E STE CADERNO É PARTE INTEGRANTE DO JORNAL F OLHA DO S UDOESTE E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE FOLHA DO sUDOesTe JATAÍ, 26/05 A 08/06/2014 ›› MeNsAGeM Unidos a Cristo 1 Coríntios 6:17 - Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito. Pastor Sérgio Fernandes Cada cristão nascido de novo foi unido ao Senhor, e faz parte do Corpo de Cristo. Uma honrosa posição que o Pai tem proporcionado para aqueles que deixam o mundo para viverem com Ele. Individualmente, cada um de nós é membro desse corpo. No pensamento de Paulo, quando o cristão se lança na impureza sexual, ele está unindo parte do corpo de Cristo com o pecado, e isso é aceitável. Sabemos que o cristão pode fracassar na fé e cair. Nesse mundo decaído, as armadilhas para tentar destruir nossa santificação pessoal estão por toda a parte. Pode ser o seu caso! Essa pode ser a sua situação. E não quero iludi-lo, o seu pecado poderá lhe trazer repentina destruição! Mas o nosso Pai é misericordioso! Não permaneça na ilusão, mas volte seus olhos para a verdade libertadora do evangelho. Com o pecado, você é menos, com Cristo vocé é mais. Em nome de Jesus Cristo, saia agora desse lugar de morte onde o pecado lhe aprisionou e volte depressa aos pés do Amado, onde encontramos salvação. Edição 1077 “Meu Deus, quando é que vamos chegar?”, JATAHY O cOmeçO De tuDO, questionavam os peões do velho Francisco Joaquim Vilela junto ao Paraíso A qui tudo era silêncio. A não ser o tropear ritmado e estrepitoso da tropa cansada e suada, abrindo com o peito paramentado a barreira verde e virgem de Jaraguá ou capim-gordura, tudo era silêncio. O que se via ou ouvia era o gralhar de bem-te-vis, queroqueros, gaviões-quiriquiri; o vôo de perdizes assustadas; das disparadas velozes dos veados-campeiros, que, curiosos, paravam e olhavam de longe. Jataí ainda nem era Jatahy, muito menos Paraíso. O grupo viajante era pequeno. Nele estavam o velho Francisco Joaquim Vilella e seu filho José, jovem com cerca de vinte anos. Para acompanhar os dois, vinham juntos alguns peões dedicados, que não entendiam bem o por quê daquela viagem tão longa e sofrida. Dormindo ao redor de fogo nas matas fechadas, ouvindo o barulho de bichos e pássaros de hábitos noturnos, e expostos às muriçocas e pernilongos, depois de um dia inteiro de muito sol ou chuva. Indagavam a si mesmos: J osé Taveira, secretário de Estado da Fazenda, é uma espécie de camisa 10 do excelente quadro de secretários do governador Marconi Perillo. Taveira colocou o IPASGO em ordem, reorganizou o DETRAN, e agora brilha na FAZENDA. - Meu Deus, quando é que vamos chegar? Estávamos na distante década de 1830. Pouco mais de dez anos depois, e já na companhia de Carvalho Bastos, muita coisa aconteceu nas margens do Rio Claro e do cristalino Ariranha. Francisco Joaquim Vilella e seu filho José Manoel Vilella fizeram muitas andanças pelas redondezas, surpreendendo-se a cada instante, com a exuberância das extensas pastagens em terras férteis, ainda virgens. Viram grandes matas em terras de cultura, tomadas de preciosas madeiras de lei em frondosas árvores de ipê, jatobá, sucupira, marinheiro, moreira, aroeira. A bacia hidrográfica do Rio Claro, com a sua malha caprichosamente desenhada no vasto Sudoeste goiano, era o toque final do equilíbrio desse pedaço de natureza, que seria dedicado ao Divino Espírito Santo. Naqueles tempos difíceis eram constantes as idas e vindas à terra natal dos Vilellas, em Minas Gerais. Pois era de lá que, no início, se trazia gêneros e poucos materiais indispensáveis à continuidade da vida aqui no sertão. Numa dessas viagens e já convencido de se instalar aqui, Francisco Joaquim Vilella entendeu-se com a sua esposa e resolveram documentar o grande sonho. E o fizeram: Dizemos nós abaixo assinados, Francisco Joaquim Vilella e minha Dona Genoveva mulher, Maximiana Vilella, que entre os nossos bens que possuímos com livre e geral administração, sem embaraço algum, e bem assim, um sorte de terras sitas no sertão do Paranaíba, vertente do Rio Claro, é nossa vontade doarmos para o Patrimônio da Capela do Divino Espírito Santo do Paraíso, que se pretende erigir, no córrego denominado Jataí, encostado à minha Fazenda Bonsucesso(...). Essa escritura histórica, com data de 13 de maio de 1848, foi feita em Espírito Santo dos Coqueiros, Minas Gerais. No entanto, seu registro em Goiás aconteceu no Distrito de Dores do Rio Verde, em 5 de agosto de 1856. DO LIVRO NOs PORões DO PAssADO/DC MeLLO ›› LIVRO Nossa busca por vida no cosmos Chris Impey Neste livro o pesquisador discorre sobre os fundamentos, o futuro e as prováveis descobertas dessa nova especialidade. "O universo vivo" aborda a variedade e abundância da vida no planeta. Desse ponto, Impey volta-se para o espaço, fronteira para além do mundo conhecido, onde os astrobiólogos pesquisam a possibilidade para outras vidas. Amabilidade entre os deputados Sandro Mabel e Vilmar Rocha As belas Olívia Furtado, Luciana Guimarães e Ana Karla Maguito e Marconi sempre trocando gentilezas em Aparecida E la é sinônimo de garra, vontade e superação. Suzeli Oliveira, soldado do Corpo de Bombeiros de Jataí, tem leucemia e luta para superá-la. Pessoas e pessoas estão em campanha em prol de sangue compatível, para um transplante de medula óssea em Suzeli. Entre Júnior Friboi e Iris Rezende o clima continua um tanto tenso Amigas Jacque Balz, Paula Camilla e Fernanda Fernandes