10.º Congresso SOBEI de Educação e Gestão de Organizações do Terceiro Setor
Evento reúne 3 Palestras, 1 Workshop e 29 oficinas gratuitas.
Nos dias 28 e 29 de agosto de 2015 na sede da SOBEI na Rua Rubens Montanaro de Borba, 477 na
Cidade Dutra.
Com o objetivo de aprimorar o conhecimento de educadores e gestores, a SOBEI promove o 10º
Congresso SOBEI de Educação e Gestão de Organizações do Terceiro Setor, com o Tema: É Tempo
de Brincar.
O momento da brincadeira é uma oportunidade de desenvolvimento para a criança. É através da
brincadeira que a criança descobre o mundo, interage, forma sua personalidade, constrói sua autonomia de
ação, recria e transforma situações do seu cotidiano.
O educador necessita refletir sobre a questão do brincar, criar espaços e tempos que permitam a
realização de jogos, brincadeiras, instituindo estratégias que permitam a promoção e evolução integral da
criança.
O Congresso SOBEI 2015 acontece nos dias 28 e 29 de agosto em Interlagos, região sul da cidade
de São Paulo. Para esta edição estão sendo esperadas cerca de 1.000 inscrições nas palestras e oficinas
oferecidas aos congressistas.
As inscrições poderão ser feitas no site da SOBEI www.sobei.org.br a partir do dia 17 até o dia 26 de
agosto de 2015. O Congresso é totalmente gratuito inclusive almoço. Segue a Programação do Congresso,
Ementa e Mini currículos dos palestrantes. Neste ano serão oferecidas as seguintes atividades:
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03 Palestras Pedagógicas com 800 vagas em cada
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01 Workshop de Gestão com 30 vagas
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29 Oficinas com 30 vagas cada
Seguem as regras:
1 - A certificação será dada ao congressista que assistir a, no mínimo 1 palestra pedagógica e 1 oficina, ou 1
curso Workshop de Gestão.
2- Cada unidade de CEI poderá inscrever apenas 01 funcionário por oficina. Esta medida objetiva reservar
vagas em todas as oficinas para todas as Unidades.
3 - Para as palestras não existe número limite de inscrições.
Bem vindos ao Congresso SOBEI!
Angela Acosta
CNPJ:53.818191/0001-60
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Av. Rubens Montanaro de Borba, 477 – CEP: 04811-120 - Tel. 56664543 - Cidade Dutra – Interlagos – São Paulo
10º CONGRESSO SOBEI DE EDUCAÇÃO E GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR.
Congresso SOBEI
Tema: “É Tempo de Brincar.”
Data: 28 e 29 de agosto 2015
Apresentação de abertura do Congresso SOBEI
Abertura – Apresentação Cultural – “Grupo Cia das Emoções” – GRUPO CIA DAS EMOÇOES - Dirigido pela
professora Yara Tappis, o grupo possui um elenco composto por pessoas apaixonadas pela arte do teatro. São músicos,
atores e profissionais de várias áreas que exercitam juntos técnicas de encenação e preparam diversos trabalhos com o
objetivo de envolver pessoas que pretendem exercitar a emoção, apreciar cenas teatrais e descobrir a própria expressão
cênica e corporal.
Ementa da Apresentação:
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Fazer com que o participante:
Perceba o ritmo cotidiano da própria vida
Entenda o quanto se aprende e aplica o ritmo durante todo o desenvolvimento vital
Observe o fato de que o cotidiano do ser humano precisa de ritmo para estar em equilíbrio
Note que todos possuímos um ritmo biológico próprio que fica evidente em situações como mudança de fuso horário
e de hábitos
Explore ritmos utilizando–se do corpo e da palavra
Interaja com a equipe da oficina e com os outros participantes
Responda a estímulos cênicos que levem ao exercício do ritmo corporal e mental
Desenvolva jogral de palavras a ponto de ouvir o outro
Exercite trabalho em equipe a partir da liderança do organizador da oficina
Participe de atividades motoras para a aplicação de exercício cênico
Pronuncie palavras usando ritmo
Trabalhe ritmo de equipe e produção em conjunto
Assimile informações que o levem ao desenvolvimento de mostra conclusiva
Roteiro da apresentação:
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Conversa com o grupo sobre os seguintes temas: ritmo inconsciente da criança; biorritmo dos seres humanos;
horários do organismo e fusos horários; o ritmo que aprendemos e o ritmo que está dentro de cada um
Troca de idéias e exposição de opiniões em comentários integrados
Alongamento
Aplicação de exercícios cênicos:
Percussão corporal – exploração dos sons que podem ser produzidos
e concentração a favor do ritmo
O corpo e a palavra – grupos de comando e atenção
Cenas do cotidiano – ritmo do dia e suas cenas
Ritmo e atenção – utilizando as experiências diárias de cada um
Palavras femininas e masculinas
Círculo de palavras - palavras com movimentos – exposição e
troca
Ritmo da chuva
Jogral de corpo-dança e movimento rítmico
Poema rítmico
Módulo de encerramento – cantos kraó ou proposta coletiva
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PP01 – Ser para ter qualidade de vida pessoal e profissional. CELIA GODOY – Mestre em Psicologia
Social, Pedagoga, Pós-Graduada em Metodologia e Didática do Ensino Superior. Especialista em Supervisão Escolar,
Orientação Educacional e Recursos Humanos. Aperfeiçoamento pela USP em Fundamentos da Coordenação
Pedagógica e Fundamentos das Áreas do Conhecimento. Pioneira em grupo de Assessoria na 2ª Delegacia da P.M.S.P..
Assessora Educacional / Empresarial com habilidade em implantação da Pedagogia de Projetos, Avaliação Múltipla e
(re) construção de Proposta Pedagógica. Assessora Pedagógica Rede Pitágoras, Editora Moderna e da Abril EducaçãoEditoras Ática e Scipione. Trabalhos divulgados nas Revistas: Direcional; Páginas Abertas; Linha Direta; Educação;
Época; Editora Didática, Jornal da Escola Particular.com. e Revista Científica de Psicopedagogia da ABPP. Agente
Formador e Palestrante do SIEEESP, INADE, AMEESP, CAEE, EDUTEC e APROFEM e AEC. Ministra palestras
motivacionais e desenvolve oficinas, workshops e cursos em escolas públicas, particulares e empresas. Gestora,
Professora e Coordenadora do curso de Pós Graduação Lato Sensu “Gestão Pedagógica nas Instituições Educacionais”.
Livros publicados: Avaliação Nossa de Cada Dia; Co-autora do livro: A Criança de 6 anos - Reflexões e Práticas.
Organizadora do livro: Todo Dia é Dia de Poesia.
Ementa da Palestra: Qualidade de vida não é um capricho ou moda passageira, é uma longa jornada, um constante
“querer” para manter-se saudável e atingir o mais alto potencial de bem-estar. As pessoas realmente realizadas aceitam a
responsabilidade de dirigir sua vida de forma lúdica e plena. Na palestra será revisto o conceito de Ludicidade e exemplificadas
alternativas viáveis para viver a vida pessoal e profissional de maneira lúdica ou não:
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Ludicidade: um conceito revisitado e inédito
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Ludicidade na vida: a entrega e integração na vida rumo à autoestima;
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Ludicidade na educação: a entrega e integração na educação rumo à aprendizagem colaborativa;
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As Sete (7) dimensões da vida: equilíbrio e metas para bem viver
W01 - Workshop de Gestão
W01 – Como contratar, desenvolver e valorizar competências na equipe. MÔNICA BOSE – Psicóloga,
mestre e doutora em administração pela Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade da USP (FEA-USP).
Consultora há mais de 15 anos em gestão de organizações e de pessoas, junto à iniciativa privada, empresas públicas e
organizações sem fins lucrativos. Foi gerente de recursos humanos na Accor Brasil/Carlson Wagonlit Travel. Coordena e
executa pesquisas sobre desenvolvimento local, empreendedorismo social, gestão de pessoas e Terceiro Setor. Foi
coordenadora de projetos, pesquisadora, consultora e docente no Centro de Empreendedorismo Social e Administração
em Terceiro Setor – CEATS/FIA. É coordenadora e docente em cursos de pós-graduação pelo Centro Universitário
SENAC e pela Fundação Instituto de Administração – FIA. Integrante voluntária da Diretoria Executiva do Movimento
Comunitário Estrela Nova.
Ementa do Workshop: O Workshop em Gestão de Pessoas: Como contratar, desenvolver e valorizar competências nas
equipes tem como objetivo apoiar gestores de programas, de projetos e de organizações sem fins lucrativos no processo de
desenvolvimento de habilidades para a gestão de equipes, como foco na Gestão por Competências. Serão apresentados
conceitos e práticas relacionados aos processos de recrutamento e seleção de pessoas, avaliação e desenvolvimento de
competências, e reconhecimento e valorização do desempenho e do desenvolvimento. Será trabalhado, também, o conceito de
Inteligência Emocional aplicado à gestão de equipes.
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Palestras Pedagógicas
PP02 – A Educação do Educador - reminiscência de uma infância sem tempo de acabar- CREUSA
CÂNDIDA- Pedagoga com especialização em psicopedagogia em arte terapia, contadora de histórias. Coordenadora
Pedagógica na Rede Municipal de Ensino do Município de São Paulo.
Ementa da palestra: Será baseada em conversa a cerca das experiências de SER CRIANÇA do Educador, o quanto minhas
pesquisas e iniciativas em aprender a brincar para estar junto às crianças foram me constituindo brincante e renovando
minhas memórias de SER CRIANÇA. Também gostaria de propor alguns brincos para a plateia com o intuito que rememorem e
reconheçam suas próprias experiências como condição para valorizar esse aspecto brincante que é do humano e é vivido em
plenitude na infância.
PP03 – Cultura Infantil e Música Tradicional da Infância– LUCILENE SILVA - Educadora musical com
formação em Canto Popular e pós-graduação em Música Brasileira; desenvolve desde 1998 pesquisa e documentação
de Cultura da Criança, Música Tradicional da Infância e Cultura Brasileira no Brasil e América Latina; representante em
São Paulo da Casa das Cinco Pedrinhas fundada pela pesquisadora por Lydia Hortélio; integrante da equipe de
educadores do Teatro Escola Brincante; professora de música na “Casa Redonda Centro de Estudos”; coordenadora do
Centro de Estudo e Irradiação da Cultura Infantil e Centro de Formação de jovens da OCA- Escola Cultural; responsável
pela redação e partituras no livro “Brincadeiras para Crianças de Todo o Mundo”, 3D3 ; autora do artigo
“Música
Tradicional da Infância” editado no livro A Música na Escola, 3D3; cantora e produtora nos CD’s “ Abra a Roda Tindô-lêlê” e “Ô Bela Alice” produzidos pela pesquisadora Lydia Hortélio.
Ementa da palestra: Diante da riqueza e diversidade da música tradicional da infância, é inegável a importância de tê-la como
substrato principal na educação musical das crianças brasileiras. Os poucos exemplos aqui apresentados são apenas uma
gota no oceano, diante do que existe e ainda temos por descobrir desse repertório, que na sua essência traz todas as
dimensões da nossa música. Cultivá-lo é possibilitar que as crianças aprendam sobre o Brasil e sua diversidade; que
conheçam a música brasileira e aprendam a apreciá-la; que preservem essas preciosidades que aos poucos estão se esvaindo.
Há mais de um século, Alberto Nepomuceno já dizia: “Não tem Pátria o povo que não canta em sua língua.” É preciso cantar o
Brasil. Antes de se aprender sobre a cultura dos outros povos é preciso saber a nossa, a fim de que façamos escolhas com
consciência, não simplesmente para cumprir com as metas do mundo globalizado. Vivemos décadas sem música nas escola e
perdemos muito com isso. Vem aí uma oportunidade de despertarmos todos os príncipes e princesas que ficaram adormecidos
em tanto tempo. É preciso trazer à tona uma música viva, alegre, que faça dançar, cantar, brincar e aprender com prazer. É
preciso que nos juntemos num batalhão para aprendermos juntos e construirmos também juntos uma educação musical
brasileira, que considere as nossas particularidades, que toque e dance a nossa música; que olhe de verdade para as crianças
que têm como linguagem o brincar, universal e ine - rente ao ser humano. Mão na mão, pé na roda, e comecemos a cantar
juntos uma única cantiga que se bem cantada poderá ecoar muito longe.
Oficinas Pedagógicas
OF01 - Encantos da língua materna– TININHA CALAZANS- Licenciou em Artes Cênicas na Universidade de
Brasília e na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo cursou especializou em Teatro e Dança.
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Nesta área atuou como atriz, diretora, figurinista, preparadora corporal, produtora e professora em cursos livres e
faculdade. Como funcionária pública da Fundação Nacional pró-Memória. Trabalhou em projetos de “Referenciamento
da Cultura Brasileira de “Interação Cultura e Educação”“. No Museu Lasar Segall desenvolveu trabalhos de consciência
corporal e relação entre literatura escrita e oral. Desde 1993 dedica-se à pesquisa, ensino e difusão da arte milenar de
contar histórias, das brincadeiras tradicionais e da palavra literária.Neste fazer convida crianças e adultos a aventuraremse nos mágicos caminhos da palavra encantada, abrindo o coração à visão do invisível, ao gesto da escuta, ao olhar que
se maravilha, aos sabores do brincar, ao pensamento mágico e imaginativo e à diversidade cultural dos povos.
Ementa da Oficina: Semeia e nutre a bela e preciosa fala que, feito o leite, também alimenta o novo Ser chegado ao mundo.
Palavras sonantes que tocam o corpo, o ouvido, a alma do bebê; que o acalentam, aquecem e embalam. Palavras e vozes
doces, ternas, com ritmos e timbres que podem ser de cantigas de ninar, brincos, poesias ou uma doce e singela conversa
brotada do coração do cuidador ou cuidadora. Palavras que encantam, alumbram, maravilham, admiram, contemplam e, a se
dizer, vão contando belezas desta Terra e da vida ao recém-nascido. Palavras de boca que, ditas com o coração. , mergulham o
recém - nascido no mar da língua materna o sensibilizando para a escuta e a fala, para os mistérios e encantos da linguagem
verbal.
OF02 – Brincar, aprender e incluir o aluno com deficiência intelectual– MARIA EMÍLIA- Graduada em
Pedagogia (UniEstácio); com formação na Pedagogia Waldorf, pós-graduação em “Educação Especial” (UNISA).
Experiência na área da Educação atuando como professora de classe por seis anos na Escola Waldorf São Paulo; como
professora nas séries iniciais e classe especial em escola da rede pública; como coordenadora em projetos sociais para
formação profissional de jovens; como educadora na ONG Caminhando com jovens com deficiência intelectual; e por
dois anos como Pedagoga da APAE de SÃO PAULO no Atendimento Educacional Especializado de alunos da rede
municipal de ensino, onde também ministrou oficinas temáticas sobre a inclusão e jogos pedagógicos envolvendo a
pessoa com deficiência intelectual. Atualmente na Prefeitura Municipal de São Paulo, como professora regente de SAAI –
Sala de Apoio e Acompanhamento à Inclusão.
Ementa da oficina: Fornecer orientações técnicas a cerca da pessoa com deficiência intelectual e o seu desenvolvimento.
Promover vivência considerando o contexto do brincar e dos brinquedos; criando espaços para reflexão a cerca do lúdico na
construção do processo de aprendizagem.
OF03 – Mãe Coragem – JÔ NUNES - É escritora da obra “Mãe Coragem" - Convivendo com a Síndrome de Williams
e Fundadora da Associação Brasileira da Síndrome de Williams-ABSW. Referência Nacional no segmento das pessoas
com Síndrome de Williams atua no segmento de pessoas com deficiência há vinte anos. Atualmente, trabalha na
Secretária Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida da Cidade de São Paulo.
Ementa da oficina: Esta oficina apresentará a Síndrome de Williams, sendo a mesma, uma condição rara causada pela
falta de genes. Os pais podem não ter qualquer histórico familiar da doença. No entanto, uma pessoa com síndrome de
Williams tem 50% de chance de passar a doença para cada um de seus filhos. A causa geralmente ocorre aleatoriamente.
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Síndrome de Williams ocorre em cerca de 1 em 8.000 nascimentos. Um dos 25 genes em falta é o gene que produz a elastina,
uma proteína que permite que os vasos sanguíneos e outros tecidos do corpo estiquem. É provável que possuir uma única
cópia deste gene resulta no estreitamento dos vasos sanguíneos observadas nesta condição. Muitos dos sinais e sintomas da
síndrome de Williams podem não ser evidentes no nascimento, e nesta oficina poderemos conhecer melhor está síndrome e
como nós professores devemos atuar no Processo Pedagógico.
OF04 – " Deixei de ser lixo para te fazer feliz " - Confecção de brinquedos utilizando materiais
descartados (inservíveis) ou ociosos.– GERSON ALVES - Biólogo de formação e especialista em Planejamento e
Gestão Ambiental. Licenciado em Pedagogia e professor de Ciências/Biologia da rede municipal e estadual de São
Paulo. Casado e pai do Gael de 3 anos (o cara que o inspira e o influencia a garimpar idéias que façam crianças mais
felizes).
Ementa da oficina: Sabemos que muitos brinquedos e brincadeiras tradicionais que cruzaram épocas, com o advento da
tecnologia e em tempos de Ipods, Ipads, xboxes, etc, estão caindo no esquecimento das crianças. O prazer de usar a
imaginação e construir seu próprio brinquedo está se perdendo, já que vários objetos hoje, são fáceis de serem adquiridos,
porém, extremamente descartáveis, contribuindo assim com a indústria capitalista, cada vez mais rica, injusta e exploratória. A
pergunta é: que mundo queremos para os que virão? A idéia é criar brinquedos com materiais que consideramos inservíveis e
que muitas vezes não sabemos o que fazer com eles, a não ser jogá-los no lixo, triste fim e incerto para algo que se olhado com
bons olhos, poderia confortar uma alma e alegrar corações. Enfim, o contexto desta oficina é reaproveitar e evitar o
desperdício, utilizando a imaginação e a criatividade, com intenção primordial de socializar idéias, compartilhar sensações e
partilhar materiais.
OF05 – Brincadeiras de cantar e contar e histórias para desenhar– ANDREA RIBEIRO Arte- educadora há
19 anos. Trabalha como professora de Arte da Prefeitura de SP há 15 anos e na EMEF Vargem Grande há quatro anos,
com ensino fundamental do ciclo I e II.Formada em 1998 em Artes-Plásticas na Faculdade de Belas Artes de São Paulo,
onde participou do coral durante um ano e do grupo de teatro dos alunos durante três anos.Fez especialização na ECAUSP, no curso criado pela Ana Mae Barbosa de Arte, Cultura e Educação em 1999. Além de vários workshops, oficinas,
cursos, nas linguagens artísticas da música, teatro, contação de histórias e artes visuais.É integrante de uma Cia de
teatro há cinco anos, na qual monta espetáculos, faz oficinas e participa de festivais de Teatro e Dança.
Ementa da oficina: A oficina começará com jogos teatrais: três brincadeiras de roda para descontrair e se conhecer. Após
as brincadeiras, faremos jogos de improvisação a partir das idéias das obras de Maria Clara Machado (dramaturga de inúmeras
peças infanto juvenil) que conhecia bem o universo da criança. Dividiremos em quatro grupos ou mais para que se organizem e
montem a improvisação. Após um tempo, todos os grupos apresentarão suas idéias e, ao final, faremos uma roda de debate
para que se avalie o processo. Segunda parte: Contação de história e desenho. Será feita uma roda para que se distribua papel
sulfite e giz de cera para a ilustração de uma história que será contada/lida. Conforme a história for contada, será dado um
comando para que se troque o desenho e o colega do lado, continue a ilustração do outro. Ao final, faremos uma exposição
das ilustrações para que se comente as impressões deixadas pela atividade.
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OF06 – Brincando de teatro – ELTON VITOR - Ator/ Diretor de Teatro/ Orientador Pedagógico. Formado em Artes
Cênicas e Propaganda e Marketing, iniciou sua carreira no Teatro em 1.997,Atualmente é diretor da Cia Bule de Teatro,
onde assinou a direção e a dramaturgia dos espetáculo A Livre História, espetáculo infantil que traz como tema principal
o direito de Brincar da criança, atualmente em processo de montagem de seu novo espetáculo, desta vez voltado para o
publico adulto. Também é Orientador Pedagógico responsável por ações Socioculturais no programa Lazer Comunitário –
Vocação. Foi integrante como ator da Cia Teatro de Domínio Público de 2006 a 2010, onde realizou diversos
espetáculos, entre eles destacam-se Desmonte a Grande Obra e Operetas de Noel Rosa. No ano de 2003 iniciou o
trabalho como Professor de Teatro, ministrando aulas para crianças, jovens, adultos e melhor idade, em diferentes
instituições, projetos e empresas. Também ministrou oficinas de teatro no Sesc Santos, Teatro Municipal de Piracicaba,
Teatro Municipal Cacilda Becker em Pirassununga e na Rose Ballet Scholl em Ribeirão Preto.
Ementa da oficina: O teatro tem sido um instrumento bastante utilizado no processo de educação e desenvolvimento
infantil, sendo capaz de oferecer recursos que estimulam a capacidade fabuladora da criança em transformar espaços, objetos
e situações condizentes com o seu universo.
Na oficina pretendo apresentar para o público, diversas possibilidades de jogos teatrais, lúdicos e criativos que são utilizados
como base para o desenvolvimento de brincadeiras, livres e dirigidas.
A partir destes recursos é possível criam um ambiente divertido e prazeroso utilizando os potenciais presentes que fazem parte
do cotidiano e do ambiente educacional onde a criança esta inserida.
OF07 – Conta comigo... Contos africanos– CHISTYANNE BUENO - Pedagoga com experiência na educação há
mais de 20 anos. É especialista em Educação Infantil pela PUC-SP e pós-graduada em A arte de contar
histórias. Abordagens poético-literária, filosófica e performática. Desenvolve projetos na área de literatura motivada por
sua paixão pela infância e interesse na formação continuada. Docente no Colégio Pentágono e Palestrante em
Congressos. Ministra cursos de formação para professores pelo SIEEESP. Desenvolve na ONG Aldeia do Futuro o Curso
“Storytelling” para jovens e adultos.
Ementa da oficina: Conhecer o repertório da cultura africana; o berço da oralidade, sua tradição, seus segredos,
ensinamentos e sua importância no universo da narração de histórias são um convite a todos educadores. E participar da
Oficina de Abayomis, um presente para crianças de todas as idades.Incentivar o interesse pela literatura e pela arte de ouvir e
contar histórias, como recursos a serem utilizados no processo de aprendizagem e ar terapêutico. Experimentar a narrativa
através de um repertório diversificado. (multiculturalismo).Valorizar e difundir a tradição oral, incutir a importância do diálogo e
da cultura de paz.Transmitir ensinamentos através do valor reflexivo da palavra e dos valores presentes nas histórias.
OF08 – Artes com terra– CPCD – CENTRO POPULAR DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO- O CPCD é uma
organização não governamental, sem fins lucrativos e de utilidade pública federal, estadual e municipal, vinculada ao 3º
Setor (de natureza privada e função social pública), fundada em 1984, pelo educador e antropólogo Tião Rocha, em Belo
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Horizonte/MG, para atuar nas áreas de Educação Popular de Qualidade e Desenvolvimento Comunitário Sustentável,
tendo a Cultura como matéria prima e instrumento de trabalho, pedagógico e institucional.
LANIELA FEITOSA DE JESUS
–
Coordenadora educadora Social formada em Licenciatura Plena em Geografia –
UNIFAI Centro Universitário Assumpção – 2010, trabalha atualmente no CPCD- Centro Popular de Cultura e
Desenvolvimento – Coordenadora do Projeto Vargem Grande Comunidade Saudável
ONÉSIMA MOURTHÉ
-
Pedagoga, educadora social, Formada em magistério- 1998 Licenciatura em Pedagogia,
habilitada em Supervisão pedagógica e Inspeção escolar pela UNIPAC Pós-graduação lato senso pela UNOPAR – MBA
em Gestão de Pessoas Professora no curso de magistério nas disciplinas de metodologia de artes, antropologia,
fundamentos de ciência e matemática de 2009 à 2012. Educadora do CPCD- Centro Popular de Cultura e
Desenvolvimento. Educadora desde 2007, tendo atuado como coordenadora de três projetos, educadora de grupos de
crianças e adolescentes - 4 aos 16 anos, Oficinas ministradas: Oficinas de tinta de terra, formações de Agentes de
Desenvolvimento, formações de jovens para atuarem como aprendizes na Cooperativa Dedo de Gente, oficinas de
permacultura, Oficina de Bornal de jogos para educadores, oficinas de brinquedos para educadores, Oficinas de
brincadeiras populares.
Ementa da oficina: A oficina de tinta de terra é uma oportunidade de conhecer uma maneira sustentável e ecológica de
pintar cartões, em madeiras e paredes. A abordagem vai da maneira como coletar, apurar, preparar e usar a terra como matéria
prima da tinta ecológica. O objetivo é que os participantes saiam da oficina sabendo preparar a tinta e com um exemplar de
amostra confeccionado por eles próprios. No primeiro momento acontecerá a exibição de uma pequena apresentação sobre a
instituição, o Projeto no bairro e proposta além de amostras da técnica no Vargem Grande. No segundo momento a efetiva
execução do preparo da tinta e uso em cartões.
OF09 – Confecção de bonecas Abayomis – LÚCIA MAKENA - Especialista em Formação de Professores pelo
Instituto Federal de São Paulo – IFSP Campus São Paulo. Licenciada em Pedagogia pela USP Campus Butantã. Arte
Educadora e ministra oficina e palestras em eventos de educação e cultura.
Ementa da oficina: A oficina será de bonecas Abayomi com técnica de amarração. Iniciará com contação de história
seguida de um diálogo sobre a importância de através das bonecas aplicarem a Lei 10.639/03 que trata da História e Cultura
Afro Brasileira e Africana em sala de aula e finalizando com a confecção das mesmas. O objetivo é sensibilizar o público às
questões étnico-raciais que atravessam a história dos sujeitos. Objetivos: Apresentar as bonecas de pano negras e contação
de histórias como recursos pedagógicos importantes para desenvolver na prática de educadores e estudantes em sala de aula
e despertar para as diversas possibilidades de discutir as relações étnicos raciais no âmbito escolar.
OF10 – A arte de contar história – PATRÍCIA CORRÊA - Patrícia Corrêa Pereira, artesã, oficineira, contadora de
histórias e instrutora de professores pela empresa APEC desde 2005, Formada pelo Instituto de liderança CENA /APEC
Mairiporã /SP - Como Ensinar as Crianças com Excelência. Atuante em contações de histórias em Escolas Públicas e
Bibliotecas, para o público Infanto Juvenil.
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Ementa da oficina: provocar o interesse da criança pelo livro e do prazer da leitura, visando despertar o comportamento
de futuros leitores e pesquisadores da literatura. Contar Histórias é aproximar, interagir, partilhar, surpreender, entreter e
formar a criança, possibilitar reflexão, dar boas vindas ao imaginário, é fragilizar diferenças, fortalecer convergências
humanizadoras, suscitando a criatividade acima de tudo. O contador de Histórias é aquele ser, capaz de impactar, atiçar os
ouvidos, abrir os portais do coração e dar asas a imaginação, a andarem de mãos dadas no universo literário, saboreando, o
aprender, o saber, o compreender, como se descortinando o conteúdo de suas palavras nas páginas, através do grande e
essencial veículo do contador de histórias, a saber, a sua voz! Convido a você, congressista a fazer parte desta viagem
literária, onde tudo é possível!
OF11 - Espaços como terceiro educador – VILMA SILVA - Pedagoga; Pesquisadora da infância; Mestranda em
Educação: Currículo pela PUC-SP. Participou do Curso de Aprofundamento pela RedSolare Argentina em parceria com a
Fondazione Reggio Children sobre o Papel do Coordenador Pedagógico na abordagem de Loris Malaguzzi, Atuou na
docência, na coordenação pedagógica e na direção de escolas da rede pública e privada de Educação Infantil.
Consultora em Formação de Educadores na empresa Travessias Educacional.
Ementa da oficina: Projetar uma escola significa criar um espaço de vida e de futuro. Muitas vezes no papel de professor
não projetamos escolas, mas podemos refletir para projetar espaços. Os espaços podem se tornar um terceiro educador no
processo de construção de conhecimento. Como pensar educação a partir dos espaços? Como potencializar os espaços para
as descobertas das crianças? É possível projetar espaços de uma maneira diferente da tradicional? O curso pretende dialogar
com a relação que existe entre qualidade do espaço e qualidade do aprendizado para ressignificar práticas pedagógicas que
viabilizem as aprendizagens significativas das crianças e oportunize ambientes planejados para que o brincar aconteça.
OF12 – Sala de aula: espaço de interação, brincadeiras e aprendizagens. – FERNANDA LUGATTOGraduada em Pedagogia e pós-graduada em “Distúrbios de Aprendizagem na Infância”. Atua na área da educação há 20
anos. Professora da Educação Infantil do Colégio Santa Maria, ministra cursos de formação para professores.
Ementa da oficina: O curso pretende discutir a utilização dos “cantos de atividades diversificadas” na rotina da Educação
Infantil. Por meio de reflexões teóricas e análise de propostas práticas, abordaremos o papel do professor na organização de
situações didáticas e no aproveitamento da sala de aula, como um espaço de interação, brincadeiras e aprendizagens.
Refletiremos sobre a estética e organização dos espaços de modo a tornar o ambiente desafiador, acolhedor e facilitador de
relações e descobertas. Bem como um momento rico de observação e intervenção por parte do professor.
OF13 – Como brincar com as crianças – GABRIELA MANZANO – Consultora Lúdico Pedagógica, pós-graduada
em Educação Lúdica, contadora de histórias, atua na área de educação há mais de 20 anos, como coordenadora
pedagógica e professora. É formada pelo Instituto Brincante, possui curso de extensão em Comunicação pela USP. Atua
como palestrante em âmbito nacional de oficinas e congressos (Saber, Congresso Internacional de Brinquedotecas,
Congresso Sobei, CRIARH em Recife, entre outros). Escreve artigos para revistas (Guia Prático de Educação Infantil e
Escola Particular), Participou de programas de entrevistas (Planeta Criança na UP TV, Bem Estar na Rede Globo e Nota
10 na TV Futura)
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Ementa da oficina: Promover atividades que possibilitem sentir o espaço e descobrir-se nele, através de brincadeiras,
cantigas e interação lúdica, exercitando as capacidades de concentração, de observação, de respeito e convivência. Vivenciar
as possibilidades do desenvolvimento criativo, estimular o desenvolvimento das suas potencialidades, da imaginação e
sensibilidade, valorizando a cultura da infância e do aprender brincando. O mundo seria muito mais interessante se
pudéssemos brincar mais. Eu particularmente ADORO brincar... Foi pensando em cultivar, incentivar e mostrar a importância
do brincar, que elaborei esse curso. Espero sinceramente que você saia com uma enorme vontade de brincar... Então vamos lá,
um, dois três e já, quem chegar por último é a mulher do sapo...
OF14 – Noções de primeiros socorros – CRUZ VERMELHA BRASILEIRA - Desde sua fundação, em 1912, a
Cruz Vermelha Brasileira – Filial do Estado de São Paulo (CVB-FESP) atua em benefício das pessoas acometidas por
desastres e na capacitação em primeiros socorros e saúde comunitária. Buscando cumprir sua missão de prevenir e
atenuar os sofrimentos humanos a Cruz Vermelha de São Paulo atua em quatro áreas: Saúde Comunitária, Programa
Comunitário Integrado, Gestão de Desastres e Voluntariado e Juventude. Em cada área de atuação a Cruz Vermelha de
São Paulo desenvolve projetos auxiliando o poder público na tarefa de zelar pelos direitos e bem estar dos cidadãos.
PHILIPE SAMPAIO- Atualmente é coordenador de Primeiros Socorros da Cruz Vermelha Brasileira – Filial do Estado de
São Paulo (CVB-FESP).
Ementa da oficina: Capacitar servidores do Sobei, aumentando a capacidade de resposta da população em atender
situações de urgência e emergência, facilitando a prestação de um Primeiros Socorro de qualidade, quando possível, ou o
acesso do Socorro Especializado.
OF15 – Vivências lúdicas – JONATHAS MULLER- Graduado em Pedagogia, escritor nas áreas de educação
infantil, berçário e Práxis pedagógicas. Ministra palestras, cursos e apresentações de pesquisas em eventos de
educação.
Ementa da Oficina: Através da reflexão sobre as propostas de movimento existentes nos ambientes educativos,
reavaliaremos as possibilidades de criar e expandir a cultura corporal. Com atividades práticas ampliaremos o repertório de
brincadeiras e danças nos espaços educativos.
OF16 – Arte narrativa e brincadeira - MARIA CECÍLIA FERRI - Graduada em Fonoaudiologia pela PUC-SP; Pósgraduada em Terapia Ramain pelo IAL- Instituto ASRI-Labyrinthe e Universidade Metodista; Atua como Fonoaudióloga
Clínica / Educacional da FUNSAI - Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga; Responsável pelas Oficinas de
Linguagem da ENSG – Escola Nossa Senhora das Graças; Contadora de Histórias; Coautora do livro “Contando e
desenhando histórias... ouvindo o gênero”, da Editora Hepsykhé (2007); Professora do SIEEESP – Sindicato dos
Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo; Palestrante da UMAPAZ – Universidade do Meio Ambiente e
Cultura de Paz. Ministrou cursos e oficinas na Associação Viva e Deixe Viver, na Oficina de Cultura Amácio Mazzaropi,
na DRE-Itaquera pela SME-PMSP e no Centro de Cultura da Índia.
Ementa da oficina: Nesta oficina vamos conhecer "A incrível” História de Santantônio da Lamparina, uma cidade às
escuras". Lá era noite, noite e dia e todos estavam acostumados, até que uma trupe de artistas chegou à cidade... Neste conto
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interativo as crianças poderão experimentar a coragem e ousadia destes maravilhosos artistas entrando na história e
brincando com ela! Uma atividade que promove integração e resgata uma antiga brincadeira de equilíbrio valorizando a
infância.
OF17 – A performance como leitura – ELAINE GOMES - Graduada em Artes Visuais pela FAAP; mestranda em
Literatura e Crítica Literária- PUC-SP; docente há 24 anos em diversas redes de ensino; 17 anos docente na Rede
Senac - SP; elaborou e leciona nos cursos: O professor que conta histórias, O contador de Histórias; escritora e
radialista.
Ementa da oficina: A oficina tem como objetivo proporcionar aos participantes de formas práticas e vivenciais, como a
performance também é uma forma de leitura. Como o corpo do narrador de histórias participa e colabora com a leitura visual e
imagética do espectador. A importância da apropriação da história, a força do texto para uma boa narrativa, os três eixos que
permeiam a narração de histórias: O Narrador, a História e o Público
OF18 – Confecção de aventais de história– SOBEI - A SOBEI – Sociedade Beneficente Equilíbrio de Interlagos é
uma instituição sem fins lucrativos, fundada em março de 1984 pelos membros das Lojas Maçônicas Fé e Equilíbrio com
a missão de propiciar a melhoria da qualidade de vida a indivíduos em situação de vulnerabilidade social e a conquista da
autovalorização por meio do Acolhimento e da Educação para a Cidadania. Atualmente, atende gratuitamente na região
do extremo sul São Paulo 7500 beneficiários, entre crianças, jovens, adultos e idosos, em seus projetos sócioeducacionais. Destes, 4200 são crianças na faixa etária de 0 a 4 anos. SILVÂNIA FERNANDES - Licenciada em
pedagogia pela UNISA com Pós-graduação em Gestão Educacional Contemporânea (Estácio Uni Radial). Durante 5
anos atuou como educadora na SOBEI Jardim das Acácias. Atualmente é Coordenadora Pedagógica da mesma
instituição.
Ementa da oficina: - A Contação de Histórias inspira a fantasia e imaginação das crianças. Surge a necessidade e
importância de utilizamos recursos diferenciados para atendê-las. Sabemos que estimular a aprendizagem é tarefa difícil em
um mundo de tantas possibilidades, facilidades e dispersões. A criatividade se torna algo que precisa ser valorizada, contar
historia é um talento nato, todos são aptos para ouvir e contar histórias. Por isto, a proposta principal desta oficina é
apresentar o recurso de Contação de Histórias com Avental, utilizando-se de uma metodologia interativa, com exercícios e
experimentações que estimulem a criatividade e espontaneidade ao contarem suas histórias.
OF19 – Dentro de um novo olhar cabe uma nova escuta – VANESSA DE SÁ - Formada em Pedagogia 2008 e
Pós –Graduada em Psicopedagogia-2015 , já trabalhou como Professora na Educação Infantil,em Projetos Sociais, atuou
com Alfabetização de Jovens e Adultos e Recreação Infantil. Participa da Formação Continuada do Instituto Avisá-lá e
esta a frente da Coordenação Pedagógica de CEI há 6 anos.
DANIELA CUNHA - Formada em Pedagogia 2005- Pós
Graduada em Gestão Escolar 2008. Já participou e atuou em Projetos Sociais Ambientalistas, Recreadora Infantil e
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Professora de Alfabetização de Jovens e Adultos, participa da Formação Instituto Avisá-Lá, atuou como Coordenadora
Pedagógica e Diretora de CEI no qual me encontro atualmente.
Ementa da oficina: “Hoje a nossa rotina nos faz correr contra o tempo’’.... “Não dá tempo”... “ Tá corrido”....esta são falas
comuns entre os profissionais da Educação, porém todos que optaram em estarem envolvidos nesta missão de educar tem
que aprender a administrar o tempo através da escuta e do olhar.Na Educação Infantil temos uma percepção sobre a
importância do olhar e da escuta, o qual se faz necessário em nossas rotinas desde uma atividade, há uma roda de conversa
ou um momento de alimentação.Contudo este olhar e esta escuta tem que ser trabalhado e aguçado todos os dias para que
possamos ter foco e objetivo alcançado do que nossas crianças pensam e querem para a escola.Objetivo desta oficina é refinar
e aguçar o olhar e a escuta de você EDUCADOR para as nossas crianças.
OF20 – O brincar e o ritmo: desafios do dia a dia – INSTITUTO OMP - O Instituto Olinto Marques de Paulo
(OMP) é uma associação sem fins lucrativos constituída em 15.06.2007, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de
São Paulo. Desde 2008 o Instituto OMP tem a qualificação de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, nos
termos da Lei nº 9.790/99, concedido mediante certificado expedido pelo Ministério da Justiça. O Instituto Olinto Marques
de Paulo tem por objetivo principal, a promoção e o incentivo de atividades e projetos ligados à área da Educação,
diretamente ou mediante o apoio de entidades com o mesmo foco de atuação. LUCIA ANTONIALLI - Formada em
Pedagogia, Pedagogia Waldorf, Psicoterapia Transpessoal e em Euritmia. Atua na educação desde 2000. Atualmente
compõe a equipe do Instituto OMP como Coordenadora Pedagógica do Projeto Ilumina – Polo de Vargem Grande do Sul.
Ementa da oficina: O Brincar já é considerado por muitos como um "território a ser a ser preservado na infância". A
proposta deste encontro é movimentar nosso corpo e movimentar nossos pensamentos...para que possamos olhar de perto os
desafios do dia a dia e assim encontrarmos juntos, meios de garantir que o Brincar seja possível e se torne uma prática
habitual saudável.
OF21 – Oficina de Cena e ritmo para profissionais da educação – GRUPO MILCOISAS - YARA TAPPIS
Brasileira, Paulistana, casada, 52 anos, DRT – 0039207/SP.Atua artisticamente há 25 anos e há trinta anos na área da
educação. Desenvolveu sua atividade a partir dos seguintes cursos e experiências:Formação em Inteligência Multifocal e
Psicologia da Educação, Teatro Aplicado – Casa de Cultura Mazzaropi – Miriam Muniz e Beto Martins, A voz para o
Teatro – Prof. Angélica Chelist Miras, Corpo e Expressão – Oficinas de Ivaldo Bertazzo, Curso de Teatro Livre – Oficina
dos Menestréis, Teatro vivo – ThyerriAlkman (Cia Francesa), Teatro Dinâmico – Wolney de Assis- Espaço 7cênico,
Oficinas de percussão – Grupo Moleque de Rua, Percussão com o corpo – Maurício Mass e Grupo Barbatuques,
Estética da interpretação – Prof. Ricardo Andrade, Curso – O Corpo do Ator , Prof. Cristiane Urbinatti. Conservatório
Musical Alexandre Levi – (Piano clássico), Coral Cantoria – Regente – Alexandre Zilahi, Coral Canto Livre – Regente –
Telma Chan, Coral do Centro cultural São Paulo – Regente – Joaquim Paulo do Espírito Santo, Coral SESC Belenzinho –
Regente Mara Campos, Dança Contemporânea – Prof.WillianPrats,Dança de Salão – Prof. Alexandre Silva, Danças de
rua ( Oficina ) – Prof. Andrea Ravache, Danças individuais – Prof. Baltazar Ferrer, Danças latinas e Ritmos Africanos –
Prof. TimithAbdoul, Sensibilização Musical – Prof. Felipe Marzzulo, Violão – Prof. Raphael Lauro.
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Ementa da oficina: Muitas pessoas têm a impressão de que não são rítmicas. Não se sentem bem quando se movimentam
em dança ou até mesmo quando se dirigem ao público. Culpam a timidez e a falta de habilidade. Às vezes, é necessário que se
aplique o que se chama ritmo pessoal. Uma forma de se manifestar de maneira centrada e sem atropelos. Na verdade, não
percebem que aprendemos ritmo a partir do momento em que nascemos. A concentração para realizar tarefas pede ritmo e a
disciplina também. Dependemos da constância de nossas atividades para organizar a nossa vida. Assim, ritmo se aprende.
Cada pessoa com sua velocidade... A educação se baseia no ritmo e na concentração e se desenvolve a partir da disciplina.
Nosso trabalho cênico se baseia na aplicação de técnicas simples que os exercitam. Exercícios cênicos que utilizam – se da
rítmica das palavras e da expressão. São sugestões de técnicas a serem abordadas com grupos de diferentes faixas etárias.
OF22 – Brincar: a poesia da viver a infância – MARIA GENICLEIDE DA SILVA- Magistério CEFAM,
Licenciatura Plena em Pedagogia (UNISA), curso de Formação de Educadores no Espaço Pedagógico com Madalena
Freire entre outros profissionais da área de Educação Infantil.Atuação: Atuo na educação Infantil há 20 anos, tendo como
foco principal a Educação Infantil. A trajetória reúne experiências em sala de aula, como Coordenadora Pedagógica,
Diretora de CEI, Formadora junto ao Instituto Avisa - lá e hoje Formadora da Cooperapic, além de projetos independentes
também voltados a Formação Continuada em CEIs.
Ementa da oficina: A oficina pretende proporcionar momentos prazerosos através de experiências do brincar,
recuperando sentimentos genuínos que por vezes foram deixados de lado para dar lugar à seriedade da vida adulta. A
sensibilização por meio da vivência de brincadeiras simples será o ponto de partida para a discussão sobre a importância dos
sentimentos gerados durante uma brincadeira e o papel do educador neste contexto. O objetivo principal é promover boas
experiências, compartilhar as sensações provocadas e incentivar os participantes para desenvolver em suas práticas do dia a
dia, estas aprendizagens, através de planejamentos pensados e voltados para a poesia do Brincar nos espaços de Educação
Infantil.
OF23 – Bebês brincantes (0 a 3 anos) – MARCELA CHANAN - Pedagoga, trabalha há 11 anos com educação
infantil e 1º ano do fundamental I. Pós-graduada em Língua Portuguesa e Literatura (Mackenzie), e Educação de 0 a 3
anos (Singularidades). Estuda as abordagens de ReggioEmilia e Pikler-Lóczy no Brasil e fora do país. Também é
formada pela Escola Panamericana de Arte, pelo Teatro Escola Macunaíma e pelo Instituto Brincante.
Ementa da oficina: O brincar é fundamental para o desenvolvimento saudável da criança pequena e nesses três primeiros
anos de vida é sua principal atividade. Em cada fase do desenvolvimento do brincar, a brincadeira ganha novos elementos e
conforme as conquistas motoras da criança, ela pode explorar os ambientes e materiais de forma diferenciada.
A abordagem Pikler-Lóczy contribui com um olhar muito rico, sensível e singular para os momentos de brincadeira das
crianças pequenas. Nos traz uma referência de como atuar com a criança tão pequena, considerando-a ativa, competente,
capaz de aprender por si própria sem a intervenção direta de um adulto; uma criança que vive intensamente a relação com seu
entorno. Essa roda de conversa, pretende colaborar com a prática dos educadores em relação ao conhecimento das fases do
brincar (0 a 3 anos), a escolha de brinquedos e objetos, a organização dos espaços, a partir de uma reflexão sobre o papel do
adulto e os benefícios que o brincar, dentro dessa proposta, proporciona.
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OF24 – Proposta pedagógica pra quem? Teoria e Prática na Educação Infantil baseado na teoria de
Henri Wallon – JUDITE SANTANA - Graduada em Pedagogia pela Uniradial e Graduando em Artes pela Universidade
Metropolitana de Santos (UNIMES). Possui diversos cursos em Artes Visuais pelo Instituto Tomie Ohtake, Arte
Contemporânea no MAM, Bienal de São Paulo e Museu Lasar Segall. Protagonista do vídeo “Melecas na Creche” da
Revista Nova Escola e de oficinas para Professores de Educação Infantil. Atuando há 25 anos na Educação Infantil,
como Pajem, Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, Professora de Educação Infantil, Coordenadora Pedagógica e Diretora
Escolar. SORAIA DE CASSIA - Graduada em Pedagogia pela Universidade de Santo Amaro – UNISA. Pós-graduada em
Ética, Valores e Cidadania na Escola pela USP/UNIVESP. Formadora de Professores no Projeto Tutoria. Atuando há 10
anos na área de educação de crianças na primeira infância, especialmente na rede conveniada do município de São
Paulo, como Professora de Educação Infantil, Coordenadora Pedagógica, Diretora Escolar, Gestora Social e Formadora
de Professores.
Ementa da oficina: Os educadores estão sempre em busca de novas propostas pedagógicas, intervenções e atividades
que possam desenvolver com suas crianças. Porém, mais do que saber qual a estratégia e materiais para ter um espaço
recheado de possibilidades que promovam o desenvolvimento da criança na sua forma plena, o educador precisa ter clareza de
“PARA QUEM” será destinado este planejamento. Para tanto, esta oficina faz a correlação entre teoria e prática, conhecendo as
competências e habilidades que ESTA CRIANÇA possui e quais os desafios que ainda podem ser propostos.
OF25 – Registro e Avaliação na Educação Infantil – SOBEI - A SOBEI – Sociedade Beneficente Equilíbrio de
Interlagos é uma instituição sem fins lucrativos, fundada em março de 1984 pelos membros das Lojas Maçônicas Fé e
Equilíbrio com a missão de propiciar a melhoria da qualidade de vida a indivíduos em situação de vulnerabilidade social e
a conquista da autovalorização por meio do Acolhimento e da Educação para a Cidadania. Atualmente, atende
gratuitamente na região do extremo sul São Paulo 7500 beneficiários, entre crianças, jovens, adultos e idosos, em seus
projetos sócio-educacionais. Destes, 4200 são crianças na faixa etária de 0 a 4 anos. BRUNA KELLY - Formada em
Pedagogia pela Universidade UNIP desde 2006, Pós Graduada em Gestão Escolar formada desde 2013 pela
Universidade UNIITALO Curso de Especialização em Artes pela UNIFESP desde 2010, contudo contemplando 10 anos
de docência na área da educação infantil, 9 anos como professora lecionando para todos os módulos que a pedagogia
permite e atualmente como Coordenadora Pedagógica na SOBEI no CEI Jardim Bela Vista. CLAUDIA FERREIRA Formada em Pedagogia pela Universidade Albert Einstein de São Paulo desde 1996, Pós Graduada em Gestão Escolar
pela Universidade Unimes, formada em Letramento em 2012, Possui 19 anos de docência na área da educação,
lecionando para todos os módulos que a pedagogia permite, atualmente trabalha na SOBEI no CEI Jardim Bela Vista
como Diretora da Unidade Escolar.
Ementa da oficina: O Registro e Avaliação na Educação Infantil é um conjunto de práticas que buscam articular as
experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental e
pedagógico, de modo a promover o desenvolvimento integral das mesmas ressaltando que esse processo não tem o sentido
de promoção e sim um acompanhamento pedagógico de qualidade valorizando a individualidade de cada educando. A
proposta pedagógica desses registros e avaliações é garantir a partir das ações da instituição e propor metas de ensino
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aprendizagem para a o desenvolvimento das crianças, num processo continuo com a participação da Equipe Gestora da
Unidade, dos professores e da comunidade escolar.
OF26 – Jogos e brincadeiras de 0 aos 100 anos – aprender de forma divertida a vida inteira!– ANA
MELLO - Graduação em Educação Física e Pós-Graduação em Psicomotricidade. Extensão Universitária – EFA
(Educação Física Adaptada) com especialização na Área de Transtornos Invasivos do Desenvolvimento. Docente em
Universidades e escolas SP (cursos de Graduação/Extensão/Pós-Graduação). Colaboradora das revistas “Guia Prático
para Professores de Educação Infantil” e “Guia Prático para Professores de Ensino Fundamental” (2004 até 2010),
escrevendo artigos sobre: Psicomotricidade, Movimento e Jogos Lúdicos. Artigos e Publicações na área Psicomotora.
Assessoria Educacional em Instituições de Educação e Saúde.
Ementa da oficina: O brincar é uma ação fundamental no cotidiano da criança, pois brincando ela fantasia, imita os outros,
se expressa de forma espontânea, interage, cria, desafia seus limites, amplia as suas potencialidades etc. Como diz o ditado:
“é brincando que se aprende”, pois o brincar permite acertar, errar, cair, levantar, ajudar e ser ajudado, aumentando a cada dia
a aceitação e o interesse por situações novas, aprendendo a lidar com as frustrações e erros, demonstrando à criança que
depois de um erro virá um acerto, um momento melhor que o anterior. Mas a atividade lúdica deve fazer parte também de todas
as etapas posteriores à infância, pois brincar é um ato saudável e necessário para a vida toda! A atividade lúdica tem papel
fundamental também na área sócio-afetiva, pois estreita uma comunicação, uma cumplicidade entre: professor e aluno;
paciente e terapeuta; pais e filhos etc. Enfim, brincar cria vínculo, diverte e é parte integrante da nossa vida. Nesta oficina
falaremos um pouco sobre a importância da ludicidade no desenvolvimento humano, com muitas brincadeiras e vivências
prazerosas a todas as pessoas de qualquer idade. Basta querer brincar!
OF27 – Jogos Ludicidade e infância: O espaço para o brincar no mundo contemporâneo – GISLAINE
CAITANO - Formada em Música pela Faculdade Mozarteum de São Paulo - FAMOSP, pianista e educadora musical com
especialização infantil nas áreas de canto coral, prática de grupo e flauta doce, com participação na gravação dos Cds
“Som, Ritmo e Movimento” (2007) e “Tchbum” (2009) pela ONG Ação Comunitária. Ex-aluna da Mestra Enny Parejo e
Gisele Cruz, atuou sob a coordenação da Dra. Teca Alencar de Brito no Projeto "Um passo a mais" do Instituto Pão de
Açúcar. Atualmente trabalha como educadora cultural em escolas da rede particular de ensino com musicalização para a
Educação Infantil. IVANI MAGALHÃES - Há doze anos atua como contadora de histórias com apresentações para
crianças e adultos em diversos espaços. Mestre em Educação pela PUC-SP com formação em Psicologia e Pedagogia.
Atua como docente no Centro Universitário Ítalo Brasileiro - UniÍtalo, ministrando no curso de Pedagogia aulas da
disciplina "Currículo e Programa de Educação Infantil", é coordenadora dos Projetos "Práticas Educacionais e Ações
Comunitárias" e “Conta Comigo!” – Núcleo de Estudos sobre a Arte de Contar Histórias, com a realização de diversas
atividades de formação para alunos e interessados em geral e é responsável pelas atividades de extensão e pesquisa
ligadas à Brinquedoteca da Instituição. Pesquisa temas ligados à Educação Infantil, Cultura da Infância, Narração Oral e
Educação Não-Formal. Ministra oficinas e Workshops sobre a Arte de Contar Histórias, Brinquedoteca, entre outros
temas vinculados à infância e à ludicidade. Professora convidada na Pós-graduação "A arte de contar histórias:
Abordagens poética, literária e performática", com o módulo "Psicanálise dos Contos de Fadas". Autora do livro de
literatura infantil "Minhoca Dondoca" (Giostri, 2012) e co-autora dos livros "A arte de contar histórias: Abordagens poética,
literária e performática" (Ícone, 2010) e "Essa história eu conto assim" (Giostri, 2012).
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Ementa da oficina: A oficina abordará a importância do reconhecimento do brincar como linguagem própria e fundamental
da criança e meio por excelência para a construção de conhecimentos sobre si, sobre a relação com o outro e as coisas do
mundo. De forma lúdica e interativa, serão apresentadas aos participantes as contribuições da brincadeira para o
desenvolvimento integral, bem como questões presentes na sociedade contemporânea que impedem a concretização de uma
infância plena e permeada pela ludicidade.
OF28 – Toques Sutis – a delicadeza como cuidado profundo – BIANCA SANTANA - trabalha com educação
Infantil há dez anos. No CEI Manoel Bispo dos Santos é educadora e também atua como Formadora de toda a equipe.
Está cursando Pedagogia na UNISA. CARMEM NASCIMENTO - trabalha como educadora de Educação Infantil há treze
anos. No CEI Manoel Bispo dos Santos é educadora e também atua como Formadora de toda a equipe. É Pedagoga
formada pela UNIRADIAL. SILVANDIRA SILVA - trabalha com educação há 17 anos, atua como educadora no CEI
Manoel Bispo dos Santos e também como Formadora de toda a equipe. É formada em pedagogia pela UNISA.
Ementa da oficina: Hoje as crianças chegam bastante pequenas à Escola, observamos a grande necessidade de
acolhimento. Em nossa rotina organizamos o “núcleo de corpo”, um espaço para que as crianças possam se aconchegar junto
às educadoras, receber ou se quiserem, fazer massagem em seus colegas. ACalatonia ou Toques Sutisé uma técnica de
relaxamento profundo que utilizamos como referência para a realização deste trabalho. Foi trazida ao Brasil pelo médico
húngaro Pethó Sándor, no início da década de 50,desenvolvida durante a Segunda Guerra em soldados que sentiam fortes
dores por causa dos ferimentos, membros amputados, depressão e ansiedade. Os pontos no corpo a serem tocados durante a
“massagem” coincidem com os da medicina Chinesa e Ayurvédica (Indiana), portanto segue uma tradição milenar de profundo
conhecimento dos fluxos de energia pelo corpo. Venha conhecer e vivenciar esta experiência tão importante para quem
trabalha com crianças!
OF29 – A Arte Milenar e Encantatória do Teatro de Sombras – SAMANTA VEIGA - trabalhou como educadora
de educação Infantil por quinze anos. Hoje atua como coordenadora de Projetos do Grão da Vida. É responsável pela
implementação do Projeto no CEI Marina Villares Novaes, atua também como formadora. É pedagoga, formada pela
UNISA. UMBELINA MARIA - trabalha com educação há 10 anos, atua como educadora no CEI Manoel Bispo dos Santos
e também como Formadora de toda a equipe. É pedagoga formada pela UNISA.
Ementa da oficina: O teatro de sombras é uma arte muita antiga. Sua origem vem desde o período da Pré-História onde os
homens já se encantavam com suas sombras movendo-se nas paredes das cavernas, porém foi na China que sua técnica foi
criada e disseminada pelo mundo todo, por volta de 5.000 anos antes de Cristo. A técnica consiste em uma projeção, sobre
paredes, telas ou lençois, de figuras feitas com as mãos, com o corpo todo,recortes ou objetos. Na Escola presenciamos o
encantamento das crianças ao ouvirem histórias contadas através destes elementos tão simples ! Venham fazer bonecos de
sombra e poder vivenciar alegrias e maravilhas através deste aprendizado !
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O educador necessita refletir sobre a questão do brincar