UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
GABINETE DA REITORIA
EDITAL Nº 08/2015
CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EFETIVO – CAMPUS MACAPÁ, SANTANA E
MAZAGÃO
A Reitora da Universidade Federal do Amapá – UNIFAP, no uso de suas atribuições legais, e em
conformidade com a Lei n. 8.112/1990, Lei n° 12.772/2012, Lei nº 12.990/2014, Decreto n. 6.944/2009,
Decreto nº 3298/1999 e Portaria do MEC nº 1.181/2012, torna pública a abertura de inscrições e estabelece
as normas para a realização do Concurso Público de Provas e Títulos para o provimento de cargos de
Professor da Carreira do Magistério Superior para o quadro permanente da Universidade Federal do Amapá,
com sede e foro na cidade de Macapá, Estado do Amapá, observadas as disposições legais aplicáveis à
espécie e as normas contidas neste Edital e seus Anexos, constante do Processo nº 23125.002946/2015-94.
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 O Concurso Público visa o provimento de 78 (setenta e oito) vagas para o cargo de Professor da Carreira
do Magistério Superior, Classes Auxiliar A – nível I, Assistente A – nível I, Adjunto A – nível I, distribuídas
entre os campi da UNIFAP da seguinte forma:
1.1.1 Cinquenta e seis (55) vagas, distribuídas conforme Anexo I deste Edital, para o Campus Marco Zero,
no município de Macapá;
1.1.2 Quinze (15) vagas, distribuídas conforme Anexo I deste Edital, para o Campus Santana, no município
de Santana;
1.1.3 Oito (08) vagas, distribuídas conforme Anexo I deste Edital, para o Campus de Mazagão, no município
de Mazagão.
1.1.4 Haverá reserva de vagas para pessoas com deficiência física de, no mínimo 5% e de, no máximo, 20%
das vagas, por áreas/especialidades/campus, desde que estejam previstas cinco ou mais vagas. No caso de um
determinado cargo prever menos de cinco vagas, no eventual surgimento de uma quinta vaga, esta será
reservada ao portador de deficiência física.
1.1.5 Haverá reserva de vagas aos candidatos negros, de 20% por áreas/especialidades/campus, desde que
estejam previstas três ou mais vagas. No caso de um determinado cargo prever menos de três vagas, no
eventual surgimento de uma terceira vaga, esta será reservada a candidatos negros.
1.2 O Concurso será executado pelo Departamento de Processos Seletivos e Concursos (DEPSEC), em
conjunto com a Comissão de Operacionalização de Processo Seletivos (COPS), designada especialmente
para tal fim.
1.3 O candidato aprovado no concurso para docente na Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) deverá
atender às áreas de ensino, pesquisa e extensão nos cursos de graduação e pós-graduação conforme as
incumbências previstas na Lei n° 12.772/2012, Portaria MEC n. 475/87 e nas demais normas e legislação em
vigor, a exemplo da Resolução do Conselho Universitário da UNIFAP que trata do assunto.
1.3.1 Os candidatos classificados no presente Edital, que venham a ser empossados, só poderão pedir
redistribuição ou remoção após o cumprimento de Período Probatório, considerando sua aprovação mediante
validação de seu Plano de Trabalho, e respeitando o interesse da Administração Pública, nos termos da Lei.
1.3.2 Os candidatos classificados no presente Edital, que venham a ser empossados, só poderão pedir
mudança de regime de trabalho após o cumprimento de Período Probatório, respeitando as regras constantes
em resolução interna que trata da matéria.
1.4 A seleção dos candidatos será realizada por Bancas Examinadoras sugeridas pelos Colegiados de Cursos,
nomeadas pelo Reitor, e correspondente às áreas de conhecimento relacionadas no presente Edital (Anexo I),
mediante prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório; prova didática, de caráter eliminatório e
classificatório, e prova de títulos, de caráter classificatório.
1.5 As provas e demais atos relativos ao presente concurso serão realizados na Universidade Federal do
Amapá, no Campus Marco Zero do Equador, localizado em Macapá – AP, no Bairro Universidade, na
Rodovia JK, s/n., Km 02, sempre no horário local de Macapá.
1.6 Este Edital será publicado no Diário Oficial da União e no endereço eletrônico www.unifap.br/depsec.
Integram o presente Edital, os Anexos: Quadro de Vagas por áreas de conhecimento (Anexo I), Temas das
Provas e Bibliografias sugeridas por área de conhecimento (Anexo II), Quadro de Atribuição de Pontos para
Avaliação da Prova Escrita (Anexo III), Quadro de Atribuição de Pontos para Avaliação da Prova Didática
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(Anexo IV), Quadro de Atribuições de Pontos para Avaliação de Títulos (Anexo V) e Formulário de Recurso
Administrativo (Anexo VI).
1.7 A remuneração bruta para o cargo de Professor Efetivo será composta do Vencimento Básico, acrescido
da Retribuição por Titulação (R.T), conforme segue:
Tabela1 – Remuneração Inicial para professores em Regime de Trabalho 40 horas com DE
Vencimento Básico
Retribuição
Remuneração
Classe – Nível
(VB)
por
VB + RT
Titulação
Titulação
(RT)
4.014,00
616,83
4.630,83
Auxiliar A – nível I
Com Especialização
Assistente A – nível I
4.014,00
1.931,98
5.945,98
Com Mestrado
4.014,00
4.625,50
8.639,50
Adjunto A – nível I
Com Doutorado
Tabela 2 – Remuneração Inicial para professores em Regime de Trabalho 40 horas
Vencimento Básico
Retribuição
Remuneração
Classe – Nível
(VB)
por Titulação
VB + RT
Titulação
(RT)
2.814,01
370,72
3.184,73
Auxiliar - A nível I
Com Especialização
2.814,01
985,69
3.799,70
Assistente A - nível I
Com Mestrado
Adjunto A - nível I
2.814,01
2.329,40
5.143,41
Com Doutorado
Tabela 3 – Remuneração Inicial para professores em Regime de Trabalho 20 horas
Vencimento Básico Retribuição por
Remuneração
Classe – Nível
(VB)
Titulação
(RT)
VB + RT
Titulação
2.018,77
155,08
2.173,85
Auxiliar A - nível I
Com Especialização
Assistente A - nível I
2.018,77
480,01
2.498,78
Com Mestrado
Adjunto A - nível I
2.018,77
964,82
2.983,59
Com Doutorado
2. DAS INSCRIÇÕES
2.1 Poderão inscrever-se candidatos para os Cargos de Professor da Carreira do Magistério Superior, que
atendam aos requisitos do Anexo I deste Edital.
2.2 Somente serão admitidos diplomas de graduação expedidos por universidades estrangeiras, se
devidamente revalidados por universidades públicas brasileiras, nos termos do § 2º, do art. 48, da Lei nº
9.394, de 1996, e na Resolução CNE/CES nº 1, de 28 de janeiro de 2002, e na Resolução CNE/CES nº 8, de
4 de outubro de 2007, publicada no DOU de 5/10/2007, Seção 1, p. 49-50. Somente serão admitidos
diplomas de conclusão de cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e/ou doutorado) obtidos de
instituições de ensino superior estrangeiras, se devidamente reconhecidos e registrados por universidades
brasileiras, que possuam cursos de pós-graduação reconhecidos e avaliados na mesma área de conhecimento
e em nível equivalente ou superior ou em área afim, nos termos do § 3º, do art. 48, da Lei nº 9.394, de 1996;
art. 4º da Resolução CNE/CES nº 1, de 3 de abril de 2001, e art. 7º da Resolução CNE/CES nº 3, de 1º de
fevereiro de 2011.
2.3 Os candidatos deverão atender aos requisitos específicos de vagas dispostos no Anexo I.
2.4 A inscrição do candidato implicará em conhecimento e aceitação das normas contidas neste Edital, seus
Anexos, na legislação aplicável e nos comunicados a serem publicados no endereço eletrônico
www.unifap.br/depsec, das quais não poderá alegar desconhecimento.
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2.5 As inscrições para o Concurso deverão ser realizadas via Internet, no endereço eletrônico
www.unifap.br/depsec, a partir das 09h30min do dia 22 de maio de 2015 até às 23h59min do dia 01 de
junho de 2015, observando o horário local de Macapá.
2.6 Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preencheu todos os requisitos
exigidos neste Edital, sendo de sua inteira responsabilidade qualquer prejuízo advindo de sua inobservância.
2.7 O candidato deverá preencher o formulário de solicitação de inscrição, disponível no endereço eletrônico
www.unifap.br/depsec, seguindo suas orientações.
2.8 Para efetuar a inscrição é necessário o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) do candidato.
2.9 Ao preencher o formulário de inscrição, o candidato indicará obrigatoriamente uma única vaga para a
qual concorrerá.
2.9.1 Durante o período de inscrições será permitido ao candidato cancelar sua inscrição através do
acompanhamento eletrônico, e cadastrar-se novamente, antes do encerramento do prazo de inscrições,
selecionando outro cargo e/ou corrigindo dados cadastrais.
2.9.2 Caso o candidato tenha realizado o pagamento da taxa de inscrição ou tenha sido isento do pagamento
da taxa antes do cancelamento, esta isenção e/ou pagamento não serão considerados para a confirmação da
nova inscrição, devendo o candidato gerar o boleto bancário correspondente à nova inscrição e pagar
conforme prazo estabelecido no subitem 2.11.
2.10 O valor da taxa de inscrição para este concurso público será de R$ 180,00 (cento e oitenta reais).
2.11 Para realizar o pagamento, o candidato deverá, após ter preenchido o formulário de solicitação de
inscrição online, gerar e imprimir o boleto bancário e pagá-lo até o dia 01 de junho de 2015.
2.11.1 A UNIFAP não envia boleto bancário para o email do candidato.
2.12 Objetivando evitar ônus desnecessário, o candidato deverá orientar-se no sentido de recolher o valor de
inscrição somente após tomar conhecimento de todos os requisitos e condições exigidas para o Concurso.
2.13 A Inscrição será considerada válida após a confirmação do pagamento do boleto pelas agências
bancárias responsáveis pelo recolhimento. A relação de candidatos inscritos será divulgada no endereço
eletrônico www.unifap.br/depsec, a partir do dia 08 de junho de 2015.
2.14 O pagamento da taxa de inscrição efetuado após o vencimento não validará a referida inscrição.
2.15 Não serão aceitos como forma de pagamento da taxa de inscrição, comprovantes de entrega de envelope
através de terminais de autoatendimento, comprovantes de agendamento de pagamento, cheques não
compensados ou boletos que não foram gerados conforme subitem 2.11.
2.16 O recolhimento da taxa, sem o preenchimento do formulário, não servirá de confirmação à inscrição do
candidato no concurso.
2.17 Não serão aceitas as solicitações de inscrição, bem como os pedidos de isenção, que não atenderem ao
estabelecido neste Edital.
2.18 O candidato será responsável por todas as informações prestadas no formulário de inscrição, bem como,
por qualquer erro ou omissão existente neste, dispondo a UNIFAP do direito de excluir do concurso público
aquele que não preencher o formulário de forma completa e correta.
2.19 Após a efetivação do pagamento não haverá devolução da importância paga, salvo em caso de
cancelamento do concurso por parte da Administração Pública.
2.20 A qualquer tempo poder-se-á anular a inscrição, prova ou nomeação do candidato, caso seja verificada
falsidade de declarações ou irregularidades nos documentos ou exames ou não preenchimento dos requisitos
exigidos (Anexo I).
2.21 A UNIFAP não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivo de ordem
técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento de linhas de comunicação ou quaisquer
outros fatores que prejudiquem a transferência dos dados.
2.22 O candidato deverá realizar inscrição para apenas um dos cargos previstos neste Edital.
2.23 Não será permitida a transferência do valor pago como taxa de inscrição para terceiros, para outros
concursos ou para outras áreas.
2.24 O candidato, com deficiência ou não, que necessitar de atendimento especial para realização da prova,
deverá indicar na solicitação da inscrição as condições que necessita para a sua realização, conforme previsto
no artigo 40, § 1° e 2°, do Decreto n°. 3.298/1999.
2.25 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas deve solicitar
atendimento especial para tal fim, bem como deverá levar um acompanhante que ficará em sala reservada e
será responsável pela guarda da criança.
2.25.1 A candidata que não levar o acompanhante no dia de realização da prova não poderá permanecer com
a criança no local de realização da mesma.
2.25.2 A UNIFAP não disponibilizará acompanhantes para a guarda de crianças.
2.25.3 Não haverá compensação do tempo de amamentação na duração da prova.
2.26 As condições especiais solicitadas serão atendidas pelos critérios de viabilidade e de razoabilidade.
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2.27 A UNIFAP poderá, a seu critério e interesse, reabrir inscrições para os cargos previstos neste Edital
para os quais os candidatos inscritos não logrem aprovação, através de edital a ser publicado no endereço
eletrônico www.unifap.br/depsec.
2.28 Não serão atendidas solicitações de alteração de dados cadastrais através de email, devendo o candidato
proceder conforme descrito nos subitens 2.9.1 e 2.9.2.
3. DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO
3.1 O candidato pleiteante à isenção da taxa de inscrição deverá solicitá-la por meio do formulário
eletrônico, disponível no endereço www.unifap.br/depsec, a partir das 09h30min do dia 22 de maio de 2015
às 23h59min do dia 24 de maio de 2015.
3.2 A seleção dos candidatos para a isenção da taxa de inscrição será de acordo com o Decreto n.º 6.593, de
02.10.2008, declarando que é membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto n.º 6.135, de
26.06.2007, indicando no ato da inscrição, o seu Número de Identificação Social – NIS, atribuído pelo
Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
3.3 A UNIFAP, por meio do Número de identificação Social (NIS), procederá à consulta no órgão
competente, podendo o candidato ter seu pedido deferido ou indeferido, de acordo com o art. 2ª do Decreto
nº 6.593/2008.
3.4 Os dados informados no ato da inscrição deverão estar em conformidade com os dados utilizados no
CadÚnico, caso contrário, ocorrerá inconsistência e indeferimento da solicitação.
3.5 As informações prestadas são de inteira responsabilidade do candidato.
3.6 A listagem dos candidatos cujo pedido de isenção da taxa foi deferido será publicada no endereço
eletrônico www.unifap.br/depsec, a partir do dia 28 de maio de 2015.
3.7 Aqueles candidatos que não obtiverem deferimento de sua solicitação de isenção da taxa de inscrição
poderão validar sua inscrição com o pagamento da taxa de inscrição.
4. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO
4.1 Serão exigidos antes da assinatura do ato de provimento de cargo:
4.1.1 Ter sido aprovado e classificado no Concurso Público;
4.1.2 Ter nacionalidade brasileira, ou ser naturalizado na forma da lei, ou ainda, se de outra nacionalidade,
apresentar documentos que comprovem a permanência regular e definitiva no país nos termos da legislação
em vigor;
4.1.3 Ter idade mínima de 18 anos completos, na data da posse;
4.1.4 Comprovar estar em dia com as obrigações eleitorais, exceto para estrangeiros;
4.1.5 Comprovar estar quite com o serviço militar, quando do sexo masculino, exceto para estrangeiros;
4.1.6 Os candidatos estrangeiros deverão apresentar Proficiência em Língua Portuguesa por meio da
certificação CELPE-Bras.
4.1.7 Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, comprovadas por junta médica;
4.1.8 Possuir a titulação exigida na área de atuação, conforme indicado neste Edital (Anexo I);
4.1.9 Apresentar o Registro do Conselho de Classe para a área de atuação, conforme indicado neste Edital
(Anexo I);
4.1.10 Apresentar outros documentos que se fizerem necessários à época da posse;
4.1.11 Não acumular cargo, emprego e funções públicas, exceto aqueles permitidos na lei, assegurada a
hipótese de opção dentro do prazo para a posse, conforme determinado no parágrafo 1º do art. 13 da Lei
8.112/90, com a redação dada pela Lei 9.527/97;
4.1.12 Não receber proventos de aposentadoria que caracterize acumulação ilícita de cargos na forma do art.
37, inciso XVI, da Constituição Federal de 1988.
4.1.13 Não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura em cargo
público.
4.2 Por ocasião da nomeação, o candidato convocado deverá comprovar, sob pena de anulação da inscrição e
de todos os atos dela decorrentes, que satisfaz aos requisitos enumerados no subitem 4.1.
5. DA BANCA EXAMINADORA
5.1. A Banca Examinadora será composta por três membros titulares e três suplentes, todos vinculados à área
de conhecimento ou áreas afins, de que é objeto o concurso, sugeridos pelos respectivos Colegiados de
Cursos preferencialmente, entre docentes de instituições oficiais de ensino superior, e que não possuam
parentescos, relações de orientação (seja no âmbito científico, Trabalho de Conclusão de Curso de
Graduação ou Especialização, dissertação de mestrado ou tese de doutorado), ou publicações conjuntas com
os candidatos.
5.2 Os membros da Banca Examinadora serão nomeados por portaria do Reitor.
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5.3 Os membros suplentes substituirão os titulares em suas impossibilidades ou impedimentos.
5.4 A presidência da Banca Examinadora será exercida pelo membro com maior titulação. Caso mais de um
membro tenha a mesma titulação, presidirá a Banca aquele com maior tempo total de serviço na
Universidade Federal do Amapá. Persistindo ainda o empate, presidirá a Banca o membro mais idoso.
6. DA RESERVA DE VAGAS AOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA
6.1. De acordo com o inciso VIII do Art. 37 da Constituição Federal, com o parágrafo 2º do Art. 5º da Lei nº
8.112/90 e com o Decreto nº 3.298/99, fica assegurada a reserva de vagas aos candidatos com deficiência em
5% (cinco por cento) do número de vagas, por área/especialidade/campus, oferecidas neste Edital, elevandose, quando resultar em número fracionado, até o primeiro número inteiro subsequente, desde que não
ultrapasse a 20% das vagas a serem preenchidas.
6.1.1. Mesmo não havendo reserva de vagas para provimento imediato em virtude do quantitativo oferecido,
das vagas que vierem a surgir durante o prazo de validade do processo seletivo, ficará assegurada a reserva
de 5% aos candidatos com deficiência devidamente comprovada, conforme subitem 6.1.
6.2. O candidato que desejar concorrer às vagas reservadas, que vierem a surgir, para pessoas com
deficiência, deverá indicar a situação de deficiência no Requerimento de Inscrição. Sendo aprovado no
processo seletivo, o candidato será convocado por Edital para submeter-se à Perícia Médica, que terá decisão
final sobre a sua qualificação e condição, como deficiente ou não, e sobre o grau de deficiência, com a
finalidade de verificar se a deficiência da qual é portador é compatível com as atribuições do cargo pelo qual
optou.
6.3. Os candidatos convocados, na forma do subitem anterior, deverão comparecer à Perícia Médica munidos
de documento de identificação e laudo médico atestando a espécie e o grau ou nível de deficiência, com
expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), bem como a
provável causa da deficiência.
6.4. Os candidatos que se declararem deficientes e convocados para comparecerem à Perícia Médica e não o
fizerem, perderão o direito às vagas reservadas aos candidatos em tais condições.
6.5. O candidato habilitado, cuja deficiência seja declarada pela Perícia Médica como incompatível com o
exercício do cargo, será automaticamente excluído do certame.
6.6. O candidato habilitado, cuja deficiência não for comprovada pela Perícia Médica, concorrerá somente
pela classificação geral.
6.7. As pessoas com deficiência participarão das provas do processo seletivo em igualdade de condições com
os demais candidatos.
6.8. Os candidatos que optaram em concorrer às vagas reservadas aos candidatos com deficiência, se
habilitados no processo seletivo, concorrerão também na Ampla Concorrência.
6.10. Consideram-se candidatos com deficiência as pessoas que se enquadrarem nas categorias discriminadas
no Art. 4º do Decreto 3.298/99.
6.11. As vagas reservadas para candidatos com deficiência que vierem a surgir, se não providas por falta de
candidatos, por reprovação ou por julgamento da Perícia Médica, serão preenchidas pelos demais candidatos,
observada a ordem de classificação.
6.12. Após a investidura do candidato, a deficiência indicada para concorrer a este processo seletivo, não
poderá ser arguida para justificar a concessão de aposentadoria.
6.13. O candidato portador de deficiência poderá solicitar atendimento especial para a realização conforme
subitem 2.24 deste Edital.
7. DA RESERVA DE VAGAS AOS CANDIDATOS NEGROS
7.1. De acordo com a Lei nº 12.990/2014, fica assegurada a reserva de vagas aos candidatos negros em 20%
(vinte por cento) do número total de vagas de cada área/especialidade/campus, oferecida neste Edital. Na
hipótese de quantitativo fracionado para o número de vagas reservadas, esse será elevado para o primeiro
número inteiro subsequente, quando resultar em número fracionado igual ou maior que 0,5, ou diminuído
para número inteiro imediatamente inferior, quando resultar em número fracionado menor que 0,5.
7.2 O candidato que desejar concorrer às vagas reservadas aos negros deverá, no ato da inscrição, assinalar
esta opção e, caso seja convocado, juntar documentação comprobatória de que é preto ou pardo, conforme
quesito cor ou raça, utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.
7.2.1 As informações prestadas no momento da inscrição são de inteira responsabilidade do candidato. Na
hipótese de constatação de declaração falsa, o candidato será eliminado do processo seletivo e caso tenha
sido convocado, ficará sujeito à anulação da sua admissão ao cargo público após procedimento
administrativo em que lhe sejam assegurados o contraditório e a ampla defesa, sem prejuízo de outras
sanções cabíveis.
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7.2.2 A opção para concorrer às vagas reservadas aos negros estará disponível também nas
áreas/especialidades/campus em que não há a reserva de vagas para provimento imediato. Neste caso, a
opção do candidato será considerada se houver surgimento de vagas durante o prazo de validade do
concurso.
7.3 Os candidatos que optaram por concorrer às vagas reservadas a candidatos negros, se habilitados no
processo seletivo, concorrerão também na Ampla Concorrência.
7.4 As vagas reservadas para candidatos negros, se não providas por falta de candidatos ou por reprovação
serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem de classificação.
8. DO PERÍODO DAS PROVAS
8.1 Os cronogramas de aplicação das provas escrita, didática e de títulos serão publicados no site do
www.unifap.br/depsec
8.1.1 O cronograma da aplicação da prova escrita, bem como do sorteio do tema da prova escrita será
publicado até o dia 15/06/2015.
8.1.1.1 O período provável para a realização da prova escrita será de 20/06/2015 a 22/06/2015.
8.1.2 O cronograma de aplicação da prova didática será publicado até o dia 26/06/2015.
8.1.3 O cronograma da entrega de títulos será publicado entre os dias 29/06/2015 e 02/07/2015.
8.2 A realização das provas poderá ser estendida por mais dias e o cronograma ajustado em datas diferentes
das acima referidas, conforme necessidade ou número de candidatos inscritos para cada vaga ou conforme
número de aprovados para a prova didática.
8.3 As provas escrita, didática e de título serão realizadas no município de Macapá-AP.
8.3.1 As informações sobre os locais de realização das etapas do Processo Seletivo serão divulgadas no
endereço eletrônico www.unifap.br/depsec, com no mínimo 24 horas de antecedência.
8.4 As datas de divulgação dos cronogramas poderão ser alteradas em virtude da quantidade de inscritos ou
pela conveniência administrativa da Universidade sendo sempre divulgado no endereço eletrônico
www.unifap.br/depsec.
8.5 O acompanhamento de editais, avisos e comunicados referentes ao Concurso Público é de
responsabilidade exclusiva do candidato.
9. DAS PROVAS
9.1 O Concurso Público constará das seguintes provas;
9.1.1 Prova Escrita (eliminatória e classificatória);
9.1.2 Prova Didática (eliminatória e classificatória);
9.1.3 Prova de Títulos ( classificatória);
9.2 A lista de temas, acompanhada de sugestão bibliográfica, para a realização das provas consta no Anexo II
deste Edital.
9.3 Em hipótese alguma haverá segunda chamada para as provas e o não cumprimento das regras previstas
neste Edital implicará em eliminação do candidato.
9.4 De todas as provas do concurso será lavrada a ata pela Banca Examinadora, que deverá mencionar as
ocorrências relevantes durante sua realização, para fins de registro e comprovação.
9.5 Os candidatos deverão comparecer aos locais designados para as provas munidos de documento de
identidade original, atualizado, com foto que bem o identifique.
9.5.1 Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas
Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelos Corpos de Bombeiros Militares;
carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc.); passaporte
brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais do Ministério Público; carteiras funcionais expedidas
por órgão público que, por lei federal, valham como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de
habilitação com foto (somente o modelo aprovado pelo artigo 159 da Lei n.º 9.503, de 23 de setembro de
1997).
9.5.2 Não serão aceitos como documentos de identidade: certidões de nascimento, títulos eleitorais, carteiras
de motorista que não atendam o artigo 159 da Lei n.º 9.503, de 23 de setembro de 1997, carteiras de
estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade, nem documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou
danificados.
9.5.3 Não será aceita cópia de documento de identidade, ainda que autenticada, nem protocolo de quaisquer
tipos de documentos.
9.5.4 Por ocasião da realização das provas, o candidato que não apresentar documento de identidade original
na forma definida no subitem 9.5.1 deste Edital, não poderá fazer as provas e será automaticamente
eliminado do Concurso Público.
Edital 08/2015-UNIFAP | PROFESSOR EFETIVO – MACAPÁ, SANTANA E MAZAGÃO
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9.5.5 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas, documento de
identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o
registro da ocorrência em órgão policial, expedido no máximo de 30 (trinta) dias para a realização da prova,
ocasião em que será submetido à identificação especial, compreendendo coleta de dados, de assinaturas e de
impressão digital em formulário próprio.
9.5.5.1 A identificação especial será exigida, também, ao candidato cujo documento de identificação
apresente dúvidas relativas à fisionomia ou à assinatura do portador.
10. DA PROVA ESCRITA
10.1 A prova escrita será realizada imediatamente após o sorteio do tema, terá a duração de 03h (três horas) e
constará de elaboração de texto sobre o tema sorteado constante no Anexo II, em horário e local a ser
publicado no site www.unifap.br/depsec.
10.1.1 Nas áreas em que houver um número de candidatos que imponha a divisão dos mesmos em mais
de uma sala para a realização da prova escrita, o sorteio do tema será realizado em apenas uma das
salas, com a participação de três (03) voluntários de cada uma das salas.
10.2 O não comparecimento do candidato no horário e local estabelecidos para o sorteio do tema da prova
escrita implicará na sua eliminação.
10.3 O candidato não poderá utilizar material de consulta de nenhuma espécie.
10.4 Os textos deverão ser escritos com caneta esferográfica de cor azul ou preta. Não serão aceitos textos
escritos a lápis/grafite.
10.5 Os rascunhos, quando houver, serão retidos pelos fiscais, mas não computados para efeito de análise e
atribuição de nota.
10.6 A prova escrita consistirá de, no mínimo 03 e no máximo 10 páginas, versando o conteúdo do tema.
Caso o candidato não respeite os limites estipulados neste subitem será eliminado.
10.7 A avaliação da prova escrita será feita de acordo com critérios estabelecidos no anexo III.
10.7.1 Na avaliação da prova escrita, cada um dos examinadores, individualmente, atribuirá ao candidato
uma nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez). A nota final será a média aritmética das notas atribuídas ao
candidato. Será eliminado o candidato que obtiver média inferior a 7,0 (sete) pontos.
11. DA PROVA DIDÁTICA
11.1 A prova didática tem como objetivo avaliar a capacidade de planejamento de aula, de transposição
didática de conteúdos e saberes, de comunicação e síntese do candidato, bem como seu conhecimento do
conteúdo referente ao tema sorteado.
11.1.2 A prova didática consistirá de uma aula proferida para o nível de graduação, no tempo mínimo de 40
(quarenta) e máximo 50 (cinquenta) minutos, versando o conteúdo do tema (conforme Anexo II deste Edital)
sorteado com pelo menos 24h (vinte e quatro horas) de antecedência de sua realização, em horário e local a
ser publicado no site www.unifap.br/depsec. Caso o candidato não respeite os limites de tempo estipulados
neste subitem será eliminado.
11.1.3 Poderão ser utilizados quaisquer recursos didáticos compatíveis, cabendo ao candidato providenciar,
por seus próprios meios, a obtenção, instalação e utilização do equipamento necessário.
11.1.4 O candidato, no momento imediato antes do início de sua aula, deverá apresentar Plano de Aula, em 3
(três) vias, que serão entregues à Banca Examinadora. Caso o candidato não entregue o Plano de Aula em
3 vias, imediatamente antes do início de sua aula, estará eliminado.
11.2 Para o sorteio do tema da prova didática será desconsiderado aquele já sorteado para a prova escrita.
11.2.1 Para cada área/dia/turno da prova didática, será sorteado, em sessão pública, um número de 1 a 10,
pelo menos 24 horas antes da realização da prova didática. O tema para cada área/dia/turno será o
correspondente ao número sorteado, de acordo com a relação de temas da respectiva área, conforme anexo II.
11.2.1.1 Nas áreas com mais de 5 candidatos aprovados para a prova didática, estes serão divididos em
grupos de acordo com a ordem de inscrição. A relação de grupos será publicada no site do DEPSEC.
11.3 Todos os candidatos deverão estar presentes e assinar a lista de presença na hora marcada para o início
da prova didática, sendo considerado desistente o que estiver ausente.
11.4 Os candidatos habilitados à prova didática ficarão confinados em uma sala própria, aguardando o seu
horário de prova de acordo com a ordem de apresentação sorteada pela Banca Examinadora.
11.4.1 O candidato deverá ficar isolado, sem consulta de material bibliográfico ou equipamentos
eletrônicos, durante as apresentações que antecederem a sua própria apresentação.
11.5 A prova didática será realizada em sessão pública e será gravada para fins de registro. No início da aula,
o candidato lerá a declaração informando o horário do início da aula e, ao final, o horário do término da
mesma.
11.6 É vedado aos demais candidatos de uma mesma área assistirem à prova de outro candidato concorrente.
Edital 08/2015-UNIFAP | PROFESSOR EFETIVO – MACAPÁ, SANTANA E MAZAGÃO
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11.7 Na avaliação da prova didática, cada membro da Banca Examinadora atribuirá ao candidato uma nota
de zero à dez, conforme anexo IV.
11.8 A nota final da prova didática será a média aritmética das notas atribuídas ao candidato, calculada até a
segunda casa decimal, sem arredondamento.
11.9 Será eliminado o candidato que obtiver média inferior a 7,0 (sete) pontos inteiros.
11.10 O Resultado da prova didática será publicado dentro de, no máximo, 24h (vinte e quatro horas) após a
realização da mesma. Nas áreas com mais de um grupo, conforme 11.2.1.1, o resultado será divulgado em
até 24 horas após a apresentação do último grupo.
12. DA PROVA DE TÍTULOS
12.1. A Prova de Títulos, de caráter classificatório, constará do exame dos títulos apresentados pelos
candidatos classificados nas provas escrita e didática e será realizada em sessão não pública.
12.2 Os candidatos classificados nas provas escrita e didática deverão apresentar, após a divulgação dos
resultados da prova didática, em local a ser publicado pela Comissão, a documentação para a qual está
prevista a pontuação da prova de títulos, organizada conforme o Anexo V deste Edital, em três vias,
acompanhadas dos originais a fim de certificação pelo servidor responsável pelo recebimento.
12.2.1 O candidato deverá apresentar as três vias encadernadas, com os documentos na ordem dos itens do
Anexo V deste Edital, acompanhadas do formulário constante no Anexo V deste Edital, pré-preenchido pelo
próprio candidato, bem como do currículo atualizado na plataforma Lattes, disponível em www.cnpq.br.
Todos os documentos devem estar encadernados e paginados pelo próprio candidato, na seguinte ordem:
formulário do Anexo V pré-preenchido pelo candidato, currículo na plataforma Lattes e documentos
comprobatórios da titulação/atividades do candidato conforme ordem do Anexo V.
12.3 Além das três vias, necessariamente deverão ser apresentados os originais dos documentos. Não serão
aceitas cópias autenticadas por nenhum meio, especialmente quanto à identificação pessoal e titulação do
candidato.
12.3.1 Dentre os documentos, os candidatos deverão apresentar, necessariamente:
12.3.1.1Cédula de Identidade.
12.3.1.2 Diploma da Graduação.
12.3.1.3 Título(s) de Pós-Graduação, acompanhado(s) do(s) respectivo(s) histórico(s) escolar(es).
12.3.1.4 Na hipótese de o candidato ainda não possuir Documento Comprobatório da pós-graduação stricto
sensu, poderá apresentar cópia da Deliberação de Homologação de aprovação sem ressalvas/Ata de Defesa
com aprovação sem ressalvas assinada pelo Coordenador do Programa de Pós-Graduação stricto sensu
cursado, juntamente com o histórico, acompanhados dos documentos originais, com data de emissão não
superior a seis meses da data da inscrição no concurso.
12.3.1.5. Na hipótese de o candidato ainda não possuir Documento Comprobatório da pós-graduação lato
sensu, poderá apresentar declaração, emitida pela instituição onde cursou a pós-graduação, juntamente com o
histórico, acompanhados dos documentos originais, com data de emissão não superior a seis meses da data
da inscrição no concurso.
12.4 Admitir-se-ão como documentos para Prova de Títulos, os constantes no anexo V, referentes à área de
conhecimento do Concurso, conforme Anexo I.
12.5 A documentação comprobatória da prova de títulos deverá ser organizada de acordo com a sequência
dos itens descritos no Anexo V, sob pena de não ser aceita pela Comissão Organizadora do Concurso.
12.6 Para atribuir a pontuação referente ao julgamento de títulos e trabalhos, os examinadores deverão
utilizar os critérios contidos no Anexo V deste Edital.
12.7 No julgamento de títulos, só serão considerados aqueles vinculados à área de conhecimento de que é
objeto o Concurso e conforme os critérios estabelecidos no Anexo V deste Edital.
12.8 No que se refere à titulação será computada na pontuação apenas a de maior titulação, uma única vez.
12.9 Excetuando-se a titulação de doutorado, mestrado e especialização, só serão considerados para
pontuação da prova de títulos aqueles documentos vinculados à área de conhecimento de que é objeto o
concurso e dos últimos cinco anos que antecederem a convocação para a prova de títulos.
12.10 Após o exame dos títulos do candidato, a banca examinadora atribuir-lhe-á uma nota, na escala de 0
(zero) a 10 (dez), datando e assinando o formulário respectivo.
12.11 A nota final da prova de títulos será a média aritmética das notas atribuídas ao candidato, calculada até
a segunda casa decimal, sem arredondamento.
12.12 Concluída a avaliação das Provas de Títulos, será disponibilizado o resultado obtido por cada
candidato no endereço eletrônico www.unifap.br/depsec, no máximo 24h (vinte e quatro horas) após a
realização da mesma.
12.13 O candidato será nomeado considerando o título apresentado na ocasião da prova de títulos,
respeitando o anexo I do Edital.
Edital 08/2015-UNIFAP | PROFESSOR EFETIVO – MACAPÁ, SANTANA E MAZAGÃO
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12.14 O candidato que não apresentar a documentação que comprove a titulação de acordo com o Anexo I do
Edital, deverá providenciá-la até a data de convocação para a apresentação de documentos, sob pena de não
ser empossado.
13. DO RESULTADO FINAL
13.1 A classificação final do concurso é resultante da somatória da prova escrita e didática, acrescentada da
pontuação obtida na prova de títulos.
13.2 Os candidatos serão classificados de acordo com a pontuação final, em ordem decrescente, aplicados os
critérios de desempate estabelecidos no item 14.1, e em conformidade com o Anexo I deste edital.
13.3 Em caso de igualdade de pontuação no resultado final serão observados os critérios de desempate.
14. DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE
14.1 Em caso de empate terá preferência o candidato:
a) mais idoso, nos termos do art. 27, parágrafo único, da Lei 10.741, de 01/10/2003 (Estatuto do Idoso);
b) com maior média na prova didática;
c) com maior pontuação na prova de títulos;
d) com maior tempo de Magistério em Instituição de Ensino Superior (pública ou privada);
e) o mais idoso, com menos de 60 anos de idade.
15. DOS RECURSOS
15.1. Serão aceitos recursos administrativos, sem efeito suspensivo, de todas as fases do concurso, sempre no
prazo de 02 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado da respectiva etapa.
15.2 O recurso será julgado no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, contados após o término do prazo para
recorrer.
15.3 O recurso deverá ser protocolado no horário de 08h30min às 11h30min e das 14h30min às 17h30min,
dirigido à Presidência da Comissão do Concurso Público, no Protocolo Geral da Universidade Federal do
Amapá – UNIFAP, localizada no Prédio da Reitoria, térreo, Campus Marco Zero, Rodovia JK, Km 02, s/n.,
bairro Universidade, Macapá – AP.
15.4 Após análise, as respostas aos recursos ficarão disponíveis individualmente aos candidatos recorrentes
pelo prazo de 15 (quinze) dias úteis a contar do término do prazo do julgamento (subitem 13.1).
15.5 Não será aceito recurso enviado por fax ou por e-mail, assim como recurso interposto por procurador,
manuscrito ou sem fundamentação.
15.6 Não será aceito o recurso extemporâneo, inconsistente, que não atenda às exigências e especificações
estabelecidas neste Edital ou em outros editais que vierem a ser publicados.
15.7 Em hipótese alguma será aceito pedido de revisão de recurso.
16. DA HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO FINAL
16.1 O Edital de Homologação do resultado final do Concurso Público contemplará a relação dos candidatos
aprovados no certame, relacionados em ordem decrescente de pontuação, de acordo com o disposto no
Anexo III do Decreto n. 6.944, de 21 de agosto de 2009.
16.2 O Edital de Homologação será publicado no Diário Oficial da União e no endereço eletrônico
www.unifap.br/depsec.
16.3 Os candidatos não classificados no número máximo de aprovados de que trata o Anexo III do Decreto
n. 6.944, de 21 de agosto de 2009, ainda que tenham atingido nota mínima, estarão automaticamente
reprovados no concurso público, nos termos do artigo 16, parágrafo 1º, do Decreto n. 6.944, de 21 de agosto
de 2009.
16.4 Nenhum dos candidatos empatados na última classificação de aprovados serão considerados
reprovados, nos termos do artigo 16, parágrafo 3º, do Decreto n. 6.944, de 21 de agosto de 2009.
17. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
17.1 A inscrição implicará no compromisso tácito, por parte do candidato, em aceitar as condições
estabelecidas neste Edital e Anexos, bem como as disposições específicas pertinentes inseridas no Estatuto e
no Regimento Geral da Universidade Federal do Amapá – UNIFAP, as quais passam a integrar este Edital
como se nele estivessem escritas, não podendo alegar, sob qualquer pretexto, o desconhecimento destas
disposições, para qualquer fim.
17.1.1 Os anexos deste edital, bem como demais avisos e retificações serão publicados no site
www.unifap.br/depsec, sendo de exclusiva responsabilidade do candidato o acompanhamento dessas
publicações.
Edital 08/2015-UNIFAP | PROFESSOR EFETIVO – MACAPÁ, SANTANA E MAZAGÃO
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17.2 Além dos instrumentos normativos mencionados no subitem anterior, os candidatos obrigam-se a acatar
outras instruções, comunicados e normas complementares operacionais baixadas pela Comissão
Organizadora do Concurso Público, as quais serão divulgadas no endereço eletrônico www.unifap.br/depsec.
17.3 Anular-se-ão, sumariamente, sem prejuízo de eventuais sanções de caráter penal, a inscrição e todos os
atos dela decorrentes, se comprovada falsidade ou inexatidão da prova documental apresentada pelo
candidato e, ainda, se instado a fazê-lo, ele não comprovar a exatidão de suas declarações.
17.4 Será excluído do concurso público o candidato que:
17.4.1 Faltar a qualquer prova.
17.4.2 Apresentar comportamento considerado incorreto ou incompatível com o bom andamento e com a
lisura do concurso.
17.5 A admissão importa no compromisso do candidato habilitado de acatar as normas estabelecidas pela
legislação em vigor, pelo Departamento de Recursos Humanos da Universidade Federal do Amapá UNIFAP e pelo Plano de Trabalho do Departamento Acadêmico em que for lotado.
17.6 A classificação no processo seletivo não assegura ao candidato direito subjetivo ao ingresso no Serviço
Público Federal, mas apenas a expectativa de ser admitido, observada a ordem classificatória, ficando a
admissão condicionada à observância das disposições legais pertinentes e, sobretudo, ao predominante
interesse da Administração Pública.
17.7 As vagas mencionadas no presente Edital são para provimento de cargo conforme o prazo de validade
do Concurso e necessidade da Administração Pública.
17.8 O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, prorrogável por mais 1 (um), contados a partir da
publicação da homologação de seu resultado no Diário Oficial da União.
17.9 Considerando o número de vagas a serem providas por área de conhecimento, não haverá reservas de
vagas para portadores de deficiência na forma do Decreto nº. 3.298/99. A menos que estas venham a surgir
nos termos do subitem 1.1.5.
17.10 O prazo para impugnação do Edital, parcial ou total, é de 05 (cinco) dias úteis, contados de sua
publicação. O pedido deverá ser entregue no protocolo geral da UNIFAP, endereçado ao DEPSEC.
17.11 Todos os documentos relativos ao presente concurso, inclusive aqueles entregues pelos candidatos,
constituem propriedade do DEPSEC/UNIFAP, não sendo devolvidos, em nenhuma hipótese.
17.12 Os documentos relativos ao presente concurso ficarão arquivados pelo prazo de 06 (seis) meses a
contar da publicação do edital de homologação do resultado final. Após, serão incinerados.
17.13 Os casos omissos serão dirimidos pela Comissão Organizadora do Concurso Público, ouvida a PróReitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD).
17.14 Ao final do concurso, não havendo candidatos aprovados, a UNIFAP, poderá aproveitar candidatos
aprovados em concursos públicos de outras IFES na mesma área ou áreas afins, desde que exista
compatibilidade de perfil e desde que o concurso em pauta esteja dentro do prazo de validade deste concurso,
de acordo com a legislação vigente.
Macapá, 20 de maio de 2015.
Profª Drª Eliane Superti
Reitora da Universidade Federal do Amapá
Edital 08/2015-UNIFAP | PROFESSOR EFETIVO – MACAPÁ, SANTANA E MAZAGÃO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
GABINETE DA REITORIA
EDITAL N° 08/2015
CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EFETIVO - MACAPÁ, SANTANA E MAZAGÃO
ANEXO I - RELAÇÃO DAS VAGAS E REQUISITOS ESPECÍFICOS POR ÁREA DE
CONHECIMENTO
VAGAS - CAMPUS MARCO ZERO – MACAPÁ-AP
ÁREA 1180: Administração Geral e Administração da Produção e Logística
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Administração ou Engenharia da Produção, com Mestrado ou Doutorado em
Administração ou Engenharia de Produção.
ÁREA 1181: Administração Geral, Administração Financeira e Orçamentária
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Administração, com Mestrado ou Doutorado em Administração ou áreas afins,
especificamente relacionadas com contabilidade e/ou finança empresarial.
ÁREA 1182: Psicologia Aplicada à Administração
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Psicologia, com Mestrado ou Doutorado em Administração ou áreas afins,
especificamente relacionadas com gestão de pessoas.
ÁREA 1183: Zoologia de Vertebrados, Sistemática e Evolução
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Ciências Biológicas, com Especialização em Zoologia de Vertebrados, Mestrado
em Zoologia: área de concentração: vertebrados, e Doutorado em Zoologia: área de concentração:
vertebrados.
ÁREA 1184: Microbiologia e Imunologia
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Biologia Bacharelado e/ou Biomedicina. Especialização e/ou Mestrado e/ou
Doutorado em Microbiologia e/ou Imunologia e/ou Ciências Biológicas com área de concentração em
Microbiologia e/ou Imunologia.
1
ÁREA 1185: Fisiologia e Biofísica
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Ciências Biológicas Bacharelado e/ou Licenciatura e/ou Biomedicina.
Especialização e/ou Mestrado e/ou Doutorado em Fisiologia e/ou áreas afins.
ÁREA 1186: Botânica (Botânica I, II e III)
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Bacharelado ou Licenciatura em Ciências Biológicas, Engenharia Florestal, Agronomia ou áreas
afins, com Mestrado ou Doutorado em Botânica ou áreas afins.
ÁREA 1187: Engenharia de Software
CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Ciência da Computação ou Engenharia de Computação ou Sistema de Informação
ou Processamento de Dados ou Graduados em Engenharia Elétrica; ou Graduação em Ciência da
Computação ou Engenharia de Computação ou Sistema de Informação ou Processamento de Dados ou
Graduados em Engenharia Elétrica com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Ciência da
Computação ou Engenharia de Computação ou Engenharia Elétrica.
ÁREA 1188: Arquitetura de Computadores e Redes de Computadores
CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Ciência da Computação ou Engenharia de Computação ou Sistema de Informação
ou Processamento de Dados ou Graduados em Engenharia Elétrica; ou Graduação em Ciência da
Computação ou Engenharia de Computação ou Sistema de Informação ou Processamento de Dados ou
Graduados em Engenharia Elétrica com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Ciência da
Computação ou Engenharia de Computação ou Engenharia Elétrica.
ÁREA 1189: Banco de Dados e Inteligência Artificial
CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Ciência da Computação ou Engenharia de Computação ou Sistema de Informação
ou Processamento de Dados ou Graduados em Engenharia Elétrica; ou Graduação em Ciência da
Computação ou Engenharia de Computação ou Sistema de Informação ou Processamento de
Dados ou Graduados em Engenharia Elétrica com Especialização, Mestrado ou Doutorado em
Ciência da Computação ou Engenharia de Computação ou Engenharia Elétrica.
ÁREA 1190: Língua Portuguesa
CURSO: LETRAS
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
2
PERFIL: Licenciatura ou Bacharelado em Letras (Português e Literaturas de Língua Portuguesa ou
Português e Língua Estrangeira) com Doutorado ou Mestrado ou Especialização em Letras ou em
Linguística ou em Linguística Aplicada ou em Estudos da Linguagem ou em Metodologia do Ensino de
Língua Portuguesa e Literatura ou Mestrado interdisciplinar com tema de pesquisa na área da
linguagem.
ÁREA 1191: Língua Francesa e Língua Portuguesa
CURSO: SECRETARIADO EXECUTIVO
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Letras Português/Francês com Mestrado e/ou Doutorado em Letras e/ou
Linguística.
ÁREA 1192: Gestão e Análise Ambiental
CURSO: CIÊNCIAS AMBIENTAIS
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Doutor em uma das áreas de conhecimento reconhecidas pela CAPES: Ciências Ambientais;
Geociências; Química; Geografia; Engenharias; Interdisciplinar; Biodiversidade; Ciências Biológicas;
Ciências Agrárias, com relevante produção científica de, no mínimo 5 (cinco) publicações em periódicos
classificados pelos sistema QUALIS da CAPES como A1, A2, B1 ou B2 nas áreas temáticas estabelecidas
acima nos últimos 5 (cinco) anos. O candidato deverá ter conhecimento em desenvolvimento
sustentável, conservação da biodiversidade, qualidade de vida, visão integrada de organização de
ecossistemas e de interações com as atividades humanas, com capacidade de interferir em processos
não-sustentáveis de produção e ocupação do solo, considerando diferentes escalas espaço-temporais
dos processos naturais e dos
efeitos das atividades humanas sobre os ecossistemas naturais conservados e antropizados.
ÁREA 1193: Construção Civil
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduado em Engenharia Civil ou Engenharia de Materiais com Doutorado, Mestrado ou
Especialização em Engenharia Civil ou Engenharia de Materiais, com ênfase em Construção Civil. O
candidato deve estar regularmente inscrito no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.
ÁREA 1194: Transportes
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduado em Engenharia Civil com Doutorado, Mestrado ou Especialização em Engenharia Civil,
com ênfase em Transportes. O candidato deve estar regularmente inscrito no Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia.
ÁREA 1195: Recursos Hídricos
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
3
PERFIL: Graduado em Engenharia Civil com Doutorado, Mestrado ou Especialização em Engenharia Civil,
com ênfase em Recursos Hídricos ou Engenharia Hídrica. O candidato deve estar regularmente inscrito
no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.
ÁREA 1196: Geotecnia
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduado em Engenharia Civil com Doutorado, Mestrado ou Especialização em Engenharia Civil,
com ênfase em Geotecnia. O candidato deve estar regularmente inscrito no Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia.
ÁREA 1197: Jornalismo Multimídia e Convergência Midiática
CURSO: JORNALISMO
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo ou graduação em Jornalismo,
com Mestrado ou Doutorado em Comunicação ou Jornalismo.
ÁREA 1198: Alimentos e Medicamentos: Controle Físico-Químico, Controle Bio e Microbiológico,
Microbiologia de Alimentos, Bromatologia e Nutrição, Estágio Supervisionado.
CURSO: FARMÁCIA
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Farmácia ou Farmácia Generalista, com Doutorado ou Mestrado em Ciências
Farmacêuticas ou áreas afins (grandes áreas CAPES: ciências biológicas, ciências da saúde, ciências
exatas e da terra).
ÁREA 1199: Alimentos: Bromatologia e Nutrição, Microbiologia e Alimentos, Tecnologia das
Fermentações, Estágio Supervisionado.
CURSO: FARMÁCIA
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Farmácia ou Farmácia Generalista, com Doutorado ou Mestrado em Ciências
Farmacêuticas ou áreas afins (grandes áreas CAPES: ciências biológicas, ciências da saúde, ciências
exatas e da terra).
ÁREA 1200: Núcleo Básico: Assistência e Estágio Supervisionado.
CURSO: FARMÁCIA
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Farmácia ou Farmácia Generalista, com Doutorado ou Mestrado em Ciências
Farmacêuticas ou áreas afins (grandes áreas CAPES: ciências biológicas, ciências da saúde, ciências
exatas e da terra).
ÁREA 1201: Núcleo Básico: Morfofuncional e Estágio Supervisionado.
CURSO: FARMÁCIA
Nº DE VAGAS: 01 vaga
4
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Farmácia ou Farmácia Generalista, com Doutorado ou Mestrado em Ciências
Farmacêuticas ou áreas afins (grandes áreas CAPES: ciências biológicas, ciências da saúde, ciências
exatas e da terra).
ÁREA 1202: Núcleo Básico: Químicas e Estágio Supervisionado.
CURSO: FARMÁCIA
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Farmácia ou Farmácia Generalista, com Doutorado ou Mestrado em Ciências
Farmacêuticas ou áreas afins (grandes áreas CAPES: ciências biológicas, ciências da saúde, ciências
exatas e da terra).
ÁREA 1203: Tecnologias: Farmacotécnica, Tecnologia Farmacêutica, Tecnologia De Cosméticos,
Tecnologia Das Fermentações, Estágio Supervisionado.
CURSO: FARMÁCIA
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Farmácia ou Farmácia Generalista, com Doutorado ou Mestrado em Ciências
Farmacêuticas ou áreas afins (grandes áreas CAPES: ciências biológicas, ciências da saúde, ciências
exatas e da terra).
ÁREA 1204: Ciência Política
CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Ciências Sociais (Bacharelado ou Licenciatura) ou Sociologia ou Ciência Política ou
Antropologia. Doutorado em Ciências Política ou áreas afins, com ênfase em Ciência Política.
ÁREA 1205: Sociologia
CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Ciências Sociais (Bacharelado ou Licenciatura) ou Sociologia ou Ciência Política ou
Antropologia, com Mestrado em Ciências Sociais ou Sociologia e áreas afins e Doutorado em Ciências
Política ou áreas afins, com ênfase em Ciência Política.
ÁREA 1206: Interpretação
CURSO: TEATRO
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Licenciatura em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas; Licenciatura em Teatro;
Licenciatura em Artes Cênicas. Bacharelado em Teatro; Bacharelado em Artes Cênicas, com
Especialização ou Mestrado ou Doutorado nessas áreas.
ÁREA 1207: Prática Pedagógica em Teatro
CURSO: TEATRO
Nº DE VAGAS: 02 vagas
5
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Licenciatura em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas; Licenciatura em Teatro;
Licenciatura em Artes Cênicas. Bacharelado em Teatro; Bacharelado em Artes Cênicas, com
Especialização ou Mestrado ou Doutorado nessas áreas.
ÁREA 1208: Prática Teatral
CURSO: TEATRO
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Licenciatura em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas; Licenciatura em Teatro;
Licenciatura em Artes Cênicas.
ÁREA 1209: Técnicas Teatrais
CURSO: TEATRO
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Licenciatura em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas; Licenciatura em Teatro;
Licenciatura em Artes Cênicas. Bacharelado em Teatro. Bacharelado em Artes Cênicas.
ÁREA 1210: Teoria do Teatro
CURSO: TEATRO
Nº DE VAGAS: 02 vagas
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Licenciatura em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas; Licenciatura em Teatro;
Licenciatura em Artes Cênicas.
ÁREA 1211: Políticas Públicas e Legislação Educacional
CURSO: PEDAGOGIA
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Licenciado em Pedagogia, com Doutorado, Mestrado, ou Especialização em Educação ou área
afim, com objeto de estudo na área da Educação.
ÁREA 1212: Geração de Energia, Máquinas Elétricas e Dispositivos de Potência
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduados em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Computação ou Engenharia Eletrônica ou
Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia de Energia ou que possuam o título de Especialista ou
Mestre ou Doutor em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Energia.
ÁREA 1213: Teoria Eletromagnética e Sistemas de Comunicações
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Computação ou Engenharia Eletrônica ou
Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia de Energia ou Engenharia de Controle e Automação ou
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Ciência da Computação; com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Engenharia Elétrica ou
Engenharia de Energia ou Engenharia de Telecomunicações.
ÁREA 1214: Fisioterapia em Oncologia e Urgência e Emergência
CURSO: FISIOTERAPIA
Nº DE VAGAS: 02 vagas
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Fisioterapia, com Especialização ou Residência em Fisioterapia hospitalar ou
Fisioterapia em Oncologia ou Fisioterapia em Oncologia hospitalar ou Urgência e Emergência, com título
de Doutor ou Mestre em Fisioterapia ou Engenharia Biomédica ou Bioengenharia ou nas grandes áreas
Ciências Biológicas, Ciências da Saúde e Medicina, conforme classificação da CAPES, disponível em
www.capes.gov.br.
ÁREA 1215: Tecnologia Assistiva, Psicomotricidade, Biossegurança, Gestão e Gerenciamento de Serviços
em Saúde.
CURSO: FISIOTERAPIA
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Fisioterapia ou Terapia Ocupacional, com título de Doutor ou Mestre em
Fisioterapia ou Engenharia Biomédica ou Bioengenharia ou nas grandes áreas Ciências Biológicas,
Ciências da Saúde e Medicina, conforme classificação da CAPES, disponível em www.capes.gov.br.
ÁREA 1216: Fisioterapia na saúde do idoso e Prática Fisioterapêutica Supervisionada.
CURSO: FISIOTERAPIA
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Fisioterapia, com título de Doutor ou Mestre em Fisioterapia ou Engenharia
Biomédica ou Bioengenharia ou nas grandes áreas Ciências Biológicas, Ciências da Saúde e Medicina,
conforme classificação da CAPES, disponível em www.capes.gov.br.
ÁREA 1217: Fisioterapia Dermatofuncional
CURSO: FISIOTERAPIA
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Fisioterapia com especialização em Dermatofuncional e Doutorado ou Mestrado
em Fisioterapia, Engenharia Biomédica, Bioengenharia ou áreas afins (de acordo com as grandes áreas
de ciências biologias e da saúde, medicina, segundo a CAPES.)
ÁREA 1218: Fisioterapia na Saúde da Criança e do Adolescente
CURSO: FISIOTERAPIA
Nº DE VAGAS: 02 vagas
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Fisioterapia com Especialização em Fisioterapia em Pediatria ou Fisioterapia em
Neonatologia e Doutorado ou Mestrado em Fisioterapia, Engenharia Biomédica ou Bioengenharia ou em
áreas afins de acordo com as grandes áreas de Ciências Biológicas; Ciências da saúde e Medicina,
segundo a CAPES.
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ÁREA 1219: Morfofuncional: histologia, embriologia, genética, imunologia, bioquímica, anatomia
humana e fisiologia humana.
CURSO: FISIOTERAPIA
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduado em ciências biológicas, biomedicina ou ciências farmacêuticas, com Mestrado ou
Doutorado em ciências morfológicas ou áreas afins (grandes áreas CAPES: ciências biológicas e ciências
da saúde).
ÁREA 1220: Determinantes biológicos do processo saúde-doença: Biologia Molecular, Genética,
Microbiologia Geral, Imunologia, Patologia Geral e Parasitologia
CURSO: ENFERMAGEM
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Biologia, ou Farmácia, ou Biomedicina, ou Medicina,ou Odontologia, ou
Enfermagem; com Doutorado ou Mestrado em Parasitologia, ou Microbiologia, ou Biociências e
Biotecnologia, ou Biologia Celular e Molecular, ou Ciências da Saúde, com tema de tese relacionado à
Parasitologia ou Microbiologia ou Patologia, obtidos na forma da lei.
ÁREA 1221: Introdução a Enfermagem: Processo do Cuidar de Enfermagem, Semiologia e Semiotécnica,
Instrumento e Processos de Enfermagem
CURSO: ENFERMAGEM
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Enfermagem com Doutorado ou Mestrado ou Especialização em uma das
seguintes áreas: Enfermagem Geral, Médico-Cirúrgica, Geriátrica, Emergências, Pediátrica, Enfermagem
do Trabalho e Unidade de Terapia Intensiva; e com inscrição no Conselho de Classe.
ÁREA 1222: Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica
CURSO: ENFERMAGEM
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Possuir diploma de Graduação em Enfermagem. Com título de Doutor, Mestrado ou com curso
de pós-graduação lato sensu (Especialização em Saúde Mental/Psiquiatria) Residência na área de
concentração Saúde Mental ou stricto senso, com práticas e habilidades pertinentes ao exercício
profissional nos cuidados aos usuários dos Serviços Especializados em Saúde Mental/Psiquiatria, nas três
modalidades: assistenciais, educativas e gerenciais. Com inscrição no conselho de classe.
ÁREA 1223: Estágio Supervisionado em Enfermagem (I e II) : Área de Saúde Pública e Hospitalar
CURSO: ENFERMAGEM
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Possuir diploma de Graduação em Enfermagem. Com título de Doutor ou Mestrado em
Enfermagem, Saúde Coletiva ou Educação obtido em curso de pós-graduação credenciado pelos órgãos
competentes em âmbito nacional, e com inscrição no Conselho de Classe.
ÁREA 1224: Administração em Saúde: Administração em Enfermagem e Administração em Serviços de
Saúde.
CURSO: ENFERMAGEM
8
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40h - DE
PERFIL: Enfermeiro (a), possuindo o título de Doutor ou Mestrado, com formação ou experiência na
área de gerência/gestão de serviços de saúde e de enfermagem. Tendo o perfil de articulador, de
profissional proativo, demonstrando conhecimentos e habilidades para qualquer situação administrativa
previsível ou não e com inscrição no Conselho de Classe
ÁREA 1225: Enfermagem em Doenças Transmissíveis, Saúde Pública, Coletiva e Ambiental .
CURSO: ENFERMAGEM
Nº DE VAGAS: 01 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Enfermagem; ou Graduação em Enfermagem com Doutorado, Mestrado ou
Especialização em uma das seguintes áreas: Doenças Transmissíveis, Saúde Pública ou Saúde Coletiva e
Ambiental , com inscrição no Conselho de Classe.
ÁREA 1226: Física
CURSO: FÍSICA
Nº DE VAGAS: 05 vagas
REGIME DE TRABALHO: 40H – Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Física, com Mestrado em Física e/ou Doutorado em Física ou em áreas afins
(Grandes Áreas/Área CAPES: Ciências Exatas e da Terra)
VAGAS - CAMPUS SANTANA – SANTANA-AP
ÁREA 2227: Filosofia Geral
CURSO: FILOSOFIA
Nº DE VAGAS: 3 vagas
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Filosofia com Mestrado e/ou Doutorado em Filosofia ou áreas afins definidas
pela CAPES/CNPQ.
ÁREA 2228: Conforto Ambiental
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
Nº DE VAGAS: 1 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Arquitetura e Urbanismo, com Mestrado ou Doutorado na área de conhecimento
do concurso
ÁREA 2229: Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
Nº DE VAGAS: 2 vagas
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Arquitetura e Urbanismo, com Mestrado ou Doutorado na área de conhecimento
do concurso
ÁREA 2230: Sistemas Estruturais, Construção do Edifício e Instalações Prediais
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
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Nº DE VAGAS: 1 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Engenharia Civil com Especialização, Mestrado ou Doutorado na área de
conhecimento do concurso
ÁREA 2231: Língua portuguesa
CURSO: LETRAS PORTUGUES
Nº DE VAGAS: 1 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Letras ou Linguística, com pós-graduação (stricto sensu) em Letras, Linguística,
Língua Portuguesa, Estudos da Linguagem ou Interdisciplinar com objeto na área de Linguagem.
ÁREA 2232: Linguística românica
CURSO: LETRAS PORTUGUES
Nº DE VAGAS: 1 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Letras ou Linguística, com Especialização, Mestrado ou Doutoradoem Estudos
Clássicos, Letras, Linguística, Língua Portuguesa ou Interdisciplinar com objeto na área de Linguagem.
ÁREA 2233: Química Geral, Química Orgânica e Bioquímica
CURSO: QUIMICA
Nº DE VAGAS: 1 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduado em Química (Licenciatura ou Bacharelado) com Mestrado ou Doutorado em Química
Orgânica ou áreas afins.
ÁREA 2234: Didática (Currículo, Avaliação e Planejamento Educacional, Pesquisa em Educação, Prática
Pedagógica e Estágio Supervisionado)
CURSO: PEDAGOGIA
Nº DE VAGAS: 1 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia com Doutorado e/ou Mestrado em Pedagogia
ou áreas afins definidas pela CAPES/CNPQ
ÁREA 2235: Educação Especial e Inclusiva (Pesquisa em Educação, Prática Pedagógica e Estágio
Supervisionado).
CURSO: PEDAGOGIA
Nº DE VAGAS: 1 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Licenciatura Plena em Pedagogia ou graduação em Psicologia, com Especialização, Mestrado
e/ou Doutorado em Educação Especial e/ou inclusiva
ÁREA 2236: Educação, Artes e Ludicidade (Pesquisa em Educação, Prática Pedagógica e Estágio
Supervisionado)
CURSO: PEDAGOGIA
Nº DE VAGAS: 1 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
10
PERFIL: Graduação em Licenciatura Plena em Artes Visuais, Arte e Educação ou Educação Artística com
Especialização, Mestrado e/ou Doutorado em Artes Visuais, Pedagogia ou áreas afins definidas pela
CAPES/CNPQ
ÁREA 2237: Educação e História (Movimentos Sociais, Trabalho e Cultura, EJA, Pesquisa em Educação,
Prática Pedagógica e Estágio Supervisionado)
CURSO: PEDAGOGIA
Nº DE VAGAS: 1 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Licenciatura Plena em História ou Pedagogia com Mestrado e/ou Doutorado em
Educação ou áreas afins definidas pela CAPES/CNPQ.
ÁREA 2238: Política e Legislação Educacional Brasileira e Seminário de Pesquisa (Organização Gestão do
Trabalho Pedagógico, Pesquisa em Educação, Prática Pedagógica e Estágio)
CURSO: PEDAGOGIA
Nº DE VAGAS: 1 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia com Especialização, Mestrado e/ou Doutorado
em Educação ou áreas afins definidas pela CAPES/CNPQ.
VAGAS - CAMPUS MAZAGÃO – MAZAGÃO-AP
ÁREA 4409: Ciências Exatas e Naturais
CURSO: Licenciatura em Educação do Campo
Nº DE VAGAS: 1 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Licenciado em Matemática ou em Física, com pós graduação em nível de Doutorado e/ou
Mestrado e/ou Especialização em Educação ou área afim com objeto de estudo na área da Educação.
Bacharel com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Educação ou área afim com objeto de estudo
na área da Educação.
ÁREA 4410: Ciências Biológicas
CURSO: Licenciatura em Educação do Campo
Nº DE VAGAS: 1 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Licenciado em Biologia, com pós graduação em nível de Doutorado e/ou Mestrado e/ou
Especialização em Educação ou Biologia e área afins. Bacharel com Especialização, Mestrado ou
Doutorado em Educação ou área afim com objeto de estudo na área da Educação.
ÁREA 4411: Ciências Biológicas
CURSO: Licenciatura em Educação do Campo
Nº DE VAGAS: 1 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Licenciado em Biologia, com pós graduação em nível de Doutorado e/ou Mestrado e/ou
Especialização em Educação em Educação ou Biologia e área afins.
Bacharel com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Educação ou área afim com objeto de estudo
na área da Educação.
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ÁREA 4412: Educação
CURSO: Licenciatura em Educação do Campo
Nº DE VAGAS: 1 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Pedagogia, com pós graduação em nível de Doutorado e/ou Mestrado e/ou
Especialização em Educação.
ÁREA 4413: Agronomia
CURSO: Licenciatura em Educação do Campo
Nº DE VAGAS: 2 vagas
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Licenciatura em Ciências Agrárias ou Agrícolas ou Graduação em Agronomia ou Agroecologia,
com especialização, mestrado ou doutorado em Agronomia ou Educação Agrícola.
ÁREA 4414: Agronomia
CURSO: Licenciatura em Educação do Campo
Nº DE VAGAS: 1 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Licenciatura em Ciências Agrárias ou Agrícolas, com pós graduação em nível de Doutorado e/ou
Mestrado e/ou Especialização em Ciências Agrárias ou Educação Agrícola. Graduação em Agroecologia,
Engenharia Agrícola ou Engenharia Agronômica ou Agronomia, com pós graduação em nível de
Doutorado e/ou Mestrado e/ou Especialização em Ciências Agrárias, Agrononomia, Fitotecnia ou áreas
afins
ÁREA 4415: Zootecnia
CURSO: Licenciatura em Educação do Campo
Nº DE VAGAS: 1 vaga
REGIME DE TRABALHO: 40H - Dedicação Exclusiva
PERFIL: Graduação em Zootecnia ou Licenciatura em Ciências Agrárias ou Agrícolas; com pós graduação
em nível de Doutorado e/ou Mestrado e/ou Especialização em Educação ou Educação Agrícola ou
Zootecnia ou Produção Animal ou Biodiversidade.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
GABINETE DA REITORIA
EDITAL N° 06/2015
CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EFETIVO – MACAPÁ, SANTANA E MAZAGÃO
ANEXO II – TEMAS E BIBLIOGRAFIA
VAGAS - CAMPUS MARCO ZERO – MACAPÁ - AP
ÁREA 1180: Administração Geral e Administração da Produção e Logística
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
TEMAS:
01 – Responsabilidade Direta da Administração da Produção
02 – Planejamento e Controle da Produção
03 – Os Objetivos Estratégicos da Administração da Produção
04 – Tipos de Operações de Produção.
05 – Os Processos de Organização da Administração da Produção.
06 – Gestão de Processos no setor terciário.
07 – Sistemas de Produção: Arranjo Físico e Fluxos Produtivos.
08 – Estudo de Tempos e Movimentos.
09 – Planejamento e Controle de Projetos.
10 – Estratégia de Produção: As Diversas Formas de Organizar a Produção para Atender a Demanda e ser Competitivo.
Bibliografia sugerida:
BROCKE, Jan vom; ROSEMAN, Michael. Manual de BPM: gestão de processos de negócio. Porto Alegre: Bookman,
2013.
DAVIS, M., AQUILANO, N & Chase, R. Fundamentos da Administração da Produção. Bookman, 2000.
GAITHER, Norman, Administração da Produção e Operações, Pioneira, 2001.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005.
OLIVEIRA, Djalma. Administração de Processos: conceitos, metodologias, práticas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
PAIM, Rafael et al. Gestão de Processos: pensar, agir e aprender. Porto Alegre: Bookman, 2009.
RITZMAN, L; KRAJEWSKI, L. J. Administração da produção e operações. São Paulo. Prentice Hall. 2004.
SLACK, Nigel. et al. Administração da Produção. Edição Compacta. São Paulo: ATLAS, 2012.
ÁREA 1181: Administração Geral, Administração Financeira e Orçamentária
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
TEMAS:
01 – Estrutura e análise de Balanços: indicadores de liquidez, Endividamento e Rentabilidade.
02 – Conceitos, Técnicas de Gestão de Ativos e Passivos Circulantes; Capital de giro, Caixa, Estoques, Contas a pagar e
a receber.
03 – Análise de Investimentos: Tipos de investimentos, Fluxo de caixa nas decisões de investimento, Métodos de
análise de investimentos, Análise comparativa dos métodos, Análise de sensibilidade e Avaliação de cenários.
04 – Métodos de avaliação econômica e Financeira.
05 – Matemática Financeira – Juros simples e composto, Taxas, Desconto simples e composto.
06 – Matemática Financeira : Equivalência de capitais, Rendas, Sistema de amortização de dívidas e Depreciação.
07 – Planejamento Econômico Financeiro: planejamento, planos , objetivos, metas; Curto prazo e longo prazo.
08 – Projeção de Fluxos de Caixa. Orçamento empresarial, tipos de orçamento, estrutura; Controle orçamentário e
análise das variações.
09 – Administração financeira de pequenos empreendimentos;
1
10 – Administração financeira de entidades públicas – PPA, LDO, LOA, LRF, Receita e despesa pública; Relatórios de
Gestão.
Bibliografia sugerida:
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1989.
CHERRY, Richard T. Introdução a administração financeira. Tradução Vera Maria Conti Nogueira. 2ed. São Paulo: Atlas,
1977.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004.
LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula; RIGO, Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios,
fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, J.F. Administração financeira - corporate finance. São Paulo:
Atlas, 1995
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Princípios de administração financeira: essential
of corporate finance. São Paulo: Atlas, 1998.
ÁREA 1182: Psicologia Aplicada à Administração
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
TEMAS:
01 – Aspectos históricos do desenvolvimento da Psicologia Organizacional e do Trabalho.
02 – Diagnósticos de clima e cultura organizacional.
03 – Teorias da motivação e liderança nos contextos organizacionais.
04 – Gestão de Conflitos nas organizações.
05 – Processos de trabalho e constituição da subjetividade.
06 – Qualidade de vida, trabalho e saúde nas organizações;
07 – Avanços tecnológicos e suas influências no comportamento organizacional;
08 – Relações interpessoais no trabalho.
09 – O Individuo e a formação dos Grupos nas organizações;
10 – Criatividade e mudança organizacional.
Bibliografia sugerida:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: Psicologia do comportamento
organizacional. 3.ed. - São Paulo: Atlas, 1992.
DEL PRETTE, Almir. Psicologia das relações interpessoais: Vivências para o trabalho em grupo / Almir Del Prette, Zilda
A.P. Del Prette. 8.ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
FLEURY, Maria Tereza Leme. As pessoas na organização. São Paulo: Gente,
2002.
HOBBINS, S.P. Comportamento Organizacional. 9ª Edição. Prentice Hall, 2002.
Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil / organizado por José Carlos Zanelli, Jairo Eduardo Borges – Andrade e
Antonio Virgílio Bittencourt Bastos. – Porto Alegre: Artmed, 2004.
ROTHMANN, S. Fundamentos de psicologia organizacional e do trabalho / Ian Rothmann, Cory Cooper; tradução de
Luiz Claudio de Queiroz – Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações; tradução Cristina Yamagami – 4.ed. – São Paulo: Saraiva, 2012.
ÁREA 1183: Zoologia de Vertebrados, Sistemática e Evolução
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
TEMAS:
01 – Sistemática tradicional, filogenética e molecular: ênfase do grupo Chordata;
02 – Origem, evolução, morfologia, biologia, ecologia e taxonomia dos Hemichordata, Urochordata e
Cephalochordata;
03 – Origem, evolução, morfologia, biologia, ecologia e taxonomia dos grandes grupos de peixes: Agnatha,
Chondrichthyes e Osteichthyes;
04 – Origem, evolução, morfologia, biologia, ecologia e taxonomia dos Anfíbios: Urodela, Anura, Gymnophiona;
05 – Origem, evolução, morfologia, biologia, ecologia e taxonomia dos Reptilia: Testudines, Lepidossauria e
Crocodylia;
2
06 – Origem, evolução, morfologia, biologia, ecologia e taxonomia das Aves;
07 – Origem, evolução, morfologia, biologia, ecologia e taxonomia dos Mammalia;
08 – Teoria da Evolução: Darwinismo
09 – Teoria sintética da evolução- NeoDarwinismo;
10 – Microevolução, Macroevolução e Coevolução;
Bibliografia sugerida:
Hildebrand, M.; Goslow Jr., G.E. Análise da estrutura dos vertebrados. 2.ed. São Paulo: Atheneu Editora São Paulo,
2006. 637p.
Hickman Jr., Cleveland P.; Roberts, Larry S.; Larson, Allan. Princípios Integrados de Zoologia Editora: Guanabara
Koogan. 2004
Kardong, Kenneth V. Vertebrados - anatomia comparada, função e evolução.Editora Roca. 2011.
Papavero, N. (org) 1994. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. São Paulo. Editora da UNESP.
Romer, A.S. & T.S. Parsons (1985) - Anatomia Comparada dos Vertebrados, Atheneu Editora, São Paulo.
Reis, N.R.; Peracchi, A.L.; Pedro, W.A.; Lima, I.P. Mamíferos do Brasil. 2.ed. Londrina: Nélio R. dos Reis, 2011. 439p.
Storer, T. I et al. 1991.Zoologia Geral. Companhia Editora Nacional. 816p.
Bibliografia Complementar
Pough, F.H.; Heiser, J.B.; McFarland, W.N. 1999. A vida dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu Editora, 798p.
ORR, R.T. 1986. Biologia dos Vertebrados. São Paulo: Editora Roca 508p.
Benedito, Evanilde. Biologia e Ecologia de Vertebrados. Editora: Roca. Edição: 1ª, 2015. 228p
Amorim, D. de S. 1994. Elementos básicos de sistemática filogenética. Sociedade Brasileira de Entomologia. São
Paulo. xii+314p.
Amorim, D.S. 1997. Elementos básicos de sistemática filogenética (2a edição revista e ampliada). São Paulo, Holos
Editora e Sociedade Brasileira de Entomologia. 276p.
Karel F. Liem, William E. Bemis, Warren F. Walker Jr. E Lance Grande. Anatomia Funcional dos Vertebrados: Uma
Perspectiva Evolutiva. Editora: Cengage. Edição: 3ª, 2013
Ridley, M. (2006). Evolução. 3a. Ed. Porto Alegre: ArtMed Editora.
Stearns, S.C. & Hoekstra, R.F. (2003). Evolução: uma introdução. São Paulo: Atheneu Editora.
Literatura adicional
Amorim, D.S. (2002). Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos Editora.
Freeman, S.F. & Herron, G. (2009). Análise Evolutiva. 4a Edição. Porto Alegre: ArtMed Editora.
Futuyma, D.J. (2009). Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto: FUNPEC.
Matioli, S.R. & Fernandes, F.M.C. (Eds.) (2012). Biologia Molecular e Evolução. 2a Edição. Ribeirão Preto: Holos
Editora.
Monod, J. (1972). O acaso e a necessidade. 3a Edição. Petrópolis: Editora Vozes.
ÁREA 1184: Microbiologia e Imunologia
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
TEMAS:
01 – Imunidade Inata;
02 – Reconhecimento Antigênico do Sistema Imune aos Linfócitos;
03 – Respostas Imunes Mediadas por Células e Mecanismos efetores;
04 – Respostas Imunes Humorais e mecanismos efetores;
05 – Tolerância imunológica e auto-imunidade;
06 – Microorganismos acelulares e Procarióticos;
07 – Microorganismos Eucarióticos;
08 – Fisiologia e Genética Microbiana;
09 – Controle do Crescimento Microbiano In Vitro e In Vivo;
10 – Ecologia Microbiana;
Bibliografia sugerida:
Abbas, A.K; Lichtman, A.H. Imunologia Básica: Funções e Distúrbios do Sistema Imunológico, 20 ed. Editora Elsevier.
Wood, P. Imunologia Básica, 30ed. Editora Pearson.
Delves, P.J; Seamus, J.M; Dennis, R.B; Roitt, I.M. Fundamentos da Imunologia. 120 Ed. Editora Guanabara-Koogan.
Callich, V. Vaz.C.Imunologia.20 ed. Editora Revinter.
Roitt, I.M; Rabson, A. Imunologia Básica. 50 ed. Editora Guanabara-Koogan.
3
Burton, G.R.W; Engelkirk. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 70 ed. Editora Guanabara-Koogan.
Tortora, G.J. Microbiologia. 80 ed. Editora Artmed.
Jawetz, A.; Melnick, J.L; Adelberg, E.A. Microbiologia Médica. 240 ed. Editora Guanabara-Koogan.
Madigan,M. Microbiologia de Brock. 120 ed. Editora Artmed.
Levinson, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 100 ed. Editora Mcgraw Hill.
ÁREA 1185: Fisiologia e Biofísica
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
TEMAS:
01 – Fisiologia do Sistema Locomotor.
02 – Fisiologia do Sistema Nervoso.
03 – Fisiologia do Sistema Cardiovascular.
04 – Fisiologia do Sistema Respiratório.
05 – Fisiologia do Sistema Digestório.
06 – Princípios de Biofísica aplicados à Fisiologia.
07 – Termodinâmica e Bioenergética.
08 – Fundamentos da Dinâmica dos Fluídos.
09 – Equilíbrio ácido-básico.
10 – Sistemas de Tamponamentos
Bibliografia sugerida:
Guyton, A.C.; HALL, J.E. Fundamento de Fisiologia. 120 Ed. Editora Elsevier
Linda, S.Constanzo. Fisiologia. 50 Ed. Editora Elsevier.
Berne, R.B; Levy, M.N. Tratado de Fisiologia Humana. 40 Ed. Editora Guanabara-Koogan.
Johnson, Leonard. R. Fundamentos da Fisologia Médica. 20 Ed. Editora Guanabara-Koogan.
Aires, M.M. Fisiologia e Biofísica.50 Ed. Editora Guanabara-Koogan.
Córdova, A. Fisiologia Dinâmica. 10 Ed. Editora Guanabara-Koogan.
Duran, JHR. Biofísica: conceitos e aplicações. 70 Ed. Editora Pearson.
Duran, JHR. Biofísica: fundamentos e aplicações. 10 Ed. Editora Pearson.
Garcia, ELC. Biofísica. 10 Ed. Editora Sarvier.
ÁREA 1186: Botânica (Botânica I, II e III)
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
TEMAS:
01 – Morfologia Vegetal.
02 – Crescimento vegetal.
03 – Relações Hídricas.
04 – Fotossíntese.
05 – Hormônios Vegetais.
06 – Nutrição mineral.
07 – Germinação.
08 – Reprodução Vegetal.
09 – Métodos de pesquisa e estudos Botânicos e Procedimentos de Herbário.
10 – Processos Biogeoquímicos.
Bibliografia sugerida:
RAVEN, P. H.; Evert, R.F.; Curtis, H. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara. Dois, 7ª Ed. 2007.724p.
VIDAL, V. N.; Vidal, M.R.R. Botânica – Organografia. 4ª Ed. Viçosa: UFV, 2000. 114p.
OLIVEIRA, F.; Akissue, G. Fundamentos de Farmacobotânica. São Paulo: Atheneu, 1993. 216p.
JUDD, W. S.; Campbell, C. S.; Kellogg, E. A.; Stevens, P.F.; Donochue, M. J. Sistemática Vegetal: um enfoque
filogenético. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 632p.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1974. 293p.
FERRI, M.G.; MENEZES, N.L.; MONTEIRO, W.R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, 1981. 197p.
FERRI, M. G.; Fisiologia Vegetal. Volume 1. 2ºª Edição. Editora EPU. 1979.EDUSP.
4
FERRI, M. G.; Fisiologia Vegetal. Volume 2. 2ºª Edição. Editora EPU. 1985.EDUSP.
FIDALGO, O. & BONONI, V. L.R. Técnicas da coleta preservação e herborização de material botânico. São Paulo:.
Instituto de Botânica. (Manual, n.4), 1984. 62p.
MIRANDA, I.P.de A.; GUILLAUMET, J.L.; BARBOSA, E.M.; RODRIGUES, M.R.L.; SILVA, M.F. Ecosistemas florestais em
áreas manejadas na Amazônia. Manaus: INPA/PPG7. 2º ed. 2010. 196p.
JOLY, A.B. Botânica. Introdução à taxonomia vegetal. 11 ed. São Paulo: Nacional. 777 p. 1991.
ÁREA 1187: Engenharia de Software
CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
TEMAS:
01 – Produtos de Software e Tipos de aplicações de software.
02 – Qualidade de software.
03 – Modelos de Ciclo de vida de software: Cascata, prototipação e espiral.
04 – Elicitação e Análise de requisitos.
05 – Validação de Requisitos.
06 – Especificação e análise de requisitos.
07 – Métodos Ágeis.
08 – Interação Homem-Máquina.
09 – Especificação e Testes de Usabilidade.
10 – Arquitetura de Software.
Bibliografia sugerida:
BOOCH, G., Object-oriented Analysis and Design with Applications, Benjamin/Cummings Pub., 1994.
BUSCHMANN, F., et al, Pattern-Oriented Software Architecture, A System of Patterns. John Wiley & Sons. 1996.
COAD, C. & YOURDON, E. Object-Oriented Analysis. 2nd Edition. Yourdon Press. 1991. DAVIS, A. M., Software
Requirements
Analysis and Specification, Prentice-Hall International Editions, 1990.
DE MARCO, T. Análise Estruturada e Especificacão de sistemas. Editora Campus, Série Yourdon Press, Rio de Janeiro,
1989.
DUMAS, J.S. Designing User Interface for Software. Englewood Cliffs:NJ, Prentice-Hall, 1988.
D'SOUZA, D.F.; WILLS, A. C. Objects, Components and Frameworks with UML - The Catalysis Approach. Addison
Wesley, 1998.
FOWLER, M. UML Distilled Applying the Standard Object Modeling Language. Addison Wesley, 1997.
GAMMA, E., HELM, R., JOHNSON, R., VLISSIDES, J., Design Patterns: Elements of Reusable Object-Oriented Software.
AddisonWesley, 1995.
GANE, C.& SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. LTC, Rio de Janeiro, 1984.
GHEZZI, C., Jazayeri, M. e Mandrioli D., Fundamentals of Software Engineering, Englewood Cliffs, N. J.: Prentice-Hall,
1991.
HIX, D. & HARTSON, H.R. Developing User Interfaces: Ensuring usability Through Product & Process. New York:NY,
John Wiley &
Sons, 1993.
ÁREA 1188: Arquitetura de Computadores e Redes de Computadores
CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
TEMAS:
01 – Circuitos Eletrônicos Digitais.
02 – Ciclo de acesso à memorias.
03 – Memória Virtual.
04 – Caches.
05 – Tipos e Técnicas de Pipeline.
06 – Modelo de Referência OSI e TCP/IP.
07 – Computação em Nuvem.
08 – Redes cabeadas e redes sem fio.
09 – Tecnologias de Intranet e Internet.
5
10 – Segurança em redes de computadores
Bibliografia sugerida:
TANENBAUM, A. S. e WETHERALL, D. Redes de Computadores, 5ª edição. Pearson.
KUROSE, J. F. e ROSS, K. Redes de Computadores e a Internet, 5ª edição, Pearson.
STTALINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados, 5ª edição, Campus.
PETERSON, L. L. e DAVIE, B. S. Redes de Computadores (Uma abordagem de sistemas), 5ª edição, Campus.
TANENBAUM, A.S. Organização Estruturada de Computadores. Prentice Hall Brasil, 2007.
WEBER, Raul. Fundamentos de Arquitetura de Computadores, Sagra Luzzato, Porto Alegre, 2001.
HENNESSY, John. Arquitetura de Computadores: uma Abordagem Quantitativa, Campus, Rio de Janeiro, 2003.
TANENBAUM, A. Arquitetura de Computadores, 5ª Edição, Prentice Hall do Brasil.
STALLINGS, W. Arquitetura de Computadores, 5ª Edição, Prentice Hall do Brasil.
HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Organização e Projeto de Computadores: A interface hardware/software. Editora
Campus/Elsevier. Tradução da 3a Edição americana, 2005.
ÁREA 1189: Banco de Dados e Inteligência Artificial
CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
TEMAS:
01 – Modelagem de Dados.
02 – Banco de Dados Distribuídos.
03 – Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados.
04 – Arquiteturas de Sistemas de Banco de Dados.
05 – Banco de Dados Orientado a Objetos.
06 – Mineração de Dados
07 – Big Data
08 – Redes Neurais
09 – Sistemas de Representação de Conhecimento
10 – Algoritmos Genéticos e Suas Aplicações
Bibliografia sugerida:
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Bancos de Dados. Pearson, 6a edição em português, 2011.
GUIMARÃES, Célio. Fundamentos de Bancos de Dados: Modelagem, Projeto e Linguagem SQL. São Paulo: Editora
UNICAMP, 2003.
RAMAKRISHNAN, Raghu; GEHRKE, Johannes. Database Management Systems. McGraw-Hill, 3rd edition, 2003.
CODD, Edgar Frank (1970) A relational model of data for large shared data banks. Communications ACM, 13(6), 377387.
HEUSER, C.A., Projeto de Banco de Dados. Sagra-Luzzatto, Porto Alegre, 2004.
LUGER, George. Inteligência Artificial: Estruturas e Estratégias para a Solução. Bookman, Porto Alegre, 2004.
RUSSEL, Stuart e Norvig, Peter. Inteligência Artificial. Campus, Rio de Janeiro, 2004.
RICH, Elaine; Knight, Kevin. Inteligência artificial. 2ª ed. Makron Books, São Paulo, 1994.
NAVATHE, S. e Elmasri, R.E. Sistemas de Banco de Dados. Addison Wesley, Brasil, 2005.
SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas de Banco de Dados, Campus, Rio de Janeiro, 2006.
ÁREA 1190: Língua Portuguesa
CURSO: LETRAS
TEMAS:
01 – Letramentos, multiletramentos e novos letramentos no contexto de ensino da língua portuguesa.
02 – Processo de referenciação em gêneros orais e escritos.
03 – Processo de sequenciação em gêneros orais e escritos.
04 – Leitura e produção escrita: perspectivas, estratégias e capacidades.
05 – Didatização e transposição didática no ensino de Língua portuguesa.
06 – Ferramentas de auxílio no processo de didatização e transposição didática: livros didáticos de língua portuguesa;
sequências didáticas e projetos didáticos.
07 – Conhecimentos linguístico-gramaticais nos documentos oficiais de Língua Portuguesa para a Educação Básica.
6
08 – Teorias de Gêneros Discursivos nas perspectivas/abordagens: sociodialógica, sociorretórica, semiodiscursiva e
sócio-semiótica.
09 – A disciplinarização da língua portuguesa do seu nascimento ao novo paradigma.
10 – Os gêneros textuais orais e escritos: características gerais e importância como ferramenta/objeto de ensino da
Língua Portuguesa.
Bibliografia sugerida:
ANTUNES, I. Análise de Textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
__________, I. Lutar com Palavras: Coesão e Coerência. São Paulo: Parábola, 2006.
__________, I. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
__________, I. Muito Além da Gramática: por um ensino sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
AZEREDO, J.C.. Ensino de português: fundamentos, percursos, objetos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
BARBOSA, J. Do professor suposto pelos PCNs ao professor real de língua portuguesa: são os PCNs praticáveis?. In: R..
H. R. . (Org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. Campinas: Mercado de Letras, 2000.
BAKHTIN, M. Os Gêneros do Discurso. IN: Estética da criação verbal, pp. 277 – 326. São Paulo: Martins Fontes, 1992
[952-53/1979].
BATISTA, A.; GALVÃO, A. (Orgs.). Leitura: práticas, impressos, letramentos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
BATISTA, A.; COSTA VAL, M. (Orgs.). Livros de Alfabetização e de Português: os professores e suas escolhas. Belo
Horizonte: Autêntica, 2004.
BAZERMAN, C. Gêneros Textuais, Tipificação e interação. Tradução por Judith Hoffnagel. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos – PCN. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEF, 1999.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas
tecnologias – conhecimentos de línguas estrangeiras. Brasília: Ministério da Educação; Secretaria de Educação Básica,
2006.
BRANDÃO, H.N. (Org). Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2000.
BUNZEN, C.; MENDONÇA, M.. (Org.) Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola, 2006.
BUNZEN, C. Reapresentação de objetos de ensino em livros didáticos de língua portuguesa: um estudo exploratório.
In: SIGNORINI, I. (Org.). Significados da inovação no ensino de Língua Portuguesa e na formação de professores.
Campinas: Mercado de Letras, 2007.
BRONCKART, J.P.. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sociodiscursivo. São Paulo: EDUC,
2007.
COPE, B.; KALANTZIS, M. (Eds.). Multiliteracies: Literacy learning and the design of social futures. London: Routledge,
2000.
COSTA VAL, M. G.. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
______,; MARCUSCHI, B.. (Orgs.). Livros de Língua Portuguesa: letramento e cidadania. BH: Autêntica, 2005.
CHARAUDEAU, P. Uma análise semiolinguística do texto e do discurso. In: PAULIUKONIS, M. A. L.; G., S. (Org.). Da
língua ao discurso: reflexões para o ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. p. 11-30.
______.. Para uma nova análise do discurso. In: CARNEIRO, A. D. (Org.). O discurso da mídia. Rio de Janeiro: Oficina do
Autor, 1999. p. 5-44.
CHARAUDEAU, P.; MAINGUENEAU, D. Dicionário de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2004.
CRISTÓVÃO, V. L. L.; NASCIMENTO, E. L. (org.). Gêneros textuais: teoria e prática. Londrina: Moriá, 2004.
CHEVALLARD, Y. La transposition didactique : du savoir savant au savoir enseigné. Grenoble : La pensée sauvage,
1985.
DOLZ, J.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um
procedimento. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução de: Campinas: Mercado de
Letras, 2004, p. 95-128.
________& SCHNEUWLY, B. Gêneros e progressão em expressão oral e escrita – elementos para reflexões sobre uma
experiência suíça (francófona). In: SCHNEWLY, B. & J. DOLZ. Gêneros Orais e Escritos na Escola. Tradução de:
Campinas: Mercado de Letras, 2004, p. 41- 70.
DIONISIO, A. P. D.;, MACHADO, A. R. & BEZERRA, M.A. (Orgs.). Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna,
2010.
DIONÍSIO, Â. P. Gêneros multimodais e multiletramento. In: KARWOSKI, A. M.; GAYDZECKA, K. S. B.(Orgs). Gêneros
textuais: reflexão e ensino. Palmas e União da Vitória, PR: Kaygangue, , 2005, p.159-177.
FÁVERO, L.L.; ANDRADE, M.L.C. V. O. & AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua
materna. São Paulo: Cortez, 2002.
FERRAZ C. & MENDOÇA. M. Alfabetização e letramento: conceitos e relações. Belo Horizonte, Autêntica, 2005.
KLEIMAN, A, B. (Org). Os significados do letramento. Campinas: Mercado das Letras, 1995.
KOCH, I. ; ELIAS, V.. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2010.
________, I. ; ELIAS, V. . Ler e Compreender: os sentidos do texto. 3 ed. SP: Contexto, 2009.
7
________, I. . Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2005.
________, I.. O Texto e a Construção dos Sentidos. São Paulo: Contexto, 2001.
LOPES-ROSSI, M. A. G. Gêneros Discursivos no Ensino de Leitura e Produção de Textos. In: KARWOSKI, A. M.;
GAYDECZKA, B.; BRITO, K. S. (Orgs.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. 4 ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. p.
69-82.
LANKSHEAR, C.; KNOBEL, M. New literacies: changing knowledge and classroom learning. Buckingham: Open
University Press, 2003.
LEMKE, J. L. Metamedia literacy: Transforming meanings and media. In: REINKING, D. et al. (Eds.). Literacy for the 21st
Century: technological transformation in a post-typographic world. Hillsdale, NJ: Erlbaum, 1998. Disponível em: .
Acesso em: 25.01.2015.
MARCUSCHI, L. A.. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E. & ABREU-TARDELLI, L. S. Resenha. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2005.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E. & ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo. São Paulo: Parábola, 2004.
_________, L. A.. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gêneros: teorias, métodos e debates. São Paulo: Parábola
Editorial. 2005.
MILLER, C. R. Gênero como ação social. In: MILLER, C. R. Estudos sobre gênero textual, agência e tecnologia. Recife:
Ed. Universitária da UFPE, 2009. p. 21-44.
MOTTA-ROTH, D. & HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
MOTTA-ROTH, D. A construção social do gênero resenha acadêmica. In: MEURER, J. L.; MOTTA-ROTH, D.
(Org.).Gêneros textuais e práticas discursivas: subsídios para o ensino da linguagem. Bauru: EDUSC-Editora do Sagrado
Coração, 2002, p. 77-116.
_______. Questões de metodologia em análise de gêneros. In: KARWOSKI, A. M.; GAYDECZKA, B.; BRITO, K. S. (Org.).
Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória: Kaygangue, 2005, p. 179-202.
RAMIRES, Vicentina. Gêneros textuais e produção de resumos nas universidades. Recife: EDUFRPE, 2008.
R., R. H.R.(Org). Alfabetização e letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1998.
_________, (Org). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. Campinas: Mercado de Letras, 2000.
R., R. H.R; BATISTA, A. (Orgs). Livro didático de língua portuguesa, letramento e cultura da escrita. Campinas: Mercado
de Letras, 2003.
R., R. H.R. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
R., R. H.R; MOURA, E. (Orgs.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.
SANTOS, L. W.; PAULIUKONIS, M. A. L.. (Orgs.). Estratégias de Leitura: texto e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.
SIGNORINI, I.. Investigando a relação oral/escrito e as teorias do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2001.
SIGNORINI, I. (Org.). Re(Discutir) Texto, Gênero e Discurso. São Paulo: Parábola, 2008.
SOARES, M. B.. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
ÁREA 1191: Língua Francesa e Língua Portuguesa
CURSO: SECRETARIADO EXECUTIVO
TEMAS:
01 – Le texte littéraire dans l’enseignement de la Langue Française.
02 – La place des grammaires dans l’enseignement et l’apprentissage du FLE.
03 – L’utilisation des manuels dans l’enseignement et dans l’apprentissage du FLE: possibilités et limitations.
04 – Les Techonologies de l’Information et de la Communication pour l’Enseignement de Français Langue Étrangère.
05 – L’Enseignement du Français Objectifs Spécifiques (FOS) appliqué aux négociations et au contexte administratif.
06 – Funções da linguagem.
07 – Aspectos textuais e gêneros textuais: texto, discurso e pragmática.
08 – Aspectos de morfossintaxe: classe de palavras e funções sintáticas.
09 – Aspectos semânticos e lexicografia: sinonímia, antonímia, homofonia, homonímia, homografia e paronímia.
10 – Gêneros acadêmicos: resumo, resenha, ensaio, artigo e exposição oral
Bibliografia sugerida:
BASSI, C.; SAINLOS, A. Administration.com. Paris: CLE International, 2005.
BESCHERELLE. La grammaire pour tous. Paris: Hatier, 1990.
BESSE, H; PORQUIER, R. Grammaire et didactique des langues. Paris: Hatier-Crédif, 1984.
CLOOSE, E. Le Français du monde travail. Grenoble, PUG, 2009.
CONSEIL DE L’EUROPE. Cadre Européen Commun de Référence pour les langues: apprendre, enseigner, évaluer. Paris:
Didier, 2000.
8
GREGOIRE, M.; THIEVENAZ, O. Grammaire Progressive du Français. Paris: CLE International, 2003.
HIRSCHPRUNG, N. Apprendre et Enseigner avec le Multimedia. Paris: Hachette, 2005.
Littérature et enseignement du FLE: rappels historiques. Disponível em: <http://www.edufle.net/litterature-etenseignement-du-FLE.html>.
REICHLER-BÉGUELIN, M.-J; DENERVAUD, M.; JESPERSEN, J. Écrire en Français. Paris: Delachaux & Niestlé, 1990.
RIEGEL, M; PELLAT, J.-C; RIOUL, R. Grammaire Méthodique du Français. Paris: PUF, 1994.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA PARA O PORTUGUÊS LÍNGUA MATERNA:
CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.
CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
DIONISIO, A. P. D.;, MACHADO, A. R. & BEZERRA, M.A. (Orgs.). Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna,
2010.
GOLD, M. Redação Empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
GUIMARÃES, T. de C. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2012.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E. & ABREU-TARDELLI, L. S. Resenha. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2005.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E. & ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo. São Paulo: Parábola, 2004.
_________, L. A.. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gêneros: teorias, métodos e debates. São Paulo: Parábola
Editorial. 2005.
MILLER, C. R. Gênero como ação social. In: MILLER, C. R. Estudos sobre gênero textual, agência e tecnologia. Recife:
Ed. Universitária da UFPE, 2009. p. 21-44.
ÁREA 1192: Gestão e Análise Ambiental
CURSO: CIÊNCIAS AMBIENTAIS
TEMAS:
01 – Seres Humanos e o Desenvolvimento Sustentável: Ocupação e Mudanças no Uso da Terra; Fundamentos do
Desenvolvimento Sustentável; Tragédia dos Comuns; Indicadores/Métricas de Sustentabilidade; Impactos Antrópicos
Sobre a Biodiversidade; Desmatamento na Amaz
02 – Ecologia e Sustentabilidade: Ecossistemas; Evolução e Biodiversidade; Clima e Biodiversidade.
03 – Manutenção da Biodiversidade: Abordagem Sistêmica: Impactos humanos sobre a biodiversidade; Manejo e
Manutenção de Florestas e Ecossistemas Aquáticos; Restauração Ecológica.
04 – Sustentabilidade dos Recursos Naturais e Qualidade Ambiental: Produção de alimentos, conservação do solo e
Manejo de Pragas; Mitigação da Poluição do Ar, Água e Solo; Geologia e exploração racional de Recurso NãoRenováveis; Produção de Energias; Risco, S
05 – Sustentando Sociedades Humanas: Economia Ambiental, Políticas e Visões de Mundo sobre o Meio Ambiente e o
Homem; Fundamentos de Direito Ambiental; Gestão e Controle Ambiental.
06 – Suplementos Científicos sobre Temas Ambientais Transversais: Fundamentos de Sociopolítica e Cultural do Meio
Ambiente; Fundamentos de planejamento e Gestão Ambiental; Modelos de Desenvolvimento Sustentáveis; Processos
Participativos; Avaliação de Impactos
07 – Sistemas e Produtos Agroecológicos: Fundamentos da Agroecologia; Energética de Agroecossistemas; Sistemas
Agroflorestais; Produtos Orgânicos e sua Certificação; Contrastes entre Agroecologia, Agricultura Familiar e o
Agronegócio.
08 – Gestão e Sustentabilidade de Recursos Florestais: Planos de manejo florestal madeireiro e nãomadeireiro;
Certificação Florestal; Manejo Florestal Madeireiro de Impacto Reduzido (MFMIR); Manejo Florestal Comunitário e
Familiar; Efeitos do Manejo Florestal
09 – Gestão de Áreas Protegidas: Categorias de Unidades de Conservação (UC); Planos de Manejo/Gestão de UCs;
Gestão de Conflitos em UCs; Avaliação e Planos de Ação para Conservação das Espécies Ameaçadas.
10 – Gestão da Biodiversidade e dos Serviços Ecossistêmicos: Valor da Biodiversidade e dos Serviços Ecossistêmicos;
Produtos da Biodiversidade; Créditos de Carbono; Mecanismos de Desenvolvimento Limpo; Redução de Emissões por
Desmatamento e Degradação Floresta
Bibliografia sugerida:
BARBIERI. José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. 3a ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
BECKER, Bertha. Amazônia: Geopolítica na Virada do III Milênio. 2ª ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
9
BRASIL. Lei 6.938, de 31 de Agosto de 1981. Institui a Política Nacional de Meio Ambiente.
BRASIL. Lei 9.985, de 18 de Julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação.
CHAGAS, Marco Antonio. Amapá: a mineração e o discurso da sustentabilidade – de Augusto Antunes a Eike Batista.
Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2013.
CHELALA, Charles Achcar. A Magnitude do Estado na Socioeconomia Amapaense. Macapá: UNIFAP, 2008.
DRUMMOND, José Augusto; PEREIRA, Mariângela de Araújo Povoas. O Amapá nos tempos do manganês: Um estudo
sobre o desenvolvimento de um estado amazônico – 1943-2000. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
MILLER, G. Tyler; SPOOLMAN, Scott. Ecologia e Sustentabilidade. Tradução 6a ed. norte americana. São Paulo:
Cencage Lerning, 2013.
SACHS, Ignacy. Desenvolvimento includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.
SÁNCHES, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2ª
edição. 2013.
VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.
ÁREA 1193: Construção Civil
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
TEMAS:
01 – Materiais Metálicos, Cerâmicos, Poliméricos e Compósitos;
02 – Agregados;
03 – A madeira utilizada como material de construção civil;
04 – Produtos Cerâmicos na Construção Civil;
05 – Plásticos na Construção Civil;
06 – Tintas na Construção Civil;
07 – Materiais componentes de concreto e argamassa;
08 – Processos de dosagem e controle de concreto;
09 – Patologia e terapia do concreto armado;
10 – Concreto de Alto Desempenho.
Bibliografia sugerida:
Van Vlack, L.H, Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais – Editora Campus, 1984;
Callister, W. D, Ciência e Engenharia de Materiais : Uma introdução - LTC- Livros técnicos e Científicos Editora S.A ,
2002;
FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção Civil, Vol. I e II, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro,
1994.
VERÇOZA, E. J. Materiais de Construção, Vol 1 e 2, Rio Grande do Sul: Sagra;
Couto Ribeiro Carmen, Materiais de Construção Civil. Editora UFMG, 2006.
Metha, P. K; Monteiro, P. J. M. Concreto: estrutura, propriedades e Materiais. São Paulo: Editora PINI, 1994;
FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos – estudos de procedimentos de execução. 1. ed. São Paulo:
PINI, 1994.
Helene, Paulo R.;Terzian L. Manual de Dosagem e Controle do Concreto. São Paulo: Editora PINI, 1993;
Cánovas, Manuel Fernández. Patologia e terapia do concreto armado: São Paulo: Ed. Pini, 1988.
AITCIN, P. C. Concreto de alto desempenho. São Paulo: PINI, 2001.
ÁREA 1194: Transportes
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
TEMAS:
01 – Capacidade e Nível de Serviço de Aeroportos
02 – Componentes e Funções da Engenharia de Tráfego
03 – Conservação e Gerência de Pavimentos
04 – Transporte Inteligente e tecnologia da informação.
05 – Eficiência e Eficácia no Transporte coletivo
06 – Misturas Betuminosas: ensaios de caracterização de materiais e processo construtivo de revestimentos
07 – Superestrutura Ferroviária e suas características geométricas
08 – Operação Portuária
09 – Projeto Geométrico de Estradas: curvas (horizontais circulares, horizontais de transição e verticais)
10
10 – Mobilidade Urbana: conceitos e ações.
Bibliografia sugerida:
1.YOUNG, B. S; WELLS, T. A. Aeroportos: Planejamento e Gestão, 6ª Edição, Editora: Bookman, 2014.
2.PIETRANTÔNIO, H. Introdução à Engenharia de Tráfego, Poli/USP. S.Paulo, 1999.
3.BRANCO, F; PEREIRA, P; SANTOS, L. P. Pavimentos Rodoviários. Editora Almedina. 2008.
4.SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTE: ITS. 17o. Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito ANTP 2009.
5.VASCONCELLOS, A. E. Transporte Urbano Nos Países Em Desenvolvimento: Reflexões e Propostas. 1 a Ed. São Paulo:
Editora Annablume, 1996.
6.BERNUCCI, B. L; et al. Pavimentação asfáltica : formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro. PETROBRAS:
ABEDA, 2006.
7.NABAIS, S. J. R. Manual Básico De Engenharia Ferroviária. Editora Oficina de Textos. 2014. 8. ALFREDINI, P; ARASAKI,
E. Obras e Gestão de Portos e Costas - 2ª Edição Revista e Ampliada. EDITORA MAUA. 2009.
9.ANTAS, P.M.; VIEIRA, A.; GONÇALO, E. A.; LOPES, L.A.S. Estradas – projeto geométrico e de terraplenagem. 1a ed.
Editora Interciência, 282 p., 2010.
10.VASCONCELLOS, A. E. E-book “Mobilidade urbana – o que você precisa saber”. Editora Cia. das Letra. 2013
ÁREA 1195: Recursos Hídricos
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
TEMAS:
01 – Precipitação: fenômeno, análise e tratamento de dados.
02 – Aspectos ambientais - Qualidade da água, padrões de potabilidade, doenças de veiculação hídrica, poluição e
preservação dos corpos d’água, legislação ambiental.
03 – Escoamento Superficial e Águas Subterrâneas
04 – Captação superficial e subterrânea
05 – Redes de Distribuição de Água e Sistema de Tratamento de Água.
06 – Sistema de Coleta de Esgotamento Sanitário.
07 – Sistema de Distribuição Predial de Água e Sistema de Predial de coleta e tratamento de Esgoto.
08 – Sistema de Tratamento de Esgoto.
09 – Microdrenagem e Macrodrenagem.
10 – Hidráulica de condutos forçados e Hidráulica de condutos livres.
Bibliografia sugerida:
1. AZEVEDO NETO, J.M. Manual de Hidráulica. Editora Edgard Blucher Ltda., 8ª Edição 1998. 680p.
2. GARCEZ, L.N. & ALVAREZ, G.A. Hidrologia. Ed. Edgard Blucher Ltda. São Paulo. 1999. 291p. 3. PINTO, L. S., Hidrologia
básica. Editora Edgard Blucher Ltda. 5a edição, 1995.
4. VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos, V.1. 2. ed.,rev. Belo
Horizonte: UFMG, 1996. 243 p.
5. RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. ISBN
9788521204985.
6. PÁDUA, Valter Lúcio de (Org.). Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed.rev. e atual. Belo Horizonte,
MG: Editora UFMG, 2010. 2 v. (Ingenium) ISBN: 9788570418418 (v.1). 7. NUVOLARI, Ariovaldo.Esgotamento Sanitário:
coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola . 2.ed. rev, atualizada. ampl. São Paulo: Blucher, 2011.
8. MARTINELLI, Alexandre et al.Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola . 2. ed. atual. ampl.
São Paulo, SP: Blucher, 2011. ISBN:978852120568
9. GRIBBIN, John E.Introdução á hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
494 p. ISBN 9788522106356
10. BAPTISTA, Márcio; NASCIMENTO, Nilo O.; BARRAUD, Sylvie.Técnicas compensatórias em drenagem urbana . Porto
Alegre: ABRH, 2005. 266 p. ISBN 8588686155.
ÁREA 1196: Geotecnia
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
TEMAS:
01 – Precipitação: fenômeno, análise e tratamento de dados.
11
02 – Aspectos ambientais - Qualidade da água, padrões de potabilidade, doenças de veiculação hídrica, poluição e
preservação dos corpos d’água, legislação ambiental.
03 – Escoamento Superficial e Águas Subterrâneas
04 – Captação superficial e subterrânea
05 – Redes de Distribuição de Água e Sistema de Tratamento de Água.
06 – Sistema de Coleta de Esgotamento Sanitário.
07 – Sistema de Distribuição Predial de Água e Sistema de Predial de coleta e tratamento de Esgoto.
08 – Sistema de Tratamento de Esgoto.
09 – Microdrenagem e Macrodrenagem.
10 – Hidráulica de condutos forçados e Hidráulica de condutos livres.
Bibliografia sugerida:
1.ALONSO, U.R. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blücher, 1989. 2. ALONSO, U.R.
Previsão e controle de fundações. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
3. AOKI, N. & ALONSO, U.R. Previsão e comprovação da carga admissível de estacas. São Carlos: EESCUSP, 1992.
4. DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. 6. ed. São Paulo: Thomson, 2007.
5. OLIVEIRA, A. M. dos S.; BRITO, S. N. A. de. Geologia de Engenharia. São Paulo: AssociaçãoBrasileira de Geologia de
Engenharia, 1998.
6. PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos. 3ª ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2006.
7. SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo, SP:Oficina de Textos, 2006
8. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2 ed.São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2009.
9. VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1977.
10. VELLOSO, D. A., LOPES, F. R. Fundações. Volume Completo. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
ÁREA 1197: Jornalismo Multimídia e Convergência Midiática
CURSO: JORNALISMO
TEMAS:
01 – Abordagens teóricas e históricas sobre jornalismo e novas tecnologias;
02 – Aspectos da convergência, inteligência coletiva, open source, redes interativas, colaboração e participação no
mundo digital;
03 – A linguagem, características e fundamentos da webreportagem;
04 – Usos, recursos e ferramentas tecnológicas na captação, produção e distribuição de conteúdos jornalísticos
multimídia;
05 – Jornalismo e narrativas transmídia;
06 – Os processos produtivos da informação jornalística no contexto da convergência;
07 – Fundamentos e aplicações em webdesigner aplicados ao jornalismo;
08 – O processo de produção jornalística em novos suportes (tabletes, suportes móveis);
09 – Aspectos éticos da prática jornalística no contexto das tecnologias;
10 – Fundamentos em projetos editoriais em jornalismo multimídia
Bibliografia sugerida:
CARDOSO, Gustavo.A mídia na sociedade em rede. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
DIZARD JUNIOR, Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2000.
JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2009
LEÃO, L. O labirinto da hipermídia. 3. ed. São Paulo: Iluminuras, 2005. 160 p. 2004
LEMOS, André, PALACIOS, Marcos. Janelas do ciberespaço. Porto Alegre: Sulina, 2000.
LEMOS, André. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea.2.ed. Porto Alegre.SULINA,2004.
LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34,
1993.
LONGHI, Raquel e D'ANDRÉA, Carlos. Jornalismo Convergente. Florianópolis, Insular, 2012.
MACHADO, Elias e PALÁCIOS, Marcos. O ensino do jornalismo em redes de alta velocidade. Salvador:EDUFBA, 2007
12
MACHADO, Elias. O Jornalismo digital em Base de Dados. Florianópolis, Calandra, 2006.
PALÁCIOS, Marcos (org.). Ferramentas para Análise de Qualidade no Ciberjornalismo. Volume 1: Modelos. Covilhã,
Labcom Books, 2011
PALÁCIOS, Marcos e MACHADO, Elias. Modelos de jornalismo digital. Salvador, Calandra, 2003.
PAULINO, R. C. R. (Org.) ; OLIVEIRA, V. (Org.) . Jornalismo para Tablets, pesquisa e prática. 1. ed. Florianópolis: Insular,
2013
PINHO, J. B. Jornalismo na internet: planejamento e produção da informação online. São Paulo: Summus, 2003.
RUDIGER, Francisco. Introdução as Teorias da Cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2007.
SCHWINGEL, Carla. Ciberjornalismo. São Paulo, Paulinas, 2012.
SILVA, Firmino Fernando da. Jornalismo Móvel Digital – uso das tecnologias móveis digitais e a reconfiguração das
rotinas de produção na reportagem de campo. Salvador, UFBA, 2013. Tese (Comunicação).
SODRÉ, Muniz. A antropológica do espelho. Petrópolis: Vozes, 2002
SOSTER, Demétrio e LIMA JUNIOR, Walter Teixeira. Jornalismo Digital.
Audiovisual, Convergência e Colaboração. Santa Cruz do Sul, Unisc, 2011.
STRAUBHAAR, Joseph; LAROSE, Robert. Comunicação, mídia e tecnologia. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2004.
TRAQUINA, Nelson. O estudo do jornalismo no século XX. São Leopoldo, Unisinos, 2002.
ÁREA 1198: Alimentos e Medicamentos: Controle Físico-Químico, Controle Bio e Microbiológico, Microbiologia de
Alimentos, Bromatologia e Nutrição, Estágio Supervisionado.
CURSO: FARMÁCIA
TEMAS:
01 – Métodos gerais farmacopeicos.
02 – Métodos para obtenção do teor dos fármacos.
03 – Estabilidade de fármacos: interações com excipientes, incompatibilidades físico-químicas e prazo de validade.
04 – Introdução ao controle de qualidade microbiológico quantitativo e qualitativo.
05 – Controle microbiológico de preparações medicamentosas e cosméticas não estéreis.
06 – Avaliação da potabilidade da água.
07 – Procedimentos gerais para análise de alimentos: análise centesimal.
08 – Inter-relações entre dieta, saúde e doenças com ênfase no suporte nutricional e interações de medicamentos
com nutrientes.
09 – Critérios microbiológicos para avaliação da qualidade de alimentos.
10 – Microrganismos patogênicos de importância em alimentos.
Bibliografia sugerida:
Gil, E. S. Controle fisico-quimico de qualidade de medicamentos. 3ª ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010.
BRASIL - MINISTÉRIO DA SAÚDE/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia brasileira Vol. 1. 5ª ed. Brasília:
Editora Fiocruz, 2010
BRASIL - MINISTÉRIO DA SAÚDE/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia brasileira Vol. 2. 5ª ed. Brasília:
Editora Fiocruz, 2010.
FLORENCE, A.T. Princípios Físico químicos em Farmácia. 2ª Ed. São Paulo: Pharmabooks, 2009.
PINTO, T de J A; KANEKO, T M; OHARA, M T. Controle biológico de qualidade produtos farmacêuticos, correlatos e
cosméticos. 2. ed. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
OETTERER, M.; DARCE, M.A.B.R.; SPOTO, M. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Manole, 2006.
EVANGELISTA, J. Alimentos – Um Estudo Abrangente. Atheneu, 2008.
FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. 2 ed., Atheneu, 2008.
ÁREA 1199: Alimentos: Bromatologia e Nutrição, Microbiologia e Alimentos, Tecnologia das Fermentações, Estágio
Supervisionado.
CURSO: FARMÁCIA
TEMAS:
01 – Procedimentos gerais para análise de alimentos: análise centesimal.
02 – Composição, propriedades e atributos de qualidade dos alimentos
13
03 – Inter-relações entre dieta, saúde e doenças com ênfase no suporte nutricional e interações de medicamentos
com nutrientes.
04 – Microrganismos patogênicos de importância em alimentos.
05 – Critérios microbiológicos para avaliação da qualidade de alimentos.
06 – Deterioração microbiana de alimentos.
07 – Metabolismo microbiano e biomoléculas envolvidas
08 – Enzimologia Industrial: Nomenclatura e classificação sistemática de enzimas, cinética enzimática, obtenção e
produção de enzimas, cromatografia e eletroforese de enzimas, utilização de enzimas em processos industriais.
09 – Operações unitárias dos processos fermentativos: Produção de Biofármacos, Elaboração de aminoácidos e
vitaminas e ácidos orgânicos por fermentação.
10 – Purificação de biomoléculas obtidas a partir de processos fermentativos
Bibliografia sugerida:
OETTERER, M.; DARCE, M.A.B.R.; SPOTO, M. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Manole, 2006.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed., Atheneu, 1989.
GAVA, A.J. Tecnologia de Alimentos – Princípios e Aplicações. Nobel, 2009.
EVANGELISTA, J. Alimentos – Um Estudo Abrangente. Atheneu, 2008.
FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. 2 ed., Atheneu, 2008.
BARBOSA, H.R., TORRES, B.B. Microbiologia Básica. Atheneu, 1999.
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4 ed., Atheneu, 2008.
TORTORA, G.J., FUNKE, B.R., CASE, C.L. Microbiologia. 10 ed., Artmed, 2011.
BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial. v. 1, Edgard Blucher, 2001.
BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial. v. 2, Edgard Blucher, 2001.
BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial. v. 3, Edgard Blucher, 2001.
BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial. v. 4, Edgard Blucher, 2001
ÁREA 1200: Núcleo Básico: Assistência e Estágio Supervisionado.
CURSO: FARMÁCIA
TEMAS:
01 – Ciclo da Assistência Farmacêutica;
02 – Política Nacional de Medicamentos;
03 – Legalização e documentos sanitários obrigatórios para estabelecimentos farmacêuticos;
04 – Introdução a Farmacoeconomia;
05 – Metodologias de seguimento/acompanhamento Farmacoterapêutico;
06 – Farmacoterapia Baseada em Evidências;
07 – Dispensação farmacêutica e farmacotécnica Hospitalar;
08 – Controle de Infecção Hospitalar;
09 – Introdução a Farmacovigiliancia
10 – Classificação de Reações Adversas
Bibliografia sugerida:
Benichou, C. Guia Prático de Farmacovigilância. 2ª ed. São Paulo: Andrei, 1999.
Lee, A. Reações Adversas a Medicamentos. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GOMES, M. J. V. M; REIS, A. M. M. Farmácia Uma Abordagem em Farmácia Hospitalar. 1ª ed. Ed. Atheneu. S. Paulo,
2001.
CIPOLLE RJ, STRAND LM, MORLEY PC. Pharmaceutical care practice The clinician's guide 2a. ed. New York. McGrawHill, 2004.
Brasil, Ministério da Saúde – Guia Básico para Farmácia Hospitalar – Brasília, 1994
Pinto, V. B. Gestão Estratégica em Farmácia Hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2009.
Ferracini, F. T. Prática Farmacêutica no Ambiente Hospitalar - Do Planejamento à Realização. 2ª Ed. São Paulo:
Atheneu, 2010.
Storpirtis, S. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Sacristán, J. A.; Badia, X.;Rovira, J. (ED.), Farmacoeconomia: evaluación económica de medicamentos. Madrid: Editores
Médicos S.A., 1995.
Silva, M. G. C. (ORG.) Economia da Saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Fortaleza. INESP/EDUECE, 2001.
Silva, M. G. C. (ORG.). Introdução à Economia da Saúde–Fortaleza:UECE / Expressão, 2004.
14
Martí, C. M. & Torres, J. N. V. Manual para la Atención Farmacéutica. 3ª ed. Espanha: AFAHPE. Hospital Universitario
Dr Peset, 2005.
Oliveira, DR. Atenção Farmacêutica: da filosofia ao gerenciamento da terapia medicamentosa.
ÁREA 1201: Núcleo Básico: Morfofuncional e Estágio Supervisionado.
CURSO: FARMÁCIA
TEMAS:
01 – Estudo das leis, normas e procedimentos de Biossegurança que regem o funcionamento de um laboratório.
02 – A Fisiologia Celular (Membrana Celular e Transporte Através da Membrana).
03 – Mediação Celular (Segundos Mensageiros e Mecanismo de Ação Hormonal).
04 – Estudo topográfico da Anatomia Humana e Organização Estrutural do Corpo Humano.
05 – Anatomia e Fisiologia Gastrointestinal.
06 – Neurofisiologia.
07 – Fisiologia Neuro-Muscular.
08 – Tecido Muscular e a Fermentação Lática.
09 – Conceitos básicos em Imunologia.
10 – Componentes do Sistema Imune Inato e Adquirido
Bibliografia sugerida:
GUYTON, ARTHUR C.; HALL, JOHN E. Tratado de fisiologia médica. 12ª edição. Editora ELSEVIER, Rio de Janeiro. 2011.
SILVERTHORN, DEE UNGLAUB; PAGNUSSAT, ALINE DE SOUZA. Fisiologia Humana. 5ª edição, Editora ARTMED, Porto
Alegre. 2010.
DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2007.
MOORE, Keith L;DALLEY, Arthur F;AGUR, Anne M. R. Anatomia orientada para a clínica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2007.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica.
Biosseguranca em Laboratórios Biomédicos e de microbiologia / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em
Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 3. ed. em Português rev. e atual. – Brasília: Ministério da Saúde,
2006.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica Ilustrada. 3ª Ed. Artmed. Porto Alegre. 2006
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ABBAS, A.K.; LICHTMAN A. H. Imunologia celular e molecular. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SCHMIDT, R. F. Neurofisiologia. 4 ed., São Paulo, E. P. U., 1977.
ÁREA 1202: Núcleo Básico: Químicas e Estágio Supervisionado.
CURSO: FARMÁCIA
TEMAS:
01 – Estrutura Eletrônica.
02 – Ligações Químicas.
03 – Equilíbrio Químico.
04 – Métodos Titrimétricos.
05 – Métodos gravimétricos.
06 – Primeira lei da termodinâmica.
07 – Diagramas de fase para dois componentes e propriedades coligativas.
08 – Estereoquímica dos compostos orgânicos.
09 – Funções orgânicas.
10 – Mecanismos dos principais tipos de reações orgânicas: substituições, adições à ligações múltiplas, eliminações e
rearranjos
Bibliografia sugerida:
John B. Russell.; Química Geral - V1, 2ª ed.; Editora Makron Books, São Paulo, 1994.
Brady . James E. e Humiston, Gerard E.; Química Geral – V1, 2ª ed.; Editora LTC, Rio de Janeiro, 1995.
15
Brady . James E. e Humiston, Gerard E.; Química Geral – V1, 1ª ed.; Editora LTC, Rio de Janeiro, 1996.
VOGEL, A. I.; Química Analítica Qualitativa, 5ª ed., Editora Mestre Jou, São Paulo, 1990.
HARRIS, Daniel C.; Análise Química Quantitativa, 7ª ed.; Editora LTC, Rio de Janeiro, 2008.
ATKINS, Peter. PAULA, Julio de. Físico-química. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
CASTELLAN, Gilbert W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
FRYHLE, CRAIG B.; JOHNSON, ROBERT G.; SOLOMONS, T. W. GRAHAM. Química Orgânica. V. 1, 9ª edição: LCT, Rio de
Janeiro, 2009.
FRYHLE, CRAIG B.; JOHNSON, ROBERT G.; SOLOMONS, T. W. GRAHAM. Química Orgânica V. 2, 9ª edição: LCT, Rio de
Janeiro, 2009.
ÁREA 1203: Tecnologias: Farmacotécnica, Tecnologia Farmacêutica, Tecnologia De Cosméticos, Tecnologia Das
Fermentações, Estágio Supervisionado.
CURSO: FARMÁCIA
TEMAS:
01 – Estudos de Pré-formulação.
02 – Formas farmacêuticas sólidas: Pós, granulados, cápsulas, comprimidos e produtos moldados.
03 – Formas farmacêuticas semi-sólidas: cremes, géis, pomadas e pastas.
04 – Emulsões: generalidades, tipos de emulsões, componentes, teoria da emulsificação,equilíbrio hidrófilo-lipófilo de
emulsões, métodos de emulsificação e estabilidade de emulsões.
05 – Preparações parenterais: Vias de administração parenterais, tipos oficiais de injetáveis, solventes e veículos para
injetáveis, métodos de isotonização e esterilização.
06 – Veículos e formas cosméticas. Princípios ativos faciais e corporais. Tensores, clareadores, lipolíticos, crioterápicos
e termogênicos.
07 – Principais fitocosméticos e óleos essenciais aplicados em produtos cosméticos para envelhecimento cutâneo.
08 – Enzimologia Industrial: Nomenclatura e classificação sistemática de enzimas, cinética enzimática, obtenção e
produção de enzimas, cromatografia e eletroforese de enzimas, utilização de enzimas em processos industriais.
09 – Operações unitárias dos processos fermentativos: Produção de Biofármacos.
10 – Operações unitárias dos processos fermentativos: Produção de Biofármacos, Elaboração de aminoácidos e
vitaminas e ácidos orgânicos por fermentação.
Bibliografia sugerida:
BRASIL - MINISTÉRIO DA SAÚDE/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia brasileira Vol. 1. 5ª ed. Brasília:
Editora Fiocruz, 2010.
ANSEL, H.C.; ALLEN, L.V.; POPOVICH, N.G. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de
Fármacos. 8ª ed. São Paulo: Premier. 2006.
AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª ed. São Paulo: Artmed. 2005.
GIL, ERIC S.; BRANDÃO, ANDRÉ LUIZ A. Excipientes: suas aplicações e controle físico-químico. 2ª ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2007.
FERREIRA, A.O. Guia Prático da Farmácia Magistral Vol.1. 4ª ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008 FERREIRA, A.O. Guia
Prático da Farmácia Magistral Vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008 FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios
Físico-Químicos em Farmácia. 2ª ed. São Paulo: Pharmabooks, 2009.
GENNARO, G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.
HIR, A. Le. Noções de farmácia galenica. Traduzido por Dhalia Gutemberg. 6ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Organização
Andrei, 1997.
THOMPSON, J. E. A Prática na Manipulação de Medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 576 p.
ALLEN Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos; Tradução
SENNA, E.L. et al. 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
STORPIRTIS, S.; GONÇALVES, J. E.; CHIANN, C.; GAI, M. N. Biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
PRISTA, L. Nogueira et al. Tecnologia farmaceutica. 5ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2006. v.2.
PRISTA, L. Nogueira et al. Tecnologia farmaceutica. 5ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008. v.3.
PRISTA, L. Nogueira et al. Tecnologia farmaceutica. 7ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008. v.1.
SOUZA, V. M.; ATUNES JÚNIOR, D. Ativos dermatológicos: guia de ativos dermatológicos utilizados na farmácia de
manipulação para médicos e farmacêuticos Vol 2. 1ª ed. São Paulo: Pharmabooks, 2004.
SOUZA, V. M.; ATUNES JÚNIOR, D. Ativos dermatológicos: guia de ativos dermatológicos utilizados na farmácia de
manipulação para médicos e farmacêuticos Vol 5. 1ª ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008.
16
SOUZA, V. M.; ATUNES JÚNIOR, D. Ativos dermatológicos: guia de ativos dermatológicos utilizados na farmácia de
manipulação para médicos e farmacêuticos Vol 4. 1ª ed. São Paulo: Pharmabooks, 2006.
ÁREA 1204: Ciência Política
CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS
TEMAS:
01 – A teoria das elites: Pareto, Mosca e Michels
02 – Teoria democrática contemporânea
03 – Estado e pensamento político brasileiro
04 – Regime totalitário e banalidade do mal em Hannah Arendt
05 – Republica e corrupção em Nicolau Maquiavel
06 – Teoria política Moderna e o estado: os contratualistas em debate
07 – Sistema eleitoral e partidos políticos no Brasil
08 – Movimentos sociais, ação coletiva e democrática
09 – A judicialização da política e o ativismo judicial
10 – Elitismo e a República Brasileira
Bibliografia sugerida:
AREND, Hanna. Origens do totalitarismo. São Paulo: Cia. Letras, 1989.
DAHL, Robert A. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: EDUSP, 1997.
HABERMAS, J. Direito e democracia: entre facticidade e validade Rio de Janeiro: Tempo Brsileiro, 1997, v. 2.
HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. São Paulo: Nova Cultural, 1999.
MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo: Abril, 1983.
_______, Comentários sobre a primeira década de Tito Lívio. Brasília: UnB, 1982.
MICHELS, Robert. Sociologia dos partidos políticos. Brasília: UnB, 1982.
LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
OLIVEIRA VIANA, Francisco Jose de. Problemas de política objetiva. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1930.
PARETO, Vilfreto. Manual de economia política. Trad. João Guilherme Netto. 2 vols. Col. Os economistas. São Paulo:
Nova Cultural, 1996.
ROSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social. São Paulo: Ediouro, 1997.
______, Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Tradução Rolando Roque da
Silva. São Paulo: Cultrix. 1999.
SCHUMPETER, Joseph. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: fundo de cultura, 1961.
VIANNA, Luiz Werneck; CARVALHO, Maria Alice Rezende de; Melo, Manuel Palácios Cunha; BURGOS, Marcelo
Baumann. Dezessete anos de judicialização da política. Tempo Brasileiro, Revista de Sociologia da USP, São Pulo:, v.
19, n.2,2007.
SARTORI, Giovanni. Partidos e sistemas partidários. Brasília: Ed. UnV, 1982.
SOUZA, Maria do Carmo Campelo de Souza. Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930-1964). São Paulo: Alfa-Omega,
1976.
KINZO, Maria D’Alva Gil. Representação Política e sistema eleitoral no Brasil. São Paulo: Editora Símbolo, 1980.
_____Partidos, eleições e democracia no Brasil pós-1985. In: Rev. Bras. Ci. Soc., Fev 2004, vol.19, n.54, p.23-40.
ÁREA 1205: Sociologia
CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS
TEMAS:
01 – Escola de Frankfurt e a Indústria Cultural;
02 – Poder, Dominação e Legitimidade na Sociedade Moderna;
03 – Os clássicos da sociologia: Marx, Durkheim e Weber – objeto e método da sociologia;
04 – Sociologia do Conhecimento: conceito e teoria da ideologia;
05 – Sociologia do Trabalho: mundo do trabalho, divisão social do trabalho e sociedade industrial;
06 – Sociologia Rural: estudos rurais, campesinato e a questão agrária;
07 – Sociologia Urbana: processo de urbanização, planejamento urbano e políticas públicas urbanas;
08 – Movimentos Sociais: novos movimentos sociais – identidade, cidadania e democratização;
17
09 – Sociologia da Cultura: cultura, ideologia, cultura popular e industria cultural,
10 – Sociologia Contemporânea: indivíduo e sociedade e biopolítica e genealogia do poder.
Bibliografia sugerida:
AARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
ADORNO, T; BENJAMIN, W; HABERMAS, J. HOKHEIMER, M. Textos Escolhidos. São Paulo: Abril Cultural.Coleção: Os
Pensadores.
ADORNO, T. Indústria Cultural e Sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
BOURDIEY, P. A Dominação Masculina. 2 Ed. Rio DE Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede, São Paulo: Paz e Terra, 1999.
COMERFORD, J. Fazendo a luta: sociabilidade, falas e rituais na construção de organizações camponesas. Rio de
Janeiro: Relume Dumará. 1999, Coleção Antropologia da Política
DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. 3 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
DURKHEIM, E. Da divisão do Trabalho Social. 2 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
ELIAS, N. O Processo Civilizador: uma história de costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. Vol 1.
FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: nascimento da prisão, Petrópolis: Vozes, 1987.
FREITAG, B. Teorias da Cidade. São Paulo: Editora Papirus, 2006.
GARCIA, A. R. O Sul: caminho do roçado, Estratégia de reprodução camponesa e transformação social. São Paulo:
Marco Zero; Brasília: Ed. UnB, CNPq e MCT, 1989.
GIDDEBS, A. Modernidade e Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
GIDDEBS, A.; BECK, U.; LASH, S. Modernização Reflexiva. São Paulo: Editora da Unesp, 1997.
GOHN, M. da G. Movimentos sociais e redes de mobilizações civis. Petrópolis: Vozes, 2010.
HABERMAS, J. Direito e Democracia na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: DPA Editora, 2006.
LEFBVRE, H. O Direito à Cidade. São Paulo: Editora Documentos, 2004.
MANHEIM, K. Ideologia e Utopia. 3 Ed. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 1976.
MARTINS, J de S (Coord.). Travessias: a vivência da reforma agrária nos assentamentos. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2003.
MARX, K. O Capital. São Paulo: Nova Cultural, 1982. Livro 1.
MARX, K; FRIEDRICH, E. A Ideologia Alemã. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
MELUCCI, A, A invenção do presente: movimentos sociais nas sociedades complexas. Petrópolis: Vozes, 2001.
WEBER, M. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Brasília? Editora da Universidaed de
Brasília; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1999.Vol 1 e 2.
ZIZEK, S. (Org) Um Mapa da Ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
ÁREA 1206: Interpretação
CURSO: TEATRO
TEMAS:
01 – O Corpo como instrumento expressivo;
02 – Percepção do corpo como via de comunicação;
03 – O texto e a representação;
04 – Construção física da personagem;
05 – Conscientização das potencialidades expressivas do corpo;
06 – A expressão e ampliação dos limites corporais;
07 – Mamulengo, e outras manifestações do teatro de bonecos popular brasileiro;
08 – Jogos dramáticos e Improvisação;
09 – A Prática do teatro e a direção teatral;
10 – Expressão vocal do ator: a voz e suas relações com a palavra
Bibliografia sugerida:
AZEVEDO, Sônia. O papel do corpo no corpo do ator. São Paulo: Perspectiva, 2004.
BARBA, Eugenio e Savarese, Nicola. Arte Secreta do Ator. Campinas, UNICAMP/HUCITEC, 1995.
BERTAZZO, Ivaldo. Espaço e Corpo - Guia de reeducação do movimento. São
Paulo: SESC, 2004.
BERGE, Yvonne . Viver o seu corpo: por uma Pedagogia do movimento. Ed. Martins Fontes. São Paulo. 1981
LABAN, Rudolf . O Domínio do Movimento. São Paulo/SP/Brasil . Summus . 2004.
18
LELOUP, Jean-Yves. O Corpo e seus Símbolos. Petrópolis. Vozes. 1998
PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. SP. Perspectiva: 2003.
QUINTEIRO, E. A. Estética da voz: uma voz para o ator . São Paulo: Summus, 1989.
STANISLAVSKI, Constantin. A preparação do ator. Ed, Civilização Brasileira, 1986.
WEKWERTH Manfred, Diálogo sobre a Encenação: Um manual de direção teatral. Ed Hucitec. 2001.
ÁREA 1207: Prática Pedagógica em Teatro
CURSO: TEATRO
TEMAS:
01 – O teatro infantil como instrumento pedagógico;
02 – O teatro popular como processo educativo;
03 – Atividades lúdicas no ambiente escolar;
04 – Jogos dramáticos e jogos teatrais;
05 – Pedagogia do teatro na educação;
06 – LDB e PCNs: proposta para o teatro na educação;
07 – Teatro de bonecos na sala de aula;
08 – O Jogo Dramático e a improvisação como suporte para a formação do educando;
09 – O Teatro como processo educativo;
10 – Teatro e Educação/Teatro e Produção Cultural
Bibliografia sugerida:
CAMAROTTI, Marcos. A linguagem no teatro infantil. São Paulo: Loyola, 1984.
CARTAXO Carlos. O ensino das artes cênicas na escola fundamental e média. João Pessoa: Ed autor, 2001;
COURTNEY Richard. Jogo, Teatro & Pensamento. São Paulo: Perspectiva, 1980;
JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino do teatro. Campinas, SP: Papirus, 2001;
KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1983;
ÁREA 1208: Prática Teatral
CURSO: TEATRO
TEMAS:
01 – Construção física da personagem. Texto físico. Precisão. Equilíbrio. Oposição.
02 – A Preparação do Ator com perspectiva na personagem.
03 – Modos contemporâneos na construção da personagem.
04 – O corpo: concentração, tensão, relaxamento e sensibilização
05 – Desenvolvimento de níveis de qualidade do movimento: precisão, foco, prontidão. Percursos espaço/temporais.
06 – Jogos dramáticos. Improvisação livre. Objetos. Estímulos: plásticos, verbais e sonoros.
07 – Visão e domínio dos princípios básicos do Teatro de Rua e da Performance.
08 – Noções de direção. Plano de direção. Caderno de Direção. Estruturação do espetáculo visando à aplicação no
ensino.
09 – O texto teatral e o seu contexto social e cultural.
10 – Dramaturgia e técnica de manipulação com máscaras para o ator, atriz, dançarinas(os) e professor; exercícios de
representação com máscaras
Bibliografia sugerida:
ARTAUD, Antonin. O Teatro e seu duplo. São Paulo, Max Limonad, 1987.
ASLAN, Odette. O ator no século XX. São Paulo: Editora Perspectiva, 1994.
AZEVEDO, Sônia Machado. O papel do corpo no corpo do ator. São Paulo:
Editora Perspectiva, 2002.
BARBA, Eugenio e Savarese, Nicola. Arte Secreta do Ator. Campinas, UNICAMP/HUCITEC, 1995.
BOAL, Augusto. Jogos para Atores e não Atores. 7ª edição revista e ampliada. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2005.
COHEN, Renato. Performance Como Linguagem. Ed. Perspectiva, 1989.
19
CRUCIANI, Fabrízio/ FALLETI, Cleli. Teatro de Rua. Ed. HUCITEC, 1999.
ESSLIN, Martin Essler. Uma Anatomia do Drama. São Paulo Ed Zahar.. 1978.
GROTOWISKY, Jerzy. Em Busca de Teatro pobre. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1970.
KLEIST, Heirich Von. Sobre o Teatro de Marionetes. Rio de Janeiro: Sette
Letras, 1997.
MEYERHOLD, V. Textos teóricos. Madrid, DEE, 1992.
STANISLAVSKI, Constantin. A preparação do ator. Ed, Civilização Brasileira, 1986.
WEKWERTH Manfred, Diálogo sobre a Encenação: Um manual de direção teatral. Ed Hucitec. 2001.
ÁREA 1209: Técnicas Teatrais
CURSO: TEATRO
TEMAS:
01 – A importância da maquiagem na caracterização da personagem;
02 – O advento da luz elétrica e seu reflexo no espetáculo teatral;
03 – Figurino: da história cotidiana à vida no palco;
04 – Visualidades cenográficas no espetáculo teatral contemporâneo;
05 – Expressão vocal do ator: a voz e suas relações com a fala;
06 – A imagem como elemento constitutivo no teatro de rua e na performance;
07 – Técnicas de confecção e manipulação de teatro de bonecos;
08 – Funções e relações da cenografia no espetáculo cênico;
09 – A construção de figurinos em relação à necessidade do espetáculo teatral;
10 – Planejamento da iluminação, figurino e cenografia na produção do sentido da cena.
Bibliografia sugerida:
AMARAL, Ana Maria. Teatro de Formas Animadas. Ed. Edusp/Fapesp, 1991.
BARTHES, Roland. “A retórica da imagem”. In: O óbvio e obtuso. Rio de Janeiro,
CARREIRA, André. Teatro de Rua Depois dos Anos do Autoritarismo. Revista cadernos de Classe. – Ed. Universidade de
Brasília. N.º 0. 1988.
CEZIMBRA, Marcia. Maquiagem Técnicas Básicas. Ed SENAC. 2005.
CHAVES, Robert . O Eletricista é Você . Ed. de Ouro, l987.
COHEN, Renato. Performance Como Linguagem. Ed. Perspectiva, 1989.
GUERRA, Lisette. Figurino. Ed. Paz e Terra. 2002.
MANTOVANI, Anna. Cenografia. São Paulo; Ática, 1989.
MARTIN, Richard -Universo da Moda -Versace –Ed. Cosac & Naify Edições -1999
ROUBINE, Jean-Jacques -A Linguagem da encenação teatral -1880 -1980, Ed. Zahar
1987.
ÁREA 1210: Teoria do Teatro
CURSO: TEATRO
TEMAS:
01 – Relações entre o texto dramatúrgico e o texto espetacular;
02 – Teatro no Egito e Antigo Oriente;
03 – Teatro Grego: origem e evolução;
04 – Teatro Medieval e renascentista;
05 – O Teatro Brasileiro nos séculos XVII, XVIII E XIX;
06 – Século XX: o teatro e os projetos de modernização do Brasil;
07 – Funções e relações da cenografia no espetáculo cênico;
08 – Evolução e história da crítica teatral no Brasil. Função da Crítica no Teatro;
09 – A dança e sua relação com o teatro na história.
10 – O teatro épico de Brecht.
Bibliografia sugerida:
20
BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000;
BOUCIER, Paul. História da Dança no Ocidente. São Paulo, Martins Fontes. 1987.
BRAGA, Claudia. Em Busca da Brasilidade: Teatro Brasileiro na Primeira República. São Paulo: Perspectiva, 2003;
ESSLIN, Martin Essler. Uma Anatomia do Drama. São Paulo Ed Zahar.. 1978;
FREIRE, Antônio. O Teatro Grego. Braga: Publicações da Faculdade de Filosofia, 1985;
SOUZA, José Galante de. O teatro no Brasil, 2 vol. Rio de Janeiro, 1960;
GARCIA, Maria Cecília. Reflexões sobre a crítica teatral nos jornais. São Paulo: Editora Mackenzie, 2004;
LIMA, Evelyn Furquim Werneck. (Org). Espaço e Teatro: do Edifício Teatral à Cidade como Palco. Rio de Janeiro: 7
letras, 2008.
MAGALDI, Sábato. O Cenário do Avesso. São Paulo; Perspectiva, 1991.
PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. SP. Perspectiva: 2003;
PRADO, Décio de Almeida. Teatro de Anchieta a Alencar. São Paulo: Perspectiva, 1993;
ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral – 1880/1980. RJ: Zahar, 1982.
ROUBINE, Jean-Jacques. Introdução às grandes teorias do Teatro. RJ: Zahar,2003.
ÁREA 1211: Políticas Públicas e Legislação Educacional
CURSO: PEDAGOGIA
TEMAS:
01 – A LDB 9.394/1996: concepções e implicações para a política educacional brasileira.
02 – Direito à educação, no Brasil: condicionantes históricos e desafios atuais.
03 – A política de financiamento da educação básica no Brasil.
04 – Os sistemas de ensino e organização da educação nacional.
05 – Estado, trabalho e educação no Brasil Contemporâneo.
06 – As políticas nacionais de Educação: balanço e perspectivas
07 – O plano Nacional de Educação: balanço e perspectivas
08 – Reforma do Estado, gerencialismo e os desafios da gestão educacional democrática.
09 – Educação, diversidade e políticas de inclusão na contemporaneidade.
10 – Políticas de formação e trabalho docente no Brasil de hoje.
Bibliografia sugerida:
AMARAL, Nelson Cardoso. Para compreender o financiamento da educação básica no Brasil. Brasília: Liber Livro, 2012
BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – n. 9.394/96, de 20 de dezembro de
1996. Brasília: Diário Oficial da União, 2006 (obs.: consultar texto atualizado da LDB)
BRZEZINSKI, Iria (Org). LDB/1996 contemporânea: contradições, tensões, compromissos. São Paulo: Cortez, 2014.
DOURADO, Luiz Fernando; PARO, Vitor Henrique. (Org) Políticas públicas e educação básica. São Paulo:Xamã, 2001.
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE, vol. 34, n.124, Campinas/SP: CEDES, jul./set.2013.
EVANGELISTA, Olinda (Org). O que revelam os slogans da política educacional. Araraquara/Sp: Junqueira & Marin,
2014.
FERREIRA, Naura Syria Carrapeto. (Org.). Políticas Públicas e gestão da educação: polêmicas, fundamentos e análises.
Brasília: Líber Livro, 2006.
FERREIRA, Naura Syria Carrapeto; AGUIAR, Márcia Angela. (Org). Gestão da educação: impasses, perspectivas e
compromissos. 8. Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e
organização. 10. Ed. revisada e ampliada. São Paulo: Cortez, 2012.
LISITA, Verbena Moreira S. de; SOUSA, Luciana Freire E. C. P. (org) Políticas educacionais, práticas escolares e
alternativas de inclusão. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval; SANFELICE, José Luis. (Org.). Capitalismo, trabalho e educação.
Campinas- SP: Autores Associados, 2000.
MAUÉS, Olgaíses; CAMARGO, Arlete; OLIVEIRA, Dalila Andrade; VIEIRA; Lívia Fraga. O trabalho docente na educação
básica: O Pará em questão. Belo Horizonte/MG: Fino Traço, 2012.
OLIVEIRA, Dalila Andrade; DUARTE, Marisa T. T. (Org.). Política e trabalho na escola: administração dos sistemas
públicos de educação básica. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa. (Org.) Gestão, financiamento e direito à educação: análise da LDB e
da Constituição Federal. 2. ed. São Paulo: Xamã, 2001.
OLIVEIRA, Romualdo Portela de; SANTANA, Wagner. (Org.). Educação e federalismo no Brasil: combater as
desigualdades, garantir a diversidade. Brasília: UNESCO, 2010.
21
REVISTA BRASILEIRA DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO. Educação e regulação: políticas e desafios, v. 28,
n. 3, set./dez.2012.
_________. Dossiê – A Constituição Federal 25 anos depois: balanços e perspectivas da participação da sociedade civil
nas políticas educacionais, v. 29, n. 2, mai/ago. 2013.
SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: LDB – trajetória, limites e perspectivas. 10. Ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 2006.
_________. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação. Campinas, SP: Autores Associados
Campinas, SP: Autores Associados, 2014.
ÁREA 1212: Geração de Energia, Máquinas Elétricas e Dispositivos de Potência
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
TEMAS:
01 – Princípios de Conversão Eletromecânica de Energia.
02 – Máquinas de Indução.
03 – Máquinas Síncronas.
04 – Máquinas CC.
05 – Sistemas de Geração: Hídrico e Diesel.
06 – Sistemas de Geração: Eólica e Solar.
07 – Retificação: CA-CC.
08 – Inversão: Conversão CC-CA.
09 – Controle de Motores Síncrono.
10 – Controle de Motores de Indução.
Bibliografia sugerida:
AHMED, Ashfaq, “Eletrônica de Potência”. 1ª ed. São Paulo. Prentice Hall Brasil. 2000.
BIM, Edson, “Máquinas Elétricas e Acionamento”, 1° Ed.. Editora Campus. 2009.
CARVALHO, Geraldo, “Máquinas Elétricas – Teoria e Ensaios”, 4º Ed.. Editora Érica. 2006.
CHAPMAN, Stephen. “Electric Machinery Fundamentals”. 5ª Ed.. New York, USA. McGraw-Hill. 2011.
DEL TORO, Vicente, “Fundamentos de Máquinas Elétricas”. Editora LTC, 1994
DOS REIS, Lineu B., “Geração de Energia Elétrica”. 2º Ed.. Editora Manole. 2010.
FITZGERALD, A. E. “Máquinas Elétricas”. 6ª ed. Editora Bookman. São Paulo. 2006
GRAINGER, John; STEVENSON Jr., William, “Power System Analysis”. 1º Ed.. New York, USA. McGraw-Hill Primis
Custom
Publishing. 1994
KOSOW, I. “Máquinas Elétricas e Transformadores”. São Paulo: Editora Globo, 2005.
KRAUSE, P. C. ; WASYNCZUK, O. ; SUDHOFF, S. D., “Analysis of Electric Machinery”. New York, IEEE Press. 1994.
KUNDUR, P., “Power System Stability and Control”. 1ª ed. New York. McGraw-Hill. 1994.
MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M.; ROBBINS, William P., “Power Electronics:Converters, Applications and Desing”,
Third Edition.
Editora Wiley. 2002.
NASAR, S. A. , “Máquinas Elétricas”, Schaum McGraw-Hill, 1984.
NETO, Manuel Borges; CARVALHO, Paulo, “Geração de Energia Elétrica - Fundamentos”. 1º Ed.. Editora Érica. 2012.
ONG, Chee-Mun, “Dynamic Simulation of Electric Machinery Using MATLAB/SIMULINK”. Prentice Hall PTR. 1998.
RASHID, Muhammad, “Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações”. 1ª Ed.. Editora Makron. 1999.
______. Muhammad. “Power Electronics Handbook”, Third Edition. 3ª Ed.. Editora Butterworth-Heinemann. 2010.
REZEK, Ângelo José J., “Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas – Teorias e Ensaios”. Editora Brochura. 2012.
SAADAT, Hadi, “Power System Analysis”. Ed. McGraw-Hill Primis Custom Publishing, Second Edition, New York, USA.
2002.
SLEMON, P. S.; STRAUGHEN, A., “Electric Machines”, Add. Wes. Pub. Com., 1980.
ÁREA 1213: Teoria Eletromagnética e Sistemas de Comunicações
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA
TEMAS:
01 – Campos magnéticos.
22
02 – Lei de Faraday.
03 – Equações de Maxwell.
04 – Ondas planas uniformes.
05 – Linhas de Transmissão.
06 – Parâmetros fundamentais das antenas.
07 – Modulação de ondas contínuas.
08 – Modulação por pulso.
09 – Processos estocásticos para comunicações.
10 – Dispositivos e componentes para comunicações ópticas
Bibliografia sugerida:
CARLSON, Bruce: Communication Systems – 5a Ed. Ano 2009 – McGraw Hill.
CARVALHO, Rogério M.: Comunicações Analógicas e Digitais – 1a Ed. Ano 2009 – LTC.
FITZ, Michael: Fundamentals of Communications Systems – 1st Ed. Ano 2007 – McGraw Hill – Professional.
HAYKIN, S., “Communication Systems”, John Wiley & sons, inc., 4rd edition, 2001
_______, S. Sistemas de Comunicação – 5a Ed. Ano 2011 – Bookman.
HAYT Jr, W. H., Buck, J. A. Eletromagnetismo. 7ª Ed., McGraw-Hill, 2008.
J. M. Senior, "Optical Fiber Communications: Principle and Pratice", Prentice Hall, 1992.
Lathi, B. P.: Modern Digital and Analog Communication Systems – 4th Ed. Ano 2009 – Oxford University Press
MATTHEW .N.O Sadiku. Elementos do Eletromagnetismo. 3ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2004.
PAUL, C., R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
PROAKIS, John: Fundamentals of Communication Systems – 1st Ed. 2004 – Prentice Hall.
SKLAR, Bernard: Digital Communications: Fundamentals and Aplications – 2nd Ed. Ano 2001 – Prentice Hall.
WENTWORTH, S. M. Eletromagnetismo Aplicado – Uma abordagem Antecipada das Linhas de Transmissão. Porto
Alegre: Bookman,
ÁREA 1214: Fisioterapia em Oncologia e Urgência e Emergência
CURSO: FISIOTERAPIA
TEMAS:
01 – Mobilização precoce
02 – Fisioterapia Hospitalar baseada em Evidências.
03 – Intervenção Fisioterapêutica no paciente grande queimado.
04 – Intervenção Fisioterapêutica no paciente pós-cirúrgico de osteossíntese.
05 – Intervenção Fisioterapêutica no paciente oncológico.
06 – Intervenção Fisioterapêutica no paciente neurocirúrgico.
07 – Intervenção Fisioterapêutica no paciente transplantado.
08 – Atuação da Fisioterapia em Urgência e Emergência
09 – Atuação da Fisioterapia no paciente politraumatizado
10 – Atuação da Fisioterapia no pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório imediato de mastectomia
Bibliografia sugerida:
CAVALHEIRO, L. V.; GOBBI, F. C. M. Fisioterapia hospitalar: manuais de especializações. São Paulo: Manole, 2012.
BRITO, C. M. M.; et al. Manual de reabilitação em oncologia do ICESP. São Paulo: Manole, 2014.
GOBBI, F.C.M; CARVALHEIRO, L.V. Fisioterapia Hospitalar - Avaliação e Planejamento do Tratamento Fisioterapêutico.
São Paulo: Atheneu, 2009.
GOMES, D. R.; SERRA, M. C.; JUNIOR, L. M. Condutas atuais em queimaduras. Rio de Janeiro: Reviver, 2001.
LARANJEIRA, L. N.; REGENGA, M. M.; CORRÊA, D. C. T.; GUIMARÃES, H. P. Guia de urgência e emergência para
fisioterapia. São Paulo: Atheneu, 2012.
LUQUE, A; VEJA, J. M.; MODERNO, L.F.O.; SARMENTO, G. J. V. Tratado de Fisioterapia Hospitalar - Assistência Integral
Ao Paciente. São Paulo: Atheneu, 2011.
SANDRI, P.; GUIMARÃES, H. P. Manual prático de fisioterapia no pronto socorro e UTI. São Paulo: Atheneu, 2014.
THOMAZINE, A.; et al. Diretrizes para assistência interdisciplinar em câncer de mama. Rio de Janeiro: Reviver, 2013.
MACIEIRA, L. Queimaduras: Tratamento Clínico e Cirúrgico. Rio de Janeiro: Rubio, 2006.
CORREIA, D.C.T et al. Guia de urgência e emergência para fisioterapia. Primeira Edição, Atheneu, 2012.
23
ÁREA 1215: Tecnologia Assistiva, Psicomotricidade, Biossegurança, Gestão e Gerenciamento de Serviços em Saúde.
CURSO: FISIOTERAPIA
TEMAS:
01 – Avaliação e tratamento fisioterapêutico do paciente pré-amputação e pós-amputação;
02 – Órteses para membros superiores e membros inferiores;
03 – Avaliação e tratamento fisioterapêutico pré-protetização e pós-protetização;
04 – Próteses para membros superiores e inferiores;
05 – Tecnologia assistiva para educação inclusiva;
06 – Órteses para coluna vertebral;
07 – Recursos assistivos para reabilitação da marcha;
08 – Tecnologia assistiva aplicada à fisioterapia neurológica;
09 – Tecnologia assistiva: Teoria, Elaboração de Materiais e Uso de Softwares;
10 – Tecnologia assistiva aplicada à fisioterapia reumatológica
Bibliografia sugerida:
CAVALHEIRO, L. V.; GOBBI, F. C. M. Fisioterapia hospitalar: manuais de especializações. São Paulo: Manole, 2012.
BRITO, C. M. M.; et al. Manual de reabilitação em oncologia do ICESP. São Paulo: Manole, 2014.
GOBBI, F.C.M; CARVALHEIRO, L.V. Fisioterapia Hospitalar - Avaliação e Planejamento do Tratamento Fisioterapêutico.
São Paulo: Atheneu, 2009.
GOMES, D. R.; SERRA, M. C.; JUNIOR, L. M. Condutas atuais em queimaduras. Rio de Janeiro: Reviver, 2001.
LARANJEIRA, L. N.; REGENGA, M. M.; CORRÊA, D. C. T.; GUIMARÃES, H. P. Guia de urgência e emergência para
fisioterapia. São Paulo: Atheneu, 2012.
LUQUE, A; VEJA, J. M.; MODERNO, L.F.O.; SARMENTO, G. J. V. Tratado de Fisioterapia Hospitalar - Assistência Integral
Ao Paciente. São Paulo: Atheneu, 2011.
SANDRI, P.; GUIMARÃES, H. P. Manual prático de fisioterapia no pronto socorro e UTI. São Paulo: Atheneu, 2014.
THOMAZINE, A.; et al. Diretrizes para assistência interdisciplinar em câncer de mama. Rio de Janeiro: Reviver, 2013.
MACIEIRA, L. Queimaduras: Tratamento Clínico e Cirúrgico. Rio de Janeiro: Rubio, 2006.
CORREIA, D.C.T et al. Guia de urgência e emergência para fisioterapia. Primeira Edição, Atheneu, 2012.
ÁREA 1216: Fisioterapia na saúde do idoso e Prática Fisioterapêutica Supervisionada.
CURSO: FISIOTERAPIA
TEMAS:
01 – Avaliação Fisioterapêutica do paciente idoso;
02 – Alterações Neurofisiológicas no idoso;
03 – Epidemiologia do Envelhecimento;
04 – Abordagem Fisioterapêutica para o idoso com diabetes;
05 – Equilíbrio e quedas no idoso;
06 – Fisioterapia nas Síndromes Mentais Demênciais;
07 – Assistência Fisioterapêutica na doença metabólica Osteoporose;
08 – Intervenções Fisioterapêuticas na doença de Parkinson;
09 – Depressão e delirium em idosos, avaliação e intervenção;
10 – Abordagem Fisioterapêutica no Mal de Alzheimer
Bibliografia sugerida:
1. Netto, MN. Tratado de Gerontologia. 2º ed. São Paulo: Editora Atheneu; 2007.
2. Kauffman, TL. Manual de Reabilitação Geriátrica. 1º ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan; 2001.
3. Guccione. AA. Fisioterapia Geriátrica. Segunda edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
4. Rebelatto, JR; Morreli, JGS. Fisioterapia Geriátrica: a Prática da Assistência ao Idoso. 2a Edição, Manole, 2007.
5. West SG. Tratado de geriatria e gerontologia. Ed. Artmed, 2000.
6. Freitas E. et al. (Orgs.).Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
7. Terra, NL. Entendendo as síndromes geriátricas. 1a Edição, Edipucrs, 2013.
8. Toy, EC. Casos clínicos em geriatria. 1a Edição, McGraw-Hill Brasil, 2015.
24
9. Jacob Filho, W. Manual De Terapêutica Não Farmacológica Em Geriatria E Gerontologia. 1a Edição, Atheneu Rio,
2014.
10. Santos, FS. Estimulação cognitiva pra idosos: ênfase em memória. 1a Edição, Atheneu Rio, 2013.
11. Filho, ETC; Netto, MP. Geriatria – Fundamentos, Clínica e Terapêutica. 4ª São Paulo: Atheneu, 2005.
ÁREA 1217: Fisioterapia Dermatofuncional
CURSO: FISIOTERAPIA
TEMAS:
01 – Anatomia e Fisiologia do Sistema Linfático e Tegumentar
02 – Tratamentos fisioterapêutico para as Disfunções Estéticas Corporais
03 – Bases de Farmacologia e Cosmetologia
04 – Atuação da Fisioterapia Dermatofuncional em Vítimas de Escalpelamentos.
05 – Eletrotermofototerapia Aplicada à Dermatofuncional Facial e Corporal
06 – Propedêutica e Recursos Terapêuticos Manuais Aplicados à Dermatofuncional
07 – Fisioterapia no Pré e pós-operatório em cirurgias plásticas e reparadoras facial e corporal
08 – Fisioterapia Dermatofuncional em pós operatório de cirurgias bariátricas
09 – Terapêutica em Pacientes Queimados, Hansenianos e com úlcera de pressão
10 – Atuação Dermatofuncional em Pacientes Mastectomizados
Bibliografia sugerida:
AGNE, J E. Eletrotermoterapia: Teoria e Pratica. Santa Maria: Orium, 2008.
FONSECA, A. & PRISTA, L.N. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetologia. Ed. Roca, São Paulo – SP, 1993.
FONSECA, A.; PRISTA, L. N. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000.
GUIMARÃES, A. G. M. Mulheres da Amazônia: o drama do escalpelamento. Fortaleza: Edmeta, 2012.
GUIRRO, E. & GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional Fundamentos - Recursos - Patologias. 3. Ed. Manole, São
Paulo - SP, 2002.
KEDE, M.P.V.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2004.
KITCHEN, S. Eletroterapia: Prática Baseada em Evidencias. São Paulo: Manole, 2003.
LEDUC, A. & LEDUC, O. Drenagem Linfática - Teoria e Prática. 2ª ed. Ed. Manole, São Paulo - SP, 2000.
MACIEIRA, L. Queimaduras: Tratamento Clínico e Cirúrgico. Rio de Janeiro: Rubio, 2006.
MAIO, M. Tratado de Medicina Estética. Ed. Roca, São Paulo – SP, 2004.
RIBEIRO, D. R. Drenagem Linfática Manual Corporal. Ed. SENAC, São Paulo – SP, 1999.
RIBEIRO, D. R. Drenagem Linfática Manual da Face. 3ª ed. Ed. SENAC, São Paulo – SP, 2000.
ÁREA 1218: Fisioterapia na Saúde da Criança e do Adolescente
CURSO: FISIOTERAPIA
TEMAS:
01 – Semiologia do recém-nascido e do paciente pediátrico.
02 – Estimulação precoce x atraso do desenvolvimento neuro-psicomotor
03 – Manuseio do recém-nascido com síndrome do desconforto respiratório agudo em unidade de terapia intensiva
sob ventilação mecânica invasiva e ventilação mecânica não invasiva.
04 – Especificidades anatomofisiológicas do feto e do recém-nascido
05 – Etapas da aquisição neuropsicomotora de Zero à Cinco anos
06 – Fisioterapia prática nas doenças osteomusculares na primeira infância.
07 – Artrite Reumatóide Juvenil: Avaliação e tratamento Fisioterapêutico atual.
08 – Efeitos da Fisioterapia do aparelho respiratório sobre a dinâmica intracraniana e cardiovascular do recém-nascido
e do lactente.
09 – Abordagem Fisioterapêutica e prematuridade
10 – Síndrome da aspiração do mecônio. Aspectos conceituais e abordagem Fisioterapêutica.
Bibliografia sugerida:
25
1. LANZA, FERNANDA DE CORDOBA; GAZZOTTI, MARIANA RODRIGUES, PALAZZIN, ALESSANDRA. Fisioterapia em
pediatria e neurologia: da UTI ao ambulatório. São Paulo: Roca, 2012
2. PRADO, CRISTIANE; VALE, LUCIANA ASSIS. Fisioterapia Neonatal e Pediátrica. Barueri, SP: Manole, 2012
3. MARCONDES, E; COSTA VAZ, FLÁVIO ADOLFO; ARAÚJO RAMOS, JOSÉ LAURO; OKAY, YASSHIKO. Pediatria básica. 9a
ed. São Paulo: Sarvier, 2009.
4. SARMENTO, GEORGE JERRE VIEIRA. Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. 2a ed. Barueri, SP:
Manole, 2007.
5. TECKLIN, JAN STEPHEN. Fisioterapia Pediátrica. 3a ed. Porto Alegre: Artmed 2002.
6. BURNS, YVONNE R; MACDONALD, JULIE. Fisioterapia e crescimento na infância. 1 a ed. São Paulo: Santos Livraria,
1999.
7. FLEHMIG, INGE. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no lactente: diagnóstico e tratamento
precoce do nascimento até o 18° mês. 1 a ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2000.
8. BEHRMAN, RICHARD. E.; JENSON, HAL B.; KLEIGMAN, ROBERT M. NELSON - Tratado de Pediatria. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005
9. OLIVEIRA, SHEILA KNUPP FEITOSA DE. Reumatologia para Pediatras. 2ª Ed.: São Paulo SP. Editora Revinter, 2013.
10. AVERY, G. B.; FLETCHEK, M. A,; MACDOBALD, M. G. Neonatologia – fisiopatologia e tratamento do recém-nascido.
6.ed. Rio de janeiro: MEDSI, 2009.
11. Chiarello, B., Driusso, P., Radl, A.L.M. Fisioterapia Reumatológica, Série manuais de Fisioterapia. Primeira Edição,
Manole, 2005.
ÁREA 1219: Morfofuncional: histologia, embriologia, genética, imunologia, bioquímica, anatomia humana e fisiologia
humana.
CURSO: FISIOTERAPIA
TEMAS:
01 – Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula.
02 – Tecido epitelial e conjuntivo;
03 – Mutação gênica e cromossômicas;
04 – Herança patológica;
05 – Métodos imunológicos de prevenção e controle de doenças;
06 – Metabolismo de Carboidratos: Glicólise, Glicogênese, Glicogenólise e Gliconeogênese;
07 – Bioenergética e metabolismo oxidativo;
08 – Anatomia do sistema locomotor;
09 – Neuroanatomia;
10 – Fisiologia do sistema cardiorrespiratório
Bibliografia sugerida:
1) BALESTIERI, F.M.P. Imunologia. São Paulo: Manole, 2006;
2) DANGELO, J. G.; FANTTINI, C, A. Anatomia Humana e Sistêmica e segmentar. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011;
3) GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
4) JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2011;
5) JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010;
6) KAMOUN, Pierre. Bioquímica e Biologia Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008;
7) KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular - Uma introdução à Patologia, 1ª ed. Rio de Janeiro: Elservier,
2004;
8) JUNQUEIRA, L. C. U; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010;
9) MACHADO, A. Neuroanatomia funcional, 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006;
10) MOORE, K.L.; DALLEY,A.F. Anatomia orientada para a clínica. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007;
11) PRATT, Charlotte W. Bioquímica Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008;
12) ROITT, I; DELVES, P.J. Fundamentos de Imunologia. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004;
13) SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada, 5ª ed. São Paulo: Artmed, 2010;
14) SNUSTAD, Peter D. Fundamentos de genética. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010;
15) WESTMAN JA. Genética Médica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
26
ÁREA 1220: Determinantes biológicos do processo saúde-doença: Biologia Molecular, Genética, Microbiologia Geral,
Imunologia, Patologia Geral e Parasitologia
CURSO: ENFERMAGEM
TEMAS:
01 – Determinantes biológicos no processo saúde-doença
02 – Biologia Molecular e o ensino da Parasitologia
03 – Malária: os plasmódios humanos, a doença, a epidemiologia e o controle.
04 – Tripanossomíase por trypanossoma cruzi: doença de Chagas, epidemiologia e controle.
05 – Os parasitos e a sociedade: saúde e dispersão das parasitoses, mecanismos de ação do parasito sobre o
hospedeiro e mecanismos de defesa do hospedeiro.
06 – Lesões celulares reversíveis e irreversíveis
07 – Necrose tecidual: causas, padrões morfológicos, tipos de necroses, consequências e evolução.
08 – Perturbações circulatórias: congestão ou hiperemia, hemorragia, trombose, embolia, infarto, choque, distúrbios
da dinâmica e distribuição dos líquidos.
09 – Inflamações aguda e crônica: conceitos, definição, fases, classificação e componentes
10 – Patologia ambiental
Bibliografia sugerida:
Rey, L. (2002) - Parasitologia - Parasitoses e doenças parasitárias do Homem nas Américas e na África - 3º ed. Guanabara Koogan.
Roberts, L. S. Z. Janovy, J. Jr. (2000) - Foundations of Parasitology - 6º ed. - Wm. C. Brown Publishers.
Ferreira MU, Foronda AS & Schumaker TTS (2003) - Fundamentos Biológicos da Parasitologia Humana. São Paulo,
Manole.
Neves, DP. Parasitologia Dinâmica. 3° ed. Ateneu
Cimermam, BC; SC. Parasitologia Humana e seus fundamentos gerais. 2° ed. Ateneu
Montenegro, MR; Franco, M. Patologia e processos gerais. 4° ed. Ateneu
ÁREA 1221: Introdução a Enfermagem: Processo do Cuidar de Enfermagem, Semiologia e Semiotécnica, Instrumento e
Processos de Enfermagem
CURSO: ENFERMAGEM
TEMAS:
01 – Exame Físico: princípios gerais, aspectos éticos e legais e procedimento no adulto hospitalizado;
02 – Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE);
03 – Administração de Medicamentos: princípios que envolvem a preparação e administração;
04 – Assistência de enfermagem à Necessidade de Higiene pessoal;
05 – Assistência de enfermagem à Necessidade de Oxigenação;
06 – Assistência de Enfermagem à Necessidade de Movimentação
07 – Assistência de enfermagem nas necessidades de Eliminação: sondagens (cateterismo gástrico, vesical e lavagem
intestinal;
08 – Assistência de Enfermagem nas Necessidades da Fase Terminal e Após a Morte;
09 – Assistência de Enfermagem, importância e avaliação dos Sinais Vitais
10 – O processo e o método da assistência de enfermagem: • O assistir enquanto competência de enfermagem.
• Os instrumentos básicos para a assistência de enfermagem, conceituação, descrição e utilização dos instrumentos
básicos: observação, comunicação, aplica
Bibliografia sugerida:
ALFARO-LEFEVRE, R. A Aplicação do Processo de Enfermagem: um guia. São Paulo: Artmed, 2002.
ATKINSON, Leslie D. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao Processo de Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1989.
ÁLVARES, G. V. O Enfermeiro e o Exame Clínico. Goiânia: UCG, 2003
BARRETO, S. S. M; VIEIRA, S. R. R; PINHEIRO, C. T. S. Rotinas em Terapia Intensiva. 3. ed. Porto Alegre: Artemed, 2003.
BARROS, A.L.B.L. et al. Anamnese e Exame Físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
27
BICKLEY, L.S; HOCKELMAN, R.A.B. Propedêutica Médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
CIANCIARULLO. T. I. Instrumentos Básicos para o Cuidar. Um desafio para a qualidade da assistência. São Paulo:
Atheneu, 1996
DANIEL, Liliane Felcher. A Enfermagem Planejada. 3 ed. São Paulo: E.P.U., 1983.
HUDAK, C.M. ; GALLO, B.M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: uma abordagem holística. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2004.
FIGUEREDO, N. M. A. de.Administração de Medicamentos: revisando uma prática de enfermagem. São Paulo: Difusão,
2003
IYER, Patrícia W.; TAPTICH, Barbara J.; BERNOCCHI LOSEY, Donna. Processo de Diagnóstico de enfermagem. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1993.
KAWAMOTO, Emília Emi. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: E.P.U., 1997.
PAIM, R.C Nogueira. Problema de Enfermagem e Terapia Centrada nas Necessidades do Paciente. Rio de Janeiro:
1978.
POTTER, P. Semiologia em Enfermagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Afonso, 2002.
PORTO, C.C. Semiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
POSSO, Maria Belen Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo:
Atheneu, 2002.
SKELLEY, Esther G. Medicação e Matemática na Enfermagem. São Paulo: E.P.U., 1997.
SUDDARTH, Doris Emith. Prática de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
SMELTEZER, S.C et al. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro:
Interamericana. 2010.
TANNURE, M.C.; GONÇALVES, A.M.P. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE): guia prático. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
ÁREA 1222: Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica
CURSO: ENFERMAGEM
TEMAS:
01 – Atenção Primária, Secundária e Terciária e seus Serviços em Saúde Mental.
02 – Consulta de Enfermagem: Sistematização voltada ao Projeto Terapêutico.
03 – Técnica da Contenção Física.
04 – Comunicação e Relacionamento Terapêutico nos Encontros do Cuidado em Saúde Mental.
05 – O Enfermeiro nas Emergências Psiquiátricas.
06 – Aspectos Éticos e Legais em Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica.
07 – Psicopatologia das Funções Psíquicas.
08 – Assistência de Enfermagem à pessoa com manifestações de Comportamento decorrentes de Esquizofrenia.
09 – Assistência de Enfermagem á pessoa com manifestações de Comportamento decorrentes do Transtorno do
Humor.
10 – Assistência de Enfermagem á pessoa com manifestações de Comportamento decorrentes do uso de Substâncias
Psicoativas
Bibliografia sugerida:
MARCOLAN, J.F.; CASTRO, R.C.B.R. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica: desafios e possibilidades do novo
contexto do cuidar.
MELLO. I. M. Enfermagem Psiquiátrica e de Saúde Mental na prática. São Paulo, 2008.
OLIVEIRA, I. R. SENA, E. P. Manual de Psicofarmacologia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SADOCK, B. J. SADOCK, V. A. Manual Conciso de Psiquiatria da Infância e Adolescência. Porto Alegre: Artmed, 2011.
STEFANELLI, M. C. FUKUDA, I. M. K. ARANTES, E. C. Enfermagem Psiquiátrica em suas Dimensões Assistenciais.
Barueri-S. P.: Manolle, 2008.
TOWSEND, M. Enfermagem Psiquiátrica: Conceito de Cuidado baseada em evidências. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
TOWSEND, M. Enfermagem Psiquiátrica: Conceito de Cuidado. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
ÁREA 1223: Estágio Supervisionado em Enfermagem (I e II) : Área de Saúde Pública e Hospitalar
CURSO: ENFERMAGEM
28
TEMAS:
01 – Assistência de Enfermagem à necessidade de oxigenoterapia
02 – Assistência de Enfermagem às necessidades de eliminação urinária e intestinal
03 – Administração de Medicamentos: vias e técnicas de aplicação
04 – Teorias administrativas e sua aplicação no gerenciamento dos serviços de saúde e de Enfermagem
05 – Assistência de Enfermagem a portadores de doenças crônico degenerativas.
06 – Assistência de Enfermagem em emergências clínicas e cirúrgicas
07 – Assistência de Enfermagem as pessoas com processos de envelhecimento e com as pessoas que vivenciam o
processo de morrer e a morte
08 – Assistência de Enfermagem na atenção à saúde da criança na atenção básica: Consulta de Enfermagem à criança,
Imunizações na infância, Crescimento e desenvolvimento, Amamentação
09 – Assistência de Enfermagem na atenção à saúde da criança hospitalizada: situações clínicas agudas e crônicas.
10 – O cuidado e a Sistematização da Assistência de Enfermagem na Saúde do Idoso no contexto das doenças crônicas
não transmissíveis, com enfoque em Oncologia, Cuidados paliativos e Reabilitação
Bibliografia sugerida:
BRASIL, Ministério da Saúde. Diretrizes operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Brasília:
Editora do Ministério da Saúde. 2006. Disponível em: < http://www.saude.mppr.mp.br/arquivos/File/volume1.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade
Infantil.
Brasília:
Editora
do
Ministério
da
Saúde.
2005.
Disponível
em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agenda_compro_crianca.pdf>.
BRASIL, Ministério da Saúde. Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância, Brasília, 2001
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças
Infecciosas e Parasitárias. 8ª ed. Brasília (DF),2010.
BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção básica. Programa de Saúde da Família. Brasília (DF), 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial
sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de
Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Caderno de Atenção Básica nº 37 – Estratégia para o
Cuidado de Pessoa com Doença Crônica. Hipertensão Arterial Sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Série A: Normas e Manuais Técnicos. Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. Caderno
de Atenção Básica nº 19.Brasília: Ministério da Saúde, 2006
BRASIL. Ministério da Saúde. Pactos pela Saúde. Diretrizes e Recomendações: Cuidado Integral de Cuidados Crônicos
Não Transmissíveis – Promoção da Saúde, Vigilância, Prevenção e Assistência. vol. 8. Brasília: Ministério da Saúde,
2008.
BRASIL. Política Nacional do Idoso – Declaração Nacional dos Direitos Humanos – Programa Nacional de Direitos
Humanos. Brasília: Imprensa Nacional, 1998.
FREITAS, E.V. Tratado de geriatria e gerontologia. 2ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2006.
GEORGE, J.B. Teorias de enfermagem: os fundamentos à prática profissional. 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
POLIT, D.F; BECK, T.C; HUNGLER, B.P. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem. Métodos, avaliação e utilização. 5ª
ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PEREIRA, M.S; SOUZA, A.C.S; TIPPLEZ, A.F.V; PRADO, M.A. A infecção hospitalar e suas implicações para o cuidar da
enfermagem. Texto Contexto Enferm. 2005 Abr-Jun; 14(2):250-7.
SMELTZER, S.C. et al. BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Medico-Cirúrgica. 12ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Epidemiologia & Saúde. 7a ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013.
ÁREA 1224: Administração em Saúde: Administração em Enfermagem e Administração em Serviços de Saúde.
CURSO: ENFERMAGEM
TEMAS:
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01 – Competências e habilidades do enfermeiro na gerencia de serviços;
02 – Processo decisório na enfermagem;
03 – Liderança na enfermagem;
04 – Gestão de sistemas de saúde;
05 – Epistemologia e a administração;
06 – Delegação de autoridade;
07 – Sistematização da assistência de enfermagem;
08 – Princípios da administração aplicados ao serviço de enfermagem e de saúde;
09 – Gerência de risco: Hemovigilância, Farmacovigilância, Tecnovigilância;
10 – Gestão do Sistema Único de Saúde.
Bibliografia sugerida:
1- Gerência e competências gerais do enfermeiro. MANAGEMENT AND GENERAL NURSING COMPETENCIES. GERENCIA
Y COMPETENCIAS GENERALES DEL ENFERMERO. Aida Maris Peres, Maria Helena Trench Ciampone
2 - O processo decisório no trabalho em enfermagem. The decision-making process on work in nursing. Jocelda
Gonçalves OLIVEIRA, Marli Terezinha Stein BACKES, Sílvia Lúcia Castro OLIVEIRA, Carliuza Luna FERNANDES, Alexandra
Bittencourt MADUREIRA, Antônio Carlos Gastaud MAÇADA
3- Liderança na enfermagem brasileira: Aproximando-se de sua desmitificação Célia Alves Rozendo e Elizabeth Laus
Ribas Gomes.
4- Gestão de sistemas de saúde / Célia Regina Pierantoni, Cid Manso, M. Vianna, organizadores; Angela Maria Meira
de Vasconcellos ... [et al.]. – Rio de Janeiro: UERJ, Instituto de Medicina Social, 2003. 389p.
5- Um estudo epistemológico da administração. Lucia Xavier Gonçalves, Francklin Galvão.
6 - Hotelaria hospitalar e alguns aspectos da gestão hospitalar necessários para melhorar a qualidade no atendimento.
Guilherme Soares Beltram Augusto César Oliveira Camelo
7 – Avaliando o risco de úlcera por pressão: Propriedades de medidas da versão em português da escala de Waterlow.
Alessandra Bongiovani Lima Rocha, Sonia Maria Oliveira de Barros.
8 – MORÁN Aguilar Victória. Processo de enfermagem. Modelo de interação terapêutica e uso das linguagens NANDA,
CIE (NIC) e CRE (NOC). Título original: Processo de enfermeira: Modelo sobre interação;
9 – TANURE Meire Chucre; Gonçalves Pinheiro Ana Maria. SAE, Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia
prático. RJ. Guanabara Koogan. 2008.
10 – Planejamento de cuidados de enfermagem (pela equipe da Lippincott Williams & Wilkins; tradução: Cláudia Lúcia
Caetano de Araújo; revisão técnica Isabel Cristina Fonseca da Cruz) Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2009.
ÁREA 1225: Enfermagem em Doenças Transmissíveis, Saúde Pública, Coletiva e Ambiental .
CURSO: ENFERMAGEM
TEMAS:
01 – Doença de Chagas;
02 – Malária;
03 – Dengue;
04 – Tuberculose;
05 – Hanseníase;
06 – Leptospiroses.
07 – DST/AIDS;
08 – Leishmaniose tegumentar americana;
09 – Infecção Hospitalar;
10 – Meio ambiente e saúde; saneamento.
Bibliografia sugerida:
AYLIFFE ; LOWBURY, E.J.L.; GEDDES, A. M.; WILLIANS, J.D. Controle de infecção hospitalar: Manual Prático Revinter.
Rio de Janeiro1998.
CAMPOS, G.W.de S. et al. Tratado de Saúde coletiva. São Paulo: Hucitec/Rio de janeiro: FIOCRUZ, 2007.
COLOMBRINI, M R C enfermagem em infectologia: cuidados com o paciente internado Atheneu São Paulo. 2004.
CZERESNIA, D.; FREITAS, C.M. (orgs). Promoção da Saúde: conceitos, reflexos, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2003.
HERMAN, H; PEGARARO, A S . Enfermagem em doenças transmissíveis. São Paulo,E.P.U. 2003.
30
KLOETZEL, K. O que é meio ambiente. 2ª ed. São Paulo:Brasiliense,1994. (Coleção Primeiros Passos).
LEÃO, R. N. Q. de (Ed.). Doenças Infecciosas e Parasitárias..Belém:Cejup: UEPA, Instituto Evandro Chagas, 1997. 886 p
MINAYO, M.C.S., MIRANDA, A.C.(orgs). Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica, Brasília, 2012.
PASSOS, M.R.L. Doenças Sexualmente Transmissíveis ; Ed Cultura Médica, 1995.
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde; Editora Médica e Científica Ltda, 7ª EDIÇÃO, 2013.
SCHECHTER, M; MARANGONI, V D. Doenças infecciosas: conduta diagnóstica e terapêutica. Guanabara Koogan Rio de
Janeiro 1998
TAKAHASHI, R.F. et al. Intervenções de enfermagem em infectologia. In: VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de
Infectologia. São Paulo, ATHENEU, 1997. Cap 126, p. 1535.
VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. São Paulo, ATHENEU, 4ª edição, 2010.
ÁREA 1226: Física
CURSO: FÍSICA
TEMAS:
01 – Formalismo Lagrangiano e Hamiltoniano
02 – Oscilador Harmônico Quântico
03 – Partículas clássicas sujeitas a Forças Centrais
04 – Teoria de Pertubação (independente do tempo - caso degenerado)
05 – Equações de Maxwell
06 – Estatística de Bose.Einsten e Fermi Dirac
07 – Ensemble Canônico
08 – Relatividade Especial
09 – Campos Magnéticos da Matéria
10 – Leis da Termodinâmica (Entropia e Equação Fundamental)
Bibliografia sugerida:
Classical Dynamics of Particles & Systems, J. B. Marion, S. T. Thornton.
Introduction to Electrodynamics, D. J. Griffiths e R. College, Ed. Prentice Hall.
Quantum Mechanics (volume 1), C. Cohen-Tannoudji, B. Diu e F. Laloë, Ed. Wiley-Interscience.
Fundamentos de Física Estatística e Térmica, F. Reif, Ed. McGraw-Hill.
Física do estado sólido, N. W. Ashcroft e N. D. Mermin.
Silvio R. A. Salinas. Introdução a Física Estadística.
David J. Griffiths. Introduction to Quantum Mechanics.
H.B. Callen, Thermodynamics - Wiley, 1960
VAGAS - CAMPUS SANTANA – SANTANA - AP
ÁREA 2227: Filosofia Geral
CURSO: FILOSOFIA
TEMAS:
01 – O Problema do Conhecimento.
02 – Formação Histórica da Filosofia
03 – A lógica formal e as possibilidades críticas das novas lógicas.
04 – Ética Geral e Aplicada
05 – Filosofia da Arte e Estética
06 – Filosofia no Brasil
07 – Filosofia da Educação
08 – Epistemologia e Filosofia da Ciência
09 – O problema Metafísico
10 – Filosofia Política
31
Bibliografia sugerida:
1. ADORNO, Theodor. TEORIA ESTÉTICA. Lisboa: Martins Fontes, 1982.
2. ALVES, R. FILOSOFIA DA CIÊNCIA: INTRODUÇÃO AO JOGO E SUAS REGRAS. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2002.
3. ARANHA, Maria Lúcia de A. MARTINS, Maria Helena P. FILOSOFANDO: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA. 5º Ed. São Paulo:
Moderna, 2013.
4. ARISTÓTELES. A POLÍTICA. Brasília: UnB, 1988.
5. ____________. ÉTICA À NICÔMACO. São Paulo: Martin Claret, 2001.
6. ____________. ARISTÓTELES. METAFÍSICA. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de
Giovanni Reale. Tradução brasileira de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2001.
7. BITTAR, Eduardo C. B. DOUTRINAS E FILOSOFIAS POLÍTICAS: CONTRIBUIÇÕES PARA A HISTÓRIA DAS IDÉIAS
POLÍTICAS. São Paulo: Atlas, 2002.
8. BURKE, Edmund. INVESTIGAÇÃO FILOSÓFICA SOBRE A ORIGEM DE NOSSAS IDÉIAS DO SUBLIME E DO BELO.
Campinas: Papirus, 1986.
9. CHAUÍ, Marilena. CONVITE À FILOSOFIA. 13ª edição revista e ampliada. São Paulo, Ed. Ática, 2004.
10. CORTINA, Adela. NAVARRO, Emilio Martinez. ÉTICA. 5ª Edição. São Paulo: Edições Loyola, 2013.
11. DELACAMPAGNE, Cristian. A FILOSOFIA POLÍTICA HOJE; IDÉIAS/DEBATES/QUESTÕES. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2001.
12. DUFRENNE, Mikel. ESTÉTICA E FILOSOFIA. 3ª edição. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998.
13. FURROW, D. ÉTICA: CONCEITOS-CHAVE EM FILOSOFIA. Porto Alegre: Artmed, 2007.
14. HEIDEGGER, Martin. A ORIGEM DA OBRA DE ARTE. Trad. Maria da Conceição Costa, Lisboa, Edições 70, 1977.
15. GRAMSCI, Antônio. CONCEPÇÃO DIALÉTICA DA HISTÓRIA. Rio de Janeiro: civilização Brasileira, 1987.
16. HABERMAS, J. A INCLUSÃO DO OUTRO: ESTUDOS DE TEORIA POLÍTICA. São Paulo: Loyola, 2002. –
17. HESSEN, Johannes. TEORIA DO CONHECIMENTO. 6º Ed. Editoria Armênio Amado Coimbra, 1973.
18. HOBBES, T. O LEVIATÃ. São Paulo: Abril Cultural, 1981.
19. KANT, I. CRÍTICA DA RAZÃO PURA. Os pensadores. Vol. I .São Paulo: Nova Cultural, 1987.
20. KANT, I. CRÍTICA DA RAZÃO PURA. Os pensadores .Vol. II. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
21. JAPIASSU, Hilton. INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO EPISTEMOLÓGICO. Francisco Alves. RJ, 1990.
22. MAQUIAVEL, N. O PRÍNCIPE. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
23. PLATÃO. A REPÚBLICA. São Paulo: Martin Claret, 2001.
24. REALE, Miguel. FILOSOFIA DO DIREITO. São Paulo: Saraiva, 1996
25. VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. ÉTICA. 15º Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
ÁREA 2228: Conforto Ambiental
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
TEMAS:
01 – Arquitetura bioclimática nos trópicos úmidos
02 – Arquitetura bioclimática no espaço urbano
03 – Acústica Arquitetônica
04 – Acústica no espaço urbano
05 – Conforto Térmico e climatização de ambientes
06 – Dispositivos de proteção solar para iluminação natural
07 – Eficiência Energética nas edificações
08 – Geometria da insolação e uso das cartas solares.
09 – Iluminação Natural e artificial para ambientes
10 – Projeto de iluminação no exercício da Arquitetura e Urbanismo
Bibliografia sugerida:
1. BITTENCOURT, L. Uso das cartas solares: diretrizes para arquitetos.
Maceió: EDUFAL, 2000
2. COSTA, E. C da. Arquitetura Ecológica: condicionamento térmico natural.
São Paulo. Blucher, 1982
3. CORBELLA, O.; YANNAS, S. Em busca de uma Arquitetura Sustentável
para os trópicos – conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003
4. DEKAY, Mark; BROWN, G.Z.. Sol, Vento e Luz - Estratégias para o Projeto
de Arquitetura. (2. edição). Editora: Bookman Editora. 2004
5. MASCARÓ. L. E. R., Luz, Clima e Arquitetura. São Paulo. Nobel. 1983
32
6. FROTA, A. B. & SCHIFFER, S. R. Manual de Conforto térmico, São Paulo:
Nobel,1988.
7. LAMBERTS, L. DUTRA, F.O.R. PEREIRA PW. Eficiência Energética em
Edificações. Editores São Paulo.1997
8. ROMERO, Marta Busto. Arquitetura bioclimática do espaço público.
Brasília. Ed. UNB, 2001.
9. SOUZA, Léa Cristina Lucas de et al. Bê-á-bá da acústica arquitetônica:
ouvindo a arquitetura. São Carlos: EdUFSCar, 2006
10. CARVALHO, R.P. Acústica Arquitetônica. Brasília: Thesaurus, 2006.
ÁREA 2229: Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
TEMAS:
01 – Arquitetura paisagística contemporânea no Brasil
02 – Planejamento e desenho da paisagem
03 – Morfologia Urbana na Amazônia
04 – Arte de Projetar em Arquitetura
05 – Teoria do Projeto
06 – Fundamentos de projeto – Arquitetura e Urbanismo
07 – Desenho de Projetos
08 – Morfologia urbana e desenho da cidade
09 – Concepção e execução de projeto de arquitetura e urbanismo: capacitação de instrumentos técnicos de projeto e
de planejamento
10 – Planos diretores, planos estratégicos e projetos urbanos: conceituação, agentes, escalas, práticas e crítica.
Bibliografia sugerida:
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo: Editora Senac, 2006.
COLIN, Silvio. Uma introdução à arquitetura. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2002.
PRINZ, Dieter. Urbanismo I: Projecto Urbano. Lisboa: Editorial Presença, 1980.
LAMAS, Jose Manuel Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. Editora: CALOUSTE GULBENKIAN.
Arquitetura - Urbanismo. Edição: 6. 2011.
MACHADO, Isis Faria. Cartilha: Procedimentos Básicos para uma Arquitetura no Trópico Úmido. São Paulo: Editora:
Pini,1986.
MAGALHÃES, Manoela Raposo Magalhães. A arquitectura paisagista: morfologia e complexidade. Lisboa: Editorial
Estampa, 2001.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. Tradutor: FRANCO, BENELISA Editora: GG BRASIL. Arquitetura.
Edição: 18. 2013.
PINON, Hélio. Teoria do projeto. Editora: LIVRARIA DO ARQUITETO. Arquitetura Edição: 1. 2007.
PRINZ, Dieter. Urbanismo I: Projecto Urbano. Lisboa: Editorial Presença, 1980.
RIO, Vicente Del & SIEMBIEDA, William J. Desenho urbano contemporâneo no Brasil. Editora: LTC. Arquitetura Urbanismo. 2013.
VARGAS, Heliana Comin & PERRONE, Rafael Antonio Cunha. Fundamentos de projeto - Arquitetura e Urbanismo.
Organizador: Editora: EDUSP. Arquitetura – Urbanismo. Edição: 1. Ano: 2014.
ÁREA 2230: Sistemas Estruturais, Construção do Edifício e Instalações Prediais
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
TEMAS:
01 – Fundações Superficiais e profundas;
02 – Execução de estruturas de concreto armado;
03 – Propriedades Mecânicas dos materiais;
04 – Sistemas Estruturais em aço;
05 – Sistemas Estruturais em Madeira;
06 – Sistemas Estruturais em Concreto Armado;
07 – Dimensionamento de seção em aço, concreto ou madeira;
33
08 – Lançamento Estrutural no projeto de arquitetura;
09 – Constituição de um Sistema Predial Elétrico;
10 – Constituição de um Sistema Predial Hidráulico
Bibliografia sugerida:
1) SILVA, Valdir Pignatta – Estruturas de aço para edifícios: aspectos tecnológicos e de concepção – São Paulo: Blucher,
2010
2) PFEIL, Walter – Estruturas de aço: dimensionamento prático, 8ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2009;
3) PFEIL, Walter – Estruturas de madeira, 6ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2003;
4) REBELLO, Yopanan Conrado Pereira, Estruturas de aço, concreto e madeira/atendimento da expectativa
dimensional, 4ª Edição, Zigurate Editora. São Paulo 2010;
5) CARVALHO Júnior, Roberto de – Instalações elétricas e o projeto de arquitetura 1º edição – São Paulo: Editora
BLucher - 2009
6) CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza, Estruturas de concreto armado, Brasília: Editora UnB, Finatec, 2005.
7) CARVALHO Júnior, Roberto de – Instalações Hidráulicas e o projeto de arquitetura 1º edição – São Paulo: Editora
BLucher – 2009.
8) AZEREDO, Helio Alves de – O edifício até sua cobertura/2ª edição – São Paulo: Editora Blucher, 1997
9) MELCONIAN, Sarkis, 1949 – Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais, 18ª Edição, Èrica, São Paulo 2007;
10) Roberto Chust Carvalho, Libânio Miranda Pinheiro, Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto
armado - Editora Pini - - VOL. 2 - 2ª edição - 2013.
ÁREA 2231: Língua portuguesa
CURSO: LETRAS PORTUGUES
TEMAS:
01 – Concepções de Linguagem, de Gramática e de Ensino de Língua;
02 – Diversidade linguística e ensino aprendizagem da língua portuguesa;
03 – Gêneros textuais e ensino: as diferentes perspectivas;
04 – O texto como unidade de análise linguística e a noção de contexto;
05 – Letramento, produção de sentido e escrita;
06 – Concepções de leitura, construção dos sentidos e práticas de sala de aula de língua portuguesa;
07 – Oralidade e escrita no contexto das aulas de língua portuguesa: processos de ensino e aprendizagem;
08 – Didatização e transposição didática no ensino de Língua portuguesa e ferramentas de auxílio para esses
processos;
09 – Pesquisa e formação de professores de língua portuguesa;
10 – A pesquisa na área da linguagem sob a perspectiva da linguística aplicada: o paradigma indiciário e a etnografia
da prática escolar
Bibliografia sugerida:
BUNZEN C; MENDONÇA M. Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola, 2006.
BORTONI-RICARDO, Stela Maris. Educação em Língua Materna: A Sociolingüística na Sala de Aula. São Paulo: Parábola,
2004.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
FERRAREZZI JR, Celso. Ensinar o Brasileiro: Respostas a 50 Perguntas de Professores de Língua Materna. São Paulo:
Parábola, 2007.
ILARI, R.; BASSO, R. O Português da Gente: a língua que estudamos a língua que falamos. SP: Contexto, 2009.
KLEIMAN, Ângela; MATENCIO, M. de L. M (Org.). Letramento e formação do professor: práticas discursivas,
representações e construção do saber. Campinas: Mercado de Letras, 2005.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os Segredos do Texto. São Paulo: Contexto, 2002.
______. O texto e a construção dos sentidos 2ed. São Paulo: Contexto, 1998.
MARCUSCHI, L. A Produção Textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
SOARES, Magda. Português na escola – História de uma disciplina curricular. In: BAGNO, Marcos (Org.). Linguística da
norma. São Paulo: Loyola, 2002.
34
ÁREA 2232: Linguística românica
CURSO: LETRAS PORTUGUES
TEMAS:
01 – Linguística Românica e a formação da língua portuguesa;
02 – Linguística Românica: teoria e método no estudo da mudança linguística;
03 – Crítica textual e linguística românica: história da transmissão textual e história da linguagem;
04 – A evolução diacrônica do latim ao português;
05 – Fragmenação da România;
06 – O latim e as línguas românicas;
07 – Crioulística e pidginística das línguas românicas;
08 – A conjugação verbal em latim;
09 – A sintaxe dos casos: nominativo, vocativo, genitivo, dativo, ablativo e acusativo em latim;
10 – A declinação dos substantivos latinos
Bibliografia sugerida:
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina: Curso Único e Completo. 29ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
BASSETTO, Bruno Fregni. Elementos de Filologia Românica. São Paulo: Edusp, 2005.
BASSSO, R. M.; GONÇALVES, R. T. História Concisa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Vozes, 2014
BERGE, Damião (org.). Ars Latina: Curso Prático de Língua Latina. 34ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
CAMARA JR., J. M.. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1985.
CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. 5. ed. São Paulo: Ática, 2005.
COMBA, Júlio. Gramática Latina. 5ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004.
FARACO, C. A. Linguística Histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. São
FIORIN, J. L.; PETTER, M. África no Brasil: a formação da língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2013.
GALVES, C.; GARMES, H.; RIBEIRO, F. R. África-Brasil: caminhos da língua portuguesa. Campinas, SP: Editora Unicamp,
2009.Paulo: Parábola, 2005.
FURLAN, O. A. Latim para o português: gramática, língua e literatura. Florianópolis: UFSC, 2006.
GARCIA, Janete Melasso et alii. Dicionário Gramatical de Latim: Nível Básico. Brasília:Editora UnB, 2003.
ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica. São Paulo: Ática, 1992.
ILARI, R.; BASSO, R. O português da gente: a língua que estudamos a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006.
MAURER JR., Theodoro Henrique. A unidade da România ocidental. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1959.
MAURER JR., Theodoro Henrique. Gramática do latim vulgar. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1961.
MENDONÇA, Renato. A influência africana no português do Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973.
NOLL, Volker; DIETRICH, Wolf. O Português e o Tupi no Brasil. São Paulo: Contexto, 2014.
POGGIO, Rosauta Maria Galvão Fagundes. Processos de gramaticalização de preposições do latim ao português.
Salvador: EDUFBA, 2002.
REZENDE, Antônio Martinez de. Latina Essentia: Preparação ao Latim. 3. ed. Rev. e ampl. Belo Horizonte: Edit. UFMG,
2000.
RONAI, Paulo. Gradus Primus: Curso Básico de Latim I. 21ed. São Paulo: Cultrix, 2003.
SAID ALI, M. Gramática histórica da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos,19
TEYSSIER, P. História da Língua Portuguesa. Lisboa: Sá da Costa, 1982.
WILLIANS, E. B. Do latim ao português. 3. ed. Rio de Janeiro: Tempo Universitário, 1985.
ÁREA 2233: Química Geral, Química Orgânica e Bioquímica
CURSO: QUIMICA
TEMAS:
01 – Funções orgânicas e suas aplicações;
02 – Acidez e basicidade em química orgânica;
03 – Aromaticidade e reações de substituição em sistemas aromáticos;
04 – Reações de substituição nucleofílica alifática e de eliminação aplicada a síntese orgânica mecanismos envolvendo
SN1, SN2, E1 e E2;
05 – Química dos heterociclos;
06 – Estereoquímica e moléculas quirais;
07 – spectroscopia e espectrometria;
08 – Reações de oxidações e reduções em química orgânica;
35
09 – Metabolismo de aminoácidos e proteínas;
10 – Química dos carboidratos;
Bibliografia sugerida:
ALLINGER, L. N. Química orgânica, 2. ed, Editora Guanabara Dois, São Paulo, 1978.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica vol 2. Química 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006
BRUICE, P. Y. Química Orgânica vol. 1. Química 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006
CLAYDEN, J. Organic Chemestry Quimíca 2 ed.Oxford : Oxford University Press, 2012
DEVLIN, T.M. 1998. Manual de Bioquímica. Editora Blücher.
LEHININGER, A. L. 1993. Princípios de Bioquímica. Editora Savier.
LEHININGER, A.L. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios da Bioquímica. 3.ed. Sarvier, 1999.
MCMURRY J. Química Orgânica, V.2, 4ª edição, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1997.
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica vol. 1 Química 9 ed. Rio de Janeiro: LTC;
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica vol 2.Química 9 ed. Rio de Janeiro: LTC.
ÁREA 2234: Didática (Currículo, Avaliação e Planejamento Educacional, Pesquisa em Educação, Prática Pedagógica e
Estágio Supervisionado)
CURSO: PEDAGOGIA
TEMAS:
01 – Currículo, planejamento e avaliação democrática: desafios e perspectivas para/na construção da cidadania.
02 – As teorias do currículo: avanços e perspectivas para educação democrática.
03 – O planejamento curricular e a diversidade cultural do espaço escolar.
04 – Avaliação no processo ensino-aprendizagem: perspectiva quantitativa/qualitativa.
05 – Avaliação democrática e construção da cidadania: desafios e perspectivas.
06 – Evolução histórica da didática e as tendências pedagógicas em educação.
07 – Concepções de didática na contemporaneidade.
08 – Os componentes do processo ensino-aprendizagem.
09 – A contribuição da Didática para a formação docente.
10 – Didática e formação de professores: a multidimensionalidade do processo de ensino-aprendizagem.
Bibliografia sugerida:
1. ARROYO, Miguel G. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2011.
2. FERNANDES, M. Mudança e inovação na pós-modernidade: perspectivas curriculares. Porto: Porto Editora, 2000.
3. FREIRE, Madalena et al. Avaliação e planejamento: a prática educativa em questão. São Paulo: Espaço Pedagógico,
1997.
4. GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos e
movimentos dos campos cultural, sociopolítico, religioso e governamental. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
5. KUENZER, Acácia Zeneida, et. al. Planejamento e Educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 2001- (Coleção Questões de
nossa época).
6. LOPES, Alice C.; MACEDO, Elizabeth. (Org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002.
7. ______; ______. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011.
8. LOPES, Antonia O. Planejamento do ensino numa perspectiva crítica da educação. In: VEIGA, Ilma P. A. (Coord.).
Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1988.
9. PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo:
Cortez/Instituto Paulo Freire, 2001.
10. ROMÃO, José. E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
11. VEIGA, Ilma Passos et. al. Projeto político- pedagógico da escola: uma construção possível. São Paulo: Papirus,
1998. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico).
a. CANDAU, V.M. A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2007.
12. DELIZOICOV, Demétrio. Didática geral. – Florianópolis: UFSC/EAD/CED/CFM, 2008.
13. GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 1997.
14. GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados,
2002.
15. HAYDT, Reina Célia C. Curso de didática geral. Sã Paulo: Ática, 2011.
16. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Alternativa, 2004.
17. ____________________. Didática. São Paulo: Cortez, 2013.
36
18. PIMENTA, Selma G. A didática como mediação na construção da identidade do professor: uma experiência de
ensino e pesquisa. In: ANDRÉ, M. e OLIVEIRA, M. R. (Org.). Alternativas do Ensino de Didática. Campinas: Papirus,
1997.
19. SAVIANI, Nereida. Saber Escolar, Currículo e Didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo
pedagógico. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2000.
20. TAVARES, Rosilene Horta. Didática geral. – Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.
ÁREA 2235: Educação Especial e Inclusiva (Pesquisa em Educação, Prática Pedagógica e Estágio Supervisionado).
CURSO: PEDAGOGIA
TEMAS:
01 – Fundamentos Neurológicos do Desenvolvimento e da Aprendizagem
02 – Educação de pessoas cegas e pessoas com baixa visão.
03 – Fundamentos da Educação Inclusiva
04 – Cidadania, política e educação inclusiva.
05 – Educação de surdos e língua Brasileira de sinais
06 – Metodologias de ensino e Pesquisa em educação especial/inclusiva
07 – Atuação da Escola e Família no Processo de Educação Inclusiva
08 – História da educação especial/inclusiva
09 – Relações pessoais e ética profissional em educação especial/inclusiva
10 – Aspectos Psicológicos do Processo Educacional
Bibliografia sugerida:
1. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília, 1994.
2. CORDEIRO, Suammy Priscila Rodrigues Leite. Ensino-Aprendizagem do Sujeito Surdo: um estudo de caso./ Suammy
Priscila Rodrigues Leite. --Cuiabá (MT): O Autor, 2014.
3. DUFRENNE, Mikel. Estética e filosofia. 3ª edição. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998.
4. HABERMAS, J. A inclusão do outro: estudos de teoria política. São Paulo: Loyola, 2002. –
5. MUELLEr, F-L. (1968). História da psicologia (D. Penna, Trad.). São Paulo: Companhia Editora Nacional.
6. MASINI, Elcie S.F. - Do sentido... pelos sentidos... para o sentido: o sentido das pessoas com deficiências sensoriais.
Vetor Editora Psicopedagógica. São Paulo. 2002.
7. NITRINI, R. (1996). Conceitos anatômicos básicos em neuropsicologia. Em R. Nitrini, P. Caramelli & L. L. Mansur
(Orgs.), Neuropsicologia: Das bases anatômicas à reabilitação (pp. 11-30). São Paulo: HCFMUSP.
8. ONU - Resolução aprovada em assembléia geral sobre Normas Uniformes pela Igualdade de Oportunidades para
Pessoas com Deficiências. Washington, 1994.
9. QUEVEDO, Antônio A. Oliveira, F. J. e Mantoâ, Maria Teresa E. (orgs) - Mobilidade, educação e comunicação. WVA,
Rio de Janeiro 2000.
VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. ÉTICA. 15º Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
ÁREA 2236: Educação, Artes e Ludicidade (Pesquisa em Educação, Prática Pedagógica e Estágio Supervisionado)
CURSO: PEDAGOGIA
TEMAS:
01 – Educação Infantil, Infâncias e Criança: História e Concepções;
02 – Formação Histórica e Filosófica do Conhecimento em Educação artística
03 – Ética, Cidadania e Artes aplicadas ao Ensino/Aprendizagem.
04 – Temas, métodos e pesquisas em Educação Artística.
05 – Propostas pedagógicas e Curriculares da Educação Infantil.
06 – Filosofia da Arte e Estética.
07 – As interações e as brincadeiras como Eixos da Prática Pedagógica na Educação Infantil
08 – Organização de Espaços Lúdicos, Ambientes e Tempos em Instituições de Educação Infantil.
09 – A relação entre a Instituição de Educação Infantil, a Família e a Comunidade.
10 – Culturas, diversidades, Saberes e Práticas Pedagógicas
37
Bibliografia sugerida:
1. ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara: 1973. p.279.
2. DUFRENNE, Mikel. Estética e filosofia. 3ª edição. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998.
3. HALL. Stuart. A Identidade cultural na pós- modernidade. Tradução: Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
4. HEIDEGGER, Martin. A origem da obra de arte. Trad. Maria da Conceição Costa, Lisboa, Edições 70, 1977.
5. HABERMAS, J. A inclusão do outro: estudos de teoria política. São Paulo: Loyola, 2002.
6. NARODOWSKI, Mariano. Infância e poder: A confrontação da pedagogia moderna. Tese de doutorado em educação.
Universidade Estadual de Campinas, 1993.
7. POSTMAN, Neil. O desaparecimento da infância. Tradução Suzana Menescal. Graphia Editoral, São Paulo: 1999.
8. RIZZINI, Irma e FONSECA, Maria Tereza da. Bibliografia sobre a História da criança no Brasil. Marília. UNESP. 2001.
Bibliografia. IEB, FFLCH ADORNO, Theodor. Teoria estética. Lisboa: Martins Fontes, 1982.
9. VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. ÉTICA. 15º Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
ÁREA 2237: Educação e História (Movimentos Sociais, Trabalho e Cultura, EJA, Pesquisa em Educação, Prática
Pedagógica e Estágio Supervisionado)
CURSO: PEDAGOGIA
TEMAS:
01 – Historia e filosofia da Educação.
02 – Estado, Políticas e Gestão da Educação Brasileira
03 – Trabalho, Sociedade e Educação.
04 – Educação e Cidadania
05 – Cultura, Saberes e Práticas Educativas
06 – História e ensino: Teorias e Métodos
07 – Políticas Educacionais, Gênero, Etnia e Movimentos Sociais.
08 – Interdisciplinaridade e o Processo Educacional
09 – Docência e Pesquisa em História e Educação
10 – Educação Patrimonial: História e Educação.
Bibliografia sugerida:
1. ARANHA, Maria Lúcia de A. MARTINS, Maria Helena P. Filosofando: introdução à filosofia. 5º Ed. São Paulo:
Moderna, 2013.
2. BITTAR, Eduardo C. B. Doutrinas e filosofias políticas: contribuições para a história das ideias políticas. São Paulo:
Atlas, 2002.
3. COSTA, Marisa V., (2000). Estudos culturais: para além das fronteiras disciplinares. In:______, (org.). Estudos
culturais em educação. Porto Alegre: Editora da UFRGS. p. 13-36.
4. CAMBI, F. História da Pedagogia. Tradução: Álvaro Lorencini. Sao Paulo: Editora da Unesp, 1999. PINSKY, C.B. (Org.).
Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2008.
5. GRAMSCI, Antônio. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: civilização Brasileira, 1987.
6. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz E Terra, 1996. Ed
Especial.
7. JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. Francisco Alves. RJ, 1990.
8. SAVIANI, DERMEVAL. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação: significado, controvérsias e
perspectivas. 1. ed. Campinas: Autores Associados, 2014. v. 1. 126p
9. VEIGA, Gynthia Greive, (2002). A escolarização como projeto de civilização. Revista Brasileira de Educação, n° 21, p.
90-103.
10. http://portal.iphan.gov.br
ÁREA 2238: Política e Legislação Educacional Brasileira e Seminário de Pesquisa (Organização Gestão do Trabalho
Pedagógico, Pesquisa em Educação, Prática Pedagógica e Estágio)
CURSO: PEDAGOGIA
TEMAS:
01 – Política e Legislação: aspectos determinantes do sistema de ensino brasileiro.
02 – As ideias pedagógicas e sua relação com as teorias educacionais no Brasil.
38
03 – A organização da educação nacional brasileira: público e privado nos sistemas de ensino.
04 – Educação: função social e ideológica em diferentes contextos da formação cultural do país.
05 – A LDB 9.394/1996: trajetória, concepções e implicações para a política educacional brasileira.
06 – As políticas nacionais de avaliação no Brasil pós-1990: fundamentos, materialidade e implicações do Estado
avaliador.
07 – A política de financiamento da educação básica no Brasil: embates e desafios atuais.
08 – Os novos rumos na formação a partir das atuais Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Pedagogia.
09 – Ensino e pesquisa: a construção dos conhecimentos necessários à profissão docente.
10 – A pesquisa como princípio educativo e formativo
Bibliografia sugerida:
1. AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública. 2. ed. Campinas, São Paulo: 2001.
2. BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – N. 9394/96, de 20 de dezembro de
1996.
3. BRZEZINSKI, Iria. LDB dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo: Cortez Editora, 2008.
4. CABRAL NETO, Antônio; CASTRO, Alda Maria Duarte Araújo; FRANÇA, Magna. QUEIROZ, Maria Aparecida de. Pontos
e Contrapontos da Política Educacional: uma leitura contextualizada de iniciativas governamentais. Brasília: Líber
Livros, 2007.
5. DAVIES, Nicholas. Financiamento da educação: novos ou velhos desafios? São Paulo: Xamã, 2004.
6. DEMO. Pedro. Pesquisa princípio científico e educativo. 12 ed.São Paulo: Cortez, 2006.
7. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Políticas Públicas de Regulação: Problemas e Perspectivas da Educação Básica. Vol. 26,
n°. 92. Campinas/SP: CEDES, 2005.
8. GATTI, B. A. A construção da pesquisa no Brasil. São Paulo: Plano, 2002.
9. LIBÂNEO, José Carlos. Diretrizes curriculares da pedagogia: imprecisões teóricas e concepção estreita. In Educação
& Sociedade, Campinas: CEDES, vol. 27, n. 96 - Especial.
LISITA, Verbena Moreira S. de; SOUSA, Luciana Freire E. C. P. (orgs.). Políticas educacionais, práticas escolares e
alternativas de inclusão. Rio de Janeiro: TP&A, 2003.
VAGAS - CAMPUS MAZAGÃO – MAZAGÃO - AP
ÁREA 4409: Ciências Exatas e Naturais
CURSO: Licenciatura em Educação do Campo
TEMAS:
01 – A contribuição das ciências exatas e naturais para a formação de educadores das escolas do campo.
02 – Orientações curriculares nacionais para o ensino de física e de matemática e sua aplicação nas Escolas do Campo.
03 – Leis de Newton: dinâmica da partícula e dinâmica das rotações.
04 – Momento linear e momento angular.
05 – A inserção de atividades experimentais no ensino de física e matemática: contribuições para o processo de
ensino aprendizagem.
06 – Teorema fundamental do cálculo diferencial e integral e aplicações.
07 – Probabilidades e distribuições de probabilidades.
08 – Funções exponenciais e trigonométricas.
09 – Variáveis aleatórias contínuas e discretas
10 – Trabalho e energia em física
Bibliografia sugerida:
ALONSO, M. e FINN, E. J. Física um Curso Universitário. Vol. I e I. São Paulo, Edgard Blucher, 1972.
BIZZO, N.M.V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2002.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Ciências da Natureza, Matemática
e
suasTecnologias.
Brasília:
MEC/SEB,
2006,
v.
2.
Disponível
em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf>
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON R.B.; SANDS, M. Lições de Física de Feynman. Porto Alegre: Bookman , 2008, vol. 1 e 2.
GHEDIN, Evandro (Org.). Educação do campo: epistemologia e práticas. São Paulo: Cortez, 2012.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001. Vol.1.
39
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física - Vol. 1 - Mecânica. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
LEITHOLD, Luis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1976. Vol.
MANN, P. S. Introdução à estatística. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora LCT, 2006.
SANTOS, L. M. Metodologia do Ensino de Matemática e Física. Curitiba: IBPEX, 2009. (Col. Tópicos da História da Física
e Matemática, V. 5).
ÁREA 4410: Ciências Biológicas
CURSO: Licenciatura em Educação do Campo
TEMAS:
01 – A Formação de educadores do campo e a contribuição da Biologia para o trabalho pedagógico nas escolas do
campo
02 – Orientações curriculares nacionais para o ensino de Biologia e sua aplicação nas Escolas do Campo.
03 – Paleontologia e evolução: tendências, padrões e o conceito de espécie na Paleontologia.
04 – Paleoecologia e paleobiogeografia.
05 – Sistema climático na terra: relação do clima com a distribuição e a estrutura dos ecossistemas e biomas.
06 – Ecologia de metapopulações.
07 – Biologia das células tronco.
08 – Vias de sinalização celular.
09 – Origens do pensamento evolutivo e o conceito de evolução.
10 – Deriva genética.
Bibliografia sugerida:
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Ciências da Natureza, Matemática
e
suasTecnologias.
Brasília:
MEC/SEB,
2006,
v.
2.
Disponível
em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf>
CARVALHO, I. S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
GHEDIN, Evandro (Org.). Educação do campo: epistemologia e práticas. São Paulo: Cortez, 2012.
GRIFFITHS, A. J. F.; Miller, J. H.; Lewontin, R. C. Introdução à Genética. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
RICKLEFS, E. A. Economia da Natureza. 6ed. Guanabara Koogan, 2010.
RIDLEY, M. Evolução. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
SNUTAD, P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
TOWNSEND, C.; BEGON, M.; HARPER, J. Fundamentos em Ecologia. 3ed. São Paulo: Artmed, 2009.
ÁREA 4411: Ciências Biológicas
CURSO: Licenciatura em Educação do Campo
TEMAS:
01 – A Formação de educadores do campo e a contribuição da Biologia para o trabalho pedagógico nas escolas do
campo
02 – Orientações curriculares nacionais para o ensino de Biologia e sua aplicação nas Escolas do Campo.
03 – Gametogênese em humanos: aspectos morfológicos, genéticos e moleculares.
04 – Mecanismos do desenvolvimento embrionário.
05 – Células tronco, clonagem e animais transgênicos.
06 – Introdução ao estudo da Anatomia: os métodos de estudo.
07 – Fisiologia do sistema reprodutor humano.
08 – Participação dos micro-organismos nos ciclos biogeoquímicos.
09 – Artrópodes como vetores e agentes de parasitoses.
10 – Interações entre micro-organismos e plantas.
Bibliografia sugerida:
40
BERNE, R. M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Princípios de Fisiologia Humana. 5ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
BIER, O. 2001. Microbiologia e Imunologia. 23ed. Melhoramento. São Paulo
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Ciências da Natureza, Matemática
e
suasTecnologias.
Brasília:
MEC/SEB,
2006,
v.
2.
Disponível
em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf>
CIMERMAN, B; CIMERMAN S. Parasitologia Médica e seus Fundamentos. Ed. Atheneu, 1999.
DANGELO, J. C.; FATINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Rio de Janeiro: Atheneu, 1985.
GHEDIN, Evandro (Org.). Educação do campo: epistemologia e práticas. São Paulo: Cortez, 2012.
MARCONDES, C. B. Entomologia Médica e Veterinária. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
MOORE, K. Embriologia Básica. Guanabara Koogan, 1999.
MURRAY, P. R.; DREW, W. L.; KOBAYASHI, G. S.; THOMPSON, J. H. Microbiologia Médica. 9ed, Rio de Janeiro: PrenticeHall, 2000.
SCHARON, J. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000.
ÁREA 4412: Educação
CURSO: Licenciatura em Educação do Campo
TEMAS:
01 – O paradigma da Educação do Campo: concepção de educação, escola e sociedade em interface com as Diretrizes
Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo.
02 – A Educação do Campo e diversidade na Amazônia: sujeitos, cenários, pesquisas e perspectivas.
03 – A formação de educadores do campo no ensino superior na atualidade: identidade, concepções e fundamentos.
04 – A pedagogia da alternância: aspectos teóricos e metodológicos e os desdobramentos na organização do processo
de ensino/aprendizagem em escolas do campo.
05 – Educação do campo: saberes, cultura e identidade dos sujeitos do campo.
06 – Formação de educadores e perspectivas curriculares para a educação nas escolas do campo.
07 – A educação do campo: estratégias metodológicas na organização do trabalho didático/pedagógico.
08 – A pesquisa como princípio educativo e formativo: contribuições para a formação de educadores do campo
09 – Prática pedagógica: o contexto da práxis educativa nas escolas do campo.
10 – O estágio na formação dos educadores das escolas do campo: indissociabilidade de teoria/prática.
Bibliografia sugerida:
ARROYO, Miguel Gonzalez, CALDART, Roseli Salete, MOLINA, Mônica Castagna (Orgs.) Por uma educação do Campo. 4
ed. Petropolis-RJ: Vozes, 2009.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 6 ed. Campinas: Autores Associados, 2003.
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8 ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 2001. (Biblioteca de
educação. Série I. Escola; v.11).
FREITAS, Helena Costa de. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios. Campinas:
Papirus, 1996.
GHEDIN, Evandro (Org.). Educação do campo: epistemologia e práticas. São Paulo: Cortez, 2012.
HAGE, Salomão M; ANTUNES-Rocha, Maria Izabel (Orgs.). Escola de Direitos: reinventando a escola multisseriada.
Minas Gerais: Autêntica, 2010.
FAZENDA, I. C. A. O papel do estágio nos cursos de formação de professores. 2ed.Campinas/SP: Papirus, 1994.
ROSA, D. E. G.; SOUZA, V. C. Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio
de Janeiro: DP & A, 2002.
PICONEZ, S. B. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 14ed. Campinas: Papirus, 2007.
ZAMBERLAN, Sérgio; Pedagogia da Alternância. Coleção Francisco Giusti, Gráfica Mansur Ltda, 1995.
ÁREA 4413: Agronomia
CURSO: Licenciatura em Educação do Campo
TEMAS:
01 – A contribuição das Ciências Agrárias e da Natureza para formação de educadores do campo.
41
02 – O trabalho pedagógico de educadores do campo: interfaces com os conhecimentos agronômicos e com sua
aplicação nas Escolas do Campo.
03 – Legislação Ambiental Básica: povos e comunidades tradicionais da Amazônia.
04 – Produção vegetal: viabilidade socioeconômica e ambiental dos sistemas de produção convencional e alternativo
nas comunidades amazônicas.
05 – Desenvolvimento Rural Sustentável: as contribuições do cooperativismo e associativismo para a organização
coletiva.
06 – Extrativismo vegetal amazônico: características biofísicas, socioculturais e político-econômicas.
07 – Políticas públicas para a agricultura familiar no Brasil.
08 – Sistemas agroflorestais: conceitos e aplicações.
09 – Plantas medicinais: sistemas de cultivo de espécies aromáticas e condimentares na Amazônia.
10 – Processos biológicos aplicados à agricultura: controle biológico de pragas, fixação biológica de nitrogênio e
fungos micorrizicos
Bibliografia sugerida:
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Legislação Ambiental Básica. Brasília: UNESCO, 2008. 350p.
CORREA JUNIOR, C.; MING, L.C.; SCHEFFER, M.C. Cultivo Agroecológico de plantas medicinais, aromáticas e
condimentares. Curitiba: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006. 75p.
FEIJÓ, R. Economia Agrícola e Desenvolvimento Rural. São Paulo: Grupo Gen – LTC, 2011. 374p.
HOMMA, A.K.O. Extrativismo vegetal na Amazônia: limites e oportunidades. EMBRAPA, Amazônia Oriental. Brasília.
1993. 202p.
FACHINELLO, J.C.; NACHTIGAL, J.C.; KERSTEN, E. Fruticultura: fundamentos e práticas. Pelotas: UFPel, 1996.
FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura. E ed. Viçosa: UFV, 2008. 421p.
GHEDIN, Evandro (Org.). Educação do campo: epistemologia e práticas. São Paulo: Cortez, 2012.
MELETTI, L.M.M. Propagação de frutíferas tropicais. Guaíba: Agropecuária, 2000. 239p.
PENTEADO, S.R. Fruticultura Orgânica – Formação e Condução. Viçosa: Aprenda Fácil, São Paulo. 2004. 324p.
SOUZA, J.L. & RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica. 1. ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2007. 567p.
ÁREA 4414: Agronomia
CURSO: Licenciatura em Educação do Campo
TEMAS:
01 – A contribuição das Ciências Agrárias e da Natureza para Formação de educadores do campo.
02 – O trabalho pedagógico de educadores do campo: interfaces com os conhecimentos agronômicos e com sua
aplicação nas Escolas do Campo.
03 – Topografia: importância para a agricultura.
04 – Planejamento de instalações agropecuárias.
05 – Evapotranspiração: conceitos, princípios, medidas e estimativas.
06 – Agroindústria: importância para o desenvolvimento regional.
07 – Climatologia agrícola: conceito e princípios.
08 – Sistemas de cultivo e plantio: conceitos e importância.
09 – Agrometeorologia: importância para uma agricultura sustentável.
10 – Construções rurais alternativas.
Bibliografia sugerida:
BAETA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em edificações rurais, conforto animal. Viçosa: Editora UFV, 2010.
BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. Volume 2 - 6 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
CARDOSO, S.; RUBENSAM, J.M. Elaboração e avaliação de projetos para agroindústrias. Porto Alegre: UFRGS, 2011.
FERREIRA, R.A. Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.
GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1989.
GHEDIN, Evandro (Org.). Educação do campo: epistemologia e práticas. São Paulo: Cortez, 2012.
PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. Guaíba:
Agropecuária, 2002.
PEREIRA, A.R.; SEDIYAMA, G.C.; VILLA NOVA, N.A. Evapotranspiração. Campinas: FUNDAG, 2013.
SIQUEIRA, D.L. de. Planejamento e implantação de pomar. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003.
42
VIANELLO, R.L. & ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. 2 ed. Viçosa: UFV, 2013.
ÁREA 4415: Zootecnia
CURSO: Licenciatura em Educação do Campo
TEMAS:
01 – A contribuição da Zootecnia para Formação de educadores do campo.
02 – O trabalho pedagógico de educadores do campo: interfaces com os conhecimentos da Zootecnia e com sua
aplicação nas Escolas do Campo.
03 – Manejo de sistemas pecuários;
04 – Produção animal sustentável: importância do manejo, melhoramento genético, nutrição, sanidade e da
reprodução;
05 – Bem estar animal: conceito e questões relacionadas;
06 – Bovinocultura de leite e corte;
07 – Piscicultura;
08 – Avicultura;
09 – Suinocultura;
10 – Nutrição animal agroecológica: princípios e processos utilizados na alimentação.
Bibliografia sugerida:
ALAND, A. & MADEC, F. Sustainable animal production. 1 Ed. Wageningen Academia Publishers, 2009.
CAVALCANTI, S.S. Suinocultura dinâmica. Belo Horizonte: Editora FEP/MVZ. 2000.
COTTA, T. Frangos de corte: criação, abate e comercialização. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
DEUTSCH, L.A. Os animais silvestres: proteção, doenças e manejo. 2 Ed. Rio de Janeiro: Globo, 1990.
FARIA, V. P.; MOURA, J. C.; PEIXOTO, A. M. Bovinocultura leiteira: Fundamentos da exploracao racional. 2ed.
Piracicaba: Fealq, 1993.
GHEDIN, Evandro (Org.). Educação do campo: epistemologia e práticas. São Paulo: Cortez, 2012.
HOLMES , C.W.; WILSON, B.F. et al. Produção de Leite a Pasto. 1990.
PEIXOTO, A.M; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira: fundamentos da exploração racional. 2 ed. Piracicaba:
Fealq, 2000.
LANA, R.P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidade). 2 ed. Viçosa: UFV. 2007. 344p.
OSTRENSKI, A. ; BOEGER, W. Piscicultura: fundamentos e técnicas de manejo. Guaíba: Agropecuária, 1998.
43
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
GABINETE DA REITORIA
EDITAL Nº 08/2015 - CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EFETIVO – MACAPÁ, SANTANA E MAZAGÃO
ANEXOIII–QUADRODE ATRIBUIÇÃODE PONTOSPARAAVALIAÇÃODA PROVAESCRITA
PROVA ESCRITA
Candidato(a):
Área:
Tema Sorteado:
Avaliador(a):
CRITÉRIOS:
01. DOMÍNIO DO TEMA DENTRO DA ÁREA DE CONHECIMENTO
A) Demonstrou conhecimento da fundamentação teórica e cientificamente construída, pertinente à
área/tema.
B) Citou teóricos de base e ou principais teóricos que construíram a epistemologia do conhecimento
da área/tema, seus desdobramentos e ou ressignificações.
C) Destacou os marcos principais da área/tema.
D) Mencionou aspectos inovadores ou estudos recentes sobre o tema/área.
PONTUAÇÃO
MÁXIMA OBTIDA
15
15
10
10
02. ARTICULAÇÃO DOS USOS DA LÍNGUA(GEM) EM TEXTO ACADÊMICO-CIENTÍFICO
A) Utilizou argumentação acerca do tema, sustentada por meio de exemplificações,
enumerações de fatos e princípios e validadas por citações ou comprovação de dados ou
10
estatísticas.
B) Discorreu sobre o tema com clareza e sequencia lógica das ideias.
08
C) Fez análise crítica e contextualizada do tema com exemplos reforçadores à discussão
12
apresentada.
D) Demonstrou capacidade de análise e síntese acerca do tema discutido/abordado.
10
03. ASPECTOS LINGUÍSTICOS DE USO DA VARIANTE PADRÃO /CULTA DA LÍNGUA
A) Selecionou vocabulário coerente com o tema.
02
B) Empregou de forma correta a variante padrão/culta da língua: regência nominal e verbal,
05
concordância nominal e verbal, colocação pronominal, pontuação ao se expressar.
C) Utilizou a pontuação de forma correta.
03
Total da pontuação.
100
NOTA = Pontuação total dividida por 10.
Macapá/AP, ____ de ____________ de 2015.
ASSINATURA DO(A) AVALIADOR(A)
10
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
GABINETE DA REITORIA
EDITAL Nº 08/2015 - CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EFETIVO – MACAPÁ, SANTANA E OIAPOQUE
ANEXOIV–QUADRODEATRIBUIÇÃODEPONTOSPARAAVALIAÇÃODA PROVADIDÁTICA
PROVA DIDÁTICA
Candidato(a):
Área:
Tema Sorteado:
Hora Início:
Nome do (a) Avaliador(a):
Término:
Duração:
PONTUAÇÃO
CRITÉRIOS:
MÁXI
MA
01.DOMÍNIO DO CONHECIMENTO NA AULA PROFERIDA.
A) Domínio e segurança acerca do tema, levando em consideração o s e u desenvolvimento.
B) Utilização de base teórica referente ao tema, por meio de citações pertinentes ao
desenvolvimento da aula.
C) Utilização de exemplos reforçadores do conteúdo explorado.
D) Coerência entre execução da aula e o planejamento apresentado, incluindo-se os recursos
didáticos e pedagógicos previstos.
E) Capacidade de análise e síntese do tema.
F) Aula proferida dentro de uma progressão lógica, com introdução, desenvolvimento e conclusão,
de forma articulada com a temática explorada, considerando ainda propostas de avaliação/
verificação com vistas à consolidação dos aspectos abordados.
02. ORGANIZAÇÃO E PERTINÊNCIA DO PLANEJAMENTO.
A) Coerência entre os elementos que compõem o Plano de Aula.
20
10
10
10
05
15
10
B) Capacidade de análise e síntese do tema na elaboração do planejamento.
10
03. APROPRIAÇÃO DA LINGUAGEM DE UMA AULA EM NÍVEL DE GRADUAÇÃO.
A) Coerência no uso da variante padrão/culta da língua: regência nominal e verbal,
concordância nominal e verbal, colocação pronominal, pontuação ao se expressar.
B) Coerência na seleção vocabular com o tema.
05
Total da pontuação
NOTA = Pontuação total dividida por 10
OBTIDA
05
100
10
Macapá/AP, _______ de _____________ de 2015.
ASSINATURA DO AVALIADOR
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
GABINETE DA REITORIA
EDITAL N°08/2015
CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EFETIVO – MACAPÁ, SANTANA E MAZAGÃO
ANEXO V – QUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS
1 IDENTIFICAÇÃO DO(A) CANDIDATO(A)
1.1 Nome.....................................................................................................................................................................
1.2 Área de conhecimento: ........................................................................................................................................
2 TITULAÇÃO
Caso o(a) candidato(a) opte por entregar mais de um comprovante para cada titulação, será pontuado a maior delas e
limitado a uma.
PONTUAÇÃO
TÍTULOS NA ÁREA
Observações
MÁXIMA e NÃO
PLEITEADA
OBTIDA
CUMULATIVA
2.1 Doutorado
20,0
2.2 Mestrado
12,0
2.3 Especialização
8,0
3 ATIVIDADES LIGADAS AO ENSINO, A EXTENSÃO E A PESQUISA – na área pleiteada.
Serão pontuadas, exclusivamente, atividades devidamente comprovadas e relativas aos últimos 05(cinco) anos que
antecederem a convocação para a prova de títulos.
PONTUAÇÃO
QUANTITATIVO
Unidade
Seq
ATIVIDADE
de medida
3.1
3.1.1
3.1.2
3.1.3
3.2
3.2.1
3.2.2
3.2.3
Unidade Máx. Comprovantes Pontos obtidos
Docência no ensino superior: pontuação não cumulativa, no mesmo semestre, para um mesmo nível de ensino.
3.2.5
3.2.6
3.2.7
3.2.8
3.3.3
3.3.1
3.3.2
3.3.3
Na graduação.
Semestre
1,0
4,0
Na Especialização.
Semestre
2,0
10,0
No mestrado ou doutorado.
Semestre
3,0
15,0
Orientação de:
Doutorado, com aprovação.
Tese
3,0
15,0
Dissertação
Mestrado, com aprovação.
1,5
7,5
Monografia
Especialização, com aprovação.
0,5
4,0
Trabalho final de graduação, com
TCC ou
0,2
2,0
equivalente
aprovação.
Grupo do Programa de Educ. Tutorial.
Grupo
0,5
1,0
Bolsa de Iniciação científica concluída.
Bolsista
0,3
0,9
Bolsa de monitoria concluída.
Bolsista
0,2
0,8
Bolsa de extensão concluída.
Bolsista
0,2
0,8
Participação como membro efetivo de banca examinadora de:
Doutorado.
Tese
1,0
5,0
Dissertação
Mestrado.
0,5
3,0
Monografia
Especialização.
0,2
2,0
3.3.4
Graduação.
3.3.5
Concurso público para professor do
Banca
0,5
magistério superior.
Coordenação de Projeto de Pesquisa, Ensino e/ou extensão:
Com financiamento.
Projeto
0,2
Sem financiamento.
Projeto
0,1
3.2.4
3.4
3.4.1
3.4.2
TCC ou
equivalente
0,1
1,0
1,5
2,0
1,0
1/4
Candidato: ...........................................................................
Área de conhecimento:................................................
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
GABINETE DA REITORIA
EDITAL N°08/2015
CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EFETIVO – MACAPÁ, SANTANA E MAZAGÃO
ANEXO V – QUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS
4 Produção Científica, Técnica, Artística e Cultural na área de conhecimento do Concurso.
Serão pontuadas, exclusivamente, atividades devidamente comprovadas e relativas aos últimos 05(cinco) anos que
antecederem a convocação para a prova de títulos.
PONTUAÇÃO
QUANTITATIVO
Unidade
Seq
ATIVIDADE
de medida
4.1
4.1.1
4.1.2
4.1.3
4.1.4
4.2
4.2.1
4.2.2
4.2.3
4.3
4.3.1
4.3.2
4.3.3
4.4
4.4.1
4.4.2
Unidade
Máx. Comprovantes
Publicação de ARTIGO EM PERIÓDICO CIENTÍFICO classificado:
No sistema QUALIS da CAPES
Artigo
4,0
20,0
como A.
No sistema QUALIS da CAPES como
Artigo
2,0
8,0
B1 ou B2.
No sistema QUALIS da CAPES como
Artigo
0,5
3,0
B3 ou B4 ou B5.
No sistema QUALIS da CAPES como C
Artigo
0,25
2,0
ou não indexado pela CAPES.
Publicação de TRABALHO COMPLETO em anais de:
Evento científico internacional.
Artigo
2,0
6,0
Evento científico nacional.
Artigo
0,5
4,0
Evento científico regional ou local.
Artigo
0,1
6,0
Publicação de RESUMO em anais de:
Evento científico internacional.
Resumo
0,3
1,5
Evento científico nacional.
Resumo
0,2
1,0
Evento científico regional ou local.
Resumo
0,1
0,5
Outras atividades
Livro
Autoria ou coautoria de livro, cultural ou
3,0
9,0
publicado
técnico.
Livro
Organização de livro, cultural ou
2,0
4,0
publicado
técnico.
4.4.3
Capítulo de livro, cultural ou técnico.
Capítulo
publicado
2,0
6,0
4.4.4
Tradução de livro especializado.
Livro
traduzido
2,0
4,0
4.4.5
Membro de conselho editorial de
periódico científico.
Revisor ad hoc de periódico cientifico
indexado pela CAPES.
Prêmio por atividades científicas,
artísticas e culturais.
Periódico
0,25
0,5
0,2
2,0
1,0
3,0
1,0
2,0
Tema
debatido
1,0
4,0
Trabalho
apresentado
0,5
3,0
Trabalho
apresentado
0,5
2,0
Patente
registrada
1,0
2,0
4.4.6
4.4.7
Consultor a órgãos especializados de
gestão científica, tecnológica, técnica ou
cultural.
Conferencista, palestrante, debatedor ou
4.4.9 membro de mesa redonda em eventos
científicos.
Participação em congressos, seminários
4.4.10
e Workshops internacionais.
Participação em congressos, seminários
4.4.11
e Workshops nacionais.
4.4.8
4.4.12
Pontos obtidos
Propriedade intelectual
Periódico
revisado
Prêmio
recebido
Consultoria
realizada
2/4
Candidato: ...........................................................................
Área de conhecimento:................................................
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EDITAL N°08/2015
CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EFETIVO – MACAPÁ, SANTANA E MAZAGÃO
ANEXO V – QUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS
5 Aprovação em Concurso Público para o magistério
Serão pontuadas, exclusivamente, atividades devidamente comprovadas e relativas aos últimos 05(cinco) anos que
antecederem a convocação para a prova de títulos.
Seq
5.1
5.2
Atividade
Aprovação em Concurso Público para o
magistério superior na área de
conhecimento pleiteada
Aprovação em Concurso Público para a
educação básica ou ensino técnico na
área de conhecimento
PONTUAÇÃO
Unidade
de medida
Unidade
Concurso
2,0
4,0
Concurso
1,0
2,0
QUANTITATIVO
Máx. Comprovantes
Pontos obtidos
6. Exercício de atividades ligadas à administração Universitária
Serão pontuadas, exclusivamente, atividades devidamente comprovadas e relativas aos últimos 05(cinco) anos que
antecederem a convocação para a prova de títulos.
Seq
ATIVIDADE
6.1
Reitor.
Vice- Reitor, Pró- Reitor, diretor de
Campus Universitário.
Membro do Conselho Superior ou
Conselho Diretor de Universidade.
Chefe de departamento, coordenador de
curso de graduação ou de programa de
pós- graduação, de caráter permanente.
6.2
6.3
6.4
Unidade
de medida
PONTUAÇÃO
Ano
Unidade
0,5
Ano
0,25
1,0
Ano
0,1
0,5
Ano
0,1
0,5
QUANTITATIVO
Máx. Comprovantes
2,0
Pontos obtidos
3/4
Candidato: ...........................................................................
Área de conhecimento:................................................
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CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EFETIVO – MACAPÁ, SANTANA E MAZAGÃO
ANEXO V – QUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS
7. SÍNTESE DA PONTUAÇÃO OBTIDA
PONTUAÇÃO
Seq
2
3.1
3.2
3.3
3.4
4.1
4.2
4.3
4.4
5
6
ATIVIDADES
Máxima
Titulação
Docência no ensino superior
Orientações
Bancas examinadoras
Coordenação de projetos
Periódicos científicos
Trabalhos completos
Resumos
Outras atividades
Concurso público
Administração universitária
TOTAL ......................
PONTUAÇÃO OBTIDA =
Obtida
20
29
32
12,5
3,0
33,0
16,0
3,0
41,5
6,0
4,0
200
NOTA DO CANDIDATO
20
Macapá,______ de ______________de 2015
FUNÇÃO
BANCA EXAMINADORA
ASSINATURA
Presidente
Membro
Membro
4/4
Candidato: ...........................................................................
Área de conhecimento:................................................
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GABINETE DA REITORIA
EDITAL N° 08/2015- CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EFETIVO – MACAPÁ, SANTANA E
MAZAGÃO
ANEXO VI - FORMULÁRIO DE RECURSO ADMINISTRATIVO
Protocolo Geral
Nº________/________
Hora:__________Data:____/______/_____
Ass.___________________________
Cargo: _________________________________________________________________________
Área de conhecimento: ___________________________________________________________
Especificar a Fase: ________________________________________________________________
Nome*: ______________________________________________________________________________
Nº de inscrição*: _______________ CPF*: ______________________ Classificação: _______________
Endereço*: ___________________________________________________________________________
Fone fixo: _________________ Telefone celular: __________________Outro Contato: _____________
Questionamento Fundamentado*: _________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
* Preenchimento obrigatório
Macapá, _______ de ___________________ de 2015.
Assinatura do candidato: _________________________________________________
Assinatura do Responsável pelo Recebimento: ___________________________________
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