Workshop Sistema de Alerta a Tempestades
27 de Junho 2011
www.micore.eu
Mapas de Risco
Luís Pedro Almeida (CIMA/Universidade do Algarve)
Organizado por:
1/15
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1. Enquadramento do conceito de Risco no projecto MICORE
RISCO
Probabilidade de
ocorrência
Probabilidade conjunta
Consequência
(Vulnerabilidade)
Vulnerabilidade
altura de onda + período + direcção
+ duração + maré astro. + maré meteo.
Período de retorno
Intervalo de tempo para que
determinadas condições conjuntas
se verifiquem.
Análise de susceptibilidade da
zona costeira a determinada
Tempestade tendo em conta os
IITs definidos.
Custo
Conversão da susceptibilidade
em custo. Não foi efectuado
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2/15
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2. Utilidade do mapeamento do risco a tempestades
Mapas de Risco a tempestades
Potenciais aplicações:
-Definição de limites de
construção;
-Realimentação artificial
de sectores costeiros;
-Reordenamento da ocupação;
Exemplo de um mapa de vulnerabilidade com a cor
Indicado a susceptibilidade de cada área.
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3/15
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3. Metodologia implementada na determinação do Risco
Definição dos IITs
Monitorização de emergência
Redução do Risco de erosão
Estado de referência desejado
Comparação
Definido na tabela dos IITs
Estado de referência actual
Determinado pela modelação
Classes de cor
Sem risco
Baixo risco
Risco médio
Risco elevado
Conversão
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4/15
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3. Metodologia implementada na determinação do Risco
IIT 1.
Monitorização de emergência
Estado de referência
Actual
Holman (1986)
Nível de espraio máximo
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3. Metodologia implementada na determinação do Risco
IIT 2.
Redução do Risco a erosão
Estado de referência
Actual
Xbeach
Posição de recuo
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6/15
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3. Metodologia implementada na determinação do Risco
Representação espacial
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3. Metodologia implementada na determinação do Risco
Definição dos cenários probabilísticos: tempestades com 10 e 25 anos de PR
Condições de Tempestade
Parâmetro
10 - anos
25 – anos
Hs
6.4 m
7.4 m
θ
232 º
232 º
Tp
11.9 s
12.8 s
S
0.5 m
0.6 m
Tide
3.35 m
3.35 m
Duração
68 horas
74 horas
Fonte da informação:
Pires (1998 - Relatório do Projecto INDIA)
Regressões lineares
Nível médio de preia-mar (tabelas IH)
Análise de dados da bóia de Faro
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8/15
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3. Metodologia implementada na determinação do Risco
Regressões lineares: Surge e Período
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3. Metodologia implementada na determinação do Risco
Determinação da duração
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4. Mapas de vulnerabilidade a tempestade
Redução do risco à erosão: cenário de 10 anos de PR
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11/15
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4. Mapas de vulnerabilidade a tempestade
Redução do risco à erosão: cenário de 25 anos de PR
Organizado por:
12/15
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4. Mapas de vulnerabilidade a tempestade
Monitorização de emergência: cenário de 10 anos de PR
Organizado por:
13/15
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4. Mapas de vulnerabilidade a tempestade
Monitorização de emergência: cenário de 25 anos de PR
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14/15
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5. Considerações finais
Calibração do modelo Xbeach e comparação de várias equações de espraio:
Vousdoukas, M.I., Almeida, L.P and Ferreira, Ó., 2011. Modelling storm-induced
beach morphological change in a meso-tidal, reflective beach using XBeach.
Journal of Coastal Research, SI 64.
Almeida, L.P., Ferreira, Ó,Vousdoukas, M, Rodrigues, B., Matias, A.,. Thresholds
for storm impacts on a sandy exposed coastal area., Geomorphology (accepted).
Validação dos mapas de vulnerabilidade:
Comparações com outros
modelos e com observações
de campo;
Organizado por:
15/15