DOCENTES RESPONSÁVEIS
TEÓRICA: CÉSAR FREIRE CARVALHO ([email protected]); MARIA FERNANDA
PEÑAFLOR ([email protected]).
PRÁTICA: BRÍGIDA SOUZA (Coordenadora – [email protected]), LUIS CLÁUDIO
PATERNO SILVEIRA ([email protected]), DEJANE ALVES ([email protected])
Síntese: Introdução à entomologia, com ênfase na importância dos insetos e seu sucesso
biológico. Os insetos no Reino Animal, características de Arthropoda e as Classes mais
importantes. Coleta, matança, montagem, etiquetagem e conservação de insetos jovens e
adultos. Morfologia externa: estudo do exoesqueleto, cabeça, tórax e abdome nos insetos.
Morfologia interna: estudo dos aparelhos digestivo, circulatório, respiratório, reprodutor, sistema
nervoso, glândulas e órgãos dos sentidos. Reprodução e fases do desenvolvimento, controle da
ecdise e metamorfose. Estudos das Ordens de importância agrícola, seus representantes mais
importantes, insetos predadores, parasitos e/ou parasitoides.
PROGRAMA DA DISCIPLINA ENTOMOLOGIA GERAL (Programa GET 101_2015 - 2.pdf)
1. COLEÇÃO
Deverá conter, no mínimo, 50 exemplares de insetos adultos representantes de 10 ordens,
sendo:
Coleoptera (besouros, joaninhas): 10 exemplares
Dermaptera (tesourinhas ou lacrainhas): 1 exemplar
Diptera (moscas, mosquitos): 6 exemplares
Hemiptera (percevejos, cigarras, cigarrinhas, pulgões, moscas-brancas, cochonilhas): 10
exemplares
Hymenoptera (abelhas, mamangavas, formigas): 8 exemplares
Isoptera (cupins): 1 exemplar
Lepidoptera (borboletas e mariposas): 4 exemplares
Neuroptera (crisopídeos, formiga-leão): 2 exemplares
Odonata (libélulas): 2 exemplares
Orthoptera (gafanhotos, esperanças, grilos, paquinhas): 6 exemplares
- Outras ordens poderão ser incluídas;
- Insetos adultos de tegumento mole (ex: pulgões, cochonilhas, tripes, cupins etc): máximo de 3
vidros.
- As coleções serão feitas em duplas formadas por alunos da mesma turma.
- Somente em caso de número ímpar de alunos na turma, a coleção será feita em trio.
Nesse caso, o número de insetos na coleção será aumentado proporcionalmente (veja a
tabela aqui).
2. PROVAS ESCRITAS:
2.1 - Três provas escritas a serem realizadas nas datas e horários acordados na primeira aula
teórica.
Turmas
1a Prova
2a Prova
3a Prova
Local
A, B, 12A e 20A
16 de abril
14 de maio
2 de julho
PV 6 17
C, D
8 de abril
6 de maio
24 de junho
PV 4 03
2.2 - A matéria de cada prova abrangerá os assuntos tratados até a aula que a precede não
sendo cumulativa para a próxima.
3. AVALIAÇÃO PRÁTICA
3.1 – Avaliação sobre identificação de famílias das ordens estudadas em cada aula prática,
conforme o conteúdo programático da disciplina.
3.2 – Coleção entomológica: aspecto geral, número de exemplares, identificação da ordem,
montagem, etiquetagem.
Data de entrega da coleção: Oitava semana de aula prática de cada turma.
4. PESOS DOS TRABALHOS ESCOLARES
4.1 – Teórica (70%)
Prova 1 (César): 20%
Prova 2 (César): 20%
Prova 3 (Rosangela): 30%
4.2 – Prática (30%)
Coleção: 10%
Testes práticos semanais: 5%
Teste prático final: 15%
OBSERVAÇÕES:
- Os testes semanais serão feitos em dupla ou trios (conforme citado anteriormente). Em caso
da ausência de um, a nota do aluno faltante será “zero”, ou seja: o colega ausente não será
brindado com a nota do colega presente. E, claro, ficará com falta nessa aula.
- À medida do possível, os insetos utilizados nos testes semanais serão retirados das coleções
entregues pelos alunos.
- O teste final será feito individualmente (poderá ser feito com consulta à bibliografia) e, para
este, serão utilizados insetos da coleção didática do DEN.
- O aluno que perder testes semanais por ausência às aulas, terá oportunidade de recuperar até
dois deles ao final do semestre. Nesse caso, o aluno deverá assinar lista de solicitação de
recuperação do teste perdido e mencionar o grupo de insetos tema do teste. A lista de solicitação
será disponibilizada pelo professor responsável pela turma, mas caberá ao aluno a iniciativa da
solicitação.
- A recuperação dos testes semanais, independentemente do tema, será feito na semana anterior
ao teste final, ou seja, penúltima semana de aula (16ª semana).
- As notas dos testes não recuperados será “zero”.
- A recuperação dos testes semanais não implica em recuperação dos trabalhos escolares para
fins de frequência não justificada junto à DRCA.
MÉDIAS FINAIS COM VALORES DE 59% OU MENOS, SÃO INFERIORES A 60% E,
PORTANTO, ABAIXO DA MÉDIA PARA APROVAÇÃO.
FAVOR NÃO INSISTIR.
CASOS ESPECIAIS (TURMA Z)
PROVAS TEÓRICAS: deverão ser feitas.
COLEÇÃO E TESTES SEMANAIS: os alunos da TURMA Z estão dispensados de fazer a coleção
de insetos e os testes semanais. Será atribuída a mesma nota do semestre anterior, devendo o
aluno apresentar cópia da página do SIG com as referidas notas.
TESTE FINAL: deverá ser feito. São válidas as mesmas considerações feitas para as turmas
“normais”.
5. PROVAS ESPECIAIS (segunda chamada e outras)
De acordo com o Manual Acadêmico.
6. REGISTRO DA FREQUÊNCIA
6.1 - Será feito diretamente na caderneta de chamada, tanto nas aulas teóricas como práticas.
6.2 - Número máximo de faltas: 04 (quatro) em aulas teóricas; 04 (quatro) em aulas práticas.
OBSERVAÇÃO: Cada aula prática corresponde a dois períodos consecutivos de 50 minutos,
sem intervalo entre eles.
7. OBSERVAÇÕES GERAIS:
7.1. Estas normas serão apresentadas no primeiro dia de aula e afixadas na sala de aulas
práticas de Entomologia. Não serão aceitas alegações de desconhecimento das mesmas.
7.2. Os professores da matéria estarão sempre à disposição dos alunos para orientação e
esclarecimentos sobre os assuntos tratados em aula. Além disso, haverá um monitor para auxiliar
em diversas questões relacionadas à disciplina, inclusive, à organização da coleção
entomológica.
7.3. Sugestões para o aprimoramento do curso serão sempre bem-vindas, entretanto, aquelas
consideradas viáveis de implementação só o serão no semestre subsequente.
GET 101 - ENTOMOLOGIA GERAL - TEÓRICAS
SEMANA
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
ASSUNTO
Organização geral do curso, provas, etc. Introdução, importância, divisões
da entomologia, sucesso biológico dos insetos. Os insetos no Reino
Animal, Ramos de importância agrícola, características de Arthropoda,
Classes mais importantes, a Classe Insecta.
Divisão do corpo dos insetos: cabeça, tórax e abdome. Tegumento:
divisões, camadas e inclusões epidérmicas. Estudo da cabeça: sulcos e
áreas cefálicas. Apêndices móveis: antenas.
Aparelhos bucais: mastigador, picador sugador e seus subtipos; sugador
maxilar e lambedor.
Tórax: constituição típica, apêndices torácicos. Estudo de uma perna
típica.
Asas: estrutura, articulação, nervuras, células, regiões, margens,
mecanismos de acoplamento. Abdome: características gerais, segmentos
viscerais, genitais e pós-genitais, apêndices.
Reprodução e desenvolvimento: viviparidade e seus subtipos,
partenogênese,
pedogênese,
poliembrionia,
hermafroditismo.
Metamorfose e seus tipos; fase de ovo, larva com seus tipos, pupa e seus
tipos.
Primeira avaliação. As Ordens dos insetos. Categorias taxonômicas.
Super Classe Insecta. As Ordens: Thysanura, Blattodea, Odonata,
Orthoptera, Dermaptera, Isoptera e Thysanoptera.
As Ordens: Mantodea, Hemiptera e Neuroptera.
As Ordens: Phasmatodea, Phthiraptera, Lepidoptera e Diptera.
As Ordens: Siphonaptera, Coleoptera e Hymenoptera.
Segunda avaliação
Morfologia e anatomia interna: Aparelho digestório (pptx)
Aparelho circulatório (pptx).
Aparelhos respiratório e reprodutor (pptx).
Sistema nervoso (pdf. pptx)
Visão e sistema glandular (pdf).
Controle da ecdise e metamorfose (pptx).
Terceira avaliação
GET 101 - ENTOMOLOGIA GERAL – PRÁTICAS
Aula
Data
Assunto da aula
Organização geral das aulas práticas. Organização de uma coleção
entomológica: coleta, sacrifício, montagem, etiquetagem e
02/03 de
1
conservação de insetos (pdf / pptx1 / pptx2). Modelo de etiqueta.
março
2
09/10 de
março
3
16/17 de
março
4
5
6
23/24 de
março
30/31 de
março
06/07 de
abril
7
13/14 de
abril
8
27/28 de
abril
9
04/05 de
maio
10
11/12 de
maio
11
12
13
14
15
16
18/19 de
maio
25/26 de
maio
01/02 de
junho
08/09 de
junho
15/16 de
junho
22/23 de
junho
Prática de campo: coleta, sacrifício, montagem e etiquetagem de
insetos.
Morfologia geral externa: reconhecimento das partes de um
inseto; Cabeça: sulcos e áreas. Apêndices cefálicos: antenas
(pdf / ppt)
Apêndices cefálicos: aparelhos bucais - mastigador, picadorsugador, sugador maxilar e lambedor (pdf / ppt)
Apêndices torácicos: pernas. (ppt)
Apêndices torácicos: asas. (pdf / ppt); Abdome: tipos e
apêndices (pdf / ppt)
Reconhecimento das formas jovens dos insetos (pdf I, pdf
II / ppt). Estudo das ordens: identificação de grupos mais
comuns (chave completa.pdf).
Entrega
da
Coleção.
Estudo
de
famílias
de Odonata (ppt), Isoptera (ppt), Mantodea, Blattodea e avaliação
prática.
Estudo
de
famílias
de Orthoptera (ppt), Dermaptera (ppt), Phasmatodea e avaliação
prática.
Estudo de famílias de Hemiptera (Auchaenorrhyncha e
Sternorrhyncha
ppt), Thysanoptera (ppt), Siphonaptera, Phthiraptera e avaliação
prática.
Estudo de famílias de Hemiptera - Heteroptera (ppt) e avaliação
prática.
Estudo de famílias de Coleoptera (ppt) e avaliação prática.
Estudo de famílias de Lepidoptera (ppt) e avaliação prática.
Estudo de famílias de Hymenoptera (ppt) e avaliação prática.
Estudo de famílias de Diptera (ppt), Neuroptera (ppt) e avaliação
prática.
Morfologia interna: visualização de aparelhos e sistemas em
insetos dissecados:
www.ufpe.br/entomologia/insfisio.htm ou pdf
Morfologia interna.ppt
Reposição de testes práticos semanais e revisão geral
Notas de aula: Fisiologia de insetos
17
29/30 de
junho
Avaliação prática final
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORROR, D.J., DeLONG, D..M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo: CENGAGE
Learning, 2011. 809pp.
GALLO, D., NAKANO, O, SILVEIRA NETO, S., CARVALHO, R.P.L., BAPTISTA, G.C. DE, BERTI
FILHO, E., PARRA, J.R.P.,
ZUCCHI, R.A., ALVES, S.B., VENDRAMIN, J.D., MARCHINI, L.C., LOPES, J.R.S., OMOTO, C.
Entomologia agrícola. Piracicaba:
FEALQ, 2002. 920 p.
GULLAN, P.J., CRANSTON, P.S., Os insetos: um resumo de entomologia. 3. ed. São Paulo:
Roca, 2007. 440 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTIERI, M.A.; SILVA, E.N.; NICHOLLS, C.I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas.
Ribeirão Preto: Holos, 2003. 226p.
BUENO, V.H.P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. Lavras:
UFLA, 2000. 207 p.
BUZZI, Z.J., MIYAZAKI, R.D. Entomologia didática. 3. ed. Curitiba: Universidade Federal do
Paraná ? UFPR, 1999. 306pp.
CARRERA, M. Entomologia para você. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1963. 306pp.
CHAPMAN, R.F. The insects: structure and function. Cambridge: Harward University Press,
1998.
GODIM, D.M.C.; BELOT, J.L.; SILVE, P.; PETIT, N. Manual de identificação das pragas,
doenças, deficiências minerais e injúrias
do algodoeiro no Brasil. 3. ed. Cascavel: COODETEC/CIRAD-CA, 1999. 120 p.
LARA, F.M. Princípios de entomologia. Jaboticabal: Imprensa da Faculdade de Ciências Agrárias
e Veterinárias ? UNESP -Jaboticabal, 1977. 278pp.
LIMA, A.C. Insetos do Brasil. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Agronomia, v1-12. 1940-1962.
MARANHÃO, Z.C. Entomologia geral. São Paulo: Livraria Nobel, 1976. 514pp.
MARANHÃO, Z.C. Morfologia geral dos insetos. São Paulo: Livraria Nobel, 1978. 396p.
PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.S. Controle
biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2002. 635 p.
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