Projeto Análise do Mapeamento e das Políticas para Arranjos Produtivos Locais no Norte, Nordeste e Mato Grosso e dos Impactos dos Grandes Projetos Federais no Nordeste Nota Técnica 02 Mapeamento, metodologia de identificação e critérios de seleção para políticas de apoio nos Arranjos Produtivos Locais Amazonas www.redesist.ie.ufrj.br 1 www.politicaapls.redesist.ie.ufrj.br Projeto Análise do Mapeamento e das Políticas para Arranjos Produtivos Locais no Norte, Nordeste e Mato Grosso e dos Impactos dos Grandes Projetos Federais no Nordeste Nota Técnica 02 ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS NO ESTADO DE AMAZONAS: MAPEAMENTO, METODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA POLÍTICAS DE APOIO Amazonas Equipe Estadual Responsável: Mauro Thury de Vieira e Sá Pesquisadores: Aristides de Rocha Oliveira Júnior Anderson Litaiff Feitosa da Costa Laura Regina Nascimento Egas Estagiários: Thaísa Correia da Gama Evelen Ester da Silva Lima Bastos Geási Morais Diego Egüez da Silva Equipe de Coordenação do Projeto / RedeSist Coordenadora: Valdênia Apolinário Maria Lussieu da Silva Thaís de Miranda Moreira 2 INTRODUÇÃO A presente nota técnica traz um levantamento prévio, baseado em levantamento bibliográfico, de bases de dados e de entrevistas estruturadas junto a organizações ligadas no apoio aos arranjos produtivos locais (APL) no Estado do Amazonas. Nesse intuito foram visitadas as seguintes instituições: o Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (SEPLANAM), que secretaria o núcleo estadual para APL, ligado ao Grupo de Trabalho Permanente para os Arranjos Produtivos Locais (GT-APL); o Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), autarquia vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), que secretaria o GTP-APL; o SEBRAE-AM; o Fundação Centro de Pesquisa e Inovação Tecnológica (FUCAPI); e o Banco do Brasil. No caso da SEPLAN e da SUFRAMA, foram feitas mais de uma visita, por conta dessas entidades agregarem dados que ajudam a compreender a inserção de outras entidades. No caso da FUCAPI, por conta de uma dificuldade de contato em primeiro momento, foi enviado o roteiro de entrevista, vertido para questionário. Mas conseguiuse a realização de entrevista in loco. 3 Capítulo 1 – Breve Histórico do Apoio aos APL Amazonenses O uso do enfoque dos arranjos produtivos locais (APL) propicia um olhar distinto sobre a inovação e a tecnologia ao abarcá-las como processos sistêmicos, advindos da articulação entre atores e competências. De certo modo, tem assumido uma condição de contraponto a abordagens do tipo top-down – “de cima para baixo” – quando se trata de política pública de desenvolvimento. A Pré-História da Política de Apoio aos APL No Estado do Amazonas, tal tratamento é relativamente recente, tendo sido detectado poucos esforços de mapeamento nessa direção. Na verdade e nesse sentido, o mapeamento mais contundente a esse respeito se refere a uma categoria analítica distinta e que balizou e ainda tem balizado a atuação do principal órgão do governo federal quanto à promoção do desenvolvimento amazonense, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA). Diz respeito à categoria das “potencialidades regionais”. Dentro dos 10 mil km² da ZFM, a Suframa já atuava e atua no que se convencionou chamar de Pólo Industrial de Manaus (PIM), agrupando os estabelecimentos em pólos ou subsetores (Pólo Eletroeletrônico, Pólo de Duas Rodas, Pólo Termoplástico etc.). Mas as atribuições da autarquia não se restringiam a Manaus e adjacências. Por sua área de jurisdição envolver área muito mais ampla que os 10 mil km², a iniciativa de se identificar as potencialidades consistiu em esforço no sentido de aprimorar a sua atuação i) no Interior do Amazonas, mais precisamente no território amazonense não abarcado pela ZFM; ii) nos demais Estados da Amazônia Ocidental, Rondônia, Acre e Roraima; iii) além da Área de Livre Comércio de Macapá-Santana (ALCMS), no Amapá. Como a SUFRAMA é uma autarquia que arrecada recursos – a taxa de serviços administrativos (TSA) – junto às empresas do PIM, beneficiadas pelos incentivos fiscais federais concedidos pela mesma, tais recursos lhe permitiam e ainda permitem estabelecer convênios com outros entes, como Prefeituras, cooperativas, órgãos das esferas estaduais e municipais etc. Com os problemas pelos quais passaram a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), outro órgão de relevo 4 histórico no fomento produtivo não só na área em comento, mas em toda a Amazônia Legal, esse modus operandi da Suframa adquiriu maior proeminência para os Estados e Municípios de sua área de jurisdição. No Estudo das potencialidades, feito para cada Unidade da Federação da Amazônia Ocidental e Amapá, foram detectadas as potencialidades a partir dos municípios, classificando-as quanto às possibilidades de mercado: demanda regional; demanda nacional e demanda internacional. Das Plataformas Tecnológicas aos APL Também na órbita federal e aproximando-se mais da lógica conceitual de APL, o Banco da Amazônia S.A. (BASA) capitaneou a chamada Iniciativa Amazônica, juntamente com o apoio técnico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e da Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia (ANPEC). A categoria analítica usada foi a de cluster, embora o título do documento institucional divulgando os resultados trouxesse a expressão Arranjos Produtivos Locais. Outra iniciativa a influenciar na conformação posterior da atuação pelo enfoque dos APL por parte de órgãos públicos e outras entidades, como instituições de ensino superior (IES), foi o tratamento pelas plataformas tecnológicas. O Projeto das Plataformas Tecnológicas foi desenvolvido no escopo do programa de Ação Regional (Diretrizes para 2001/2002) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Sua idéiaforça consistia na inversão acerca de como tratar o desenvolvimento regional, saindo do enfoque “de cima para baixo” para o de “baixo para cima” (bottom-up), i.e., o MCT consideraria os parceiros locais como “atores ativos e fundamentais do desenvolvimento de suas próprias economias” (MCT, maio 2001: p. 1). “A idéia de plataforma tecnológica, precursora dos arranjos produtivos, compreendia os processos de comunicação e de negociação entre agentes envolvidos em um setor, com objetivo de especificar problemas tecnológicos e processar demandas por projetos cooperativos para solucionar esses problemas. Os arranjos produtivos locais, por sua vez, são definidos como vínculos consistentes de articulação, interação, cooperação e aprendizagem, construídos em aglomerados de agentes econômicos, públicos e sociais, localizados em um mesmo território (ver MCT, 2004)” (Veloso 5 Filho, Nogueira, set 2006: p. 114). Ou seja, o termo arranjo produtivo local passa a compor de fato uma atuação pública. Aos APL propriamente ditos Segundo Pimentel e Matias (abr. 2004: p. 32), as Plataformas Tecnológicas foram desenvolvidas no Estado do Amazonas, a partir da articulação com o MCT e o BASA, por intermédio do então Departamento de Ciência e Tecnologia da extinta Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (SEDEC) e contando com a Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (FUCAPI) na condição de entidade proponente dos projetos elaborados. E, tendo-as como ponto de partida, foram definidos os seguintes arranjos produtivos locais: i) Fitoterápicos e fitocosméticos ii) Fruticultura iii) Madeira iv) Piscicultura. Notar que, apesar da denominação de APL, no caso dos fitoterápicos e fitocosméticos, os oito municípios abarcados pelo Projeto Fito não necessariamente conformavam uma área territorial contínua, o que gera certa estranheza ao se considerar o conceito do MCT, que esteve à frente dessa empreitada. Uma discriminação dos projetos associados aos APL, incluindo os Municípios abarcados, encontra-se em Folhadela e Trindade (abr. 2004) e expostos mais adiante. Em 2003, houve mudanças relevantes na estrutura do governo estadual, redirecionando os esforços atinentes às plataformas tecnológicas para a então recémcriada Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (SECT). À antiga SEDEC, por sua vez, foram agregadas o setor remanescente de planejamento do governo estadual que se encontrava dentro da então Secretaria de Estado de Administração e Planejamento (SEAD) e a parte responsável pelo orçamento do Estado, vinculada à Secretaria de Estado de Fazenda (SEFAZ), dando forma à Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (SEPLAN). Consistiu em tentativa de resgatar o planejamento na esfera estadual, contando, dentre outros, com o aprimoramento do uso 6 e acompanhamento de programas pelo Plano Plurianual via Sigplan. Conforme Pimentel e Matias (abr. 2004: p. 33), as próprias proposições advindas das plataformas tecnológicas concorreram para ações do governo estadual, tais como: “a) Emenda na Constituição Federal sobre a separação dos Fundos Constitucionais de Meio Ambiente e de Ciência e Tecnologia; b) Criação do Conselho Estadual de Ciência & Tecnologia; c) Criação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas – Fapeam – Lei no. 2.743/02; d) Proposição/ Sedec para a criação da Secretaria Estadual de Ciência & Tecnologia na estrutura orgânica do Estado; e) Criação do Comitê Consultivo e Setorial de Biotecnologia; f) Inserção na Legislação dos Incentivos Fiscais do ICMS, da contribuição compulsória para a Universidade do Estado do Amazonas – UEA (criada e instalada em janeiro de 2001) por empresas industriais incentivadas pelo Governo do Estado; g) Criação da Câmara Técnica de Gestão para cada Arranjo Produtivo; h) Criação do Comitê Gestor do Estado para os Arranjos Produtivos; i) Articulação para assinatura de diversos Convênios Institucionais de Cooperação Científica & Tecnológica (...)” Voltando à esfera federal, em 03/08/2004, a Portaria Interministerial nº 200 de 03/08/2004 estabeleceu o Grupo de Trabalho Permanente para os Arranjos Produtivos Locais (GTP-APL), apoiado em uma Secretaria Técnica lotada no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), objetivando “adotar uma metodologia de apoio integrado a arranjos produtivos locais, com base na articulação de ações governamentais” (GTP-APL, s/d). Sendo a Suframa vinculada ao MDIC, esta, além de integrar o GTP-APL, passou a contribuir no âmbito dos núcleos estaduais das unidades da federação em que tem jurisdição (Estados da Amazônia Ocidental e Amapá). Dessa forma, a autarquia passou a seguir os processos de identificação de APL por parte dos respectivos NEAPL. 7 Capítulo 2 Instituições Estaduais Envolvidas no Apoio aos APL A formatação atual do GTP-APL na alçada federal teve como contrapartida na esfera estadual o estabelecimento do Núcleo Estadual de Arranjos Produtivos Locais (NEAPL), sediado na SEPLAN, via Decreto no. 26.957 de 03/09/2007. Com isso, os esforços atinentes às plataformas tecnológicas foram migrando da SECT para a SEPLAN, ressaltando-se que isso não significou uma saída da SECT desses esforços. Pelo contrário, a conformação per se de um sistema de C&T em âmbito estadual a partir de 2003, composto por uma secretaria dedicada a tanto, uma fundação de amparo à pesquisa (a FAPEAM) e a universidade estadual (UEA), reforçou as condições para a atuação governamental em esforços envolvendo pesquisa e ensino de nível superior, com possíveis desdobramentos em prol de iniciativas como as relacionadas aos APL. Nessa fase mais recente, o direcionamento em torno dos APL teve como ponto de partida justamente as plataformas tecnológicas: os cinco primeiros APL definidos foram: Madeira, Móveis e Artefatos; Fécula e Farinha de Mandioca; Fitoterápicos e Fitocosméticos; Polpas, Extratos e Concentrados de Frutas Regionais; e Produção de Pescaro. Ou seja, praticamente reproduz os segmentos no escopo das plataformas tecnológicas. Esses mesmos APL definidos para 2007 foram mantidos entre aqueles identificados e apoiados para 2008-2010, totalizando dez APL. A SEPLAN é a instituição-base do NEAPL, que funciona dentro do Departamento de Desenvolvimento Regional. Nele há quatro pessoas dedicadas a núcleo, mas todo o pessoal – oito pessoas – atuante no departamento pode ser congregado para atividades do NEAPL em circunstâncias que assim existam. Suas iniciativas Cabe referir que o referido departamento fica subordinado à Secretaria Executiva Adjunta de Planejamento. Saliente-se que vários segmentos produtivos são tratados na SEPLAN a partir de outra secretaria adjunto, a Secretaria Executiva Adjunto de Políticas Setoriais. Ademais, deve-se salientar a atuação da Secretaria de Estado de Produção Rural 8 Instituições Federais Envolvidas no Apoio aos APL O envolvimento em torno dos APL tem sido uma tônica na atuação de instituições como a SUFRAMA, embora esta adote a priori o critério das potencialidades regionais. Sendo o apoio a APL, pois, uma macro-referência do Governo Federal, é de se esperar que as agências federais na região integrem seus respectivos planos e programas a essa macro-diretriz, o que, naturalmente, inclui a SUFRAMA. De certo modo, pode-se dizer que, à falta de referências explícitas a APL em seus documentos oficiais de planejamento, a SUFRAMA iniciou, através da sua Coordenação-Geral de Desenvolvimento Regional (CGDER), o apoio a APL já vigentes em algumas áreas localizadas na jurisdição territorial da Autarquia e apresentando graus de maturidade diversos – alguns em estágio modestamente maduro, como o caso do APL produtor de açaí em torno do município de Codajás – AM, dinamizado a partir da potencialidade regional indicada no Estudo da FGV (GARCIA, 2004, p. 189), e do APL produtor de preservativos de borracha natural de Xapuri – AC, que já contam com toda uma organização cooperativa de produção e comercialização, além de infraestrutura de beneficiamento industrial (financiados pela SUFRAMA), e outros localizados no grau de incipiência da escala de desenvolvimento de um arranjo, caso do APL produtor de fitoterápicos do Amazonas. Sendo uma autarquia vinculada ao MDIC, que secretaria o Grupo Permanente para os APL, a SUFRAMA passou a atuar vinculada a tanto, participando dos NEAPL de sua área de jurisdição. O BASA, como visto, já se aproximara do conceito de APL para parametrizar seu modus operandi. Inserido no bojo do governo federal, mais precisamente no Ministério da Integração, o BASA também passou a integrar os esforços do NEAPL. Pari passu, a recriação da SUDAM no lugar da Agência de Desenvolvimento da Amazônia (ADA), ainda carente de várias condições objetivas para atuar, tem sido matizada pelas ações do Ministério da Integração, como o PROMESO – Programa das Mesorregiões Diferenciadas. 9 Outras Instituições Envolvidas no Apoio aos APL Dentre as demais instituições envolvidas no apoio aos APL, cumpre destacar a participação do SEBRAE Amazonas. Um aspecto importante da cultura de trabalho do Sistema SEBRAE como um todo, e que obviamente repercute em suas unidades estaduais, é a criação de parcerias com outras instituições públicas ou privadas para a implementação e operacionalização de ações que atinjam direta ou indiretamente as empresas de menor porte. Sendo a predominância destas uma variável caracterizadora dos Arranjos Produtivos Locais (SANTANA, 2004). No caso do SEBRAE-AM, não existe uma ação/atividade formal especificamente orientada ao apoio a APL, ou seja, pode-se afirmar que a temática APL não ganhou caráter institucional na unidade amazonense do SEBRAE. A lógica governante das ações da entidade tem sido, desde o início de suas atividades, pautada no apoio a projetos empresariais (de micro e pequeno porte), numa visão centrada em setores e subsetores econômicos e, em menor escala, na participação em programas governamentais mais amplos, que tenham rebatimento com o segmento das empresas de pequeno porte. Isso não impede sua participação no NEAPL. Quanto à Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (FUCAPI), esta foi instituída em 1982, a partir de iniciativa conjunta da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam) e Grupo Executivo Interministerial de Componentes e Materiais (Geicom), ligado ao Governo Federal. Inicialmente constituída como empresa mista, atualmente é uma fundação privada sem fins lucrativos, voltada para o desenvolvimento de pesquisa e serviços tecnológicos e incremento à competitividade de empresas e organizações na região amazônica. Teve papel emblemático, pois assumiu em 2002 a condição de executora das Plataformas Tecnológicas no Amazonas. Participa no NEAPL, contribuindo para a elaboração dos PDP, Planos de Desenvolvimento Preliminares e atua como executora em projeto no âmbito do APL de Madeira, Móveis e Artefatos. 10 3. Mapeamentos de APL no Amazonas Dentre os primeiros esforços de mapeamento de APL abarcando o Estado do Amazonas está o da Iniciativa Amazônia, liderado pelo BASA, apoiado pelo IPEA e pela ANPEC. Embora os documentos de divulgação dessa empreitada incluam a expressão “Arranjos Produtivos Locais” nos títulos dos volumes, um volume por UF, a saber, “Projeto de Contribuição ao Desenvolvimento dos Principais Arranjos Produtivos Locais Potenciais dos Estados da Amazônia” (seguido do nome do Estado), no corpo dos referidos textos não constam “arranjos produtivos locais”. Na verdade, a expressão cede lugar ao termo cluster. Assim, no aludido esforço, cluster foi definido, a partir de Porter (1998), como “concentrações geográficas de empresas e instituições interconectadas numa área de atuação particular. Eles incluem um conjunto de empresas e outras entidades ligadas que são importantes para competição. Os clusters abrangem, por exemplo, fornecedores de insumos especializados, tais como componentes, máquinas, serviços e provedores de infra-estruturas especializadas. Clusters freqüentemente se estendem na cadeia para incluir canais de comercialização e mesmo compradores, ou produtores de bens complementares, atingindo algumas vezes empresas relacionadas por qualificação da mão-de-obra, tecnologias ou insumos comuns. Finalmente, muitos clusters incluem instituições governamentais e de outra natureza, tais como universidades, instituições de controle de qualidade, empresas de pesquisa e geração de idéias, especializadas em qualificação profissional, e associações patronais, que provêem treinamentos especializados, educação, informações, pesquisa, e suporte técnico”. (BASA, IPEA, ANPEC, s/d: p. 2.) A seleção dos clusters ocorreu tendo como base “critérios de concentração espacial, tamanho, maturidade relativa e inserção nos mercados” (Id. ibid.). Como decorrência, a listagem obtida foi a seguinte: 11 Identificação de APL no Amazonas – Iniciativa Amazônia - 2002 Cluster Microrregiões Municípios Televisores e Monitores Manaus Manaus Mandioca Tefé Tefé, Alvarães Turismo Manaus Manaus Pesca Extrativa (Artesanal e Industrial)Itacoatiara Itacoatiara Manaus Manacapuru Parintins Parintins Purus Tapauá Indústria de Material de Transporte Manaus Manaus Guaraná Parintins Maués Indústria de Madeira e Mobiliário Itacoatiara Manaus Itacoatiara Manaus Fonte: BASA, IPEA, ANPEC, s/d: p. 2. Em uma segunda etapa, houve um refinamento dessa seleção, definindo-se um grupo menor de clusters a partir de discussões promovidas em cada Estado. Desse modo, os seguintes clusters remanesceram para efeito de atuação: Matizada pelo Plano Amazônia Sustentável (PAS) em sua primeira versão, a ADA, sucedânea da SUDAM, procedeu esforços na identificação de APL, mediante a promoção de uma jornada de seminários, o que culminou em um mapeamento desses arranjos, denominado de I Jornada de Seminários-Participativos para Indicação de Referências Locais Prioritárias. A proposta da jornada de seminários participativos consistia na realização anual de seminários-consulta no qual a ADA, em cada UF, convidaria “agentes de governo e da sociedade civil para discutir as aglomerações econômicas de referência: seu estado atual, suas carências, suas potencialidades, seus limites”, promovendo, assim, o diálogo, em que os agentes daquela organização apresentariam “o que sabem sobre as configurações econômicas de cada Estado e o papel das suas mais importantes estruturas, seus desempenhos e tendências reveladas por estudos ad hoc e por monitoramento sistemático de variáveis macro, meso e microeconômicas” e recolheriam “dos atores locais (técnicos de governo, assessores e representantes de instituições corporativas, etc.) os resultados de seus próprios estudos e acompanhamentos, além das avaliações e recomendações derivadas de seu conhecimento tácito” (Id. ibid.) Os esforços da ADA foram caracterizados pela adoção do conceito de APL, segundo o qual, são “aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e 12 sociais – centrados em um conjunto específico de atividades econômicas que apresentam vínculos, mesmo que incipientes” (ADA, nov 2003: p. 12). No caso amazonense, isso resultou na identificação dos seguintes APL: Identificação de APL no Amazonas – ADA - 2003 Nome do APL Avicultura de postura Localização Geografica Manaus Manaus Alto Solimões Baixo Amazonas Mandioca Madeira Juruá Purus Maués Guaraná Baixo Amazonas Presidente Figueiredo Área de Abrangência Manaus Manaus Amaturá Atalaia do Norte Benjamin Constant Santo Antônio de Iça São Paulo de Olivença Tabatinga Tonantins Barreirinha Boa Vista do Ramos Nhamundá Parintins São Sebastião do Uatumã Urucará Apuí Borba Humaitá Manicoré Novo Aripuanã Carauari Eirunepé Envira Guajará Ipixuna Itamarati Boca do Acre Canutama Lábrea Pauini Tapauá Maués Barreirinha Boa Vista do Ramos Nhamundá Parintins São Sebastião do Uatumã Urucará Presidente Figueiredo 13 Manaus Alto Solimões Pesca e piscicultura Rio Negro Purus Manaus Médio Amazonas Fármacos e cosméticos Juruá Manaus Amaturá Atalaia do Norte Benjamin Constant Santo Antônio de Iça São Paulo de Olivença Tabatinga Tonantins Barcelos Santa Isabel do Rio Negro São Gabriel da Cachoeira Anamã Anori Autazes Beruri Caapiranga Careiro Careiro da Várzea Coari Codajás Iranduba Manacapuru Manaquiri Manaus Novo Airão Rio Preto da Eva Boca do Acre Canutama Lábrea Pauini Tapauá Manaus Itacoatiara Itapiranga Maués Nova Olinda do Norte Presidente Figueiredo Silves Urucurituba Carauari Eirunepé Envira Guajará Ipixuna Itamarati 14 Turismo Iranduba Manacapuru Novo Airão Silves Itapiranga São Sebastião do Uatumã Urucará Parintins Boa Vista do Ramos Barreirinha Nhamundá Barcelos Santa Isabel do Rio Negro São Gabriel da Cachoeira Manaus Presidente Figueiredo Tabatinga Benjamin Constant Manaus Alto Solimões Madeira Madeira, móveis e artefatos Purus Juruá Iranduba Manacapuru Novo Airão Silves Itapiranga São Sebastião do Uatumã Urucará Parintins Boa Vista do Ramos Barreirinha Nhamundá Barcelos Santa Isabel do Rio Negro São Gabriel da Cachoeira Manaus Presidente Figueiredo Tabatinga Benjamin Constant Manaus Amaturá Atalaia do Norte Benjamin Constant Santo Antônio de Iça São Paulo de Olivença Tabatinga Tonantins Apuí Borba Humaitá Manicoré Novo Aripuanã Boca do Acre Canutama Lábrea Pauini Tapauá Carauari Eirunepé Envira Guajará Ipixuna Itamarati 15 Médio Amazonas Fruticultura Baixo Amazonas Manaus Madeira Componentes e produtos do PIM Construção naval Indústria de reciclagem Produtos não-madeireiros Manaus Manaus Baixo Amazonas Manaus Manaus Alto Solimões Juruá Rio Negro Itacoatiara Itapiranga Maués Nova Olinda do Norte Presidente Figueiredo Silves Urucurituba Barreirinha Boa Vista do Ramos Nhamundá Parintins São Sebastião do Uatumã Urucará Manaus Apuí Borba Humaitá Manicoré Novo Aripuanã Manaus Manaus Barreirinha Boa Vista do Ramos Nhamundá Parintins São Sebastião do Uatumã Urucará Manaus Manaus Amaturá Atalaia do Norte Benjamin Constant Santo Antônio de Iça São Paulo de Olivença Tabatinga Tonantins Carauari Eirunepé Envira Guajará Ipixuna Itamarati Barcelos Santa Isabel do Rio Negro São Gabriel da Cachoeira Anamã Anori Autazes Beruri Caapiranga Careiro Careiro da Várzea Coari 16 Purus Madeira Grãos (milho, arroz e soja) Purus Dendê (produção de mudas) Manaus Manaus Baixo Amazonas Pecuária bovina e bubalina Rio Madeira Purus Hortaliças Manaus Codajás Iranduba Manacapuru Manaquiri Manaus Novo Airão Rio Preto da Eva Boca do Acre Canutama Lábrea Pauini Tapauá Apuí Borba Humaitá Manicoré Novo Aripuanã Boca do Acre Canutama Lábrea Pauini Tapauá Manaus Manaus Barreirinha Boa Vista do Ramos Nhamundá Parintins São Sebastião do Uatumã Urucará Apuí Borba Humaitá Manicoré Novo Aripuanã Boca do Acre Canutama Lábrea Pauini Tapauá Manaus 17 Madeira Purus Café Juruá Artesanato Sem Informação Madeira Alto Solimões Minerais para a indústria da construção civil Rio Negro Apuí Borba Humaitá Manicoré Novo Aripuanã Boca do Acre Canutama Lábrea Pauini Tapauá Carauari Eirunepé Envira Guajará Ipixuna Itamarati Sem Informação Apuí Borba Humaitá Manicoré Novo Aripuanã Amaturá Atalaia do Norte Benjamin Constant Santo Antônio de Iça São Paulo de Olivença Tabatinga Tonantins Barcelos Santa Isabel do Rio Negro São Gabriel da Cachoeira Anamã Anori Autazes Beruri Caapiranga Careiro Careiro da Várzea Coari Codajás Iranduba Manacapuru Manaquiri Manaus Novo Airão Rio Preto da Eva Nota: A identificação por município de fato não ocorreu. A Constituição do Estado do Amazonas definiu sub-regiões a partir das quais se obteve uma aproximação dos Municípios abarcados. Assim, . Interpretou-se Alto Solimões, Madeira, Purus, Juruá, Médio Amazonas e Baixo Amazonas como suas homônimas da Constituição do Estado; . Rio Negro como abarcando duas sub-regiões a Região do Alto do Rio Negro e a Região do Rio NegroSolimões; Fonte: ADA, nov 2003. GTP-APL e o Levantamento de 2005 18 Com o advento do GTP-APL, um de seus primeiros mapeamentos, datado de 2005, trouxe à baila dezenove APL no Amazonas. Nesse caso, a identificação foi feita a partir de fontes secundárias, como BASA, BNB, Banco do Brasil, BNDES, MCT, CAIXA, FINEP, SEBRAE, IPEA e o próprio MDIC (Costa, 2007: p. 131). Por trás desse mapeamento institucional, está a conceituação constante do termo de referência do GTP-APL, segundo a qual “um APL se caracteriza por um número significativo de empreendimentos e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante, e que compartilhem formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança, e pode incluir pequenas, médias e grandes empresas” (GTPAPL, 16 abr 2004: p. 5). Tal definição resultou da evolução da idéia de APL enquanto “simples indicação de concentração industrial geográfica de pequenos e médios produtores, para abarcar outras dimensões tais como territorialidade e especialização definidas em termos de cultura local, existência de cooperação entre MPME e organização institucional, formas de governança, aprendizagem coletiva, potencial de promover inovações e presença de fornecedores locais” (id. ibid.). Esse “de-para” conceitual reflete uma “abertura” quanto ao porte de firmas participantes de um APL e um “fechamento” ao considerar as citadas dimensões adicionais para sua definição, i.e., nem toda a aglomeração, mesmo de MPME, é necessariamente um arranjo produtivo local. Identificação de APL no Amazonas – GTP-APL - 2005 Nome do APL Cidade Pólo Área de Abrangência Apicultura Boa Vista do Ramos Agricultura Boca do Acre Boa Vista do Ramos Boca do Acre Humaitá Maués Extração de Substâncias Tanantes, Produtos Aromáticos, Medicinais e Tóxicos Carauari Carauari Fabricação de Produtos da Mandioca Eirunepé Fruticultura/ Abacaxi Itacoatiara Agricultura/ Mandiocultura Manacapuru Eirunepé Anori Codajás Itacoatiara Manacapuru Presidente Figueiredo Rio Preto da Eva Iranduba Itacoatiara Manacapuru Presidente Figueiredo Rio Preto da Eva 19 Eletroeletrônico Manaus Extração Florestal/ Madeireiro Manaus Farmacologia/ Produtos Fitoterápicos Manaus Fruticultura/ Castanha Manaus Horticultura Manaus Madeira e Móveis Manaus Turismo Extração de Látex da Seringueira Fruticultura/ Guaraná Manaus Manicoré Maués Agricultura/ Raízes São Gabriel da Cachoeira Artesanato Indígena Tabatinga Piscicultura Tabatinga Manaus Itacoatiara Manaquiri Manaus Presidente Figueiredo Barreirinha Manaquiri Manaus Benjamin Cosntant Boca do Acre Coari Lábrea Manaus Boa Vista do Ramos Manaus Alvarães Apuí Atalaia do Norte Borba Carauari Itacoatiara Jutaí Manaus Tabatinga Manaus Manicoré Maués São Gabriel da Cachoeira Tabatinga Amaturá Atalaia do Norte Benjamin Cosntant Fonte Boa Jutaí Manaus Santo Antônio do Içá São Paulo de Olivença Tabatinga Tonantins Atalaia do Norte Benjamin Cosntant Fonte Boa Iranduba Itacoatiara Manacapuru Manaus Maués Novo Airão Presidente Figueiredo Rio Preto da Eva Tabatinga Tefé 20 Extração Mineral/ Calcário Urucará Urucará Um mapeamento de potenciais APL em Estudo Coordenado por Suzigan Mais recentemente, Suzigan coordenou uma pesquisa no IPEA, intitulada Identificação, Mapeamento e Caracterização Estrutural de Arranjos Produtivos Locais no Brasil. Diferentemente do sentido de APL adotado pela ADA, Suzigan (coord., out 2006) empregou APL em sentido mais próximo àquele de sistema produtivo local da Redesist citado por Santanna. O próprio relatório trata APL “como um sistema localizado de agentes econômicos, políticos e sociais ligados a um mesmo setor ou atividade econômica, que possuem vínculos produtivos e institucionais entre si, de modo a proporcionar aos produtores um conjunto de benefícios relacionados com a aglomeração das empresas. Configura-se um sistema complexo em que operam diversos subsistemas de produção, logística e distribuição, comercialização, desenvolvimento tecnológico (P&D, laboratórios de pesquisa, centros de prestação de serviços tecnológicos) e onde os fatores econômicos, sociais e institucionais estão fortemente entrelaçados.” (Id. ibid.: p. 3.) Ao que, via nota de rodapé, ressalva: “Por meio dessa definição, percebe-se que o conceito mais adequado para expressar esse fenômeno é o de Sistema Local de Produção” (Id. ibid.: p. 3, n-r 1). Reconhecendo esse aspecto, o trabalho justifica o uso do termo APL, por ser esta “a terminologia mais difundida no Brasil, inclusive entre os organismos governamentais e para-estatais de apoio” (id. ibid.). O trabalho atenta também que a identificação foi feita apenas em termos estatísticos. Logo, necessita de complemento via pesquisa de campo, para “confirmar ou não a aglomeração como um APL e, uma vez confirmado, deve investigar elementos que não podem ser captados por meio de dados estatísticos e informações de bases secundárias, tais como: a interação entre os agentes que compõem a cadeia produtiva local; a forma de inserção das empresas no mercado; a existência de um aparato 21 institucional local; papel das instituições no apoio à atividade produtiva e inovativa das empresas locais, e outros.” (Id. ibid.: p. 49.) Portanto, a pesquisa identificou potenciais APL. Dois detalhes importantes nesse esforço merecem menção. O primeiro reside no fato da menor escala territorial empregada ter sido a das microrregiões homogêneas do IBGE, não atingindo o nível municipal. O outro diz respeito à delimitação setorial a priori. De fato, a pesquisa se propôs a identificar APL na indústria de transformação e no serviço de software. Ou seja, por proposta de pesquisa e devido ao fato do indicador principal usado ter sido o de emprego ocupado formal da RAIS no ano de 2004, adotouse uma restrição de atividades a serem identificadas por prejudicarem a detecção dos casos de atividades com baixa formalização. Um segundo recorte foi feito no sentido de se deixar de lado aglomerações caracterizadas, por exemplo, pela presença de uma firma-líder em torno da qual as demais, mesmo em número grande, gravitam. Seria o caso de classes industriais como a de refino de petróleo; fabricação de automóveis, camionetas e utilitários; usinas de açúcar; preparação do leite; fabricação de sorvetes; abate de reses, preparação de produtos de carne, dentre outras. Adotou-se tal procedimento pela percepção dos autores da não conformidade dessas aglomerações com o sentido de APL, pois tendem a se constituir em “um aglomerado de empresas cuja existência e dinâmica são dadas por estratégias completamente distintas das que se espera encontrar naquele tipo de organização da produção no território, e que, portanto, não se justifica como objeto de políticas para APLs” (id. ibid.: p.49). Por outro lado, a identificação partiu da desagregação em 4 dígitos da versão 1 da CNAE, i.e., pelo nível de classes, que agregadas ou não a outras conformavam a atividade a nomear o APL.1 1 A agregação foi feita para o caso de atividades, em especial aquelas envolvendo indústrias com maior divisão de trabalho, nas quais é patente a simultaneidade de classes produtivas interrelacionadas (Suzigan (coord.), out. 2006: p.50). 22 Apesar dessas identificações de APL, aquela que de fato tem se consubstanciado em atuação com participação do setor público sob a égide dos APL tem sido a centrada no GTP-APL via NEAPL do Amazonas, centrado na Seplan. O mapeamento, na verdade, derivou tanto das plataformas tecnológicas – estas, por sua vez, influenciadas pelo Estudo das potencialidades contratado pela SUFRAMA e seus subprodutos – quanto de determinadas demandas, por vezes do próprio governo e estão abaixo enumerados: APL Madeira, móveis e artefatos Fécula e Farinha de Mandioca Polpa, Extratos e Concentrados de Frutas Tropicais Nome do Município Benjamin Constant Boa vista do Ramos Eirunepé Fonte Boa Itacoatiara Manacapuru Manaus Manicoré Maués Parintins Tabatinga Tefé Apuí Autazes Fonte Boa Iranduba Itacoatiara Manacapuru Manaquiri Manaus Manicoré Nhamundá Parintins Presidente Figueiredo Rio Preto da Eva Tefé Uarini Autazes Careiro Codajás Iranduba Itacoatiara Manacapuru Manaus Maués Presidente Figueiredo Rio Preto da Eva Urucará 23 Produção de Pescado Fitoterápicos e Fitocosmésticos Turismo Ecológico e Rural Produtos e Serviços Ambientais Construção naval Artesanato Base Mineral: Cerâmico-Oleiro Atalaia do Norte Autazes Benjamin Constant Careiro Fonte Boa Iranduba Itacoatiara Manacapuru Manaquiri Manaus Maués Novo Airão Presidente Figueiredo Rio Preto da Eva Tabatinga Barreirinha Manaquiri Manaus Presidente Figueiredo Benjamin Constant Manacapuru Manaus Maués Novo Airão Parintins Presidente Figueiredo Rio Preto da Eva Tabatinga Boa Vista do Ramos Carauarí Manicoré Tefé Barcelos Iranduba Itacoatiara Manacapuru Manaus Novo Airão Parintins São Sebastião do Uatumã Manacapuru Maués Parintins Presidente Figueiredo Tabatinga Iranduba Itacoatiara Manacapuru Parintins Urucará 24 4. APL Identificados e Apoiados Os APL identificados e apoiados para apoio basicamente se retringem àqueles identificados pelo NEAPL. Não significa que alguns dos APL ou potenciais APL identificados não sejam objeto de políticas públicas: há intervenções, porém não no formato de apoio a APL, ainda que a forma de atuação, por exemplo, da SUFRAMA, necessariamente exija a presença de outros atores, pelo fato de pelo intermédio de seu Programa de Interiorização do Desenvolvimento intervir via convênios. Atendo-se, portanto, aos dez APL enumerados pelo NEAPL-AM, estes conformam um grupo de atividades que aparecem em outros mapeamentos, mas que emerge como ente que tentativamente busca ser um lócus de conjugação de esforços, incluindo muitas vezes ações que estariam em andamento mesmo que não houvesse o enfoque mais formalizado por APL. Nas dez tabulações que seguem, estão as ações realizadas bem como as previstas para consecução em 2009. Notar que cada APL envolve um número razoavelmente elevado de municípios, o que os torna representativo em termos de dimensão territorial, devido ao tamanho médio dos municípios amazonenses serem assaz maior do que o de outros Estados. 25 MADEIRA, MÓVEIS E ARTEFATOS AÇÕES REALIZADAS VIABILIZAÇÃO FINANCEIRA Local Estadual SETRACI/ SDS/ SEDUC/ AFLORAM/ SENAI/ SEBRAE Federal N° ITEM QUE MELHOR SE RELACIONA 10 Formação e Capacitação 1 Oficina Escola de Itacoatiara R$ 1.802.461,71 MIL MADEIREIRA/ ASMOVITA/ GETHAL/ FUCAPI 2 Construção Pólo Moveleiro de Itacoatia-ra R$ 1.000.000,00 PREFEITURA DE ITACIATIARA SUFRAMA 2 Governança e cooperação 3 Design Tropical FUCAPI SUFRAMA/ UFAM/ BASA 4 Tecnologia e Inovação 4 Projeto de Implant. do Distrito Industrial de Micro e Pequenas Empresas – DIMPE SEPLAN/ SEINF SUFRAMA 3 Governança e cooperação 5 Modelo de Integra-ção de Produtores de Madeira do Estado do Amazonas – MIPMEA R$ 543.814,32 UTAM/ SECT INPA/ FINEP/ EMBRAPA/ IBAMA/ CNPq 9 Governança e cooperação 6 Estudos tecnológ. de alternativas de uso de resíduos florestais na Amazônia Central R$ 270.387,46 INPA 1 Tecnologia e Inovação 7 Floresta Viva R$ 1.800,00 EAFM 7 Acesso aos mercados interno/externo Não informado R$ 7.221.403,09 ASPROJU/ AFNSAM FUCAPI SEAFE/ SDS/ ADS/ IPAAM/ ITEAM/ GRET 26 8 Atual. e Desenv. de Tecnologia p/ Benefi-ciamento e Uso de Pro-dutos Florestais da Amazônia R$ 54.000,00 9 Caracterização dos resíduos madeireiros e desenv. de tecnologias p/ seu aproveitamento – APROREM R$ 452.895,20 Avaliação do po-tencial de utilização das madeiras da 10 Ama-zônia e seus derivados de forma sustentável R$ Silvicultura, mane-jo e tecnol. de madeira p/ sist. de produção 11 de florestas plantadas em áreas alternadas na Amazônia Silvitec Desempenho de habitação alternativas c/ bambu 12 habimpacto - habitação de baixo custo ambiental 13 Sistema de laje estrutural madeira concreto Modelagem e de-terminação de estoque e fixação de 14 carbono no sist. de produção de florestas plantadas na Amazônia central* INPA 1 Tecnologia e Inovação INPA/ FINEP/ CNPq 3 Governança/ cooperação 37.500,00 INPA 1 Tecnologia e Inovação R$ 50.000,00 INPA/ EMBRAPA 2 Tecnologia e Inovação R$ 20.500,00 INPA 1 Tecnologia e Inovação R$ 15.500,00 INPA 1 Tecnologia e Inovação EMBRAPA 1 Tecnologia e Inovação Não informado FUCAPI 27 Silvicultura, mane-jo e tecnol. de madeira para sist. de 15 produção de florestas plantadas em áreas alteradas na Amazônia* Investigations on tree species sustable for the recultivation of 16 degraded land areas in central Amazônia (coop. internacional ) R$ 37.083,00 Não informado EMBRAPA 1 Tecnologia e Inovação (incluindo o design) FKZ ALEMANHA/ CNPq/ EMBRAPA 3 Governança/ cooperação 17 I Sem. de APLs e o Desenv. regional R$ 52.086,88 FUCAPI UEA/ SECT/ FAPEAM/ SEPROR SUFRAMA/ INPA/ EMBRAPA 8 Governança/ cooperação 18 Estudo diagnóstico de APLs do Amazonas R$ 18.408,35 FEPI/ SEMED SECT/ FAPEAM UFAM/ EAFM 6 Governança/ cooperação Fortalecimento da cadeia 19 produtiva da madeira na mesoregião do alto Solimões R$ 1.086.618,82 AFLORAM MI 2 Governança/ cooperação Prog. Organização Produtiva 20 de Comuni-dades pobres / Produzir R$ 297.000,00 SEBRAE/AM MI 2 Tecnologia e Inovação SEPLAN/ SEBRAEAM/ SECT SUFRAMA/ MDIC/ BB 9 Formação/ capacitação 1 Tecnologia e Inovação 5 Tecnologia e Inovação 21 I Seminário de apl de Madeira e Móvéis Não informado PREFEITURA DE MANAUS/ AIMAZON 22 Projeto via design - Rede Amazonas design Não informado FUCAPI Via Design - Nú-cleo de 23 Inovação e De-sign - NIDE projeto UNIBRIMA Não informado SEBRAE-AM/ FUCAPI/ M. FALCÃO UFAM/ SENAI 28 Infra-estrutura do parque 24 industrial naval e moveleiro de São Sebastião do Uatumã R$ 367.500,00 Sist. de prod. de florestas plantadas co-mo alternativa p/ 25 o for-talecimento da cadeia de madeira e móveis R$ SUFRAMA 2 Tecnologia e Inovação 206.000,00 SUFRAMA/ EMBRAPA 2 Tecnologia e Inovação R$ 597.878,84 SUFRAMA/ EMBRAPA 2 Tecnologia e Inovação Fomento à pesq. – Prog. Am 27 apoio à pesq. em empresas – PAPPE R$ 136.750,00 FAPEAM/ INPA FINEP 3 Tecnologia e Inovação Fomento à pesq. – Prog. Apoio 28 à Pesq. e Inov. Tecnológ. PIPT R$ 8.998,12 FAPEMA/ UEA 2 Governança e cooperação Fomento à pesq. – Prog. Apoio 29 à Pesq. e Inov. Tecnológ. PIPT R$ 12.898,12 FAPEAM/ UEA 2 Governança/ cooperação Fomento à pesq. – Prog. 30 Jovem Cientista Amazônida – JCA R$ 66.580,02 FAPEAM/ UEA 2 Governança/ cooperação Org. e dinamização das 31 cadeias dos produtos de origem vegetal R$ 108.707,24 SEPROR SUFRAMA 2 Investimento e Financia-mento GOV. AMAZONAS BIRD 2 Governança/ cooperação 26 Implantação da in-fra-estrutura /Pólo Mo-veleiro de Tabatinga COOPERA CONSTRÓI AÇÕES PREVISTAS 1 PRODERAM R$ 110.035.000,00 29 2 Prog. Desenvolvi-mento Sust. da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis - R. Amazônica R$ 5.100.000,00 3 Projeto estruturante da região amazônica de madeira e móveis R$ 401.120,00 4 Desenvolvimento Regional Sustentável R$ 2.576.140,00 5 Projeto GEOR Madeira e Móveis R$ 1.500.000,00 6 Solimões Floorings – Benefic. de Madeira R$ 5.150.000,00 7 Form. de base silvi-cultural p/expansão de plantios florestais à matriz de agroenergia* R$ 10.000,00 8 Workshop/Diagnós-tico de APLs do AM R$ 8.000,00 9 Prog. Am de apoio a pesq. em MPEs / Pappe Subvenção/Finep Programa de Apoio a Incubadoras Prog. de Inovação Tecnológica 11 – PIT 10 SEBRAE/ BIDMARCHE 4 Governança/ cooperação SEBRAE/ BIDMARCHE 3 Governança/ cooperação GOV. AMAZONAS BB 2 Governança/ cooperação SEBRAE-AM/ CETAM SENAI/ SUFRAMA/ EMBRAPA 5 Tecnologia e Inovação GOV. AMAZONAS GOV. FEDERAL 3 Governança/ cooperação EMBRAPA 1 Tecnologia e Inovação 2 Governança/ cooperação 8 Tecnologia e Inovação GOV. AMAZONAS COOPFAS SECT/ FAPEAM IEL SEBRAE-AM/ SEPLAN/ SECT/ FAPEAM/ AFEAM/ IDAM R$ 6.000.000,00 FINEP R$ 1.500,00 FAPEAM/ SECT 2 R$ 2.500,00 FAPEAM/ SECT 2 Tecnologia e Inovação Tecnologia e Inovação Fonte: NEAPL-AM. 30 FÉCULA E FARINHA DE MANDIOCA AÇÕES REALIZADAS 1 2 Agroindústria de Fécula de Mandioca no Careiro, Castanho e Manaquiri. Aquis. de equip. agrícolas, recuperação de vicinais e construção de pontes VIABILIZAÇÃO FINANCEIRA Local Estadual Federal N° Não informado SUFRAMA 1 Não informado SUFRAMA 1 UEA/ SUFRAMA/ SEC/ FUCAPI EMBRAPA/ FAPEAM/ INPA SEPROR 8 3 I Seminário de APLs e o Desenv. Regional R$ 52.086,88 4 Estudo Diagnóstico de APLs do AM R$ 18.408,35 SECT/ FAPEAM R$ 64.955,14 FAPEAM EMBRAPA 2 R$ 55.178,84 FAPEAM UFAM 2 R$ 96.702,26 FAPEAM CNPq/ EMBRAPA 3 R$ 310.000,00 SEPROR SUFRAMA 2 R$ SECT/ FAPEAM Fomento à pesq. – prog. de apoio à pesq. e inov. tecnológica – PIPT Fomento à pesq. – prog. de apoio à pesq. e 6 inov. tecnológica – PIPT Fomento à pesq. – prog. de desenv. 7 cientíico e tecnológico – DCT Construção e implan-tação de centros 8 produti-vos agroindustriais AÇÕES PREVISTAS 5 1 Workshop / Diagnós-tico de APLs do AM 8.000,00 2 2 ITEM QUE MELHOR SE RELACIONA Governança /cooperação Governança /cooperação Governança/ cooperação Governança /cooperação Tecnologia e inovação Tecnologia e inovação Governança/ cooperação Investimento e financiamento Governança /cooperação 31 2 3 4 5 Prog. Am. de apoio à pesquisa em MPE’s PAPPE Subvenção/Finep Construção e implan-tação de centros produti-vos agroindustriais Fomento à pesq. – prog. de apoio à pesq. e inov. tecnológica – PIPT Prog. de apoio a incubadoras – AM R$ 6.000.000,00 R$ 1.705.000,00 R$ 2.500.000,00 R$ 1.500.000,00 IEL SEBRAEAM/ SECT/ FAPEAM/ AFEAM/ IDAM/ SEPLAN FINEP 8 SEPROR SUFRAMA 2 FAPEAM/ SECT FAPEAM/ SECT 2 2 Tecnologia e inovação Investimento e financiamento Investimento e financiamento Tecnologia e inovação 32 FITOTERÁPICOS E FITOCOSMÉTICOS AÇÕES RELIZADAS VIABILIZAÇÃO FINANCEIRA Local Estadual Federal N° ITEM QUE MELHOR SE RELACIONA Tecnologia e inovação 1 Desenv. de dois prod. fitoter. e um fitocosm. a partir de espécies amaz. R$ 879.838,48 FUCAPI/ PRONATUS SEPLAN FINEP/ INPA/ EMRAPA 5 2 Cultivo orgânico de plantas medicinais amazônicas. Não informado PHÁRMACOS FAPEAM FINEP/ UFAM 4 3 Qualif. de produtores p/ aproveitamento de es-pécies vegetais destina-das à insumos Não informado INPA/ BASA 2 4 Fomento à Pesq./Prog. Apoio à pesquisa e inov. Tecnológica R$ 79.610,20 FAPEAM 5 Fomento à Pesq./Prog. Primeiros projetos R$ 59.209,48 FAPEAM 6 Fomento à Pesq./Prog. Primeiros projetos R$ 57.237,88 FAPEAM 7 Fomento à Pesq./prog. de desenv. científico e tecnológico R$ 71.718,20 FAPEAM INPA/ CNPq 3 8 Fomento à Pesq./prog. de desenv. científico e tecnológico R$ 81.918,32 FAPEAM INPA/ CNPq 3 9 Fomento à Pesq./prog. de desenv. científico e tecnológico R$ 81.980,00 FAPEAM UFAM/ CNPq 3 10 Fomento a pesq/Prog. de desenv. científico e tecnológico R$ 136.557,90 FAPEAM INPA/ CNPq 3 11 Fomento a pesq/Prog. de desenv. científico e tecnológico R$1.304.298,00 FAPEAM UFAM/ FINEP 3 12 Fomento a pesq/Prog. de desenv. científico e tecnológico R$ FAPEAM UFAM 2 37.910,00 1 UFAM/ CNPq EMBRAPA/ CNPq 3 3 Tecnologia e inovação Formação / capacitação Tecnologia e inovação Tecnologia e inovação Tecnologia e inovação Tecnologia e inovação Tecnologia e inovação Tecnologia e inovação Tecnologia e inovação Tecnologia e inovação Tecnologia e inovação 33 13 Treinamento em sist. de prod. de espécie medicinais e aromáticas R$ 2.000,00 PREFEITURA DE MANAQUIRI IDAM/ SEBRAE EMBRAPA 4 Formação / capacitação MCT/ MDCI/ F. OSWALDO CRUZ 4 Infra-estrutura CBA/ INPA 2 Infra-estrutura SUFRAMA 2 Infra-estrutura 1 Formação / capacitação CBA/ FINEP 2 Tecnologia e inovação FINEP/ CBA/ UFAM/ UNESP/ NANOCORE 8 Tecnologia e inovação FINEP 8 Tecnologia e inovação AÇÕES PREVISTAS 1 Rede de inovação da biodiversidade / sub-rede de fitoterápicos R$5.000.000,00 2 Rede panamericana de biodiversidade Não informado 3 Implantação do Pólo de Cosméticos Não informado 4 Curso técnico de biotecnologia (ênfase em cosmetologia) e Eng. de biotecnologia Não informado 5 Desenvolvimento de corantes naturais. Não informado 6 Desenvolvimento de Nanoencapsulado Não informado 7 Prog. Am. de apoio à pesquisa em MPE’s - PAPPE Subvenção/Finep R$6.000.000,00 8 Prog. inovação tecnológica – PIT R$2.500.000,00 9 Prog. de apoio a incubadoras – AM R$1.500.000,00 FUCAPI GOV. AMAZONAS FUCAPI CT-PIM/ PRONATUS/ ECOAMAZON IEL SEBRAEAM/ SECT/ FAPEAM/ AFEAM/ IDAM/ SEPLAN SECT/ FAPEAM SECT/ FAPEAM Tecnologia e inovação Tecnologia e inovação 34 10 Prog. Desenv. Regio. e Biotecnológico R$ 16.015,00 SECT Tecnologia e inovação 35 PRODUÇÃO DE PESCADO AÇÕES REALIZADAS VIABILIZAÇÃO FINANCEIRA Local Estadual Federal N° ITEM QUE MELHOR SE RELACIONA SEPLAN/ IPAAM INPA/ FINEP/ FNDCT/ INCRA/ SUFRAMA 9 Tecnologia e inovação SEPLAN/ IPAAM FINEP/ FNDCT/ EMBRAPA 6 Tecnologia e inovação 2 Governança/ cooperação 3 Governança/ cooperação 1 Criação intensiva de matrinxã em canais de igarapé de terra firme: aplicação em nível de subsist. e empresarial FUCAPI/ R$ 1.827.948,49 ASSOC. COMUNIT. 2 Tanques-rede: tecnolo-gia p/ cultivo de tamba-qui e matrinxã a nível familiar R$ 3 Apoio ao desenv. sustentável da cadeia prod. de pescado no Alto Solimões R$ 2.640.000,00 SEPROR/ GOV. AMAZONAS 4 Estruturação do Apl da Pesca e Aqüicultura R$ 3.140.000,00 SEBRAEAM/ SEPROR 5 Produção de Áreas Manejadas – Tambaqui R$ 1.458.650,00 ADS/ SEPA/ IDAM/ SEPROR 4 Governança/ cooperação 6 Pesca Artesanal R$ ADS/ SEPA/ IDAM/ SEPROR 4 Governança/ cooperação 482.822,00 215.000,00 FUCAPI MI 36 7 Apoio ao desenv. da cadeia prod. da pesca e aqüicultura – produtos de origem aqüícola R$ 705.000,00 ADS/ SEPA/ IDAM/ SEPROR 4 Governança/ cooperação 8 Projeto Cooperat. de Apoio ao Desenv. da Cadeia Prod. da Aqui-cultura: Unid. Munic. de Prod. de Alevinos PROALEVINO R$ 735.252,10 SEPROR 1 Governança/ cooperação 9 I Seminário de APLs e o Desenv. Regional R$ 52.086,88 FUCAPI 10 Estudo diagnóstico de APLs do Amazonas R$ 18.408,35 FEPI/ SEMED R$ 297.000,00 R$ 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Prog. Organização Produtiva de Comuni-dades pobres / Produzir Fomento à pesq. – prog. de apoio à pesq. e inov. tecnológica – PIPT Fomento à pesq. – prog. de apoio à pesq. e inov. tecnológica – PIPT Fomento à pesq. – prog. de apoio à pesq. e inov. tecnológica – PIPT Fomento à pesq. – prog. de apoio à pesq. e inov. tecnológica – PIPT Fomento à pesq. – prog. de C&T p/ o AM Verde - edital temático Fomento à pesq. – prog. de C&T p/ o AM Verde - edital temático Fomento à pesq. – prog. de C&T p/ o AM Verde - edital temático Fomento à pesq. – prog. de desenv. cientíico e tecnológico – DCT Fomento à pesq. – prog. de desenv. cientíico e tecnológico – DCT UEA/ SEC/ FAPEAM/ SEPROR SUFRAMA/ EMBRAPA/ INPA 8 Governança/ cooperação SECT/ FAPEAM SEBRAEAM UFAM/ EAFM 6 Governança/ cooperação MI 2 Tecnologia e Inovação 65.218,92 FAPEAM INPA 2 Tecnologia e Inovação R$ 26.500,00 FAPEAM UFAM 2 Tecnologia e Inovação R$ 33.233,52 FAPEAM INPA 2 Governança/ cooperação R$ 27.000,00 FAPEAM UFAM 2 Governança/ cooperação R$ 176.666,09 FAPEAM INPA 2 Governança/ cooperação R$ 72.514,00 FAPEAM INPA 2 Governança/ cooperação R$ 185.093,84 FAPEAM INPA 2 Governança/ cooperação R$ 55.980,00 FAPEAM 3 Governança/ cooperação R$ 139.920,00 FAPEAM 3 Governança/ cooperação CNPq/ INPA CNPq/ INPA 37 21 22 23 24 25 26 27 28 29 Fomento à pesq. – Prog. AM apoio à pesq. Em empresas – PAPPE Fomento à pesq. – Prog. AM apoio à pesq. Em empresas – PAPPE Fomento à pesq. – prog. de apoio à pesq. e inov. tecnológica – PIPT Fomento à pesq. – prog. de apoio à pesq. e inov. tecnológica – PIPT Fomento à pesq. – Prog. Apoio à Pesq. em polít. públicas – PPOPE Fomento à pesq. – prog. de apoio à pesq. e inov. tecnológica – PIPT Fomento à pesq. – prog. de apoio à pesq. e inov. tecnológica – PIPT Fomento à pesq. – prog. de apoio à pesq. e inov. tecnológica – PIPT Fomento à pesq. – prog. de apoio à pesq. e inov. tecnológica – PIPT R$ 191.870,00 FAPEAM/ UEA FINEP 3 Tecnologia e Inovação) R$ 131.137,00 FAPEAM FINEP/ INPA 3 Tecnologia e Inovação) R$ 33.979,35 FAPEAM UFAM 2 Governança/ cooperação R$ 24.030,00 FAPEAM EMBRAPA 2 Governança/ cooperação R$ 18.753,00 FAPEAM UFAM 2 Governança/ cooperação R$ 47.264,40 FAPEAM UFAM 2 Governança/ cooperação R$ 44.023,80 FAPEAM UFAM 2 Governança/ cooperação R$ 44.023,80 FAPEAM INPA 2 Tecnologia e Inovação) R$ 22.875,80 FAPEAM INPA 2 Tecnologia e Inovação) 2 Governança/ cooperação 30 Fomento à pesq. – Prog. Jovem Cientista Amazônida – JCA R$ 66.580,02 FAPEAM/ UEA 31 Fomento à pesq. – prog. de apoio à pesq. e inov. tecnológica – PIPT R$ 15.796,24 FAPEAM INPA 2 Tecnologia e Inovação) 32 Desenvolv. Regional Sustentável DRS R$ 3.892.000,00 GOV. AMAZONAS BB 2 Governança/ cooperação Não informado ADS/ SEPA/ IDAM/ SEPROR GTP APL 5 Governança/ cooperação AÇÕES PREVISTAS 1 Banco de dados para cadastro de produtores e agentes de comercializa-ção de pescado 38 2 3 4 5 Impulsão da piscicul-tura do município de Rio Preto da Eva – AM Capacit. de engenhei-ros de pesca c/ conheci-mentos da educ. popular Projeto de aparelha-mento e capacit. técnica de multiplicadores da aqüicultura do território 10 do Amazonas Workshop / Diagnós-tico de APLs do AM Não informado Não informado SEAP-PR/ SEBRAE/ BASA/ SDS/ ADS/ INPA/ AEPAPEAM/ SEPLAN/ AM/ FETAGRI/ SEPA/ IEL EMBRAPA/ SEPROR/ SUFRAMA/ IDAM/ SECT CONAB 18 Governança/ cooperação APEAM MDA 2 Governança/ cooperação MDA 2 Governança/ cooperação R$ 52.000,00 APEAM R$ 18.408,35 SEMED SECT/ FAPEAM/ UEA/ FEPI UFAM/ EAFM 2 Governança/ cooperação IEL SEBRAEAM/ SECT/ FAPEAM/ AFEAM/ IDAM/ SEPLAN FINEP 8 Tecnologia e inovação 2 Tecnologia e inovação 3 Governança/cooperação 2 Tecnologia e inovação 6 Prog. Am. de apoio à pesquisa em MPE’s - PAPPE Subvenção/Finep R$ 4.000.000,00 7 Fomento à pesq. – prog. de apoio à pesq. e inov. tecnológica – PIPT R$ 2.500.000,00 8 Implementação e modernização de infra-estrutura para a realização de pesquisas em piscicultura R$ 1.712.150,00 9 Prog. de apoio a incubadoras – AM R$ 1.500.000,00 FAPEAM/ SECT UFAM/ INPA/ EMBRAPA SECT/ FAPEAM 39 POLPAS, EXTRATOS E CONC. DE FRUTAS REGIONAIS AÇÕES REALIZADAS VIABILIZAÇÃO FINANCEIRA Local Estadual Federal FUCAPI UEA/ SEC/ FAPEAM/ SEPROR SUFRAMA/ EMBRAPA/ INPA N° Formação/ capacitação 1 I Seminário de APLs e o Desenv. Regional R$ 52.086,88 2 Estudo Diagnóstico de APLs do AM R$ 18.408,35 SECT/ FAPEAM R$ 9.999,00 FAPEAM INPA 2 R$ 170.207,84 FAPEAM INPA 2 R$10.753.037,00 GOV. AMAZONAS BB 2 R$ 1.200.000,00 SEPROR SUFRAMA 2 R$ SECT/ FAPEAM 3 4 5 6 Fomento à pesq. – prog. de apoio à pesq. e inov. tecnológica – PIPT Fomento à pesq. – prog. de C&T p/ o AM Verde - edital temático Desenvolvimento Re-gional Sustentável Construção e implan-tação de centros produti-vos agroindustriais ITEM QUE MELHOR SE RELACIONA 8 2 Tecnologia e inovação Tecnologia e inovação Tecnologia e inovação Investimento/financiamento Investimento/financiamento AÇÕES PREVISTAS 1 2 Workshop / Diagnós-tico de APLs do AM Prog. Am. de apoio à pesquisa em MPE’s - PAPPE Subvenção/Finep 8.000,00 R$ 6.000.000,00 IEL SEBRAEAM/ SECT/ FAPEAM/ AFEAM/ IDAM/ SEPLAN 2 Formação/ capacitação Tecnologia e inovação FINEP 8 40 3 4 5 Prog. de apoio a incubadoras – AM Construção e implan-tação de centros produti-vos agroindustriais Fomento à pesq. – prog. de apoio à pesq. e inov. tecnológica – PIPT R$ 1.500.000,00 SECT/ FAPEAM R$ 535.500,00 SEPROR R$ 2.500.000,00 SECT/ FAPEAM R$ SEPROR SUFRAMA/ EMBRAPA 2 SUFRAMA 2 2 Tecnologia e inovação Investimento/financiamento Tecnologia e inovação 3 Investimento e financiamento SEPROR SUFRAMA/ EMBRAPA 3 Investimento e financiamento R$ 1.200.000,00 SEPROR SUFRAMA 2 R$11.075.560,39 SEPROR SUDAM 2 10 Aprimoramento de infra-estrutura R$ 150.000,00 SEPROR 1 11 Expansão da Agroin-dústria R$ 100.000,00 SEPROR/ CIAMA 2 12 Aprimoramento de infra-estrutura R$ 4.082.051,98 SEPROR 13 Expansão da Agroin-dústria R$ 2.000.000,00 SEPROR 6 Organização e dinamização das cadeias produtivas dos produtos de origem vegetal 7 Organização e dinamização das cadeias produtivas dos produtos de origem vegetal R$ 1.227.000,00 8 Construção e implan-tação de centros produti-vos agroindustriais 9 Aprimoramento de infra-estrutura 448.000,00 SUDAM 2 1 Investimento e financiamento Investimen-to e financiamento Investimen-to e financiamento Investimen-to e financiamento Investimen-to e financiamento Investimen-to e financiamento 41 ARTESANATO PARCEIROS AÇÕES REALIZADAS VIABILIZAÇÃO FINANCEIRA Local Estadual Federal ITEM QUE N° MELHOR SE RELACIONA 1 I Seminário Arranjos Produtivos Locais e o Desenvolvimento Regional R$ 52.086,88 SECT/ FAPEAM/ NGTC 3 Aumento da produção e produtividade 2 Estudo diagnóstico de Arranjos Produtivos Locais do Estado do Amazonas R$ 18.408,35 SECT/ FAPEAM 2 Aumento da produção e produtividade R$ 76.983,00 FAPEAM 1 Aumento da produção e produtividade R$ 51.259,00 FAPEAM 1 Aumento da produção e produtividade R$ 5.985,00 FAPEAM 1 Aumento da produção e produtividade R$ 489.000,00 2 Aumento da produção e produtividade R$ 8.000,00 2 Aumento da produção e produtividade Fomento à pesquisa – Programa jovem cientista Amazônida - JCA 3 4 Fomento à pesquisa – Programa de apoio à pesquisa em políticas públicas - PPOPE Fomento à pesquisa – Programa simples soluções - PSS 5 Desenvolvimento Regional Sustentável - DRS 6 AÇÕES PREVISTAS 7. Workshop - diagnóstico de arranjos produtivos locais do 1 Amazonas. GOV. AMAZONAS FAPEAM/ SECT BB 42 2 8.Programa Amazonas de apoio a pesquisa em micro e pequenas empresas – PAPPE subvenção/Finep Amazonas. R$ 6.000.000,00 SECT/ FAPEAM/ SEPLAN/ AFEAM/ SEBRAE/ IEL/ IDAM 8 Infra-estrutura e mão-de-obra qualificada R$ 2.500.000,00 FAPEAM/ SECT 2 Infra-estrutura e mão-de-obra qualificada R$ 1.500.000,00 FAPEAM/ SECT 2 Infra-estrutura e mão-de-obra qualificada SETRAB 1 Aumento da produção e produtividade FEPI 1 Aumento da produção e produtividade FINEP 9. Programa de inovação tecnológica – PIT. 3 10. Programa de Apoio A Incubadoras – Incubadoras/Am 4 11.Revitalização da artesania amazonense 5 R$ 281.501,00 12. Programa etnodesenvolvimento dos povos indígenas 6 R$ 1.116.642,00 43 TURISMO ECOLÓGICO E RURAL PARCEIROS AÇÕES REALIZADAS VIABILIZAÇÃO FINANCEIRA Local Estadual Federal ITEM QUE N° MELHOR SE RELACIONA I seminário arranjos produtivos locais e o desenvolvimento regional 1 2 3 4 5 6 Estudo diagnóstico de arranjos produtivos locais do estado do amazonas Programa nacional do turismo rural na agricultura familiar – PNTRAF Formação científico-tecnológica das populações dos municípios das áreas protegidas do estado do amazonas (rds). Sistemas agroflorestais e turismo como alternativa de desenvolvimento local no assentamento tarumã – mirim: comunidade agrícola de tarumá-açu. Fomento à pesquisa – programa de apoio à pesquisa em políticas públicas – PPOPE Fomento à pesquisa – programa de apoio à pesquisa e inovação tecnológica - PIPT R$ 52.086,88 SECT/ FAPEAM 2 Aumento da produção e produtividade R$ 18.408,35 SECT/ FAPEAM 2 Aumento da produção e produtividade Não informado IDAM SUFRAMA 2 Não informado UEA 1 Não informado UEA 1 R$ 59.978,72 FAPEAM 1 R$ 51.146,24 FAPEAM 1 R$ 8.000,00 SECT/ FAPEAM 2 2 Programa amazonas de apoio a pesquisa em micro e pequenas empresas – PAPPE subvenção/ FINEP amazonas R$ 4.000.000,00 SEBRAE/ SECT/ FAPEAM/ SEPLAN 3 Formação científico-tecnológica das populações dos municípios das áreas protegidas do estado do amazonas Não informado UEA 7 AÇÕES PREVISTAS Workshop - diagnóstico de arranjos produtivos locais do amazonas. 1 FINEP 5 1 44 4 Programa de inovação tecnológica – PIT. Programa amazonas de apoio a pesquisa em micro e pequenas empresas – PAPPE subvenção/Finep amazonas. 5 R$ 2.500.000,00 SECT/ FAPEAM R$ 6.000.000,00 SEBRAE/ SEPLAN/ FAPEAM/ SECT/ AFEAM/ IEL/ IDAM R$ 1.500.000,00 2 8 Infra-estrutura e mão-de-obra qualificada FAPEAM/ SECT 2 Infra-estrutura e mão-de-obra qualificada R$ 2.257.071,00 SEBRAE 1 R$ 1.562.000,00 SEBRAE 1 R$ 1.300.000,00 SEBRAE 1 R$ 1.156.965,00 R$ 800.000,00 R$ 800.000,00 R$ 660.000,00 R$ 460.000,00 Não informado R$ 150.000,00 R$ 450.000,00 R$ 250.000,00 R$ 40.000,00 R$ 40.000,00 R$ 400.000,00 Não informado R$ 360.000,00 R$ 1.545.511,00 R$ 180.000,00 R$ 537.960,00 SEBRAE SEBRAE SEBRAE SEBRAE SEBRAE SEBRAE SEBRAE SEBRAE SEBRAE SEBRAE SEBRAE SEBRAE SEBRAE SEBRAE SEBRAE SEBRAE SEBRAE 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 FINEP Programa de apoio a incubadoras – incubadoras/AM 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 Projeto de orientação empresarial. Projeto desenvolvimento das atividades de educação empreendedora. Desenvolvimento de agronegócios em comunidades do alto solimões. Turismo receptivo em manaus Café regional em manaus Disseminando a cultura da cooperação Incubadora de associações e cooperativas populares Projeto fomento ao turismo no Amazonas Estruturante da região norte de turismo A gente sabe a gente faz Projeto cultura e negócios do amazonas Expansão das ações de orientação empresarial Implantação das cooperativas de créditos Políticas de incentivo à formalização de empresas no interior Projeto ensino à distância Projeto integrado da região norte Telecentro Apoio às incubadoras de empresas Implantação da sociedade de garantia de crédito Programa de aperfeiçoamento de lideranças 45 27 Apoio às redes tecnológicas do amazonas R$ 240.000,00 SEBRAE 1 46 PRODUTOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS PARCEIROS AÇÕES REALIZADAS VIABILIZAÇÃO FINANCEIRA Beneficiamento da castanha do brasil - Benecast 1 Local Estadual Federal N° ITEM QUE MELHOR SE RELACIONA COOTERMA/ OCBAM SECT FINEP /CNPq / UFAM 6 Aumento da produção e produtividade 1 Aumento da produção e produtividade R$ 346.694,04 R$ 49.874,25 FAPEAM R$ 175.380,00 FAPEAM FINEP 2 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada R$ 199.950,00 FAPEAM FINEP 2 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada R$ 98.234,00 FAPEAM FINEP 2 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada R$ 42.890,00 FAPEAM 1 Aumento da produção e produtividade 8 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada Fomento à pesquisa – programa jovem cientista amazônida – JCA. 2 3 4 5 6 Fomento à pesquisa – programa de amazonas de apoio à pesquisa em empresas – PAPPE / Castanha Fomento à pesquisa – programa de amazonas de apoio à pesquisa em empresas – PAPPE / óleos essenciais. Fomento à pesquisa – programa de amazonas de apoio à pesquisa em empresas – PAPPE / Confecções Fomento à pesquisa – programa de apoio à pesquisa e inovação tecnológica – PIPT Implantação de agroindústria de processamento de castanha do Brasil 7 R$ 2.600.000,00 ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS IDAM/ ADS/ CDH MDA/ MI/ CNPq 47 Implantação de infra-estrutura de aramazenamento 8 9 Programa de capacitação em boas práticas nas diferentes etapas da cadeia produtiva da castanha do Brasil Implantação de agroindústria de produção de óleos vegetais de Boca 10 do Acre Implantação de agroindústria de produção de óleos vegetais de 11 Carauari Implantação de agroindústria de produção de óleos vegetais de 12 Lábrea Implantação de agroindústria de produção de óleos vegetais de 13 Abonari – Presidente Figueiredo 14 Implantação de agroindústria de produção de óleos vegetais de Pauini Implantação de agroindústria de produção de óleos vegetais de 15 Amaturá Implantação de agroindústria de produção de óleos vegetais de 16 Manicoré R$ 700.000,00 ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS/ PREFEITURA IDAM/ ADS/ CEUC MMA/ MI/ MDA 9 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada R$ 300.000,00 ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS IDAM/ ADS/ CEUC/ SEBRAE MMA/ MI/ MDA/ MAPA 10 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada R$ 150.000,00 CNS IDAM/ ADS MMA/ PDA 5 Aumento da produção e produtividade CNPq 4 UFAM 6 MMA 7 MMA/ PDA 3 MI 5 CODAEMJ Não informado DIOCESE Não informado PREFEITURA/ CRODA/ AMAZON Não informado PREFEITURA Não informado PREFEITURA ADS/ CDH/ IDAM Não informado CNS/ CAAM/ PREFEITURA/ IBENS ADS/ IDAM/ CDH Não informado CNS/ COOPERAR/ STR PAUINI/ PREFEITURAS DE PAUINI E BOCA DO ACRE IDAM/ SEARP/ ADS Fortalecimento do APL dos produtos não madereiros da Região do vale do Rio Acre 17 ADS/ M MINAS ENERGIA SEBRAE/ CDH/ ADS/ IDAM Não informado ADS/ IDAM/ CDH 7 MI 9 48 Fortalecimento do APL dos óleos vegetais através da implantação de 18 infra-estrutura de extração de óleos amazônicos nos municípios de Carauari e Itamarati Certificação orgânica dos óleos vegetais DSO municípios de Carauari 19 e Lábrea 20 Desenvolvimento Regional Sustentável -DRS AÇÕES PREVISTAS Programa Amazonas de apoio a pesquisa em micro e pequenas empresas – PAPPE subvenção/Finep Amazonas. 1 Não informado CNS/ CODAEMJ/ ASPROC IDAM/ SEARP/ SDS/ CEUC/ ADS Não informado ASPACS/ CODAEMJ/ ASPROC IDAM/ SEARP/ SDS/ CEUC/ ADS MI 9 8 R$ 2.223.000,00 GOV. AMAZONAS BB 2 6.000.000,00 SECT/ FAPEAM/ SEPLAN/ AFEAM/ SEBRAE/ IEL/ IDAM FINEP 8 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada R$ 2.500.000,00 FAPEAM/ SECT 2 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada R$ 1.500.000,00 FAPEAM/ SECT 2 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada PREFEITURAS/ ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS IDAM/ ADS/ SEBRAE/ CEUC 7 PREFEITURAS/ ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS IDAM/ ADS/ SEINF Programa de inovação tecnológica – PIT (Produtos e Processos) 2 Programa de apoio a incubadoras 3 4 Programa de certificação orgânica e Fairtrade das cadeias e processos de beneficiamento de Castanha do Brasil R$ 800.000,00 Escoamento da produção 5 6 Não informado Modernização e adequação das unidades de beneficiamento de Castanha do Brasil R$ 3.000.000,00 MMA/ SUFRAMA/ MDA/ BNDS 10 SUFRAMA/ ASSOCIAÇÕES/ IDAM/ ADS/ BNDS/ BB/ COOPERATIVAS SEBRAE/ SENAI MDA 10 49 Acesso a linhas de crédito 7 8 9 R$ 3.000.000,00 Promoção comercial nacional e internacional Programa de gestão e competitividade R$ 2.000.000,00 R$ 2.000.000,00 PREFEITURAS/ ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS AFEAM ADS/ SEBRAE ADS/ SEBRAE CONAB/ BB/ BASA SUFRAMA/ BB/ MDIC SUFRAMA/ BB/ MDIC 7 7 7 Programa de certificação orgânica e Fairtrade dos óleos vegetais no 10 Estado do Amazonas R$ 800.000,00 PREFEITURAS/ ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS IDAM/ ADS/ SEBRAE/ SDS/ CEUC MMA/ SUFRAMA/ IBAMA 11 Viabilizar o escoamento da produção da matéria-prima das áreas de 11 produção para as agroindústrias R$ 2.000.000,00 PREFEITURAS/ ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS IDAM/ ADS/ SEBRAE/ SDS/ CEUC MMA/ SUFRAMA/ IBAMA/ MI 12 R$ 5.000.000,00 PREFEITURAS/ ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS IDAM/ ADS/ SEBRAE/ SDS/ CEUC MMA/ SUFRAMA/ IBAMA/ MI 12 R$ 3.000.000,00 PREFEITURAS/ ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS IDAM/ ADS/ SEBRAE/ SDS/ CEUC MMA/ SUFRAMA/ IBAMA/ MI 12 R$ 4.000.000,00 PREFEITURAS/ ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS IDAM/ ADS/ SEBRAE/ SDS/ CEUC MMA/ SUFRAMA/ IBAMA/ MI 12 Não informado PREFEITURAS/ ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS IDAM/ ADS/ SEBRAE/ SDS/ CEUC MMA/ SUFRAMA/ IBAMA/ MI 12 R$ 3.000.000,00 PREFEITURAS/ ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS IDAM/ ADS/ SEBRAE/ SDS/ CEUC/ SEPROR MMA/ MDA/ MI/ BB 13 R$ 2.000.000,00 PREFEITURAS/ ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS IDAM/ ADS MMA/ MDA/ CONAB 8 Construção de uma indústria para refino de óleos 12 Acesso a linhas de crédito 13 Modernização dos processos de extração de óleos 14 Melhoria dos processos e procedimentos de produção 15 Programa de fomento a atividade extrativista de coleta de látex 16 Fomento a produção 17 50 Programa de enriquecimento dos seringais 18 R$ 3.000.000,00 ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS IDAM BASA/ BB/ EMBRAPA/ MDA/ INPA 8 R$ 1.500.000,00 PREFEITURAS/ ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS AFEAM SUFRAMA/ BASA/ BB 7 R$ 4.000.000,00 ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS ADS/ SEBRAE SUFRAMA/ BB/ MDIC/ BNDS 8 R$ 2.000.000,00 ASSOCIAÇÕES/ COOPERATIVAS ADS/ SEBRAE SUFRAMA/ BB/ MDIC 7 Incentivo à indústria 19 Incentivo à indústria 20 21 Programa de Gestão e competitividade 51 CONSTRUÇÃO NAVAL PARCEIROS AÇÕES REALIZADAS VIABILIZAÇÃO FINANCEIRA Local Estadual Federal N° ITEM QUE MELHOR SE RELACIONA 1 Formação de Tecnólogo em Construção Naval de embarcações Não informado UEA 01 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada 2 Tese de mestrado sobre tecnologia de construção dos barcos Marco Aurélio Não informado UEA 01 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada 3 Projeto TCHENA Não informado UFAM 01 4 Núcleo de Transportes e Construção Naval Não informado UFAM 01 5 Tese de doutorado sobre qualificação das embarcações de Cláudio Frota Não informado UFAM 01 6 Curso de tecnologia na Construção Naval Não informado ULBRA 01 Formação e Capacitação Tecnologia e Inovação Tecnologia e Inovação Tecnologia e Inovação AÇÕES PREVISTAS 1 Desenvolvimento Regional Sustentável Não informado 2 Sistema de informações cadastrais do NEAPL/AM Não informado Gov. do Amazonas SEPLAN/ PRODAM BB 02 02 Tecnologia e Inovação Goovernança e cooperação 52 3 Programa Amazonas de apoio a pesquisa em micro e pequenas empresas - PAPPE subvenção/FINEP AM 4 Programa de Inovação tecnológica - PIT 6.000.000,00 SECT/ FAPEAM/ SEPLAN/ AFEAM/ SEBRAE/ IEL/ IDAM Não informado FAPEAM/ SECT FINEP 08 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada 02 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada 53 BASE MINERAL CERÂMICO OLEIRO PARCEIROS AÇÕES REALIZADAS 1 Reutilização dos resíduos de madeira dos processos industriais da empresa yamaha, como combustível nas indústrias cerâmicas do estado do amazonas. VIABILIZAÇÃO FINANCEIRA Local Não informado YAMAHA/ ACERAM Estadual Laboratório de cerâmica vermelha 2 3 Não informado Fomento à pesquisa – programa de apoio à pesquisa e inovação tecnológica - PIPT R$ 19.839,00 Projeto de Pesquisa/EMBRAPA 4 5 Estudo para Consolidação do Pólo Cerâmico R$ 188.000,00 R$ 1.131.300,00 Federal N° ITEM QUE MELHOR SE RELACIONA SEGRH 03 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada SESISENAIFIEAM 01 Tecnologia e Inovação 01 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada FAPEAM CERÂMICA RIO NEGRO/ CERÂMICA MONTEMAR FAPEAM SUFRAMA 04 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada SDS SUFRAMA 02 Tecnologia e Inovação SEPLAN BIRD 02 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada GOV. AMAZONAS BB 02 Tecnologia e Inovação AÇÕES PREVISTAS Proderam/Seplan-Am 1 2 R$ 145.000.000,00 Desenvolvimento Regional Sustentável - DRS R$ 2.576.140,00 54 3 Sistema de informações cadastrais do núcleo estadual de arranjos produtivos locais do amazonas – neapl/am Programa amazonas de apoio a pesquisa em micro e pequenas empresas – PAPPE subvenção/FINEP amazonas. 4 Não informado SEPLAN/ PRODAM 02 Goovernança e cooperação 08 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada R$ 6.000.000,00 SECT/ FAPEAM/ SEPLAN/ AFEAM/ SEBRAE/ IEL/ IDAM R$ 2.500.000,00 FAPEAM/ SECT 02 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada R$ 1.500.000,00 FAPEAM/ SECT 02 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada R$ 10.000,00 ACERAM/ EMBRAPA 02 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada R$ 438.000,00 ACERAM/ EMBRAPA 01 Infra-estrutura/ Mão-de-obra qualificada FINEP Programa de inovação tecnológica – PIT 5 Programa de Apoio a Incubadoras /AM 6 Programa Viveiro de Mudas Florestais 7 Projeto de Manejo Florestal para fins Energéticos 8 55 5. Arranjos Identificados e Não Apoiados ou Não Identificados Os mapeamentos de determinadas instituições elencam certos arranjos não abarcados nas políticas de apoio aos APL por intermédio do NEAPL. Nesse sentido, ganham proeminência aqueles segmentos produtivos fomentados pelos incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus (ZFM), mormente da indústria de transformação que dão corpo ao Pólo Industrial de Manaus (PIM). No próprio levantamento da ADA, transparece o Pólo Industrial de Manaus, incluindo os componentes. Dentro desse âmbito, inserem-se também, os potenciais APL identificados pela empreitada de Suzigan (out 2006), pois são praticamente todos ligados a empreendimentos incentivados do PIM. Estes incluem, dentre outros, o Segmento Eletroeletrônico, detectado como possível APL pelo estudo em pauta, mas que abarca o de Televisor e Monitores, apontado pela Iniciativa Amazônia. Nesse sentido, cumpre mencionar que tais segmentos produtivos recebem atenção tanto de Suframa quanto da SEPLAN-AM. Nessa última, há um foro próprio para atender as atividades econômicas incentivadas, que são as Câmaras Setoriais. Ou seja, há um possível sub-aproveitamento da ferramenta APL nos segmentos produtivos da Zona Franca de Manaus, pois não são associados diretamente a recursos naturais da região. Fora do âmbito ZFM-PIM, destaque-se a ausência da Apicultura em Boa Vista do Ramos e da Avicultura em Manaus, APL mencionados no trabalho da ADA. 56