: 44-3252-1122 Fax: xxxxxx Site: www.fanp.com 2.2.1. Breve Histórico da IES Para sua organização acadêmico-administrativa a Faculdade do Noroeste Paranaense – FANP-UNIESP obedece aos seguintes princípios: I. Unidade de patrimônio e de administração; II. Estrutura orgânica, formada por órgãos colegiados, administrativos e de apoio; III. Racionalidade de organização, com utilização plena de recursos materiais e humanos; IV. Universalidade de campo, pelo cultivo de áreas fundamentais do conhecimento humano; V. Flexibilidade de métodos e critérios, com vistas às diferenças individuais dos alunos, às peculiaridades regionais e às possibilidades de combinação dos conhecimentos para novos cursos e programas de educação superior e projetos de pesquisas; VI. Cooperação entre os diversos órgãos universitários, responsáveis pelos estudos e demais atividades empreendidas em cada curso, projeto ou programa. As bases institucionais da Faculdade do Noroeste Paranaense – FANP-UNIESP estão definidas em seu Regimento Geral. Rege-se também pela legislação educacional, pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis, pelo seu Regimento Geral e normas emanadas de seus Conselhos Superiores. O Regimento Geral define suas finalidades e objetivos, sua estrutura organizacional básica, as funções do ensino, pesquisa, extensão e cultura, o regime acadêmico, funcional, disciplinar e as relações com a entidade mantenedora. Para atingir os objetivos planejados, a FANP busca envolver permanentemente a comunidade acadêmica na condução do seu processo de gestão. Assim, interessa a FANP a participação ativa dos docentes na elaboração de propostas de interesse institucional, nas discussões de assuntos acadêmicos e na determinação de parâmetros de avaliação da própria Faculdade. Deseja, igualmente, estabelecer um processo de interação para conhecer os anseios e as necessidades da sociedade local e regional e com a qual deseja interagir, em proveito desta. Essa visão macro do papel do professor está contida no Regimento Interno da FANPUNIESP ao prever formas de participação docente em sua gestão por meio de representação nos órgãos colegiados, enquanto espaços abertos à participação da comunidade acadêmica e à prática da gestão democrática. É nessa perspectiva que a mantenedora empreenderá todos os esforços no sentido de se fazer cumprir não só as disposições regimentais, mas também zelar para que as decisões da Direção-Geral sejam sempre fundamentadas em parecer do colegiado, garantindo assim, uma forma articulada e eficiente pelo exercício constante da atividade participativa. A Administração da FANP-UNIESP está sob a responsabilidade da Diretora Adriana Cristine Dias Locatelli. 2.2.2. Missão e Visão Institucionais Missão: Oferecer condições e oportunidades de instrução e aprimoramento educacional e cultural a qualquer cidadão, atendo-se, prioritariamente, aos alunos egressos do ensino médio, e onde o ensino, a pesquisa, a extensão e a prestação de serviços apresentar-seão de forma integrada e comprometida com a realidade social. Visão: I. A consolidação da Faculdade do Noroeste Paranaense – FANP-UNIESP na sua estrutura administrativa, de ensino, pesquisa e extensão; II. A integração Institucional, regional e local; III. O desenvolvimento de uma educação de qualidade onde o processo de aprendizagem leve o aluno à autonomia do conhecimento, possibilitando assim a verdadeira formação à cidadania; IV. A constante modernização institucional, visando um atendimento administrativo e pedagógico extremamente funcional; V. Investimentos em recursos humanos: na qualificação dos docentes, de incentivo à melhoria de sua titulação, com a contratação, quando necessária, de profissionais que além de boa titulação, também possuam experiência no ensino e demonstre um perfil que se encaixe ao desejado pela instituição; VI. Complementação e ampliação da estrutura física e de equipamentos, visando atingir metas objetivadas; VII. Desenvolvimento e consolidação da pesquisa como fonte de retroalimentação do sistema de ensino e como produtora de novos conhecimentos. 2.2.3 Princípios e Objetivos da Instituição A Faculdade do Noroeste Paranaense, formadora de profissionais de nível superior, estabelece vinculados ao direcionamento proposto, os seguintes princípios: I. Formar um centro de reflexão crítica composta pela administração, professores, alunos, funcionários, tendo a investigação científica como atividade fundamental desse centro; II. Promover a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; III. Trabalhar e refletir a realidade histórico-geográfica, nacional e internacional, nos seus níveis social, político, econômico e cultural; IV. Formar especialistas para os quadros dirigentes da própria Faculdade, do município e do estado, conscientes de nossa realidade social, política, econômica e cultural; V. Estabelecer uma relação de reciprocidade e de parceria com a comunidade, prestandolhe serviços especializados; VI. Formar cientistas profissionais do saber aptos para o exercício de suas funções e que ajudem a sociedade, por meio de instrumentos intelectuais, escolhendo meios que superem as estruturas que a oprimem; VII. Criar uma relação forte entre professor e aluno, considerando este como centro das atividades educacionais, incentivando-o a expressar suas ideias, a investigar e a procurar meios para o seu desenvolvimento, tanto individual quanto social, visando resultados como: descoberta do conhecimento, apreensão dos conteúdos, modificação de comportamento e aquisição de saber; VIII. Articular os projetos pedagógicos de seus cursos a fim de que proporcionem aos alunos temas de reflexão, fontes de estudo, proposições criativas e originais, decorrentes da incessante crítica da realidade; IX. Participar de forma integrada e solidária no processo de desenvolvimento sócioeconômico, X. Artístico, cultural, científico e tecnológico do Estado do Paraná, da região e do País; XI. Promover e divulgar as conquistas e os benefícios, resultantes dos trabalhos de pesquisa, de iniciação científica e de investigação científica e tecnológica, gerados na Faculdade do Noroeste Paranaense. Esses princípios têm como base a pluralidade de ideias e de concepções pedagógicas. Existe um respeito às ideias propostas, permitindo-se a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber. As concepções pedagógicas se adaptam a cada curso, com possibilidade de mudanças, de acordo com a especificidade de cada um. Além dos previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a FANPUNIESP tem por objetivos: I. Promover a formação de profissionais em cursos de graduação, bacharelados e tecnológicos nas diversas áreas do conhecimento, aptos a integrar os setores profissionais e a participar do desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; II. Preparar profissionais para o exercício qualificado do Magistério da Educação Básica através dos cursos de graduação–licenciaturas; III. Promover a formação de profissionais em cursos de pós-graduação “lato-sensu” e “stricto-sensu”, proporcionando a educação continuada; IV. Incentivar o trabalho de pesquisa, notadamente como iniciação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e tecnologia, do conhecimento e da criação e difusão cultural; V. Suscitar a ministração de cursos de formação e qualificação, em nível superior, que contribuam para o desenvolvimento sócio cultural e econômico do país e da região geoeconômica; VI. Promover a extensão, aberta à participação da comunidade, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição, bem como o estabelecimento de uma relação de reciprocidade entre a FANP e a comunidade; VII. Ampliar a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de socialização do conhecimento; VIII. Desenvolver programas para o fortalecimento do desempenho acadêmico promovendo a condição de continuidade do acadêmico no ensino; IX. Investir em recursos humanos: na qualificação dos docentes, de incentivo à melhoria de sua titulação, com a contratação, quando necessária, de profissionais que além de boa titulação, também possuam experiência no ensino e demonstre um perfil que se encaixe ao desejado pela instituição; X. Manter intercâmbio de informações, de pessoal docente e discente, de experiências, etc., com instituições congêneres, nacionais e estrangeiras; XI. Consolidar a ampliação da estrutura física e de equipamentos, visando atingir metas objetivadas e aos cursos novos implantados. 2.2.4. Dirigentes da Faculdade do Noroeste Paranaense Na sequência, são apresentados os atuais gestores que respondem pelas instâncias executivas superiores da Faculdade do Noroeste Paranaense FANP-UNIESP. Presidente: Jose Fernando Pinto da Costa Diretor: Adriana Cristine Dias Locatelli Coordenadores: Pedagogia: Soraia Nunes Marques Letras: Daiane Jodar Ciências Contábeis: Juliana Pires Paszczuk Schimidt Administração: Edi Carlos de Oliveira Serviço Social: Larissa Cortez Belleze Gati 3. SOBRE A LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS O curso de Pedagogia da FANP-UNIESP destaca-se na estrutura curricular do Projeto Pedagógico por ser um conjunto de disciplinas que visam aproximar o fazer escolar da realidade social. O esperado é que a compreensão das transformações sociais em andamento, sobretudo do processo de exclusão do homem do trabalho, sua substituição pela máquina e as consequências desse fenômeno sobre a desagregação social, corrija uma velha distorção entre escola e vida e que o impacto da educação escolar sobre a prática social efetive-se. Com base nos princípios democráticos e opondo-se a qualquer forma de exclusão, o curso tem como finalidade a formação de docentes competentes para agir e ensinar a agir com autonomia no mundo competitivo e flexível do trabalho e cidadãos aptos a conviver e ensinar a conviver com as diferenças individuais e culturais, de forma a garantir a coesão social. Dessa forma, o egresso do curso de Pedagogia da FANP-UNIESP deve mostrar-se um profissional apto a exercer a docência ou outra atividade na área da Pedagogia que articule as atividades de ensino e pesquisa com o coletivo da instituição; a prática escolar com a prática social e a prática social com o processo de globalização. 3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO Portaria Normativa, nº 430, Publicada dia 21/10/2011 e no Diário oficial da União em 24/10/2011. O curso de Pedagogia da Faculdade do Noroeste Paranaense-FANP-UNIESP, com duração de quatro anos, foi elaborado em conformidade com as Diretrizes Curriculares do MEC - Resolução nº 1 – CNE, de 15 de maio de 2006 e seu Projeto Pedagógico aprovado com distinção. 3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES O Curso de Pedagogia, esta amparado pelos seguintes atos legais: o Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 9394/1996; o Decreto nº 5.773, de 9 de Maio de 2006; o Projeto Pedagógico Institucional da FANP; o Plano de Desenvolvimento Institucional da FANP; o Parâmetros Curriculares Nacionais; o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil; o Diretrizes para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica em Curso de Nível Superior, maio de 2000; o Parecer CNE/CP 009/2001; o Parecer CNE/CP 28/2001; o Resolução n. 01/02- CNE, de 18 de fevereiro de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior; o Parecer CNE/CP Nº. 5/2005; o Parecer CNE/CP Nº. 3/2006; o Resolução CNE Nº. 1/2006, de 15/05/2006, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura; o Demais textos legais que traduzem o espírito da lei 9394/96. 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Designação: Licenciatura em Pedagogia Regime Acadêmico: Seriado Período: Semestral/Anual Total anual de vagas: 160 vagas anuais/semestrais Tempo mínimo para integralização: 04 anos (08 Semestres) Tempo máximo de integralização: 08 anos (16 Semestres) Forma de ingresso: Processo Seletivo organizado por meio de Vestibular 5. OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL Formar profissionais aptos a exercerem a docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na Modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Formar pedagogos para atuarem na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal e na Educação de Jovens e Adultos; Formar pedagogos para trabalharem em espaços escolares e não escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; Proporcionar a compreensão, o cuidado e a educação de crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social; Oferecer subsídios teórico-metodológico sobre a participação do pedagogo na organização do trabalho pedagógico e na gestão das instituições escolares contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico; Promover o conhecimento de espaços não escolares que requeiram a função do pedagogo no planejamento, execução e avaliação de projetos e programas educacionais. Desenvolver por meio dos fundamentos e práticas da Alfabetização, Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, o ensino de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano. 6. PERFIL DO EGRESSO A licenciatura em Pedagogia refere-se aos assuntos relacionados à educação, tanto nas questões teóricas quanto práticas. O perfil do profissional nessa área envolve a docência, a gestão dos processos educativos em ambientes escolares e não escolares e a produção e disseminação de conhecimentos relativos à educação. 6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS - Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática. - Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão. - Responsabilidade social e compromisso cidadão. - Capacidade de comunicação oral e escrita. - Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. - Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente. - Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas. - Capacidade crítica e autocrítica. - Capacidade para atuar em novas situações. - Capacidade criativa. - Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas. - Capacidade para tomar decisões. - Capacidade de trabalho em equipe. - Compromisso com a preservação do meio ambiente. - Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. - Compromisso ético. - Compromisso com a qualidade. 7. METODOLOGIA DO CURSO A partir dos princípios e das finalidades estabelecidos, a FACULDADE DO NOROESTE PARANAENSE – FANP-UNIESP propõe-se a fornecer elementos ao estudante para que ele se sinta desafiado e estimulado a questionar, investigar, compreender, idealizar, transformar e construir a realidade em que está inserido. Esses princípios estão pautados na pluralidade de ideias e de concepções pedagógicas. Os estudantes, dessa forma, têm a oportunidade de se expressar e acompanhar o curso escolhido com liberdade, garantindo espaço para sua criatividade. Essa postura pedagógica não é imposta por um simples ato de autoridade, mas vai sendo construída pelo próprio corpo docente e discente, juntamente à administração, por meio de um processo de interação continuada. Em cada curso será desenvolvido um modelo de currículo personalizado, em que na aprendizagem se considera a associação determinada pelo tipo de estudante e pelo ambiente bem como pela maneira de ensinar. O estudante passa a se envolver com o planejamento e a implementação das estratégias institucionais, com a finalidade de tornar o curso motivador e facilitador do desenvolvimento das habilidades e competências de solução de problemas e da tomada de decisão. O estudante, sujeito de seu processo educativo e munido das condições que a Faculdade lhe proporciona, passa a ter possibilidade de idealizar seu projeto de vida e ser construtor da própria história. Essas condições visam assegurar ao estudante que sua opção profissional esteja baseada no conhecimento de suas potencialidades, adotando postura de cidadão comprometido com o desenvolvimento regional, adaptado às demandas do mercado de trabalho. Sabedora da importância do comprometimento do estudante com sua região de influência e regiões carentes do País, a Faculdade viabilizará formas que contribuam para que esse compromisso se efetive. A sólida formação teórica, como preparação para a prática, permite ao estudante agir com certeza, segurança e previsão. A realidade está sempre presente, fornecendo elementos para estudo e investigação, permitindo que o estudante desenvolva seu potencial ao buscar resultados positivos. Do mesmo modo, a formação técnica se adapta à realidade em que o estudante atuará, proporcionando-lhe um espírito aberto e crítico para absorção de novas tecnologias. A cada momento, o mundo oferece novas formas de aprendizagem, baseadas no desenvolvimento tecnológico. A FANP-UNIESP se organiza para acompanhar essas mudanças. Embora os dados e as informações colhidas no mundo real sejam as mesmas, a organização do conhecimento é individual, sendo que cada estudante se torna capaz de investigar determinado tema sob a ótica do seu conhecimento de mundo integrado ao teórico, apreendido no curso, juntamente a seu pensamento crítico e criativo e construir um conhecimento novo, mudando e transformando a sociedade. Dessa forma, pretende-se chegar ao currículo com ênfase ao aprender "fazendo", processo essencialmente ativo, cuja intenção se baseia em dar prioridade ao próprio processo, em lugar do conteúdo. As orientações docentes estão direcionadas para a leitura e interpretação de trabalhos científicos, que visam estimular a capacidade crítica do estudante. O professor possibilita ao estudante pensar e agir de forma responsável, com liberdade para investigar e dirigir a própria aprendizagem. O papel do professor é o de ser um estrategista, um agente de transformação. A organização e participação em seminários integradores bem como em atividades extracurriculares, com vistas à discussão de temas polêmicos e verificação da integração das disciplinas do currículo, trata-se de posturas estimulantes para o corpo discente. Preocupada com a formação integral do estudante, a FACULDADE DO NOROESTE PARANAENSE – FANP-UNIESP o estimulará a criar um grau de consciência que consolide os valores ético-morais. O conhecimento de mundo e a participação direta nesse contexto são considerados como mecanismos fundamentais para tornar a vida mais satisfatória e mais plenamente realizada. Dessa forma, o processo educativo se volta para o sentido do "aprender a aprender", possibilitando aos futuros profissionais, permanente atuação e liderança na sociedade. Para que essa postura pedagógica se concretize, há necessidade de avaliá-la permanentemente. O processo de avaliação é entendido como um elemento de tomada de decisão para o planejamento da aprendizagem. A partir das informações obtidas durante cada avaliação, reestruturam-se, reformulam-se e reorganizam-se os passos da próxima caminhada. 8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O profissional egresso pelo Curso de Pedagogia da FANP-UNIESP, estará habilitado a atuar como: Docente da Educação Infantil; Docente das séries iniciais do Ensino Fundamental; Docente nos cursos de Ensino Médio, Modalidade Normal; Docente das séries iniciais da Educação de Jovens e Adultos; Pedagogo Escolar nas instituições de ensino que oferecem Educação Infantil, Ensino Fundamental (séries iniciais e finais) Ensino Médio, Educação profissionalizante, Educação de Jovens e Adultos (realizando as funções de supervisor, orientador, coordenador e diretor) em instituições públicas ou privadas; Professor da Educação Especial (necessário especialização); Organizador de projetos de formação direcionados aos funcionários de uma empresa; Educador Social e Coordenador de programas e projetos de natureza educativa junto a Organizações Não Governamentais (ONGs), nas áreas da saúde, meio ambiente, trânsito, promoção social, lazer e recreação, etc.; Docente do Ensino Superior (necessário Especialização e/ou Mestrado/Doutorado). 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR 9.1 CURRÍCULO (componentes curriculares, atividades e carga horária; ementa dos componentes curriculares, e bibliografia, básica e complementar) Na elaboração da Matriz Curricular para o Curso de Pedagogia, a distribuição da carga horária por áreas de conhecimento e sua alocação em termos de tempo e espaço foram efetivadas tendo como parâmetro o que ordena as Diretrizes Curriculares Nacionais - Resolução Nº. 1/2006, CNE, aprovada em 15 de maio de 2006. Com base nesse dispositivo, o total de horas destinado ao Curso é de 3.200, distribuídas em quatro anos, desenvolvidas sob a forma de disciplinas, estudos independentes, atividades científico-culturais, estágios supervisionados e trabalho de final de curso. A finalidade da Matriz Curricular é garantir o equilíbrio na distribuição da carga horária do curso entre os conhecimentos que deverão promover o desenvolvimento dos objetivos, habilidades e competências consideradas prioritárias à formação do acadêmico de pedagogia. Saberes que aparecem materializados em círculos concêntricos do mais geral para o mais específico. Sabe-se, no entanto, que esses saberes, oriundos de diferentes áreas de conhecimento, se interagem em mão dupla para o desenvolvimento dessas competências, seja do específico para o geral como do geral para o específico. Por outro lado, a habilidade de vincular os conhecimentos, que se sabem teóricos, à prática social que lhes dá significado ou os conhecimentos, que se sabe práticos, à teoria que os representa, não dispõe de uma carga horária específica para ser estimulada e, no entanto, é a mais complexa das competências a serem desenvolvidas, pois sem ela as demais competências não se solidificam. Sua principal tarefa é romper com a cisão entre teoria e prática que perpassa todas as áreas de conhecimento e restabelecer o trabalho coletivo da escola num novo patamar. Mas, para isso, é preciso perseverar na integração didático-pedagógica do curso adotando um eixo teórico-metodológico que congregue a complexidade dos saberes a serem transmitidos como o faz o processo histórico do trabalho. Essa categoria do conhecimento e do ensino traz o mundo do trabalho para dar significado prático aos saberes escolares. Os eixos que orientaram a organização do currículo pleno foram: Eixo Temático 1: Compreendendo o que faz Área de Conhecimento: Conhecimentos comuns à educação, priorizando saberes que favoreçam a compreensão do papel social da escola e dos valores democráticos no contexto da globalização e desenvolvendo competências que garantam ao futuro formador compreender o que faz. Palavras-chave: ciência, conhecimento, globalização, democracia, educação, cidadania, multiculturalismo, teorias educacionais. Eixo Temático 2: Aprendendo a fazer sabendo mais. Área de Conhecimento: Conhecimento pedagógico para atuação disciplinar e interdisciplinar priorizando os fundamentos teórico-metodológicos dos saberes a serem socializados na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal e nas séries iniciais da Educação de Jovens e Adultos a fim de que o futuro formador saiba mais para ensinar melhor, abrangendo as novas linguagens e tecnologias no âmbito do ensino. Palavras-chave: pressupostos teórico-metodológicos dos saberes escolares, conteúdos curriculares, metodologias disciplinares e interdisciplinares, internet, transposição didática, parâmetros curriculares. Eixo Temático 3: Construindo identidades Área de Conhecimento: Conhecimento para atuação profissional em espaços escolares e não escolares que favoreçam o desenvolvimento da autonomia necessária ao gerenciamento do próprio desenvolvimento intelectual e à transposição de conhecimentos para atuação em áreas afins. Palavras-chaves: gestão escolar, organização do trabalho escolar, serviço de apoio escolar, estudo individualizado e em grupo, participação em eventos, elaboração, execução e avaliação de projetos, estudos de caso, pesquisa pedagógica. 9.1.1. COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FANP Resumo do Curso: Carga Horária – Sala de Aula – 2.498 Estudos Independentes + Produção Monográfica – 554 Estágio Supervisionado (campo de atuação) – 252 Atividades Acadêmicas Complementares – 120 Total Geral – 3.424 Obs.: Por se tratar de uma aquisição nova do Grupo UNIESP 100% Brasileira, a Faculdade do Noroeste Paranaense-FANP está atuando tanto em regime anual quanto semestral. No momento, temos duas turmas: um terceiro ano (sexto semestre) semestral e uma de quarto anual. Assim, temos lançado mão de duas Matrizes, sendo uma da FANP e a semestral, unificada, da UNIESP. 9.1.2. COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA A Matriz Curricular proposta para a Licenciatura em Pedagogia da Faculdade FANPUNIESP contendo a distribuição dos Componentes Curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir. O Curso proposto possui uma carga horária total mínima de 3.206 horas/relógio, que equivalem a 3.200 horas/aulas de 50 minutos, distribuídas em conteúdos básicos, profissionalizantes, contendo as Disciplinas Curriculares, Atividades Complementares, Atividade de Prática Curricular, Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com as Diretrizes Curriculares. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTE CURRICULAR 1o SEMESTRE Organização e Políticas da Educação Básica História da Educação Informática na Educação Comunicação e Expressão Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica Introdução à Psicologia SUBTOTAL 2o SEMESTRE Sociologia da Educação Filosofia da Educação Psicologia da Educação Produção Textual em Educação Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico Fundamentos da Didática SUBTOTAL 3O SEMESTRE Didática e Formação Docente Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil Educação na Diversidade Cultural Educação, Natureza e Sociedade Seminários sobre Jogos e Brincadeiras CH Semanal Presencial Total Hora Relógio 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 20 400 400 333.30 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 20 400 400 333.30 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 Educação, Espaço e Forma Fundamentos e Metodologia da Alfabetização SUBTOTAL 4o SEMESTRE Metodologia e Prática da Alfabetização Fundamentos e Práticas do Ensino da Geografia Fundamentos e Práticas do Ensino de História Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem Didática e Prática Docente Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos Estágio Supervisionado em Educação Infantil SUBTOTAL 5º SEMESTRE Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes Matemática Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos Currículos e Programas Avaliação Educacional Estágio Supervisionado em Educação do 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 20 400 400 333.30 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 20 400 400 383.30 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 2 2 40 40 40 40 33.33 33.33 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 50 100 Primeiro Ciclo do Ensino Fundamental SUBTOTAL 20 400 400 433.30 6º SEMESTRE Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com Necessidades Especiais Língua Brasileira de Sinais LIBRAS A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica Pesquisa e 50 Prática Educacional I Estágio 50 Supervisiona do na Educação de Jovens e Adultos SUBTOTAL 20 7o SEMESTRE Pesquisa Educacional Gestão Escolar na Educação Básica Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar Gestão da Educação Infantil Estatística Aplicada à Educação 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 50 50 400 50 450 433.33 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 Legislação e Normas na Educação Nacional Pesquisa e 50 Prática Educacional II Estágio 50 Supervisiona do na Educação de Pessoas com Necessidades Especiais SUBTOTAL 20 8o SEMESTRE Gestão Educacional em Ambientes Não Escolares Políticas Públicas e Educação Corpo e Movimento Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade Trabalho de Conclusão de Curso- TCC Literatura Infantojuvenil Relações Sociais e Éticas Pesquisa e 40 Prática Educacional III Estágio 50 Supervisiona do em Gestão Escolar SUBTOTAL 4 80 80 50 66.66 50 400 50 450 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 40 20 433.33 40 400 40 440 373.33 9.1.3. EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares integrantes da Matriz Curricular da Licenciatura em Pedagogia, com os objetivos de aprendizagem, assim como as Ementas e as Bibliografias, Básicas e Complementares. PRIMEIRO SEMESTRE - ORGANIZAÇÃO E POLÍTICA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA – CH 80 H/A Ementa Estudar sobre a estrutura, organização e o funcionamento da Educação Básica Brasileira na contemporaneidade. Analisa as políticas públicas educacionais em seus aspectos social, político e econômico e as repercussões no planejamento e na gestão dos diferentes níveis dos sistemas de ensino. Bibliografia Básica NAVES, Rubens, GAZONI, Carolina. Direito ao futuro - desafios para a efetivação dos direitos das crianças e dos adolescentes. São Paulo: Imprensa Oficial, 2010. NEVES, Paulo S.C. (org.) Educação, Cidadania – questões contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2009. SANTOS, Eduardo José dos. Governança Corporativa e Políticas Públicas. Curitiba: Juruá Editora, 2008. PRIMEIRO SEMESTRE - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO – CH 80 H/A Ementa Compreender a importância de pensar a educação em uma perspectiva histórica a partir da História da Pedagogia e como esta se transforma em História da Educação. Aborda aspectos de transformações de uma ciência, como: “A Revolução historiográfica”, “A Revolução dos métodos”, “A Revolução dos tempos” e as “Muitas histórias educativas”. Contribui para uma compreensão do “desnaturalizar” o que está posto em nossa sociedade, lendo o mundo enquanto uma “construção social”. Bibliografia Básica CAMBI, Franco. História da Pedagogia. SP: UNESP, 1999. HILSDORF, Maria Lúcia Spedo. História da Educação Brasileira/Leituras. SP: Pioneira T.Learning, 2005. PILETTI, Nelson. História da Educação. SP; Ática, 1994. PRIMEIRO SEMESTRE - INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO – CH 40 H/A Ementa Enfocar a informática como ferramenta no desenvolvimento de atividades educacionais, proporcionando a reflexão sobre a presença das tecnologias de informação e comunicação no cotidiano e seu impacto nos mais diversos aspectos cognitivos. Bibliografia Básica ALMEIDA, Fernando José. Educação e informática. São Paulo: Cortez, 2005. GRISPUN, Mirian P. S. Zipppin (org.). Educação tecnológica: desafios e perspectivas. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. MORAN, Manuel, MASETTO, Marcos T. e Behrens, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000. PAPERT, Seymour. A máquina das crianças – repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. PRIMEIRO SEMESTRE - COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO – CH 80 H/A Ementa Possibilitar a interpretação e análise de textos dos diferentes gêneros, promovendo a reflexão sobre a linguagem oral e escrita. Estuda as estruturas e mecanismos de coesão e coerência, a fim de instrumentalizar o aluno para a leitura e produção de textos acadêmicos. Bibliografia Básica BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. CUNHA, Celso; LINDLEY CINTRA. L.F. Nova gramática do português contemporâneo. De acordo com a Nova Ortografia. 5.ed Lexicon Editorial, 2009. GARCIA, Othon Moacyr.Comunicação em Prosa Moderna. 25.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. PRIMEIRO SEMESTRE - SEMINÁRIOS SOBRE ÉTICA, ESTÉTICA E LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO BÁSICA – CH 40 H/A Ementa Entender que o estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade deve envolver as propostas didático-Pedagógicas nas escolas de educação básica e são de fundamental importância para a construção da cidadania e melhores condições de vida para as pessoas. Para isso discutir o conceito de ética diferenciando-o do conceito de moral, a objetividade éticas, as responsabilidades individuais e coletivas das escolhas feitas; a beleza nas pessoas e no mundo, a ética e estética, uma relação indissociável, níveis e modalidades de artes e suas contribuições para formação das crianças e adolescentes da escola básica. O jogo, o brinquedo, as brincadeiras e a tradição popular na educação do ser humano. Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª a 4ª Séries. Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.V.8 – Apresentação dos Temas Transversais e Ética. DEVRIES, Rheta e ZAN, Betty. A ética na educação infantil: o ambiente sócio-moral na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 15ª. ed. Campinas: Autores Associados, 2004. PRIMEIRO SEMESTRE - INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA – CH 80 H/A Ementa Abordar o desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, o objeto de estudo, métodos e campos de aplicação. Discute as principais escolas psicológicas e a relação dessas com o contexto educacional. Introduz o aluno a psicologia geral. Aborda o comportamento humano em seus aspectos físicos, afetivo, emocional, cognitivo e relaciona esses aspectos aos processos de ensino aprendizagem. Enfatiza a importância da relação professor/aluno. Bibliografia Básica BARROS, C.S.G. Pontos da Psicologia Geral. São Paulo: Ática, 2004. BOCK.AM.B.;FURTADO, O;TEIXEIRA,M.L.T. Psicologias:uma introdução ao estudo da psicologia,13ªed., São Paulo: Saraiva, 2001. DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: MacGraw-Hill, 2004. SEGUNDO SEMESTRE - SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO – CH 80 H/A Ementa Apresentar enfoque sociológico da dinâmica social e o impacto dessa no campo da educação, sobretudo no que tange ao relacionamento das instituições, em especial a escola, com as mudanças e os decorrentes arranjos da estratificação social delas decorrentes. Formas, processos e agentes educacionais: autonomia e heteronomia. Educação e Sociedade. A Educação como tema da Sociologia. Bibliografia Básica KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da Educação. SP: Cortez, 1994. TURA, Maria de Lourdes R. (Org.). Sociologia para educadores. RJ: Quartet, 2004. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. SP: Moderna, 2005. SEGUNDO SEMESTRE - FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO – CH 80 H/A Ementa Instrumentalizar o aluno para distinguir os fundamentos teóricos filosóficos, numa visão metafísica, científica ou dialética, relacionando-os com as tendências educacionais; mostra as tendências que historicamente influenciaram e as que ainda influenciam a teoria e a prática pedagógica, reconhecendo a importância da reflexão filosófica para essa conscientização. Bibliografia Básica ARANHA, Maria L. de A. Filosofia da Educação. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2002. POSTMAN, Neil. O desaparecimento da infância. São Paulo: Graphia, 2005. ADORNO, T. W. Educação e Emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. SEGUNDO SEMESTRE - PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO – CH 80 H/A Ementa Apresentar os princípios e técnicas psicológicas, aplicadas à compreensão e orientação do educando, objetivando seu encaminhamento adequado para a vida adulta, abrangendo o estudo do comportamento humano em situação educativa. Compreende especialmente o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo, a aprendizagem, a personalidade e seu ajustamento, a avaliação e relativas medidas de orientação do processo ensino aprendizagem. Bibliografia Básica BOCK. A. M. B.; FURTADO,O. ;TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13 ed. (reform. e ampl.), São Paulo: Saraiva, 1999. Oliveira, Zilma e Davis,Claudia. Psicologia na educação.São Paulo: Cortez, 1994. AXILINE, Virginia.Dibs- Em busca de si mesmo. São Paulo:AGIR, 1990. SEGUNDO SEMESTRE - PRODUÇÃO TEXTUAL EM EDUCAÇÃO – CH 40 H/A Ementa Refletir e compreende o conceito de texto e contexto. O texto como situação comunicativa. Apresenta os tipos e os gêneros textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do sentido. Prioriza as práticas da construção de textos, de modo a permitir a compreensão das potencialidades da linguagem escrita. Bibliografia Básica MOYSES,Carlos Alberto. Língua Portuguesa. Atividades de Leitura e Produção de Textos. São Paulo: Saraiva, 2005. Viana, Antonio Carlos (org). Roteiro de Redação. Lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 2006 SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redação. São Paulo: Moderna, 2006 . SEGUNDO SEMESTRE - METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO – CH 80 H/A Ementa Enfocar a importância e relevância do conhecimento científico e de sua produção na sociedade contemporânea. Introduz os métodos e as técnicas de pesquisa, abrangendo os aspectos operacionais para a elaboração de trabalhos científicos. Bibliografia Básica DEGASPARI,S.D.et al. Apostila de Normalização documentária (com base nas normas ABNT).Presidente Prudente: Universidade Estadual Paulista, 2008. Disponível em www.prudente.unesp.br/biblioteca. Acesso em: ago./2008. LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico.6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 a edição. São Paulo: Cortez, 2007. SEGUNDO SEMESTRE - FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA – CH 40 H/A Ementa Refletir sobre o núcleo de formação do futuro pedagogo, de modo que esse profissional educador e professor - possa construir e reconstruir de maneira consciente e eficiente concepções, processos e procedimentos de compreensão, análise e intervenção pedagógico-educacional, orientados para a aula, a escola e as instituições que lidam com o processo educativo. A disciplina enfoca a problematização e a configuração da Didática relacionada às questões mais amplas do contexto educacional, examinando-a desde sua história até algumas de suas principais manifestações na prática educativa escolar e não escolar. Desse modo, envolve estudos para uma fundamentação profissional consciente que una a formação teórica à prática do professor e do educador. Bibliografia Básica ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 9 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. LIBANEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2000 ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. TERCEIRO SEMESTRE - DIDÁTICA E FORMAÇÃO DOCENTE – CH 80 H/A Ementa Propor o desenvolvimento de conhecimentos teóricos e a instrumentalização técnica para subsidiar a prática pedagógica do futuro educador abrangendo os eixos: as diferentes perspectivas de análise do processo de ensino, o papel da escola, os pressupostos de aprendizagem, a concepção de autoridade do professor e a sala de aula como espaço políticopedagógico destinado à construção do conhecimento. Bibliografia Básica AQUINO,J.G. Do cotidiano escolar: ensaios sobre ética e seus avessos. São Paulo: Summus,2000. LIBANEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública : a pedagogia critico social dos conteúdos. 18.ª edição.São Paulo : Loyola:2002, 150p. PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola . Porto Alegre: Artmed, 2000. TERCEIRO SEMESTRE - FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL CH 80 H/A Ementa Abordar a importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e social dos seres humanos. Reflete sobre a importância da escola de educação infantil em propiciar às crianças experiências enriquecedoras que possibilitem seu pleno desenvolvimento e garantam seu direito à infância. Aborda as concepções de infância e de educação infantil construídas ao longo do tempo, tendo como pressupostos a diferentes correntes da psicologia e da sociologia – teorias que darão subsídios para discutir as metodologias e as práticas do cotidiano das instituições destinadas à educação infantil. Bibliografia Básica ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. BASSEDAS, Eulália; SOLE, Isabel; HUGUET, Teresa. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. TERCEIRO SEMESTRE - EDUCAÇÃO NA DIVERSIDADE CULTURAL – CH 40 H/A Ementa Discutir a instabilidade, conflitos e poder na sociedade contemporânea. Epistemologias mono e multicultural. Reflete sobre as novas paisagens e fronteiras identitárias: de gêneros, sexualidade e cultura. Bibliografia Básica Berger, P. L. e Luckmann, T. A construção social da realidade, Petrópolis: Vozes, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997. GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992. TERCEIRO SEMESTRE - EDUCAÇÃO, NATUREZA E SOCIEDADE – CH 40 H/A Ementa Estudar sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise dos objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos relacionados a estas áreas, possibilitando uma interferência multidisciplinar a partir de aspectos geográficos, históricos, culturais e ambientais. Bibliografia Básica BRASIL, Ministério da Educação e Desportos. Referenciais Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. KRAMER, Sonia et al. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para educação infanil. São Paulo: Ática, 2009. BRANCO, S. Meio Ambiente: educação ambiental na educação infantil e no ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2007. TERCEIRO SEMESTRE - EDUCAÇÃO, ESPAÇO E FORMA – CH 40 H/A Ementa Aprender sobre o e ensino de grandezas e medidas. Espaço e forma. Orientações metodológicas quanto à brincadeiras e jogos, organização do tempo. Bibliografia Básica ARANÃO, Ivana Valéria D. A matemática através de brincadeiras e jogos. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997. PARRA, Cecilia; SAIZ, Irma (org.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas. VALLADARES, Renato J. Costa. O jeito matemático de pensar. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003. TERCEIRO SEMESTRE - SEMINÁRIOS SOBRE JOGOS E BRINCADEIRAS – CH 40 H/A Ementa Propor uma discussão conceitual do jogo e seus significados, a elaboração e a construção de propostas concretas de jogos que tenham no brincar seu elemento essencial. Bibliografia Básica GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: A teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. KISHIMOTO, Tisuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez 2006. PIAGET, J. A formação do símbolo na criança, Rio de Janeiro: Zahar, 1978. TERCEIRO SEMESTRE - FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO – CH 80 H/A Ementa Proporcionar a compreensão da dimensão que um trabalho com a linguagem na alfabetização inicial pode atingir, tanto do ponto de vista da ampliação das capacidades expressivas e comunicativas da criança, quanto de sua inserção e participação num mundo letrado, focando a escrita como um sistema de representação da linguagem. Bibliografia Básica BRASIL, Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / CEF,1997. Vol. 1.2 e 3. KLEIN, l. .R.. Alfabetização: quem tem medo de ensinar. São Paulo: Cortez. 1997. KRAMER, Sonia (coord,). Com a pré-escola nas mãos. São Paulo: Ática,1993. QUARTO SEMESTRE - METODOLOGIA E PRÁTICA DA ALFABETIZAÇÃO – CH 40 H/A Ementa Enfocar a alfabetização nas séries iniciais do Ensino Fundamental, a construção da escrita pela criança e as intervenções do professor. Discute as orientações didáticas para o ensino da língua (leitura, escrita, oralidade), tendo como unidade básica o texto, destacando como os diferentes tipos de textos podem ser importantes ferramentas para o Ensino da Língua Portuguesa. Bibliografia Básica JOLIBERT, Josette. Além dos Muros da Escola.a escrita como ponte entre alunos e comunidade. Porto Alegre: Artmed, 2006. PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC, 2001. Textos e vídeos. TEBEROSKY, A. Aprendendo a ler e a escrever: uma proposta construtivista. Porto Alegre: Artmed, 2003. QUARTO SEMESTRE - FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA GEOGRAFIA – CH 40 H/A Ementa Refletir sobre os conteúdos, os instrumentos que utilizados e o modo como se ensina Geografia na educação infantil e no ensino fundamental. Expõe e discute o ensino da Geografia no contexto histórico e escolar do Brasil. Apresenta o percurso e as propostas teórico-metodológicas dos PCN, aprofunda o foco nos conceitos geográficos e desenvolve práticas pedagógicas que possibilitem a contextualização do professor nos espaços geográficos. Bibliografia Básica CARLOS, Ana Fani (Org). A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2005. UNIVERSIDADE ESTATUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO. Cadernos de formação: ensino de geografia. São Paulo: Unesp Pró Reitoria de Graduação, 2004. VESENTINI, José William. Ensino de geografia no século XXI. Campinas: Papirus, 2004. QUARTO SEMESTRE - FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE HISTÓRIA – CH 40 H/A Ementa Discutir a importância didática e pedagógica da pesquisa histórico-documental e crítica para o ensino de História para as séries iniciais do Ensino Fundamental. Bibliografia Básica BITTENCOURT, Circe Maria F. Ensino de História: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2005. BITTENCOURT, Circe Maria F. (org.) O Saber Histórico na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 1997. FONSECA, Thais Nívia de Lima e. História & Ensino de História. São Paulo: Autêntica, 2003. QUARTO SEMESTRE - FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA – CH 40 H/A Ementa Aprofundar o conhecimento nos Fundamentos da Educação. Busca dar aos alunos o conhecimento dos grandes teóricos da educação. Visa analisar, verificar, compreender, interrelacionar e desenvolver este conhecimento para inter-relacioná-lo com os demais conhecimentos necessários à formação global dos futuros educadores. Este estudo enfocará sobretudo a educação a partir do décimo sexto século. Bibliografia Básica CHAUI, M. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 1997. LUCKESI, C.C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 7ª Ed. Campinas: Autores Associados, 2000. QUARTO SEMESTRE - PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM – CH 80 H/A Ementa Abordar o conceito de desenvolvimento geral, da cognição humana e da aquisição dos saberes. Enfatiza e discute os processos de desenvolvimento e aprendizagem com prioridade no âmbito escolar. Propõe ampliar a visão de homem e mundo a partir das abordagens estudadas com vistas na prática pedagógica. Utiliza como teorias principais as abordagens de Jean Piaget, Lev S. Vygotsky e Henry Wallon. Bibliografia Básica PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional. 17ª ed. São Paulo: Àtica, 2003. TAILLE, Yves De, KHOL, Marta, DANTAS, Heloisa, Piaget, Vygotsky e Wallon- teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo:Summus,1992. VYGOTSKY, Lev S., A formação Social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007. QUARTO SEMESTRE - LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS – CH 80 H/A Ementa Compreender a produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros. Produção textual Nos gêneros textuais acadêmicos: Resenha crítica, artigo científico, ensaio, resumo. Bibliografia Básica MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos ; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório ; publicações e trabalhos científicos. 7ª rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. MARCONI, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. PERROTTA, Claudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. QUARTO SEMESTRE - DIDÁTICA E PRÁTICA DOCENTE – CH 80 H/A Ementa Auxiliar os futuros pedagogos e pedagogas a organizar uma aula observando as metodologias necessárias para a execução de um bom planejamento, o processo e ensino e aprendizagem, levando em consideração as competências e habilidades fundamentais à uma humana docência. Bibliografia Básica CASTRO, Amélia Domingues de & CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Ensinar a Ensinar, didática para a Escola Fundamental e Média. Ed. Thomson, São Paulo. FUSARI, José Cerchi. O planejamento pedagógico: algumas indagaçãoes e tentativas de resposta. In.: Revista Idéias, 8 1990, p. 44 a 53. MELLO, Guiomar Namo de. Educação escolar brasileira: o que trouxemos do século XX? Porto Alegre: ArtMed, 2004. QUINTO SEMESTRE - PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, NUTRIÇÃO, CIDADANIA E SAÚDE – CH 80 H/A Ementa Orientar os alunos sobre o meio ambiente, desenvolvimento, planejamento e cidadania, ecologia, Educação Ambiental e Qualidade de vida, Biotecnologia, descobrimento de microorganismos, clonagem de animais e seres humanos, reciclagem do lixo, riscos ambientais, processamentos científicos de matéria prima, destruição do meio ambiente, estudos laboratoriais e virtuais em biogenética, organizações não governamentais ambientalistas e naturalistas, estratégias para defesa do meio ambiente, educação ambiental, ética e historicidade. Bibliografia Básica GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. 8ª ed. Campinas: Papirus, 2004. REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 7ªed. São Paulo: Cortez, 2007. (Questões da Nossa Época, 41). ______. O que é educação ambiental? São Paulo: Brasiliense, 1994. QUINTO SEMESTRE - FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS – CH 40 H/A Ementa Abordar as principais tendências do ensino de Ciências e desenvolve, de forma dinâmica, a construção do conhecimento científico na sala de aula partindo de uma visão históricocultural. Enfoca o papel do ensino de Ciências no ensino fundamental introduzindo noções de universo, ser humano, saúde, meio-ambiente e novas tecnologias. Fundamenta a necessidade da conscientização da questão da sustentabilidade em todas as suas dimensões. Bibliografia Básica BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2000. BRASIL,Secretaria de Educação Básica. Guia do Livro didático 2007: Ciências: séries/anos iniciais do ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica.2006. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. QUINTO SEMESTRE - FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE ARTE – CH 40 H/A Ementa Discutir assuntos referentes à arte, especialmente no que se refere ao desenvolvimento da mesma através da história até chegar à contemporaneidade. O futuro educador terá a oportunidade de aprimorar seus sentidos através de um olhar sensível, desenvolvendo assim o prazer pela arte, e reconhecendo as suas diversas representações assim como a capacidade da criança de se expressar através dela. Bibliografia Básica BARBOSA, Ana Mãe Tavares (Org.) Arte – Educação: Leitura no subsolo. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. BRASIL. MINISTÉRIO de EDUCAÇÃO. SECRETARIA de EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª a 4ª Séries: Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. 2ª ed. Brasília: MEC/SEF, 2000. v.6 – Artes. PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2007. QUINTO SEMESTRE – MATEMÁTICA – CH 40 H/A Ementa Possibilitar o desenvolvimento cognitivo na área da matemática. Como disciplina básica da educação o conhecimento de matemática é fundamental para o docente que trabalha na educação infantil. Esta disciplina visa dar aos professores o conhecimento matemático necessário para trabalhar com as crianças de zero aos seis anos. Trabalha conteúdos fundamentais e básicos da Matemática numa ampla revisão de conhecimentos: calendário, números, quantidades, operações, problemas, grandezas e medidas – em um aprofundamento e conhecimento que, possibilite a compreensão dos processos de aprendizagem próprios dos infantes. Bibliografia Básica BACQUET, Michelle & HEFTER, Caroline. Matemática sem dificuldades ou como evitar que ela seja odiada por seu aluno. Porto Alegre: Artmed, 2001. ROSA NETO, E. Didática da matemática. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2005. ZUNINO, D.L. A matemática na escola: aqui e agora. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1995. QUINTO SEMESTRE - FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – CJH 40 H/A Ementa Promover uma reflexão sobre a História da Educação de Jovens e Adultos e de práticas que vem sendo conduzidas por educadores no processo coletivo de repensar a educação brasileira hoje. Trata o debate da “ilusão” da escola, discutindo a realidade do trabalho com jovens e adultos. Apresenta diferentes programas de Alfabetização do Governo do Brasil refletindo também a questão curricular. Bibliografia Básica RIBEIRO, V.M. M (coord. e texto final) Educação para Jovens e Adultos: ensino Fundamental- proposta curricular – 1º Segmento/ Áreas de Língua Portuguesa, Matemática e Estudos da Natureza e Sociedade. São Paulo: Ação Educativa,Brasília: MEC, 2001. GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio. Educação de jovens e adultos. São Paulo: Cortez, 2001. PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas: Papirus, 2002 . QUINTO SEMESTRE - CURRÍCULOS E PROGRAMAS – CH 80 H/A Ementa Enfocar os fundamentos do currículo: origens, desenvolvimento, tendências e propostas. Conceituação o currículo nos diferentes paradigmas, assim como, as concepções teóricas curriculares: teoria tradicional, crítica e pós-crítica; as práticas pedagógicas decorrentes de diferentes modelos curriculares. Reflete sobre o papel do currículo na estrutura escolar e sua relação com a estrutura social e o poder produção e construção de conhecimento no currículo. Bibliografia Básica APPLE, Michael W. Ideologia e currículo. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. MOREIRA, Antonio Flávio; SILVA, TOMAS, Tadeu da. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 2005. SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2ª ed. Belo Horizonte: Autentica, 2007. QUINTO SEMESTRE - AVALIAÇÃO EDUCACIONAL – CH 80 H/A Ementa Abordar a avaliação educacional com vistas a superar a função classificatória pela diagnóstico-formativa. Nesse sentido, prioriza-a como elemento de inclusão, de tomada de decisão, articulada aos demais elementos do campo educativo, destacando o significado do erro construtivo, além de procedimentos avaliativos e tendências recentes na avaliação escolar. Bibliografia Básica ESTEBAN, Maria Teresa. Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez, 2003 (Série cultura, memória e currículo). HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 8. ed. São Paulo: Ática, 2006. HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Mediação, 2003. SEXTO SEMESTRE - LINGUAGENS E MEDIAÇÕES TECNOLÓGICAS NA EDUCAÇÃO – CH 40 H/A Ementa Refletir sobre as tecnologias contemporâneas que podem constituir-se como recursos educacionais a partir da tarefa de planejar e pôr em ação a prática educacional, seja ela na micro ou na macroestrutura. Bibliografia Básica BELLONI, Maria Luiza, O que é Mídia - Educação, 2ª Edição - Campinas, SP Autores Associados, 2005. CCITELLI, Adilson (coord). Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio, jogos, iinformática. São Paulo: Cortez, 2001. FFERRÉS, Joan.Televisão e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. SEXTO SEMESTRE - FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE MATEMÁTICA – CH 80 H/A Ementa Abordar a necessidade do ensino da matemática possibilitar aos alunos o acesso ao conhecimento matemático significativo, revertendo um ensino que tem sido centrado em procedimentos mecânicos. Neste estágio aborda as orientações curriculares contidas nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) com ênfase aos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais referentes aos blocos: Números e operações, Grandezas e Medidas, Espaço e Forma e Tratamento da informação para o segundo ciclo e o seu tratamento didático, bem como, critérios de avaliação. Bibliografia Básica CARDOSO, Virginia Cardia. Materiais didáticos para as quatro operações. São PAULO: CAEM/IME/USP, 2006. V.2. CENTURIÓN, Marilia. Conteúdo e metodologia da matemática: números e operações.São Paulo: Scipione,1994. KAMII, Constance. A criança e o número. 38 ed.Campinas, SP : Papirus, 2010. SEXTO SEMESTRE - FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA – CH 80 H/A Ementa Enfocar o aprimorar da leitura e da escrita com o desenvolvimento de uma série de capacidades que permitam ao aluno inserir-se no mundo da cultura letrada, apropriandose dos gêneros discursivos, dos mecanismos de coesão e coerência nas diversas práticas sociais. Orienta o ensino da língua portuguesa nas séries iniciais através de contextos teórico-metodológicos tendo como unidade básica o texto, inclusive os de literatura infantil. Bibliografia Básica FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1989. MACEDO, Lino. Ensaios Construtivistas. São Paulo, 1994. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Língua Portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental. _2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. 144p. SEXTO SEMESTRE - DIDÁTICA, ESTRATÉGIA E RECURSOS DA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA – CH 80 H/A Ementa Apresentar didática e estratégias para possibilitar o acesso ao conhecimento e aos ambientes sociais e escolares de alunos com necessidades especiais, diante da responsabilidade de se garantir o direito à Educação, como prescrição constitucional, no ensino básico e superior. Discutir os conceitos sociais da normalidade e da anormalidade. A constituição da Educação Especial e as propostas de escolarização das pessoas com deficiência, em diferentes momentos históricos. Bibliografia Básica AZEVEDO, A.D. et alii. Aprendendo e ensinando a lidar com deficiências na comunidade. Manual 1º e 2º fascículos. São Paulo: s.l., 1993. BRASIL. Ministério da Educação. Brasília:MEC/SEESP, 1994. Política Nacional de Educação Especial. DECLARAÇÃO de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educacionais especiais. Brasília: s.l., 1994. SEXTO SEMESTRE - LIBRAS – CH 40 H/A Ementa Proporcionar aos alunos o ensinamento da linguagem do surdo, cultura e sociedade. Os estudos sobre a comunicação dos surdos através da Língua de Sinais. Bibliografia Básica Libras em contexto: livro e DVD. Rio de janeiro. MEC/SEESP/FENEIS,1998. Capovilla,Fernando César e Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue – LIBRAS. EDUSP/ imprensa Oficial, São Paulo, 2001. Lima, Daisy Maria Colet de Araújo. Educação Infantil: saberes e práticas da inclusão; dificuldade de comunicação e sinalização; surdez. Secretaria de Estado da Educação do Distrito federal... (et. Al.). Brasília: MEC, 89 p. 2006. SEXTO SEMESTRE - A INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA – CH 80 H/A Ementa Abordar as políticas públicas para Educação inclusiva: Legislação brasileira e o contexto atual. Panorama geral dos princípios para o atendimento ao aluno com necessidades educativas especiais. Bibliografia Básica FONSECA, Vitor da. Educação especial. Porto Alegre: Artmed, 1995. MANTOAN, Maria T. E. Inclusão escolar. São Paulo: Moderna, 2003. PADILHA, A. M. L. Práticas pedagógicas na educação especial. Campinas: Autores sociados, 2001. SÉTIMO SEMESTRE - PESQUISA EDUCACIONAL – CH 80 H/A Ementa As- Enfocar a pesquisa como condição essencial para que o profissional da educação a trabalhe como principio cientifico e educativo e a tenha como atitude cotidiana. Introduz reflexões referentes à produção do conhecimento científico, por meio das quais fornece subsídios para que o aluno elabore o seu Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (em forma de artigo). Nessa ótica, coloca em foco o pesquisar como processo de tomada de decisões nas diferentes etapas que o compõem. Para tanto, propõe o estudo das potencialidades e fragilidades da instituição, por meio da observação, da análise e do estágio, que é orientado, desenvolvido e supervisionado por princípios que proporcionam ao aluno complementar a sua formação profissional numa perspectiva crítica, teórica, ética e criativa. Bibliografia Básica DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa: aportes metodológicos. 4. ed. Campinas: Papirus, 2001/2009. LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LÜDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 11. reimp. São Paulo: EPU, 1986/2008. SÉTIMO SEMESTRE - GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA – CH 80 H/A Ementa Fornecer elementos teóricos e práticos a partir da análise da prática de gestão da Educação Básica na realidade brasileira, desenvolvendo a visão crítica, social, histórica, política, econômica e educacional. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Princípios de Administração: o essencial em teoria da administração. RJ, Elsevier, 2006. CORREA, L. Henrique, CAON, Mauro. Gestão de Serviços. São Paulo: Atlas, 2008. LÜCK, Heloisa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. 4ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009 ( Série Caderno de Gestão). SÉTIMO SEMESTRE - EDUCAÇÃO NAS ÁREAS DE APOIO E SERVIÇO ESCOLAR – CH 80 H/A Ementa Capacitar o futuro pedagogo para o trabalho de apoio escolar aos alunos da Escola Básica ou de outras Instituições com projetos educacionais no que se refere a dificuldades de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas pessoais, escolares e familiares, no preparo para o primeiro emprego, na orientação vocacional. Buscam também prepará-lo para o apoio ao trabalho de apoio aos docentes na busca da efetivação de um ensino de qualidade na resolução de problemas de classes ou grupos, na efetivação de educação continuada para todos. Bibliografia Básica GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação educacional na prática: princípios técnicas instrumentos. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 2006. GRINSPUN, Mirian P.S. Zippin. A orientação educacional: conflito de paradigmas e alternativas para a escola. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. LISBOA, Marilu Diez: SOARES, Dulce Helena Penna. Orientação profissional em ação: formação e prática de orientadores. São Paulo: Summus, 2000. SÉTIMO SEMESTRE - GESTÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL – CH 40 H/A Ementa Preparar o pedagogo para uma gestão eficiente, eficaz e efetiva de escolas de educação infantil e creche é a preocupação deste componente curricular considerando a faixa etária atendida, o que implica em ações específicas, e requer não só do educador e do gestor, habilidades e sensibilidade para gerir com competência e afetividade equilibrada, escolas e classes que atendem esta clientela tão especial, sem esquecer de formá-lo de forma política e ética. Especial atenção será dada ao estudo do critério para organização das classes, seleção de docentes e demais profissionais, plano político-pedagógico da escola, de cursos, planos de aula, avaliação de desempenho infantil, problemas de afetividade, de aprendizagem e reunião com pais. Bibliografia Básica BRASIL. MINISTÉRIO da EDUCAÇÃO. SECRETARIA de EDUCAÇÃO BÁSICA. Parâmetros Básicos de Infra-Estrutura para Instituições de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2006. 2v. BRASIL. MINISTÉRIO da EDUCAÇÃO. SECRETARIA de EDUCAÇÃO BÁSICA. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2006. CAMPOS, Maria Malta; ROSEMBERG, Fúlvia; FERREIRA, Isabel M. Creches e préescolas no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Cortez; Fundação Carlos Chagas, 2006. SÉTIMO SEMESTRE - ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO – CH 40 H/A Ementa Fornecer ao futuro pedagogo uma introdução aos princípios básicos da Estatística e suas variadas aplicações, permitindo a compreensão e a utilização de seus principais instrumentos de análise. Pretende apresentar um tratamento teórico e conceitual nos muitos momentos em que este se mostrar imprescindível. Enfatiza a importância da formação em estatística pelo campo de aplicação e na articulação e fundamentação deste com a base conceitual e teórica das demais áreas em Pedagogia. Bibliografia Básica Januzzi, Paulo de Martino – Indicadores Sociais no Brasil: conceitos, fonte de dados e aplicações – São Paulo: alínea, 2003. Larson, R. e Farber, B. – Estatística Aplicada – tradução e revisão técnica de Cyro de Carvalho Patarra – São Paulo: Prentice Hall, 2004. Levine, D.M., Berenson, M.L. e Stephan, D. - Estatística: Teoria e Aplicações - Rio de Janeiro: LTC, 2000. SÉTIMO SEMESTRE - LEGISLAÇÃO E NORMAS NA EDUCAÇÃO NACIONAL – CH 80 H/A Ementa Refletir sobre o sistema educacional brasileiro e a organização formal da escola. O ensino da Educação Básica na legislação educacional vigente. Financiamento da educação. Bibliografia Básica BRZEZINK, Iria. LDB interpretada. Diversos olhares de entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. FÁVERO, Osmar (Org.) A educação nas constituintes brasileiras (1823-1988). 2. ed. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2001. OITAVO SEMESTRE - GESTÃO EDUCACIONAL EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES – CH 80 H/A Ementa Vincular a fundamentação teórica à prática do gestor, partindo da contextualização do papel do gestor como articulador de todas as demandas da escola tendo o projeto pedagógico como elemento fundamental buscando repensar a prática político-pedagógica dos gestores. Bibliografia Básica FERREIRA, Antonio Miguel. Temas de direito à Educação. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. Escola Superior do Ministério Público, 2010. PARO, Vitor Henrique. Gestão Escolar, Democracia e Qualidade de Ensino. São Paulo: Atlas, 2007. Secretaria da Educação (Estado de São Paulo). Legislação de Ensino Fundamental e Médio Estadual. Unificação dos Dispositivos Legais e Normativos relativos ao Ensino Fundamental e Médio. Coordenação de Leslie Maria José da Silva Rama, 2008. OITAVO SEMESTRE - POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO CH 40 H/A Ementa Abordar, a partir de uma análise histórico-conceitual e interdisciplinar, aspectos referentes às relações entre políticas públicas, capitalismo e educação; enfoca a concepção de Estado e a(s) ações governamentais e programas de intervenção que este implementa em uma determinada sociedade, em determinado período histórico, principalmente no contexto do capitalismo; propõe um debate sobre as relações de produção e a função social da educação, considerando as contribuições da Filosofia, da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política; enfoca as problemáticas da racionalidade, do trabalho, do mundo simbólico, das instituições sociais e políticas em seus aspectos globais e locais. Bibliografia Básica COUTINHO, Karyne Dias. Educação como mercadoria: o público e o privado no caso dos shopping centers. Campinas: Educação e Sociedade, vol. 24, nº 84. 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010173302003000300011. Acessado em 7 de março de 2010. DEMO, Pedro. Política Social, educação e cidadania. Campinas, SP.: Papirus, 1994. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. OITAVO SEMESTRE - CORPO E MOVIMENTO – CH 40 H/A Ementa Apresentar as diferentes linguagens corporais e artísticas em suas relações com o processo educacional. Bibliografia Básica GONÇALVES, M.A.S. - Sentir, pensar, agir. Campinas: Papirus, 1994. FREITAS, Giovanina Gomes de. O esquema corporal, a imagem corporal, a consciência corporal e a corporeidade. Ijuí : Editora UNIJUI, 2002. REDIN, Euclides. O espaço e o tempo da criança : se der tempo a gente brinca! Porto Alegre: Mediação, 1998. ( Cadernos de Educação Infantil) v.6 OITAVO SEMESTRE - SEMINÁRIOS SOBRE EDUCAÇÃO, GÊNERO E SEXUALIDADE – CH 80 H/A Ementa Discutir assuntos referentes à sexualidade de formação educativa e científica especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento físico do ser humano no que diz respeito às diferenças entre o corpo masculino e feminino. Os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e educação, orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo e gênero: masculino e feminino na qualidade da educação, o desenvolvimento sexual infantil, a educação sexual das famílias, o trabalho integrado família-escola na educação sexual das crianças, tabu da sexualidade nas famílias e na escola, a construção do conceito da diversidade sexual, o desenvolvimento sexual de animais e do ser humano em desenvolvimento. Bibliografia Básica ABDALA JÚNIOR, Benjamin, coord.; TIBA, Içami. Sexo e adolescência. 10ª ed. São Paulo: Ática, 2004. AQUINO, Júlio Groppa; org. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. 3a ed. São Paulo: Summus, 1997. BRASIL. MINISTÉRIO da EDUCAÇÃO. SECRETARIA da EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª à 4ª Séries: introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. v.10 – Pluralidade Cultural e Orientação Sexual. OITAVO SEMESTRE - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC – CH 40 H/A Ementa Aprofundar as informações e referenciais teóricos e metodológicos para a finalização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (apresentado em forma de artigo). As atividades são orientadas e desenvolvidas de modo a habilitar o aluno para que leia criticamente a realidade escolar, coletando dados e transformando-os em informações que favoreçam as suas proposta de intervenção, a prática do estágio e complementem a sua formação profissional. Bibliografia Básica RODRIGUES, André Figueiredo. Como elaborar referência bibliográfica. 6ª ed. São Paulo: Humanitas, 2007. ______. Como elaborar citações e notas de rodapé. 4ª ed. São Paulo: Humanitas, 2007. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 a ed. São Paulo: Cortez, 2007. OITAVO SEMESTRE - LITERATURA INFANTO-JUVENIL – CH 40 H/A Ementa Refletir sobre o papel da escola na formação do leitor. Trata da origem, evolução e tendências da leitura infantil na Europa e no Brasil, tendo por foco as características dos contos de fadas tradicionais e modernos. Reflete sobre a literatura infantil brasileira atual e suas características no contexto literário infanto-juvenil: linguagem, conteúdo e forma. Critérios de seleção de texto literários infanto-juvenis. Análise de obras. Bibliografia Básica COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil. São Paulo: Atica, (última edição). SILVA, Ezequiel T. Elementos da pedagogia da leitura. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993. ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 8.ed. São Paulo: Global, 1994. (Coleção Educação e Pedagogia). OITAVO SEMESTRE - RELAÇÕES SOCIAIS E ÉTICAS – CH 80 H/A Ementa Realizar uma reflexão mais ampla sobre a real função da escola, confrontando os paradigmas da educação e discutindo a cultura organizacional e as relações nos espaços escolares. Bibliografia Básica DAYRELL, Juarez Tarcísio. A escola como espaço sociocultural. Disponível na Xerox ou com a professora. DAVIS, Claudia; SILVA, Maria Alice Setúbal S. e Silva; ESPÓSITO, Yara. Papel e valor das interações sociais em sala de aula. Cadernos de Pesquisa. 9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO A Grade Curricular proporciona o contato direto com as práticas direcionadas à consolidação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, por meio das disciplinas específicas, bem como as disciplinas complementares. Possibilitar ao licenciado conhecimentos específicos, a aquisição de competências e habilidades, domínio dos conhecimentos a serem ensinados são pressupostos básicos contidos no currículo do curso. Nesse sentido, os objetivos do curso estão em consonância com a Matriz Curricular na medida em que a formação de profissionais qualificados, capazes de atuar competentemente na formação de pessoas críticas e agentes da realidade, perpassa pelo currículo do curso, que visa oferecer aos alunos conhecimentos teóricos e vivências voltadas ao atendimento dos objetivos apresentados. 9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO O curso de Pedagogia tem por objetivo formar profissionais conscientes da realidade brasileira, com base teórica aliada à competência técnica e política, com vistas ao desenvolvimento de uma ação eficiente em suas áreas de atuação. Assim, a coerência do currículo se expressa na forma de organização dos núcleos de estudos propostos neste Projeto (de acordo com diretrizes curriculares para o curso), que proporcionarão aos estudantes, concomitantemente, experiências cada vez mais complexas e abrangentes de construção de referências teórico-metodológicas próprias da docência e da gestão, além de oportunizar a inserção na realidade social e profissional de sua área de formação. Por isso, as práticas docentes ocorrerão ao longo do curso, desde seu início, visando aliar a base teórica à competência técnica-profissional. Assim, torna-se imprescindível que, no decorrer de todo o curso, os estudantes e seus professores pesquisem, analisem e interpretem fundamentos históricos, políticos e sociais de processos educativos; aprofundem e organizem didaticamente os conteúdos a ensinar; compreendam, valorizem e levem em conta ao planejar situações de ensino, processos de desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos, em suas múltiplas dimensões: física, cognitiva, afetiva, estética, cultural, lúdica, artística, ética e biossocial; planejem estratégias visando à superação das dificuldades e problemas que envolvem a Educação e a Gestão. 9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA O curso de Pedagogia deve propiciar a formação do profissional que cuida, educa e administra a aprendizagem, alfabetiza em múltiplas linguagens, estimula e prepara para a continuidade do estudo, participa da gestão escolar, imprime sentido pedagógico a práticas escolares e não escolares, compartilha os conhecimentos adquiridos em sua prática. Em suma, estas diretrizes não esgotam, mas justificam as especificidades, as exigências e o lugar particular do curso de Pedagogia na educação superior brasileira. Por isso, a formação do licenciado em Pedagogia se faz na pesquisa, no estudo e na prática da ação docente, gestora e educativa em diferentes realidades. As competências são contextualizadas e complementadas pelas competências específicas próprias de cada etapa e modalidade da educação básica e de cada área do conhecimento a ser contemplada na formação. A definição dos conhecimentos exigidos para a constituição de competências, além da formação específica relacionada às diferentes etapas da educação básica, propicia a inserção no debate contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano, a gestão educativa e a própria docência. 9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM Não há como estudar processos educativos, na sua relação ensinar-aprender, sem explicitar o que se quer ensinar e o que se pretende aprender. Esses estudos deverão, pois, se articular com os fundamentos da prática pedagógica, buscando estabelecer uma relação dialógica entre quem ensina e quem aprende. O êxito desta proposta curricular, que busca a construção progressiva das competências e habilidades, depende consideravelmente da metodologia utilizada, pois se sabe dos estreitos vínculos entre o que se aprende e “como” se aprende. É a metodologia, aqui entendida como modo de organizar as situações didáticas e de orientar a aprendizagem, que possibilita promover uma relação com o conhecimento, com os valores, e consoante com a construção da competência profissional. É tarefa de nossa instituição, a responsabilidade pela criação de uma cultura de trabalho em colaboração, promovendo atividades contínuas de interação, de comunicação e de cooperação entre os professores do curso e deles com os alunos do curso, seja em atividades de pesquisa, de elaboração de trabalhos escritos, de análise de práticas, de debates e de outros intercâmbios possíveis, estruturados a partir de normas e objetivos claros. Esta formação não se faz isoladamente. Exige ações compartilhadas de produção coletiva, pois isso amplia a possibilidade de criação de diferentes respostas às situações reais. O professor de cada disciplina tem total liberdade para definição da metodologia de ensino, obviamente respeitando a ementa e o caráter (teórico-prático, p.ex.) definidos no currículo. Assim, enquanto alguns professores combinam aulas expositivas com trabalhos práticos, listas de exercícios e verificações de aproveitamento, outros professores adotam métodos pedagógicos mais variados, como seminários e grupos de discussão. O avanço progressivo das técnicas de Educação à Distância também já começa a influenciar o curso. Diversos professores têm adotado softwares de apoio que permitem a interação constante com os alunos, através de listas eletrônicas de discussão, intercâmbio de documentos eletrônicos, etc. A identidade do Curso é construída metodologicamente na Ação Coletiva de seus interlocutores (professores x alunos x sociedade) compartilhando a filosofia e os princípios expressos na proposta pedagógica. Esta Ação Coletiva se constitui em processo democrático de decisões sobre o projeto em andamento; reflexão crítica e redirecionamento das ações propostas; vinculação do projeto pedagógico ao contexto histórico social; correção de desvios que impossibilitem uma visão de currículo que integra teoria/prática, ensino/pesquisa, trabalho pedagógico/formação intelectual; discussão e análise da concepção de que a identidade do pedagogo é um “continuum” de sua formação históricosocial, técnico-pedagógica e político instrumental; oportunizar experiências didáticopedagógicas coletivas e de troca entre o corpo docente, entre alunos e professores, entre os próprios alunos e entre os vários saberes. 9.6 INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO O currículo do Curso de Pedagogia está organizado em disciplinas que se relacionam através de pré-requisitos explícitos, que o aluno deve cumprir para poder matricular-se em disciplinas subsequentes. A interrelação das disciplinas na concepção e execução do currículo ocorre de forma a propiciar a interdisciplinaridade nos sentido horizontal, envolvendo os conteúdos das disciplinas diferentes em um mesmo semestre e vertical, envolvendo disciplinas em sequência no curso. O estabelecimento de cadeias de conexões horizontais e verticais entre disciplinas incentiva o apoio entre docentes, dinamiza a aprendizagem e remove a impressão de que as matérias são estanques entre si. Além de adquirir informações, o discente deve adquirir condições para pensá-las. O curso vem dando ênfase à integração horizontal e vertical dos conteúdos, através da interdisciplinaridade, objetivando que o aluno se forme de fato com o perfil delineado. Para tanto, o Núcleo Docente Estruturante-NDE e os professores fazem constantes reuniões para propiciar aos alunos o desenvolvimento progressivo do conhecimento das diversas áreas. 9.7 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES O curso está estruturado de acordo com a legislação educacional e atende as Diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação. Assim, o currículo passa a ser constituído por: I- Conteúdos referentes às atividades formativas como assistência a aulas, realização de seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas e centros de documentação, visitas a instituições educacionais e culturais, atividades práticas de diferente natureza, participação em grupos cooperativos de estudos; II- Conteúdos referentes às atividades do Estágio Supervisionado de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências prioritariamente em Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, contemplando também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto pedagógico da instituição; III - Atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria. IV- Atividades complementares envolvendo o planejamento e o desenvolvimento progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de iniciação científica e de extensão, diretamente orientadas por membro do corpo docente da instituição de educação superior, decorrentes ou articuladas às disciplinas, áreas de conhecimentos, seminários, eventos científico-culturais, estudos curriculares, de modo a propiciar vivências em algumas modalidades e experiências, entre outras, e opcionalmente, a educação de pessoas com necessidades especiais, a educação do campo, a educação indígena, a educação em remanescentes de quilombos, em organizações não governamentais, escolares e não escolares públicas e privadas; V - Práticas de docência e gestão educacional, realizadas na disciplina Pesquisa e Prática Pedagógica, que ensejem aos licenciandos a observação e acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens, do ensino ou de projetos pedagógicos, tanto em escolas como em outros ambientes educativos. O Currículo do Curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas por matrículas semestrais por disciplina em uma seriação considerada adequada para o encadeamento lógico de conteúdos e atividades. As disciplinas desenvolvidas no curso e a carga horária das mesmas já constam no corpo deste Projeto. 9.8 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO Periodicamente a Coordenação do Curso promove reuniões pedagógicas nas quais os professores identificam pontos a serem discutidos e trabalhados na adequação e atualização das ementas e programas das unidades de ensino, conforme as mudanças sociais, tecnológicas e culturais, regionais ou globais, buscando uma constante interdisciplinaridade e coerência. O currículo não é uma obra acabada. Sua flexibilidade permite aos estudantes desenvolver vocações, interesses e potenciais específicos individuais, sem perda, entretanto, do foco principal do curso. O perfil profissional que se dá ao curso exige uma constante atualização no conteúdo trabalhado com os alunos e isso obriga, tanto os docentes quanto a coordenação de curso a buscarem novos estudos, pesquisas e informações para que se possa ampliar a aprendizagem de nossos alunos. 9.9 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA A bibliografia é criteriosamente selecionada para que atenda os objetivos do curso. Utilizamos dois tipos de bibliografia: a REFERÊNCIA BÁSICA que se refere aos textos que são estudados e utilizados em aula, porém não se identifica como livro-texto; a REFERÊNCIA COMPLEMENTAR que deve ampliar os horizontes do conhecimento e permite um certo aprofundamento do tema ou tópico que está sendo estudado. O professor, durante o ano letivo, tem liberdade de suprimir, substituir ou acrescentar, no termo (série), textos que venham complementar a formação pretendida. Além disso, o próprio aluno também sugere a complementação de bibliografia, a partir de suas próprias pesquisas, o que configura a real oportunidade de incentivo e interesse por descobrir e dividir com a turma outras fontes de conhecimento. Anualmente, nas reuniões de planejamento que iniciam o ano letivo, são apresentados os planos de curso, como as respectivas bibliografias para discussão entre o corpo docente. Tal estratégia procura garantir a articulação e interdisciplinaridade dos conteúdos. Assim, quando há a contratação de novos professores, estes podem adequar tais referências conforme suas experiências. 9.10 COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR A possibilidade do curso de Pedagogia ter uma identidade clara, determinando suas prioridades e estabelecendo, com coerência, suas estratégias de trabalho, dependeram da formulação de seu Projeto Pedagógico. Esse Projeto deve contemplar elementos como: orientações de composição curricular, política de articulação entre ensino teórico e prático, formulação de trabalho de graduação e perfil desejado de egresso. O Corpo docente da FANP-UNIESP constitui-se num grupo de profissionais que desenvolve o saber especializado, aliado a práticas específicas que o estudante necessita dominar. Para tanto, o corpo docente da Instituição possui duas especificidades principais: acadêmicas, ou seja, os saberes e o saber-fazer que são objeto de uma transmissão ou transferência de conhecimento e pedagógicas, traduzidas pelas metodologias e técnicas que utiliza para o exercício da sua atividade profissional. Por essa razão, para cada semestre, o corpo docente formula quais capacidades, quais atributos intelectuais, quais habilidades de solução de problemas devem ser desenvolvidas. Isto é, o curso não deve se restringir a propor vencimento de conteúdos, mas estabelecer uma sequência de etapas, em termos de desafios e exigências intelectuais e práticas. Ao final de cada semestre, o aluno deve desenvolver um certo conjunto de atributos intelectuais, com os quais poderá ser capaz de lidar com matérias mais complexas posteriormente. Além de adquirir informações, deve adquirir condições para pensá-las. Nessa perspectiva, a sucessão de semestres contempla, em etapas graduais, a constituição do perfil de egresso. O corpo técnico-administrativo vem sendo estimulado a investir em sua aprendizagem contínua, de modo a desenvolver habilidades e condições para atuarem com ética e responsabilidade frente aos desafios institucionais, contribuindo, desse modo, para a autocapacitação e para a formação dos estudantes da instituição. A ação articulada e cooperativa dos professores, enquanto principais agentes responsáveis pela efetivação do Projeto Pedagógico do Curso e a participação conjunta do corpo técnico-administrativo (Diretor Acadêmico, Colegiado e Coordenador de Curso), alunos e egressos, tornou possível realizar essa coerência, promovendo nosso desenvolvimento profissional/acadêmico de forma contínua e autônoma 9.11 COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR 9.11 COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR O equipamento existente na instituição supre a demanda dos acadêmicos e professores. A manutenção dos equipamentos é sistemática, constante e adequada e atendem às necessidades do corpo docente, discente e administrativo. A Instituição oferece computadores distribuídos em um laboratório que tem funcionamento às noites quando acontecem as aulas, computadores na Secretaria, sala dos Coordenadores, Biblioteca e data-show nas salas de aula para melhor planejamento e prática do professor. A instituição também conta com uma Brinquedoteca que é utilizada no curso de Pedagogia como apoio aos acadêmicos, no sentido de que os mesmos apreendam a construir brinquedos, aprimorar brincadeiras, leitura, desenhos, enfim, um recurso específico para o curso. A Brinquedoteca está relacionada à ação de brincar, pois nem todas as crianças têm a oportunidade de brincar e esta atividade é essencial para o desenvolvimento da criança. Segundo Santos (1995) a brinquedoteca nasceu no século XX e é uma nova instituição que garante à criança um espaço que facilite o ato de brincar. Esse espaço se caracteriza pela existência de um conjunto de brinquedos, jogos e brincadeiras e oferece aos seus usuários um ambiente agradável, alegre e colorido, onde a importância maior é a ludicidade que os brinquedos proporcionam. Por meio do brincar a criança experimenta, descobre, inventa, exercita e confere suas habilidades. Brincar é indispensável à saúde física, emocional e intelectual da criança. É uma arte, que, quando bem cultivada, irá contribuir para a eficiência e o equilíbrio do adulto. Segundo Barros (p. 12, 2000), “quem brinca pisa em chão sagrado já que acredita plenamente na realidade vivida e sentida, mergulhando fundo nas águas, respeitando suas alianças”. É preciso valorizar o brincar como atividade fundamental e essencial para a criança para que o seu direito seja valorizado e assegurado. Brincar com o outro reforça os laços afetivos. É uma maneira de manifestar nosso amor à criança. Todas as crianças gostam de brincar com os pais, com a professora, com os avós ou irmãos mais velhos. A participação do adulto no jogo da criança eleva o nível de interesse, pelo enriquecimento que proporciona; pode também contribuir para o esclarecimento de dúvidas referentes às regras do jogo. A criança sente-se ao mesmo tempo prestigiada e desafiada quando o parceiro da brincadeira é um adulto. Este, por sua vez, pode levar a criança a fazer descobertas e a viver experiências que tornam o brinquedo mais estimulante e mais rico em aprendizado. Neste sentido, a Brinquedoteca da Fanp-Uniesp tem como objetivos: Evidenciar a importância do brincar e das atividades lúdicas para aprendizagem e o desenvolvimento humano; Estimular o ato de brincar resgatando a criatividade na infância; Resgatar o brincar espontâneo como elemento essencial para a aprendizagem, socialização e inclusão, contribuindo para o desenvolvimento integral da criança; Desenvolver projetos de pesquisas interdisciplinares que estendam as crianças a possibilidade de brincar, defendendo o direito a uma infância saudável e digna; Apoiar os acadêmicos, profissionais e pesquisadores, com o intuito de fornecer subsídios para a pesquisa. A Brinquedoteca possui cantos que estão divididos em: Canto da literatura: Cantos, Cantos e Encantos É o canto da leitura, com tapetes e almofadas para acolher a criança que quer ler um livro deitado no chão ou, simplesmente, aninhar-se em busca de aconchego. Os livros são manuseados como brinquedos e não com a seriedade com que seriam usados em uma biblioteca. Esta é uma maneira de fazer com que as crianças tomem contato com os livros, de figuras ou de histórias, de forma bem prazerosa e descontraída. Afinal, a primeira forma de leitura é a leitura de figuras, é desde cedo que se cultiva o hábito da leitura. Canto do Faz de Contas: Era Uma Vez... O Canto Era Uma Vez funciona como elemento introdutório e de apoio à fantasia. Facilita o processo de simbolização e propicia experiências que, além de aumentarem o repertório de conhecimentos da criança, favorecem a compreensão de atribuições e de papeis. É um espaço onde estão disponíveis fantasias, máscaras, maquiagens, fantoches, bonecas, carrinhos e outros brinquedos e acessórios, para que as crianças entrem nesse mundo de fantasias, magia e imaginação. Canto dos Jogos: 1, 2, 3 Acabou a minha vez O Canto 1, 2, 3 Acabou a minha vez, pode ser utilizado de várias maneiras, pois é um convite à exploração e à inventividade. É importante que o jogo possibilite à criança a obtenção de sucesso progressivo, para que, à medida que ela vai conhecendo melhor os recursos que ele oferece, possa alcançar níveis mais altos de realização e buscar constantes desafios. Neste espaço tem-se disponibilizados os jogos de regras, jogos tradicionais e jogos pedagógicos, com a finalidade de desenvolver conceitos, informações, raciocínio lógico matemático, linguagem, assim como, aprender brincando, testar limites e lidar com as emoções da vitória e da derrota. Canto da Arte: Criar e Brincar é só começar O Canto Criar e Brincar é só começar, busca o desenvolvimento da criatividade, que atualmente é indispensável não só para o campo das artes, mas necessária para as constantes transformações sociais e busca de soluções alternativas das rápidas mudanças tecnológicas. Para Cunha (1994), desenvolver o pensamento criativo passou a ser uma meta prioritária na preparação para o futuro. Precisamos estar preparados para usar a criatividade em um mundo complexo e em transformações. Neste ambiente, a criança é a criadora da sua arte, ela é livre para desenhar, pintar, montar imagens, modelar, construir objetos, utilizar e experimentar vários materiais, dentre outras atividades coordenadas. ATUAÇÃO DA BRINQUEDOTECA NO CURSO DE PEDAGOGIA DA FANP A brinquedoteca é um núcleo de apoio pedagógico do Curso de Pedagogia, no qual os alunos podem discutir, analisar e investigar a importância do brinquedo e das brincadeiras no desenvolvimento da criança. A brinquedoteca também é utilizada como um laboratório e um campo de estágio, para realização de estudos teóricos e práticos nas diferentes disciplinas, buscando avanços para o trabalho pedagógico e iniciação científica. Trata-se de um espaço para o desenvolvimento de atividades relevantes com as crianças, necessário para uma formação docente comprometida com o lúdico no desenvolvimento da criança ou simplesmente com o seu direito de brincar. FUNCIONAMENTO DA BRINQUEDOTECA NO CURSO DE PEDAGOGIA A brinquedoteca pode ser utilizada pelos professores e acadêmicos como apoio pedagógico, a fim de propiciar: o A observação e participação em projetos de ensino, pesquisa e extensão; o O desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão; o A realização e organização de oficinas. o Consultas e empréstimos de materiais para preparação de aulas, seminários, está- gios entre outras atividades pedagógicas; FUNCIONAMENTO DA BRINQUEDOTECA EM RELAÇÃO AO MUNICÍPIO A Brinquedoteca oferece a comunidade escolar, um espaço de atividades planejadas pelos acadêmicos sobre orientação do coordenador, que valoriza o ato de brincar. Os procedimentos para o uso da brinquedoteca são: Agendar com antecedência de no mínimo 10 dias; O atendimento será para, no máximo, 25 crianças, devendo permanecer no espaço de 02 a 03 horas; As crianças deverão estar acompanhadas pelos seus responsáveis (professores ou cuidadores) que colaborarão com os trabalhos desenvolvidos pelo brinquedista e, quando possível, com auxílio dos acadêmicos do curso de pedagogia da FANP. ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DA BRINQUEDOTECA Sua função em geral é o planejamento de eventos, elaboração de orçamentos de materiais, seleção e contratação de pessoal, supervisão da equipe e atendimento a visita de profissionais e apoio aos acadêmicos. PERFIL DO BRINQUEDISTA Gostar de trabalhar com crianças; Ter sensibilidade, entusiasmo, competência e determinação; Ser paciente, comprometido, paciente, comunicativo e criativo; Curiosidade e disposição para criar novos brinquedos, jogos e brincadeiras novas; Gostar de brincar e saber brincar, não somente com brinquedos prontos, mas tam- bém com os pés, mãos, voz ou qualquer objeto; FUNÇÃO DO BRINQUEDISTA Agendamento e planejamento dos horários; Planejamento das atividades; Atendimento aos grupos; Marcação, catalogação e classificação de jogos e brinquedos; Cuidar do ambiente de forma criativa e construtiva; Realizar empréstimos aos Professores e acadêmicos; Zelar pela limpeza e assepsia dos brinquedos; Incentivar o brincar e a construção do conhecimento; Organizar os arquivos e registros da brinquedoteca; Zelar pelo espaço, pelos materiais e pelos brinquedos; Entregar ao coordenador da brinquedoteca, relatório semanal das atividades desen- volvidas com o grupo. NORMAS DA BRINQUEDOTECA ZÉLIA LEONEL FANP-UNIESP Na brinquedoteca é permitido brincar, ser feliz e aproveitar, mas para que todos aproveitem este espaço é preciso observar algumas regras: Não correr dentro da brinquedoteca. As brincadeiras de correr são realizadas no pátio. Os brinquedos tradicionais, bolas, cordas e outros são para levar no pátio e não dentro da brinquedoteca. Todos podem brincar com os brinquedos por isso é importante deixar que os amigos também brinquem com os brinquedos que você esta brincando. Os brinquedos são de todas as crianças que vem na brinquedoteca, por esse motivo devem ser preservados, cuidados e devolvidos para o lugar de onde foram retirados. Depois de brincar com um brinquedo, este deve ser devolvido no lugar onde estava só então se pode pegar outro. Guardar os brinquedos no lugar antes de ir embora. Não tirar etiquetas dos brinquedos. Converse com o brinquedista quando precisar ir ao banheiro, beber água ou se tiver alguma pergunta. AOS ACADÊMICOS DA FANP-UNIESP Planejar atividades para serem desenvolvidas com crianças, contribuindo para o aperfeiçoamento profissional. Procurar criar ou confeccionar jogos e brinquedos com materiais duráveis e com instruções. Deixar o ambiente limpo e organizado; Zelar pelos materiais disponíveis na brinquedoteca; Não pisar com sapatos nos tapetes emborrachados. 9.12 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR Os Planos de Ensino das disciplinas estão em constante renovação segundo as novas formas de abordagem de conteúdos propostas em bibliografias atualizadas, e segundo os tópicos onde deve ser dada maior atenção tendo como parâmetro o desempenho dos discentes nas disciplinas subsequentes do curso. Procuramos organizar o conhecimento dos nossos alunos nas diferentes áreas, levando-os a perceber a multiplicidade de conhecimentos em jogo nas diferentes situações, perceber de forma concreta que uma determinada área integra diferentes disciplinas e conteúdos. Utilizamos as atividades de pesquisa e prática pedagógica como eixo articulador do currículo: a correlação teoria/prática se torna efetiva como flexibilização curricular, na medida em que se faz presente em toda a extensão do curso, evidenciando a interdisciplinaridade presente na interação das disciplinas, nos procedimentos dos trabalhos de conclusão de curso, nos métodos e nas estruturas curriculares. Utilização da flexibilidade curricular: o currículo oferece além de um núcleo de disciplinas básicas, também as disciplinas optativas e atividades de pesquisa possibilitando aprofundamentos diversificados e tornando o curso mais atraente. É necessário ter clareza dos objetivos da aprendizagem, das competências e conhecimentos a serem construídos e mobilizados pelos alunos razões pela qual, adotamos um plano flexível e criativo. Assim, a flexibilização curricular realiza-se nas atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da pesquisa. Nas Atividades Acadêmico–Científico-Culturais (Complementares): envolvendo o planejamento e o desenvolvimento progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de iniciação científica e de extensão, diretamente orientadas por membro do corpo docente da instituição de educação superior decorrentes ou articuladas às disciplinas, áreas de conhecimentos, seminários, eventos científico-culturais, estudos curriculares, de modo a propiciar vivências em algumas modalidades e experiências, entre outras, e opcionalmente, a educação de pessoas com necessidades especiais, a educação do campo, a educação indígena, a educação em remanescentes de quilombos, em organizações não governamentais, escolares e não escolares públicas e privadas; participação na organização de eventos, monitoria, bolsista de pesquisa e/ou extensão e/ou atividades similares mediante comprovação documental na caracterização do curso anteriormente explicitado, em que se busca a formação da identidade que se deseja desenvolver no pedagogo, ou seja, um sujeito de atitudes, produtor de saberes e acima de tudo ético. Durante todo o curso, são oferecidos os conteúdos curriculares de atividades teórico-práticas de aprofundamento realizados por meio de Seminários e Estudos Curriculares, Disciplinas Optativas que fazem parte do rol das atividades flexíveis; podem ser disciplinas pertencentes a outros cursos que estejam na área de interesse do aluno; ou podem ser criadas, em termos de ementas, proporcionando, assim, uma maior dinamicidade e atualização dos temas emergentes em educação. 9.13 COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO Avaliação de Projeto Pedagógico são processos interligados na busca da qualidade para os cursos. Não há como abrir mão da avaliação, pois ela é parte significativa da ação inteligente e, consequentemente, permite intervenções corretivas, porém não punitivas, sem interrupções; é uma oportunidade de desvendamento da realidade acadêmica, descobrindo os pontos fortes e fracos da instituição para, com segurança, propor intervenções e mudanças onde se fizer necessário. A avaliação torna-se eficiente na medida em que os próprios executores das ações tornam-se os agentes de transformação, realizando um processo participativo de práticas educativas, merecedora do apoio da comunidade universitária e de sua administração. Por ser prática educativa, a avaliação contribui poderosamente para a valorização dos recursos humanos na medida em que participa da capacitação/instrumentação dos docentes e na melhoria de desempenho na prática pedagógica. Suas implicações pedagógicas extrapolam os aspectos técnicos e metodológicos e atingem aspectos sociais, éticos e psicológicos importantes. Daí a importância da clareza do significado do processo de avaliação para dirigentes, coordenadores, professores e alunos. Outro aspecto fundamental para que o processo de avaliação cumpra seus propósitos é a elaboração coerente do plano de ensino e da formulação dos objetivos. A avaliação deverá ser realizada em função dos objetivos previstos, pois do contrário o professor obterá dados isolados e de pouco valor para compreensão da aprendizagem real do aluno. São os objetivos, previamente estabelecidos, que nortearão o processo de ensino-aprendizagem e, consequentemente, a avaliação. Pode-se dizer que o processo de avaliação começa com a definição dos objetivos. Todo esse processo de avaliação do curso está pautado nos pilares teóricos de uma avaliação continuada e formativa, que proporciona acompanhamento efetivo do desenvolvimento do aprendizado dos alunos. Os próprios agentes do processo, docentes e discentes, compreenderam a avaliação continuada como mais adequada, pois proporciona maiores reflexões sobre a prática educativa e a construção dos conhecimentos, sendo assim merecedora do apoio da comunidade universitária e de sua administração. O desempenho acadêmico é avaliado por meio de avaliações contínuas mantendo o caráter da interdisciplinaridade que é eixo norteador do currículo na formação de professores. A avaliação contínua, dentro do processo educativo, é um elemento essencial na reordenação da prática pedagógica. Ela é importante para o professor à medida que serve como diagnóstico da situação e indica formas de intervenção no processo, visando à aquisição do conhecimento, à aprendizagem, à reflexão sobre a própria prática. A avaliação deve aparecer dentro da prática escolar como elemento que promove o conhecimento. Ela só tem sentido quando se articula ao projeto pedagógico institucional, em que se define o significado do ato avaliativo. O curso visa a formação de um profissional cujo perfil é voltado à solução de problemas, a partir da aplicação criativa e criteriosa de soluções. A avaliação da capacidade do aluno de enfrentar situações diversas, nas quais ele deve buscar as melhores soluções segundo critérios que ele próprio deve aprender a qualificar e eventualmente quantificar, reutilizando conhecimentos aprendidos ao longo de toda sua trajetória no curso, e não apenas na disciplina específica, não pode ser feita através da simples aplicação de provas convencionais. Para isto, o sistema de avaliação é baseado em conceitos para cuja atribuição o professor deve considerar uma ampla diversidade de atividades do aluno ao longo da disciplina. Este sistema de avaliação contínua incentiva o professor a definir diferentes tipos de trabalhos – em sala de aula, em laboratório ou através da pesquisa de campo e bibliográfica – através dos quais o aluno é constantemente desafiado. A avaliação contínua é Formativa, com função de acompanhar o desenvolvimento das disciplinas dos cursos de graduação, diagnosticando aspectos que devem ser mantidos ou reformulados em cada uma delas. O critério do rendimento escolar é feito por disciplina, mediante avaliações contínuas e interdisciplinares, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez, como exprime o regimento em vigor. Avaliação do processo ensino-aprendizagem – As avaliações das disciplinas que compõem o Curso de Pedagogia deverão ser contínuas, diagnósticas e formativas com vistas a uma constante reflexão sobre os fatores que interferem na aprendizagem, buscando soluções pertinentes, através da adoção de novas metodologias. No contexto do referido curso, o conhecimento deverá ser avaliado na observação das habilidades e competências desenvolvidas ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido, pretendemos desenvolver uma avaliação ancorada na preocupação com o coletivo, nos grupos de trabalho e pesquisa, que contemple conteúdos, processos, habilidades e competências. Os instrumentos e procedimentos devem ser diversos e consoantes com os saberes que se pretendem avaliar e as funções da própria avaliação. A clarificação destes aspectos, explicitada através de um processo de negociação, permite ao formador e ao formando conhecerem os processos e procedimentos de avaliação. Este processo ajudará a construir uma avaliação mais objetiva e equitativa, buscando a uniformidade que não se constrói através dos instrumentos e procedimentos, mas através de uma explicitação dos processos de avaliação em cada disciplina. É esta explicitação que permite perceber de uma forma clara o que se pretende avaliar, os critérios a usar, os instrumentos e as condições de realização de cada um dos produtos de avaliação. No contexto do referido curso, o conhecimento deverá ser avaliado na observação das habilidades e competências desenvolvidas ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Neste sentido, pretendemos desenvolver uma avaliação ancorada na preocupação com o coletivo, nos grupos de trabalho e pesquisa, que contemple conteúdos, processos, habilidades e competências. Os instrumentos e procedimentos devem ser diversos e consoantes com os saberes que se pretendem avaliar e as funções da própria avaliação. A clarificação destes aspectos, explicitada através de um processo de negociação, permite ao formador e ao formando conhecerem os processos e procedimentos de avaliação. Este processo ajudará a construir uma avaliação mais objetiva e equitativa, buscando a uniformidade que não se constrói através dos instrumentos e procedimentos, mas através de uma explicitação dos processos de avaliação em cada disciplina. É esta explicitação que permite perceber de uma forma clara o que se pretende avaliar, os critérios a usar, os instrumentos e as condições de realização de cada um dos produtos de avaliação. Incentivamos os professores a adotarem procedimentos de avaliação contínua diversificados, baseados em trabalhos práticos (inclusive de laboratório de informática educacional), listas de exercícios, seminários, pesquisas, etc., sempre visando aumentar o grau de participação e interesse dos alunos na busca criativa e autônoma de soluções para problemas variados. 10. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO 10.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM O sistema de auto avaliação é apontado como instrumento necessário de identificação tanto do nível de qualidade existente nas Instituições de Ensino Superior –IES, como também de possível agente de permanente busca de uma qualidade indispensável de seus cursos e acreditamos que a Avaliação Institucional é uma ferramenta de suma importância para que possa orientar suas ações no sentido de cumprir, da melhor maneira possível, suas principais funções no Ensino, na Pesquisa, na Extensão e no atendimento à comunidade na qual está inserida. Sob essa ótica, o processo deve impulsionar a comunidade universitária a se autoavaliar como parte de uma totalidade social/educacional, analisando criticamente a qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e de gestão, para verificar a consonância do seu projeto e de suas ações com relação às demandas científicas, tecnológicas e sociais do Brasil, da sociedade globalizada. A Avaliação Institucional realizada por meio da autoavaliação de seus cursos é uma prática que vem sendo consolidada na Instituição pela ampliação de sua abrangência, tanto nos setores avaliados como nos setores participativos. Destaca-se que a legislação vigente consolidou a avaliação como um dos instrumentos para sustentação da qualidade do sistema de educação superior. Os processos avaliativos internos da Instituição são concebidos como subsídios fundamentais para a formulação de diretrizes para as suas políticas educacionais e, também, para a gestão, visando à melhoria da qualidade da formação, da produção de conhecimento e da Extensão. A Avaliação Institucional é compreendida como a grande impulsionadora de mudanças no processo acadêmico de produção e disseminação de conhecimento, que se concretiza na formação de cidadãos e profissionais e no desenvolvimento de atividades de Pesquisa e de Extensão. Neste sentido, contribui para a formulação de caminhos para o aperfeiçoamento ou, até, a transformação do modelo de Ensino, evidenciando seu compromisso com a construção de uma sociedade mais justa e solidária e, portanto, mais democrática e menos excludente. Para tanto, a Avaliação Institucional é direcionada a possibilitar a construção de um projeto acadêmico sustentado por princípios como a gestão participativa de toda a comunidade acadêmica e a autonomia, que visam consolidar a responsabilidade social e o compromisso científico-cultural. Partindo do princípio de que a Avaliação Institucional deve ter como referência a articulação com o Projeto Pedagógico do Curso, o qual deve expor seus compromissos políticos, sociais, econômicos e projetar suas metas acadêmicas e administrativas, é imprescindível a concepção de que a prática avaliativa é um exercício de reflexão que permite analisar os diferentes aspectos relacionados ao curso. O projeto pedagógico pautado por reflexões sérias e constantes tem proporcionado à Coordenação do curso assumir a responsabilidade efetiva da gestão do curso: essa, aliás, é a sua principal consequência. Quando o curso se conhece e reflete sobre si próprio, está tomando o destino em suas próprias mãos. O autoconhecimento visa o aperfeiçoamento, à melhoria da qualidade do funcionamento do curso, de suas atividades, das ações desenvolvidas pelos sujeitos dos processos de ensino, e de gestão. A avaliação é, portanto, um processo global que envolve a instituição em todas a suas dimensões e os cursos em sua totalidade. Esse processo de constante autoconhecimento e reconstrução é o caminho para a construção da mediação com a realidade social. O processo de investigar e produzir conhecimento, o processo de formar profissionais, de qualificar docentes, de estender o conhecimento à realidade, ocorre de uma forma sistemática e continuada. Como política para a Avaliação Institucional foram definidas as que seguem: • Responsabilidade Social: contribuição em relação à inclusão social, desenvolvimento econômico e social, defesa do meio ambiente, memória cultural, produção artística e patrimônio cultural; • Globalidade: expressa a noção do que é necessário ser avaliado, no universo de todos os elementos que compõem a Instituição, pois não se pode inferir o todo pela análise de indicadores parciais; • Respeito à Identidade Institucional: expressa a consideração das características próprias da instituição, possibilitando-lhe a reflexão sobre o que é e sobre o que pretende ser, uma vez que as instituições de ensino superior são diferentes em: natureza, histórico, entorno, demanda, qualificação, pretensões, financiamentos e culturas; • Legitimidade: expressa a sua metodologia de implementação de indicadores capazes de fornecer informações fidedignas aos órgãos e às pessoas envolvidas, dessa forma, há de se adotar uma postura comprometida que gere confiança e credibilidade por parte dos gestores, ao assumirem papéis éticos frente ao processo avaliativo e os compartilhe com toda a comunidade universitária; • Continuidade: expressa a possibilidade de comparabilidade dos dados de uma etapa de implementação do programa com os de outra, contribuindo simultaneamente com a identificação do nível de confiabilidade dos instrumentos utilizados ou a serem levados a efeito a partir dos resultados obtidos. •Caráter Pedagógico: a autoavaliação Institucional tem caráter pedagógico uma vez que investe na formação de valores, mudança de cultura, diálogo entre os atores e suas ações profissionais. É um processo social de sentido formativo; •Não Premiação ou Punição: o programa de avaliação não se constitui questão vinculada a mecanismos de punição e/ou premiação, mas também não representa neutralidade, devendo servir, acima de tudo, como instrumento de apoio aos órgãos e às pessoas avaliadas, pois avaliar significa criar, afirmar, confirmar valores de aperfeiçoamento, desenvolvimento constante, qualidade construída e potencializada que possibilite a implementação de mudanças; •Transparência: outra referência de suma importância no processo avaliativo é a da transparência, especialmente em relação aos resultados. Por mais complexo que seja esse procedimento, é necessário facilitar aos sujeitos envolvidos o acesso aos dados, seja por meio da divulgação de relatórios ou documentos síntese, seja através de reuniões. Essa transparência permitirá desfazer expectativas de punição ou premiação e, particularmente, impossibilitará a utilização dos resultados para outros fins que não os da melhoria das ações acadêmicas e administrativas. Assim como em nível nacional, também no âmbito da instituição vem ocorrendo iniciativas de autoavaliação há alguns anos. Na perspectiva adotada, a avaliação apresenta-se com um caráter pedagógico e imprescindível no processo de desenvolvimento da instituição como um todo e de cada curso em particular. As avaliações empreendidas no âmbito do Curso de Pedagogia são referenciadas pelo programa institucional e têm uma função predominantemente diagnóstico/formativa, representando a possibilidade de ampliar o auto conhecimento sobre o curso, corrigindo os rumos e os meios para atingir os objetivos propostos. Isso significa investir na prevenção de ocorrência de problemas e na busca contínua por melhoria da qualidade de desenvolvimento do curso. Com a participação de alunos e professores, ocorrerem, periodicamente, avaliações das condições de desenvolvimento das habilidades e competências previstas nos objetivos do curso e de outros aspectos pedagógicos, bem como das condições de infraestrutura necessária ao ensino e respectivo questionamento sobre as condições de vida acadêmica na instituição. Entretanto para adequar os procedimentos já existentes às diretrizes propostas pelo SINAES, é necessária a ampliação do foco de autoavaliação. Desse modo a proposta é promover a autoavaliação nas dimensões abaixo: I - A missão e o plano de desenvolvimento institucional; II - A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, às bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; III - A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; IV - A comunicação com a sociedade; V - As políticas de pessoal; as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, bem como seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; VI - Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e a representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; VII - Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa; biblioteca, recursos de informação e comunicação; VIII - Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional; IX - Políticas de atendimento aos estudantes; X- Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. 10.2 ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Avaliação é um processo que acompanha toda a dinâmica da aprendizagem,envolvendo: presença e participação do aluno na sala de aula, pesquisas, produção escrita, leitura, análise de filmes, seminários, registros das "atividades acadêmico-científicas", provas objetivas, provas discursivas que envolvem exercícios de relações, argumentação e fundamentação teórica. A autoavaliação também passou a fazer parte, progressivamente, do conjunto de atividades diagnosticas sobre a aprendizagem do aluno. Em reuniões pedagógicas com a coordenação de curso são discutidas questões como os planos de ensino das disciplinas (evitando-se distorções em relação ao currículo do curso), o encadeamento de conteúdos entre as disciplinas (evitando-se assim lacunas e superposições), a atualização constante dos conteúdos e os procedimentos de avaliação. Através destas discussões, estamos contribuindo para o constante aperfeiçoamento do curso. A avaliação contínua é elemento de informação ao docente, servindo como instrumento de correção de desvios e obstáculos. 11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS O Estágio Supervisionado é um componente curricular que integra um conjunto de atividades que o estudante desenvolve em situações reais de vida e de trabalho, sob a supervisão de um docente. Esta prática propicia a aproximação com a realidade em que o egresso atuará, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos conhecimentos teóricopráticos adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural. O estágio supervisionado é composto por atividades práticas pré profissionais, exercidas em situações reais de trabalho sendo um processo interdisciplinar avaliativo e criativo, destinado a articular teoria e prática, ensino, pesquisa e extensão, obrigatório para todos os discentes de todos os cursos que por lei forem exigidos. O exercício do Estágio deverá proporcionar ao aluno o envolvimento em todas as atividades programadas e oferecer ao futuro licenciado um conhecimento do real em situação de trabalho, isto é, diretamente em unidades escolares dos sistemas de ensino. Considerando estas premissas, a Instituição definiu algumas diretrizes básicas da política de estágio, a saber: • Promover a integração entre teoria e prática, ou seja, a interação do aluno-pedagogo com a realidade da profissão e a complementação prática do aprendizado acadêmico; • Consolidar a formação profissional, pois a atividade de estágio contribui de forma prática e efetiva para a unidade concedente de estágio, e para a Instituição de Ensino, por colaborar com a efetividade da formação que ela oferece e, principalmente para o estudante, pela experiência adquirida; • Desenvolver o contínuo aperfeiçoamento, criando condições para o efetivo aprimoramento dos alunos nos Estágios, como parte da sua formação profissional considerando que todo e qualquer estágio é uma atividade curricular, com caráter pedagógico, pressupondo, portanto, sua integração ao processo curricular. • O Estágio Supervisionado tem como objetivo proporcionar ao aluno as oportunidades de: a) aplicar, ampliar e adequar seus conhecimentos didático-pedagógicos, visando a integração entre a teoria e a prática no desenvolvimento das habilidades requeridas para formação do educador; b) exercitar-se na perspectiva da prática profissional através de sua inserção em situações reais de trabalho; c) conhecer a realidade sócioeconômica e cultural da população no contexto da área de atuação do estágio; d) desenvolver a capacidade de crítica e a percepção humanística da realidade do ensino, identificando e exercitando seu potencial como elemento de transformação da sociedade; e) participar e vivenciar a rotina das atividades globais de competência e responsabilidade do Pedagogo em suas funções como educador e gestor do sistema educacional. O Estágio Supervisionado está interligado a todas as disciplinas e mantêm a integração com a disciplina Pesquisa e Prática Pedagógica que é o eixo articulador do currículo. 12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO O Trabalho de Curso visa a avaliação do aproveitamento dos conhecimentos científicos adquiridos durante o curso, sendo componente do currículo pleno sendo parte dos requisitos de conclusão do curso. A disciplina Trabalho de Curso ocorrerá a partir do oitavo semestre do curso e no quarto ano. O TC estará ligado à temas de reciclagem, ou seja, educação ambiental, em que os acadêmicos deverão ir às escolas apresentar uma proposta de reciclagem por meio de projeto e aula expositiva. 13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES São consideradas Atividades Complementares aquelas que são desenvolvidas nos componentes curriculares, sob as formas de: A) Atividades fora da Instituição: Desenvolvidas fora do "campus" universitário, através de cursos de extensão em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso, estágios, entre outros. B) Palestras, Seminários, Congressos e Conferências oferecidas pela própria Instituição ao longo do ano letivo, franqueadas à participação dos alunos, registrando-lhes as presenças para efeitos de controle do cumprimento da carga horária realizada ao longo do curso, como Semana da Pedagogia, por exemplo. C) Pesquisa: projetos envolvendo implementação prática, pesquisa teórica, oficinas, formação de grupos de estudo e grupos de interesse com produção intelectual ou projetos de pesquisa com implementação prática. D) Extensão, que consiste na prestação de serviço em questões ligadas à cidadania, família, saúde, educação, moradia, voluntariado em entidades filantrópicas e ONGs, a fim de que experimentem a função social do conhecimento produzido. E) Iniciação Científica: como atividade investigativa no âmbito de projeto de pesquisa, sob tutoria de professor titulado, visando o aprendizado de métodos e técnicas científicas e o desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade. A documentação referente a estas atividades, para fins de certificação, serão de responsabilidade do(a) acadêmico(a) que deverá apresentá-la ao final do semestre, ou conforme orientação da instituição. 14. DOCENTES (PERFIL) Arinda Maria A. Hauser – Pedagoga Especialista Carla Adriane Arrieira – Pedagoga Mestre Marcelo Francisco de Assis – Cientista Social Maria Pereira de Souza – Pedagoga Mestre Odailson Volpe – Historiador Mestre Osmar Borges - Pedagogo Libras Sueli Regina de Oliveira – Geógrafa 15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS O curso de Pedagogia conta com o suporte do corpo Técnico e Administrativo, cujas funções são consideradas essenciais para melhor qualidade do mesmo, pois a FANPUNIESP investe na qualificação de seu respectivo corpo técnico e administrativo que em geral possui relevante experiência profissional na área de atuação. São eles o Núcleo de Informática, a Biblioteca, a Secretaria e o Serviço de Limpeza. O Núcleo de Informática fornece apoio computacional realizado por um funcionário especializado na área e presta atendimento todos os dias da semana. A secretaria conta com uma Secretária Geral e uma Auxiliar e funciona no período da tarde e noite e atendem todos os dias da semana. Conta ainda com um Coordenador para os encaminhamentos do FIES. A Biblioteca conta com uma Bibliotecária e funciona de segunda a sexta. A equipe de limpeza conta com duas encarregadas para a realização dos serviços da instituição. 16. RECURSOS MATERIAIS 16.1 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Quanto à sua infraestrutura, a FANP-UNIESP possui: Um Auditório, uma Biblioteca, Cinco Blocos Acadêmicos e Salas de Aula, uma Empresa Junior, Hall de entrada e um Pátio, um Laboratório de Informática, uma Secretaria Acadêmica, uma Sala de Professores, Sanitários para acadêmicos, professores e coordenação. 17.ANEXOS ANEXO A CURRÍCULO DA COORDENADORA DO CURSO Soraia Nunes Marques • Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3778866327586390 • Última atualização do currículo em 29/04/2015 Graduada em Pedagogia e Mestrado em Educação pela Universidade Estadual de MaringáUEM (2007). Atualmente, atua como Diretora em uma Escola Municipal da cidade de Maringá e é Professora e Coordenadora do curso de Pedagogia na Faculdade do Noroeste Paranaense-FANP. (Texto informado pelo autor) Identificação Nome Soraia Nunes Marques Nome em citações bibliográficas MARQUES, Soraia Nunes Endereço Formação acadêmica/titulação 2005 - 2007 Mestrado em Educação (Conceito CAPES 5). Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil. Título: Formação de Professores Felizes: Evitando a Síndrome de Burnout,Ano de Obtenção: 2007. Orientador: Regina Taam. Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Palavras-chave: Educação-Saúde-Formação de Professores. 2001 - 2005 Graduação em Pedagogia. Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil. Formação Complementar 2006 - 2007 Língua Espanhola. (Carga horária: 462h). Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil. Atuação Profissional Prefeitura do Município de Maringá, P/MARINGA, Brasil. Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: , Enquadramento Funcional: DIRETORA e PRESIDENTE DO FUNDEB, Carga horária: 40 Faculdade do Noroeste Paranaense, FANP, Brasil. Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 8 ASSISTÊNCIA BETEL, AB, Brasil. Vínculo institucional 2006 - 2007 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: COORDENADORA EDUCACIONAL, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil. Vínculo institucional 2003 - 2004 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: , Carga horária: 0, Regime: Dedicação exclusiva. Projetos de pesquisa 2003 - 2004 Remanescência e Ruptura do Pensamento Medieval em Obras de Erasmo de Rotterdam Descrição: O projeto de pesquisa Remanescência e Ruptura do Pensamento Medieval em Obras de Erasmo de Rotterdam teve por objetivo verificar o que de novo havia e o que de permanência havia da Idade Média no novo pensamento formulado por Erasmo de Rotterdam em sua teoria para o século XVI. Chegamos à conclusão que o que havia de novo, na realidade, era o próprio século XVI. o novo homem que precisava de uma nova educão. Nascia neste século, o homem medida de todas as coisas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Soraia Nunes Marques - Coordenador. Outros Projetos 2003 - 2005 PET-Programa Especial de Treinamento Descrição: O PET é um Programa que visa pesquisar e explorar temas e atividades não vistas no curso de graduação. é um Programa que amplia a visão do graduando em relação aos mais variados temas ligados à educação e política. Podemos participar do Programa somente quando estamos na graduação.. Situação: Concluído; Natureza: Outra. Integrantes: Soraia Nunes Marques - Coordenador. Áreas de atuação Idiomas Espanhol Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem. Português Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem. Inglês Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente. Produções Produção bibliográfica Livros publicados/organizados ou edições 1. MARQUES, Soraia Nunes . Formação de Professores Felizes: Evitando a Síndrome de Burnout. 01. ed. Maringá: Editora Vivens, 2014. 127p . Capítulos de livros publicados 1. MARQUES, Soraia Nunes ; et al . GRUPO PET PEDAGOGIA. In: MARCOS CESAR DANHONI NEVES; MIRIAN MARUBAYASHI HIDALGO. (Org.). REINVENTANDO A GRADUAÇÃO: OS GRUPOS DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL (PET). MARINGÁ: MASSONI, 2005, v. 1, p. 001-216. Textos em jornais de notícias/revistas 1. MARQUES, Soraia Nunes . Gestão Descentralizada: É Hora de Di-Gerir esse conceito.. Maringá Ensina, Maringá, p. 16 - 17, 01 maio 2010. 2. MARQUES, Soraia Nunes . Felicidade: Sinônimo de Bem-Estar. Maringá Ensina, Maringá, p. 50 - 51, 01 ago. 2008. 3. MARQUES, Soraia Nunes . Síndrome de Burnout: Um Alerta ao Professor. Jornal Na Contramão, Maringá, p. 4 - 4, 01 jan. 2005. 4. MARQUES, Soraia Nunes . Síndrome de Burnout: Um alerta à saúde do professor. Maringá Ensina, MARINGÁ, p. 46 - 49. Resumos publicados em anais de congressos 1. MARQUES, Soraia Nunes ; E OUTROS . PET-RESISTÊNCIA E LUTA PELA QUALIDADE DO ENSINO SUPERIOR. In: XXXVIII SEMANA CULTURAL DA FAFIMAN, 2004, MANDAGUARI. Semana de Pedagogia - Fundação Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari (Impresso), 2004. v. 1. p. 37-38. 2. MARQUES, Soraia Nunes ; SCABORA, Magali Lacerda . REMANESCÊNCIAS E RUPTURAS DO PENSAMENTO MEDIEVAL EM OBRAS DE ERASMO DE ROTTERDAM. In: XIII ENCONTRO ANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2004, LONDRINA. XIII ENCONTRO ANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2004. v. 1. p. 230-230. 3. MARQUES, Soraia Nunes ; SCABORA, Magali Lacerda . CULTURA E EDUCAÇÃO NA IDADE MÉDIA. In: XXI SEMANA DE HISTÓRIA-40 ANOS DO CURSO DE HISTÓRIA, 2003, ASSIS. XXI SEMANA DE HISTÓRIA-40 ANOS DO CURSO DE HISTÓRIA, 2003. v. 1. p. 72-72. Apresentações de Trabalho 1. MARQUES, Soraia Nunes . FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SAÚDE. 2012. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 2. MARQUES, Soraia Nunes . Formação de Professores Felizes: Evitando a Síndrome de Burnout. 2012. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 3. MARQUES, Soraia Nunes . PAULO FREIRE: VIDA E OBRA. 2004. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 4. MARQUES, Soraia Nunes . PAULO FREIRE: VIDA E OBRA. 2004. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 5. MARQUES, Soraia Nunes . PROFESSORES FELIZES: EVITANDO A SÍNDROME DE BURNOUT. 2004. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 6. MARQUES, Soraia Nunes . PET: RESISTÊNCIA E LUTA PELA QUALIDADE DO ENSINO SUPERIOR. 2004. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 7. MARQUES, Soraia Nunes ; SCABORA, Magali Lacerda . REMANESCÊNCIAS E RUPTURAS DO PENSAMENTO MEDIEVAL EM OBRAS DE ERASMO DE ROTTERDAM. 2004. (Apresentação de Trabalho/Outra). 8. MARQUES, Soraia Nunes . BRINQUEDOTECA: A CONSTRUÇÃO DO BRINQUEDO E A FORMAÇÃO DAS CAPACIDADES SUPERIORES. 2004. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 9. MARQUES, Soraia Nunes . LABORATÓRIO DE APOIO PEDAGÓGICO. 2003. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 10. MARQUES, Soraia Nunes ; AMARAL, Eliana Moreira de Souza ; TAAN, Regina . A DIFERENÇA ENTRE DIÁLOGO E "CONVERSA FIADA". 2003. (Apresentação de Trabalho/Simpósio). 11. MARQUES, Soraia Nunes . PARADIGMA EMERGENTE. 2003. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 12. MARQUES, Soraia Nunes . O FEUDALISMO. 2001. (Apresentação de Trabalho/Outra). Outras produções bibliográficas 1. MARQUES, Soraia Nunes . Educação Integral em Maringá. Maringá 2012 (Diretriz). Produção técnica Entrevistas, mesas redondas, programas e comentários na mídia 1. MARQUES, Soraia Nunes . Conselho do FUNDEB. 2012. (Programa de rádio ou TV/Mesa redonda). Demais tipos de produção técnica 1. MARQUES, Soraia Nunes . FORMAÇÃO DE PROFESSORES FELIZES: EVITANDO A SÍNDROME DE BURNOUT. 2012. (Curso de curta duração ministrado/Outra). 2. MARQUES, Soraia Nunes . COMO TRABALHAR FELIZ, SEM STRESS!. 2011. (Curso de curta duração ministrado/Outra). 3. MARQUES, Soraia Nunes . FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES-PRÉ II. 2010. . 4. MARQUES, Soraia Nunes . FORMAÇÃO CONTINUADA-EDUCADORES INFANTISPRÉ I. 2010. . 5. MARQUES, Soraia Nunes . FORMAÇÃO CONTINUADA EDUCAÇÃO INFANTIL. 2010. (Curso de curta duração ministrado/Outra). Bancas Participação em bancas de trabalhos de conclusão Trabalhos de conclusão de curso de graduação 1. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Francilaine Dosso.O Ensino religioso no Brasil e sua Importância para a Educação nas Séries Iniciais. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 2. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Patricia Daniela marin.A Importância do Brincar na Educação Infantil. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 3. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Daiane Eva Debrino.Reflexões: Infância, Afetividade e Aprendizagem. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 4. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Gessica Perez de Melo.A Prática Interdisciplinar e a Tentativa de Superação de uma Educação Fragmentada. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 5. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Samara Cristina Sobrinho.O Papel do brincar na Educação Infantil. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 6. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Geisibel de Souza Fernandes.O Lúdico na Construção do Sujeito na Infância. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 7. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Elen Cabrera da Silva.A Contribuição da Geografia para a Formação do Aluno nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - FanpUniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 8. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Tamara Salatti Guimarães.O Ensino Fundamental de Nove Anos: da Legislação à Ação. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 9. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Maria Izabel Ribeiro dos Reis.Teoria Histórico-Cultural: Desenvolvimento e Aprendizagem. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 10. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Ana Cláudia Reia da Silva.O Bilinguismo e a proposta inclusiva do MEC. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 11. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Franciely Cristina de Oliveira Pradella.Dislexia ou dificuldade de aprendizagem? Definição, diagnóstico e intervenção.. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 12. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Marcia Cristina Cândido do Nascimento.A necessidade de novas perspectivas para o ensino de matemática na educação de jovens e adultos. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 13. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Fernanda Amorim souza.Gestão democrática da escola pública: exigências e desafios. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 14. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Jéssica Daiane Montina.As influências da Literatura Infantil nas séries iniciais para a formação do leitor: algumas considerações. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 15. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Priscila Aparecida dos Santos.A importância do brincar na Educação Infantil. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 16. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Graziela Dias Ferreira.A Literatura Infantil no Ensino Fundamental nas séries iniciais. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 17. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Luana Fogaça Maldonado.O conceito de Bullying escolar na perspectiva de um grupo de professores do Ensino Fundamental. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - FanpUniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 18. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Danielly Anizelli Gelain.O atendimento ao aluno surdo na cidade de Nova Esperança: Breve Histórico e Normativa em Vigor. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - FanpUniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 19. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Francielly Braga Carrascoza.Jesuítas no Brasil: Questões Históricas e Pedagógicas. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 20. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Rubia Fabiana de Oliveira Cioffi.A importância da Dança na Educação Infantil. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 21. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Rosimeire Rodrigues dos Santos Olivatti.Relação Escola e Família: Uma prática necessária na contemporaneidade - Contribuições aos Educadores. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 22. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Eduardo Ferreira.Da Escola que temos à Escola que Queremos. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 23. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Daniela Dosso Zellerhoff.Inclusão e Escola Pública: Algumas Considerações. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 24. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Danielli Lozano Antonio.As contribuições da Teoria Histórico-Cultural para o desenvolvimento da criança com deficiência intelectual. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 25. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Vivian de Lourdes Antonio Matheus.A importância da Psicomotricidade no desenvolvimento da criança na Educação Infantil. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 26. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Tatiane Fernandes Guimarães.Dislexia: Contribuições Pedagógicas no processo de ensino-aprendizagem. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 27. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Tamires Franco Souza.Pedagogia Hospitalar. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Fanp-Uniesp Faculdade do Noroeste Paranaense. 28. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Patricia Gervásio de Oliveira da Silva.Importância da Interação Escola, Família e Comunidade. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade do Noroeste Paranaense. 29. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Érica de Carvalho.História da Educação Especial no Brasil: Apontamentos sobre as Políticas de Inclusão Escolar. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade do Noroeste Paranaense. 30. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Gláucia Silva Miranda Garcia.Alfabetização no Brasil: Uma Dívida Histórica. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade do Noroeste Paranaense. 31. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Rosenei Onice Pereira.Alfabetização no primeiro Ano do Ensino Fundamental. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade do Noroeste Paranaense. 32. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Lais Regina Perin Fratucci.O Brincar como Promotor da Dor e do Stress da Criança Hospitalizada: A Proposta de Atendimento do Pedagogo Hospitalar. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade do Noroeste Paranaense. 33. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Aline Cabral Dias.Desenvolvimento da Atenção em Crianças com TDAH: Um Estudo Baseado na Teoria Histórico-Cultural. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade do Noroeste Paranaense. 34. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de Fabiana Araújo Braz.Educação Indigena-Análise dos Livros Didáticos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade do Noroeste Paranaense. 35. MARQUES, Soraia Nunes. Participação em banca de SIMONE APARECIDA BASSETO DOS SANTOS.A importância do desenho para o desenvolvimento cognitivo da criança. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Eventos Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1. Conferência Nacional de Educação 2014-CONAE 2014. 2013. (Outra). 2. XV Congresso de Educação e Cidadania. 2012. (Congresso). 3. CURSO PARA DIRETORES E COORD. DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO. 2012. (Outra). 4. CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA DIRETORAS. 2012. (Outra). 5. SEMANA PEDAGÓGICA. 2011. (Outra). 6. GESTÃO ESCOLAR. 2010. (Seminário). 7. AVALIAÇÃO: APRENDIZAGEM DE INTELIGÊNCIA E DESEMPENHO ESCOLAR. 2010. (Encontro). 8. FORMAÇÃO PELA ESCOLA-COMPETÊNCIAS BÁSICAS. 2010. (Outra). 9. PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA-PDDE. 2010. (Outra). 10. II FEIRA EDUCACIONAL. 2010. (Outra). 11. FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DIRETORES. 2010. (Outra). 12. FORMAÇÃO CONTINUADA-DIRETORES E COORDENADORES E PROFESSORES DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO. 2010. (Outra). 13. FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DIRETORES. 2010. (Outra). 14. TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO. 2009. (Seminário). 15. PRIMEIRO ATENDIMENTO NO SOCORRO DE URGÊNCIA À PRÉ-ESCOLA. 2009. (Oficina). 16. ATUALIZAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO. 2009. (Encontro). 17. TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO E APRENDIZAGEM. 2009. (Encontro). 18. III ENCONTRO E TREINAMENTO DE LÍDERES. 2009. (Encontro). 19. REFLEXÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. 2009. (Outra). 20. V JORNADA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA. 2009. (Outra). 21. PSICOMOTRICIDADE PARA PEDAGOGOS. 2009. (Outra). 22. CAPACITAÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO. 2007. (Outra). 23. FÓRUM PERMANENTE DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DO FUNDEB. 2007. (Outra). 24. SEMINÁRIO DE PESQUISA DO PPE 2005 - MESTRADO EM EDUCAÇÃO: 15 ANOS DE HISTÓRIA. 2005. (Seminário). 25. AULA INAUGURAL DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO-2005: PESQUISA EM EDUCAÇÃO: O DILEMA DA PRODUTIVIDADE-QUALIDADE NA PÓS GRADUAÇÃO. 2005. (Encontro). 26. VI CICLO DE PALESTRAS PARA SE PENSAR EDUCAÇÃO. 2005. (Outra). 27. I CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO. 2004. (Congresso). 28. V CICLO DE PALESTRA PARA SE PENSAR EDUCAÇÃO. 2004. (Outra). 29. IV JORNADA DO HISTEDBR-HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA EDUCAÇÃO: ABORDAGENS E PRÁTICAS EDUCATIVAS. 2004. (Outra). 30. CINEMA, HISTÓRIA E EDUCAÇÃO. 2004. (Outra). 31. VI MOSTRA DE PROFISSÕES.VI MOSTRA DE PROFISSÕES: CURSO DE PEDAGOGIA. 2003. (Outra). 32. I SEMINÁRIO: MARXISMO E EDUCAÇÃO: ATUALIDADE DE UMA PERSPECTIVA TEÓRICO-M,ETODOLÓGICA E POLÍTICA. 2003. (Outra). 33. CINEMA, HISTÓRIA E EDUCAÇÃO IV: COMPORTAMENTO SOCIAL E EDUCAÇÃO. 2003. (Outra). 34. XI SEMANA DE PEDAGOGIA DA UEM E VII SEMANA DE EDUCAÇÃO DE CIANORTE-A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O SÉCULO XXI: DILEMAS E PERSPECTIVAS. 2003. (Outra). 35. II JORNADA DE ESTUDOS ANTIGOS E MEDIEVAIS.II JORNADA DE ESTUDOS ANTIGOS E MEDIEVAIS: TRANFORMAÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO. 2002. (Outra). 36. I JORNADA DE ESTUDOS ANTIGOS E MEDIEVAIS. 2001. (Outra). Organização de eventos, congressos, exposições e feiras 1. MARQUES, Soraia Nunes . VII SEMANA DE PEDAGOGIA E V JORNADA DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES. 2012. (Outro). 2. MARQUES, Soraia Nunes . V SEMANA DE PEDAGOGIA E TERCEIRA JORNADA DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES. 2011. (Outro). 3. MARQUES, Soraia Nunes . I CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO. 2004. (Outro). 4. MARQUES, Soraia Nunes . CINEMA, HISTÓRIA E EDUCAÇÃO. 2004. (Outro). 5. MARQUES, Soraia Nunes . IV JORNADA DO HISTEDBR-HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA EDUCAÇÃO: ABORDAGENS E PRÁTICAS EDUCATIVAS. 2004. (Outro). 6. MARQUES, Soraia Nunes . VI CICLO DE PALESTRAS PARA SE PENSAR EDCUAÇÃO. 2004. (Outro). 7. MARQUES, Soraia Nunes . III JORNADA DE ESTUDOS ANTIGOS E MEDIEVAIS. 2003. (Outro). 8. MARQUES, Soraia Nunes . XI SEMANA DE PEDAGOGIA A UEM E VII SEMANA DE EDUCAÇÃO DE CIANORTE-A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O SÉCULO XXI: DILEMAS E PERSPECTIVAS. 2003. (Outro). 9. MARQUES, Soraia Nunes . V CICLO DE PALESTRAS PARA SE PENSAR EDUCAÇÃO. 2003. (Outro). Orientações Orientações e supervisões concluídas Trabalho de conclusão de curso de graduação 1. Jéssica Garcia da Silva. A importância da Música na Educação Infantil. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Soraia Nunes Marques. 2. Talita Aparecida Stecei Duenha. Brinquedoteca e sua Importância na Educação Infantil. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Soraia Nunes Marques. 3. Sirlaine Aparecida Maçon. Pedagogia Hospitalar: Algumas contribuições ao curso de Pedagogia. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Soraia Nunes Marques. 4. Sonia de Medeiros Verdeiro. O Bullying como Forma de Violências nas Escolas: Algumas Reflexões. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Soraia Nunes Marques. Livros e capítulos 1. MARQUES, Soraia Nunes . Formação de Professores Felizes: Evitando a Síndrome de Burnout. 01. ed. Maringá: Editora Vivens, 2014. 127p . Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 27/07/2015 às 14:00:49 REFERÊNCIAS BRASIL. Presidência da República. Decreto Federal nº 5.773 de 09 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Brasília, DF: 2006. BRASIL. Presidência da República. Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: 2004. BRASIL. Presidência da República. Lei Federal nº 10.419 de 19 de maio de 2004. Institui a Taxa de Avaliação in loco das instituições de educação superior e dos cursos de graduação e dá outras providências. Brasília, DF: 2004. FACULDADE DO NOROESTE PARANAENSE. Regimento Geral. Nova Esperança: FANP, 2002. FACULDADE DO NOROESTE PARANAENSE. Plano de Desenvolvimento Institucional. Nova Esperança: FANP, 2002. COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO. Relatório Parcial de Auto-Avaliação. Nova Esperança: FANP, 2005.