.CK) Êoen AUTARQUIA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO VALIDAÇÃO DE ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOS COM ORGANISMOS AUTÓCTONES Daphnia laevis e Ceriodaphnia silvestrii PATRICIA CASTILHO MAMONO JACONETTI Dissertação apresentada como parte dos requisitos para obtenção do Grau de Mestre em Ciências na Área de Tecnologia Nuclear - Materiais. Orientadora: Dra. Maria Beatriz Bchrer-Morel Sâo Paulo 2005 INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES CENTRO DE QUÍMICA E MEIO AMBIENTE LABORATORIO DE ECOLOGIA AQUÁTICA E ECOTOXICOLOGIA VALIDAÇÃO DE ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOS COM ORGANISMOS AUTÓCTONES - Daphnia laevis e Ceriodaphnia silvestrii PATRICIA CASTILHO MAMONO JACONETTI Dissertação apresentada como parte dos requisitos para obtenção do Grau de Mestre em Ciências na Área de Tecnologia Nuclear - Materiais ORIENTADORA: DRA. MARIA BEATRIZ BOHRER-MOREL SAO PAULO 2005 ajmshc mmKi DE mmA HUCLEWSP-ÍPEM Dedico este trabalho ao meu Filho João Pedro, por ter dado mais alegria e motivação à minha vida. Agradecimentos À minhia querida orientadora, Dra. Maña Beatriz Bohirer-ÍVIoreJ, pela orientação, paciência, amizade, carinho, enfim por tudo que fez por nós durante os anos em que estivemos no IPEN. Ao meu Pai, Hamilton Mamono e especialmente minha Mãe, Margarete Castilho Mamono, por terem sido meus maiores incentivadores e por terem sempre me apoiado nos momentos difíceis, sem esta ajuda jamais estaria aqui. Muito obrigada. Ao professor Dr. Abílio Lopes de Oliveira Neto, por sempre ter acreditado em mim, pelo incentivo, e pela amizade. Serei eternamente grata. Ao Professor Dr. André Cordeiro Alves dos Santos, pela amizade e ajuda. A Dra. Maria Aparecida Faustino Pires pelo amparo e oportunidade. Aos profissionais e amigos do Centro de Química e Meio Ambiente - CQMA, pela ajuda, convívio e amizade durante este período. A Dra. Suely Borreli pelas sugestões e amizade. Ao Dr. Jorge Moreira Vaz, pela disposição em sempre ajudar. A Natalia e especialmente à Vanessa, por terem me ajudado com os testes no período em que estagiavam no laboratório, pela amizade e pela companhia. Aos colegas com quem convivi no Laboratório de Ecologia e Ecotoxicologia aquática; especialmente ao Luiz Eduardo e ao Gustavo, pelas sugestões, pelo convívio e amizade. As minhas amigas Carla Capoleti e Angélica, pela sincera amizade que cultivamos durante estes anos em que convivemos neste laboratório, e aprendemos a aceitar e dividir nossas angustias, nossas qualidades e nossos defeitos. Sem esquecer dos momentos que passamos... Histórias para contar para nossos netinhos... Ao meu Irmão Eduardo e minha cunhada Andrea pela ajuda e cuidado com o João Pedro, nos momentos em que precisei estar ausente. Ao Dr° João Alberto Messas pela feliz coincidência de entrar em minha vida e trazer tantas alegrias sem esquecer do constante incentivo e ajuda que recebi na reta final deste trabalho. Muito, muito obrigada. A CAPES, pelo apoio financeiro. A todos aqueles que de uma forma ou outra contribuíram para a realização deste trabalho. Muito obrigada. '*A cada dia que mais me convenço de que o desperdicio está no amor nos forças na prudencia egoísta da que não vida damos, que não usamos, que nada arrisca, e que, esquivando-se perdemos vivo, também do sofrimento, a felicidade." Carlos D r u m o n d de A n d r a d e RESUMO Este trabalho foi desenvoivido com o objetivo de validar as espécies nativas Daphnia e Ceriodaphnia laevis silvestrii como organismo-teste em ensaios de toxicidade crônica realizados à 25^C, com ênfase nos critérios de aceitabilidade do controle, sob o escopo da NBR ISO/EIC 17025. O ciclo de vida das espécies D. laevis e C. silvestrii foi avaliado, de modo a determinar os parâmetros biológicos: crescimento, fecundidade e longevidade em temperatura de 25°C, alimentadas na concentração de 10^ cél.mL"' de subcapitata (Selenastrum capricornutum). Pseudokirchneriella Sob as condições de cultivo, o comprimento médio da espécie D.laevis é de 0,64mm ao nascer, 2,17 mm na primeira reprodução e 2,62 mm do adulto e para C.silvestrii 0,39mm ao nascer, 0,73mm na primeira reprodução e l,06mm do adulto. A reprodução de D. laevis inicia-se por volta do 7° e a de C.silvestrii inicia-se no 5°dia, sendo que alcançam as três primeiras posturas entre 8 e 10 dias, portanto, para ensaios crônicos a duração dos testes será entre 8 e 10 dias, sendo que o teste deverá ser finalizado quando a espécie alcançar três posturas. A longevidade média de D. laevis foi de 28,3 dias e a máxima de 45 dias e, para C. silvestrii, de 28,8 dias e a máxima de 46 dias. A faixa de sensibilidade (CE(I)50);48H) de D. laevis para o cloreto de sódio situa-se no intervalo entre 1,52 e 3,43 g.L'' NaCl, sendo a média 2,27 g.L'' e a de C. silvestrii CE(I)50;48H situa-se no intervalo entre 1,20 e 1,79 g.L'', sendo que a média de l,57g.L''. Como critério de aceitabilidade dos controles em testes crônicos foi estabelecido o valor aceitável de fecundidade de três posturas de C. silvestrii neonatas/femea e de para D. laevis deve ser maior que 14 maior que 19 neonatas/femea, sendo que 60% das fêmeas deverão alcançar estes valores em 3 posturas até o final do teste, que não deve exceder 10 dias. O valor de CENO (Concentração de Efeito Não Observado) para o crescimento de D. laevis foi de 0,7 g.L'' NaCl e o valor de CEO (Concentração de Observado) foi de 1,0 g.L"' NaCl. Para C. silvestrii não foi verificado efeito crônico do Cloreto de Sódio sobre o crescimento nas concentrações testadas. O valor de CENO para a reprodução de D. laevis foi de 0,7 g.L'' NaCl e o valor de CEO foi de 1,0 g.L'' NaCl. O valor de CENO para a reprodução de C. silvestrii foi de 0,1 g.L'' NaCl e o valor de CEO foi de 0,25 g.L"' NaCl. A toxicidade aguda do agrotóxico permetrina para D. expressa pela CE(I)50;24H foi de l,08^g.L'' e a CE(I)50;48H laevis de 0,48 ng.L''. A toxicidade aguda do agrotóxico permetrina para C. silvestrii foi de 0,25 ^lg.L•' e a CE(I)50;48H de 0,16 ^g.L"'. expressa pela CE(I)50;24H ABSTRACT This worlc has been developed with the purpose of validating native species laevis and Ceriodaphnia silvestrii Daphnia as test organism in chronic toxicity essays performed at 25°C, emphasizing control acceptability criteria, under N B R ISO/EIC 17025 scope. D. laevis and C. silvestrii species life cycle has been assessed, so as to establish biological parameters: growth, fertility and longevity at 25°C temperature, fed with 10^ cel.mr' of Pseudokirchneriella subcapitata (Selenastrum capricornutum). With the cultivation conditions, average length of D. laevis species is 0.64 m m upon birth, 2.17 m m upon first reproduction and 2.62 m m upon adulthood, and for C. silvestrii, 0.39 m m upon birth, 0.73 m m upon first reproduction and 1.06 m m upon adulthood. D. reproduction starts around the 7"^ day, and C. silvestrii's laevis on the 5"^, and they start laying between 8 and 10 days, therefore, for chronic essays the tests will be from 8 to 10 days long, and shall be concluded when the species gets to three layings. D. laevis longevity was 28.3 days, and m a x i m u m , 45 days; C. silvestrii average average w a s 28.8 days and m a x i m u m 46 days. D. laevis sensitivity range (CE(I)50); 48H) for sodium chloride is within the interval between 1.52 and 3.43 g.L"' NaCl, with average 2.27 g.L"', and C. silvestrii's CE(I)50;48H is within the interval between 1.20 and 1.79 g.L"', with average 1.57g.L''. As controls acceptability criterion in chronic tests, the acceptable fertility value for three layings for C. silvestrii has been established as over 14 newborns / female, and for D. laevis, over 19 newborns / female. Additionally, 6 0 % of the females shall attain these values in three layings u p to the end of the test, which shall not be longer than 10 days. N O E C (Non-Observed Effect Concentration) value for D. laevis growth was 0,7 g.L"' NaCl, and O E C (Observed Effect Concentration) value w a s 1.0 g.L"' NaCl. For C. silvestrii no chronic effect of Sodium Chloride has been observed over growth in the concentrations tested. N O E C value for D. laevis reproduction was 0.7 g.L"' NaCl, and O E C value was 1.0 g.L"' NaCl. N O E C value for C. silvestrii reproduction was 0.1 g.L"' NaCl, and O E C value was 0.25 g.L"' NaCl. Acute toxicity of pesticide permetrine for D. laevis, expressed by CE(I)50; 24H, was 1.08|ig.L"', and CE(i)50; 4 8 H w a s 0.48 fig.L"'. Acute toxicity of permetrine for C. silvestrii, by CE(I)50; 24H, w a s 0.25^g.L-', and CE(I)50; 4 8 H was 0,16 ^g.L"' expressed SUMARIO página 1. INTRODUÇÃO 01 2. OBJETIVOS 07 2.1. Objetivos Gerais 07 2.2. Objetivos específicos 07 3. MATERIAL E MÉTODOS 08 3.1. Cultivo e manutenção 08 3.1.1. Procedência 08 3.1.2. Condições do cultivo, controle de dureza e pH 08 3.1.3. Alimento 09 3.2. Ensaios Ecotoxicológicos 09 3.2.1. Testes preliminares 09 3.2.2. Testes definitivos 09 3.2.3. Teste de Sensibilidade 10 3.2.3.1. Carta-controle 10 3.2.4. Preparo do organismo-teste 11 3.2.5. Preparo das soluções 11 3.2.6. Avaliação da toxicidade aguda para permetrina 12 3.2.6.1. Substância teste 12 3.2.6.2. Preparo das soluções 3.3. Estabelecimento de critérios para aceitabilidade do controle em testes crônicos com Daphnia laevis e Ceriodaphnia. silvestrii 3.3.1. Ciclo de vida 13 13 3.3.1.1. Crescimento individual 14 3.3.1.2. Fecundidade 15 3.3.1.3. Longevidade 15 3.3.1.4. Crescimento populacional - Determinação intrínseca de aumento natural de Dapfmia laevis e Ceriodaphnia. silvestrii 3.4. Avaliação da toxicidade crônica 15 3.4.1. Cloreto de sódio 17 3.5. Análise estatística 17 4. RESULTADOS 18 4.1. Experimentos com Daphnia laevis 18 4.1.1. Teste de sensibilidade 18 4.1.2. Estabelecimento de critérios para testes crônicos - Ciclo de Vida de Daphnia laevis 20 4.1.2.1. Crescimento individual 20 4.1.2.2. Fecundidade 21 4.1.2.3. Longevidade 23 13 16 4.1.2.4. Critérios de aceitabilidade do controle do teste crônico 23 4.1.2.5. Crescimento populacional - Determinação da taxa intrínseca de aumento natural de Daphnia laevis. 4.1.3. Avaliação da toxicidade crônica do cloreto de sódio para Daphnia laevis 24 4.1.3.1. Crescimento individual 26 4.1.3.2. Fecundidade 35 4.1.3.3. Critérios de aceitabilidade do controle 37 4.1.4. Avaliação da toxicidade aguda do agrotóxico permetrina para Daphnia laevis 38 4.2. Experimentos com Ceriodaphnia silvestrii 40 4.2.1. Teste de sensibilidade 40 4.2.2. Critérios para testes crônicos - Ciclo de Vida de Ceriodaphnia silvestrii 42 4.2.2.1. Crescimento individual 43 4.2.2.2. Fecundidade 43 4.2.2.3. Longevidade 45 4.2.2.4. Critérios de aceitabilidade do controle do teste crônico 46 4.2.2.5. Crescimento populacional - Determinação da taxa intrínseca de aumento natural de Ceriodaphnia silvestrii. 4.2.3. Avaliação da toxicidade crônica do cloreto de sódio para Ceriodaphnia silvestrii 46 4.2.3.1. Crescimento individual 48 4.2.3.2. Fecundidade 56 4.2.3.3. Critérios de aceitabilidade do controle 57 4.2.4. Avaliação da toxicidade aguda do agrotóxico permetrina para Ceriodaphnia silvestrii 58 5. DISCUSSÃO 60 5.1. Teste de sensibilidade 60 5.2. Ciclo de vida de Daphnia laevis e Ceriodaphnia. silvestríi 63 5.2.1. Crescimento individual 63 5.2.2. Fecundidade 65 5.2.3. Longevidade 67 5.2.4. Critérios de aceitabilidade para o controle 67 5.2.5. Crescimento populacional - Determinação da taxa intrínseca de aumento natural 70 5.3. Avaliação da toxicidade 71 5.3.1. Toxicidade crônica do cloreto de sódio (NaCl) 71 5.4. Toxicidade aguda do agrotóxico permetrina 74 6. CONCLUSÕES 78 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 80 26 47 LISTA DE TABELAS página TABELA 1. Informações disponíveis da formulação comercial do produto testado. 13 TABELA 2 - Concentração efetiva inicial mediana (CE(I)50; 24 e 48 H) de cloreto de sódio (g.L'') para Daphnia laevis à 25° C ± 1. 19 TABELA 3 - Número total e médio de filhotes produzidos nas três primeiras posturas dos cultivos individuais (n=10) de Daphnia laevis. 24 TABELA 4 - Valores de Nt (número total), No (número inicial), t (tempo) e r (taxa intrínseca de aumento natural) para D. laevis. 24 TABELA 5 - Número total de indivíduos das populações de D. laevis em culturas com volume de 2 litros de água de cultivo 14 dias. 25 TABELA 6 - Equações da reta e valores de r, obtidos no Teste 1 com D. laevis para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. 26 TABELA 07 - Valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que descrevem o crescimento individual de D. laevis para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 1. 27 TABELA 08 - Crescimento médio das primíparas no teste de avaliação da toxicidade crônica de cloreto de sódio.para D. laevis. Teste I 31 TABELA 09 - Equações da reta e valores de r, obtidos no Teste 2 com D. laevis para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. 31 TABELA 10 - Valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que descrevem o crescimento individual de D. laevis para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 2. 31 TABELA 11 - Crescimento médio das primíparas no teste de avaliação da toxicidade crônica de cloreto de sódio.para D. laevis. Teste 2 35 TABELA 12 - Fecundidade total (n°. de neonatas/fêmea) de D. laevis para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 1. 37 TABELA 13 - Fecundidade total (n° de neonatas/fêmea) de D. laevis para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 2. 37 TABELA 14 - Total de neonatas em 3 posturas no experimento de ciclo de vida e nos ensaios de toxicidade crônica de cloreto de sódio para Daphnia laevis. 38 TABELA 15 - Toxicidade do agrotóxico permetrina para Daphnia laevis . 3f TABELA 16 - Concentração efetiva inicial mediana (CE(1)50; 24 e 48 H) de cloreto de sódio (g.L"') para Ceriodaphnia silvestrii à 25° C + 1. 40 TABELA 17. Número de filhotes produzidos em três posturas nos cultivos individuais de Ceriodaphnia silvestrii. 46 TABELA 18 - Valores de Nt (número total). No (número inicial), t (tempo) e r (taxa intrínseca de aumento natural) para C. silvestrii. 46 TABELA 19 - Número total de individuos das populações de C. silvestrii em culturas com volume de 2 litros de água de cultivo em 14 dias. 47 TABELA 20 - Equações da reta e valores de r, obtidos no Testei com C. silvestrii para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. 48 TABELA 21 - Valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que descrevem o crescimento individual de C. silvestrrii para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio no Teste 1. 48 TABELA 22 - Crescimento médio das primíparas no teste de avaliação da toxicidade crônica de cloreto de sódio para C.silvestrrii. Teste 1 52 TABELA 23 - Equações da reta e valores de r, obtidos no Teste 2 com C. silvestrii para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. 52 TABELA 24 - Valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que descrevem o crescimento individual de C. silvestrrii para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 2. 52 TABELA 25 - Crescimento médio das primíparas no teste de avaliação da toxicidade crônica de cloreto de sódio.para C.silvestrrii. Teste 2 55 TABELA 26 - Fecundidade total (número de neonatas/fêmea) de C. silvestrii para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 1. 57 TABELA 27 - Fecundidade total (número de neonatas/fêmea) de C. silvestrii para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 2. 57 TABELA 28 - Total de neonatas em 3 posturas no experimento de ciclo de vida e nos ensaios de toxicidade crônica de cloreto de sódio para Ceriodaphnia silvestrii. 58 TABELA 29 - Toxicidade do agrotóxico permetrina para Ceriodaphnia silvestrii. 59 TABELA 30 - CE(I)50; 48H de dicromato de potássio (KzCrjO') e cloreto de sódio (NaCl) para espécies de Daphnia. 61 TABELA 31 - CE(I)50; 48H de dicromato de potássio (KjCrjO^) e cloreto de sódio (NaCl) para Ceriodaphnia silvestrii e C. dúbia. 62 TABELA 32 - Ciclo de vida de C. silvestrii em condições de temperatura e alimentação diferenciadas. 66 TABELA 33 - Comparação entre o ciclo de vida de C. silvestrii e C. dúbia cultivadas a 25°C alimentadas com alga Pseudokirchneriella subcapitata (Selenastrum capricornutum) na concentração de 1.10^ cel.ml'' e ração de peixe fermentada. 68 TABELA 34 - Comparação entre o ciclo de vida de Daphnia laevis cultivadas na temperatura de 20 e 25°C. 69 TABELA 35. CE(I)50 de permetrina para diferentes organismos.encontrados na literatura. 75 LISTA DE FIGURAS página FIGURA 1. Procedimento para medida do comprimento total do corpo de Daphnia laevis e Ceriodaphnia silvestrii. As barras em branco indicam eixo para obter a medida de comprimento. Aumento: 10 x 2,5. 14 FIGURA 2 - Sensibilidade CE(I)50;48H de D.laevis ao cloreto de sódio (g. L"'). 19 FIGURA 3 - Carta controle CE(I)50; 48H de D. laevis para cloreto de sódio (g.L"'). 20 FIGURA 4 - Crescimento (mm) para fêmeas de Daphnia laevis. 21 FIGURA 5 - Fecundidade (número de neonatas/fêmea) de Daphnia laevis ao longo do ciclo de vida. 21 FIGURA 6 - Fecundidade total nos cultivos individuais (n = 10) de D. laevis. 22 FIGURA 7 - Produção acumulada de neonatas de D. laevis em 43 dias, em cultivos individuais á 25°C. 22 FIGURA 8 - Sobrevivência (dias) de Daphnia laevis. 23 FIGURA 9 - Crescimento populacional para D. laevis. 25 FIGURA 10 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis. Controle;Testel. 27 FIGURA 11 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em 0,7g.L"'NaCl. Concentração A; Teste 1. 28 FIGURA 12 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em 1,0 g.L'' Concentração B; Teste 1 28 de NaCl. FIGURA 13 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de concentração 1,4 g.L"'. Concentração C; Teste 1. 29 FIGURA 14 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de concentração 1,9 g.L"'. Concentração D; Testei. 29 FIGURA 15 - Comparação da curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio em diferentes concentrações. Testei (Concentrações: A = 0,7 g.L-1 B = 1,0 g.L-l C = l , 4 g . L - l D =1,9 g.L'). 30 FIGURA 16 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis.. Controle; Teste 2. 32 FIGURA 17 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de concentração 0,7g.L"'. Concentração A; Teste 2. 32 FIGURA 18 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de concentração 1,0 g.L"'. Concentração B; Teste 2. 33 FIGURA 19 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de concentração 1,4 g.L"l. Concentração C;Teste 2. 33 FIGURA 20 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de concentração 1,9 g.L"'. Concentração D; Teste 2. 34 í»fS6kQ m:\omL DE NUCLEWSP-IPEM FIGURA 21 - Comparação da curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio em diferentes concentrações. Teste 2 (Concentrações: A = 0,7 g.L-1 B = 1,0 g.L-1 C = 1,4 g.L-1 D=l,9g.L-'). 34 FIGURA 22 - Fecundidade de D. laevis (número de neonatas/fêmea). Teste 1. 36 FIGURA 23 - Fecundidade (número de neonatas/fêmea) de D. laevis. Teste 2. 36 FIGURA 24 - Sensibilidade de C. silvestrii ao cloreto de sódio CE(I)50; 48H. 41 FIGURA 25 - Carta controle CE(1)50; 48H de Ceriodaphnia 42 silvestrii para cloreto de sódio (g-L-'). FIGURA 26 - Crescimento (mm) para fêmeas de Ceúoáaphnia silvestrii cultivadas a 25°C. 43 FIGURA 27 - Fecundidade (número de neonatas/fêmea) de Csúoàaphnia silvestrii em 45 dias. 44 FIGURA 28 - Fecundidade total nos cultivos individuais (n = 10) de Ceriodaphnia silvestrii. 44 FIGURA 29 - Produção acumulada de neonatas de C. silvestrii em 45 dias, em cultivos individuais à 25°C. 45 FIGURA 30 - Longevidade (dias) de C. silvestrii cultivadas a 25°C. 45 FIGURA 31 - Crescimento populacional para C. silvestrii. 47 FIGURA 32 - Curva de crescimento para fêmeas de Ceriodaphnia silvestrii. Controle; Teste 1. 49 FIGURA 33 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,1 g.L"' NaCl. Concentração A; Teste 1. 49 FIGURA 34 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,25 g.L'' NaCl. Concentração B; Teste 1. 50 FIGURA 35 - Curva de crescimento para fêmeas de C silvestrii em 0,6 g.L"' NaCl. Concentração C; Teste 1. 50 FIGURA 36 - Comparação da curva de crescimento para fêmeas de CQÚoàaphnia silvestrii em solução de cloreto de sódio em diferentes concentrações. Teste 1. (Concentrações: A = 0,1 g.L-1 B = 0,25 g.L-1 C = 0,6g.L-r'). 51 FIGURA 37 - Curva de crescimento para fêmeas de Ceriodaphnia silvestrii. Controle. Teste 2. 53 FIGURA 38 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,1 g.L"' NaCl. Concentração A; Teste 2 53 FIGURA 39 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,25 g.L"' NaCl. Concentração B; Teste 2 54 FIGURA 40 - Curva de crescimento para fêmeas de C silvestrii em 0,6 g.L"' NaCl. Concentração C; Teste 2 54 FIGURA 41 - Comparação da curva de crescimento para fêmeas de Ceñodaphnia silvestrii em solução de cloreto de sódio em diferentes concentrações. (Concentrações: A = 0,1 g.L-1; B = 0,25 g.L-1; C = 55 0,6 g.L'). Teste 2. FIGURA 42 - Fecundidade de C. silvestrii de (número de neonatas/fêmea). Testei. 56 FIGURA 43 - Fecundidade de C. silvestrii de (número de neonatas/femea). Teste2. 56 FIGURA 44 - Crescimento de D. laevis em função do tempo em cultivos à 25°C e 20''C. 64 FIGURA 45 - Crescimento de D. laevis a 25°C e 20''C (LAMEIRA, 2003) comparado com a especie D. similis a 20°C (LAMEIRA, 2003). 65 FIGURA 46 - Crescimento e fecundidade de D. laevis a 25°C (MAMONO et al, 2003). 65 FIGURA 47 - Crescimento e fecundidade de D. laevis a 20°C (LAMEIRA, 2003). 66 FIGURA 48 -. Daphnia laevis. Macho. Aumentol0X25 71 FIGURA 49 - Efípio de Daphnia laevis. Aumento 10X25 71 LISTA DE APÊNDICES APÊNDICE 1: Planilhas dos testes de sensibilidade de D. laevis APÊNDICE 2: Tamanho (mm) de D. laevis cultivadas a 25°C APÊNDICE 3: Dados sobre fecundidade de D. laevis cultivadas a 25°C. APÊNDICE 4: Planilhas dos testes de toxicidade crônica com D. laevis TABELA I - Crescimento de D. laevis em teste crônico com cloreto de sódio - Teste 1 TABELA 2 -Crescimento de D. laevis em teste crônico com cloreto de sódio - Teste 2 APÊNDICE 5 TABELA 1 - Teste n°. I. Toxicidade crônica de cloreto de sódio para D. laevis. TABELA 2 - Teste n°. 2. Toxicidade crônica de cloreto de sódio para D. laevis . APÊNDICE 6: Análise estatística dos testes de toxicidade crônica com cloreto de sódio para D. laevis APÊNDICE 6a: Análise estatística do comprimento das primíparas nos testes de toxicidade crônica com cloreto de sódio para D. laevis APÊNDICE 7: Planilhas do testes de toxicidade aguda com permetrina para D laevis. APÊNDICE 8: Planilhas dos testes de sensibilidade de C. silvestrii ao cloreto de sódio APÊNDICE 9: Tamanho (mm) de C. silvestrii cultivadas a 25°C APÊNDICE 10: Dados sobre fecundidade de C. silvestrii cultivadas a 25°C. APÊNDICE 11 :Planilhas dos testes de toxicidade crônica com C. silvestrii TABELA I - Crescimento de C. silvestrii em teste crônico com cloreto de sódio - Testei TABELA 2 -Crescimento de C. silvestrii em teste crônico com cloreto de sódio - Teste 2 APÊNDICE 12 TABELA I - Teste n°. 1. Toxicidade crônica de cloreto de sódio para C. silvestrii. TABELA 2 - Teste n°. 2. Toxicidade crônica de cloreto de sódio para C. silvestrii. APÊNDICE 13: Análise estatística dos testes de toxicidade crônica com cloreto de sódio para C. silvestrii. APÊNDICE 13a: Análise estatística do comprimento das primíparas nos testes de toxicidade crônica com cloreto de sódio para C. silvestrii. APÊNDICE 14: Planilhas do testes de toxicidade aguda com permetrina para C. .silvestrrii. 1. INTRODUÇÃO Nos ecossistemas aquáticos de água doce, existe uma diversidade de microorganismos que são imprescindíveis para manter o equilíbrio do ambiente, pois são organismos produtores e consumidores primários que constituem a base da cadeia alimentar. Na cadeia alimentar pode ser destacado a importância da comunidade zooplanctônica que é constituída por diferentes grupos de organismos, desde protozoários até vertebrados em estágio larval (ESTEVES, 1988). Dentre os organismos zooplanctônicos está o grupo dos cladóceros, a maioria de água doce, com ampla distribuição em ambientes continentais de todo o mundo. ROCHA & SENDACZ (1996) apontam a ocorrência de 82 espécies no Brasil, distribuídas em sete famílias. Segundo KOROVCHINSKY (1986) apud DUMONT (1994) existem cerca de 600 espécies ocorrendo em todo o mundo. A maioria dos cladóceros é de hábito rastejador ou bentônico, mas há famílias de hábito predominantemente planctónico. Com relação aos hábitos alimentares são filtradores. As espécies bentônicas alimentam-se de matéria orgânica da superfície de plantas, sedimentos ou outros materiais, enquanto as espécies planctónicas alimentam-se de algas, bactérias e outras partículas em suspensão (RUPPERT & BARNES, 1995). Seu ciclo de vida inclui tanto reprodução assexuada por partenogênese quanto reprodução sexuada. Os machos sâo geralmente produzidos sob condições adversas, tais como, baixas temperaturas, superpopulação, redução drástica do nível d'água ou escassez de alimento (ROCHA, 2000). Os ovos fertilizados são liberados na água, e possuem uma estrutura modificada, denominada efípio. Os dafinídeos, como os demais cladóceros, apresentam o desenvolvimento pós-embrionário divididos em instares. Esta fase inclui o período de desenvolvimento e amadurecimento sexual, ou seja, desde o nascimento até sua primeira postura, quando a fêmea é denominada primípara. A outra fase é a de adulto onde o organismo continua a sofrer mudas. A cada muda ou ecdise o organismo troca de carapaça e atinge outro instar, sendo cada instar considerado como uma unidade fisiológica do ciclo de vida dos 1 cladóceros (HERBERT, 1977). A duração e o número de instares variam conforme a espécie, temperatura, qualidade e quantidade de alimento. Muitos cladóceros podem sofrer mudanças sazonais na morfología do corpo, através de sucessivas gerações produzidas partenogeneticamente, fenômeno este denominado ciclomorfose e que é comum entre algumas espécies do gênero Daphnia. Entre as espécies nativas, a ciclomorfose é mais notável em Daphnia gessneri, embora ocorra também e m D. laevis. Os indivíduos gradualmente mudam a forma da cabeça de uma geração para outra, de arredondada para um capacete pontudo. Os fatores associados a esta variação morfológica são vários, mas os mais aceitos são o efeito da temperatura e o da predação (TUNDISI, etal. 1995; ROCHA, 2000). Os cladóceros e m geral possuem um papel fundamental para o ecossistema aquático, pois além de serem alimento para diversos organismos aquáticos, podem ser bioindicadores de qualidade da água. O interesse em estudar os danos causados nos ecossistemas aquáticos e nos seus níveis de organização fez com que a Ecotoxicologia Aquática tivesse um grande desenvolvimento, a partir da década de 70. A Ecotoxicologia revela, através de ensaios com matéria viva, efeitos agudos ou crônicos, produzidos por substâncias químicas (KNIE & LOPES, 2004). Atualmente a Ecotoxicologia Aquática pode ser definida como a ciência dos contaminantes na Biosfera. Esta ciência tem como objetivo estudar o efeito dos contaminantes nos diversos constituintes da Biosfera, incluindo o Homem (NEWMAN & UNGER, 2003). A análise ecotoxicológica tem por finalidade identificar os efeitos nocivos de substâncias químicas, isoladas ou em forma de misturas, e como e onde se manifestam estes efeitos (KNIE & LOPES, 2004). Entre as metodologias utilizadas no biomonitoramento, temos os testes de toxicidade com organismos aquáticos (bioindicadores), estes testes também são conhecidos como ensaios ecotoxicológicos. No Brasil os ensaios ecotoxicológicos começam ser realizados no final da década de 70, com a implantação do Laboratório de Ensaios Biológicos da CETESB entre 1975 e 1977, os procedimentos adotados basearam-se em metodologias propostas por agências ambientais de países como Canadá (Environnement Canada), Estados Unidos da América (United States Environmental Protection Agency USEPA) e França (Association Française d u Normalisation - AFNOR). Os ensaios ecotoxicológicos podem ser realizados tanto em laboratório, como "in Situ", e seguem diversas metodologias, que apresentam como objetivo a avaliação dos efeitos de contaminantes potencialmente danosos para a vida aquática, tais como: alterações na qualidade da água, morte do organismo ou ainda efeitos sub-letais em seu ciclo de vida, como diminuição da fecundidade e alterações na taxa de crescimento individual ou populacional (RAND, 1995). Muitas vezes os sistemas biológicos reagem a concentrações de substâncias bem abaixo dos limites de detecção por métodos de análise química. Permitindo assim, uma avaliação segura do potencial tóxico de substâncias ou de meios contaminados, facilitando deduções indiretas do seu risco para o meio ambiente e para o homem. A observação do comportamento e das reações de animais e plantas no contato com contaminações da natureza, por produtos químicos, levou, já no século IXX a se considerar o emprego de organismos como indicadores de impactos ambientais (KNIE & LOPES, 2004). Os bioindicadores, de acordo com HELLAWELL (1986), podem indicar problemas causados a um corpo d'água, quando este sofre influência de algum poluente. Um organismo pode ser utilizado como bioindicador ou organismo-teste se apresentar características como fácil amostragem; mobilidade limitada; baixa variabilidade genética e ecológica; elevada diversidade taxonómica e fácil identificação; ter representatividade ecológica e estarem disponíveis ao longo do ano; possuir informações sobre ciclo de vida, possuir fácil cultivo com custos relativamente baixos para sua manutenção; e, sensíveis a diferentes concentrações de poluentes no meio, fornecendo ampla faixa de respostas frente a diferentes níveis de contaminação ambiental (WEBER 1993). Os estudos de toxicidade têm possibilitado estabelecer limites permissíveis de várias substâncias e avaliar o impacto de poluentes nos organismos aquáticos dos corpos receptores. E, segundo FONSECA (1991), pode fornecer dados importantes na formulação de padrões de qualidade de água para o composto que representa perigo ambiental. Os testes de toxicidade são realizados expondo-se organismos-teste a várias concentrações de efluentes, possibilitando uma avaliação da toxicidade conjunta dos constituintes de natureza química complexa, tanto como suas interações (GUERARDI-GOLDSTEIN, E. et. al., 1990; CETESB, 1997) Estes ensaios podem avaliar a toxicidade aguda ou crônica. A toxicidade aguda é assim definida por envolver um curto período do ciclo de vida dos organismos testados. Neste caso, a toxicidade de substâncias químicas é avaliada em períodos de 24 e/ou 48 horas, importantes para evidenciar os efeitos letais em curtos intervalos de tempo, fomecendo dados fundamentais para o desenvolvimento e adoção de critérios para a melhoria da qualidade ambiental (FONSECA. 1991). Os testes de toxicidade crônica são assim definidos por envolverem um período maior do ciclo de vida em exposição às substâncias químicas. Neste ensaio a finalidade é estudar o efeito sub-letal das várias concentrações de substâncias tóxicas, principalmente sobre a sobrevivência, crescimento e reprodução das espécies (CETESB, 1997; RAND, 1995). Os ensaios de toxicidade crônica variam de acordo com o ciclo de vida do organismo-teste, e podem também ser realizados expondo-se os ovos, embriões, larvas, etc. dos organismos a serem testados (MITCHELL, 2002). Segundo RAND & PETROCELLI (1985) os testes de efeito sub-letal podem ser divididos em três categorias: Os testes que observam os efeitos bioquímicos e fisiológicos; os testes que analisam inibição enzimática e respiratória; testes comportamentais (locomoção, territorialidade e agressividade etc.) e os testes histológicos, que estudam mudanças no corpo e tecidos. Os bioensaios, na sua maioria seguem procedimentos padronizados que utilizam organismos representativos de vários níveis tróficos. A CETESB (1992) realiza ensaios ecotoxicológicos com Daphnia similis e Ceriodaphnia dubla que são organismos padronizados internacionalmente. Porém estes organismos não ocorrem naturalmente nos corpos d'água brasileiros. A utilização de espécies nativas para avaliação da toxicidade vem se tornando uma prática em diversos Centros de Pesquisa, pois possibilita maior representatividade quando se extrapola os dados de ensaios em laboratório às condições de campo, aumentando a eficiência e confiabilidade das avaliações ecotoxicológicas. Como salientado por FONSECA (1991), no Brasil existem esforços para desenvolver metodologias de testes de toxicidade utilizando espécies nativas, como Ceriodaphnia silvestrii e Daphnia laevis, que são espécies que possuem representatividade ecológica no país. Alguns trabalhos podem ser encontrados na literatura, onde os autores reconhecem a importância da utilização de organismos BOHRER, autóctones 1995; nos ensaios PRINTES, 1996; ecotoxicológicos FONSECA, (FONSECA, 1991; MELETTI, 1997; 1997; DAMATO, 1997; OLIVEIRA-NETO, 2000; LAMEIRA, 2003 e BOHRER-MOREL et al., 2005). No Brasil, poucas espécies de organismos nativos têm sido utilizadas em testes de toxicidade, segundo FONSECA (1991) este fato deve-se em parte às dificuldades decorrentes da ausência de estudos sobre a biologia de espécies nativas que possam ser utilizadas como organismos-teste. As espécies de cladóceros mais utilizadas em ensaios de toxicidade para organismos de água doce são Daphnia magna e Ceriodaphnia dúbia (MITCHELL et. ai, 2002). No Brasil também é muito freqüente a utilização de Daphnia similis em ensaios de toxicidade aguda, espécie normatizada. A família Daphnidae, que inclui os gêneros Daphnia e Ceriodaphnia, sâo microcrustáceos de água doce. Classe Crustácea, Ordem Cladocera. Apresentam ampla distribuição, e são consideradas uma das famílias mais diversificadas nas regiões temperadas (RAND, 1995). Representantes da Família Daphniidae possuem distribuição global, porém a maioria das espécies são encontradas em países de clima frio e temperado (DUMONT, 1994). No Brasil, apenas três espécies de Daphnias foram identificadas; Daphnia laevis, Daphnia gessneri e Daphnia ambígua. (MATSUMURA-TUNDISI, 1984). D. laevis foi considerada endêmica do continente Americano por Van de Valde (1978) {apud, MATSUMURA-TUNDISI, 1984) e no Brasil foi registrada sua ocorrência pela primeira vez em 1984 por MATSUMURA-TUNDISI, em lagos do Vale do Rio Doce. A espécie C. silvestrii possui ampla distribuição (MATSUMURA- TUNDISI, 1984). Sua ocorrência é relatada em muitos trabalhos sobre a diversidade de cladóceros na maioria dos reservatórios brasileiros (SAMPAIO; 2002; GÜNTZEL, 2000; ROCHA, 2000). É também identificada como Ceriodaphnia dúbia silvestrii por alguns autores. Segundo ELMOOR- LOUREIRO (1997), o gênero Ceriodaphnia é mals representativo de águas do território brasileiro - quando comparada à Daphnia sp, sendo possível à coexistência de diversas espécies (ROCHA e í a l , 1995). Atualmente utiliza-se a nomenclatura Ceriodaphnia silvestrii originalmente descrita por DADAY em 1902 a partir do material coletado na Patagônia durante os anos de 1899 a 1990 (FONSECA, 1991; OLIVEIRANETO, 2000). Para utilização de uma nova espécie e m ensaios ecotoxicológicos, é fundamental que sejam feitos estudos para conhecimento do seu ciclo de vida em condições controladas de laboratório, como temperatura, fotoperiodo e luminosidade, pH, dureza, níveis de oxigênio dissolvido, qualidade e quantidade de alimento e sensibilidade a substâncias de referência, para assim serem estabelecidos e critérios utilizados nos ensaios, sejam eles agudos ou crônicos. Uma vez estabelecidos os critérios, é necessário que sejam validados. Este trabalho apresentou como objetivo a validação de Daphnia laevis e Ceriodaphnia silvestríi como organismo-teste em ensaios de toxicidade crônica realizados à 25°C, com ênfase nos critérios de aceitabilidade do controle, sob o escopo da NBR ISO/EIC 17025. De acordo com a NBR ISO/IEC 17025 (ABNT, 2005), a validação de um método é a confirmação do objetivo proposto, a fim de averiguar se as exigências específicas pretendidas estão sendo cumpridas. Para comprovar a validação de métodos não padronizados ou desenvolver novas metodologias é necessário se basear em metodologias j á conhecidas, e fazer as modificações necessárias a fim de se obter um método padrão, confirmando que este método atende as exigências pretendidas para determinado uso. A validação é necessária para demonstrar a aplicabilidade do método e o seu campo de aplicação. Neste caso deve ser feito o registro dos resultados a fim de se obter um protocolo de uso, demonstrando os procedimentos usados para esta validação. 2. OBJETIVOS 2.1 O b j e t i v o s Gerais • Validar as espécies nativas Daphnia laevis e Ceriodaphnia silvestrii como organismo-teste em ensaios de toxicidade crônica realizados à 25°C, com ênfase nos critérios de aceitabilidade do controle, sob o escopo da NBR ISO/IEC 17025. 2.2. O b j e t i v o s específicos • Determinar os parâmetros biológicos (crescimento, reprodução e reprodução e longevidade) de D. laevis na temperatura de 25°C; « Determinar os parâmetros biológicos (crescimento, longevidade) de C. silvestrii na temperatura de 25°G; • Estabelecer carta-controle como critérios de qualidade para os cultivos de D. laevis e C. silvestrii; • Estabelecer os critérios de aceitabilidade (mortalidade, número de posturas, fecundidade e duração do teste) para o teste de toxicidade crônica para D. laevis e C. silvestrii; e Avallar a toxicidade crônica para Daphnia laevis e Ceriodaphia silvestrii ao Cloreto de Sódio; • Avaliar a toxicidade crônica para Daphnia laevis e Ceriodaphia silvestrii ao agrotóxico permetrina; • Avallar a toxicidade aguda para Daphnia laevis e Ceriodaphia silvestrii ao agrotóxico permetrina. 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Cultivo e manutenção Os cultivos foram realizados de acordo com normas padronizadas para outras espécies (EPA, 1991, CETESB, 1992 e A B N T 1995). 3.1.1. Procedência Os cultivos das espécies Daphnia laevis e Ceriodaphnia silvestrii, espécies autóctones, foram realizados com espécies provenientes do laboratório de Ecotoxicologia da Universidade de Minas Gerais - UFMG, (Dra. ARNOLA). Para obtenção de culturas com genotipos homogêneos, o cultivo foi iniciado a partir do acompanhamento da descendência de 5 fêmeas partenogenéticas em béquer de 100 ml. Após a segunda geração de filhotes iniciou-se o cultivo para aclimatação em béqueres de 1 litro, com 30 organismos. Foi mantido em cultivo 2 béqueres com idades de 1 e 2 semanas. 3.1.2. Condições d o c u l t i v o , c o n t r o l e de dureza e p H . Os cultivos eram mantidos a 25°C (± 2), sem aeração com fotoperiodo de 16 horas luz e intensidade luminosa de 1000 lux, com troca total de água e alimentação três vezes por semana (2^, 4^ e 6^ feiras). A cada semana o cultivo mais velho era eliminado e um novo cultivo era aberto. A água utilizada para manutenção dos cultivos foi coletada em fonte natural, na Represa Paiva Castro no município de Franco da Rocha, autoclavada, filtrada em papel filtro e a dureza ajustada entre 44 e 48 mgCaCOa, A água de cultivo era armazenada em galão plástico e mantida com aeração por no mínimo 24 horas antes da manutenção, para completa solubilização e manutenção da saturação de oxigênio dissolvido, no momento da manutenção o pH era ajustado para 7,0 (+0,2), utilizando-se para o ajuste de pH, soluções de Ácido Clorídrico, H C I 1 N , ou hidróxido de Sódio, NaOH I N . As variáveis, concentração de oxigênio dissolvido (OD), pH e condutividade foram medidas a cada troca de água, tanto para a água nova como para a água descartada do cultivo, obtendo-se assim um valor inicial e final. 8 3.1.3. A l i m e n t o A alga utilizada como alimento foi a clorofícea Selenastrum capricornutum, na concentração de 1 x 10^ células.mL"\ Cultivada em meio nutriente L.C. Oligo, sob aeração e iluminação constantes, à intensidade luminosa de 2800 lux, e a temperatura média de + 24°C (com variação máxima de 2°C). Além da alga, os organismos foram alimentados com um complemento alimentar a base de ração de peixe, combinada com fermento biológico fermantado, com teor de sólidos em suspensão calculado em 0,045g.m|-\ 3.2. Ensaios Ecotoxicológicos 3.2.1. Testes preliminares Os testes preliminares apresentam como objetivo a determinação da faixa de concentração da solução-teste a ser utilizada no teste definitivo, delimitado pela menor concentração que causa imobilidade a 100% dos organismos e a concentração mais elevada na qual não se observa nenhuma imobilidade. 3.2.2. Testes d e f i n i t i v o s A metodologia adotada seguiu os procedimentos descritos nas normas CETESB (1992); ABNT (1995) e EPA (1991). O principio do método consistiu em expor fêmeas D. laevis e C. silvestrii, com menos de 24 horas de idade, a diferentes concentrações de urna amostra de modo a permitir a determinação da concentração efetiva inicial do agente tóxico que causou imobilidade a 50% dos organismos em 24 ou 48 horas de exposição, ou seja, CE(I) 50; 24 ou CE(I) 50; 48H. 3.2.3. Teste d e Sensibilidade Os testes de sensibilidade foram realizados conforme normas EPA (1991), CETESB (1992) e ABNT (1995). Para um teste ser considerado válido, de acordo com CETESB (1992), as condições de teste devem se manter constantes durante todo o período de exposição, a porcentagem de organismos imóveis ou mortos no controle não deve exceder 10%; o teor de oxigênio não deve ser menor que 2 mg.LV Seguindo recomendações EPA (1991) foi confeccionada uma carta controle, de modo a verificar se os resultados estão dentro dos limites prescristos ( + 2 desvios-padrâo). As concentrações utilizadas nos ensaios preliminares foram feitas baseadas nos resultados apresentados por UTZ (1994); que determinou a faixa de sensibilidade de cloreto de sódio para D. similis e FONSECA (1991) que determinou a faixa de sensibilidade para C. silvestríi. As soluções nas concentrações a serem testadas foram dispostas em tubos de ensaio com volume final de 10 mL, dispostos em 4 réplicas para cada concentração, onde posteriormente foram adicionados cinco indivíduos por réplica. Os testes teveram duração de 48 horas, mantidos a 25°C (±2) no escuro, e sem alimentação. Após o período de exposição, procedeu-se a contagem dos organismos imóveis. As faixas de sensibilidade para cada espécie utilizada devem ser determinadas em laboratório, através do cálculo da CE(I)50 à uma substância de referência. Os limites superior e inferior da faixa são estabelecidos pelo limite de dois desvios-padrão (2a) em relação aos valores médios obtidos a cada teste realizado: x + 2a e x - 2a, respectivamente (EPA, 1991). A CE(I) 50, 24 e 48 horas foram calculadas através do método Trimmed SpermanKarber(HAMILTON etal., 1977). 3.2.3.1 Carta c o n t r o l e A partir dos resultados obtidos nos ensaios de sensibilidade para cloreto de sódio, foi confeccionada uma carta controle. A carta controle apresenta um gráfico onde foram plotados os valores sucessivos dos resultados dos testes de 10 sensibilidade, a fim de verificar se estes resultados estão dentro dos limites prescristos (+2 desvios padrão) segundo recomenda norma EPA (1991). 3.2.4.Preparo d o s O r g a n i s m o s Teste. Os organismos que foram expostos nos ensaios, tinham idade entre 6 e 24 horas, idade considerada adequada para o teste, segundo normas EPA (1991), eram provenientes de uma mesma fonte e cultivados por pelo menos duas gerações, nas mesmas condições de alimento, água e temperatura a que foram expostos nos ensaios. 3.2.5. Preparo das Soluções A partir dos resultados dos testes preliminares para cloreto de sódio, foram abertas 5 concentrações em séries logarítmicas da substância a ser testada segundo calculo: n-1 ^ ^° Onde: n = número de concentrações a n = concentração final a o = concentração inicial Para D.laevis as concentrações utilizadas foram: 1,0; 1,37; 1,87; 2,55 e 3,50 g.L-1 de cloreto de sódio e para C. silvestrii foram utilizadas as concentrações de:1,0; 1,3; 1,6; 1,9 e 2,2 g.L-1 de cloreto de sódio. As soluções eram preparadas no momento da realização dos testes, pesando-se 10 gramas de cloreto de sódio, adicionado a 1 litro de água destilada reconstituída para dureza entre 44 e 48 mgCaCOa, e ph ajustado para 7 (+ 0,2), denominada água de diluição. A partir desta solução de lOg.L"^ de cloreto de sódio eram preparadas as concentrações a serem testadas. 11 3.2.6 Avaliação da T o x i c i d a d e A g u d a para permetrina A metodologia adotada para realização dos testes agudos foi baseada nos procedimentos descritos nas normas da ABNT (1995) e EPA (1991). Os testes agudos definitivos foram realizados em tubos de ensaio aferidos para 10 ml, utilizando-se 5 concentrações selecionadas a partir dos resultados obtidos nos testes preliminares, mais um controle, com 4 réplicas cada. As soluções para testes eram preparadas no momento do teste utilizando como água de diluição e para controle, água destilada reconstituída. Foram observados os efeitos em 24 e 48 horas. Ao final dos teste foram contados os organismos imóveis em cada tubo. De acordo com CETESB (1992), são considerados imóveis, todos os organismos que nâo são capazes de nadar num intervalo de 15 segundos em seguida de uma agitação suave no tubo. Os dados de imobilidade obtidos no teste agudo foram analisados pelo método de Spearman-Karber (HAMILTON et ai, 1977), e expressos em CE(I)50; 2 4 e 4 8 H , Os parâmetros químicos e físicos da água (condutividade, oxigênio dissolvido e pH) foram determinados no inicio e ao final dos ensaios. 3.2.6.1. Substância teste Para avaliar o efeito tóxico da permetrina para D. laevis e C. silvestrii utilizou-se um inseticida sob a forma de produto comercial produzido pela FMC do Brasil Ind. Com, Número de registro: 3.0750.0014.001-5 com formulação contendo 38,4% do principio ativo. As informações encontradas na ficha técnica da formulação fornecida pelo comerciante encontram-se na TABELA 1. As concentrações foram preparadas considerando a quantidade de permetrina existente na formulação. 12 TABELA 1. Informações disponíveis da fomiulação comercial do produto testado. Informações da Formulação Composição do produto Permetrina, 38,4 %; Inertes, Q.S.P. Número de registro 3.0750.0014.001-5 Tipo de formulação Concentrado Emulsionarei Grupo químico Ester ácido Crisantêmico Ação toxicológica Hipersensibilizante, irritante das mucosas Tratamento Anti-tiistaminico e tratamento sintomático Nome técnico ou comum Permetrtina (Permettirin) Sinonímia FMC 33297, NRDC 143, Pounce Nome Químico 3-fenoxibenzil(+) eis, trans-3(2,2diclorofenil)2,2 dimetilciclopropano carboxilato C21 H20CI2O3 Formula Bruta Classificação Toxicológica Classe III Densidade 1,190 a 1,272 a 20°C Peso molecular 391,3 3.2.6.2. Preparo das soluções A partir dos resultados dos testes preliminares agudos, foram abertas 5 concentrações em séries geométricas da substância a ser testada. Para D.laevis as concentrações utilizadas foram: 0 , 1 ; 0,2; 0,4; 0,9 e 2,0 pg.L-1 e para C. silvestrii foram utilizadas as concentrações de 0,01; 0,03; 0,1; 0,32 e 1,0 pg.L-l do principio ativo permetrina. As soluções eram preparadas no momento da realização dos testes utilizando-se água destilada reconstituída dureza e ph ajustado para 7 (+ 0,2). 3.3. Estabelecimento de critérios para aceitabilidade d o c o n t r o l e em testes crônicos c o m D.laevis e C. silvestrii 3.3.1. Ciclo de vida. Para o conhecimento do ciclo de vida de D. laevis e C. silvestrii em condições de laboratório foram realizados cultivos individuais, em béqueres de 30 ml com água de diluição e os mesmos alimentados nas mesmas condições do cultivo. Foram observados os parâmetros biológicos crescimento, 13 fecundidade e sobrevivência, a finn de estabelecer critérios de aceitabilidade para o teste crônico segundo normas EPA (1991). 3.3.1.1. Crescimento i n d i v i d u a l Para avaliação do crescimento, diariamente foram retirados com o auxílio de uma pipeta Pauster de vidro, três indivíduos, do cultivo individual, colocados em uma lâmina escavada e medidos. A medida total do corpo do indivíduo foi observada sob microscópio estereoscópico da marca Leica modelo DMLS, com aumento de 40 vezes, com ocular micrometrada acoplada, como demonstrado na FIGURA 1. Posteriormente as medidas foram convertidas em milímetros. FIGURA 1. Procedimento para medida do comprimento total do corpo de Daphnia laevis e Ceriodaphnia silvestrii. As barras em branco indicam eixo para obter a medida de comprimento. Aumento: 10 x 2,5. As curvas de crescimento em comprimento para D. laevis e C. silvestríi foram obtidas através da aplicação do modelo de VON BERTALANFFY (BERTALANFFY, 1938). A expressão de VON BERTALANFFY, é representada abaixo: L t = L » [ 1 - e - ^ < ' - ' ° ' ] , onde: Lt= Comprimento total que, em média, os organismos podem atingir no momento t; L«= comprimento médio máximo que o organismo pode atingir; e = base dos logaritmos neperianos; k = constante relacionada com a taxa de crescimento; 14 to = parâmetro relacionado com o L total médio dos indivíduos no instante do nascimento (Lo), expresso em dias. 3.3.1.2. Fecundidade O parâmetro fecundidade foi avaliado a partir da contagem diária dos filhotes obtidos nos cultivos individuais. tamanho onde as fêmeas obtinham a Foi observada a idade e o primeira postura (primípara). A fecundidade média da população foi acompanhada retirando-se do cultivo populacional 3 fêmeas aleatoriamente, e contados o número de embriões e/ou ovos, observados sob microscópio estereoscópico da marca Leica modelo DMLS, com aumento de 40 vezes, com ocular micrometrada acoplada. 3.3.1.3. L o n g e v i d a d e O parâmetro longevidade foi avaliado a partir do acompanhamento da sobrevivência dos organismos nos cultivos individuais até a sua morte, expressando-se como longevidade o tempo de vida de um organismo em dias. 3.3.1.4. C r e s c i m e n t o p o p u l a c i o n a l - Determinação da taxa intrínseca de a u m e n t o natural de D. laevis e C. silvestrii. A taxa intrínseca de aumento natural, simbolizada como rm, pode ser determinada como coeficiente instantâneo de crescimento de uma população, com uma estrutura de idade estável que esta aumentando em um ambiente limitado. A expressão do aumento da população pode ser expressa de acordo com a equação diferencial: d N / d t = rN Reescrevendo a equação sobre aforma integral temos: N t = N o e ^ onde Nt = número de indivíduos no tempo t; No = número de indivíduos no tempo 0; e = base do logaritmo neperiano; 15 r = taxa intrínseca de aumento natural; t = tempo Para determinação da taxa intrínseca de aumento da população foram feitos cultivos populacionais segundo metodologia adotada por FONSECA (1991), BOHRER (1995) e OLIVEIRA-NETO (2000), com algumas modificações para obtenção da taxa de aumento natural de uma população sob condições específicas em um ambiente limitado. Para este experimento foi realizado um cultivo com 30 fêmeas com idade entre 6 e 12 horas em béquer de dois litros, nas mesmas condições de cultivo e alimentação adotadas para os cultivos populacionais e feito o acompanhamento e manutenção a cada dois dias durante 15 dias. A manutenção foi feita através da troca completa da água de cultivo até o 8° dia, onde todos os organismos eram contados e introduzidos imediatamente na nova água já com alimento. A partir do 9° dia, como houve um aumento da população foram retiradas 3 alíquotas de 100 ml, contado e estimado o número de indivíduos para o volume de dois litros. O coeficiente de variação entre as réplicas contadas não poderia exceder 10%. Quando isto ocorreu foram contadas mais réplicas a fim de que o coeficiente de variação não mais excedesse 10 %. A manutenção foi feito a partir da sifonagem de 8 0 % do volume e completado novamente o volume de dois litros com água de cultivo e alimentados nas mesmas condições anteriores. O variável oxigênio dissolvido, condutividade e pH iniciais e finais foram acompanhados em cada manutenção. 3.4. Avaliação da t o x i c i d a d e crônica Os testes crônicos foram feitos utilizando-se as metodologias da OECD (1984), EPA (1991) e ABNT (1995) com algumas adaptações, consideradas a partir dos dados obtidos nos experimentos para conhecimento do ciclo de vida das espécies estudadas. 16 3.4.1. Cloreto de Sódio Com base nos resultados de CE(I)50 obtidos nos testes de sensibilidade foram selecionadas 5 concentrações para realização dos testes crônicos. Para D. laevis as concentrações utilizadas foram: 0,7; 1,0; 1,4; 1,9 e 2,6 g.L"^ e para C. silvestrii: 0 , 1 ; 0,25; 0,6; 1,5 e 1,8 g.L'V As concentrações foram preparadas partindo-se de uma solução de concentração de ^Og.l'\ A água de diluição utilizada foi água destilada reconstituída dureza entre 40 e 48 mgCaCOa. Foram feitas dez replicas de cada concentração, onde uma neonata entre 6 e 12 horas de idade foi colocada em um béquer de 30 ml de soluçãoteste e alimentadas com alga na concentração de 1x10^ células.mL"^ de Selenastrum capricornutum e ração fermentada de peixe na quantidade de 0,045g.mr\ a cada dois dias, até o termino do ensaio. Os testes foram mantidos em incubadora modelo 157 FANEM, 25°C (±2), sem aeração com fotoperiodo de 16 horas luz e intensidade luminosa entre 500 e 1000 lux, e cobertos com um papel filme plástico para evitar a deposição de poeira e interferências nos resultados. A duração dos testes foi de 10 dias ou até 60 % dos organismos completarem três posturas, condição esta estipulada através do experimento realizado para conhecimento dos padrões biológicos das espécies nas mesmas condições de cultivo e alimentação. Neste ensaio foram observados os parâmetros de fecundidade e crescimento. Foram controlados os parâmetros finais e iniciais de pH, oxigênio dissolvido e condutividade. 3.5. Análise Estatística Nos ensaios de toxicidade crônica, para obtenção dos valores de CENO (concentração de efeito não observado) e CEO (concentração de efeito observado) foi utilizado o programa computacional "TOXSTAT 3.3 Computer Program" (GULLEY et alli, 1991). Para determinação do CE(I) 50 24 e 48 horas, foi utilizado o programa Trimed Spearman-Karber Method (HAMILTON et. al. 1977;. 17 4. RESULTADOS 4 . 1 . E x p e r i m e n t o s c o m D. laevis 4.1.1. Teste d e Sensibilidade O teste de sensibilidade tem como objetivo verificar se os organismos estão em condições para serem utilizados em ensaios de toxicidade. Neste tipo de ensaio é feito o controle das condições fisiológicas da espécie frente a uma substância de referência, verificando-se a mobilidade ou mortalidade. As faixas de sensibilidade para D. laevis foram determinadas em laboratório, através do cálculo da CE(I)50 à substância de referência cloreto de sódio. Foram realizados dezesseis ensaios, para estabelecimento da faixa de sensibilidade ao cloreto de sódio. As concentrações utilizadas nos testes definitivos foram 1,0; 1,4; 2,0; 2,6 e 3,5 g.L"^ NaCl. O Apêndice 1 apresenta as planiltias com os dados obtidos nos ensaios de sensibilidade. Os valores médios obtidos foram: CE(I)50 24 horas 2,87 g.^"^ e CE(I)50 48 horas 2,27 gy\ Os resultados obtidos no presente trabalho mostram que o coeficiente de variação está dentro da precisão analítica esperada para testes de sensibilidade. O valor expresso pelo coeficiente de variação, obtido no teste é de 22%. Os resultados estão apresentados na Tabela 2 e ilustrados na Figura 2. A Figura 3 mostra a carta controle confeccionada a partir dos resultados obtidos nos ensaios de 48 horas, utilizando os primeiros cinco testes definitivos para determinação do valor médio e desvio padrão, para CE(I)50; 48H e da faixa de sensibilidade dos organismos para o cloreto de sódio (NaCl) que foi de 2 , 4 8 ( 1 , 5 2 - 3 , 4 3 ) g/L"^ NaCl. Nos 16 testes realizados apenas um (teste n° 9) esteve abaixo da faixa de sensibilidade estabelecida a partir da confecção da carta controle. TABELA 2 - Concentração efetiva inicial mediana (CE(I)50; 24 e 48 H) de cloreto de sódio (g.L^) para Daphnia laevis à 25° C + 1. CE(I) 50; 24 H Teste N" 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 CE medio DP CV CE(I) 50; 48 H Intervalo de confiança - 2,70 2,11 2,95 2,76 1,84 2,22 2,81 2,06 1,23 1,79 1,87 2,13 2,56 2,70 1,81 2,86 2,27 0,50 22% 2,50 - 3,00 1,99-2,24 2,95 - 2,95 2,47 - 3,07 1,56-2,18 1,91 - 2 , 5 9 2,51 - 3 , 1 6 1,78-2,38 1,14-1,33 1,40-2,29 1,68-2,09 1,89-2,40 2,24 - 2,92 2,05 - 3,55 1,62-2,01 2,41 -3,41 - - 4,04 3,66 - 4,46 - - 2,35 2,25 - 2,45 - - 2,88 2,64 2,52 - 3,28 2,33 - 3,00 - - 1,96 2,87 2,93 3,32 1,74-2,19 2,17-3,81 2,46 - 3,49 2,72 - 4,05 - - 2,87 0,49 22% CV - Coeficiente de Variação DP - Desvio Padrão Testes preliminares Faixa s Intervalo de confiança d e s e n s i b i l i d a d e D. ím evis 2 1 2 3 4 5 Número do teste FIGURA 2 - Sensibilidade CE(I)50;48H de D.laevis ao cloreto de sódio (g. L'^) 19 Carta c o n t r o l e de D. laevis para cloreto de sódio 4 -r 3.5 - 3 X 1 ü A A A 2.5 A 2 K K A A 10 11 K A K A A A A 1.5 - 1 0.5 - 0 1 2 3 4 7 5 8 9 12 13 14 15 16 Número do teste FIGURA 3 - Carta controle CE(I)50; 48H de D. laevis para cloreto de sódio (g.L'). 4.1.2. Estabelecimento d e critérios para testes crônicos - Ciclo de v i d a de Daphnia laevis Para conhecer o ciclo de vida de fêmeas de Daphnia laevis, bem como estabelecer critérios para a utilização desta espécie em ensaios de toxicidade, foram realizados experimentos para conhecimento de sua biologia em condições controladas de laboratório. A biologia de D. laevis foi estudada através do acompanhamento do crescimento, fecundidade e longevidade. A sensibilidade dos cultivos foi acompanhada de modo a verificar se os organismos estavam com condições fisiológicas para a realização dos experimentos. 4.1.2.1. C r e s c i m e n t o i n d i v i d u a l O crescimento individual foi obtido através de observações diárias de alterações de tamanho do corpo conforme Apêndice 2 durante 43 dias. Na Figura 4 acha-se representada a curva de crescimento ajustada. Nota-se que o comprimento médio para neonatas com no máximo 12 horas é de 0,64 (+ 0,04) mm ; e 2,17 (+ 0,11) mm para as fêmeas na sua primeira reprodução (primípara); o máximo da adulta foi de 2,62 mm. 20 3 2,5 2 1,5 1 7i 0,5 1 = 2,54[1 - e -0,l7(t+l,8) ] —I O 20 10 O 30 40 50 IDADE (dias) FIGURA 4 - Crescimento (mm) para fêmeas de Daphnia laevis. AA.2.2. Fecundidade Os valores de fecundidade (n°. médio de neonatas/fêmea), obtidos para D. laevis nos cultivos individuais à 25° C estão apresentados na Figura 5. Os valores mais elevados de fecundidade média foram de 17 neonatas/fêmea no 18° dia do ciclo de vida e de 19 no 32° dia. No Apêndice 3 encontra-se demonstrado os valores diários de fecundidade. Verifica-se que o início das posturas ocorre a partir do 7° dia de cultivo até o 11° dia todas as fêmeas alcançaram três posturas onde produziram em média 28 neonatas por fêmea (Tabela 3). Fecundidade 2ÉJ 18 16 14 12 IO - i î 8 6 4 2 O 1 3 5 7 9 11 1 3 1 5 1 7 1 9 2 1 2 3 2 5 2 7 2 9 31 3 3 3 5 3 7 3 9 4 1 4 3 Dias FIGURA 5 - Fecundidade (número de neonatas/fêmea) de Daphnia laevis ao longo do ciclo de vida. 21 Podemos observar o desempenho reprodutivo apresentado na Figura 6. Observa-se que os picos reprodutivos ocorrem entre o 7° e o 18° dia do ciclo de vida, mostrando que entre 7 e 20 dias de cultivo as fêmeas apresentam maior produtividade e a partir o 20° dia a tendência é diminuir o número de filhotes produzidos. F e c u n d i d a d e t o t a I d iá r i a 1 3 5 7 9 1 1 1 3 1 6 1 7 1 9 D.laevis 2 1 D 23 25 2S°C 27 29 3 1 33 35 37 39 4 1 43 ias FIGURA 6 - Fecundidade total nos cultivos individuais (n = 10) de D. laevis. A fecundidade acumulada apresentada na Figura 7 mostra o número de filhotes produzidos por dia até o final do experimento, O total de neonatos produzidos pelas 10 fêmeas cultivadas foi de 1297. Fecundidade Acumulada N" 1000 de Neonatas 800- 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 Dias FIGURA 7 - Produção acumulada de neonatas de D. laevis em 43 dias, em cultivos individuais á 25°C. 22 4.1.2.3. L o n g e v i d a d e Longevidade é o parâmetro definido como o tempo de vida do organismo sob determinado conjunto de condições de desenvolvimento. A Figura 8 apresenta os resultados obtidos para a longevidade nos cultivos realizados com D. laevis. Para longevidade média temos 21 dias e a longevidade máxima foi de 43 dias. Longevidade 120 100 80 60 - I V 20 ^ ^ O —rn—rn—rn—m—r-1—r~r~i—i—i—i—i—r-\—m—i—i—i—i—i—i—i—r~i—i—i—i—i—i—i—rn—r- 1 4 r i—r - r i 7 10 13 16 19 22 2 5 2 8 31 3 4 37 40 4 3 Dias FIGURA 8 - Sobrevivência (dias) de Daphnia laevis. A partir dos dados obtidos, o critério de mortalidade a ser adotados nos testes crônicos será de 20%, estando de acordo com os critérios propostos pela EPA (1991) e OECD (1984). 4.1.2.4. Critérios de aceitabilidade d o c o n t r o l e d o teste crônico • Fecundidade Um dos critérios de aceitabilidade dos controles e m ensaios toxicológicos propostos pela EPA (1991) e OECD (1984) é que tenham pelo menos três posturas ao final do ensaio. Foi calculado, portanto, o número total de neonatas das três posturas para estabelecimento d o critério para este parâmetro. Como resultado obteve-se um número total médio de 28 neonatas/fêmeas, desvio-padrão de 9,0 e coeficiente de variação de 30% (Tabela 3). 23 TABELA 3 - Número total e médio de filhotes produzidos nas três primeiras posturas dos cultivos individuais (n=10) de Daphnia laevis. Réplicas 1 2 3 4 S 6 7 8 9 10 Média DP cv% N°. Filhotes 27 26 08 34 27 38 37 26 33 26 28,2 9 30 A partir dos resultados obtidos no experimento do ciclo de vida de Daphnia laevis e adotando os critérios de aceitabilidade do controle no teste crônico para Daphnia sp. com base na OECD (1984), estão sendo propostos os seguintes critérios de performance para D. laevis a 25°C: mortalidade menor ou igual a 2 0 % no final do teste; idade da primípara menor que 11 dias e número total de neonatas/fêmea após 3 posturas de 28 (+9), sendo que 6 0 % das fêmeas deverão atingir este número. A réplica numero 3 morreu antes de completar 3 posturas o que não inviabiliza o experimento pois noventa por cento alcançaram três posturas ao final do teste. O apêndice 3 apresenta a planilha com o acompanhamento diário da fecundidade indicando o início das posturas e a morte dos organismos. 4.1.2.5. C r e s c i m e n t o Populacional - Determinação da taxa intrínseca de a u m e n t o natural de Daphnia laevis. O valor estimado para a taxa intrínseca de aumento natural (r) foi de 0,4034. A Tabela 4 apresenta os valores obtidos para cálculo da curva de crescimento populacional. A Figura 9 apresenta a curva de crescimento populacional para D. laevis cultivada a 25°C. TABELA 4 - Valores de Nt (número total), No (número inicial), t (tempo) e r (taxa Nt No t (dias) r(dias') 1160 30 12 0,403409 24 0,403409 t ^^• = 9,106681 e 0 2 4 6 8 10 12 14 T e m p o (Dias) FIGURA 9 - Crescimento populacional para D. laevis. A Tabela 5 apresenta o número de indivíduos obtidos no experimento, a partir do qual a curva foi estabelecida. No 12° foi observado a presença de fêmeas efipiais, quando o número máximo de neonatos foi de 1266. TABELA 5 - Número total de individuos das populações de D. laevis em culturas com volume de 2 litros de água de cultivo 14 dias. Data Días N°. Individuos 0 24/06 30 25/06 1 30 2 26/06 30 3 27/06 29 4 28/06 26 5 30/06 130 6 02/07 323 * presença de fêmeas efipiais Data Dias N° individuos 04/07 06/07 08/07 10/07 12/07 14/07 16/07 7 8 9 10 11 12 13 613 1.901 832 923 1.266* 1.160 832 25 4.1.3. Avaliação da t o x i c i d a d e crônica d o c l o r e t o de sódio para Daphnia laevis. A fim de validar os critérios de fecundidade e mortalidade adotados para o controle, foram realizados dois testes crónicos com a substância de referência NaCl, com 10 réplicas para cada uma das 5 concentrações de cloreto de sódio: 0,7; 1,0; 1,4; 1,9 e 2,6 g.L"''. A avaliação do crescimento foi realizada de modo a observar efeitos da substância de referência neste parâmetro biológico. As concentrações foram estabelecidas com base nos testes de sensibilidade. Foram observados os efeitos letais e sub-letais durante 10 dias, tempo estabelecido para a duração do ensaio. 4.1.3.1.Crescimento i n d i v i d u a l O crescimento individual foi obtido através de observações diárias de incrementos do tamanho do corpo dos indivíduos mantidos isoladamente. Foram feitas medidas em três réplicas por tratamento. O Apêndice 4 contém as planilhas de acompanhamento do parâmetro crescimento individual observados nos ensaios de toxicidade crônica com cloreto de sódio. Teste 1 e Teste 2. As curvas de crescimento foram obtidas plotando-se o comprimento do corpo em mm versus tempo. Para ajuste das restas foi utilizada a equação de BERTALANFFY, (1946). A Tabela 6 apresenta as equações da reta obtidas na transformação de Ford-Waiford. TABELA 6 - Equações da reta e valores de r, obtidos no Teste 1 com D. laevis para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Concentração Controle A - 0,7 g.L-' B-1,0 g.L' C - 1 , 4 g.L' D-1,9 g.L' Equação da Reta y = 0,7244x +0,6316 y = 0,7066x + 0,6244 y = 0,7940x + 0,4425 y = 0,6329x + 0,7461 V = 0,8653x + 0,3004 r 0,9178 0,9652 0,8816 0,9174 0,9365 26 Os valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que descrevem as curvas de crescimento em comprimento estão apresentados na Tabela 07. O Maior valor de comprimento máximo 2,29 (Lmáx) foi obtido no controle. TABELA 07 - Valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que descrevem o crescimento individual de D. laevis para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 1. Concentração Controle A - 0 , 7 g.L-1 B-1,0 g.L-1 C - 1 , 4 g.L-1 D-1,9g.L- Lmáx 2,29 2,21 2,14 2,03 2,24 K 0,32 0,34 0,23 0,45 0,11 TO -1,24 -1,18 -1,76 -0,95 -3,08 LO 0,76 0,72 0,72 0,72 0,75 r 0,9178 0,9652 0,8816 0,9174 0,9365 Os resultados obtidos para o Teste 1 acham-se representados nas Figuras 10, 11, 12, 13, 1 4 e 15. 2,5 s . 2 1,5 1 o u = 2,29[l-e -032(t+i,24)j 0,5 O 4 6 10 IDADE (dias) FIGURA 10 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis. Controle; Testei. 27 mm!"!. DG iWM-^ Nija..E/y^SP-iPEM 2,5 T B B - x ^ 2 1,5 X X l = 2,12[l-e-«'^^*^'''^^J 1 O U Pt 0,5 f O O 2 4 10 6 IDADE (dias) FIGURA 11 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em 0,7g.L'NaCI. Concentração A; Teste 1. 2,5 B E 2 1,5 1 2 o u l = 2,14[l-e -0,23(t +1,76) ] 0,5 O 4 6 10 IDADE (dias) FIGURA 12 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em 1,0 g.L^ de NaCl. Concentração B; Teste 1 28 2,5 E 2 1,5 2 X X 1 1=2,03[1 - e -0,45(t+O,95)j O 0,5 O 4 10 6 IDADE (dias) FIGURA 13 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de concentração 1,4 g.l'\ Concentração C; Teste 1. 2,5 2 ^ ^ _ X X 1,5 2 1 l = 2 , 4 3 [ l - e -«'"^^^^'°«>J O 0,5 O 4 6 10 IDADE (dias) FIGURA 14 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de concentração 1,9 g.L"''. Concentração D; T e s t e i . Na Figura 15 podemos comparar as curvas de crescimento obtidas nas concentrações A, B, C e D com a do controle do Teste 1. Nota-se que o crescimento do controle se destacou em relação as concentrações testadas porem na concentração C o crescimento foi maior que o da concentração B. 29 2,50 T 0,00 4 6 10 IDADE (dias) FIGURA 15 - Comparação da curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio em diferentes concentrações. Testei (Concentrações: A = 0,7 g.L-1 B = 1 , 0 g . L - 1 C = 1,4g.L-1 D = 1 , 9 g . L " ^ ) . As primíparas apresentaram o crescimento médio no controle de 1,99 mm, na concentração A de 1,87mm, na concentração B de 1,79 mm; na concentração C de 1,82 mm e na concentração D de 1,66 mm. A Tabela 8 apresenta as médias das primíparas indicando o desvio padrão e o coeficiente de variação de cada concentração. A partir dos dados de crescimento obtidos de cada réplica no controle e nas diferentes concentrações foi feita uma análise estatística através do teste de Dunnett a fim de verificar a ocorrência de diferenças significativas no crescimento de cada tratamento. No Apêndice 6a encontra-se a análise estatística realizada segundo programa computacional "TOXSTAT 3.3 Computer Program" (GULLEY et alli, 1991). 30 TABELA 08 - Crescimento médio das primíparas no teste de avaliação da toxicidade crônica de cloreto de sódio.para D. laevis. Teste 1 Concentração Tamaniio (mm) Médio Controle A - 0,7 g.L' B-1,0 g.L' C - 1 , 4 g.L' D-1,9 g.L' * Diferença significativa IMinimo Máximo 1,90 1,83 1,57 1,81 1,64 2,07 1,90 1,90 1,86 1,69 1,99 1,87 1,79 1,82 1,66 (CEO) Desvio Padrão Coeficiente de Variação % 0,085 0,040 0,191 0,029 0,025 4,29 2,15 10,64* 1,58 1,51 * Para o Teste 2 foram acompanhados os mesmos parâmetros anteriores e os resultados estão apresentados a seguir. A Tabela 09 apresenta as equações da reta obtidas na transformação de Ford-WaIford. TABELA 09 - Equações da reta e valores de r, obtidos no Teste 2 com Concentração Controle A - 0,7 g.L' B-1,0 g.L' C - 1 , 4 g.L' D-1,9 g.L' Os valores dos Equação da Reta r y = 0,7248x+0,6372 y =0,7248x + 0,6036 y = 0,9004x +0,1896 y = 0,6756x + 0,6740 y = 0,8877x + 0,2739 0,9422 0,8987 0,9749 0,9716 0,9365 parâmetros da equação de Von Bertalanffy D. que descrevem as curvas de crescimento em comprimento encontram-se na Tabela 10. Verifica-se que as fêmeas atingiram um comprimento máximo (LMax) de 2,42 mm no controle, conforme valor de observado na Tabelai 0. TABELA 10 - Valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que descrevem o crescimento individual de D. laevis para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 2. Concentração Controle A - 0,7 g.L-1 B-1,0 g.L-1 C - 1 , 4 g.L-1 D - 1,9g.L- L máx 2,42 2,19 1,90 2,08 2,23 k 0,30 0,32 0,10 0,39 0,14 To -1.15 -1,25 -4,61 -1,06 -2,74 Lo 0,72 0,73 0,73 0,71 0,73 r 0,9422 0,8987 0,9749 0,9716 0,9365 Os resultados obtidos no Teste 2 acham-se ilustrados nas Figuras 16, 17, 18, 19, 2 0 e 2 1 . 31 2,5 T X 6 6, O H 2 - rn- X . ^ — M 1,5 1 O u ^1 1 = 2,42[1 - e -0,30(1+1,15) ] 0,5 O + O 4 6 IDADE (dias) FIGURA 16 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis.. Controle; Teste 2. 2,5 s 2 1 X z 1,5 1 o o 5 ^A í l=2,19[l-e-«^''^^>J 0,5 O + 4 6 10 IDADE (dias) FIGURA 17 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de concentração 0,7g.L \ Concentração A; Teste 2. 32 2,5 H B X 2 M í á A « 1,5 1 l=1.90[l-e-»''**^'"'j O u 0,5 O + + 4 6 10 IDADE (dias) FIGURA 18 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de concentração 1,0 g.L'\ Concentração B; Teste 2. s s 2,08[l-e O -«'^^^^''^ u O 2 4 6 8 10 IDADE (dias) FIGURA 19 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de concentração 1,4 g . L I . Concentração C;Teste 2. 33 2 -r 1,8 1,6 1,4 1,2 1 í ü> i -t- 0,8 0,6 0,4 l = 2,23[l-e 0,2 i 0 -«'''^^^^^^^J + O 4 6 10 EDADE (dias) FIGURA 20 - Curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio de concentração 1,9 g.l'\ Concentração D; Teste 2. 2,50 Controle T A C 4 6 10 IDADE (dias) FIGURA 21 - Comparação da curva de crescimento para fêmeas de Daphnia laevis em solução de cloreto de sódio em diferentes concentrações. Teste 2 (Concentrações: A = 0,7 g.L-1 B = 1 , 0 g . L - 1 C = 1 , 4 g . L - 1 D = 1,9g.L-^). 34 As primíparas apresentaram o crescimento médio no controle de 1,99 mm, na concentração A de 1,93 mm, na concentração B de 1,87 mm; na concentração C de 1,85 mm e na concentração D de 1,47 mm. A partir dos dados de crescimento obtidos de cada réplica no controle e nas diferentes concentrações foi feita uma análise estatística através do teste de Dunnett a fim de verificar a ocorrência de diferenças significativas no crescimento de cada tratamento. No Anexo 6a encontra-se a análise estatística realizada segundo o programa computacional "TOXSTAT 3.3 Computer Program" (GULLEY et alli, 1991). A Tabela 11 apresenta as médias das primíparas indicando o desvio padrão e o coeficiente de variação de cada concentração. TABELA 11 - Crescimento médio das primíparas no teste de avaliação da toxicidade crônica de cloreto de sódio.para D. laevis. Teste 2 Concentração Tamanho (mm) Médio 1,99 Controle A - 0 , 7 g.L' 1,93 1,87 B-1,0 g.L' C - 1 , 4 g.L' 1,85 1,47 D -1,9 g.L' * Diferença significativa (CEO) Desvio Padrão Minimo Máximo 1,93 1,86 1,86 1,81 1,43 2,10 1,98 1.88 1,88 1.50 Coeficiente de Variação % 0,093 0,062 0,010 0,036 0,036 4,66 3,24 0,53* 1,95* 2,45* 4.1.3.2. F e c u n d i d a d e As Figuras 22 e 23 apresentam os resultados obtidos para a fecundidade de D. laevis quando submetidas a ensaio de toxicidade crônica com cloreto de sódio em diferentes concentrações. O Apêndice 5 mostra os valores de fecundidade obtidos nos ensaios. O valor de CENO foi de 0,7g.^"'e o de CEO 1,0g.^"^em ambos os testes. Estes valores mostram que o efeito crônico sobre a fecundidade da espécie, começa a ser observado a partir da concentrarão de 1,0g.L'. O Apêndice 6b apresenta a análise estatística realizada para cálculo de CENO e CEO. As Tabelas 12 e 13 mostram os valores de fecundidade nos respectivos ensaios. 35 Fecundidade «Mdla CENO: A 0,7 CEO: B 1,0 controle A 0,7 B1,0 C 1.4 Concentra Qfies FIGURA 22 - Fecundidade de D. laevis (número de neonatas/fêmea). Teste 1. Fecundidade Midla CENO: A 0,7 CEO: B 1,0 controle A 0,7 Bl.O C1.4 D 1.9 E2.6 Concentrações FIGURA 23 - Fecundidade (número de neonatas/fêmea) de D. laevis. Teste 2. 36 TABELA 12 - Fecundidade total (n°. de neonatas/fêmea) de D. laevis para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 1. Mínimo Máximo IVIédia 34 18 23,9 35 23,4 10 22 15,5* 10 I.Og.37 18 25,6 1,4g.0 20 7,5 i.9g."' * Concentração onde se observa efeito na fecundidade. Identificação Controle Desvio 5,6 8,8 2,9 6,9 7,8 TABELA 13 - Fecundidade total (n° de neonatas/fêmea) de D. laevis para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 2. Mínimo Máximo Identificação Média 41 28,3 20 Controle 30 0,7g.^-' 24,0 19 11 25 19,2* 1,0g.'-' a 20 15,9 1.4g.19 8,3 0 1,9g.* Concentração onde se observa efeito na fecundidade, CEO. Desvio 5,9 3,4 4,3 4,0 7,1 4.1.3.3. Critérios de aceitabilidade d o c o n t r o l e Utilizando o parâmetro fecundidade como um dos critérios para aceitabilidade do controle, foi observado o total de neonatas em três posturas dos ensaios de toxicidade crônica com cloreto de sódio, a fim de verificar se estes valores estariam de acordo com os critérios estabelecidos anteriormente no ensaio de ciclo de vida. Os resultados estão apresentados na Tabela 14 O critério estabelecido para fecundidade de Daphnia laevis foi de 28 neonatas em três posturas com desvio padrão de + 9. Sendo assim o valor aceitável de fecundidade deve estar entre 19 e 37 neonatas. Os controles dos Testes 1 e 2 foram aceitos pois as fêmeas produziram em três posturas respectivamente 21 e 26 neonatas. Para fins comparativos o Apêndice 5 (Tabela 3), apresenta os valores médios das três posturas nos ensaios de toxicidade crônica de cloreto de sódio para Daphnia laevis. 37 TABELA 14 - Total de neonatas em 3 posturas no experimento de ciclo de vida e nos ensaios de toxicidade crônica de cloreto de sódio para Daphnia laevis. Réplicas Experimento* Teste 1** Teste 2*** 1 27 21 22 2 26 20 22 3 08 20 31 4 34 16 33 5 27 20 20 3 38 22 28 7 37 18 29 8 26 21 24 9 36 29 18 10 26 18 32 Média 28 21 26 DP 9 3 5 CV 30% 17% 21% *Para determinação de critérios do controle; ** Teste 1: Controle: 100 % dos indivíduos alcançaram três posturas; 4.1.4. Avaliação da t o x i c i d a d e aguda d o agrotóxico p e r m e t r i n a para D. laevis. Para a avaliação da toxicidade aguda do agrotóxico permetrina foram realizados 7 testes definitivos. Os valores médios obtidos de CE(I)50; 24H foi de 1,08 ( 0 , 3 8 - 1 , 7 8 ) pQ • L"' e CE(I)50; 48H de 0,48 (0,22 - 0,78) pg • L"'. A Tabela 15 apresenta os resultados obtidos nos ensaios com o produto comercial a base de permetrina. As planilhas de controle e acompanhamento dos parâmetros físicos e químicos dos testes estão apresentadas no Apêndice 7. As concentrações utilizadas nos testes definitivos foram 0 , 1 ; 0,2; 0,4; 0,9 e 2,0 pg . L'\ Não foram apresentados os resultados dos testes preliminares. 38 TABELA 15 - Toxicidade aguda do agrotóxico permetrina para Daphnia laevis. T e s t e N". CE(I) 50; 24 h (Mg.L-') 1 2 3 4 5 6 7 CE médio DP CV DP = Desvio Padrão 0,88 0,80 1,29 1,09 0,75 1,67 1,19 1,08 0,35 33% Intervalo de confiança 0,56-1,38 0,60-1,20 1,09-2,32 0,73-1,63 0,54-1,05 1,23-2,28 0,63-2,26 CE(I) SO; 48 h (ng. L') 0,39 0,60 0,30 0,49 0,43 0,70 0,45 0,48 0,13 28% CV = Coeficiente de Variação Intervalo de confiança 0,29 - 0,52 0,40 - 0,80 0,20 - 0,45 0,36 - 0,66 0,30 - 0,62 0,54 - 0,90 0,28-0,73 39 4. 2. E x p e r i m e n t o s c o m Ceriodaphnia silvestrii. 4.2.1. Teste de sensibilidade. O teste de sensibilidade tem como objetivo verificar se os organismos estão em condições para serem utilizados em ensaios de toxicidade. As faixas de sensibilidade foram determinadas em laboratório, através do cálculo da CE(I)50 à substância de referência cloreto de sódio. Foram realizados quatorze ensaios, para estabelecimento da faixa de sensibilidade ao cloreto de sódio. As concentrações utilizadas nos testes foram de 0 , 1 , 0,25, 0,6; 1,5 g.L^ NaCl e as planilhas dos testes encontram-se no Apêndice 8. Os valores obtidos foram: CE(I)50 24 horas 1,82 g.*-"^ NaCl e CE(I)50 48 horas 1,57 g.*-"^ NaCl, e os resultados estão apresentados na Tabela 16. TABELA 16 - Concentração efetiva inicial mediana (CE(I)50; 24 e 48 H) de cloreto de sódio (g.L'') para Ceñodaphnia silvestili à 25° C + 1. Teste N» 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 CE medio DP CV DP - Desvio Padrão CE(I) 50; 24 H (g. L') Intervalo de confiança 2,12 1,83 1,87-2,41 1,70-1,97 - - 1,66 1,60-1,73 - - 1,22 1,85 1,98 1,89 2,01 1,84 1,13-1,32 1,76-1,94 1,79-2,19 1,78-2,01 1,95-2,07 1,74-1,94 - - 1,82 0,26 14% CV - Coeficiente de Variação CE(I) 50; 48 H (g. L') 1,42 1,36 1,75 1,49 1,48 1,49 1,89 1,38 1,99 1,38 1,54 1,52 1,76 1,64 1,57 0,19 13% Intervalo de confiança 1,30-1,55 1,00-1,84 1,63-1,88 1,39-1,59 1,39-1,59 1,43-1,56 1,68-2,14 1,27-1,50 1,93-2,05 1,28-1,49 1,31 - 1 , 8 0 1,42-1,63 1,65-1,88 1,56-1,72 - Não calculado 40 Os resultados obtidos mostram que o coeficiente de variação está dentro da precisão analítica esperada para testes de sensibilidade. O valor expresso pelo coeficiente de variação, obtidos nos testes são de 14% e 13% respectivamente. Na Figura 24 estão apresentados os valores de CE(I)50; 48 horas, incluindo os limites máximos e mínimos de cada teste. F a i x a d e s e n s i b i l i d a d e C. aUvtstrll rfi 10 Número do 11 12 13 teste FIGURA 24 - Sensibilidade de C. silvestríi ao cloreto de sódio CE(I)50; 48H. A Figura 25 mostra a carta controle confeccionada a partir dos resultados obtidos nos ensaios de 48 horas, utilizando os primeiros cinco testes definitivos para determinação do valor médio para CE(I)50 48 horas e da faixa de sensibilidade dos organismos para o cloreto de sódio (NaCl), que foi de 1,50 ( 1 , 2 0 - 1 , 7 9 ) g / L ' NaCl. 41 Carta controle de C. silvestrii para cloreto de sódio 2,5 2 I I —TT- 1.5 2 A 1 2 A A á A 1 lU ü 0,5 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Número do teste FIGURA 25 - Carta controle CE(I)50; 48H de Ceñodaphnia cloreto de sódio (g.L"^). 4.2.2. Critérios para testes crônicos - Ciclo de v i d a de silvestrii para Ceriodaphnia silvestrii. Para conhecer o ciclo de vida de fêmeas de Ceriodaphnia silvestrii, bem como estabelecer critérios para a utilização desta espécie em ensaios de toxicidade, foram realizados experimentos para conhecimento de sua biologia (acompanhamento do crescimento, fecundidade e longevidade), em condições controladas de laboratório. A biologia de C. silvestrii foi estudada através do acompanhamento do crescimento, fecundidade e longevidade. A sensibilidade dos cultivos foi acompanhada de modo a verificar se os organismos estavam com condições fisiológicas para a realização dos experimentos. 42 4.2.2.1. C r e s c i m e n t o Individual O crescimento individual foi obtido através de observações diárias de alterações de tamanho do corpo conforme Apêndice 9, até a morte de todos os organismos num periodo de 45 dias. O comprimento médio de fêmeas neonatas de C. silvestrii foi de 0,39 (+0,01) mm; 0,73 (+0,03) mm para as fêmeas na sua primeira reprodução (primípara) e de 1,06 mm o comprimento máximo da adulta. A Figura 26 mostra o crescimentode crescimento ajustada da espécie em cultivos individuais á 25°C. 1,2 T E E 0,8 - O u l=l,02[l-e ]0 20 30 -0,17(1+2.78)] 40 50 IDADE (dias) FIGURA 26 - Crescimento (mm) para fêmeas de Ceriodapftn/a silvestrii cultivadas a 25°C. 4.2.2.2. Fecundidade Os valores de fecundidade (n°. médio de neonatas/fêmea), obtidos para C. silvestrii nos cultivos individuais a 25°C estão apresentados na Figura 27. Os valores mais elevados de fecundidade média foram de 9 neonatas/fêmea no 14 ° dia do ciclo de vida. No Apêndice 10 encontra-se demonstrado os valores diários de fecundidade. Verifica-se que o início das posturas ocorre a partir do 5° dia de 43 COÍ*-Sy : ?;».CIÜN^L Df: EWSÍS^ NUCUEAR/SP-IPEW cultivo até o 8° dia todas as fêmeas alcançaram três posturas onde produziram em média 15 neonatas por fêmea. Fecundidade 10 -, 9 S 9 8 7 •a 6 1 S 5 4 c 3 o •a í 2 1 nn n 0 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 Dias FIGURA 27 - Fecundidade (nijmero de neonatas/fêmea) de silvestrii em 45 dias. Ceñodaphnia O desempenho reprodutivo esta apresentado na Figura 28. Observa-se que as fêmeas produzem filhotes durante praticamente todo o ciclo de vida, sendo que após o 35° dia há uma queda brusca e morte dos organismos. Fecundidade FIGURA 28 - Fecundidade Ceriodaphnia silvestrii. to ta I d iá ria total nos C . s ilv e s trii 2 5 °C cultivos individuais (n = 10) de 44 A fecundidade acumulada apresentada na Figura 29 mostra o numero de filhotes produzidos por dia até o final do experimento, o total de filhotes produzidos foi de 1031 indivíduos. F«cundid«d« Acumulada 800N" d e M o n a t a s 600 1 3 5 7 9 11 13 16 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 « FIGURA 29 - Produção acumulada de neonatas de C. silvestrii em 45 dias, em cultivos individuais à 25°C. 4.2.2.3. L o n g e v i d a d e Longevidade é o parâmetro definido como o tempo de vida do organismo sob determinado conjunto de condições de desenvolvimento. Os resultados de longevidade estão demonstrados na Figura 30. Para longevidade média temos 35 dias e a longevidade máxima 46 dias. Longevidade 120 100 80 60 40 "X. O _|._j„.j_i_i_ 1 4 7 10 13 16 19 22 25 -|——|—|—,—f—^—I— 28 31 34 37 40 43 46 Dias FIGURA 30 - Longevidade (dias) de C. silvestrii cultivadas a 25°C. 45 4.2.2.4. Critérios de aceitabilidade d o c o n t r o l e d o teste crônico Um dos critérios de aceitabilidade dos controles em ensaios ecotoxicológicos com Ceriodaphnia sp., propostos pela ABNT (1995) é que 6 0 % ou mais das fêmeas adultas sobreviventes alcancem três posturas até o final do teste, não ultrapassando 8 dias de teste, neste caso para C. dúbia, e que a mortalidade não exceda 20 %. Deste modo, foi realizada a soma das neonatas produzidas nas três posturas para estabelecimento do número aceitável como critério para este parâmetro. Como resultado obteve-se numero total médio de 16 neonatas/fêmea, desvio padrão de + 2 e coeficiente de variação de 1 1 % . O resultado esta apresentado na Tabela 17. Tabela 17. Número de filhotes produzidos em três posturas nos cultivos individuais de Ceriodaphnia silvestrii. Réplicas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 •Média DP CV N°. Filhotes 14 13 17 16 15 15 0 0 18 18 16 2 11% Obs.: A média das três posturas foi feita sem levar em consideração as réplicas 7 e 8 pois morreram antes da primípara ( primeira postura). 4.2.2.5. C r e s c i m e n t o p o p u l a c i o n a l - Determinação da taxa intrínseca de a u m e n t o natural de Ceriodaphnia silvestrii. O valor estimado para a taxa intrínseca de aumento natural (r) foi de 0,46. A Tabela 18 apresenta os valores obfidos para o cálculo da curva de crescimento populacional, (Figura 31). TABELA 18 - Valores de Nt (número total), No (número inicial), t (tempo) e r (taxa intrínseca de aumento natural) para C. silvestrii. Nt No t (dias) 2670 30 12 r (dias 0,460099 46 0.460099 t NrT= 10.682 e 4 6 8 10 12 14 T e m p o (Dias) FIGURA 31 - Crescimento populacional para C. silvestrii. A Tabela 19 apresenta o número de indivíduos obtidos no experimento, a partir do qual a curva foi estabelecida. TABELA 19 - Número total de individuos das populações de C. silvestrii em culturas com volume de 2 litros de água de cultivo em 14 dias. Data Dias N". Individuos Data Dias N°. Indivíduos 24/06 25/06 26/06 27/06 28/06 30/06 02/07 0 1 2 3 4 5 6 30 30 30 30 30 56 198 04/07 06/07 08/07 10/07 12/07 14/07 16/07 7 8 9 10 11 12 13 1180 1.932 1.238 1.806 2.140 1.500 902 4.2.3. Avaliação da t o x i c i d a d e Ceriodaphnia silvestrii. crônica do cloreto de sódio para A fim de validar os critérios de fecundidade e mortalidade adotados para o controle, foram realizados dois testes crônicos com a substância de referência NaCl, com 10 réplicas para cada uma das cinco concentrações de cloreto de sódio: 0 , 1 ; 0,25; 0,6; 1,5 e 1,8 g.L"\ estabelecidas com base nos testes de sensibilidade. A avaliação do crescimento foi feita de modo a 47 observar efeitos desta substância de referência neste parâmetro biológico. O Apêndice 11 apresenta as planilhas dos Teste 1 e 2. 4.2.3.1. Crescimento i n d i v i d u a l O crescimento individual foi obtido através de observações diárias de incrementos do tamanho do corpo dos indivíduos mantidos isoladamente. Foram feitas medidas em três réplicas por tratamento. As curvas de crescimento foram obtidas plotando-se o comprimento do corpo em milímetros (mm) versus tempo. Para ajuste das retas foi utilizada a equação de BERTALANFFY (1946). A Tabelas 20 apresenta as equações da reta obtidas na transformação de Ford-WaIford. TABELA 20 - Equações da reta e valores de r, obtidos no Testei com C. silvestrii para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Concentração Controle A - 0 , 1 g.L' B - 0,25 g.L' C - 0,6 g.L' y y y y Os valores dos r 0,8254 0,8363 0,8956 0,9430 Equação da Reta = 0,7001x + 0,2696 = 0,7267x + 0,2442 = 0,7349x + 0,2370 = 0,7995x + 0,1912 parâmetros da equação de Von Bertalanffy que descrevem as curvas de crescimento em comprimento estão apresentados na Tabela 2 1 . TABELA 21 - Valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que descrevem o crescimento individual de C. silvestrrii para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio no Teste 1. Concentração Controle A - 0 , 1 g.L' B - 0,25 g.L"' C - 0,6 g.L' L máx 0,89 0,88 0,89 0,95 k 0,35 0,31 0,30 0,22 To -1,76 -1,88 -1,99 -2,43 Lo 0,42 0,40 0,41 0,40 r 0,8254 0,8363 0,8956 0,9430 Os resultados obtidos para o Teste 1 acham-se representados nas Figuras 32, 33, 34 e 35 48 1 - X 0,9 s x 0,8 X X A X 0,7 0,6 0,5 0,4 o 0,89[l-e-°'^^^^^''^^>J A 0,3 0,2 0,1 0 + 4 10 6 IDADE (das) FIGURA 32 - Curva de crescimento para fêmeas de Ceriodaphnia silvestrii. Controle; Teste 1. 1 6 Ê O 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 O X X X A l = 0 , 8 8 [ l - e ^'^'^^"''«^^J O 4 6 10 IDADE (dias) FIGURA 33 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,1 g.L"' NaCl. Concentração A; Teste 1. 49 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 s s O O U f — X - „ H 1< 5 • X f • A l=0,89[l-e-«'^°^^^''^^J 2 0 4 6 10 IDADE (dias) FIGURA 34 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,25 g.L"^ NaCl. Concentração B; Teste 1. e o H O u 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 O O X w • A X • A l = 0,95[l-e-«'^^^^^^'^^^] 2 4 6 10 IDADE (dias) FIGURA 35 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,6 g.L'^ NaCl. Concentração C; Teste 1. Na Figura 36 podemos comparar as curvas de crescimento obtidas nas concentrações A, B, e C com as do controle. As concentrações D e E obtiveram 100% de mortalidade, deste modo estas concentrações não foram consideradas para elaboração das curvas. Nota-se que o crescimento 50 consideradas para elaboração das curvas. Nota-se que o crescimento obedece praticamente o mesmo padrão, parecendo não haver diferença entre o crescimento das réplicas nas diferentes concentrações. s s 2 o 4 6 10 IDADE (dias) FIGURA 36 - Comparação da curva de crescimento para fêmeas de Ceñodaphnia silvestrii em solução de cloreto de sódio em diferentes concentrações. Teste 1. (Concentrações: A = 0,1 g.L-1 B = 0,25 g.L-1 C = 0,6g.L-1-'). As primíparas apresentaram o crescimento médio no controle de 0,72 mm, na concentração A de 0,73 mm, na concentração B de 0,71 mm; na concentração C de 0,69 mm e nas demais concentração (D e E) houve morte de 100% dos organismos. A Tabela 22 apresenta as médias das primíparas indicando o desvio padrão e o coeficiente de variação de cada concentração. A partir dos dados de crescimento obtidos de cada réplica no controle e nas diferentes concentrações foi feita uma análise estatística através do teste de Dunnett a fim de verificar a ocorrência de diferenças significativas no crescimento de cada tratamento. No Apêndice 13a encontra-se a análise estatística realizada segundo programa computacional "TOXSTAT 3.3 Computer Program" (GULLEY et alli, 1991). 51 TABELA 22 - Crescimento médio das primíparas no teste de avaliação da toxicidade crônica de cloreto de sódio para C.sHvestrrii. Teste 1 Concentração Tamanho (mm) Controle A - 0 , 1 0 g.L' B - 0,25 g.L' C - 0,60 g.L"' Médio Minimo Máximo 0,72 0.73 0,71 0,69 0,69 0,69 0,71 0,67 0,76 0,73 0,71 0,69 Desvio Padrão Coeficiente de Variação % 0,036 0,036 0,000 0,013 5,01 4,94 0,00 3,31 Para o Teste 2 foram acompanhados os mesmos parâmetros anteriores e os resultados estão apresentados a seguir. A Tabela 23 apresenta as equações da reta obtidas na transformação de Ford-WaIford. TABELA 23 - Equações da reta e valores de r, obtidos no Teste 2 com C. silvestrii para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Concentração Controle A - 0 , 7 g.L-1 B - 1 , 0 g.L-1 C - 1 , 4 g.L-1 Os valores y y y y r Equação da Reta = 0,8149x + 0 , 1 8 3 7 = 0,7027x + 0,2679 = 0,6856x + 0,2851 = 0,7753x + 0,2022 dos parâmetros da equação 0,8702 0,9147 0,8710 0,9467 de V o n Bertalanffy que descrevem as curvas de crescimento em compnmento estão apresentados na Tabela 24. TABELA 24 - Valores dos parâmetros da equação de Von Bertalanffy que descrevem o crescimento individual de C. silvestrrii para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 2. Concentração Controle A - 0 , 1 g.L-1 B - 0 , 2 5 g.L-1 C - 0 , 6 g.L-1 Os L máx 0,89 0,90 0,90 0,89 resultados para k 0,35 0,35 0,37 0,25 as curvas To -2,68 -1,49 -1,54 -2,30 Lo 0,42 0,37 0,40 0,40 de crescimento r 0,8702 0,9147 0,8710 0,9467 ajustadas estão representadas nas Figuras 37, 38, 39 e 40. 52 s B B 2 O 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 i 0,4 0,3 i 0,2 0,1 0 X, 9 X l = 0,89[l-e-«'^^^^"^'^^>J + 2 0 4 6 10 IDADE (dias) FIGURA 37 - Curva de crescimento para fêmeas de Ceriodaphnia silvestrii. Controle. Teste 2. B B O 1n 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 • if • ô o a l=0,90[l-e 0,1 0 H 2: 4 •''''''^''''h h 6 10 IDADE (dias) FIGURA 38 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,1 g.L" NaCl. Concentração A; Teste 2 53 1 0,9 s e 0,8 0,7 A • 0,6 0,5 2 à 0,4 A l = 0,90[l-e-«'^^^^^''^^^J 0,3 o 0,2 0,1 O + 4 6 10 IDADE (dias) FIGUIRA 39 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,25 g.L'^ NaCÍ. Concentração B; Teste 2 S s o 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 + 0,4 0,3 i 0,2 0,1 O X • O l=0,89[l-e-«'^^^^^^'^^ 4 6 10 IDADE (dias) FIGURA 40 - Curva de crescimento para fêmeas de C. silvestrii em 0,6 g.L"'' NaCl. Concentração C; Teste 2 54 E 1 O u 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 T itrole - ! - + 4 10 6 IDADE (dias) FIGURA 41 - Comparação da curva de crescimento para fêmeas de Ceñodaphnia silvestrii em solução de cloreto de sódio em diferentes concentrações. (Concentrações: A = 0,1 g.L-1; B = 0,25 g.L-1; C = 0,6 g.L"^). Teste 2. As primíparas apresentaram o crescimento médio no controle de 0,72 mm, na concentração A de 0,76 mm, na concentração B de 0,74 mm; na concentração C de 0,70 mm e nas demais concentrações (D e E) houve morte de 100% dos organismos. A Tabela 25 apresenta as médias das primíparas indicando o desvio padrão e o coeficiente de variação de cada concentração. A partir dos dados obtidos foi feita a análise estatística de Dunnett a fim de verificar a ocorrência de diferenças significativas no crescimento de cada tratamento. No Apêndice segundo programa 13a encontra-se a análise estatística computacional "TOXSTAT 3.3 Computer realizada Program" (GULLEY et alli, 1991). TABELA 25 - Crescimento médio das primíparas no teste de avaliação da toxicidade crônica de cloreto de sódio.para C.silvestrrii. Teste 2 Tamanho (mm) Concentração Controle A - 0 , 1 0 g.L' B - 0,25 g.L"' C - 0,60 g.L"' Médio Mínimo Máximo 0,72 0,76 0,74 0,70 0,71 0,69 0,74 0,67 0,76 0,81 0,76 0,74 Desvio Padrão Coeficiente de Variação % 0,029 0,064 0,012 0,035 3,97 8,42 1,55 4,97 55 4.2.3.2. Fecundidade As Figuras 42 e 4 3 apresentam os resultados obtidos para a fecundidade de C. silvestrii quando submetidas a ensaio de toxicidade crônica com cloreto de sódio em diferentes concentrações. Fecundidade M * d l a CENO: A 0,1 CEO: B 0,25 FIGURA 42 - Fecundidade de C. silvestrii de (número de neonatas/fêmea). Testei. Fecundidade Total M « d l a CENO: A 0,1 CEO: B 0,25 w neonates por nmea 1 5 - FIGURA 43 - Fecundidade de C. silvestrii de (número de neonatas/fêmea). Teste2. Nas concentrações de 1,5 e 1,8 g . L ' \ em ambos os testes não houve reprodução, e a mortalidade foi de 100% ao final do ensaio. O valor de CENO foi de 0,1 g.L"^ e o de C E O 0,25 g.L"''' conforme apresentado nas Tabelas 26 e 27. Podemos observar que no Teste 1 não foi 56 possível obter um resultado homogêneo, pois a concentração B (0,25 g.L"^ ) apresentou fecundidade maior que a concentração A (0,1 g-L"""). Os valores de CENO e CEO foram calculados de acordo com o programa computacional TOXTAT, as análises estatísticas estão apresentadas no Apêndice 13b. TABELA 26 - Fecundidade total (número de neonatas/fêmea) de C. silvestríi para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 1. Média Mínimo Identificação 22,0 Controle 28,8 0,00 0,1g.L-^ 14,8 0,00 0,25q'-^ 15,6* 0,00 5,7* 0,6g^-^ * Diferença estatisticamente s i g n i f i c a t i v a . Máximo 37,0 28,0 32,0 17,0 Desvio 5,0 13,0 11,6 6,4 TABELA 27 - Fecundidade total (número de neonatas/fêmea) de C. silvestríi para avaliação da toxicidade crônica ao cloreto de sódio. Teste 2. Média Identificação Mínimo 28,2 23,0 Controle 21,2 16,0 O.lg.L-^ 1 2 , 3 * 0,00 0,25g.L-^ 0,00 0,6g.L-^ 5,9* * Diferença estatisticamente s i g n i f i c a t i v a . Máximo 34,0 24,0 24,0 14,0 Desvio 3,2 2,6 7,9 5,8 4.2.3.3. Critérios de aceitabilidade d o c o n t r o l e Foi avaliado o total de neonatas nas três posturas de cada ensaio de toxicidade crônica com cloreto de sódio, a fim de verificar se este parâmetro estaria de acordo com os critérios estabelecidos no ensaio de ciclo de vida. Os resultados estão apresentados na Tabela 28. O critério estabelecido para fecundidade de Ceríodaphnia silvestríi foi de 16 neonatas em três posturas com desvio padrão de + 2. Sendo assim o valor aceitável de fecundidade deve ser maior que 14 neonatas. Apenas o controle do Teste 2 foi aceito pois as fêmeas produziram em três posturas 19 neonatas. Para fins comparativos o Apêndice 12 (Tabela 3), apresenta os valores médios das três posturas nos ensaios de toxicidade crônica de cloreto de sódio para Ceñodaphnia silvestríi. 57 TABELA 28 - Total de neonatas em 3 posturas no experimento de ciclo de vida e nos ensaios de toxicidade crônica de cloreto de sódio para Ceriodaphnia silvestrii. Réplicas Experimento* Teste 1** Teste 2*** 1 14 04 20 2 13 02 19 3 17 04 20 4 16 13 19 5 1S 19 21 6 15 20 23 7 0 03 12 0 0 0 18 9 18 20 23 10 18 16 18 Média 16 10 19 DP 2 8 3 CV 11% 82% 16% •Para determinação de critérios do controle; **Teste 1: Controle: 50 % dos indivíduos alcançaram três posturas, pois somente 5 sobreviveram até o final do teste; Teste 2: * Controle: 100 % dos indivíduos alcançaram três posturas. 4.2.4. Avaliação d a t o x i c i d a d e a g u d a d o agrotóxico permetrina Ceríodaphnia para silvestrii. Para a avaliação da toxicidade aguda do agrotóxico permetrina foram realizados 6 testes apresentando a média de CE(I)50; 24H de 0,25 e CE(I)50; 48H de 0,16 pg . L"^ A Tabela 29 apresenta os resultados obtidos nos ensaios com o produto comercial a base de permetrina. A s planilhas de controle e acompanhamento dos parâmetros físicos e químicos dos testes estão apresentadas no Apêndice 14. As concentrações utilizadas nos testes definitivos foram 0,01; 0,03; 0,10; 0,32; e 1,0 pg. L'\ Nâo foram apresentados os resultados dos testes preliminares. 58 TABELA 29 - Toxicidade aguda do agrotóxico permetrina para Ceriodaphn/a silvestrii. Teste N" CE(I) 50; 24 h (ug. L') 1 2 3 4 5 6 CE medio DP CV DP = Desvio Padrão 0.42 0.36 0.22 0,22 0,28 0,04 0,25 0,13 52% Intervalo de confiança 0.28-0.64 0.23-0.55 0.16-0.31 0,16-0,32 0,20-0,40 0,03-0,05 CE(I) 50; 48 h 0.28 0.30 0.09 0,08 0,22 0,01 0,16 0,11 73% CV = Coeficiente de Variação Intervalo de confiança 0.18-0.44 0.20-0.43 0.06-0.14 0,06-0,12 0,15-0,33 0,01-0,02 59 5. D I S C U S S à O 5.1.Teste de sensibilidade E m ensaios ecotoxicológicos, a garantia da qualidade dos resultados envolve práticas d e rotina como a realização de testes agudos referência. Para que os resultados t e n h a m podem ser desenvolvidos com com substâncias relevância ecológica, tais organismos representativos do de métodos ambiente, preferencialmente integrantes de diferentes níveis tróficos, de m o d o a abranger u m a larga faixa de sensibilidade. Inúmeros animais e vegetais t ê m sido estudados c o m a finalidade de se encontrar espécies mais indicadas para espelhar as realidades ecológicas. Neste c a s o é r e c o m e n d a d o que as espécies p o s s u a m representatividade e importância ecológica, facilidade de cultivo e ciclo d e vida conhecido ( M I T C H E L L , et. al. 2002). Muitas espécies se m o s t r a r a m potencialmente aptas para o monitoramento ambiental biológico, cumprindo os requisitos m e n c i o n a d o s acima. Porém nota-se q u e a sensibilidade das espécies varia muito entre os diferentes grupos t a x o n ó m i c o s perante a s m e s m a s substâncias químicas ou amostras ambientais. Igualmente dentro d o m e s m o táxon existem diferenças consideráveis de sensibilidade entre as diversas espécies. Neste sentido é e x t r e m a m e n t e importante avaliar a sensibilidade de o r g a n i s m o s autóctones à s diferentes substâncias d e referência. S e g u n d o B O H R E R (1995), a utilização de substâncias de referência pennite avaliar o e s t a d o fisiológico d o s o r g a n i s m o s submetidos aos ensaios, u m a vez q u e , se o o r g a n i s m o nâo apresentar c o n d i ç õ e s a d e q u a d a s , não existe confiabilidade do teste q u e está sendo realizado. Um controle eficaz dos fatores que podem influenciar a qualidade dos cultivos diminui a variabilidade dos resultados dos testes 8 o uso d e u m tóxico c o m o referência para avaliar a sensibilidade pennite que os resultados obtidos nos testes a p r e s e n t e m maior confiabilidade. (EPA, 1991) No presente trabalho foi utilizado c o m o substância de referência o cloreto d e sódio, c o m o objetivo de estabelecer u m a faixa de tolerância desta substância para D. laevis e C. silvestrii, já q u e esta não é a m p l a m e n t e conhecida. P o r é m é utilizada c o m o substância de referência e m testes de sensibilidade c o m C. dijbia, espécie já normatizada (ABNT, 1995) Q u a n d o a faixa de sensibilidade para u m a espécie submetida a testes já é c o n h e c i d a , sua sensibilidade deve ser avaliada para o controle d a qualidade d o s 60 cultivos e d o s resultados d o s testes realizados. C a s o o valor d a sensibilidade s e encontrar fora da faixa estabelecida, o teste será invalidado, c o m o t a m b é m o lote d e o r g a n i s m o s utilizados, havendo a necessidade d e ser n o v a m e n t e realizado c o m u m novo conjunto d e organismos ( B O H R E R , 1995). Para D. laevis, d e acordo c o m a carta controle estabelecida a sensibilidade (CE(I) 50;48H) f o i d e 2,48 g/L"^ NaCl, estando a faixa c o m p r e e n d i d a entre 1,52 e 3,43 g/L"" NaCl. BOHRER-MOREL et. sensibilidade para espécies al., (2004) apresentam alguns resultados de d e invertebrados autóctones. O s resultados m o s t r a m que D. laevis é mais sensível a o dicromato d e potássio, s e n d o q u e o valor obtido para CE(I)50;48H f o i d e 0 , 0 8 7 m g / L " \ Para o cloreto d e sódio o s valores d e CE(I)50;48H foram d e 2,54g/L-^ (20°C) e 2,48 g / L ^ (25°C). A s faixas d e sensibilidade para D. similis e s t ã o entre 0,040 e 0,11mg/L'^ para d i c r o m a t o e 2 , 0 9 e 3,03g/L"^ (20°C) e 1,74 e 2,54g/L"^ (25°C) para cloreto d e sódio. P o d e m o s comparar os resultados apresentados por outros autores na T a b e l a 3 0 . T A B E L A 30 - CE(I)50; 4 8 H d e dicromato d e potássio (K2Cr20^) e cloreto d e sódio (NaCl) para espécies d e Dapfinia . Substância Espécie Valor Número de Teste CV Referência (%) NaCl (g.L-') D. similis CE50;48H 2,3 (2,06-2,39 20 10 5 UTZ (1994) D. similis CE50;48H 2,212(1,74-2,54) 20 5 12 LAMEIRA (2004) D. laevis GE50;48H 2,540 (2,09- 3,03) 20 6 14 D. laevis CE50;48H 2,480(1,52-3,43) 25 16 22 BOHRERMOREL et al. (2004) Neste trabalho D. magna CE50;24H 0.9-1,5 20 - - AFNOR, 1974 D. magna CL50;24H 0,9-1,9 20 - - DIN, 1981 D. magna CE50;24H 0,9-2,0 20 - - ISO (1982) K2Cr207(mg.L') D. similis CE50;24H 0,04-0,17 20 - - CETESB (1992) D. similis CE50;48H 0,111 (0,80-0,15) 20 5 26 LAMEIRA (2004) D. laevis CE50; 48H 0,087 (0,06-0,11) 20 5 23 BOHRERMOREL eí al. (2004) C- Temperatura do teste. AFNOR. 1974 - Dureza da agua: 200 mg/L de CaCOs. ISO (1982) - dureza da agua: 250 (+25) mg/L de CaCOs. Para C. silvestrii f o r a m realizados testes d e sensibilidade utilizando a s concentrações j á estabelecidas e utilizadas p o r outros autores ( O L I V E I R A - N E T O , 2 0 0 0 e F O N S E C A , 1991). N o s 14 testes realizados para C. silvestrii no presente 61 trabalho, dois testes (teste n° 7 e 9) ficaram fora da faixa estabelecida d e 1,20 e 1,79 g/L"'' d e N a C l , c o m um valor médio de 1,50 g/L'\ O s resultados apresentados por B O H R E R - M O R E L eí. al., (2004) m o s t r a m q u e C. silvestríi é bastante sensível a o dicromato s e n d o a C E 5 0 ; 4 8 H d e 0,130mg/L'^ Para cloreto d e sódio o valor d e C E 5 0 ; 4 8 H é d e 1,50 g/L'^NaCI. A s faixas d e sensibilidade estão entre 0,12 a 0,18 mg/L""* para dicromato e d e 1,36 e 1,75g/L'^ para cloreto d e sódio. O s valores observados para C. dúbia de CE50;48H estão próximos daqueles e m trabalhos d e outros autores, c o m o apresentado na T a b e l a abaixo. T A B E L A 31 - CE(I)50; 4 8 H d e dicromato d e potássio (K2Cr20^) e cloreto d e sódio (NaCl) para Ceríodaphnia silvestríi e C. dúbia. Substância Espécie Valor °C N». Teste CV (%) Referência 1,60 25 - CETESB (1992) OLIVEIRA-NETO (2000) BOHRER (2001) NaCI (g.L') C. dubia CE50;48H C. dubia CE50;48H 1,41-1,96 22 6 - C. dubia CE50;48H 1,39 (1,32-1,47) 25 5 5 C. silvestrii CE50;48H 1,33-1,82 25 - - FONSECA (1997) C. silvestrii CE50;48H 1,14(0,75-1,43) 25 11 20 ROUGHER (1999) C. silvestrii CE50;48H 1,41-1,81 22 6 - OLIVEIRA-NETO (2000) C. silvestrii CE50;48H 1,50 (1,36-1,75) 25 6 9 C. silvestrii CE50;48H 1,50(1,20-1,79) 25 14 13 BOHRER-MOREL ef a/. (2004) Neste Trabalho 0,046(0,027-0,71) 0,130 (0,12-0,18) 22 25 11 3 28 35 EC50 KjCrjC? (mg.L') C. silvestrii C. silvestrii CE50;48H CE50;48H OLIVEIRA-NETO (2000) BOHRER-MOREL ef a/. (2004) C- Temperatura do teste. A precisão e m testes d e sensibilidade é obtida através d a repetibilidade (variabilidade intra-laboratorial), descrevendo-se a variação entre as repetições d o s testes d e diversas substâncias e m diferentes laboratórios, f r e q u e n t e m e n t e feitos por muitas pessoas e e q u i p a m e n t o s distintos (EPA, 1991). Os resultados obtidos por B O H R E R - M O R E L et. al., (2004) e n o presente trabalho, m o s t r a m q u e o s coeficientes d e variação estão dentro d a precisão analítica esperada para testes d e sensibilidade. A precisão expressa através d o coeficiente de variação obtido nos testes foi d e 2 2 % para D. laevis é d e 1 3 % para C. silvestrii. De acordo c o m E P A (1991), resultados entre 8 e 4 1 % são considerados excelentes. Outras espécies c o m o Hyalella azteca (Crustacea A m p h i p o d a ) possuem sensibilidade conhecida para NaCl. P R I N T E S (1996), através d e quatorze testes realizados estabeleceu o valor médio d a CE(I)50;48H d e 1,94 g.L"" NaCI e a faixa d e 62 sensibilidade connpreendida entre 1,59 e 2,29 g . L - 1 , c o m baixo coeficiente d e variação entre os testes (C.V.= 9%). B U R A T I N I (2000), avaliou o dicromato d e potássio c o m o substância d e referência e m testes de toxicidade aguda c o m Daphnia similis, utilizando três tipos de á g u a d e diluição, registrando grandes variações de CE50;48h e também diferenças a c e n t u a d a s dos coeficientes de variação situados entre 4 % e 33,3. Várias substâncias t e m sido e m p r e g a d a s c o m o substâncias de referência e m testes d e sensibilidade, dentre a s mais utilizadas esta o cloreto d e sódio (NaCI). A p e s a r d e n ã o ser considerado u m agente potencialmente tóxico, e s i m causar problemas d e osmorregulação, é u m a substancia bastante adequada para testes d e sensibilidade, u m a v e z q u e o s resultados encontrados na literatura possuem coeficientes d e variação b e m menores d o q u e aqueles c o m dicromato. A l é m disso, é u m a substância relativamente inofensiva à manipulação, enquanto que o dicromato trata-se d e u m a substância tóxica que requer cuidados para manipulação e descarte. 5.2. C i c l o d e v i d a d e Daphnia laevis e Ceriodaphnia silvestrii 5.2.1. C r e s c i m e n t o individual Nos experimentos d e crescimento individual, o t a m a n h o d o corpo foi obtido medindo-se o o r g a n i s m o a cada m u d a , a f i m d e s e estabelecer a s curvas d e crescimento para condições específicas pré-determinadas. O comprimento m é d i o para neonatas d e D. laevis c o m no m á x i m o 12 horas f o i d e 0,64 (+0,04) m m ; 2 , 1 7 (+0,11) m m para a primípara e 2,62 m m o m á x i m o d a adulta. O c o m p r i m e n t o médio para neonatas d e C. silvestrii c o m n o m á x i m o 12 horas foi d e 0,39 (+0,01); 0,73 (+0,03) para a primípara e 1,06 m m o comprimento d a adulta. F O N S E C A ( 1 9 9 1 , 1996) estudou a biologia d e C. silvestrii e m laboratório, alimentando-as na concentração d e 10^ cél.ml"^ d a alga Monoraphidium dibowiski e m cultivos a 25°C. Obteve, e m média, para C. silvestrii, c o m p r i m e n t o d e 0,9mm sendo q u e o c o m p r i m e n t o m á x i m o foi d e 1,0mm e o c o m p r i m e n t o d a primípara d e 0,769 m m . Para D. laevis observa-se u m crescimento contínuo durante q u a s e todo o período d e teste, c o m c o m p r i m e n t o m á x i m o d e 2 , 0 m m . I\/IATSUMURA-TUNDISI & R O C H A (1990) obteveram para D. laevis, cultivadas à 25°C e alimentadas c o m 10^ 63 cel/ml d e Selenastrum capricornutum, o c o m p r i m e n t o m á x i m o d e 2 , 3 6 m m . A m b o s os trabalhos mostram q u e cladóceros cultivados e m temperaturas mais altas propiciam a u m e n t o nas taxas d e crescimento c o m o d e m o n s t r a d o na Figura 4 4 , onde são c o m p a r a d o s o s crescimentos entre Daphnia laevis cultivadas a 25°C (neste trabalho) e a 20°C por L A M E I R A (2003). Daphnia laevis 0,00 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 Dias C o m p r i m e n t o 20 oC C o m p r i m e n t o 25 oC F I G U R A 4 4 . Crescimento d e D. laevis em cultivos à 20°C ( L A M E I R A , 2003) e à 25°C. Foi possível evidenciar diferenças entre o c o m p r i m e n t o c o m p a r a n d o - s e os resultados obtidos VIJVERBERG c o m outros d a literatura, comprovando a s afirmações d e (1989). O autor diz q u e a qualidade d o alimento influencia na produtividade e no crescimento total d o indivíduo por m u d a . O crescimento e a longevidade s ã o proporcionais, sendo q u e o crescimento mais rápido p o d e ser induzido p o r temperaturas mais e l e v a d a s e boas condições d e alimento, c o m o qualidade e quantidade. O b s e r v a n d o a Figura 4 5 , o n d e estão c o m p a r a d o s o crescimento d a s d u a s espécies (D. laevis e D. similis) cultivadas nas m e s m a s condições alimentares e e m diferentes temperaturas (20°C e 25°C), notamos q u e D. laevis cultivada a 20°C apresenta u m a curva d e crescimento muito mais próxima d e D. similis 20° C, d o q u e a m e s m a espécie cultivada a 25°C, principalmente n o s primeiros 17 dias d e vida, a p e s a r d e pertencerem á espécies diferentes. 64 C r e s c i m e n t o 3,0 0 -| 2.50 - 2.0 0 - D . la e v is 2 0 e 25°C e D . s / m llls 2 0'C D . Laevis D 25° laevis 2 0 - D . s Im Mis 0.00 1 3 5 7 11 13 15 17 19 21 • 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 las F I G U R A 4 5 -. Crescimento d e D. laevis a 25°C (neste trabalho) e 20°C ( L A M E I R A , 2003) c o m p a r a d o c o m a espécie D. similis a 20°C ( L A M E I R A , 2003). 5.2.2. F e c u n d i d a d e A fecundidade é u m importante parâmetro para o estabelecimento d e critérios de aceitabilidade d e testes crônicos. S a b e - s e q u e há u m a relação evidente entre a fecundidade e o comprimento d o organismo. A maioria d a s espécies d e d a p h n í d e o s t e m t a m a n h o c o m p r e e n d i d o entre 0,5 e 3 m m , m a s p o d e m chegar a 1 8 m m d e c o m p r i m e n t o ( P E D R O Z O & B O H R E R , 2002). C o m p a r a n d o - s e a f e c u n d i d a d e e c o m p r i m e n t o d e D. laevis cultivadas e m temperaturas d e 2 0 e 25°C, v e m o s q u e a 2 5 ° C as posturas iniciam-se mais c e d o e o crescimento é mais rápido (Figura 4 6 e 47). D a p h n i a l a e v i s - 2 5<*C Fecundidade C o m p rim e n to FIGUIRA 4 6 -. Crescimento e fecundidade d e D. laevis a 25°C ( M A M O N O et al., 2003). 65 Daphnia laevis - 20°C 3,0 m m 16 -| 14 - i 1 12 10 1 8 c d z 4 - i 6 2 0 - F I G U R A 4 7 -. Crescimento e f e c u n d i d a d e d e D. laevis a 20°C ( L A M E I R A , 2003). S e g u n d o NANDINI eí. a/. (2000), s ã o muitas as variáveis q u e p o d e m interferir no ciclo d e vida d e D. laevis, p o r é m e m seus experimentos notou que a sobrevivência não foi afetada pelo tipo d e alimento oferecido e n e m sua densidade, p o r é m a reprodução foi influenciada mais significativamente pelo tipo d e alga oferecida do que pela sua densidade. F O N S E C A ( 1 9 9 1 , 1996) alimentando C. silvestrii n a concentração d e 10^ cél.ml'^ da alga Monoraphidium dibowiski e m cultivos a 25°C obteve fecundidade de 9,46 ovos/fêmea. Trabalhos realizados c o m C. silvestrii oriundas d e Barra Bonita/SP ( N O G U E I R A et.al. 2003), c o m alimentação {Chiorella lacustris e Scenedesmus acutus) e m temperaturas d e 2 0 ° e 25°C, m o s t r a m diferenças e m alguns parâmetros biológicos d a espécie c o m o d e m o n s t r a d o s Tabela 32. TABELA 32 - Parâmetros d o ciclo d e vida d e C. silvestrii e m condições d e Parâmetros C. silvestrii 20°C C. silvestrii 25°C C. silvestrii 25°C NOGUEIRA (2000) NOGUEIRA (2000) Neste trabalho c Sa c Sa Sc + ração Idade da primipara (dias) 4,37 4,15 4,17 2,84 5,0 Fecundidade méd. /fêmea 4,02 4,4 4,9 7,4 6,4 Longevidade média 41 33 34,2 18,9 28,8 Longevidade máxima 50 40 38 25 46 C = Chlorella lacustris Sc = Selenastrum capricornutum Sa = Scenedesmus acutus 66 S e g u n d o F R E Y (1947) s ã o dois o s principais fatores q u e influenciam na fecundidade: o t a m a n h o d a câmara d e incubação e a concentração d e alimento. A fecundidade p o d e variar confomne á s condições d o ambiente e m q u e s e e n c o n t r a m . A m b i e n t e s q u e apresentam fatores inapropriados para seu cultivo p o d e m reduzir o n ú m e r o d e filhotes o u ainda induzir a fomnação de efípios. 5.2.3. L o n g e v i d a d e Diversos estudos m o s t r a m q u e existe u m a relação entre a longevidade e a temperatura. Temperaturas mais altas e boas condições alimentares induzem o crescimento acelerado e c o n s e q u e n t e m e n t e u m a longevidade mais curta, e n q u a n t o que temperaturas mais baixas existe a redução nas taxas d e crescimento e a u m e n t o da longevidade. N o presente trabalho o s resultados mostram q u e a longevidade média para D. laevis foi d e 23,8 dias e a m á x i m a d e 4 5 dias; para C. silvestrii os resultados f o r a m de 28,8 e 4 6 dias respectivamente. M A T S U M U R A - T U N D I S I & R O C H A (1990) analisaram a performance d e três espécies d e Daphnias (D. laevis; D. gessneii e D. ambígua), e m relação a longevidade concluiu-se q u e existe u m a relação inversa mais significativa entre temperatura e longevidade e m culturas d e D. gessneri., a 25°C a média é d e 21,67 dias e para culturas a 18° C este valor é d e 33,88 dias. F O N S E C A (1991) obteve longevidade média d e 29,8 dias para C. silvestrii; N O G U E I R A (2003) cultivou C. silvestrii a 2 0 ° C e a 2 5 ° C obteve c o m o longevidade média 33,6 dias e 18,9 dias respectivamente. 5.2.4. Critérios d e a c e i t a b i l i d a d e p a r a o c o n t r o l e A T a b e l a 3 3 c o m p a r a o s parâmetros o s parâmetros biológicos d e C. silvestrii e C. dúbia, resultados d e u m experimento realizado simultaneamente, nas m e s m a s condições d e alimentação e cultivo no presente trabalho. C o m p a r a n d o os resultados destes ensaios p o d e m o s notar q u e as d u a s espécies se mostram concentrações parâmetros muito d e alimento d e fecundidade semelhantes e manutenção, por f ê m e a quando porém cultivadas apresentam e longevidade, nas mesmas diferenças n o s ressaltando assim a 67 importância d a realização d e e n s a i o s anteriores para o estabelecimento d e critérios para testes crônicos, uma vez q u e a norma nacional é para C. dúbia. T A B E L A 33 - C o m p a r a ç ã o entre o ciclo d e vida d e C. silvestrii e C. dúbia cultivadas a 25°C alimentadas c o m alga Selenastrum capricornutum n a concentração d e 1.10^ cel.ml"^ e ração d e peixe f e r m e n t a d a . Parâmetros C. silvestríi C. dubla Comp. méd. neonata (mm) 0,39 0,44 Comp. méd. primípara (mm) 0,73 0,73 Comp. máx. Adulto (mm) 1,06 0,96 Idade min. da primípara (dias) 5 5 Idade méd. da primípara (dias) 5 5,4 Fecundidade méd. /fêmea 100,8 65,6 Fecundidade máx./ fêmea/postura 12 12 Longevidade média 28,8 19 Longevidade máxima 46 28 A Tabela 34 c o m p a r a os parâmetros biológicos d e Daphnia laevis q u a n d o cultivadas e m temperaturas d e 20°C (LAMEIRA, 2003) e 25°C, n a s m e s m a s c o n d i ç õ e s d e alimentação. Nota-se diferença n o crescimento, que é mais acelerado q u a n d o cultivadas a 25°C e a longevidade média mais curta nesta temperatura. S e n d o assim o s cultivos e m laboratório d e D. laevis n a s temperaturas d e 20°C e 25°C terão procedimentos para m a n u t e n ç ã o diferenciados. O ciclo d e vida a 25°C é mais curto, portanto, os cultivos terão d u r a ç ã o d e 15 dias, idade e m q u e estas j á a l c a n ç a r a m seus picos d e crescimento e reprodução, e n q u a n t o q u e os realizados a 20°C terão duração d e 21 dias. 68 T A B E L A 3 4 - C o m p a r a ç ã o entre o ciclo d e vida d e Daphnia laevis cultivadas na temperatura d e 20 e 25°C. Daphnia laevis ZO'C * Parámetros Biológicos Daphnia laevis 2S''C Comp. Méd. neonata (mm) 0,64 0,64 Comp. Méd. primípara (mm) 2,00 2,17 Comp. Máx. adulto (mm) 2,62 2,62 Idade mín. da primípara (dias) 10 7 Idade méd. da primípara (días) 11 8 Fecundidade méd. /fêmea 96 143 Fecundidade máx./ fêmea/postura 28 26 32,3 23,8 46 45 Longevidade média Longevidade máxima * LAMEIRA 2003. A l g u n s estudos mostram q u e fatores c o m o disponibilidade d e alimento, luz, O D , p H e dureza p o d e m influenciar n o crescimento, reprodução e sobrevivência d e espécies planctónicas ( M A T S U M U R A - T U N D I S I & R O C H A , 1990; F O N S E C A , 1991). Para C. silvestrii a partir d o s resultados obtidos n o presente trabalho e adotando o s critérios Ceriodaphnia dúbia, d e aceitabilidade d o controle no teste crônico c o m base na A B N T (1995) e O E C D (1984), estão para sendo propostos o s seguintes critérios d e p e r f o m i a n c e para C. silvestrii 2 5 ° C; mortalidade m e n o r o u igual a 2 0 % no final d o teste, e média cumulativa d o n ú m e r o d e neonatas/fêmea após 3 posturas maior q u e 14, s e n d o que 6 0 % d a s f ê m e a s deverão atingir esta fecundidade. Para D. laevis, a partir d o s resultados obtidos no presente trabalho e a d o t a n d o o s critérios d e aceitabilidade d o controle no teste crônico para Daphnia sp., c o m base na O E C D (1984), estão sendo propostos o s seguintes critérios d e performance para D. laevis a 25° C: mortalidade m e n o r o u igual a 2 0 % no final d o teste, m é d i a cumulativa d o n ú m e r o d e neonatas/fêmea após 3 posturas maior q u e 19, sendo q u e 6 0 % d a s f ê m e a s d e v e r ã o atingir esta fecundidade. Para critérios s ã o semelhantes, a exceção d a média cumulativa 20° C os do número d e neonatas/fêmea após 3 posturas q u e deverá ser maior que 18. O s critérios estão sendo validados para que sejam r e c o m e n d a d o s c o m o perfomance d o controle. 69 5.2.5. C r e s c i m e n t o p o p u l a c i o n a l - d e t e r m i n a ç ã o d a t a x a intrínseca d e aumento natural A taxa intrínseca d e a u m e n t o d e u m a população d e cladóceros p o d e s e r calculada a partir da idade, fecundidade e taxas d e sobrevivência registradas por u m conjunto d e condições definidas e p o d e m variar d e acordo c o m o s parâmetros ambientais (temperatura, disponibilidade d e alimento, luz, oxigênio dissolvido e pH) ( F O N S E C A , 1991). No presente trabalho, o valor estimado para a taxa intrínseca d e a u m e n t o natural (r) d e D. laevis foi d e 0,40 e para C. silvestrii d e 0,46. T A V A R E S (1988), e m experimentos realizados a 24°C (+ 3 ° C) obteve taxa intrínseca d e a u m e n t o natural d a população (r) 0,41 para D. laevis e 0,28 para C. silvestrii. F O N S E C A (1991) obteve valores d e r de 0,26 para D. laevis e d e 0,32 para C. silvestrii. A s taxas intrínsecas d e a u m e n t o populacional f o r n e c e m informações sobre a ação d e fatores q u e controlam o desenvolvimento d e u m a população. E m laboratório não são consideradas as relações existentes entre alterações d e fatores ambientais (dureza; p H ; oxigênio dissolvido, e t c ) , pois a s condições s ã o pré-detemninadas e constantes. Neste caso, o s ensaios irão fornecer as informações sobre a capacidade fisiológica d o s organismos obtendo-se desta f o r m a u m a taxa máxima d e a u m e n t o natural. Este é u m dado importante, pois é estabelecida u m a taxa para a s espécies estudadas s o b condições padronizadas d e laboratório, contribuindo assim para a obtenção d e u m modelo q u e p o d e ser c o m p a r a d o c o m as observações d e c a m p o ( B O H R E R , 1995). Muitos estudos incluem o desenvolvimento d e m o d e l o s avaliar efeitos e m populações. A taxa d e crescimento populacional para pode ser estimada usando medidas convencionais d e testes d e reprodução c o m b i n a d o s c o m informações adicionais sobre distribuição a o longo d o t e m p o ( P R I N T E S , 2003). N o presente trabalho o alimento e e s p a ç o foi fator limitante n o crescimento populacional das espécies estudadas, sendo q u e houve aparecimento d e m a c h o s e efípios nas culturas. A p e s a r d e a reprodução ocorrer por partenogênese e a população n a maioria do tempo ser constituída apenas por f ê m e a s , eventualmente podem apresentar reprodução s e x u a d a , q u a n d o h á o a p a r e c i m e n t o d e m a c h o s (Figura 4 8 ) e f o r m a ç ã o d e ovos d e n o m i n a d o s efípios ( F I G U R A 49). 70 F I G U R A 4 8 - Daphnia laevis. Macho. A u m e n t o 1 0 X 2 5 . F I G U R A 4 9 - Efípio d e Daphnia laevis. A u m e n t o 1 0 X 2 5 . 5.3. Avaliação d a T o x i c i d a d e 5.3.1 T o x i c i d a d e crônica d o c l o r e t o d e sódio (NaCI). A i n d a no final da década d e 7 0 , tornou-se evidente a necessidade d e gerar d a d o s mais abrangentes sobre o s riscos potenciais d e agentes tóxicos à biota aquática, através d e testes q u e e n v o l v e s s e m todo o ciclo vital. Iniciaram-se, então, e s t u d o s sobre efeitos crônicos sub-letais E m relação a o s microcrustáceos, tais estudos culminaram c o m a padronização d o teste de reprodução c o m Daphnia magna, através d o s procedimentos estabelecidos pela OECD e pela ISSO ( B U R A T I N I , 2002). O cloreto d e sódio não é considerado uma substância tóxica, p o r é m todas a s substâncias químicas t ê m u m potencial tóxico de ação que depende da concentração e d o t e m p o d e exposição. 71 Por ser utilizado c o m o substancia-referencia, o s resultados obtidos nos testes a g u d o s c o m cloreto d e sódio, serviram c o m o parâmetros para o estabelecimento das concentrações utilizadas no teste crônico, permitindo assim, além d e validar o s critérios adotados para o controle e conhecer a toxicidade crônica desta substância. Nos testes d e toxicidade crônica observa-se por u m período maior o ciclo d e vida d o organismo exposto a u m a substância química. Este teste tem a finalidade d e estudar o efeito sub-letal destas substâncias sobre a sobrevivência, crescimento e reprodução d o s o r g a n i s m o s expostos ( C E T E S B , 1997; R A N D , 1995). Os valores d e C E N O e C E O para D. laevis f o r a m d e 0,7 e 1,0 g.L'^ NaCI e para C. silvestrii 0,1 e 0,25 g.L'^ NaCI, respectivamente. Para C. silvestrii não h o u v e efeito significativo sobre o crescimento, s e n d o q u e s o m e n t e a f e c u n d i d a d e d a espécie foi afetada. O cloreto d e sódio é u m a substância utilizada e m testes d e sensibilidade c o m o substância d e referência para o r g a n i s m o s j á normatizados, c o m o C. dúbia (ABNT, 1995). É u m a substância quimicamente estável na água, (KNIE & L O P E S , 2004) q u e atua na osmorregulação e realiza o transporte intracelular e extracelular no metabolismo d o s microcrustáceos. E m concentrações elevadas p o d e causar o desequilíbrio n a osmorregulação, principalmente q u a n d o sofrem mudas, o q u e torna as espécies mais vulneráveis, e q u e , c o n s e q u e n t e m e n t e , prejudica a sobrevivência e reprodução (UTZ, 1994). No Brasil não existe norma para realização d e testes crônicos c o m Daphnia, e pouco s e sabe sobre a biologia d e espécies autóctones para a realização d e tal teste. A s nomnas utilizadas s ã o para testes crônicos c o m Ceriodaphnia (ABNT, 1995), e c o m Daphnia sp, d e regiões t e m p e r a d a s ( O E C D , 1984), c o m d u r a ç ã o d e 14 dias. Portanto, existe a necessidade d e s e adaptar a s n o r m a s existentes para a s espécies nativas, pois o s ciclos d e vida s ã o diferentes c o m o d e m o n s t r a d o n o s resultados d o presente trabalho e e m d a d o s d a literatura. A interpretação d o s resultados baseou-se n a s normas N B R 13373 (ABNT, 1995) e E P A (1991) para testes crônicos c o m Ceriodaphnia, onde s e observou o número total d e jovens produzidos por f ê m e a adulta. Inicialmente, foram c o m p a r a d o s o s d a d o s d e sobrevivência d e c a d a concentração c o m os d o controle, excluindo-se d a s análises d e reprodução a s concentrações o n d e foi o b s e r v a d o efeito agudo. Para detectar diferenças estatisticamente significativa na reprodução 72 em relação ao controle, o número médio de jovens produzidos em cada concentração foi c o m p a r a d o c o m o n ú m e r o médio obtido no controle. O s resultados de testes de toxicidade c o m microcrustáceos p o d e m fortemente influenciados pelas condições dos organismos, incluindo tanto variabilidade biológica intrínseca, quanto as condições físicas, d e p e n d e n t e s ser a de fatores c o m o qualidade da água de cultivo e/ou diluição ( B A E R et al, 1999). Pode-se observar q u e o s resultados de coeficiente d e variação obtidos nos controles dos testes crônicos realizados c o m D. laevis, Teste 1 (17%) e T e s t e 2 (21%), estavam dentro d a faixa d e precisão analítica r e c o m e n d a d a pela norma EPA, 2 0 0 0 (entre 8 e 4 1 % ) . Nos testes c o m C. silvestrii, a p e n a s o Teste 2 (16%)) foi aceito, o Teste 1 o b t e v e coeficiente d e variação de 82%, sendo inviabilizado pois estava fora da faixa r e c o m e n d a d a pela EPA (1991) 73 5.4. T o x i c i d a d e a g u d a d o a g r o t ó x i c o p e r m e t r i n a . Devido à ampla distribuição e natureza tóxica, o s agrotóxicos p o d e m causar impactos n o s ecossistemas aquáticos e exercer efeitos deletérios n o s organismos q u e c o m p õ e s u a biota ( J O N S S O N & MAIA, 1999). Estes impactos p o d e m ser avaliados, e m parte utilizando-se diferentes testes c o m distintos graus de complexidade. No presente trabalho a permetrina s o b f o r m a d e produto comercial m o s t r o u se muito tóxica para os o r g a n i s m o s testados, pois e m concentrações muito baixas observou-se efeito a g u d o . O s valores obtidos para CE(I)50 2 4 e 4 8 H d e D. laevis f o r a m respectivamente 1,08 e 0,48 p g . L ^ e para C. silvestrii 0,25 e 0,16 | j g L " ^ respectivamente. E m função d o s resultados d e toxicidade apresentados, optou-se pela n ã o realização d e testes para avaliação d a toxicidade crônica, que apresentam d u r a ç ã o d e sete a dez dias. Valores d e CE(I)50 para permetrina são conhecidos, entre outros o r g a n i s m o s aquáticos, para: Ceriodaphnia dúbia (0,55 PQ-L"^), Daphnia magna (1,06-0,43pg.L"^); Anopheles stephensi (6,2pg.L'^) e Tilapia aurea (6,23-6,54pg.L"^). Estes dados d e m o s n t r a m que a permetrina é u m produto e x t r e m a m e n t e tóxico para a maioria d o s organismos, especialmente microcrustáceos. O s resultados obtidos para D. laevis e C. silvestrii estão próximos a o s encontrados na literatura, p o r é m C. silvestrii é mais sensível. A Tabela 35 mostra os valores encontrados para o r g a n i s m o s aquáticos. S I L V A (2005) e m ensaios d e toxicidade a g u d a utilizando o m e s m o produto obteve resultados para D. similis d e C E ( I ) 5 0 ; 2 4 H , 0,0011 p p m (1,10 MQ-L"^) © para C E ( I ) 5 0 ; 4 8 H , 0,0003 p p m (0,30 |jg.L"^)e, d e C. dúbia, CE(I)50;24H d e 0,0002 (0,20 p g . L ' ) e CE(I)50;48H d e 0,0001 (0,10 pQ-L"^). 74 T A B E L A 35. CE(I)50 de permetrina para diferentes organismos.encontrados na literatura. Referências Duração Organismo Concentração \iglL Anopheles stephensi ti Chironomus xanthus 24H 6,2-110,7 MALCOLM, 1998 9eH 0,40 SILVA, 2005 - 0,55 MOKRY & HOAGLAND, 1990 0,20 e 0,10 SILVA, 2005 Ceñodaphnia dubia Ceriodaphnia dubia 24 e 48H Daphnia magna 24H 1,25 MOKRY & HOAGLAND, 1990 Daphnia magna 48H 0,43 MOKRY & HOAGLAND, 1990 Daphnia similis 24 e 48H 0,11 e0,30 SILVA, 2005 Menor que 1-12 STRATTON, G. W. & GILES, 1990 Salvelinus fontinalis Tilapia aurea 48 6,23-6,54 SETAC, 2003 C. silvestrii 24 e 48 H 0,25 e 0,16 Presente trabalho D. laevis 24 e 48 H 1,08 e 0,48 Presente trabalho Os pesticidas ou agrotóxicos incluem um grande n ú m e r o de compostos químicos usados nos setores agrícola e agropecuário para o controle e erradicação de vetores d e d o e n ç a s e pragas que representem algum problema para o h o m e m . Entre os produtos classificados c o m o pesticidas t e m o s , quanto à a ç ã o o u efeito sobre o organismo-alvo, rodenticidas e os herbicidas, anti-heimínticos. Outro insecticidas, critério ligado acaricidas, à fungicidas, classificação destes c o m p o s t o s é a sua persistência ou não no ambiente, que está relacionado c o m a sua categoria química: organofosforados, organoclorados, c a r b a m a t o s , piretróides, entre outros ( D O R E S & DE L A M O N I C A - F R E I R E 1 9 9 9 ; LARINI, 1999). O c o n s u m o de agrotóxicos no Brasil cresceu cerca de 4 4 % e m 10 a n o s ( N U N E S & R I B E I R O , 1999). A problemática associada ao uso de pesticidas a d v é m do intenso uso q u e se faz destas substâncias e da sua inadequada utilização; podendo deixar resíduos no solo, na á g u a o u tecidos vivos ocasionando efeitos prejudiciais ou posteriormente contaminação até ser da a morte de veiculados diversos para água. A i n d a outro organismos campos e ou ribeiros, inconveniente, é o que ainda contribuindo fato de podem para não a haver conhecimento das interações entre os vários pesticidas e outros c o m p o s t o s q u e possam existir previamente na água, ocasionando efeitos prejudiciais aos organismos d a biota aquática. ( D O R E S & D E L A M O N I C A - F R E I R E , 1999) Muitos são os impactos que os agrotóxicos c a u s a m no ambiente aquático. Nos o r g a n i s m o s p o d e m o s observar efeitos a g u d o s q u e levam o organismo a morte 75 e m curtos intervalo d e t e m p o o u efeitos crônicos c o m o a bioacumulaçâo. O efeito d e b i o a c u m u l a ç ã o p o d e ocorrer q u a n d o o organismo fica exposto a concentrações destas substâncias q u e não leva a morte, m a s causa u m efeito cumulativo na cadeia alimentar, podendo causar d o e n ç a s c o m o o câncer, distúrbios mutagênicos ou influencia na taxa de reprodução. Daí a importância da realização d e testes crônicos para c o n h e c e r os efeitos no ciclo de vida destes organismos. O registro de novos agrotóxicos é c a d a vez mais c o m p l e x o e exige controles ambientais e toxicológicos c a d a vez mais rigorosos para minimizar a presença d e s e u s resíduos e sua ação nociva ao h o m e m e ao ecossistema e m geral. A t u a l m e n t e a E P A exige ensaios de toxicidade e persistência no ambiente para registro de novos agrotóxicos, e que n o r m a l m e n t e são muito d e m o r a d o s . A introdução d e c o m p o s t o s mais seguros e eficazes no m e r c a d o é muito lenta e onerosa ( N U N E S & R I B E I R O , 1999). Dentre os inseticidas organossintéticos incluem-se os piretróides. Os piretróides sintéticos surgiram na d é c a d a de 70, t e m pouca seletividade, resistência custo e persistência variável, s e g u n d o LARINI, (1999) são considerados não- persistentes. O s principais compostos piretróides são: Aletrina, Esbiotrina, Fenotrlna, Cipennetrina, Deltametrina, Fenpropanato, Cialotrina, Permetrina, Flumetrina, Resmetrina, Bifentrina e Transflutrina. A maioria é insolúvel e m á g u a e bastante solúvel e m solventes orgânicos (LARINI 1999). A Permetrina possui n o m e químico 3 - fenoxibenzil + cis-trans - 3 (2,2 - diclorovinil) 2-2-dimetilciclopropanocarboxilato. (C21H12CI2O3). S ã o substâncias bastante utilizadas na agricultura (cultivo d e algodão, arroz, café, soja, milho, trigo e fumo), na medicina veterinária (na eliminação de ectoparasitas) nas c a m p a n h a s de s a ú d e publica (eliminação de insetos e m geral ( L A R I N I , 1999) e no tratamento d e madeiras e construções para controle de cupins, c o m aplicação aérea ou diretamente no solo s e g u n d o FMC (ficha do produto)). Estão disponíveis no m e r c a d o e m formulações d o tipo concentrado o u e m volume muito baixo, c o m o aerosóis, loções e xampus. Muitos d o s produtos d o m é s t i c o s utilizados c o m o inseticidas p o s s u e m c o m o principio ativo, c o m p o s t o s piretróides. ( S C H I O , 2001) Considerando o grau d e toxicidade e a a ç ã o tóxica d o s piretróides, eles são divididos e m duas classes, I e II. Na Classe I incluem-se a Aletrina, Permetrina, 76 Resmetrina, Fenotrina e outros compostos que causam efeitos neurológicos, provavelmente de origem periférica c o m o agressividade, tremores, c o n v u l s õ e s etc, e m experimentos feitos c o m ratos. Na Classe II incluem-se o Fenpropanato, Cipermetrina, Deltametrina, Cialotrina, Flumetrina que c a u s a m efeitos de origem central, como salivação excessiva, movimentos irregulares dos membros, convulsões e sensibilidade a u m e n t a d a (LARINI, 1999). Nos insetos, a t u a m no sistema nervoso central de forma s e m e l h a n t e aos organoclorados, p r o m o v e n d o paralisia e morte d o artrópode. São biodegradáveis, não acumulativos, mamíferos, sendo e raramente para estes provocam intoxicações hipersensibilizantes e agudas irritantes em das aves e mucosas. Entretanto, são e x t r e m a m e n t e tóxicos para os animais aquáticos. P o s s u e m ainda as vantagens de serem muito ativos (bastam pequenas doses) e desalojantes, apresentando c o m o única d e s v a n t a g e m o custo elevado. A l é m do principio ativo presente nos pesticidas existem outras substâncias, não inseticidas que entram nas formulações d o s produtos disponíveis no m e r c a d o . São os adjuvantes d e formulações, tais c o m o solventes: facilitam a diluição dos inseticidas, são geralmente utilizados o q u e r o s e n e , o xileno e óleos minerais e vegetais, emulsificantes, agentes espalhantes: a t u a m diminuindo a tensão superficial da água durante a aplicação de óleos larvicidas, agentes umectantes: umidificando sinergistas. e permitindo Os agentes a mistura sinergistas de inseticidas potencializam pós a molháveis ação do atuam à água inseticida. e São c o m p o s t o s não tóxicos, que a u m e n t a m a atividade dos inseticidas c o m os quais são usados. A Portaria n ú m e r o 518 do Ministério da S a ú d e de 25 de março de 2 0 0 4 inclui princípios ativos de agrotóxicos nos parâmetros de potabilidade de á g u a . S e g u n d o esta portaria os valores m á x i m o s permissíveis para permetrina é de 20 pg.L^ ( M I N I S T É R I O DA S A Ú D E , 2000). A p e s a r d e seu uso ser de extrema importância e de ter contribuído muito para o a u m e n t o da produtividade agrícola nas ultimas décadas, pouco se s a b e sobre os aspectos toxicológicos e implicações do seu uso, para outros organismos, principalmente o efeito sobre espécies autóctones brasileiras. Neste sentido este trabalho procurou contribuir para o c o n h e c i m e n t o do efeito d e u m agrotóxico incluído na Portaria 518 sobre organismos presentes e m n o s s o s ecossistemas aquáticos. 77 6. C O N C L U S Õ E S • Sob a s condições d e cultivo, o comprimento m é d i o d a espécie D. laevis é d e 0 , 6 4 m m ao nascer, 2,17 m m na primeira reprodução e 2,62 m m d o adulto. • S o b a s condições d e cultivo, o comprimento médio d a espécie C.silvest/ii é de 0 , 3 9 m m a o nascer, 0,73mm na primeira reprodução e 1,06mm d o adulto. • Sob a s condições d e cultivo, a reprodução de D. laevis inicia-se por volta d o 7° e a d e C.silvestili inicia-se no 5°dia, s e n d o q u e alcançam as três primeiras posturas entre 8 e 10 dias, portanto, para ensaios crônicos a duração d o s testes será entre 8 e 10 dias, sendo q u e o teste deverá s e r finalizado q u a n d o a espécie alcançar três posturas. o S o b a s condições d e cultivo, a longevidade média d e D. laevis foi d e 28,3 dias e a m á x i m a d e 4 5 dias e, para C. silvestrii, d e 28,8 dias e a máxima d e 4 6 dias. • A faixa d e sensibilidade (CE(I)50);48H) d e D. laevis para o cloreto d e sódio situa-se no intervalo entre 1,52 e 3,43 g.L"^ NaCI, s e n d o a média 2,27 g.L-^. • A faixa d e sensibilidade d e C. silvestrii (CE(I)50);48H) para o cloreto d e sódio situa-se no intervalo entre 1,20 e 1,79 g.L'\ sendo q u e a média d e 1,57g.L-' . • Para testes crônicos c o m D. laevis, o s resultados mostram o u s o d o s organismos cultivados a 25°C permite resultados mais rápidos e m decorrência d o crescimento mais acelerado e as posturas iniciarem-se mais cedo. 78 • C o m o critério d e aceitabilidade d o s controles e m testes crônicos, fica estabelecido q u e o valor aceitável d e f e c u n d i d a d e e m très posturas d e C. silvestrii d e v e r á ser maior q u e 14 neonatas/ f ê m e a e d e D. laevis maior q u e 19 neonatas/, sendo que 6 0 % d a s f ê m e a s deverão alcançar estes valores e m 3 posturas até o final do teste, que não d e v e exceder 10 dias. • O valor d e C E N O (Concentração d e Efeito N ã o Observado) para o crescimento d e D. laevis f o i d e 0,7 g.L"^ NaCI e o valor de C E O (Concentração d e Efeito Observado) foi d e 1,0 g.L"^ NaCl. • Para C. silvestrii não foi verificado efeito crônico d o Cloreto d e Sódio s o b r e o crescimento nas concentrações testadas. • O valor d e C E N O (Concentração d e Efeito N ã o Observado) para a reprodução d e D. laevis foi d e 0,7 g.L"^ NaCI e o valor de CEO (Concentração d e Observado) foi d e 1,0 g.L"^ NaCl. • O valor d e C E N O (Concentração d e Efeito N ã o Observado) para a reprodução d e C. silvestrii f o i d e 0,1 g.L"^ NaCI e o valor d e C E O (Concentração de Observado) foi de 0,25 g.L"^ NaCl. • A toxicidade aguda d o agrotóxico permetrina para D. laevis expressa pela CE(I)50;24H foi de 1,08|jg.L-^ e a CE(I)50;48H de 0,48 • pg.L'V A toxicidade aguda d o agrotóxico permetrina para C. silvestrii expressa pela CE(I)50;24H foi de 0,25 pg.L"^ e a CE(I)50;48H d e 0,16 p g . 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Controle 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 Concentração (g.L-^) Cond, (nS cm-i) 206 Total % 2 0 1 1 1 2 2 EC(I)5C ;48H: 2,74(2,50-3,00 1 0 0 0 1 1 4 48 horas 4 3 0 0 1 1 0 0 1 0 3 1 4 3 total 0 1 1 3 7 13 % 0 5 5 15 35 65 fin 7.75 7.56 7.61 7.36 7.40 7.52 Cond. (tiS/cm) fin ini 206 1952 2888 3881 4881 5888 ini 7,8 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 Fin 7.4 7.4 7.4 7.4 7.4 7.4 OD (mg/L) Patrícia Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7.0 6.98 6.97 6.95 6.97 6.95 pH Lote TESTE N°. 1 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 07/05/02 Amostra Origem Tipo NaCI Número de indivíc uos imóveis/tubo Início do teste: 05/05/02 Água de cultivo e/ou de diluição OD(mgL-i) pH Lote HDR 7.0 7.03 Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia Laevis 25°C Ê p e n 2 24 horas 4 3 EC(I)5C ;24H: N ão Lido 1 OBSERVAÇÕES: HDR Água Destilada Reconstituída Resultados A. B. C. D. Controle 1.65 2.7 4.5 7.5 Concentração (g.L-^) Cond. (^S cm-^) 165 Total % 2 0 0 4 5 5 EC(I)5C ;48H: 2,11 (1,S9-2,24 1 0 0 5 5 5 48 horas 3 4 0 0 1 1 4 5 5 5 5 5 g.L-^ total 0 2 18 20 20 % 0 10 90 100 100 - - Cond. (|iS/cm) ini fin 193 - ini 7.8 - - - Fin - OD(mg/L) Patrícia Responsável Método estatístico utilizado: Spearman - - fin - ini 7.03 pH Lote TESTE N°. 2 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 20/06/02 Amostra Origem Tipo NaCI Número de indivíc uos imóveis/tubo Início do teste: 18/06/02 Água de cultivo e/ou de diluição OD (mg L-1) Lote pH HDR 7,1 8.0 Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia Laevis 25°C Ê Controle 2,8 3,1 4,0 5,5 7,5 2 0 0 1 2 4 5 Total 0 0 8 12 14 20 % 0 0 40 60 70 100 2 0 3 2 4 5 5 EC(I)5C);48H: 2,95 1 0 2 2 4 5 5 i p e n 48 tioras 4 3 0 0 2 3 4 2 4 3 5 5 5 5 total 0 10 10 15 20 20 % 0 50 50 75 100 100 Final deteste: 23/06/02 Amostra Tipo Origem NaCI Número de indivíc uos imóveis/tubo EC(I)5C ;24H: 4,04 (3,66-4,46) Q.U 1 0 0 1 4 4 5 24 iioras 4 3 0 0 0 0 4 2 2 4 4 2 5 5 Cond. (nS cm-1) 168 OBSERVAÇÕES: Não Foi verificado o parâmetro de condutividade No teste com duração de 48 horas não foi possível calcular os limites máximos e mínimos. HDR Água Destilada Reconstituída Resultados A. B. C. D. E. Concentração (g.L-^) Início do teste: 21/06/02 Água de cultivo e/ou de diluição OD(mgLi) Lote pH 7,8 HDR 7,02 Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia Laevis 25°C ^ fin 7,45 7,42 7,29 7,43 7,41 7,37 - - Cond. (liSIm) ini fin ini 7,8 7,5 7,5 7,61 7,60 7,60 Fin 7,2 7,2 7.2 7,2 7,2 7,2 OD(mg/L) Patrícia Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,02 7,02 7,10 7,13 7,14 7,00 pH Lote TESTE tr. 03 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA p e n 2 0 0 2 0 0 1 EC(I)5C);24H: Não calculável 1 0 0 1 0 0 0 24 íioras 3 4 0 0 1 0 0 0 2 1 0 1 0 0 OBSERVAÇÕES: Não Foi verificado o parâmetro de condutividade HDR Agua Destilada Reconstituída Resultados A. B. C. D. E. Controle 1,9 2,2 2,5 2,8 3,1 Concentração (gi-^) Cond, (^S cm-1) 170 Total 0 1 3 3 1 1 0 5 15 15 5 5 % 2 0 0 3 2 0 3 Total 1 3 9 9 5 14 EC(I)5C ;48H: 2,76 (2,4 7-3,07) g.Li 1 0 0 2 2 1 4 48 iioras 4 3 0 1 1 2 2 2 2 3 3 1 3 1 5 15 45 45 25 70 % fin 7,40 7,36 7,21 7,29 7,35 - - Cond. ([iS/cm) ini fin ini 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 Fin 7,3 7,3 7,3 7,3 7,3 OD (mg/L) Patrícia Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,02 7,3 7,3 7,3 7,3 pH Lote TESTE N°. 04 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 16/05/03 Amostra Origem Tipo NaCI Número de indivíc uos imóveis/tubo Início do teste: 14/05/03 Água de cultivo e/ou de diluição OD(mgL-i) Lote pH HDR 7,02 7,6 Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia Laevis 25°C Ê -CCi3S3> 2 0 0 0 2 5 Cond. (nS cm-1) 154,8 total 0 0 2 2 17 % 0 0 10 10 85 2 0 2 3 3 5 EC(I)5C);48H: 1 ,84 (1,56-2,1£ 1 0 1 2 2 5 48 horas 3 4 0 0 1 2 2 3 3 2 5 5 total 0 6 10 10 20 % 0 30 50 50 100 fin 7,30 7,36 7.21 7.29 7,35 - - - Cond. (^S/cm) ini fin 170 ini 7,0 7,2 7,23 7,25 7,2 - - - Fin OD (mg/L) Patrícia Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,0 7,3 7,3 7,3 7,3 pH Lote TESTE N°. 05. LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 21/03/03 Amostra Tipo Origem NaCI Número de indivíc uos imóveis/tubo EC(I)5C ;24H: 2,35 (2,25-2,45) g.L-1 1 0 0 0 0 3 24 horas 3 4 0 0 2 0 2 0 0 0 4 5 OBSERVAÇÕES: Problemas com o padrão do Condutivimetro HDR Água Destilada Reconstituída Resultados Controle A. 1,00 B. 1,65 C. 2,00 D. 2,70 Concentração (g/L-') Início do teste: 19/06/03 Água de cultivo e/ou de diluição OD(mgL-i) Lote pH 7,08 HDR 8,1 Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia laevis 25°C tpen i a 2 24 iioras 4 3 EC(I)5C ;24H: Não Lido 1 OBSERVAÇÕES: HDR Agua Destilada Reconstituida Resultados Controle A. 0,5 B. 1,00 C. 2,00 D. 4,00 E. 8,00 ( ^ ) Concentração Cond. (i^S cm-1) 163,5 total % 2 0 0 0 0 5 5 total 0 0 0 7 20 20 EC(I)5C ;48H; 2,22 (1,91 -2,59)g.L-i 1 0 0 0 3 5 5 48 horas 4 3 0 0 0 0 0 0 2 2 5 5 5 5 0 0 0 7 100 100 % fin 7.3 7.41 722 7.31 7.4 7.3 ini 163 121,1 2,5 2,6 7,32 141,3 fin 170 133 2.51 2.68 7.65 145,2 Cond. (nS ou mS/cm) ini 7,46 7,46 7,46 7,46 7,46 7,46 - - fin - OD (mg/L) Patrícia Responsável Método estatistico utilizado: Spearman ini 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 pH Lote TESTE N°. 06 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 30/05/03 Amostra Tipo Origem NaCI Número de indivíc uos imóveis/tubo Início do teste: 28/05/03 Água de cultivo e/ou de diluição PH OD (mg L-1) Lote HDR 6,99 8,0 Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia laevis 25°C ipen 2 EC(I)5();24H: Não Lido 1 24 horas 3 4 OBSERVAÇÕES: Equipamento para medida de oxigênio com defeito. HDR Água Destilada Reconstituída Resultados Controle A. 1,00 B. 1,40 C. 2,00 D. 2,60 E. 3,50 Concentração (a.L-M Cond. (}xS cm-1) 170 total % 2 0 0 0 1 1 4 total 1 0 2 4 7 16 EC(I)5C ;48H: 2,81 (2,51-3,16 )g,L-i 1 1 0 0 0 1 4 48 horas 3 4 0 0 0 0 2 0 2 1 2 3 5 3 0 10 20 35 80 % fin 7.2 7,8 7,9 7,9 7,7 7,8 Cond. (^iS/cm) fin ini 170 165 2,7 2,28 2,82 2,5 3,61 3,5 4,41 4,56 6,20 6,00 - - - - - fin - ini OD (mg/L) Patrícia e Renato Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,0 7,35 7,41 7,38 7,39 7,37 pH Lote TESTE N° 07 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 21/08/03 Amostra Origem Tipo NaCI Número de indivíc uos imóveis/tubo Início do teste: 19/08/03 Água de cultivo e/ou de diluição OD(mgL-i) Lote pH HDR 7,2 - Teste de avaliação da sensibilidade para Dsphnia laevis 25°C ipen 2 0 1 0 0 1 3 24 iioras 4 3 0 0 0 0 0 0 1 0 2 2 4 4 Cond. (^S cm-1) 200 total 0 1 2 1 6 16 0 5 10 5 30 80 % 2 1 1 1 0 4 5 total 1 3 5 5 15 20 EC(I)5C ;48H: 2,06 (1,7 B-2,38) g.L' 1 0 0 1 0 4 5 48 iioras 3 4 0 0 1 1 1 2 3 2 5 2 5 5 5 15 25 25 75 100 % fin 7,13 7,15 7,08 7,2 7,0 7,2 Cond. (|xS/cm) ini fin 2,06 2,0 2,1 2,8 2,6 3,53 3,6 4,66 4,7 6,22 6,3 íní 7,0 7,0 7,0 7,0 7.0 7,0 fin OD (mg/L) Patrícia Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,10 7,11 7,13 7,12 7,10 7,13 pH Lote - TESTE N°. 08. LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 04/03/04 Amostra Tipo Origem Substância NaCI Número de indivíc uos imóveis/tubo EC(I)5C);24H: 2,88 (2,52-3,28 g i - ' 1 0 0 1 0 1 5 OBSERVAÇÕES: HDR Água Destilada Reconstituída Resultados Controle A 1,0 B1,37 C1,87 D 2,55 E 3,5 Concentração Início do teste: 02/03/04 Agua de cultivo e/ou de diluição OD(mgLi) PH Lote 70 HDR 7,01 Teste de avaliação da sensibilidade para D&phnia laevis 25°C ipen 2 0 0 0 1 1 4 24 íioras 3 4 0 0 0 0 0 0 1 1 1 2 5 3 Cond. {[iS cm-') 140,6 total 0 0 1 5 7 17 % 0 0 5 25 35 85 2 0 1 4 5 5 5 total 3 2 15 19 20 20 EC(I)5C);48H: 1,23(1,14 -1,33) g.L-1 1 0 0 4 5 5 5 48 íioras 3 4 0 3 0 1 2 5 4 5 5 5 5 5 % 15 10 75 95 100 100 fin 7,23 7,31 7,37 7,35 7,33 7,19 Cond. (nS/cm) ini fin 142,9 200 1614 3160 2340 4680 2880 5690 4080 7480 5750 5420 ini 7,69 7,69 7,69 7,69 7,69 7,69 fin 7,14 7,14 7,14 7,14 7,14 7,14 OD (mg/L) Patricia/Vanessa Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,00 7,30 7,40 7,43 7,31 7,29 pH Lote - TESTE N° 09. LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final deteste: 06/05/04 Amostra Origem Tipo NaCI Substância Número de indivíc uos imóveis/tubo EC(I)5C);24H: 2,64 (2,3Ci-3,00) g.L-1 1 0 0 1 2 3 5 OBSERVAÇÕES: HDR Água Destilada Reconstituída Resultados Controle A 1,0 B1,37 C1,87 D 2,55 E 3,5 Concentração Início do teste: 04/05/04 Agua de cultivo e/ou de diluição PH Lote OD(mgL-i) HDR 7,00 7,69 Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia laevis 25°C Êpen 2 0 0 0 1 1 1 24 horas 3 4 0 0 0 0 0 1 1 0 1 2 1 3 EC(I)5C ;24H; ^ ão Calculavél 1 0 0 0 0 1 2 OBSERVAÇÕES: HDR Água Destilada Reconstituída Resultados Controle A 1,0 B1,37 C1,87 D 2,55 E 3,5 Concentração Cond. ((xS cm-1) 180,7 total 0 0 1 2 5 7 % 0 0 5 10 25 35 2 1 0 3 3 3 4 total 2 5 9 10 12 16 EC(I)5C ;48H:1,79(1,4C -2,29) g.L-1 1 0 1 2 2 3 5 48 horas 3 4 0 1 2 2 2 2 3 2 2 4 4 3 % 10 25 45 50 60 80 fin 7,05 7,07 7,15 7,10 7,15 7,15 Cond. (^lS/cm) ini fin 180 191,6 1637 1512 2200 2070 2900 2600 3930 3630 5160 4630 Ini 8,07 8,84 8,92 8,95 8,96 8,98 fin 7,00 7,00 7,00 6,89 6,89 6,89 OD (mg/L) Patrícia/Natália Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,07 7,11 7,18 7,20 7,21 7,27 pH - Lote TESTE N°. 10. LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 13/05/04 Amostra Origem Tipo NaCI Substância Número de indivíc uos imóveis/tubo Início do teste: 11/05/04 Água de cultivo e/ou de diluição OD(mgL-i) PH Lote 7,07 8,07 HDR Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia laevis 25°C Êpen 2 0 0 1 3 5 5 24 floras 3 4 0 0 1 0 0 01 4 0 3 5 5 5 Cond. (laS cm-1) 191,3 total 0 1 4 7 16 20 % 0 5 20 35 80 100 2 0 0 1 3 5 5 total 0 2 4 7 20 20 EC(I)5();48H:1,87 (1,6£-2,09) g.L-1 1 0 0 2 0 5 5 48 íioras 3 4 0 0 2 0 0 1 4 0 5 5 5 5 % 0 10 20 35 100 100 fin 7,21 6,89 7,05 7,10 7,19 7,29 Cond. (^S/cm) íní fin 191,3 157,7 1637 1570 2200 2050 2900 2910 3970 3860 5410 5280 ini 9,51 8,92 8,95 8,95 8,96 8,98 6,97 6,97 6,97 6,97 6,97 - fin OD(mg/L) Patrícia Responsável Método estatist co utilizado: Spearman íní 7,04 7,11 7,18 7,20 7,30 7,48 pH - Lote TESTEN". 11. LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 14/05/04 Amostra Origem Tipo NaCI Substância Número de indivíc uos imóveis/tubo EC(1)5C ;24H: 1,96 (1,74i-219) g.L-1 1 0 0 2 0 3 5 OBSERVAÇÕES: HDR Água Destilada Reconstituida Resultados Controle A 1,0 B1,37 C1,87 D 2,55 E 3,5 Concentração Início do teste: 12/05/04 Ãgua de cultivo e/ou de diluição OD(mgL-i) Lote PH 7,04 HDR 9,51 Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia laevis 25°C Êpen 2 0 0 0 2 1 4 24 Iioras 4 3 0 0 0 0 0 0 1 1 2 2 4 2 Cond. (m,S cm-1) 191,3 total 0 0 1 6 8 13 % 0 0 5 30 40 75 2 0 0 0 4 2 5 total 0 1 2 10 10 20 EC(I)5C);48H: 2,13( 1,89-2,40) g.L' 1 0 0 1 3 2 5 48 Iioras 4 3 0 0 1 0 1 0 2 1 3 3 5 5 % 0 5 10 50 50 100 fin 7,36 7,26 7,46 7,49 7,50 7,50 Cond. (^S/cm) ini fin 191 161,9 1579 700,1 2120 2230 2830 2970 3780 3990 5000 5270 ini 9,51 8,24 8,22 8,20 8,18 8,16 fin 8,01 7,07 7,60 7,66 7,68 7,67 OD(mg/L) Patrícia Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,05 7,19 7,22 7,22 7,11 7,30 pH Lote - TESTE N°. 12. LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 19/05/04 Amostra Origem Tipo Substância NaCI Número de indivíc uos imóveis/tubo EC(I)5C);24H:2,87 (2,17-3,81) g.L' 1 0 0 1 2 3 3 OBSERVAÇÕES: HDR Água Destilada Reconstituida Resultados Controle A 1,0 B1,37 C1,87 D 2,55 E 3,5 Concentração Início do teste: 17/05/04 Agua de cultivo e/ou de diluição OD(mgL-i) Lote PH 9,51 HDR 7,04 Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia laevis 25°C ipen 2 0 0 0 1 1 4 24 íioras 4 3 0 0 0 0 0 1 1 0 1 2 4 5 Cond. (^S cm-1) 213 total 0 1 2 2 6. 15 % 0 5 10 10 30 75 2 0 1 0 2 1 4 total 0 2 4 4 6 18 EC(I)5C);48H: 2,56 (2,24-2,92) g.L-1 1 0 1 1 1 2 5 48 horas 3 4 0 0 0 0 2 1 2 0 2 1 5 4 % 0 10 20 20 30 90 fin 7,04 7,6 7,50 7,55 7,61 7,63 Cond. (liS/cm) ini fin 213 221 1830 1831 2500 2490 3420 3390 4560 4540 6110 6060 ini 8,03 8,08 8,07 8,08 8,06 8,06 fin 8,07 8,07 8,07 8,07 8,07 8,07 OD (mg/L) Patrícia/Vanessa/Natalia Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,05 7,35 7,35 7,36 7,38 7,39 pH - Lote TESTE N° 13. LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 28/05/04 Amostra Origem Tipo NaCI Substância Número de indivíc uos imóveis/tubo EC(I)5C);24H: 2,93 (2,46-3,49) g.L' 1 0 1 1 0 2 2 OBSERVAÇÕES: HDR Água Destilada Reconstituída Resultados Controle A 1,0 B1,37 C1,87 D 2,55 E 3,5 Concentração Início do teste: 26/05/04 Água de cultivo e/ou de diluição OD (mg L-1) Lote PH 8,03 HDR 7,05 Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia laevis 25°C ipen 1 0 0 2 2 1 4 2 0 0 0 0 2 3 24 Iioras 4 3 0 0 0 0 1 0 1 0 2 0 0 3 HDR Água Destilada Reconstituída Cond. (^lS cm-1) 162,1 total 0 0 3 3 5 11 % 0 0 15 15 25 55 2 0 0 1 1 3 4 total 0 2 8 6 7 14 EC(I)5C);48H: 2,70 (2,05-3,55) g.L' 1 0 0 4 2 1 5 48 íioras 3 4 0 0 2 0 2 1 1 2 2 1 3 2 % 0 10 40 30 35 70 Final do teste: 24/06/04 Amostra Origem Tipo Substância NaCi Número de indivíc uos imóveis/tubo EC(I)5C ;24H: 3,32 (2,72-4,05) g.L' OBSERVAÇÕES: Resultados Controle A 1,0 B1,37 C1,87 D 2,55 E 3,5 Concentração Inicio do teste: 22/06/04 Água de cultivo e/ou de diluição OD (mg L-1) PH Lote 7,75 7,03 HDR Teste de avaliação da sensibilidade para Daphnia Laevis 25°C fin 7,24 7,38 7,47 7,50 7,56 7,59 Cond, (^S/cm) ini fin 162,1 188,2 1884 2540 2540 3400 3410 4600 4590 4600 6020 6030 ini 7,75 7,78 7,78 7,77 7,78 7,78 fin 7,51 7,46 7,55 7,48 7,51 7,54 OD(mg/L) Patricia/Vanessa Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,03 7,31 7,36 7,37 7,39 7,45 pH - Lote TESTE N°.14 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA APÉNDICE 2 Acompanhamento do crescimento individual em experimento com D. laevis 25°C Apêndice 2 Acompanhamento diário do crescimento individual (mm) de D. laevis 25^C. Dias 0. 1. 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 3,7 38 39 40 41 42 43 Tam. médio 0,64 0,79 0,94 1,2 1,58 1,73 1,98 2,13 2,23 2,31 2,33 2,36 2,42 2,41 2,41 2,41 2,38 2,5 2,5 2,5 2,51 2,46 2,62 2.3 2,6 2,48 2,48 2,54 2,52 2,62 2,62 2,5 2,62 2,62 2,5 2,62 2,62 2,57 2,62 2,62 2,57 2,5 2,5 2,5 Réplica 1 Réplica 2 0,67 0,76 0,9 1,17 1,79 1,93 2,02 *2,21 2,38 2,38 2,38 2,38 2,5 2,46 2,46 2,46 2,38 2,5 2,5 2,5 2,4 2,31 2,58 2,38 2,48 2,52 2,52 2,52 2,52 2,52 2,52 2,52 2,52 2,52 2,52 2,52 2,52 2,52 2,52 2,52 2,52 2,52 2,52 2,52 0,67 0,79 0.86 1,24 1,38 1,55 2,05 *2,05 2,05 2,23 2,23 2,31 2,38 2,38 2,38 2,38 2,38 2,58 2,58 2,58 2,74 2,62 2,58 2,14 2,79 2,52 2,52 2,43 2,43 2,43 2,43 2,43 2,43 2,43 2,43 2,43 2,43 2,43 2,43 2,43 2,43 2,43 2,43 2,43 Replica 3 * = Primípara Média primípara : 2,17 m m Desvio padrão: 0,11 Coeficiente de Variação: 5% C o m p r i m e n t o inicial0,64 m m Desvio padrão: 0,04 Coeficiente de Variação: 6% 0,6 0,81 1,05 1,19 1,57 1,71 1,86 2,12 *2,26 2,31 2,38 2,38 2,38 2,38 2,38 2,38 2,38 2,42 2,42 2,42 2,38 2,45 2,69 2,38 2,52 2,38 2,38 2,64 2,62 2,62 2,62 2,5 2,62 2,62 2,5 2,62 2,62 2,57 2,62 2,62 2,57 2,5 2,5 2,5 APÊNDICE 3 Fecundidade de D. laevis APÉNDICE 3 Fecundidade diaria de D. laevis 25°C(+1). Rep ¡cas Día 1 2 3 4 5 6 7 Fecundidade 8 9 10 Sobrevivencia Média/dia/fèmea 0 0 0 0 0 10 10 10 10 10 10 10 10 10 9 8 8 8 8 8 7 7 6 6 6 5 5 5 5 5 5 3 3 3 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 4 10 6 8 10 12 8 7 12 6 11 17 2 7 5 15 13 5 8 3 5 0 0 11 9 19 0 6 0 4 6 0 9 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 5 6 1* 9* 0 0 0 8* 8* r 8* 8 18 6* r 16 0 8 7 7 1 0 14 8 19 19 0 0 + 2 9 0 14 10 0 15 9 1 10 + 19 0 18 12 13 0 + 0 10 6 12 13 20 0 11 0 0 16 12 + 13 0 12 0 7 6 0 0 0 12 0 13 + 8 0 21 22 19 8 0 14 + + 0 8 10 5 0 0 15 + + 11 0 6 6 20 0 16 + + 26 4 24 25 0 0 17 + + 0 0 0 0 0 0 18 + + 17 2 15 0 6 0 19 + + + + 1 11 1 0 20 + + + + + 18 0 12 0 21 + + + + 25 16 11 0 22 + + + + 0 0 0 0 23 + + + 11 6 9 0 24 + + + + + 2 0 0 0 25 + + + + + 6 0 26 + + + + + + + 0 0 27 + + + + + 0 0 28 + + + + + + 11 2 29 + + + + + + 3 0 30 + + + + + + + 19 31 + + + + + + 0 32 + + + + + + + + 6 33 + + + + + + 0 34 + + + + + + + + 4 35 + + + + + + 6 36 + + + + + + 0 37 + + + + + + + 9 38 + + + + + + + 0 39 + + + + + + + 0 40 + + + + + + 7 41 + + + + + + + + 43 + + representa morte do organismo * Representa primípara 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9* 8* 18 0 19 11 0 14 19 13 0 10 13 27 0 0 20 8 23 6 0 0 + 12 + 0 12 + 27 + + 1 + 25 + 0 + 13 + 0 + 0 + 0 + 0 + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + acumulada 0 0 0 0 0 0 42 95 60 73 78 92 64 52 0 43 80 104 12 44 25 75 65 25 38 15 15 0 0 34 18 19 0 6 0 4 6 0 9 0 0 7 0 0 0 60 73 0 0 42 137 197 270 348 440 504 556 653 696 776 880 892 936 961 1036 1101 1126 1164 1179 1194 1194 1194 1228 1246 1265 1265 1271 1271 1275 1281 1281 1290 1290 1290 1297 1297 APÊNDICE 4 • Acompanhamento do crescimento de D. laevis em ensaios de toxicidade crônica com cloreto de sódio. Teste 1 e 2. • Planilhas dos testes de avaliação da toxicidade crônica para D. laevis. Teste 1 e 2. Apêndice 4 T A B E U \ 1- Crescimento de D. laevis em teste crônico com cloreto de sódio. Teste 1 Crescimento CONTROLE DIA 1 1 3,6 2 4,4 3 6,7 4 6,7 5 8 6 8,6 7 8,8 8 8,8 9 9,5 10 9,5 Crescimento A DIA 1 1 3,1 2 4,6 3 6,4 4 6,4 5 7,4 6 8 7 8 8 8 9 8,5 10 9 Crescimento B DIA 1 1 3 2 3,6 3 4,6 4 6,6 5 6,6 6 8 7 8 8 8,5 9 8,5 10 8,5 Crescimento C 1 DIA 1 3,1 2 5,2 3 6,9 4 6,9 5 7,8 6 7,8 7 8.1 8 8,1 9 8,1 10 8,5 Tamanho real (mm) 2 3 5,2 6,5 6,5 8,1 8,7* 8,7 8,7 9,4 9,4 3 3 4,2 6,5 6,5 8 8,4* 8,6 8,6 9,3 9,3 IWD 0,76 1,10 1,56 1,56 1,91 2,04 2,07 2,07 2,24 2,24 0,86 1,05 1,60 1,60 1,90 2,05 2,10 2,10 2,26 2,26 1 0,86 1,05 1,60 1,60 1,90 2,05 2,10 2,10 2,26 2,26 Tamanha real (mm) 2 3 5,2 6,5 6,5 7,5 8 8 8 8,7 8,7 3 3 5 5,2 6,3 7,6 7,6 7,7 8,6 8,6 9 MD 3,03 4,93 6,03 6,40 7,50 7,87 7,90 8,20 8,60 8,90 0,72 1,17 1,44 1,52 1,79 1,87 1,88 1,95 2,05 2,12 Tamanho real (mm) 2 3,1 3,5 4,1 6,5 6,5 7,8 7,8 8 8 8,2 3 3 3,5 4,3 6,5 6,5 7,9 7,9 8,2 8,2 8,3 IWD 3,03 3,53 4,33 6,53 6,53 7,90 7,90 8,23 8,23 8,33 0,72 0,84 1,03 1,56 1,56 1,88 1,88 1,96 1,96 1,98 Tamanho real (mm) 2 3 5,2 6 6,1 7,6 8 8 8 8,9 8,9 3 3 5,3 6,2 6,2 7,6 7,9 8,1 8,1 8,1 8,8 MD 3,03 5,23 6,37 6,40 7,67 7,90 8,07 8,07 8,37 8,73 0,72 1,25 1,52 1,52 1,83 1,88 1,92 1.92 1,99 2,08 1 0,74 1,10 1,52 1,52 1,76 1,90 1,90 1,90 2,02 2,14 2 0,71 1,24 1,55 1,55 1,93 2,07 2,07 2,07 2,24 2,24 3 0,71 1,00 1,55 1,55 1,90 2,00 2,05 2,05 2,21 2,21 MD 0,76 1,10 1,56 1,56 1,91 2,04* 2,07 2,07 2,24 2,24 DP CV 0,08248 10,83% 0,12599 11,50% 0,02749 1,76% 0,02749 1,76% 0,01375 0,72% 0,03637 1,78% 0,02381 1,15% 0,02381 1,15% 0,02381 1,06% 0,02381 1,06% Crescimento (mm) Concentração A 0,7 g/L 2 3 MD DP CV 0,71 0,71 0,72 0,01375 1,90% 1,24 0,07274 6,19% 1,17 1,19 1,55 1,24 1,44 0,17224 11,99% 1,55 1,50 1,52 0,02381 1,56% 1,79 1,81 1,79 0,02381 1,33% 1,90 1,81 1,87* 0,05499 2,94% 1,90 1,83 0,04124 2,19% 1,88 1,90 2,05 1,95 0,08248 4,22% 2,07 2,05 2,05 0,02381 1,16% 2,07 2,14 2,12 0,04124 1,95% Crescimento (mm) 1 2 0,71 0,74 0,86 0,83 1,10 0,98 1,57 1,55 1,57 1,55 1,90 1,86 1,90 1,86 2,02 1,90 2,02 1,90 2,02 1,95 Concentração B 1,0 g/L MD 3 DP 0,71 0,72 0,01375 0,84 0,83 0,01375 1,02 1,03 0,05992 1,55 1,56 0,01375 1,55 1,56 0,01375 1,88 1,88 0,02381 1,88 1,88 0,02381 1,95 1,96* 0,05992 0,05992 1,95 1,96 0,03637 1,98 1,98 CV 1,90% 1,63% 5,81% 0,88% 0,88% 1,27% 1,27% 3,06% 3,06% 1,83% Crescimento (mm) Concentração C 1 ,4 g/L 2 MD DP 1 3 0,74 0,71 0,71 0,72 0,01375 1,24 1,24 1,26 1,25 0,01375 1,64 1,48 1,52 0,11252 1,43 1,64 1,48 1,52 0,10378 1,45 1,81 1,86 1,81 1,83* 0,02749 1,88 1,88 0,02381 1,86 1,90 1,93 1,90 1,93 1,92 0,01375 1,92 1,93 1,93 0,01375 1,90 0,10997 1,93 1,99 1,93 2,12 2,08 0,04956 2,02 2,12 2,10 CV 1,90% 1,10% 7,42% 6,81% 1,51% 1,27% 0,72% 0,72% 5,52% 2,38% Crescimento D 1 DIA 3,2 1 3,2 2 4,2 3 5,2 4 6 5 7 6 7 7,1 8 7,1 7,1 9 8 10 Tamanho real (mm) 2 3,1 3,1 4,6 5,3 6 6,9 6,9 7 8,1 8,2 3 3,1 3,1 3,1 5,1 7 7 7 7 8 8 IWD 3,13 3,13 3,97 5,20 6,33 6,97 7,00 7,03 7,73 8,07 0,75 0,75 0,94 1,24 1,51 1,66 1,67 1,67 1,84 1,92 Crescimento (mm) 2 1 0,74 0,76 0,74 0,76 1,00 1,10 1,24 1,26 1,43 1,43 1,67 1,64 1,64 1,69 1,67 1,69 1,93 1,69 1,95 1,90 Conœntraçâo D 1,9 g/L CV DP MD 3 0,74 0,75 0,01375 1,84% 0,74 0,75 0,01375 1,84% 0,94 0,18494 19,58% 0,74 1,24 0,02381 1,92% 1,21 1,67 1,51 0,13746 9,12% 1.67 1,66 0,01375 0,83% 1,67* 0,02381 1,43% 1,67 1,67 0,01375 0,82% 1,67 1,84 0,13113 7,12% 1,90 1,92 0,02749 1,43% 1,90 TABELA 2 - Crescimento de D. laevis em teste crônico com cloreto de sódio Teste 2 Crescimento CONTROLE DIA 1 3 1 2 4,2 6,5 3 4 6,5 8,2 5 8.8 6 7 8,8 9,7 8 9,7 9 9,7 10 CrescimentoA DIA 1 3,2 1 2 4,3 6,2 3 6,2 4 5 7,1 8,3 6 7 8,3 8 8,2 8,8 9 10 9 Crescimento B 1 DIA 1 3 2 3,5 4,5 3 4 6,6 5 6,6 6 7,8 7 8,2 8 8,5 9 8,8 10 9 Tamanho real (mm) 2 3 4,2 6,6 6,6 8,1 8,8 8,8 9,6 9,7 9,7 3 3,1 4,4 6,8 8,1 8,8 8,8 9,6 9,7 9,7 9,7 MD 3,03 4,27 6,63 7,07 8,37 8,80 9,07 9,67 9,70 9,70 0,72 1,02 1,58 1,68 1,99 2,10 2.16 2,30 2,31 2,31 Tamanho real (mm) 2 3 4,2 6,5 6,5 7,4 8,2 8,2 8,2 9,3 9,3 3 3 4,5 6,6 6,6 7,6 7,8 7,8 7,8 9,1 9,1 MD 3,07 4,33 6.43 6,43 7,37 8,10 8,10 8,07 9,07 9,13 0,73 1,03 1,53 1,53 1,75 1,93 1,93 1,92 2,16 2,17 Tamanho real (mm) 2 3,1 3,6 4,6 6,8 6,7 7,9 8 8,2 9.3 9,3 3 3,1 3,6 4,3 6,8 6,8 7,9 8,3 8,9 9,1 9,1 MD 3,07 3,57 4,47 6,73 6,70 7,87 8,17 8,53 9,07 9,13 0,73 0,85 1,06 1,60 1,60 1,87 1,94 2,03 2.16 2,17 Crescimento(mm) Controle MD 2 1 3 0,71 0,74 0,72 0,71 1,02 1,00 1,05 1,00 1,57 1,58 1,55 1,62 1,57 1,93 1,68 1,55 1,95 1,93 2,10 1,99* 2,10 2,10 2,10 2,10 2,16 2,10 2,10 2,29 2,30 2,31 2,29 2,31 2,31 2,31 2,31 2,31 2,31 2,31 2,31 2,31 CV DP 0,01375 1,90% 0,02749 2,71% 0,03637 2,30% 0,2134 12,68% 0,09014 4,53% 0 0,00% 0,10997 5,09% 0,01375 0,60% 0 0,00% 0 0,00% Crescimento (mm) 1 2 0,71 0,76 1,02 1,00 1.48 1,55 1,48 1,55 1,69 1,76 1,98 1,95 1,95 1,98 1,95 1,95 2,21 2,10 2,14 2,21 Concentração A 0,7 g/L MD DP 3 0,71 0,73 0,02749 0,03637 1,07 1,03 1.57 1,53 0,04956 1,57 1,53 0,04956 0,05992 1,81 1,75 1,86 1,93* 0,06299 1,93 0,06299 1,86 1,92 0,05499 1,86 2,17 2,16 0,05992 2,17 2,17 0,03637 CV 3,77% 3,53% 3,24% 3,24% 3,42% 3,27% 3,27% 2,86% 2,78% 1,67% Crescimento (mm) 2 1 0,74 0,71 0,86 0,83 1,07 1,10 1,57 1,62 1,57 1,60 1,88 1,86 1,90 1,95 2,02 1,95 2,21 2,10 2,14 2,21 Concentração B 1,0 g/L 3 DP MD 0,74 0,73 0,01375 0,86 0,85 0,01375 0,03637 1,02 1,06 1,62 1,60 0,02749 1,62 1,60 0,02381 1,88 1,87 0,01375 1,94* 0,03637 1,98 2.12 2,03 0,08362 2,17 2,16 0,05992 2,17 2,17 0,03637 CV 1,88% 1,62% 3,42% 1,71% 1,49% 0,73% 1,87% 4,12% 2,78% 1,67% Crescimento C 1,4 g/L DIA 1 2 1 3 3 2 4,7 5 3 5,8 5,9 4 6,9 6,7 5 7,9 7,6 6 7,9 7,6 7 8 8,1 8 8,8 8,1 8,7 8,8 9 10 8.7 8,8 Tamanho reai (mm) 3 3 5,3 5,9 6.8 7,9 7,9 8 8 8 8,6 MD 3,00 5,00 5,87 6.80 7,80 7,80 8,03 8,30 8.50 8,70 Crescimento D DIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 3.1 3,1 4 5,1 6 6 6 7,8 7,8 8 Primípara 0,71 1,19 1,40 1.62 1,86 1.86 1,91 1,98 2,02 2,07 Tamanho real (mm) 2 3,1 3,1 4,5 5,7 6,3 6,3 6,3 7,6 7,6 7,8 3 3 3 4 5,1 6,2 6,2 6,2 7,8 7,8 8 MD 3,07 3,07 4,17 5,30 6,17 6,17 6.17 7,73 7,73 7,93 0,73 0,73 0,99 1,26 1,47 1,47 1,47 1,84 1,84 1,89 Crescimento (mm) 2 1 0,71 0,71 1,12 1,19 1,38 1,40 1,64 1,60 1,88 1,81 1.81 1,88 1,93 1,90 2,10 1.93 2,07 2.10 2,07 2,10 Concentração 01,4 g/L 3 MD DP 0,71 0,71 0 1,26 1,19 0,07143 0,01375 1,40 1,40 1,62 0.02381 1,62 0,04124 1,88 1,86 0.04124 1.88 1,86 1,90 1,91* 0,01375 1,90 1,98 0,10378 1,90 2,02 0,10378 2,05 2,07 0,02381 CV 0,00% 6,00% 0,98% 1.47% 2,22% 2.22% 0,72% 5,25% 5,13% 1,15% Crescimento (mm) Concentração D 1,9 g/L 2 3 1 MD DP 0,71 0.73 0.01375 0,74 0.74 0,74 0,71 0,74 0,73 0,01375 0,95 1,07 0,95 0,99 0,06873 0,08248 1,21 1,36 1.21 1,26 0,03637 1,50 1,48 1,47 1,43 1,50 1,48 1,47 0,03637 1,43 1,43 1.50 1.48 1,47* 0,03637 0,02749 1,81 1,86 1,84 1,86 1,81 1,86 1,84 0,02749 1,86 1,90 1,90 1,86 1,89 0,02749 CV 1,88% 1,88% 6,93% 6,54% 2,48% 2,48% 2,48% 1,49% 1,49% 1,46% 7,02 HDR Concentração: CONTROLE pH OD Data Ini Fin Ini Fin 27/03 7,02 7,70 7,80 7,64 28/03 29/03 7,05 7,23 8,0 7,21 30/03 31/03 7,02 7,80 7,70 8,0 01/04 02/04 7,00 8,0 7,71 7,65 03/04 04/04 7,00 7,57 8,10 7,32 05/04 Total pH Lote 171,6 195,0 179,0 177,5 294,0 170,0 176,0 152,0 Cond Ini Fin 168,0 278,0 7,08 OD laevis 6 20 21 6 8 2 11 14 34 2 . 7 3 168 jiSis/cm Condutividade 9 5 7 1 Agua de cultivo e/ou diluição Inicio do Teste: 27/03/04 Teste de avaliação da toxicidade crônica para Daphnia ipen 5 8 24 6 5 4 NaCI Tipo 20 6 7 7 . 8 . 9 9 31 5 Fecundidade 5 6 Substância Origem 18 6 6 6 7 g 3 24 7 6 8 1 9 12 29 , 8 9 Amostra Lote Final do Teste: 05/04/2004 18 6 6 6 10 Teste n°. 01 Replica 2 Replica 3 3,6 3,0 3,0 4,4 5,2 4,2 6,7 6,5 6,5 6,7 6,5 6,5 8,0 8,1 8,0 8,6 8,7 8,4 8,8 8,7 8,6 8,8 8,7 8,6 9,5 9,4 9,3 9,5 9,4 9,3 Objetiva 40 X Replica 1 Comprimento Patrícia Responsável LABORATORIO DE ECOTOXICOLOGIA Concentração: B l,i ) g / L pH OD Data Ini Fin Ini Fin 31/03 7,51 7,79 7,47 7,87 01/04 02/04 7,31 7,26 7,89 7,21 03/04 04/04 7,21 7,86 772 8,30 05/04 06/04 7,26 8,31 7,98 7,37 07/04 08/04 7,22 7,54 8,03 8,10 09/04 Total Concentração: A 0,7 g/L OD pH Data Ini Fin Fin Ini 27/03 7,50 7,90 7,47 7,65 28/03 29/03 7,34 7,18 7,86 7,33 30/03 31/03 7,25 7,92 7,64 8,61 01/04 02/04 7,27 8,00 7,75 7,22 03/04 04/04 7,03 7,46 8,03 8,00 05/04 Total 1975 1900 1440 1417 1600 2100 2100 3200 2000 2470 2700 1951 3500 2210 Cond Ini Fin 2200 3670 1478 2550 Cond Ini Fin 1400 2550 g 22 14 1 9 13 35 5 8 1 7 16 9 2 19 . 9 10 2 6 15 7 2 3 10 11 32 9 2 , 3 10 13 34 7 24 . 3 7 6 8 4 14 . 7 . 3 15 6 9 16 10 6 1 Substância: NaCl Fecundidade 4 5 6 8 12 28 8 4 1 Substância: NaCl Fecundidade 4 5 6 16 16 . 7 10 7 3 7 16 8 8 8 15 9 6 8 10 7 3 9 8 11 23 4 9 15 , 6 9 10 14 , 6 7 1 10 Replica S Replica 2 Replica 3 3,0 3,0 3,1 3,6 3,5 3,5 4,6 4,3 4,1 6,6 6,5 6,5 6,5 6,6 6,5 8,0 7,8 7,9 8,0 7,8 7,9 8,5 8,0 8,2 8,5 8,0 8,2 8,5 8,2 8,3 Objetiva 41JX Replica 1 Comprimento 3,0 3,0 3,1 5,2 4,6 5,0 6,4 6,5 5,2 6,5 6,4 6,3 7,4 7,5 7,6 8,0 8,0 7,6 8,0 8,0 7,7 8,0 8,0 8,6 8,5 8,7 8,6 9,0 8,7 9,0 Objetiva 4(JX Replica 2 Comprimento Replica 1 7,98 7,53 7,79 7,73 7,74 8,01 Total 4700 2720 7,53 7,95 + + + + + 3200 5,31 3,61 3900 2970 0 + 6200 3580 3500 1 9 13 35 8 5 1 Cond Ini Fin 3610 6340 4,0 3660 3680 2690 2700 Cond Ini Fin 2630 4630 OD Fin Ini 7,52 7,47 g/L Concentração: D 1,9 g/L OD pH Data Ini Fin Ini Fin 27/03 7,53 8,02 7,47 8,06 28/03 29/03 7,30 7,46 7,91 7,47 30/03 31/03 7,18 8,09 7,69 7,97 01/04 02/04 7,20 8,75 7,85 7,60 03/04 04/04 7,64 7,44 8,00 8,60 05/04 Total Concentração: C 1,4 pH Data Fin Ini 27/03 7,68 7,90 28/03 29/03 7,30 7,23 30/03 31/03 7,19 7,88 01/04 02/04 7200 7900 03/04 04/04 7,61 7,49 05/04 4 07 , 3 2 g 16 37 7 6 , 2 0 + + + + + + + 3 9 11 30 5 5 3 8 21 6 18 12 12 8 4 , 6 10 20 4 0 + + + + + I Substância: NaCl Fecundidade 5 4 6 7 6 19 6 6 7 1 Substância: NaCl Fecundidade 4 5 6 8 4 16 4 7 11 8 28 5 4 7 0 + + + + + + + + 8 9 9 28 5 5 8 3 3 5 16 5 9 21 6 1 8 6 9 14 7 7 10 7 7 19 5 10 3,0 5,3 6,2 6,2 7,6 7,9 8,1 8,1 8,1 8,8 Replica 3 Replica 2 3,2 3,1 3,1 3,2 4,2 4,6 5,2 5,3 6,0 6,0 7,0 6,9 6,9 7,1 7,0 7,1 7,1 8,1 8,0 8,2 Objetiva 40 Replica 1 3,1 3,0 3,0 5,1 7,0 7,0 7,0 7,0 8,0 8,0 X Replica 3 Comprimento 3,0 3,1 5,2 5,2 6,9 6,0 6,9 6,1 7,8 7,6 7,8 8,0 8,0 8,1 8,0 8,1 8,7 8,9 8,5 8,9 Objetiva 4( Replica 2 Comprimento Replica 1 27/03 28/03 29/03 30/03 31/03 01/04 02/04 03/04 04/04 05/04 7,66 8,05 Total 7,47 7,95 Concentração: E 2, Sg/L pH OD Data Ini Fin Ini Fin 3970 Ini 8600 Fin Cond 0 + 1 0 + 2 0 + + 3 0 + 4 0 + 5 0 + + 6 Fecundidade 1 Substância: NaCl 0 + + 7 0 + 8 0 + + 9 0 + 10 3,1 3,1 3,0 3,7 Replica 2 3,0 3,2 Replica 3 Objetiva 40 X Replica 1 Comprimento 7,00 HDR |iiS25/cm 175 mg.L-' 7,82 7 22 11 9 6 9 8 30 . 10 6 7 10 31 . . 2 1 3 Condutividade laevis OD Concentração: CONTROLE OD Cond pH Data Ini Fin Ini Fin Ini Fin 12/04 7,00 7,40 7,82 7,61 175,0 201,0 13/04 14/04 7,02 7,20 7,80 8,00 1900 935 15/04 16/04 7,0 7,20 7,60 8,0 172,0 185,0 17/04 18/04 7,03 7,23 8,20 7,21 179,0 171,6 19/04 20/04 7,00 7,20 8,00 7,97 177,0 201,0 21/04 Total pH Água de cultivo e/ou diluição Lote Inicio do Teste: Teste de avaliação da toxicidade crônica para Daphnia ipen 12 8 41 14 7 . 4 | NaCl Tipo 9 20 5 6 8 11 28 9 . Fecundidade 6 5 Substância Origem Final do Teste: 29 9 13 7 7 24 12 6 6 8 1 Lote 26 6 8 5 7 9 Amostra 9 32 11 12 10 Teste n". 02 Replica 2 Replica 3 3,0 3,0 3,1 4,2 4,2 4,4 6,5 6,6 6,8 6,5 6,6 6,8 8,2 8,1 8,1 8,8 8,8 8,6 8,8 8,8 8,6 9,7 9,6 8,6 9,7 9,7 9,5 9,7 9,7 9,5 Objetiva 4(} X Replica 1 Comprimento Patrícia Responsável LABORATORIO DE ECOTOXICOLOGIA Concentração: B 1,()g/L OD pH Data Ini Fin Ini Fin 12/04 7,30 7,81 7,41 7,81 13/04 14/04 7,31 7,23 7,40 7,89 15/04 16/04 7,24 7,10 8,30 7,32 17/04 18/04 7,40 8,30 7,95 8,33 19/04 20/04 7,31 7,40 7,69 7,77 21/04 Total Concentração; A 0,7 g/L OD pH Data Fin Ini Fin Ini 12/04 7,1 7,4 7,67 7,7 13/04 14/04 7,2 7,18 7,4 7,86 15/04 16/04 7,24 7,10 8,30 7,32 17/04 18/04 7,14 7,95 7,92 8,01 19/04 20/04 7,30 7,40 7,78 7,95 21/04 Total 1310 9,53 2170 6,98 1310 2210 3610 1200 2160 2170 3500 2630 Cond Ini Fin 2200 3590 1170 2310 1670 2560 Cond Ini Fin 1400 2510 12 24 12 1 20 6 5 9 1 6 17 8 3 2 9 24 7 8 2 8 8 6 22 3 27 8 8 11 3 22 6 12 4 6 25 9 3 7 11 18 9 5 16 5 6 11 11 1 Substância: NaCI Fecundidade 4 5 6 8 30 10 6 6 . I Substância; NaCl Fecundidade 4 5 6 6 21 13 2 7 6 10 27 5 6 7 7 16 9 8 9 6 22 7 8 15 25 10 9 19 11 8 9 8 8 22 6 10 6 . 5 2 11 24 10 Replica 3 Replica 2 Replica J 3,0 3,1 3,1 3,5 3,6 3,6 4,6 4,5 4,3 6,6 6,8 6,8 6,6 6,7 6,8 7,8 7,9 7,9 8,2 8,0 8,3 8,5 8,2 8,9 8,2 8,5 8,9 8,5 8,2 8,8 Objetiva 4() X Replica 1 Comprimento 3,0 3,2 3,0 4,3 4,2 4,5 6,2 6,5 6,6 6,2 6,5 6,6 7,4 7,6 7,1 8,3 8,2 7,8 8,3 8,2 7,8 8,2 8,2 7,8 8,8 9,3 9,1 9,0 9,3 9,1 Objetiva 4(} X Replica 2 Comprimento Replica 1 12/04 13/04 14/04 15/04 16/04 17/04 18/04 19/04 20/04 21/04 Data 2100 2700 2970 3550 7,76 8,39 7,99 8,05 7,59 7,91 7,48 7,17 Total 7,49 8,51 7,56 7,95 7,17 7,99 7,91 8,2 8,0 7,18 7,91 7,43 7,40 OD Ini Fin 7,44 7,99 Total 3900 3970 7,53 7,40 3270 3920 3130 4630 5310 4630 5700 4580 Cond Ini Fin 3700 5210 4200 3630 Cond Ini Fin 2600 4630 OD Ini Fin 7,47 7,82 g/L 7,27 PH Ini Fin 7,53 8,10 Concentração: C 1,' pH Data Fin Ini 8,0 12/04 7,51 13/04 14/04 7,30 7,21 15/04 16/04 7,22 7,60 17/04 18/04 7,13 8,21 19/04 20/04 7,21 7,41 21/04 0 -1- -1-1+ -1- 1 10 2 8 1 3 08 5 2 8 18 10 2 6 16 0 -f- 8 19 8 18 6 0 -1-1- -1-f- 4- 4 Fecundidade 5 6 5 16 5 5 + 11 4 2 08 11 -1- 3 is 't- 8 10 3 1 Substância: NaCI Fecundidade 4 5 6 10 15 5 7 7 5 20 , 8 7 0 -1- -f- -1- 8 7 3 20 10 8 11 -1- + 6 5 9 4 18 8 9 12 -1- 7 5 10 6 2 15 7 10 Replica 3 Replica 2 3,1 3,1 3,1 3,1 4,0 4,5 5,7 5,1 6,0 6,3 6,0 6,3 6,0 6,3 7,8 7,6 7,8 7,6 8,0 7,8 Objetiva 40 Replica 1 3,0 3,0 4,0 5,1 6,2 6,2 6,2 7,8 7,8 8,0 X Replica 3 Comprimento 3,0 3,0 3,0 4,7 5,0 5,3 5,8 5,9 5,9 6,9 6,7 6,8 7,9 7,6 7,9 7,9 7,6 7,9 8,0 8,0 8,1 8,8 8,0 8,1 8,7 8,8 8,0 8,7 8,8 8,6 Objetiva 4() X Replica 2 Comprimento Replica 1 Concentrayao; E 2,6 g/L pH OD Data Ini Ini Fin Fin 12/04 7,66 8,05 7,47 7,95 13/04 14/04 15/04 16/04 17/04 18/04 19/04 20/04 21/04 Total Ini Fin 3970 8600 Cond 2 + + + + + + + + 0 1 + + + + + + + + + 0 0 + + + + + + + + + 3 + + + + + + + + + + 0 0 0 + + 6 + + + 5 + + + + + + + + + 4 Fecundidade I Substancia: NaCI 0 + + + + + + + + + 7 0 + + + + + + + + - f 8 0 + + + + + + + + 9 0 + + + + + + + 4- + 10 3,0 3,1 3,0 3,0 3,0 3,0 Replica 3 Objetiva 40 X Replica 2 RepUca 1 Comprimento APÉNDICE 5 • Acompanhamento da fecundidade na avaliação de toxicidade crônica de cloreto de sódio para D. laevis 25°C. Teste 1 e 2. • Média das três posturas nos ensaios de toxicidade crônica com D. laevis 25»C. Teste 1 e 2. CCí^35ÀO mmm<L DÏ ENERGIA NUilEAR/SP-IPEM APÊNDICE 5 TABELA 0 1 . Número total de neonatas na avaliação da toxicidade crônica de cloreto de sódio para D. laevis. Teste 1 Fecundidade Réplicas 1 2 3 4 5 Controle 21 20 34 24 32 15 28 14 A 0,7 35 19 6 7 8 9 20 31 18 24 29 18 239 34 24 10 16 15 16 23 14 234 28 10 21 15 19 155 256 0 16 14 0 0 0 B1,0 C1,4 22 35 16 37 30 19 15 18 16 21 D 1,9 0 7 0 12 20 0 28 16 E2,6 0 0 0 0 0 0 0 10 Total F. Média CV DP 23,9 23,4 15,5 5,65 23,62% 8,82 37,70% 18,81% 25,6 2,92 6,96 27,20% 85 8,5 8,02 94,32% 0 0 0 - TABELA 02. Número total de neonatas na avaliação da toxicidade crônica de cloreto de sódio para D. laevis. Teste 2 Fecundidade Réplicas controle A 0,7 1 2 3 4 5 6 7 8 9 30 22 24 31 27 41 20 22 28 29 27 24 26 22 19 32 24 CV 28,3 5,95 21,01% 240 24 F. Média 14,16% 17 22 16 11 21 16 25 192 19,2 3,40 4,34 10 18 18 18 8 22 16 16 20 20 18 15 159 15,9 4,01 22,61% 25,24% D 1,9 0 8 0 19 18 0 15 0 11 12 83 8,3 7,82 94,19% E2,6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 B 1,0 C1,4 20 24 30 25 DP 283 10 Total TABELA 03 - Média das três posturas nos ensaios de toxicidade crônica de cloreto de sódio para Daphnia laevis. Teste 1 Teste 2 Concentrações Concentrações Réplicas Controle A B C D Controle A B 1 21 26 22 19 0 22 20 24 10 0 2 20 19 16 21 7 22 24 17 18 08 3 20 21 15 19 0 31 27 22 18 0 4 16 28 14 19 12 33 22 18 08 19 5 20 21 15 18 20 20 22 16 16 18 6 22 16 16 21 0 28 19 11 16 0 7 18 10 16 20 16 29 17 21 20 15 8 21 15 16 19 0 29 22 16 20 0 9 29 23 10 15 16 24 19 25 18 11 10 18 14 15 12 14 32 13 22 15 12 Média 20,5 19,3 15,5 18,3 8,5 27 20,5 19,2 15,9 8,3 * C o n t = C o n t r o l e * Concentrações: A = 0,7 g.L-1 B = 1,0 g.L-1 C D C = 1,4 g.L-1 D = 1,9 g . L Testei: *Controle: 100 % dos indivíduos alcançaram três posturas; *Concentraçâo A: 70% dos indivíduos alcançaram três posturas; *Concentração B: 80% dos indivíduos alcançaram três posturas; *Concentração C: 100% dos indivíduos alcançaram três posturas; 'Concentração D: 0% dos indivíduos alcançou três posturas e apenas quatro indivíduos permaneceram vivos até o final do teste. Teste 2 *Controle: 100 % dos indivíduos alcançaram três posturas; 'Concentração A: 90% dos indivíduos alcançaram três posturas; 'Concentração B: 50% dos indivíduos alcançaram três posturas; 'Concentração C: 50% dos indivíduos alcançaram três posturas; 'Concentração D; 10% dos indivíduos alcançaram três posturas e apenas quatro indivíduos permaneceram vivos até o final do teste. APÊNDICE 6 Análise Estatística dos testes de toxicidade crônica com cloreto de sódio para D. laevis. File: PAT DL C . Chi-square Transform: test for normality: INTERVAL <-1.5 EXPECTED OBSERVED 3.350 2 -1.5 NO TRANSFORMATION actual to <-0.5 -0.5 12.100 17 File: test. PAT DL C . Shapiro - Wilk's D = 2058.700 W = 0.951 Critical Critical test W (P = 0 . 0 5 ) W (P = 0 . 0 1 ) D a t a PASS n o r m a l i t y File: test for at = = homogeneity of Calculated H s t a t i s t i c Closest, conservative, U s e d f o r T a b l e H ==> Actual values ==> D a t a PASS h o m o g e n e i t y >0.5 test statistic = 13.277 to 1.5 >1.5 12.100 11 = 3.350 4 3.2576 analysis. NO TRANSFORMATION 0.947 0.930 P=0.0l Transform: for 0.5 normality (n = 50) (n = 50) test PAT DL C. Hartley's Continue Transform: to frequencies 19.100 16 C a l c u l a t e d Chi-Square goodness of f i t T a b l e C h i - S q u a r e v a l u e (alpha = O.Ol) D a t a PASS n o r m a l i t y and e x p e c t e d level. analysis. NO TRANSFORMATION variance (max V a r / m i n V a r ) Table H s t a t i s t i c R (# g r o u p s ) R (# g r o u p s ) test. Continue Continue = = = = 9.16 11.l 5, 5, df df (alpha = 0.01) (# r e p s - 1 ) = (# a v g r e p s - 1 ) = analysis. NOTE: T h i s t e s t r e q u i r e s e q u a l r e p l i c a t e s i z e s . I f t h e y a r e u n e q u a l b u t d o n o t d i f f e r g r e a t l y , H a r t l e y ' s t e s t may s t i l l b e u s e d a s an approximate t e s t (average df are used) . 9 9.00 File: Transform: PAT DL C . NO TRANSFORMATION B a r t l e t t ' s t e s t f o r homogeneity of C a l c u l a t e d Bl s t a t i s t i c = 9.91 Table Chi-square Table Chi-square value value = = D a t a PASS B l h o m o g e n e i t y File: PAT DL C . Cochran's test test (alpha (alpha at 0.01 Transform: for PASS h o m o g e n e i t y level. at 0.01 df df level. NOTE: C o c h r a n ' s t e s t i s m o s t p o w e r f u l deviant variance. File: PAT DL C . Levene' s t e s t Transform: for df df = = Continue 4) 4) analysis. variance = 0.3402 (alpha = 0 . 0 1 , (alpha = 0.05, test = 0.01, = 0.05, NO TRANSFORMATION homogeneity of Calculated G s t a t i s t i c Table value = 0.49 Table value = 0.42 Data 13.28 9.49 variance for = = 5,10) 5,10) Continue analysis. detecting one large NO TRANSFORMATION homogeneity of variance ANOVA TABLE SOURCE DF Betv7een Within (Error) Total 4 196.280 49.070 45 571.800 12.707 49 768.080 Critical F value Since F > Critical File: PAT DL C . MS SS F 2.61 (0.05,4,40) REJECT H o : A l l Transform: equal NO TRANSFORMATION P 3.862 ;RP IDENTIFICATION N CONTROLE 0 , 7 gL 1 , 0 gL 1 , 4 gL 1 , 9 gL 10 10 10 10 10 1 2 3 4 5 i-ile: PAT DL C . MIN MEAN MAX 18.000 10.000 10.000 18.000 0.000 Transform: 34 . 0 0 0 35.000 22.000 37.000 20.000 NO TRANSFORMATION SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA ;RP IDENTIFICATION 1 2 3 4 5 VARIANCE CONTROLE 0 , 7 gL 1 , 0 gL 1 , 4 gL 1 , 9 gL 'ile: Transform: TABLE 2 o f SEM SD 31.878 77.822 8.500 48.489 62.056 PAT DL C. 23.900 23.400 15.500 25.600 7.500 C.V. % 1.785 2.790 0.922 2.202 2.491 5.646 8.822 2.915 6.963 7.878 2 23.62 37.70 18.81 27.20 105.03 NO TRANSFORMATION ANOVA TABLE :OURCE DF letween rithin (Error) •otal ROUP MS - 4 2312.680 578.170 45 2058.700 45.749 49 4371.380 Critical F value Since F > Critical lie: SS 2.61 F 12.638 (0.05,4,40) REJECT PAT DL C. Transform: DUNNETT'S TEST - IDENTIFICATION F Ho: A l l equal NO TRANSFORMATION TABLE 1 OF 2 TRANSFORMED MEAN Ho: C o n t r o l ^Treatment MEAN CALCULATED IN ORIGINAL UNITS T STAT SIG 1 2 3 4 5 CONTROLE 0 , 7 gL 1 , 0 gL 1 , 4 gL 1 , 9 gL innett -le: '.OUP 1 2 3 4 5 table value = 23.900 23.400 15.500 25.600 7.500 2.23 (l T a i l e d Value, PAT DL C. Transform: DUNNETT'S TEST - IDENTIFICATION CONTROLE 0 , 7 gL 1 , 0 gL 1 , 4 gL 1 , 9 gL 23.900 23.400 15.500 25.600 7.500 P=0.05, df=40,4) NO TRANSFORMATION TABLE 2 OF 2 NUM OF REPS 10 10 10 10 10 0.165 2.777 -0.562 5.422 Ho:Control<Treatment Minimum S i g D i f f ( I N ORIG. UNITS) 6.745 6.745 6.745 6.745 % of CONTROL 28.2 28.2 28.2 28.2 DIFFERENCE FROM CONTROL 0.500 8.400 -1.700 16.400 APÊNDICE 6a Análise estatística do comprimento das primíparas nos testes de toxicidade crônica com cloreto de sódio para D. laevis. Dl comprimento p r i m i p a r a F i l e : D l l NaCl PAT DIS PATDis Transform: NO TRANSFORMATION SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA GRP IDENTIFICATION N MIN MAX MEAN CONTROLE 0,7 1,0 1,4 1,9 3 3 3 3 3 1.900 1.8301.570" 1.810^ 1.640-' 2.070 1.900 1.900 1.860 1.690 1.9901.8771.790' 1.8271.667/ 1 2 3 4 5 Dl comprimento p r i m i p a r a F i l e : D l l NaCl PAT DIS PATDis Transform: IDENTIFICATION VARIANCE CONTROLE 0,7 1,0 1,4 1,9 1 2 3 4 5 SD 0.007 0.002 0.036 0.001 0 .001 Dl comprimento p r i m i p a r a F i l e : D l l N a C l PAT DIS 2 NO TRANSFORMATION SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA GRP TABLE 1 o f 0.085 0.040 0.191 0.029 0.025 PATDis Transform: TABLE 2 o f 2 C.V. % SEM 0 .049 0.023 0 .110 0.017 0 .015 4.29 2.15 10.64 1.58 1.51 NO TRANSFORMATION ANOVA TABLE Within Total 0.168 0.042 10 0 .093 0.009 14 0.262 4 Between (Error) MS SS DF SOURCE Critical F value Since F > Critical F (0.05,4,10) 3 .48 REJECT Ho: A l l Dl c o m p r i m e n t o p r i m i p a r a F i l e : D l l NaCl PAT DIS DUNNETT'S TEST PATDis Transform: TABLE 1 OF 2 F 4.502 equal NO TRANSFORMATION Ho:Control<Treatment GROUP IDENTIFICATION 1 2 3 4 5 table value = 1.990 1.877 1.790 1.827 1.667 1.990 1.877 1.790 1.827 1.667 (1 T a i l e d Value, 2.47 Dl comprimento p r i m i p a r a F i l e : D l l N a C l PAT D I S PATDis Transform: DUNNETT'S TEST 1 2 3 4 5 MEAN CALCULATED IN ORIGINAL UNITS CONTROLE 0,7 1,0 1,4 1,9 Dunnett GROUP TRANSFORMED MEAN IDENTIFICATION CONTROLE 0,7 1,0 1,4 1,9 P=0.05, 3 3 3 3 3 1.436 2.535 2 .070 4.098 SIG * * df=l0,4) NO TRANSFORMATION Ho:Control<Treatment TABLE 2 OF 2 NUM OF REPS T STAT Minimum S i g D i f f { I N ORIG. UNITS) 0.195 0.195 0.195 0.195 % of CONTROL 9.8 9.8 9.8 9.8 DIFFERENCE PROM CONTROL 0.113 0.200 0.163 0.323 Dl 2 comprimento p r i m i p a r a F i l e : D12 N a C l PAT D I S PATDis Transform: NO TRANSFORMATION SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA GRP IDENTIFICATION N MIN MAX MEAN Controle 0,7 1,0 1,4 1.9 3 3 3 3 3 1.930 1.860 1.860 1.810 1.430 2.100 1.980 1.880 1.880 1.500 1.993 1.930 1.870 1.850 1.470 1 2 3 4 5 Dl 2 comprimento p r i m i p a r a F i l e : D 1 2 N a C l PAT D I S PATDis Transform: IDENTIFICATION 1 2 3 4 5 VARIANCE SD 0.009 0 .004 0.000 0.001 0.001 Controle 0,7 1,0 1,4 1,9 Dl 2 comprimento p r i m i p a r a F i l e : D 1 2 N a C l PAT D I S 2 NO TRANSFORMATION SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA GRP TABLE 1 o f 0.093 0.062 0.010 0.036 0.036 PATDis Transform: TABLE 2 o f SEM 2 C.V. % 0.054 0.036 0.006 0.021 0 .021 4.66 3.24 0.53 1.95 2 .45 NO TRANSFORMATION ANOVA TABLE SOURCE DF Between Within Total (Error) SS MS P 41.359 4 0 .504 0.126 10 0 .030 0.003 14 0.534 Critical F value Since F > Critical F 3 .48 (0.05,4,10) REJECT Ho: A l l Dl 2 c o m p r i m e n t o p r i m i p a r a F i l e : D 1 2 N a C l PAT D I S DUNNETT•S TEST PATDis Transform: TABLE 1 OF 2 equal NO TRANSFORMATION Ho:Control<Treatment IDENTIFICATION GROUP TRANSFORMED MEAN MEAN CALCULATED IN ORIGINAL UNITS T STAT SIG 1.993 1.930 1.870 1.850 1.470 1.993 1.930 1.870 1.850 1.470 1.405 2.737 3.180 11.612 * * * Controle 0,7 1,0 1,4 1,9 1 2 3 4 5 Dunnett table value = (1 T a i l e d V a l u e , 2.47 Dl 2 c o m p r i m e n t o p r i m i p a r a F i l e : D12 N a C l PAT D I S PATDis Transform: DUNNETT'S TEST TABLE 2 OF 2 GROUP 1 2 3 4 5 IDENTIFICATION Controle 0,7 1,0 1,4 1,9 NUM OF REPS 3 3 3 3 3 P=0.05, df=i0,4) NO TRANSFORMATION Ho:Control<Treatment Minimum S i g D i f f ( I N ORIG. UNITS) 0 . Ill 0.111 0.111 0 .111 % of CONTROL 5.6 5.6 5.6 5.6 DIFFERENCE FROM CONTROL 0.063 0.123 0.143 0.523 APÊNDICE 7 Planilhas dos testes de avaliação da toxicidade aguda para D. laevis. 1 0 0 1 1 3 3 2 0 0 2 1 0 4 24 Iioras 4 3 0 0 1 1 0 1 0 2 2 2 2 2 total 0 2 4 4 7 11 % 0 10 20 20 35 55 2 0 0 2 1 4 5 48 íioras 3 4 0 0 1 1 1 1 1 4 3 5 5 5 total 1 2 5 8 13 17 EC(I)50;48H: 0,39 (0,29-0,52) U g.L-1 1 1 0 1 2 1 2 Número de indivíduos imóveis/tubo EC(I)50;24H: 0,88 (0,56 -1,38) |J g.L-1 OBSERVAÇÕES: Resultados Controle A 0,1 B. 0,2 C.0,4 D. 0,9 E. 2,0 Concentração % 5 10 25 40 65 85 Final do teste: 26/03/04 Amostra Origem Tipo Permetrina Substância Inicio do teste: 24/03/04 Agua de cultivo e/ou de diluição Lote PH OD (mg Li) HDR 7,00 7,88 Cond. (\iS cm-1) 153 25°C Teste de avaliação da toxicidade aguda para Daphnia Laevis fin 7.07 7.19 7.28 7.24 7.15 6.99 Cond. (^iS/cm) ini fin 153 171.3 153 173 153 172.9 153 175.9 153 176.9 153 199.0 ini 7.88 7.86 7.88 7.88 7.88 7.88 fin 7.86 7.86 7.86 7.86 7.86 7,86 OD (mg/L) Patrícia Responsável Método estatist CO utilizado: Spearman ini 7.0 7.0 7.0 7.0 7.0 7.0 pH - Lote TESTEN"] LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA 1 0 2 0 0 4 4 2 0 0 1 1 1 5 24 íioras 3 4 0 0 1 0 2 0 2 1 3 2 4 5 Cond. (^S cm-1) 172,9 Laevis total 0 3 3 4 10 18 0 15 15 20 50 90 % 2 0 0 0 1 3 5 EC(I)50;48H: 0,6 (0,4-0,8) M g.L-1 1 1 1 0 0 5 5 48 horas 3 4 0 0 3 0 4 0 4 0 5 2 5 5 total 1 4 4 5 15 20 5 20 20 25 75 100 % fin 7,42 7,25 7,19 7,18 7,16 7,14 Cond. ()aS/cm) ini fin 172,9 189,7 169,0 168,0 160,9 164,3 160,7 152,1 168,1 163,5 165,0 162,4 2 ini 7,26 7,66 7,66 7,66 7,66 7,66 fin 6,80 6,80 6,80 6,80 6,80 6,80 OD (mg/L) PatríciaA/anessa Responsável Método estatístico utilizado: Speamian ini 7,05 7,10 7,20 7,17 7,17 7,19 pH - Lote TESTEN". LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 06/05/04 Amostra Origem Tipo Permetrina Substância 25'C Número de indivíduos imóveis/tubo EC(I)50;24H: 0,8 (0,6-1,2) u g.L-1 OBSERVAÇÕES: Resultados Controle A 0,1 B. 0,2 C.0,4 D. 0,9 E. 2,0 Concentração (pqL-^) Início do teste; 04/05/04 Agua de cultivo e/ou de diluição Lote PH OD (mg LI) HDR 7,06 7,26 Teste de avaliação da toxicidade aguda para Daphnia Êpen 1 0 0 0 1 2 1 2 0 0 1 0 1 5 24 horas 3 4 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 3 3 Cond. (^S cm-1) 191,3 total 0 0 1 3 5 12 % 0 0 5 15 25 60 2 0 0 2 0 2 5 total 0 1 6 13 15 20 EC(I)50;48H; 0,30 (0,20-0,45) p g.L-1 1 0 0 1 3 4 5 48 horas 3 4 0 0 0 1 1 2 5 5 4 5 5 5 % 0 5 30 65 75 100 - fin Cond. (^S/cm) ini fin 191,3 187,8 185,8 183,8 184,8 182,7 3 ini 9,51 8,69 8,69 8,69 8,69 8,69 - fin OD (mg/L) PatríciaA/anessa Responsável Método estatist co utilizado: Speamian ini 7,04 7,16 7,30 7,27 7,30 7,24 pH - Lote TESTEN". LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 14/05/04 Amostra Origem Tipo Permetrina Substância Laevis 2S"C Número de indivíduos imóveis/tubo EC(I)50;24H: 1,29 (1,09-2,32) p g.L-1 OBSERVAÇÕES: Resultados Controle A. 0,1 B.0,2 C.0,4 D. 0,9 E. 2,0 Concentração (Mal:!) Inicio do teste: 12/05/04 Agua de cultivo e/ou de diluição Lote PH OD(mg U) HDR 7,04 9,51 Teste de avaliação da toxicidade aguda para Daphnia Êpen 1 0 0 0 2 3 5 2 0 0 0 0 1 3 24 íioras 3 4 0 0 0 0 0 1 1 1 2 2 3 4 Cond. (jxS cm-1) 197,5 total 0 0 1 4 8 15 % 0 0 5 20 40 75 2 0 0 0 2 3 5 total 0 1 4 8 14 20 EC(I)50;48H: 0,49 (0,36-0,66) U g.L-1 1 0 0 0 3 4 5 48 íioras 3 4 0 0 1 0 1 3 1 2 2 5 5 5 % 0 5 20 40 70 100 fin 7,42 7,26 7,29 7,17 7,19 7,21 Cond. (^S/cm) fin ini 197,5 189,0 187,1 163,0 185,0 164,7 185,9 152,1 187,3 163,3 182,0 170,1 íní 8,01 8,01 8,30 8,27 8,31 8,37 fin 8,17 8,17 8,17 8.17 8,17 8,17 OD (mg/L) Patrícia Responsável Método estatístico utilizado: Speannan ini 7,01 7,10 7,30 7,37 7,30 7,24 pH - Lote TESTEN". 4 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final deteste: 19/05/04 Amostra Origem Tipo Permetrina Substância Laevis 2S"C Número de indivíduos imóveis/tubo EC(I)50;24H:1,09 (0,73-1,63) |J g.L-1 OBSERVAÇÕES: Resultados Controle A. 0,1 B.0,2 C.0,4 D. 0,9 E. 2,0 Concentração íua.L-1) Início deteste: 17/05/04 Agua de cultivo e/ou de diluição Lote PH OD(mg U) HDR 7,01 8,01 Teste de avaliação da toxicidade aguda para Daphnia ipen 1 0 2 0 1 4 5 2 0 0 1 1 3 5 24 horas 3 4 0 0 0 0 2 1 2 1 1 1 4 4 Cond. (|iS cm-i) 201,3 Laevis total 0 2 4 5 9 18 % 0 10 20 25 45 90 2 0 0 1 2 3 5 total 0 5 5 9 16 20 EC(I)50;48H: 0,43 (0,30-0,62)p g.L-1 1 0 1 1 2 5 5 48 horas 3 4 0 0 2 1 2 1 4 1 4 4 5 5 % 0 25 25 45 80 100 fin 7,19 7,21 7,21 7,16 7,15 7,13 Cond. (l.iS/cm) ini fin 201,3 200,1 212,0 200,6 210,0 207,3 213,2 205,7 201,0 203,2 200,3 207,1j 5 ini 8,58 8,57 8,57 8,67 8,61 8,61 fin 8,60 8,60 8,60 8,60 8,60 8,60 OD (mg/L) Patrícia Responsável Método estatist co utilizado: Speannan ini 7,00 7,30 7,07 7,02 7,24 7,19 pH - Lote TESTEN". LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 27/05/04 Amostra Tipo Origem Permetrina Substância 25''C Número de indivíc uos imóveis/tubo EC(I)50;24H: 0,75 (0,54-1,05)|J g.L-1 OBSERVAÇÕES: Resultados Controle A. 0,1 B. 0,2 C.0,4 D. 0,9 E. 2,0 Concentração (Mail!) Início do teste: 25/05/04 Agua de cultivo e/ou de diluição Lote PH OD (mg Li) HDR 7,00 8,58 Teste de avaliação da toxicidade aguda para Daphnia tpen 1 0 0 0 1 1 4 2 0 0 0 0 0 3 24 íioras 4 3 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 3 2 total 0 0 0 1 3 12 % 0 0 0 5 15 60 2 0 0 2 1 1 5 total 0 0 3 5 9 20 EC(I)50;48H :0,70 (0,54-0,90) |J g.L-1 1 0 0 1 1 3 5 48 floras 3 4 0 0 0 0 0 0 2 1 2 3 5 5 % 0 0 15 25 45 100 fin 7,14 7,08 7,08 7,09 7,08 7,06 Cond. (^lS/cm) ini fin 161 177 160 176 160 176 160 17608 160 176,6 160 177,1 6 ini 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 fin 8,26 8,31 8,31 8,31 8,31 8,31 OD (mg/L) Patrícia Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,0 7,0 7,0 7,02 7,01 7,0 pH - Lote TESTEN". LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 15/07/04 Amostra Origem Cond. (\xS cm-1) Tipo 161,0 Pennetrina Substância Laevis 25"C Número de indivíduos imóveis/tubo EC(l)50;24H:1,67(1,23-2,28)Mg. L-1 OBSERVAÇÕES: Resultados Controle A. 0,1 B. 0,2 C.0,4 D. 0,9 E. 2,0 Concentração Início do teste: 13/07/04 Água de cultivo e/ou de diluição Lote PH OD (mg U) HDR 8,0 7,0 Teste de avaliação da toxicidade aguda para Daphnia ipen 1 0 0 2 0 5 5 2 0 0 1 1 1 4 24 horas 4 3 0 0 0 0 0 0 2 2 2 3 4 5 Cond. (nS cm-1) 161 total 0 0 3 5 11 18 0 0 15 25 55 90 % 2 0 0 1 1 2 5 total 1 5 7 7 15 20 EC(I)50;48H: 0,45 (0,28-0,73) p g.L-1 1 1 2 2 0 5 5 48 horas 3 4 0 0 3 0 4 0 4 2 5 3 5 5 5 25 35 35 75 100 % fin 7.07 7.19 7.28 7.24 7.15 6.99 Cond. (^S cm) ini fin 161 171.3 153 173 153 172.9 153 175.9 153 176.9 153 199.0 7 ini 8,0 7.88 7.88 7.88 7.88 7.88 fin 7.86 7.86 7.86 7.86 7.86 7.86 OD (mg/L) Patricia Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7.0 7.0 7.0 7.0 7.0 7.0 pH - Lote TESTEN". LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 13/08/05 Amostra Origem Tipo Permetrina Substância Laevis 2S"C Número de individuos imóveis/tubo EC(I)50;24H: 1,19(0,63-226) p g.L-1 OBSERVAÇÕES: Resultados Controle A. 0,1 B. 0,2 C.0,4 D. 0,9 E. 2,0 Concentração Início do teste: 11/08/05 Água de cultivo e/ou de diluição PH OD (mg L-1) Lote 7,0 HDR 8,0 Teste de avaliação da toxicidade aguda para Daphnia Êpen APÊNDICE 8 Planilhas dos testes de avaliação da sensibilidade para C. silvestriL 2 0 0 1 1 1 3 24 iioras 4 3 0 0 0 0 0 0 2 1 2 2 3 2 Cond. (|iS cm-1) 146,2 total 0 0 1 5 7 11 % 0 0 5 25 35 55 2 0 3 3 2 4 5 total 0 7 7 14 14 17 EC(I)5C ;48H: 1,42 (1,3 D-1,55) g.L-1 1 0 2 2 4 4 5 48 iióras 3 4 0 0 1 1 1 1 4 4 4 2 5 2 % 0 35 35 70 70 85 fin 7,64 7,59 7,47 7,54 7,54 7,56 - - Cond. (nS/cm) ini fin 146,2 146,0 1813 2260 ini 7,80 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 fin 7,40 7,40 7,40 7,40 7,40 7,40 OD (mg/L) Patricia Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,02 7,01 7,01 7,20 7,03 7,07 pH - Lote TESTE N° 1 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Finalido teste: 23/05/02 Amostra Origem Tipo NaCI solução Número de indivíc uos imóveis/tubo EC(I)5C ;24H: 2,12 (1,87-2,41 ) g.L-1 1 0 0 0 1 2 3 OBSERVAÇÕES: HDR Agua Destilada Reconstituida Resultados Controle A. 1,00 B. 1,30 C. 1,60 D. 1,90 E. 2,20 Concentração (qi-^) Inicio do teste: 21/05/02 Agua de cultivo e/ou de diluição Lote OD (mg Li) pH HDR 7,02 7,80 Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C Êpen ~0 o 2 0 0 0 1 2 5 total 0 0 1 6 10 17 % 0 0 5 30 50 85 2 0 5 1 4 2 5 total 0 8 11 13 11 18 EC(I)5C ;48H:1,36(1,0C -1,84 g.L-1 1 0 4 3 2 2 4 48 íioras 3 4 0 0 2 1 2 1 3 4 4 3 4 5 % 0 40 55 65 55 90 fin 7,15 7,30 7,35 7,28 7,22 7,23 Cond. (^S/cm) ini fin - ini 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 fin 7,3 7,3 7,3 7,3 7,3 7,3 OD (mg/L) Patrícia/Caria Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,02 7,01 7,01 7,20 7,20 7,07 pH - Lote TESTE N° 2 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 16/05/02 Amostra Origem Tipo NaCI solução Número de indivíc uos imóveis/tubo EC(I)5C ;24H: 1,83 (1,7C -1,97 g.L-1 1 0 0 0 1 2 4 24 tioras 4 3 0 0 0 0 0 1 4 0 4 2 4 4 - Cond. (|LiS cm-i) OBSERVAÇÕES: As amostrs foram reunidas para medida do parâmetro Oxigênio dissolvido O parâmetro condutividade não foi verificado HDR Agua Destilada Reconstituida Resultados Controle A. 1,00 B. 1,30 C. 1,60 D. 1,90 E. 2,20 Concentração (q.L-^) Início do teste: 14/05/02 Água de cultivo e/ou de diluição pH OD (mg Li) Lote 7,02 HDR 7,60 Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C Êpen Não calculável 2 0 0 0 0 1 4 EC(I)5C ;24H: 1 0 0 0 1 1 1 24 iioras 3 4 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2 1 1 total 0 0 0 2 6 7 % 0 0 0 10 30 35 2 0 1 0 3 3 5 total 0 1 1 9 10 18 EC(I)5C ;48H: 1,75 ( 1,63-1,88) g.L-1 1 0 0 0 2 1 4 48 horas 3 4 0 0 0 0 1 0 2 2 3 3 5 4 % 0 5 5 45 50 90 fin 7,15 7,30 7,35 7,28 7,22 7,23 - - Cond. (^iS/cm) ini fin ini 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 fin 7,3 7,3 7,3 7,3 7,3 7,3 OD (mg/L) Patrícia / Carla Responsável Método estatist CO utilizado: Speannan ini 7,02 7,02 7,01 7,20 7,20 7,07 pH - Lote TESTE N° 3 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 26/05/02 Amostra Origem Tipo NaCI solução Número de indivíc uos imóveis/tubo - Cond. (\xS cm-i) OBSERVAÇÕES As amostrs foram reunidas para medida do parâmetro Oxigênio dissolvido O parâmetro condutividade não foi verificado HDR Água Destilada Reconstituída Resultados Controle A. 1,00 B. 1,30 C. 1,60 D, 1,90 E. 2,20 Concentração Início do teste: 24/05/02 Água de cultivo e/ou de diluição OD (mg LI) pH Lote 7,02 7,6 HDR Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C Êpen - - - - EC(I)5C);24H: N ão verif içado 2 1 24 íioras 4 3 Cond. ()iS cm-1) 649 - total - % 2 0 0 0 4 5 5 total 0 0 6 11 18 20 EC(I)5C ;48H: 1 ,49(1,3 9-1,5S ) g.L-1 1 0 0 3 2 4 5 48 horas 3 4 0 0 0 0 0 3 3 2 5 4 5 5 0 0 30 55 90 100 % - fin - - Cond. (l^S/cm) ini fin 649 ini 7,61 7,55 7,55 7,55 7,55 7,55 - fin OD (mg/L) Angélica Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,04 7,04 7,03 7,01 7,04 7,00 pH - Lote TESTE N° 4 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 22/03/03 Amostra Origem Tipo NaCI solução Número de indivíc uos imóveis/tubo OBSERVAÇÕES: Os parâmetros finais e condutividade não foram verifcados Não foi feita a leitura do teste no periodo de 24 íioras. HDR Água Destilada Reconstituida Resultados Controle A. 1,00 B. 1,30 C. 1,60 D. 1,90 E. 2,20 Concentração (q.L-^) Início do teste: 20/03/03 Água de cultivo e/ou de diluição OD (mg Li) Lote pH 7,04 7,61 HDR Teste de avaliação da sensibilidade de Ceñodaphnia silvestrii 25°C ipen - - - - EC(I)5( ;24H: Não Verficado 2 1 24 íioras 3 4 - total - % 2 0 0 1 2 3 5 total 0 1 4 9 11 20 EC(I)5C ;48H:1,48(1,3S -1,59) g.L-1 1 0 1 1 3 3 5 48 fieras 3 4 0 0 0 0 0 2 1 3 4 1 5 5 % 0 5 20 45 55 100 fin 7,60 7,90 7,90 7,80 7,90 7,90 Cond. (^S/cm) ini fin 180 196,2 2280 2500 2310 2500 2820 2500 3210 2500 3610 2500 - ini - - - fin OD (mg/L) Patricia Responsável Método estatist CO utilizado: Spearman ini 7,00 7,35 7,48 7,41 7,42 7,38 pH - Lote TESTE hl° 5 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 21/08/03 Amostra Origem Tipo NaCI solução Número de indivíduos imóveis/tubo Cond. (M,S cm-1) 180 OBSERVAÇÕES: Não foi feita a leitura do teste no período de 24 íioras O parâmetro oxigênio dissolvido não foi verificado devido a problemas no equipamento As amostras foram reunidas para medir o parâmetro condutividade HDR Agua Destilada Reconstituida Resultados Controle A. 1,00 B. 1,20 C. 1,40 D. 1,65 E. 2,00 Concentração (q.L-^) Início deteste: 19/08/03 Agua de cultive e/ou de diluição OD (mg U) Lote pH 7,0 HDR Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C ipen 2 0 0 0 2 1 5 24 horas 4 3 0 0 0 0 0 0 1 1 3 3 5 5 total 0 0 0 4 8 20 0 0 0 20 40 100 % 2 0 0 0 5 5 5 48 horas 3 4 0 0 0 0 1 0 4 4 5 5 5 6 \i 1 b' EC(I)5C ;48H: 1,49 ( 1,43-1,56 )(Í.L-1 1 0 1 0 3 4 5 Número de indivíduos imóveis/tubo EC(I)5C ;24H: 1,85 (1,7 B-1,94)g.Li 1 0 0 0 0 1 5 OBSERVAÇÕES: HDR Agua Destilada Reconstituida Resultados Controle A 1,0 B1,3 C1,6 D 1,9 E 2,2 Concentração 0 5 5 80 95 100 % fin 7,13 7,15 6,96 6,99 6,99 6,97 Cond. (uS/cm) ini fin 206 198 2590 1950 2370 2500 3100 3000 3800 3800 4000 4001 ini 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 fin 7,8 7,8 7,8 7,8 7,8 7,8 OD (mg/L) Patrícia Método estatist co utilizado: Spearman mi 7,01 7,10 7,37 7,30 7,36 7,35 pH - Lote Responsável Cond. (nS cm-1) 206 Início do teste: 02/03/04 10:20 Agua de cultivo e/ou de diluição PH Lote OD (mg Li) HDR 7,01 7,0 Final do teste: 04/03/04 11:00 Amostra Origem Tipo NaCI Sgbstância TESTE N° 06 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C tpen 2 0 0 0 1 1 3 24 horas 3 4 0 0 1 0 0 2 1 0 2 2 5 2 Cond. (nS cm-i) 183,1 total 0 5 3 5 8 14 % 0 25 15 25 40 70 2 0 1 1 1 1 4 total 0 10 6 5 9 17 EC(I)5C ;48H: 1,89 (1,6 3-2,14) g.L-1 1 0 5 2 3 3 4 48 horas 3 4 0 0 3 1 2 1 1 0 3 2 5 4 % 0 50 30 25 45 85 fin 7,70 7,41 7,33 7,33 7,33 7,36 Cond. (nS/cm) ini fin 191,3 192,0 1650 1531 2120 2010 2550 2350 3000 2790 3430 3140 ini 9,51 8,72 8,74 8,76 8,77 8,77 - fin OD (mg/L) Patrícia/Vanessa Responsável Método estatist CO utilizado: Spearman ini 7,04 7,10 7,26 7,25 7,24 7,25 pH - Lote TESTE N° 07 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 14/05/04 Amostra Origem Tipo NaCI Substância Número de indivíc uos imóveis/tubo EC(I)5C ;24H: 1,98 ( 1,79-2,19) g.L-1 1 0 4 1 3 3 4 OBSERVAÇÕES: HDR Água Destilada Reconstituida Resultados Controle A 1,0 B1,3 C1,6 D 1,9 E 2,2 (ali!) Concentração Início do teste: 12/05/04 Agua de cultivo e/ou de diluição PH OD (mg Li) Lote HDR 7,05 8,86 Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C ipen 2 0 0 0 1 2 5 24 horas 4 3 0 0 0 0 0 0 2 3 1 1 5 3 total 0 0 0 6 6 18 0 0 0 30 30 90 % 2 0 0 2 5 5 5 48 horas 3 4 0 0 2 0 2 1 1 3 5 4 5 5 total 0 2 8 14 19 20 EC(I)5C);48H: 1,38 (1,27-1,50) g.L-1 1 0 0 3 5 5 5 Número de indivíduos imóveis/tubo EC(I)5C ;24H: 1,89 (1,7 B-2,01) g.L-1 1 0 0 0 0 2 4 OBSERVAÇÕES: HDR Agua Destilada Reconstituída Resultados Controle A 1,0 B1,3 C1,6 D 1,9 E 2,2 Concentração 0 10 40 70 95 100 % fin 7,36 7,25 7,29 7,29 7,285 7,34 Cond. (^iS/cm) fin ini 152,3 161,9 1592 1628 2010 2070 2440 2510 2900 2940 3320 3380 iní 8,59 8,24 8,22 8,20 8,16 8,16 fin - OD (mg/L) Patricia/Natalia A/anessa Método estatist ce utilizado: Spearman ini 7,04 7,27 7,32 7,30 7,27 7,29 pH - Lote Responsável Cond, (^iS cm-1) 152,3 Início do teste: 17/05/04 Água de cultivo e/ou de diluição Lote PH OD (mg Li) 7,04 HDR 8,59 Final deteste: 19/05/04 Amostra Origem Tipo NaCI Substância TESTE N° 08 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C Êpen 2 0 0 0 0 1 5 24 íioras 4 3 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 4 5 total 0 0 0 1 3 19 % 0 0 0 5 15 95 2 0 2 3 2 1 5 48 iioras 3 4 0 1 3 1 0 1 1 1 1 2 4 5 total 1 8 5 5 5 19 EC(I)5C ;48H: 1,99 ( 1,93-2,05) g.L-1 1 0 2 1 1 1 5 Número de indivíc uos imóveis/tubo EC(I)5C ;24H: 2,01 ( 1,95-2,07) g.L-1 1 0 0 0 0 1 5 OBSERVAÇÕES: HDR Agua Destilada Reconstituida Resultados Controle A 1,0 B1,3 C1,6 D 1,9 E 2,2 Concentração % 5 40 25 25 25 95 fin 7,21 7,46 7,53 7,56 7,57 7,59 Cond. (laS/cm) ini fin 213,0 198 1783 1732 2380 2360 2920 2980 3450 3480 3950 3880 ini 8,03 8,12 8,12 8,10 8,08 8,07 fin 8,21 8,21 8,21 8,21 8,21 8,21 OD (mg/L) PatríciaA/anessa/Natalia Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,05 7,32 7,29 7,32 7,34 7,37 pH - Lote Responsável Cond. (laS cm-1) 213 Inicio do teste: 26/05/04 Agua de cultivo e/ou de diluição Lote PH OD (mg U) 7,05 8,03 HDR Final do teste: 28/05/2004 Amostra Origem Tipo NaCl Substância TESTE N° 09 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C ipen 2 0 0 0 1 3 5 24 horas 4 3 0 0 0 0 0 0 1 2 2 2 5 5 total 0 0 0 4 10 19 % 0 0 0 20 50 95 2 0 2 1 3 5 5 48 horas 3 4 0 0 0 0 0 4 5 4 5 5 5 5 total 0 2 7 15 20 20 EC(I)5C ;48H: 1,38 (1,2 B-1,49) g.L-1 1 0 0 2 3 5 5 Número de indivíduos imóveis/tubo EC(1)5C);24H: 1,84 ( 1,74-1,94) g.L-1 1 0 0 0 0 3 4 OBSERVAÇÕES: HDR Água Destilada Reconstituida Resultados Controle A 1,0 B1,3 C1,6 D 1,9 E 2,2 (a.L-n Concentração % 0 10 35 75 100 100 fin 7,49 7,49 7,52 7,58 7,66 7,68 Cond. (nS/cm) ini fin 198,0 168 2000 1900 2570 2440 3110 2950 3660 3480 4190 3990 ini 7,71 7,67 7,65 7,66 7,66 7,66 fin 7,62 7,64 7,64 7,64 7,64 7,64 OD (mg/L) PatríciaA/anessa Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,03 7,18 7,34 7,34 7,38 7,41 pH - Lote Responsável Cond. (^iS cm-1) 198,0 Início do teste: 05/07/04 Agua de cultivo e/ou de diluição PH OD (mg U) Lote HDR 7,03 7,71 Final do teste: 07/07/04 Amostra Origem Tipo NaCI Substância TESTE N° 10 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C ipen 2 24 floras 4 3 EC(I)5C);24H: Não lido 1 OBSERVAÇÕES: HDR Agua Destilada Reconstituida Resultados Controle A 1,0 B1,3 C1,6 D 1,9 E 2,2 Concentração Cond. (|iS cm-1) 204 total % 2 1 0 2 2 3 5 total 3 5 8 10 12 17 EC(I)5C ;48H: 1,54 ( 1,31-1,80) g.L-1 1 0 1 2 2 1 5 48 floras 3 4 0 2 1 3 2 2 4 2 5 3 2 5 % 15 25 40 50 60 85 7,78 7,74 7,74 7,71 7,72 - fin Cond. ()iS/cm) ini fin 204 1915 1930 2440 2430 2930 2920 3440 3430 3950 3950 ini 8,38 8,35 8,33 8,39 8,37 8,35 7,56 7,52 7,52 7,54 7,54 - fin OD (mg/L) Vanessa/Natalia Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,03 7,38 7,43 7,45 7,46 7,48 pH Lote - TESTE N° 11 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 23/07/04 Amostra Origem Tipo NaCl Substância Número de indivíc uos imóveis/tubo Inicio do teste: 21/07/04 Água de cultivo e/ou de diluição PH OD (mg U) Lote 7,03 8,38 HDR Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii 25°C ipen 2 EC(I)5C ;24H: Não Lido 1 24 iioras 4 3 total % 2 0 0 2 2 3 5 48 horas 3 4 0 0 0 0 1 3 2 3 5 5 5 5 total 0 0 7 8 17 20 EC(I)5C ;48H: 1,52 ( 1,42-1,63) g.L-1 1 0 0 1 1 4 5 Número de indivíduos imóveis/tubo OBSERVAÇÕES: Os parâmetros finais não foram lidos por motivo de falta de energia. HDR Água Destilada Reconstituida Resultados Controle A 1,0 B1,3 C1,6 D 1,9 E 2,2 Concentração % 0 0 35 40 75 100 - - - - fin Cond. (^S/cm) ini fin 189,7 2050 2660 3300 3960 4590 ini 7,88 7,76 7,75 7,77 7,79 7,77 - -- fin - OD (mg/L) Patrícia Método estatist CO utilizado: Spearman ini 7,08 7,29 7,32 7,34 7,37 7,39 pH - Lote Responsável Cond. (\iS cm-1) 189,7 Início do teste: 04/08/04 Agua de cultivo e/ou de diluição PH OD (mg Li) Lote HDR 7,08 7,88 Final do teste: 06/08/04 Amostra Origem Tipo NaCI Substância TESTEIS 12 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Teste de avaliação da sensibilidade de Ceriodaphnia silvestrii, 25°C ipen 2 24 íioras 3 4 EC(I)5C ;24H: N ão lido 1 OBSERVAÇÕES: HDR Água Destilada Reconstituída Resultados Controle A 1,0 B1,3 C1,6 D 1,9 E 2,2 Concentração total % 2 0 0 1 1 3 5 48 íioras 3 4 0 0 0 0 1 0 0 1 5 1 5 4 total 0 1 2 3 14 19 EC(I)5C ;48H: 1,76 ( 1,65-1,88) g.L-1 1 0 1 0 2 5 5 Número de indivíc uos imóveis/tubo % 0 5 10 15 70 95 fin 7,13 7,15 6,96 6,99 6,99 6,97 Cond. (^S/cm) ini fin 206 198 2590 1950 2370 2500 3100 3000 3800 3800 4000 4001 ini 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 fin 7,8 7,8 7,8 7,8 7,8 7,8 OD (mg/L) Patrícia/Vanessa Método estatístico utilizado: Spearman ini 7,01 7,10 7,37 7,30 7,36 7,35 pH - Lote Responsável Cond. (nS cm-1) 210 Início do teste; 11/08/04 Água de cultivo e/ou de diluição PH Lote OD (mg Li) HDR 7,06 Final do teste: 13/08/04 Amostra Origem Tipo NaCI Substância TESTE N° 13 UBORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Teste de avaliação da sensibilidade de Ceríodaphnia silvestríi 25°C Êpen 2 EC(I)5C ;24H: Não lido 1 24 horas 4 3 Cond. (nS cm-1) total % 2 0 0 1 1 4 5 total 0 0 1 7 18 20 % 0 0 5 35 90 100 fin 7,50 7,50 7,70 7,71 7,77 7,39 Cond. (^S/cm) ini fin 212 235 2010 2100 2550 3060 3100 3210 3610 3790 4100 4380 ini 8,06 8,01 8,07 8,07 8,07 8,09 fin 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 OD (mg/L) Patrícia Responsável Método estatist CO utilizado: Spearman ini 7,00 7,30 7,35 7,36 7,41 7,53 pH Lote - TESTE N°. 14 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Amostra Tipo Substância EC(I)5C ;48H: 1,64 (1,5 S-1,72) g.L-1 1 0 0 0 3 5 5 48 horas 3 4 0 0 0 0 0 0 2 1 4 5 5 5 Origem NaCI Final do teste: Número de indivíduos imóveis/tubo Agua de cultivo e/ou de diluição PH OD (mg LI) OBSERVAÇÕES: HDR Água Destilada Reconstituída Resultados Controle A 1,0 B1,3 C1,6 D 1,9 E 2,2 Concentração Lote HDR Inicio do teste: Teste de avaliação da sensibilidade de Ceñodaphnia silvestñi 25°C Êpen APÉNDICE 9 Acompanhamento do crescimento individual em experimentos com C. silvestriL APÊNDICE 9 TABELA 1. Acompanhamento diário do comprimento individual (mm) de C. silvestrii cultivadas a 25°C Dias T a m . médio Réplica 1 Réplica 2 Replica 3 0 0,39 0,47 0,57 0,63 0,73 0,75 0,83 0,83 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,95 1,03 1,04 1,04 0,98 0,97 0,97 0,94 0,38 0,43 0,55 0,60 0,76 0.76* 0,83 0,83 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,95 1,05 1,05 1,05 0,95 0,95 0,95 0.93 1,00 1.00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,02 0.38 0.48 0.57 0.64 0,71 0,74* 0.81 0,81 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,95 1,02 1,05 1,05 1,00 0,98 0,98 0,95 1,02 1.02 1,02 1.02 1,02 1,02 1,02 1,02 1,02 1,02 1,02 1,02 1,02 1,07 1,07 1,07 1,07 1,07 1,07 1,07 0.40 0.50 0,60 0.67 0,71 0,76* 0,83 0,83 0,88 0,88 0,88 0,88 0,88 0,88 0,88 0,88 0,88 0,95 1,02 1,02 1,02 1,00 0,98 0,98 0,93 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,02 1,02 1,02 1,07 1,07 1,07 1,07 1,07 1,07 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41. 42. 43. 44. 45. * = Primípara 1,01 1,01 1,01 1,01 1,01 1,01 1,01 1,01 1,01 1,01 1,01 1,02 1,02 1,04 1,06 1,06 1,06 1,05 1,05 1,05 Média primípara : 0,73 mm Desvio padrão: 0.03 Coeficiente de Variação: 4% 1,02 1.02 1,02 1.02 1.02 1.02 1.02 Comprimento inicial0,39 m m Desvio padrão: 0,01 Coeficiente de Variação: 3% APÊNDICE 10 Fecundidade de C. silvestriL APÊNDICE 10 TABELA 1. Dados sobre fecundidade de C. silvestrii cultivadas a 25°C. Dia 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 1 2 3 4 0 0 0 0 4 0 5 7 5 0 9 0 8 7 6 0 6 6 0 7 0 4 9 0 10 0 0 7 0 12 12 5 0 6 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 7 7 5 0 8 0 9 9 7 0 7 0 9 9 0 8 8 1 9 0 0 7 0 10 6 0 8 0 6 0 0 0 0 4 0 6 6 7 0 7 1 9 6 7 5 5 11 0 9 7 0 3 0 0 0 0 3 0 7 8 6 0 12 0 9 7 9 5 5 0 8 9 0 8 8 0 8 6 0 8 0 9 7 0 4 4 2 0 3 0 0 2 0 2 + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + Replicas 5 6 0 0 0 0 1 0 8 9 6 0 10 2 6 8 8 4 5 11 0 9 8 0 10 0 8 7 0 6 0 8 10 6 2 9 0 1 0 0 0 0 0 1 2 2 + + 0 0 0 0 3 0 5 6 7 0 9 0 8 7 9 0 7 0 11 8 0 8 9 0 6 5 4 9 0 10 5 0 7 0 9 3 0 3 + + + + + + + + 7 8 9 10 0 0 0 0 0 0 0 0 + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + 0 0 0 0 4 0 7 10 7 0 9 0 11 4 4 3 6 5 0 4 0 5 0 0 0 0 4 0 0 D 0 1 3 0 10 8 0 10 10 0 4 0 4 4 6 0 6 2 0 2 0 3 6 11 2 1 + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + Sobreviven cia 10 10 10 10 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 4 4 4 3 3 3 3 1 1 1 0 Média/dia/fê mea 0 0 0 0 3 0 6 7 5 0 8 0 9 7 6 3 6 4 4 7 2 5 8 0 8 3 1 5 0 7 6 3 4 2 3 1 1 1 0 2 0 3 2 2 0 0 Fecundidade Total/dia 0 0 0 0 24 0 45 53 43 1 67 3 70 56 0 27 51 33 32 55 19 37 53 1 47 20 4 39 0 52 46 22 23 20 17 5 3 3 0 2 0 3 2 2 0 0 acumulada 0 0 60 73 24 0 45 98 141 142 209 212 282 338 653 696 776 880 892 936 961 1036 1101 1126 1164 1179 1194 1194 1194 1228 1246 1265 1285 1271 1271 1275 1281 1281 1290 1290 1290 1297 1297 1303 1303 1303 APÊNDICE 11 • Acompanhamento do crescimento de C silvestríi em ensaios de toxicidade crônica com cloreto de sódio. Teste 1 e 2. « Planilhas dos testes de avaliação da toxicidade crônica para C silvestríi Teste 1 e 2. Apêndice 11 TABEI_A 01 - Crescinnento de C. silvestrii em teste crônico com cloreto de sódio Teste 1 DIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Crescimento CONTROLE 1 1,9 1.9 2,9 2,9 2,9 2,9 3,2 3,2 3,7 3,7 Tamanho reaí (mm) 2 1,5 2,4 3 3 3 3,3 3,3 3,3 3,9 3,9 Crescimento A 0,1 g/L DIA 1 2 1 1,5 1,7 2 2 2,1 3 2,9 2,9 4 2,9 2,9 5 3.2 3.2 6 3,2 3,2 7 3,2 3,2 8 3,2 3,2 9 3,7 3,8 10 3,7 3,8 Crescimento B 0,25 g/L DIA 2 1 1 1,7 1,5 2 2 2,1 3 2,8 3 4 3 3 5 3 3 6 3,2 3,2 7 3,2 3,2 8 3,6 3,6 9 4 3,6 10 4 3,6 Crescimento C 0,6 g/L DIA 1 2 1 1,9 1,5 2 2,2 1,9 3 2.8 2,7 4 2,8 2,7 5 2,8 3 6 3,4 3 7 3,4 3,4 8 3,4 3,7 9 3,8 3,7 10 3,8 3,7 1,9 2,5 3.2 3,2 3,2 3,5 3,5 3,5 4 4 3 MD 1,77 2,27 3,03 3,03 3,03 3,23 3,33 3,33 3,87 3,87 0,42 0,54 0,72 0,72 0,72 0,77 0,79 0,79 0,92 0,92 Tamanho real (mm) 1,9 2 2,7 2,7 3,1 3,3 3,3 3,3 3,7 3,7 3 MD 1,70 2,03 2,83 2,83 3,17 3,23 3,23 3,23 3,73 3,73 0,40 0,48 0,67 0,67 0,75 0.77 0,77 0,77 0,89 0,89 Tamanho real (mm) 2 2,1 2,8 3 3 3,2 3,5 3,5 3,5 3.5 3 MD 1,73 2,07 2,87 3,00 3,00 3,20 3,30 3,57 3,70 3,70 0,41 0,49 0,68 0,71 0,71 0,76 0,79 0,85 0,88 0,88 Tamanho real (mm) 1,7 2,1 2,6 3 3 3 3 3,5 3,7 3,7 3 MD 1,70 2,07 2,70 2,83 2,93 3,13 3,27 3,53 3,73 3,73 0,40 0,49 0,64 0,67 0,70 0,75 0,78 0,84 0,89 0,89 Controle Tamanho (mm) MD 2 3 1 0,42 0,36 0,45 0,45 0,54 0,57 0,60 0,45 0,71 0,76 0,72 0,69 0,71 0,76 0,72 0,69 0,71 0,72 0,76 0,69 0,77 0,79 0,83 0,69 0,79 0,79 0,83 0,76 0,79 0,83 0,79 0,76 0,93 0,95 0,92 0,88 0,93 0,95 0,92 0,88 CV DP 0,05499 13,07% 0,07654 14,18% 0,03637 5,04% 0,03637 5,04% 0,03637 5,04% 0,07274 9,45% 0,03637 4,58% 0,03637 4,58% 0,03637 3,95% 0,03637 3,95% A 0,1 g/L Tamanho (mm) 2 MD 1 3 0,40 0.45 0,36 0,40 0,50 0,48 0,48 0,48 0,69 0,64 0,67 0,69 0,64 0,69 0,67 0,69 0,76 0,74 0,76 0,75 0,76 0,76 0,79 0,77 0,79 0,77 0,76 0,76 0,77 0,76 0,76 0,79 0,90 0,88 0,88 0,89 0,90 0,88 0,89 0,88 CV DP 0,04762 11,76% 0,01375 2,84% 0,02749 4,08% 0,02749 4,08% 0,01375 1,82% 0,01375 1,79% 0,01375 1,79% 0,01375 1,79% 0,01375 1,55% 0,01375 1,55% B 0,25 g/L Tamanho (mm) 1 2 3 MD 0,41 0,40 0,36 0,48 0,48 0,50 0,50 0,49 0,71 0,67 0,67 0,68 0,71 0,71 0,71 0,71 0,71 0,71 0,71 0,71 0,76 0,76 0,76 0,76 0,76 0,76 0,83 0,79 0,86 0,86 0,83 0,85 0,95 0,86 0,83 0,88 0.95 0.86 0,83 0,88 CV DP 0,05992 14,52% 0,01375 2,79% 0,02749 4,03% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0,04124 5,25% 0,01375 1,62% 0,06299 7,15% 0,06299 7,15% C 0,6 g/L Tamanho (mm) 1 2 3 MD 0,36 0,45 0,40 0,40 0,45 0,50 0,52 0,49 0,64 0,67 0,62 0,64 0,67 0,64 0,71 0,67 0,71 0,67 0,71 0,70 0,71 0,81 0,71 0,75 0,81 0,71 0,81 0,78 0,81 0,88 0,83 0,84 0,90 0,88 0,88 0,89 0,90 0,88 0,88 0,89 DP CV 0,04762 11,76% 0,03637 7,39% 0,02381 3,70% 0,03637 5,39% 0,02749 3,94% 0,05499 7,37% 0,05499 7,07% 0,03637 4,32% 0,01375 1,55% 0,01375 1,55% i c e c e ; c e c e oíoioioioicjioicncnoi OJCOCdCOUWWCAJtOOJ i - p p p p p p p p p éééééééééé s s s s s s s s s _ (O <OCO<D<D<OC0CD(OCO(b lili ss ss a? ss ss as 5? jg ss - w Apêndice 11 TABELA 2 - Crescimento de C. silvestrii em teste crônico com cloreto de sódio Teste 2 Crescimento CONTROLE DIA 1 1,8 1 2 1,8 2,9 3 4 2.9 3 5 6 3 7 3 3,7 8 3,7 9 3,9 10 Tamanho reai (mm) 2 1,8 1,8 2,5 3 3 3,3 3,3 3,7 3,9 3,9 1,7 1,7 2,4 3,2 3,2 3,2 3,2 3,9 4 4 3 MD 1,77 1,77 2,60 3,03 3,07 3,17 3,17 3,77 3,87 3.93 0,42 0,42 0,62 0,72 0,73 0,75 0,75 0,90 0,92 0,94 Controie Tamanho (mm) 1 2 3 MD 0,42 0,40 0,43 0,43 0,42 0,40 0,43 0,43 0,62 0,57 0,60 0,69 0,71 0,76 0,72 0,69 0,71 0,76 0,73 0,71 0,76 0,75 0,71 0,79 0,75 0,79 0,76 0,71 0,90 0,93 0,88 0,88 0,92 0,95 0,93 0,88 0,94 0,95 0,93 0,93 DP CV 0,01375 3,27% 0,01375 3,27% 0,06299 10,18% 0.03637 5,04% 0,02749 3,77% 0,03637 4,82% 0,03637 4,82% 0,02749 3,07% 0,03637 3,95% 0,01375 1,47% A 0,1 g/L Tamanho (mm) MD 1 2 3 0,37 0,38 0,36 0,36 0,48 0,48 0,48 0,50 0,67 0,69 0,64 0,69 0,69 0,69 0,69 0,69 0,79 0,79 0,81 0,79 0,81 0,79 0,79 0,79 0,79 0,79 0,79 0,81 0,88 0,86 0,83 0,86 0,87 0,86 0,86 0,88 0,86 0,95 0,88 0,90 DP 0,01375 0,01375 0,02749 1,4E-16 0,01375 0,01375 0,01375 0,02381 0,01375 0,04956 B 0,25 g/L Tamanho (mm) 2 3 MD 1 0,40 0,40 0,36 0,43 0,50 0,71 0,56 0,48 0,62 0,67 0,62 0,63 0,74 0,74 0,76 0,75 0,74 0,74 0,75 0,76 0,74 0,74 0,76 0,75 0,90 0,90 0,93 0,91 0,91 0,90 0,90 0,93 0,91 0,90 0,90 0,93 0,88 0,90 0,93 0,90 CV DP 0,03637 9,17% 0,13113 23,27% 0,02749 4,33% 0,01375 1,84% 0,01375 1,84% 0,01375 1,84% 0,01375 1,51% 0,01375 1,51% 0,01375 1,51% 0,02381 2,63% C 0,6 g/L Tamanho mm) 2 MD 1 3 0,36 0,43 0,43 0,40 0,55 0,48 0,50 0,51 0,64 0,64 0,62 0,63 0,64 0,67 0.62 0,64 0,67 0,74 0,71 0,71 0,74 0,71 0,76 0,74 0,71 0,77 0,76 0,83 0,76 0,83 0,79 0,79 0,86 0,83 0,90 0,87 0,83 0,87 0,86 0,90 DP CV 0,04124 10,19% 0,03637 7,16% 0,01375 2,17% 0,02381 3,70% 0,03637 5,15% 0,02381 3,23% 0,05992 7,78% 0,03637 4,58% 0,03637 4,20% 0,03637 4,20% Tamanho real 1 DIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1,5 2,1 2,9 2,9 3,3 3,3 3,3 3,5 3,6 3,6 2 1,5 2 2,7 2,9 3,3 3,3 3,3 3,6 3,6 4 Crescimento B 0,25 g/L DIA 1 2 1,7 1 1,5 2 2 2,1 3 2,6 2,8 4 3,1 3,1 5 3,1 3,1 6 3,1 3,1 7 3,8 3,8 8 3,8 3,8 9 3,8 3,8 3,7 10 3,8 Crescimento C 0,6 g/L DIA 1 2 1 1,8 1.5 2 2 2,3 3 2,7 2,7 4 2,7 2,8 5 2,8 3,1 6 3,2 3,1 7 3,2 3,5 8 3,2 3,5 9 3,6 3,5 10 3,6 3,5 1,6 2 2,9 2,9 3,4 3,4 3,4 3,7 3,7 3,7 3 MD 1,53 2,03 2,83 2,90 3,33 3,33 3,33 3,60 3,63 3.77 0,37 0,48 0,67 0,69 0,79 0,79 0,79 0,86 0.87 0,90 Tamanho real (mm) 1,8 3 2,6 3,2 3,2 3,2 3,9 3,9 3,9 3,9 3 MD 1,67 2,37 2,67 3,13 3,13 3,13 3,83 3,83 3,83 3.80 0,40 0,56 0,63 0,75 0,75 0,75 0,91 0,91 0,91 0,90 Tamanho real (mm) 1,8 2,1 2,6 2,6 3 3 3 3,3 3,8 3,8 3 MD 1,70 2,13 2,67 2,70 2,97 3,10 3,23 3,33 3,63 3,63 0,40 0,51 0,63 0,64 0,71 0,74 0,77 0,79 0,87 0,87 CV 3,77% 2,84% 4,08% 0,00% 1,73% 1,73% 1,73% 2,78% 1,59% 5,53% Crescimento D 1,5 g/L 1 DIA 2 1 1.5 1.7 2 1,9 1,7 3 1,9 1,7 4 1,6 1,7 5 1,6 1,5 6 1.6 1.5 7 1,6 1,5 8 1,6 1,5 9 1,6 1,5 10 1.5 1.6 Tamanho real (mm) 1.5 1,5 1,5 2 2 1.9 1,7 1,7 1.7 1.7 3 MD 1.57 1,70 1,70 1,77 1,70 1.67 1,60 1,60 1,60 1,60 0.37 0,40 0,40 0.42 0,40 0,40 0,38 0,38 0,38 0,38 D 1,5 g/L Tamanho (mm) 1 2 3 MD 0,36 0.40 0,36 0.37 0,40 0,45 0,36 0,40 0,45 0,40 0,36 0,40 0,38 0,40 0,48 0,42 0,36 0,38 0,48 0,40 0.36 0.38 0,45 0.40 0,36 0,38 0,40 0,38 0,36 0,38 0,40 0,38 0,36 0,38 0,40 0,38 0.38 0,36 0,40 0.38 DP 0.02749 0,04762 0,04762 0,04956 0,06299 0,04956 0,02381 0,02381 0,02381 0,02381 CV 7,37% 11,76% 11,76% 11,78% 15,56% 12,49% 6,25% 6,25% 6,25% 6,25% 7,02 HDR 27/03 28/03 29/03 30/03 31/03 01/04 02/04 03/04 04/04 05/04 8,0 7,70 8,0 7,56 7,11 7,20 7,02 7,25 7,05 7,02 7,00 7,01 Total 7,08 8,30 7,02 7,34 7,9 7,81 7,45 7,80 Concentração: CONTROLE pH OD Data Ini Fin Iní Fin pH Lote 170 159 170 294 168 174 107 161,3 175,6 307 Cond Fin Ini + + + + + 4 4 1 4 + + + + + + 4 + + + + + + 2 3 . 2 2 168 jiiSis/cm mg.L' 7,08 Condutividade Substância Origem NaCl Tipo Amostra 1 Lote Final do Teste: 05/04/2004 6 . 8 9 28 9 22 3 7 . 5 28 8 8 , 4 8 . 3 + 3 - f + + + + + + + + 0 + 29 9 10 4 6 37 10 11 3 6 7 1,5 2,4 3,0 3,0 3,0 3,3 3,3 3,3 3,9 3,9 Replica 2 1,9 2,5 3,2 3,2 3,2 3,5 3,5 3,5 4,0 4,0 Replica 3 Objetiva 4 ÏX 1,9 1,9 2,9 2,9 2,9 2,9 3,2 3,2 3,7 3,7 Replica 1 Crescimento Patrícia Responsável Teste n". 01 LABORATORIO D E ECOTOXICOLOGIA I Substância: AGUA DESTILADA RECONSTITUÍDA Fecundidade 4 5 6 7 8 9 10 3 silvestrii OD Água de cultivo e/ou diluição Inicio do Teste: 27/03/04 Teste de avaliação da toxicidade crônica para Ceriodaphnia Êpen 27/03 28/03 29/03 30/03 31/03 01/04 02/04 03/04 04/04 05/04 Data 27/03 28/03 29/03 30/03 31/03 01/04 02/04 03/04 04/04 05/04 7,40 7,48 7,30 7,15 7,36 Total 7,18 7,51 7,36 7,21 7,57 7,95 7,42 7,31 7,70 7,40 7,i4 7,45 7,56 7,92 7,27 7,70 OD Fin 7,50 Ini 7,47 Fin 8,20 pH 7,10 Ini Total 7,59 7,45 7,70 7,56 7,40 7,14 7,90 7,45 7,92 7,27 7,50 7,70 8,20 7,03 7.47 Concentrayáo: A 0,1 g/L OD pH Data Ini Fin Ini Fin 361 700 407 372 705 670 6,98 381 632 642 740 1200 407 372 1110 Cond Ini Fin 380 370 381 632 321 Cond Ini Fin + + + + + 03 3 1 26 7 7 6 6 1 + + + + + 0 + 2 25 10 4 6 5 2 + + + + + + 02 2 3 + + + + + 02 2 3 12 5 3 4 4 + + + + + + + + 0 + + + + 0 32 10 3 4 5 10 28 8 8 4 8 Fecundidade 5 6 27 10 10 5 2 , I Substancia: NaCl Fecundidade 4 5 6 + + + + 08 3 5 , 7 27 10 6 5 6 7 22 7 7 2 3 3 , 8 + 0 + + + + + 8 20 7 4 6 3 9 28 10 7 2 3 6 9 27 12 8 7 10 13 9 2 2 , 10 1,7 2,0 2,9 2,9 3,2 3,2 3,2 3,2 3,8 3,8 1,9 2,0 2,7 2,7 3,1 3,3 3,3 3,3 3,7 3,7 Replica 3 1,5 2,1 3,0 3,0 3,0 3,2 3,2 3,6 3,6 3,6 Replica 2 2,0 2,1 2,8 3,0 3,0 3,4 3,5 3,5 3,5 3,6 Replica 3 Objetiva 4()X 1,7 2,0 2,8 3,0 3,0 3,2 3,2 3,6 4,0 4,0 Replica 1 Crescimento Objetiva 4' )X 1,5 2,1 2,9 2,9 3,2 3,2 3,2 3,2 3,7 3,7 Replica 2 Crescimento Replica 1 8,21 7,42 7,60 7,37 7,47 7,13 7,30 7,22 7,28 7,20 Total 7,48 27/03 28/03 29/03 30/03 31/03 01/04 02/04 03/04 04/04 05/04 7,17 7,95 Total 7,47 7,91 4600 5140 Cond Ini Fin 1189 1251 2100 7,24 1251 1340 1200 2100 7,79 7,59 2240 1200 2290 Cond Ini Fin 7,23 7,23 7,99 7,90 7,78 7,47 Concentração: D 1,5 g/L OD pH Data Ini Fin Ini Fin 27/03 28/03 29/03 30/03 31/03 01/04 02/04 03/04 04/04 05/04 Concentração; C 0,6 g/L OD pH Data Ini Fin Ini Fin 0 + + 1 09 3 6 1 0 4- + 2 + + + + + 0 + 2 0 + + 3 14 4 4 3 3 . 3 10 6 4 2 + + + + + 02 0 + + + + 0 + + 0 Substância: NaCI Fecundidade 4 5 6 + 0 + + + + + + I Substância: NaCI Fecundidade 4 5 6 0 + + 0 + + 8 05 7 4 + + 0 8 4- + + + + + 7 0 + + 9 + + + + + + + + 0 9 0 + + 10 17 8 3 6 10 1,5 1,9 2,7 2,7 3,0 3,0 3,4 3,7 3,7 3,7 1,7 2.1 2,6 3,0 3,0 3,0 3,0 3,5 3,7 3,7 Replica 3 + + + 1,5 1,5 Replica 3 Objetiva 4(JX 1,7 1,7 Replica 2 1,7 1,7 Replica 1 Crescimento Objetiva 40 X 1,9 2,2 2,8 2,8 2,8 3,4 3,4 3,4 3,8 3,8 Replica 2 Crescimento Replica 1 27/03 28/03 29/03 30/03 31/03 01/04 02/04 03/04 04/04 05/04 7,17 7,95 Total 7,47 7,91 Conceiitra^ao: E 1,1 Jg/L pH OD Data Ini Fin Ini Fin 4600 Ini 5140 Fin Cond 0 + + 1 0 + + 2 0 + + 3 0 + + 4 0 + + 5 0 + + 6 Fecundidade 1 Substancia: NaCl 0 + + 7 0 + + 8 0 + + 9 0 + 10 + + Replica 2 + + 1,5 + 1,5 1,7 Replica 3 Objetiva 40 X 1,6 Replica 1 Crescimento 7,00 HDR 12/04 13/04 14/04 15/04 16/04 17/04 18/04 19/04 20/04 21/04 8,20 8,85 8,00 7,02 7,17 7,79 7,08 7,02 7,05 7,01 7,00 Total 8,86 8,03 7,26 7,00 179 183,1 203 175 8,21 7,82 7,89 201 301 192 198 301 178 , 28 9 8 9 , 3 8 . 2 29 8 7 5 1 33 10 . 12 4 6 . 3 201 ÍAS25/cm mg.L* 8,03 Condutividade Substância Origem NaCI Tipo Amostra 1 Lote Final do Teste: 21/04/2004 28 9 10 . 27 7 6 , 9 5 34 10 11 , 6 7 26 3 6 8 5 4 . 26 8 8 3 7 23 10 . 5 8 28 11 10 4 3 , 1,8 1,8 2,5 3,0 3,0 3,3 3,3 3,7 3,9 3,9 Replica 2 1,7 1,7 2,4 3,2 3,2 3,2 3,2 3,9 4,0 4,0 Replica 3 Objetiva 4()X 1,8 1,8 2,9 2,9 3,0 3,0 3,0 3,7 3,7 3,9 Replica 1 Crescimento Patrícia Responsável Teste n°. 02 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA I Substância: AGUA DESTILADA RECONSTITUÍDA Fecundidade 4 7 5 6 8 9 10 3 6 silvestrii OD Cond Ini Fin 7,80 8,59 Concentração; CONTROLE OD pH Data Ini Fin Ini Fin pH Lote Água de cultivo e/ou diluição Inicio do Teste: 12/04/2004 Teste de avaliação da toxicidade crônica para Ceriodaphnia tpen Concentração: B 0,25 g/L OD pH Data Fin Fin Ini Ini 12/04 7,29 7,53 8,12 8,22 13/04 14/04 7,17 7,41 8,0 7,75 15/04 16/04 7,09 7,15 8,87 7,81 17/04 18/04 7,20 7,79 8,70 7,91 19/04 20/04 7,20 7,41 8,12 7,70 21/04 Total Concentração: A 0,1Ifi/L OD pH Data Fin Fin Ini Ini 12/04 7,32 7,46 8,12 8,24 13/04 14/04 7,01 7,40 8,51 7,70 15/04 16/04 7,50 7,13 8,90 7,80 17/04 18/04 7,16 7,75 8,79 7,81 19/04 20/04 7,30 7,41 8,12 7,79 21/04 Total 738 1231 706 321 575 375 1210 9,75 842 1210 1050 2010 1180 1390 Cond Fin Ini 1920 1980 900 675 Cond Fin Ini 380 360 5 18 , 7 6 1 5 16 4 5 2 1 0 03 3 + + 3 9 + 20 6 5 3 + + + + + + + + 2 10 21 9 . 2 2 6 6 24 9 3 23 3 8 12 3 4 5 19 8 5 6 , 24 10 7 7 , Substância: NaCl Fecundidade 4 5 6 10 + 18 5 3 1 Substância: NaCl Fecundidade 4 5 6 06 + + + + 3 3 7 6 22 6 5 5 7 6 13 3 3 1 8 13 + 24 9 2 . 8 8 . 5 3 9 12 + 21 5 4 9 20 12 8 10 12 23 9 2 . 10 1,6 2,0 2,9 2,9 3,4 3,4 3,4 3,7 3,7 3,7 X Replica 3 Replica 2 1,7 1,5 2,0 2,1 2,6 2,8 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,7 3,8 Objetiva 40 Replica I 1,8 2,0 2,6 3,2 3,2 3,2 3,9 3,9 3,9 3,5 X Replica 3 Crescimento 1,5 1,5 2,0 2,1 2,9 2,7 2,9 2,9 3,3 3,3 3,3 3,3 3,3 3,3 3,5 3,6 3,6 3,6 3,6 4,0 Objetiva 40 Replica 2 Crescimento Replica 1 7,95 8,81 8,70 7,25 7,76 8,02 7,47 7,13 7,30 7,25 7,34 Total 8,10 8.08 7,56 7,32 7,76 7,82 7,87 7,23 8,20 12/04 13/04 14/04 15/04 16/04 17/04 18/04 19/04 20/04 21/04 8,16 7,47 7,18 Total 8,07 7,57 7,34 8,07 8,16 Concentração: D 1,5 g/L OD pH MJSUií Ini Fin Ini Fin 12/04 13/04 14/04 15/04 16/04 17/04 18/04 19/04 20/04 21/04 Concentração; C 0,6 g/L pH OD Data Ini Fin Ini Fin 3480 1750 3150 4600 3950 3890 Cond Ini Fin 1200 2300 2950 2315 1700 2660 2990 3450 Cond Ini Fin 0 + + + + + + 1 + 0 + 4- + + 1 + + + + + + + 0 2 10 , 4 6 , 2 0 4- + + + + 3 13 7 3 3 3 3 + 08 4 4 + 0 4- 4- 0 0 4- 4- 44- 4- 4- 44- 0 4- 4- 4- 44- 4- 4- 4- Substância: NaCl Fecundidade 4 5 6 + + + + + 03 + + + + + + + Substância: NaCl Fecundidade 4 5 6 0 4- 4- 4- 4- 4- 4- , 7 11 3 4 4 7 + + 0 4- 4- 4- 4- 8 + + + + + + 0 8 0 4- 4- 0 4- + 4- + 4- 4- 4- 4- , 10 + + + + + + + + 0 10 4- 4- 9 14 3 3 8 9 4- 1,8 2,1 2,6 2,6 3,0 3,0 3,0 3,3 3,8 3,8 4- 4- 1,5 1,5 2,0 1,9 1,7 Replica 3 Objetiva 4 JX 1,5 1,9 1,9 1,6 1,7 1,7 1,7 1,5 1,5 Replica 2 Crescimento Replica 1 4- 1,5 2,0 2,7 2,8 3,1 3,1 3,5 3,5 3,5 3,5 Replica 3 Objetiva 4() X 1,8 2,3 2,7 2,7 2,8 3,2 3,2 3,2 3,6 3,6 Replica 2 Crescimento Replica 1 12/04 13/04 14/04 15/04 16/04 17/04 18/04 19/04 20/04 21/04 7,37 7,59 Total 8,10 8,24 Conceiitra^ao: £ 1, Jp/L pH OD Data Ini Fin Ini Fin 4010 Ini 3970 Fin Cond + + 1 + 2 + 3 + 4 + + 5 + 6 Fecundidade 1 Substancia: NaCl + 7 + + 8 + + 9 + + 10 + + + + 1,6 1,6 Replica 2 Objetiva 4( 1,6 1,8 Replica 1 + 1,6 1,6 1,6 Replica i Crescimento APÉNDICE 12 Avaliação da toxicidade crônica para C. silvestriL Teste 1 e 2, APÊNDICE 12 TABELA 0 1 . Avaliação da toxicidade crônica de cloreto de sódio para C. silvestrii Teste 1 Réplicas 1 controle 2 3 4 5 6 Fecundidade 7 8 4 2 4 22 28 28 3 0 A 0,1 26 25 2 0 27 0 27 0 B0,25 C0,6 3 9 0 12 28 0 8 22 0 4 14 0 10 2 0 D 1,5 0 0 0 0 0 0 0 9 10 Total 29 37 28 5 20 0 13 27 17 0 0 0 DP CV 157 15,7 14,3 91,12 148 124 14,8 13,0 87,9 12,4 57 5,7 11,0 6,41 88,85 112,5 0 0 0 0 F. Média TABELA 02. Avaliação da toxicidade crônica de cloreto de sódio para C. silvestrii Teste 2 Réplicas Fecundidade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 controle 29 28 33 28 27 34 26 26 23 28 282 28,2 3,2 11,56 A 0,1 B0,25 16 21 23 24 22 06 21 12,34 08 0 11 0 59 12,3 5,9 7,9 5,8 64,71 03 08 14 212 123 2,6 13 0 23 20 21,2 3 10 24 19 24 18 0 18 12 C0,6 20 0 13 D 1,5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10 Total F. Média DP CV 99,62 TABELA 03 - Média das três posturas nos ensaios de toxicidade crônica de cloreto de sódio para Cenoóaphnia silvestrii. Teste 1 Teste 2 Concentrações Concentrtações Réplicas Controle A B C D Controle A B 1 04 19 03 09 0 20 11 18 10 0 2 02 15 0 0 0 19 21 3 13 0 3 04 02 04 10 0 20 20 12 03 0 4 13 0 12 0 0 19 18 19 08 0 S 19 17 12 10 0 21 24 24 0 0 6 20 0 20 02 0 23 20 06 11 0 7 03 21 08 0 0 12 16 07 0 0 8 0 0 08 05 0 19 24 13 14 0 9 20 19 13 0 0 23 21 08 0 0 10 16 13 17 17 0 18 23 20 0 0 10,6 9,7 5,3 0 19,4 19,8 13 5,9 0 Média 10,1 C D * Cont = Controle *Concentrações: A = 0,1 g.L-1 B = 0,25 g.L-1 C = 0,6 g.L-r^). Teste 1: *Controle: 100 % dos indivíduos alcançaram três posturas; *Concentração A: 100% dos indivíduos alcançaram três posturas; 'Concentração B: 50% dos indivíduos alcançaram três posturas; 'Concentração C: 70% dos indivíduos alcançaram três posturas; 'Concentração D: 0% dos indivíduos alcançou três posturas e todos os indivíduos morreram até o final do teste. Teste 2 'Controle: 50 % dos indivíduos alcançaram três posturas, pois somente 5 sobreviveram até o final do teste; 'Concentração A: 70% dos indivíduos alcançaram três posturas; pois três indivíduos morreram antes da primipara; 'Concentração B: 60% dos indivíduos alcançaram três posturas; 'Concentração C: 20% dos indivíduos alcançaram três posturas; Concentração D: 0% dos indivíduos alcançou três posturas e todos os indivíduos morreram antes da primípara. APÉNDICE 13 Análise Estatística dos testes de toxicidade crônica com cloreto de sódio para C. silvestriL c s CRÓNICO 2 F i l e : CS 2 NAC Chi-square ' Transform: test for INTERVAL <-1.5 EXPECTED OBSERVED 2.680 3 normality: -1.5 to NO TRANSFORMATION actual <-0.5 -0.5 9.680 10 test. to frequencies 0.5 >0.5 15.280 13 C a l c u l a t e d Chi-Square goodness of f i t Table Chi-Square v a l u e (alpha = 0.01) D a t a PASS n o r m a l i t y and e x p e c t e d Continue test statistic = 13.277 to 1.5 >1.5 9.680 13 = 2.680 1 2.5808 analysis. CS CRÓNICO 2 File: CS 2 NAC Shapiro Transform: - Wilk's D = 1038.200 W = 0.987 Critical Critical test W (P = 0 . 0 5 ) W (P = 0 . 0 1 ) D a t a PASS n o r m a l i t y test at = = f o r homogeneity of H ==> ==> D a t a PASS h o m o g e n e i t y 0.940 0.919 P=0.01 Transform: Calculated H s t a t i s t i c Closest, conservative, Used for Table Actual v a l u e s normality (n = 4 0 ) (n = 4 0 ) test CS CRÓNICO 2 F i l e : CS 2 NAC Hartley's for NO TRANSFORMATION level. analysis, NO TRANSFORMATION variance (max V a r / m i n V a r ) Table H s t a t i s t i c R (# g r o u p s ) R (# g r o u p s ) test. Continue Continue = = = = 9.25 9.9 4, 4, df df (alpha = 0.01) (# r e p s - 1 ) = (# a v g r e p s - 1 ) = analysis. NOTE: T h i s t e s t r e q u i r e s e q u a l r e p l i c a t e s i z e s . I f t h e y a r e t m e q u a l b u t d o n o t d i f f e r g r e a t l y , H a r t l e y ' s t e s t may s t i l l b e u s e d as an approximate t e s t (average df are used) . V 9 9.00 PAT CS CR NAC F i l e : PAT CS C * Bartlett' s Calculated Table Table Data Transform: NO TRANSFORMATION t e s t for homogeneity of Bl s t a t i s t i c = 9.71 Chi-square Chi-square value value = = variance 11.34 7.81 PASS B l h o m o g e n e i t y t e s t (alpha (alpha at 0.01 =0.01, = 0.05, level. df df = = Continue 3) 3) analysis PAT CS CR NAC File: PAT CS C Cochran's test Transform: for homogeneity Calculated G statistic Table value = 0.57 Table value = 0.50 Data D PASS h o m o g e n e i t y NO TRANSFORMATION of variance = 0.4560 (alpha = 0 . 0 1 , (alpha = 0 . 0 5 , test at 0.01 df df = = level. NOTE: C o c h r a n ' s t e s t i s m o s t p o w e r f u l deviant variance. 4,10) 4,10) Continue for detecting analysis. one large PAT CS CR NAC File: PAT CS C Levene's test Transform: for homogeneity NO TRANSFORMATION of variance ANOVA TABLE SOURCE DF Between Within Total (Error) SS MS 3 490.475 163.492 36 762.400 21.178 39 1252 .875 Critical F value = Since F > Critical F 2.92 (0.05,3,30) REJECT Ho: A l l equal F 7 .720 PAT CS CR NAC F i l e : PAT CS C Transform: NO TRANSFORM SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA GRP IDENTIFICATION N CONTROLE 0 , 1 0 gL 0 , 2 5 gL 0 , 6 0 gL 10 10 10 10 1 2 3 4 PAT CS CR NAC F i l e : PAT CS C MIN MAX MEAN 22.000 0.000 0.000 0.000 37.000 28.000 32.000 17.000 28.800 14.800 15.600 5.700 Transform: IDENTIFICATION VARIANCE CONTROLE 0 , 1 0 gL 0 , 2 5 gL 0 , 6 0 gL 1 2 3 4 Transform: TABLE 2 o f 1.597 4.117 3 .682 2 .028 5.051 13.020 11.645 6.413 2 C.V. % SEM SD 25.511 169.511 135.600 41.122 PAT CS CR NAC F i l e : PAT CS C 2 NO TRANSFORM SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA GRP TABLE 1 o f 17 . 5 4 87.97 74.65 112.50 NO TRANSFORM ANOVA TABLE SOURCE DF Between Within (Error) Total SS 3 2713.275 904.425 36 3345.700 92.936 39 6058.975 Critical F value = Since F > Critical PAT CS CR NAC F i l e : PAT CS C F 2.92 (0.05,3,30) REJECT H o : A l l Transform: DUNNETT'S TEST GROUP MS IDENTIFICATION - F 9.732 equal NO TRANSFORM TABLE 1 OF 2 TRANSFORMED MEAN Ho:Control<Treatment MEAN CALCULATED I N ORIGINAL UNITS T STAT SIG cs CRONICO 2 F i l e : CS 2 NAC Transform: NO TRANSFORMATION SUMMARY S T A T I S T I C S ON TRANSFORMED DATA GRP IDENTIFICATION N CONl'ROLE 0 , 1 G/L 0 , 2 5 G/L 0 , 6 G/L 10 10 10 10 1 2 3 4 CS CRONICO 2 F i l e : CS 2 NAC MIN 23.000 16.000 0.000 0.000 Transform: TABLE 1 o f MAX MEAN 34.000 24.000 24.000 14.000 28.200 21.200 12.300 5.900 NO TRANSFORMATION SUMMARY S T A T I S T I C S ON TRANSFORMED DATA GRP IDENTIFICATION 1 2 3 4 VARIANCE CONTROLE 0 , 1 G/L 0 , 2 5 G/L 0 , 6 G/L CS CRONICO 2 F i l e : CS 2 NAC TABLE 2 o f SEM SD 10 . 6 2 2 6.844 63.344 34.544 Transform: IDENTIFICATION 1 2 3 4 Critical values use k = 3, are 11.56 12 .34 64 . 7 1 99.62 NO TRANSFORMATION TRANSFORMED MEAN CONTROLE 0 , 1 G/L 0 , 2 5 G/L 0 , 6 G/L 2 C.V. % 1.031 0.827 2 .517 1.859 3 .259 2.616 7.959 5.877 STEEL'S MANY-ONE RANK TEST GROUP 2 28.200 21.200 12.300 5.900 1 Ho:Control<Treatment RANK SUM CRIT. VALUE 58.00 56 .00 55.00 t a i l e d . and alpha = 77 . 0 0 77.00 77.00 0.05 df 10.00 10.00 10.00 SIG * 1 2 3 4 CONTROLE 0 , 1 0 gL 0 , 2 5 gL 0 , 6 0 gL Dunnett table value PAT CS CR NAC F i l e : PAT CS C = 2.15 1 2 3 4 - IDENTIFICATION CONTROLE 0 , 1 0 gL 0 , 2 5 gL 0 , 6 0 gL 28.800 14.800 15.600 5.700 (1 T a i l e d V a l u e , Transform: DUNNETT'S TEST GROUP 28.800 14.800 15.600 5.700 P=0.05, * * * df=30,3) NO TRANSFORM TABLE 2 OF 2 NUM OF REPS 10 10 10 10 3.247 3.062 5.358 Ho: C o n t r o l < T r e a t m e n t Minimum S i g D i f f ( I N ORIG. UNITS) 9.269 9.269 9.269 % of CONTROL 32.2 32.2 32.2 DIFFERENCE FROM CONTROL 14.000 13.200 23.100 APFNDTCF, 13a Análise estatística do comprimento das primíparas nos testes de toxicidade crônica com cloreto de sódio para C. silvestriL Cs 1 comprimento primipara PAT Dis File: Csl NaCl PAT DIS Transform: NO TRANSFORMATION SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA GRP IDENTIFICATION Controle 0,10 0,25 0, 60 1 2 3 4 TABLE 1 of 2 N MIN MAX MEAN 3 3 3 3 0.690 0 .690 0 .710 0 .670 0.760 0.760 0.710 0.710 0.720 0 .730 0 .710 0 .697 Cs 1 comprimento primipara PAT Dis File: Csl NaCl PAT DIS Transform: NO TRANSFORMATION SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA GRP IDENTIFICATION VTUIIANCE Controle 0,10 0,25 0, 60 1 2 3 4 SEM SD 0.036 0.036 0.000 0.023 0.001 0.001 0 .000 0 .001 TABLE 2 of 2 C.V. % 0.021 0.021 0.000 0.013 5.01 4 . 94 0.00 3.31 Cs 1 comprimento primipara PAT Dis File: Csl NaCl PAT DIS Transform: NO TRANSFORMATION ANOVA TABLE SOURCE DF Between 3 0.002 0.001 Within (Error) 8 0.006 0.001 11 0.008 Total SS Critical F value = 4.07 (0.05,3,8) Since F < Critical F FAIL TO REJECT MS F 0 .777 Ho: All equal Cs 1 comprimento primipara PAT Dis File: Csl NaCl PAT DIS Transform: NO TRANSFORMATION DUNNETT'S TEST TABLE 1 OF 2 TRANSFORMED Ho:Control<Treatment MEAN CALCULATED IN 1 2 3 4 Controle 0,10 0,25 0,60 Dunnett table value = 0.720 0.730 0.710 0.697 2.42 (1 T a i l e d V a l u e , Cs 1 c o m p r i m e n t o p r i m i p a r a F i l e : C s l N a C l PAT D I S PAT D i s Transform: DUNNETT'S TEST TABLE 2 OF 2 GROUP 1 2 3 4 - IDENTIFICATION Controle 0,10 0,25 0,60 0.720 0.730 0.710 0.697 NUM OF REPS 3 3 3 3 P=0.05, -0.438 0.438 1.021 df=8,3) NO TRANSFORMATION Ho:Control<Treatment Minimum S i g D i f f ( I N ORIG. UNITS) 0.055 0.055 0.055 % of CONTROL 7.7 7.7 7.7 DIFFERENCE FROM CONTROL -0.010 0.010 0.023 Cs 2 comprimento primipara PAT Dis File Cs2 NaCl PAT DIS Transform: NO TRANSFORMATION SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA GRP IDENTIFICATION Controle 0,10 0, 25 0,60 1 2 3 4 TABLE 1 N MIN MAX MEAN 3 3 3 3 0 .710 0.690 0 .740 0 .670 0 .760 0.810 0.760 0 .740 0.727 0.763 0.747 0 . 707 Cs 2 comprimento primipara PAT Dis File: Cs2 NaCl PAT DIS Transform: NO TRANSFORMATION SUMMARY STATISTICS ON TRANSFORMED DATA GRP IDENTIFICATION VARIANCE Controle 0,10 0,25 0, 60 1 2 3 4 SEM SD 0.001 0.004 0.000 0 .001 TABLE 2 of 2 0.029 0.064 0.012 0.035 C.V. % 0 .017 0 .037 0.007 0 .020 3 .97 8 .42 1.55 4.97 Cs 2 comprimento primipara PAT Dis File: Cs2 NaCl PAT DIS Transform: NO TRANSFORMATION ANOVA TABLE SOURCE DF Between 3 0 .005 0.002 Within (Error) 8 0 .013 0 . 002 11 0 .018 Total SS Critical F value = 4 07 (0.05,3,8) Since F < Critical F FAIL TO REJECT MS Ho F 1.142 All equal Cs 2 comprimento primipara PAT Dis File: C s 2 NaCl PAT DIS Transform: NO TRANS FORMATION DUNNETT'S TEST TABLE 1 OF 2 TRANSFORMED Ho:Control<Treatment MEAN CALCULATED IN 1 2 3 4 Controle 0,10 0,25 O, 60 Dunnett table value = O .727 O . 763 0.747 O .707 O . 727 0.763 O . 747 0.707 -1.129 -O.616 O .616 (1 Tailed Value, P=0.05, df=8,3; 2.42 Cs 2 comprimento primipara PAT Dis File: Cs2 NaCl PAT DIS Transform: NO TRANSFORMATION DUNNETT'S TEST GROUP 1 2 3 4 IDENTIFICATION Controle 0,10 0, 25 0, 60 TABLE 2 OF 2 NUM OF REPS 3 3 3 3 Ho:Control<Treatment Minimum Sig Diff (IN ORIG. UNITS) 0.079 0.079 0 .079 % of CONTROL 10.8 10.8 10.8 DIFFERENCE FROM CONTROL -0.037 -0 . 020 0 .020 A P F N D i r F 14 Planilhas dos testes de avaliação da toxicidade aguda para C silvestriL 1 0 0 0 1 0 5 2 0 0 1 1 1 3 24 floras 4 3 0 0 0 0 0 0 0 2 3 2 4 5 Cond. (^S cm-i) 198,0 total 0 0 0 4 6 17 % 0 0 0 20 30 85 2 0 0 1 3 1 5 total 2 0 1 5 9 18 % 10 0 5 25 45 90 Amostra Tipo permetrina fin 7,31 7,31 7,29 7„29 7,28 7,28 Cond. (laS/cm) ini fin 198,0 190,8 198,0 190,0 198,0 181,7 198,0 190,1 198,0 190,1 198,0 190,9 ini 7,71 7,71 7.71 7,71 7,71 7,71 - - fin OD (mg/L) Patrícia Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,03 7,03 7,03 7,03 7,03 7,03 pH - Lote TESTE N°. 01 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA EC(I)5C ;48H: 0,28 (0,1 8-0,44)M g.L-1 1 0 0 0 1 0 5 48 floras 3 4 2 0 0 0 0 0 0 1 3 5 3 5 Origem produto Final do teste: Número de indivíc uos imóveis/tubo Agua de cultivo e/ou de diluição PH OD (mg LI) 7,03 7,71 EC(I)50;24H: 0,42 (0,2 B-0,64)u g.L-1 OBSERVAÇÕES: Resultados Controle A. 0,01 B. 0,03 C.0,10 D. 0,32 E.1,0 Concentração Lote HDR Início do teste: Teste de avaliação da toxicidade para Ceriodaphnia silvestrii 25°C Êpen 1 0 0 0 1 2 5 2 0 0 0 0 3 4 24 íioras 3 4 0 0 0 0 0 0 2 1 2 1 3 5 Cond. (^S cm-i) 198,0 total 0 0 0 4 8 17 % 0 0 0 20 40 85 2 0 0 0 0 3 5 total 2 0 1 4 8 19 EC(I)5C ;48H: 0,30 (0,2C-0,43)p g.L-1 1 0 0 0 0 2 5 48 íioras 3 4 0 2 0 0 0 1 3 1 2 1 4 5 % 10 0 5 20 40 95 fin 7,31 7,31 7,29 7,26 7,04 7,03 Cond. (^S/cm) fin ini 198 181 198 180,8 198 181,7 198 190,1 198 190,1 198 190,9 ini 7,71 7,71 7,71 7,71 7,71 7,71 fin - OD (mg/L) Patrícia Responsável Método estatist 00 utilizado: Speannan ini 7,03 7,03 7,03 7,03 7,03 7,03 pH - Lote TESTE N°. 02 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 07/07/04 Amostra Origem Tipo produto permetrina Número de indivíc uos imóveis/tubo EC(I)5C ;24H: 0,36 (0,23 -0,55) M g.L-1 OBSERVAÇÕES: Resultados Controle A. 0,01 B. 0,03 C.0,10 D. 0,32 E.1,0 (ua.L-n Concentração Início do teste: 05/07/04 Agua de cultivo e/ou de diluição PH OD (mg L-1) Lote HDR 7,03 7,71 Teste de avaliação da toxicidade para Ceriodaphnia silvestrii 25°C Êpen 1 0 0 1 2 4 5 2 0 0 0 1 3 5 24 íioras 3 4 0 0 0 0 0 0 0 0 3 2 5 5 Cond. iiiS cm-1) 161 total 0 0 1 3 12 20 % 0 0 5 15 60 100 2 1 0 1 2 5 5 total 2 2 4 8 20 20 % 10 10 20 40 100 100 fin 7,12 7,16 7,08 7,03 7,08 7,07 Cond. (liS/cm) ini fin 161 177 161 177 161 177 161 177 161 177 161 177 ini 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 fin 8,20 8,20 8,20 8,20 8,20 8,20 OD (mg/L) Patrícia Responsável Método estatistico utilizado: Spearman ini 7,0 7,0 7,03 7,17 7,16 7,10 pH - Lote TESTEN". 03 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Amostra Tipo permetrina EC(I)5C ;48H:0, D9 (0,06-0,14)|j g.L-1 1 0 2 0 3 5 5 48 íioras 3 4 0 1 0 0 1 2 2 1 5 5 5 5 Origem produto Final do teste: Número de indivíduos imóveis/tubo Agua de cultivo e/ou de diluição PH OD (mg L-1) 7,00 8,0 EC(I)5C ;24H:0,22 (0,16-0,31)^ g.L-1 OBSERVAÇÕES: Resultados Controle A. 0,01 B. 0,03 C.0,10 D. 0,32 E.1,0 (iJal:!) Concentração Lote HDR Início do teste: Teste de avaliação da toxicidade para Ceríodaphnia silvestríi 25°C Êpen 1 0 0 0 1 2 5 2 0 0 0 1 3 5 24 Iioras 3 4 0 0 0 0 0 0 2 2 2 3 5 5 Cond. {\iS cm-1) 189,7 total 0 0 0 6 10 20 % 0 0 0 30 50 100 2 0 1 1 2 5 5 total 0 2 4 9 20 20 EC(I)5C ;48H: 0,08 (0,06-0,12)^ g,L-1 1 0 0 1 1 5 5 48 íioras 3 4 0 0 1 0 0 2 2 4 5 5 5 5 % 0 10 20 45 100 100 - - - fin - Cond. (nS/cm) ini fin 189,7 189,7 189,7 189,7 189,7 189,7 ini 7,88 7,88 7,88 7,88 7,88 7,88 fin - OD (mg/L) PatríciaA/anessa Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,08 7,08 7,08 7,08 7,08 7,08 pH - Lote TESTEN". 04 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 06/08/04 Amostra Origem Tipo produto permetrina Número de indivíc uos imóveis/tubo EC(I)5( ;24H:0,22 (0,16-0,32) u g.L-1 OBSERVAÇÕES: Resultados Controle A. 0,01 B. 0,03 C.0,10 D. 0,32 E.1,0 (ua.L-n Concentração Início do teste: 04/08/04 Agua de cultivo e/ou de diluição PH OD (mg L-1) Lote 7,08 7,88 HDR Teste de avaliação da toxicidade para Ceñodaphnia silvestrii 25°C Êpen 1 0 0 2 1 0 5 2 0 0 0 2 2 5 24 íioras 3 4 0 0 0 0 0 1 1 0 1 2 5 5 Cond. (^S cm-i) 300 total 0 0 3 4 5 20 % 0 0 15 20 25 100 2 0 0 0 2 2 5 total 2 0 4 5 7 20 EC(I)5C ;48H:0,22 (0,15-0,33)|J g.L-1 1 0 0 2 1 0 5 48 floras 3 4 0 2 0 0 1 1 1 1 2 3 5 5 % 10 0 20 25 35 100 fin 7,12 7,12 7,12 7,12 7,12 7.12 Cond. (ixS/cm) ini fin 300 295 301 295 301 295 301 295 301 295 295 301 ini 7,81 7.81 7,81 7,81 7,81 7,81 fin 7,99 7,99 7,99 7,99 7,99 7,99 OD (mg/L) Patrícia Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,01 7,03 7,03 7,03 7,03 7,1 pH - Lote TESTEN". 05 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 20/08/04 Amostra Origem Tipo produto permetrina Número de indivíc uos imóveis/tubo EC(I)5C ;24H: 0,28 (0,2C -0,4) u g.L-1 OBSERVAÇÕES: Resultados Controle A. 0,01 B. 0,03 C.0,10 D. 0,32 E, 1,0 Concentração (MaJ=:!) Inicio do teste; 18/08/04 Agua de cultivo e/ou de diluição PH OD(mgL-i) Lote 7,01 7,81 HDR Teste de avaliação da toxicidade para Cenoóaphnia silvestrii 25°C Êpen 1 0 0 2 3 5 5 2 0 0 4 4 5 5 24 floras 3 4 0 0 0 0 1 3 4 5 5 5 5 5 Cond. (nS cm-i) 212 total 0 0 10 16 20 20 % 0 0 50 80 100 100 2 0 1 5 5 5 5 total 0 1 19 20 20 20 EC(I)5C ;48H: 0,01 (0,01-0,02)M g.L-1 1 0 0 5 5 5 5 48 floras 3 4 0 0 0 0 4 5 5 5 5 5 5 5 % 0 5 95 100 100 100 fin 7,21 7,21 7,21 7,21 7,21 7,21 Cond. (uS/cm) iní fin 212 261 212 261 212 261 212 261 212 261 212 261 ini 8,06 8,06 8,06 8,06 8,06 8,06 fin 7,97 7,97 7,97 7,97 7,97 7,97 OD (mg/L) Patrícia Responsável Método estatist co utilizado: Spearman ini 7,0 7,0 7,01 7,19 7,08 7,1 pH - Lote TESTE N°. 06 LABORATÓRIO DE ECOTOXICOLOGIA Final do teste: 11/09/04 Amostra Origem Tipo produto permetrina Número de indivíduos imóveis/tubo EC(I)5C ;24H: 0,04 (0,02 -0,05) M g.L-1 OBSERVAÇÕES: Resultados Controle A. 0,01 B. 0,03 C.0,10 D. 0,32 E.1,0 (íjq.L-n Concentração Inicio do teste: 09/09/04 Agua de cultivo e/ou de diluição Lote PH OD (mg U) HDR 7,00 8,06 Teste de avaliação da toxicidade para Ceriodaphnia silvestrii 25°C Êpen