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A Centromarca organizou o seminário
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Centromarca alerta para o desaparecimento de marcas
e apela à AdC
2009/04/22
Briefing Lusa
A associação que representa as marcas em Portugal reconheceu ontem que algumas estão
em risco de desaparecer e alertou para a necessidade de a Autoridade da Concorrência
assegurar uma distribuição leal dos produtos.
Falando sobre o contexto de crise em que se vive, Beatriz Imperatori, directora-geral da
Centromarca (Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca), reconheceu que
existe actualmente o risco de algumas marcas desaparecerem de Portugal, lembrando que
recentemente Espanha retirou do país 800 marcas.
Para que tal não aconteça em Portugal é necessário trabalhar para isso e é preciso que seja
assegurada uma concorrência leal, disse Beatriz Imperatori à Lusa, à margem do seminário
«Grandes Marcas que Marcam».
«A Autoridade da Concorrência vai estudar o sector do retalho alimentar e farmácia. São os
sinais de que precisamos, alguém preocupado e com um olhar atento sobre o sector. Mais
do que uma legislação, precisamos de uma autoridade actuante», considerou.
Para a responsável, esta é a grande dificuldade: «para chegar ao consumidor as marcas
têm como parceira a distribuição, mas há que garantir que é feita de forma leal».
Beatriz Imperatori referiu os distribuidores que têm progressivamente substituído algumas
marcas por produtos brancos, sem dar ao consumidor a hipótese de escolha.
Aconteceu no ano passado, por exemplo, uma cadeia de supermercados ter retirado das
suas prateleiras centenas de marcas, mas fê-lo «silenciosamente», pelo que o consumidor
não pôde sequer reagir, disse sem referir nomes.
No entanto, a responsável considera que já existe a consciência de que há limites para as
marcas brancas e a prová-lo está o facto de ter sido a distribuição que optou por ter mais
marcas presentes e aquela que mais cresceu.
No que respeita a estratégias a adoptar pelas marcas para lidarem com estes riscos e
cenário de crise, Beatriz Imperatori defende duas linhas de actuação.
Por um lado, as marcas devem mudar a sua «proposta de relevância» (mostrar o que tem
de relevante) e «apresentar-se ao consumidor na sua essência».
A título de exemplo apontou que «uma marca de leite deve apostar mais num leite
meio-gordo, simples e de boa qualidade, em vez de um leite especial magro enriquecido
com cálcio e fibras».
A outra estratégia que as marcas devem adoptar é a de estarem o mais próximo possível
do consumidor e dos pontos de venda.
Esta é uma estratégia que tem sido aplicada nos últimos tempos e que é visível pela
«enorme transferência de publicidade para dentro das lojas», afirmou.
Esta proximidade ao consumidor no ponto de venda é feita de acordo com o produto em
causa, ou seja, umas pastilhas devem estar junto das caixas de supermercado, mas a
publicidade a um determinado computador é fundamental que esteja presente na Internet,
especificou a responsável.
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