A água
que bebemos
está envenenada
…
A água que bebemos está envenenada …
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É alarmante imaginar que a água que bebemos possa estar envenenada … mas
é atualmente um facto comprovado. A água que consumimos e utilizamos para
todas as necessidades domésticas, encontra-se fortemente “fluoretada” e não há
filtros que nos valham.
Este artigo visa alertar a opinião pública para esta realidade. A ausência de água
potável nos países subdesenvolvidos e a contaminação da água tratada nos países
ditos desenvolvidos através do Flúor, expõe as conveniências políticas e económicas
desta
contaminação.
Diversos
estudos
mostram
como
repetidas
doses
de
quantidades infinitamente pequenas de flúor podem reduzir ao longo do tempo toda
a força individual de resistir à dominação, com o envenenamento e a narcose de
uma certa área do cérebro, tornando assim o indivíduo submisso à vontade
daqueles que desejam governá-lo (ver parágrafo “um pouco de história” mais
à frente).
A maioria das pessoas desconhece os danos e malefícios deste composto químico
na saúde humana. O flúor é mais perigoso do que propriamente benéfico para
a saúde humana e está presente em muitas substâncias quotidianamente usadas
por nós: pasta de dentes, tratamentos dentários, fio dental, produtos para
bochechar, ainda existe flúor em alguns chás, alguns medicamentos, nas panelas
antiaderentes, em todos os materiais constituídos por alumínio (porque o flúor
é um subproduto efluente na produção do alumínio) e em muitas outras coisas tais
como a água que corre nas torneiras das nossas casas.
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Embora pareça descabido e disparatado, contrariamente ao que a “Indústria”
(e os seus interesses) afirma, o flúor provoca danos no esmalte dos dentes,
causando fluorose dentária, os dentes perdem a sua cor e brilho naturais,
tornando-se mais frágeis e quebradiços. Além disso, o flúor provoca precipitação de
cálcio,
o
que
prejudica
a
estrutura
óssea
dos
dentes,
sendo
composta
principalmente por cálcio, também pode causar osteoporose. A acumulação de
depósitos de cálcio nas artérias pode conduzir-nos a doenças cardíacas e
arteriosclerose. O Flúor também mineraliza tendões, músculos e ligamentos
tornando-os frágeis e inflexíveis.
The West Virginia University Rural Health Research Center afirma que o flúor não
evita cáries; vitamina D e ácidos gordos ómega 3 são os melhores aliados para
esse efeito. Outro estudo da Universidade de Harvard confirma que o flúor reduz
o QI (quociente de inteligência).
O Flúor é 9º elemento da Tabela Periódica, a sua estrutura cristalina é cúbica,
porém o seu estado natural na natureza é gasoso e é o elemento mais
eletronegativo e reativo da mesma tabela. O flúor é o primeiro dos halogéneos
sendo a sua forma ionizada (F -) extremamente perigosa, podendo provocar danos
graves, queimaduras químicas caso esteja em contacto com tecidos vivos. O flúor
é o halogéneo mais abundante na crosta terrestre, com uma concentração
de 950 ppm. Na água do mar encontra-se numa proporção de aproximadamente
1,3 ppm. Os minerais mais importantes no qual está presente são a CaF2,
a Ca5(PO4)3F e a Na3AlF6. O flúor é um gás tóxico que mesmo na ausência de luz
e a baixas temperaturas reage com o hidrogénio, elemento com o qual tem mais
afinidade eletrónica. O flúor também possui muita afinidade com o silício, por isso
o ácido fluorídrico corrói o vidro e alguns metais.
Vários especialistas afirmam que o fluoreto provoca a calcificação da glândula
pineal, envolvendo-a numa crosta de cálcio. E todos sabemos, principalmente
os mais “despertos”, o quão importante é esta glândula (conhecida também por
glândula do “terceiro olho”) para o funcionamento do corpo humano. Entre outras
coisas, o flúor acumula-se na glândula, causando uma redução na produção
de melatonina, uma hormona que produz efeitos anticancerígenos.
Quem se dedicar à pesquisa e investigação encontrará dados que atestam que
Hitler usou água fluoretada para controlar a população dos territórios conquistados,
mas não fazia o mesmo na Alemanha. E que a China ainda usa Flúor na água
canalizada com o objetivo de controlar a Taxa de Natalidade.
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Devido aos enganosos benefícios do consumo do flúor, crescem internacionalmente
movimentos que apoiam o fim do consumo de água mineral engarrafada, quer em
programas de TV, quer em decretos de Lei como os que já foram aprovados em
alguns países anglo-saxónicos.
O flúor potencia doenças cardiovasculares e tem provocado milhares de mortes por
cancro.
Como se proteger contra envenenamento por flúor
O flúor é um veneno persistente e não degradável no meio-ambiente que se
acumula no solo, plantas, animais selvagens, e no corpo humano. O flúor é mais
tóxico do que o chumbo, mas não é tão tóxico como arsénico. Quando utilizado
em pesticidas, não é mais inerte do que o chumbo e o arsénio; retiram o cálcio dos
ossos e tecidos do corpo humano. O que mais assusta é que os Profissionais
de Saúde e as Autoridades Governamentais sabem disto e permitem a sua adição
na água para consumo humano ou não.
O flúor é um resíduo químico; com a ajuda do marketing encontraram uma forma
de utilizá-lo, passando para as pessoas a ideia de que é benéfico para a
saúde. MENTIRA; causa doenças degenerativas e letais ao Ser Humano e ao MeioAmbiente.
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A Medicina Dentária vendeu a alma ao diabo
Há décadas que o Flúor tem vindo a ser adicionado na água pública; e não podemos rotulá-la
de água potável como é vendida de forma ilusória à população. A maioria das pessoas tem
acumulado flúor no organismo causando sérios problemas de saúde como, danos no ADN,
cancro, disfunção da tiroide, desequilíbrio hormonal, depressão, baixo QI em crianças na
fase de desenvolvimento, tumores no cérebro, demência, envelhecimento precoce, doenças
cardiovasculares,
pressão
alta,
acidente
vascular
cerebral
(AVC),
Dislipidemia,
hiperlipidemia, hiperlipoproteinemia, resistência insulínica, doença de Alzheimer e Parkinson,
etc. E, a pior parte, a odontologia moderna tem promovido o benefício do uso de flúor e
envenenado milhões de pessoas com a sua utilização.
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Como evitar a intoxicação com Flúor
Primeiro passo: consumir água de qualidade (não pode estar contaminada com
cloro, flúor, metais pesados e tóxicos, compostos orgânicos e xeno estrogénicos),
incolor, transparente e inodora; deve ter outras propriedades como pH alcalino
superior a 7.5, ORP negativo, alta condutibilidade elétrica, baixa tensão superficial,
ionizada na forma hexagonal com ângulo de 104.5º.
Não beber água engarrafada em recipientes de plástico devido à dioxina,
o Bisphenol-A e outros Bisphenois de origem no petrolífera. A filtragem ou
destilação não removem o flúor nem o cloro da água como anunciado publicamente
para vender produtos para aqueles fins.
A utilização de osmose reversa não garante a qualidade da água. Segundo
a Agência de Substâncias Tóxicas e Registro de Doenças (ATSDR – USA), “Cozinhar
os alimentos com água fluoretada aumenta os níveis de flúor na refeição.” Por
outras palavras, quando se cozinha com água fluoretada, o fluoreto aumenta em
concentração.
O fluoreto de sulfurilo (um gás perigoso com efeito de estufa) foi aprovado como
inseticida para eliminar térmitas e é utilizado para desinfestar os locais onde os
alimentos são armazenados sendo estes inevitavelmente contaminados (grãos,
frutos secos, grãos de café, cacau, nozes, etc).
Evite alimentos pulverizadas com pesticidas optando preferencialmente por
produtos de cultura biológica produzidos localmente e de origem conhecida.
Alimentos processados, como o chá instantâneo, produtos de sumo de uva e leite
de soja para bebés contêm altas concentrações de fluoreto de sódio, e outros
químicos farmacêuticos.
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Melhores maneiras para efetuar a desintoxicação
 Dentifrício à base de ervas
Encontra-se facilmente em lojas de produtos biológicos.
 Magnésio
Inibe a absorção do fluoreto pelas células, e o cálcio atrai os fluoretos a partir dos
tecidos. Alimentos ricos em ambos são uma solução para iniciar o processo de
desintoxicação.
 Iodo
Tem sido demonstrado clinicamente que o iodo favorece a eliminação de fluoreto de
sódio através da urina, contribuindo também para a sua transformação em fluoreto
de cálcio. Neste processo, o cálcio é perdido, sendo assim necessário incluir no
cardápio alimentos ricos em cálcio (algas de alta qualidade e orgânicas, vegetais de
folhas verdes são altamente recomendados, …).
 Lecitina
Inibe a absorção do flúor. Quando um composto tóxico para o organismo (álcool,
por exemplo) é transportado até ao fígado para a sua eliminação, aquele órgão usa
o seu mecanismo de digestão para expelir o composto, a lecitina entra em ação
para fragmentar as gorduras, diminuindo sua deposição.
A Colina é um nutriente essencial, pois não é sintetizado pelo corpo humano. Este
composto é responsável pela síntese de acetilcolina, um neurotransmissor
responsável pelo bom funcionamento do cérebro. A colina está presente na lecitina
de soja, um composto natural e isento de colesterol, diferentemente das fontes
animais de colina, como carne vermelha e gema de ovo. A colina é extremamente
necessária na etapa da vida em que o desenvolvimento cerebral é acelerado. O teor
de colina das lecitinas granuladas e em pó é superior em de 50% do que na lecitina
líquida.
 Tamarindo
Tem sido utilizado na Medicina Ayurvédica; a polpa da fruta, casca e folhas são
convertidas em chás e tinturas, reforçando a capacidade do corpo para eliminar
fluoretos através da urina.
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As indicações do tamarindo variam de acordo com a parte utilizada da planta.
Assim, a polpa é laxante e anti escorbuto; a folha é diurética, antisséptica, laxante
e adstringente; a flor é vasodilatadora; o grão é antidiarreico e antirreumático; e a
casca e o tronco são purgantes, antiasmáticos e diuréticos. Estudos comprovaram
que a polpa é antioxidante, antimicrobiana contra fungos e bactérias que causam
dermatoses e infeções intestinais.
 Sauna seca
Auxilia o armazenamento do tecido adiposo. Requer que se beba muita água (sem
flúor) para repor os minerais eliminados através da transpiração.
 Vitamina C
Em abundância, é útil em qualquer programa de desintoxicação, e as melhores
fontes são: bagas orgânicas, frutas cítricas, espargos, abacate, melão, verduras,
abacaxi e vegetais crucíferos (brócolos, repolho, couve, couve-flor, couve de
bruxelas, rabanete, agrião, espinafre, …).
 Desintoxicantes naturais para o fígado
O fígado trabalha diariamente com o objetivo primário de proteger o corpo e expelir
as toxinas; desintoxica e limpa o corpo filtrando continuamente o sangue de
venenos que entram no corpo através dos alimentos ingeridos, da pele e do
sistema respiratório. É o órgão que controla a nossa vitalidade. Cansaço, falta de
memória ou concentração podem ser sintomas de que aquele órgão não está bem.
Para manter o fígado saudável é importante evitar o excesso de açúcares
e gorduras, além de incluir mais fibras, verduras e frutas na dieta. O álcool é um
dos principais irritantes das células hepáticas e pode destruí-las.
O fígado é facilmente afetado por estados de stress ou exposição excessiva
a toxinas; todo o sistema pode ficar desequilibrado, comprometendo a saúde
de forma significativa. Como o fígado também é responsável pela produção de bílis
(uma outra forma de desintoxicação que é metabolicamente necessária para
a degradação e a assimilação das gorduras e das proteínas dos alimentos),
é extremamente importante que seja mantido adequadamente.
Sem um fígado saudável, o corpo não é capaz de purificar-se e absorver nutrientes.
O bom funcionamento dos olhos, do coração, do cérebro, das gónadas, das
articulações e dos rins, depende da atividade de fígado saudável.
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7 Alimentos que limpam naturalmente o fígado
1. Alho - contém numerosos compostos que contêm enxofre que ativam as
enzimas hepáticas responsáveis por expelir as toxinas do corpo, o alho também
contém alicina e selénio, dois nutrientes comprovadamente poderosos para ajudar
a proteger o fígado de danos tóxicos, além de ajudá-lo no processo de
desintoxicação.
2. Toranja - é rica em vitamina C e antioxidantes, dois limpadores de fígado
poderosos. Tal como o alho, a toranja contém compostos que aumentam a
produção de enzimas de desintoxicação do fígado. Para além disso, contém um
composto flavonoide conhecido como naringenina, que faz com que o fígado
queime gordura, em vez de a armazenar.
3. Chá Verde - carregado de catequinas, um tipo de antioxidante de plantas que
elimina a acumulação de gordura no fígado e promove a função hepática adequada.
O chá verde também protege o fígado contra toxinas que se poderiam acumular e
causar sérios danos.
4. Vegetais verdes - vegetais de folhas verdes, como rúcula, folhas de dente de
leão, espinafre, mostarda e chicória contêm compostos de limpeza que neutralizam
os metais pesados, que podem debilitar o fígado. As folhas verdes também
eliminam os pesticidas e herbicidas do corpo, e estimulam a criação e o fluxo de
limpeza da bile.
5. Abacate - rico em muitos nutrientes, entre eles a vitamina A, E, beta-sitosterol,
minerais, ómega 9 e glutationa que promovem ativamente a saúde do fígado,
protegendo-o contra as sobrecargas tóxicas, e aumentando o seu poder de limpeza.
Algumas pesquisas mostraram que a ingestão de um ou dois abacates por semana
durante no mínimo 30 dias pode reparar um fígado danificado.
6. Nozes - contêm altos níveis de L-arginina, um aminoácido, glutationa, e ómega3 (os ácidos gordos, também ajudam a desintoxicar o fígado da doença que causa
a amónia, um agente irritante cujo efeito principal e mais imediato da sua
exposição é queimaduras na pele, olhos e tracto respiratório. As nozes também
ajudam a oxigenar o sangue.
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7. Açafrão (Curcuma longa), conhecido também como curcuma, turmeric, açafrãoda-índia, açafroa e gengibre
amarelo,
é
uma
planta
herbácea
da
família
do gengibre. Um dos alimentos mais poderosos para manter o fígado saudável;
protege ativamente o fígado contra danos tóxicos e regenera as células hepáticas
danificadas. Também estimula a produção natural da bile, encolhe o ingurgitamento
de dutos hepáticos, e melhora a função global da vesícula biliar, outro órgão
purificador do corpo.
O
açafrão
destaca-se,
pelas
suas
inúmeras
propriedades
nomeadamente
propriedades anti cancro e anti-inflamatórias. O Açafrão da Índia não deve ser
confundido com o “Açafrão Verdadeiro”, que provem de uma flor de outra planta
(Crocus sativus), não tendo os benefícios terapêuticos da raiz do açafrão, de onde
se extrai o componente principal: a curcumina.
A curcuma é utilizada na medicina Ayuverdica e na medicina tradicional da Índia,
há centenas de anos, para tratar diversas doenças designadamente cancro (mama,
cólon, próstata entre outros). No tratamento do cancro, a curcumina inibe
o crescimento tumoral, induzindo a apoptose (suicídio) das células tumorais; inibe
a neoangiogénese (formação de novos vasos que “alimentam” o cancro, reduz e até
inibe as metástases (propagação das células cancerígenas pelo corpo).
As
propriedades
anti-inflamatórias
da
curcumina
são
comparáveis
às
dos
corticoides, sem os devastadores efeitos colaterais destes últimos, quando usados a
longo prazo. Pacientes com artrite reumatoide, podem reduzir significativamente os
sintomas da doença. A curcumina inibe a cicloxigenase, importante via inflamatória.
Verificou-se que o uso da curcuma em conjunto com uma substância designada por
piperina, extraída da pimenta preta, aumenta a sua ação em 150%.
Recomenda-se o consumo diário de uma colher de chá.
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Um pouco de história …
O flúor foi o elemento chave para a construção da bomba atômica. Sim, trata-se
de um derivado do flúor contido na pasta de dentes que utilizamos todas
as manhãs (ou nas pastilhas elásticas para quem não tem tempo nem mesmo para
escovar os dentes).
Os americanos começaram a adicionar flúor nos seus mananciais hídricos para
reduzir a cárie dental e somente 50 anos após (o período em que foi desenvolvida
a bomba atômica) foram tornados públicos documentos que metem seriamente em
causa a boa-fé do governo Americano, inerente à utilização do flúor e respetiva
segurança.
Diversos cientistas ligados ao projeto da bomba atómica conduziram os estudos
sobre o flúor concluindo que esse provoca sérios danos ao Sistema Nervoso Central
e ao nosso organismo em geral.
Muitos destes relatórios foram classificados secretos por “razões de segurança
nacional”, e muitos outros desapareceram dos arquivos estatais. O conflito de
interesses é claro: se fosse tornado público que a exposição ao flúor é prejudicial,
o projeto da bomba A, os seus fornecedores e todas aquelas instituições a ele
ligados, seriam anuladas por um escândalo de imensas proporções e pela relativa
causa intentada por danos à saúde pública. Assim tudo foi silenciado, mas apesar
disto os estudos sobre os efeitos do flúor deviam continuar, utilizando cobaias
humanas.
Haverá melhor estratégia do que colocá-lo nas condutas de água a pretexto
da saúde dental dos nossos filhos? E eis que imediatamente organizaram
congressos, publicidade e associações de médicos e dentistas predispostos
a publicar e atestar à população os supostos “efeitos benéficos” da utilização
do fluor.
O resultado foi dos melhores: as pessoas aceitaram a utilização do flúor como
salvaguarda da própria saúde dental, foram desmentidas todas as implicações
do flúor com diversas doenças que mataram operários e pessoas que habitavam
nas proximidades das fábricas que produziam este material descartável altamente
tóxico e para além disso por mero desconhecimento da população, todos
se transformaram em potenciais cobaias de laboratório para estudar os efeitos
do então “bem-amado” flúor.
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Muitos são os estudos e argumentações que atestam a periculosidade do flúor
e graças a Joel Griffiths e Cris Bryson um médico escritor e um jornalista
independente está a fazer-se luz sobre esta desconcertante situação. Um dos
efeitos mais evidentes do flúor no nosso organismo é aquele no Sistema Nervoso
Central.
Diversos
estudos
mostram
como
repetidas
doses
de
quantidades
infinitamente pequenas de flúor podem reduzir ao longo do tempo toda a força
individual de resistir à dominação, com o envenenamento e a narcose de uma certa
área do cérebro, tornando assim o indivíduo submisso à vontade daqueles que
desejam governá-lo.
Existem evidências históricas que mostram acordos entre o governo americano
e o regime de Hitler para o financiamento do projeto da fluoretação das águas
dos países conquistados para tornar o povo dócil ao controlo e à ditadura.
Os derivados do flúor são materiais descartáveis de muitas indústrias químicas
e a sua segura destruição implicaria custos tão elevados que obrigaram os “pobres
industriais
a
empenhar-se
para
encontrar
uma
solução
alternativa
mais
económica”. E assim uma substância tóxica descartável foi transformada numa
imensa fonte de rendimento.
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Hoje o flúor é utilizado na produção dos seguintes produtos:
Refrigerantes e propelentes
O resultado é um belo buraco na camada do ozono e uma consequente
poluição graças ao natural ciclo das chuvas que repõem sobre a terra e por
consequente, em tudo aquilo que comemos e bebemos, as substâncias
nocivas que emitimos no ar.
Fármacos
Para
incrementar
fármacos,
muitos
a
biodisponibilidade
produtos
das
dos
ingredientes
farmacêuticas
vêm
contidos
nos
halogenados.
A proclamada intenção dos farmacólogos em aditivar um produto com flúor,
é de potenciar posteriormente a atividade metabólica, e por isso as suas
propriedades terapêuticas. Mas potenciando o efeito do remédio, surgirão
agravados os efeitos colaterais e a indústria “terapêutica” ganha dinheiro
dos dois lados: com o tratamento da doença original e, consequentemente,
com o dever de colocar remédio contra os efeitos colaterais provocados pelo
mesmo tratamento.
Tranquilizantes
A maior parte destes são agentes anticolinérgicos e agem no Sistema
Nervoso Central causando depressões cardíacas e respiratórias. Efeitos:
consenso, letargia, apatia e ... estupidez por flúor! Seria como dizer “faz de
mim tudo o que quiseres”.
Analgésicos
Ou melhor, “inconsciência” ao flúor assim como para os tranquilizantes
halogenados, até os analgésicos são quase todos anticolinérgicos e os
efeitos são os mesmos. Existem estudos científicos que demonstram como
a descendência dos anestesistas tem um número de defeitos de nascença
superior à média.
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Exterminadores fluorados
Tal como nos pontos 3 e 4, os gases químicos para uso bélico são
halógenos. O gás para a ordem pública, o gás lacrimogénio, é um halógeno
e os gases nervini assim como o Soman e o Sarin desenvolvidos
na Alemanha (usados durante a segunda guerra mundial nos campos
de
exterminação)
são
ambos
fluoretados.
A
morte
imediata
devido
à exposição a estes gases é o resultado do bloqueio instantâneo da catálise
e da ação dos nervos, causando um efeito anticolinérgico (bloqueio
enzimático) e a consequente paralisação das funções do coração e dos
pulmões.
A nossa sociedade continua a ser “bombardeada” por substâncias danosas que nos
são vendidas como remédios para este e para aquele problema ou como
substâncias “milagrosas”, chegando até serem injetadas substâncias nas nossas
redes de água para alcançar o máximo de pessoas defraudando, com um método
mesquinho e vulgar, a liberdade de escolha dos consumidores. Os consumidores
somos
todos
nós
e
até
o
mendigo
que
mata
a
sua
sede
bebendo
“inconscientemente” a água nas fontes municipais colocadas nos jardins e praças
da cidade onde vive.
Quem se interessar por obter uma visão completa da argumentação, consultar
a revista Nexus, onde vem mencionadas as fontes originais da documentação e
uma rica bibliografia para sustentar pesquisas a nível pessoal para os mais céticos.
Edição Nexus nº2, nº3, nº18
Avalon Edizioni – C.P. 008 – 35127 – Padova interporto
Tel. 049/8703632 – Fax 049/8703620
E-mail: [email protected]
http://www.nexusitalia.com
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Outros links sobre o flúor:
http://www.iahf.com
Um site rico em informações sobre o flúor ... e muito mais
http://www.amon.it
Neste site é disponibilizado um artigo muito interessante sobre o flúor
http://naturalsociety.com/breaking-fluoride-linked-to-1-cause-of-death-in-newresearch/
http://naturalsociety.com/top-scientist-fluoride-already-shown-to-cause-10000cancer-deaths/
http://naturalsociety.com/harvard-study-published-federal-govt-journal-confirmsfluoride-lowers-iq/
Tradução, adaptação e compilação
Ivo Margarido
[email protected]
Abril 2013
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