Conheça seu
Professor
Nome: Alexandre Hering Coelho
Biografia:
Nasceu em Curitiba, porém morou por
aproximadamente quinze cidades pelos
estados do Paraná, Rio Grande do Sul e
Santa Catarina, já que seu pai era
Engenheiro Agrônomo e trabalhava em
diversas
empresas.
Começou
a
graduação na UFSC em 1993, foi
petiano e estagiou oito meses sem
interrupção em uma empresa na área
de
estruturas.
Encontrou
certa
dificuladade para encontrar emprego
formal no mercado de trabalho após
concluir a graduação, mas recebeu um
convite para iniciar o mestrado na
UFSC com o professor Carlos Loch. A
bolsa com que trabalhava, RHAE
(Programa de Formação de Recursos
Humanos em Áreas Estratégicas), era um
projeto
com
a
Petrobrás
de
monitoramento
de
deformação
geométrica em lanças de guindaste das
plataformas de petróleo, realizado com
fotogramétrica terrestre de curta
distância. Essa experiência abriu portas
para que fosse convidado a fazer
doutorado na Universität Karlsruhe, na
Alemanha, através do professor HansPeter Bähr. Após a conclusão do
doutorado, trabalhou com uma bolsa
de recém-doutor pela UFSC em um
projeto com a Itaipu, organizando os
dados geográficos dentro de uma base
única utilizando um software livre.
Concomitantemente, trabalhou no
LabTrans
como
analista
de
sensoriamento remoto, com sistemas
de simulação e análise de transporte.
Quando passou no concurso da UFSC na
área de Planejamento e Operação de
Transporte, começando a ministrar
aulas pra graduação, reduziu sua carga
horária no laboratório, entretanto é
ainda coordenador de uma equipe.
Área(s) de atuação:
Alexandre mudou diversas vezes de
área: fez TCC na área de Estruturas,
Mestrado e Doutorado na área de
Fotogrametria e Ciências Geodésicas e
hoje trabalha na área de transportes no
LabTrans, com simulações de tráfego,
e leciona aulas para a graduação.
Por
que
Engenharia:
escolheu
a
Em sua época de vestibulando,
percebeu que tinha mais aptidão para
a área de exatas e preferir uma ciência
mais aplicada, escolhendo Engenharia
Civil, também por considerar na época
um curso com diversas áreas de
atuação.
Por que escolheu a carreira de
Professor(a):
Como passou a maior parte da sua vida
profissional na UFSC, considera a
carreira de professor como uma
evolução
do
seu trabalho
na
Universidade.
Maior desafio:
Sua nova carreira de professor, visto a
organização do conhecimento de
maneira
didática,
estando
há
relativamente pouco tempo na área de
transportes com a necessidade de
atualizar o material didático e dominar
uma base teórica, reformulando sua
visão para um caráter mais acadêmico.
Simultaneamente
ele
continua
assessorando algumas problemáticas
dos projetos no LabTrans.
Estilo(s) musical(ais):
Maior conquista:
Livro:
Segundo
Alexandre,
sua
maior
conquista foi concluir o Doutorado na
Alemanha, entre cinco anos de estudos,
trabalho
e
novos
desafios
e
experiências em um país com um
grande
enfoque
em
educação
tecnológica.
Livros técnicos, como
Engineering Hand Book.
Signo:
Algumas matérias que ministra
na graduação:
Virgem.
Hobby:
Adquiriu o hábito de programar em
Karlsruhe e desde então tomou isso
como hábito.
Esporte que pratica:
Gosta de andar de bicicleta.
Lazer:
No lazer prefere atividades diurnas,
principalmente sair para tomar cerveja.
Seu estilo favorito é o rock, tanto o
progressivo com bandas como Pink
Floyd, Genesis, Supertramp, e o
clássico, como The Doors, Jimi Hendrix,
entre outras.
o
Traffic
visto que tudo que o engenheiro faz
está relacionado com transformações
no espaço topográfico.
Ser professor ECV é...
“Uma conquista de vida, uma honra,
um desafio [...] pois a educação é o
que muda o futuro e ser professor é se
dedicar a isso e como eu posso
contribuir”.
Um Lugar:
Alexandre diz que prefere cidades
pequenas e frias e que se adaptou
muito bem ao clima na Alemanha.
Está no seu terceiro semestre de
docência, ministrando disciplinas como
de Engenharia de Tráfego, Projeto
Geométrico de Estradas e Aeroportos.
Conselho para
engenheiros:
os
futuros
Além dos conselhos de que os alunos
devem sempre se manter atualizados e
nunca parar de estudar, Alexandre
aconselha aos futuros engenheiros que
aprendam pelo menos uma linguagem
de programação e que deem atenção
especial para as ciências geodésicas,
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