Alexandre Santos da Silveira e Matheus Peixoto da Silva
O homem cobra
Uma vez um velho homem me contou que existe uma velha maldição. Tem uma
cobra especial que se morder uma pessoa, essa pessoa vira o “homem cobra” uma
mistura de homem com cobra.
Em um dia ensolarado meu pai me chamou para ir pescar num rio e eu fui, sai de
casa e fui para o rio. Chegando lá eu preparei a vara de pescar só que estava muito
difícil de conseguir peixe, então eu decidi com meu pai que ficaríamos ate de noite.
Quando escureceu eu estava conseguindo pegar muitos peixes, quando de
repente eu vi que uma coisa estava assustando os peixes no rio. Nesse instante o homem
cobra pulou do rio e deu um bote no meu pai, só que meu pai deu com a vara de pescar
nele. Nós fugimos para casa.
Passaram-se três dias e eu estava vendo televisão quando no noticiário apareceu
quatro pessoas mortas em um rio. E eu vi que era o rio em que eu estava pescando.
Logo depois eu e meu pai fomos ate a casa do velho homem. Chegando lá o
velho me contou que tinha que matar o homem cobra e a cobra especial. Agradecemos
pela ajuda e voltamos para casa.
Na manhã seguinte eu ajudei meu pai a preparar as armas. Quando escureceu
fomos até o rio em que eu e meu pai fomos atacados. Chegando lá esperamos,
esperamos....até que ele apareceu dando outro bote, mas dessa vez ele deu em mim,
mas eu dei uma voadora nele. Ele com seu corpo metade cobra metade homem, me
jogou para dentro do rio com sua calda enorme. Meu pai pulou dentro do rio e me
salvou.
Quando estávamos do outro lado do rio o homem cobra pulou para dentro do rio
novamente tentando nos alcançar. Peguei uma pequena espingarda e meu pai um calibre
88 e atiramos para dentro do rio, mas era em vão. Eu e meu pai saímos correndo, o
homem cobra nos seguiu quase nos alcançando.
Entramos dentro de um celeiro abandonado e descobrimos que era ali que a
cobra especial morava. Eu e meu pai estávamos cercados! Eu dei um tiro na cobra
especial, e ela começou a trocar de pele, enquanto trocava, o homem cobra estava
tentando quebrar a porta. Nesse instante meu pai tirou um isqueiro do bolso e colocou
fogo nas palhas. Fugimos por uma portinha escondida correndo muito.
Quando chegamos a uma distancia segura, vimos o homem cobra entrar no
celeiro, logo depois o celeiro explodiu. Eu e meu pai ficamos são e salvos, mas não
podemos dizer o mesmo do homem cobra e da cobra especial. Muitos não acreditarão,
mas fui eu e meu pai que acabamos com a maldição do “homem cobra”.
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O homem cobra - BÚ! Historias de Medo e Coragem