Conta Satélite da Economia Social 2010 V Fórum Social Palmela 5 de Dezembro de 2013 « « « Índice – Parte I 1. O que é uma Conta Satélite? 2. Porquê uma Conta Satélite da Economia Social ? 3. Delimitação concetual 4. Conta Satélite da Economia Social 4.1. Conceção 4.2 Principais resultados 4.2. As entidades da Economia Social (Cooperativas, Mutualidades, Misericórdias, Fundações, Associações e outras Organizações da Economia Social e IPSS) 4.3. A Economia Social e a Economia Nacional 4.4. Comparações Internacionais « Agricultura « 1. O que é uma conta satélite? Silvicultura Ambiente Contas Nacionais Saúde Turismo Conta Satélite da ISFL Economia Social « Suécia Malta Áustria França Suíça Portugal Finlândia 1,5 1,5 1,7 1,7 2,0 2,0 3,1 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 0,0 0,1 0,3 0,3 0,5 0,6 0,6 0,6 0,7 0,8 0,8 1,1 1,1 1,1 1,1 1,4 % « Bulgária Lituânia Letónia Itália Holanda Eslovénia República Checa Grécia Espanha Eslováquia Chipre Bélgica Roménia Polónia Hungria Noruega « 2. Porquê uma CSES? Peso do Setor das Instituições Sem Fim Lucrativo ao Serviço das Famílias (S.15) no VAB nacional - 2010 Fonte: Eurostat « 2. Porquê uma CSES? CSISFL Publicação Destaque Conta Satélite das ISFL Heterogeneidade Relevância Publicação « Universidade Johns Hopkins « 2. Porquê uma CSES? Reconhecimento estatístico (…) 16. Salienta que a medição da economia social é complementar à medição das organizações sem fins lucrativos (OSFL), convida a Comissão e os Estados Membros a promoverem a utilização do Manual da ONU sobre organizações sem fins lucrativos e a prepararem contas satélite que permitam melhorar a visibilidade das OSFL e das organizações da economia social. Fonte: Resolução do Parlamento Europeu, de 19 de Fevereiro de 2009, sobre a economia social . « 2. Porquê uma CSES? Fase 1 • Contas Nacionais 2006 • Instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias Abordagem europeia Fase 2 • Conta Satélite das Instituições sem fim lucrativo 2006 • Fase 1 + Outras instituições sem fim lucrativo Abordagem americana Fase 3 • Conta Satélite da Economia Social 2010 • Fase 2 + Cooperativas + Mutualidades + Trabalho Voluntário O que é a Economia Social? « 3. Delimitação concetual “Conjunto de empresas privadas, organizadas formalmente, com autonomia de decisão e liberdade de adesão, criadas para satisfazer as necessidades dos seus membros através do mercado, produzindo bens e serviços, assegurando o financiamento, onde o processo de tomada de decisão e distribuição de benefícios ou excedentes pelos membros não estão directamente ligados ao capital ou quotizações de cada um, correspondendo a cada membro um voto. A Economia Social agrupa também as entidades privadas organizadas formalmente, com autonomia de decisão e liberdade de adesão, que produzem serviços não mercantis para as famílias e cujos excedentes, quando existem, não podem ser apropriados pelos agentes económicos que os criam, controlam ou financiam.“ (Centre International de Recherches et d'Information sur l'Economie Publique, Sociale et Coopérative - CIRIEC, 2006) « 3. Delimitação concetual Características comuns das organizações da Economia Social: • Privadas; • Organizadas formalmente (personalidade jurídica); • Autonomia de decisão; • Liberdade de adesão (sem filiação obrigatória); • Distribuição de benefícios/excedentes de acordo com as atividades que os membros realizam; • Objetivo da atividade económica: satisfação das necessidades de famílias/pessoas (“organizações de pessoas, não de capital”); • Organizações democráticas. 3. Delimitação concetual i. Na área mercantil ou empresarial da Economia Social poderão intervir: • Cooperativas; • Mutualidades; • Grupos empresariais controlados por cooperativas, mutualidades e outras entidades da economia social. 3. Delimitação concetual ii. Na área não mercantil da Economia Social poderão intervir: • Associações (de beneficência, ajuda e assistência, sindicais, profissionais ou científicas, de consumidores, religiosas, igrejas, partidos políticos, clubes sociais, culturais, recreativos e desportivos); • Fundações; • Misericórdias; • Todas as entidades cuja produção é distribuída maioritariamente de forma gratuita ou a preços economicamente pouco significativos; • Entidades voluntárias não lucrativas de ação social que, não tendo uma estrutura democrática, produzem bens de reconhecida utilidade social. 4. Conta Satélite da Economia Social Fase 3: « 4.1. Conceção Compilação de uma Conta Satélite da Economia Social 1. Conta de Produção 2. Conta de Exploração 3. Conta de Afetação dos Rendimentos Primários 4. Conta de Distribuição Secundária do Rendimento 5. Conta de Redistribuição do Rendimento em Espécie 6. Conta de Utilização do Rendimento Disponível 7. Conta de Capital « 4. Conta Satélite da Economia Social Fase 3: « 4.1. Conceção Compilação de uma Conta Satélite da Economia Social 1. Produção, Consumo Intermédio, VAB 2. Remunerações, Outros impostos e Subsídios à produção, … 3. Impostos sobre a produção e import., Rendimentos de Prop.,… 4. Contribuições e Prestações sociais, Outras transferências corr., … 5. Rendimento Disponível Ajustado 6. Despesas de Consumo Final, Poupança 7. Formação Bruta de Capital, Transferências de Capital, Capacidade / necessidade líquida de financiamento… « 4. Conta Satélite da Economia Social « 4.1. Conceção Multi - dimensional Conta Satélite das ISFL “Grupos de entidades” da Economia Social « Setores Institucionais Ramos de Atividade / “Classificação Organizações da Economia Social” 4. Conta Satélite da Economia Social « 4.1. Conceção Modular Ramos de Atividade / “Classificação Organizações da Economia Social” Associações e OOES Cooperativas Misericórdias Mutualidades Fundações “Grupos de entidades” da Economia Social « Setores Institucionais 4. Conta Satélite da Economia Social « 4.1. Conceção Modular Ramos de Atividade / “Classificação Organizações da Economia Social” Setores Institucionais IPSS “Grupos de entidades” da Economia Social « 4. Conta Satélite da Economia Social 4.2. Principais resultados 4. Conta Satélite da Economia Social 4.2. Principais resultados • 55 383 entidades Gráfico 1.1 - Entidades da ES, por atividade Org. Prof., Agric., Silvic. Ativ. Transf. Sindic. e e Pescas 0,7 Polít. 0,5 N.E. 4,7 Com., Cons. 4,1 e Serv. Cultos e 1,2 Congr. 15,8 Desenv., Hab. e Amb. 4,9 Ativ. Financ. 0,2 % • Grande heterogeneidade • 1º) Cerca de 50% das entidades na Cultura, Desporto e Recreio • 2º) Cultos e Congregações (15,8%) • 3º) Ação Social (14,0%) Cult., Desp. e Recreio 48,4 Ação Social 14,0 Ensino e Investig. 4,2 Saúde e Bem-Estar 1,5 4. Conta Satélite da Economia Social 4.2. Principais resultados • Hierarquização distinta da observada em número: Gráfico 1.2 - Emprego remunerado na ES (ETC) % Cult., Desp. e Recreio 5,4 1º) Cerca 50% do emprego na Ação Social Cultos e Congr. 15,8 Org. Prof., Sindic. e Polít. 3,6 N.E. 0,3 Agric., Silvic. e Pescas Ativ. Transf. 0,4 2,8 2º) Cultos e Congregações (15,8%) 3º) Ensino e Investigação (10,5%) Ação Social 48,6 Ensino e Investig. 10,5 Saúde e Bem-Estar 4,0 Com., Cons. e Serv. 3,2 Desenv., Hab. e Amb. 2,3 Ativ. Financ. 3,2 4. Conta Satélite da Economia Social 4.2. Principais resultados • Mantém-se predominância da ação social no VAB: Gráfico 1.3 - VAB da ES, por atividade % Cult., Desp. e Recreio 6,8 1º) Ação social: (41,3%); 2º) Cultos e Congregações (13,8%) Org. Prof., Sindic. e Polít. 0,4 Cultos e Congr. 13,8 Ação Social 41,3 Ativ. Financ. 12,4 Ensino e Investig. 11,8 3º) Atividades Financeiras (12,4%) Saúde e Bem-Estar 3,5 N.E. 0,1 Agric., Silvic. e Pescas 0,2 Ativ. Transf. 5,1 Com., Cons. e Serv. 3,1 Desenv., Hab. e Amb. 1,5 4. Conta Satélite da Economia Social 4.2. Principais resultados 2 000 1 000 Necessidade líquida de financiamento 3 000 Outras Despesas 4 000 FBC 5 000 Remunerações 6 000 Transferências Sociais 7 000 Consumo Intermédio 8 000 Outros recursos 9 000 Rendimentos de Propriedade 10 000 Transferências e Subsídios 106 € Produção Gráfico 1.5 - Recursos, Despesas e Necessidade Líquida de Financiamento das OES 0 - 1 000 Recursos Despesas • Necessidade líquida de financiamento: 570,7 M€; • Principais Recursos: produção (62,8%), transferências e subsídios (23,8%) e rendimentos de propriedade (10,3%); • Principais Despesas: consumo intermédio (31,4%), remunerações (26,8%) e transferências sociais (24,3%). 4. Conta Satélite da Economia Social 4.2. Principais resultados Gráfico 1.7 - Recursos das OES, por atividade - estrutura Não Especificadas 64,7 Organizações Profissionais, Sindicais e Políticas 60,4 Cultos e Congregações 61,8 Cultura, Desporto e Recreio/Lazer 18,3 0,4 6,3 33,2 0,7 20,0 51,8 31,0 Saúde e Bem-Estar 25,4 63,3 Atividades Financeiras 32,3 55,7 Desenvolvimento, Habitação e Ambiente 0,3 26,3 91,1 Atividades de Transformação 1,1 79,2 0 20 Transferências correntes e subsídios 40 0,8 5,1 97,1 Agricultura, Silvicultura e Pescas 0,4 0,5 43,5 69,0 Comércio, Consumo e Serviços 1,4 13,8 73,2 Ensino e Investigação 16,3 32,9 74,2 Ação Social Produção 0,7 16,2 60 Rendimentos de Propriedade 0,6 80 100 % Outros Recursos • Produção: principal fonte de recursos (62,8%), atingindo o valor máximo nas atividades de transformação (97,1%) e o mínimo na ação social (51,8%); • Transferências correntes e subsídios: significativos para os cultos e congregações (33,2%), as organizações profissionais, sindicais e políticas (32,9%), o ensino e investigação (32,3%) e a ação social (31,0%); • Rendimentos de propriedade: destacam-se atividades financeiras (43,5%). 4. Conta Satélite da Economia Social 4.2. Principais resultados Gráfico 1.9 - Despesas das OES, por atividade - estrutura Não Especificadas Organizações Profissionais, Sindicais e Políticas Cultos e Congregações Cultura, Desporto e Recreio/Lazer Ação Social Saúde e Bem-Estar Ensino e Investigação Atividades Financeiras Desenvolvimento, Habitação e Ambiente Comércio, Consumo e Serviços Atividades de Transformação Agricultura, Silvicultura e Pescas 70,7 8,7 11,1 32,6 5,0 18,3 40,4 30,1 10,1 1,1 40,4 31,9 19,3 5,1 19,7 33,9 27,4 8,6 10,4 51,1 15,6 22,7 9,1 1,6 28,9 19,2 42,3 2,0 21,3 24,5 3,7 50,5 47,2 16,6 25,1 4,2 54,4 30,1 9,2 6,2 81,9 3,8 61,4 24,9 5,7 41,3 0 Consumo Intermédio 20 Transferências Sociais 19,0 40 Remunerações 60 FBC 80 100 % Outras Despesas • Consumo intermédio: particularmente elevado nas atividades de transformação (81,9%); • Transferências sociais: mais relevantes nos cultos e congregações (40,4%), na ação social (33,9%); • Remunerações: maior peso relativo no ensino e investigação (42,3%), constituindo a rubrica mais relevante da sua estrutura de custos, sendo a única atividade onde isso sucede; • Outras despesas, mais especificamente dos rendimentos de propriedade (dos quais, juros e rendas): 50,5% nas atividades financeiras. Esta é a única atividade onde é a categoria de despesa mais importante. 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3. Grupos de entidades • 55 383 entidades: Gráfico 1.10 - Entidades da ES, por grupos % Cooperativas 4,1 1) Associações e outras OES: 52 086 (94,0%) Misericórdias 0,7 2) Cooperativas: 2 260 (4,1%) Fundações 1,0 3) Fundações: 537 (1,0%) 4) Misericórdias: 381 (0,7%) 5) Mutualidades: 119 (0,2%) Mutualidades 0,2 Ass. e outras OES 94,0 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3. Grupos de entidades Gráfico 1.11 - Emprego remunerado na ES (ETC) 1) Associações e outras OES: 64,9% % 2) Misericórdias: 14,3% 3) Cooperativas: 14,0% 4) Fundações: 4,7% Ass. e outras OES 64,9 Cooperativas 14,0 Misericórdias 14,3 5) Mutualidades: 2,0% Fundações 4,7 Mutualidades 2,0 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3. Grupos de entidades 1) Associações e outras OES: 54,1% 2) Cooperativas: 17,5% 3) Misericórdias: 12,2% Gráfico 1.12 - VAB da ES, por grupos de entidades % Ass. e outras OES 54,1 Cooperativas 17,5 4) Fundações: 8,5% 5) Mutualidades: 7,7% Mutualidades 7,7 Fundações 8,5 Misericórdias 12,2 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3. Grupos de entidades Gráfico 1.14 - Recursos da Economia social, por grupos de entidades - estrutura % 100 3,3 90 80 70 51,9 47,2 60 50 40 30 79,6 22,7 8,5 6,1 3,7 9,3 0,9 6,4 25,1 2,9 4,6 1,2 7,9 20,8 Transferências e subsídios Rendimentos de propriedade Outros Recursos Total 26,2 0 Produção 83,5 1,6 6,8 9,5 5,6 20 10 54,5 Cooperativas Mutualidades Misericórdias Fundações Associações e outras OES • Associações e outras OES: 54,5% do total de recursos da Economia Social, tendo sido responsáveis por 51,9% da produção, recebido 79,6% dos subsídios e transferências e 83,5% dos outros recursos; • Fundações: grupo com maior peso relativo (47,2%) nos rendimentos de propriedade. 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3. Grupos de entidades Gráfico 1.15 - Despesas da Economia social, por grupos de entidades - estrutura % 100 8,8 90 80 70 50,0 62,7 40 30 20 38,4 57,6 79,2 60 50 65,8 1,2 5,2 7,1 3,6 9,2 5,4 10,8 4,5 10,1 16,6 6,0 10,4 2,3 15,5 Transferências Sociais Remunerações FBC 34,1 10 26,8 9,6 8,5 5,5 24,9 18,8 Outras Despesas Total 0 Consumo Intermédio Cooperativas Mutualidades Misericórdias Fundações Associações e outras OES • Associações e outras OES: 57,6% do total de despesas, peso maioritário em todas as categorias de despesa, com exceção das outras despesas (onde estão incluídos os rendimentos de propriedade); • Fundações: grupo de entidades que registou maior peso relativo das outras despesas - 38,4%. 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3. Grupos de entidades Gráfico 1.16 - Capacidade/necessidade líquida de financiamento, por grupos de entidades 106 € 400 200 170,3 54,1 18,6 0 Cooperativas - 200 Mutualidades Misericórdias Fundações Associações e outras OES Total CSES -45,8 - 400 - 600 - 800 -570,7 -767,9 -1 000 • Associações e outras OES e as Misericórdias: únicos grupos a apresentar necessidade líquida de financiamento (767,9 e 45,8 milhões de euros, respetivamente); • Cooperativas (170,3 milhões de euros), Mutualidades (54,1 milhões de euros) e Fundações (18,6 milhões de euros) apresentaram capacidade líquida de financiamento. 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.1. Cooperativas Código Cooperativo: As Cooperativas são pessoas coletivas autónomas, de livre constituição, de capital e composição variáveis, que, através da cooperação e entreajuda dos seus membros, com obediência aos princípios cooperativos, visam, sem fins lucrativos, a satisfação das necessidades e aspirações económicas, sociais ou culturais daqueles. Desenvolvem atividades transversais na economia, integrando-se num dos doze ramos cooperativos previstos no Código Cooperativo: consumo, comercialização, agrícola, crédito, habitação e construção, produção operária, artesanato, pescas, cultura, serviços, ensino e solidariedade social. Podem encontrar-se uma multiplicidade de formas representativas do setor, desde as cooperativas de produção de leite, adegas e lagares cooperativos, cooperativas de consumo ou de transportes, caixas de crédito agrícola mútuo, universidades, rádios e grupos de teatro. As Cooperativas de interesse público, pertencentes ao setor institucional Administrações Públicas das Contas Nacionais, também foram consideradas. 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.1. Cooperativas • 2 260 unidades Gráfico 1.17 - Cooperativas, por atividade % • 1º) Comércio, Consumo e Serviços com maior número de unidades (26,2%). • 2º) Desenvolvimento, Habitação e Ambiente (17,8%) • 3º) Atividades de Transformação (16,9%) • 4º) Cultura, Desporto e Recreio (11,8%) Ensino e Investig. 6,0 Saúde e Bem-Estar 1,7 Ativ. Financ. 4,1 Ação Social 5,1 Cult., Desp. e Recreio 11,8 Desenv., Hab. e Amb. 17,8 Com., Cons. e Serv. 26,2 Ativ. Transf. 16,9 Org. Prof., Sindic. e Polít. 0,8 Agric., Silvic. e Pescas 9,4 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.1. Cooperativas • Hierarquização distinta: Gráfico 1.18 - VAB nas Cooperativas, por atividade Saúde e Ação Bem-Estar Social 0,2 0,2 % 1º) Atividades Financeiras (29,9%) Ensino e Investig. 18,3 2º) Atividades de Transformação (28,8%) 3º) Ensino e Investigação (18,3%) 4º) Comércio, Consumo e Serviços (17,4%) (Ou seja, mais de 90% do VAB cooperativo teve origem nestas quatro atividades) Agric., Silvic. e Pescas 1,2 Ativ. Financ. 29,9 Ativ. Transf. 28,8 Desenv., Hab. e Amb. 1,7 Com., Cons. e Serv. 17,4 Cult., Desp. e Recreio 2,4 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.1. Cooperativas Capacidade líquida de financiamento Outras Despesas FBC 500 Outros recursos 1 000 Rendimentos de Propriedade 1 500 Transferências e Subsídios 2 000 Remunerações 2 500 Produção 3 000 Consumo Intermédio 106 € Transferências Sociais Gráfico 1.19 - Recursos, Despesas e Capacidade Líquida de Financiamento das Cooperativas 0 Recursos Despesas • Capacidade líquidade de financiamento: 170,3 milhões de euros (atividades financeiras determinantes); • Recursos principais: produção (79,1%) e rendimentos de propriedade (12,4%); • Despesas principais: consumo intermédio (56,9%) e Remunerações (23,6%). 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.2. Mutualidades Código das Associações Mutualistas: As associações mutualistas são instituições particulares de solidariedade social com um número ilimitado de associados, capital indeterminado e duração indefinida que, essencialmente através da quotização dos seus associados praticam, no interesse destes e de suas famílias, fins de auxílio recíproco. Constituem fins fundamentais das associações mutualistas a concessão de benefícios de segurança social e de saúde destinados a reparar as consequências da verificação de factos contingentes relativos à vida e à saúde dos associados e seus familiares e a prevenir, na medida do possível, a verificação desses factos. As associações mutualistas podem prosseguir, cumulativamente, outros fins de proteção social e de promoção da qualidade de vida, através da organização e gestão de equipamentos e serviços de apoio social, de outras obras sociais e de atividades que visem especialmente o desenvolvimento moral, intelectual, cultural e físico dos associados e suas famílias. 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.2. Mutualidades • 119 unidades Gráfico 1.24 - Mutualidades, por atividade Org. Prof., Sindic. e Polít. 0,8 % Tipologia de atividades menos abrangente: Ativ. Financ. 4,2 1º) Ação Social (89,1%) 2º) Saúde e Bem-Estar (5,9%) 3º) Atividades Financeiras (4,2%) Ação Social 89,1 Saúde e Bem-Estar 5,9 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.2. Mutualidades • Partição do VAB oposta: Gráfico 1.25 - VAB nas Mutualidades, por atividade Saúde e Bem-Estar 1,4 % 1º) Atividades Financeiras (92,3%) 2º) Ação Social (6,3%) Ação Social 6,3 3º) Saúde e Bem-Estar (1,4%) Ativ. Financ. 92,3 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.2. Mutualidades Capacidade líquida de financiamento Outras Despesas FBC 100 Remunerações 200 Transferências Sociais 300 Transferências e Subsídios 400 Consumo Intermédio 500 Outros recursos 600 Rendimentos de Propriedade 106 € Produção Gráfico 1.26 - Recursos, Despesas e Capacidade Líquida de Financiamento das Mutualidades 0 Recursos Despesas • Capacidade líquidade de financiamento: 54,1 milhões de euros (atividades financeiras determinantes); • Recursos principais: produção (57,5%) e rendimentos de propriedade (38,3%). • Despesas principais: consumo intermédio (20,6%), remunerações (21,8%) e outras despesas (48,1%) (fundamentalmente rendimentos de propriedade). 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.3. Misericórdias As Irmandades da Misericórdia ou Santas Casas da Misericórdia são associações constituídas na ordem jurídica canónica com o objetivo de satisfazer carências sociais e de praticar atos de culto católico, de harmonia com o seu espírito tradicional, informado pelos princípios de doutrina e moral cristãs. Neste âmbito legal, a esta família da Economia Social pertencem todas as Santas Casas da Misericórdia, as Irmandades das Santas Casas das Misericórdias e Misericórdias existentes em Portugal. Excetua-se a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa que, detendo um Estatuto especial e pertencendo ao Setor Institucional das Administrações Públicas, não foi incluída no universo da Economia Social. 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.3. Misericórdias • 381 unidades Gráfico 1.31 - Misericórdias, por atividade Cult., Desp. e Recreio 0,5 % Tipologia de atividades menos abrangente: Saúde e Bem-Estar 2,6 1º) Ação Social (94,2%) 2º) Saúde e Bem-Estar (2,6%) 3º) Cultos e Congregações (2,6%) Cultos e Congr. 2,6 Ação Social 94,2 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.3. Misericórdias Gráfico 1.32 - VAB nas Misericórdias, por atividade 1º) Ação social (91,1%) % Cultos e Congr. 1,2 2º) Saúde e bem estar (7,7%) 3º) Cultos e congregações (1,2%) Saúde e Bem-Estar 7,7 Ação Social 91,1 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.3. Misericórdias 100 0 -100 Recursos Despesas • Necessidade líquida de financiamento: 45,8 milhões de euros; • Recursos principais: produção (70,4%) e transferências e subsídios (26,0%); • Despesas principais: remunerações (34,2%), transferências sociais (29,0%) e consumo intermédio (26,3%). Necessidade líquida de financiamento 200 Outras Despesas 300 FBC 400 Remunerações 500 Outros recursos 600 Rendimentos de Propriedade 700 Transferências e Subsídios 800 Transferências Sociais 900 Consumo Intermédio 106 € Produção Gráfico 1.33 - Recursos, Despesas e Necessidade Líquida de Financiamento das Misericórdias 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.4. Fundações Fundação: é uma pessoa coletiva, sem fim lucrativo, dotada de um património suficiente e irrevogavelmente afeto à prossecução de um fim de interesse social, sendo considerados fins de interesse social aqueles que se traduzem no benefício de uma ou mais categorias de pessoas distintas do fundador, seus parentes e afins, ou de pessoas ou entidades a ele ligadas por relações de amizade ou de negócios. Na CSES para 2010, foram incluídas no grupo de entidades “Fundação” todas as entidades cuja forma jurídica considerada pelo Registo Nacional de Pessoa Coletiva (RNPC) é o de “Fundação”, excetuando-se as Fundações Públicas. Todas as Fundações de direito privado e de utilidade pública foram consideradas neste grupo, bem como todas as Fundações que detinham o estatuto de IPSS. (Definição baseada na Lei-Quadro das Fundações publicada em anexo à Lei nº 24/2012 de 9 de Julho). 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.4. Fundações • 537 Fundações 1º) Ação social (59,2%) Gráfico 1.38 - Fundações da ES, por atividade Cult., Desp. e Recreio 19,4 Cultos e Congr. 3,2 N.E. 2,0 % 2º) Cultura, Desporto e Recreio (19,4%) 3º) Ensino e Investigação (11,4%) Desenv., Hab. e Amb. 0,9 Ensino e Investig. 11,4 Ação Social 59,2 Saúde e Bem-Estar 3,9 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.4. Fundações • Distanciamento relativo entre Cultura, Desporto e Recreio e a Ação Social não se verificou no VAB: 1º) Cultura, Desporto e Recreio (38,7%) Gráfico 1.39 - VAB nas Fundações da ES, por atividade % Cult., Desp. e Recreio 38,7 Ensino e Investig. 17,5 2º) Ação Social (38,0%) 3º) Ensino e Investigação (17,5%) Ação Social 38,0 Saúde e Bem-Estar 5,8 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.4. Fundações Capacidade líquida de financiamento Outras Despesas FBC Transferências Sociais Remunerações 250 Consumo Intermédio 500 Transferências e Subsídios 750 Produção 106 € Outros recursos Rendimentos de Propriedade Gráfico 1.40 - Recursos, Despesas e Capacidade Líquida de Financiamento das Fundações da ES 0 Recursos Despesas • Capacidade líquida de financiamento: 18,6 milhões de euros; • Recursos principais: rendimentos de propriedade (48,1%), produção (42,1%) e transferências e subsídios (8,8%); • Despesas principais: outras despesas (39,6%), onde se destacaram os rendimentos de propriedade, transferências sociais (23,3%), consumo intermédio (17,1%) e remunerações (15,3%). 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.5. Associações e outras OES Foram consideradas neste grupo da Economia Social todas as organizações não contempladas nos grupos anteriores (ex.: associações juvenis, estudantis, de pais e encarregados de educação, de defesa do consumidor, do ambiente, Casas do Povo, Bombeiros Voluntários, etc.). Este constituiu o maior grupo de entidades da CSES em 2010, com 52 086 entidades, representando 94,0% do número total de entidades e 54,1% do VAB da Economia Social, constituindo o grupo mais heterogéneo e com maior carência de informação contabilística, tornando a sua análise mais complexa e menos precisa. 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.5. Associações e outras OES • 52 086 entidades 1º) Cultura, Desporto e Recreio (50,7%) 2º) Cultos e Congregações (16,7%) 3º) Ação Social (13,1%) Gráfico 1.45 - Associações e outras OES, por atividade % Cultos e Congr. 16,7 Cult., Desp. e Recreio 50,7 Org. Prof., Sindic. e Polít. N.E. 4,9 4,3 Ação Social 13,1 Agric., Silvic. e Pescas 0,1 Com., Cons. e Serv. 0,1 Desenv., Hab. e Amb. 4,4 Ensino e Investig. 4,1 Saúde e Bem-Estar 1,4 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.5. Associações e outras OES • Ordenação distinta: Gráfico 1.46 - VAB nas Associações e outras OES N.E. 2,7 % 1º) Ação social (29,9%) 2º) Cultura, Desporto e Recreio (14,1%) 3º) Cultos e Congregações (13,9%) Cultos e Congr. 13,9 Org. Prof., Sindic. e Polít. 11,0 Cult., Desp. e Recreio 14,1 Ação Social 29,9 Ensino e Investig. 12,3 Saúde e Bem-Estar 10,2 Agric., Silvic. e Pescas 0,2 Com., Cons. e Serv. 0,3 Desenv., Hab. e Amb. 5,5 4. Conta Satélite da Economia Social 4.3.5. Associações e outras OES Necessidade líquida de financiamento Remunerações Transferências Sociais Outras Despesas 1 000 FBC 2 000 Consumo Intermédio 3 000 Outros recursos 4 000 Rendimentos de Propriedade 5 000 Transferências e Subsídios 106 € Produção Gráfico 1.47 - Recursos, Despesas e Necessidade Líquida de Financiamento das Associações e outras OES 0 - 1 000 Recursos Despesas • Necessidade líquida de financiamento: 767,9 milhões de euros; • Recursos principais: produção (59,8%) e transferências e subsídios (34,7%); • Despesas principais: transferências sociais (cerca de 1/3), remunerações (29,2%), consumo intermédio (27,3%). 4. Conta Satélite da Economia Social 4.4. IPSS Estatuto de IPSS: entidades constituídas sem finalidade lucrativa, por iniciativa de particulares, com o propósito de dar expressão organizada ao dever moral de solidariedade e de justiça entre os indivíduos e que não sejam administradas pelo Estado ou por um corpo autárquico, prosseguindo objetivos de solidariedade social mediante a concessão de bens e a prestação de serviços (Ex: apoio a crianças e jovens; proteção dos cidadãos na velhice e invalidez; promoção e proteção na saúde; educação e formação profissional dos cidadãos). Uma IPSS ou equiparada é um estatuto que tem de ser requerido e, logo, concedido, não sendo, por conseguinte, uma forma jurídica de constituição de uma pessoa coletiva. Assim, todos os grupos de entidades antes analisados possuem organizações que são IPSS, seja por inerência legal, como são os casos das Associações Mutualistas e Irmandades da Misericórdia, seja por deferimento do requerimento concedido pela Segurança Social. 4. Conta Satélite da Economia Social 4.4. IPSS Quadro 1.2 – IPSS por grupos de entidades da ES e por atividade (2010) Unidade: Nº C A OES A gricultura, Silvicultura e P escas A tividades de Transfo rmação Co mércio , Co nsumo e Serviço s Desenvo lvimento , Habitação e A mbiente A tividades Financeiras Ensino e Investigação Saúde e B em-Estar A ção So cial Cultura, Despo rto e Recreio /Lazer Culto s e Co ngregaçõ es Organiz. P ro fissio nais, Sindicais e P o líticas Não Especificadas T o t a l de IP S S po r G rupo F o nt e: INE, Conta Satélite da Economia Social C o o pe ra t iv a s 0 0 0 3 0 15 18 78 2 0 1 0 117 M ut ua lida de s 0 0 0 0 5 0 7 106 0 0 1 0 119 M is e ric ó rdia s 0 0 0 0 0 0 9 327 0 6 0 0 342 F unda ç õ e s 0 0 0 0 0 9 16 170 7 4 0 3 209 A s s . e o ut ra s OES 0 0 0 161 0 73 148 2 551 289 968 23 22 4 235 T o tal 0 0 0 164 5 97 198 3 232 298 978 25 25 5 022 4. Conta Satélite da Economia Social 4.4. IPSS Remunerações Necessidade líquida de financiamento 500 Outras Despesas 1 000 FBC 1 500 Transferências Sociais 2 000 Consumo Intermédio 2 500 Outros recursos 3 000 Rendimentos de Propriedade 3 500 Transferências e Subsídios 106 € Produção Gráfico 1.52 - Recursos, Despesas e Necessidade Líquida de Financiamento das IPSS 0 - 500 Recursos Despesas • Necessidade líquida de financiamento: 232,9 milhões de euros; • Recursos principais: produção (64,1%) e transferências e subsídios (27,0%); • Despesas principais: remunerações (31,5%), transferências sociais (27,5%) e consumo intermédio (21,3%). 4. Conta Satélite da Economia Social 4.4. IPSS Gráfico 1.57 - Peso relativo das IPSS na Economia Social % 60 53,2 50,1 50 40 42,6 40,9 36,8 30 38,2 24,6 20 10 0 Produção Consumo intermédio Valor acrescentado bruto Remunerações dos empregados Formação bruta de capital Despesa de consumo final Necessidade líquida de financiamento 4. Conta Satélite da Economia Social 4.5. A Economia Social na Economia Nacional Gráfico 1.58 - Comparação com a economia nacional - grandes agregados % 6 5,5 5 4,6 4 3,2 3 2,8 2,7 2,8 2,4 2 1 0 Produção Consumo intermédio Valor Remunerações acrescentado bruto dos empregados Despesa de consumo final Formação bruta de Emprego capital remunerado (ETC) 4. Conta Satélite da Economia Social 4.5. A Economia Social na Economia Nacional Gráfico 1.59 - Peso do VAB da ES e de alguns ramos de Gráfico 1.60 - Peso do emprego (rem) da ES e de alguns atividade, na Economia Nacional ramos de atividade, na ec. nacional Ativ. financ. e de seguros Construção 6,9 Construção Transportes e armazenagem Agroindústria 2,1 Ativ. financ. e de seguros Telecomunicações 2,0 Madeira, pasta, papel Indústria têxtil 2,0 1,5 0 2 2,6 Agric., silvic. e pesca 2,3 Madeira, pasta, papel 4,0 Agroindústria 2,7 Agric., silvic. e pesca 4,3 Transportes e armazenagem 2,8 Eletricidade, gás, vapor e ar frio 4,8 Indústria têxtil 4,7 Economia Social 5,5 Saúde 4,9 Saúde 9,9 Economia Social 6,3 4 6 8 % 2,3 2,2 1,5 Telecomunicações 0,4 Eletricidade, gás, vapor e ar frio 0,2 0 5 10 15 % 4. Conta Satélite da Economia Social 4.5. A Economia Social na Economia Nacional • Remuneração Média: 83,1% da Remuneração média nacional Gráfico 1.62 - Rem. Média por Setor Institucional (Economia Nacional = 100) 300 240,3 250 200 160,2 150 100 91,5 73,9 83,1 ISFLSF (S.15) Econ. Social 100,0 50 0 Soc. Não Economia financeiras Nacional (S.11) (S.1) Adm. Soc. Públicas Financeiras (S.13) (S.12) 4. Conta Satélite da Economia Social 4.5. A Economia Social na Economia Nacional Gráfico 1.63 - Remunerações/VAB, na ES e economia nacional 86,9 89,7 S.11 S.13 S.15 Sociedades não Financeiras Administrações Públicas ISFLSF % 100 90 92,8 80 64,1 70 57,3 60 50 41,1 40 30 20 17,0 10 S.14 S.12 Sociedades Financeiras 0 Famílias •Remunerações/VAB na Economia Social: 92,8% Econ. Nacional Econ. Social 4. Conta Satélite da Economia Social 4.6. Comparações Internacionais Gráfico 1.64 - Organizações da ES na UE, por grupos de entidades (% do total, 2010) % 100 90 80 70 60,6 77,7 83,6 87,5 90,7 92,3 89,7 95,4 95,7 95,7 96,3 96,7 97,0 97,6 98,4 98,5 98,5 98,7 99,0 99,4 60 50 40 0,4 30 20 39,0 0,2 22,1 10 3,5 12,9 12,4 0 SE ES FR EL 9,3 7,4 3,5 6,8 4,5 4,1 PL Média RO HU PT DK SI UE Cooperativas Mutualidades FI CZ IE Outras OES AT DE SK NL BE UK 4. Conta Satélite da Economia Social 4.6. Comparações Internacionais Gráfico 1.65 - Emprego remunerado nas Organizações da ES na UE, por grupos de entidades (% do total) % 100 90 80 70 67,3 60 50 94,5 86,2 80,6 83,9 82,5 78,2 72,8 65,4 61,7 60,1 55,5 45,2 47,3 37,1 32,1 0,5 3,7 6,7 4,5 0,7 48,3 50,3 52,0 58,1 43,9 48,1 IE HU SI FI ES SK 0,7 2,6 11,6 30 20 0 62,0 45,0 4,8 40 10 62,7 48,2 2,6 2,9 BE 1,0 12,8 5,6 2,0 13,8 EL FR 0,3 14,1 3,1 14,5 21,0 21,5 PT UK RO NL 3,5 3,1 2,1 3,5 0,6 26,5 32,0 33,8 AT Média DE UE Cooperativas 34,9 36,2 36,3 SE DK CZ Mutualidades Outras OES 67,5 PL 4. Conta Satélite da Economia Social 4.6. Comparações internacionais VAB da Economia Social / VAB Economia Nacional: PT: 2,8% (dados de 2010); ES: 2,7% (dados de 2008); BE: 1,5% (dados de 2007). Gráfico 1.66 - VAB da ES / VAB economia nacional % 3,0 2,8 2,7 2,5 2,0 1,5 1,5 1,0 Notas: - informação de anos diferente. - realidade socioeconómica alterou-se nos anos recentes. 0,5 0,0 Espanha (2008) Bélgica (2007) Portugal (2010) Obrigado pela vossa atenção. Contacto: [email protected]