Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: CENTRO EDUCACIONAL DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS S/A – CETEC Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO BACHARELADO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1. APRESENTAÇÃO 1.1. Denominação Curso de Graduação em Engenharia de Produção (Bacharelado). 1.2. Vagas A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS pleiteia o reconhecimento para 200 vagas anuais, para o período matutino e noturno. 1.3. Dimensionamento das Turmas Turmas de 60 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as turmas terão as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação do Curso. 1.4. Regime de Matrícula Matrícula por Disciplina – Regime de Crédito 1.5. Turnos Matutino e Noturno. 1.6. Duração do Curso O Curso de Graduação em Engenharia de Produção terá a duração de 3.733 horas, a serem integralizadas no prazo mínimo de 10 e no máximo de 18 semestres letivos. 2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, com sede na Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, no Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, possui limite territorial circunscrito a este município. 2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS São Paulo é um dos Estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem como limites: Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato Grosso do Sul (O). Ocupa uma área de 248.808,8km2. Sua capital é a cidade 2 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: de São Paulo e suas cidades mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos, Santo André, Osasco, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, Diadema e Jundiaí. O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu desenvolvimento econômico. O conseqüente acúmulo de riqueza e a chegada de imigrantes europeus mais qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da mudança do perfil sócio-econômico da província, ocorreu também o fenômeno da urbanização, que atraiu diversos brasileiros de outras regiões em busca de trabalho. Hoje, o Estado de São Paulo é o maior pólo de desenvolvimento da América Latina. Conta com orçamento de R$ 61,9 bilhões (2004) e uma participação no PIB de 33,4% na economia nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e concentra cerca de 30% de todos os investimentos privados realizados em território nacional. Sua indústria apóia-se numa sólida base tecnológica, gerando produtos com alto valor agregado, com destaque para os segmentos de tecnologia da informação e informática, aeroespacial e automotivo. O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices de produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de suco de laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores locais do mundo para agronegócios. As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 48,8% do PIB do Estado, cerca de R$ 214 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto, mais de 6 milhões de trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5 milhões de empregos nas empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os estabelecimentos comerciais e de 256 mil as empresas prestadoras de serviços no Estado. Chega a 34% a participação do Estado de São Paulo nas receitas geradas pelo conjunto do comércio brasileiro. O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas: São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte. Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste. São José dos Campos, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada Santista, a Leste. Sorocaba e Registro, ao Sul. Central e Bauru, no Centro. 3 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: A Região de São José dos Campos, na qual estará inserida a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, está localizada no extremo leste do Estado de São Paulo, entre as duas principais metrópoles do País – São Paulo e Rio de Janeiro. É uma das áreas mais dinâmicas e a quarta maior concentração populacional do Estado, ocupando 11,3% do território estadual. A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo1. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí), e começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico). A região é conectada à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias Carvalho Pinto, Ayrton Senna e Dutra; e à Região de Campinas e ao restante do interior paulista pela rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis pelas rodovias SP-099, SP-155 e BR-101. O Aeroporto de São José dos Campos tem intenso tráfego de passageiros, caracterizado predominantemente por viagens de negócios nos dias úteis, sendo importante a ligação com São Paulo e com o Rio de Janeiro. O aeroporto também é utilizado por pessoas que pretendem acessar a estância turística de Campos de Jordão. Também apresenta tráfego de cargas, atendendo ao grande número de indústrias da região denominada Cone Leste Paulista. O porto de São Sebastião faz a conexão de cargas com o resto do Brasil e com o mundo. O processo de industrialização de São José dos Campos tomou impulso a partir da instalação do Centro Técnico de Aeronáutica – CTA –, em 1950 e também com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra, possibilitando assim uma ligação mais rápida entre Rio de Janeiro e São Paulo e cortando a parte urbana de São José dos Campos. 1 O município de São José dos Campos é um dos principais centros industriais do Estado, sediando grandes empresas dos setores aeroespacial, automotivo e químico. Nos municípios de Guaratinguetá, Jacareí, Canas, Roseira, Pindamonhangaba e Taubaté existe uma combinação das atividades industriais com as agropecuárias. Em Campos do Jordão e nos municípios que compõem o litoral norte paulista – São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela, as atividades ligadas ao turismo se destacam. 4 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: O município de São José dos Campos, com o 9º maior PIB do Brasil e o 3º do Estado de São Paulo, atingindo o valor de R$ 24 mil per capita, é um dos centros industriais e de serviços mais importantes do Estado de São Paulo e do Brasil. É o 2º maior município exportador do País, com US$ 4,7 bilhões em 2004, e ocupa a 9ª posição entre as 100 melhores cidades brasileiras para negócios, conforme pesquisa da Revista Exame divulgada em 2002. Em outra pesquisa, realizada pela Revista Você S/A em julho de 2005, foi apontada como a 3ª melhor cidade para se trabalhar entre as não-capitais. Fonte: Site oficial do Município de São José dos Campos: http://www.sjc.sp.gov.br/ O município é servido pela malha ferroviária da MRS Logística e situa-se a pouco mais de 160 km do Porto de Santos. O Aeroporto local é administrado pela INFRAERO – Aeroportos Brasileiros, e está homologado para vôos cargueiros internacionais, com capacidade para operar aeronaves de grande porte (pista de 3.000m). A INFRAERO está implantando, em parceria com a Receita Federal, o conceito de Aeroporto-Indústria, o que trará, além de benefícios fiscais, muita agilidade no processamento de importações e exportações. O município dispõe também de uma Estação Aduaneira do Interior (Porto Seco), controlada pela Delegacia da Receita Federal. O aeroporto conta com vôo para o Rio de Janeiro (45´) e para São Paulo (15´). São José dos Campos recebe gás natural da Bacia de Campos e do Gasoduto Bolívia-Brasil, e grandes empresas, como General Motors, Monsanto e Embraer, estão entre as principais usuárias. O município é o terceiro do país em rede de distribuição de gás natural para uso residencial. Também dispõe de ampla rede de fibra óptica, com serviços de banda larga cobrindo 75% do município. O Porto de São Sebastião, distante 111 km de São José dos Campos, possui Terminal da Petrobrás para granel líquido, e cais público. 5 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: O complexo industrial de São José dos Campos, que conta com 1.251 indústrias e emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca-se no cenário nacional pelo forte desempenho nos seguintes setores, e suas respectivas cadeias produtivas: automotivo, de telecomunicações, aeroespacial e de defesa, assim como setor químicofarmacêutico e de petróleo. Entre as empresas locais, destaca-se a Empresa Brasileira de Aeronáutica – Embraer, uma das maiores exportadoras do Brasil, que alterna com a Petrobrás como o primeiro item da pauta de exportações, quarta empresa fabricante de aviões comerciais no mundo, líder no segmento de aviação regional. A nacionalização da produção da empresa tende a crescer à medida que novos fornecedores internacionais de peso vão instalando-se na região, como ocorreu com Pilkington Aerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a Gamesa (espanhola). O Consórcio HTA – High Technology Aeronautics, formado por 11 empresas, reúne exportadoras de aeropeças, fornecedoras da EMBRAER e da espanhola EADSCasa. O município conta também com outras grandes empresas, como: Refinaria Henrique Lage – Revap da Petrobras, General Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson, Johnson & Johnson, Kodak, Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, Tectelcom, TI Automotive, Eaton, Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor, Radicifibras, entre outras. O Distrito Empresarial das Chácaras Reunidas concentra empresas de micro, pequeno e médio portes que, em sua maioria, são terceirizadas de grandes indústrias locais. No que tange ao seu potencial turístico, São José dos Campos encontra-se inscrita no Programa Nacional de Municipalização de Turismo, coordenado pela Embratur, e possui o Selo de Município Turístico. Além da atual infra-estrutura e das áreas de proteção ambiental, tem potencial para se desenvolver nos segmentos de turismo ecológico, rural, de eventos, negócios e tecnológico. Para o segmento ecológico e rural, o Distrito de São Francisco Xavier, com 97% de seu território classificado como área de proteção ambiental da Mantiqueira, abriga animais em extinção, como o Muriqui, maior macaco das Américas, possui cachoeiras, cascatas, trilhas, rampa de vôo livre e pousadas. Para o turismo de eventos, quer seja cultural, empresarial ou esportivo, São José apresenta grande potencial de crescimento. O município está recebendo um investimento de R$ 63 milhões, para cerca de 10 novos hotéis, além de R$2 milhões em casa de show e eventos e R$3 milhões para a criação de um espaço para rodeios, shows e exposições. O turismo tecnológico, além da recepção aos visitantes das multinacionais, conta com roteiros de visitas para estudantes e empresários às indústrias e institutos como o INPE, o ITA e a GM. Entre os hotéis da categoria de 3 e 4 estrelas, destaca-se o Novotel, o Eldorado, o Ibis, o Urupema e o Parthenon Space Valley. Todos contam com auditórios e salas para convenções, modalidade na qual se destacam também os auditórios do Instituto de Tecnologia Aeronáutica. 6 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: No período 1991-2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de São José dos Campos cresceu 5,47%, passando de 0,805 em 1991 para 0,849 em 2000. A dimensão que mais contribuiu para este crescimento foi a Educação, com 42,4%, seguida pela Longevidade, com 29,5% e pela Renda, com 28,0%. Neste período, o hiato de desenvolvimento humano (a distância entre o IDH do município e o limite máximo do IDH, ou seja, 1 - IDH) foi reduzido em 22,6%. Se mantivesse esta taxa de crescimento do IDH-M, o município levaria 12,9 anos para alcançar São Caetano do Sul (SP), o município com o melhor IDH-M do Brasil (0,919). Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões consideradas de alto desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8). Em relação aos outros municípios do Brasil, São José dos Campos apresenta uma situação boa: ocupa a 32ª posição, sendo que 31 municípios (0,6%) estão em situação melhor e 5475 municípios (99,4%) estão em situação pior ou igual. Em relação aos outros municípios do Estado, São José dos Campos apresenta uma situação boa: ocupa a 11ª posição, sendo que 10 municípios (1,6%) estão em situação melhor e 634 municípios (98,4%) estão em situação pior ou igual. Segundo Estimativa da População realizada pelo IBGE (2005), a população do município de São José dos Campos é de 600.049 habitantes. No período entre 1980 e 2000, a população total do município de São José dos Campos apresentou um ritmo de crescimento expressivo, passando de 287.513 habitantes, em 1980, para 442.370 habitantes, em 1991, e 539.314 habitantes, em 2000. Destarte, no período 1991-2000, a população de São José dos Campos teve uma taxa média de crescimento anual de 2,31%. A taxa de urbanização cresceu 2,69, passando de 96,19% em 1991 para 98,78% em 2000. A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e revela que aproximadamente 13,99% da população total do município, conforme último Censo Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide etária da população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos, registrando-se apenas 14,07% da população com mais de 50 anos. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2000) SÃO JOSÉ DOS CAMPOS FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO PERCENTUAL 0-17 anos 181.784 33,71% 18-19 anos 22.616 4,19% 20-24 anos 52.848 9,80% 25-29 anos 46.231 8,57% 30-39 anos 87.797 16,28% 40-49 anos 72.155 13,38% > 50 anos 75.883 14,07% 7 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico POPULAÇÃO TOTAL 539.314 Código: 100% Fonte: IBGE (2006). As características etárias da população do município de São José dos Campos são refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2005 o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 22,81% da população de São José dos Campos encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio. MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ENSINO ENSINO MÉDIO FUNDAMENTAL DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA I II III I II III Estadual 42.227 948 3.334 23.231 5.251 4.832 Municipal 32.210 4.238 0 0 0 0 Privada 11.852 74 296 7.520 224 796 TOTAL 86.289 5.260 3.630 30.751 5.475 5.628 Percentual em relação à Estimativa da 14,38% 0,87% 0,60% 5,12% 0,91% 0,93% População I – Regular; II – Supletivo Presencial; III – Supletivo Semi-Presencial. Fonte: INEP (2005); IBGE (2005). No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo INEP, em 2006, estão presentes no município 08 Instituições de Ensino Superior, quais sejam: INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS Escola Superior de Administração de Empresas - INEA Faculdades Faculdade de Tecnologia Expoente – FATEC – Expoente Faculdade de Tecnologia IBTA - São José dos Campos – IBTA Faculdade do Instituto Nacional de PósGraduação de São José dos Campos – Faculdade INPG – SJC Instituto São José dos Campos de Ensino Superior – ISJCES Instituto Tecnológico da Aeronáutica – ITA Universidade do Vale do Paraíba ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA CATEGORIA ADMINISTRATIVA Faculdade Privada Instituto Superior ou Escola Superior Faculdade de Tecnologia Faculdade de Tecnologia Faculdade Instituto Superior ou Escola Superior Faculdade Universidade Privada Privada Privada Privada Privada Federal Privada Fonte: Inep, 2006. 2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso O que tem caracterizado o processo de mudança na economia e na sociedade nesta virada de milênio é a busca da auto-realização como estratégia de afirmação do 8 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: cidadão, face aos inúmeros desafios e oportunidades que lhes são impostos por um cenário cambiante e de mudanças cada vez mais rápidas. Tais mudanças, aliadas aos impactos da globalização nas organizações resultaram num mercado muito mais competitivo e exigente. Diante dessa nova realidade, o profissional da área de Produção necessita de um perfil diferenciado, de modo a propiciar novas alternativas e soluções para o cliente, utilizando-se dos mais modernos métodos e técnicas aplicados à atividade de planejamento, execução e controle da produção industrial. Ao profissional da área de indústria é imprescindível o dinamismo, o raciocínio lógico e a flexibilidade, uma vez que lidará com uma realidade diferente a cada dia, que lhe apresentará novos e diversificados desafios. Segundo pesquisa “A Indústria e a Questão Tecnológica” realizada pela Confederação Nacional da Indústria – CNI – envolvendo 531 empresas em 20012; a segunda principal estratégia de investimentos nas empresas é a capacitação de recursos humanos para a inovação; demonstrando a preocupação das empresas em formar quadros para operar as novas tecnologias e mesmo para desenvolvê-las. Esta capacitação torna-se mais relevante à medida que se aumenta o porte da empresa. No caso das grandes, a proporção de empresas que a consideram “muito importante” alcança 54%. As inovações de produtos e processos e as mudanças organizacionais e adoção de novas práticas gerenciais são estratégias que também registraram uma indicação expressiva. A inovação de produtos é considerada o principal fator, como estratégia de desenvolvimento tecnológico, pelas empresas dos setores de Química; Móveis; Material Eletrônico e de Comunicações; Equipamentos Médico-Hospitalares e Óticos; Máquinas e Materiais Elétricos; e Têxtil. A “Indústria e a Questão Tecnológica” demonstraram ainda que, em relação às ações que são efetivamente praticadas, a ação que a indústria brasileira mais promove, visando ao seu desenvolvimento tecnológico, é a aquisição de máquinas e equipamentos mais atualizados. Esta opção foi assinalada por 71% das empresas. Em segundo lugar, mas num patamar inferior, tem-se a inovação de produtos, com 54%, resultado que é menos expressivo no caso das grandes empresas. A capacitação de profissionais, embora reconhecida como um dos itens mais importantes para as estratégias de desenvolvimento tecnológico das empresas, não é uma das principais atividades promovidas pelas empresas industriais. Segundo a CNI, assinalada por apenas 30% dos informantes, na sua maioria grandes empresas, esta opção situou-se em quinto lugar entre as atividades efetivamente realizadas pelas empresas. A aparente dificuldade de realizarem esta capacitação, principalmente as pequenas e médias empresas, indica a importância das ações de instituições voltadas para a qualificação profissional do trabalhador, bem como do apoio do governo, justificado pela elevada externalidade gerada por esta atividade. 2 CNI. A indústria e a questão tecnológica. Brasília: CNI/FINEP, 2002. 9 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Assim é que a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, atenta às necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na região, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos, compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação. Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área das Engenharias, com formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. O Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÕA JOSÉ DOS CAMPOS irá suprir, desta forma, uma demanda existente no mercado de trabalho por profissionais formados em Engenharia de Produção. Ressalte-se que a região sinaliza a necessidade urgente de soluções para as questões sociais que têm como ponto fundamental o sistema educacional. A população dobrou nos últimos 20 anos, sendo que processo de crescimento da população urbana do município tem se mostrando intenso, enquanto a população rural permaneceu praticamente a mesma, em termos de números absolutos. Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo acelerado do município, a formação de profissionais no campo de atuação das Engenharias torna-se medida premente e necessária. 3. CONCEPÇÃO DO CURSO O Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, a ser ministrado no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº 11/2002, de 11 de março de 2002, publicada no DOU em 09/04/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia) e na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). O Curso de Graduação em Engenharia da Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS foi autorizado pela Portaria do MEC no 3811 de 17/11/2004, publicado no D.O.U. em 19/11/2004. O Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS foi idealizado com o compromisso de propiciar uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para em diversas áreas da indústria, com base no rigor científico e intelectual. O Curso de Graduação em Engenharia de Produção contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a 10 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana. O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios: confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação; formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional; O Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS é permeado pelas crenças e valores a seguir descritos: a formação do Engenheiro de Produção deve buscar capacitar indivíduos para que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas; a formação do Engenheiro de Produção deve envolver as mais modernas técnicas na área produtiva, a fim de atender às demandas de um mercado cada vez mais exigente; a Engenharia de Produção envolve um processo educacional que implica em co-participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar, planejar e executar projetos envolvendo a industria; 11 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: a educação formal do Engenheiro de Produção inicia-se no curso de graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e aperfeiçoamento profissional; o mercado de trabalho reclama, hoje, uma postura de forte atualização e dinamismo, bem como o desenvolvimento de uma conduta profissional responsável e comprometida com o aperfeiçoamento e pesquisa de novas tecnologias, a fim de contribuir para o avanço tecnológico e industrial da nação. 4. OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS tem por objetivo geral capacitar o profissional a Idealizar, conceber, planejar, projetar, implementar, executar, adaptar, integrar e manter sistemas e processos voltados à Produção. São objetivos específicos do Curso: formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos diferentes contextos organizacionais e sociais; propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento, supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços de Engenharia. formar o profissional capaz de desenvolver novos conceitos dentro do que há de mais moderno na indústria; oferecer conteúdos que priorizem questões voltadas à concepção e elaboração de mecanismos inovadores, visando ao desenvolvimento de novos parâmetros de pensamento dentro da sua área de atuação; formar o Engenheiro capaz de analisar criticamente o seu papel como cidadão e profissional na realidade brasileira; oferecer subsídios para que os Engenheiros possam lidar com novas situações, priorizando a ética e responsabilidade social; proporcionar embasamento para que o futuro Engenheiro atue em equipes multidisciplinares; oferecer conteúdos que abordem o impacto das atividades da Engenharia no contexto social e ambiental; dotar o graduando dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências e habilidades gerais e específicas descritas para o Engenheiro; preparar o profissional para enfrentar os desafios de um mundo globalizado, onde os avanços científicos ocorrem rapidamente; 12 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino em que a teoria e a prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que permita uma visão humanista e não apenas tecnicista; integrar o aluno no contexto local e regional, por meio de projetos de cooperação com a comunidade de modo a formar convicção própria a respeito da realidade; encorajar o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas fora do ambiente acadêmico, o que pode ser operacionalizado através de atividades complementares. 5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 5.1. Perfil do Egresso Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil profissiográfico: • postura ética e reflexiva no exercício da profissão; • visão humanista da relação tecnologia versus sociedade; • atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões; • empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar mudanças no ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua atualização profissional; • criatividade na identificação e solução de problemas; • capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias; • aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional; Como engenheiros devem possuir ainda as seguintes características: • liderança; • capacidade de gestão administrativa e de recursos humanos; • capacidade de planejamento, operacionalização e controle de processos de produção. O curso de Engenharia de Produção contempla a formação de um profissional especializado para atuar principalmente na indústria manufatureira. As principais funções do Engenheiro de Produção podem ser classificadas em: planejamento e organização da produção; projeto de sistemas de produção e gerência da produção. A função de planejamento e organização da produção é cuidar do projeto do produto e da fábrica, considerando os processos produtivos. Pelo Engenheiro de Produção os tipos de equipamentos são definidos, o lay-out da fábrica é desenhado, os métodos de trabalho são 13 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: estabelecidos, a estrutura administrativa da empresa é projetada e as equipes de trabalho são dimensionadas. A função de projeto de sistemas de produção tem por objetivo coletar e processar dados, afim de que todas as pessoas que trabalham na empresa disponham das informações necessárias para bem desenvolver suas tarefas. O projeto de sistemas de produção é tarefa fundamental da atividade do engenheiro de produção e necessária a qualquer tipo de organização, donde decorre a possibilidade deste profissional atuar em quase todos os ramos de atividades. A função de gerência da produção é garantir e melhorar a qualidade e a produtividade. Para tanto, é necessário tomar decisões, comandar, dirigir e controlar a execução das tarefas. Esta função difere bastante das outras no que diz respeito a forma de atuação do profissional. Enquanto as duas primeiras são atividades desenvolvidas principalmente por meio de estudo e pesquisa, esta última é uma atividade eminentemente de ação. O Engenheiro de Produção deve ser, portanto, um homem de ação, que possua liderança e saiba como lidar com pessoas em todos os níveis. Deverá adquirir sólida formação científica e profissional que o capacite a identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, considerando os aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. 5.2. Competências e Habilidades Para que o egresso alcance este perfil, o Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, em consonância com a Resolução supra mencionada, proporcionará condições para o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais na engenharia; projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; identificar, formular e resolver problemas de engenharia; desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; 14 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; atuar em equipes multidisciplinares; compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Código: Em relação aos campos de atuação, o egresso deve estar em condições de poder exercer atividades especificadas na Resolução CONFEA 1010/05. O cumprimento efetivo das ementas das unidades curriculares e do planejamento pedagógico das mesmas garante ainda que os profissionais egressos possam exercer tais atividades. Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria; Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica; Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de serviço técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; 15 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. 6. ESTRUTURA CURRICULAR A educação do profissional em Engenharia de Produção deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica. Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do engenheiro foi incentivada a participação da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS na construção de um quadro de referência para a área centrado em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético. O Coordenador do Curso desempenhará um papel integrador e organizador na implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos. Para a implementação e execução da matriz curricular o coordenador trabalhará com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada semestre, com o intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências bibliográficas. Os cursos tem seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição. Todos o cursos tem quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior, apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (datashow com internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação contínua, ao final de cada aula. 16 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre alem de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações serão corrigidas eletronicamente. A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas aulas para ser aprovado. Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula. O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e coletivo. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor. 17 5.669 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico 40% Estudo Dirigido 20% Seção 8 N2 Seção 6 Seção Seção 4 Seção 3 Seção 2 Digitação de notas Digitação de notas na 5ª semana N1 Seção 1 Média Aritmética Seção 7 U1 Código: Avaliação Final (U2) Revisão: Seção 5 Engenharia de Produção 40% 6.1. Conteúdos Curriculares e a Coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação. Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos interligados de formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da engenharia. O núcleo de conteúdos básicos deve versar sobre Metodologia científica e tecnológica, Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; 18 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Física; Mecânica dos Fluidos; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada; Química; Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do ambiente; Humanidades, ciências sociais e cidadania. O núcleo de conteúdos profissionalizantes deve versar sobre ciência dos materiais; eletromagnetismo; eletrônica analógica e digital; ergonomia e segurança no trabalho; gestão ambiental; hidráulica; processos de fabricação; instrumentação; métodos numéricos; pesquisa operacional; qualidade; sistemas mecânicos; transporte e logística, dentre outros componentes. O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes. A distribuição das disciplinas do Curso nos diferentes núcleos encontra-se demonstrada na Tabela 4. Tabela 4 – Distribuição das disciplinas segundo os núcleos. Núcleo Básico Disciplina Administração Estratégica Álgebra Linear Cálculo Básico Cálculo Integral I Cálculo Integral II Cálculo Limites e Derivadas Cidadania e Ética Ciências do Ambiente Comunicação e Expressão Desenho Técnico I Desenho Técnico II Direito e Legislação Social Economia para Engenharia Eletrotécnica Equações Diferenciais Estática Estatística Período 10 2 1 2 2 1 1 2 1 3 3 1 8 6 3 4 4 Módulo XIX IV I III IV II I III II V VI II XVI XI V VIII VIII CH 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 19 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Física Cinemática 2 III 50 Física Eletromagnetismo Física Força e Energia Física Moderna e Óptica Física Ondulatória Física Termodinâmica Geometria Analítica 4 2 4 3 3 2 VII IV VIII V VI III 50 50 50 50 50 50 Introdução à Engenharia 1 I 50 Introdução à Informática 1 I 50 Matemática Aplicada 4 VII 50 Mecânica dos Fluidos 5 IX 50 Mecânica dos Sólidos I 5 IX 50 Mecânica dos Sólidos II 5 X 50 Programação para Engenharia 1 II 50 Projeto Integrador 4 VIII 50 Química 2 IV 50 1650 Período 6 Módulo XI CH 50 Elementos de Máquinas I 7 XIII 50 Elementos de Máquinas II 7 XIV 50 Eletrônica Geral 6 XII 50 Ergonomia 6 XII 50 Gestão da Qualidade 5 X 50 Gestão de Projetos Higiene e Segurança do Trabalho Logística e Cadeia de Suprimentos Máquinas Térmicas Materiais de Engenharia 4 5 7 6 3 VII IX XIV XII VI 50 50 50 50 50 Mecânica Aplicada I 5 IX 50 Mecânica Aplicada II 5 X 50 Mecânica Vibratória Métodos Numéricos 6 3 XI V 50 50 Carga Horária (Núcleo Básico): Núcleo Profissionalizante Disciplina Arranjo Físico Industrial 20 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Metrologia 4 VII 50 Planejamento e Controle da Produção 7 XIII 50 Pneumática e Máquinas Hidráulicas 6 XII 50 Prática Industrial 8 XV 50 Processos de Fabricação I 7 XIII 50 Processos de Fabricação II 7 XIV 50 Projetos de Inovação Tecnológica 8 XV 50 Projeto de Produto 8 XV 50 Projetos de Sistemas Mecânicos 9 XVII 50 Tecnologia dos Materiais 3 V 50 X IX XVII 50 50 50 1400 Período Módulo CH Automação Industrial 9 XVIII 50 Controladores Programáveis 9 XVIII 50 Custos Industriais 10 XX 50 Engenharia de Métodos 7 XIII 50 Estratégia e Análise de Produção 10 XIX 50 Gerência da Produção 10 XX 50 Gestão de Recursos Humanos 8 XVI 50 Instalações Industriais 8 XV 50 Jogos de Negócios 10 XIX 50 Manutenção Industrial 8 XVI 50 Maquinas de Comando Numérico 9 XVII 50 Pesquisa Operacional 7 XIV 50 Projetos Industriais 8 XVI 50 Robótica Industrial 9 XVII 50 Termodinâmica 5 Transferência de Calor 6 Sistemas de Controle 9 Carga Horária (Núcleo Profissionalizante): Núcleo Específico Disciplina 21 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Simulação de Sistemas 9 XVIII 50 Tópicos Especiais em Engenharia de Produção 10 XX 50 Trabalho de Conclusão de Curso I 9 XVIII 50 Trabalho de Conclusão de Curso II 10 XIX 50 Trabalho de Conclusão de Curso III 10 XX 50 Carga Horária (Núcleo Específico): 950 Tabela 5 - Resumo dos núcleos, com percentuais Resumo - Carga Horária Total do Curso Núcleo/Atividades CH % Núcleo Básico 1650 41,25 Núcleo Profissionalizante 1400 35,00 Núcleo Específico 950 23,75 Carga Horária Total do Curso 4000 100 NÚCLEOS DE FORMAÇÃO - ENGa PRODUÇÃO Núcleo Profissionalizante Específico 24% Núcleo Basico 41% Núcleo Profissionalizante 35% Figura 2 – Gráfico dos Núcleos conforme DCN Tabela 6- Totalização percentual por tópicos TÓPICOS MATEMÁTICA FÍSICA CH 450 300 % 11,25 7,5 22 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico GERÊNCIA DE PRODUÇÃO ESTRATÉGIA E ORGANIZAÇÃO GESTÃO DE TECNOLOGIA MECÃNICA APLICADA MECÃNICA DOS SOLIDOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO SISTEMAS MECÃNICOS SISTEMAS TÉRMICOS TCC CIENCIAS DOS MATERIAIS CONTRÔLE DE SISTEMAS DINÂMICOS ELETRONICA ANAL E DIGITAL ERGONOMIA E SEG. DO TRABALHO EXPRESSÃO GRÁFICA HUMANIDADES & INFORMÁTICA METODOLOGIA CIENTÍFICA QUALIDADE ADMINISTRAÇÃO CIÊNCIAS DO AMBIENTE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO ECONOMIA ELETRICIDADE APLICADA ENG. DE PRODUTOS FENOMENOS DE TRANSPORTE GESTÃO ECONÔMICA INSTRUMENTAÇÃO MAQUINAS DE FLUXO METODOS NUMÉRICOS MODELAGEM, ANAL DE SISTEMAS DINÃM. PESQUISA OPERACIONAL QUÍMICA TRANSPORTE E LOGÍSTICA TOTAL 300 250 150 150 150 150 150 150 150 100 100 100 100 100 100 100 100 100 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 4000 Código: 7,5 6,25 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 100 Permeando todo o processo ensino-aprendizagem, busca-se promover o ensino inter e transdisciplinar. O trabalho realizado no Curso visa sempre a integrar os âmbitos da atuação universitária gerando uma constante produção do conhecimento, voltada para a realidade. A carga horária percentual prática/ambientes das disciplinas está distribuída conforme a tabela abaixo: Disciplinas com práticas laboratoriais e seus ambientes. Laboratório de Informática Introdução à Informática 100% Laboratório de Informática Programação para Engenharia 100% Laboratório de Química Química 20% Laboratório de Metrologia Metrologia 50% 23 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Física: Força e Energia Física: Ondulatória Desenho Técnico I Métodos Numéricos Desenho Técnico II Física: Eletromagnetismo Física Moderna e Óptica Mecânica dos Sólidos II Gestão da Qualidade Eletrotécnica Materiais de Engenharia Mecânica Vibratória Máquinas Térmicas Eletrônica Geral Pesquisa Operacional Pneumática e Máquinas Hidráulicas Prática Industrial Projetos de Sistemas Mecânicos Sistemas de Controle Robótica Industrial Controladores Programáveis Simulação de Sistemas Jogos de Negócios 20% 20% 100% 100% 100% 20% 20% 40% 20% 50% 20% 20% 10% 50% 10% 20% 40% 100% 10% 20% 50% 50% 100% Código: Laboratório de Física Laboratório de Física Sala de Desenho Laboratório de Informática Laboratório de Informática Laboratório de Física Laboratório de Física Laboratório de Informática Laboratório de Informática Laboratório de Eletrotécnica Laboratório de Ensaios Não Destrutivos Laboratório de Informática Laboratório de Maq. Térmicas Laboratório Eletrônica Laboratório de Informática Laboratórios: Pneumática/M.Hidraulicas Laboratório de Maquinas Universais Laboratório de Informática Laboratório de Informática Laboratório de Automação Laboratório de Automação/Pneumatica Laboratório de Informática Laboratório de Informática Em síntese, a estrutura do Curso apresenta-se da seguinte forma: - Carga total de 3.733 horas, incluindo 3.333 horas de disciplinas obrigatórias constantes da Matriz Curricular - 200 horas de Estágio Supervisionado - 200 horas de Atividades Complementares - Carga horária anual acadêmica de 800 horas, distribuídas em 40 semanas e, no mínimo em 200 dias de trabalho acadêmico efetivo. - Semana de 5 dias letivos, com 4 aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta-feira. - Utilização dos sábados, para disciplinas, cursos de aprimoramento, estágio supervisionado, monitorias, estudos, revisões e demais atividades acadêmicas previstas. A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será integralizada em, no mínimo, dez semestres letivos e no máximo em até dezoito semestres letivos. 24 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: O Curso de Graduação em Engenharia de Produção tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 400 (quatrocentos) créditos. A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos. ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo. Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes. Bibliografia Básica BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002. CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac, 2005. SCHNEIDER, R. Educação de surdos. Rio Grande do Sul: UFP, 2006. Bibliografia Complementar GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1998. SACKS, Oliver. Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia.das Letras, 2000. ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi, Patrícia Moreira. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004. MOURA, Maria Cecília de . O surdo, caminhos para uma nova Identidade . Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 6.2. Flexibilização Curricular e Interdisciplinaridade A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394, 12/96, assegura ao ensino superior maior flexibilidade na organização curricular dos cursos, atendendo à necessidade de revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as tendências contemporâneas de considerar a formação em nível de graduação como uma etapa inicial da formação continuada, bem como à crescente 25 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: heterogeneidade tanto da formação prévia como das expectativas e dos interesses dos estudantes. Visando assegurar a flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos estudantes a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS possui como diretrizes os seguintes princípios: Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro profissional possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, através da interdisciplinaridade, de adoção de atividades pedagógicas que conferem mais autonomia e maturidade científica ao estudante em seus trabalhos acadêmicos e que estabeleçam a articulação de conhecimentos, estimularem práticas de estudos independentes, melhor atender às necessidades diferenciais de suas clientelas e às peculiaridades da região nas quais se inserem. Os métodos para alcançar tais condições e implantadas com sucesso no curso são: Matrícula por sistema de créditos; Existência de pré-requisitos entre disciplinas-chave no curso quando as mesmas têm sequenciamento direto; Disciplinas oferecidas no formato de curso de férias; Mecanismo de aproveitamento de conhecimentos em algumas disciplinas; Para atender e interar o currículo aos objetivos do curso de Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, as disciplinas propiciam conhecimentos teóricos e práticos necessários para atenderem o mercado de trabalho, dentro dos modernos conceitos de planejamento e coordenação das áreas da engenharia. O currículo atende a capacidade de criação e de desenvolvimento tecnológico para o desenvolvimento industrial da região e do mercado global, como também, formar um profissional com visão humana que respeite e atenda as necessidades sociais e ambientais. O objetivo geral do curso ressalta a capacidade de resolução de problemas de Engenharia. Dentre as disciplinas oferecidas, tem-se, por exemplo, “Projeto Integrador” e “Gestão de Projetos” cuja finalidade é preparar o aluno ao final do quarto período para os desafios a serem enfrentados nas unidades do núcleo profissionalizante, utilizando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas do núcleo de formação geral. Além disso, fazem parte da metodologia de ensino recomendada e aplicada na maioria das disciplinas, aplicações de técnicas de resolução de problemas aos conteúdos específicos das mesmas. A estrutura curricular e os respectivos conteúdos das disciplinas buscam fornecer as condições suficientes para que o engenheiro utilize as soluções adequadas na resolução de problemas sob diferentes pontos de vista. 26 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 6.3. Adequação da Metodologia de Ensino ao Perfil do Egresso No Curso são utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes: Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área; Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática. Visitas técnicas à empresas, para contato e familiarização com os processos de fabricação. Visitas temáticas à parques ecológicos e reservas ambientais. A distribuição das unidades de estudo do currículo favorece amplamente a correlação e seqüência dos conteúdos, complementando-se, sem lacunas e sobreposições, e possibilitam a construção gradual e sólida da formação. Observa-se no quadro da matriz curricular, que o grupo de “Métodos Quantitativos” (Cálculo e Estatística) e o grupo de “Ciências Exatas” (Física e Química) fornecem o embasamento cientifico e teórico para a “Formação em Engenharia” . O grupo de formação “Humana”, de “Economia e Gestão de Empresas” estão distribuídas ao longo do currículo de acordo com a inter-relação com outros componentes curriculares e necessidades das metodologias didáticas utilizadas. 27 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 7. MATRIZ CURRICULAR Créditos acadêmicos Componente curricular C.H. (h/a) Pré-requisito NÚCLEO BÁSICO 1º TRIMESTRE 5 Cálculo Básico 50 - 5 Introdução à Informática 50 - 5 Introdução à Engenharia 50 - 5 Cidadania e Ética 50 - 2º TRIMESTRE 5 Cálculo: Limites e Derivadas 50 - 5 Programação para Engenharia 50 - 5 Comunicação e Expressão 50 - 5 Direito e Legislação Social 50 - 3º TRIMESTRE 5 Cálculo Integral I 50 Cálculo Básico Cálculo: Limites e Derivadas 5 Ciências do Ambiente 50 - 5 Física: Cinemática 50 Cálculo Básico 5 Geometria Analítica 50 - 4º TRIMESTRE 5 Cálculo Integral II 50 Cálculo Integral I 5 Química 50 - 5 Física: Força e Energia 50 Cálculo: Limites e Derivadas 5 Álgebra Linear 50 Geometria Analítica 5º TRIMESTRE 5 Equações Diferenciais 50 Cálculo: Limites e Derivadas Cálculo Integral I 5 Física: Ondulatória 50 Física: Cinemática 5 Desenho Técnico I 50 - 5 Tecnologia dos Materiais 50 Química 6º TRIMESTRE 5 Matemática Aplicada 50 Equações Diferenciais 5 Física: Termodinâmica 50 - 5 Desenho Técnico II 50 Desenho Técnico I 5 Materiais de Engenharia 50 Tecnologia dos Materiais 7º TRIMESTRE 5 Métodos Numéricos 50 Cálculo Integral I 5 Física: Eletromagnetismo 50 Cálculo Integral I 28 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico 5 Metrologia 50 - 5 Gestão de Projetos 50 Introdução à Engenharia Código: 8º TRIMESTRE 5 Estatística 50 Cálculo Básico 5 Física Moderna e Óptica 50 Física: Ondulatória 5 Estática 50 Física: Força e Energia 5 Projeto Integrador 50 Desenho Técnico II NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE 5 5 5 5 5 5 5 5 9º TRIMESTRE Matemática Financeira para Engenharia Mecânica dos Fluidos Mecânica dos Sólidos I Higiene e Segurança do Trabalho 10º TRIMESTRE Estatística Termodinâmica Mecânica dos Sólidos II Gestão da Qualidade 50 - 50 Equações Diferenciais 50 Estática 50 - 50 Estatística 50 Física: Termodinâmica 50 Mecânica dos Sólidos I 50 - 50 - 50 - 50 Mecânica dos Fluidos 50 Física: Eletromagnetismo 50 Teoria das Organizações 50 Administração da Produção 50 Termodinâmica 50 Física: Eletromagnetismo 50 Mecânica dos Sólidos II 50 Administração da Produção II 50 Desenho Técnico II 50 Matemática Financeira para Engenharia 50 Elementos de Máquinas I 50 Administração da Produção III 50 Introdução à Economia 50 Desenho Técnico II 11º TRIMESTRE 5 5 5 5 5 5 5 5 Teoria das Organizações Administração da Produção Pneumática e Máquinas Hidráulicas Eletrotécnica 12º TRIMESTRE Organizações e Processos Dinâmicos Administração da Produção II Sistemas de Ventilação e Ar-condicionado Eletrônica Geral 13º TRIMESTRE 5 5 5 5 5 5 5 5 Elementos de Máquinas I Administração da Produção III Processos de Fabricação I Introdução à Economia 14º TRIMESTRE Elementos de Máquinas II Administração da Produção IV Economia de Empresa Processos de Fabricação II 29 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 15º TRIMESTRE 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 Contabilidade Geral I Planejamento e Controle da Produção Instalações Industriais Pesquisa Operacional 16º TRIMESTRE Contabilidade Geral II Estratégia e Análise de Produção Manutenção Industrial Métodos Quantitativos Aplicados à Produção 17º TRIMESTRE Contabilidade Gerencial Comportamento Organizacional I Logística Engenharia de Métodos 18º TRIMESTRE Gestão Orçamentária e Controladoria Comportamento Organizacional II Processos Industriais Trabalho de Conclusão de Curso I 50 - 50 Administração da Produção 50 Elementos de Máquinas II 50 Estatística II 50 Contabilidade Geral I 50 Planejamento e Controle da Produção 50 Elementos de Máquinas II 50 Estatística II 50 Contabilidade Geral I 50 - 50 Administração da Produção I 50 Desenho Técnico II 50 Contabilidade Geral II 50 - 50 50 Projetos Industriais 50 - 5 19º TRIMESTRE Projetos de Inovação Tecnológica Administração Estratégica 50 Teoria da Organização 5 Sistemas Integrados de Gestão 50 Programação para Engenharia 5 Trabalho de Conclusão de Curso II 20º TRIMESTRE Introdução ao Direito do Trabalho Manufatura Integrada Tópicos Especiais em Engenharia da Produção Trabalho de Conclusão de Curso III 50 Trabalho de Conclusão de Curso I 50 - 50 Processos Industriais 50 - 50 Trabalho de Conclusão de Curso II 5 5 5 5 5 TOTAL 4000 Quadro Resumo com o Total de Créditos e Carga Horária do Período Créditos Trimestre CH 20 200 1º Trimestre 20 200 2º Trimestre 20 200 3º Trimestre 30 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 4º Trimestre 5º Trimestre 6º Trimestre 7º Trimestre 8º Trimestre 9º Trimestre 10º Trimestre 11º Trimestre 12º Trimestre 13º Trimestre 14º Trimestre 15º Trimestre 16º Trimestre 17º Trimestre 18º Trimestre 19º Trimestre 20º Trimestre 400 TOTAL TOTAL HORAS Quadro Resumo Disciplinas Disciplinas Obrigatórias Atividades Complementares Estágio Supervisionado TOTAL HORAS Código: 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 4000 3333 CH 3333 200 200 3733 8. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 1º TRIMESTRE CÁLCULO BÁSICO Relações e funções: conceito, domínio, contradomínio, imagem, interpretações, MMC, MDC, fatoração e intervalos; Funções: função par e função ímpar, função inversa e função simétrica, função composta, função constante, afim, linear e identidade; 31 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: função exponencial (potenciação e radiciação); função logarítmica; introdução a trigonometria e relações fundamentais; funções trigonométricas: seno, cosseno e tangente;aplicações. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. MEDEIROS, S.; Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações.Rio de Janeiro: LTC,2005. Bibliografia Complementar ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. AYRES, F.; SHMIDT, P. A.. Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior. 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998. EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA Evolução histórica do computador; Componentes e sua funcionalidade; Noções de “hardware”; Noções de “software”; Acesso à Internet; Utilização da planilha Excel em aplicações básicas e avançadas com desenvolvimento de fórmulas e gráficos aplicados à Engenharia; Lógica; Introdução aos algoritmos; Desenvolvimento estruturado de algoritmos. Bibliografia Básica CAPRON, Harriet L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8ª ed. Prentice-Hall, 2007. VELLOSO, Fernando de C. Informática – conceitos básicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. 32 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar MEYERS, Mike. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir Jose Coelho Correa da Silva. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3ª ed. São Paulo: Erica, 2009. NORTON, Peter. Introdução a informática. Tradução de Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. OLIVEIRA, Andre Schneider; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática. São Paulo: Érica, 2006. FERREIRA, Silvio. Hardware: montagem configuração e manutenção de micros. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2005. (Curso profissional). INTRODUÇÃO À ENGENHARIA Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética. Bibliografia Básica BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia: conceitos ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BOTELHO, Manoel Henrique C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo: Pini, 2004. Bibliografia Complementar MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. KRICK, E.V. Introdução a engenharia. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1970. TELLES, P C S. Historia da engenharia no Brasil: século XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC, 1984. PINTO, A L de T (Org.). Código de Processo Civil. 30ed. São Paulo: Saraiva, 2000. (Legislação brasileira). CIDADANIA E ÉTICA Concepções do Mundo: cidadania e processo histórico de desenvolvimento das relações sociais e de trabalho; Ciências Humanas; Grandes temas atuais da 33 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: humanidade; O estudo da sociedade e seus desafios teóricos e metodológicos; A intensificação da dinâmica de inovação tecnológica e os riscos sociais; A reestruturação produtiva e seus impactos sobre o mundo do trabalho; Ética e desenvolvimento social; Perfil do profissional atual do engenheiro. Bibliografia Básica COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2007. CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2003. CHARON, J.M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004 Bibliografia Complementar DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ASHLEY, Patricia Almeida (Coord). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Tradução de Donaldson M Garschagen. Petrópolis: Vozes, 2005. (Antropologia, 1) CASTRO, C A P de. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2000. ABRAMO, Helena Wendel (Org.). Juventude em debate. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (Ação educativa). 2º TRIMESTRE CÁLCULO: LIMITES E DERIVADAS Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria; Limites no infinito e infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de: inflexão, máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de otimização. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo v1. 10ª edição São Paulo: Addison Wesley, 2004. 34 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar ÀVILA, G. S. S.. Cálculo 1 – Funções de uma variável. 6ª edição Rio de Janeiro: LTC, 1994. AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997 ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA Linguagens de programação; Fundamentos de programação tipos, variáveis, blocos, atribuição, entrada e saída, testes de mesa, Comandos de condição,Comandos de repetição, Vetores e matrizes; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para desenvolvimento de programas em linguagem Pascal. Bibliografia Básica MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. Bibliografia Complementar CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de Cheng Mei Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979. MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004. VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 35 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO O processo de comunicação; As funções da linguagem; Revisão gramatical; A estrutura da frase; Leitura, interpretação e produção de textos. Bibliografia Básica ALMEIDA, Antonio Fernado; ALMEIDA, Valéria S. R. de. Português Básico – gramática, redação texto. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004-2008. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006. BATISTA, Antônio Augusto G.; ROJO, Roxane. Livro didático de língua portuguesa. Campinas: Mercado de Letras, 2003. Bibliografia Complementar BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006. 95p. (Princípios). TEIXEIRA, L. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2008. POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo: Saraiva, 2006. CESCA, Cleuza G Gimenes. Comunicaçao dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São Paulo: Summus editorial, 2005. (Novas buscas em comunicação, 49). PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5ª ed. Campinas: Alinea, 2002. DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL Noções básicas do direito: civil, comercial, trabalho, administrativo e tributário; A responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade industrial; Legislação vigente e normas aplicadas à Engenharia. Bibliografia Básica BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. BARROS, A.M. de. Curso de direito do Trabalho. 5ªed. São Paulo: LTR, 2009. Bibliografia Complementar ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araujo; CASTRO, Aldemario Araujo. Manual de informática jurídica e direito da informática. Rio de Janeiro: Forense, 2005. BITTAR, Eduardo C B (Organ) Historia do direito brasileiro: leituras da Ordem Jurídica Nacional. São Paulo: Atlas, 2006-2008. 36 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta). ANGHER, Anne Joyce (Org.). Código Comercial. 13ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta). CARVALHO FILHO, J. dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ªed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. 3º TRIMESTRE CÁLCULO INTEGRAL I Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações da integral por partes; Cálculo de áreas. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003. Bibliografia Complementar HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. TAN, Soo Tang. Matematica aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. ANTON, Howard. Calculo volume 1: um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho Patarra; M Tamanaha. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 2v. AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). CIÊNCIAS DO AMBIENTE Noções de ecossistemas; A biosfera e o seu equilíbrio; A interação do homem com o meio ambiente; Métodos de estudo dos recursos naturais, engenharia e meio ambiente; Desenvolvimento sustentável; Legislação e normas. Bibliografia Básica ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 37 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar VARGAS, H. C. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2004 BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 7ªed. São Paulo: Moderna, 1988. (Coleção Polêmica). USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999. ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Elen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Claudia Maria Chagas. Meio ambiente poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. FÍSICA: CINEMÁTICA Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações; Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e Movimento: leis de Newton, aplicações e atrito. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v. BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 38 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007. GEOMETRIA ANALÍTICA Vetores; combinação linear; definição de norma; produto: escalar, vetorial e misto; estudo da reta e do plano; estudo das cônicas: parábola, elipse, hipérbole, caracterização das cônicas; translação de eixos. Bibliografia Básica STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 19872006. CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analitica : um tratamento vetorial. 3. ed. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006. Bibliografia Complementar ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Tradução de Claus Ivo Doering. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. ANTON, Howard. Calculo volume 2 : um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho Patarra; M Tamanaha. 6. ed. Sao Paulo: Bookman, 2004. BOULOS, P.; CAMARGO, I.. Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006-2007-2008. LEITHOLD, L.. Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994. 4º TRIMESTRE CÁLCULO INTEGRAL II Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais; Derivadas Direcionais; Gradiente; Integrais Duplas. Bibliografia Básica THOMAS, G. B.. Cálculo v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003. STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo B – Funções de várias variáveis, Integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999-2007. 39 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007 EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. 3v. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2v. HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Calculo e aplicações. Tradução de Elza F Gomide. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2007. QUÍMICA Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas eletroquímicas; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos metálicos. Bibliografia Básica RUSSELL, John B. Química geral v.1- 2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008. BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A. Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006-2008. Bibliografia Complementar MAIA, D.J.; BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007. COSTA, Maria Claudia; SANTOS, Gilson Oliveira. Química volume 1 : a visão do presente. Belo Horizonte: Le, 1995. COVRE, G.J. Química geral v.1: o homem e a natureza. São Paulo: FTD, 2000. UTIMURA, Teruko Y; LINGUANOTO, Maria. Química fundamental: volume único. São Paulo: FTD. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999. FÍSICA: FORÇA E ENERGIA Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia; Forças conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema de partículas e quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental: 40 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Medidas de comprimento e tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional. Construção e linearização de gráficos. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007. MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva – 5ªed.Rio de Janeiro: LTC, 2004 BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008 ÁLGEBRA LINEAR Álgebra Matricial; Sistemas de Equações; Transformações Lineares; Autovalores e Autovetores; Diagonalização; Forma de Jordan. Bibliografia Básica STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-2008. POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001. CALLIOLI, Carlos Alberto; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2003. 41 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. (matlab) LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 5º TRIMESTRE MÉTODOS NUMÉRICOS Erros; Zeros; Interpolação; Integração; Método dos Mínimos Quadrados; Aplicações; Aulas práticas com a utilização de ferramenta computacional de cálculo numérico. Bibliografia Básica RUGGIERO, M.A. G.; LOPES, V. L. da R.. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1997-2008. BARROSO, C. F.; CARVALHO, M.. Cálculo Numérico (com aplicações). 2ª edição. São Paulo: Harbra, 1987. BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar FRANCO, N. B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007. BURDEN, Richard L; FAIRES, J Douglas. Análise numérica. Tradução de All Tasks. São Paulo: Cengage Learning, 2008. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Tradução de Ronaldo Sergio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2005. VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. FÍSICA: ONDULATÓRIA Oscilações mecânicas; Pêndulos; Movimento Harmônico Simples; Lei de Hooke; Movimento Harmônico Amortecido; Oscilações forçadas; Análise do fenômeno de ressonância; Ondas mecânicas: propagação e ondas estacionárias; Ondas transversais e longitudinais; Som; Atividade Experimental: Oscilações Harmônicas. 42 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2 : gravitação ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário campos e ondas. Tradução de Ivan C Nascimento. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2007. 2v. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. GASPAR, Alberto. Física volume 2: ondas óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática, 2003. 3v DESENHO TÉCNICO I Ponto, reta e plano nos quatro diedros; Curvas, superfícies; Elementos de geometria projetiva; Normas e convenções; Escalas; Construções geométricas; Projeções, cortes e secções; Leitura de desenhos. Bibliografia Básica FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª ed. Lisboa: Lidel, 2006. SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977 Bibliografia Complementar MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008. 3v. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. 2v. 43 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MARTIGNONI, A. Construção eletromêcanica. Porto Alegre: Globo, 1970. FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Tradução de Eny Ribeiro Esteves. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. NBR 08403 - Aplicação de Linhas em Desenhos NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico NBR 10126 - Cotagem em Desenho Técnico NBR 12298 - Hachura em Desenho Técnico TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Características dos materiais utilizados na engenharia; atrações inter atômicas; coordenação atômica; estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas; imperfeições estruturais; fases metálicas e suas propriedades; diagrama de fases; diagrama ferro-carbono. Bibliografia Básica CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo: LTC, 2002-2008. CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005. Bibliografia Complementar RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 1994-2008. ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970. SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008. CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed. New York: John Willey & Sons, 2000. 44 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 6º TRIMESTRE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência e Unicidade da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes; Aplicações na engenharia. Bibliografia Básica THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003-2008. BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Porto Alegre: Bookman, 2007 Bibliografia Complementar STEWART, J., Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. AYRES Jr, Frank. Cálculo Diferencial e Integral: resumo da teoria problemas resolvidos, problemas propostos. Tradução de José Rodrigues de Carvalho. 2ª Ed. SP: McGraw-Hill, 1981. BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988. EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. Tradução de Celso Wilmer. 3ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1995. KREYSZIG, Erwin. Matematica superior volume 1. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. FÍSICA: TERMODINÂMICA Calor; Temperatura; Escalas de temperatura; Expansão térmica; Absorção de calor por sólidos e líquidos; Primeira Lei da termodinâmica; Teoria cinética dos gases; Expansão adiabática de um gás ideal. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física vol. 2 : gravitação ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.. 45 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de Jose Luis Magnani. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. VAN WYLEN, Gordon J; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995-2008. DESENHO TÉCNICO II Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador; Ambiente gráfico de trabalho de uma ferramenta computacional de CAD 3D; Criação e edição de peças sólidas 3D;Montagem e simulação de conjuntos mecânicos; Geração de detalhamento 2D aplicando normas para desenho técnico mecânico; Troca de informações com ferramentas computacionais de auxilio a engenharia e manufatura; Atividades de laboratório usando um programa de CAD 3D. Bibliografia Básica BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 6ª edição. São Paulo: Érica.2007. SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª ed. Lisboa: Lidel, 2006. PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d. Bibliografia Complementar SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977 BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2000: utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 17ª ed. São Paulo: Érica, 2008. SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica, 2008. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. 2v. v.1: 15 exs. e v.2: NBR 06409 - Tolerâncias geométricas NBR 08404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos 46 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: MATERIAIS DE ENGENHARIA Conhecimento da curva TTT; Principais tipos de tratamentos térmicos convencionais; Tratamentos isotérmicos; Endurecimento superficial; Fatores influentes na temperabilidade; Corrosão - Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas características físicas, químicas, ambientais e de processabilidade, possibilitando a seleção e utilização dos mesmos; aços ao carbono;aços de baixa liga; aços de alta liga para construção mecânica; ferros fundidos; metais e ligas; ligas a base de cobre e de níquel; materiais não metálicos: cerâmicos, poliméricos e materiais compostos. Bibliografia Básica CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais tratamentos térmicos principais tipos. 7ª . ed. São Paulo: ABM, 2005. CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006. MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia.1ª .ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2007. Bibliografia Complementar CANEVAROLO Jr, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2006. CALLISTER JUNIOR, William D. Materials science and engineering: an introduction. 5ª ed. New York: John Willey & Sons, 2000. CANTO, Eduardo Leite do. Minerais minérios metais: de onde vem? Para onde vão? 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2005 – 2008. (Coleção Polêmica). PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. Tradução de Joshuah de Bragança Soares. São Paulo: Hemus, 1982. ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 7º TRIMESTRE MATEMÁTICA APLICADA Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio do tempo e da freqüência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia;Transformada de Laplace: definição, aplicação aos principais tipos de sinais, aplicação na solução de equações diferenciais. Bibliografia Básica BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006. BUTKOV, E. I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998. LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006. 47 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar QUEVEDO, C. P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988. BOTTURA, Celso Pascoli. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols. FÍSICA: ELETROMAGNETISMO Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitância; Corrente e Circuitos: Lei de Ohm e Regras de Leis de Kirchhoff; Campo Magnético; Lei de Ampère; Lei de Faraday. Atividades práticas: medição de grandezas elétricas. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 03. São Paulo: LTC, 2006,. TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros. Vol 03.São Paulo: LTC, 2004. SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3 . Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. (Coleção Schaum). SAY, M G. Eletricidade geral: fundamentos. Tradução de M G Say. São Paulo: Hemus, 2004. p.i. ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para Engenheiros. Tradução de José Lucimar do Nascimento, Porto Alegre: Bookman, 2007. METROLOGIA Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e ajustes; Controle dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para 48 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: familiarização com instrumentos de medição, aplicações práticas de medições e erros e controles dimensionais de peças. Bibliografia Básica LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007. CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989 GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de Juarez: McGraw-Hill, 1995. LINK, Walter. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. São Paulo: INMETRO, 1997. DeGARMO, E Paul; KOHSER, Ronald A; BLACK, J T. Materials and processes in manufacturing. 10ª ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008. DIAS, Jose Luciano de Mattos. Medida normalização e qualidade: aspectos da historia da metrologia. Rio de Janeiro: INMETRO, 1998. FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2000. INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia legal. 2ª ed. Brasília: INMETRO, 2000. INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Quadro geral de unidades de medida: resolução do CONMETRO nº 12/1988. 2ª ed. Brasília: SENAI/DN, 2000. GESTÃO DE PROJETOS O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de um projeto; Negociação; Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução, acompanhamento e controle de um projeto; Revisão e avaliação de um projeto; Fechamento de um projeto; Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos; Controle de projetos. Bibliografia Básica MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva,2006-2008. 49 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Brasport:, 2006. Bibliografia Complementar VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. BRUZZI, Demerval Guilarducci. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002. 8º TRIMESTRE ESTATÍSTICA Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação. Bibliografia Básica LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.. STEPHAN, D.; Estatística: Teoria e Aplicações usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BUSSAB, W. ; MORETTIN, P.A. Estatística básica 5ª ed. São Paulo:Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar COSTA NETO, P.L. O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatistica geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. McCLAVE, James T; BENSON, P George; SINCICH, Terry. Statistics for business and economics. 10ª ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008. VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. Introdução e coleta de dados. Dados em tabelas e gráficos. Estatística Descritiva. Bibliografia Básica LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 50 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica, 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.. Bibliografia Complementar ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. LARSON,R.; FARBER,B. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. LEVIN, Jack., FOX, James. A. estatística para ciências humanas. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. LOPES , P. A. Probabilidades e estatística : conceitos, modelos e aplicações em Excel. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2001. LAPONI, J. C. Estatística usando excel. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. FÍSICA MODERNA E ÓPTICA Óptica geométrica: reflexão e refração; Óptica física: interferência, polarização e difração; Introdução a física moderna: o fóton, efeito Compton, efeito fotoelétrico; Atividade Experimental: reflexão, refração e difração. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 04. São Paulo: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros volume 3: física moderna mecânica quantica relatividade e a estrutura da matéria. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física 2 para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo ótica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar SERWAY, Raymond A. Física 4 para cientistas e engenheiros com física moderna: física moderna e ótica. Rio de Janeiro: LTC, 1996. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 4: óptica, relatividade, física quântica. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física IV – Ótica e Física Moderna. Tradução de adir Moyses Luiz. 10ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. EISBERG, Robert M. Fundamentos de Física Moderna – Tradução de Francisco Antonio Bezerra Coutinho: Coraci pereira Malta- Rio de Janeiro: Guanabara Dois – 1979 RIBEIRO, Jose Antonio Justino. Comunicações ópticas. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007. 51 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: ESTÁTICA Conceitos fundamentais da Mecânica Newtoriana; Estática e Dinâmica dos pontos materiais; Estática e Dinâmica dos corpos rígidos; Centróide, Centro de massa e de gravidade. Bibliografia Básica FRANÇA, Luis N.; MATSUMURA, Amadeu Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. Bibliografia Complementar BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1355p. HIBBELER, R C. Mecânica: estática. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 477p. MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: estática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 360p. MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 496 pg. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. PROJETO INTEGRADOR Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrador. Bibliografia Básica CERVO, A L; BERVIAN, P A. Metodologia cientifica. 5ª . ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004 SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 22ª . ed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas,2007. Bibliografia Complementar KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006. 52 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos pesquisa bibliográfica projeto e relatório publicações e trabalhos científicos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 9º TRIMESTRE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ENGENHARIA Juros Simples. Juros Compostos. Taxas de Juros. Descontos Simples. Descontos Compostos. Séries de Pagamento. Sistemas de Amortização. Valor Presente Liquido. Taxa Interna de Retorno. Bibliografia Básica JUER, Milton. Praticando e aplicando matemática financeira: 1a ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. FARO, Clovis, Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e análise de investimento de risco. São Paulo: Saraiva, 2006. MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimento. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006. CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: Método algébrico HP-12C Microsoft Excel. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005. VERAS, l. L. Matematica financeira: uso de calculadoras financeiras. 6ªed. São Paulo: Atlas, 2007. HAZZAN, Samuel; POMPEO, Jose Nicolau. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 53 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: MECÂNICA DOS FLUIDOS Mecânica dos fluidos. Propriedade dos fluidos e definições. Estática dos fluidos. Conceitos e equações fundamentais do movimento dos fluidos. Análise dimensional e semelhança dinâmica. Escoamentos internos: efeito da viscosidade – resistência dos fluidos. Escoamentos externos. Escoamento de fluidos compressíveis. Bibliografia Básica FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008. ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004. Bibliografia Complementar MUNSON, B. Fundamentos da Mecânica de Fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2004. CATTANI, Mauro – Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo – SP: Editora Edgard Blucher Ltda. BIRD, R. Byron – Fenômeno de Transporte, 2, ed., Rio de Janeiro – RJ. Livros Técnicos Científicos S.A. WHITE, Frank M. – Mecânica dos Fluidos. 4 ed. Rio de Janeiro – RJ. Mc Graw Hill. STREETER, V. C. – Mecânica dos Fluidos – São Paulo – SP. Mc Graw Hill. MECÂNICA DOS SÓLIDOS I Esforços externos, solicitantes e resistentes. Tensões e seus esforços. Princípios gerais. Estudos das tensões. Estados de tensão. Estudo das deformações. Trabalho de deformação. Solicitações axiais. Flexão simples. Torção. Flambagem. Bibliografia Básica BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J.T. Resistência dos materiais. 4ªed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003. Bibliografia Complementar KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005. ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica, 2007 54 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003 NIEANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971 SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO A importância do ensino de HST ao engenheiro e às empresas. Conceitos e definições básicas. Normalização e legislação. Os relatórios, as estatísticas e custos dos acidentes do trabalho. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Avaliação e controle ambientais. Principais Normas Regulamentadoras e seus conceitos. Primeiros socorros. Introdução à Engenharia de Sistemas. Bibliografia Básica EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do Trabalho. 62ª edição. São Paulo: Atlas. 2008. OLIVEIRA, Claudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em Segurança e Saúde no Trabalho: micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR. 2007. Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988 OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar Anotada. 2ª Edição. Atlas. São Paulo, 2001 RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo, 1974 SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo, 1981 Fundacentro. Curso de Engenharia Segurança do Trabalho. São Paulo,1981 55 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 10º TRIMESTRE ESTATÍSTICA II Distribuição de Probabilidade Básica. Distribuição de Probabilidade Discreta. Distribuição Normal. Distribuição de Amostragem. Bibliografia Básica LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica, 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. Bibliografia Complementar ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. LARSON,R.; FARBER,B. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. LEVIN, Jack., FOX, James. A. estatística para ciências humanas. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. LOPES , P. A. Probabilidades e estatística : conceitos, modelos e aplicações em Excel. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2001. LAPONI, J. C. Estatística usando excel. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. TERMODINÂMICA Termodinâmica: conceitos fundamentais. Calor, temperatura e pressão. Variáveis de estado e equações de estado. Leis da termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade. Energia e Entropia. Sistemas termodinâmicos. Potenciais termodinâmicos. Ciclos térmicos. Conservação de energia. Conservação das espécies, calores de reação, combustão e formação. Bibliografia Básica BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004. SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. POTTER, M. C; SCOTT, E. P. Ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transmissão de calor. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. Bibliografia Complementar SONNTAG, Richard E. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A. 2003. 56 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: PÁDUA. Antônio Braz – Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo – SP. Ed. Livraria da Física. 2006. McCONKEY, A – Applied Thermodynamics for Engineering Technologists; 5th ed. Pearson. POTTER, Merle – Ciências Térmicas – São Paulo – SP. Editora Thonson. LUIS, Antônio Carvalho- Termodinâmica Macroscópica – São Paulo – SP. Livros Técnicos Científicos S.A. MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Introdução a analise estrutural. Analise experimental de tensões e deformações: extensômetros. Princípios de trabalho e energia. Estruturas reticuladas: análises de esforços e de deslocamento. Introdução ao método de elementos finitos. Uso de softwares específicos para simulação. Bibliografia Básica BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J. Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 2006 HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. PREDABON, E. P.; BOCCHESE, Cassio. SolidWorks 2004: Projeto e Desenvolvimento. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2007. Bibliografia Complementar KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005. ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica, 2007 GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003 NIEANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971 SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill GESTÃO DA QUALIDADE Histórico da Qualidade. Os Mestres da Qualidade. Ferramentas Básicas da Qualidade (as 7 Ferramentas Qualidade). Metodologias da Qualidade – PMC. Controle Estatístico do Processo – CEP; Inspeção por amostragem - Normas Brasileiras; Gestão da Qualidade - TQM e Normalização - ISO 9000; Seis Sigma. Bibliografia Básica CARPINETTI, Luiz C R; MIGUEL, P. A.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000 : princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008. 57 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: CAMPOS, V. F. TQC. Controle da qualidade total. 1ª Edição. São Paulo. Editora INDG. 2004. VALLE, C. E. Qualidade ambiental ISO 14000. 1ª Edição. São Paulo. Editora Senac. 2002. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, D. C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª Edição. São Paulo. Editora LTC. 2004. FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total Vol 1. São Paulo: Makron Books. DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva,1990 . ISHIKAWA, K. Introduction to Quality Control. Tokyo: Quality Control, 1993 . PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007. 11º TRIMESTRE TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES Organização e Teoria das Organizações. Estratégia, Projeto Organizacional e Eficácia. Estrutura Organizacional Funcional, Horizontal e Divisional. Estrutura Organizacional Matricial, Horizontal e Hibrida. Ambiente Externo. Relações Interorganizacionais. Tamanho, Ciclo de Vida e Controle das Organizações. Cultura Organizacional e Valores Éticos. Bibliografia Básica DAFT, RICHARD L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Pioneira, 2008. SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BATEMAN, T. S.; SNELL, S. Administração: novo cenário competitivo. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar ROBBINS, S. P.; DECENZO, D. A. Fundamentos de administração: conceitos, essências e aplicações. 4 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007.. FERREIRA, A. A.; REIS, A.C.F.; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Thomson Learning, 2006. AGOSTINHO, Marcia Esteves. Complexidade e organizações: Em busca de gestão autonoma. Sao Paulo: Atlas, 2003. 58 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E MATERIAIS I Administração da produção. Papel estratégico e objetivos da produção. Estratégia de produção. Projeto em gestão da produção. Bibliografia Básica SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. CORREA, H.; CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. DAVIS, M.M.; AQUILANO, N.J.; CHASE, R.B. Fundamentos da administração da produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Bibliografia Complementar SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993. BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988. RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP Planejamento e controle da produção. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ªed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. PNEUMÁTICA E MÁQUINAS HIDRÁULICAS Máquinas de fluxo. Escoamento nas máquinas de fluxo. Análise dimensional. Modelagem. Bombas e compressores. Sistemas pneumáticos: generalidades, componentes, dimensionamento e utilização. Surtos de pressão e de comportamento transitório. Atividades de Laboratórios com simulação, montagem em painel e desenvolvimento de projetos pneumáticos e eletropneumáticos. Bibliografia Básica LIMA, E. P. C. Mecânica das bombas. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. STEWART, H. L. Pneumática e hidráulica. 3ª ed. São Paulo: Hemus. ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Bibliografia Complementar PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 1989. FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6ªed. São Paulo: Érica, 2007. MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução a Pneumática. 2ªed. São Paulo: Festo, 1978. 59 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMERCIO. Tecnologia pneumática industrial. São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 2004. MACINTYRE, A. J.Bombas e instalações de bombeamento. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 6ªed. São Paulo: Érica, 2002. ELETROTÉCNICA Medidas elétricas, componentes elétricos ativos e passivos, alimentação elétrica trifásica, máquinas elétricas envolvendo transformadores e motores elétricos. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Bibliografia Básica FLARYS, F. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. São Paulo: Manole, 2006. SAY, M. G. Eletricidade Gera: fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004. ABNT - NBR 5.410 – Instalações elétricas de baixa tensão. São Paulo: ABNT, 2004. Bibliografia Complementar COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice Hall, 2006/2008. CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica. 21ª Edição. Rio de Janeiro, 2001 GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 1996 MALLEY, J. O. Analise de Circuito. 1ª Edição. São Paulo: Mackron Books, 1993 BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2007. 12º TRIMESTRE ORGANIZAÇÕES E PROCESSOS DINÂMICOS Inovação e Mudança. Processos de Tomada de Decisão. Conflito, Poder e Política. Tendências. Contemporâneas. Bibliografia Básica DAFT, RICHARD L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Pioneira, 2008. SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BATEMAN, T. S.; SNELL, S. Administração: novo cenário competitivo. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 60 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar ROBBINS, S. P.; DECENZO, D. A. Fundamentos de administração: conceitos, essências e aplicações. 4 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007.. FERREIRA, A. A.; REIS, A.C.F.; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Thomson Learning, 2006. AGOSTINHO, Marcia Esteves. Complexidade e organizações: Em busca de gestão autônoma. São Paulo: Atlas, 2003. ELETRÔNICA GERAL Introdução dos semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores como amplificador e como chave. Amplificadores Operacionais inversor, não-inversor, somador de tensão, subtrator de tensão, comparadores de tensão, diferenciador e integrador ativo. Conversores A/D e D/A. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Bibliografia Básica SEDRA, A.S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.2. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. Bibliografia Complementar REZENDE, S. M. Materiais e dispositivos eletrônicos. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004. PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre: Bookman, 2007. BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletrônicos. Sao Paulo: Hemus, 2006. CAPUANO, F. G.; MARINO, M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. Sao Paulo: Erica, 1988. COMER, D. J.; COMER, D. Fundamentos de projeto de circuitos eletrônicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 61 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO Fundamentos de ventilação veicular. Tipos de ventilação. Conceitos de projetos de ventilação. Fundamentos de ar-condicionado veicular. Sistemas de ar-condicionado. Conceitos de projeto de sistemas de ar-condicionado. Tipos de Compressores. Tipos de acionamento mecânico e elétrico. Unidades de troca de calor (evaporadores). Controles do sistema; manuais e automáticos. Bibliografia Básica STOECKER, W.F.; JABARDO, J.M. Saiz. Refrigeração industrial. 2ªed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. SILVA, E. Climatização automotiva detalhada. São Paulo: Ensino Profissionalizante, 2006. COSTA, E.C. da. Ventilação. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. Bibliografia Complementar CREDER, H. Instalações de ar condicionado. 5ªed. Rio de janeiro: LTC, 1996. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E MATERIAIS II Projeto de produtos e serviços. Projeto da rede de operações produtivas. Arranjo físico e fluxo. Tecnologia de processo. Bibliografia Básica SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. CORREA, H.; CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. DAVIS, M.M.; AQUILANO, N.J.; CHASE, R.B. Fundamentos da administração da produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Bibliografia Complementar SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993. BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988. RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP Planejamento e controle da produção. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ªed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. 62 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 13º TRIMESTRE ELEMENTOS DE MÁQUINAS I Técnicas de projeto em engenharia. Introdução ao projeto simultâneo e iterativo de elementos de máquinas. Materiais aplicados em elementos de máquina: propriedades mecânicas, fatores de segurança, tensões admissíveis, falhas estáticas e fadiga. Determinação dos esforços solicitantes em elementos de máquinas. Projeto de elementos de máquina: dimensionamento de eixos, união eixo-cubo, chavetas e estrias, acoplamentos, montagem com interferência, mancais de rolamentos e de deslizamento, união com parafusos e solda. Bibliografia Básica NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p. STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens : Geometria, Dimensionamento, Controle, geração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 138p. BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p. PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009 PASCOE, K J. An Introduction to the Properties of Engineering Materials. 3. ed. Londres: Van Nostrand Reinhold, 1978. 439p INTRODUÇÃO À ECONOMIA Demanda individual e demanda de mercado. incerteza. Produção. Custos de Produção Comportamento do consumidor e Bibliografia Básica PINDYCK, Robert S; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. Tradução de Eleuterio Prado. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 641p. STIGLITZ, J.; WALSH C. Introdução à microeconomia. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. HALL, R.; LIEBERMAN, M.. Microeconomia: princípios e aplicações. São Paulo: Thomson, 2003. 63 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003. VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. PASSOS, C R M; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. PINHO, Diva Benevides (Org.). Manual de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 606p. . VARIAN, H. Microeconomia princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I Processos de usinagem: torneamento, furação, fresamento e retificação. Máquinas Operatrizes: tipos, principais funções e aplicações produtivas. Fundamentos dos processos usinagens com ferramenta de geometria definida e de geometria complexa (não definida). Processos de conformação aplicados aos metais; Processos de conformação aplicados aos polímeros; Processos de conformação aplicados aos cerâmicos. Aplicação de processos às indústrias. Bibliografia Básica HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São Paulo: Artliber, 2005. DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São Paulo: Artliber, 2006. CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. 2ªed. São Paulo: Artliber, 2006. Bibliografia Complementar CALLISTER, W. D. (2006). Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de Janeiro: LTC. CHIAVERINI, V. (1986). Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books. DEGARMO, E., KOHSER, R., & BLACK, J. (2008). Materials and Processes in Manufacturing . New Jersey: Jonh Willey & Sons. FERRARESI, D. (1977). Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar Blucher. GROOVER, M. P. (2008). Fundamental of Modern Manufacturing. New Jersey: Willey. 64 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E MATERIAIS III Projeto e organização do trabalho. Natureza de planejamento e controle. Planejamento e controle de capacidade. Planejamento e controle de estoque. Bibliografia Básica SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. CORREA, H.; CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. DAVIS, M.M.; AQUILANO, N.J.; CHASE, R.B. Fundamentos da administração da produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993. BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988. RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP Planejamento e controle da produção. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ªed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. FRANCISCHINI, Paulino G; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo: Pioneira, 2002 14º TRIMESTRE ELEMENTOS DE MÁQUINAS II Projetos de elementos de máquinas em transmissões mecânicas: Seleção de materiais; geometria, dimensionamento e determinação dos coeficientes de segurança: Projetos de transmissão com engrenagens. Projetos de polias com correias, correntes e com cabos de aço. Embreagens e freios. Molas. Projeto integrado de sistemas mecânicos e seus elementos. Bibliografia Básica NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. Rio de Janeiro: Edgard Blücher Ltda, 1987. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ªed. Porto Alegre: Bookman, 2007. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 65 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p. STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens : Geometria, Dimensionamento, Controle, geração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 138p. BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p. PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009 PASCOE, K J. An Introduction to the Properties of Engineering Materials. 3. ed. Londres: Van Nostrand Reinhold, 1978. 439p ECONOMIA DE EMPRESAS Conceitos básicos de micro e macroeconomia. Introdução à economia de empresas. Estrutura básica. A empresa e o macroambiente. Planejamento e controle financeiro. Orçamento e custos. O lucro nos diversos tipos de mercado. Políticas de preços. Teoria da decisão com risco. Tomada de decisões nas empresas modernas. Bibliografia Básica McGUIGAN, James R.; MOYER, R. Charles; HARRIS, Frederick H. Economia de empresas – aplicações, estratégia e táticas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. RUBINFELD, Daniel L.; PINDYCK, Robert S. Microeconomia. 6ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silvério das. Introdução a economia. 7ed. São Paulo: Frase, 2005. Bibliografia Complementar ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003. VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. PASSOS, C R M; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. PINHO, Diva Benevides (Org.). Manual de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 606p. . VARIAN, H. Microeconomia princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E MATERIAIS IV Planejamento e controle da cadeia de suprimentos. MRP. Planejamento e controle Just in Time. Planejamento e controle de projetos. 66 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Básica SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. CORREA, H.; CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Bibliografia Complementar SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993. BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988. RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP Planejamento e controle da produção. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2006. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II Fundição. Metalurgia do pó. Processos de soldagem. Caracterização da soldagem. Terminologia e simbologia na soldagem. Processos de soldagem e corte a gás. Soldagem com outras fontes de energia (processos de soldagem e corte a arco elétrico). Metalurgia da soldagem. Diagnóstico e resolução de falhas em processos de fabricação. Identificação e descarte de resíduos. Bibliografia Básica WAINER, E. (Coord.) Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 4ª ed. São Paulo: ABM, 2001. LESKO, J. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar Blucher, 2004. Bibliografia Complementar MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz. Soldagem, fundamentos e tecnologia. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 362p. DeGARMO, E Paul; BLACK, J T; KOHSER, Ronald A. Materials and processes in manufacturing. 8. ed. New York: John Willey & Sons, 1997. 1259p. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecanica volume 3 : processos de fabricaçao e tratamento. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1986. 3v. 67 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: GROOVER, M P. Fundamentals of modern manufacturing : materials processes and systems. New Jersey: Prentice Hall, 1996. 1061p.2 ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 15º TRIMESTRE PESQUISA OPERACIONAL Programação Linear: definição, formulação e modelos. Método simplex, dualidade, análise de sensibilidade; Análise e interpretação de resultados de modelos; Aplicação de modelos utilizando computadores; Tópicos de simulação. Bibliografia Básica CORRAR, L. J.; THEÓPHILO, C. R. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração. São Paulo: Atlas, 2007. LACHTERMACHER, G. A Pesquisa operacional na tomada de decisão. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. GOMES, L. F., GOMES, C. F. S. e ALMEIDA, A. T. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicriterio. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar ANDRADE, Eduardo Leopoldino. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisão. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. JULIANELLI, L.; WANKE, P. R. Previsão de vendas: processos organizacionais & métodos quantitativos e qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. Tradução de Arlete Simille Marques. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. EHRLICH, Pierre J. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo: Atlas, 1991. CONTABILIDADE GERAL I Ciclo Contábil. Balanço Patrimonial. Apuração do resultado. Operações com mercadorias. Bibliografia básica SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 68 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia complementar MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, 2003. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006. LOPES, Alexsandro B.; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo: Atlas, 2007. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial facil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1993. SA, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS O papel das utilidades industriais; Tratamento de água; Geração de vapor; Ar comprimido; Compressores; Uso racional da energia. Bibliografia Básica BLOOM, Neil B. Reliability Centered Maintenance (RCM): implementation made simple. New York: McGraw-Hill Book Company, 2006. GENTIL, V. Corrosão. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SANTOS, V. Aparecido dos. Manual Prático da manutenção industrial. 2ª ed. São Paulo: Ícone, 2007. Bibliografia Complementar SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyata de Produção do Ponto da Engenharia de Produção. PortoAlegreArtmed1996. MARTINS, P.G. Administração da Produção São Paulo ; Saraiva 2005. CORRÊA, Henrique L. Administração de Produções e Operações. São Paulo : Atlas 2008. GAITHER, Norman Administração da Produção São Paulo : Pioneira Thomson Learning 2001. BLACK, J. T. O Projeto de Fabrica com Futuro. Porto Alegre: Artes Médicas 1998. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo. Programação e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos. Bibliografia Básica FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 69 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP: conceitos, uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros softwares integrados de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico. São Paulo. Editora Atlas. 1996. TURBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008 BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988 STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC. ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira Editora. 1982 16º TRIMESTRE MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À PRODUÇÃO Séries Temporais para dados Anuais. Tomada de Decisão em Produção. Bibliografia Básica LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. LACHTERMACHER, G. A Pesquisa operacional na tomada de decisão. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. GOMES, L. F., GOMES, C. F. S. e ALMEIDA, A. T. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicriterio. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar JULIANELLI, L.; WANKE, P. R. Previsão de vendas: processos organizacionais & métodos quantitativos e qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006. SORTINO, G. Guia do executivo para tomada de decisão. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2005. CORRAR, L.(Coord). Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. São Paulo: Atlas, 2007. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. Tradução de Arlete Simille Marques. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 70 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: CONTABILIDADE GERAL II Vendas a prazo, operações financeiras, receitas e despesas antecipadas. Imobilizado. Demonstração dos fluxos de caixa e demonstração do valor adicionado. Análise das demonstrações contábeis. Bibliografia básica SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia complementar MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, 2003. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006. LOPES, Alexsandro B.; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo: Atlas, 2007. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial facil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1993. SA, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Conceitos básicos da Manutenção Industrial; As diferentes formas de Manutenção; O conhecimento do equipamento; Confiabilidade e Manutenibilidade; Organização de Recursos Humanos e Materiais; A política de Manutenção; Técnicas de Manutenção Preditiva; Manutenção Produtiva Total (M.P.T.). Bibliografia Básica BLOOM, Neil B. Reliability Centered Maintenance (RCM): implantation made simple. New York: McGraw-Hill Book Company, 2006. GENTIL, V. Corrosão. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SANTOS, Valdir A. dos. Manual prático da manutenção industrial. 2ªed. São Paulo: Ícone, 2007. Bibliografia Complementar CORRÊA, Henrique L. Administração de Produções e Operações- São P : Atlas 2008. SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyata de Produção do Ponto da Engenharia de Produção. PortoAlegreArtmed1996. DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre : Bookman, Editora2001. 71 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: RITZMAN, Larr P. Administração da Produção e Operações. São Paulo : Pearson Prentice Hall 2004. SIQUEIRA, Iony Patriota de Manutenção Centrada na Confiabilidade Manual de Implementação RiodeJaneiro, Qualitymark, 2005. ESTRATÉGIA E ANÁLISE DE PRODUÇÃO A Gerência de Operações em manufatura e serviços. Produtividade e Competitividade. Conexão entre Gerencia de Operações e outras áreas. Escolhas Estratégias. Analise de Mercado. Prioridades competitivas e Gerência de Operações. Ciclo de Vida do Produto. Estratégia de Posicionamento. Estratégia de Manufatura. Escolha dos processos produtivos. Integração vertical, flexibilidade, intensidade de capital e Economia de Escala. Tecnologia e Estratégia. Manufatura Integrada por Computador. Bibliografia Básica GIANESI, I.G.N. e CORREA, H.L. Administração estratégia de serviços: operação para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2007. RITZMAN, LARRY P.; KRAJEWSKI, L.J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ªed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. Bibliografia Complementar DAVIS, M.M.; CHASE, R.B.; AQUILANO, N.J. Fundamentos da administração da produção. 3ª. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. MARTINS, P.G.; LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. PORTER , M.E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 18ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986. SLACK,N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. São Paulo: Atlas, 1993. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. Sao Paulo: Atlas, 2008. 17º TRIMESTRE CONTABILIDADE GERENCIAL Conteúdo da informação de custos. Classificação dos custos. Sistemas e métodos de custeio. Relação custo-volume-lucro. Tópicos em otimização de custos e resultados. 72 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Básica CARDOSO, Ricardo Lopes; MÁRIO, Poueri do Carmo; AQUINO, André Carlos B. Contabilidade gerencial: mensuração, monitoramento e incentivos. São Paulo: Atlas, 2007. IUDICIBUS, S. Contabilidade gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar OLINQUEVITCH, J. L.; SANTI FILHO, A. D. Análise de balanços para controle gerencial. 4 ed São Paulo: Atlas, 2004. MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Custos industriais. Curitiba: IBPEX, 2005. BORNIA, Antonio Cezar. Analise gerencial de custos: aplicação em empresa modernas. Porto Alegre: Bookman, 2007. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL I Compreendendo as equipes de trabalho. Comunicação. Abordagens básicas sobre liderança. Questões contemporâneas sobre liderança Bibliografia básica ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1982. Bibliografia complementar CHIAVENATO, I. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. WEIL, H.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 61 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. BOWDITCH, James L; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. Tradução de Jose Henrique Lamendorf. São Paulo: Pioneira, 2002. 305p. (Biblioteca pioneira de administração e negócios). DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do comportamento organizacional. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000. 73 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: LOGÍSTICA Cadeia de suprimentos e logística. Estratégias e organização da Cadeia de Abastecimento. Infraestrutura de transporte e movimentação. Processos da Cadeia de Abastecimento. Tecnologia da Informação: ERP, CPFR, CRM. Comércio Eletrônico. Bibliografia Básica BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2007. FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2006. BALLOU, R. Gerenciamento da cadeia de suprimento: logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Bibliografia Complementar BALLOU, R. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2007. SALES, Alessandra Simoni Ferraz. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo Horizonte: C/Arte, 2005. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. CASTIGLIONI, Jose Antonio de Mattos. Logística operacional : guia pratico. São Paulo: Erica, 2007. CHOPRA, Sunil; MEINDI, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia planejamento e operação. Tradução de Claudia Freire. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ENGENHARIA DE MÉTODOS A Engenharia de Métodos. Estudo dos movimentos e dos tempos. O processo de solução de problemas. Análise do processo e da utilização de operações. Metodologias e ferramentas. Medida do trabalho por métodos fisiológicos. Estudos de uma linha de produção simples. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Bibliografia Básica BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. ROTHER, M.; HARRIS, R. Criando fluxo continuo: um guia de ação para gerentes, engenheiros e associados da produção. São Paulo: Lean Institute Brasil, 2002. PRADO, D. Programação linear. 5ªed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2007. 74 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho : Conteúdo Básico. Guia Pratico. Belo Horizonte: Ergo, 2007. 272p. GORGON, T. V. Manual de Cálculo dos Tempos de Usinagem dos Metais. 1ª Edição. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia Editora Ltda, 1980. TOLEDO JUNIOR, I F B. Cronoanálise. 5ed. Mogi das Cruzes: Itys-Fides Bueno de Toledo Junior, 1983. 414p. COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho em 18 liçoes. Belo Horizonte: Ergo, 2002. 201p. ROSSI, M. Máquinas Operatrizes Modernas: Comandos Oleodinâmicos Métodos de Usinagem Utensilios Tempos de Produção. Rio de Janeiro: Libero Americana, 1970 18º TRIMESTRE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E CONTROLADORIA Contabilidade gerencial e controladoria. Centros de responsabilidade e preço de transferência. Orçamento e sua elaboração. Uso do orçamento para controle. Mensuração e avaliação de desempenho. Bibliografia Básica PADOVEZE, C. L. Planejamento orçamentário: texto e exercícios. São Paulo: Thomson, 2005. MOREIRA, José C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002. CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, H. B. Análise de investimentos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar SOBANSKI, Jaert J. Prática de orçamento empresarial: um exercício programado. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1994. NAKAGAWA, Masayuki. Introdução implementação. São Paulo: Atlas, 1993. a controladoria : conceitos sistemas PARSLOE, Eric; WRIGTH, Raymond. O orçamento. Tradução de Maria Lucia Leite Rosa. São Paulo: Nobel, 2001. BODIE, Zvi, MERTON, R.C. Finanças. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. PASSARELLI, João; BOMFIM, Eunir de Amorim. Orçamento empresarial : como elaborar e analisar. São Paulo: IOB Thomson, 2004. 75 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL II Poder e política. Conflito e negociação. Cultura organizacional. Mudança organizacional e administração do estresse Bibliografia Básica ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1982. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, I. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. WEIL, H.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 61 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. BOWDITCH, James L; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. Tradução de Jose Henrique Lamendorf. São Paulo: Pioneira, 2002. 305p. (Biblioteca pioneira de administração e negócios). DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do comportamento organizacional. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000. PROCESSOS INDUSTRIAIS Sistemas de automação industrial: mecanização, automação rígida e automação flexível. Introdução ao comando numérico. Noções gerais de robótica. Sistemas automatizados de transporte e manipulação. Atividades de laboratório. Bibliografia Básica DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T. Materials and processes in manufacturing. 10ªed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008. GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3ªed. New Jersey: Willey, 2007. SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos numéricos computadorizados: torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, 2008. Bibliografia Complementar CORRÊA, H., & CORRÊA, C. (2008). Administração da Produção e Operações. São Paulo: Atlas. 76 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: ROSARIO, Joao Mauricio. Principios de mecatronica. Sao Paulo: Prentice Hall, 2005. 356p. GROOVER, M. (2008). Automation, Production Systems and Computer Integrated Manufacturing. New Jersey: Pearson Prentice-Hall. BEGA, Egidio Alberto (Org.) Instrumentaçao industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006. 583p. LAUGENI, P. (2007). Administração da Produção . São Paulo: Saraiva. SLACK, CHAMBERS, & JOHNSTON. (2008). Administração da Produção. São Paulo: Atlas. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia de Produção. Bibliografia Básica CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G.de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas,2007. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de Engenharia. 2009. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação. 2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002. 77 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 19º TRIMESTRE PROJETOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Integração de conhecimentos que objetiva motivar os discentes a utilizar o aprendizado obtido nas disciplinas fundamentais em aplicações práticas e soluções de problemas de engenharia. Tópicos principais: ambiente tecnológico, difusão tecnológica, tecnologia e concorrência, conseqüências competitivas de mudanças tecnológicas, estratégia tecnológica, organização para a inovação e o perfil do engenheiro inovador. Será elaborado um trabalho em equipe (recomenda-se grupos com 6 integrantes) visando a solução de problemas práticos que envolvam soluções criativas e despertem o interesse pela inovação tecnológica. Bibliografia Básica MATOS, J.R.L. de; GUIMARÂES, L. dos Santos. Gestão da tecnologia e inovação: uma abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2007. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do Vale. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. VALERIANO,D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron Books, 2007. Bibliografia Complementar DRUCKER, P.F., Inovação e Espírito Empreendedor (Entrepreneurship) : Prática e Princípios. São Paulo. Editora Pioneira, 2008 GUIMARÃES, T; Souza., Além do plano de negócios,São Paulo Atlas, 2005 CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos : Matemática Financeira, Engenharia Econômica, Tomada de Decisão Estratégia Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 468p. WANKE, Peter; JULIANELLI, Leonardo (Org.) Previsão de Vendas : Processos Organizacionais & Métodos Quantitativos e Qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006. 260p. (Coleção Coppead de Administraçao). SOLOMON, Morris J; EDIN, Osmar. Análises de Projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: APEC, 1967. 324p. SOLOMON, Michael R. O Comportamento do Consumidor : Comprando, Possuindo e Sendo. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 680p. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Administração Estratégica e Competitividade Estratégica. Estratégia no nível de negócios. Rivalidade e dinâmica competitivas. Estratégia no nível corporativo. 78 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Básica GHEMAWAT, P. A Estratégia e o cenário dos negócios. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. CERTO,S.C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. PORTER, Michael E. Estratégia competitiva : técnicas para analise de indústrias e da concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Martinho Isnard R. de. Manual de planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2007. ZACCARELLI, Sergio Baptista. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2004. TREGOE, Benjamin B; ZIMMERMAN, JOHN W. A estratégia da alta gerencia : o que é e como faze-la funcionar. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. FERNANDES, Jorge Monteiro. Gestão da tecnologia como parte da estratégia competitiva das empresas. Brasilia: IPDE, 2003. HITT, Michael A; IRELAND, R Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração estratégica : competitividade e globalização. Tradução de Eliane Kanner. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO Introdução aos Sistemas Integrados de Gestão: EIS, BI, ROI, MRP, MRP II, Legacy systems. Gestão de Operações: Vendas e Distribuição, Materiais e Planejamento da Produção. Gestão Financeira. Custos e Contabilidade. Gestão de Recursos Humanos. Enterprise Resource Planning (ERP) – Integração. Bibliografia Básica TURBAN, E.; RAINER JR., R.K.; POTTER, R.E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007. O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: Administrando a empresa digital. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Bibliografia Complementar REZENDE, D.A.; ABREU, A.F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informações empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia da informação. São Paulo: Saraiva, 2006. 79 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Tradução de Roneide Venâncio Majer. 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003. RUBEN, Guilhermo (Org.). Informática organizações e sociedade no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações microcomputadores. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994-2004. com TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia de Produção. Bibliografia Básica CERVO, A. L; BERVIAN, P. A., SILVA R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de Engenharia. 2009. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação. 2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002. 20º TRIMESTRE INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO Introdução ao Direito do Trabalho: Aspectos Históricos; Conceito; Fontes e Princípios. Contrato Individual de Trabalho: Conceito e Requisitos. Conceito de Empregado e Empregador. Poder de Direção do Empregador. Contrato Individual de Trabalho: 80 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Remuneração: Conceito; Classificação; Tipos especiais de Salários; Participação nos lucros; Equiparação Salarial. Contrato Individual de Trabalho: Jornada de Trabalho; Alteração do Contrato de Trabalho; Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho; Cessação do Contrato de Trabalho. Trabalho da Mulher e do Menor. Direito Coletivo do Trabalho. Direito Sindical: Sindicato e Greve. Flexibilização e Terceirização na Legislação Trabalhista. Bibliografia Básica MANUS, P P T. Direito do trabalho. 6. ed. Sao Paulo: Atlas, 2001. NASCIMENTO, A M. Iniciação ao direito do trabalho. 29. ed. Sao Paulo: LTR, 2003. BARROS, Alice M. de. Curso de direito do trabalho. 5ª Ed. São Paulo: LTR, 2009. Bibliografia Complementar CAMPANHOLE, Hilton Lobo; CAMPANHOLE, Adriano. Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e legislação complementar. 108ed. São Paulo: Atlas, 2004. EDUARDO, C B (Organ) História do direito brasileiro: leituras da Ordem Jurídica Nacional. São Paulo: Atlas, 2006-2008. PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3. ed. Sao Paulo: Saraiva, 2006-2008. LIMA, Hermes. Introdução à ciência do direito. 33 ed.São Paulo: Freitas Bastos, 2002. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 30ªed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. MANUFATURA INTEGRADA Introdução geral sobre automatização do processo de fabricação. Estrutura da programação CNC. Programa CNC e linguagem de máquina. Fabricação assistida por computador (CAD, CAM). Modelagem e Simulação de Sistemas CAM. Bibliografia Básica DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T. Materials and processes in manufacturing. 10ªed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008. GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3ªed. New Jersey: Willey, 2007. SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos numéricos computadorizados: torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, 2008. Bibliografia Complementar CORRÊA, H., & CORRÊA, C. (2008). Administração da Produção e Operações. São Paulo: Atlas. ROSARIO, Joao Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 356p. GROOVER, M. (2008). Automation, Production Systems and Computer Integrated Manufacturing. New Jersey: Pearson Prentice-Hall. 81 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: BEGA, Egidio Alberto (Org.) Instrumentaçao industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006. 583p. LAUGENI, P. (2007). Administração da Produção . São Paulo: Saraiva. SLACK, CHAMBERS, & JOHNSTON. (2008). Administração da Produção. São Paulo: Atlas. TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DA PRODUÇÃO Disciplina de ementa livre, cujo planejamento didático é definido e/ou redefinido a cada período letivo em que é oferecida, tendo em vista os interesses dos alunos e da comunidade e a evolução do conhecimento, sempre abordando temas atuais que afetam o cenário da Engenharia da Produção. Bibliografia Básica SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. CORREA, H.; CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Bibliografia Complementar SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993. BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988. RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP Planejamento e controle da produção. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2006. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia de Produção. Bibliografia Básica CERVO, A.L; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007. 82 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de Engenharia. 2009. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pós graduação. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2002. PERIÓDICOS: Jornais: Valor econômico Revistas: Exame; Info. Exame; Veja; Você S.A.; Melhor: gestão de pessoas; HSM management; ERA: Revista de Administração; GV Executivo; NEI: Noticiário de Equipamentos Industriais; Máquinas e Metais; Metalurgia & Materiais; Revista de Ensino de Engenharia – ABENGE; Revista Engenharia – Instituto de Engenharia (As revistas em vermelho não são assinadas). Periódicos: CAPES. 9. PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo da formação do Engenheiro, o Curso de Graduação em Engenharia de Produção inclui no seu currículo o Estágio Supervisionado. São objetivos do Estágio Supervisionado: Proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades, analisar criticamente situações e propor mudanças no ambiente organizacional; Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional; Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário, mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade; 83 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas; Promover a integração dos cursos da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS com a comunidade, com as escolas e com as empresas. 10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO No que tange ao Trabalho de Conclusão de Curso, a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS o considera, componente curricular obrigatório, com a elaboração de um Projeto Final de Curso, desenvolvida mediante a assessoria de um(a) professor(a) orientador(a). Além disso, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) conta com regulamento próprio, devidamente aprovado em Colegiado de Curso. 11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Os alunos do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS integralizar 200h de atividades complementares ao longo do desenvolvimento do curso. Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo dos cursos da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo do curso: Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do curso; Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS; 84 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.); Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição. A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização curricular, não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades complementares. 12. ESTUDO DIRIGIDO A Resolução nº 3 de 2 de julho de 2007 do MEC, define a atividade acadêmica discente como aulas expositivas, preleções, atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo. Levando em consideração a referida Resolução, foram definidas as regras para o Estudo Dirigido: Art. 1º. Todas as disciplinas do curso superior praticam 4 horas/aula semanais que totalizam 40 horas/aula. Estas mesmas disciplinas têm como Carga Horária Total, dentro de cada Módulo, 50 horas/aula. Todas as disciplinas do curso prevêem 10 horas/aula de Estudo Dirigido, a serem obrigatoriamente cumpridas. Art. 2º. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas/aula. Art. 3º. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo: a) b) c) d) e) pesquisa bibliográfica; aprofundamento de estudos; trabalhos em grupo; resolução de exercícios; prática monitorada em laboratório. Art. 4º. A atividade proposta pelo professor pode ser realizada tanto dentro, quanto fora das dependências da Faculdade. Art. 5º. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. Art. 6º. O registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor, preferencialmente por meio eletrônico. 85 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Parágrafo único. A periodicidade da entrega das atividades fica a critério do professor, podendo ser semanal, mensal ou ao final do período. 13. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Produção a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS foi elaborada de forma a valorizar a interdisciplinaridade, permitindo a formação de um profissional capaz de estabelecer conexões entre os saberes. Desta forma, na elaboração da matriz curricular, procurou-se considerar as afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada período, de forma que a formação do aluno pudesse ser realizada de maneira gradual e integrada. As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS foram elaboradas de forma a permitir a integração horizontal e vertical dos conteúdos. A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos lecionadas nas disciplinas do mesmo semestre, e a integração vertical, isto é, a interdisciplinaridade dos conteúdos dos períodos seguintes, demonstra ao aluno a integração entre as diversas áreas, e o caráter de continuidade dos estudos, enfatizando assim o caráter interdisciplinar das ações didático-pedagógicas estruturadas. 14. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA A estrutura curricular delineada para o Curso de Graduação em Engenharia de Produção permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto, deve-se ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os conteúdos não se comunicam e se mostram desconectados da realidade. Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo das disciplinas serão utilizadas metodologias que privilegiem a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem ser destacadas: a realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina), ciclo de palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.), estudos de caso (situação real ou fictícia para sua discussão no grupo), etc. O Estágio Supervisionado, por sua vez, constitui-se num lócus privilegiado, onde a aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, tanto vertical quanto horizontal. Da mesma forma, o Projeto Integrador. A conexão entre teoria e prática será estimulada, também, a partir da realização das Atividades Complementares. 86 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 15. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM a) Princípios Metodológicos Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento. Para implementar essa visão, os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas. Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que: Viabilizem posicionamentos críticos; Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões; Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas; Provoquem a necessidade de busca de informação; Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de pontos de vista; Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros; Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas; Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos. A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes. 87 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: b) Material Pedagógico O material pedagógico a ser utilizado na Instituição poderá ser desenvolvido pelos professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a serem definidos pelos Colegiados de Cursos e aprovados pelo Conselho Acadêmico. Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas. O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação das Coordenadorias de Cursos, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido. c) Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS destinará percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentivará, também, a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. A Diretriz de Ação que rege a adequação dos ambientes/laboratórios da instituição prevê que as necessidades laboratoriais devem ser acrescidas aos PPC’s de cada curso, após criteriosa análise de suas reais necessidades, estando diretamente envolvidas nesta análise o Corpo Docente, a Coordenação de Curso, a Direção Acadêmica e os Colegiados de Curso, em qual se buscará constatar que a existência do laboratório certamente agregará conhecimento fundamental ao aprendizado do aluno, não havendo possibilidade de substituir as instalações físicas laboratoriais por outra metodologia de ensino, por exemplo, simulada ou virtual. d) Práticas Pedagógicas Inovadoras No Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS deverão ser utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes: Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; 88 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área; Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática. 16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO 16.1. Pesquisa As atividades de pesquisa estarão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida. A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa, envolverá docentes e alunos, e envidará esforços no sentido da fixação de professores, inclusive através de mecanismos de estímulo aos professores-pesquisadores, tornando-os disponíveis a essa atividade, sem prejuízo dos seus trabalhos no campo do ensino. 16.2. Extensão No Curso de Graduação em Engenharia de Produção a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS desenvolverá atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. As atividades de extensão, no âmbito do curso, serão realizadas sob a forma de: Cursos de Extensão: são cursos ministrados que têm como requisito algum nível de escolaridade, como parte do processo de educação continuada, e que não se caracterizam como atividades regulares do ensino de graduação; Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferencias, 89 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros. Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da comunidade, a integração social e a integração com Instituições de Ensino; 17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO 17.1. Avaliação do Ensino-Aprendizagem O processo de avaliação está disciplinado no Regimento da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, no Título IV – Do Regime Acadêmico, envolvendo normas sobre a avaliação e o rendimento acadêmico. TÍTULO IV DO REGIME ACADÊMICO CAPÍTULO II DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ACADÊMICO Art. 33. A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de reposição de aprendizagem. Art. 34. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso. § 1º Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação, preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota da unidade. § 2º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado através de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, designada pelo Colegiado de Curso, poderão ter abreviada a duração de seus cursos. Art. 35. É obrigatória a freqüência dos alunos às aulas e demais atividades acadêmicas. § 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas. 90 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: § 2º A avaliação do aproveitamento do aluno em cada disciplina será expressa em notas numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). § 3º Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média mínima definida no Plano de Curso. § 4º Deverá ser consignada formalmente, pelo menos uma nota em cada unidade, em cada disciplina. § 5º Os resultados da avaliação do aproveitamento deverão ser sistematicamente registrados e deverão estar disponíveis no Sistema de Gestão Acadêmica. Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média 6 (seis). 17.2. Auto-Avaliação do Curso de Graduação em Engenharia de Produção A avaliação interna ou auto-avaliação deve ser entendida como parte do processo de aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as atividades que envolvem o curso. Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação profissional, sendo elemento central da Instituição de Ensino Superior. As questões relativas ao conjunto das disciplinas do Curso (e dos demais processos pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser analisadas tendo-se em conta a percepção do aluno e do professor sobre o seu lugar no processo de ensino-aprendizagem. Dito de outra forma, na avaliação é importante perceber como os alunos e professores têm percebido o Curso com um todo e, também, a sua inserção nesse processo. Esta avaliação interna, em parte, deve ser realizada no Curso de Graduação em Engenharia de Produção: por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o desempenho destes; em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem, realizados no início dos semestres, com a participação de alunos e de professores, para a discussão de formas e critérios; por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo sobre procedência, expectativas quanto ao Curso de Graduação em Engenharia de Produção e à profissão. 91 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: A avaliação externa significa a incorporação de um outro olhar, de fora da Instituição, na busca da avaliação mais abrangente do Curso e da adequação dos rumos da formação profissional às demandas e projeções de necessidades feitas pela sociedade. Nesse sentido, ela deve envolver: egressos do Curso, entidades de classe, profissionais e educadores de outras instituições de forma a garantir uma abrangência maior ao processo. O ENADE e a Avaliação das Condições de Ensino propostos e realizados pelo Ministério da Educação já contemplam, em certa medida, formas de avaliação externa. Também a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, considerando a importância de contar com uma avaliação externa, criou um setor de acompanhamento de egressos, que tem como um dos objetivos principais contribuir para a melhoria das condições de oferta do curso, visando à formação de profissionais qualificados para o mercado do trabalho. 18. COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 18.1. Titulação do Coordenador do Curso 1989 - 1992 Mestrado em Mestrado em Engenharia Mecânica . Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, FEG - UNESP, Brasil. Título: Análise do Comportamento Dinâmico de um Manipulador flexível, Ano de Obtenção: 1992. Orientador: Tamotsu Hirata. Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, , . Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Mecânica. Setores de atividade: Aeronáutica e Espaço; Fabricação de Máquinas e Equipamentos, Inclusive MáquinasFerramenta. 1977 - 1979 Graduação em Engenharia Operacional mecânica . Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos, EEI, Brasil. 1971 - 1974 Graduação em Licenciatura em Matemática . Universidade de Taubaté, UNITAU, Brasil. 18.2. Experiência Profissional O coordenador Osvaldo Prado de Rezende é Mestre em Engenharia Mecânica, pela UNESP, Campus de Guaratinguetá, SP. Possui experiência em docência em cursos 92 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: técnicos e superior, totalizando aproximadamente 34 anos, sendo 31 anos no superior. Atuou no ensino de Mecânica geral, Mecanismos e Vibrações mecânicas e na administração escolar, tendo desempenhado cargos desde Coordenador de Estágios, Vestibular, Comissão de horário, Trabalho de Graduação como Presidente da comissão, Chefia de departamentos e membro de órgãos colegiados. Sua linha de pesquisa abrange, Controle ativo de vibrações e Identificação de sistemas dinâmicos e ainda Cinemática e Dinâmica de mecanismos. Atualmente leciona Mecânica aplicada I e II, Mecânica Vibratória e Estática na ETEP FACULDADES nos cursos de engenharia onde é o Coordenador dos cursos de Engenharia Industrial Mecânica e de Engenharia de Produção. 18.3. Regime de Trabalho Integral 18.4 Participação Efetiva da Coordenação do Curso e Representação Docente em Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES Na ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS evidenciase a participação efetiva da Coordenação do Curso e representação docente nos colegiados acadêmicos da IES. O Conselho Acadêmico é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa da Faculdade em matéria didático-pedagógica e técnico-administrativa, sendo constituído pelo Presidente da Mantenedora; Diretor Administrativo; Diretor Acadêmico; Coordenador de Avaliação; por um representante da Entidade Mantenedora, por ela indicado; por representante dos professores, indicado pelo Diretor Acadêmico; por um representante da comunidade; por um representante do corpo discente, escolhido pela Diretoria Acadêmica a partir de lista tríplice, indicados pelos órgãos de representação estudantil. A coordenação didática do curso está a cargo de um Colegiado de Curso, constituído pelos seguintes membros: I - 15% do corpo docente que ministra disciplinas do currículo do curso, com no mínimo de 2 docentes; II - Coordenador do Curso; III - Coordenador de Desenvolvimento; IV - Coordenador de Avaliação; V - Representante do corpo discente por curso. 93 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: O Colegiado de Curso reúne-se 1 (uma) vez por trimestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados. 19. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVO O Corpo Técnico-Administrativo busca apoiar as atividades dos cursos oferecendo suporte operacional para o bom funcionamento da Instituição. Os setores de apoio direto são: Secretaria: A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o movimento escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um secretário. O secretário terá sob sua guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais assentamentos em livros fixados pelo regimento e pela legislação vigente. Manutenção, Limpeza e Segurança. Os serviços de manutenção de limpeza, de portaria, de protocolo e expedição, terão a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS como orientadora de processo, onde necessário, e como fiscalizada da execução em termos de vigilância e segurança realizam-se sob a responsabilidade da Mantenedora, funcionando a atendimento e qualidade. Técnicos de laboratórios, Auxiliares de laboratórios, Inspetor de alunos, Assistente Acadêmico, Bibliotecária, Auxiliares de Bibliotecária, Assistentes de Operação e Auxiliares. Os ambientes/laboratórios são mantidos, equipados e operados pelos profissionais acima, em quantidade necessária e suficiente ao bom andamento das atividades destas áreas. O Corpo Técnico-Administrativo possui ainda em seu quadro de profissionais, funções de supervisão e direção capacitadas para gerir estas funções, conforme organograma da instituição, definidos pela alta direção. 20. ATENÇÃO AOS DISCENTES 20.1. Mecanismos de Nivelamento Existem dois tipos de mecanismo de nivelamento utilizado durante o curso de Engenharia Elétrica. O primeiro é aquele realizado durante o período letivo em cada disciplina, e o segundo é efetivado entre os períodos nas disciplinas correlatas. Nos planos de ensino de todos componentes curriculares do curso, consta o método utilizado pelo docente no processo de Avaliação Contínua. Devem-se reservar, de preferência, os quinze minutos iniciais das aulas para uma revisão de conteúdos da aula anterior. Nos últimos minutos de aula, deve-se aplicar uma avaliação simples, com o objetivo de comprovar o aprendizado sobre o tema ministrado. O professor desta 94 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: forma tem um instrumento de acompanhamento semanal que evidencia as dificuldades na disciplina e, portanto, pode propor métodos alternativos de estudo aos alunos ou mudar sua metodologia de ensino. Ao final do período letivo, é aplicada uma avaliação geral. Esta avaliação é composta de dezesseis questões, correspondentes aos oito temas definidos no plano de ensino. Posteriormente são gerados dados estatísticos de aprendizagem por tema, para que a coordenação possa trabalhar junto ao corpo docente, durante o planejamento semestral, as possíveis soluções pedagógicas. 20.2. Atendimento Extraclasse O atendimento aos discentes é realizado pelo Coordenador do Curso, pelos profissionais do Setor de Atendimento aos alunos e pelos professores, com jornada semanal específica para esta atividade. Esse atendimento se fará personalizado e individualmente, onde cada aluno poderá, sem prévia marcação de horário, apresentar suas dúvidas e questionamentos. O sistema de gerenciamento de relacionamentos – CRM – mantém os registros destes atendimentos, estando os profissionais conectados no sistema, o qual prevê prazos específicos para cada tipo de atendimento e interrelacionamento (delegações) entre os envolvidos nos atendimentos, já que eles podem demandar participação de mais de uma área. 21. CORPO DOCENTE 21.1. Titulação do Corpo Docente O corpo docente do curso é formado por professores com graduação, especialização, mestrado e doutorado em áreas de aderência ao curso. Assim a formação dos professores é compatível às exigências dos processos de ensino e aprendizagem e às demais atividades desenvolvidas no curso. Também é compatível com a natureza das atividades acadêmicas que desenvolvem e com a concepção do curso. De modo geral, a trajetória de formação dos docentes demonstra que esses adquiriram competências que os tornaram aptos a atuar na docência em conformidade com o projeto pedagógico do curso. A admissão do professor é feita mediante critérios de seleção definidos e além da idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos, experiência como docente e profissionais, relacionados com as disciplinas a serem a ele atribuídas. Constitui requisito básico o diploma de pós-graduação, sendo aceita o diploma de graduação em alguns casos, segundo critério da Coordenação. Constitui ainda requisito relevante a experiência profissional na iniciativa privada do candidato. 95 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Todos os professores têm aderência a sua disciplina lecionada, ou seja, estão aptos profissionalmente para atenderem as necessidades do curso e também possuem experiência no ensino superior. Titulação do Corpo Docente Titulação Especialista Mestre Doutor Total Qtde. % do Total 100 21.2. Experiência Acadêmica e Profissional A experiência dos professores é compatível com as exigências dos processos de ensino e aprendizagem do curso. As formações dos docentes os habilitam, plenamente, a conduzir o projeto pedagógico do curso, pois passaram por um processo seletivo coerente com as necessidades institucionais, comprovadas pelo Curriculum Vitae dos docentes. 21.3. Adequação da Formação do Corpo Docente A formação dos docentes, na graduação ou na pós-graduação e a experiência profissional têm correspondência com as temáticas a serem desenvolvidas nas disciplinas ou módulos que ministrarão; assim como a produção docente (técnica, artística, cultural). As publicações estão em sintonia com o curso e com a presente proposta pedagógica. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possui um quadro de profissionais docentes com baixa rotatividade. Esta tendência demonstra que os critérios de seleção são eficientes, que os profissionais são bem avaliados, tanto pelos alunos como pelos pares. A diretriz de ação é a de valorizar os profissionais, atribuindo carga horária, em volume tal que possibilite a valorização do contrato de trabalho – a instituição é vista como uma fonte de renda respeitável - tornando-a atrativa. Estes fatos permitem que tenhamos em nosso quadro, professores com boa formação e experientes, para atender o projeto pedagógico do curso. 96 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Docente Graduação Área Formação Acadêmica PósAno de conclugraduação são Nível Área Código: Atividades na IES Instituição Disciplina Módulo Regime de Trabalho 21.4. Dedicação ao curso O corpo docente do Curso é composto com profissionais contratados em regime horistas, parciais ou integrais, para atender as demandas de todos os cursos praticados pela instituição, respeitadas as exigências de aderência, titulação e experiência profissional particularizadas pelos cursos. São respeitadas as cargas horárias estipuladas pelas leis trabalhistas. Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação didática aos alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados, reuniões de coordenação ou acadêmicas em geral, de orientação de estágio, orientação de TCC, e demais atividades previstas no projeto pedagógico do curso. Da carga horária do professor em regime parcial, cerca de 25% é reservada para estas atividades. Regime de Trabalho quantidade Porcentagem Horista Parcial Integral Total 100% No curso cabe ao professor adequar os procedimentos metodológicos para promover aulas motivadoras e dinâmicas. Dessa forma a didática assegura o fazer pedagógico na sua dimensão política-social e técnica. Cabe ao professor selecionar, organizar e orientar os conteúdos, os procedimentos de ensino, os métodos e as técnicas, os materiais e a avaliação. 97 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 22. INSTALAÇÕES FÍSICAS 22.1. Tipos e quantidade de ambientes e laboratórios A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS funciona nas instalações situadas à Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, Jardim Esplanada, CEP: 12.242-800, no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo. Sendo observada a já citada Diretriz de Ação sobre os ambientes/laboratórios da instituição: A solicitação das necessidades laboratoriais deve ser acrescida aos PPC’s de cada curso, após criteriosa análise de suas reais necessidades, estando diretamente envolvidas nesta análise o Corpo Docente, a Coordenação de Curso, a Direção Acadêmica e os Colegiados de Curso, em qual se buscará constatar que a existência do laboratório certamente agregará conhecimento fundamental ao aprendizado do aluno, não havendo possibilidade de substituir as instalações físicas laboratoriais por outra metodologia de ensino, por exemplo, simulada ou virtual. Instalações Gerais: Salas de Aula (vários pavilhões) Instalações Administrativas Instalações para Docentes Instalações para Coordenadorias de Cursos Auditórios Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais. Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais Biblioteca e Sala de Estudos Instalações especiais e laboratórios. Laboratórios de Eletrônica Laboratórios de Mecânica Laboratórios de Informática Salas de Desenho A quantidade de ambientes/laboratórios é adequada para atender as necessidades da formação básica e específica, pois atende a proposta do curso e o número de alunos matriculados na instituição. A diretriz de ação é a mesma mencionada no Projeto Pedagógico e em itens anteriores. 98 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 22.2. Instalações Gerais a) Salas de Aula As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. As salas contam com cadeiras tipo universitárias e quadro branco. Ao total, são 73 salas de aula com capacidade média para 50 alunos. b) Instalações Administrativas As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade, visando garantir o pleno desenvolvimento das atividades administrativas. A ETEP FACULDADES possui instalações compatíveis com sua estrutura organizacional e necessidade administrativa. c) Instalações para Docentes A sala de professores possui um espaço amplo, com recursos de comunicação, como Internet e telefonia e ainda uma mesa comunitária. Está dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. d) Instalações para Coordenadorias de Cursos A sala para Coordenadoria de Curso é bem dimensionada, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. e) Auditório Há um auditório principal com capacidade para 228 pessoas e área de 220 m 2, dotado de ar condicionado e sistema multimídia para apresentações. Existem ainda dois mini-auditórios, com capacidade para 44 e 66 pessoas, dotados de ar condicionado e sistema multimídia para apresentações. f) Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais Há área de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades esportivas, de recreação e culturais. g) Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços Há duas lanchonetes: a principal localiza-se no pavimento térreo do Pavilhão Principal, com uma área total de 174,70 m2. A Reprografia localiza-se no Pavilhão 3. 99 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: h) Instalações Sanitárias As instalações sanitárias são limpas, de fácil acesso e compatíveis com o número dos usuários. Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais. i) Segurança A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS conta com infra-estrutura de segurança pessoal, patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho. O prédio possui sistema de segurança equipado contra invasões e vigilância 24 horas. Está equipado com extintores de incêndio. São 89 extintores instalados de acordo com especificações do corpo de bombeiros. Sendo eles: 43 extintores de água, 04 extintores de CO2 e 42 de pó químico. Está em fase de conclusão a implantação de um projeto de Combate a Incêndio, por meio de hidrantes, estratégicamente localizados, de acordo com normas do Corpo de Bombeiros. Após a conclusão deste projeto, será formada a Brigada de Incêndio e os funcionários receberão treinamento sobre prevenção e combate a incêndio. A instituição não é obrigada a instituir seu SESMT. A segurança do trabalho é controlada pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). j) Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS considerando a necessidade de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. Nesse sentido, para os alunos portadores de deficiência física, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS colocará à disposição das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitam o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas. 100 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 22.3. Equipamentos a) Acesso a Equipamentos de Informática Os professores terão acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estarão disponíveis na sala para professores, biblioteca e laboratórios de informática. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS disponibilizará equipamentos de informática aos seus alunos na sala de estudos e laboratórios de informática. Na sala de estudos encontram-se disponíveis 25 microcomputadores de acesso livre aos usuários. A relação completa de salas e ambientes com equipamentos de Informática encontra-se em anexo a este documento. b) Parcerias A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS formalizou contrato MSDNAA com a Microsoft, o que permitirá utilizar todos os softwares em sua última versão nas máquinas dos laboratórios. A Instituição já firmou um outro contrato, o Campus Agreement, que habilitará a utilização dos softwares incluindo o Office nos laboratórios e parte administrativa. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS faz parte do programa IT Academy da Microsoft, o qual garante suporte na área de Tecnologia da Informação. Fazendo parte deste programa tanto os alunos como o corpo docente, poderão fazer treinamentos oficiais da Microsoft. Este programa também promoverá trocas de informações sobre Tecnologia da Informação com escolas de todo o mundo. Há também contrato de parceria com a CISCO para utilização de 200 licenças visando a qualificação de alunos da Graduação para a certificação durante o curso. As disciplinas relacionadas a Redes de Computadores utilizam o material didático dos módulos CCNA 1 e CCNA 2. c) Sistemas Acadêmicos de Informação A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS conta com os seguintes sistemas: ERP – Microsiga Protheus 7.10: sistema integrado que controla parte administrativa da Instituição; Acadêmico – Universus – Curso Superior e Intensivo: sistema que controla vida acadêmica e financeira do aluno. Este sistema disponibiliza diversos serviços aos alunos e professores via web; 101 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Biblioteca – Calímaco: sistema que controla acervo da biblioteca. Também disponibiliza serviços referente à biblioteca para alunos e professores. Os servidores ficam em racks verticias numa sala apropriada com arcondicionado e no-breaks. Os backups são feitos diariamente durante a madrugada. A verificação da integridade é feita no dia posterior. Os dados são armazenados em fitas DLT, com um rodízio de 5/1. É feito backup de todas as bases dos sistemas e do servidor de Arquivos. 22.4. Serviços a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua amplitude, serão executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS ou por meio de contratos com empresas especializadas. As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos espaços e instalações próprias para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nas áreas da Computação, hidráulica e de construção da Instituição. b) Manutenção e Conservação dos Equipamentos A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua amplitude, serão executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS ou por meio de contratos com empresas especializadas. As políticas de manutenção e conservação consistirão em manter equipamentos em funcionamento e adequados ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos equipamentos para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nos equipamentos da Instituição. 23. BIBLIOTECA 23.1. Espaço Físico A biblioteca está instalada em uma área de 421,90 m2, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. O acervo encontra-se organizado em estantes móveis. Está instalado em local com iluminação natural e artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e a disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintor de incêndio e sinalização bem distribuída. 102 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. 23.2 Acervo a) Livros A biblioteca já conta com um acervo de 11.068 títulos de livros e 32.682 volumes, abrangendo diversas áreas do conhecimento. ACERVO Obras de Referência Metodologia da Pesquisa Informática Ciências Sociais Línguas e Literatura Ciências Exatas Ciências Aplicadas Artes História e Geografia TOTAL LIVROS TÍTULOS 43 13 181 1100 2651 1230 5530 41 279 11068 VOLUMES 180 207 3019 3382 4486 3823 15820 408 1357 32682 Para compor o acervo dos cursos que serão implantados no período de vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS adquirirá os títulos indicados na bibliografia básica e complementar das disciplinas que integram a matriz curricular. Além disso, será providenciada a aquisição de obras em áreas afins as dos cursos que serão implantados. b) Periódicos A biblioteca já conta com um acervo de 32 títulos de periódicos e 697 volumes, abrangendo diversas áreas do conhecimento. ACERVO Obras de Referência Metodologia da Pesquisa Informática Ciências Sociais Línguas e Literatura Ciências Exatas Ciências Aplicadas Artes História e Geografia TOTAL PERIÓDICOS TÍTULOS VOLUMES 3 8 1 4 15 43 127 7 192 313 1 32 15 697 103 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: A biblioteca disponibilizará ainda a assinatura regular de periódicos nacionais e internacionais nas áreas dos cursos que serão implantados e em áreas afins. c) Informatização O acervo será todo representado no sistema informatizado utilizado pela Instituição. d) Base de Dados A biblioteca disponibilizará sua base de dados do acervo para consulta local e possuirá microcomputadores com acesso à Internet para consulta a várias bases de dados. e) Multimídia Na biblioteca já se encontram disponíveis algumas fitas de vídeo e cd-rom’s. ACERVO MULTIMÍDIA FITAS DE VÍDEO TÍTULOS / VOLUMES Obras de Referência Metodologia da Pesquisa Informática Ciências Sociais Línguas e Literatura Ciências Exatas Ciências Aplicadas Artes História e Geografia TOTAL CD-ROM’S TÍTULOS / VOLUMES 1 9 1 4 2 18 1 6 396 24 83 480 407 618 O acervo multimídia específico dos cursos será composto por cd-roms, dvds, fitas de vídeo e slides. A biblioteca disponibilizará aos usuários os equipamentos necessários para a utilização deste acervo. f) Jornais e Revistas A biblioteca contará com a assinatura corrente de jornais e revistas. Já foram assinados os seguintes jornais: O Estado de São Paulo. As revistas disponíveis são: Exame, Ensino Superior, Exame, GV Executivo, HSM Management, Info Exame, Máquinas e metais, Mecatrônica, National Geographic, Pequenas empresas grandes negócios, Pesquisa Fapesp, Saber eletrônica, Super Interessante, Você S/A. g) Política de Aquisição, Expansão e Atualização A aquisição, expansão e atualização do acervo será realizada considerando a bibliografia básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz 104 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: curricular dos cursos. Serão consideradas também as sugestões apresentadas pelas Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos. A aquisição do material bibliográfico ocorrerá de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição. A biblioteca solicitará, semestralmente, às Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos, indicação de publicações e materiais especiais, para atualização do acervo. Os professores receberão um impresso com dados a serem preenchidos, indicando a bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo seguinte, em conformidade com os programas previstos. O acervo também será atualizado por meio de consultas a catálogos de editoras, sites de livrarias e etc., com a finalidade de conhecer os novos lançamentos do mercado nas diversas áreas de especialidade do acervo. 23.3. Serviços A biblioteca disponibilizará os seguintes serviços: processamento técnico do acervo; elaboração de base de dados do acervo; consulta ao acervo; empréstimo local e domiciliar; levantamento bibliográfico; pesquisa via Internet; comunicação via correio eletrônico; pesquisa bibliográfica em base de dados; e orientação bibliográfica em fontes impressas e eletrônicas. A biblioteca contará com um sistema de acervo informatizado, o qual controlará empréstimos, reservas, devoluções, e ainda disponibilizará aos alunos todas estas informações via Internet. A biblioteca contará com um programa permanente de treinamento de usuários, com o objetivo de auxiliá-los na normalização de seus trabalhos monográficos. Além disso, será disponibilizado o conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação e um Manual de Normas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos. A biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira no horário das 07h30m às 22h30m, e no sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnicoadministrativo será formado, inicialmente, por 01 bibliotecária e 02 auxiliares de nível médio. 24. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS disponibilizará, ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua participação ativa nas atividades práticas. 105 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e controladas pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas. Em anexo a este PPC, encontra-se a relação completa de salas e dos equipamentos disponíveis nos laboratórios e ambientes utilizados no curso. Os softwares utilizados e instalados para utilização durante as aulas práticas também encontram-se nos anexos. As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente, estando afixadas no interior dos ambientes. O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos laboratórios em horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários. Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado do respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável. Resumidamente, as instalações atuais estão mostradas nesta tabela: Laboratório Quantidade Informática 12 Eletrônica 03 Eletrotécnica 01 Automação e Projetos 01 Pneumática 01 Redes e Manutenção 01 Ensaios 01 Metrologia 01 Prática Industrial 01 Física 01 Química 01 106 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: ANEXO I – SOFTWARES DISPONIVEIS Softwares Adobe Reader 8.11 Arena 3.5 Auto CAD Circuit Maker ClicEdit Corel Draw DBTools Manager Delphi 7 DivX Player Eagle FilZip Front Page 2003 Graphmatica Interactive Physics 2000 IVEX Jbuilder 8 JCreator LINDO Macromedia DreamWeaver Matlab Modellus MPLab MySQL NetBeans Office 2003 Professional Packet Tracer 4.1 PascalZim Photoshop CS3 PowerDVD Project Standard 2002 Pspice Publisher Scilab Simulador Robo SolidWorks 2007 SuperLogo Twido Soft Virtual PC Visio 2003 Visual Studio 2005 .NET Windows XP Professional WinPlot Quantidade de Licenças Free Demo 25 25 0 12 Free Ilimitada Free Free Free Ilimitada Free 1 Ilimitada Ilimitada Free Demo 25 A ser renovada Free Free Free Free Ilimitada Ilimitada Free 15 Ilimitada Ilimitada Free Ilimitada Free Free 500 Free Free Ilimitada Ilimitada Ilimitada Ilimitada Free Forma de Acesso Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local Rede Local Local Local Local 107 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: ANEXO II – SALAS DE AULA PARA TEORIA SALAS DE AULA PARA TEORIA Ordem 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 Localização Andar Identificação Multimídia Carteiras Conservação Larg. Compr. Área m² Prédio Principal 1º B05 Não 56 Conservado 6,8 9,4 63,9 Prédio Principal 1º B07 Não 56 Conservado 6,8 9,15 62,2 Prédio Principal 1º B10 Não 20 Conservado 4,93 5,9 29,1 Prédio Principal 1º B11 Não 56 Conservado 6,8 9 61,2 Prédio Principal 1º B14 Não 56 Conservado 6,8 9,2 62,6 Prédio Principal 1º B17 Não 56 Conservado 6,8 9,12 62,0 Prédio Principal 1º B19 Não 56 Conservado 6,8 9 61,2 Prédio Principal 1º B20 Não 30 Conservado 6 6,8 40,8 Prédio Principal 1º B22 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9 Prédio Principal 1º B25 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9 Prédio Principal 1º B27 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9 Prédio Principal 1º B28 Não 28 Conservado 4,93 7 34,5 Prédio Principal 1º B29 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9 Prédio Principal 1º B30 Não 28 Conservado 4,93 7 34,5 Prédio Principal 1º B31 Não 56 Conservado 6,8 9,07 61,7 Prédio Principal 1º B32 Sim 56 Conservado 4,93 11,18 55,1 Prédio Principal 1º B33 Não 56 Conservado 6,8 9,5 64,6 Prédio Principal 1º B34 Não 56 Conservado 4,93 10,45 51,5 Prédio Principal 2º C00 Não 55 Conservado 5,85 12,6 73,7 Prédio Principal 2º C01 Não 58 Conservado 5,85 12,6 73,7 Prédio Principal 2º C02 Não 56 Conservado 5,85 9,8 57,3 Prédio Principal 2º C03 Não 56 Conservado 5,85 10 58,5 Prédio Principal 2º C04 Não 56 Conservado 5,85 10,25 60,0 Prédio Principal 2º C05 Não 56 Conservado 5,85 10,25 60,0 Prédio Principal 2º C06 Não 56 Conservado 5,85 10,17 59,5 Prédio Principal 2º C07 Não 56 Conservado 5,85 10,3 60,3 Prédio Principal 2º C08 Não 56 Conservado 5,85 9,5 55,6 Prédio Principal 2º C09 Não 22 Conservado 5,85 6,05 35,4 Prédio Principal 2º C13 Sim 56 Conservado 5,85 12,6 73,7 Prédio Principal 2º C15 Não 56 Conservado 5,85 10,1 59,1 Prédio Principal 2º C16 Não 56 Conservado 5,85 12,32 72,1 Prédio Principal 2º C17 Não 56 Conservado 5,85 10,2 59,7 Prédio Principal 2º C18 Não 56 Conservado 5,85 12,15 71,1 Prédio Principal 2º C19 Não 56 Conservado 5,85 10,13 59,3 Prédio Principal 2º C20 Não 56 Conservado 5,85 12,15 71,1 Prédio Principal 2º C21 Sim 63 Conservado 5,85 12,6 73,7 Prédio Principal 2º C22 Sim 63 Conservado 5,85 12,6 73,7 Prédio 9 Térreo T01 Não 59 Conservado 5,98 12,13 72,5 Prédio 9 Térreo T02 Não 54 Conservado 5,94 10,0 59,4 108 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 69 70 72 73 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 6 Prédio 6 Prédio 6 Prédio 6 Prédio 6 Prédio 6 Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo 1º Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo T03 T05 T06 T07 T08 T09 T10 U06 U07 U08 U09 U10 U11 U12 U13 U14 U15 G20 G22 G26 G27 G28 G29 G30 G31 F18 K01 K02 K07 K09 K11 K12 Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não 54 54 54 54 54 54 54 50 54 54 54 54 54 54 54 54 54 60 45 45 75 45 60 54 45 56 Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado 5,94 5,94 5,94 5,80 5,94 5,94 5,94 5,96 5,96 5,95 5,95 5,96 5,99 5,87 6,04 5,93 5,95 6,1 6,1 6,1 6,1 6,1 6,1 6,1 6,1 6,4 6,05 6,1 5,9 6,1 6,1 6,1 Código: 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 12,1 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 11,9 8,9 9,10 14,90 8,90 12,0 8,80 8,80 11,95 5,83 4,20 8,70 6,00 8,91 10,30 59,4 59,4 59,4 58,0 59,4 59,4 59,4 72,1 59,6 59,5 59,5 59,6 59,9 58,7 60,4 59,3 59,5 72,6 54,3 55,5 90,9 54,3 73,2 53,7 53,7 76,5 35,3 25,6 51,3 36,6 54,4 62,8 109 5.669 Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 5.669 ANEXO III - LABORATORIOS E AMBIENTES COM COMPUTADORES - ESPECIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS Sala Nº de Computadores F01 10 F02 10 Modelo F19 26 G02 10 15 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 745 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 745 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex 745 DELL Optiplex 330 P4 Informática Itautec Slim G06 10 DELL Vostro 10 DELL Vostro 13 Torre 24 F03 1 F04 25 F05 25 F06 25 10 F13 26 F14 1 F15 26 20 F16 4 M03 Configuração Processador Memória Pentium 4 3.00 512MB GHz Pentium 4 3.00 512MB GHz Pentium D 3.00 512MB Ghz Pentium D 3.00 512MB Ghz Pentium D 3.00 512MB Ghz Intel Core 2 Duo 1GB 2.19 GHz Pentium D 3.00 512MB Ghz Intel Core 2 Duo 1GB 2.20 GHz Intel Core 2 Duo 1GB 2.20 GHz Pentium 4 3.00 512MB GHz Intel Core 2 Duo 1GB 2.20 GHz Intel Core 2 Duo 1GB 2.20 GHz Pentium D 3.00 512MB Ghz Intel Core 2 Duo 1GB 2.19 GHz Celeron / Sempron 512MB 512MB Celeron D 1.60 512MB GHz Celeron D 1.60 512MB GHz AMD Atlhon 2200+ 256MB Rede Estado de Conservação 80GB Wireless Conservado 80GB Wireless Conservado 80GB Cabeada Conservado 80GB Cabeada Conservado 80GB Cabeada Conservado 120GB Cabeada Conservado 80GB Cabeada Conservado 120GB Wireless Conservado 120GB Cabeada Conservado 80GB Wireless Conservado 120GB Cabeada Conservado 120GB Cabeada Conservado 80GB Cabeada Conservado 120GB Cabeada Conservado 80GB 80GB Cabeada Cabeada Conservado Conservado 80GB Wireless Conservado 80GB Wireless Conservado 40GB Wireless Conservado HD 110 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: Engenharia de Produção 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 5.669 ANEXO IV – AMBIENTES ESPECIAIS A MB IE NT E S E S P E C IA IS Ordem 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Localização Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 2 Prédio 2 Prédio 2 Prédio 1 Prédio 1 Prédio 1 Prédio 4 Prédio 4 Andar Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo 1º 1º Ambiente Lab. Redes e Manutenção Lab. Eletrônica I Lab. Eletrônica II Lab. Eletrotécnica Lab. Eletrônica III Lab. Automação e CLP Lab. Pneumática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Ensaios Lab. Metrologia Lab. de Prática Industrial Lab. Química Lab. Física Auditório Auditório Auditório Ident. G02 G04 G05 G06 G07 G08 G09 F00 F03 F04 F05 F06 F12 F13 F15 F16 F19 F01 F02 E01 E02 E03 H07 H08 H10 F14 F17 Multimídia Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Sim Sim Não Não Não Não Não Sim Sim Sim Mesas Bancadas 1 3 3 3 3 3 2 3 2 2 2 2 4 2 2 Armários 1 1 25 2 10 10 6 6 5 5 1 1 1 3 Cadeiras 30 45 45 32 34 30 30 26 50 50 50 50 16 52 52 50 52 40 40 Banquetas 48 48 60 60 Conserv. Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Capac. 30 45 45 32 34 30 30 26 50 50 50 50 16 52 52 50 52 40 40 48 48 60 60 228 44 66 Área 77,44 91,98 91,98 93,87 93,87 74,97 74,97 36,39 95,25 96,00 94,30 95,04 37,76 75,88 75,82 95,36 74,42 74,55 75,14 92,4 74,4 445,5 58,50 57,00 219,04 76,16 108,11 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: Engenharia de Produção 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 5.669 ANEXO V – CORPO DOCENTE Docente Graduação Área Formação Acadêmica Pós-graduação Nível Área Atividades na IES Ano de conclusão Instituição Disciplina Módulo Regime de Trabalho 112 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: Engenharia de Produção 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 5.669 ETEP FACULDADES – MATRIZ DO CURSO DE ENGENHARIA PRODUÇÃO 1º período 2º período 3º período 4º período 5º período 6º período 1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre 5º trimestre 6º trimestre 7º trimestre 8º trimestre 9º trimestre 10º trimestre Cálculo Básico Cálculo Limites e Derivadas Cálculo Integral I Cálculo Integral II Equações Diferenciais Matemática Aplicada Métodos Numéricos Estatística Estatística II Geometria Analítica Álgebra Linear Matemática Financeira para Engenharia Física: Cinemática Física: Força e Energia Física: Eletromagneti smo Física Moderna e Óptica Metrologia Estática Gestão de Projetos Projeto Integrador Ciências do Ambiente Introdução à Engenharia Introdução à Informática Física: Ondulatória Física: Termodinâmica Química Higiene e Segurança do Trabalho Tecnologia dos Materiais Materiais de Engenharia Mecânica dos Sólidos I Desenho Técnico I Desenho Técnico II Mecânica dos Fluidos 7º período 11º trimestre 12º trimestre 13º trimestre 8º período 14º trimestre 15º trimestre Pesquisa Operacional Gestão da Qualidade Mecânica dos Sólidos II Termodinâmica Teoria das Organizações Eletrotécnica Organizações e Processos Dinâmicos Eletrônica Geral Sist de Ventilação Pneumática e Máq. Hidráulicas e Ar-condicionado Introdução a Economia 16º trimestre 17º trimestre Economia de Contabilidade GeralContabilidade Geral I Empresa II Elementos de Máquinas II Processos de Fabricação I Processos de Fabricação II 18º trimestre Instalações Industriais 20º trimestre Comportamento Administração Organizacional II Estratégica Processos Industriais Planejamento e Administração da Administração da Controle da Produção IV Produção III Produção 19º trimestre Contabilidade Gestão Orçamentária Projetos de Inovação e Controladoria Gerencial Tecnológica Comportamento Organizacional I Elementos de Máquinas I 10º período Métodos Quantitativos Aplicados à Produção Programação para Engenharia Administração da Administração da Produção Produção II Cidadania e Ética 9º período Estr. e Análise de Produção Manutenção Industrial Sistemas IntegradosManufatura Integrada de Gestão Logística Engenharia de Métodos Comunicação e Expressão Introdução ao Direito do Trabalho Direito e Legislação Tóp. Especiais em Produção TCC I Domínio dos Métodos Quantitativos Formação Humana Formação Técnica em Engenharia Gestão de Operações Industriais Domínio das Ciências Exatas Formação em Economia e Gestão de Empresas Gestão de Sistemas de Informação e Automação Carga Horária Total: 3733 horas TCC II TCC III 113