MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO TRIÂNGULO MINEIRO – CÂMPUS UBERLÂNDIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO TRIÂNGULO MINEIRO – CÂMPUS UBERLÂNDIA
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Aloízio Mercadante
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Marco Antônio de Oliveira
REITOR
Roberto Gil Rodrigues Almeida
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Luiz Alberto Rezende
DIRETOR GERAL – CÂMPUS UBERLÂDIA
Ednaldo Gonçalves Coutinho
DIRETOR DE ENSINO
Deborah Santesso Bonnas
COORDENADORA GERAL DE ENSINO
Caroline Silva Severino
COORDENADOR DO CURSO
Arcênio Meneses da Silva
NOSSA MISSÃO
Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino,
Pesquisa e Extensão baseada em valores éticos formadores de cidadãos
comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade mais inclusiva e
democrática.
ÍNDICE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ................................................................................... 01
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ................................................................................... 02
COORDENADOR DE CURSO ..................................................................................... 02
NOSSA MISSÃO ........................................................................................................... 03
1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................................................... 05
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .............................................................................. 05
3. ASPECTOS LEGAIS ................................................................................................ 07
3.1. Criação (Portaria)......................................................................................................07
3.2. Legislação referente ao curso (Lei de regulamentação do curso MEC Parecer/
Resolução CNE/Resolução e Normativa do IFTM).........................................................07
4. BREVE HISTÓRICO DO CÂMPUS ......................................................................... 10
5. JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 13
6. OBJETIVOS .............................................................................................................. 18
6.1. Objetivo Geral ........................................................................................................ 18
6.2. Objetivos Específicos ............................................................................................. 18
7. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR .................... 19
8. PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................ 22
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............ 23
9.1. Formas de Ingresso ................................................................................................. 23
9.2. Periodicidade Letiva ............................................................................................... 23
9.3. Turno de funcionamento, Vagas, Nº de turmas e Total de vagas anuais ................ 24
9.4. Prazo de integralização da carga horária ................................................................ 24
9.5. Fluxograma - Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio ................ 25
9.6. Matriz Curricular - Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio ....... 26
9.6.1 Resumo da Carga Horária Anual ........................................................................... 28
9.6.2 Distribuição da Carga Horária Geral .................................................................... 28
10. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA ........................................................................ 29
11. ATIVIDADES ACADÊMICAS .............................................................................. 30
11.1. Estágio .................................................................................................................. 30
11.2 Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais .................................................... 33
12. UNIDADES CURRICULARES ............................................................................. 34
12.1. Unidades Curriculares- 1º ano .............................................................................. 35
12.2. Unidades Curriculares- 2º ano .............................................................................. 63
12.3. Unidades Curriculares- 3º ano ............................................................................... 87
13. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ........................ 114
13.1. Relação com a Pesquisa ...................................................................................... 114
13.2. Relação com a Extensão ..................................................................................... 114
13.3. Relação com os outros cursos da Instituição ou área respectiva ........................ 114
14. AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 115
14.1. Da aprendizagem ................................................................................................ 115
14.2. Autoavaliação ...................................................................................................... 119
15. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ................................................................. 119
16. ATENDIMENTO AO DISCENTE ....................................................................... 121
17. COORDENAÇÃO DE CURSO ............................................................................ 123
17.1 Equipe de Apoio e Atribuições: colegiado, estágio, práticas pedagógicas e equipe
pedagógica ................................................................................................................ 124
18. CORPO DOCENTE DO CURSO ......................................................................... 127
19. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ............................................................ 128
19.1. Corpo Técnico Administrativo ........................................................................... 128
20. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS
AO CURSO ............................................................................................................ 129
20.1.Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros ................................... 129
20. 2. Biblioteca e Anfiteatro ....................................................................................... 129
20.3. Laboratórios de formação geral e específica ...................................................... 131
21. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS ......................................................... 132
22. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO ................................................................... 132
23. REFERÊNCIAS .....................................................................................................132
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1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM.
Câmpus: Uberlândia
CNPJ: 10.695.891/00005-25
Endereço: Fazenda Sobradinho, S/N Zona Rural, CEP 38400-974. Cx. postal: 592
Cidade: Uberlândia-MG
Telefones: (34) 3233 8800
Site: www.iftm.edu.br/uberlandia
E-mail: [email protected]
Endereço da Reitoria: Rua Barão do Rio Branco, 770, Bairro São Benedito, Uberaba-MG.
Telefones da Reitoria: (34) 3326-1100
Site da Reitoria: www.iftm.edu.br
FAX da Reitoria: (34) 3326-1101
Mantenedora: Governo Federal/Ministério da Educação (MEC)
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Curso:
Titulação Conferida:
Modalidade:
Área do
Conhecimento/Eixo
Tecnológico:
Turno de
funcionamento:
Integralização
Nº de vagas
ofertadas:
Ano da 1ª Oferta:
Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio
Técnico em Meio Ambiente
Integrado
Ambiente, Saúde e Segurança
Matutino e Vespertino
Mínima: 3 anos
35 anuais
2013
Máxima: 6 anos
6
Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto:
Arcênio Meneses da Silva
Marlei José de Souza Dias
Mauro das Graças Mendonça
Nara Cristina de Lima Silva
Sandro Marcello de Souza
Sueli Gomes de Lima
Data: ____/____/_____
Diretoria de Ensino do Campus
Direção Geral do Campus
Carimbo e Assinatura
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3. ASPECTOS LEGAIS
3.1. Criação (Portaria)
A Portaria nº 144, de 19 de dezembro de 2012, criou a Comissão responsável pela elaboração
do PPC do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio do IFTM- Câmpus
Uberlândia e a Portaria nº 26, de 21 de março de 2013 – Retificou a da nº 144, de 19 de
dezembro de 2012, acrescentando e substituindo membros da Comissão responsável pela
elaboração do PPC do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio do
IFTM- Câmpus Uberlândia.
3.2. Legislação referente ao curso (Lei de regulamentação do curso MEC –
Parecer/Resolução CNE/Resolução e Normativa do IFTM)
O Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio se constitui de acordo
com a Resolução CNE/CEB Nº 3 de 19 de julho de 2008, que dispõe sobre a instituição e
implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, referente ao eixo
tecnológico de Ambiente e Saúde.
Para registro legal das atividades profissionais, o egresso poderá optar pelo Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia-CREA ou pelo Conselho Regional de Química-CRQ.
De acordo com a Comissão de Meio Ambiente do CREA-MG, e aprovado pelas
Câmaras, os técnicos em meio ambiente possuem atribuições para se responsabilizarem pelo
gerenciamento dos aspectos ambientais, enquadrados nas classes 1 e 2, sujeitos à autorização
ambiental de funcionamento (AAF) de acordo com a Deliberação Normativa COPAM nº
74/04 que estabelece critérios para classificação, segundo o porte e potencial poluidor de
empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente passíveis de autorização ou
de licenciamento ambiental no nível estadual dentre outras providências.
Segundo a mesma Comissão, os profissionais de nível técnico ou tecnólogos podem
compor equipes multidisciplinares para a execução de serviços na área ambiental como o
licenciamento dos empreendimentos e atividades enquadradas nas classes 3, 4, 5 e 6, ou em
empresas, trabalhando na área ambiental das mesmas, atuando sob a supervisão de
profissional de nível superior de formação plena, registrando ARTs de suas atividades e
atuando nas suas respectivas áreas conforme sua formação.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) foi elaborado em consonância com a seguinte
legislação em vigor estabelecida pelo Ministério da Educação (MEC):
− Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as Leis de Diretrizes e Bases da
8
Educação Nacional.
− Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008 que dispõe sobre estágio de estudantes.
− Decreto nº 5.154 de 23 de Julho de 2004 que regulamenta o § 2º do art. 36 e os artigos. 39
a 41 da Lei nº 9.394 (LDB).
− Parecer CNE/CEB nº 17/97 que estabelece as diretrizes operacionais para a educação
profissional em nível nacional.
− Parecer CEB Nº 009/98 de 08 de abril de 1998 que dispõe sobre a organização curricular
do Ensino médio e técnico.
− Parecer CNE/CEB nº 16/99 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional de Nível Técnico.
− Parecer CNE/CEB nº 39/2004 que trata da aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na
Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.
− Parecer CNE/CEB nº 40/2004 que trata das normas para execução de avaliação,
reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB).
− Parecer CNE/CES nº 277/2006 que trata da Nova forma de organização da Educação
Profissional e Tecnológica de Graduação.
− Parecer CNE/CEB nº11/2008 que trata da Proposta de instituição do catálogo Nacional de
Cursos Técnicos de Nível Médio.
− Parecer CNE/CEB nº 5/2011 que trata da elaboração das novas Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio.
− Parecer CNE/CEB nº 11/2012 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional de Nível Técnico.
− Portaria MEC Nº 870, de 16 de julho de 2008 que aprova o Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos de Nível Médio, elaborado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
do Ministério da Educação.
-Resolução
CNE/CP
n.º
1,
de
17
de
junho
de
2004
que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
- Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de 2004 que estabelece Diretrizes Nacionais
para a organização e a realização de Estágio de estudantes da Educação Profissional e do
Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e
Adultos.
9
− Resolução nº 4, de 16 de agosto de 2006 que altera o artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº
3/98, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
− Resolução nº 2, de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Ensino Médio.
− Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012 que define Diretrizes Curriculares Nacionais
para Educação Profissional Técnica de Nível Médio e suas alterações.
Este PPC também se encontra em conformidade com as seguintes Regulamentações e
Normativas do IFTM:
− Regimento Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo
Mineiro – IFTM:
− Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Educação Profissional
Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Triângulo Mineiro - IFTM.
− Regulamento do Estágio Curricular do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Triângulo Mineiro- IFTM.
− Normas para Elaboração de Relatório de Estágio no Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM
−Norma Regulamentadora Interna de Estágio Curricular não Obrigatório do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro- IFTM.
− Regulamento Disciplinar do Corpo Discente do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM.
− Regulamento do Colegiado dos Cursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM.
− Regulamento das Atividades de Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM.
− Regulamento do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (NEABI/IFTM).
- Orientação Normativa - 4/2011-PROEN que institui a obrigatoriedade da unidade
curricular de Português Instrumental ou Introdução à Metodologia Científica nos cursos de
Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM.
− Orientação Normativa -1/2012-PROEN, que estabelece orientações para estudos em
10
regime de dependência no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo
Mineiro – IFTM.
4. BREVE HISTÓRICO DO CÂMPUS
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM
- Câmpus Uberlândia está localizado no município de Uberlândia, na Fazenda Sobradinho,
distante 25 km do centro da cidade e próximo aos distritos de Martinésia e Cruzeiro dos
Peixotos.
Esta instituição de ensino foi criada pelo Termo de Acordo de 21 de outubro de 1957,
firmado entre a União e o Governo do Estado de Minas Gerais. Posteriormente, por meio do
Decreto nº 53.558, de 13 de fevereiro de 1968 passa a ser denominada de Colégio Agrícola
de Uberlândia. O Decreto nº 83.935, de 04 de setembro de 1979, alterou o nome da
instituição para Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia.
A partir de 29 de dezembro de 2008, com a promulgação da Lei Federal nº 11.892, a
Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia passa a integrar o Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM.
O IFTM é composto de uma Reitoria localizada no município de Uberaba e mais 07
Câmpus sendo eles: Ituiutaba, Paracatu, Patos de Minas, Patrocínio, Uberaba, Uberlândia e
Uberlândia Centro. Ainda conta com os polos presenciais de Araguari, Campina Verde,
Caxambu, Conceição das Alagoas, Ibiá e Sacramento.
O IFTM é uma instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular
e multicampi, especializada na oferta de Educação Profissional Técnica de Nível Médio,
Tecnológica de Graduação e de Pós-Graduação, Formação Inicial e Continuada de
trabalhadores - FIC e Educação de Jovens e Adultos – PROEJA, integrando-se ao Sistema
Federal de Ensino. Recentemente, oferece cursos de qualificação por meio do Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC - que tem como objetivo
principal expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional e
Tecnológica (EPT) para a população brasileira.
Desde sua fundação, o IFTM-Câmpus Uberlândia desenvolve suas atividades visando
a excelência na formação geral e na preparação profissional do estudante. O primeiro curso
técnico ofertado foi o Técnico em Agropecuária, cuja primeira turma formou-se em 1972. A
partir do ano 2000, outros cursos e modalidades vieram somar à oferta de vagas da
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instituição como de Técnico em Agropecuária e Técnico em Agroindústria (2000), Técnico
em Informática e Técnico em Meio Ambiente (2002), na modalidade subsequente ao Ensino
Médio. Em 2005, iniciaram-se as primeiras turmas dos cursos Técnico em Informática
Concomitante ao Ensino Médio e Superior de Tecnologia em Alimentos. Desde 2009, o
Curso Técnico em Agropecuária vem sendo ofertado na modalidade integrado ao Ensino
médio e o Curso Técnico em Informática passou por reformulações, passando a denominarse Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática, ofertado também na
modalidade integrado ao Ensino Médio. Em 2010, dois novos cursos foram iniciados: Curso
Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet e Curso Superior de Licenciatura em
Computação. Em 2011, os cursos de Tecnologia em Logística e o de Bacharelado em
Engenharia Agronômica passaram a ser ofertados totalizando cinco cursos de graduação no
Câmpus.
Em 2012, no entanto, o Campus Avançado Uberlândia, hoje, Câmpus Uberlândia
Centro, passou a ter autonomia administrativa e pedagógica, sendo que os cursos Superiores
de Tecnologia em Sistemas para Internet, Licenciatura em Computação e Tecnologia em
Logística passaram a fazer parte exclusivamente deste Campus, juntamente com o Curso
Técnico em Redes de Computadores cuja primeira turma foi constituída no primeiro
semestre de 2012.
Objetivando, então, expandir a oferta de ensino de qualidade, o IFTM busca ampliar a
quantidade de cursos a fim de atender ao maior número de municípios da mesorregião do
Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba e parte do noroeste do Estado de Minas Gerais.
Cronograma Sucinto:
•
21 de outubro de 1957 – criação do Colégio Agrícola de Uberlândia.
•
23 de outubro de 1957 – publicação no Diário Oficial da União o termo de acordo
firmado entre a União e o Estado de Minas Gerais que permitiu a fundação da
Instituição.
•
20 de novembro de 1962 – assinatura do termo de renovação do acordo entre União e
Estado de Minas Gerais.
•
13 de fevereiro de 1964 – designação do Colégio Agrícola de Uberlândia pelo
Decreto nº 53.558.
•
Dezembro de 1977 – tem início a reforma e a ampliação das instalações e
equipamentos decorrente do Contrato de Empréstimo 379/SF-BR celebrado entre o
Ministério da Educação e cultura S. G./ PREMEM e Banco Interamericano de
12
Desenvolvimento.
•
4 de setembro de 1979 – mudança da nomenclatura para escola Agrotécnica Federal
de Uberlândia, pelo Decreto nº 83.935.
•
5 de setembro de 1979 – publicação no Diário Oficial da União o novo nome da
escola.
•
7 de outubro de 1980 – reconhecimento da escola pela Portaria nº 086 do Ministério
da Educação e Cultura.
•
13 de abril de 1982 – assinatura do primeiro Termo de Convênio entre a Coordenação
Nacional do Ensino Agropecuário e Prefeitura Municipal de Uberlândia, com
objetivo de apoiar o ensino de 1º grau e pré-escolar desenvolvido na Escola
Municipal de 1º Grau de Sobradinho. Vários termos sucessivos foram assinados e até
hoje funciona, no anexo do IFTM (Uberlândia), a Escola Municipal de Sobradinho
que oferece o Ensino Básico às crianças da região.
•
1979 - primeiro ano de funcionamento do curso concomitante Técnico em
Agropecuária.
•
22 de julho de 1998 – inauguração do Anfiteatro.
•
21 de julho de 1999 – inauguração da Biblioteca.
•
Maio de 2000 – inauguração do Centro de Treinamento.
•
2003 – primeiro ano de funcionamento do curso Técnico pós-médio em Meio
Ambiente.
•
2005 - primeiro ano de funcionamento do curso concomitante Técnico em
Informática.
•
2005 – primeiro ano de funcionamento do curso superior de Tecnologia em
Alimentos de Origem Animal e Vegetal.
•
2008 – inauguração do prédio destinado ao curso superior em Tecnologia de
Alimentos.
•
2008 – a Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia, pela Portaria nº16, de 31 de
março de 2008, tendo em vista o disposto no item 6.2 da chamada pública
MEC/SETEC n.º 002/2007, de 12 de dezembro de 2007, foi transformada em
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET), mediante integração
com o Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba. Outros 3 Câmpus
também constituem o Instituto: Ituiutaba, Paracatu e Patrocínio. Sua reitoria está
localizada no Município de Uberaba (MG).
13
•
2009 – foi inaugurado o prédio do Câmpus Avançado Uberlândia,hoje, Câmpus
Uberlândia Centro, situado na área urbana da cidade, à Av. Blanche Galassi n. 150 –
Bairro Altamira.
•
2010 – Primeiro ano de funcionamento dos seguintes cursos de Graduação:
Licenciatura em Computação e Tecnologia em Sistemas para Internet.
•
2011 - primeiro ano de funcionamento dos seguintes cursos de Graduação:
Engenharia Agronômica e Tecnologia em Logística. O Curso Técnico em Meio
Ambiente passa a oferecer aulas teóricas no prédio do Câmpus Avançado de
Uberlândia, hoje, Câmpus Uberlândia Centro.
•
2012- Abertura da I Turma do Curso Técnico em Redes de Computadores no
Câmpus Avançado de Uberlândia, hoje, Câmpus Uberlândia Centro.
5. JUSTIFICATIVA
A questão ambiental tornou-se um dos principais temas de discussão e preocupação
por parte da sociedade planetária nesse início de século. Desde a Conferência de Estocolmo
em 1972 a comunidade internacional tem demonstrado a necessidade de articulação e
implementação de ações efetivas em prol da conservação e preservação ambiental.
Ao longo das últimas quatro décadas iniciou-se no Brasil um processo de criação e
implantação do arcabouço legal e da estrutura técnico-administrativa responsável pela
execução da Política Ambiental nos níveis federal, estadual e municipal.
Em 1988, a Constituição Brasileira publicou pela primeira vez um capítulo
direcionado para a regulamentação das questões ambientais. O Art. 225 exerce o papel de
principal norteador de ações que se referem ao meio ambiente, devido a seu complexo teor
de direitos, mensurado pela obrigação do Estado e da Sociedade na garantia de um meio
ambiente ecologicamente equilibrado, já que se trata de um bem de uso comum do povo que
deve ser preservado e mantido paras às presentes e futuras gerações.
A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Eco-92),
outro marco importante dessa nova fase da gestão ambiental mundial, adotou um programa
de ação voltado ao desenvolvimento sustentável, que passou a ser conhecido como Agenda
21. Este importante documento serviu de base para que questões ambientais fossem
discutidas com mais profundidade pelo poder público.
Mais recentemente, também no Rio de Janeiro, aconteceu a Rio + 20 ou Conferência
14
das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável em junho de 2012. Vinte anos
depois da Eco-92, representantes de ONGs, empresas, setores da sociedade civil, chefes de
Estado e de governo voltaram a se reunir para discutir novamente as questões ambientais e
fazer um balanço sobre resultados e desafios sobre sustentabilidade. O documento –
originário dessa Conferência - ficou conhecido como “O Futuro que queremos”.
Na medida em que as ações articuladas pelo Poder Público vão se consolidando, a
iniciativa privada e as Organizações não Governamentais (ONG’s) também se estruturam no
sentido de atender às demandas da legislação e dos impactos ambientais provocados em
função das atividades humanas.
A legislação ambiental brasileira é uma das mais completas do mundo e, a cada dia,
vem ocupando espaço nos meios de comunicação, como é o caso, por exemplo, das
discussões relacionadas ao Novo Código Florestal e à atual Política Nacional de Resíduos
Sólidos (Lei 12.305/2010).
Um dos temas ambientais mais discutidos no ano de 2012, o Novo Código Florestal,
causou muita polêmica entre os chamados ruralistas e ambientalistas. Nesse contexto, cabe
ressaltar o papel do profissional da área de meio ambiente o qual precisa ter o correto
discernimento sobre estas questões que tem impacto diretamente no ambiente, na sociedade e
na economia.
Do mesmo modo, a regulamentação da Lei 12.305/2010, após mais de vinte anos
tramitando no Congresso Nacional, foi uma revolução em termos ambientais e vem mudando
a logística dos resíduos sólidos no Brasil. De acordo com esta lei, o gerenciamento dos
resíduos, inclusive os perigosos, a responsabilidade dos geradores, bem como do poder
público e os instrumentos econômicos aplicáveis ganharam regras e metas que devem ser
cumpridas por toda a sociedade. Este aspecto é importante na medida em que responsabiliza
a todos pela geração de resíduos, ampliando, portanto, o campo de atuação e as
responsabilidades do profissional com formação técnica em meio ambiente.
Deve-se deixar claro, também, que preservar o meio ambiente, hoje, vai além de seguir
aspectos legais e institucionais. Não seguir normas e padrões ambientais custa danos à
imagem das organizações prestadoras de serviço, além de multas, perda de competitividade,
falta de crédito e outras desvantagens. As normas da série ISO 14 000 que estabelecem
diretrizes para o gerenciamento ambiental das empresas surgiram na década de 90 e, hoje, no
Brasil, são mais de 5000 empresas certificadas de acordo com a ISO 14 001 mostrando que
cuidar do meio ambiente, mais que preservar os recursos naturais, trata-se de garantir um
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lugar no mercado, ou seja, é uma questão de competitividade.
Mediante o desafio acima, nada mais importante que ressaltar a importância do
profissional técnico em meio ambiente formado pelo IFTM - Câmpus Uberlândia - na cidade
de Uberlândia-MG, a qual é polo educacional de excelência na região.
A cidade está situada na região do Triângulo Mineiro, sendo a segunda mais populosa
do estado de Minas Gerais, com 604.013 habitantes (IBGE, 2010) e a sétima em Índice de
Desenvolvimento Humano (IBGE, 2009).
A localização estratégica do Município e a origem rural e agropecuária de seu povo,
bem como sua luta para o crescimento regional, favoreceram o desenvolvimento econômico
alcançado nas últimas décadas, o que fez com que o município se destacasse das demais
regiões do Estado de Minas Gerais. A cidade de Uberlândia é conhecida como Portal do
Cerrado brasileiro e surge como um dos mais promissores centros de Agronegócio do país.
Trata-se de uma região que possui uma visão sistêmica voltada para o desenvolvimento
sustentável, direcionando suas políticas para a geração de renda, para a preservação do meio
ambiente, para a equidade social, para a qualidade de vida, para a ciência e tecnologia e para
a busca constante da cidadania plena de seu povo.
Considerando o avanço do agronegócio nesta região, torna-se importante a presença do
técnico em meio ambiente no meio rural para garantir o desenvolvimento de forma
sustentável e para atuar no controle das atividades que causam impactos neste meio.
A cidade possui, ainda, aproximadamente 270 empresas instaladas no Distrito
Industrial, cujos projetos de engenharia e arquitetura para construção ou para modificação de
suas instalações, bem como a operação de suas unidades devem seguir normas e
regulamentos necessários ao cumprimento das exigências de proteção ao meio ambiente e
das demais legislações pertinentes das esferas federal, estadual e municipal. Logo, percebese novamente a demanda por um profissional técnico em meio ambiente que tenha uma visão
sistêmica dos problemas ambientais relacionados, principalmente, com o controle e a
prevenção da poluição.
Dentro do mesmo aspecto, Uberlândia foi apontada como a cidade com melhor
saneamento básico dentre as 100 maiores do Brasil, segundo o ranking feito com base nos
dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) de 2011. A totalidade
da coleta é de responsabilidade do Departamento de Água e Esgoto (DMAE), que conta com
04 Estações de Tratamento de Esgoto, sendo a ETE Uberabinha responsável pelo tratamento
de 95 % do esgoto coletado. Esse cenário fez com que a cidade alcançasse atualmente a
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primeira posição no país em qualidade de saneamento básico.
As empresas e os órgãos públicos como o DMAE precisam agora encontrar não
somente tecnologias produtivas menos poluentes, mas, também, contratar técnicos
capacitados para operar máquinas, estações de tratamento de efluentes e para emitir laudos e
pareceres técnicos sobre o controle ambiental de acordo com o ramo de atividade de cada
uma delas. Esse profissional precisa, então, dominar técnicas de controle de efluentes
líquidos, sólidos e gasosos bem como dominar técnicas de análises de água, efluentes e
resíduos sólidos.
A necessidade de conservação e preservação ambiental dos oito parques lineares no
município (Parque Natural Municipal do Óleo, Parque Natural Municipal Victório
Siquierolli, Parque Municipal do Distrito Industrial, Parque Municipal Luizote de Freitas,
Parque Municipal Mansour, Parque Municipal Santa Luzia, Parque do Sabiá e Parque linear
Rio Uberabinha) reforça a demanda por um profissional técnico em meio ambiente que tenha
interação com a Educação Ambiental e tenha sólidos conhecimentos relacionados a estas e
demais unidades de conservação ambiental.
Diante deste cenário, com inúmeras possibilidades de trabalho, há a demanda cada vez
maior para este profissional e o curso técnico em meio ambiente, constitui, então,
oportunidade ímpar para os jovens residentes em Uberlândia e região que almejam uma
formação sólida para atuar na área de meio ambiente.
Vale ressaltar que o IFTM - Campus Uberlândia - vem ofertando o curso técnico em
meio ambiente na modalidade subsequente desde o ano de 2002, sendo essa modalidade
destinada aos estudantes que já terminaram o ensino médio ou que estão cursando a segunda
série do ensino médio. No entanto, este curso, em sua 10ª Turma formada no de 2012, vem
apresentando sérios problemas de evasão e dificuldades com a formação de novas turmas.
Diante desta realidade, esforços foram feitos para garantir a permanência dos alunos tais
como alterações na matriz curricular e facilidade no acesso dos estudantes às dependências
da Instituição. Em 2011, a atual Coordenação deste curso, juntamente com o Diretor Geral e
o Diretor de Ensino, optou por ofertá-lo no então denominado Câmpus Avançado
Uberlândia,hoje, Câmpus Uberlândia Centro, (localizado na cidade) onde os estudantes
assistiriam às aulas teóricas, sendo que as aulas práticas seriam realizadas no Campus
Uberlândia (Fazenda Sobradinho).
No entanto, problemas com transporte dos estudantes até o Câmpus Uberlândia, aliados
à permanência das evasões, como também o fato de o Câmpus Avançado Uberlândia, hoje,
17
Câmpus Uberlândia Centro, se tornar administrativamente e pedagogicamente independente
do Câmpus Uberlândia, fizeram com que a Coordenação do Curso Técnico em Meio
Ambiente, juntamente com a Direção de Ensino desta Instituição repensassem a forma de
oferta deste curso.
O IFTM - Câmpus Uberlândia - por se constituir em uma fazenda-escola apresenta uma
série de vantagens ao estudante do curso técnico em meio ambiente, pois esse contexto
oferece-lhe a oportunidade de vivenciar a realidade com a qual irá se deparar ao se tornar um
profissional da área.
Na Fazenda Sobradinho – sede do IFTM – Câmpus Uberlândia, encontra-se em
operação uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), a qual permite a execução de aulas
práticas relacionadas às tecnologias de controle ambiental, às análises de efluentes e resíduos
sólidos e ao licenciamento ambiental.
Da mesma forma, a presença de um biodigestor permite aos estudantes a atuação
prática no controle de dejetos provenientes da suinocultura. Ainda, estudos relacionados aos
recursos hídricos, como medições de vazões, controle da qualidade das águas, outorgas,
dentre outros, são facilmente aplicados pela presença de córregos (Das Moças e Bebedouro),
os quais contornam os limites da fazenda. A presença de nascentes e olhos d’água também
são importantes ao relacionar práticas de conservação e adequação ambiental.
O IFTM - Câmpus Uberlândia – executa , também, desde 2011, o Programa de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Esse projeto, além de cumprir com aspectos
legais, integra toda a comunidade escolar e oferece vantagens aos estudantes do Curso
Técnico em Meio Ambiente, na medida em que os mesmos participam da sua supervisão
como estagiários.
Ao estudante, portanto, é oferecido toda uma infraestrutura que o permite colocar em
prática as teorias apreendidas ao longo do curso, além de prepará-los para o ingresso em um
curso superior. Vale ressaltar que, a Instituição possui experiência e excelência na oferta de
cursos integrados ao ensino médio como é o caso do curso Integrado em Agropecuária e do
curso Integrado em Manutenção e Suporte em Informática. Além disso, a Instituição é
destaque nacional pelas aprovações de seus estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM).
Neste contexto, o IFTM - Câmpus Uberlândia - apresenta sua proposta para a
reestruturação do Curso Técnico em Meio Ambiente, agora, na modalidade integrada ao
ensino médio, sendo o mesmo ofertado em sua totalidade no Câmpus Uberlândia (Fazenda
18
Sobradinho). Esta proposta está em consonância com as finalidades do IFTM, definidas no
Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI - 2009/2013, que, dentre outras, consiste em
promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais,
notadamente aquelas voltadas à preservação do meio ambiente.
6. OBJETIVOS
6.1. Objetivo Geral
Desenvolver habilidades e atitudes sintonizadas com a área de formação, em que os
egressos deste curso possam, por força de sua atuação, intervir na realidade hoje existente,
criando uma consciência ambiental planetária que tenha como base o uso sustentável dos
recursos naturais e o tratamento adequado dos resíduos produzidos pelas diversas atividades
humanas. Para atingir este objetivo, a matriz curricular desse curso, em acordo com a
legislação vigente, aproxima-se da realidade exigida pelos padrões modernos de produção e
de uso racional do espaço geográfico, preocupando-se também em formar cidadãos
capacitados e impulsionadores do progresso sendo responsáveis, portanto, por uma nova
realidade socioeconômica do ambiente em que vivem.
6.2. Objetivos Específicos
Os objetivos específicos do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino
Médio são:
• Preparar os estudantes para atuarem no mercado de trabalho da região, atendendo às
diversas demandas existentes na área ambiental.
• Desenvolver habilidades e competências junto aos estudantes para que possam
ingressar em cursos superiores de instituições públicas ou privadas por meio de
exames nacionais ou vestibulares regionais.
• Desenvolver o senso crítico dos estudantes fundamentando-se em parâmetros legais,
éticos e técnicos.
• Oferecer uma formação técnica-profissional abrangente, de forma a subsidiar a
atuação no mercado de trabalho nas áreas de saneamento básico, recomposição
19
florestal, licenciamento ambiental, gestão ambiental e educação ambiental.
• Propiciar ao aluno oportunidade de conhecer a legislação ambiental e os órgãos
públicos responsáveis pela gestão ambiental no país e em Minas Gerais.
• Desenvolver habilidades e competências para observação e interpretação de
paisagens e aspectos ambientais em escala local e regional.
• Desenvolver habilidades e competências para interpretar e elaborar mapas de acordo
com as técnicas cartográficas, subsidiando o desenvolvimento de trabalhos que
necessitem
de
conhecimentos
específicos
de
Sensoriamento
Remoto
e
Geoprocessamento.
• Desenvolver técnicas básicas de manuseio de equipamentos, materiais e insumos
utilizados em laboratórios de análise de efluentes e água.
• Preparar o aluno para atuar em equipe técnica de elaboração de estudos ambientais.
• Propiciar condições para o aluno conhecer os procedimentos administrativos
relacionados ao licenciamento ambiental.
• Desenvolver projetos e programas de educação ambiental, tendo os estudantes como
participantes e/ou responsáveis.
•
Promover o desenvolvimento do estudante, assegurando-lhe a formação comum
indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no
trabalho e para continuar aprendendo de modo a ser capaz de se adaptar com
flexibilidade às novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores.
7. PRINCIPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR
O currículo do Curso Técnico em Meio Ambiente está fundamentado em bases
filosóficas, epistemológicas, metodológicas, socioculturais e legais, sendo norteado pelos
princípios da estética, da sensibilidade, da política, da igualdade, da ética, da identidade, da
interdisciplinaridade, da contextualização, da flexibilidade e da educação como processo de
formação humanística, a partir de uma concepção de sociedade, trabalho, cultura, educação,
tecnologia e de ser humano.
20
Para atingir seu objetivo de formar cidadãos capacitados e competentes para atuar em
sua área de formação, pesquisa, difusão de conhecimentos e processos que contribuam para o
desenvolvimento tecnológico, econômico e social do país, o Projeto Pedagógico do curso
estabelece
currículo
e
organização
didática
coerente
e
flexível,
centrados
no
desenvolvimento de competências básicas e profissionais visando atender a orientação
específica do MEC, contida, tanto nos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional, como nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
Os princípios filosóficos, epistemológicos e pedagógicos, que norteiam o Projeto
Pedagógico do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio, buscam
compreender o ser humano, o conhecimento e a prática educativa numa perspectiva
condizente com as necessidades da sociedade contemporânea.
Pensamos o ser humano na dimensão apontada por Morin (1991), ou seja, do homem
como ser complexo que articula contrários, que é subjetivo e objetivo ao mesmo tempo, que
se constrói em interação com seus pares e com o meio ambiente. Esse homem, não mais
compreendido apenas na sua dimensão racional, exige uma concepção de conhecimento que
supere a ideia do mesmo como uma verdade absoluta. Isso significa compreender o
conhecimento como resultado das diversas e dinâmicas interações humanas, construídas a
partir dos desafios apresentados pela realidade.
Nesse sentido, entendemos que a educação, particularmente a Educação Profissional,
deve ser fundamentada na formação humana articulada ao trabalho, à ciência, à cultura e à
tecnologia, numa perspectiva emancipatória e dialógica, como defende Freire (2008, p.33)
“Na medida em que os homens, dentro de uma sociedade, vão respondendo aos desafios do
mundo, vão temporalizando os espaços geográficos e vão fazendo história pela sua própria
atividade criadora”.
A atuação de um técnico em meio ambiente no processo de controle e adequação
ambiental das mais diversas atividades modificadoras do meio exige deste profissional uma
postura dinâmica e preparada para enfrentar desafios. Este perfil profissional deve ser
integrado ao estudante na medida em que houver um comprometimento com a integração
deste futuro profissional com a sociedade que o cerca.
O processo ensino-aprendizagem, desenvolvido nas Instituições pertencentes à Rede
Federal de Educação Profissional e Tecnológica, deve se pautar na mediação do
conhecimento e não apenas em sua transmissão, construindo um fazer pedagógico que
perpasse as fronteiras disciplinares e possibilite a articulação entre elas, considerando as
21
capacidades, interesses e motivações dos estudantes frente às necessidades e demandas do
mundo do trabalho.
Nessa perspectiva, o trabalho é um processo que permeia o homem em todas as
dimensões da vida humana, não se reduzindo apenas a uma atividade laborativa. Frigotto
(2001) afirma que:
[...] trabalho é uma relação do homem com os seus meios de vida. É algo inerente,
imperativo à vida humana, porque é com ele que produzimos os bens biológicos e
culturais de que necessitamos, como os alimentos, as roupas, a água que bebemos
[...].
Partindo dessa concepção, reafirmamos a ideia de que o processo educativo deve
contribuir com a superação do ser humano dividido historicamente pela divisão social do
trabalho entre manual/técnico e intelectual, visando uma formação que possibilite a leitura
do mundo e a atuação cidadã.
Defendemos assim, nesse Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Meio Ambiente,
a efetivação de práticas educativas que possibilitem a articulação entre a formação geral e a
formação
profissional
por
meio
de
metodologias
interativas
numa
perspectiva
1
inter/transdisciplinar (ZABALA, 1998). Isso não significa abandonar por completo a
organização curricular em disciplinas, mas operacionalizar diferentes formas de se mediar a
construção do conhecimento no espaço escolar, em outro nível de percepção.
Para Zabala (1998, p.143), a interdisciplinaridade
[...] é a interação entre duas ou mais disciplinas, que pode ir desde a simples
comunicação de ideias até a integração recíproca dos conceitos fundamentais e da
teoria do conhecimento, da metodologia e dos dados da pesquisa. Estas interações
podem implicar transferências de leis de uma disciplina para outra e, inclusive, em
alguns casos dão lugar a um novo corpo disciplinar, como a Bioquímica e a
Psicolinguística.
Já a transdisciplinaridade
[...] é o grau máximo de relações entre as disciplinas, daí que supõe uma integração
total dentro de um sistema totalizador. Esse sistema favorece uma unidade
interpretativa, com o objetivo de constituir uma ciência que explique a realidade sem
parcelamento (ZABALA, 1998, p. 144).
Dessa
forma
entendemos
que,
independente
de
desenvolver
propostas
interdisciplinares ou transdisciplinares, o importante é que as ações educativas tenham como
1
Nesta proposta, quando utilizarmos a denominação inter/transdisciplinar, nos referimos à junção de duas
abordagens distintas de estruturação das relações entre as unidades curriculares.
22
objetivo a integração dos saberes, se aproximando da complexidade do mundo e da cultura a
qual estamos inseridos. Esta complexidade exige que o cidadão consiga pensar e agir de
maneira segura e coerente, demonstrando espírito crítico e conhecimentos bem
fundamentados. Para isso, faz-se necessário encorajar os professores de diferentes áreas de
conhecimento, a romperem com a fragmentação disciplinar, concebendo o saber como
resultado "[...] da articulação de uma rede de conhecimento que não mais pertence ao nível
dos opostos, das disciplinas fragmentadas e sim ao nível de articulação, da unidade do
diverso” (BRASIL, 2000, p.6).
Para tanto, propomos que as unidades curriculares que compõem a Matriz Curricular
do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio, sejam:
- trabalhadas de modo articulado, no sentido de preconizar um fazer pedagógico que
promova uma formação técnica contextualizada com os arranjos sócio-produtivos locais,
contemplando a ética, o desenvolvimento sustentável, o cooperativismo, a consciência
ambiental, o empreendedorismo, as normas técnicas e de segurança, assim como a
capacidade de compor equipes e atuar profissionalmente com iniciativa, criatividade e
sociabilidade (MEC/SETEC, 2011);
- entendidas como elo entre os princípios estabelecidos e sua operacionalização, entre a
teoria educacional e a prática pedagógica, entre o planejamento e a ação, ou ainda entre o
que é prescrito e o que realmente ocorre nas salas de aula;
- consideradas como referência para guiar outras atuações como, por exemplo,
formação continuada do corpo docente, organização das unidades de ensino, seleção e
utilização de materiais didáticos, assegurando, em última instância, a coerência das mesmas.
Na composição do currículo do Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao
Ensino Médio, assim como nas definições relativas ao estágio curricular, são levadas em
conta as determinações fixadas em legislação específica pelos órgãos competentes do
Ministério da Educação e do Ministério do Trabalho e as que constam em regulamentos
próprios da Instituição.
8. PERFIL DO EGRESSO
Considerando o desenvolvimento de uma formação diversificada no curso, espera-se
que o estudante egresso, Técnico em Meio Ambiente, tenha amplas condições para atuação
profissional, sob a supervisão de profissionais de nível superior, na área ambiental e
23
desenvolver atividades diversas no mercado de trabalho. O egresso do Curso Técnico em
Meio Ambiente do IFTM Câmpus Uberlândia possui uma formação sólida e abrangente na
área ambiental e, ao mesmo tempo, com conhecimentos específicos nas principais temáticas
vivenciadas pela sociedade moderna e com capacidade de autoaprendizagem. Além disso,
espera-se que o estudante egresso deste curso tenha condições de concorrer aos cursos
superiores das principais universidades e institutos federais do país, por meio dos processos
seletivos de vestibulares e exame nacional do ensino médio (ENEM).
Em consonância com o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos do Ministério da
Educação, este profissional estará preparado para coletar, armazenar, analisar e disseminar
dados ambientais, além de gerenciar e executar o controle ambiental das diversas atividades
impactantes dentro das perspectivas do desenvolvimento sustentável. Ainda, estará
preparado para promover o desenvolvimento racional dos recursos naturais e para operar
estações de tratamento de água, efluentes e de resíduos sólidos. Dessa forma, estará apto
também a executar análises físico–químicas e microbiológicas de águas, efluentes e resíduos
sólidos aplicando, para isso, normas práticas rotineiras.
O Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio, então, terá condições
de formar profissionais preparados para atuar em órgãos públicos, empresas ou até mesmo
atuar como autônomos na prestação de consultoria ambiental.
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
9.1. Formas de Ingresso
O Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio é destinado a
estudantes concluintes do Ensino Fundamental, tendo essa escolaridade como pré-requisito.
O ingresso ao curso ocorre por meio de Processo Seletivo, de caráter eliminatório e
classificatório, com o aproveitamento dos candidatos até o limite das vagas fixadas para o
curso em Edital, conforme regulamentação específica e mediante inscrição em períodos
divulgados em edital.
No caso de vagas ociosas, as mesmas serão consideradas “vagas remanescentes” e
ofertadas em edital conforme as condições estabelecidas pelos regulamentos do IFTM.
9.2. Periodicidade Letiva
Matrícula
Periodicidade Letiva
24
O Curso Técnico em Meio Ambiente na forma Integrada ao
Ensino Médio possuí matrícula única para a Formação Geral
Anual
(Ensino Médio) e a Educação Profissional, com duração de 3
anos, isto é, 1º ano, 2º ano e 3º ano.
9.3. Turno de funcionamento, Vagas, Nº de turmas e Total de vagas anuais:
Turno de funcionamento
O curso
funcionará
Vagas/ turma
Total de vagas
turmas/ano
anuais
no A cada início de ano letivo,
período diurno, isto é, em quando
dois períodos: matutino e Processo
vespertino.
Nº. de
da
realização
Seletivo,
de
serão
35
1 (uma)
oferecidas 35 (trinta e cinco)
(Trinta e
Cinco)
vagas/turma.
9.4. Prazo de integralização da carga horária
Limite mínimo
Limite máximo (semestres)
O prazo para integralização da carga
horária do Curso Técnico em Meio
Ambiente Integrado ao Ensino Médio é
de, no máximo, 12 semestres, ou seja, 6
6 (seis) semestres
3 (três) anos
(seis) anos.
O egresso, após a integralização das
unidades curriculares que compõem o
curso, bem como o cumprimento do
estágio curricular obrigatório dentro do
prazo previsto legalmente, fará jus ao
diploma de Técnico de nível médio em
Meio Ambiente.
25
9.5 Fluxograma - Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio
Módulo Aula: 48 minutos
Duração do curso: Três (3) anos
26
9.6 Matriz Curricular - Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio
Todas as Unidades Curriculares ofertadas nesta Matriz Curricular são de caráter obrigatório.
Per.
1º
ano
Unidade Curricular
Carga Horária (Horas)
Teórica
Prática
Total
Arte
22
42
64
Biologia
64
-
64
Ecologia**
40
8
48
Educação Física
12
52
64
Filosofia
32
-
32
Física
32
32
64
Geografia
52
12
64
Gestão Ambiental*
30
18
48
História
64
-
64
Informática Aplicada
24
8
32
Introdução à Metodologia Científica**
32
-
32
Legislação Ambiental*
24
8
32
Língua Estrangeira Moderna (Espanhol)
16
16
32
Língua Estrangeira Moderna (Inglês)
64
-
64
Língua Portuguesa e Literatura
64
-
64
Matemática
96
-
96
40
8
48
Química
44
20
64
Recursos Hídricos*
40
8
48
Redação
42
22
64
Sociologia
32
-
32
Produção de Mudas e Recomposição
Florestal**
Total
*Unidades Curriculares Ensino Profissional oferecidas no Primeiro Semestre
**Unidades Curriculares Ensino Profissional oferecidas no Segundo Semestre
1120
27
Per.
2º
ano
Unidade Curricular
Carga Horária (Horas)
Teórica
Prática
Total
Análises de Efluentes e Resíduos**
30
18
48
Análises Físico Química de Água*
17
15
32
Biologia
86
10
96
Cartografia e Geoprocessamento **
50
14
64
Diagnóstico Ambiental**
40
8
48
Educação Física
12
52
64
Estatística Aplicada*
32
-
32
Filosofia
44
20
64
Física
42
22
64
Geografia
52
12
64
História
64
-
64
Língua Estrangeira Moderna (Espanhol)
32
-
32
Língua Estrangeira Moderna (Inglês)
64
-
64
Língua Portuguesa e Literatura
64
-
64
Matemática
96
-
96
Microbiologia*
50
14
64
Química
64
-
64
Redação
64
-
64
Sociologia
32
-
32
Total
*Unidades Curriculares Ensino Profissional oferecidas no Primeiro Semestre
**Unidades Curriculares Ensino Profissional oferecidas no Segundo Semestre
1120
28
Carga Horária (Horas)
Unidade Curricular
Teórica
Prática
Total
Avaliação de Impactos Ambientais*
40
8
48
Biologia
54
10
64
40
8
48
Cobertura Vegetal e Unidades de
Conservação*
Per.
Educação Ambiental*
48
48
Educação Física
12
52
64
Filosofia
44
20
64
Física
42
22
64
Geografia
52
12
64
História
64
-
64
Licenciamento Ambiental**
30
18
48
Língua Estrangeira Moderna (Espanhol)
32
-
32
Língua Estrangeira Moderna (Inglês)
64
-
64
Língua Portuguesa e Literatura
64
-
64
Matemática
96
-
96
Meio Ambiente e Mercado de Trabalho**
32
-
32
Química
52
12
64
Redação
32
32
64
Sociologia
32
-
32
Tecnologias de Controle Ambiental**
40
8
Total
*Unidades Curriculares Ensino Profissional, oferecidas no Primeiro Semestre.
**Unidades Curriculares Ensino Profissional, oferecidas no Segundo Semestre.
9.6.1 Resumo da Carga Horária Anual
Períodos
1º Ano
2º Ano
3º Ano
48
1072
Carga Horária (horas)
1120
1120
1072
9.6.2 Distribuição da Carga Horária Geral
Unidades Curriculares
Estágio
Total (horas) do curso
3312
120
3432
29
10. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA
Uma vez que o processo ensino-aprendizagem deve se pautar pela interação dialógica
entendemos que as metodologias adotadas neste Projeto Pedagógico devem enfatizar a
relação teoria e prática que “envolve um movimento dinâmico, dialético entre o fazer e o
pensar sobre o fazer” (FREIRE, 1996, p. 43).
Nessa perspectiva, acreditamos que a Matriz Curricular do Curso Técnico em Meio
Ambiente Integrado ao Ensino Médio deve ser trabalhada de forma articulada no cotidiano
escolar.
Por sua vez, a articulação proposta exige que a relação entre os conhecimentos que
constituem a formação geral e a formação profissional sejam construídos continuamente ao
longo da formação, sob os eixos do trabalho, da ciência e da cultura. O trabalho
compreendido ao mesmo tempo como realização inerente a todo ser humano e como prática
econômica; a ciência compreendida como os conhecimentos produzidos historicamente pela
humanidade; e a cultura correspondendo aos valores éticos e estéticos que norteiam as
condutas sociais (RAMOS, 2008).
A esse respeito, Ramos (2008, p.3) afirma que:
[...] uma educação dessa natureza precisa ser politécnica; isto é, uma educação
que, ao propiciar aos sujeitos o acesso aos conhecimentos e à cultura construída
pela humanidade, propicie a realização de escolhas e a construção de caminhos
para a produção da vida [...].
Desse modo a articulação pretendida nessa proposta curricular deve ser construída por
meio de ações pedagógicas complementares, a exemplo do que propõe Ramos (2008, p.122123):
1- Problematizar fenômenos – elaborar questões sobre fatos e situações significativas e
relevantes para compreender o mundo em que vivemos, bem como os processos específicos
da área profissional. Ao responder às questões elaboradas, o estudante sentirá necessidade de
recorrer a teorias e conceitos sobre o objeto estudado e esse se constituirá em conteúdo de
ensino.
2- Explicitar teorias e conceitos fundamentais para compreensão do objeto estudado nas
múltiplas perspectivas em que pode ser problematizado. Desse modo, é possível localizar o
fenômeno nas diversas áreas de conhecimento, identificando suas relações com campos
específicos e distintos do saber.
30
3- Situar os conceitos como conhecimentos de formação geral e específica, tendo como
referência a base científica dos conceitos e sua apropriação tecnológica, social e cultural.
4- Organizar as unidades curriculares e as práticas pedagógicas de modo que as escolhas,
relações e realizações propostas permitam abordar a totalidade do real como síntese de
múltiplas determinações.
Essas ações refletem a preocupação com a relação teoria-prática no sentido de que o
estudante deve aprender por meio de proposições de desafios, problemas e/ou projetos,
desencadeando pesquisas e estudos de situações, elaboração de projetos de intervenção,
dentre outros.
Resgatando as metodologias de ensino que oportunizam trabalhar os conceitos da
inter/transdisciplinaridade – nos quais os estudantes são os protagonistas do processo ensinoaprendizagem e as unidades curriculares se colocam como articuladoras desse processo –
citamos:
[...] as seguintes metodologias de ensino construídas pelas pedagogias alternativas,
tais como: o método Decroly com seus “centros de interesse”; o método de
projetos de Kilpatrick; o método de solução de problemas; o método Freinet e
Paulo Freire, com livre discussão e os temas geradores; a proposta de trabalho de
Fernando Hernandez e os método dos Complexos de Blonsky, Pinkevich e
Krupskaia; e, mais recentemente, os temas transversais dos Parâmentros
Curriculares Nacionais – PCNs (SANTOS et al., 2008, p.6)
Enfim, cabe a todos os sujeitos do processo educativo (estudantes, professores,
gestores, especialistas de educação, etc.) frente à necessidade de efetivar uma formação para
a cidadania, escolher, entre as alternativas metodológicas citadas acima, aquela (ou aquelas)
que possibilite um fazer pedagógico condizente com os desafios do mundo contemporâneo.
11. ATIVIDADES ACADÊMICAS
11.1. ESTÁGIO
Obrigatório
De acordo com a Lei 11.788, de 25/09/2008, o estágio caracteriza-se como ato
educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo dos estudantes que estejam frequentando o ensino
regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da
31
educação de jovens e adultos.
O estágio tem por finalidade:
I. Possibilitar a aquisição de experiência profissional e a correlação teoria-prática, ampliando
os conhecimentos do estudante.
II. Ser instrumento de inserção profissional do estudante nas relações sociais, econômicas,
científicas, políticas e culturais, bem como de adaptação ao mundo do trabalho.
III. Proporcionar o desenvolvimento de competências profissionais e a contextualização
curricular, objetivando o desenvolvimento do estudante para a vida cidadã em situações reais
de trabalho.
IV. Ser instrumento de interação do IFTM com a sociedade.
V. Preparar o estudante para o exercício da profissão por meio de atividades práticas em
ambientes de trabalho.
VI. Possibilitar a construção de condutas afetivas, cognitivas e éticas.
O Curso Técnico em Meio Ambiente integrado ao Ensino Médio prevê uma carga
horária mínima obrigatória de Estágio Supervisionado de 120 horas. Justifica-se este fato em
razão da convicção, apresentada pela equipe de professores do Curso, de que 120 horas são
suficientes para que o estudante adquira experiência como estagiário e consolide o
aprendizado teórico adquirido no decorrer do curso.
Considerando as contribuições dos segmentos da instituição - docentes, alunos, e
egressos, e buscando uma variação de cenários para o exercício da prática profissional, a
comissão responsável pela elaboração deste PPC estabeleceu que o estudante possa cumprir
seu estágio obrigatório por meio das seguintes atividades/modalidades de estágio:
•
Realização de atividades relacionadas à área de formação técnica em Empresas
e órgãos públicos sob supervisão técnica de um responsável (supervisor) e
mediante Termo de Compromisso firmado entre Aluno, Escola e Empresa.
•
Participação em Projetos de Pesquisa ou Extensão e em Monitorias oferecidas
pela própria Instituição sob supervisão de um professor orientador. Os projetos
deverão ser aprovados previamente pelo coordenador do curso sendo que
situações atípicas serão levadas para discussão junto ao Colegiado.
•
Participação em eventos científico-acadêmicos extracurriculares. A realização
desta atividade será acompanhada por um professor orientador e o aluno deverá
32
comprovar a participação no evento por meio de certificado e relatar a
importância e a contribuição do mesmo para sua vida profissional. Esse relato
deverá ser realizado por meio de formulário próprio, contendo, no mínimo, os
seguintes itens: nome do evento, carga horária, descrição das principais
atividades e sua relação com a as principais áreas técnicas do curso. Esse
formulário deverá ser assinado pelo professor orientador e anexado ao relatório
de estágio.
Todas as atividades que compõem o Estágio Curricular Supervisionado poderão ser
desenvolvidas, preferencialmente, a partir do segundo semestre do curso, conforme disposto
no art. 6 do Regulamento de Estágio do IFTM (Resolução n° 22/2011). No entanto, para
cumprir os objetivos estratégicos do curso, que é a formação integral e integrada dos
estudantes, a comissão estabeleceu que desde o primeiro ano do curso o estudante terá
acompanhamento de um orientador responsável, do coordenador do curso e da coordenação
de estágio da instituição, os quais nortearão todas as suas atividades vinculadas ao estágio e
sua área de formação.
Os estudantes de cada turma iniciante, no primeiro ano, serão reunidos em grupos
vinculados a um professor orientador que o acompanhará até o final do estágio
supervisionado. É aconselhável que a vinculação dos estudantes aos orientadores seja por
afinidade e vinculação a grupos de pesquisas, em que o professor esteja desenvolvendo. As
competências e atribuições do orientador são estabelecidas no art. 23 Da resolução n°
22/2011.
O Estudante e seu respectivo orientador definido a partir do 1º ano do curso, realizarão
planejamento do estágio supervisionado considerando a compatibilidade das oportunidades
existentes com a disponibilidade de horário do aluno para realizar o estágio.
A carga horária do estágio supervisionado (120 horas) poderá ser cumprida a partir da
somatória das atividades desenvolvidas por meio de uma ou mais modalidades de estágio
contempladas nesse projeto, desde que pelo menos uma delas seja no mínimo de 60 horas
conforme Resolução 22/2011. Caso o estudante faça a opção de incluir em sua carga horária
de estágio a participação em eventos científico-acadêmicos extracurriculares, não é desejável
o cumprimento de mais de 40 horas nesta modalidade, cabendo a aprovação da coordenação
do curso, de todas as validações pertinentes a esta opção.
Independente da forma em que o estágio for realizado, o aluno deverá elaborar
relatório do estágio supervisionado, conforme normas do IFTM, e apresentá-lo a uma banca
33
examinadora composta por professores do curso conforme Resolução n° 23/2011.
Não obrigatório
Observando o disposto na Lei 11.788, de 25/09/2008, ao estudante regularmente
matriculado será facultada a realização de estágios, além do obrigatório, de modo a adquirir
experiências que sejam pertinentes às áreas de conhecimento e de atuação abrangidas pelo
curso. A carga horária do estágio não obrigatório poderá ser somada à carga horária do
estágio obrigatório.
O acompanhamento das atividades de estágio será feito por um professor designado
para esse fim, o qual dará as devidas orientações e os encaminhamentos necessários ao
conjunto das atividades, quando for o caso, bem como sua comprovação, conforme
Resolução (138/2011), que dispõe sobre a aprovação da Norma Regulamentadora Interna de
Estágio Curricular não Obrigatório do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Triângulo Mineiro-IFTM.
11.2 Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais
São consideradas atividades extracurriculares aquelas que possuem a característica de
reciclar, atualizar e complementar os conhecimentos básicos ministrados ao longo das
unidades curriculares, fora ou no âmbito da instituição, e de divulgar a instituição e a atuação
do técnico em meio ambiente perante a sociedade.
Dentre estas atividades, farão parte da rotina dos discentes do Curso Técnico em
Meio Ambiente:
• Visitas técnicas – aulas planejadas com objetivos educativos onde o aluno,
além de vivenciar na prática a teoria ministrada em sala de aula, terá seu
primeiro contato com um possível supervisor de estágio ou mesmo um chefe
de trabalho.
• Atividades que proporcionem a integração da comunidade acadêmica e da
comunidade externa, tais como a organização de visitas organizadas por
escolas públicas de Uberlândia e região como prática de Educação Ambiental.
• Semana Multidisciplinar e a Feira de Conhecimentos – trata-se de um evento
inserido dentro da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, quando os
estudantes de todos os cursos do Câmpus têm a oportunidade de expor para a
comunidade pesquisas técnico-científicas.
34
• Participação das atividades relativas à Semana Nacional de Ciência e
Tecnologia - evento realizado anualmente e que conta com a participação de
professores e discentes do Curso Técnico em Meio Ambiente do IFTM. Está
atividade é realizada em parceria com a Universidade Federal de
Uberlândia(UFU) e Prefeitura Municipal de Uberlândia (PMU).
• Semanas de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, geralmente organizadas
pela Prefeitura Municipal de Uberlândia - são eventos realizados uma vez por
ano, e que contam com a participação dos estudantes do Curso Técnico em
Meio Ambiente do IFTM.
• Semana do Meio Ambiente do IFTM-Câmpus Uberlândia, realizada,
normalmente, no mês de junho - nesta semana todos os alunos e servidores
envolvidos com o curso desenvolvem atividades de aprendizagem, formação e
reflexões sobre as principais temáticas da área ambiental, com o objetivo de
agregar conhecimentos técnicos científicos a formação e propor soluções aos
problemas ambientais demandados dentro da instituição.
• Seminários de Iniciação Científica – destinado à apresentação dos trabalhos
de bolsistas de iniciação científica (BIC-Jr.) e aberto a toda a comunidade.
• Recepção Cidadã – um conjunto de atividades previamente programadas com
o intuito de proporcionar momentos de integração entre os estudantes
ingressantes e os veteranos.
Assim, em toda oportunidade em que se vislumbra possibilidade de aprendizagem
significativa, as aulas são ajustadas para permitir a participação dos estudantes, sem prejuízo
da carga horária curricular.
Vale ressaltar que a estrutura curricular do Curso Técnico em Meio Ambiente
Integrado ao Ensino Médio apresentada de forma resumida e objetiva, permite ao aluno
dispensar tempo para participação nesses eventos.
12. UNIDADES CURRICULARES
As unidades curriculares estão distribuídas e separadas por ano de formação (1°, 2° e
3° Ano). No entanto, esta divisão é para demonstrar a composição da carga horária das
35
disciplinas que compõem o curso, pois, em função dos objetivos estratégicos do curso
(formação integral e integrada) todas as disciplinas convergem no desenvolvimento dos temas
transversais que serão objeto para envolvimento dos discentes e docentes da instituição.
Alguns destes temas são de suma importância para a formação humana e cidadã dos
estudantes, porém, não constituem em mais uma disciplina do currículo do Curso de Meio
Ambiente, pois são trabalhados de forma transversal e integradamente, permeando todo o
currículo, no âmbito dos demais componentes curriculares, de acordo com os DCN Ensino
Médio/2012, Art. 10, inciso II. /DCN Educação Profissional de nível médio/2012, Art. 14,
inciso VI ,são eles:
-educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da
alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação
Básica);
- processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o
preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que dispõe sobre
o Estatuto do Idoso);
- educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional deEducação
Ambiental). Este tema, além de, permear todas as unidades curriculares é um dos objetivos do
Curso em questão. A sustentabilidade socioambiental como meta universal, desenvolvida
como prática educativa integrada, contínua e permanente, e baseada na compreensão do
necessário equilíbrio e respeito nas relações do ser humano com seu ambiente.
-educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro);
-educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional de
Direitos Humanos – PNDH 3).Os direitos humanos como princípio norteador,
desenvolvendo-se sua educação de forma integrada, permeando todo o currículo, para
promover o respeito a esses direitos e à convivência humana.
12.1. Unidades Curriculares – 1ºANO
Unidade Curricular: ARTE
Período:
1º ano
C.H.
Teórica:
22
C.H. Prática:
42
Carga Horária
Total:
64
Pré-requisito
-
Ementa:
A unidade curricular Arte no Ensino Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio
36
permite ao aluno se expressar através da Arte como conhecimento estético e artístico das
diferentes linguagens da arte: música, teatro, dança e artes visuais no âmbito histórico e
cultural. Está fundamentado no princípio da formação do aluno como sujeito autônomo,
crítico e reflexivo – que atua de modo consciente e inovador diante dos problemas artísticos,
culturais, filosóficos e sociais apresentados pelo contexto em que vive.
Objetivos:
Proporcionar ao aluno um repertório de imagens, gestos, sons, vivências artísticas,
conceitos, linguagens, técnicas e tecnologias expressivas que o possibilite perceber e
valorizar diferentes visualidades, realidades históricas, linguagens, grupos sociais e culturais.
Desenvolver as capacidades de apreender e analisar criticamente a diversidade dos
modos de ser e lidar com os problemas e as transformações sociais, culturais, corporais,
tecnológicas e ambientais apresentadas pela contemporaneidade.
Cultivar atitudes e valores democráticos e não discriminatórios, atuando social e
culturalmente de forma criativa, consciente e autônoma.
Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à Filosofia. 3 ed.São Paulo: Moderna, 2003.
LELIS, SILVEIRA & COSTA (Orgs.). Poéticas Visuais em Uberlândia: ensaios e
proposições educativas. Uberlândia: Composer, 2010.
PROENÇA, Graça. História da Arte. 17ª ed., São Paulo: Ática, 2008.
Bibliografia Complementar:
AGUILAR, Nelson (org.). Arte Afro-brasileira. Mostra do Redescobrimento. São Paulo:
Fundação Bienal: Associação Brasil 500 Anos Artes Visuais, 2000.
ARCANJO, Gleison, (org.). Expedições Congadas Desenhantes. Uberlândia, 2009. –
Catálogo.
MACEDO, Ana Paula Rezende; MACHADO, Maria Clara Tomaz; LOPES, Valéria Maria
Queiroz Cavalcante. Cartilha Patrimônio Cultural - Que bicho é esse? Uberlândia,
Secretaria Municipal de Cultura/Diretoria de Memória e Patrimônio Histórico, 2010.
VIDAL, Lux; SILVA, Aracy Lopes da. O sistema de objetos nas sociedades indígenas: arte e
cultura material. In: A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de
1º e 2º graus. MEC/Comitê de Educação Escolar Indígena, Brasília – Distrito Federal, 2005.
ROSA, Nereide Schilaro. Raízes e tradições: a arte popular do Brasil. Rio de Janeiro:
Edições Pinakotheke, 2002.
37
Fontes Audiovisuais:
Vídeo: Retratos e Auto Retratos na Coleção de Gilberto Chateaubriand
Produção: Museu de Arte Moderna - Rio de Janeiro, 13', 1993.
Vídeo: Todo o Passado Dentro do Presente
Autoria: Cacilda Teixeira da Costa e Sérgio Zeigler
Produção: Quark e do Instituto Arte na Escola
Fontes Eletrônicas:
<http//www.artenaescola.org.br> e <http//www.itaucultural.org.br>
Unidade Curricular: BIOLOGIA
Período:
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
64
-
64
1º ano
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Organização biológica dos seres vivos; o estudo das células e seus componentes moleculares,
estruturais, funcionais, abrangendo os processos biológicos e químicos que possibilitam a
vida; tecidos com sua organização e peculiaridades; a função dos seres vivos no ecossistema;
o surgimento da vida e as diversas teorias que tangem esse assunto.
Objetivos:
Identificar os tipos de células, seus componentes estruturais e funcionais, suas
diferentes funções e localização.
Compreender que a célula representa a unidade básica formadora dos seres vivos e que
o agrupamento de diferentes tipos de células vai formando estruturas mais complexas até
chegar ao organismo.
Compreender o papel do organismo no meio ambiente e a importância das relações
ecológicas para a manutenção do equilíbrio ambiental.
Desenvolver no aluno o senso crítico, o espírito investigativo, a capacidade de trabalhar
em grupo, a autonomia e a organização.
Perceber a sua importância na sociedade e seu papel cidadão.
Bibliografia Básica:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das Células, v. 1. 3ª Ed. São Paulo:
Moderna, 2010.
LAURENCE, J. Biologia: Ensino Médio. v. único. 1 ed. São Paulo: Nova Geração, 2005.
38
LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. v. único. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar:
CAMPBELL, N.; REECE, J. B. Biologia. Tradução Anne D. Villela [et al]. 8. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
CÉSAR,S & CEZAR, C. Biologia 3. São Paulo: Saraiva, 2002.
LINHARES,S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. único, São Paulo: Ática, 2008.
Unidade Curricular: ECOLOGIA
Período:
C.H. Teórica:
C.H. Prática:
Carga Horária
Pré-requisito
Total:
1º ano
40
8
48
Não há
Ementa:
Estudo da ecologia e sua base evolutiva; ambiente físico e fatores limitantes; ecossistemas
terrestres e aquáticos; habitat; organismos; espécies; população; comunidades; ciclos
biogeoquímicos; biomassa; fluxos de energia; interações ecológicas; dispersão; sucessão
ecológica; padrões de biodiversidade; fauna e flora; extinção; princípios de conservação.
Objetivos:
Conceituar a organização biótica e as diversas interações bióticas e abióticas presentes
nos ecossistemas naturais.
Compreender e analisar os ciclos e o fluxo de energia.
Reconhecer as consequências das intervenções antrópicas sobre os ecossistemas
naturais.
Relacionar os princípios fundamentais da natureza com os impactos ambientais.
Despertar nos estudantes o senso crítico, a autonomia, a capacidade de trabalhar em
grupo, a organização e o empenho.
Demonstrar a importância do saber e a responsabilidade da detenção do conhecimento.
Bibliografia Básica:
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R. & HARPER, J. L. Ecologia: de Indivíduos a
Ecossistemas. 4.ed. Porto Alegre: Artmed. 2007.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara. 1988.
PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. 3. reimp. Londrina: E.
Rodrigues, 2002.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
39
Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar:
DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed. 2005.
FERRI, M. G. Ecologia geral. Belo Horizonte: Itatiaia, 1999.
GOTELLI, N. J. Ecologia. 1 ed. Londrina: Editora Planta. 2008.
ODUM, E. P. & BARRET, G. W. Fundamentos de Ecologia. 5. ed. Ed. Pioneira Thomson,
2007.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.
TOWNSEND, C. R., BEGON, M. E. & HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
Unidade Curricular: EDUCAÇÃO FÍSICA
Período:
C.H.
C.H. Prática
Teórica:
1º ano
12
Carga Horária
Pré-requisito
Total:
52
64
Não há
Ementa:
A unidade curricular de Educação Física do Ensino Médio prepara o aluno para uma
compreensão e atuação das manifestações da cultura corporal através de temas dos jogos,
esportes, danças, lutas, ginásticas e conhecimento sobre o corpo na perspectiva de uma
educação para e pelo lazer.
Objetivos:
Atividade física, aptidão física, saúde e qualidade de vida.
Importância do aquecimento antes da realização de uma atividade física.
BASQUETEBOL: Origem e Evolução; A quadra e suas dimensões; Evolução e
Regras. Elementos fundamentais do jogo; Visão angular e periférica; Deslocamentos, paradas
e empunhadura.
FUTSAL: Manejo de bola; passes, dribles; domínio de bola com os pés; domínio de
bola na coxa, domínio de bola no peito do pé; cabeceios para frente para trás e para baixo;
chutes a gol com bola parada e em movimento de várias posições da quadra;
VOLEIBOL: Processos pedagógicos para: posição de expectativa para manchete e para
40
o toque de bola; Toque; Manchete, Saque, Ataque, Defesa.
HANDEBOL: Origem e Evolução, Handebol no Brasil, Brincar antes de jogar,
Materiais e espaços adaptados, Regras e jogos de mini-handebol, Passes, Recepção,
Arremesso, Progressão, Drible, Finta, sistema 6X0.
JOGOS RECREATIVOS: Futebol de campo; Futebol Society; Peteca; Tênis de mesa.
DANÇA Ser capaz de distinguir os ritmos musicais e montar uma coreografia.
Bibliografia Básica:
CARNELOÇO, Marco Antonio. Manual de Voleibol, ed. Leme, Araçatuba-SP.
EHRET, A. et al.; Manual de Handebol. São Paulo: Phorte, 2002.
FERREIRA, A. E. X. e ROSE JR, D. Basquetebol Técnicas e Táticas: uma abordagem
didática-pedagógica. São Paulo: EPU, 2003.
FERREIRA, R.L. Futsal e a iniciação, Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
Bibliografia Complementar:
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO, Regras Oficiais de Atletismo.
Palestra edições 1984.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL, Regras Oficiais de Basquetebol.
Rio de Janeiro: Sprint 2002.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL, Regras Oficiais de futsal. Rio de Janeiro,
Sprint 2002.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL, Regras Oficiais de voleibol. Rio de
Janeiro: Sprint 2002.
Unidade Curricular: FILOSOFIA
Período:
C.H.
C.H. Prática
Teórica:
1º ano
32
Carga Horária
Pré-requisito
Total:
-
32
Não há
Ementa:
Conceituação de Mito, Filosofia e Ciência. Introdução aos Pré-Socráticos.
Objetivos:
Proporcionar aos estudantes a compreensão da tarefa da Filosofia, mediante a análise e
a reflexão sobre a realidade do homem, relacionadas ao Ser e ao Conhecer.
41
Bibliografia Básica:
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1990. 443 p.
CHALITA, Gabriel. Vivendo a Filosofia. São Paulo: Ática, 2006.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. Romance da História da Filosofia. Trad. João
Azenha Jr.. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
PLATÃO. República. Livro IV. Adaptação Marcelo Perine. São Paulo: Scipione, 2002.
(Coleção Reencontro).
Bibliografia Complementar:
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS COPEV – FILOSOFIA – UFU.
FEITOSA, Charles. Explicando a filosofia com arte. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
FERNANDES, P. Irineu B. Ensaio sobre The Dark Side of the Moon e a Filosofia: uma
interpretação filosófica da obra-prima do Pink Floyd. Uberlândia: Composer, 2009.
KOHAN, Walter Omar (Org.) Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro:
Lamparina, 2008. 191 p.
NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. Tradução:
Maria Margherita De Luca. São Paulo: Globo, 2005. 479 p.
PCNS – Parâmetros Curriculares Nacionais.
REVISTA DISCUTINDO FILOSOFIA. São Paulo: Escala Educacional.
REVISTA FILOSOFIA. São Paulo: Editora Escala.
REVISTA CIÊNCIA E VIDA. São Paulo: Editora Escala.
Fontes Eletrônicas:
www.mundodosfilosofos.com.br
www.consciencia.org
Unidade Curricular: FÍSICA
Período:
1º ano
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
64
-
64
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Envolve a compreensão das quatro operações na utilização da notação científica; princípios
42
básicos do movimento e suas classificações (movimento uniforme, uniformemente variado,
queda livre e circular); significado de um vetor e identificação das grandezas em escalares e
vetoriais; compreensão e aplicação das três leis de Newton; compreensão dos conceitos de
trabalho e energia e saber relacioná-los; compreensão do significado da conservação da
energia mecânica e de energia em geral; compreensão dos significados das definições de
densidade e pressão; aplicação dos princípios de Pascal, Steven e Arquimedes (empuxo).
Objetivos:
Esta disciplina visa:
I – Cinemática: 1. Aplicar corretamente a notação científica (potência de base dez); 2.
Compreender e identificar os conceitos de: referencial, trajetória, posição, partícula,
movimento, repouso, deslocamento e velocidade; 3. Aplicar o conceito de velocidade média;
4. Identificar as principais unidades utilizadas para medir velocidade; 5. Conceituar
movimento progressivo e retrógrado; 6. Transformar a velocidade em m/s para km/h e viceversa; 7. Reconhecer um movimento retilíneo uniforme; 8. Aplicar a equação do movimento
retilíneo uniforme; 9. Conceituar aceleração e identificar as principais unidades; 10.
Diferenciar o movimento acelerado de um movimento retardado; 11. Reconhecer um
movimento retilíneo uniformemente variado; 12. Aplicar corretamente as equações de um
movimento retilíneo uniformemente variado; 13. Reconhecer um movimento de queda livre;
14. Aplicar corretamente as equações do movimento de queda livre; 15. Conceituar período e
freqüência e reconhecer as principais unidades; 16. Conceituar velocidade angular e
diferenciar velocidade linear de velocidade angular; 17. Conceituar aceleração centrípeta; 18.
Aplicar corretamente a equação para acoplamento de polias; 19. Resolver problemas
envolvendo os conceitos de período, freqüência, velocidade angular e linear.
II – Mecânica: 1. Conceituar vetor; 2. Diferenciar grandezas escalares de grandezas
vetoriais; 3. Conceituar: Força, força resultante, equilíbrio e inércia; 4. Identificar equilíbrio
estático e equilíbrio dinâmico; 5. Reconhecer e aplicar as três leis de Newton; 6. Diferenciar
massa de peso; 7. Identificar as principais unidades utilizadas para medir força; 8. Conceituar
força de atrito e aplicar corretamente sua equação matemática.
III – Dinâmica: 1. Conceituar trabalho e aplicar corretamente a equação de sua definição; 2.
Identificar o joule como unidade utilizada, no Sistema Internacional, para medir o trabalho;
3. Conceituar potência e aplicar corretamente a expressão matemática de sua definição; 4.
Reconhecer as principais unidades utilizadas para medir potência; 5. Conceituar rendimento e
aplicar sua equação na resolução de problemas; 6. Conceituar energia; 7. Identificar os tipos
43
de energia cinética, potencial gravitacional e mecânica; 8. Aplicar corretamente as equações
de definição de energia cinética, potencial e mecânica; 9. Diferenciar uma força conservativa
de uma força dissipativa; 10. Aplicar corretamente o princípio da conservação da energia
mecânica.
IV – Hidrostática: 1. Reconhecer a importância da pressão e aplicar o conceito na sua vida
profissional; 2. Definir pressão atmosférica e aplicar o seu conceito nas atividades cotidianas;
3. Definir, analisar e aplicar o conceito de Densidade; 4. Calcular a variação de pressão no
interior de um fluido – Teorema de Stevin; 5. Conceituar empuxo e analisar o princípio de
Arquimedes; 6. Aplicar a equação do Princípio de Pascal.
Bibliografia Básica:
ÁLVARES, Beatriz Alvarenga e DA LUZ, Antônio Máximo Ribeiro. Curso de Física,
volume 1, Editora Scipione, 1ª edição, São Paulo-SP, 2009.
RAMALHO, Francisco Júnior e Outros. Os Fundamentos da Física, Volume 1, Editora
Moderna, São Paulo-SP, 1.994.
YAMAMOTO, Kazuhito e FUKE, Luiz Felipe. Física para o ensino médio, volume 1,
Editora Saraiva, 1ª edição, São Paulo-SP, 2010.
Bibliografia Complementar:
FERRARO, Nicolau Gilberto e SOARES, Paulo A. de Toledo. Aulas de Física, volume 1,
Atual Editora, 16ª edição, São Paulo-SP, 1992.
GONÇALVES, Aurelio Filho; TOSCANO, Carlos. Física para o ensino médio, Volume
único, Editora Scipione, São Paulo-SP, 2002.
MORETO, Vasco Pedro. Física Hoje, Volume 1, Editora Ática, 3ª Edição, São Paulo-SP,
1989.
OMOTE, Moriyasu. Física, série Sinopse, Editora Moderna, 3ª edição, São Paulo-SP, 1986.
PARANÁ, Djalma Nunes. Física, Volume 1, Editora Ática, São Paulo-SP, 1993.
SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Física ensino médio atual, volume único,
1ª edição, atual editora, São Paulo-SP, 2003.
Unidade Curricular: GEOGRAFIA
Período
C.H. Teórica:
C.H. Prática:
Carga Horária Total:
Pré-requisito
1º ano
64
-
64
Não há
Ementa:
Compreender e desenvolver conceitos e habilidades de representação, localização e
44
orientação no espaço geográfico, nas escalas local, regional e planetária; promover a
leitura e a interpretação de mapas, cartas e plantas, utilizando diferentes projeções; aprender
a conversão de escala e o cálculo de distâncias e de fuso horário; conhecer a estrutura
interna do planeta e estabelecer relações com o processo de formação e modelagem do
relevo nas condições atuais do planeta; tratar da compreensão da dinâmica climática do
planeta estabelecendo relações com as estações do ano e os fatores e elementos que
determinam os tipos climáticos no Brasil e no planeta; estudar os diferentes domínios
fitogeográficos do planeta assim como analisar os recursos hídricos em sua dimensão
quantitativa, qualitativa, distribuição espacial e usos preponderantes; identificar e analisar
as principais questões ambientais que afetam a humanidade na atualidade.
Objetivos:
Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da Geografia (mapas, gráficos,
tabelas, etc.) considerando-os como elementos de representação de fatos e fenômenos
espaciais e/ou espacializados;
Reconhecer e aplicar o uso de escalas cartográfica e geográfica, como formas de
organizar e conhecer a localização, distribuição e frequência dos fenômenos naturais e
humanos;
Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação,
identificando as singularidades ou generalidades ou generalidades de cada lugar, paisagem
ou território;
Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a observação dos
processos de formação e transformação dos territórios, tendo em vista as relações de
trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias e o estabelecimento de redes sociais;
Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e
degradação da vida no planeta, tendo em vista o conhecimento da sua dinâmica e a
mundialização dos fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e políticos que incidem
sobre a natureza, nas diferentes escalas – local, regional, nacional e global;
Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretos do espaço geográfico atual
a sua essência, ou seja, os processos históricos, construídos em diferentes tempos, e os
processos contemporâneos, conjunto de práticas dos diferentes agentes, que resultam em
profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaço;
Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da Geografia;
Identificar, analisar e avaliar o impacto das transformações naturais, sociais,
45
econômicas, culturais e políticas no seu “lugar mundo”, comparando, analisando e
sintetizando a densidade das relações e transformações que torna concreta e vivida a
realidade.
Bibliografia Básica:
CONTI, José Bueno. Clima e meio ambiente. São Paulo: Atual, 1998.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Atlas
Geográfico Escolar. 4. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007, 216p.
LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lázaro; MENDONÇA, Cláudio. Geografia
Geral e do Brasil. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 400p.
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço e
Globalização. São Paulo, 2011.
Bibliografia Complementar:
PENNA, Carlos Gabaglia. O estado do planeta: sociedade de consumo e degradação
ambiental. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 1999.
RODRIGUES, Arlete Moysés. Moradia nas cidades brasileiras. São Paulo: Contexto,
1994.
Unidade Curricular: GESTÃO AMBIENTAL
Período:
C.H. Teórica:
C.H. Prática:
Carga Horária
Pré-requisito
Total:
1° ano
30
18
48
Não há
Ementa:
Essa disciplina introduz os conceitos de gestão ambiental, discutindo-os em seus contextos
históricos e espaciais; apresenta os órgãos públicos de gestão nas esferas municipal, estadual
e federal, juntamente com Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA); apresenta os
conceitos de aspectos e impactos ambientais; apresenta o sistema de Gestão Ambiental –
SGA e o processo de certificação pela série ISO 14 001.
Objetivos:
Esta disciplina tem como objetivos:
Promover a percepção e conscientização da importância e das possibilidades das
variáveis ambientais na sociedade contemporânea.
Reconhecer os principais problemas ambientais planetários, do Brasil e da região,
identificando as principais fontes e suas consequências socioambientais.
46
Desenvolver autonomia ambiental em relação aos canais de denúncias e busca de
soluções junto aos órgãos públicos nos níveis federal, estadual e municipal.
Conhecer a distinção de aspectos e impactos ambientais no contexto da sociedade
consumista.
Entender o significado do planejamento com vistas à implantação de um Sistema de
Gestão Ambiental no mundo das corporações e em outras instituições públicas e privadas.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; MELLO, Claudia dos S; CAVALCANTI, Yara. Gestão
ambiental: planejamento, avaliação, implantação e verificação. Rio de Janeiro: Thex,
2000. 259 p.
CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. ISO 14001: manual de implantação. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1998. 117 p.
HOLLIDAY, C. Cumprindo o Prometido: casos de sucesso de desenvolvimento
sustentável. Rio de Janeiro: CÂMPUS, 2002. TAKESHY, T. Gestão Ambiental e
Responsabilidade Social Corporativa. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
BEKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração verde. Tradução: Heloísa Martins
Costa. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 252 p.
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental: O desafio do
desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, 318p
BRITO, Francisco de Assis; CÂMARA, João B. D. Democratização e gestão ambiental:
em busca do desenvolvimento sustentável. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 332 p. (Coleção
Educação ambiental).
CABRAL, Nájila Rejanne Alencar Julião; SOUZA, Marcelo Pereira de. Área de proteção
Ambiental: planejamento e gestão de paisagens protegidas. São Carlos: Rima, 2002. 154
p.
CALLENBACH, E., et al. Gerenciamento Ecológico. São Paulo: Cultrix; Amana, 1993.
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE – FEAM. Disponível em:
http://www.feam.br
INSTITUTO
ESTADUAL
DE
FLORESTAS
–
IEF.
Disponível
em:
http://www.ief.mg.gov.br
INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS – IGAM. Disponível em:
http://www.igam.mg.gov.br
47
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS – IBAMA. Disponível em: http://www.ibama.gov.br
LOPES, Ignez Vidigal et al. Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 5. ed. Rio
de Janeiro: FGV, 2002. 377p.
MENDONÇA, Mauro das Graças. Políticas e condições ambientais de Uberlândia-MG,
no contexto estadual e federal. 2000. 223 f. Dissertação (Mestrado em Geografia).
Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2000.
MILLER Jr., G. Tyler. Ciência Ambiental. Trad. All Tasks e ver. Téc. Welington Braz
Carvalho Delitti. São Paulo: Cengage Learning, 2008, 501p.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Disponível em: http://www.mma.gov.br
PREFEITURA
MUNICIPAL
DE
UBERLÂNDIA
–
PMU.
Disponível
em:
http://www.uberlandia.mg.gov.br
MOURAD, Anna lúcia. Avaliação do ciclo de vida. Princípios e aplicações. Campinas:
Instituto de Tecnologia de Alimentos ITAL, 2002. 92p p. Inclui Bibliografia.
PHILIPPI Jr., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de
Gestão Ambiental. Barueri-SP: Manole/USP, 2004.
ROMEIRO, Ademar Ribeiro; REYDON, Bastiaan Philip; LEONARDI, Maria Lucia
Azevedo (Org.). Economia do meio ambiente: teoria, políticas e a gestão de espaços
regionais. 3. ed. Campinas: Unicamp, 2001. 377 p.
ROVERE, Emilio Lébre La (Org.) et al. Manual de auditoria ambiental. 2. ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2001. 163 p.
SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL – SEMAD. Disponível em: http://www.semad.mg.gov.br
TAUK, S. M. (Org.). Análise Ambiental: uma visão multidisciplinar. 2. ed. ver. E ampl.
São Paulo: Editora UNESP, 1995, 206p.
VALLE, Cyro Eyer do; LAGE, Henrique. Meio Ambiente: acidentes, lições, soluções. São
Paulo: SENAC, 2003. 256 P.
VIEIRA, Paulo Freire; WEBER, Jacques (Org.). Gestão de recursos naturais renováveis e
desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental. Tradução: Anne Sophie de
Pontbriand-Vieira, Christilla de Lassus. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 500 p.
ZILBERSZTAJN, Decio; NEVES, Marcos Fava (Org.). Economia e gestão dos negócios
agroalimentares. São Paulo: Thomson, 2000. 428 p.
48
Unidade Curricular: HISTÓRIA
Período:
C.H.
Teórica:
1º ano
C.H. Prática:
64
-
Carga Horária
Total:
64
Pré-requisito
-
Ementa:
O conteúdo programático deste curso contempla temas e problemas que abrangem a História
do Brasil e Geral no que tange ao eixo temático Diversidade e Inclusão, previsto na Lei
10.639/2003, que prevê o ensino da história e da cultura Afro-brasileiras nas séries do Ensino
Fundamental e Ensino Médio. Por fim, cabe destacar ainda, que os temas privilegiados neste
curso abrem possibilidades para a construção de conhecimento interdisciplinar entre a
Unidade Curricular da História e as Unidades Curriculares da Filosofia, Sociologia,
Literatura, Artes e outras mais. Traz ainda como eixos temáticos: teoria e metodologia da
História; aspectos políticos, econômicos e culturais da Europa Medieval; sociedade moderna
– a construção do capitalismo, o projeto político e econômico e os aspectos culturais; as
revoluções burguesas do século XVIII e a consolidação do capitalismo.
Objetivos:
Refletir sobre os aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais que possibilitaram
a construção e a consolidação do capitalismo no mundo moderno europeu entre os séculos
XV-XVIII, bem como, a análise do impacto desses acontecimentos sobre a História do
Brasil.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, Flávio de; CLARO, Regina. A Escrita da História 1. São Paulo: Escala
Educacional, 2010.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: círculo
do livro. 1995.
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. Volume único. São Paulo: Saraiva,
2002.
Bibliografia Complementar:
Lei Federal 10.639 de 2003 que institui obrigatoriedade de História da África na grade
curricular escolar.
ALVES, Rubem. Conversas sobre política. In: _______. Estou enjoado de política.
Campinas, São Paulo: Versus, 2002.
ARENDT, Hannah. O conceito de História – antigo e moderno. In: _______. Entre o
49
passado e o futuro. 3 ed., São Paulo: Editora Perspectiva, 1992.
_______. Verdade e História. In: _______. Entre o passado e o futuro. 3 ed., São Paulo:
Editora Perspectiva, 1992.
BRESCIANI, Maria Stella Martins. O charme da ciência e a sedução da objetividade:
Oliveira Viana interpreta o Brasil. Tese titular apresentada ao Departamento de
História/UNICAMP, 2002.
FREYRE, Gilberto. Interpretação do Brasil: aspectos da formação social brasileira como
processo de amalgamento de raças e culturas. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1947.
HOLANDA. Sérgio Buarque. Visão do Paraíso: os motivos edênicos no descobrimento e
colonização do Brasil. 5 ed., São Paulo: Editora Brasiliense, 1992.
PRADO. Paulo. A tristeza do brasileiro. In: _______. Retrato do Brasil: ensaio sobre a
tristeza brasileira. São Paulo. Companhia das Letras, 1998.
SOUZA, Octavio. Identidade e afirmação da diferença. In: _______. Fantasia de Brasil: “as
identificações na busca da Identidade Nacional. São Paulo: Ed. Escuta, 1994.
VEYNE, Paul M. Como se escreve a história: Foucalt revoluciona a história. Tradução de
Adla Baltar e Maria Auxiliadora Kneipp, Brasília: Editora da UNB, 1982.
Unidade Curricular: INFORMÁTICA APLICADA
Período:
1º ano
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
24
8
32
Pré-requisito
-
Ementa:
Aplicações da informática na sociedade e em questões relativas aos estudos ambientais.
Hardware e software. Processador de texto e de cálculo. Software aplicável aos estudos de
atividades impactantes no meio. Rede de computadores, banco de dados e sistemas de
informações: conceito e aplicação no meio ambiente. Processos informatizados de gestão em
meio ambiente (administração ambiental). Informática aplicada à pesquisa em meio
ambiente.
Objetivos:
Utilizar softwares aplicativos (editor de texto, planilha eletrônica, gerenciador de banco
de dados, software de apresentação e outros específicos para meio ambiente) adequados à
automatização de processos e gestão ambiental.
Bibliografia Básica:
50
ALVES, Willian P. Estudo Dirigido de Microsoft Office Access 2007. São Paulo: Érica,
2007.
ANDRADE, Maria Angela S. de . PowerPoint 2007. São Paulo: Senac Editora, 2007
MANZANO André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2007. São Paulo:
Érica, 2007.
MANZANO, Maria Izabel N. G., MANZANO André Luiz N. G. Estudo Dirigido de
Microsoft Office Word 2007. São Paulo: Érica, 2007.
SILVA, M. G. Informática Básica – Terminologia Básica – Microsoft Windows XP –
Microsoft Office Word 2007. São Paulo: Érica, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Willian César. Open Office 2.0 Calc & Writer. São Paulo: Altabooks, 2007.
SILVA, Mário Gomes da. Informática – Terminologia Básica . São Paulo: Érica, 2008.
Unidade Curricular: INTRODUÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA
Período:
C.H. Teórica:
C.H. Prática:
Carga Horária
Pré-requisito
Total:
1º ano
32
-
32
Não há
Ementa:
Envolve a compreensão de conceitos e procedimentos relacionados à elaboração de Projetos
Ambientais; linguagem usual e linguagem científica; etapas do trabalho acadêmico:
elaboração de relatórios e artigos científicos; citações e referenciais bibliográficos; análise de
editais de órgãos públicos; a trajetória na carreira de estudantes do curso técnico em Meio
Ambiente do IFTM: orientação para a redação do relatório de estágio obrigatório e a defesa
do estágio (apresentação obrigatória).
Objetivos:
Utilizar as diretrizes metodológicas para elaborar trabalhos acadêmicos e demonstrar o
uso de habilidades para a redação de relatórios, artigos científicos e projetos de pesquisa
(BIC júnior/IFTM) de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT).
Bibliografia Básica:
CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO. Aprova as Normas para Elaboração de
Relatório de Estágio no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
51
Triângulo Mineiro − IFTM. Resolução 010−2011, de 14 de março de 2011. Disponível
em:<http://www.iftm.edu.br/VIRTUALIF/DOCS/arquivos/decretos/decretos_resolucao_no._
10-2011.pdf>. Acesso em: set. 2012.
CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO. Aprova o Regulamento da Organização
Didático pedagógica dos Cursos Técnicos de nível médio do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro − IFTM. Resolução 006−2011, de
14
de
março
de
2011.
Disponível
em:
<http://www.iftm.edu.br/VIRTUALIF/DOCS/arquivos/decretos/
Decretos_resolucao_no._06-2011.pdf>. Acesso em: set. 2012.
CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO. Aprova o Manual para Normatização de
Trabalhos de Conclusão de Curso, do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Triângulo Mineiro. Resolução 005/2012, de 09 de março de 2012.
Disponível
em:
<http://www.iftm.edu.br/VIRTUALIF/DOCS/arquivos/decretos/decretos_resolucao_no._052012_-manual_do_tcc.pdf>. Acesso em: set. 2012.
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico. Explicitação
das Normas ABNT. 16 ed. Porto Alegre: Dáctilo Plus, 2012. 230 p.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2001. 132p.
PEREIRA, H. F.; BONNAS, D. S.; PINTO, L. S. R. C.; NEHME, V. F. Normas para
elaboração de projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos (TCC), dissertações, teses e
relatórios de estágio. 2009. (Material didático e Institucional).
SILVA, A. M.; PINHEIRO, M. S. de F.; FRANÇA, M. N. Guia para a normalização de
trabalhos técnicos científicos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações e teses.
5.ed. Uberlândia: EDUFU, 2006. 145p.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Normas da ABNT
sobre documentação. Rio de Janeiro, 2002 (coletânea de normas).
KÖCHE, J. C. Fundamentos da Metodologia Científica: teoria da ciência e prática da
pesquisa. 18.ed. Petrópolis: Vozes, 1997, 132p.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
52
114p.
Unidade Curricular: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Período:
C.H. Teórica:
C.H. Prática:
Carga Horária
Pré-requisito
Total:
1° ano
24
8
32
-
Ementa:
Envolve o conhecimento e compreensão do SISNAMA como responsável pela definição e
aplicação das políticas ambientais. Trata do conhecimento e identificação dos diferentes
instrumentos legais constituintes do arcabouço legal nos níveis federal, estadual e municipal.
Aborda a compreensão da organização jurídica básica brasileira e suas implicações em
relação à interpretação, aplicação e penalidades. Trata do estudo da legislação ambiental
básica com vistas à compreensão de aspectos e temas de relevância no processo de gestão e
licenciamento ambiental.
Objetivos:
Conhecer a estrutura dos órgãos públicos de gestão e fiscalização ambiental, bem
como a estrutura jurídica que disciplina a legislação ambiental no Brasil.
Conhecer a tipologia dos instrumentos legais que tratam da questão ambiental: leis,
decretos, resoluções, deliberações normativas, portarias, etc.
Analisar o conteúdo dos principais instrumentos legais nos níveis federal, estadual
(Minas Gerais) e municipal (Uberlândia).
Conhecer os procedimentos pertinentes à prática de fiscalização ambiental.
Conhecer e discutir conceitos ambientais como: poluição, fontes poluidoras,
poluentes, Termo de Ajustamento de Conduta – TAC, Termo de Compromisso, etc.
Conhecer e explorar as fontes de informações pertinentes à legislação ambiental, com
especificidade aos sites dos órgãos públicos de gestão ambiental.
Identificar e caracterizar impactos ambientais levando-se em consideração os
parâmetros legais.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Disponível em: http://www.mma.gov.br
PREFEITURA
MUNICIPAL
DE
UBERLÂNDIA
–
PMU.
Disponível
em:
53
http://www.uberlandia.mg.gov.br
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental – conceitos e métodos. São
Paulo: Oficina de Textos, 2008. 495 p.
Bibliografia Complementar:
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE – FEAM. Disponível em:
http://www.feam.br
INSTITUTO
ESTADUAL
DE
FLORESTAS
–
IEF.
Disponível
em:
http://www.ief.mg.gov.br
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS – IBAMA. Disponível em: http://www.ibama.gov.br
Unidade Curricular: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – ESPANHOL
Período:
1° ano
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
32
-
32
Pré-requisito
-
Ementa:
A disciplina de Língua Estrangeira Moderna (Espanhol) desenvolverá um programa que
permita ao aluno, por meio do ensino instrumental e de estruturas básicas, utilizar
linguagens nos três níveis de competência: interativa, gramatical e textual, bem como ler e
interpretar textos em língua espanhola e colocar-se como protagonista na produção e
recepção de texto.
Objetivos:
Possibilitar ao educando a apreensão crítica de fenômenos da realidade compreendendo a
língua espanhola, em sua estrutura básica, como unidade curricular integrada à área de
Linguagens, códigos e suas Tecnologias.
Compreender o idioma espanhol como parte indissolúvel do conjunto de
conhecimentos essenciais que permitem ao educando aproximar-se das várias culturas
possibilitando sua integração num mundo globalizado.
Bibliografia Básica:
MARTIN, Ivan. Síntesis: Curso de lengua española. vol. 1: libro del alumno. São Paulo:
Àtica, 2010.
MICHAELIS. Minidicionário Espanhol - Espanhol-português - Conforme a Nova
Ortografia. 2ª ed. Editora: Melhoramentos, 2009.
54
PALACIOS, Mónica; CATINO, Georgina. Espanhol para o Ensino Médio. Volume
único. São Paulo: Scipione, 2008.
Bibliografia Complementar:
CASTRO, Francisca; DÍAZ, Pilar; SARDINERO, Carmen; RODERO, Ignacio. Español en
Marcha (A1 + A2): libro del alumno. Madrid: SGEL, 2006.
GONZÁLEZ HERMOSO, A. Conjugar es fácil. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, S. A.,
1996.
MICHAELIS. Minidicionário Espanhol - Espanhol-português - Conforme a Nova
Ortografia. 2ª ed. Editora: Melhoramentos, 2009.
Unidade Curricular: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS
Período:
1° ano
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
64
-
64
Pré-requisito
-
Ementa:
Aquisição das capacidades básicas da língua – entender, falar, ler e escrever para a
compreensão e produção de enunciados adequados em inglês. Assim como a criação de
condições para acesso do aluno a um nível de competência linguística capaz de permitir-lhe
obter conhecimentos e informações de vários tipos, contribuindo para sua formação geral
como cidadão, ou seja, como ser humano sócio-político-afetivo e técnico-profissional.
Objetivos:
Estimular o estudo e compreensão da língua inglesa por meio de estratégias de leitura
que propiciem o entendimento de textos em suas diversas naturezas.
Conhecer as estruturas básicas de língua inglesa e suas funções.
Dominar as estruturas essenciais de afirmação, negação e interrogação.
Possibilitar condições para a tradução de textos originais extraídos de jornais, revistas
e sites especializados.
Fortalecer o espírito de solidariedade e colaboração no processo de aprendizagem.
Ampliar a visão de mundo, com vistas ao desenvolvimento da cidadania de forma
crítica e reflexiva.
Bibliografia Básica:
AMOS, E.; PRESCHER, E. Simplified grammar book. 2 ed., São Paulo: Moderna, 2001.
SANTOS, Denise. Take over. 1 ed., São Paulo: Larousse, 2010.
55
SWAN, Michael Practical English Usage. Oxford University Press. 2005.
Bibliografia Complementar:
MURPHY, Raymond. (1998). English Grammar in Use: a self study reference and
practice book for intermediate students. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal. 2005.
Unidade Curricular: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
Período:
1º ano
C.H.
Teórica:
64
C.H. Prática:
-
Carga Horária
Total:
64
Pré-requisito
-
Ementa:
O curso de Língua portuguesa e Literatura deverá atender a duas demandas dos estudantes
de ensino médio, a saber: ingressar em uma universidade e continuar os estudos e/ou
ingressar ou manter-se no mundo do trabalho. Nesse sentido, é necessário que o curso
articule gramática, leitura e escrita para que o estudante não só tenha a oportunidade de
refletir a respeito da língua e de analisar sua estrutura e funcionamento, mas também possa
aperfeiçoar sua capacidade de leitura e de escrita funcionais e, assim, ampliar sua
competência linguística.
Para 1ª série delineamos os seguintes temas:
• abordar as variações linguísticas e seus usos nos diferentes contextos
comunicativos;
• abordar a norma culta da língua, nas modalidades escrita e oral;
•
promover a compreensão de mensagens orais e escritas dirigidas direta ou
indiretamente, identificando objetivo e intenções do falante, observando: discurso
direto e indireto, indireto livre;
•
ensinar a ler por meio da Literatura para que o estudante adquira prazer e
autoestima.
Objetivos:
56
Retomar, sistematizar e aprofundar os conhecimentos linguísticos adquiridos pelo
estudante ao longo do Ensino Fundamental.
Contribuir para que o estudante desenvolva uma visão não preconceituosa em
relação às variedades linguísticas divergentes do padrão culto.
Bibliografia Básica:
CEREJA, William Roberto, MAGALHAES, Thereza Cochar. Português: linguagens.
Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Atual.
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português
contemporâneo. 3 ed. rev. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
FERREIRA, MAURO. Aprender e Praticar Gramática. Edição Renovada. São Paulo:
FTD. 2009.
HOUAISS, ANTONIO. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva,
2010.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991.
Bibliografia Complementar:
VIANA, Antonio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São
Paulo: Scipione, 1998.
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela. Gramática – texto: análise e construção
de sentido. São Paulo: Moderna, 2009.
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. 32 ed. (revisada e atualizada). São
Paulo: Cultrix, 1994.
Unidade Curricular: MATEMÁTICA
Período:
1º Ano
C.H.
Teórica:
73
C.H. Prática:
23
Carga Horária
Total:
96
Pré-requisito
-
Ementa:
A disciplina de Matemática tem um caráter tanto formativo, que auxilia a estruturação do
pensamento e do raciocínio lógico, quanto instrumental, utilitário, de aplicação no dia-adia, em outras áreas do conhecimento e nas atividades profissionais. Os temas propostos
para construir estes conhecimentos são: Conjuntos, Funções, Matemática Financeira e
Progressões.
57
Objetivos:
Ler e interpretar textos de matemática;
Identificar o problema (compreender os enunciados, etc.);
Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas;
Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem;
Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem
matemática, usando as terminologias corretas;
Interpretar e criticar resultados numa situação concreta;
Formular hipóteses e prever resultados;
Identificar, ampliar e construir novos significados dos números Naturais, Inteiros,
Racionais, Irracionais e Reais;
Identificar, interpretar e utilizar diferentes representações dos números racionais
identificados por diferentes notações, vinculando-os a contextos matemáticos e não
matemáticos;
Compreender o conceito de função usando a relação entre duas grandezas e
estabelecer, quando possível, a lei que forneça a relação de dependência entre elas. Assim
como reconhecer exemplos e resolver exercícios em que as funções estejam
contextualizadas em situações do cotidiano ou aplicadas em outras áreas do conhecimento;
Analisar e interpretar o gráfico de uma função para extrair informações significativas
a seu respeito;
Reconhecer a importância histórica dos logaritmos como instrumento de cálculo e
usar corretamente as propriedades operatórias;
Consolidar e aprofundar os conceitos de razão, proporção, porcentagens, juros
simples e juros compostos;
Identificar regularidades e leis de formação em sequências numéricas.
Bibliografia Básica:
PAIVA, Manoel. Matemática. Volume único. 1ª edição. São Paulo: Moderna, 2005.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1:
conjuntos, funções. 2. ed. São Paulo: Atual, 1977. v. 1. 10 v. ; 316 p.
MACHADO, Nílson José. Matemática por assunto 1: lógica, conjuntos e funções. São
Paulo: Scipione, 1988. v. 1. 8 v; 239 p.
Bibliografia Complementar:
58
GIOVANNI, José Ruy. Matemática: uma nova abordagem. Vol. 1. São Paulo: FTD, 2000.
BUCCHI, Paulo. Curso prático de matemática. Vol. 1. São Paulo: Moderna, 2002.
IEZZI, Gelson et al. Tópicos de matemática, 2. grau, volume 1. São Paulo: Atual, 1980. v.
1. 3 v. ; 273 p.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: segundo grau : 1. série. São Paulo: Ática, 2006. v. 1.
320 p. 3 v. Bibliografia: p. 320; PNLEM.
GUELLI, Cid Augusto; IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo. Conjuntos, relações, funções,
inequações. São Paulo: Moderna, [19--]. 265 p.
Unidade Curricular: QUÍMICA
Período:
1º ano
C.H.
Teórica:
42
C.H. Prática:
22
Carga Horária
Total:
64
Pré-requisito
-
Ementa:
A disciplina de Química do primeiro ano do Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio
desenvolve um programa que permite ao aluno reconhecer a presença da Química no dia-adia das pessoas, através da apresentação dos fenômenos físicos e químicos mais comuns da
vida diária. As tentativas dos cientistas em explicar a matéria e suas transformações serão
retratadas através de um percurso histórico, dando ênfase à trilogia matéria- transformações
da matéria- explicações sobre a matéria. Em contrapartida será realizada uma análise da
evolução do modelo atômico e seu encaixe na classificação periódica dos elementos. As
ideias fundamentais sobre as ligações entre os átomos, a estrutura das moléculas e as forças
que agem entre elas serão detalhadas através das propriedades dos materiais. O estudo das
funções inorgânicas e reações servirá como suporte para o esclarecimento de dois fatos: “o
que acontece” nos fenômenos químicos e “como” acontecem esses fenômenos. O aspecto
quantitativo será abordado através do estudo de cálculos químicos que, juntamente com os
conceitos qualitativos, ampliará as possibilidades de representações servindo-se da
linguagem química, exercitando a representação simbólica das transformações químicas e
traduzindo, para esta linguagem, os fenômenos e as transformações químicas da natureza.
Objetivos:
Possibilitar a compreensão tanto dos processos químicos em si, quanto da construção
do conhecimento científico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e suas
implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas.
59
Além disso, é desejável que o aluno possa ter condições de julgar com fundamentos as
informações advindas da tradição cultural, da mídia e da própria escola e tomar decisões
autonomamente, enquanto indivíduos e cidadãos.
Bibliografia Básica:
FELTRE, Ricardo. Química. 6 ed., São Paulo: Moderna, 2004. v.1.
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. QUÍMICA: na abordagem
do cotidiano. 4 ed., São Paulo: Moderna, 2006. v.1.
REIS, Martha. Química integral: ensino médio. Volume único, São Paulo: FTD, 2004.
Bibliografia Complementar:
SARDELLA, Antônio. Química. Volume único. São Paulo: Ática, 2004.
NÓBREGA, Olímpio Salgado; SILVA, Eduardo Roberto da; SILVA. Ruth Hashimoto da.
Química. Volume único. São Paulo: Ática, 2008.
BIANCHI, José Carlos de Azambuja; ALBRECHT, Carlos Henrique; MAIA, Daltamir
Justino. Universo da Química. Volume único. São Paulo: FTD, 2005.
Unidade Curricular: RECURSOS HÍDRICOS
Período:
C.H. Teórica:
C.H. Prática:
Carga Horária
Pré-requisito
Total:
1° ano
40
8
48
-
Ementa:
A unidade curricular Recursos Hídricos envolve conhecimentos teóricos e práticos
relacionados com o ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e medições de vazões; aborda a
política de gestão das Águas em âmbito nacional, regional e local: principais órgãos de gestão
de águas do Brasil, comitês de bacias, classificação dos corpos d’água, outorga, cobrança e
outros.
Objetivos:
A disciplina tem como objetivos:
Compreender o ciclo hidrológico e sua relação com a disponibilidade hídrica mundial.
Entender o conceito de Bacia Hidrográfica.
Localizar e caracterizar as principais Bacias Hidrográficas do Brasil e da região.
Contextualizar o Brasil e o município de Uberlândia e região dentro da Política de
Gestão das Águas.
Entender o que é e qual a importância de um Comitê de Bacias Hidrográficas
60
enfatizando o papel do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Araguari.
Definir e relacionar os principais instrumentos de gestão de Recursos Hídricos que são
a outorga e a cobrança.
Conhecer e aplicar os principais métodos de medição de vazão em corpos d’água.
Bibliografia Básica:
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA. Disponível em: http://www.ana.gov.br
BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos
Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.
INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS – IGAM. Disponível em:
http://www.igam.mg.gov.br
TUNDISI, José Galizia & TUNDISI, Takako Matsumura. Recursos Hídricos no século XXI.
São Paulo, São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 328 p.
Bibliografia Complementar:
ATLAS digital das águas de Minas: uma ferramenta para o planejamento e gestão dos
recursos hídricos. Coordenação técnica, direção e roteirização: Humberto Paulo Euclydes.
Viçosa, MG: UFV/RURALMINAS/IGAM, 2005. 1 CD-ROM.
BRANCO, Samuel Murgel. Água: origem, uso e preservação. 6 ed. São Paulo: Moderna,
1996
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente: Água: o desafio para o próximo milênio.
Brasília: MMA, 2001.
BRASIL. Congresso. Senado. A Agência Nacional de águas – ANA. Compilação: Bernardo
Cabral. Brasília: Senado Federal, 2001. v. 1. 608 p. 2 v. (Caderno legislativo, n. 005-2001).
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.); RODRIGUES, Sílvio Carlos;
OLIVEIRA, Paula Cristina Almeida de. Hidrografia da Bacia do Rio Araguari.
Uberlândia: Roma, 2007. v. 7. 61 p. (Série Educação Ambiental, v. 7).
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.); SANTOS, Douglas Gomes dos ;
FIRMINO, Anaisa Moreira. Uso Racional da água. Uberlândia: Roma, 2007. v. 12. 55 p.
(Série Educação Ambiental, v. 12).
DAKER, Alberto. A água na agricultura: (manual de hidráulica agrícola): 2. volume:
captação, elevação e melhoramento da água. 4. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, (1976). v.
2. 379 p. 3 v.
MENDONÇA, Marley Caetano (Org.). Legislação de recursos hídricos. Belo Horizonte:
IGAM, 2002.
61
REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito (Org.); TUNDISI, José Galizia. Águas
doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2. Ed. rev. e ampl. São Paulo:
Escrituras, 2002. 703 p.
REICHARDT, Klaus. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 188 p.
SIMPÓSIO SOBRE O CERRADO, 4., 1976, Brasília. (Anais)... Coordenador: Mário G.
Ferri. São Paulo: Itatiaia, 1977. v. 4. 405 p. (Coleção Reconquista do Brasil, 38).
Unidade Curricular: REDAÇÃO
Período:
1º ano
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
32
-
32
Pré-requisito
Não há
Ementa:
O estudante deverá reconhecer e produzir textos de forma coerente, através de análises e
interpretações, de forma que seja possível aplicar os recursos de linguagens, relacionando
com seus contextos, sendo os mesmos, de acordo com o contexto cultural e a condição de
recepção, assim como de produção dos mesmos. As sequências textuais trabalhadas serão
narrativas, descritivas e argumentativas. Os estudos dos gêneros discursivos englobam relato
de experiência, artigo de opinião, resumo, notícia, carta argumentativa e carta pessoal.
Objetivos:
Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas
manifestações específicas, permitindo ao educando verificar uma função sociocomunicativa
dos textos, por isso a necessidade de se privilegiar o estudo das estruturas características dos
textos.
Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos da linguagem, relacionando
textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização e estrutura das
manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.
Produzir textos de acordo com os gêneros textuais solicitados.
Bibliografia Básica:
BRANDÃO, H. N. (Coord.). Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Editora Cortez,
2000, v. 5.
CITELLI, A. (Coord.). Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez, 2000, v. 6.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 3.
ed. São Paulo: Ática, 1991. 431 p.
62
Bibliografia Complementar:
KOCH, I. G. V. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1989.
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5.ed.
São Paulo: Ática, 2006.
VIANA, Antônio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione, 1998.
Unidade Curricular: SOCIOLOGIA
Período:
1º ano
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
32
-
32
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Introdução à Sociologia: Surgimento e caracterização da Sociologia; Diferenciação da
perspectiva sociológica em relação ao senso comum; Conceitos básicos da Sociologia:
comunidade, sociedade, contatos e relações sociais, ação social, isolamento social e grupos
sociais; Mecanismos de socialização, controle social e padronização cultural.
As principais correntes da Sociologia: O positivismo de Augusto Comte e Émilie
Durkheim; Max Weber e as formas de ação social e de dominação; Karl Marx e a crítica ao
modo de produção capitalista (trabalho e meios de produção; as relações de produção e as
classes sociais, a revolução proletária).
Desigualdade Social e exploração econômica sob o capitalismo: Capitalismo,
imperialismo e dependência; Os efeitos da globalização e do fortalecimento do
neoliberalismo; A modificação das relações de trabalho e legislação trabalhistas nas
sociedades contemporâneas.
As consequências socioambientais do capitalismo: Recursos naturais ou mercadoria?; A
exploração capitalista e a lógica mercantil predatória; As novas práticas econômicas
sustentáveis: limites e contradições.
Objetivos:
A disciplina de Sociologia tem como meta primordial incentivar a problematização dos
fenômenos sociais e o questionamento do senso comum por parte dos estudantes, ampliando
e complexificando sua visão do mundo.
Deste modo deseja-se que o aluno desperte não somente para as condições e
acontecimentos de sua realidade cotidiana, mas também para a relação destes fenômenos
63
sociais e globais. Pretende-se, ainda, transmitir aos estudantes a noção da historicidade dos
valores e instituições sociais, ressaltando a importância das transformações sociais,
econômicas, políticas e culturais em curso na sociedade, além da possibilidade histórica de
novas transformações.
Almeja-se, particularmente, enfatizar a problemática ambiental, inserindo-a em um
contexto social mais amplo, de modo a questionar a sua relação com as dimensões social e
econômica e os conflitos a elas inerentes.
Bibliografia Básica:
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005.
Bibliografia Complementar:
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2011.
MARTINS, José de Souza. Sociedade e Sociologia: leituras de introdução à sociologia. Rio
de Janeiro: LTC, 1994.
12.2. Unidades Curriculares – 2ºANO
Unidade Curricular: ANÁLISES DE EFLUENTES E RESÍDUOS
Período:
2º ano
C.H.
Teórica:
30
C.H. Prática:
Carga Horária
Total:
18
48
Pré-requisito
-
Ementa:
Definição e caracterização de efluentes; técnicas de coleta de amostras de efluentes e
resíduos sólidos; regras de segurança em laboratório; análises de efluentes para fins de
controle ambiental: pH, temperatura,
alcalinidade, Demanda Bioquímica de Oxigênio
(DBO), Demanda Química de Oxigênio (DQO), série de sólidos, óleos e graxas; parâmetros
de referência e legislação pertinente ao lançamento de efluentes e resíduos sólidos;
Interpretação de laudos de análises laboratoriais.
Objetivos:
Entendimento de conceitos básicos relacionados às análises físicas, químicas e
bioquímicas de efluentes e resíduos.
Apresentação das principais tipologias de efluentes e resíduos.
Discernimento entre efluentes mais ou menos poluentes.
Entendimento das principais técnicas de coleta e armazenamento de amostras de
64
efluentes.
Compreensão da importância e das técnicas das principais análises físicas, químicas e
bioquímicas de efluentes.
Interpretação de Laudos laboratoriais baseados nas principais legislações pertinentes.
Bibliografia Básica:
JORDAO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 3. ed. Rio de Janeiro:
ABES, 1995. 692 p.
JORGE, Antônio Barros de Macedo. Métodos Laboratoriais de Análises Físico-Químicas
e Microbiológicas. 2. Ed. Belo Horizonte: 2003.
MINAS GERAIS. Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG nº 01, de 05
de maio de 2008. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais
para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de
efluentes,
e
dá
outras
providências.
Minas
Gerais.
Disponível
em:
<
http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=8151>. Acesso em: 01 abr. 2013.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3.
ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade
Federal de Minas Gerais; 2005, 452 p.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de saneamento. 4ª ed. Brasília: Fundação Nacional
de Saúde, 2006.
SILVA, M.; SENRA. A. Análises Físico Químicas para controle de estações de
tratamento de Esgotos. São Paulo: Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental,
1977.
Unidade Curricular: ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUA
Período:
2º ano
C.H. Teórica:
C.H. Prática:
Carga Horária
Pré-requisito
Total:
17
15
32
-
Ementa:
Etapas do tratamento da água para consumo doméstico; Estação de Tratamento de Água
(ETA); padrões de potabilidade da água para consumo doméstico; coleta e preservação de
amostras de água com a finalidade de controle ambiental; regras de segurança em
laboratório; análises físico-química de água: temperatura, série de sólidos, pH, acidez,
65
dureza, turbidez, cloretos, alcalinidade, oxigênio dissolvido e coliformes fecais.
Objetivos:
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de entender a importância da
qualidade da água para os diversos fins de acordo com as principais legislações pertinentes.
Entendimento das etapas de tratamento da água para consumo doméstico.
Envolve a compreensão prática das diversas formas de coleta e armazenamento de
amostras de água.
Compreende os procedimentos metodológicos das principais análises físico-químicas
da água com fins de controle ambiental.
Envolve a interpretação de Laudos de análises físico-químicas provenientes de
amostras para fins de controle ambiental.
Bibliografia Básica:
Portaria do Ministério da Saúde 2.914: dispõe sobre os procedimentos de controle e de
vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
Portaria
006−2011,
de
12
de
dezembro
de
2012.
Disponível
em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2914_12_12_2011.html>. Acesso em:
abr. 2013.
MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Águas e águas. São Paulo: Varela, 2001. 505 p.
MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Métodos Laboratoriais de Análises físico químicas
e microbiológicas. 2 ed. Belo Horizonte: 2003.
Bibliografia Complementar:
DI BERNARDO, Luiz; DANTAS, Angela Di Bernardo. Métodos e técnicas de tratamento
de água: Volume 2 . 2. ed. São Carlos: Rima, 2005. v. 2. 780 p. 2 v.
LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de água. 3. Ed.
Campinas, SP: Editora átomo, 2010. 494p.
Portaria
do
Ministério
da
Saúde
518/2004:
estabelece
os
procedimentos
e
responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para
consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Disponível
em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_518_2004.pdf>. Acesso em:
abr. 2013.
VON SPERLING,M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3.
ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade
Federal de Minas Gerais; 2005, 452 p.
66
Unidade Curricular: BIOLOGIA
Período: C.H. Teórica:
2º ano
C.H. Prática:
86
Carga Horária
Pré-requisito
Total:
10
96
Não há
Ementa:
O estudo dos diversos grupos de seres vivos, considerando-se desde a classificação
biológica à sua organização sistêmica; comparações entre a diversidade de formas de vida;
princípios da Teoria Evolucionista; os cinco Reinos e adicionalmente os Vírus, os Filos, as
Classes, Ordens, Famílias, Gêneros e Espécies mais relevantes; principais sistemas que
compõem o corpo dos seres vivos (sistema circulatório, excretor, digestório, endócrino,
nervoso e reprodutivo).
Objetivos:
Desenvolver nos alunos a capacidade de identificar os diversos tipos de seres vivos e
suas características, classificação e organização, bem como conhecer a anatomia e o
funcionamento dos sistemas que compõem o seu corpo e o dos outros animais.
Despertar no aluno o senso crítico, espírito investigativo, a capacidade de trabalhar
em grupo, a autonomia, a organização e o empenho.
Sensibilizar o educando quanto a sua importância na sociedade e seu papel cidadão.
Demonstrar a importância do saber e a responsabilidade da detenção do
conhecimento.
Formar bases sólidas para que cada educando possa prosseguir seus estudos de
maneira construtiva.
Bibliografia Básica:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das Células, v. 1. 3ª Ed. São Paulo:
Moderna, 2010.
LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. v. único. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
LAURENCE, J. Biologia: Ensino Médio. v. único. 1 ed. São Paulo: Nova Geração, 2005.
Bibliografia Complementar:
CÉSAR & CEZAR. Biologia 1. São Paulo: Saraiva, 2002.
Unidade Curricular: CARTOGRAFIA e GEOPROCESSAMENTO
Período:
C.H. Teórica:
C.H. Prática:
Carga Horária
Total:
Pré-requisito
67
2º ano
60
4
64
-
Ementa:
Análise e interpretação de mapas e escalas. Representação do relevo, perfil topográfico e
cálculo de áreas. Sistemas Sensores. Sistemas orbitais. Comportamento espectral de alvos.
Plataformas e aparelhos utilizados para a obtenção de imagens da superfície terrestre.
Introdução
aos
principais
elementos
empregados
em
geoprocessamento
e
georeferenciamento. Aquisição de informações geográficas através de sensoriamento remoto
orbital e de levantamentos aerofotográficos. Interpretação de fotografias aéreas e de imagens
digitais aplicáveis ao estudo e manejo de recursos naturais e de áreas produtivas.
Fotogrametria. Sistemas de informação geográfica. Noções básicas sobre sistemas de
posicionamento global.
Objetivos:
Desenvolver
habilidades
para
leitura,
interpretação
e
análise
de
informações
geográficas/espaciais. Desenvolver habilidades para coletar informações relevantes e de
interesse nas cartas topográficas e ou mapas. Realizar a montagem de legendas de mapas e
cartas e interpretar imagens de satélite aplicando aos estudos ambientais. Introduzir as
técnicas de geoprocessamento coerentes com as exigências das aplicações profissionais da
área ambiental no mercado público ou privado.
DRUCK, S.; CARVALHO, M. S.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. V. M.. Análise
Espacial de Dados Geográficos. Editora: Embrapa, Brasília. 2004.
DUARTE, Paulo Araújo. Cartografia Temática. Florianópolis: UFSC, 1991.
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 2. Ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007. 101 p.
JENSEN, JOHN R. Sensoriamento remoto do ambiente: Uma perspectiva em recursos
terrestres. Tradução da 2 ed. São José dos Campos, Editora: Parenteses. 2009..
JONES, Christopher B. Geographical Information Systems and Computer Cartography.
Editora: Longman. 1997.
LONGLEY, Paul A.; GOODCHILD, Michael. F.; MAGUIRE, David J.; RHIND, David W.
Geographical Information Systems and Science. Editora: John Wiley and Sons, West
Sussex, Inglaterra. 2005.
MARTINELLI, Marcello. Mapas de geografia e cartografia temática. Editora: Contexto.
MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo GNSS: Descrição, fundamentos e
aplicações. 2 ed. São Paulo: Editora da Unesp. 2008.
68
PHILIPPE, Rigaux; SCHOLL, Michel; VOISARD, Agnes. Spatial Databases with
aplication to GIS. Editora: Elsevier Publishers, São Francisco, Estados Unidos. 2002.
ROSA, Roberto. Introdução ao sensoriamento remoto. Uberlândia: EDUFU/UFU, 1990.
135 p.
SILVA, Ardemírio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e
fundamentos. Campinas: Ed. da UNICAMP, 2003. 236 p. (Coleção Livro-Texto).
Bibliografia Complementar:
CÂMARA, Gilberto. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Campinas:
UNICAMP, 1996. 197p.
CÂMARA, Gilberto; DAVIS, Clodoveu; MONTEIRO, Antônio Miguel Vieira. Introdução
à Ciência da Geoinformação. E-book editado e organizado pelos autores. Editora. INPE.
Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Noções básicas de
cartografia. Rio de Janeiro: IBGE. Diretoria de Geociências.
INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS (Brasil). Atividades do Instituto de Pesquisas
Espaciais. (São José dos Campos): INPE, 1987. 51 p.
Unidade Curricular: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
Período:
2º ano
C.H. Teórica:
C.H. Prática:
Carga Horária
Pré-requisito
Total:
40
8
48
-
Ementa:
Diagnóstico ambiental: loteamento; resíduos sólidos domésticos, industriais e hospitalares;
efluentes líquidos e atmosféricos; lixão e aterro sanitário; impermeabilização do solo;
drenagem urbana, arborização urbana; poluição sonora e visual; poluição atmosférica;
impactos ambientais de indústrias; coleta seletiva; fundos de vale; fiscalização e controle
ambiental; impactos ambientais em mineração; impactos ambientais em empreendimentos
agropecuários; processos erosivos; resíduos agroindustriais; compostagem; fertirrigação;
agrotóxicos.
Objetivos:
Identificar as principais fontes de poluição advindas de processos de produção
agroindustriais e urbanos.
Relacionar as principais fontes de poluição e medidas mitigadoras relacionadas aos
69
principais impactos ambientais causados pelas atividades urbanas e rurais.
Identificar processos que causam impacto no meio ambiente enfatizando as principais
ocorrências relacionadas ao tema no âmbito local, regional e nacional.
Bibliografia Básica:
CIÊNCIA e tecnologia: presente e futuro: vídeo 4: problemas do meio ambiente urbano.
(São Paulo): Barsa, 2000. v. 4. 1 vídeocassete (24 min 56 seg), VHS, NTSC, son., color.
(Videopédia, 127).
UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 017, de 4 de dezembro de 1991. Dispõe sobre a
Política de proteção, controle e conservação do meio ambiente e dá outras
providências.
PHILIPPI Jr., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de
Gestão Ambiental. Barueri-SP: Manole/USP, 2004.
Bibliografia Complementar:
AMORIM, João Mateus de. O estudo do efeito da urbanização e da ocupação urbana no
escoamento da microbacia do Córrego Mogi em Uberlândia – MG. Orientador: Laerte
Bernardes Arruda. Uberlândia: UFU, 2008. 107 F.
BAIRD, Colin. Química ambiental. Tradução: Maria Angeles Lobo Recio, Luiz Carlos
Marques Carrera. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Projeto
Reforsus. Saúde ambiental e gestão de resíduos de serviços de saúde: capacitação à
distância. Brasília: O Projeto, 2002. 317 p. (Série F: comunicação e educação em saúde).
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. (Orgs.). Avaliação e Perícia Ambiental. 4. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 294p.
HAAG, Henrique Paulo (Coord.). Chuvas ácidas. Campinas: Fundação Cargill, 1985. 77 p.
MENDONÇA, Mauro das Graças Mendonça. Políticas e condições ambientais de
Uberlândia-MG, no contexto estadual e federal. 2000. 223 f. Dissertação (Mestrado em
Geografia). Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2000.
PREFEITURA
MUNICIPAL
DE
UBERLÂNDIA
–
PMU.
Disponível
em:
HTTP://www.uberlandia.mg.gov.br
SCARLATO, Francisco Capuano; PONTIN, Joel Arnaldo. Do nicho ao lixo: ambiente,
sociedade e educação. São Paulo: Atual, c1992. 117 p. (Série Meio ambiente).
UBERLÂNDIA. Lei Nº 10.700, de 9 de Março de 2011. Dispõe sobre a Política de
Proteção, Controle e Conservação do Meio Ambiente.
70
UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 245, de 5 de dezembro de 2000. Dispõe sobre o
Parcelamento e Zoneamento do uso e ocupação do solo do município de Uberlândia.
UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 432, de 24 de outubro de 2006. Aprova o Plano
Diretor do Município de Uberlândia, estabelece os princípios básicos e as diretrizes
para sua implantação.
BETTIOL, Wagner; CAMARGO, Otávio A. (Ed.). Impacto ambiental do uso agrícola do
lodo de esgoto. Jaguariúna: EMBRAPA Meio Ambiente, 2000. 312 p.
BORGES, Roxana Cardoso Brasileiro. Função Ambiental da Propriedade Rural. São
Paulo: LTr, 1999, 229p.
GUERRA, Antônio José Teixeira et al (Org.). Erosão e conservação dos solos: conceitos,
temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
FREIRE, Wesley Jorge; CORTEZ, Luís Augusto Barbosa. Vinhaça de cana-de-acúcar.
Guaíba: Agropecuária, 2000. 203 p. (Série Engenharia agrícola, 1).
LAL, Rattan. Métodos para a avaliação do uso sustentável dos recursos solo e água nos
trópicos. Tradução e adaptação: Cláudia Conti Medugno, José Flávio Dynia. Jaguariúna:
Embrapa Meio Ambiente, 1999. 97 p. (Embrapa meio ambiente. Documentos, 3)
PEREIRA, Aloisio Rodrigues. Como selecionar plantas para áreas degradadas e
controle de erosão. 2. ed. rev. ampl. Belo Horizonte: FAPI, 2008. 150 p.
RUEGG, E. F. et al. O impacto dos agrotóxicos sobre o ambiente, a saúde e a sociedade.
2. ed. São Paulo: Ícone, c1991. 94 p. (Coleção Brasil agrícola).
SHIKI, Shigeo (Org.) Agricultura, meio ambiente e sustentabilidade do cerrado
brasileiro. Uberlândia: UFU, 1997.
UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 432, de 24 de outubro de 2006. Aprova o Plano
Diretor do Município de Uberlândia, estabelece os princípios básicos e as diretrizes
para sua implantação.
ZAMBERLAM, Jurandir; FRONCHETI, Alceu. Agricultura ecológica: preservação do
pequeno agricultor e do meio ambiente. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 214 p.
Unidade Curricular: EDUCAÇÃO FÍSICA
Período:
2º ano
Ementa:
C.H. Teórica:
C.H. Prática:
Carga Horária
Pré-requisito
Total:
12
52
64
-
71
A unidade curricular de Educação Física do Ensino Médio prepara o aluno para uma
compreensão e atuação das manifestações da cultura corporal através de temas dos jogos,
esportes, danças, lutas, ginásticas e conhecimento sobre o corpo na perspectiva de uma
educação para e pelo lazer.
Objetivos:
Atividade física, aptidão física, saúde e qualidade de vida.
Importância do aquecimento antes da realização de uma atividade física.
BASQUETEBOL: Domínio do corpo; Manipulação da bola; Passe e Drible; Arremesso,
rebote, jump, sistema individual de defesa.
FUTSAL: tiro livre com barreira e sem barreira; regras gerais do futsal; jogo propriamente
dito usando as regras oficiais; sistemas de jogo com marcação individual e marcação por
zona da quadra.
VOLEIBOL: Sistema de defesa, bloqueio simples; bloqueio duplo; Bloqueio triplo; Posição
de quadra Sistema 4 x 2; e sistema 5 x 1; formação defensiva com bloqueio simples e com
bloqueio duplo.
HANDEBOL: Estudo do desenvolvimento das capacidades técnicas e táticas individuais no
handebol e seus sistemas táticos de defesa e ataque.
JOGOS RECREATIVOS: Xadrez, esportes adaptados (vôlei sentado e golball), futebol para
cegos.
DANÇA Ser capaz de distinguir os ritmos musicais e montar uma coreografia.
Bibliografia Básica:
CARNELOÇO, Marco Antonio. Manual de Voleibol, ed. Leme, Araçatuba-SP.
EHRET, A. et al.; Manual de Handebol. São Paulo: Phorte, 2002.
FERREIRA, A. E. X. e ROSE JR, D. Basquetebol Técnicas e Táticas: uma abordagem
didática-pedagógica. São Paulo: EPU, 2003.
FERREIRA, R.L. Futsal e a iniciação, Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
Bibliografia Complementar:
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO, Regras Oficiais de Atletismo.
Palestra edições 1984.
CONFEDERAÇÃO
BRASILEIRA
DE
BASQUETEBOL,
Regras
Oficiais
de
Basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint 2002.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL, Regras Oficiais de futsal. Rio de
72
Janeiro, Sprint 2002.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL, Regras Oficiais de voleibol. Rio de
Janeiro: Sprint 2002.
Unidade Curricular: ESTATÍSTICA APLICADA
Período:
2º ano
C.H.
Teórica:
C.H. Prática
32
Carga Horária
Total:
32
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Porque estudar Estatística. Conceitos de variáveis e constantes. Variáveis quantitativas e
qualitativas. Conhecimento sobre população e amostra. Tipos de amostragem.
Representação gráfica e tabular de dados. Noção de intervalos. Construção de tabelas de
frequências. Construção do histograma e polígono de frequência a partir de uma tabela de
frequências. Construção de gráficos a partir de uma tabela. Conceitos, cálculos e
localização gráfica de Média, Mediana e Moda para um grupo de dados. Conceitos de
Simetria e Assimetria em função das medidas de tendência central. Definições de variância,
desvio padrão, coeficiente de variação e amplitude. Conceitos e definições de decis,
percentis e quartis. Cálculo da Probabilidade de um Evento. Aplicações da lei da soma e da
lei da multiplicação. Conceitos de probabilidade condicional. Conceitos de Distribuição
binomial. Conceitos de distribuição normal. Análises de Correlação e Regressão. Uso de
calculadoras e dos softwares R e Excel.
Objetivos:
Introduzir conceitos de estatística que possibilitem aos alunos estudar numericamente os
fatores que podem afetar e interferir nas relações com o ambiente, oferecendo subsídios
para ajudar a monitorá-los. Fazer analise de um gráfico de maneira geral, bem como
apresentar resultados segundo as normas técnicas de apresentação. Calcular estatísticas
básicas manualmente, com o uso de calculadoras e de softwares estatísticos.
Bibliografia Básica:
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.
TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 7.ed. Rio de Janeiro:LTC, 1999.
Bibliografia Complementar:
MORETTIN, P. A. Estatística básica. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
NOVAES, Diva Valério; COUTINHO, Cileda de Queiroz e Silva. Estatística para a
73
educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009.
Unidade Curricular: FILOSOFIA
Período:
2º ano
C.H.
Teórica:
C.H. Prática
44
Carga Horária
Total:
20
64
Pré-requisito
Não há
Ementa:
História da filosofia: evolução do pensamento humano através do tempo. Período socrático.
Período moderno.
Objetivos:
Abordar a história do pensamento a partir de sua formação na Grécia pré-socrática,
até a modernidade.
Bibliografia Básica:
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1990. 443 p.
CHALITA, Gabriel. Vivendo a Filosofia. São Paulo: Ática, 2006.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. Romance da História da Filosofia. Trad. João
Azenha Jr.. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
PLATÃO. República. Livro IV. Adaptação Marcelo Perine. São Paulo: Scipione, 2002.
(Coleção Reencontro).
Bibliografia Complementar:
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS COPEV – FILOSOFIA – UFU.
FEITOSA, Charles. Explicando a filosofia com arte. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
FERNANDES, P. Irineu B. Ensaio sobre The Dark Side of the Moon e a Filosofia: uma
interpretação filosófica da obra-prima do Pink Floyd. Uberlândia: Composer, 2009.
KOHAN, Walter Omar (Org.) Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro:
Lamparina, 2008. 191 p.
NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna.
Tradução: Maria Margherita De Luca. São Paulo: Globo, 2005. 479 p.
PCNS – Parâmetros Curriculares Nacionais.
REVISTA DISCUTINDO FILOSOFIA. São Paulo: Escala Educacional.
74
REVISTA FILOSOFIA. São Paulo: Editora Escala.
REVISTA CIÊNCIA E VIDA. São Paulo: Editora Escala.
Fontes Eletrônicas:
www.mundodosfilosofos.com.br
www.consciencia.org
Unidade Curricular: FÍSICA
Período:
2º ano
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
64
-
64
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Envolve a compreensão de temperatura, escalas termométricas e equilíbrio térmico e a
relação das duas escalas termométricas; compreensão dos fenômenos da dilatação dos
sólidos e dos líquidos; compreensão dos conceitos de capacidade térmica e calor específico;
compreensão do significado das quantidades de calor sensível e latente; compreensão das
trocas de calor em um recipiente isolado termicamente; compreensão dos processos de
transferência de calor; compreensão dos princípios da primeira lei da termodinâmica;
compreensão dos princípios fundamentais da ótica; compreensão dos fenômenos da
reflexão e refração; identificação das leis da reflexão e refração; compreensão das
formações das imagens nos espelhos planos, esféricos e nas lentes; compreensão das
equações de aumento linear e Gauss.
Objetivos:
I – Termologia: 1. Conceituar: calor, temperatura, termômetro e equilíbrio térmico; 2.
Identificar os dois pontos fixos utilizados na construção de uma escala termométrica; 3.
Reconhecer as principais escalas termométricas e efetuar transformações entre estas escalas.
(Celsius, Fahrenheit e Kelvin); 4. Conceituar dilatação; 5. Identificar os três tipos de
dilatação presentes nos sólidos; 6. Calcular a dilatação experimentada por um sólido:
Linear, superficial e volumétrica; 7. Calcular a dilatação experimentada por um líquido; 8.
Identificar os três tipos de dilatação de um líquido (Dilatação do frasco, dilatação aparente e
dilatação real do líquido); 9. Conceituar capacidade e térmica e calor específico; 10.
Conceituar calor sensível; 11.Determinar a capacidade térmica de um corpo e o calor
específico de uma substância; 12. Calcular a quantidade de calor sensível de um corpo; 13.
Utilizar corretamente o princípio físico de um calorímetro; 14. Identificar os principais
75
tipos de transferência de calor: Condução, Convecção e irradiação; 15. Aplicar a equação
do trabalho realizado em uma variação de volume; 16. Aplicar a equação da primeira lei da
termodinâmica.
II – Óptica: 1. Conceituar: Fonte de luz – Primária e secundária; 2. Conceituar raio e feixe
de luz; 3. Reconhecer e diferenciar meios de propagação da luz – Transparentes,
translúcidos e opacos; 4. Identificar a unidade “ano-luz”, como unidade de distância e
trabalhar com esta unidade (velocidade da luz); 5. Conceituar os principais fenômenos
ópticos – Reflexão, refração e absorção; 6. Reconhecer sob a luz da óptica, cores dos
objetos; 7. Construir imagens fornecidas pelos espelhos planos; 8. Identificar que as
imagens fornecidas pelos espelhos planos são simétricas e virtuais; 9. Reconhecer os tipos
de espelhos esféricos; 10. Diferenciar imagem real de imagem virtual; 11. Construir
imagens fornecidas pelos espelhos esféricos; 12. Aplicar corretamente a equação de Gauss
para os espelhos esféricos e o aumento linear; 13. Conceituar refração; 14. Conceituar
índice de refração e aplicar sua equação na resolução de problemas; 15. Enunciar a lei de
Snell e aplicá-la na resolução de problemas.
Bibliografia Básica:
ÁLVARES, Beatriz Alvarenga; DA LUZ, Antônio Máximo Ribeiro. Curso de Física,
volume 2, Editora Haarba, São Paulo-SP, 2010.
RAMALHO, Francisco Jr e Cols. Os Fundamentos da Física, Volumes 1 e 2, 7ª Edição,
Editora Moderna, São Paulo-SP, 1999.
YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física para o ensino médio, volume 2,
Editora Saraiva, 1ª edição, São Paulo-SP, 2010.
Bibliografia Complementar:
SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Física, volume único, Atual Editora, São
Paulo-SP, 2003.
PARANÁ, Djalma Nunes da Silva. Física, Volumes 1 e 2, 6ª edição, Editora Ática, São
Paulo-SP, 1998.
Unidade Curricular: GEOGRAFIA
Período:
2º ano
Ementa:
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
52
12
64
Pré-requisito
Não há
76
A compreensão das questões que envolvem o mundo atual é o objeto central, desse estudo
mostrando as disputas entre o mundo moderno e contemporâneo, visando a conquista da
hegemonia regional e mundial, analisando questões geopolíticas que são fundamentais para
compreensão da organização do espaço mundial e para a análise da dinâmica do espaço
geográfico.
Objetivos:
Relacionar o surgimento dos Estados Nacionais à acumulação de riquezas por meio do
comércio; distinguir o desenvolvimento das forças produtivas em cada etapa do
capitalismo; compreender as bases da globalização econômica e suas implicações para as
economias nacionais; compreender a atuação do estado capitalista na economia ao longo do
tempo; compreender a dinâmica do espaço geográfico a partir da estrutura material que dá
suporte ao fluxo de informações, capitais, dados de mercadorias e pessoas.
Bibliografia Básica:
HOBSBAWN, Eric. A era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991. São Paulo
Companhia das Letras, 2008.
LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio. Geografia
Geral e do Brasil. Ed. 1, Saraiva, São Paulo, 2003.
FIORI, José Luis. O poder Global e a nova geopolítica das nações. São Paulo Boi tempo,
2007;
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço e
Globalização. São Paulo, 2011.
Bibliografia Complementar:
SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnósticos e alternativas. São Paulo:
Contexto, 1998;
RAMONET, Ignácio. Geopolítica do Caos. Petrópolis: Vozes, 2001
Unidade Curricular: HISTÓRIA
Período:
2º ano
C.H.
Teórica:
64
C.H. Prática:
-
Carga Horária
Total:
64
Pré-requisito
-
Ementa:
O conteúdo programático deste curso contempla temas e problemas que abrangem a
História do Brasil e Geral no que tange ao eixo temático Diversidade e Inclusão, previsto na
77
Lei 10.639/2003, que prevê o ensino da História e da cultura Afro-brasileiras nas séries do
Ensino Fundamental e Ensino Médio. Por fim, cabe destacar ainda, que os temas
privilegiados neste curso abrem possibilidades para a construção de conhecimento
interdisciplinar entre a Unidade Curricular da História e as Unidades Curriculares da
Filosofia, Sociologia, Literatura, Artes e outras mais. Traz ainda como eixos temáticos: as
revoluções burguesas do século XVIII e a consolidação do capitalismo; o impacto dos
valores burgueses no Brasil; as revoluções anticapitalistas na Europa; as revoluções
anticapitalistas na América; e a crise do antigo sistema colonial espanhol.
Objetivos:
Analisar a conjuntura social, política, econômica e cultural da sociedade capitalista
no século XIX, a saber: a consolidação do capitalismo na Europa, as experiências políticas
das revoltas anticapitalistas e o impacto dessas transformações sobre a História do Brasil.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, Flávio de; CLARO, Regina. A Escrita da História 2. São Paulo: Escala
Educacional, 2010.
FREYRE, Gilberto. Interpretação do Brasil: aspectos da formação social brasileira
como processo de amalgamento de raças e culturas. Rio de Janeiro: José Olympio
Editora, 1947.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: círculo
do livro. 1995.
Bibliografia Complementar:
Lei Federal 10.639 de 2003 que institui obrigatoriedade de História da África na grade
curricular escolar.
ALVES, Rubem. Conversas sobre política. In: _______. Estou enjoado de política.
Campinas, São Paulo: Versus, 2002.
ARENDT, Hannah. O conceito de História – antigo e moderno. In: _______. Entre o
passado e o futuro. 3 ed., São Paulo: Editora Perspectiva, 1992.
_______. Verdade e História. In: _______. Entre o passado e o futuro. 3 ed., São Paulo:
Editora Perspectiva, 1992.
BRESCIANI, Maria Stella Martins. O charme da ciência e a sedução da objetividade:
Oliveira Viana interpreta o Brasil. Tese titular apresentada ao Departamento de
História/UNICAMP, 2002.
HOLANDA. Sérgio Buarque. Visão do Paraíso: os motivos edênicos no descobrimento e
78
colonização do Brasil. 5 ed., São Paulo: Editora Brasiliense, 1992.
PRADO. Paulo. A tristeza do brasileiro. In: _______. Retrato do Brasil: ensaio sobre a
tristeza brasileira. São Paulo. Companhia das Letras, 1998.
SOUZA, Octavio. Identidade e afirmação da diferença. In: _______. Fantasia de Brasil:
“as identificações na busca da Identidade Nacional. São Paulo: Ed. Escuta, 1994.
VEYNE, Paul M. Como se escreve a história: Foucalt revoluciona a história. Tradução
de Adla Baltar e Maria Auxiliadora Kneipp, Brasília: Editora da UNB, 1982.
Unidade Curricular: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA (ESPANHOL)
Período:
2º ano
C.H.
Teórica:
C.H. Prática:
32
Carga Horária
Total:
-
32
Pré-requisito
-
Ementa:
A disciplina de Língua Estrangeira Moderna (Espanhol) desenvolverá um programa que
permita ao aluno, por meio do ensino instrumental e de estruturas de nível básico e
intermediário, utilizar linguagens nos três níveis de competência: interativa, gramatical e
textual, priorizando a leitura e a interpretação de textos em língua espanhola e colocando-se
como protagonista na produção e recepção de texto.
Objetivos:
Possibilitar ao educando a apreensão crítica de fenômenos da realidade
compreendendo a língua espanhola, em sua estrutura básica e intermediária, como unidade
curricular integrada à área de Linguagens, códigos e suas Tecnologias.
Compreender o idioma espanhol como parte indissolúvel do conjunto de
conhecimentos essenciais que permitem ao educando aproximar-se das várias culturas
possibilitando sua integração num mundo globalizado.
Bibliografia Básica:
MARTIN, Ivan. Síntesis: Curso de lengua española. vol. 2: libro del alumno. São Paulo:
Àtica, 2010.
MICHAELIS. Minidicionário Espanhol - Espanhol-português - Conforme a Nova
Ortografia. 2ª ed. Editora: Melhoramentos, 2009.
PALACIOS, Mónica; CATINO, Georgina. Espanhol para o Ensino Médio. Volume
único. São Paulo: Scipione, 2008.
Bibliografia Complementar:
79
CASTRO, Francisca; DÍAZ, Pilar; SARDINERO, Carmen; RODERO, Ignacio. Español en
Marcha (A1 + A2): libro del alumno. Madrid: SGEL, 2006.
GONZÁLEZ HERMOSO, A. Conjugar es fácil. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, S. A.,
1996.
MICHAELIS. Minidicionário Espanhol - Espanhol-português - Conforme a Nova
Ortografia. 2ª ed. Editora: Melhoramentos, 2009.
Unidade Curricular: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS
Período:
2º ano
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
49
15
64
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Aquisição das capacidades básicas da língua – entender, falar, ler e escrever para a
compreensão e produção de enunciados adequados em inglês. Assim como a criação de
condições para acesso do aluno a um nível de competência linguística capaz de permitir-lhe
obter conhecimentos e informações de vários tipos, contribuindo para sua formação geral
como cidadão, ou seja, como ser humano sócio-político-afetivo e técnico-profissional.
Objetivos:
Analisar conscientemente o sentido dos textos, compreendendo as inter-relações de
ideias e sentimentos neles expressos.
Dominar as estruturas essenciais de afirmação, negação e interrogação.
Diferenciar as estruturas nominais e verbais.
Aplicar as estruturas aprendidas em diferentes contextos e ampliá-las de forma
criativa.
Desenvolver a leitura de livros com textos simplificados, jornais, revistas, canções,
poemas, bem como adquirir o hábito de consultar dicionários e livros de referência.
Ampliar a visão de mundo, com vistas ao desenvolvimento da cidadania de forma
crítica e reflexiva.
Refinar a percepção da própria cultura por meio do conhecimento da cultura de outros
povos.
Desenvolver atividades que criem contextos relevantes para a prática da compreensão
e da expressão oral e escrita em Língua Inglesa.
Fortalecer o espírito de solidariedade e colaboração no processo de aprendizagem.
80
Incentivar alunos e professores a participarem ativamente no processo de ensinoaprendizagem por meio do estabelecimento de conexões entre a escola e outros contextos
sociais.
Bibliografia Básica:
COSTA, Marcelo Baccarin. Globetrekker – inglês para o ensino médio. vol. 2, 2ª ed., São
Paulo: Macmillan, 2010.
SANTOS, Denise, Take over. vol. 2, 1ª ed. – São Paulo: Editora Lafonte, 2010.
Bibliografia Complementar:
AMOS, Eduardo, PRESCHER, Elisabeth, Simplified grammar book. 2 ed., São Paulo:
Moderna, 2001.
LONGMAN DICIONÁRIO ESCOLAR, inglês-português/português-inglês, 2ª
ed.,
Inglaterra: Pearson/Logman, 2009.
MARTINS, Elisabeth Prescher, PASQUALIN, Ernesto, AMOS, Eduardo, Graded
English. vol. único, 2ª ed. – São Paulo: Moderna, 2003.
Unidade Curricular: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
Período:
2º ano
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
-
64
64
Pré-requisito
Não há
Ementa:
O curso de Língua portuguesa e Literatura deverá atender a duas demandas dos estudantes
de ensino médio, a saber: ingressar em uma universidade e continuar os estudos e/ou
ingressar ou manter-se no mundo do trabalho. Nesse sentido, é necessário que o curso
articule gramática, leitura e escrita para que o estudante não só tenha a oportunidade de
refletir a respeito da língua e de analisar sua estrutura e funcionamento, mas também possa
aperfeiçoar sua capacidade de leitura e de escrita funcionais e, assim, ampliar sua
competência linguística.
Para 2ª série delineamos os seguintes temas:
• abordar as relações morfológicas das classes gramaticais;
• estudar as classes gramaticais levando-se em consideração situações reais de uso da
língua, procedendo à reflexão sobre o seu uso e não a simples definição e denominação de
seus componentes;
• utilizar a língua em situações reais de uso, reconhecendo o contexto de produção que
81
envolve a produção da atividade de linguagem, garantindo que o estudante tenha contato
com diferentes gêneros textuais;
• promover o estudo da Literatura para que o estudante desenvolva competências e
habilidades de leitura, levando-o a refletir sobre suas práticas pessoais de leitura.
Objetivos:
Conscientizar o estudante da importância de desenvolver certa competência de análise
gramatical, não como um fim em si mesma, mas como metalinguagem útil para a reflexão a
respeito da norma-padrão e para o emprego eficiente dela.
Tornar o estudante apto a analisar o papel dos diferentes recursos (morfológicos, sintáticos
e semânticos) na constituição formal e significativa dos enunciados linguísticos.
(AMARAL, 2010)
Bibliografia Básica:
AMARAL, Emília (et al.) Novas Palavras. 1ª ed. São Paulo: FTD, 2010. Volumes 1, 2, 3.
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português
contemporâneo. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 748 p. ISBN
8520911374.
FERREIRA, Mauro. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada. São Paulo:
FTD. 2009.
HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva,
2010.
Bibliografia Complementar:
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela. Gramática-texto: análise e construção de
sentido. São Paulo: Moderna, 2009.
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. 32a ed. (revisada e atualizada). São
Paulo: Cultrix, 1994.
VIANA, Antônio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione, 1998.
Unidade Curricular: MATEMÁTICA
Período:
2º ano
Ementa:
C.H.
Teórica:
96
C.H. Prática:
-
Carga Horária
Total:
96
Pré-requisito
-
82
Envolve a compreensão e aplicação da trigonometria na solução de problemas. Aborda o
estudo da geometria plana e espacial por meio da solução de problemas. Apresenta a
linguagem matricial, as operações com matrizes, determinantes e sistemas lineares como
instrumento para interpretar dados e soluções.
Objetivos:
Esta disciplina visa desenvolver no aluno a capacidade de:
Ler e interpretar textos de matemática;
Identificar o problema (compreender os enunciados, etc.);
Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas;
Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem;
Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem
matemática, usando as terminologias corretas;
Utilizar adequadamente os recursos tecnológicos como instrumentos de produção de
comunicação;
Interpretar e criticar resultados numa situação concreta;
Formular hipóteses e prever resultados;
Saber interpretar e aplicar a trigonometria e a geometria para a resolução de problemas
reais;
Compreender as operações com matrizes e sistemas lineares, de modo a buscar
soluções adequadas a problemas reais que as envolvam.
Bibliografia Básica:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações. v. 2, São Paulo: Ática, 1999.
GIOVANNI, José Ruy e BONJORNO, José Roberto. Matemática. Ensino Médio. v. 2. São
Paulo: FTD, 2005.
BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática para o Ensino Médio. Volume Único. São Paulo:
Scipione, 2006.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. MEC/SETEC. Parâmetros Curriculares para o ensino médio. Volumes: 1 e 3,
Brasília, 1999.
IEZZI, Gelson; et al. Matemática. Volume Único. São Paulo: Atual, 2004.
NETTO, S. D. P.; FILHO, S. O Quanta: Matemática em fascículos para o Ensino Médio.
Fascículos 4,5,7 e 11, 1 ed.
São Paulo: Saraiva, 2000.
83
PAIVA, Manoel. Matemática. Volume Único. São Paulo:, Moderna, 2005.
Unidade Curricular: MICROBIOLOGIA
Período:
2º ano
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
50
14
64
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Classificação dos microrganismos; morfofisiologia e importância ambiental dos
protozoários, bactérias, vírus e fungos; principais análises laboratoriais relacionadas à
microbiologia ambiental; processos de digestão aeróbica e anaeróbica; fundamentos de
microbiologia da água e do solo; biofilmes; biocorrosão; biorremediação; eutrofização.
Objetivos:
Fornecer aos estudantes os conceitos básicos sobre as características gerais dos
principais grupos de microrganismos de ocorrência no meio ambiente (solo, ar e água).
O estudante deverá adquirir conhecimentos teóricos e práticos sobre os principais
grupos microbianos e suas relações ecológicas dentro dos ecossistemas terrestres e
aquáticos.
Entendimento dos aspectos gerais do metabolismo microbiano e a utilização prática
dos microrganismos no meio ambiente.
Entendimento dos principais papéis desempenhados pelos microrganismos na
ciclagem de nutrientes presentes no meio físico e no tratamento de efluentes e resíduos
sólidos.
Bibliografia Básica:
MELO, Itamar S.; AZEVEDO, João L. Microbiologia Ambiental. 2ª ed. : Jaguariúna, SP.
EMBRAPA, 2008. 647 p.
PELCZAR Jr., M. J; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e
aplicações. V 1. São Paulo: Pearson Makrom Books, 2005.
PELCZAR Jr., M. J; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e
aplicações. V 2. São Paulo: Pearson Makrom Books, 2005.
Bibliografia Complementar:
BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Tradução: Eiler
Fritsch Toros. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 829 p. Tradução de:
84
Microbiology.
KONEMAN, E. W.; ALLEN S. D; JANDA, W. M; SCHRECKENBERGER, P. C.; WINN,
Jr., W. C. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas colorido. 5. ed. Rio de Janeiro:
Meds Editora Médica e Científica Ltda, 2001.
MACEDO, Jorge A. B. Métodos Laboratoriais de Análises Físico-Químicas e
Microbiológicas. 2ª ed. Belo Horizonte: CRQ/MG, 2003.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell, R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 6ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
Unidade Curricular: QUÍMICA
Período:
C.H.
Teórica:
2º ano
C.H. Prática:
44
Carga Horária
Total:
20
64
Pré-requisito
-
Ementa:
A disciplina desenvolve conceitos de soluções; propriedades coligativas; reações de óxidoredução;
eletroquímica;
termoquímica;
cinética-química;
equilíbrio-químico;
e
radioatividade.
Objetivos:
Calcular e preparar soluções.
Estudar as propriedades coligativas e suas aplicações.
Conhecer os fenômenos de óxido-redução.
Aprender como aplicar a eletroquímica no cotidiano.
Interpretar e utilizar os cálculos da termoquímica.
Entender e a aplicar os conceitos da cinética-química.
Aplicar e interpretar os conceitos de equilíbrio-químico.
Verificar a aplicabilidade da radioatividade na medicina.
Bibliografia Básica:
FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química. 2 .ed. São Paulo: Moderna, 1997.
PERUZZO, Tito Miragaia, CANTO, Eduardo Leite do. Química na abordagem do
cotidiano. São Paulo: Moderna, 1996. 2.v.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química moderna. São Paulo: Scipione, 1997.
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química moderna. São Paulo:, Scipione, 1995. 2v.
85
FELTRE, Ricardo. Química. 4 .ed. São Paulo: Moderna, 1994. 2 v.
NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. São Paulo: Atual, 1997. 2v.
USBERCO, João, SALVADOR, Edgard. Química. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1997.2v.
Unidade Curricular: REDAÇÃO
Período:
2º ano
C.H.
Teórica:
C.H. Prática:
64
Carga Horária
-
Total:
Pré-requisito
64
-
Ementa:
O estudante deverá desenvolver a habilidade de escrita funcional e, para tanto, será
incentivado a produzir textos em diferentes gêneros textuais: notícia, relato de experiência,
carta argumentativa, carta pessoal, resumo, editorial. Promover no estudante a paixão
pelo exercício da liberdade de pensar, de se expressar e, ao mesmo tempo, respeitar as ideias
dos outros.
Objetivos:
O estudante produzirá seus textos em prosa, sem diálogos, tendo como objetivos os
seguintes aspectos:
•
pertinência em relação ao assunto desenvolvido;
•
clareza, progressão de ideias, coerência e coesão;
•
adequação à norma urbana de prestígio;
•
construção de paráfrases a partir dos textos motivadores;
•
estruturação adequada do gênero selecionado;
•
fidelidade à proposta, evidenciando leitura dos textos motivadores;
•
domínio de estruturas sintáticas próprias da escrita, bem como dos sinais de
pontuação, tendo em vista clareza e precisão expressivas.
Bibliografia Básica:
BRANDÃO, H. N. (Coord.). Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Editora Cortez,
2000, v. 5.
CITELLI, A. (Coord.). Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez, 2000, v. 6.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.
3. ed. São Paulo: Ática, 1991. 431 p.
Bibliografia Complementar:
KOCH, I. G. V. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1989.
86
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5.ed.
São Paulo: Ática, 2006.
VIANA, Antônio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione, 1998.
Unidade Curricular: SOCIOLOGIA
Período:
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
32
-
32
2º ano
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Entendendo a diversidade cultural: A Antropologia e o estudo das diferenças culturais;
Relativismo Cultural X etnocentrismo; Formas de Dominação Cultural.
Multiculturalismo e Conflitos Sociais: A influência dos valores sociais e culturais sobre
indivíduos; Estilos de vida, tribos urbanas e formação de identidades coletivas;
Discriminação e exclusão social na atualidade: racismo, xenofobia. Homofobia, machismo
e fundamentalismos.
Cultura e Ideologia: Relações de poder e ideologia; A indústria cultural: o papel da mídia
na padronização dos comportamentos; Individualismo e Isolamento Social.
As diferentes concepções culturais e o meio ambiente: as diferentes relações homemnatureza; visões de mundo e concepções de natureza nas diferentes culturas; a ascensão de
perspectivas “ecológicas”.
Objetivos:
Pretende-se transmitir aos estudantes a noção da historicidade dos valores e
instituições sociais, ressaltando a importância das transformações sociais, econômicas,
políticas e culturais em curso na sociedade, além da possibilidade histórica de novas
transformações.
Pretende-se ampliar o horizonte dos estudantes, permitindo-lhes o questionamento e a
relativização de seus próprios costumes e comportamentos e a mudança da maneira como
encaram culturas diferentes e modos diferentes de viver.
Objetiva-se, ainda, que os estudantes atentem para a pluralidade cultural em suas
variadas formas de manifestação, incentivando o diálogo e o respeito às diferenças étnicas,
políticas, morais, religiosas e culturais.
Bibliografia Básica:
87
CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São
Paulo: Cortez, 2006.
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências Sociais. São Paulo: EDUSC, 2002.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar,
2006.
Bibliografia Complementar:
BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
CASTRO, Celso (org.) Evolucionismo Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,
2005.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989.
12.3. Unidades Curriculares – 3ºANO
Unidade Curricular: AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
Período:
3º ano
C.H.
Teórica:
40
C.H. Prática:
8
Carga Horária
Total:
Pré-requisito
48
-
Ementa:
Conceito de impacto ambiental; matriz de impacto; medida mitigadora; medida
compensatória; aspectos institucionais e legais da Avaliação de Impactos Ambientais (AIA);
classificação de impactos ambientais nos meios: físico, biótico e antrópico; aplicação das
técnicas de avaliação de impactos ambientais. Estudos de caso.
Objetivos:
Entender o conceito de impacto ambiental sob o aspecto legal e institucional.
Compreender e relacionar os seguintes termos: empreendimento impactante, área
diretamente afetada, área indiretamente afetada, medida mitigadora.
Compreender e elaborar os elementos constituintes de uma matriz de impacto.
Distinguir e classificar os impactos ambientais.
Identificar os principais métodos de avaliação de impactos ambientais.
Compreender os principais estudos relacionadas à avaliação de impactos ambientais:
EIA/RIMA, PCA/RCA, RADA, EIV e outros.
Bibliografia Básica:
88
CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 001, de 23 de janeiro de
1986. Estabelece as definições, as responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes
gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos
instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente.
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental – conceitos e métodos. São
Paulo: Oficina de Textos, 2008. 495 p.
Bibliografia Complementar:
COPAM – Conselho Estadual de Política Ambiental. Deliberação Normativa nº 102, de 30
de outubro de 2006. Estabelece diretrizes para a cooperação técnica e administrativa com os
municípios visando ao licenciamento e à fiscalização de empreendimentos e atividades de
impacto ambiental local, e dá outras providências.
BITAR, O. Y.; FORNASARI FILHO, N.; CONSONI, A. J. A abordagem do meio físico em
EIA através do estudo de processos: um método recomendado para empreendimentos em
ambientes tropicais. Avaliação de Impactos Ambientais, v.1, n.2, p.35-45, 1996.
BRASIL Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília:
Senado Federal, 1988.
CETESB - COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Estudo
de impacto ambiental, 1994. 19p
COELHO, M. C. N. Impactos ambientais em áreas urbanas - teorias, conceitos e
métodos de pesquisa. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. C. (Org.) Impactos ambientais
urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. p.19-45.
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1999. 266p.
DE FILIPPO, R. Impactos ambientais sobre os ecossistemas aquáticos. Informe
Agropecuário, v.21, n.202, p.45-53, 2000.
DIAS, L. E. Caracterização de substratos para fins de recuperação de áreas
degradadas. In: DIAS, L. E.; MELLO, J. W. V (Eds.) Recuperação de Áreas Degradadas.
Viçosa: UFV, Departamento de Solos; Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas
Degradadas, 1998. p.27-44.
DIAS, L. E. Recuperação de áreas degradadas. In: ENCONTRO DE PRESERVAÇÃO
DE MANANCIAIS DA ZONA DA MATA MINEIRA, 3., 2003, Viçosa, MG. Anais...
Viçosa: ABES-MG/DEA UFV, 2003b. p.225-268.
FEAM - FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE DE MINAS GERAIS.
89
Licenciamento ambiental. Disponível em: <http://www.feam.gov.br>. Acesso em: 9 set.
2002.
SILVA, E. Avaliação de impactos ambientais no Brasil. Viçosa, MG: UFV, 1994b. 31p.
SILVA, E. Avaliação qualitativa de impactos ambientais do reflorestamento no Brasil.
1994a, 309f. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa,
Viçosa.
Unidade Curricular: BIOLOGIA
Período: C.H. Teórica:
3º ano
54
C.H. Prática:
10
Carga Horária
Total:
Pré-requisito
64
Não há
Ementa:
Os temas abordados nessa série se referem a conceitos e processos diretamente relacionados
com o nível populacional dos seres vivos, estudando-os sob o ponto de vista da genética,
envolvendo conceitos clássicos e novos conhecimentos nas áreas de Biologia molecular e
Engenharia genética, da Biologia evolutiva e da Ecologia.
Objetivos:
Desenvolver nos alunos a compreensão das propriedades do material genético e seu
papel na organização celular e metabolismo.
É importante que os alunos entendam princípios gerais que estruturam a genética
associada a Teorias evolucionistas, como: 1) as leis de transmissão e a importância do
ambiente na expressão das características herdadas; 2) as novas combinações de genes
produzidas a cada nova geração em virtude de reprodução e mutações; 3) indivíduos com
melhores combinações gênicas apresentam maior possibilidade de sobreviver e de
reproduzir; 4) genes com caracteres favoráveis tornam-se mais comuns, e as espécies ficam
mais adaptadas.
Também deve ser despertado no aluno o senso crítico, espírito investigativo, a
capacidade de trabalhar em grupo, a autonomia, a organização e o empenho.
Sensibilizar o educando quanto a sua importância na sociedade e seu papel cidadão.
Demonstrar a importância do saber e a responsabilidade da detenção do
conhecimento.
Formar bases sólidas para que cada educando possa prosseguir seus estudos de
maneira construtiva.
90
Bibliografia Básica:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das Células, v. 1. 3ª Ed. São Paulo:
Moderna, 2010.
LAURENCE, J. Biologia: Ensino Médio. v. único. 1 ed. São Paulo: Nova Geração, 2005.
LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. v. único. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar:
CAMPBELL, N.; REECE, J. B. Biologia. Tradução Anne D. Villela [et al]. 8. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
CÉSAR,S & CEZAR, C. Biologia 3. São Paulo: Saraiva, 2002.
LINHARES,S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. único, São Paulo: Ática, 2008.
Unidade Curricular: COBERTURA VEGETAL E UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Período:
3º ano
C.H.
Teórica:
40
C.H. Prática:
Carga Horária
Pré-requisito (qdo
Total:
houver)
48
-
8
Ementa:
Biomas; formações vegetais regionais do Brasil; Unidades de Conservação (UC’s); planos de
manejo; levantamento da flora e fauna; Código Florestal; Reserva legal; Áreas de
preservação permanente (APP’s); corredor ecológico.
Objetivos:
Estudar os principais biomas do mundo.
Abordar sobre os biomas brasileiros.
Discorrer sobre as formações vegetais regionais do Brasil.
Estudar as unidades de conservação.
Aprender sobre plano de manejo.
Pesquisar e estudar levantamento de fauna e flora.
Explorar conhecimentos relacionados à reservas legais e às áreas de preservação
permanente.
Enfatizar a importância dos corredores ecológicos.
Destacar a relevância das espécies em extinção.
Bibliografia Básica:
AB’ SÁBER, A. N. Os Domínios da natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas.
São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.BRASIL. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui
91
o Código Florestal.
BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, parág. 1º, incisos
I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza e dá outras providências.
MINAS GERAIS. Decreto nº 43.710, de 8 de janeiro de 2004. Regulamenta a Lei nº
14.309, de 19 de junho de 2002, que dispõe sobre as Políticas Florestal e de Proteção à
Biodiversidade no Estado de Minas Gerais.
NEIMA, Zisman. Era verde? Ecossistemas brasileiros ameaçados. 22ª Ed. São Paulo:
Atual, 1989.
RIBEIRO, José Felipe (Ed.). Cerrado: matas de galeria. Planaltina: Embrapa-CPAC, 1998.
164 p
Bibliografia Complementar:
CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 369, de 28 de março de
2006. Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo
impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de
Preservação Permanente-APP.
DIEGUES, Antônio Carlos et AL (Org.). Saberes tradicionais da biodiversidade no
Brasil. Brasília: MMA/USP, 2001.
IMPORTÂNCIA da floresta: aspectos ambientais e produtivos. Elaboração: EMBRAPA
(Brasília, DF). Brasília: EMBRAPA, (19--). 1 videocassete (22 min), VHS, NTSC, son.,
color. (Videoteca rural. Agroflorestal).
MILLER, G. Tyler. Ciência Ambiental. 11 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
MINAS GERAIS. Lei nº 9.375, de 12 de dezembro de 1986. Declara de interesse comum e
de preservação permanente os ecossistemas das veredas no Estado de Minas Gerais.
SHIKI, Shigeo (Org.). Agricultura, meio ambiente e sustentabilidade do cerrado
brasileiro. Uberlândia: UFU, 1997.
SIMPÓSIO SOBRE MATA CILIAR, 1., 1989, São Paulo. Anais... Campinas: Fundação
Cargill, 1989. v. 1. 335 .
Unidade Curricular: EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Período:
C.H. Teórica:
C.H. Prática:
3º ano
48
-
Carga Horária
Total:
48
Pré-requisito
Não há
92
Ementa:
Legislação referente ao tema: Política Nacional de Educação Ambiental; Agenda 21;
protocolos
e
conferências
internacionais;
percepção
ambiental;
sensibilização
e
conscientização de grupos; elaboração de material informativo e educativo; elaboração de
projetos de educação ambiental.
Objetivos:
Entender dos principais marcos relacionados à questão ambiental no Brasil e no
mundo.
Contextualizar a Educação Ambiental no Brasil e no mundo.
Introduzir técnicas de Projetos de Educação Ambiental.
Despertar no aluno a percepção e sensibilização ambientais necessárias para o
desenvolvimento de Projetos Ambientais.
Aplicar práticas de Educação Ambiental no ambiente educacional do estudante ou no
município em que ele vive.
Fazer com que o aluno entenda a importância e pratique a Educação Ambiental na
sua vida social e profissional.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui
a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Cidades sustentáveis: subsídios à elaboração da
agenda 21 brasileira. Brasília: MMA, 2000.
BRASIL. A implantação da educação ambiental no Brasil. Brasília: MEC, 1998.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Agenda 21 brasileira. Brasília: Comissão de Políticas, 2002.
CASTELLANO, E. G.; FIGUEIREDO, R. A.; CARVALHO, C. L. (Orgs.). (Eco) Turismo e
Educação Ambiental – Diálogo e Prática Interdisciplinar. São Carlos: RiMA, 2007, 322p.
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Org.). Agente Ambiental: Pensar no
presente, agir no futuro. Uberlândia: CCBE – Fundep, 2005, 192p.
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.) et al. Homem e meio ambiente.
Uberlândia: Roma, 2007. v. 1. 53 p. (Série Educação Ambiental, v. 1).
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.); ORTEGA, Antônio César.
Desenvolvimento sustentável: homem e natureza no Cerrado Mineiro. Uberlândia:
Roma, 2007. v. 6. 64 p. (Série Educação Ambiental, v. 6).
93
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.); NEHME, Valéria Guimarães de
Freitas. Qualidade de vida: hábitos e atitudes ecologicamente corretos. Uberlândia:
Roma, 2007. v. 10. 45 p. (Série Educação Ambiental, v. 10).
COLESANTI, Marlene Teresinha de Muno (Coord.); et al. Agenda 21 e desenvolvimento
sustentável. Uberlândia: Roma, 2007. v. 8. 61 p. (Série Educação Ambiental, v. 8).
CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 5. ed. Campinas:
Papirus, 2005. 184 p. (Coleção Papirus Educação).
DIAS, Genebaldo Freire. Iniciação à Temática Ambiental. São Paulo: Gaia, 2002, 107p.
______. Educação ambiental: princípios e práticas. 3ª ed. São Paulo: Gaia, 1994. 400p.
GUIMARÃES, Mauro. A formação de educadores ambientais. São Paulo: Papirus, 2004.
174 p. (Coleção Papirus Educação).
HUTCHISON, David. Educação ecológica: idéias sobre consciência ambiental. Porto
Alegre: Artmed, 2000. 176 p.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade e
poder. Tradução: Lúcia Mathilde Endlich Orth. 3. ed. rev. aum. Petrópolis: Vozes, 2004.
494 p. (Coleção Educação Ambiental).
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernado; LAYRARGUES, Philippe Pomier; CASTRO,
Ronaldo Souza de (Org.). Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate.
São Paulo: Cortez, 2000. 183 p.
MOURA, Isabel Cristina de; GRUN, Mauro Carvalho; TRAJBER, Rachel (Org.). Pensar o
ambiente: bases filosóficas para a Educação Ambiental. Brasília: Ministério da
Educação, 2009. 241 p. (Coleção Educação para todos, 26).
PARDO DÍAZ, Alberto. Educação Ambiental como projeto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2002. 168 p. (Biblioteca Artmed. Fundamentos da educação).
PHILIPPI Jr., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de
Gestão Ambiental. Barueri-SP: Manole/USP, 2004.
SARIEGO, José Carlos. Educação Ambiental: as ameaças ao planeta azul. São Paulo:
Scipione, 2004. 208 p.
Unidade Curricular: EDUCAÇÃO FÍSICA
Período:
C.H. Teórica:
C.H. Prática:
3º ano
12
52
Carga Horária
Total:
64
Pré-requisito
Não há
94
Ementa:
A unidade curricular de Educação Física do Ensino Médio prepara o aluno para uma
compreensão e atuação das manifestações da cultura corporal através de temas dos jogos,
esportes, danças, lutas, ginásticas e conhecimento sobre o corpo na perspectiva de uma
educação para e pelo lazer.
Objetivos:
Os alunos deverão participar das atividades em grandes e pequenos grupos,
compreendendo as diferenças individuais e procurando colaborar para que o grupo possa
atingir os objetivos a que se propôs.
O aluno deverá desenvolver postura ativa no desempenho das atividades propostas
demonstrando interesse, bom relacionamento, respeito com o professor e colegas, tendo
consciência da importância destas atividades na vida do cidadão.
Desenvolver habilidades básicas bem como o conhecimento técnico para praticar
atividades desportivas como: Futsal, voleibol, futebol campo, peteca, tênis de mesa.
Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e
modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptidões físicas.
Desenvolver as noções conceituais de esforço, intensidade, frequência, sistemas energéticos,
cardiorrespiratório, aplicando-as em suas práticas corporais.
Bibliografia Básica:
CARNELOÇO, Marco Antonio. Manual de Voleibol, ed. Leme, Araçatuba-SP.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras Oficiais de Atletismo.
Palestra edições, 1984.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras Oficiais de voleibol. Rio de
Janeiro: Sprint 2002.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL. Regras Oficiais de futsal. Rio de
Janeiro: Sprint 2002.
CONFEDERAÇÃO
BRASILEIRA
DE
BASQUETEBOL.
Regras
Oficiais
de
Basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint 2002.
COSSENZA, Rodrigues C. Eduardo. Musculação na Academia, Rio de Janeiro: Sprint,
1990.
JÜRGEN, Weineck. Manual de Treinamento Esportivo. São Paulo: Ed. Manole Ltda.
MONTEIRO, Artur Guerrini. Ginástica aeróbica: Estrutura e metodologia, Londrina:
CID, 1996.
Bibliografia Complementar:
95
MEC/SEED – Ministério da Educação e Cultura Secretaria de Educação Física e
Desportos/Confederação Brasileira de Desporto. Avaliação Biométrica em Educação
Física. s/a.
MINISTÉRIO
DA
EDUCAÇÃO/SECRETARIA
DE
EDUCAÇÃO
MÉDIA
E
TECNOLÓGICA. PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais; Ensino Médio:
Linguagem, Códigos e suas Tecnologias: Brasília. 1999.
Unidade Curricular: FILOSOFIA
Período:
3º ano
C.H.
Teórica:
C.H. Prática
44
Carga Horária
Total:
20
64
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Relevância da Filosofia para a sociedade contemporânea e para o exercício da profissão.
Introdução à Ética e à Ciência Política.
Objetivos:
Analisar as lutas sociais e conquistas obtidas no que se refere às mudanças nas
legislações ou nas políticas públicas.
Analisar a importância dos valores éticos na estruturação política das sociedades.
Bibliografia Básica:
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1990. 443 p.
CHALITA, Gabriel. Vivendo a Filosofia. São Paulo: Ática, 2006.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. Romance da História da Filosofia. Trad. João
Azenha Jr.. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
PLATÃO. República. Livro IV. Adaptação Marcelo Perine. São Paulo: Scipione, 2002.
(Coleção Reencontro).
Bibliografia Complementar:
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS COPEV – FILOSOFIA – UFU.
FEITOSA, Charles. Explicando a filosofia com arte. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
FERNANDES, P. Irineu B. Ensaio sobre The Dark Side of the Moon e a Filosofia: uma
96
interpretação filosófica da obra-prima do Pink Floyd. Uberlândia: Composer, 2009.
KOHAN, Walter Omar (Org.) Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro:
Lamparina, 2008. 191 p.
NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna.
Tradução: Maria Margherita De Luca. São Paulo: Globo, 2005. 479 p.
PCNS – Parâmetros Curriculares Nacionais.
REVISTA DISCUTINDO FILOSOFIA. São Paulo: Escala Educacional.
REVISTA FILOSOFIA. São Paulo: Editora Escala.
REVISTA CIÊNCIA E VIDA. São Paulo: Editora Escala.
Fontes Eletrônicas:
www.mundodosfilosofos.com.br
www.consciencia.org
Unidade Curricular: FÍSICA
Período:
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
64
-
64
3º ano
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Envolve a compreensão de cargas elétricas, reconhecimento da unidade de carga elétrica,
identificação dos principais tipos de eletrização; compreensão do funcionamento dos
eletroscópios; compreensão da lei de Coulomb; compreensão do significado de campo
elétrico; compreensão do significado de voltagem tensão ou ddp; compreensão e
identificação dos tipos de corrente elétrica; compreensão do significado de resistência
elétrica; reconhecimento das duas leis de Ohm sobre resistência elétrica; reconhecimento e
trabalho com diversos tipos de associação de resistências; compreensão do funcionamento
de um gerador de força eletromotriz; compreensão do funcionamento de um transformador;
compreensão os conceitos dobre capacitores.
Objetivos:
Eletricidade
I – Eletrostática: 1. Reconhecer através da estrutura atômica, a existência de dois tipos de
cargas elétricas – positiva e negativa; 2. Identificar o Coulomb (C) como unidade utilizada,
no S.I., para medir carga elétrica; 3. Aplicar o princípio da atração e repulsão entre duas
cargas elétricas; 4. Explicar quando um corpo está eletrizado; 5. Reconhecer e diferenciar
97
um condutor de um isolante; 6. Explicar os processos de polarização e indução; 7. Explicar
os principais processos de eletrização (atrito, contado e indução); 8. Mostrar porque um
corpo eletrizado atrai um corpo neutro; 9. Identificar a Lei de Coulomb e aplicar
corretamente sua equação; 10. Conceituar campo elétrico; 12. Utilizar corretamente a
equação de definição de campo elétrico para resolver problemas; 13. Reconhecer como se
dá o movimento de uma carga elétrica dentro de um campo elétrico; 14. Determinar o
módulo de um campo elétrico gerado por uma carga puntiforme; 15. Conceituar diferença
de potencial e aplicar corretamente sua equação; 16. Reconhecer o volt (V) como unidade
utilizada para determinar a voltagem.
II – Eletrodinâmica: 1. Conceituar corrente elétrica e aplicar corretamente sua equação; 2.
Reconhecer o ampère (A) como unidade utilizada para medir a intensidade da corrente
elétrica; 3. Diferenciar corrente alternada de corrente contínua; 4. Conceituar resistência
elétrica e aplicar corretamente sua equação; 5. Reconhecer o ohm (Ω) como unidade
utilizada para medir a resistência elétrica de um aparelho; 6. Interpretar corretamente a
equação da resistividade de um material; 7. Representar, em um circuito elétrico, seus
principais componentes; 8. Reconhecer e diferenciar uma associação em série e uma
associação em paralelo; 9. Determinar a resistência equivalente de uma associação de
resistências em série e em paralelo; 10. Reconhecer o amperímetro como instrumento
elétrico utilizado para medir a intensidade de corrente elétrica; 11. Reconhecer o voltímetro
como instrumento elétrico utilizado para medir a voltagem; 12. Reconhecer o ohmímetro
como instrumento elétrico utilizado para medir resistência elétrica; 13. Calcular a potência
desenvolvida por um aparelho elétrico; 14. Calcular o rendimento de um aparelho elétrico.
15. Calcular a potência devida ao efeito Joule; 16. Calcular o consumo de energia elétrica
de uma residência; 17. Identificar as principais partes de um transformador; 18. Reconhecer
o transformador com um instrumento elétrico utilizado para modificar o valor da voltagem;
19. Utilizar corretamente a equação de um transformador; 20. Determinar a força
eletromotriz de um gerador; 21. Determinar a potência fornecida por um gerador; 22.
Aplicar a equação geral de um gerador elétrico; 23. Calcular a intensidade da corrente
elétrica de um circuito em série; 24. Conceituar capacitor; 25. Determinar a capacitância de
um capacitor; 26. Calcular a capacitância de uma associação de capacitores em série e em
paralelo.
Bibliografia Básica:
ÁLVARES, Beatriz Alvarenga; DA LUZ, Antônio Máximo Ribeiro. Curso de Física,
98
volume 3, Editora Scipione, 1ª edição, São Paulo-SP, 2009.
RAMALHO, Francisco Júnior e Outros. Os Fundamentos da Física, Volume 3, Editora
Moderna, São Paulo-SP, 1994.
YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física para o ensino médio, volume 3,
Editora Saraiva, 1ª edição, São Paulo-SP, 2010.
Bibliografia Complementar:
GONÇALVES, Aurelio Filho; TOSCANO, Carlos. Física para o ensino médio, Volume
único, Editora Scipione, São Paulo-SP, 2002.
MORETO, Vasco Pedro. Física Hoje, Volume 3, Editora Ática, 3ª Edição, São Paulo-SP,
1989.
OMOTE, Moriyasu. Física, série Sinopse, Editora Moderna, 3ª edição, São Paulo-SP, 1986.
PARANÁ, Djalma Nunes. Física, Volume 3, Editora Ática, São Paulo-SP, 1993.
SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Física ensino médio atual, volume único,
1ª edição, atual editora, São Paulo-SP, 2003.
Unidade Curricular: GEOGRAFIA
Período:
3º ano
C.H.
Teórica:
C.H. Prática:
64
-
Carga Horária
Total:
64
Pré-requisito
-
Ementa:
Envolve a compreensão de conceitos e habilidades de representação, de etnia, diversidade
cultural e conflitos, análise do espaço geográfico e urbanização, sociedade e economia.
Tratar da identidade e tolerância, respeito pela diferença, Identificar o Brasil com
perspectivas e regionalização.
Objetivos:
Compreender o que são culturas e o porquê do etnocentrismo; analisar as diversas
formações dos espaços geográficos; analisar e comparar, interdisciplinarmente as produções
econômicas entre os diversos Estados capitalistas; reconhecer que o Brasil está entre os
países de economias em destaque.
Bibliografia Básica:
GARCIA, Hélio Carlos e GARAVELLO, Tito Márcio; LUCCI, Elian Alabi; BRANCO,
Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio. Território e Sociedade. Ed. 1, Saraiva, São
Paulo, 2010.
99
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço e
Globalização. São Paulo, 2011.
Bibliografia Complementar:
MATIAS, Eduardo Felipe P. A humanidade e suas fronteiras: do estado soberano à
sociedade global. São Paulo: Paz e Terra, 5005.
VESENTINI, J. Willian. Sociedade e espaço - Geografia geral e do Brasil. São Paulo:
Ática, 2005.
Unidade Curricular: HISTÓRIA
Período:
3º ano
C.H.
Teórica:
C.H. Prática:
64
Carga Horária
-
Total:
Pré-requisito
64
-
Ementa:
Através de análises interpretativas, este curso tem por objetivo percorrer os principais
conteúdos que abrangem a História do Brasil e Geral no que tange ao eixo temático principal
da Diversidade e Inclusão, projeto este que vem sendo desenvolvido nesta área desde o ano
de 2007, com aplicação da Lei 10.639/2003. A disciplina aborda os temas: as origens da
Republica no Brasil; a Primeira Guerra Mundial; o período entre guerras na Europa; a
Revolução Russa de 1917; a Crise de 1929 nos Estados Unidos; os regimes totalitários da
Europa; a Era Vargas; a Segunda Guerra Mundial; a ditadura militar brasileira; o movimento
das Diretas Já; os últimos governos brasileiros.
Objetivos:
Analisar a conjuntura social, política, econômica e cultural da sociedade
contemporânea, em especial o mundo capitalista no início do século XX no Brasil e no
mundo.
Compreender a relação de acontecimentos como as Guerras Mundiais, os regimes
totalitários na Europa e a Revolução Socialista Russa com a História do Brasil.
Compreender como
essas
relações
fizeram
com
que privilegiássemos
o
desenvolvimento do capitalismo e a construção da República no Brasil em diferentes
contextos históricos.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, Flávio de; CLARO, Regina. A Escrita da História 3. São Paulo: Escala
Educacional, 2010.
100
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. Volume único. São Paulo: Saraiva,
2002.
Bibliografia Complementar:
Lei Federal 10.639 de 2003 que institui obrigatoriedade de História da África na grade
curricular escolar.
ALENCAR, Chico. História da Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico,
1996.
BITTENCOURT, Circe. O saber Histórico na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 1997.
BLOCH, Marc. Apologia da história, ou o ofício do historiador. Tradução de André
Telles, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
CERTEAU, M de. A Operação Historiográfica. In: A Escrita da História. Rio de Janeiro:
Forense, 1982.
CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro:
DIFEL/Bertrand Brasil, 1995.
FREITAS, Marcos Cezar (Org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. 2 ed., São
Paulo: Contexto, 1998.
FONSECA, Thais Nivia de Lima e. História & Ensino de História. Belo Horizonte:
Autêntica, 2006.
HOBSBAWN, E.J. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
_____. A Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
KOSHIBA, Luiz. História do Brasil. São Paulo: Atual, 1996.
MOTA, Myriam Becho. História das Cavernas ao Terceiro Milênio. Volume Único. São
Paulo: Moderna, 2008.
PEDRO, Antonio. História da Civilização Ocidental: Ensino Médio. Volume Único. São
Paulo: FTD, 2005.
PETTA, Nicolina Luiza de. História Uma abordagem Integrada. Volume Único. São
Paulo: Moderna, 2005.
Unidade Curricular: LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Período:
3º ano
C.H.
Teórica:
30
C.H. Prática:
18
Carga Horária
Pré-requisito (qdo
Total:
houver)
48
-
101
Ementa:
Trata de conhecer as etapas do processo de licenciamento ambiental no Estado de Minas
Gerais; aborda os diversos tipos de licenças e autorizações ambientais; discute os aspectos
legais e os procedimentos administrativos necessários para realizar a regularização ambiental
de empreendimentos agropecuários e industriais; trata de conhecer formulários e termos de
referência elaborados pelos órgãos ambientais para fins de regularização ambiental de
empreendimentos; aborda os diferentes tipos de estudos ambientais; envolve a classificação
dos empreendimentos em função do porte e potencial poluidor considerando a legislação
ambiental.
Objetivos:
Conhecer os tipos de licenças ambientais exigidas pelos órgãos públicos de gestão
ambiental.
Compreender o processo de licenciamento ambiental, identificando todos os
procedimentos técnicos e administrativos envolvidos em cada etapa.
Identificar e analisar os instrumentos legais que regulamentam o processo de
licenciamento ambiental nos níveis municipal, estadual e federal.
Preencher Formulário de Caracterização de Empreendimentos conforme exigências
do Sistema Estadual de Meio Ambiente.
Conhecer Termos de Referências e diversos tipos de estudos ambientais correlatos,
em conformidade às exigências do Sistema Estadual de Meio Ambiente.
Identificar a classe dos empreendimentos em função do porte e potencial poluidor,
conforme determinação da legislação vigente.
Conhecer os procedimentos técnico-administrativos que envolvem o processo de
regularização ambiental de propriedades rurais.
Bibliografia Básica:
COPAM – Conselho Estadual de Política Ambiental. Deliberação Normativa nº 074, de 9 de
setembro de 2004. Estabelece critérios para classificação, segundo o porte e potencial
poluidor, de empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente passíveis
de autorização ambiental ou de licenciamento ambiental no nível estadual, determina
normas para indenização dos custos de análise de pedidos de autorização ambiental e
de licenciamento ambiental. FUNDAÇÃO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE – FEAM.
Disponível em: http://www.feam.br
INSTITUTO
ESTADUAL
DE
FLORESTAS
–
IEF.
Disponível
em:
102
http://www.ief.mg.gov.br
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS – IBAMA. Disponível em: http://www.ibama.gov.br
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Disponível em: http://www.mma.gov.br
PREFEITURA
MUNICIPAL
DE
UBERLÂNDIA
–
PMU.
Disponível
em:
http://www.uberlandia.mg.gov.br
SECRETARIA
ESTADUAL
DE
MEIO
AMBIENTE
E
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL – SEMAD. Disponível em: http://www.semad.mg.gov.br
Bibliografia Complementar:
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental – conceitos e métodos. São
Paulo: Oficina de Textos, 2008. 495 p.
Unidade Curricular: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA (ESPANHOL)
Período:
3º ano
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
32
-
32
Pré-requisito
Não há
Ementa:
A disciplina de Língua Estrangeira Moderna (Espanhol) desenvolverá um programa que
permita ao aluno, por meio do ensino instrumental e de estruturas de nível intermediário e
avançado, utilizar linguagens nos três níveis de competência: interativa, gramatical e
textual, priorizando a leitura e a interpretação de textos em língua espanhola e colocando-se
como protagonista na produção e recepção de texto.
Objetivos:
Possibilitar ao educando a apreensão crítica de fenômenos da realidade
compreendendo a língua espanhola, em sua estrutura intermediária e avançada, como
unidade curricular integrada à área de Linguagens, códigos e suas Tecnologias.
Compreender o idioma espanhol como parte indissolúvel do conjunto de
conhecimentos essenciais que permitem ao educando aproximar-se das várias culturas
possibilitando sua integração num mundo globalizado.
Bibliografia Básica:
MARTIN, Ivan. Síntesis: Curso de lengua española. vol. 3: libro del alumno. São Paulo:
Àtica, 2010.
MICHAELIS. Minidicionário Espanhol - Espanhol-português - Conforme a Nova
103
Ortografia. 2ª ed. Editora: Melhoramentos, 2009.
PALACIOS, Mónica; CATINO, Georgina. Espanhol para o Ensino Médio. Volume
único. São Paulo: Scipione, 2008.
Bibliografia Complementar:
CASTRO, Francisca; DÍAZ, Pilar; SARDINERO, Carmen; RODERO, Ignacio. Español en
Marcha (A1 + A2): libro del alumno. Madrid: SGEL, 2006.
GONZÁLEZ HERMOSO, A. Conjugar es fácil. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, S. A.,
1996.
Unidade Curricular: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS
Período:
3º ano
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
64
-
64
Pré-requisito
-
Ementa:
Aquisição das capacidades básicas da língua – entender, falar, ler e escrever - para a
compreensão e produção de enunciados adequados em inglês. Assim como a criação de
condições para acesso do aluno a um nível de competência linguística capaz de permitir-lhe
obter conhecimentos e informações de vários tipos, contribuindo para sua formação geral
como cidadão, ou seja, como ser humano sócio-político-afetivo e técnico-profissional.
Objetivos:
Refinar a percepção da própria cultura por meio do conhecimento da cultura de outros
povos.
Estimular o estudo e compreensão da língua inglesa por meio de estratégias de leitura
que propiciem o entendimento de textos em suas diversas naturezas.
Conhecer as estruturas básicas de língua inglesa e suas funções.
Analisar conscientemente o sentido dos textos, compreendendo as inter-relações de
ideias e sentimentos neles expressos.
Possibilitar condições para a tradução de textos originais extraídos de jornais ,
revistas e sites especializados.
Fortalecer o espírito de solidariedade e colaboração no processo de aprendizagem.
Ampliar a visão de mundo, com vistas ao desenvolvimento da cidadania de forma
crítica e reflexiva.
Bibliografia Básica:
104
SANTOS, Denise. Take over. 3 ed., São Paulo: Larousse, 2010.
Bibliografia Complementar:
AMOS, E.; PRESCHER, E. Simplified grammar book. 2 ed., São Paulo: Moderna, 2001.
MURPHY, Raymond. (1998). English Grammar in Use: a self study reference and
practice book for intermediate students. 2. ed. Cambridge : Cambridge University Press.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal. 2005.
SWAN, Michael Practical English Usage. Oxford University Press. 2005.
Unidade Curricular: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
Período:
3º ano
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
64
-
64
Pré-requisito
Não há
Ementa:
O curso de Língua portuguesa e Literatura deverá atender a duas demandas dos estudantes
de ensino médio, a saber: ingressar em uma universidade e continuar os estudos e/ou
ingressar ou manter-se no mundo do trabalho. Nesse sentido, é necessário que o curso
articule gramática, leitura e escrita para que o estudante não só tenha a oportunidade de
refletir a respeito da língua e de analisar sua estrutura e funcionamento, mas também possa
aperfeiçoar sua capacidade de leitura e de escrita funcionais e, assim, ampliar sua
competência linguística.
Para 3ª série delineamos os seguintes temas:
• estudar as relações morfossintáticas, levando-se em consideração situações reais de uso da
língua, procedendo à reflexão sobre o seu uso e não a simples definição e denominação de
seus componentes;
• desenvolver o uso da língua materna como geradora de significação e integradora da
organização do mundo e da própria identidade;
• promover a análise linguística baseando-se nas práticas sociais que envolvem a oralidade,
a leitura e a escrita, tendo como conteúdo estruturante o discurso, que é a língua abordada
nas diversas situações de interação.
• promover o estudo da Literatura para que o estudante assimile a plurissignificação do
texto, tendo em vista que ela é ao mesmo tempo possibilitada e limitada pelo próprio texto.
Objetivos:
105
Desenvolver a habilidade de leitura funcional do estudante, tornando-o capaz de
associar o conteúdo linguístico de um texto com o conhecimento de mundo (conhecimento
pragmático), de maneira a “interpretar” eficientemente textos de caráter prático
(informativos, publicitários, instrucionais etc.) que circulam no meio social do qual esse
estudante participa.
Desenvolver a habilidade de escrita funcional do estudante, oferecendo-lhe oportunidades
de, principalmente nas respostas dos exercícios, redigir pequenos textos, por meio dos quais
ele comenta, justifica e/ou levanta hipóteses a respeito de um dado fato linguístico.
(AMARAL, 2010)
Bibliografia Básica:
AMARAL, Emília (et al.) Novas Palavras. 1ª ed. São Paulo: FTD, 2010. Volumes 1, 2, 3.
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português
contemporâneo. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 748 p. ISBN
8520911374.
FERREIRA, Mauro. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada. São Paulo:
FTD. 2009.
HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva,
2010.
Bibliografia Complementar:
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela. Gramática-texto: análise e construção de
sentido. São Paulo: Moderna, 2009.
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. 32a ed. (revisada e atualizada). São
Paulo: Cultrix, 1994.
VIANA, Antônio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione, 1998.
Unidade Curricular: MATEMÁTICA
Período:
3º ano
Ementa:
C.H.
Teórica:
96
C.H. Prática:
-
Carga Horária
Total:
96
Pré-requisito
-
106
Descrição e tradução das notações matemáticas em linguagens discursivas e vice-versa.
Compreensão dos códigos e símbolos próprios da Matemática. Utilização de conceitos e
fatos matemáticos dentro de uma visão lógico-empírica e lógico-formal. Compreensão de
dados quantitativos, estimativa e medidas, relações proporcionais presentes no cotidiano
(raciocínio proporcional). Reconhecimento dos aspectos matemáticos relevantes na
interação individual e coletiva do ser humano com o cotidiano.
Objetivos:
Ler e interpretar textos de matemática;
Identificar o problema (compreender os enunciados, etc.);
Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas;
Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem;
Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem
matemática, usando as terminologias corretas;
Interpretar e criticar resultados numa situação concreta;
Formular hipóteses e prever resultados;
Aplicar o raciocínio combinatório tendo em vista a resolução de problemas que
envolvem contagem;
Compreender o conceito de probabilidade e determinar a probabilidade de um
evento num espaço amostral finito, independente da experimentação;
Conhecer os conceitos e aplicar relações matemáticas que envolvem a compreensão
do estudo referente a ponto, reta e circunferência.
Bibliografia Básica:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações. v. 2 e 3, São Paulo: Ática,
1999.
GIOVANNI, José Ruy e BONJORNO, José Roberto. Matemática. Ensino Médio. v. 2.
São Paulo: FTD, 2005.
IEZZI, Gelson et al. Matemática. Volume Único. São Paulo: Atual, 2004.
Bibliografia Complementar:
BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática para o Ensino Médio. Volume Único. São
Paulo: Scipione, 2006.
BRASIL. MEC. SETEC. Parâmetros Curriculares para o ensino médio. v. 1 e 3,
Brasília, 1999.
NETTO, S. D. P.; FILHO, S. O. Quanta: Matemática em fascículos para o Ensino
107
Médio. Fascículos 6, 8, 9 e 10, 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
PAIVA, Manoel. Matemática. Volume Único. São Paulo: Moderna. 2005
Unidade Curricular: MEIO AMBIENTE E MERCADO
Período:
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
32
-
32
2° ano
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Envolve discussões e reflexões a respeito das interações das questões ambientais com o
mercado; trata do mercado de trabalho local, regional e nacional abordando temáticas que
subsidiem o Técnico em Meio Ambiente a atuar profissionalmente; discute temas de
interesse da formação profissional tendo em vista o desenvolvimento de habilidades e
competências.
Objetivos:
Promover discussões e reflexões de temas ambientais e profissionais contemporâneos.
Compreender o estágio como oportunidade de materialização dos saberes
desenvolvidos no curso.
Subsidiar a formação ampla, holística e integral do Técnico em Meio Ambiente.
Possibilitar a integração de conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais das
diversas unidades curriculares do curso.
Viabilizar uma maior aproximação do estudante com o mundo corporativo.
Conhecer as entidades representativas da área ambiental e suas potencialidades para
atuação profissional.
Desenvolver habilidades e competências interpessoais necessárias ao bom
desempenho profissional.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; MELLO, Claudia dos S; CAVALCANTI, Yara. Gestão
ambiental: planejamento,avaliação, implantação e verificação. Rio de Janeiro: Thex,
2000. 259 p.
BRASIL. Lei n. 9.605. 12 fev. 1998. Dispõe sobre Sanções Penais e Administrativas
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e dá outras providências
(“Lei de Crimes Ambientais”).
108
BEKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração verde. Tradução: Heloísa Martins
Costa. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 252 p.
MAIMON, Dalia. ISO 14001 - passo a passo da implantação nas pequenas e médias
empresas. Rio de Janeiro. Qualitymark Ed. 1999.
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais – CREA/MG.
Manual de Orientação – Atuação do Profissional na Área Ambiental. Belo Horizonte:
CREA/MG, 2010, 53p.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental: O desafio do
desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, 318p.
BRITO, Francisco de Assis; CÂMARA, João B. D. Democratização e gestão ambiental:
em busca do desenvolvimento sustentável. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 332 p.
(Coleção Educação ambiental).
CABRAL, Nájila Rejanne Alencar Julião; SOUZA, Marcelo Pereira de. Área de proteção
Ambiental: planejamento e gestão de paisagens protegidas. São Carlos: Rima, 2002.
154 p.
CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. ISO 14001: manual de implantação. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1998. 117 p.
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE – FEAM. Disponível em:
http://www.feam.br
GAZETA MERCANTIL. Gestão Ambiental: Compromisso das Empresas. Fascículos 1Coord. Técnica Dália Maimon e Eugênio Singer. Rio de Janeiro, 1996.
HOLLIDAY, C. Cumprindo o Prometido: casos de sucesso de desenvolvimento
sustentável. Rio de Janeiro: CÂMPUS, 2002. TAKESHY, T. Gestão Ambiental e
Responsabilidade Social Corporativa. São Paulo: Atlas, 2002.
INSTITUTO
ESTADUAL
DE
FLORESTAS
–
IEF.
Disponível
em:
http://www.ief.mg.gov.br
INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS – IGAM. Disponível em:
http://www.igam.mg.gov.br
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS – IBAMA. Disponível em: http://www.ibama.gov.br
LOPES, Ignez Vidigal et al. Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso.
ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. 377p.
109
MENDONÇA, Mauro das Graças. Políticas e condições ambientais de Uberlândia-MG,
no contexto estadual e federal. 2000. 223 f. Dissertação (Mestrado em Geografia).
Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2000.
VALLE, Cyro Eyer do; LAGE, Henrique. Meio Ambiente: acidentes, lições, soluções.
São Paulo: SENAC, 2003. 256 P.
VIEIRA, Paulo Freire; WEBER, Jacques (Org.). Gestão de recursos naturais renováveis e
desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental.Tradução: Anne Sophie de
Pontbriand-Vieira, Christilla de Lassus. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 500 p.
ZILBERSZTAJN, Decio; NEVES, Marcos Fava (Org.). Economia e gestão dos negócios
agroalimentares. São Paulo: Thomson, 2000. 428 p.
Unidade Curricular: QUÍMICA
Período:
3º ano
C.H.
Teórica:
C.H. Prática:
52
Carga Horária
Pré-requisito
Total:
12
64
-
Ementa:
Aborda conceitos fundamentais de cinética e equilíbrio e química orgânica; compostos
orgânicos;
hidrocarbonetos;
funções
orgânicas
contendo
oxigênio
e
nitrogênio;
propriedades físicas dos compostos orgânicos; isomeria; reações orgânicas básicas;
polímeros; e agentes de limpeza.
Objetivos:
Capacitar o aluno a:
Traduzir a linguagem própria da Química para uma linguagem discursiva e viceversa.
Interpretar gráficos, tabelas e relações matemáticas pertinentes ao contexto químico.
Selecionar e utilizar ideias e procedimentos científicos para resolução de problemas
qualitativos e quantitativos em Química, identificando e acompanhando as variáveis
relevantes.
Identificar problemas relacionados à Química e propor soluções pertinentes,
baseando-se em procedimentos experimentais e conhecimento teórico.
Reconhecer a importância da Química no sistema produtivo, industrial e rural.
Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser
humano com o ambiente.
110
Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no
desenvolvimento da Química e da tecnologia.
Bibliografia Básica:
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. QUÍMICA: na abordagem
do cotidiano. 3 ed., São Paulo: Moderna, 2003. v.2.
TRINDADE D. F. et al. Química Básica Experimental. São Paulo: Ed. Ícone, 1993.
Bibliografia Complementar:
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. 7ª edição reformulada. Volume único. São
Paulo: Editora Saraiva, 2006.
REIS, M. Completamente Química: Química Orgânica. São Paulo: FTD, 2001. Volumes
2 e 3.
SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA-FILHO, R. C. Introdução à Química
Experimental. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.
Revista
Química
Nova
na
Escola
–
Volumes
1
à
23.
Disponível
em:
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/qnesc
Revista Eletrônica de Química – QMCWEB. Disponível em: www.qmc.ufsc.br/qmcweb/
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Experimentos de Química. 1ª edição. São Paulo: Editora
Saraiva, 2002.
Unidade Curricular: : REDAÇÃO
Período:
3º ano
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
64
-
64
Pré-requisito
Não há
Ementa:
O estudante deverá se apropriar de práticas de linguagem que lhe possibilite desvendar,
formular e realizar projetos que contribuam com a sua inserção na sociedade como pessoas
criativas, críticas e humanizadas, de posse de sua maior aliada: a descoberta e a prática
eficiente de uma linguagem própria que expresse, com competência, o que precisa
expressar, na variedade de situações de comunicação e de acordo com sua singularidade.
AMARAL, 2010. Mantendo o processo de ensino-aprendizagem em consonância com a
dimensão pragmática da linguagem, o curso de redação para a 3ª série desenvolve o
conhecimento teórico e prático da dissertação, por meio de grande variedade de gêneros
textuais de caráter opinativo a serem lidos, discutidos e incorporados pelos alunos.
111
Objetivos:
Dedicar-se à questão da delimitação do tema do texto dissertativo. Compreender que
o enunciador tem de assumir um ponto de vista, uma opinião, quando disserta. Reconhecer
os diferentes tipos de argumentos necessários ao desenvolvimento do tema. Ampliar as
possibilidades argumentativas da dissertação por meio de exemplos, ressaltando a
importância de apresentação de fatos que dão concretude e consistência à argumentação.
Ocupar-se da estrutura clássica da dissertação: introdução – apresentação do ponto de vista
– desenvolvimento (argumentação) e conclusão.
Bibliografia Básica:
BRANDÃO, H. N. (Coord.). Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Editora Cortez,
2000, v. 5.
CITELLI, A. (Coord.). Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez, 2000, v. 6.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.
3. ed. São Paulo: Ática, 1991. 431 p.
Bibliografia Complementar:
KOCH, I. G. V. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1989.
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5.ed.
São Paulo: Ática, 2006.
VIANA, Antônio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione, 1998.
Unidade Curricular: SOCIOLOGIA
Período:
3º ano
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
32
-
32
Pré-requisito
Não há
Ementa:
Entendendo a diversidade cultural: A Antropologia e o estudo das diferenças culturais;
Relativismo Cultural X etnocentrismo; Formas de Dominação Cultural.
Multiculturalismo e Conflitos Sociais: A influência dos valores sociais e culturais sobre
indivíduos; Estilos de vida, tribos urbanas e formação de identidades coletivas;
Discriminação e exclusão social na atualidade: racismo, xenofobia. Homofobia, machismo
e fundamentalismos.
Cultura e Ideologia: Relações de poder e ideologia; A indústria cultural: o papel da mídia
112
na padronização dos comportamentos; Individualismo e Isolamento Social.
As diferentes concepções culturais e o meio ambiente: as diferentes relações homemnatureza; visões de mundo e concepções de natureza nas diferentes culturas; a ascensão de
perspectivas “ecológicas”.
Objetivos:
Pretende-se transmitir aos estudantes a noção da historicidade dos valores e
instituições sociais, ressaltando a importância das transformações sociais, econômicas,
políticas e culturais em curso na sociedade, além da possibilidade histórica de novas
transformações.
Pretende-se ampliar o horizonte dos estudantes, permitindo-lhes o questionamento e a
relativização de seus próprios costumes e comportamentos e a mudança da maneira como
encaram culturas diferentes e modos diferentes de viver.
Objetiva-se, ainda, que os estudantes atentem para a pluralidade cultural em suas
variadas formas de manifestação, incentivando o diálogo e o respeito às diferenças étnicas,
políticas, morais, religiosas e culturais.
Bibliografia Básica:
CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São
Paulo: Cortez, 2006.
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências Sociais. São Paulo: EDUSC, 2002.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar,
2006.
Bibliografia Complementar:
BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
CASTRO, Celso (org.) Evolucionismo Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,
2005.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989.
Unidade Curricular: TECNOLOGIAS DE CONTROLE AMBIENTAL
Período:
3º ano
Ementa:
C.H.
C.H.
Carga Horária
Teórica:
Prática:
Total:
40
8
48
Pré-requisito
Não há
113
Qualidade e quantidade das águas residuárias; níveis de tratamento de esgotos: tratamento
preliminar, tratamento primário, tratamento secundário; tratamento terciário; lagoas de
estabilização; disposição de efluentes no solo; tratamento anaeróbio; lodos ativados;
reatores aeróbios; tratamento e disposição final do lodo; aterro; compostagem; tecnologias
de controle da emissão de poluentes atmosféricos.
Objetivos:
Conhecer e analisar as principais características químicas, físicas e microbiológicas
dos efluentes (águas residuárias industriais, agroindustriais e esgotos domésticos).
Entender e diferenciar as principais tecnologias de controle ambiental para tratamento
de efluentes líquidos, sólidos e gasosos.
Conhecer e determinar qual(is) o(s) principal(is) métodos (s) de tratamento de
efluentes para as mais variadas condições.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, J. R. (coord). Tratamento de esgotos sanitários por processos anaeróbios e
disposição controlada no solo. Rio de Janeiro: ABES, 1999. 464p. (Projeto PROSAB).
JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. Rio de Janeiro:
ABES, 1995. 68 p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos. Belo Horizonte: Ed. UFMG (publicação do DESA), 2007. 2. ed/3. V1. 452p
Bibliografia Complementar:
BETTIOL, Wagner; CAMARGO, Otávio A. (Ed.). Impacto ambiental do uso agrícola do
lodo de esgoto. Jaguariúna: EMBRAPA Meio Ambiente, 2000. 312 p.
BRAILE, P. M.; CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de águas
residuárias industriais. São Paulo: CETESB, 1993, 764p.
CHERNICHARO, C. A. L. Reatores anaeróbios. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1997.
246p.
MATOS A. T. Manejo e Tratamento de Resíduos Agroindustriais. Caderno didático 31.
Associação dos Engenheiros Agrícolas de Minas Gerais. Departamento de Engenharia
Agrícola-UFV- Viçosa. Minas Gerais, 2004. 118p.
VON SPERLING, M. Lagoas de Estabilização. Belo Horizonte: Ed. UFMG (publicação
DESA), 2002. 2 ed. 209 p.
114
13. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
13.1. Relação com a Pesquisa
A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da extensão,
potencializa a autonomia intelectual do estudante. As atividades de pesquisa serão orientadas
à construção de soluções tecnológicas para os problemas postos pela realidade do
profissional que atua na área de meio ambiente.
Dessa forma, a pesquisa será incentivada por meio de parcerias com outras Instituições
de ensino e de pesquisa e por meio de editais próprios, como o Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica (BIC-Jr.), projetos de extensão e de projetos encaminhados a
editais externos, como FAPEMIG, CAPES e CNPq. Conta também com o apoio do IFTM
que disponibiliza infraestrutura de laboratórios, biblioteca, produção de material, divulgação
por meio virtual e incentivo à participação em eventos científicos em todo País.
Além disso, anualmente acontece a “Semana Nacional de Ciência e Tecnologia”,
Semana de Meio Ambiente e o “Seminário de Iniciação Científica e Inovação Tecnológica
do Instituto Federal do Triângulo Mineiro” proporcionando a todos os discentes, docentes e
pesquisadores a oportunidade de socializar os conhecimentos e tecnologias desenvolvidos.
13.2. Relação com a Extensão
A extensão atua na interação sistematizada com a comunidade, visando contribuir para
o seu desenvolvimento e dela buscar conhecimentos e experiências que auxiliem na
avaliação e atualização do ensino e da pesquisa.
Nesse sentido, anualmente , acontece a “Semana da Família Rural” que propicia à
comunidade local e regional atividades diversas, tais como cursos, seminários, visitas,
debates e palestras na área de Ciências Agrárias, Meio Ambiente e outras de interesse da
comunidade.
A instituição possui ainda projetos de extensão vinculados com a produção acadêmica
da instituição e as linhas de pesquisas dos professores que compõem o corpo docente do
curso, nos quais os alunos podem participar ativamente sob a orientação de algum deles.
13.3. Relação com os outros cursos da Instituição ou área respectiva
O Curso Técnico em Meio Ambiente do IFTM - Câmpus Uberlândia - possui relação
direta com todos os cursos ofertados pela Instituição já que, hoje, as questões ambientais têm
115
relevância e aplicabilidade em todas as áreas do conhecimento. Esse fato permite que haja
um intercâmbio de experiências entre toda a comunidade acadêmica.
14. AVALIAÇÃO
14.1. Da aprendizagem
A avaliação deve permear todo o processo de ensino-aprendizagem, por meio de uma
educação direcionada para formação humana e profissional, construída a partir dos desafios e
possibilidades locais, com clareza desses objetivos no plano de ação. A avaliação deve
relacionar conteúdos, conceitos, estratégias e procedimentos, conforme o planejamento
proposto, tendo a flexibilidade como característica, num constante movimento de análise e
acompanhamento dos resultados, das atitudes e do processo como um todo, por meio de um
diagnóstico permanente.
Na legislação vigente, essa concepção diagnóstica sobre a avaliação é reforçada
quando estabelece que na verificação dos resultados escolares, observará a “prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de
eventuais provas finais” (Lei 9394/96).
Os procedimentos e as estratégias de avaliação dependerão dos objetivos propostos
pelo professor, conforme conteúdos que compõem as unidades curriculares. Conforme
Bordenave e Pereira (1995), esses objetivos podem ser assim resumidos: a observação
(excursão e visitas; escrever o que foi observado, comparação de objetos e fenômenos;
desenho de objetos, consultas bibliográficas, e outros); a análise (diagnóstico de situações;
estudos de caso; discussão dirigida pelo professor, análise de projetos; recursos visuais, e
outros); a teorização (pesquisa bibliográfica; projetos de pesquisa individual e coletiva;
preparação de instrumentos de coleta de dados; prática de entrevistas; e outros).
Prosseguindo com os objetivos propostos, temos a síntese (resolver problemas;
reorganizar relatórios ou artigos alheios; distribuição de tarefas aos estudantes, de forma
individual, para que o todo seja integrado pelo grupo; estudo de casos-problemas com
solução, e outros); e por último, a aplicação (elaborar projetos em equipe ou individual; dar
oportunidade de exercer liderança; distribuir responsabilidades aos estudantes; jogos de
decisão tipo “Banco Imobiliário e Corrida de Orientação; estágios; e outros).
Tendo como referência os objetivos propostos acima, exemplificamos alguns
procedimentos e as estratégias de avaliação que podem ser utilizados: prova objetiva,
116
seminário, trabalho em grupo, debate, relatório de visitas técnicas individual ou em grupo,
autoavaliação, observação, conselho de classe, entre outros.
No Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Meio Ambiente, a avaliação deve ser
entendida como um momento de aprendizagem, tanto para o estudante como para o
professor, por meio de um processo contínuo de descoberta coletiva, mediado pelo diálogo
(ROMÃO, 1998) e respeitando o disposto no Regulamento nº 20 da Organização DidáticoPedagógica dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM.
A avaliação da aprendizagem é feita por unidade curricular abrangendo,
simultaneamente, a frequência e o alcance dos objetivos e/ou da construção de competências,
sendo os seus resultados computados e divulgados ao final de cada unidade curricular.
A avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensinar e aprender,
estando relacionada com a natureza da unidade curricular.
Na avaliação, em consonância com os objetivos/competências propostos, predominam
os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a construção de conhecimentos
e o desenvolvimento para a vida profissional e social.
O processo de avaliação acontece mediante participação e realização de atividades,
trabalhos e/ou provas e deve recair sobre os objetivos e/ou competências de cada unidade
curricular, além de outras atividades avaliativas que levam o estudante ao hábito da pesquisa,
da reflexão, da criatividade e aplicação do conhecimento em situações variadas.
As unidades curriculares com periodicidade anual o período letivo é dividido me
trimestres: 1º trimestre (30,0 pontos), 2º trimestre (35,0 pontos) e 3º trimestre (35,0 pontos).
O número de atividades avaliativas a ser aplicado em cada período letivo deverá ser de,
no mínimo, 3 (três) para cada unidade curricular. Cada atividade avaliativa não poderá
exceder a 40% do total de pontos distribuídos no respectivo período.
O registro do aproveitamento acadêmico compreenderá a apuração da assiduidade e o
resultado de todas as atividades avaliativas em cada unidade curricular. O professor deverá
registrar no diário eletrônico as atividades desenvolvidas nas aulas e a frequência.
Não atingindo os 60% de aproveitamento nas atividades avaliativas da unidade
curricular o estudante tem o direito de ser submetido às atividades de recuperação paralela da
aprendizagem, com oportunidade para reavaliação do seu rendimento acadêmico.
A recuperação da aprendizagem deve proporcionar situações que facilitem uma
intervenção educativa que respeite a diversidade de características e necessidades dos
117
estudantes. O tempo destinado aos estudos e às avaliações de recuperação da aprendizagem
deverá ser paralelo ao decurso dos períodos letivos, sem prejuízo à carga horária anual
mínima prevista no Projeto Pedagógico do Curso e na legislação vigente. Não há limite de
unidades curriculares para o estudante cursar a recuperação paralela.
O estudante deverá ser orientado pelo professor quanto aos estudos de recuperação
paralela e sua(s) avaliação (ões). Os estudos de recuperação paralela serão oferecidos na
forma de estudos orientados, podendo acontecer com o auxílio de monitores e/ou ministrados
pelo próprio professor de cada unidade curricular. Quando for com monitores será sob a
orientação e acompanhamento do professor da respectiva unidade curricular.
O professor deverá estabelecer uma ou mais estratégias de recuperação com o
objetivo de integralizar a unidade curricular, dentro do prazo previsto no calendário
acadêmico. São consideradas estratégias de recuperação da aprendizagem:
I. assistência individual;
II. aulas de nivelamento;
III. provas de recuperação ao longo do período letivo;
IV. atividades orientadas;
V. outra forma, a critério do professor.
O total de pontos destinados à(s) avaliação (ões) de recuperação de cada período
letivo / trimestre ou semestre corresponderá a 70% do total de pontos do respectivo período /
trimestre ou semestre, os quais no decorrer do mesmo foram destinados a avaliações de
conteúdos, nas suas diferentes formas, permanecendo os 30% dos pontos distribuídos no
período
correspondente
às
demais
atividades
formativas
como
responsabilidade,
compromisso, participação, trabalhos e exercícios, dentre outros, de acordo com a
Coordenação de Curso e com o respectivo Projeto Pedagógico.
Nas unidades curriculares com periodicidade anual em que o estudante ficar em
recuperação nos 1º e 2º trimestres, após a realização da mesma, a pontuação máxima será de
70% dos pontos distribuídos no período. No 3º trimestre, após os estudos de recuperação, a
pontuação não se limitará ao máximo de 70% dos pontos distribuídos.
Finalizados os estudos de recuperação, se ainda o estudante continuar com
rendimento inferior ao mínimo exigido para aprovação, será atribuído o conceito “R”Reprovado. Ao estudante que, por qualquer motivo, não participar da avaliação de
recuperação, não será oferecida nova oportunidade, exceto nos casos previstos em Lei.
Ao final do período letivo, para cada unidade curricular serão totalizadas e registradas
118
as faltas e uma única nota/conceito. Será expresso em conceitos com sua respectiva
correspondência percentual, de acordo com a tabela a seguir:
Conceito
Descrição do desempenho
Percentual
(%)
A
O estudante atingiu seu desempenho com excelência.
De 90 a 100
B
O estudante atingiu o desempenho com eficiência.
De 70 a 89
C
O estudante atingiu o desempenho mínimo necessário.
De 60 a 69
R
O estudante não atingiu o desempenho mínimo necessário.
De 0 a 59
O estudante será considerado aprovado na unidade curricular quando obtiver, no
mínimo, conceito “C” (60% ou mais) na avaliação da aprendizagem e 75% de frequência às
aulas. A frequência às aulas e às demais atividades acadêmicas é obrigatória, sendo
considerado reprovado o estudante que não comparecer a pelo menos 75% da carga horária
total da unidade curricular, compreendendo aulas teóricas e/ou práticas.
Após definida a situação final do estudante, se o mesmo for reprovado, terá direito a
Estudos Autônomos e avaliação no início do período letivo posterior, desde que não exceda
4 (quatro) unidades curriculares, caso contrário será reprovado e retido na série em que se
encontra;
O estudante que após os estudos autônomos e respectiva avaliação, não obtiver o
conceito mínimo “C” para aprovação em unidade(s) curricular(es) conforme condições
especificadas abaixo, será promovido para a etapa seguinte, devendo, obrigatoriamente, no
período imediatamente posterior, submeter-se a estudo(s) da(s) mesma(s), em regime de
dependência. No entanto, para fins de dependência, o estudante poderá cursar no máximo 3
(três) unidades curriculares durante o ano letivo.
Na unidade curricular em que o estudante estiver em dependência, à distribuição de
pontos seguirá o previsto no Regulamento nº 20 da Organização Didático-Pedagógica dos
Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM/2011, como também, a Orientação
Normativa -1/2012-PROEN, que estabelece orientações para estudos em regime de
dependência no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro –
IFTM.
O estudante reprovado em unidade curricular do regime de dependência poderá cursála novamente, seguindo-se os mesmos critérios avaliativos constantes deste regulamento,
119
observando-se o prazo máximo para a conclusão do curso no qual estiver matriculado.
14.2. Autoavaliação
A autoavaliação institucional tem por objetivo promover a disseminação do processo
de avaliação, incorporando-a a cultura organizacional do Instituto Federal do Triângulo
Mineiro – IFTM – Câmpus Uberlândia, enquanto prática efetiva de gestão institucional.
O Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio será
institucionalmente acompanhado e avaliado, a fim de permitir os ajustes que se fizerem
necessários a sua contextualização e aperfeiçoamento. Essa avaliação deve ser considerada
como uma ferramenta que permite identificar, orientar, escolher e tomar decisões para a
melhoria do curso.
É importante que, ao se realizar atividade de avaliação, o curso leve em consideração
seus objetivos e princípios orientadores, reconhecendo, no Projeto Pedagógico de Curso, a
expressão de sua identidade e prioridades.
Essa avaliação deverá levantar os elementos constituintes do projeto, para possibilitar
que as mudanças se deem de forma gradual, sistemática e sistêmica. A avaliação interna do
curso precede-se de forma anual, com aplicação de questionário e/ou de outros instrumentos
de avaliação, visando à melhoria da qualidade de ensino em nossa Instituição.
A avaliação do curso deve estar em consonância com os critérios definidos pelo
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, pelo sistema de
avaliação institucional (CPA-Comissão Própria de Avaliação) adotado pelo IFTM Câmpus
Uberlândia.
15. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Poderá ser concedido o aproveitamento de estudos aos estudantes dos Cursos
Técnicos de Nível Médio mediante requerimento à CRCA pelo próprio estudante ou por seu
representante legal, obedecendo aos prazos previstos no calendário acadêmico, acompanhado
dos seguintes documentos:
I. fotocópia autenticada do histórico escolar (parcial/final) com a carga horária, a
verificação do rendimento escolar e freqüência das unidades curriculares;
II. cópia dos programas das unidades curriculares, autenticadas pela instituição de
origem, cursadas no mesmo nível de ensino ou em nível superior;
III. base legal que regulamenta o curso de origem quanto à autorização para
120
funcionamento ou reconhecimento pela autoridade competente.
A CRCA encaminhará o requerimento de aproveitamento de estudos à Coordenação
de Curso dentro de 5 (cinco) dias letivos contados a partir da data do protocolo. A
Coordenação de Curso encaminhará o parecer do requerimento à CRCA no prazo de até 5
(cinco) dias letivos a contar da data do recebimento do processo. Se necessário, o
coordenador de curso poderá solicitar parecer do professor da referida unidade curricular. O
aproveitamento de estudos só poderá ser concedido nas unidades curriculares concluídas
com aprovação.
O aproveitamento de estudos será feito nas unidades curriculares concluídas com
aprovação e a verificação de rendimentos após análise do processo, com base no parecer do
Colegiado e Coordenação de Curso, respeitando o mínimo de 75% de similaridade dos
conteúdos e de carga horária da(s) unidade(s) do curso pretendido.
Fica assegurado o direito de aproveitamento de estudos desde que estes tenham
ocorrido num prazo de até 5 (cinco) anos imediatamente antecedentes à solicitação do
requerimento e em áreas afins.
Conforme parecer do coordenador do curso, poderá ser solicitado ao estudante
complementação de conteúdo e/ou de carga horária. A Coordenação de Curso solicitará ao
professor da respectiva unidade curricular a elaboração do plano para complementação de
conteúdo e/ou carga horária, observando o disposto no presente regulamento e as
equivalências estabelecidas pelo Projeto Pedagógico de cada curso.
O aproveitamento de estudos será registrado no histórico escolar.
Estudantes com extraordinário aproveitamento de estudos e aquisição de
conhecimentos em ambiente extraescolar poderão requerer exame de proficiência para obter
aproveitamento de estudos mediante justificativa e apresentação de documentação que
comprove o extraordinário aproveitamento. Somente serão aceitas solicitações de exame de
proficiência para unidade(s) curricular(es) em que o estudante estiver matriculado..
A verificação dos conhecimentos do estudante dar-se-á por meio de exame de
proficiência, realizado por uma banca constituída de 3 (três) professores do curso e/ou por 1
(uma) avaliação escrita, elaborada pelo professor ou equipe de professores da área, na qual
deverá ter aproveitamento equivalente de, no mínimo, 60% de rendimento.
O estudante poderá requerer aproveitamento de estudos de, no máximo, 60% das
unidades curriculares do curso.
Os conhecimentos adquiridos em cursos livres, mediante apresentação de
121
certificados, poderão ser avaliados por meio de exames de proficiência.
Nos casos em que o estudante requerer revisão do resultado de aproveitamento de
estudos, o coordenador poderá solicitar análise e parecer do Colegiado de Curso.
16. ATENDIMENTO AO DISCENTE
Coordenação Geral de Assistência ao Educando (CGAE): são oferecidos ao estudante:
subsídios para a alimentação, serviços odontológicos e psicológicos, bolsas para estudantes
por meio do Programa de Complementação Educacional e Demanda Social, Programa de
Assistência Estudantil, Programa de Bolsas Acadêmicas do IFTM para o transporte e auxílio
para visitas técnicas, congressos, simpósios, dentre outros.
Coordenação de esporte e lazer: organização de torneios, campeonatos, atividades de lazer,
projetos de atividades físicas e recreativas, participação em competições internas e externas,
trote educativo, confraternização, gincanas culturais.
Serviço de Psicologia e Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) atendimento, individual e em
grupo, especialmente nas questões psicopedagógicas, contribuindo para o desenvolvimento
humano e a melhoria do relacionamento entre estudantes, pais e professores, beneficiando a
aprendizagem e formação do estudante.
Biblioteca: suporte ao ensino, pesquisa, extensão, produção e promoção da democratização
do conhecimento, prestando os seguintes serviços: Comutação Bibliográfica – COMUT,
empréstimo de material bibliográfico, acesso à internet, treinamento em base de dados,
treinamento de usuários, levantamento bibliográfico e orientação para normatização de
trabalhos acadêmicos.
Coordenação de Registro e Controle Acadêmico (CRCA): atendimento e orientação
acadêmica, expedição de documentos, acesso eletrônico ao Portal do estudante e aos
documentos normatizadores do Instituto.
Núcleo de Atendimento a Pessoas Portadoras de Necessidades Educacionais Específicas
(NAPNE): auxilia a instituição a prover acessibilidade aos portadores de necessidades
122
especiais. A instituição dispõe de vias de acessibilidade, e rampas. O NAPNE orienta
professores e estudantes nas alternativas de instrumentos facilitadores no processo ensinoaprendizagem.
Coordenação de Integração Escola-Sociedade (CIEC): realiza convênios com instituições
públicas ou privadas, fornecendo orientações aos estudantes para realização de Estágios.
Disponibiliza um banco de dados de empresas conveniadas. Acompanha e assessora o
desempenho profissional dos ex-estudantes mantendo um intercâmbio com empresas de
diversos segmentos do mundo do trabalho a fim de identificar oportunidades de emprego que
atendam à demanda de estudantes egressos da Instituição.
OUTROS
Coordenação de Tecnologia da Informação: acesso à internet sem fio na área do câmpus e
suporte às demais coordenações (WIRELESS).
Coordenação de Pesquisa: acompanha e assessora a Diretoria desse Câmpus no repasse de
editais abertos, seleção e cumprimento das atividades relacionadas aos projetos aprovados na
instituição com as unidades fomentadoras de pesquisa: CAPES, CNPq e FAPEMIG.
Projetos de Extensão: a coordenação de extensão do Câmpus é responsável pelo
gerenciamento das informações oriundas da Reitoria e de projetos aprovados em editais de
unidades fomentadoras no âmbito federal. Atua principalmente no acompanhamento da
execução orçamentária dos projetos.
Projetos Interdisciplinares: a Coordenação Geral de Ensino, juntamente com a
Coordenação Geral de Produção e Pesquisa, são os setores responsáveis por possibilitar a
execução prática de projetos interdisciplinares elaborados por professores do Câmpus. A
Coordenação Integração Escola Comunidade favorece a participação de empresas e o
alcance da comunidade com os projetos desenvolvidos.
123
17. COORDENAÇÃO DE CURSO
Desempenha atividades inerentes às exigências e aos objetivos e compromissos do
IFTM- Câmpus Uberlândia. Atualmente, a coordenação do Curso Técnico em Meio
Ambiente é representada pelo servidor Arcênio Meneses da Silva, professor do ensino
básico, técnico e tecnológico (EBTT) com dedicação exclusiva a esta Instituição. O servidor
é licenciado e bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU),
mestre em Geografia, também pela UFU e doutor em Geografia pela Universidade Estadual
Paulista (UNESP Rio Claro).
O Regulamento da Organização Didático-pedagógica dos Cursos Técnicos de Nível
Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM
estabelece as seguintes atribuições da coordenação de curso:
I. cumprir e fazer cumprir as decisões e normas emanadas do Conselho Superior, Reitoria e
Pró-Reitorias, Direção Geral do CÂMPUS e do Colegiado de Curso;
II. realizar o acompanhamento e avaliação dos cursos em conjunto com a equipe pedagógica;
III. orientar os estudantes quanto à matrícula e integralização do curso;
IV. analisar e emitir parecer sobre alterações curriculares encaminhando-as aos órgãos
competentes;
V. pronunciar sobre aproveitamento de estudo e adaptação de estudantes subsidiando o
Colegiado de Curso, quando for o caso;
VI. participar da elaboração do calendário acadêmico;
VII. elaborar o horário do curso em articulação com as demais coordenações;
VIII. convocar e presidir reuniões do curso e /ou Colegiado;
IX. orientar e acompanhar, em conjunto com a equipe pedagógica, o planejamento e
desenvolvimento das unidades curriculares, atividades acadêmicas e desempenho dos
estudantes;
X. promover avaliações periódicas do curso em articulação com a Comissão Própria de
Avaliação - CPA e com a equipe pedagógica;
XI. representar o curso junto a órgãos, conselhos, eventos e outros, internos e externos à
instituição;
XII. coordenar, em conjunto com a equipe pedagógica, o processo de elaboração, execução e
atualização do Projeto Pedagógico do Curso;
124
XIII. analisar, aprovar e acompanhar, em conjunto com a equipe pedagógica, os planos de
ensino das unidades curriculares do curso;
XIV. incentivar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão;
XV. analisar e emitir parecer sobre a aceitação de matrículas de estudantes transferidos ou
desistentes, de acordo com as normas vigentes;
XVI. participar do planejamento e do acompanhamento das atividades acadêmicas previstas
no Projeto Pedagógico do Curso;
XVII. participar e apoiar a organização de atividades extraclasse inerentes ao curso
(palestras, seminários, simpósios, cursos, dentre outras);
XVIII. participar da organização e implementação de estratégias de divulgação da instituição
e do curso;
XIX. atuar de forma integrada com a Coordenação de Registro e Controle Acadêmico
(CRCA);
XX. implementar ações de atualização do acervo bibliográfico e dos laboratórios específicos
do curso, bem como sua manutenção;
XXI. solicitar material didático-pedagógico;
XXII. participar do processo de seleção dos professores que irão atuar no curso;
XXIII. acompanhar e apoiar o planejamento e a condução do estágio supervisionado dos
estudantes, em conjunto com a coordenação de estágio e setores competentes;
XXIV. estimular, em conjunto com a equipe pedagógica, a formação continuada de
professores;
XXV. participar, em conjunto com a equipe pedagógica, da construção do Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI.
17.1 Equipe de apoio e atribuições:
O Curso Técnico em Meio Ambiente do IFTM - Câmpus Uberlândia, conta com a
seguinte Equipe de Apoio e suas respectivas atribuições:
a) Departamento de Desenvolvimento Educacional: planeja, coordena, supervisiona,
orienta, acompanha e avalia a execução das atividades referentes ao ensino, produção e
pesquisa e de assistência ao educando, sendo administrado pelo Diretor de Desenvolvimento
Educacional, representado pela prof. Dra. Deborah Santesso Bonnas.
125
b) Colegiado de Curso: composto pelos docentes que ministram unidades curriculares do
curso e presidido pelo Coordenador do Curso. Cabe ao Colegiado a orientação, a supervisão
e a coordenação pedagógica do curso sendo suas atribuições especificadas no Art. 11 do
Capítulo V da RESOLUÇÃO 131/2011, de 19 de dezembro de 2011. A seguir os membros e
representantes discentes do curso de Meio Ambiente:
Presidente (Coordenador do Curso)- Arcênio Meneses da Silva
Suplente - Nara Cristina de Lima Silva
Membro Efetivo: Genilda Maria de Oliveira - Suplente: Rosana de Ávila Melo Silveira
Membro Efetivo: Cláudia Maria Tomás Melo - Suplente: Marilda Resende de Melo
Membro
Efetivo:
Joana
El-Jaick
Andrade
-
Suplente:
Tatiana
Boff
Membro Efetivo: Valeria G. de Freitas Nehme - Suplente: Sueli Gomes de Lima
Representantes Discentes Titulares: Amanda Azevedo Cassiano (1° Ano) e Cladimilson
Custódio Monteiro (3°P) - Suplentes: Lucas Olacir (1° Ano) e Igor Mychael Melo Ferreira
(3°P).
c) Coordenador de Estágios Curriculares e Extracurriculares:
O coordenador de estágios é o responsável pela celebração do Termo de Compromisso entre
a concedente e o estagiário, dentre outras atribuições de acordo com a RESOLUÇÃO Nº
22/2011, de 29 de março de 2011 que aprova o Regulamento de Estágio do IFTM.
Atualmente, a coordenação de estágio do IFTM Câmpus Uberlândia está vinculada à
coordenação de extensão.
d) Orientador de Estágios Curriculares
Os orientadores de Estágios Curriculares deverão ser professores do corpo docente do IFTM,
independente do ano ou da unidade curricular de sua responsabilidade. São atribuições do
orientador de estágio supervisionado:
a) orientar os estagiários quanto às atividades inerentes ao estágio e à elaboração do
relatório, durante e após a conclusão do mesmo;
b) propor alternativas operacionais para as tarefas;
c) zelar pela qualidade das atividades;
d) avaliar o rendimento das atividades de estágio na execução, elaboração e apresentação do
relatório de estágio.
126
e) Tutoria
O sistema de tutoria se fundamenta no princípio em que um professor orientador se
torne tutor de um pequeno grupo de estudantes de cada turma. A existência deste tutor se
configura como elo de articulação e acompanhamento constante entre seus tutorados e a
coordenação do curso, equipe pedagógica, setor de estágio, extensão e conselho de classe.
Trata-se de uma estratégia a ser construída coletivamente, levando-se em
consideração também o papel da Coordenação Geral de Assistência ao Educando,
principalmente no que diz respeito à Seção de Psicologia Escolar e Orientação Educacional.
Esta articulação em um pequeno grupo é bastante útil para o acompanhamento global do
estudante, para a reunião de pais e para o conselho de classe.
As atribuições dos tutores são aquelas já previstas no regulamento para o orientador de
estágio como: a) orientar os estagiários quanto às atividades inerentes ao estágio e à
elaboração do relatório, durante e após a conclusão do mesmo; b) propor alternativas
operacionais para as tarefas; c) zelar pela qualidade das atividades; d) avaliar o rendimento
das atividades de estágio na execução, elaboração e apresentação do relatório de estágio.
Além de outras próprias para tutoria que são as seguintes:
I. fazer descrição analítica e periódica dos seus tutoradas (semanal, mensal, trimestral, anual,
ou qualquer período decidido coletivamente pelo colegiado de curso);
II. realizar o acompanhamento e avaliação dos estudantes em conjunto com a equipe
pedagógica;
III. analisar e emitir parecer sobre o aproveitamento e desenvolvimento acadêmico dos
estudantes tutorados;
IV. incentivar e auxiliar os estudantes na articulação entre ensino, pesquisa e extensão;
V. apoiar a participação dos estudantes em atividades extraclasse inerentes a formação e a
projetos aos quais estejam envolvidos (seminários, palestras, exposições, feiras, projetos de
extensão, etc);
VI. acompanhar e apoiar o grupo de estudantes tutorado no planejamento, condução e
conclusão do estágio supervisionado, em conjunto com a coordenação de estágio e setores
competentes;
VII. estimular, em conjunto com a equipe pedagógica, a formação continuada do grupo de
estudantes tutorados;
É importante destacar que o papel deste projeto de tutoria não representa uma ruptura
com os métodos avaliativos tradicionalmente utilizados, mas a disposição de parâmetros que
127
possam tornar a prática pedagógica mais coerente com os objetivos educacionais estratégicos
previstos na legislação vigente e nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio.
A equipe de professores-tutores será definida no início de cada ano letivo, sendo que cada
professor acompanhará um grupo de estudantes tutoradas do início até a integralização do
curso. O número de estudantes que cada professor irá tutorar será definido pelo colegiado do
curso, assim como a escolha dos tutores pelos alunos será definida por afinidades. O
recomendável é que seja um pequeno grupo para cada tutor, de forma que o tutor tenha
condições de atendê-los em acordo com suas atribuições previstas neste PPC.
f) Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) - Este núcleo de apoio do IFTM - Câmpus
Uberlândia,
tem
como
atribuição,
participar
da
elaboração,
revisão/atualização,
implementação e avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos – PPC, além de orientar as
ações necessárias para prevenir, corrigir ou aperfeiçoar situações que possam comprometer o
processo de ensinar e aprender, bem como assumir em conjunto com coordenador do curso
intervenções diretas no percurso pedagógico. O NAP do Câmpus Uberlândia é composto
pelas seguintes servidoras: Márcia Lopes Vieira, Letícia Palhares Ferreira, Marlei José de
Souza Dias, Caroline Silva Severino, Nísia Maria Teresa Salles e Raquel Almeida da Costa.
18. CORPO DOCENTE DO CURSO
Nome
Área de Concentração
Titulação/Área
Regime
01 Ângela Pereira da Silva Oliveira
Letras
Mestre. - Educação Agrícola
DE
02 Antônio César Martins Vieira
Ciências
Espec. - Educação
DE
03 Arinaldo de Oliveira
Estatística
Espec. - Estatística
DE
04 Arcênio Meneses da Silva
Geografia
Doutor. - Geografia
DE
05 Carla Regina Amorim dos Anjos Queiroz
Química
Doutora. - Agronomia
DE
06 Carlos Alberto Alves de Oliveira
Eng. Agrícola
Doutor. - Mecanização Agrícola
DE
07 Cláudia Maria Tomás Melo
Eng. Química
Doutora. - Eng. Mecânica
DE
08 Daniela Portes Leal Ferreira
Matemática
Mestre. - Eng. Elétrica
DE
09 Edilson Pimenta Ferreira
Letras
Mestre. - Linguistica
DE
10 Ednaldo Gonçalves Coutinho
Ed. Física
Doutor. - Ed. Física
DE
11 Edson José Fragiorge
C. Biológicas
Doutor. - Genética
DE
12 Eliane Teresa Borela
Eng. Elétrica
Mestre. – Redes de Computação
DE
13 Ernesto José Resende Rodrigues
Eng. Agronômica
Doutor. - Fitotecnia
DE
14 Genilda Maria de Oliveira
Biológa
Doutoranda em Biologia
DE
15 Giselle Bastos Alves
Bióloga
Mestre.- Ecologia
40 h
16 Heliomar Baleeiro de Melo Júnior
Eng. Agronômica
Mestre. - Agronomia
DE
128
17 Igor Souza Pereira
Eng. Agronômica
Doutor.- Fitopatologia
DE
18 Jaime Vitalino Santos
Física
Mestre. - Física
DE
19 Joana El-Jaick Andrade
C. Sociais
Doutora. - Sociologia
DE
20 João Antônio de Lima Vilela
Geografia
Mestre. – Educação Agrícola
DE
21 Juliana Araújo Santos Martins
Eng. Agronômica
Doutora. - Microbiologia
DE
22 Juvenal Caetano de Barcelos
C. Agrícolas
Doutor. - Agronomia
DE
23 Liana Castro Mendes
Letras
Espec. – Língua Espanhola
DE
24 Márcia Maria de Sousa
Artes Plásticas
Mestre. - Educação
DE
25 Marcos Antônio Lopes
Química
Doutor. - Química
DE
26 Marilda Resende de Melo
Matemática
Doutora. - Geografia
DE
27 Marília Cândida de Oliveira
Eng. Agronômica
Doutora - Agronomia
DE
28 Mauro das Graças Mendonça
Geografia
Mestre. - Geografia
DE
29 Nara Cristina de Lima Silva
Eng. Agr. e Ambiental
Mestre. - Solos
DE
30 Pablo de Oliveira Pegorari
Ciências Biológicas
Mestre. - Ecologia
DE
31 Paulo Irineu Barreto Fernandes
Filosofia
Mestre. - Filosofia
DE
32 Reginaldo Rodrigues de Andrade
Ciências
Doutor. - Agronomia
DE
33 Ricardo Dias
Esquema I e II
Mestre. - Agronomia
DE
34 Rosana de Ávila Melo Silveira
Geografia
Mestre. - Geografia
DE
35 Sandro Marcello de Souza
Química
Espec. - Química
DE
36 Sanny Rodrigues Moreira Campos
Direito
Mestre. – Educação Agrícola
DE
37 Silone Ferreira Da Silva
C. Computação
Mestre. - Informática
DE
38 Sueli Gomes de Lima
Letras
Mestre. - Linguistica
DE
39 Tarcísio Batista Leite
Educação Física
Mestre. – Educação Agrícola
DE
40 Valéria Guimarães de Freitas Nehme
Letras
Doutora. - Geografia
DE
40 Zilda Correa de Lacerda
Eng. Agronômica
Doutora. - Solos
DE
19. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Nível Superior
Nível Intermediário
Nível de Apoio
20 h
30 h
40 h
20 h
30 h
40 h
20 h
30 h
40 h
-
-
15
-
-
54
-
-
20
19.1. Corpo Técnico Administrativo
Título
Quantidade
Doutor
01
Mestre
10
Especialista
33
Aperfeiçoamento
-
Graduação
09
Médio Completo
27
Médio Incompleto
-
129
Fundamental Completo
3
Fundamental Incompleto
5
Total de servidores
88
20. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO
CURSO
20.1. Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros
INFRAESTRUTURA FÍSICA
QUANTIDADE
ÁREA (m2)
Área de Lazer
1
230,62
Auditório
1
417,50
Banheiros
36
390,00
Biblioteca
1
756,50
Instalações Administrativas
1
3414,31
Laboratórios
10
721,96
Salas de aula
24
1208,00
Salas de Coordenação
8
341,03
Salas de docentes
13
602,61
20. 2. Biblioteca e anfiteatro
A biblioteca e o anfiteatro do Instituto Federal do Triangulo Mineiro - Câmpus
Uberlândia, Sobradinho, formam um complexo arquitetônico de 1.174m2. A biblioteca
possui uma área de 756,5m2, sendo: quatro cabines para estudo em grupo; 1 sala para
multimídia, contendo televisor, computador, tela de projeção e data show; sala para estudo
individual com 11 baias; laboratório de pesquisa com 22 computadores. A biblioteca tem
capacidade para atender simultaneamente cerca de 206 usuários, tendo um hall compondo a
área de atendimento e empréstimo, consulta ao acervo com 2 terminais e exposição, sala para
o acervo de livros e outra para o acervo de periódicos, coleção de referência, multimídia e
trabalhos acadêmicos e mais três sanitários e uma sala para os serviços de coordenação e
processamento técnico. Há acesso para portadores de necessidades especiais em uma das
portas.
A biblioteca funciona nos três períodos do dia, de segunda a sexta-feira
130
ininterruptamente das 7h30 às 22h. O setor dispõe de 04 servidores, sendo 01 bibliotecária e
03 auxiliares de biblioteca. O acervo da biblioteca é aberto, possibilitando ao usuário o
manuseio das obras. É composto por livros, folhetos, teses, dissertações de mestrado,
trabalhos de conclusão de curso eletrônicos, obras de referência, periódicos, mapas, fitas de
vídeo, CD-ROM, DVD e por outros materiais. Aos usuários vinculados ao Instituto Federal –
Câmpus Uberlândia e cadastrados na biblioteca é concedido o empréstimo domiciliar de
livros, exceto obras de referência, periódicos, publicações indicadas para reserva, folhetos e
outras publicações conforme recomendação do setor. As modalidades de empréstimo são
estabelecidas conforme regulamento próprio do IFTM. A biblioteca possui computadores
locais para acesso ao catálogo on-line, permitindo ao estudante efetuar consultas, reservas e
renovações pela Internet.
O usuário consegue pesquisar o acervo, renovar e reservar os materiais da biblioteca de
qualquer computador ligado a Internet, pois, todo o acervo encontra-se totalmente
informatizado no que diz respeito aos trabalhos de catalogação, controle de periódicos,
estatísticas do acervo, reserva, renovação, empréstimos e consultas ao catálogo. A biblioteca
utiliza o programa PHL.
A Biblioteca disponibiliza, desde o segundo semestre de 2008, os TCCs dos estudantes
do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos na íntegra em nossa Biblioteca Digital de
TCC, disponível na página da biblioteca, no site do IFTM.
Os quadros abaixo detalham a área da biblioteca e a distribuição e capacidade de
usuários e a quantidade de materiais (entre livros, revistas, CDs, fitas de vídeos, referência,
entre outros) existentes no acervo geral:
Área total (m2)
Área para usuários (m2)
Capacidade (nº de usuários)
756,5
189,50
206
Tipo de material
Títulos
Exemplares
Digital (CDs e DVDs)
152
219
Dissertações
17
17
Livros
7024
11419
Periódicos
61
1069
131
Teses
6
6
Trabalho de conclusão de curso (TCCs)
46
46
Vídeos
157
162
Total
7463
12938
20.3. Laboratórios de formação geral e específica
Os quadros abaixo detalham a área e o quantitativo da infraestrutura física de
laboratórios destinados à formação geral e específica do estudante.
INFRAESTRUTURA
QUANTIDADE
ÁREA (m2)
Área de Lazer
1
230,62
Auditório
1
417,50
Banheiros
36
390,00
Biblioteca
1
756,50
Instalações Administrativas
1
3414,31
Laboratórios
10
721,96
Salas de aula
24
1208,00
Salas de Coordenação
8
341,03
Salas de docentes
13
602,61
FÍSICA
LABORATÓRIOS
ÁREA (m2)
Laboratório de Química
120,27
Laboratório de Biologia
112,60
Laboratório de Microbiologia
36,00
Laboratório de Meio Ambiente
35,00
Laboratório de Informática 1
55,05
Laboratório de Informática 2
58,51
Laboratório de Informática 3
52,70
Laboratório de Informática 4
53,00
Laboratório de Análise Sensorial,
144,00
Padaria e Açougue
Laboratório de Alevinos
54,83
132
TOTAL
721,96
21. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
O quadro abaixo mostra o quantitativo dos recursos didático-pedagógicos do IFTM –
Câmpus Uberlândia.
EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Retroprojetores
9
Projetores
15
Televisores
2
Câmera fotográfica
2
Filmadora
0
Projetor de slide
1
Aparelho de som
3
Notebook
2
CPU
0
Telas de projeção
6
22. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
O Certificado de Conclusão de Curso será emitido pela Coordenação Geral de Controle
e Registro Acadêmico (CRCA) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia –
Câmpus Uberlândia.
O estudante que concluir, com aproveitamento em nota e frequência, todos os
componentes curriculares oferecidos pelo Curso e realizar o Estágio Curricular, cujo
resultado deve ser sistematizado e apresentado devidamente a uma Banca Examinadora,
poderá requerer o Certificado de Conclusão de Curso, com habilitação profissional
denominada Técnico em Meio Ambiente.
23. REFERÊNCIAS
BORDENAVE, Juan Díaz e PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-
133
Aprendizagem. 16ª ed., Petrópolis-RJ: Vozes, 1995.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº.
9394/96. Brasília, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio) – Bases Legais. Brasília: MEC,
2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf. Acessado em 1
dez 2010.
BRASIL, 2008. Lei n° 11.645, de 29 de dezembro de 2008. Institui a obrigatoriedade de
incluir no currículo oficial da rede de ensino a temática “História e Cultura AfroBrasileira e Indígena”.
BRASIL, 2008. Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de
estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de
março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o
art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio) – Bases Legais. Brasília: MEC,
2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf. Acessado em 1
dez 2012.
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia
e
Estatística.
Contagem
Populacional.
Disponivel
em:
<>.http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/default.shtm Acesso em:
jan. 2012.
BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Sistema
Nacional de Informações sobre Saneamento. Disponível em: http://www.snis.gov.br/ acesso
em outubro 2013.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Trad. de Moacir Gadotti e Lílian Lopes Martin. 31.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A missão da escola não é formar trabalhadores é formar
cidadãos completos. In: FÓRUM MUNDIAL DA EDUCAÇÃO EM SÃO PAULO. São
Paulo. 2001.
MEC/SETEC.
Catálogo
de
Cursos
Técnicos.
<http://catalogonct.mec.gov.br/>. Acesso em 02 de setembro 2011.
Disponível
em
MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 1991.
Trad. Dulce Matos. 2ª. ed.
134
RAMOS, Marise. Concepção do Ensino Médio Integrado. 2008. 26 p. Disponível em
<http://www.iiep.org.br/curriculo_integrado.pdf>. Acesso em 02 de setembro de 2011.
IFTM, 2012. Resolução n° 36, de 16 de outubro de 2012. Regulamenta o Núcleo de Estudos
Afro-Brasileiros e Indígenas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Triângulo Mineiro (NEABI/IFTM).
IFTM, 2011. Resolução n°23, de 29 de Março de 2011. Aprova as Normas para Elaboração
de Relatório de Estágio no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo
Mineiro-IFTM.
IFTM, 2011. Resolução n° 22/2011, de 29 de março de 2011. Regulamenta as atividades de
estágio do Instituto federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro.
IFTM, 2011. Resolução 138 de 19 de dezembro de 2011. Dispõe sobre a aprovação da
Norma Regulamentadora Interna de Estágio Curricular não Obrigatório do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro-IFTM.
IFTM, 2011. Resolução n° 20 de 29 de março de 2011. Regulamenta a Organização
Didático-pedsgógica dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro– IFTM.
SEMINÁRIO NACIONAL DO ENSINO AGRÍCOLA, 1., 2008, Brasília, DF. Documento
final. Brasília, DF: MEC/SETEC, 2009.
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação Dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez,
1998.
SANTOS, A K.; SANTOS, A.C.; SOMMERMAN, A. Conceitos e práticas
transdisciplinares na Educação (folheto). III CONGRESSO INTERNACIONAL DE
TRANSDISCIPLINARIDADE, COMPLEXIDADE E ECOFORMAÇÃO. Brasília de 2 a 5
de setembro de 2008.
ZABALA, A. A função social do ensino e a concepção sobre os processos de aprendizagem:
instrumentos de análise. In: ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.
____________.PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL-PDI. 2009-2013
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projeto pedagógico do curso técnico em meio ambiente