Aula de integração dos conceitos básicos Prof. Rodrigo Cesar Carvalho Freitas, PhD. •Programa de Neuroimunologia -Dep. Neurobiologia-UFF • Fisiologia e Farmacologia - UniFOA ORIGEM DA VIDA O QUE HÁ DE COMUM ENTRE ESSES ASSUNTOS? CONCEITOS DE HOMESTASIA CONCEITOS SOBRE ESTRUTURA E FUNÇÃO DAS CÉLULAS CINÉTICA E FUNÇÃO ENZIMÁTICA CONCEITOS DE GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR CONCEITOS SOBRE O DESENVOLVIMENTO CELULAR CÉLULA POTOCITOSE OBJETIVOS DESSA AULA: COMPREENDER A DINÂMICA DA FISIOLOGIA CELULAR NO TRANSPORTE DE SOLUTOS PELA MEMBRANA ENTENDER E EXEMPLICAR OS DIFERENTES TIPOS DE TRANSPORTE CELULAR. COMPREENDER O PAPEL DA SINALIZAÇÃO QUÍMICA NA FISIOLOGIA CELULAR RECONHECER A IMPORTANCIA DESSES MECANISMOS DE TRANSPORTE CELULAR NO CONTEXTO DO MODULO I. Fisiologia CELULAR • Membranas Biológicas • Estrutura • Fosfolipídios e Colesterol • Proteínas de Membrana • Função • Transporte de íons, nutrientes e drogas • Tráfego de vesículas NO SISTEMA NERVOSO A MEMBRANA PARTICIPA ATIVAMENTE INTENSO TRANSPORTE DE ÍONS – GERA AS CORRENTES IÔNICAS CONGREGA E SEGREGA OS SINAIS QUÍMICOS EXTRACELULARES PROMOVE A LIBERAÇÃO CONTROLADA DE TRANSMISSORES QUÍMICOS É PARTE ESSENCIAL DA COMUNICAÇÃO QUÍMICA INTERCELULAR PERGUNTAS BÁSICAS PARA CONSTRUIR O CONHECIMENTO COMO É FORMADA A MEMBRANA PLASMATICA? COMO ESSA ORGANELA FUNCIONA? MEMBRANAS BIOLÓGICAS ESTRUTURA E FUNÇÃO MODELO DO MOSAÍCO FLUIDO ESTRUTURA DA MEMBRANA PLASMÁTICA FOSFOLIPÍDIO EM SOLUÇÃO AQUOSA LIPOSSOMAS : são maiores e podem comportar e sustentar um número maior de organelas celulares Micela Bicamada Lipossoma ORGANIZAÇÃO DA BICAMADA LIPÍDICA EM AMBIENTE AQUOSO UMA CONCLUSÃO A PORÇÃO LIPÍDICA DA MEMBRANA FORMA UMA BARREIA IMPERMEÁVEL A ÁGUA E PARTICULAS SOLUBILIZADAS NA ÁGUA (HIDROFÍLICAS) MOLÉCULA POLAR FOSFOLIPÍDIO ACETONA ÁGUA CAMADA DE SOLVATAÇÃO MAIS PRÓXIMA MOLÉCULA APOLAR MOLÉCULA ANFIPÁTICA METIL PROPANO ÁGUA CAMADA DE SOLVATAÇÃO MAIS AFASTADA Movimento dos fosfolipídeos na membrana FOSFOLIPIDEOS INSATURADOS FOSFATIDIL-ETANOLAMINA FOSFATIDIL-COLINA FOSFATIDIL-INOSITOL ASSIMETRIA NA DISTRIBUIÇÃO DOS FOSFOLIPÍDIOS FACE EXTERNA DA MEMBRANA FOSFATIDIL-SERINA FOSFOLIPIDEOS SATURADOS ESFINGOMIELINA FOSFOLIPIDEOS ANIÔNICOS FOSFATIDIL-INOSITOL FOSFATIDIL-SERINA FACE INTERNA DA MEMBRANA DIFERENTES ESTADOS DE FLUIDEZ DA BICAMADA LIPÍDICA Importância do colesterol BICAMADA COM FOSFOLIPÍDIOS INSATURADOS MEMBRANA MAIS FLUÍDA ADIÇÃO DE COLESTEROL MEMBRANA MENOS FLUÍDA BICAMADA COM FOSFOLIPÍDIOS SATURADOS MEMBRANA MENOS FLUÍDA ADIÇÃO DE COLESTEROL MEMBRANA MAIS FLUÍDA “RAFTS” LIPÍDICOS DOMÍNIOS DE MEMBRANA CELULAR RICOS EM COLESTEROL E ESFINGOMIELINA CÁVEOLAS OUTRA CONCLUSÃO! COLESTEROL EM ASSOCIAÇÃO COM OS FOSFOLIPIDEOS INFLUENCIAM ATIVAMENTE NO ESTADO DE FLUÍDEZ DA MEMBRANA PLASMÁTICA POIS, A CÉLULA TEM O CONTROLE ATIVO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA MEMBRANA! PROTEÍNAS DE MEMBRANA TALVEZ SEJAM OS COMPONENTES DE MEMBRANA QUE A CÉLULA POSSUI O CONTROLE MAIS ATIVO PROTEÍNAS PERIFÉRICAS PROTEÍNAS INTEGRAIS MOBILIDADE DAS PROTEÍNAS NA MEMBRANA PROTEÍNAS PERIFÉRICAS PROTEÍNAS INTEGRAIS MICROAMBIENTES DE MEMBRANA DENTRITOS CORPO AXÔNIO A MAIOR DAS CONCLUSÕES A MEMBRANA É ASSIMÉTICA! ISSO SE REFLETE NA SUA CONSTITUIÇÃO QUÍMICA, FORMA E FUNÇÕES! RESUMO DAS DIVERSAS FUNÇÕES DA MEMBRANA 1- INTERAÇÕES INTERCELULARES 2- INTERAÇÕES ENTRE A CÉLULA E A MATRIZ EXTRACELULAR Favorecem a integração da células no tecido 3- TRANSPORTE DE ÍONS E MOLECULAS PELA MEMBRANA: PERMEABILIDADE SELETIVA 4- SINALIZAÇÃO QUÍMICA TRANSPORTE DE MEMBRANA IMPLICAÇÕES NA FISIOLOGIA GERAL E FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CONCEITO BÁSICOS DE TRANSPORTE CELULAR TRANSPORTE INDIVIDUALIZADO DE PEQUENAS MOLÉCULAS OU ÍONS TRANSPORTE DE CONJUNTO DE PEQUENAS MOLÉCULAS OU ÍONS OU DE MACROMOLÉCULAS MEDIADO POR TRANSPOTADORES PROTEÍCOS MEDIADO POR VESÍCULAS TRANSPORTE DE PEQUENAS MÓLECULAS TRANSPORTE INDIVIDUALIZADO DE PEQUENAS MOLÉCULAS OU ÍONS MEDIADO POR TRANSPOTADORES PROTEÍCOS • Difusão passiva • Difusão facilitada e Carreadores protéicos • Transporte Ativo dependente da hidrólise de ATP (DIRETO) Esse é um transporte mediado por bombas • Transporte Ativo dependente de gradientes iônicos (INDIRETO) Esse é um transporte mediado por carreadores/transportadores TRANSPORTE DE PEQUENAS MÓLECULAS • Difusão passiva • Difusão facilitada e Carreadores protéicos • Canais iônicos • Transporte Ativo dependente da hidrólise de ATP • Transporte Ativo dependente de gradientes iônicos PERMEABILIDADE DA BICAMADA LIPÍDICA DIFUSÃO PASSIVA Direcionada pela gradiente químico da molécula: Segue do compartimento onde está mais concentrada para o compartimento em que está menos concentrada DIFUSÃO FACILITADA As proteínas transportadoras aumentam a eficiência do transporte de pequenas moléculas hidrofílicas através da membrana plasmática EXEMPLOS DE TRANSPORTE PASSIVO NA FUNÇÃO CELULAR DIFUSÃO FACILITADA MEDIADA PELAS AGUAPORINAS Importante mecanismo de secreção e absorção de água É como a água atravessa as membranas movida pela força osmótica AQUAPORINAS CANAIS IÔNICOS DIFUSÃO FACILIDADE MEDIADA POR CANAIS IÔNICOS Propriedades de permeabilidade seletiva CANAL IÔNICO SELETIVO AO POTÁSSIO EX: CANAL VAZANTE DE POTÁSSIO CANAIS IÔNICOS DEPENDENTES DE VOLTAGEM • Importantes na formação do potencial e Ação nas células excitáveis CANAIS IÔNICOS DEPENDENTE DE LIGANTES SINAPSE NEUROMUSCULAR RECEPTOR NICOTÍNICO COLINÉRGICO EXEMPLO DE TRANSPORTE ATIVO DIRETO ou PRIMÁRIO NA FUNÇÃO CÉLULAR PAPEL DA VITAMINA D AÇÃO ENDÓCRINA DA VIT-D NA ABSORÇÃO DE CALCIO NO INTESTINO: INDUZ DA ABSORÇÃO DE CÁLCIO NO INTESTINO ESTIMULA TRANSPORTE ATIVO DE Ca++ CONTRA GRADIENTE DE TRANSFORMAÇÃO Aumento das BOMBAS DE Ca++ nas membranas Ca++ Aumento desta proteínas na borda em escova dos enterócitos PROMOVE CAPTAÇÃO ATIVA DE Ca++ ADP ATP Ca++ TRANSPORTE ATIVO INDUZIDO POR HORMÔNIO Promove hipercalcemia APÓS A AÇÃO DA VIT D EM RECEPTORES INTRACELULAR DO ENTERÓCITO HÁ ESSAS MODIFICAÇÕES NA TRANSPORTE ATIVO DO CÁLCIO Dentro do Enterócito o Ca++ captado ativamente se liga a CALBINDINA Cálcio BOMBA de Cálcio Funciona como um transportador intracelular do íon Ca++ e também como um quelante. calbindinas Protegendo as células intestinais do aumento efusivo e constante de Cálcio no meio intracelular calbindinas BOMBA de Cálcio A ABSORÇÃO DE CALCIO NO INTESTINO INDUZIDA PELA VITAMINA D É IMPORTANTE PARA MANTER A CALCEMIA O OSSO É FORMADO POR CÁLCIO E A SINTESE ÓSSEA DEPENDE A DISPONIBILIDADE DE CÁLCIO NO ORGANISMO Morte celular Induzida por intensa entrada de Cálcio nas células Cálcio Caspases Fragmentação de DNA APOPTOSE EXEMPLO DE TRANSPORTE ATIVO INDIRETO ou SECUNDÁRIO NA FUNÇÃO CELULAR TRANSPORTE ATIVO DE GLICOSE DEPENDENTE DE GRADIENTES IÔNICO DO Na+ ENTERÓCITO TRANSPORTE ATIVO DEPENDENTE DA HIDRÓLISE DE ATP A bomba Na K ATPase é responsável por manter o gradiente eletroquímico dos íons Na e K através da membrana A bomba contribuí em grande parte geração da Diferença de Potencial Elétrico na membrana plasmática: BIOELETROGÊNESE Essa função é primordial para geração do impulso nervoso ou Potencial de Ação A bomba é importante para manutenção do volume celular: Eliminando soluto da célula através do efluxo de Na. TRANSPORTE VESICULAR ENDOCITOSE EXOCITOSE •Receptores •Neurotransmissores •Peptídeos sinalizadores •Hormônios •Imunoglobulinas •Antígenos • Grandes porções sólidas e líquidas •Enzimas (zimogênios) •Proteínas de superfície celular •Complexos lipoproteícos EXEMPLO DE TRANSPORTE VESICULAR NA FUNÇÃO CELULAR EXOCITOSE EXTERNALIZAÇÃO DE TRANSPORTADORES DE GLICOSE INDUZIDA POR INSULINA Células não estimulada Receptor de insulina Células estimulada Transportador de glicose reserva intracelular de transportadores de glicose presente nos endossomas Mais Transportadores de glicose Insulina Mobilização da reserva intracelular de transportadores de glicose para a membrana plasmática ENDOCITOSE RECEPTORES DE LDL NORMAIS x MUTANTES Sítio de ligação para LDL Clatrina Adaptina Receptor de LDL Normal Sítio de ligação para proteína Adaptina LDL LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE proteína Clatrina Receptor de LDL com sitio defeituoso “colesterol ruim” Transportado no sangue e distribuído para as células do organismo Formação e fusão das vesículas sinápticas Liberação de Neurotransmissores Comunicação química das células nervosas Neurônios e Neuroglias COMPLEXO SNAREs H2O H2O H2O H2O H2O H2O H2O H2O H2O H2O FUSÃO DE VESÍCULAS H2O H2O H2O H2O POTOCITOSE – tipo especial de endocitose onde há englobamento de muitas partículas pequena de uma só vez DROGAS PROTEÍNAS CAVÉOLAS CAVÉOLAS Transportadores de membrana Receptores de membrana ÍONS (Ca , K , Na1+, Cl 1-, etc) 2+ 1+ CAVÉOLAS Canais Iônicos EXTRACELULAR INTRACELULAR POTOCITOSE Potocytosis. Robert Feulgen.2001 UMA CONCLUSÃO O TRANSPORTE VESICULAR MOBILIZA UM NÚMERO MAIOR DE MOLÉCULAS EM CADA MOMENTO DE TRANSPORTE TRANSITO DE PACOTES! SINALIZAÇÃO QUÍMICA INTRACELULAR IMPLICAÇÕES NA FISIOLOGIA GERAL E FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO E CONSIDERAÇÕES SOBRE A MEMBRANA PLASMÁTICA NOÇÕES DE SINALIZAÇÃO QUÍMICA INTRACELULAR ESSES CONCEITOS SERÃO INTENSAMENTE DISCUTIDOS NAS AULAS : BIOELETROGENESE (POTENCIAS DE MEMBRANA) SINAPSES SONO-VIGILIA MEMÓRIA E COGNIÇÃO EXCITAÇÃO E CONTRAÇÃO MUSCULAR TODAS ESSES TIPOS DE SINALIZAÇÃO OCORREM NO SISTEMA NERVOSO! Sinalização parácrina Célula Alvo Vesículas secretórias Célula Nervosa Transmissão de sinal pelo nervo sinapse Mediador químico se difunde através do fluído extracelular Mediador químico se difunde através do fluído extracelular Célula Nervosa A SINAPSE É A SINALIZAÇÃO MAIS CARACTERISTICA DO SISTEMA NERVOSO Sinalização Endócrina Vaso sanguíneo ESSA TIPOS DE SINALIZAÇÃO OCORREM NO SISTEMA NERVOSO! HORMÔNIO BEM COMO NOS OUTROS SISTEMAS Célula Alvo Célula Endócrina Mediador químico se difunde pelo sangue SINALIZAÇÃO QUÍMICA INTRACELULAR MEIO EXTRACELULAR RECEPÇÃO TRANSDUÇÃO RESPOSTA RECEPTOR ATIVAÇÃO DE DIFERENTES RESPOSTAS CELULARES VIA DE TRANSDUÇÃO DE SINAL SINAL QUÍMICO MEMBRANA PLASMÁTICA TRÊS ESTÁGIOS DA SINALIZAÇÃO INTRACELULAR: RECEPÇÃO TRANSDUÇÃO RESPOSTA SINALIZADOR EXTRACELULAR RECEPTOR PROTEÍNAS SINALIZADORAS PROTEÍNAS ALVOS ENZIMAS METABÓLICAS ALTERAÇÕES NO METABOLISMO PROTEÍNAS REGULADORAS DE GENES ALTERAÇÕES NA EXPRESSÃO DE GENES PROTEÍNAS DO CITOESQUELETO ALTERAÇÕES NA FORMA E NO MOVIMENTO DAS CÉLULAS SINALIZAÇÃO QUÍMICA INTRACELULAR PROTEÍNAS RECEPTORAS DA MEMBRANA ESPECIFICIDADE AMPLIFICAÇÃO ADAPTAÇÃO INTEGRAÇÃO SINA LIZA ÇÃO CEL ULA R DIVERSAS VIAS DE SINALIZAÇÃO QUÍMICA EXEMPLO DE UMA PROTEÍNA EM AÇÃO! ACTINA Essa proteína confere forma a célula. Mas também participa ativamente da organização e modulação da sinalização química intracelular. Ela promove a interface MEMBRANA-CITOPLASMA Células Musculares lisas de Aorta de Rato. DNA nuclear - Hoechst (azul) Mitocrondrias - Mito Tracker (verde) Filamentos de Actina “phallacidin TR-X” (vermelho). Fotografado por Salen Sith. Cell Biology. Células Musculares lisas de Aorta de Rato. Filamentos de Actina Foloidina/Rodamina. Fotografado por Kevin Miller. Cell Biology. PAPEL DA ACTINA NOS SISTEMAS CELULARES A COMBINAÇÃO DE MÚLTIPLOS SINAIS DETERMINA O DESTINO (DESENVOLVIMENTO) CELULAR PODE SER? SOBREVIVÊNCIA VITD PROGESTERONA PROLIFERAÇÃO NEUROTRANSMISSORES MEDICAMENTOS DIFERENCIAÇÃO MORTE DESAFIO! FORMULE PERGUNTAS SOBRE OS TEMAS ABORDADOS AQUI Vamos discuti-las na áreas de estudo orientado BIBLIOGRAFIA INDICADA FISIOLOGIA HUMANA – Stuart Ira Fox FISIOLOGIA HUMANA – Guyton e Hall Estudo das funções celulares dentro dos sistemas/ ênfase na parte de introdução e homeostasia NEUROCIENCIAS - Bear et al Roberto Lent – 100 bilhões de neurônios Estudo das funções celulares (transporte e sinalização) Ênfase no sistema nervoso central HISTOLOGIA BÁSICA – Junqueira e Carneiro Estudo da forma e da função das células nos diferentes sistemas e tecidos BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR “The Cell” - Albert et al. ESTUDO DOS CONCEITOS BÁSICOS DE TRANSPORTE DE MEMBRANA e Sinalização celular Artigos científicos sobre sinalização química celular Disponíveis no Portal Acadêmico e/ou com os representantes da turma A ORGANIZAÇÃO E AS PROPRIEDADES DAS REDES DE SINALIZAÇÃO QUÍMICA INTRACELULAR REDE ALEATÓRIA REDE SEM ESCALA Número de Pontos Estrela Número de Pontos Estrela Número de Links Número de Links MEMBRANA PLASMÁTICA CITOPLASMA NÚCLEO Núcleo Retículo Endoplasmático Aparelho de Golgi Caveossoma Cavéolas MEIO EXTRACELULAR RECEPTORES ENZIMAS QUINASES ZONA ESPECIALIZADA DA MEMBRANA PÓSSINÁPTICA CAVÉOLA PLATAFORMA DE SINALIZAÇÃO QUÍMICA MEIO INTRACELULAR ENZIMAS FOSFATASES PROTEÍNAS ADAPTADORAS PROTEÍNAS ESTRUTURAIS PROTEÍNAS DE MATRIZ EXTRACELULAR MEDIADORES INTRACELULARES SOLÚVEIS MEDIADORES EXTRACELULARES SOLÚVEIS