LISTA DE PREÇOS DE ENSAIOS Outubro 2009 Relatório Nº 3390 INFORMAÇÕES GERAIS 1. Além dos trabalhos constantes da presente tabela de preços, o Laboratório de Engenharia Civil de Macau pode realizar trabalhos especiais, cujo preço será estabelecido caso a caso. Para facilitar a consulta desta tabela, apresenta-se no início um índice por capítulos. Além disso, a tabela indica os sectores do Laboratório onde os trabalhos são efectuados. 2. O período normal de trabalho do LECM é: Período da manhã: Segunda a sexta-feira 09.00-13.00 h Período da tarde: Segunda a quinta-feira 14.30-17.45 h Sexta-feira·14.30-17.30 h As amostras recebidas após as 15.00 horas só poderão ser ensaiadas no dia útil seguinte. Os ensaios pedidos como urgentes terão um agravamento no seu preço, função da respectiva quantidade e natureza, a ser definido caso a caso. 3. Os ensaios são realizados de acordo com os métodos e especificações internacionais tais como os definidos nas NM, NP, BS, GB, ASTM e ISO, ou com os procedimentos internos (Proc. Interno) elaborados pelo LECM. 4. Com o pedido de serviço, e sempre que possível, devem ser fornecidas as indicações referidas no início de cada um dos capítulos desta tabela. Chama-se a atenção para a conveniência de o número de provetes a enviar ser aquele que na tabela se encontra mencionado no respectivo ensaio. É também importante o acondicionamento das amostras, de modo a evitar-se a sua deterioração ou alteração em trânsito ou a quebra de peças que devam ser ensaiadas inteiras. Quando tal convenha ao requerente, o Laboratório poderá efectuar o corte ou a preparação prévia de provetes nas condições exigidas pela técnica do ensaio. Nalguns casos, porém, esta preparação só poderá ser realizada pelo próprio Laboratório. 5. Os preços dos ensaios entendem-se para o número de provetes mencionados na tabela, ou sua função, e nas condições na mesma expressas. Em certos casos, no entanto, referem-se preços especiais para o ensaio de cada provete além do número normalmente considerado, descontos no custo do ensaio de um maior número de provetes ou de pedido simultâneo de outros ensaios e adicionais para preparação de amostras ou operações prévias que tenham necessariamente de ser realizadas. Estas indicações podem ser encontradas no início dos capítulos sob a designação do material considerado ou do próprio ensaio ou ainda precedendo grupos de ensaios afins. 6. Os preços dos ensaios constantes da presente tabela não incluem os encargos com a ocasional deslocação de pessoal para colheita de amostras ou realização de ensaios. Os encargos com as deslocações são apresentadas no capítulo 16. © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 2 7. Os associados do LECM terão um desconto de 20% no preço dos ensaios apresentados na presente tabela. O desconto para os associados da Associação de Construtores Civis e Empresas de Fomento Predial de Macau, Associação dos Engenheiros de Macau e Associação de Engenharia e Construção de Macau será de 15%. 8. As condições e preços poderão ser alterados sem aviso prévio. 9. Procedimentos para recepção de pedidos de serviço. 9.1 Os ensaios serão realizados mediante a solicitação por escrito em pedido de serviço do LECM devidamente assinado e carimbado ou em documento do cliente. No caso do pedido ser dirigido em documento do cliente o laboratório submeterá ao cliente um pedido de serviço devidamente preparado para sua aprovação. 9.2 No caso em que os pedidos de ensaios sejam entregues não assinados e não carimbados o laboratório de ensaios receberá as amostras e enviará de imediato o pedido de serviço ao cliente, por fax, solicitando a assinatura, carimbo e devolução pela mesma via. 9.3 Todos os clientes terão direito a crédito por trinta dias após emissão das facturas. 9.4 O crédito será suspenso desde que o pagamento não seja efectuado dentro do prazo estabelecido. O crédito poderá ser retomado após liquidação total das facturas emitidas à data da suspensão do crédito. Presidente da DirecçãoÍNDICE © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 3 1 - AÇOS .......................................................................................................................................................................................... 5 2 - ADJUVANTES PARA BETÃO ................................................................................................................................................... 6 3 - BETÕES ...................................................................................................................................................................................... 6 4 - ARGAMASSAS E CALDAS DE CIMENTO ........................................................................................................................... 11 5 - AGREGADOS.......................................................................................................................................................................... 12 6 - LIGANTES E POZOLANAS.................................................................................................................................................... 13 7 - ROCHAS ................................................................................................................................................................................. 14 8 - SOLOS ..................................................................................................................................................................................... 15 9 - MATERIAIS E PRODUTOS DE BETÃO, CERÂMICOS E PVC ............................................................................................ 17 10 - ESTACAS............................................................................................................................................................................... 18 11 - PERFIS DE ALUMÍNIO, REVESTIMENTOS ANODIZADOS SOBRE ALUMÍNIO, REVESTIMENTOS GALVANIZADOS SOBRE AÇO, REVESTIMENTOS COM TINTA E OUTROS ................................................................ 19 12 - BETUMINOSOS ................................................................................................................................................................... 21 13 - OBSERVAÇÃO DE INCLINÓMETRO E PIEZÓMETRO .................................................................................................... 22 14 - MATERIAIS GEOSINTÉTICOS ............................................................................................................................................ 22 15 - REDES DE ESGOTOS ........................................................................................................................................................... 23 16 - DESLOCAÇÕES .................................................................................................................................................................... 23 17 - CALIBRAÇÃO ....................................................................................................................................................................... 23 18 - MADEIRAS ........................................................................................................................................................................... 24 19 – PAVIMENTOS – ACABAMENTO SUPERFICIAL .............................................................................................................. 25 20 – ENSAIOS DE ESTANQUIDADE ......................................................................................................................................... 25 21 – CUSTO ADICIONAIS DE BOLETINS DE ENSAIOS .......................................................................................................... 26 Sectores do LECM onde se realizam os ensaios que constam da tabela: DEE - Departamento de Estruturas e Edifícios (Tel. 82944600 Fax. 82944848) - NIEE – Núcleo de Inspecção de Edifícios e Estruturas - NH – Núcleo de Hidráulica DMC - Departamento de Materiais de Construção (Tel. 82944500 Fax. 82944848) - NEM – Núcleo de Ensaios de Materiais - NMT – Núcleo de Metrologia - NQ – Núcleo de Química DG - Departamento de Geotecnia (Tel. 82944300 Fax. 82944848) - NSP – Núcleo do Solos e Pavimentos - NFP – Núcleo de Fundações e Prospecção © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 4 1 - AÇOS Identificação Ensaio Norma Sector EN 10002-1:2001; NEM Com o pedido de ensaio convém que sejam fornecidas ao Laboratório as seguintes indicações: - Natureza, designação e tratamento sofrido; - Composição química; - Função da peça donde foi tirada a amostra; - Maneira como foi colhida e preparada a amostra; - Fim a que destina; - Ensaios a efectuar. A preparação de provetes para ensaios mecânicos será cobrada como adicional. Varões de aço para armaduras de betão armado, 1.01 Ensaio de resistência à tracção, por provete 40mm BS 4449:1988 1.02 Ensaio de dobragem, por provete BS 4449:1988 NEM 1.03 Ensaio de desdobragem, por provete BS 4449:1988 NEM Ensaio de resistência à tracção de empalmes de tipo ‘sobreposição soldada’ EN 10002-1:2001; NEM ou de tipo ‘ligador roscado’ ou ‘não roscado’, ou de tipo ‘soldadura de BS 4449:1988 1.04 topo’, por provete. Perfis e Chapas de aço 1.05 Ensaio de resistência de tracção, por provete (não inclui preparação do provete) EN 10002-1:2001 NEM BS 5896: 1980; NEM Cordões de pré-esforço 1.06 Ensaio de resistência à tracção, por provete (min. 3 provetes) ASTM A370:1997 Malhas electrossoldadas 1.07 Ensaios de resistência à tracção, 3 provetes por ensaio BS 4482:1985 NEM 1.08 Ensaio de corte da soldadura, 3 provetes por ensaio BS 4483:1985 NEM ISO 898-1:1999 NEM Parafusos 1.09 Ensaio de resistência à tracção, por provete (não inclui a preparação do provete). A disponibilidade do ensaio depende do diâmetro e comprimento do parafuso © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 5 2 - ADJUVANTES PARA BETÃO Identificação Ensaio Norma Sector BS 5705-1:1982; NEM As amostras devem ser entregues no Laboratório em recipientes estanques. Com o pedido de ensaio convém fornecer as seguintes indicações: - Tipo, marca e proveniência; - Data do fabrico; - Natureza da obra a que se destina; - Ensaios a efectuar. 2.01 Determinação da massa volúmica, por ensaio ISO 758:1976 2.02 Teor em cloretos EN 480-10:1996 NQ 2.03 Determinação do resíduo seco EN 480-8:1996 NQ 2.04 Determinação do pH ISO 4316:1997 NQ Norma Sector Notas: CBC significa que o custo devera ser definido caso a caso, de acordo com as condições locais 3 - BETÕES Identificação Ensaio As amostras nunca deverão ser obtidas por processos que possam originar a sua fractura. Com o pedido de ensaio, e sempre que possível, devem ser fornecidas ao Laboratório as seguintes indicações: - Designação da obra a que o material se destina ou donde provém; - Data do fabrico; - Elementos sobre a composição e sobre a classe de resistência; - Ensaios a efectuar. Betão fresco (ensaios sobre amostras entregues no Laboratório) 3.01 Determinação de abaixamento, por ensaio (Slump) ISO 1920-2: 2005 NEM 3.02 Determinação de consistência, por ensaio (ensaio Vêbê) ISO 1920-2: 2005 NEM 3.03 Determinação de densidade, por ensaio ISO 1920-2: 2005 NEM 3.04 Determinação do tempo de presa, por hora ASTM C403/C403M: NEM 2006 3.05 Determinação de teor em ar, por ensaio 3.06 Determinação da retracção seca do betão, 3 provetes por ensaio, incluindo cura ISO 4848:1980 NEM BS 1881:Part 5: 1970 NEM do provete com a duração especificada, (normalmente de 28 dias), período de secagem de 14 dias 3.06(a) Período adicional de secagem (cada 7 dias) © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau BS 1881:Part 5: 1970 NEM 6 Identificação Ensaio Norma Sector Determinação de resistência à compressão de cubo de betão, por cada provete ISO 1920-4: 2005 NEM Betão endurecido 3.07 (min. 5 provetes por ensaio) 3.08 Cura, por provete ISO 1920-3: 2004 NEM 3.09 Determinação de resistência à compressão de cilindros de betão de 150mm, ISO 1920-4: 2005 NEM ISO 1920-4: 2005 NEM ISO 1920-4: 2005 NEM ISO 1920-5: 2004 NEM BS 1881:Part 122:1983 NEM Proc. Interno NEM por provete (incluindo regularização das superfícies) 3.10 Determinação de resistência à flexão em vigas de betão com 150x150x750mm, por provete (min. 3 provetes) 3.11 Determinação de resistência à tracção por compressão diametral de cilindros de 150mm, por provete 3.12 Determinação de massa volúmica sobre amostra saturada, seca e conforme recebida, por provete 3.13 Determinação de absorção de água, por provete 3.14 Determinação de módulo de elasticidade, por provete de 150mm x 300mm de altura (baseado na ISO 6784:1982) 3.15 Determinação de resistência à compressão de carotes, por provete BS 1881:Part 120:1983 NEM 3.16 Determinação do teor em cimento e da relação A/C BS 1881:Part 124:1988 NEM Clause 5 & 7 3.17 Determinação do teor em cloretos BS 1881:Part 124:1988 Clause 10.2 3.18 Determinação da resistência à cabonatação CPC-18/ ESP LNEC E391 3.19 Determinação do teor em sulfatos BS 1881:Part 124:1988 NQ NEM NQ Clause 10.3 3.20 Determinação de profundidade de penetração de água sob pressão, 3 por ISO 1920-5:2004 NEM ISO 1920-5:2004 NEM Proc. interno NEM Proc. interno NEM Proc. interno NEM Proc. interno NEM provetes 3.21 Determinação de capacidade de betão para resistir a penetração dos iões clorídrico Outros 3.22 ‘Mistura de ensaio inicial’, em central de betão em Macau, incluindo verificação da consistência de betão, fabricação de provetes cúbicos, determinação de resistência à compressão aos 3, 7 e 28 dias e análise da granulometria dos agregados. 3.22(a) ‘Mistura de ensaio inicial’, adicional na mesma central e seguindo-se à primeira ‘mistura de ensaio inicial’. 3.23 ‘Mistura de ensaio inicial’, em central de betão em Macau, em 3 dias diferentes, incluindo a verificação da consistência do betão, da fabricação dos provetes cúbicos, a determinação da resistência à compressão aos 3, 7 e 28 dias, e analise da granulometria dos agregados. (Agregados colhidos em qualquer um dos 3 dias). 3.23(a) ‘Mistura de ensaio inicial’, adicional seguindo-se à primeira ‘mistura de ensaio inicial’ e na mesma central © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 7 Identificação 3.24 Ensaio Caracterização de um determinado betão e dos seus componentes, incluindo: Norma Sector Proc. interno NEM Proc. interno NEM Proc. interno NEM Características dos agregados (tais como análise granulométrica, índice volumétrico, partículas muito finas e material solúvel, massa volúmica, absorção de água, desgaste Los Angeles, reactividade potencial com álcalis do cimento) Características do cimento Características parciais de adjuvantes (tais como massa volúmica, resíduo seco convencional, teor em cloretos) Execução de 3 ‘misturas de ensaio inicial’, incluindo, fabricação de provetes cúbicos, determinação da consistência do betão por abaixamento, massa volúmica do betão fresco, e resistência de compressão aos 3, 7 e 28 dias. 3.25 Estudo da composição teórica dum betão, a partir de determinados tipos de cimento, agregados e de adjuvante para serem atingidas determinadas condições finais de resistência característica de trabalhabilidade ou de durabilidade. (Os ensaios de caracterização física ou mecânica do betão estão excluídos) 3.26 Fabrico de cubos em obra, incluindo transporte, cura e ensaio de resistência à compressão, por provete (min. 9 provetes) 3.27 Análise estatística dos resultados dos ensaios à compressão de cubos de betão ISO 1920-3: 2004; ISO com emissão de relatório. 3.27(a) 3.27(a1) 3.27(a2) NEM 1920-4: 2005 Transporte de cubos, por provete, (min 9 provetes) NEM de Macau ou de Coloane da Taipa Ensaios em elementos estruturais de Betão e/ou Betão Armado 3.28 Avaliação da resistência do betão, por determinação do "Rebound Number" (ou EN12504-2 NIEE BS 1881:Part 204 NIEE ASTM C876 NIEE EN 12504-4 NIEE ASTM C1383 NIEE esclerómetro) – (por ponto, 9 leituras em cada ponto em, pelo menos, dez pontos) 3.29 Localização de armaduras e espessura de recobrimento, utilizando o ensaio de "Covermeter" (por metro com o mínimo de 8 metros) 3.30 Avaliação da situação de corrosão em varões de armadura não protegidos, em betão armado, pelo Método "Half-Cell Potential" (por m2) 3.31 Diagnóstico de defeitos no interior de elementos estruturais de betão armado, pelo Método 'Ultrasonic Pulse Velocity" 3.32 Diagnóstico de defeitos no interior de elementos estruturais de betão armado, pelo Método 'Impact Echo" 3.33 Avaliação da qualidade de betão, extraindo carotes em elementos estruturais de betão: carotes em betão simples (por cm, com 15cm por inspecção, no mínimo) e 3.34 70mm EN12504-1 NIEE/NEM 3.35 100mm EN12504-1 NIEE/NEM © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 8 Identificação 3.36 Ensaio 150mm Norma Sector EN12504-1 NIEE/NEM carotes em betão armado (por cm, com 15cm por inspecção, no mínimo) e 3.37 70mm EN12504-1 NIEE/NEM 3.38 100mm EN12504-1 NIEE/NEM 3.39 150mm EN12504-1 NIEE/NEM procedimento LECM NIEE Ensaios de elementos estruturais em aço 3.40 Determinação da espessura de elementos estruturais por método ultrasónicos Ensaio de cabos de aço 3.41 Determinação da força instalada em cabos tensionados de suspensão ou tirantes de aço, in situ, por métodos indirectos de medição de frequência de vibração procedimento LECM NIEE Ensaio de fixações metálicas estruturais em betão ou alvenaria 3.42 Ensaio de tracção (arranque) em dispositivos de fixação estrutural, metálicos, em BS 5080:Part 1 NIEE betão ou alvenaria (por fixação, 5 fixações por inspecção, no mínimo) Ensaios em componentes de edifícios 3.43 Ensaio de resistência de adesividade (colagem) entre materiais - azulejos, RILEM TC177 M DT D:3 NIEE mosaicos, reboco, etc. (por ponto, 6 pontos por inspecção, no mínimo) 3.44 Ensaios de estanquidade à água de "fachadas cortina", in-situ, (10m de extensão, no mínimo, por inspecção): 3.45 para os primeiros 10m de extensão (por m) AAMA501.2 NIEE 3.46 para extensão superior a 10m (por m) AAMA501.2 NIEE procedimento LECM NIEE procedimento LECM NIEE ASTM C 1279 NIEE GB15763.2 NIEE procedimento LECM NIEE procedimento LECM NIEE Diagnóstico de defeitos em membranas de impermeabilização aplicadas in-situ e 3.47 após "ponding tests", por métodos de emissão de infra-vermelhos (Infrared Thermographic Technology) Detecção e diagnóstico de defeitos por delaminação em revestimentos de 3.48 fachadas exteriores de edifícios, por métodos de emissão de infra-vermelhos (Infrared Thermographic Technology) 3.49 3.50 Determinação da tensão superficial de chapa de vidro (por peça, com um mínimo de 3 peças) Ensaio de fragmentação de chapa de vidro (por peça, com um mínimo de 2 peças) Prestação de serviços de monitorização de comportamento de estruturas existentes, a curto e longo prazo 3.51 3.52 Monitorização estrutural, em termos de deformação, rotação, movimento ou assentamento estruturais Monitorização de vibrações em estruturas ou edifícios, causadas por origens exteriores, por medição de "peak particle velocity" © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 9 Identificação 3.53 Ensaio Monitorização da evolução da temperatura de massa, na fase de construção/betonagem e de cura, de elementos estruturais maciços Norma Sector procedimento LECM NIEE BS EN 1714 NIEE BS EN ISO 9934-1 NIEE BS EN 970 NIEE Inspecção de soldaduras e ensaios não destrutivos 3.54 Ensaio ultrasónico de soldaureas (por dia) 3.55 Inspecção com partículas magnéticas, de soldaduras (por dia) 3.56 Exame visual de soldaduras efectuadas (por dia) 3.57 Ensaio ultrasónico e inspecção com partículas magnéticas, de soldaduras (por dia) BS EN 1714 & BS EN ISO 9934-1 3.58 Ensaio ultrasónico e exame visual, de soldaduras efectuadas (por dia) BS EN 1714 & BS EN 970 3.59 Inspecção com partículas magnéticas e exame visual de soldaduras efectuadas (por dia) 3.60 Ensaio ultrasónico, inspecção com partículas magnéticas e exame visual de soldaduras (por dia) BS EN ISO 9934-1 & BS EN 970 NIEE NIEE NIEE BS EN 1714, BS EN 9934-1 & NIEE BS EN 970 3.61 Especificação preliminar de Procedimentos de Soldadura 3.62 Fiscalização e Ensaio não Destrutivo (NDT – EN ISO 15164-1) 3.63 Ensaio Destrutivo para Soldadura de Juntas incluindo o Registro da Qualificação dos Procedimentos de Soldadura (WPQR) e a Especificação de Procedimentos de Soldadura (WPS) 3.64 Ensaio Destrutivo para Soldadura de Ângulo incluindo o Registro da Qualificação dos Procedimentos de Soldadura (WPQR) e a Especificação de Procedimentos de Soldadura (WPS) EN ISO 15609-1 EN ISO 15614-1 EN ISO 15609-1, 15614-1 EN ISO 15609-1, 15614-1 NIEE NIEE NIEE NIEE Notas: CBC significa que o custo devera ser definido caso a caso, de acordo com as condições locais © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 10 4 - ARGAMASSAS E CALDAS DE CIMENTO Identificação Ensaio Norma Sector Argamassas 4.01 Determinação de resistência à compressão, por provete (min. 5 provetes) Proc. Interno (baseado na NEM ISO 1920-4: 2005; ASTM C109/ C109M:1999; EN 196-1: 2005) 4.02 Determinação de espalhamento, por ensaio ASTM C230:1998; NEM BS 4551: 1998 4.03 Determinação de massa volúmica da amostra seca e saturada e absorção da água, por provete Proc. Interno NEM (baseado na ISO 6275 : 1982) Calda de cimento 4.04 Determinação de viscosidade (método de flow cone) 4.05 Determinação de resistência à compressão, por provete (min. cinco provetes) ASTM C939: 1997 Proc. Interno baseado na NEM NEM ISO 1920-4: 2005; ASTM C109/ C109M:1999; ASTM C942:1999; EN 196-1: 2005 4.06 Determinação de massa volúmica da amostra seca e saturada e absorção da Proc. Interno baseado água, por provete 4.07 Determinação de exsudação, por provete 4.08 Fabrico em obra de cubos até 100mm, e determinação de resistência à NEM na ISO 6275 : 1982 ASTM C940:1998 Proc. interno NEM NEM compressão, por provete (min. 9 cubos) © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 11 5 - AGREGADOS Identificação Ensaio Norma Sector ASTM C136:2005 NEM Com o pedido de ensaio é conveniente fornecer as seguintes indicações: - Natureza e designação; - Pedreira; - Natureza da obra a que o inerte se destina; - Ensaios a efectuar. (Os preços são aplicados para agregados de dimensão máxima igual a 40mm) 5.01 Análise granulométrica, por ensaio 5.02 Determinação de massa volúmica e absorção de água, por ensaio ASTM C127:2004; NEM ASTM C128:2004a 5.02(a) Determinação de absorção de água, por ensaio ASTM C127:2004; NEM ASTM C128:2004a 5.03 Determinação de teor de água superficial e total, por ensaio ASTM C566:1989 NEM 5.04 Determinação das partículas muito finas e matéria solúvel, por ensaio ASTM C117:2004 NEM 5.05 Determinação de matéria orgânica ASTM C40: 2004 NQ 5.06 Determinação dos partículas friáveis, por ensaio ASTM C142:1990 NEM 5.07 Determinação do índice volumétrico, por ensaio LECM 106 NEM 5.08 Determinação do índice de alongamento, por ensaio BS 812 section 105.2 : NEM 1990 5.09 Determinação do índice de lamelação, por ensaio BS 812 section NEM 105.1:1989 5.10 Desgaste de Los Angeles, por ensaio ASTM C131:2003 NEM ASTM C535:2003E1 5.11 Determinação da reactividade potencial com os álcalis do ligante pelo processo ASTM C1260:2001 NEM ASTM C289: 2003 NQ acelerado de barra de argamassa, por ensaio 5.12 Determinação da reactividade potencial com os álcalis do ligante pelo processo químico Notas: CBC significa que o custo devera ser definido caso a caso, de acordo com as condições locais © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 12 6 - LIGANTES E POZOLANAS Identificação Ensaio Norma Sector EN 196-1:2005 NEM EN 196-1:2005 NEM EN 196-1:2005 NEM EN 196-1:2005 NEM EN 196-3:2005 NEM As amostras devem ser entregues no Laboratório em recipientes estanques. Com o pedido de ensaio convêm que sejam fornecidas as seguintes indicações: - Marca e proveniência - Data do fabrico; - Natureza da obra a que se destina; - Ensaios a efectuar. 6.01 Determinação de resistência à compressão, por ensaio (incluindo: preparação de 3 vigas de argamassas com padrão de areia para uma determinada idade) 6.01(a) Determinação de resistência à compressão, por viga (sem preparação do provete, min 3 vigas) 6.02 Determinação de resistência à flexão, por ensaio (incluindo: preparação de 3 vigas de argamassa com padrão de areia para uma determinada idade) 6.02(a) Determinação de resistência à flexão, por viga (sem preparação de provete, min 3 vigas) 6.03 Determinação da quantidade de água necessária para a consistência normalizada, por ensaio 6.04 Determinação do tempo de presa inicial, por ensaio EN196-3:2005 NEM 6.05 Determinação dos tempos de presa inicial e final, por ensaio EN 196-3:2005 NEM 6.06 Ensaio de expansibilidade Le Chatelier, por ensaio EN 196-3:2005 NEM 6.07 Determinação da massa volúmica, por ensaio EN 196-6:1989 NEM 6.08 Determinação da finura, por ensaio (resíduo de peneiração no peneiro de 90m) EN 196-6:1989 NEM 6.09 Determinação do resíduo de peneiração de 150m e 75m, por ensaio ASTM C184: 1994 NEM 6.10 Determinação da perda ao rubro EN 196-2:2005 NQ 6.11 Determinação do resíduo insolúvel EN 196-2:2005 NQ 6.12 Determinação do teor em sulfatos (SO3) EN 196-2:2005 NQ 6.13 Determinação do teor em cloretos Cl EN 196-2:2005 NQ 6.14 Ensaio de pozolanicidade EN 196-2:2005 NQ 6.15 Determinação do teor em álcalis EN 196-2:2005 NQ 6.16 Determinação do teor em óxido de cálcio (CaO) EN 196-2:2005 NQ - © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 13 Identificação Ensaio Norma Sector 6.17 Determinação do óxido de magnésio (MgO) EN 196-2:2005 NQ 6.18 Determinação do teor em sílica (SiO2) EN 196-2:2005 NQ 6.19 Determinação do óxido férrico (Fe2O3) EN 196-2:2005 NQ 6.20 Determinação do teor em óxido de alumínio (Al2O3) EN 196-2:2005 NQ Norma Sector ASTM D 7012:2004 NEM ASTM D 7012:2004 NEM ASTM D3967:2001 NEM Proc. Interno (baseado NEM Notas: CBC significa que o custo devera ser definido caso a caso, de acordo com as condições locais 7 - ROCHAS Identificação Ensaio As amostras não deverão ser obtidas por processos que possam originar a sua fractura. Com o pedido de ensaio, e sempre que possível, devem ser fornecidas ao Laboratório as seguintes indicações: - Natureza e designação da amostra; - Pedreira; - Leito da pedreira; - Data de extracção da amostra; - Natureza da obra a que o material se destina; - Ensaio a efectuar. Rochas 7.01 Determinação da resistência à compressão não confinada de carotes de rocha de 70mm, por provete 7.02 Determinação da resistência à compressão não confinada de carotes de rocha de 100mm, por provete 7.03 Determinação da resistência à tracção por compressão diametral de carotes de rocha 7.04 Determinação da massa volúmica e absorção de água, por provete na ASTM C97:1996) 7.05 Determinação do índice esclerométrico de carotes de rocha ASTM D5731:2005 NEM 7.06 Determinação do módulo de elasticidade à compressão uniaxial de carotes de ASTM D 7012:2004 NEM ASTM D 7012:2004 NEM rocha integro de 70mm, por provete 7.07 Determinação do módulo de elasticidade à compressão uniaxial de carotes de rocha integro de 100mm, por provete © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 14 Identificação Ensaio Norma Sector Determinação da massa volúmica e absorção de água, por provete (não inclui ASTM C97:1996 NEM ASTM C170: 1994 NEM ASTM C99:1993 NEM Norma Sector Peças de cantaria aparelhada 7.08 preparação de provete) 7.09 Determinação da resistência à compressão, por provete (não inclui preparação de provete) 7.10 Determinação do modulo de rotura, (não inclui a preparação de provete) Notas: CBC significa que o custo devera ser definido caso a caso, de acordo com as condições locais 8 - SOLOS Identificação Ensaio Com o pedido de ensaio, e sempre que possível, devem ser fornecidas as seguintes indicações: - Local da colheita; - Identificação da sondagem, do poço, da vala ou da galeria; - Profundidade da colheita; - Técnica da extracção da amostra. Ensaios Laboratoriais de Solos 8.01 Análise granulométrica (por peneiração húmida) ASTM D422 NSP 8.02 Análise granulométrica (por sedimentação) ASTM D422 NSP 8.03 Limite de liquidez ASTM D4318 NSP 8.04 Limite de plasticidade ASTM D4318 NSP 8.05 Limite de retracção ASTM D427 NSP 8.06 Peso volúmico total BS 1377:Part 2 NSP 8.07 Teor de humidade ASTM D2216 NSP 8.08 Densidade ASTM D854 NSP 8.09 Expansibilidade de solos 8.10 Ensaio de compactação – Proctor; Normal em molde pequeno ou molde grande ASTM D698 NSP 8.11 Ensaio de compactação – Proctor; Modificado em molde pequeno ou molde ASTM D1557 NSP JTJ 051-85, Secção 9 NSP (Solo 209-85) grande 8.12 CBR de laboratório ASTM D1883 NSP 8.13 Equivalente de areia ASTM D2419 NSP 8.14 Densidade relativa: índice mínimo ASTM D4254 NSP © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 15 Identificação Ensaio Norma Sector 8.15 Densidade relativa: índice máximo ASTM D4253 NSP 8.16 Corte directo ASTM D3080 NSP 8.17 Molinete de laboratório (Vane Shear Test) ASTM D4648 NSP 8.18 Consolidação unidimensional (edométrico) ASTM D2435 NSP 8.19 Por cada ciclo de carga ASTM D2435 NSP 8.20 Permeabilidade (altura constante) ASTM D2434 NSP 8.21 Permeabilidade (altura variável) ASTM D5856 NSP 8.22 Compressão não confinada ASTM D2166 NSP Ensaio de compressão triaxial Não consolidado, não drenado (UU) Simples (Por um ciclo de carga numa amostra) 8.23 - 76 mm ou menor (amostra) ASTM D2850 NSP 8.24 - 100 mm (amostra) ASTM D2850 NSP Múltiplo (Por três ciclos de carga numa amostra) 8.25 - 76 mm ou menor (amostra) ASTM D2850 NSP 8.26 - 100 mm (amostra) ASTM D2850 NSP Consolidado, não drenado (CU) Simples (Por um ciclo de carga numa amostra) 8.27 - 76 mm ou menor (amostra) ASTM D4767 NSP 8.28 - 100 mm (amostra) ASTM D4767 NSP Múltiplo (Por três ciclos de carga numa amostra) 8.29 - 76 mm ou menor (amostra) ASTM D4767 NSP 8.30 - 100 mm (amostra) ASTM D4767 NSP Consolidado, drenado (CD) Simples (Por um ciclo de carga numa amostra) 8.31 - 76 mm ou menor (amostra) MSTL** NSP 8.32 - 100 mm (amostra) MSTL** NSP Múltiplo (Por três ciclos de carga numa amostra) 8.33 - 76 mm ou menor (amostra) MSTL** NSP 8.34 - 100 mm (amostra) MSTL** NSP © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 16 Identificação Ensaio Norma Sector Ensaios de Campo de Solos 8.35 Molinete de campo (por ensaio) (mínimo 3 ensaios por furo) ASTM D2573 8.36 Ensaio CPT simples (por furo) 8.37 Penetração estático (CPT) com piezocone electrónico (por furo) ASTM D3441 NSP 8.38 CBR de campo*** ASTM D4429 NSP 8.39 Ensaio de placa (in situ) *** ASTM D1194; NSP ASTM D3441 NSP NSP ASTM D1195; ASTM D1196 8.40 Penetrómetro dinâmico ligeiro (PDL) 8.41 Peso volúmico in situ (garrafa de areia) DIN 4094 NSP ASTM D1556 NSP **Manual of Soil Laboratory Testing Vol. III K.H. Head ***Sistema de aplicação de carga “in-situ” a ser fornecido pelo cliente 9 - MATERIAIS E PRODUTOS DE BETÃO, CERÂMICOS E PVC Identificação Ensaio Norma Sector Tijolos 9.01 Medição de dimensões BS 3921:1985 NEM 9.02 Determinação de resistência à compressão, por provete BS 3921:1985 NEM 9.03 Determinação de absorção de água, por provete BS 3921:1985 NEM 9. 04 Determinação de teor em sais solúveis (Ca, Mg, K, Na e Sulfato) BS 3921:1985 NEM Blocos de betão para pavimentação 9.05 Medição de dimensões BS 6717:Part 1: 1986 NEM 9.06 Determinação de resistência à compressão, por provete BS 6717:Part 1: 1986 NEM BS 5911:Part 100: 1988 NEM BS 5980:1980 NEM Tubos de betão 9.07 Determinação de absorção de água, por provete (por primeiros 30min e 24 hrs) Ladrilhos ou azulejos cerâmicos 9.08 Ensaio de aderência por corte em argamassas de fixação, por provete (mínimo de 5 provetes preparados pelo cliente) © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 17 Identificação 9.09 Ensaio Norma Sector Ensaio de aderência por tracção em argamassas de fixação, por provete (mínimo BS 5980:1980 NEM de 5 provetes preparados pelo cliente) 9.10 Medição de dimensões EN ISO 10545 : 2001 NEM 9.11 Determinação de absorção de água EN ISO 10545 : 2001 NEM Tubos de PVC 9.12 Determinação da resistência ao ácido sulfúrico BS 3506:1969 NQ 9.13 Determinação da resistência à acetona BS 3506:1969 NQ 9.14 Determinação da deformação longitudinal a quente (método de estufa) BS 3506:1969 NEM Norma Sector Ensaio de integridade de estacas "Pile Integrity Test" ASTM D5882-00 NFP Ensaio dinâmico de carga em estacas sem ajustamento de sinal c/relatório "Pile ASTM D4945-00 NFP ASTM D4945-00 NFP NFP Notas: CBC significa que o custo devera ser definido caso a caso, de acordo com as condições locais 10 - ESTACAS Identificação 10.01 10.02 Ensaio Dynamic Loading Test without Signal Matching" 10.03 Ensaio dinâmico de carga em estacas com ajustamento de sinal c/relatório "Pile Dynamic Loading Test with Signal Matching” 10.04 Análise da cravação de estacas "Pile Driving Analysis " ASTM D4945-00 10.05 Ensaio de carga estático ( por tonelada-força ). ASTM D1143-81 Local do ensaio: - Macau a) 1ª estaca b) 2ª estaca c) 3ª estaca e seguintes - Taipa a) 1ª estaca b) 2ª estaca c) 3ª estaca e seguintes © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 18 Identificação Ensaio Norma Sector ASTM D1143-81 NFP secções a ASTM D6760-02 NFP secções a ASTM D6760-02 NFP Proc. Interno NFP Proc. Interno NFP - Coloane a) 1ª estaca b) 2ª estaca c) 3ª estaca e seguintes 10.06 10.07 Ensaio de carga estático em Estacas ( sem força de reacção) Ensaio sónico entre furos (Cross-hole Sonic Logging test)(por secção, profundidades até 10.08 30m) Ensaio sónico entre furos (Cross-hole Sonic Logging test)(por secção, profundidades superiores a 30m, para cada 10m ou fracção, a adicionar ao custo do ensaio anterior) 10.09 10.10 Ensaio de Koden (por ensaio com a profundidades até 30m) Ensaio de Koden (por ensaio com a profundidades superiores a 30m, para cada 10m ou fracção, a adicionar ao custo do ensaio anterior) Nota: Os preços acima referidos foram baseados nas seguintes condições: 1- Todos os ensaios são executados em terra firme. Para os ensaios executados na costa, os preços serão calculados caso a caso. 2- O acesso para os ensaios das estacas deve ser fornecido pelo cliente. 3- Não está incluído no preço a preparação da cabeça da estaca. 4- Para os pontos 10.02 a 10.04, o martelo apropriado para as pancadas não está incluído na tabela de preços. Notas: CBC significa que o custo devera ser definido caso a caso, de acordo com as condições locais 11 - PERFIS DE ALUMÍNIO, REVESTIMENTOS ANODIZADOS SOBRE ALUMÍNIO, REVESTIMENTOS GALVANIZADOS SOBRE AÇO, REVESTIMENTOS COM TINTA E OUTROS Identificação Ensaio Norma Sector BS EN ISO 2360: 2003; NEM Perfis de alumínio e revestimento anodizado 11.01 Espessura da película seca, por provetes (ensaio no LEM) ISO 2808:1997 11.02(a) Idem por ensaio (em obra) BS EN ISO 2360: 2003; NEM ISO 2808:1997 11.02(b) Idem, por cada ensaio a mais (na mesma deslocação e tempo) BS EN ISO 2360: 2003; NEM ISO 2808:1997 © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 19 Identificação 11.03 Ensaio Aderência do revestimento, por ensaio (ensaio no LEM) Norma ISO 2409:1992; Sector ISO NEM ISO NEM ISO NEM 4624:1978 11.04(a) Idem, por ensaio (em obra) ISO 2409:1992; 4624:1978 11.04(b) Idem, por cada ensaio a mais (na mesma deslocação e tempo) ISO 2409:1992; 4624:1978 11.05 Colmatagem do revestimento do alumínio anodizado 11.06 Preparação de provetes para ensaio químico – perfis ou chapas, cada provete 11.07 Medição dimensões de perfis alumínio, cada provete BS 3987:1991; BS 6161:Part 3: 1984 NEM Proc. interno NEM BS EN 755-9: 2001 NEM Espessura da película seca, por ensaio (ensaio no LEM) ISO 2808:1997 NEM 11.09(a) Idem, por ensaio (em obra) ISO 2808:1997 NEM 11.09(b) Idem, por cada ensaio a mais (na mesma deslocação e tempo) ISO 2808:1997 NEM Aderência do revestimento, por ensaio (feita no LEM) ISO 2409: 1992; ISO NEM Idem, por ensaio (em obra) ISO 2409: 1992; ISO Tintas e revestimentos de impermeabilização 11.08 11.10 11.11(a) 4624: 1978 NEM 4624: 1978 11.11(b) Idem, por cada ensaio a mais (na mesma deslocação e tempo) ISO 2409: 1992; ISO 4624: 1978 NEM Galvanização a quente e por electro-placagem a zinco sobre perfis e chapas de aço Espessura do revestimento por método magnético, por ensaio (ensaio no LEM) ISO 1461:1999 NEM 11.13(a) Idem em obra, por ensaio ISO 1461:1999 NEM 11.13(b) Idem, na mesma deslocação, por ensaio adicional ISO 1461:1999 NEM 11.12 11.14 Massa do revestimento BS 729: 1971; ISO NEM 11.15 Espessura do revestimento por método microscópico BS EN ISO 1463: 1995 NEM 11.16 Ensaio de uniformidade pelo método de sulfato de cobre de revestimento BS 729: 1971 NQ BS 1387: 1985 NQ Proc. interno NEM Proc. interno NEM 1460: 1992 galvanizado na generalidade dos artigos de aço 11.17 Ensaio de uniformidade pelo método de sulfato de cobre de revestimento galvanizado em tubos de aço 11.18 Preparação de provetes para ensaio químico – perfis ou chapas de aços, por provete 11.19 Preparação de provete para ensaio químico – tubos de aços, por provete Notas: CBC significa que o custo devera ser definido caso a caso, de acordo com as condições locais © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 20 12 - BETUMINOSOS Identificação Ensaio Norma Sector Com o pedido de ensaio, e sempre que possível, devem ser fornecidas as seguintes indicações: - Natureza, marca, designação e proveniência; - Data do fabrico; - Natureza da obra a que o inerte se destina; - Ensaios a efectuar Ensaios Laboratoriais de Materiais Betuminosos 12.01 Análise granulométrica de agregados finos e grosseiros ASTM C136 NSP 12.02 Densidade de agregados grosseiros / finos ASTM C127; NSP ASTM C128 12.03 Amostragem de mistura betuminosa (amostra fresca) ASTM D979 NSP Extracção quantitativa de betume e análise granulométrica de mistura betuminosa 12.04 Mistura betuminosa (amostra fresca) ASTM D2172(A) NSP 12.05 Mistura betuminosa compactada ou carote (amostra) ASTM D2172(A) NSP Ensaio de Marshall 12.06 Compactação e peso volúmico ASTM D1559 NSP 12.07 Compactação, peso volúmico e estabilidade ASTM D1559 NSP Ensaio de Betume Asfáltico 12.08 Penetração ASTM D5 NSP 12.09 Temperatura de amolecimento de betume pelo método do anel e bola ASTM D36 NSP 12.10 Temperatura de inflamação de betume em vaso aberto ASTM D92 NSP 12.11 Ductilidade ASTM D113 NSP Ensaios de campo de materiais betuminosos 12.12 Amostragem de mistura betuminosa compactada (carote) ASTM D5361 NSP 12.13 Baridade real e espessura (ou altura) de provete de mistura betuminosa ASTM D2726; NSP compactada ASTM D3549 © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 21 Identificação 12.14 Ensaio Peso específico de misturas betuminosas para pavimentos Norma ASTM D2041 Sector NSP 13 - OBSERVAÇÃO DE INCLINÓMETRO E PIEZÓMETRO Identificação 13.01 Ensaio Norma Sector Execução de sondagens, incluindo abertura do furo, execução de ensaios SPT, BS-5930 :1981 NFP execução de ensaio para determinar permeabilidade in situ, colheita de amostras não alteradas e elaboração de relatórios. 13.02 Instalação de inclinómetro, (incluindo abertura de furo e material) Proc. interno NFP 13.03 Instalação de piezómetro, (incluindo abertura de furo e material) Proc. interno NFP 13.04 Instalação de medidor de nível de água (incluindo abertura de furo e material) Proc. interno NFP 13.05 Instalação de instrumentação para medir assentamento a várias profundidades, Proc. interno NFP (incluindo abertura de furo e material) 13.06 Leitura de inclinómetro, (incluindo relatório, por furo) Proc. interno NFP 13.07 Leitura de piezómetro, (incluindo relatório, por furo) Proc. interno NFP 13.08 Leitura de medidor de nível de água, (incluindo relatório, por furo) Proc. interno NFP Leitura de instrumentação para medir assentamento a várias profundidades, Proc. interno NFP Proc. interno NFP 13.09 (incluindo relatório, por furo) 13.10 Inspecção por CCTV no interior de furos de sondagem Notas: CBC significa que o custo devera ser definido caso a caso, de acordo com as condições locais 14 - MATERIAIS GEOSINTÉTICOS Identificação Ensaio Norma Sector ASTM D5261:1996; NEM Geotextil 14.01 Determinação da massa por unidade de área, por ensaio EN 965:1995 14.02 Determinação de resistência à tracção pelo método de ‘banda larga’ (wide width strip method), por ensaio © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau ASTM D4595:1994; NEM ISO 10319 :1993 22 Identificação 14.03 Ensaio Norma Sector Determinação de resistência à tracção por fixação pontual (grab breaking load) e ASTM D4632:1996 NEM ASTM D4533:1996 NEM ISO 12236:1996; NEM de extensão, por ensaio 14.04 Determinação de resistência ao rasgamento (trapezoidal tearing strength), por ensaio 14.05 Determinação de resistência ao punçoamento (CBR), por ensaio BS 6906 :Part 4: 1989 Dreno vertical composto 14.06 Ensaios de tracção, por ensaio Proc. Interno NEM Norma Sector 15 - REDES DE ESGOTOS Identificação Ensaio 15.01 Ensaio de dispositivos de fecho de câmaras de visita, cada provete EN 124: 1994 NEM 15.02 Ensaio de dispositivos de entrada de sumidouros, cada provete EN 124: 1994 NEM 16 - DESLOCAÇÕES Identificação 16.01 Deslocação Deslocação da equipa com equipamento para o campo para a realização de ensaios "in situ". Por cada deslocação 16.02 Colheita de amostras no campo (quando não incluída no preço dos ensaios) Por cada deslocação 17 - CALIBRAÇÃO Identificação Calibração Norma Sector Massa 17.01 Balança não automática (alcance simples) (1mg-190kg) EN 45501:1992 NMT 17.02 Balança não automática (alcance duplo) (1mg-190kg) EN 45501:1992 NMT 17.03 Massas marcadas (mínimo de 3 unidades) (1mg-40kg) Proc. interno NMT © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 23 Identificação Calibração Norma Sector Dimensões lineares 17.04 Comparador (0-25mm) ISO 463:2006 NMT 17.05 Craveira Vernier (0-500mm) DIN 862:1988 NMT 17.06 Micrómetro de exterior (0-25mm) ISO 3611:1978 NMT 17.07 Micrómetro de exterior (25-100mm) ISO 3611:1978 NMT 17.08 Micrómetro de exterior (100-500mm) ISO 3611:1978 NMT 17.09 Peneiros de tela de fios metálicos (0.075-200mm) ASTM E11-2004 NMT 17.10 Peneiros de chapa metálica perfurada (1-200mm) ASTM E323:2004 NMT 17.11 Projector de perfis Proc. interno NMT 17.12 Equipamento de medição de espessura de revestimentos Proc. interno NMT 17.13 Régua metálica (até 1000mm) Proc. interno NMT ASTM E1:2005; NMT Temperatura (-30oC até 140oC) 17.14 o o Termómetro de coluna de vidro (1 e 2 pontos) ASTM E77:1998 17.15 o Termómetro de coluna de vidro (3 ponto e seguintes) ASTM E1:2005; NMT ASTM E77:1998 Pressão 17.16 Manómetro hidráulico (0-350 bar) EN 837-1:1996 NMT 17.17 Manómetro pneumático (-0.85-15 bar) EN 837-1:1996 NMT BS EN ISO 7500-1:2004 NMT Força 17.18 Equipamento para testes de compressão (por cada alcance) (0,1-2000kN) 17.19 Anel dinamométrico (0,1-2000kN) Proc. interno NMT 17.20 Macaco hidráulico (até 50 tons) Proc. interno NMT Norma Sector ASTM D2395:2002 NEM 18 - MADEIRAS Identificação 18.01 Ensaio Determinação de massa volúmica, por provete (não inclui a preparação de amostra) © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 24 Identificação 18.02 Ensaio Determinação de absorção de água, por provete (não inclui preparação de Norma Sector ASTM D1037:1995 NEM ASTM D143:1994 NEM ASTM D143:1994 NEM ASTM D1037:1995 NEM Norma Sector BS 598:Part 105:1995 NSP provete) 18.03 Determinação de resistência à compressão paralela ao veio, por provete (não inclui a preparação de provete) 18.04 Determinação de resistência à compressão perpendicular ao veio, por provete (não inclui a preparação de provete) 18.05 Determinação de absorção de óleo no 1, 5, 10, 30, 60 mins e 24 h, por provete (não inclui preparação de provete, óleo fornecido por cliente) 19 – PAVIMENTOS – ACABAMENTO SUPERFICIAL Identificação 19.01 Ensaio Profundidade da textura superficial (método da mancha de areia), cada ensaio 19.02(a) Planura superficial (em seis áreas de 2mx2m), por ensaio Proc. interno NSP 19.02(b) Idem, por cada ensaio adicional (na mesma deslocação) Proc. interno NSP ASTM E303 NSP Norma Sector 19.03 Resistência ao escorregament em pavimentos 20 – Ensaios de Estanquidade Identificação Ensaio Serviços de Verificação in-situ de Ensaios de Estanquidade em instalações urbanas de abastecimento e distribuição de água e de drenagem de esgotos pluviais e residuais 20.01 Sistemas de Abastecimento de Água - ver Notas a) e b) (por inspecção) RADARM NH 20.02 Idem, mas quando executado fora do horário normal de trabalho (por inspecção) RADARM NH 20.03 Sistemas de Abastecimento de Água para Extinção de Incêndios - ver Notas a) e c) RADARM NH (por inspecção) 20.04 Idem, mas quando executado fora do horário normal de trabalho (por inspecção) RADARM NH 20.05 Sistemas de Drenagem de Águas Pluviais e Residuais - ver Notas a) e b) (por RADARM NH RADARM NH inspecção) 20.06 Notas: Idem, mas quando executado fora do horário normal de trabalho (por inspecção) a) A inspecção consiste na verificação pelo LECM das condições do ensaio a realizar nas tubagens instaladas pelo cliente e na elaboração e entrega do correspondente relatório de inspecção e assistência à execução dos testes. O cliente deverá (1) assegurar que o sistema a testar está em condições de ser testado, (2) fornecer ao © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 25 LECM os necessárias pecas desenhadas, representando o traçado e os seus detalhes, e (3) patentear previamente ao LECM os certificados de calibração de manómetros ou outro equipamento utilizado nos testes, antes da realização dos ensaios. b) O custo dos serviços de verificação e assistência é estimado, assumindo que a verificação prévia das condições locais do teste fica completada em 2 horas. Se fôr necessário tempo superior a 2 horas, cada hora adicional (em período de trabalho normal) será custeada por MOP$ 260.00, e cada hora adicional (fora do período normal de trabalho) será custeada por MOP$ 360.00. c) O custo dos serviços de verificação e assistência é estimado, assumindo que a verificação prévia das condições locais do teste fica completada em 3 horas. Se fôr necessário tempo superior a 3 horas, cada hora adicional (em período de trabalho normal) será custeada por MOP$ 260.00, e cada hora adicional (fora do período normal de trabalho) será custeada por MOP$ 360.00. 21 – CUSTO ADICIONAIS DE BOLETINS DE ENSAIOS Identificação Boletim 21.01 O fornecimento de cópias certificadas adicionais de boletins de ensaios pode ser efectuado mediante uma taxa de MOP$3.00 por folha, com taxa mínima de MOP$30.00. 21.02 Por qualquer alteração necessária que não seja erro do LECM, será cobrada uma taxa de MOP$4.00 por folha, com taxa mínima de MOP$40.00. © 2009 Laboratório de Engenharia Civil de Macau 26