Fortaleza-CE
Maio 2015
Tópicos da apresentação
►INTRODUÇÃO
► QUALIDADE DE FORRAGEM
► PRICÍPIOS DA SUPLEMENTAÇÃO
► DESEMPENHO ANIMAL
► CONSIDERAÇÕES FINAIS
Impactos ambientais
► Área de pastagens de 174 milhão
► Rebanho bovino comercial com 210 milhões de
cabeças (IBGE, 2010)
Impactos ambientais
Impactos ambientais
Degradação de pastagens
Impactos ambientais
Degradação de pastagens
Foto de Karina Miranda – Emater, DF. Dez. 2010
6
Impactos ambientais
Degradação de pastagens
Impactos ambientais
Integração lavoura pecuária
• Renovação de pastos degradados
Impactos ambientais
Integração lavoura pecuária
Impactos ambientais
Integração lavoura pecuária
Impactos ambientais
Integração lavoura pecuária
Impactos ambientais
Integração lavoura pecuária
Impactos ambientais
Integração lavoura pecuária
SISTEMA SILVOPASTOREIO
Impactos ambientais
Integração lavoura pecuária Floresta
Impactos ambientais
Integração lavoura pecuária Floresta
Tópicos da apresentação
►INTRODUÇÃO
► QUALIDADE DE FORRAGEM
► PRICÍPIOS DA SUPLEMENTAÇÃO
► SUPLMENTAÇÃO X CONSUMO
► DESEMPENHO ANIMAL
► CONSIDERAÇÕES FINAIS
Valor Nutritivo de Plantas Forrageiras
 Disponibilidade da forragem
 Valor nutritivo
Qualidade
 Consumo
Relação entre taxa de lotação (X) e ganho por animal (Y) e por área (Z)
Adaptado de Mott, 1960.
Manejo
Adubação
Suplementação
Relação entre taxa de lotação (X) e ganho por animal (Y) e por área (Z)
Adaptado de Mott, 1960.
Tópicos da apresentação
►INTRODUÇÃO
►QUALIDADE
CONSUMO DE
►
DEFORRAGEM
FORRAGEM
► PRICÍPIOS DA SUPLEMENTAÇÃO
► DESEMPENHO ANIMAL
► CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fatores que interferem no consumo
 Ambiente
 Animal
 Pasto
Consumo forragem (kg MS/animal.dia)
Consumo de forragem em pastejo
Nutricional
Não-nutricional
Massa de forragem (kg MS/ha)
Massa de forragem verde (kg MS/ha)
Altura do pasto (cm)
Oferta de forragem (kg MS/animal.dia)
(kg MS/kg PV.dia)
Massa de forragem residual (kg MS/ha)
(Adaptado de Poppi et al., 1987)
Consumo de forragem em pastejo
Relação entre oferta de forragem, consumo e
eficiência de utilização (Hodgson, 1990)
Tópicos da apresentação
►INTRODUÇÃO
► QUALIDADE
FATORES X QUALIDADE
DE FORRAGEM
► PRICÍPIOS DA SUPLEMENTAÇÃO
► DESEMPENHO ANIMAL
► CONSIDERAÇÕES FINAIS
Valor Nutritivo de Plantas Forrageiras
Fatores que interferem na qualidade
 Espécie forrageira
 Fatores ambientais
 Fertilidade do solo
Idade da planta
Espécie Forrageira
_ _ _ _ _ espécies tropicais
_______ espécies temperadas
Freqüência de
observações (%)
20
15
10
05
0 30
40
50
60
70
80 85
Digestibilidade da matéria seca (%)
Valor nutritivo de plantas forrageiras
Van Soest, 1994
Valor Nutritivo de Plantas Forrageiras
Fatores que interferem na qualidade
 Espécie forrageira
 Fatores ambientais
 Fertilidade do solo
Idade da planta
Valor Nutritivo de Plantas Forrageiras
Fatores que interferem na qualidade
 Espécie forrageira
 Fatores ambientais
 Fertilidade do solo
Idade da planta
Adubação de pastagens
Adubação Nitrogenada
L (P<0.01; R2=0.99)
3546 kg
2818 kg
3729 kg
3102 kg
57,2 kg/kg N
43,5 kg/kg N
28,8 kg/kg N
17,2 kg/kg N
Produção do capim coast-cross em resposta a doses de nitrogênio
Primavesi et al., 2004
Adubação Nitrogenada
Eficiência de utilização do N (kg MS/kg N)
Espécie
Braquiarão
Coast cross
Elefante anão
Panicum maximum
Tifton 85
Pangola
Cynodon
Doses (kg N/ha)
0 a 360
0 a 750
0 a 600
0 a 450
0 a 600
0 a 400
0 a 120
Kg MS/kg N
11,2 a 20,7
16,0 a 43,0
5,0 a 11,0
60,5 a 89,2
18,5 a 43,0
20,0 a 44,0
39,0
Citação
Marcelino et al. (2001)
Primavesi et al. (2001)
Mistura et al. (2001)
Lugão et al. (2001)
Alvim et al. (1999)
Salles & Gonçalves, (1982)
Isepon et al. (1998)
Adaptado de Balsalobre et al. (2002)
Adubação Nitrogenada
Eficiência Zootécnica
Adubação Nitrogenada
Resposta de forrageiras tropicais a aplicação de nitrogênio
(kg ganho/kg N)
Forrageiras
Colonião
Jaraguá e Colonião
Pangola
Colonião, Bermuda
Elefante “Napier”
Pangola
Colonião
Pangola Comum
Pangola Taiwan
Swannee bermuda
Capim-elefante
Colonião
Colonião
Jaraguá
Capim Marandu
Capim Marandu
Capim Marandu
* Adaptado de Gomide, 1989
kg PV/ kg N
1,69
1,57
2,80
0,58
1,45
1,82
2,40
0,90
1,30
1,53
2,44
0,79
1,57
0,65
3,10
3,53
2,52
Referência
Quinn et al., 1961*
Quinn et al., 1962*
Evans, 1968*
Lima et al., 1969*
Lima et al., 1969*
Aronovich et al., 1970*
Gomide et al., 1971*
Sartini, 1975*
Sartini, 1975*
Sartini, 1975*
Lourenço et al., 1978*
Favoretto et al., 1983*
Gomide et al., 1984*
Gomide et al., 1984*
Lugão, 2001
Freitas, 2005
Fernades, 2003
Adubação Nitrogenada
4500
3,2
4300
3,1
4100
3900
2,9
3700
3500
2,8
3300
2,7
Eficiência (GPV/kg N)
Lâminas verdes (kg MS/ha)
3
3100
2,6
2900
2,5
Lâminas verdes
Eficiência de utilização
2700
2500
2,4
150
300
450
Doses de Nitrogênio (kg/ha/ano)
Produção de matéria seca de lâmina foliar (kg MS/ha) e eficiência de utilização do
nitrogênio (ganho de peso vivo para cada quilo de nitrogênio aplicado), em
pastagem de Panicum maximum Jacq. (acesso BRA-006998), submetidas a doses
crescentes de nitrogênio. Lugão, 2001.
Adubação Nitrogenada
9
1,1
Productivity per area (ha dia)
Stocking rate (UA ha)
8
7,63
7,22
1
0,95
7
0,9
6
0,85
4,83
5
4
0,8
0,75
0,7
3,87
Average daily gain (kg)
1,05
UA
GPV ha dia
GMD Animal
0,65
3
0,6
0N
90N
180N
kg N year
270N
Ganho de peso de tourinhos nelore mantidos em pastagens de capim marandu
Delevatti, dados não publicados, 2015
Valor Nutritivo de Plantas Forrageiras
Fatores que interferem na qualidade
 Espécie forrageira
 Fatores ambientais
Fertilidade do solo
Idade da planta
Valor Nutritivo de Plantas Forrageiras
3
2
1
Cenário 1
Produção: 3,0 t/ha
PB: 18%, Produção: 0,54 t/ha
NDT: 70%, Produção: 2,1 t/ha
Cenário 2
Produção: 6,0 t/ha
PB: 13%, Produção: 0,78 t/ha
NDT: 60%, Produção: 3,6 t/ha
Cenário 3
Produção: 12,0 t/ha
PB: 6,5%, Produção: 0,78 t/ha
NDT: 50%, Produção: 6,0 t/ha
Produção de matéria seca e composição química em
resposta ao crescimento (Blaser, 1988)
Tópicos da apresentação
►INTRODUÇÃO
► QUALIDADE DE FORRAGEM
► PRICÍPIOS DA SUPLEMENTAÇÃO
► DESEMPENHO ANIMAL
► CONSIDERAÇÕES FINAIS
Suplementação
Estratégia
toda
vida do animal
Suplementação
Suplementação
Período das águas
 Pastos bem manejados e adubados
Proteína de alta degradabilidade ruminal;
Carboidratos estruturais – lenta degradação
Pastos com adubação entre 200 a 500 kg/N/ha possuem 40 a 50% de
N solúvel
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
Composição química de capim- marandu, pastejo simulado de novilhas
Nelore, em função das alturas do dossel, no período das águas
Variáveis
PB (% MS)
F A (% PB)
F B1+B2 (% PB)
F B3 (% PB)
F C (% PB)
NDT (% MS)
g PB/kg MOD
15
15,7 a
47,2
24,7
22,9
5,2
69,7 ab
203 ab
Altura do dossel (cm)
25
35
15,7 a
14,3 b
46,1
51,0
28,8
25,4
19,6
19,2
5,5
4,4
68,2 b
72,6 a
212 a
182 b
CV
%
11,5
18,2
30,5
30,5
42,1
13,5
6,9
Fonte: Casagrande , 2010)
Composição química de Brachiaria brizantha cv. Marandu no período das águas em
diferentes alturas de manejo na recria de novilhos de corte (Águas 2011/2012)
Meses
Altura do dossel (cm)
Variáveis1
Janeiro Fevereiro Março Abril
15
25
35
90.90
90.85 91.18
91.51
90.64
90.97 90.78
MO (% MS)
8.90
9.02
8.66
8.49
9.25
8.72
9.11
MM (% MS)
1.80
1.98
2.00
1.87
1.66
2.10
1.90
EE (% MS)
16.94
15.74 15.33
14.00
14.92
17.60 15.89
PB (% MS)
38.26
39.93 41.00
41.91
36.05
38.95 42.79
NIDN (% N)
12.16
11.75 11.80
12.64
9.79
11.84 13.42
NIDA (% N)
60.47
60.93 62.90
58.34
62.65
61.56 63.06
FDN (% MS)
52.71
53.65 55.60
51.49
56.23
53.64 54.92
FDNcp (% MS)
45.62
46.86 48.09
45.01
45.80
48.66 46.17
FDNpd (% MS)
14.85
14.07 14.80
13.32
16.84
12.91 16.89
FDNi (% MS)
30.67
31.50 32.25
29.74
33.45
30.85 32.48
FDA (% MS)
3.22
3.39
3.10
2.75
3.51
3.21
3.50
Lignina (% MS)
72.36
73.26 74.01
75.65
74.18
71.58 73.10
CT (% MS)
19.65
19.62 18.41
24.15
17.95
17.93 18.18
CNF (% MS)
61.00
60.56 60.98
62.77
59.45
61.11 59.79
NDT (% MS)
1
MO = Matéria orgânica; MM = Matéria mineral; EE = extrato etéreo; PB = Proteína bruta; NIDN =
Nitrogênio insolúvel em detergente neutro; NIDA = Nitrogênio insolúvel em detergente ácido; FDN =
Fibra em Detergente Neutro; FDNcp = Fibra em detergente neutro corrigida pra cinzas e proteína; FDNpd
= Fibra em Detergente Neutro potencialmente digestível; FDNi = Fibra em Detergente Neutro
indigestível; FDA = Fibra em detergente ácido. Lig = Teor de lignina; CT = Carboidratos totais; CNF =
Carboidrato não fibroso; NDT = Nutrientes digestíveis totais.
Barbero, 2013
Resposta de bovinos a diferentes tipos de suplementos em
função da característica dos pastos.
Nível baixo (B) ou alto (A)
Massa de
forragem
B
Fibra
A
B
A
B
A
Proteína
B
A
B
A
B
A
B
A
Energia
+
+
++
++
+
++
+
+
Proteína
+
0
+
+
+++
0
++
+
NNP
+
0
0
0
++
0
+
0
Siebbert & Hunter, 1982
Sincronismo da degradação ruminal de carboidratos e N
Proteína da planta de rápida degradação
Acúmulo
Urina
Uréia
Fígado
NH 3
Rápida liberação de energia
(B)
(A)
NH 3 utilizado por
Lenta liberação de energia
microorganismos
Tempo
Davies et al., 2005
Suplementação nas águas:
proteico ou energético?
PB da forragem 7 a 12 %
Ganho médio diário
(kg/animal/dia)
1,2
1
0,45%PC
0,8
0,29%PC
0,6
0,4
0,2
0
0
10
20
PB do suplemento (% da MS)
38
Adaptado de KOSCHECK (2013)
Suplementação nas águas:
proteico ou energético?
Ganho médio diário
(kg/animal/dia)
PB da forragem > 12%
1
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
+43%
0
12
PB do suplemento (% da MS)
25
Adaptado de KOSCHECK (2013)
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
Resultados de Pesquisas
Lotação continua – carga variável
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
Águas 2006/2007
3 Ofertas de Forragem
2,0 ; 2,5 e 3,0 kg de MVS/kg de PV
X
2 Níveis de suplementação
Sal mineral x Suplem. Protéico (0,3% do PV)
Casagrande, 2009
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
310
Peso (kg)
270
230
2 NS
2S
2,5 NS
2,5 S
3 NS
3S
190
nov-06
dez-06
jan-07
fev-07
mar-07
abr-07
Data das pesagem
Peso de novilhas mantidas em pastagens com diferentes ofertas (kg de
MVS/kg de PC) de forragem com e sem suplementação no período das águas
Casagrande, 2009
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
Águas 2007/2008
3 Alturas
15 , 25 e 35 cm
3 Suplementos
•Suplem. Mineral
•Suplem. Protéico-PDR (F. Algodão)
0,3 % PV
•Suplem. Protéico-PNDR (Glutenose)
(isoprotéicos e isoenergéticos) PB=26% NDT=82%
Casagrande, 2009
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
800
Sal Mineral
•Ganho relativos ao máximo
obtido
600
GMD (g/dia)
y = 15,183x + 77,094
2
R = 0,868
•Analise de regressão
Suplemento
400
y = -0,5097x2 + 35,311x + 124,53
2
R = 0,9198
200
5
15
25
35
Altura do dossel (cm)
•Somente
com
suplementados
animais
com
suplemento protéico
•Sal mineral – Respostas
lineares no intervalo
Casagrande et al (2009)
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
Águas de 2008/2009
Com base nos resultados de desempenho das águas de
2007/2008 (Casagrande)
Não havendo diferença entre os suplementos protéico e
alturas
Vieira, águas de 2008/2009 avaliar:
Energético
X
Protéico
Vieira, 2009
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
Águas 2008/2009
3 Alturas
15 , 25 e 35 cm
3 Suplementos
•Suplem. Mineral
•Suplem. Protéico (PB=25%) (NDT=90%)
•Suplem. Energético (PB=13%) (NDT=90%)
0,3 % PV
Vieira, 2009
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
15 cm, sup, 39 @
35 cm sal, 21,5 @
35 cm sup, 24,5 @
Ganho de peso kg/dia de novilhas em diferentes alturas de
pasto e tipos de suplementação (águas 2010/2011)
Vieira, 2009
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
Águas de 2010/2011
3 Alturas
15 , 25 e 35 cm
3 Suplementos
•Mistura Mineral
•SPE – Milho e Farelo de Algodão (PB=18%)
0,3 % PC
•SPE – Polpa Cítrica e F. de algodão(PB=18%)
Oliveira, 2011
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
15 cm, sup, 45 @
35 cm sal, 39 @
35 cm sup, 30,6@
Ganho de peso kg/dia de novilhos em diferentes
altura de pasto e tipos de suplementação (águas
2010/2011)
Oliveira, 2011
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
Sal
Milho
Polpa Cítrica
Custo operacional efetivo da produção de bezerros nelore em pastagem de
Marandu e suplementação no período das águas
Oliveira, 2012
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
3%
28%
69%
Águas
Transição
Seca
Custo de alimentação de novilhos nelore em pastagens de capim Marandu em
diferentes épocas associado a estratégias de suplementação.
Oliveira, 2011
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
370
350
Peso (kg)
330
310
Sal
Milho
290
Lotação: 15 cm 8,5 An/ha;
270
Polpa
25 cm. 6,0 An/ha;
35 cm 4,6 An/ha
250
230
Peso Inicial
Peso Final
Peso dos animais recriados pastagens de capim
marandu em diferentes alturas e tipos de
suplementação (águas 2010/2011)
Oliveira, 2011
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
120,00
100,00
2.000,00
1.950,00
100,00
80,00
1.850,00
60,18
1.800,00
60,00
1.750,00
1.728,00
40,00
1.700,00
Receita Bruta (R$)
Valor e Custo (R$)
1.900,00
1.650,00
20,00
1.600,00
0,00
1.550,00
Valor arroba
Custo arroba
Receita Bruta
Custo de alimentação de novilhos nelore em pastagens de capim Marandu em
diferentes épocas associado a estratégias de suplementação.
Oliveira, 2011
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
Águas 2012/ 2013 / 2014
Suplementos
•Mistura Mineral
•SPE – 0,1 % (22% PB)
•SPE – 0,3 % (18% PB)
•SPE – 0,6% (16% PB)
BARBERO et al, 2004; KOSCHECK, 2014
(dados não publicados)
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
Águas de 2012 / 2013
Tipo do suplemento
----------------------Altura (cm)---------------------
15
Mistura Mineral
25
35
X
X
X
X
Proteinado: 0,1% do PC
Múltiplo: 0,3% do PC
X
Múltiplo: 0,6% do PC
X
BARBERO et al, 2014
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
Resultados: lucro
Rentabilidade (% ao mês)
4,00
Pode ser uma
boa estratégia!
3,50
1200,00
Maiores custos
de produção!
3,00
2,50
2,00
1000,00
800,00
600,00
1,50
400,00
1,00
200,00
0,50
0,00
0,00
0,3%
0,6%
15 cm
SM
0,3%
25 cm
R (% a.m.)
SM
0,3%
35 cm
Lucro líquido
Lucro líquido (R$/ha)
Maior lucro e
rentabilidade!
Estudos FCAV/UNESP - Jaboticabal
Ganho de peso (g/dia) de tourinhos nelore mantidos em pastos de
capim marandu e suplementados.
Tratamentos
Média
sal
Convencional1
50% DDG2
100%DDG2
878
1133
1071
1273
961
1157
1000
1128
863
831
1045
1057
901
1040 139 g/dia
1039
1153 253 g/dia
Suplementação 0,3% PC, 1- Milho + farelo de algodão; 2- DDG-resíduo seco de grão de milho destilado
Araújo, dados não publicados, 2015
Suplementação
Período das secas
Resposta de bovinos a diferentes tipos de suplementos em
função da característica dos pastos.
Nível baixo (B) ou alto (A)
Massa de
forragem
B
Fibra
A
B
A
B
A
Proteína
B
A
B
A
B
A
B
A
Energia
+
+
++
++
+
++
+
+
Proteína
+
0
+
+
+++
0
++
+
NNP
+
0
0
0
++
0
+
0
Siebbert & Hunter, 1982
Período das águas
Período seco
Fibra
Proteína
Consumo
Digestibilidade
Ganho de peso
Período seco
• Acúmulo
forragem
1a Etapa
•Diferimento
correto
• Correção
nutrientes
limitantes
2a Etapa
•Corrigir PB
• Atender a exigência
para o desempenho
almejado
3a Etapa
•Níveis de
suplemento
Manejo do diferimento
Tempo de Diferimento
•Menor massa de forragem;
•Perfilhos menores
•Maior relação folha/colmo;
•Maior valor nutritivo;
•Maior massa de forragem;
•Maior DPP reprodutivos
•Colmos grossos e lignificados
•Menor relação folha/colmo;
•Menor valor nutritivo
Espécies forrageiras
As mais indicadas:
Brachiarias sp. (Decumbens; Marandu, Xaraés);
Humidicola baixo valor nutritivo;
Decumbens não recomendada para áreas sujeitas a
cigarrinhas
Cynodon sp. (Capins estrela; coastcross e tifton)
Digitaria – Capim pangola
Decumbens
Marandu
Tifton 85
Manejo do diferimento
Diferimento chuvas manejo 15 cm
Manejo do diferimento
Manejo do diferimento incorreto
Índice de tombamento correlaciona-se positivamente com:
Forragem total, colmo, perfilhos mortos e reprodutivos;
Lâmina foliar correlação :
Positiva com PB, FDNpd,
Negativa com FDN e FDNi.
Estrutura inadequada ao
consumo
Tópicos da apresentação
►INTRODUÇÃO
► QUALIDADE DE FORRAGEM
► PRICÍPIOS DA SUPLEMENTAÇÃO
► DESEMPENHO ANIMAL
► CONSIDERAÇÕES FINAIS
Planos Nutricionais
SISTEMA DE PRODUÇÃO
Mistura Mineral ou
sal com uréia
550
Águas
Águas
500
Mistura Mineral ou
sal com uréia
450
400
350
300
Mistura Mineral ou
sal com uréia
GMD (kg/dia)
a
Secas
0,1
1a Águas
0,5
a
2 Seca
0,1
2a Seca
0,5
a
250
200
1 Seca
3 Seca
0,1
3a Águas
0,5
mai/10
jun/10
jul/10
ago/10
set/10
out/10
nov/10
dez/10
jan/11
fev/11
mar/11
abr/11
mai/11
jun/11
jul/11
ago/11
set/11
out/11
nov/11
dez/11
jan/12
fev/12
mar/12
abr/12
mai/12
jun/12
jul/12
ago/12
set/12
out/12
nov/12
dez/12
jan/13
Peso Corporal (kg)
40 meses
Abate na 2ª Águas
Abate na 3ª Águas
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
550
28 meses
Águas
Protéico Energético – 0,1 a 0,3 %PC
450
400
350
Protéico Energético– 0,1 a 0,3 %PC
1a Seca
300
Secas
250
200
1a Águas
2a Seca
2a Seca
GMD (kg/dia)
0,25
0,7
0,25
0,7
mai/10
jun/10
jul/10
ago/10
set/10
out/10
nov/10
dez/10
jan/11
fev/11
mar/11
abr/11
mai/11
jun/11
jul/11
ago/11
set/11
out/11
nov/11
dez/11
jan/12
fev/12
mar/12
abr/12
mai/12
jun/12
jul/12
ago/12
set/12
out/12
nov/12
dez/12
jan/13
Peso Corporal (kg)
500
Águas
Abate na 2ª Seca
Abate na 2ª Águas
Abate na 3ª Águas
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
200
mai/10
jun/10
jul/10
ago/10
set/10
out/10
nov/10
dez/10
jan/11
fev/11
mar/11
abr/11
mai/11
jun/11
jul/11
ago/11
set/11
out/11
nov/11
dez/11
jan/12
fev/12
mar/12
abr/12
mai/12
jun/12
jul/12
ago/12
set/12
out/12
nov/12
dez/12
jan/13
Peso Corporal (kg)
550
Águas
300
Abate na 2ª Seca
28 meses
Abate na 2ª Águas
Águas
Abate na 3ª Águas
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
40 meses
500
450
400
350
Secas
250
550
Águas
22 meses
Proteinado de alto consumo
– 0,8 a 1 % do PC
450
400
Protéico Energético – 0,1 a 0,3 %PC
350
300
Secas
250
200
GMD (kg/dia)
1a Seca
0,3
1a Águas
0,8
0,8
2a Seca
mai/10
jun/10
jul/10
ago/10
set/10
out/10
nov/10
dez/10
jan/11
fev/11
mar/11
abr/11
mai/11
jun/11
jul/11
ago/11
set/11
out/11
nov/11
dez/11
jan/12
fev/12
mar/12
abr/12
mai/12
jun/12
jul/12
ago/12
set/12
out/12
nov/12
dez/12
jan/13
Peso Corporal (kg)
500
Águas
Abate na 2ª Seca
Abate na 2ª Águas
Abate na 3ª Águas
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
200
mai/10
jun/10
jul/10
ago/10
set/10
out/10
nov/10
dez/10
jan/11
fev/11
mar/11
abr/11
mai/11
jun/11
jul/11
ago/11
set/11
out/11
nov/11
dez/11
jan/12
fev/12
mar/12
abr/12
mai/12
jun/12
jul/12
ago/12
set/12
out/12
nov/12
dez/12
jan/13
Peso Corporal (kg)
550
Águas
300
Abate na 2ª Seca
22 meses
Abate na 2ª Águas
28 meses
Águas
Abate na 3ª Águas
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
40 meses
500
450
400
350
Secas
250
19 meses
23 meses
31 meses
41 meses
550
Águas
Águas
Peso Corporal (kg)
500
450
400
350
300
250
Secas
200
150
Abate na 2ª Seca
jan
fev
mar
abr
Abate na 2ª Águas
mai
jun jul ago
Abate na 3ª Águas
set out nov
dez
90
Planos Nutricionais
1ª Seca
1ª Água
2ª Seca
SM (ad libtum)
PR (0,1%PC)
PR (0,1%PC)
PE (0,3%PC)
EN (0,7%PC)
Conf Expresso
SM (ad libtum)
PE (0,5%PC)
PR (0,1%PC)
PE (0,3%PC)
EN (0,7%PC)
Moretti (Dados não publicados)
Conf Convencional
Planos Nutricionais
1a Seca
450 g/dia
258kg PC
Período
de Seca
649 g/dia
44 %
197 kg
kg PC
197
PC
285 kg PC
Visualisando
o GANHO por um “nova” ótica!
Moretti (Dados não publicados)
Planos Nutricionais
450 g/dia
238 g/dia
258kg PC
52,8 % GMD
Período
de Seca
197 kg PC
53,9 % RC
106 kg Car
139 kg Car
649 g/dia
44 %
357 g/dia
50 %
55,0 % GMD
285 kg PC
Moretti (Dados não publicados)
53,7 % RC
54,2 % RC
155 kg Car
Planos Nutricionais
GMD = 1,128 kg PC/dia
GMD = 0,771 kg carc/dia
Rendimento Ganho: 68,4%
GMD = 0,894 kg PC/dia
GMD = 0,733 kg carc/dia
Rendimento Ganho: 81,9%
Adaptado de Moretti et al. (Dados não publicados)
Planos Nutricionais
Conf. Expresso
19,7@
59,7 %RC
RC > 2 %
20,7 @
57,6 %RC
Conf. Convencional
Moretti et al. (Dados não publicados)
Planos Nutricionais
Confinamento x pasto
Confinamento x pasto
Moretti et al. (Dados não publicados)
Ganho de peso corporal e de carcaça de tourinhos nelore
mantidos em pastagens recebendo suplemento energético
15
25
35
Variables
SE
P VALUE
0.3
0.6
0.1
0.3
Sal
0.1
GMD
0.853
0.967
0.844
0.940
0.867
0.955
GMDc
0.475ab 0.553a 0.434ab 0.505a 0.413b 0.510a 0.02 0.0036
GPA
9.34a
10.58a 6.46ab
7.21ab 5.11b
5.63b
0.30 <0.0001
GPAc
5.20a
6.06a
3.86ab 2.43b
3.00b
0.15 <0.0001
3.33ab
0.04 0.1572
GMD- ganho médio diário; GMDc- ganho médio diário de carcaça; GPA- ganho por
área; GPAc- ganho por área de carcaça.
KOSCHECK, 2014 (dados não publicados)
Rendimento de carcaça
GMD GMD Rendimento do
PC carcaça
ganho
Altura Supl. Inicial Final Inicial Final Inicial Final (kg)
(kg)
(%)
RC (%)
15cm
25cm
35cm
Conteúdo GI
PCVZ %
0,3% 52,49 53,09 18,73 33,33 91,72 90,14 0,879
0,477
54,46
0,6% 52,59 54,35 18,85 29,58 91,79 91,63 0,962
0,554
57,51
0,1% 52,63 52,36 18,91
91,82 89,07 0,846
0,437
51,66
0,3% 52,61 53,19 18,88 28,59 91,81 91,85 0,951
0,516
54,21
18,98 42,74 91,87 87,52 0,851
0,402
47,14
18,86
88,92 0,953
0,473
49,51
52,60 52,60 18,87 35,11 91,80 89,86 0,907
0,477
52,42
Sal
52,7
51
0,1%
52,6
51,6
Média
37,2
39,2
91,8
KOSCHECK, 2014 (dados não publicados)
Planos Nutricionais
Sem suplemento x suplementado
Sem suplemento x supementado
Moretti et al. (Dados não publicados)
Tópicos da apresentação
►INTRODUÇÃO
► QUALIDADE DE FORRAGEM
► PRICÍPIOS DA SUPLEMENTAÇÃO
► DESEMPENHO ANIMAL
► CONSIDERAÇÕES FINAIS
O manejo do pastejo, resulta em forragem de valor nutritivo
mais alto, o que permite maior eficiência de utilização de
nutrientes, resultando em maior produção;
A intensificação de uso das pastagens implica na adoção da
suplementação proteico-energética em diferentes épocas do ano, a
qual pode contribuir sobre maneira para a aumentar o consumo e o
desempenho dos animais e eficiência de uso de nutrientes.
Prof Ricardo Andrade Reis
[email protected]
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
Unesp – Campus de Jaboticabal – SP
(16) 3209 - 2682
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simpã“sio de nutriã