INFORMATIVO CEIMA – EDIÇÃO MAIO
Estudando
a
Doutrina
MARIA – MÃE DE JESUS
Caros leitores,
Nesse mês especial de maio
em que homenageamos a Maria, mãe
de Jesus, resolvemos compartilhar com
vocês trechos da obra espírita* – O Sublime Peregrino – de Ramatís, que traz
relatos sobre essa grande mulher, mãe e
espírito.
Este espírito de tão grande importância recebeu uma das mais belas
missões, que foi trazer a Terra o maior
presente que Deus, na sua infinita bondade e misericórdia, poderia nos dar.
Estamos falando de Jesus, o maior
exemplo de amor de todos os tempos.
Ramatís organiza seu livro em
perguntas e respostas. Nos recortes
a seguir ele retrata e nos aproxima de
quem foi Maria. (...)
PERGUNTA: — Por que motivos os
Mestres Siderais escolheram o espírito
de Maria, para ser mãe de Jesus?
RAMATíS: — O Alto escolheu Maria
para essa missão porque se tratava de
um espírito de absoluta humildade, terno e resignado, que não iria interferir na
missão de Jesus. Ela seria a mãe ideal
para ele, amorosa e paciente, sem as
exigências despóticas dos caprichos
pessoais; deixando-o, en¬fim, manifestar seus pensamentos em toda sua
espontanei¬dade original.
Aliás, ainda no Espaço, antes de Maria
baixar à Terra, fora combinado que as
inspirações e orientações na infância de
Jesus seriam exercitadas diretamente
do mundo invisível pelos seus próprios
Anjos Tutelares. (...)
PERGUNTA: — Como entenderíamos
melhor essa con¬dição passiva de Maria em não intervir ou influir na formação
psicológica de Jesus durante sua infância, sendo ela sua genitora?
RAMATÍS: — Maria era todo coração
e pouco intelecto; um ser amorável,
cujo sentimento se desenvolvera até à
ple¬nitude angélica. No entanto, ainda
precisaria aprimorar a mente em encarnações futuras para completar o binômio “Razão-sentimento”, que liberta
definitivamente a alma do ciclo das encarnações humanas. Ademais, além de
participar do programa messiânico de
Jesus, ela também resolvera aco¬lher
sob o seu amor maternal algumas almas a que se ligara no passado, a fim
de ajudá-las a melhorarem o seu padrão
espiritual. Embora muito jovem e recémcasada, não se ne¬gou a criar os filhos
do primeiro casamento de José, viúvo
de Débora, e que trouxera para o novo
lar cinco filhos me¬nores: Matias, Cleofas, Eleazar, Jacó e Judas, estes dois
úl¬timos falecidos bem cedo. A exceção
de Jesus, que era um missionário eleito,
os demais filhos de José e Maria eram
espíritos comprometidos por mútuas
responsabilidades cármicas do
passado, cuja existência em comum
serviu para amenizar-lhes as obrigações
espirituais recíprocas.
Maria era um espírito amoroso, terno e
paciente, com¬pletamente liberta do personalismo tão próprio das almas primárias e sem se escravizar à ancestralidade da carne. Possuía virtudes excelsas
oriundas do seu elevado grau espi¬ritual.
Cumpria seus deveres domésticos e se
devotava heroi¬camente à criação da
prole numerosa, tão despreocupada de
sua própria ventura como o bom aluno
que aceita as lições de alfabetização,
mas não se escraviza à materialidade
da escola. Oferecia de si toda ternura,
paciência, resignação e humildade, sem
quaisquer exigências pessoais. (...)
Maria, no entanto, era muitíssimo considerada em Nazaré, por ser exímia em
bordados, costuras, tecela¬gem de tapetes de lã e cordas, cujo ofício aprendera
du¬rante sua estada entre as virgens de
Sião, no Templo de Jerusalém. Ela aproveitava todos os instantes disponíveis
para contribuir com suas prendas e confecções no orçamento da família, que
era precário em face do trabalho modesto de José, na oficina de carpintaria.
Embora mulher meiga e amorosa, anjo
exilado na Terra, em face de sua modesta cultura e falta de conhecimentos
profundos da psicologia humana. Maria
vivia o imediatismo das reações emotivas e sem as complexidades do intelecto. Mas era tão dadivosa ao próximo,
assim
como a fonte de água pura renova-se à
medida que a esgotam; como a rosa que
doa incondicionalmente o seu perfume,
ela jamais se preocupava em saber qual
o mecanismo que transforma o adubo
do solo em fragrância tão odorante!
Depois desse breve encontro
com essa história de amor e exemplo,
cabe sugerirmos a leitura do referido
livro para aprendermos mais sobre a
vida de Maria e do nosso amado Mestre.
Até nosso próximo encontro...
A equipe informativo Ceima.
* Trechos extraídos do livro “O Sublime
Peregrino” de Ramatís, psicografado por
João Nunes Maia
Maio
Apesar do dia internacional da mulher
ser em Março, o mês de Maio é completamente feminino. O próprio nome
já denuncia. A palavra “Maio” vem de
“Maia”, deusa da fecundidade na mitologia grega.
Além disso, o mês de Maio contempla
ainda o Dia das Mães, que surgiu no
início do século XX, quando amigas de
uma jovem norte-americana, que havia
perdido sua mãe, decidiram fazer uma
festa em homenagem a memória da desencarnada. Essa jovem, Annie Jarvis,
quis que a homenagem fosse estendida
a todas as mães, encarnadas ou não. A
partir disso, a comemoração se alastrou
por todo os Estados Unidos e pelo resto do mundo. Maio é considerado ainda
o mês de Maria, mãe de Jesus, e, por
causa disso, este passou a ser também
o mês das noivas.
São muitas as comemorações deste mês, mas vamos focar naquela que
representa todas: a mãe de Jesus. O
nome Maria significa “mulher que ocupa
o primeiro lugar”. Faz todo sentido, não
é, porque a nossa mãezinha está naquele lugar especial dos nossos corações,
com certeza. Esse espírito tão elevado
está sempre perto de nós, nos acariciando e confortando com aquele amor
que só uma mãe pode oferecer. Ter a
proteção do seu manto sagrado é como
ter o aconchego do colo de mãe, aquele colo que cura qualquer coisa, que se
adapta do filho bebê ao filho adulto, que
sabemos não ter comparação com nada
neste mundo.
Maio é o quinto mês do ano, mas representa aquelas que vem em primeiro lugar: as mães. Que nesse mês possamos
reconhecer o quanto de Maria temos em
nossas mães, nas mulheres de nossas
famílias, nos pais que assumiram o papel de mãe, nas mulheres que assumiram o papel da mãe de algum filho, pois
Maria certamente está em cada uma
dessas pessoas e em cada um de nós.
Receita : Torta
de
Suflê
de
presunto
2 copos de leite
2 copos de farinha de trigo
1 copo de óleo
1/2 copo de queijo parmesão ralado
MASSA
2 ovos
1 lata de creme de leite com soro
1 colher (sopa) fermento em pó
1 colher (chá) rasa de sal
Recheio:
1 caixa de creme de leite
1 copo de requeijão
200 gs. presunto fatiado
Queijo parmesão ralado para polvilhar
. Bater todos os ingredientes da massa
no liquidificador por 5 minutos. Bater primeiro os liquidos:
. Recheio: Misture o creme de leite com
o requeijão.
. Num tabuleiro médio untado e polvilhado, coloque metade da massa, cubra
com presunto, espalhe o creme de leite com requeijão, por cima o restante
da massa. Polvilhe por cima um pouco
de parmesão ralado e leve ao forno até
dourar.
Musica
Maria, Maria
Milton Nascimento
Composição: Milton Nascimento
nando Brant
Maria, Maria
É um dom, uma certa magia
Uma força que nos alerta
Uma mulher que merece
Viver e amar
Como outra qualquer
Do planeta
Maria, Maria
É o som, é a cor, é o suor
É a dose mais forte e lenta
De uma gente que rí
Quando deve chorar
E não vive, apenas aguenta
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida....
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Mistura a dor e a alegria...
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida....
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!!
L á L á L á Lerererê Lerererê
L á L á L á Lerererê Lerererê
Hei! Hei! Hei! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
L á L á L á Lerererê Lerererê!
L á L á L á Lerererê Lerererê!...
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria...
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho, sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida
e
Fer-
Maria
de
Nazaré
Maria de Nazaré, filha de Eli e Ana,
nasceu na cidade de Nazaré, próximo
ao mar mediterrâneo na Galiléia, norte
da Palestina.
Desde menina, Maria apresentou uma
característica que a marcou por toda
a vida: sua espontaneidade. Sempre
dava sua opinião de forma direta e
objetiva, porém branda.
Filha dedicada respeitava os pais e
nunca foi motivo de preocupação.
Maria casou-se com José - o Carpinteiro. Homem trabalhador e justo, havia
tornado-se viúvo de Débora e tinha
quatro filhos de seu primeiro casamento - Matias, Cleofas (Simão), Eleazar e
Judas (Não é o Iscariotes). Com Maria
teve mais três filhos (Jesus, Efraim e
Tiago - não era o apóstolo -), sendo
Jesus o primogênito. Além destes filhos
tinha alguns parentes próximos que
moravam com eles: Ana, Elisabete e
Andréia; o que levou a alguns considerá-las irmãs de Jesus.
Maria adotou os filhos de José como
seus e construiu com eles um lar onde
prevalecia o amor e o respeito, pois
eles também a adotaram como mãe.
Maria, mãe dedicada, tinha amor, amizade e respeito com José. Esta família
numerosa fazia com que tivesse de se
desdobrar nos afazeres domésticos,
mas sempre conseguia realizá-los a
contento, dando atenção a todos.
Jesus veio cumprir a Lei e só poderia
cumpri-la nascendo de acordo com a
Lei Natural do Planeta, ou seja, através
de fecundação e parto naturais. Foi
concebido por uma Virgem, pois Maria
era virgem quando se casou com José.
O Ato sexual se torna divino quando
realizado com Amor e dedicado a Deus.
Isto não desmerece em nada a grande
missão de Maria, José e Jesus.
Maria acompanhou Jesus de perto
durante toda sua vida, até o começo de
sua missão. Aliás, se todos os filhos de
hoje respeitassem seus pais como Jesus respeitou José e Maria saberíamos
como é uma verdadeira família. Maria
teve em José o companheiro de todas
as horas e necessidades.
Maria, apesar dos afazeres domésticos, sempre achava tempo
e recursos para a prática da caridade. Distribuía amor e com amor
o pouco que possuía. Uma visita,
um gesto de carinho, um prato de
comida...
Por sua obra como Mãe, esposa e
filha, Maria é o exemplo maior para
todas as mulheres deste nosso
planeta. Sua dedicação, seu amor,
sua humildade, seu companheirismo são exemplos para todas as
mulheres interessadas em evoluir
espiritualmente. Se Jesus nos deu
o arquétipo (modelo) máximo do
Ser Humano neste planeta, Maria
nos legou o arquétipo máximo da
mulher.
A você, Maria, nossa homenagem.
Oração
a
Maria
Oh! Divina Mãe
Ajudai-nos para que possamos ser tão
ternos como Vós.
Inspirai-nos para que nos tornemos tão
sábios como Vós.
Que a vossa compreensão nos atinja e
conosco permaneça.
Que o amor que dedicastes ao vosso
Filho nos cubra como um grande manto
rosa, estimulando em nós esse mesmo
amor para com nossos irmãos.
Que a força por Vós demonstrada ante
a Cruz nos ajude a suportar e vencer as
vicissitudes da vida.
Que o vosso grande poder de cura se
derrame sobre a humanidade, através
de vossos Anjos, eliminando as doenças,
corrigindo defeitos físicos, afastando males mentais.
Que o imenso carinho e a ilimitada doçura de vosso coração se irradiem para
todo o planeta, atingindo os corações de
todos os homens, governantes e governados, para que todos, inebriados por
essa ternura, abandonem qualquer belicosidade, abracem-se e a Paz reine soberana sobre a terra.
Profundamente agradecidos, colocamonos sob vossa total proteção e, assim
como a mãe abraça seus filhos, assim
também nos vemos, a nós e a toda a humanidade, por Vós abraçados.
Amém
Pastras
do mês de maio
01/05 - A ação dos Guias Espirituais e o
Carma - André
08/05 - Maria - Renata e Glorinha
15/05 - Prece - Ismênia
22/05 - Por que nem todos se curam pelo
receituário mediúnico? - Daniel
29/05 - Merecimento - Aldo
Para Refletir:
Se não houver frutos valeu a beleza das
flores.
Se não houver flores, valeu a sombra
das folhas.
Se não houver folhas valeu a intenção
da semente.
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Mês de Maio