Ministério
da Educação
PLANO DE CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
EUNÁPOLIS – BAHIA
FEVEREIRO / 2011
Nome da Unidade: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
TECNOLOGIA DA BAHIA / CAMPUS EUNÁPOLIS
Esfera: FEDERAL
CNPJ: 13.941.232/0001-96
Endereço: BR 101, s/n – Rosa Neto.
CEP:45820-000 Cidade: Eunápolis
Estado: Bahia
Telefone: 0XX73-3281-2266 Fax:0XX73-3281-2267
Site: www.eunapolis.ifba.edu.br
e-mail: [email protected]
Data: Fevereiro de 2011
Área do Plano: Meio Ambiente
CIÊNCIA
E
PLANO DE CURSO PARA:
Habilitação: TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
Carga Horária sem estágio: 1080 horas
Estágio: 180 horas
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ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
DIRETORA GERAL DO IFBA
Profª. Aurina Oliveira Santana
DIRETOR DO CAMPUS – EUNÁPOLIS
Prof. Ricardo Torres
DIRETORIA DE ENSINO - DE
Profª. Fabíolo Moraes Amaral
CORDENAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA
Profª . Margareth Alves Ferreira
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO - DEPAD
Maria Neli Cardoso
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ELABORAÇÃO DO PLANO
COORDENÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
Coord. Prof. Daniel Von Rondon Martins
Profª. Alaíde Alves da Silva Oliveira
Profª. Andréia Rita Pereira de Sousa
Profª Aurelina Conceição Sacramento
Profª, Cláudia Mendes Cordeiro
Prof. Edmilson Pedreira dos Reis
Profª Eliana Alcântara Lisboa
Prof. Francisco Nataniel B. de Albuquerque
Profª. Helenice Silva de Jesus Torres
Profª. Margareth Alves Ferreira
Profª. Marilda Borin da Cunha
Prof. Rodrigo Gallotti Lima
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SUMÁRIO
Pág.
Cap. 1
Cap. 2
Cap. 3
Cap. 4
Cap. 5
Cap. 6
Cap. 7
Cap. 8
Cap. 9
Justificativa e objetivos do Curso..........................................................
Objetivo..................................................................................................
Requisitos de acesso ao Curso.............................................................
Perfil profissional...................................................................................
Organização curricular..........................................................................
5.1) Fluxograma....................................................................................
5.2) Estrutura curricular.........................................................................
5.3) Componentes curriculares .............................................................
5.4) Estágio Curricular Obrigatório........................................................
Organização Didática
6.1) Critérios de avaliação da aprendizagem .......................................
Instalações e equipamentos..................................................................
7.1) Laboratórios Existentes..................................................................
7.2) Outros Ambientes Existentes.........................................................
7.3) Laboratório a serem Implantados...................................................
7.4) Acervo Bibliográfico........................................................................
Corpo docente.......................................................................................
Certificados e diplomas.........................................................................
6
12
12
13
15
15
16
21
73
74
79
80
80
82
82
84
86
89
Anexos ................................................................................................................... 90
I – Bibliografia citada no Projeto
II_ RESOLUÇÃO Nº 262, DE 28 JUL 1979.
III_ Organização Didática
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Capítulo 1:
Justificativa e Objetivos do Curso
A necessidade da preservação da qualidade ambiental é a emergência de um
processo de mudança de paradigma, no qual toda sociedade deve estar empenhada. Nos
últimos anos acentuou-se a problemática decorrente do uso insustentável dos recursos
naturais não renováveis, o que tem acelerado a degradação do meio ambiente, e por
conseqüência, minorado a qualidade de vida nas zonas urbana e rural.
O aumento populacional, aliado à crescente demanda por bens e serviços pela
humanidade, tem pressionado sobremaneira os recursos naturais do planeta. Diversas
providências têm sido tomadas para tornar métodos de exploração e produção mais
racionais, econômicos e menos poluentes; procura-se a auto-sustentabilidade dos modelos
extrativistas e agropecuários e impõe-se a racionalidade nos setores industriais, comerciais
e de prestação de serviços. Deve-se ressaltar que, no tocante ao Brasil, possuímos uma das
melhores legislações ambientais do mundo, faltando, porém, fiscalização extensiva,
condições adequadas de trabalho e remuneração justa dos servidores, punição e
ressarcimento efetivos por parte dos transgressores da lei (Morostega, 1999).
O distúrbio ambiental decorrente das ações antrópicas é preocupação tanto nas
cidades como em áreas rurais. A produção de quantidades crescentes de lixo domiciliar,
industrial e hospitalar; o aumento no volume de efluentes domésticos e industriais, lançados
sem tratamento adequado nos cursos de água; a poluição atmosférica decorrente da
emissão de gases por parte das industrias e automóveis, são exemplos de problemas
observados no dia a dia de nossos centros urbanos. No tocante ao sistema agroflorestal, as
conseqüências diretas do uso irracional dos recursos naturais são a redução da
produtividade, assoreamento e poluição dos cursos d'água e do ecossistema e perdas na
biodiversidade, o que em última análise vão gerar pobreza, fome e desemprego. A perda da
sustentabilidade traz entre outros efeitos os êxodos rurais, gerando sérios problemas sociais
no meio urbano. Portanto, o uso sustentado do meio ambiente passou a ser uma questão de
sobrevivência das populações.Toda esta problemática localizada e regional de gestão
incorreta dos recursos ambientais, levam a condições impactantes mais grandiosas, que vão
além das fronteiras dos municípios, estados ou mesmo países, tomando dimensões
mundiais. O efeito estufa, as mudanças no ciclo hidrológico, as chuvas ácidas, entre outros
fatores, são problemas mundiais, mas com origem em regiões específicas. Para se ter uma
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idéia da magnitude destes problemas, consultores ambientais ligados a FAO (ONU),
especulam que a temperatura média do globo terrestre deve subir em torno de 30 C até
meados do próximo século, tornando a vida animal e vegetal insustentável em certas regiões
do globo.
Segundo este mesmo corpo técnico, a crise de água doce sobre a terra será a maior
responsável por guerras no século vinte e um, até o ano 2025, segundo cálculos da OMS
(Organização Mundial da Saúde), vai haver falta de água em 48 países no mundo, atingindo
1,4 bilhão de pessoas ( A TARDE, 29/08/1999).
Diante de todos estes problemas, a Organização das Nações Unidas (ONU), vem
tentando inserir na pauta de discussão, e como tema central, uma nova filosofia de
"desenvolvimento", ou seja, desenvolver sustentavelmente, garantindo as necessidades das
atuais gerações sem comprometer as das gerações futuras. Uma série infinita de conceitos
de gestão ambiental tem sido desenvolvida. A idéia central, no entanto, está associada ao
uso equilibrado dos recursos dos ecossistemas.
A definição de indicadores da qualidade ambiental é uma importante estratégia para
a avaliação da sustentabilidade do sistema como um todo. Entretanto, estes indicadores
devem ser compreendidos em um contexto multidisciplinar, pois além dos aspectos físicos,
químicos e biológicos, também estão inseridos aspectos sociais e econômicos.
A medida prática de implementação deste conceito deve considerar a série de
normas propostas pela ISO 14.000, que consiste numa versão ambiental da ISO 9.000. Esta
série de normas trata da gestão da qualidade através de normas destinadas a influir em
todos os aspectos das atividades das empresas que envolvem questões relativas à
conservação do meio ambiente. As empresas envolvidas com o meio ambiente ou que
exploram os recursos naturais, necessitam adaptar-se às novas normas, aplicando princípios
de gestão ambiental condizentes com o desenvolvimento sustentável. A tendência atual é
que as empresas assegurem níveis de qualidade ambiental na exploração dos recursos
naturais e na extração de matérias primas utilizadas nos produtos oferecidos aos
consumidores, bem como no tratamento dos dejetos provenientes de suas atividades. A
busca por esta qualidade representa forte agente de pressão sobre fornecedores, produtores
e dirigentes.
Deixando um pouco de lado as macro-discussões, e centrando a preocupação em
Eunápolis e sua região de influência (Extremo Sul da Bahia), área esta que agrega cerca de
664.850 de pessoas, verifica-se que ao longo dos anos o saneamento ambiental nunca teve
o tratamento adequado, e nunca foi encarado com a dimensão necessária. Abastecimento
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de água de má qualidade e insuficiente; coleta e depósito de resíduos sólidos ao tempo,
promovendo a contaminação dos solos e das águas; inexistência de tratamento ou
tratamento inadequado de dejetos domésticos e industriais (esgoto), que são lançados nos
cursos d'água; inexistências de drenagem pluvial são alguns dos muitos problemas que
afligem as cidades da região do Extremo Sul Baiano. No tocante as áreas rurais, o
assoreamento dos cursos de água em decorrência da erosão; a contaminação das águas
por agroquímicos em geral e dejetos animais; as salinizações de vastas áreas irrigadas,
convergindo para a esterilização das mesmas, são exemplos de problemas de ordem
ambiental que acontecem.
Diante deste quadro preocupante, é que o IFBA - Campus Eunápolis, preocupada
com todos estes problemas ambientais e com o futuro dos cidadãos que aqui habitam,
propõe a implantação do Curso de Técnico em Meio Ambiente, objetivando suprir a falta de
profissionais especializados, que venham a atuar na mitigação de impactos ambientais,
decorrentes da ação antrópica no âmbito das áreas rurais e urbanas, aviltando o
compromisso de pensar globalmente e agir localmente, em busca do até então utópico
desenvolvimento sustentável.
O município de Eunápolis está localizado na micro-região do Extremo Sul da Bahia.
Dentro desta região, a cidade é um dos principais pólos. Sua área de influência econômica
abrange aproximadamente 21 municípios, espaço este com população em torno de 664.850
mil habitantes, a tabela 1 apresenta municípios que se destacam e suas respectivas
populações.Um dado adicional, de relevante importância para o desenvolvimento sócioeconômico e cultural da Região, é o número de matrículas no ensino médio, a gerencia da
DIREC 08considera que o número de matrículas e o número de concluintes do ensino médio
são bem próximo um do outro.
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Tabela 1: Municípios de destaque da região extremo sul e suas respectivas
populações.
Quadro 01 – População e Área dos Municípios do Extremo Sul da Bahia.2000.
Municípios
Habitantes
Área
Densidade
Demografica
Alcobaça
20.90’0
1.510,9
13,83
Belmonte
20.032
2.016,8
9,93
Caravelas
20.103
2.369,1
8,49
Eunápolis
84.120
1.197,3
70,26
Guaratinga
24.319
2.334,6
10,42
Ibirapoã
7.096
788,6
9,00
Itabela
25.746
857,6
30,02
Itagimirim
7.728
820,3
9,42
Itamarajú
64.144
2.377,7
26,98
Itanhém
21.334
1.449,8
14,72
Itapebi
11.126
975,2
11,41
Jucuruçu
12.377
1.443,2
8,58
Lajedão
3.409
615,8
5,54
Medeiros Neto
21.235
1.250,0
16,99
Mucuri
28.062
1.779,7
15,77
Nova Viçosa
32.076
1.330,4
24,11
Porto Seguro
95.721
2.416,6
39,61
Prado
26.498
1.670,1
15,87
Santa Cruz Cabrália
23.888
250,9
95,21
Teixeira de Freitas
107.486
1.157,4
92,87
Vereda
7.450
831,6
8,96
Total
664.850
29.443,6
Fonte: IBGE-2000.
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No caso, como estão organizados por jurisdição das DIREC´S, relaciona os alunos
matriculados nos 21 municípios do extremo Sul da Bahia. Cabe ressaltar que 91% das
matrículas ocorrem em instituições de ensino estaduais, as instituições municipais e
particulares vêm logo em seguida, a esfera federal apresenta pouca expressão neste
quadro. (tabela 2)
Tabela 2: Matrícula inicial no ensino médio por Cidades que compõem o Extremo Sul
da Bahia.
Município
Federal
Estadual
Alcobaça
906
Belmonte
596
Caravelas
882
Eunápolis
211
Municipal
Particular
Total
906
540
1136
882
4701
343
5255
Guaratinga
647
647
Ibirapoã
451
451
Itabela
1513
Itagimirim
517
Itamaraju
2968
363
Itanhém
1175
247
Itapebí
961
961
Jucuruçu
520
520
Lagedão
206
58
264
Medeiros Neto
1344
103
1447
Mucuí
1530
Nova Viçosa
1813
Porto Seguro
6040
42
Prado
992
339
Sta. Cruz de Cabrália
Teixeira de Freitas
Vereda
12
517
306
5395
437
3637
1422
233
1763
1813
312
6394
1331
1553
218
1525
1553
568
6181
437
Os dados sobre a situação do sistema educacional são da maior importância para
inferir-se sobre as reais condições apresentadas pela Região para que esta seja inserida no
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processo de modernidade requerido. Na região Extremo Sul da Bahia, a disponibilidade de
vagas no Ensino Superior é irrisória quando comparada com as estatísticas que apresentam
o número de concluintes do Ensino Médio. É do domínio do senso comum o fato de que uma
boa oferta de profissionais de nível médio a pós-graduados, institutos e centros de pesquisas
e universidades, apresenta-se como uns dos mais importantes fatores motivadores à
instalação de novas industrias. Na medida em que a Região Extremo Sul se consolidar como
um pólo educacional, o resultado será um forte poder de atração de novos investimentos, o
que melhorará significativamente o próprio padrão de vida da sua população. Contudo o
desenvolvimento sócio-econômico ainda se articula fortemente com as condições de saúde
da população. A melhoria na qualidade de vida esta intimamente relacionada à preservação
da integridade ambiental, a qual, só será conseguida a partir da formação de profissionais
realmente comprometidos com a difusão da Educação Ambiental, dentro do contexto do
Desenvolvimento Sustentável. Nesta micro-região, a problemática relacionada aos impactos
sobre o meio ambiente em decorrência da ação do homem vem se acentuando. A produção
de quantidades crescentes de lixo doméstico, industrial e hospitalar, sem uma destinação
adequada; o aumento do volume de efluentes domésticos e industriais lançados sem
tratamento adequado nos cursos d’água; a falta de sistemas eficientes de drenagem de
águas pluviais, a inexistência de projetos de saneamento e manejo ambiental, são exemplos
de problemas observados no dia a dia destes centros urbanos. No tocante as áreas rurais, o
assoreamento dos cursos de água em decorrência da erosão; a contaminação das águas
por agroquímicos em geral e dejetos animais; a salinização de extensas áreas irrigada,
levando a esterilização das mesmas, é exemplos de problemas de ordem ambiental que
estão acontecendo. Por todas essas razões pode-se antever um agravamento dos impactos
ambientais na região. Para reverter esse quadro seria necessário o desenvolvimento de um
sistema integrado de gestão ambiental, com influência suficiente para mudar as tendências
atuais. Por certo, o desenvolvimento de tal sistema passa pela adequada formação de
recursos humanos. O Curso Técnico em Meio Ambiente insere-se nesta perspectiva de
formação de profissionais comprometidos que possam atender a demanda de serviços por
parte de Empresas e Instituições públicas e privadas, que necessitam de tais profissionais
para se adequarem às exigências da nova legislação ambiental. A falta de profissionais
nessa região, bem como a inexistência de outras instituições formadoras de técnicos em
meio ambiente em nível regional ou até mesmo estadual, motivaram a criação do curso
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE por parte do IFBA - Campus Eunápolis.
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Capítulo 2
Objetivos
Formar profissionais que venham a atuar na mitigação dos impactos causados ao
meio ambiente, pela ação de indivíduos, comunidades, empresas e quaisquer outros atores
que de uma forma ou de outra, utilizem forma irracional e insustentável os recursos naturais
renováveis e não renováveis no âmbito das zonas rural e urbana e; sobretudo, formar
cidadãos críticos que sejam o alicerce para a busca do desenvolvimento sustentado.
Capítulo 3:
Requisitos de Acesso ao Curso
O curso será oferecido na modalidade subseqüente, onde o ingresso obedecerá aos
critérios abaixo:
_ Ter concluído o ensino médio.
_Ter sido classificado no processo seletivo.
Os conteúdos das disciplinas, para fins de seleção, estão fundamentados nas bases
científicas e instrumentais para o Ensino Médio. O processo seletivo ocorrerá anualmente,
desde que sejam atendidas as condições técnico-pedagógicas para o pleno funcionamento
do curso.
3.1 Número de Vagas
O processo seletivo ocorrerá anualmente, sendo ofertadas 40 vagas, no turno noturno,
desde que sejam atendidas as condições técnico-pedagógicas para o pleno funcionamento
do curso.
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Capítulo 4
Perfil Profissional
O profissional, ao concluir o curso, deverá possuir um conjunto de competências que
compreende ações de preservação dos recursos naturais, com controle e avaliação dos
fatores que causam impactos ao meio ambiente em atividades Urbano-industriais,
Energético-mineradoras, Agrossilvopastoris e turísticas minimizando os efeitos causados à
natureza (solo, água e ar). Compreende, igualmente, atividades de prevenção da poluição
por meio da educação ambiental, do uso de tecnologias ecologicamente sustentáveis e da
gestão e manejo ambiental. Tal conjunto está descrito a seguir:
 Identificar, caracterizar e correlacionar os sistemas e ecossistemas, os elementos que os
compõe e suas respectivas funções;
 Identificar e caracterizar as grandezas envolvidas nos processos naturais de
conservação, utilizando os métodos e sistemas de unidade e de medida e ordens de
grandeza;
 Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos recursos naturais (solo, água e ar);
 Classificar os recursos naturais (água e solo) segundo seus usos, correlacionando as
características físicas, químicas e biológicas;
 Identificar as fontes e o processo de degradação natural de origem química, geológica e
biológica e as grandezas envolvidas nesses processos, utilizando métodos de medição e
análise;
 Identificar características básicas de atividades de exploração de recursos naturais
renováveis e não renováveis que intervêm no meio ambiente;
 Identificar e caracterizar situações de risco e aplicar métodos de eliminação ou de
minimização de impactos ambientais;
 Identificar e correlacionar o conjunto dos aspectos sociais, econômicos, culturais e éticos
envolvidos nas questões ambientais;
 Avaliar as causas e efeitos dos impactos ambientais globais na saúde, no ambiente e na
economia;
 Identificar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as
características das atividades produtivas geradoras de resíduos sólidos, efluentes
líquidos e emissões atmosféricas;
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 Avaliar os efeitos ambientais causados por resíduos sólidos, poluentes atmosféricos e
efluentes líquidos, identificando as conseqüências sobre a saúde humana e sobre a
economia;
 Aplicar as legislações ambientais locais, nacionais e internacionais;
 Identificar os procedimentos de avaliação, estudo e relatório de impacto ambiental
(AIA/EIA/RIMA);
 Auxiliar na implementação de sistemas de gestão ambiental em organizações, segundo
as normas técnicas em vigor (NBR/ISO 14001);
 Interpretar resultados analíticos referentes aos padrões de qualidade do solo, ar, água e
da poluição visual e sonora, propondo medidas mitigadoras;
 Aplicar princípios e utilizar tecnologias de prevenção e correção da poluição
 Organizar e atuar em campanhas de mudanças, adaptações culturais e transformações
de atitudes e condutas relativas ao meio ambiente.
O Técnico em Meio Ambiente registra-se profissionalmente no CREA. Por se tratar de
uma profissão nova, ainda não foram definidas em lei as suas atribuições. O CREA-BA
orienta que sejam utilizadas para o Técnico em Meio Ambiente as mesmas diretrizes gerais
validas para os técnicos de segundo grau nas áreas de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia.
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Capítulo 5:
Organização Curricular
Atendendo a proposta apresentada nos referenciais curriculares para a área de Meio
Ambiente, correlacionando-a com as exigências regionais, e buscando desenvolver as
habilidades e competências necessárias a composição do perfil profissional, é que o
presente curso terá a seguinte configuração:
5.1) Fluxograma
MÓDULO I – 300h
MÓDULO II – 270h
MÓDULO III – 300h
MÓDULO IV– 210h
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO – 180 h
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE - 1260h
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5.2) Estrutura Curricular
Para desenvolver essas habilidades e competências, faz-se necessário um conjunto de
bases tecnológicas, as quais serão desenvolvidas nas disciplinas conforme relação abaixo:
MÓDULO I
BÁSICO
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
CARGA HORÁRIA: 300h
Ø Caracterizar os sistemas e ecossistemas, os elementos que os compõem e suas respectivas funções;
Ø Correlacionar elementos e fatores interdependentes na estabilidade dos ecossistemas, avaliando os
graus de diversidade dos seus componentes e os fatores limitantes;
Ø Identificar e caracterizar as grandezas envolvidas nos processos naturais de conservação;
Ø Distinguir e comparar os principais ecossistemas brasileiros;
Ø Correlacionar a qualidade da água com a vida aquática;
Ø Identificar e correlacionar sistemas de unidades e ordens de grandeza;
Ø Caracterizar os recursos naturais e as grandezas envolvidas nos processos naturais de degradação;
Ø Conhecer os processos de degradação natural da atmosfera e dos recursos hídricos identificando os
processos de degradação natural de origem química, geológica e biológica;
Ø Avaliar as modificações na qualidade dos recursos hídricos degradados;
Ø Avaliar processos naturais de degradação tais como: decomposição, fermentação,reciclagem e
formação de húmus.
HABILIDADES
Ø Saber correlacionar entre si os elementos componentes dos sistemas e ecossistemas;
Ø Identificar mediante prática de campo e/ou de laboratório os fluxos de energia e o ciclos de materiais
nos sistemas e ecossistemas;
Ø Identificar mediante prática de campo e/ou de laboratório os processos físicos e químicos envolvidos
nos processos biológicos em atuação nos sistemas e ecossistemas;
Ø Identificar mediante prática de campo e/ou de laboratório os fatores críticos responsáveis pela
fragilidade de sistemas e ecossistemas;
Ø Utilizar matrizes, tabelas e parâmetros para correlacionar número de espécies e número de indivíduos;
Ø Utilizar propriedades físicas e químicas envolvidas nos processos naturais de conservação;
Ø Utilizar os sistemas de unidades de medida e ordens de grandeza envolvidas nas medidas usuais para
a caracterização dos recursos naturais;
Ø Conhecer fauna e flora das áreas de conservação e preservação ambiental, e das áreas de risco;
Ø Realizar práticas de conservação da água;
Ø Executar análises físico-químicas e microbiológicas em água;
Ø Realizar práticas de medidas da qualidade do ar;
Ø Converter os sistemas internacionais de medidas;
Ø Interpretar gráficos em diferentes sistemas;
Ø Elaborar instrumentos para coleta de dados;
Ø Utilizar programas gráficos de computadores para elaborar tarefas.
C. HORÁRIA
DISCIPLINA
PROFESSOR
QUÍMICA AMBIENTAL
45 h
Christian Ricardo Silva Passos
ECOLOGIA GERAL
30 h
Alaíde Silva Oliveira
GEOMORFOLOGIA GERAL
30 h
Francisco Nataniel
FÍSICA
30 h
Elcimar Rocha
MATEMÁTICA ELEMENTAR
30 h
Marcos dos Santos Ferreira
REDAÇÃO TÉCNICA
60 h
Nadja Nubia
ELEM. DE TOPOGRAFIA E DESENHO
45 h
Edmilson Pedreira dos Reis
SOCIOLOGIA E MEIO AMBIENTE
30 h
Rogério Ferreira Silva
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MÓDULO II
CARGA HORÁRIA: 270h
CONCEPÇÕES AMBIENTAIS
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Ø Classificar os recursos hídricos segundo os seus usos, correlacionando as características físicas
e químicas com a sua produtividade;
Ø Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos recursos hídricos (superficiais e
subterrâneos);
Ø Conhecer as bacias hidrográficas do Brasil, identificando e avaliando os elementos que compõem
o meio e responsáveis pelo ciclo hidrológico;
Ø Relacionar as características do solo com os diversos fatores de formação, seus tipos e usos,
correlacionando suas características físicas, químicas e bacteriológicas com a sua produtividade;
Ø Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos solos;
Ø Correlacionar o uso e ocupação do solo com a conservação dos recursos hídricos superficiais e
subterrâneos;
Ø Identificar e caracterizar os fatores que intervêm na dinâmica da atmosfera;
Ø Identificar os parâmetros de qualidade ambiental do ar;
Ø Avaliar o avanço dos processos naturais de degradação, tais como erosão, assoreamento, etc.
HABILIDADES
Ø Interpretar e avaliar dados qualitativos e quantitativos, relacionados à qualidade ambiental dos
recursos hídricos e sua classificação segundo as normas brasileiras;
Ø Medir e aplicar as técnicas de controle, relativas aos parâmetros de qualidade dos recursos
hídricos;
Ø Fazer leituras de produtos do sensoriamento remoto das bacias hidrográficas;
Ø Identificar e caracterizar as bacias;
Ø Identificar as classes de uso do solo;
Ø Aplicar as diferentes metodologias de amostragem do solo;
Ø Interpretar e avaliar parâmetros qualitativos e quantitativos da qualidade ambiental dos solos;
Ø Calcular e comparar os valores das propriedades físico-químicas relacionadas com o solo e
recursos hídricos;
Ø Identificar os processos naturais da atmosfera e as características da dinâmica do ar;
Ø Interpretar fotografias aéreas e imagens de satélite meteorológico;
Ø Interpretar e avaliar dados qualitativos e quantitativos relativos a qualidade do ar;
Ø Plotar e interpretar gráficos;
Ø Organizar e atuar em campanhas de mudanças, adaptações culturais e transformações de
atitudes e conduta.
DISCIPLINA
CARGA
PROFESSOR
HORÁRIA
INTRODUÇÃO A QUÍMICA ANALÍTICA
45 h
Haroldo José dos Santos
CLIMATOLOGIA
30 h
Cláudia Mendes Cordeiro
HIDROLOGIA E DRENAGEM
30 h
Daniel Von Rondon
BIOQUÍMICA
30 h
Fabiana Zanelato
PEDOLOGIA
30 h
José Carlson
EPIDEMIOLOGIA GERAL
30 h
Juliana Almeida Pereira e Santos
INFORMÁTICA APLICADA
30 h
Mayara Barbosa
ESTATÍSTICA BÁSICA
30 h
Marcos Ferreira
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO
15 h
Daniela Contelli
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MÓDULO III
PROFISSIONALIZANTE
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
I
CARGA HORÁRIA: 300h
Ø Conhecer e avaliar as características básicas de atividades de exploração de recursos naturais
renováveis e não-renováveis que intervêm no meio ambiente;
Ø Conhecer os processos de intervenção antrópica no meio ambiente e os riscos a eles associados;
Ø Compreender os grandes impactos ambientais globais e suas conseqüências econômicas;
Ø Conhecer métodos para redução de impactos ambientais e de desperdício dos recursos naturais;
Ø Conhecer procedimentos para a exploração racional dos recursos;
Ø Conhecer e avaliar as conseqüências das intervenções em sistemas hídricos e no solo;
Ø Avaliar riscos ambientais de origem antrópica;
Ø Correlacionar efeitos dos poluentes sobre a saúde;
Ø Conhecer e correlacionar os processos de intervenção antrópica sobre os meio ambientes resultantes
da atividade produtiva, e seus impactos ambientais;
Ø Conhecer e avaliar os impactos dos resíduos sólidos sobre o meio;
Ø Conhecer e avaliar os efeitos dos poluentes atmosféricos nos meios urbano e rural;
Ø Correlacionar os efeitos dos efluentes líquidos nos corpos receptores;
Ø Avaliar os efeitos da poluição sobre a saúde humana.
HABILIDADES
Ø Identificar recursos naturais renováveis e não-renováveis, e princípios do desenvolvimento sustentável
e identificar fatores de desequilíbrios (fragilidades) de ecossistemas;
Ø Analisar a história da dinâmica da terra, incluindo as causas e conseqüências da intervenção antrópica
nos seus múltiplos usos;
Ø Leitura de mapas que permitam a formulação de diagnósticos, avaliação de alternativas de ação e
manejo ambiental;
Ø Levantar, organizar, sistematizar e compilar dados relativos a processos de intervenção antrópica;
Ø Identificar e avaliar os impactos globais resultantes da exploração do meio ambiente sobre a
sustentabilidade do ecossistema;
Ø Aplicar métodos de economia de recursos;
Ø Avaliar conseqüências das intervenções em sistemas no solo;
Ø Identificar as características básicas de atividades produtivas que impactam o meio ambiente;
Ø Geração de resíduos sólidos/líquidos e emissões atmosféricas;
Ø Construir fluxogramas de processos e sistemas industriais relevantes para a região, identificando os
pontos de geração de poluentes;
Ø Classificar os resíduos sólidos segundo as normas da ABNT;
Ø Realizar testes laboratoriais tais como lixiviação;
Ø Extrair dados de mapas e tabelas de dispersão de poluentes atmosféricos;
Ø Realizar análises laboratoriais em efluentes líquidos;
Ø Identificar os efeitos da poluição sobre a saúde;
Ø Tomar medidas preventivas e mitigadoras sobre os efeitos da poluição nos seres vivos;
Ø Avaliar técnicas e econômicas das práticas de minimização da poluição e diferentes tecnologias;
Ø inter-relacionar os aspectos econômicos associados aos riscos e impactos ambientais adversos.
DISCIPLINA
TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES
GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
GESTÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
GEOPROCESSAMENTO
MICROBIOLOGIA
CARGA
HORÁRIA
60 h
60 h
30 h
60 h
30 h
30 h
30 h
PROFESSOR
Daniel Von Rondon
Rodrigo Gallotti Lima
Rodrigo Gallotti lima
Francisco Nataniel
Fábio Oliveira Silva
Cláudia Mendes Cordeiro
Fabiana Zanelato
_______________________________________________________________________________________
IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
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MÓDULO IV
PROFISSIONALIZANTE II
CARGA HORÁRIA: 210h
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Ø Conhecer e interpretar a Legislação Ambiental Brasileira e internacional de maior interesse (normas, atos,
convenções).
Ø Conhecer e avaliar modelos de gestão ambientais utilizados na exploração de recursos naturais e nos
processos produtivos.
Ø Avaliar, interpretar e analisar os efeitos resultantes das alterações causadas por um projeto sobre a saúde
e bem-estar do ser humano, prevenindo ou minimizando a deterioração da qualidade ambiental da área
pesquisada.
Ø Conhecer os mecanismos de AIA, EIA, e RIMA e sua legislação prevista para o PCA, RCA e PRAD.
Ø Conhecer Sistema de Gestão Ambiental segundo a norma NBR/ISO 14001.
Ø Conhecer as técnicas, princípios, requisitos legais, procedimentos gerenciais envolvendo os recursos
naturais (água, ar e solo).
Ø Conhecer, ler e interpretar a legislação dos recursos hídricos.
Ø Conhecer os parâmetros e padrões de emissão de indicadores de poluição e analisá-los.
Ø Analisar e avaliar o desenvolvimento ambiental de uma organização em relação aos efluentes líquidos.
Ø Conhecer o comportamento dos diversos tipos de poluentes e interpretação de resultados analíticos
referentes aos padrões de qualidade do solo.
Ø Conhecer analisar o desenvolvimento ambiental de uma organização em relação às emissões
atmosféricas e os impactos ambientais causados pelo ruído.
Ø Conhecer os mecanismos de percepção e avaliação da significância dos impactos ambientais, domínio de
técnicas e procedimentos gerenciais aplicáveis.
Ø Avaliar tecnicamente e economicamente tecnologias e práticas gerenciais para a minimização dos
impactos ambientais adversos.
Ø Conhecer o Plano Diretor local de resíduos sólidos.
Ø Conhecer sistemas gestores de áreas degradadas pelas intervenções antrópicas e analisar suas causas.
Ø Conhecer os princípios básicos das tecnologias de prevenção e de correção.
Ø Conhecer técnicas de uso do solo, do ar e da água.
Ø Conhecer as metodologias e tecnologias de redução de efluentes líquidos na fonte, de tratamento de
efluentes e dos lodos resultantes, e destinação final.
Ø Conhecer as metodologias e tecnologias de prevenção da poluição dos solos, métodos de tratamento de
recuperação de solos degradados, dos resíduos e sua destinação final.
Ø Conhecer as tecnologias aplicadas nos impactos ambientais globais, nas emissões atmosféricas e sua
redução na fonte.
Ø Conhecer as atividades laboratoriais dos sistemas de tratamento de águas e dos poluentes do ar.
HABILIDADES
Ø Acessar e consultar bancos de dados sobre legislação ambiental.
Ø Interpretar pesquisas técnicas e socioeconômicas e de impactos ambientais de acordo com as normas
técnicas vigentes.
Ø Ler e discutir dados do comércio internacional.
Ø Acompanhar a evolução das publicações do PNMA, comparando-as com as publicações internacionais.
38
Ø Utilizar sistemas informatizados de normas de gestão de: Bacias hidrográficas;Uso do solo; Uso múltiplo
da água; Agroflorestas.
Ø Exploração mineral.
Ø Conhecer os elementos do AIA/EIA/RIMA.
Ø Elaborar os termos de referência de um projeto.
Ø Fiscalizar as atividades de uso e ocupação do solo que possam comprometer o ambiente, qualidade das
águas, das reservas florestais e parques naturais.
Ø Participar na implantação de ª.A. e da norma NBR/ISO 14001.
Ø Aplicar os questionários sobre diagnósticos ambientais.
Ø Usar os diagnósticos de cada componente do processo de gestão.
Ø Participar no processo de auditorias internas.
Ø Gerenciar a condução, direção e controle do uso de recursos naturais mediante instrumentos que incluem
medidas econômicas, regulamentos e normatização, investimentos públicos e financiados.
_______________________________________________________________________________________
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CAMPUS EUNÁPOLIS
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Ø Participar na interpretação dos sistemas cartográficos de bacias hidrográficas.
Ø Discutir os princípios de mapeamento e zoneamento do meio.
Ø Identificar os parâmetros e padrões de qualidade dos indicadores de poluição por emissão gasosa.
Ø Utilizar as emissões atmosféricas como indicador do desempenho ambiental.
Ø Usar equipamentos de controle e monitoramento das emissões atmosféricas.
Ø Realizar avaliações técnicas utilizando os efluentes líquidos como indicador do desempenho ambiental de
uma organização.
Ø Propor medidas preventivas e mitigadoras relativas aos impactos ambientais das atividades antrópica no
uso do solo.
Ø Identificar padrões de qualidade ambiental de solos e seu enquadramento na legislação vigente.
Ø Realizar avaliações técnicas e econômicas das práticas de minimização das emissões atmosféricas e
ruídos, como indicador do desempenho ambiental da organização.
Ø Interpretar parâmetros qualitativos e quantitativos relativos aos aspectos ambientais.
Ø Gerar e interpretar procedimentos de avaliação da significância dos impactos ambientais.
Ø Interpretar qualitativamente e quantitativamente riscos ambientais. 39
Ø Monitorar a produção de efluentes e dejetos e seus efeitos nocivos (Resíduos sólidos, efluentes líquidos e
emissões atmosféricas);
Ø Utilizar tecnologias de prevenção e de correção.
Ø Organizar e atuar em campanhas de mudanças, adaptações culturais e transformações de atitudes e
conduta.
Ø Propor medidas mitigadoras relativas aos impactos ambientais resultantes dos efluentes líquidos.
Ø Acompanhar projetos de pesquisas visando à melhoria da eficiência nos processos de tratamento de
efluentes.
Ø Realizar avaliações técnicas e econômicas das práticas de minimização dos efluentes líquidos e das
diferentes tecnologias de tratamento.
Ø Amostrar efluentes.
Ø Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de efluentes.
Ø Propor e realizar projetos de pesquisa, visando à melhoria da eficiência das metodologias e tecnologias de
prevenção da degradação dos solos, tratamento e recuperação de solos degradados, dos resíduos e sua
destinação final.
Ø Propor e realizar medidas preventivas mitigadoras, relativas aos impactos ambientais das emissões
gasosas.
Ø Realizar medições de poluição atmosférica e veicular.
Ø Operar sistemas de tratamento de efluentes e de emissões atmosféricas.
Ø Identificar e avaliar a emissão de poluentes.
Ø gasosos e particulados, industriais e veiculares.
DISCIPLINA
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
TECNOLOGIAS LIMPAS
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E
MONITORAMENTO AMBIENTAL
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
SISTEMAS ENERGÉTICOS
CARGA
HORÁRIA
30 h
60 h
30 h
30 h
30 h
30 h
PROFESSOR
Cláudia Mendes Cordeiro
Fábio Oliveira Silva
Rodrigo Gallotti Lima
José Carlson
Daniel Von Rondon
Rodrigo Gallotti Lima
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5.3) COMPONENTES CURRICULARES
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: QUÍMICA AMBIENTAL
PROFESSOR: Christian Ricardo Passos
Competências






Avaliar as características físico-químicas dos poluentes metais
pesados, pesticidas e outros.
Relacionar as características dos poluentes com os diversos fatores de
formação, seus tipos, correlacionando suas características físicas,
químicas.
Identificar os parâmetros de qualidade ambiental solo, água e ar.
Avaliação da toxicologia.
Avaliar o avanço dos processos antrópicos de poluição tais como: lixo
doméstico; lixo industrial.
Poluição por polímeros e suas conseqüências.
C. Horária: 45horas
Módulo I
C. horária por
competência
1. 10h
2. 07h
3. 09h
4. 06h
5. 06h
6. 07h
Habilidades
Conhecer parâmetros de poluição ambiental.
Conhecimento matemático de fórmulas.
Noções de toxicologia.
Conhecimento de Reações químicas nos principais ciclos biogeoquímicos.
Conhecer a origem de poluentes.

Composição dos resíduos
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
Química Básica: Conceitos básicos; tabela periódica; ligações químicas; funções inorgânicas;
química orgânica. Poluição atmosférica; poluição aquática; poluição do solo. Dinâmica dos
poluentes: lixiviação, percolação, biomagnificação, bioacumulação Estudo da toxicidade de
compostos específicos: metais pesados, COVs, gases, compostos nitrogenados, fosforados,
organoclorados, dioxinas, furanos, benzeno, tolueno, etc.





Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
a.
b.
c.
d.
e.
Aula expositivo-dialogada;
Análise e discussão de textos teóricos;
Trabalhos individuais e em grupos realizados em sala de aula e em pesquisas extra classe;
Aulas práticas em laboratório;
Seminário.
Recursos Didáticos:
Quadro de branco; Retroprojetor; Data Show; Videocassete; Textos para atividade de leitura
trabalhada.
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Avaliação
Avaliações individuais escritas;
Trabalho acadêmico (técnico) individual;
Relatório técnico de aulas práticas e/ou visitas;
Apresentação de seminários em equipe;
Avaliações individuais: pontualidade, participação e iniciativa.
Bibliografia Básica
BENN, F.R. & AULIFFE, C. A. Química e poluição. São Paulo: Ed. Universidade de SãoPaulo,
1981.
CULP, R. L. & CULP, G. L. Advanced Wastewater Treatment. London: Van Nostrand, 1972.
LOOS, M. A. Pesticide Termind Residues, IUPAC, 291-303, 1971.
BACH, W. Atmospheri– pollution, Mc. Graw - Hill, 1972
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IFBA
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: ECOLOGIA GERAL
PROFESSOR: Alaíde Alves da Silva Oliveira
C. Horária: 30horas
Módulo I
Competências
C. horária por
competência
 Caracterizar os sistemas e ecossistemas, os elementos que os - 10 h
compõem e suas respectivas funções.
 Correlacionar elementos e fatores interdependentes na estabilidade dos - 05 h
ecossistemas, avaliando os graus de diversidade dos seus
componentes e os fatores limitantes;
- Distinguir e comparar os principais ecossistemas brasileiros;
- Trabalhar a ética sócio-ambiental, a criatividade e a capacidade de - 05 h
reflexão e de tomada de decisões em assuntos cotidianos.
- Despertar a visão holística na análise de processos sócio-econômico- - 10 h
ambientais
Habilidades
- Analisar processos de regulação ecológica.
- Caracterizar o fluxo de matéria e energia em um ecossistema.
- Reconhecer a importância da contínua circulação dos elementos químicos e de substâncias
através dos componentes vivos.
- Reconhecer a importância da biodiversidade para o equilíbrio da natureza.
- Descrever meios e modos de evitar ou combater os diversos tipos de poluição.
- Relacionar os fatos às soluções de problemas, identificar questões, elaborar hipóteses e planejar
experimentos para testá-los, organizar e interpretar dados e, a partir deles, generalizações e
inferências.








Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
O que é ecologia
Conceitos básicos em Ecologia
Energia e matéria nos ecossistemas
Ciclos biogeoquímicos
Dinâmica das populações naturais.
Relações ecológicas entre seres vivos.
Sucessão ecológica
Biomas brasileiros




Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Aula expositivo-dialogada.
Análise e discussão de textos teóricos
Trabalhos individuais e em grupos.
Seminários.
Avaliação

Avaliações escritas
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IFBA
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

Avaliações individuais: freqüência, participação,autonomia.
Avaliações em grupo: apresentação de trabalhos.
Bibliografia Básica
DAJOZ, R. Ecologia Geral. Petrópolis: Vozes, 1988.
ODUM, E. P. Ecologia. México: Interamericana, 1972.
RICKLEFS, E. R. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara koogan S.A, 1996.
TOMMASI, L. R. A degradação do meio ambiente. São Paulo: Nobel, 1977.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: MATEMÁTICA ELEMENTAR
PROFESSOR: Marcos Ferreira
Competência
1.
2.
3.
1.
2.
3.
C. Horária: 30horas
Módulo I
C. horária por
competência
Conhecer e compreender conceitos básicos da matemática -18h
elementar;
Identificar situações do cotidiano as quais estão relacionadas com -4h
conceitos matemáticos;
Resolver problemas reais com o auxílio de noções básicas da -8h
matemática.
Habilidades
Identificar e resolver variados tipos de problemas;
Aplicar a matemática em áreas afins como a estatística, física e computação.
Desenvolver o raciocínio lógico do aluno
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
Razão e proporção, porcentagem; Regra de três simples e composta; Operações com frações e números
decimais. Equações dos 1º e 2º graus. Unidades de medida: massa, comprimento, área, volume e
conversões de unidades; Medida angular: sexagesimal e decimal, conversões da sexagesimal para
decimal e vice versa; Plano cartesiano; Cálculo de áreas de figuras planas; Cálculo de volumes
(prisma, tronco de pirâmide, cilindro, cubo, esfera); Trigonometria no plano, teorema de Pitágoras,
relações métricas do triângulo retângulo e no triângulo qualquer, lei dos senos e cossenos, semelhança
de triângulos.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
1. Aula expositiva-dialogada.
2. Uso de métodos lúdicos de aprendizagem
Avaliação
1. Avaliações individuais: escritas;
2. Avaliações coletivas: resolução de listas de exercícios.
Bibliografia Básica
IEZZI, Gelson, et al. Matemática: Ciência e Aplicações. São Paulo: Atual, Volumes 1, 2 e 3, 2004.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática. São Paulo: Ática, Volume Único, 2008.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA GERAL
C. Horária: 30 horas
PROFESSOR: Francisco Albuquerque/ Cláudia
Módulo I
EMENTA
Influência da estrutura geológica e climática na formação do relevo; Processos geomorfológicos e
técnicas de monitoramento de campo; Escalas de abordagem e taxonomia do relevo; Unidades do
relevo brasileiro e regional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Geomorfologia: objeto de estudo, história e aplicações;
 Fatores endógenos e exógenos de evolução do relevo;
 Escalas de abordagem e taxonomia das formas do relevo;
 Unidades do relevo brasileiro e regional;
 Compartimentação geomorfológica do Extremo Sul Baiano;
 Morfometria como recurso técnico para análise geomorfológica;
 Dinâmica fluvial, costeira e de ambientes áridos e semi-áridos;
 Técnicas de monitoramento de campo dos processos erosivos.
METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS
As aulas serão ministradas através de exposições dialogadas com utilização de recursos áudiovisuais, elaboração de relatórios, trabalhos práticos e estudos de campo.
AVALIAÇÃO
 Pesquisa de campo sobre áreas/aplicações da Geomorfologia na escala local;
 Exercício sobre morfometria de bacia de drenagem;
 Monitoramento e análise dos dados de experimentos de campo;
 Relatório de trabalho de campo;
 Prova escrita.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS
CASSETI, V. Geomorfologia. Disponível em: www.funape.org.br/geomorfologia.
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. (org.) Geomorfologia: exercícios, técnicas e aplicações. Rio de
Janeiro: Ed. Edgard Blücher, 1996.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B.(org.) Geomorfologia: uma atualização de base e conceitos. Rio
de Janeiro: Ed. Edgard Blücher, 1994.
GUERRA, A. J. T. Novo dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. 2. ed. Cia. Editora Nacional. 2009.
VENTURI, L. A. B. Recurso natural: a construção de um conceito. GEOUSP - Espaço e Tempo,
São Paulo, Nº 20, pp. 09 - 17, 2006.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: FÍSICA
PROFESSOR: Elcimar Rocha
Competência
1.
2.
3.
4.
C. Horária: 30horas
Módulo I
C. horária por
competência
Identificar e correlacionar sistemas de unidades e ordens de -05h
grandezas
Identificar e caracterizas os fatores físicos que intervém na -10h
dinâmica da atmosfera e dos recursos hídricos;
Compreender e utilizar as leis físicas;
-10h
Caracterizar as leis e as grandezas envolvidas nos processos -05h
naturais de degradação;
Habilidades
1. Utilizar os sistemas de unidades de medida e ordens de grandeza envolvidas nas medidas
usuais;
2. Identificar os processos naturais que intervém na dinâmica do ar e da água;
3. Utilizar modelos físicos para avaliar e prever a ocorrência de fenômenos naturais
4. Compreender a evolução dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com o ambiente
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1.Grandezas, unidades e ordem de grandezas;
2.Hidrostática: Densidade; Princípio de Arquimedes; Pressão: Teorema de Stevin; Pressão
atmosférica; Princípio de Pascal; Vasos comunicantes.
3.Calorimetria: Processos de medição de temperatura; Variação da temperatura e Mudança de
Estado.
4. Aplicação tecnológica do calor: Trabalho, Potência, Energia e Conservação da energia;
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Procedimentos metodológicos:
Aula expositiva dialogada;
Estudos dirigidos;
Aulas demonstrativas em sala e em laboratório;
Avaliação
5. Avaliações individuais: participação
6. Avaliações individuais escritas;
7. Avaliações em equipe: relatórios e apresentações
Bibliografia Básica
PENTEADO,P.C.M. & TORRES, C.M.A. Física – Ciência e tecnologia. Volumes 1 e 2. São Paulo:
Moderna, 2005
GONÇALVES FILHO, A. & TOSCANO,C. Física. Volume único: ensino médio. São Paulo: Scipione,
2005
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IFBA
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: ELEMENTOS DE TOPOGRAFIA E DESENHO C. Horária: 45horas
Módulo I
PROFESSOR: Edmilson Pedreira
Competência
C. horária por
competência
03h
- Conhecer o instrumental de desenho.
- Conhecer as normas para o desenho técnico projetivo. 03h
04h
- Conhecer escalas de redução.
- Conhecer as regras de dimensionamento em desenho 08h
07h
técnico.
10h
- Conhecer as técnicas utilizadas para elaborar esboço.
10h
-Conhecer as técnicas básicas de elaboração de
projetos em diversas áreas.
- Conhecer normas, padrões técnicos e simbologias.
Habilidades
- Identificar as formas de representação convencional.
- Interpretar layout e elementos geométricos no plano cartesiano (geometria
orientada).
- Identificar os componentes de um projeto de arquitetura (planta baixa,
cortes, perspectiva, etc.).
- Interpretar normas, padrões técnicos e simbologias.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
- Ponto, Reta e Plano; Formas Geométricas;
- Ângulos e Polígonos. Círculo e Circunferência;
- Identificação de elementos, objetos e Imagens: formas, texturas, posições e cor;
- Sólidos Geométricos e suas planificações;
- Sistemas de Coordenadas;
- Introdução e Classificação dos desenhos: Importância do Desenho Técnico;
- Normas Técnicas: Formato do papel. Caligrafia técnica. Legenda. Linhas. Escalas usuais. Sistemas Métricos
- Projeções Ortográficas: Leitura de vistas. Planta, elevação e vistas laterais;
- Perspectivas: Cavaleira, Isométrica;
-Cortes/ Secção: Desenvolvimento;
- Desenho Arquitetônico: normas, esboço, projeto;
- Desenho de Eletricidade: convenções, planta baixa, corte, esquema;
- Desenho Mecânico: elementos de ligação, tubulações, conjuntos;
- Desenho Auxiliado Por Computador: AutoCAD, outros softwares CAD;
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Aula de conteúdo teórico ministrada de forma expositiva,
com a
apresentação de transparências em retroprojetor, modelos tridimensionais, auxílio de
quadro de giz e folhas de exercícios.
Aula práticas executadas em pranchetas e em Laboratório de Informática.
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IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
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Avaliação
Exercícios;
Provas Individuais;
Trabalhos Individuais;
Trabalhos em equipe.
Bibliografia Básica
PESSÔA, Maria da Conceição e Outros – Desenho Geométrico, Salvador,
Quarteto Editora, 2001.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – Coletânea de
Normas Técnicas.
FRENCH, Thomas – Desenho Técnico, Porto Alegre, Editora Globo, 1974.
Telecurso 2000, Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico.
Editora Globo, 2000.
MACHADO, Ardevan. Perspectiva. Ed. McGraw-Hill, São Paulo, 1974.
EGBA,
GOMES, Anilson; ALVES, Affonso. AutoCAD 2000: Curso Básico 2D, Salvador,
2001.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Unidade de Ensino de Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: SOCIOLOGIA E MEIO AMBIENTE
PROFESSOR: Rogério Ferreira Silva
C. Horária: 30 horas
Módulo I
Competências
C. horária por
competência
- Produzir novos discursos acerca da relação homem e natureza nas 10h.
sociedades contemporâneas.
- Compreender e valorizar as iniciativas tomadas visando um novo 10h.
modelo de sociedade baseado na sustentabilidade, na igualdade e nos
direitos das gerações atuais e futuras.
- Compreender os diferentes modelos de desenvolvimento existentes ao 10h.
longo da história e desenvolver o senso crítico em torno do nosso modelo
civilizatório.
Habilidades
 Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade.
 Construir instrumentos para uma melhor compreensão da sociedade contemporânea.
 Identificar e analisar os diversos modelos de desenvolvimento existentes ao longo da
história.
 Compreender os fatores que influenciam na atual crise ambiental, contribuindo para o
desenvolvimento de modelos alternativos de desenvolvimento visando a garantia de uma
sociedade sustentável, igualitária e que garanta os direitos das gerações atuais e futuras.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
 De que se ocupa a Sociologia?
 Relação homem, natureza e cultura.
 Modelos de desenvolvimento econômico e social pré-capitalistas.
 Características gerais do modelo de desenvolvimento capitalista.
 Capitalismo e relação com a natureza.
 Elementos para a compreensão da crise ambiental contemporânea
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Serão ministradas diferentes metodologias: aulas expositivas, leitura dirigida, debates,
apresentação de seminários, utilização de filmes, dentre outros. A ênfase recairá sobre o
desenvolvimento do espírito crítico do aluno, afim de municiá-lo com o instrumental necessário
para a leitura do desenvolvimento histórico da sociedade onde está inserido.
Avaliação
O processo de avaliação será amplo, contínuo, gradual, cumulativo e cooperativo, envolvendo
todos os aspectos qualitativos e quantitativos da formação do aluno, conforme exige a LDB de
1996.
A verificação do rendimento escolar será feita de forma diversificada, contendo entre
outros: atividades individuais e em grupo, como seminários; elaboração e execução de projetos;
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IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
29
provas escritas e/ou orais, individual ou em equipe.
Bibliografia Básica
CUNHA, S.B. e GUERRA, A. J. T. (orgs.). A Questão Ambiental – Diferentes Abordagens. Rio
de Janeiro, Bertrand Brasil, 2003.
DIEGUES, Antônio Carlos S. Desenvolvimento sustentável ou sociedades sustentáveis? Da
crítica dos modelos aos novos paradigmas. In: São Paulo em perspectiva, nº 6, 22-29,
Janeiro/junho de 1992.
PORTO-GONÇALVES, C.W. O desafio Ambiental. Rio de Janeiro, Record, 2004.
PORTO-GONÇALVES, C.W. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto. 1989.
SOAREZ DE OLIVEIRA, A.M. Relação homem/natureza no modo de produção capitalista
Scripta Nova, Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, Universidad de Barcelona,
Vol. VI, nº 119 (18), 2002. [ISSN: 1138-9788] http://www.ub.es/geocrit/sn/sn119-18.htm
VEYRET, Y. (org.) Os Riscos: O homem como agressor e vítima do meio ambiente. São Paulo:
Contexto. 2007.
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IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: REDAÇÃO TÉCNICA
PROFESSOR: Nadja Núbia
Competência
C. Horária: 60horas
Módulo I
C. horária por
competência
1. Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes
linguagens e suas manifestações específicas.
2. Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua
materna, geradora de significação e integradora da
organização de mundo e da própria identidade.
3. Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na
escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para
a sua vida.
4. Considerar a linguagem e suas manifestações como fontes
de legitimação de acordos e condutas sociais, e sua
representação simbólica como forma de expressão de
sentidos, emoções e experiências do ser humano na vida
social.
5. Respeitar e preservar as manifestações da linguagem,
utilizadas por diferentes grupos sociais, em suas esferas
de socialização.
6. Saber produzir textos relacionados à sua prática
profissional..
1. 05 h
2. 10 h
3. 10 h
4. 10 h
5. 10 h
6. 15 h
Habilidades
1. Avaliar a adequação ou a inadequação de determinados registros em diferentes
situações de uso da língua;
2. Perceber a variação intrínseca ao processo lingüístico no que diz respeito à
região, classe social, idade, sexo, profissão.
3. Identificar o objetivo de um texto;
4. Identificar a idéia central de um texto;
5. Reconhecer as características próprias do relatório;
6. Elaborar relatórios utilizando os termos e a forma técnica;
7. Produzir textos escritos conforme o padrão culto da língua;
8. Desenvolver com clareza a comunicação oral e escrita.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Considerações sobre a noção de texto
2. Texto literário e não-literário
2.1 Níveis de leitura de um texto
2.2 Estrutura profunda de um texto
2.3 Fatores de textualidade
3. Língua padrão X variações lingüísticas
4. Noções de metodologias científica
4. O período na construção do parágrafo
5. O parágrafo e sua estrutura
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31
6. Produção de textos: Resenha, Resumo, Síntese, Fichamento, Ofícios, Relatório
de conclusão de curso (características, tipologia, estrutura)
7. O texto dissertativo de caráter científico
8. Qualidades e defeitos do texto
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Sondagem; discussão participada; leitura e análise de diferentes textos literários e nãoliterários, exposição participada; dinâmicas de grupo; atividades individuais e em grupo;
exercícios orais e escritos.
Avaliação
A avaliação será um processo contínuo. O aluno será avaliado levando-se em
consideração sua participação em sala de aula, nos trabalhos individuais e em grupos,
assiduidade, interesse; como também será avaliado de forma sistemática através de testes e
uma prova final.
A sistemática de avaliação será previamente discutida com os alunos.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. , Henriques, A., Língua Portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. 5ª Ed., São Paulo, Atlas, 1996.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas básicas de comunicação escrita. 20ª Ed., São Paulo: Ática,
2000.
CUNHA, Celso, CINTRA, Luis Lindley, Nova gramática do português contemporâneo. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto – língua portuguesa
para nossos estudantes. 4ª Ed., Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.
FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. São Paulo: Ática, 1990.
GARCIA, O. M., Comunicação em Prosa Moderna. 14ª Ed., Rio de Janeiro: Ed. Fundação
Getúlio
Vargas, 1988.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1990.
KOCH, Indegore G. Vilaça, A Coerência Textual, São Paulo, Cortez, 1990.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 11 ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
TRAVAGLIA, Carlos Luiz & KOCH, Ingedore G. Villaça. Texto e Coerência. 2ª Ed., São Paulo:
Cortez, 1993.
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32
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
C. Horária:45 horas
NOME DA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A QUÍMICA ANALÍTICA
Módulo II
PROFESSOR: Haroldo José dos Santos
Competência
C. horária por
competência

Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos solos, da água
e do ar;
 Identificar e correlacionar sistemas de unidades e ordens de
grandezas usados na análise química;
 Avaliar as modificações na qualidade dos recursos hídricos
degradados;
 Conhecer os métodos de análise química qualitativa e quantitativa.

09

12

12
- 12
Habilidades

Interpretar e avaliar dados qualitativos e quantitativos, relacionados à qualidade ambiental
dos recursos hídricos e sua classificação segundo as normas brasileiras;
 Calcular e comparar os valores das propriedades físico-químicas relacionadas com o solo
e recursos hídricos;
 Construir tabelas e gráficos com dados obtidos em laboratório ou em campo de pesquisa;
Preparar e padronizar soluções de uso comum no laboratório.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
Introdução ao estudo da química analítica. Histórico. Química analítica qualitativa e
quantitativa. Sensibilidade e seletividade em química analítica.Fontes de erros. Fundamentos
teóricos da química analítica. Equilíbrio envolvendo ácidos e bases. Hidrólise de sais. Solução
tampão. Solubilidade e produtos de solubilidade. Concentração de íons necessária para
precipitação. Técnicas e equipamentos utilizados em química analítica. Segurança em
laboratório. Aparelhagem de laboratório. Pureza de reagentes e preparação de amostras para
análise. Mistura e aquecimento de reagentes. Descontaminação de material. Métodos
volumétricos de análise. Aspectos gerais dos métodos volumétricos. Volumetria de
neutralização. Volumetria de precipitação. Volumetria de complexação. Volumetria de
oxiredução.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
 Aulas expositivas com quadro;
 Uso de slides (Power Point) com data show;
 Uso de filmes DVD com TV ou projetor;
 Aulas práticas com laboratório;
Visita técnica em ambiente extra –escolar.
Avaliação



Listas de exercícios;
Testes e provas;
Relatórios.
Bibliografia Básica
VOGEL, A. I., Química Analítica Qualitativa, 5a ed., editora Kapelusz, Buenos Aires, 1969.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J., Fundamentals of Analytical Chemistry, 7a ed.,
Saunders College Publishing, Philadelphia, 1996.
BACCAN, N.; ALEIXO, E. S.; STEIN, E.; GODINHO, O. S., Introdução à Semimicro análise
Qualitativa, 5a ed., editora UNICAMP, São Paulo, 1994.
_______________________________________________________________________________________
IFBA
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33
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: CLIMATOLOGIA
PROFESSOR: Cláudia Mendes Cordeiro
Competências
I.
II.
III.
IV.
V.
C. Horária: 30 horas
Módulo II
C. horária por
competência
Investigação e compreeção de fenômenos, fatos e processos
07
climpaticos característicos do ambiente.
05
Capacitar a formação do aluno no estudo das bases conceituais,
metodológicas e práticas em climatologia;
03
Desenvolver no aluno a perspectiva da análise climática do ponto
de vista da dinâmica e circulação atmosférica;
07
Levar o aluno à compreensão da relação clima (natureza) e
atividades humanas (sociedade);
05
Instrumentalizar o aluno para com as ferramentas e as
metodologias usadas para análise do clima e dos fenêmenos
climpaticos a nível regional/local em sua interação com o meio
03
ambiente.
Habilidades
 Identificar os processos , fenômenos e tipos climáticos em sua interação com o
ambiente;
 Apreender os métodos utilizados para análise climática;
 Utilizar os instrumentos necessários á caracterização climática
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)












Clima e tempo: definição de conceitos básicos
A climatologia como ciência e as escalas de estudo do clima
Caracterização geral e composição da atmosfera
Elementos climáticos: precipitação, pressão, temperatura e umidade
Tipos de precipitação: orográfica, convectiva e frontal
Fatores geográficos: latitude, relevo, vegetação e continentalidade/maritimidade
Circulação geral da atmosfera e as massas de ar
Instrumental meteorológico
Classificações climáticas
Classificações de Köppen e Strahler
Climatologia Aplicada no âmbito agrícola, urbano-industrial e planejamento
urbano
Ação antrópica e mudanças climáticas – Efeito Estufa, El Nino, La Nina e
Desertificação
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
As aulas serão ministradas através de exposições dialogadas, elaboração de textos, trabalhos
práticos, estudo de campo e provas dissertativas.
_______________________________________________________________________________________
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34
Avaliação
Instrumentos de diferentes modalidades (exposições dialogadas, elaboração de textos,
trabalhos práticos e provas dissertativas ) em caráter coletivo ou individual.
Trabalhos Práticos (construção de climogramas, análise rítmica em climatologia)
Bibliografia Básica
AYOADE,J.O. Introdução à climatologia para os trópicos.4.ed.Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil , 1996, 332p.
OMETTO,J.C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1981.
WALTER,H. Vegetação e zonas climáticas: tratado de ecologia global. São Paulo: EPU,
1986.
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Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: HIDROLOGIA E DRENAGEM
PROFESSOR: Daniel Von Rondon
Competências
C. Horária: 30horas
Módulo II
C. horária por
competência
Ø Conhecer os conceitos relativos aos processos hidrológicos - 10
(precipitação, escoamento superficial, evapotranspiração e infiltração)
Ø Correlacionar o uso e ocupação do solo com a conservação dos - 06
recursos hídricos superficiais e subterrâneos.
Ø Conhecer e correlacionar os diferentes segmentos do ciclo hidrológico; - 06
Ø Entender a dinâmica dos aqüíferos subterrâneos
- 06
Ø Compreender e avaliar os impactos ambientais urbanos relativos aos - 12
processos hidrológicos (enchentes, inundações, drenagem urbana)
Habilidades
Ø Identificar e caracterizar as bacias hidrográficas;
Ø Aplicar as diferentes técnicas utilizadas para caracterizar e quantificar grandezas
hidrológicas;
Ø Identificar e caracterizar os impactos causados pela antropização na dinâmica das bacias
hidrográficas;
Ø Conhecer e relacionar os elementos que compõem o sistema de drenagem e correlacionar a
eficiência destes sistemas com a qualidade ambiental;
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
Estudo qualitativo do ciclo hidrológico. Conceito, importância e aplicações da
hidrologia.Distribuição da água no globo terrestre. Interação com a conservação e o manejo dos
recursos naturais. Estudo da precipitação, infiltração, do escoamento superficial, estimativa das
vazões de enchentes. Aplicações da hidrologia para a solução de problemas ambientais.
Infiltração e evapotranspiração. Escoamento superficial. Conceito, componente e importância.
Grandezas características: vazão máxima, média e mínima, deflúvio, tempo de concentração.
Águas subterrâneas. Conceito. Lençol e poço freático. Lençol e poço artesiano. Elementos de
drenagem urbana. Macrorenagem. Microdrenagem.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Procedimentos Metodológicos:
_______________________________________________________________________________________
IFBA
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35
Aula expositiva-dialogada
Trabalhos individuais e em grupo realizados em sala de aula e em pesquisas extraclasse;
- Criação de modelos reduzidos;
- Aulas no laboratório;
- Viagens técnicas
Recursos Didáticos:
- Quadro, recursos audiovisuais, textos para debate em sala de aula.
Avaliação
*Processual
Avaliações Teóricas
Freqüência
Participação (Debates)
Bibliografia Básica
SOUZA PINTO, N. L. et al.Hidrologia Básica. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda.1976.279
TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. São Paulo: EDUSP/ABRH, 1995.
VIELA, S.M. e MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1975. 245
-
FERNADES, C. Microdrenagem / Um estudo inicial. UFCG. Campina Grande/PB. 2002.
184p.
CETESB, São Paulo. Drenagem Urbana/ manual de projeto, - 3. Ed. – São Paulo
/CETESB/ 3. ED. / ASCETESB. 1986.
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Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
PROFESSOR: Fabiana Zanelato
C. Horária: 30 horas
Módulo II
Competências
Ø Caracterizar os recursos naturais e as grandezas envolvidas nos
processos naturais de degradação.
Ø Avaliar processos naturais de degradação tais como: decomposição,
fermentação, reciclagem e formação de húmus.
Ø Utilizar propriedades físicas e químicas envolvidas nos processos
naturais de conservação.
Ø Conhecer os processos de degradação natural da atmosfera e dos
recursos hídricos identificando os processos de degradação natural de
origem química, geológica e biológica.
Ø Avaliar as modificações na qualidade dos recursos hídricos
degradados.
Ø Identificar fatores de desequilíbrios (fragilidades) de ecossistemas.
Ø Conhecer os princípios básicos das tecnologias de prevenção e de
correção.
C. horária por
competência

7

10

5

10

8

5
Habilidades
Ø Identificar mediante prática de campo e/ou de laboratório os fluxos de energia e os ciclos de
matérias nos sistemas e ecossistemas.
Ø Identificar mediante prática de campo e/ou de laboratório os processos físicos e químicos
_______________________________________________________________________________________
IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
36
envolvidos nos processos biológicos em atuação nos sistemas ecossistemas.
Ø Identificar mediante prática de campo e/ou de laboratório os fatores críticos responsáveis
pela fragilidade de sistemas e ecossistemas.
Ø Interpretar gráficos em diferentes sistemas.
Ø Correlacionar efeitos dos poluentes sobre a saúde.
Ø Avaliar os efeitos da poluição sobre a saúde humana.
Ø Identificar os efeitos da poluição sobre a saúde.
Ø Tomar medidas preventivas e mitigadoras sobre os efeitos da poluição nos seres vivos.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Compostos biologicamente importantes: carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos
nucléicos (Estrutura, importância e função).
2. Processos bioquímicos na produção de energia.
 Energia química e transferência de energia.
 Produção de ATP (Fosforilação em nível de substrato, Fosforilação oxidativa e
Fotofosforilação).
 Vias de degradação de nutrientes (Glicólise, Regeneração do NAD, Fermentação e
Respiração, Sistema de Transporte de Elétrons).
3. Processos bioquímicos na utilização de energia
 Biossíntese de compostos nitrogenados (aminoácidos e proteínas, nucleotídeos e
ácidos nucléicos).
 Biossíntese de carboidratos.
 Biossíntese de lipídios.
 Utilização de energia para outros processos.
4. Princípios de genética.
 Cromossomos de células procarióticas e eucarióticas.
 Replicação do DNA.
 Transcrição e tradução.
 Variabilidade nos microrganismos.
 Plasmídios.
 Regulação da expressão gênica.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Procedimentos Metodológicos:
a. Aula expositiva-dialogada.
b. Análise e discussão de textos teóricos.
c. Trabalhos individuais e em grupo realizados em sala de aula e em pesquisas extra-classe.
d. Aulas práticas em laboratório.
e. Seminários
Recursos Didáticos:
Quadro de giz; Giz; Retroprojetor; Projetor – Data Show; DVD Player; CDs; DVDs;
Computador; Videocassete; Fitas VHS; Textos para atividade de leitura trabalhada.
Avaliação
Avaliações individuais contínuas: freqüência, participação, análises, discussões e verificações
práticas.
Avaliações individuais escritas: exercícios de verificação, relatórios e produção textual.
Avaliações em equipe: trabalhos.
_______________________________________________________________________________________
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37
Acompanhamento do desempenho do aluno através do Memorial.
Bibliografia Básica
LEHNINGER, A. L.; NELSON, COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 2ª ed. Ed. Sarvier. 1995.
STRAER, L. Bioquímica. 4a ed. Ed. Guanabara Koogan. 1996.
MURRIA, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A. e RODWELL,V. W.Harper: Bioquímica. 8ª ed. Ed.
Atheneu. 1998.
CHAMPBELª, M. K. Bioquímica. 3a ed. Editora Artes Médicas. 1999.
VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G. E MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e Biologia
Molecular. 2a ed. Ed. Atheneu.1998.
UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: Uma Introdução à Química Geral,
Orgânica e Biológica. São Paulo: Manole, 1992.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1996.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: PEDOLOGIA
PROFESSOR:
C. Horária: 30 horas
Módulo II
Competências
1. Relacionar as características do solo com os diversos fatores de
formação, seus tipos e usos, correlacionando suas características
físicas, químicas e biológicas com a sua produtividade.
2. Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos solos.
3. Correlacionar o uso e ocupação do solo com a conservação dos
recursos hídricos.
4. Avaliar o avanço dos processos naturais e antrópicos de degradação,
tais como erosão, assoreamento, desertificação, poluição, etc.
5. Conhecer o sistema brasileiro de classificação dos solos






C. horária por
competência
1. 6h
2. 6h
3. 6h
4. 6h
5. 6h
Habilidades
Conhecer metodologias de amostragem do solo.
Interpretar parâmetros da qualidade ambiental dos solos.
Conhecer as propriedades morfológicas relacionadas com o solo.
Conhecer o sistema brasileiro de classificação dos solos
Identificar as classes de uso do solo.
Conhecer as metodologias e tecnologias de prevenção da poluição dos solos.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
Serão abordados assuntos referentes à relação entre fatores orgânicos de formação do solo.
Características Morfológicas dos Solos. Horizontes dos Solos, perfil do Solo.
Classificação dos Solos. Erosão dos solos e os fatores determinantes, mecanismos de erosão,
tolerância de perdas de solo, práticas conservacionistas e sistema de manejo do solo; poluição
do solo.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Procedimentos Metodológicos:
_______________________________________________________________________________________
IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
38
a.
b.
c.
d.
e.
Aula expositiva-dialogada;
Análise e discussão de textos teóricos;
Trabalhos individuais e em grupo realizados em sala de aula e em pesquisas extra classe;
Aulas práticas em laboratório;
Seminário.
Recursos Didáticos:
Quadro branco; Retroprojetor; Data Show; Videocassete; Fitas VHS; Textos para atividade de leitura
trabalhada.
Avaliação
Avaliações individuais escritas;
Trabalho acadêmico (técnico) individual;
Relatório técnico de aulas práticas e/ou visitas;
Apresentação de seminários em equipe;
Avaliações individuais: pontualidade, participação e iniciativa.
Bibliografia Básica
KIEHL, E.J. Manual de Edafologia. São Paulo, Editora Agronômica CERES, 1979. 262p.
LEINZ, V. & AMARAL, S.E. geologia Geral. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1987.
GUERRA, A J.T. & CUNHA, S.B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1996. 372 p.
GUERRA, A.J.T. Dicionário geológico – geomorfológico. 7.ed. Rio de Janeiro: IBGE 1987.
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgar Blucher, 2.ed., 1980.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. 6.ed. São Paulo:
Nobel, 1984.
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de janeiro, RJ). Sistema Brasileiro de
Classificação de Solos. Brasília: Embrapa Solos, 1999.
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Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO
PROFESSOR: Daniela Pereira Contelli
C. Horária: 15 horas
Módulo II
Competências
- Diagnosticar as funções básicas da Administração e suas
características principais;
- Conhecer Métodos e Técnicas de Qualidade em um Sistema de Gestão
de uma micro e pequena empresa da Área Profissional;
C. horária por
competência
03
03
- Abstrair a terminologia do sistema de Normas de Qualidade ISO 9.000 – 03
Revisão 2.000;
- Abstrair a terminologia do sistema de Normas de Certificação Ambiental 03
ISO 14.000;
- Compreender a Estrutura Organizacional de uma empresa,
03
_______________________________________________________________________________________
IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
39
correlacionando com as estratégias empresariais;
Habilidades
Saber distinguir as funções básicas da Administração, sua relação e sua utilização;
Interpretar e construir gráficos e tabelas;
Interpretar os princípios da gestão pela qualidade total;
Conhecer as ferramentas da qualidade e sua aplicação;
Interpretar os princípios da gestão ambiental em empresas;
Determinar as características qualitativas e quantitativas do produto e/ ou serviço em função
das demandas do mercado real e potencial.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
Definir Estrutura Organizacional.
Estabelecer procedimentos e regras para o funcionamento da estrutura organizacional.
Identificar as novas tendências da administração
Identificar as características dos conceitos e planos de qualidade estabelecidos.
Identificar as bases para a implantação de um sistema de qualidade em serviços.
Atuar nas diversas áreas do processo empresarial: planejamento, organização e controle.
Aplicar o programa 5S.
Identificar e aplicar os principais conceitos das normas de qualidade ISO.
Identificar o setor dentro da estrutura econômica.










Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Exposição participada;
Análise e discussão de textos teóricos;
Pesquisa individual e em grupos;
Aulas de vídeo;
Palestras.
Avaliação
Observação direta da participação e do interesse do aluno;
Discussões dos resultados das práticas;
Observação da capacidade do aluno trabalhar em grupo;
Análise e discussões sobre os filmes;
Correção e discussões das avaliações quantitativas;
Bibliografia Básica
Chiavenato, Idalberto – Introdução a Teoria Geral da Administração – Ed. Campus.
A Pequena Empresa e o Novo Código Civil - SEBRAE
Joseph & Susan Berk – Administração da Qualidade Total – Ed. IBRASA.
Chiavenato, Idalberto – Teoria, Processo e Prática – Ed. Makron Books
Juran, J.M. e Gryna, Frank M. – Controle da Qualidade, Vols: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. – Ed.
Makron Books.
Silva, João Martins da – O Ambiente da Qualidade na Prática 5S – Editora Líttera Maciel Ltda
_______________________________________________________________________________________
IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
40
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA
PROFESSOR: Mayara Barbosa
Competências
C. Horária: 30 horas
Módulo II
C. horária por
competência
- Conhecer os princípios básicos de funcionamento dos computadores
6
- Compreender como se opera corretamente os computadores bem 6
como o gerenciamento de seus diversos recursos
- Identificar os diversos tipos de softwares existentes
6
- Conhecer através de um treinamento prático os softwares que poderão 12
ser utilizados como ferramentas durante o transcorrer do curso bem como
na vida profissional
Habilidades
 Conhecer os conceitos básicos do processamento de dados: Hardware, software, sistemas
operacionais, aplicativos e acessórios.
 Operar corretamente os softwares que serão utilizados como ferramentas no transcorrer do
curso: Editor de textos (edição de textos, tabelas, inserção de gráficos), Planilha Eletrônica
(elaboração de planilhas, diagramação, elaboração de gráficos a partir da planilha), Editor
de Slide (elaboração de slides para apresentação de aulas e seminários).
 Aplicar os conhecimentos de informática na solução dos problemas ambientais;
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
- História do desenvolvimento dos computadores
- Hardware – parte física dos computadores (equipamentos)
- Software – parte lógica dos computadores (programas)
- Introdução a programação de computadores
- Sistema operacional Windows
- Microsoft Word(editor de textos)
- Microsoft Excel(planilha eletrônica, ferramentas estatísticas);
- Microsoft Power Point (elaboração de slides)
- Utilizaçãode Ferramentas de Georreferenciamento (Google maps, Google Earth);
- Conhecer sistemas disponíveis para a Gestão Ambiental;
- TI Verde: soluções ecologicamente corretas na área de tecnologia.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Fundamentos de processamentos de dados. Introdução. Conceitos básicos. Hardware.
Software. Sistemas Operacionais. Conceitos básicos. Tutorial. Aplicativos e acessórios
Editor de Textos. Conceitos básicos. Edição de textos. Elaboração de tabelas. Inserção de
gráficos. Planilha Eletrônica.Conceitos básicos. Elaboração de planilhas. Diagramação.
Elaboração de gráficos a partir da planilha.
Avaliação
- Teórica e Prática
 Trabalhos em grupo
 Participação e freqüência
Bibliografia Básica
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com
microcomputadores. Pearson Education do Brasil, 1988.
VELOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
NETO, J. A . C.; MORAIS, G. A . de A . Processamento de dados. São Paulo: Érica. 272 p. 1998.
_______________________________________________________________________________________
IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
41
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
C. Horária: 30 horas
NOME DA DISCIPLINA: ESTATÍSTICA BÁSICA
Módulo II
PROFESSOR: Marcos Ferreira
Competência
C. horária por
competência
- Conhecer e aplicar os conceitos gerais da Estatística Descritiva ao
gerenciamento ambiental;
- Utilizar as ferramentas computacionais na Estatística Descritiva
ambiental;
- Conhecer e elaborar pequenos trabalhos de pesquisa em Ciências
Ambientais;
- 16
- 08
- 06
Habilidades
- Saber aplicar os conhecimentos acerca de: censo e amostragem; população e amostra;
variáveis quantitativas e qualitativas;
- Utilizar as técnicas de somatório e aproximação de números;
- Determinar, interpretar e correlacionar as diferentes medidas de posição e dispersão,
utilizadas na gestão ambiental;
- Utilizar planilhas eletrônicas na análise de dados;
- Conhecer e aplicar as técnicas de amostragem e coleta de dados;
- Planejar e executar pequenos trabalhos de levantamento de dados: coleta, organização,
tabulação, resumo e apresentação.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
Introdução, Aplicação da estatística em Ciências Ambientais; Conceitos gerais utilizados em
estatística; Estatística descritiva e inferencial; Coleta, organização e tabulação de dados;
Resumo de dados – métodos gráficos e tabulares; Resumo de dados – medidas de posição e
dispersão; análise e discussão de dados; teoria geral da amostragem.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
- Aula expositiva-dialogada
- Trabalhos individuais e em grupo realizados em sala de aula e em pesquisas extra- classe
- Estudo de caso
- Aulas no laboratório de informática
Recursos Didáticos:
Quadro, recursos audiovisuais, textos para debate em sala de aula.
Avaliação
Processual (De acordo com a Portaria DG Nº 297 de 31 de maio de 2002).
Avaliações Teóricas
Trabalhos Práticos
Freqüência
Bibliografia Básica
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva.1996. 224 p.
LAPPONI, J. C. Estatística Usando o Excel. Ed. Lapponi. 1 ed. 2000. 450 p.
SILVA, E. M. de.; et al. Estatística. São Paulo: Editora Atlas, 3a Ed., Volume 1, 1999. 187 p.
TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística Básica. Atlas, SP, 1994.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA
PROFESSOR: Juliana Almeida Pereira e Santos
C. Horária: 30 horas
Módulo III
Competências
C. horária por
competência
Avaliar riscos ambientais de origem antrópica.
5h
Correlacionar efeitos dos poluentes sobre a saúde.
5h
Conhecer e correlacionar os processos de intervenção antrópica sobre o 5 h
meio ambiente
resultantes da atividade produtiva, e seus impactos ambientais.
5h
Conhecer e avaliar os impactos dos resíduos sólidos sobre o meio.
Conhecer e avaliar os efeitos dos poluentes atmosféricos nos meios 5 h
urbano e rural.
Avaliar os efeitos da poluição sobre a saúde humana.
5h
Habilidades
- Identificar os efeitos da poluição sobre a saúde.
- Tomar medidas preventivas e mitigadoras sobre os efeitos da poluição nos seres vivos.
- Interrelacionar os aspectos econômicos associados aos riscos e impactos ambientais
adversos.
- Conhecer e saber diagnosticar as doenças advindas da poluição ambiental (ar, água e solo)
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
Os problemas da saúde pública do Brasil e da Bahia; as principais epidemias e as possíveis
soluções para uma comunidade. Fatores condicionantes do nível de saúde. Doenças
epidemiológicas. Estrutura epidemiológica: Ambientes físicos, biológicos e sociais. Agentes
etiológicos. Doenças infecciosas. Hospedeiros. Destino dos dejetos. Principais doenças
relacionadas com dejetos. Doenças relacionadas à água. Inquéritos sanitários. Vigilância
sanitária.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Atividades teóricas, em sala de aula, por meio de aulas expositivas
Visitas técnicas.
O material didático necessário será composto de transparências, slides, vídeos, data show.
Avaliação
TRABALHOS.
SEMINARIOS.
PROVA ESCRITA.
Bibliografia Básica
BR–SIL. Endemias rurais - Métodos de trabalho adotados pelo DNERU. Rio de Janeiro,
Ministério da saúde: DNERU. 1968.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1979.
PESSOA, S. B.; MARTINS, A . V. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara koogan.
1978.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Unidade de Ensino de Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
PROFESSOR: Rodrigo Gallottti Lima
C. Horária: 30 horas
Módulo III
Competências
C. horária por
competência

10
 Compreender a evolução da geração e o conceito dos resíduos
sólidos no Brasil e no mundo, assim como suas características e
 10
riscos associados.
 Relacionar geração de resíduos sólidos com problemas de poluição e
 10
saúde pública;
 Conhecer os métodos para redução dos impactos ambientais e
desperdício dos recursos naturais;
 Analisar a composição gravimétrica de resíduos sólidos urbanos
(RSU).
 Compreender as etapas da gestão do RSU.
 Disseminar metodologias específicas para tratamento e disposição
final de RSU





Habilidades
Identificar assim como classificar os diversos tipos de resíduos de acordo com as normas
legais vigentes;
Identificar recursos naturais renováveis e não-renováveis utilizando princípios do
desenvolvimento sustentável;
Propor soluções sustentáveis aos casos relacionados com diversos tipos de resíduos
gerados;
Atuar em campanhas de sensibilização, mudanças, adaptações culturais e transformações
de atitudes e conduta.
Utilizar tecnologias preventivas, (reduzir, repensar e reusar - 3R’s)
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
Conceitos de meio ambiente, resíduos, dados local, estadual e global da geração de resíduos. Análise do
impacto sócio-ambiental gerada pelos resíduos. Origem e Produção de Lixo no Meio Urbano.
Classificação do Lixo. Composição gravimétrica e físico–química do resíduo. Digestão Aeróbia e
Anaeróbia do Lixo. Composição do Lixo. Lixo e Poluição. Poluição do Solo. Poluição das Águas. Poluição
do Ar. Resíduos Sólidos e Qualidade de Vida Urbana. Impacto Ambiental Decorrente dos Resíduos
Sólidos, Líquidos e Gasosos. RESOLUÇÃO CONAMA, leis Estaduais e Municipais de resíduos
sólidos.Coleta e Reciclagem de resíduos. Acondcionamento, armazenamento e transporte de resíduos.
Técnicas de reaproveitamento de resíduos sólidos. Compostagem. Disposição final de resíduos sólidos:
Técnicas, tratamento de resíduos, legislação aplicável.





Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Aulas expositivas com quadro;
Uso de slides (Power Point) com data show;
Uso de filmes DVD com TV ou data showr;
Aulas práticas de campo;
Maquetes com materiais reciclados;
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44




Dinâmica de grupo, envolvendo debates sobre questões relacionadas com o conteúdo.
Avaliação
Testes e provas;
Seminários;
Relatórios
Bibliografia Básica
ORTH, M.H.A., ROCHA, A.A. & RUOCCO, Jr. ”Lixo e demais resíduos sólidos”, CETESB/ABES/ABLP.
LUÍZ MARIO QUEIROZ LIMA-TRATAMENTO DE LIXO. EDITORA HEMUS, 1991.
IPT-CEMPRE. LIXO MUNICPAL: MANUAL DE GERENCIAMENTO INTEGRADO. São Paulo, 2000.
PHILIPPI, Arlindo Junior. SANEAMENTO, SAÚDE E
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Manole, 2004. 850p.
AMBIENTE:
FUNDAMENTOS
PARA
UM
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: AVALIAÇÃO E ANÁLISE DE IMPACTOS
AMBIENTAIS
PROFESSOR: Francisco Nataniel
Competências
C. Horária: 60 horas
Ø Conhecer os mecanismos de AIA, EIA, e RIMA e sua legislação
prevista para o PCA, RCA e PRAD;
Ø Conhecer e avaliar as características básicas de atividades de
exploração de recursos naturais renováveis e não-renováveis que
intervêm no meio ambiente;
Ø Conhecer os processos de intervenção antrópica no meio ambiente e
os riscos a eles associados;
Ø Compreender os grandes impactos ambientais globais e suas
conseqüências do ponto de vista econômico; 33
Ø Conhecer e analisar métodos para redução de impactos ambientais e
de desperdício dos recursos naturais;
Ø Avaliar riscos ambientais de origem antrópica.
Ø Conhecer e correlacionar os processos de intervenção antrópica sobre
o meio ambiente resultantes da atividade produtiva, e seus impactos
ambientais.
Módulo III
C. horária por
competência
- 8H
- 8H
- 8H
- 8H
- 10H
- 8H
- 10H
Habilidades
Analisar a história da dinâmica da terra, incluindo as causas e conseqüências da intervenção
antrópica nos seus múltiplos usos;
Ø Interpretar pesquisas técnicas e socioeconômicas e de impactos ambientais de acordo com
as normas técnicas vigentes;
Ø Conhecer os elementos do AIA/EIA/RIMA;
Ø Elaborar os termos de referência de um projeto;
Ø Leitura de mapas que permitam a formulação de diagnósticos, avaliação de alternativas de
ação e manejo ambiental;
Ø Interpretar parâmetros qualitativos e quantitativos relativos aos aspectos ambientais.
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Ø Gerar e interpretar procedimentos de avaliação da significância dos impactos ambientais.
Ø Levantar, organizar, sistematizar e compilar dados relativos a processos de intervenção
Antrópica;
Ø Interpretar qualitativamente e quantitativamente riscos ambientais
Ø Identificar e avaliar os impactos globais resultantes da exploração do meio ambiente sobre a
sustentabilidade do ecossistema;
Ø Interrelacionar os aspectos econômicos associados aos riscos e impactos ambientais
adversos;
Ø Analisar e avaliar os principais impactos ambientais decorrentes da atividade humana;
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
Definição de impacto ambiental. Segmentos do estudo de impacto ambiental (EIA/RIMA) Perfil
da equipe colaboradora.–Legislação Ambiental - histórico e aplicações. Área de influência do
empreendimento Diagnóstico ambiental Caracterização dos meios físicos, bióticos e antrópicos.
Indicadores de impacto ambiental. Prognóstico ambiental, metodologias de avaliação de
impacto ambiental. Classificação dos impactos ambientais. Classificação dos impactos
ambientais. Medidas mitigadoras de impacto ambiental. Educação ambiental. Relatórios de
controle ambiental – RCA. Plano –e controle ambiental - PCA. Plano de recuperação de áreas
degradadas - PRAD. Estudo de casos.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Procedimentos Metodológicos:
- Aula expositiva-dialogada
- Análise e discussão de textos teóricos
- Trabalhos individuais e em grupo realizados em sala de aula e em pesquisas extraclasse
- Estudo de caso
- Seminários
Recursos Didáticos:
- Quadro, recursos audiovisuais, textos para debate em sala de aula.
Avaliação
Avaliações Teóricas
Trabalhos Práticos
Freqüência
Relatório
Bibliografia Básica
PLANTEBERG, C. M.; AB`SABER, A . N. (Orgs). Previsão de impactos: O estudo de
impacto ambiental no leste, oeste e sul. São Paulo: EDUSP. 1998. 569 p.
CUNA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil. 1999. 261 p.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: TRATAMENTO DE ÁGUA E DE EFLUENTES
C. Horária: 60 horas
PROFESSOR: Daniel Von Rondon Martins
Módulo III
Ementa
Sistemas de tratamento de água e de efluentes: etapas, processos envolvidos, e fenômenos físicos, químicos e biológicos
associados.
Objetivos
-
Conhecer o processo convencional de tratamento de água e suas etapas desde a captação
até o fornecimento de água tratada;
Avaliar a eficiência de cada etapa e bem como a necessidade do emprego outras técnicas
de tratamento;
Conhecer o processo convencional de tratamento de esgotos/efluentes, e as diversas
técnicas de tratamento biológico;
Analisar a viabilidade técnica e econômica de cada tipo de tratamento bem como a
necessidade do emprego de tratamentos avançados de efluentes;
Conhecer os equipamentos e as técnicas utilizadas para tratamento de efluentes gasosos;
;
Conteúdo Programático
Tratamento de água: Escolha do manancial, técnicas de tratamento de água. Etapas do tratamento
convencional de água: Mistura rápida, Coagulação, Floculação, Filtração, Desinfecção, Outras
técnicas de tratamento de água.
Tratamento de esgotos: Tratamento preliminar, Tratamento primário, Tratamento secundário,
Tratamento terciário. Tratamento de efluentes líquidos industriais
Tratamento biológico de efluentes líquidos: Lodos ativados, Lagoas de estabilização, Reatores
Anaeróbios, Filtros biológicos. Inovações tecnológicas na área de tratamento de água e esgotos.
I.





Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Aula expositivo-dialogada.
Aulas em laboratório
Análise e discussão de textos teóricos
Trabalhos individuais e em grupos.
Seminários.




Avaliação
Avaliações escritas
Avaliações práticas
Avaliações individuais: freqüência, participação,autonomia.
Avaliações em grupo: apresentação de trabalhos.



Bibliografia Básica
Tratamento de água. Carlos A. Ritcher & José M. de Azevedo Neto. 2007
Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. Ariovaldo Nuvolari. 2003
Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Marcelo Libâneo. 2008.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: GEOPROCESSAMENTO
PROFESSOR:
Competências
C. Horária: 30 horas
Módulo III
C. horária por
competência
 Permitir o conhecimento das geotecnologias para o planejamento  10
ambiental;
 10
 Possibilitar o aprendizado de ferramentas de SIG para análise  10
espacial;
 Aprender a utilizar as ferramentas de análise espacial para gestão
ambiental em SIG.


Habilidades
Utilizar as ferramentas disponíveis através de softwares e mapas temáticos
Integrar o conhecimento de SIG com as análises ambientais
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
 - Geoprocessamento: conceitos e aplicações;
 SIG: conceito. Estrutura geral de um SIG.
 Tipos de dados utilizados em geoprocessamento: mapas cadastrais, mapas
temáticos, redes, imagens, modelo numérico de terreno.
 Estrutura de dados: matricial e vetorial.
 Topologia;
 Sensoriamento remoto conceitos e aplicações;
 Georeferenciamento;
 Aquisição e manipulação de dados;
 Consulta e análise espacial;
 Atividades práticas: entrada de dados, digitalização, consulta e análises
espaciais com o uso de SIG;
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
- Aula expositiva-dialogada.
- Aulas práticas em laboratório.
- Seminários.
- Visitas técnicas a estações de tratamento e distribuição de água na região.
Avaliação


Avaliações individuais escritas: relatórios e exercícios de verificação.
Avaliações individuais: participação em atividades desenvolvidas em sala de aula e em
atividades prática.
 Avaliações em equipe: relatórios e seminários.
Bibliografia Básica
 CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. M.V. Introdução à Ciência da
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Geoinformação. Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/livros.html. Acesso em:
março de 2005.
 ESRI. What is Arc GIS? Disponível em: www.esri.com. Acesso em: março/2004.
 INPE. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. SPRING versão
4.1. São Paulo: INPE, 2004. Disponível: www.inpe.br.
 RODRIGUES, M. Introdução ao Geoprocessamento. In: SIMPÓSIO
BRASILEIRO DE GEOPROCESSAMENTO, 1990, São Paulo. Anais. São Paulo:
Universidade de São Paulo, 1990, 1-26p.
 XAVIER,J. da.ZAIDAN. R.C. Geoprocessamento e análise ambiental:
aplicações. São Paulo, Bertrand Brasil, 2004
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA
C. Horária: 30horas
Módulo III
PROFESSOR: Fabiana Zanelato
Competência
C. horária
-10h
 Conhecer e classificar os principais grupos de microorganismos:
bactérias, fungos e vírus.
-05h
 Conhecer técnicas de controle de microorganismos.
 Definir a importância dos microorganismos para o equilíbrio dos -05h
diferentes ecossistemas.
 Conhecer as principais técnicas de cultivo de microorganismos não -10h
patogênicos em laboratório.
Habilidades
- Identificar por meio das características morfológicas os diferentes tipos de microorganismos.
- Dominar as técnicas de cultivo de microorganismos no laboratório.
- Ter noções básicas sobre a microbiota do solo, da água e dos alimentos.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
- Histórico, abrangência e desenvolvimento da microbiologia.
- Classificação dos organismos vivos.
- Caracterização e classificação dos microorganismos.
- Os principais grupos de microorganismos.
- Nutrição e cultivo de microorganismos.
- Controle de microorganismos.
- Noções gerais sobre Microbiologia do Solo, do Ar, das Águas Naturais e Potáveis, dos
Esgotos e dos Alimentos.
- Microrganismos patogênicos, parasitas;
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
- Aula expositivo-dialogada
- Estudo dirigido.
- Aulas Práticas em laboratório.
- Seminários
Avaliação
 Avaliações individuais escritas: relatórios e exercícios de verificação.
 Avaliações individuais: participação em atividades desenvolvidas em sala de aula e em
atividades prática.
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49
Avaliações em equipe: relatórios e seminários.
Bibliografia Básica
LIMA, U. de A . et al. Tecnologia das fermentações - Biotecnologia. São Paulo, EDUSP,
vol. I. 1975.
LOPES, S. Bio - Introdução ao estudo dos seres vivos. Ed. Saraiva. São Paulo. vol. 1 e 2.
2006.
PAULINO, W. R. Biologia. Série Novo Ensino Médio. 7a edição. Ed. Ática. São Paulo.
volume único. 2002.
PELCZAR, M.J.; CHAN, E. C. S. ; KRIEG, N. R. Microbiologia – Conceitos Aplicações. 2ª
edição. Ed. Mkron Books Ltda. São Paulo. Volumes I e II. 1996.
CASE, C.L. , FUNKE, B.R., TORTORA, G.J. Microbiologia. 8ª ed. Ed. Artmed. 2005.
CARDOSO, E.G.B.N.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C.P. Microbiologia do solo. Sociedade
Brasileira de Ciência do solo.Campinas (SP). 1992.
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50
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: GESTÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
PROFESSOR: Rodrigo Gallotti Lima
Competências
C. Horária: 30 horas
Módulo III
C. horária por
competência
7H
- Conhecer as técnicas, princípios, requisitos legais, procedimentos
gerenciais envolvendo os recursos ar
6H
- Conhecer, ler e interpretar a legislação pertinente.
- Conhecer os parâmetros e padrões de emissão de indicadores de
7H
poluição e analisá-los.
- Analisar e avaliar o desenvolvimento ambiental de uma organização em
7H
relação aos efluentes gasosos.
- Conhecer os mecanismos de percepção e avaliação da significância dos
6H
impactos ambientais, domínio de técnicas e procedimentos gerenciais
aplicáveis.
- Conhecer os princípios básicos das tecnologias de prevenção e de
6H
correção.
6H
- Conhecer as metodologias e tecnologias de redução de efluentes
gasosos na fonte, de tratamento de efluentes e dos resíduos resultantes,
e destinação final.
Habilidades
Monitorar a produção de efluentes gasosos e dejetos e seus efeitos nocivos:
Utilizar tecnologias de prevenção e de correção.
Propor medidas mitigadoras relativas aos impactos ambientais resultantes dos efluentes
gasosos.
Acompanhar projetos de pesquisas visando à melhoria da eficiência nos processos de
tratamento.
Realizar avaliações técnicas e econômicas das práticas de minimização dos efluentes gasosos
e das diferentes tecnologias de tratamento.
Amostrar e analisar a qualidade do ar.
Operar sistemas de tratamento de efluentes gasosos.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
Camadas da atmosfera. Poluentes primários e secundários. Poluição ambiental; poluição
atmosférica; Efeitos e fontes de poluição do ar. Meteorologia. Ar atmosférico e ar poluído.
Dispersão de poluentes na atmosfera. Partículas. Ventilação e ventilação geral diluidora.
Ventilação local exaustora e purificação do ar. Controle de gases e vapores. Poluição nas
pedreiras, mineradoras e em perfuração de túneis. Poluição do ar pelas indústrias siderúrgicas.
Reações fotoquímicas na atmosfera, camada de ozônio e efeito estufa. Controle de odor. Leis
regulamentadoras. Problemas de saúde relacionados à poluição do ar. Chuvas ácidas. Fontes
móveis de poluição: veículos a gás, gasolina, diesel, álcool.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
O curso será desenvolvido em atividades teóricas, em sala de aula, por meio de aulas
expositivas e elaboração de projeto.
As aulas práticas serão desenvolvidas em sala de aula e no campo, incluindo projeções e
visitas.
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IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
51
O material didático necessário será composto de transparências, slides, vídeos, data show.
Avaliação
TESTES,
TRABALHOS,
RELATORIOS DAS AULAS PRATICAS,
PROVA ESCRITA.
Bibliografia Básica

Poluição Do Ar - Samuel Murgel Branco & Eduardo Murgel Coleção Polêmica. Ed. Moderna, 1996

Ventilação Industrial e Controle da Poluição. Archibald Joseph Macintyre. 1990.

Air Polution: Its origin and control. 3ed. Editora Addison-Wesley Longman. 1998.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
PROFESSOR:Fábio Oliveira Silva
Competências
C. Horária: 30 horas
Módulo III
C. horária por
competência
-3h
- Identificar as medidas para a melhoria das condições de trabalho e
desenvolvimento da cultura prevencionista;
- Construir conhecimentos sobre as técnicas de identificação de perigos,
-3h
análise e avaliação de riscos;
- Desenvolver ações que promovam a qualidade de vida do trabalhador
-3h
durante suas atividades laborais;
- Planejar e organizar programas de prevenção de acidentes;
-3h
- Utilizar adequadamente os EPI’s e promover conscientização de sua
-3h
importância;
-3h
- Avaliar os riscos profissionais a que estão expostos os trabalhadores
-3h
no ambiente laboral;
- Conhecer os princípios da ergonomia na realização do trabalho;
-3h
- Conhecer a legislação aplicada à saúde e segurança do trabalho;
-3h
- Visualizar a importância da CIPA para a fiscalização e planejamento
das ações relativas a segurança do trabalho.
-3h
- Identificar os símbolos de SST.
Habilidades
- Identificar e avaliar conseqüências e perigos dos riscos que caracterizam o trabalho nesta
área, com vistas às sua própria saúde e segurança no ambiente profissional;
- Identificar riscos potenciais e causas originárias de incêndio e as formas adequadas de
combate ao fogo;
- Interpretar as legislações e normas de segurança e os elementos básicos de prevenção de
acidentes no trabalho de forma a conseguir avaliar as condições a que estão expostos os
trabalhadores;
- Identificar doenças relacionadas ao ambiente de trabalho, assim como as respectivas ações
preventivas;
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CAMPUS EUNÁPOLIS
52
Empregar os princípios ergonômicos na realização do trabalho a fim de prevenir doenças
profissionais e acidentes de trabalho, utilizando adequadamente os EPI w mantendo os EPC
com condições de uso. Reconhecer os símbolos específicos de saúde e segurança no trabalho.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
-
- Acidente do trabalho: causas, prevenção e conseqüências;
- EPI / EPC;
- Riscos ambientais / mapa de riscos;
- Princípio de prevenção e combate a incêndio;
- Inspeção de segurança;
- Legislação previdenciária;
- Noções de primeiros socorros;
- Noções de ergonomia;
- CIPA;
- Epidemiologia da morbidade no trabalho
- PCMSO
- PPRA
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
- Exposição participada;
- Práticas de laboratório;
- Análise e discussão dos textos teóricos;
- Pesquisa individual ou em grupos;
- Aulas de vídeo;
- Análise e discussão dos filmes;
- Elaboração de projetos visando a ação preventiva à manutenção da saúde humana;
- Seminários
Avaliação
- Observação direta da participação e do interesse do aluno;
- Discussões dos resultados das atividades práticas e relatórios elaborados pelos alunos;
- Observação da capacidade do aluno trabalhar em grupo;
- Correção e discussões das avaliações quantitativas;
Bibliografia Básica
Manuais de Legislação ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 62ª edição. Ed.
Atlas S/ª São Paulo: 2008
Guimarães, João Carlos Serqueira. Roteiro de Legislação Trabalhista. São Paulo.
Ed. LTR
Manual de Análise Ergonômica no Trabalho, 2ª edição. Revista e atualizada. Ed.
LTR. São Paulo.
Michel, Osvaldo. Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais. Ed. LTR, São
Paulo.
Paixão, Florêncio. Segurança e Medicina do trabalho. Ed. Síntese. Rio Grande do
Sul.
Zocchio, Álvaro. Prática de Prevenção de Acidentes: ABC da Seg. do trabalho.
ATLAS/SP;
DIB, C.Z. & Mistrorigo G.C. Primeiros Socorros. São Paulo, EPU
ZIN, L.A. Socorros Médicos de Emergência, 2ª edição. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, S.D. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Ed. ATLAS. São Paulo.
2008
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IFBA
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53
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
PROFESSOR: Fábio Oliveira
C. Horária: 60 horas
Módulo IV
Competências
- Possibilitar a compreensão das questões ambientais de forma 
sistêmica e contextualizada;
- Oferecer subsídios para o entendimento dos instrumentos e da 
base legal de proteção de ao meio ambiente como forme de
habilitar o estudante para análise ambiental;
- Mostrar a importância da gestão ambiental para a minimização e 
ou prevenção dos problemas ambientais
C. horária por
competência
20
20
20
Habilidades




Interpretar os princípios da gestão ambiental em empresas;
Conhecer as ferramentas da produção limpa e sua aplicação;
Compreender modelos de gestão específicos para determinadas situações;
Atuar em auditorias ambientais internas e externas;
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
O novo paradigma ambiental e seus reflexos na gestão ambiental;
Crise ambiental x desenvolvimento sustentável. As dimensões da sustentabilidade. Gestão
ambiental para o desenvolvimento sustentável.
Desenvolvimento Sustentável. Sistemas de Gestão Ambiental. Etapas do Sistema de Gestão
Ambiental: Política Ambiental da Organização; planejamento; implementação e Operação;
monitoramento e ações corretivas; revisão no Gerenciamento; o sistema série ª – 14.000; o que
é a série ª – 14.001: Sistemas de Gestão Ambiental _ Especificação e Diretrizes de uso.
Certificação; o empreendedorismo. Auditoria Ambiental. Gestão ambiental como estratégia de
negocio. Integração dos sistemas de gestão ambiental.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
As aulas serão ministradas através de exposições dialogadas, elaboração de textos, trabalhos práticos,
estudo de campo e provas dissertativas.
Avaliação



Testes e provas;
Seminários;
Relatórios
Bibliografia Básica
BURSZTYN, M. ªA. Introdução a Economia do Meio Ambiente. Brasília: IBAMA. 1994.
CAVALCANTI, C.(org.) Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas
Públicas. São Paulo: Cortez: Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1997.
CAMPOS, V. F. Qualidade total – Padronização de empresas. QFCO. 2A edição.
CEMAN – Central de Manutenção Ltda. Implementação do 5 S na prática, seiri, seiton, seiso,
seiketsu, shitsuke.
GROOT, W. T. A Gestão Ambiental: Instrumentos e Práticas. Brasília: IBAMA. 1992.
MAY, P. M. Economia Ecológica: aplicações no Brasil. Rio de Janeiro, Ed. Campus. 1995.
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IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
54
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E
MONITORAMENTO AMBIENTAL
PROFESSOR:
Ementa
C. Horária: 30 horas
Módulo IV
Conceitos e aplicações relativos ao monitoramento ambiental. Legislação aplicada ao
monitoramento ambiental. Indicadores de qualidade ambiental nos compartimentos ar, água. solo e
florestas. Métodos e técnicas de recuperação de áreas degradadas em cada um dos
compartimentos ambientais. Plano de recuperação de áreas degradadas (PRAD).
Objetivos
 Possibilitar o entendimento dos métodos e técnicas de monitoramento ambiental visando a
sustentabilidade;
 Instrumentalizar os alunos para o uso dos métodos de monitoramento e recuperação ambiental
correlacionando os aspectos teórico-práticos;
 Fornecer subsídios práticos para a elaboração de diagnósticos ambientais e para a
recuperação de áreas degradadas.
Conteúdo Programático
Unidade I
 Conceitos e importância do monitoramento ambiental
 Indicador: conceito e aplicação
 Indicadores de qualidade da água
I. Físicos
II. Químicos
III. Biológicos
 Elaboração do IQA
 Métodos de coleta e amostragem
 Monitoramento e recuperação de recursos hídricos
Unidade II
 Indicadores de qualidade do solo
I. Macronutrientes
II. Micronutrientes
III. Metais pesados
IV. Fertilidade
V. Salinidade
VI. CTC
 Métodos de coleta e amostragem
 Monitoramento e recuperação de solos
Unidade III
 Indicadores de qualidade do ar
 Resolução CONAMA nº3 / 1990
 Métodos de coleta e amostragem
 Monitoramento e recuperação da qualidade do ar
Unidade IV
_______________________________________________________________________________________
IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
55





Indicadores de qualidade das florestas
Bioindicadores: formigas, aranhas, abelhas
Métodos de coleta e amostragem
Monitoramento e recuperação de áreas verdes
PRAD – Plano de Recuperação de Áreas Degradadas






Aula expositivo-dialogada.
Análise e discussão de textos teóricos
Trabalhos individuais e em grupos.
Coleta, análise e interpretação de amostras ambientais
Visitas técnicas orientadas
Seminários.




Avaliações escritas
Avaliações práticas
Avaliações individuais: freqüência, participação,autonomia.
Avaliações em grupo: apresentação de trabalhos.



Introdução ao controle de poluição ambiental - 3 ed. Autor: José Carlos Derisio. 2007.
A conservação das florestas tropicais. Sueli Ângelo Furlan & João Carlos Nucci. 1999.
Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Antonio Jose Teixeira Guerra. 2005.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Avaliação
Bibliografia Básica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
PROFESSOR: Daniel Von Rondon
C. Horária: 30 horas
Módulo IV
Competências
I. Contextualização sócio-cultural, comparando problemáticas atuais
com outros momentos históricos.
II. Representação e comunicação, identificando as diferentes
relações dos elementos que constituem o quadro natural.
III. Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre
preservação e degradação da vida no planeta, tendo em vista o
conhecimento de sua dinâmica.
IV. Analisar a legislação brasileira, identificando a importância dos
direitos e deveres pessoais e sociais na organização das
sociedades.
V. Investigação e compreensão, relacionando fenômenos, fatos e
processos característicos do ambiente.
C. horária por
competência
03
05
07
07
08
Habilidades
Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da Hidrologia.
Reconhecer os fenômenos naturais a partir da seleção, comparação e interpretação, identificando a
_______________________________________________________________________________________
IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
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singularidade ou generalidade de cada paisagem.
Utilizar as ferramentas necessárias para a promoção da gestão dos recursos hídricos.
Entender e aplicar os elementos e diretrizes que compõem o sistema nacional de recursos hídricos.
Discutir idéias e produzir argumentos convincentes, reconhecendo-se como agente político.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1.0-Histórico sobre a Gestão de Recursos Hídricos (GRH) no Brasil: características e importância
2.0-Noções de Hidrologia: Bacia Hidrográfica.
3.0-Água – Commodite do novo milênio. -Bacia Hidrográfica
3.1-Os múltiplos usos da água. Gestão
4.0-Política Nacional de GRH: aspectos institucionais
4.1-Lei 9.433 (Lei das águas);
4.2-Pontos Norteadores da PNGRH.
4.3-Política do Estado da Bahia para os Recursos Hídricos: legislação de RH no estado da Bahia;
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
As aulas serão ministradas através de exposições dialogadas, elaboração de textos, trabalhos práticos,
estudo de campo e provas dissertativas.
Avaliação
Instrumentos de diferentes modalidades (exposições dialogadas, elaboração de textos, trabalhos práticos e
provas dissertativas ) em caráter coletivo ou individual..
Bibliografia Básica
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IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
57
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: TECNOLOGIAS LIMPAS
PROFESSOR: Rodrigo Gallotti Lima
Competências
C. Horária: 30 horas
Módulo IV
C. horária por
competência
 Utilizar adequadamente tabelas e gráficos na organização,
execução e controle do trabalho profissional
 Utilizar adequadamente métodos e tecnicas de qualidade e
produção limpa em um sistema de gestão de uma micro e
pequena empresa da área profissional.
Habilidades
 Interpretar os princípios da gestão ambiental em empresas;
 Conhecer as ferramentas da produção limpa e sua aplicação;
15h
15h
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
-Produção Limpa;
-Rotulagem ambiental;
- Conceitos de Ecologia industrial;
- Ecodesign;
- Marketing verde;
- Reformulação de produtos;
- Housekeeping;
- Simbiose industrial;
-Avaliação do ciclo de vida do produto;
-Tecnologias limpas;
- Educação ambiental.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Aulas expositivas
As aulas práticas serão desenvolvidas em sala de aula e no campo, incluindo projeções e
visitas.
O material didático necessário será composto de transparências, slides, vídeos, data show.
Avaliação
TESTES.
TRABALHOS.
RELATORIOS DAS AULAS PRATICAS.
PROVA ESCRITA.
Bibliografia Básica
 Introdução ao controle de poluição ambiental - 3 ed. Autor: José Carlos Derisio. 2007.
 MAY, P. M. Economia Ecológica: aplicações no Brasil. Rio de Janeiro, Ed.
Campus. 1995.
 DENIS, D. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas: 1999.

MANO, E.B.; PACHECO, E.B.A.V.; BONELLI, C.M.C. Meio ambiente, poluição e
reciclagem. São Paulo: Editora Blücher, 2005. 200p.
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA
Unidade de Ensino de Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
C. Horária: 30horas
NOME DA DISCIPLINA: Sistemas Energéticos
Módulo IV
C. horária por
competência
Conceitos básicos sobre energia, dentro de uma visão sistêmica e - 08
PROFESSOR: Rodrigo Gallotti Lima
Competências
multidisciplinar. Abordar o sistema energético e seus aspectos
ambientais, econômicos sociológicos e políticos, além do - 03
tecnológico. O Setor Energia e de suas interfaces com a
Engenharia de Produção e demais áreas do conhecimento. - 10
Histórico da Geração de Energia. Alternativas e Recuperação de
Calor. Geração Elétrica e Térmica. Impactos ambientais associados - 09
à geração e uso de energia.
Transmitir os conhecimentos necessários para a compreensão de
um sistema energético, sua gestão, e a sua importância na cadeia
produtiva.
Habilidades
Ø Identificar e caracterizar energias disponíveis;
Ø Optar por energias menos poluentes e mais renováveis;
Ø Entender sobre matriz energética de processos;
Ø Interpretar usos racionais e irracionais de energias;
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Conceitos básicos sobre energia
1.1 Histórico
1.2 Formas de energia
1.3 Balanço energético
1.4 Matriz energética
1.5 Energia e desenvolvimento humano
2. Recursos Energéticos
2.1 Classificação e abrangência
2.2 Reservas naturais
2.3 impactos ambientais
2.4 Problemática do capital natural
3. Produção de energia
3.1 Tecnologias de produção de energia
3.2 Impactos ambientais
3.3 Custos de produção de energia
4. Transporte de energia
4.1 Tipos de energia elétrica
4.2 Tecnologias de transporte de energia
_______________________________________________________________________________________
IFBA
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59
4.3 Aspectos ambientais e custos
5. Distribuição de energia
5.1 Tipos de distribuição
5.2 Tecnologias de distribuição de energia
5.3 impactos e custos
6. Usos da energia
6.1 Uso móvel
6.2 Uso estacionário
6.3 Tecnologias
6.4 Impactos e custos.
7.Tópicos especiais
7.1 Histórico da Geração de Energia.
7.2 Alternativas e Recuperação de Calor.
7.3 Geração Elétrica e Térmica.
7.4 Impactos ambientais associados à geração e uso de energia.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Procedimentos Metodológicos:
- Aula expositiva-dialogada
- Trabalhos individuais e em grupo realizados em sala de aula e em pesquisas
extra- classe;
- Criação de modelos reduzidos;
- Aulas no laboratório;
- Viagens técnicas
Recursos Didáticos:
- Quadro, recursos audiovisuais, textos para debate em sala de aula.
Avaliação
*Processual
Avaliações Teóricas
Trabalhos Práticos
Freqüência
Participação (Debates)
Bibliografia Básica
DERISIO, J.C., Introdução ao controle de poluição ambiental, CETESB, 1992.
LINEU BELICO DOS REIS, ELIANE A. AMARAL FADIGAS, CLAUDIO ELIAS
CARVALHO Energia, Recursos Naturais e a Pratica do Desenvolvimento
Sustentável, Editora Manole Ltda, 2005.
BERMANN, C. Energia no Brasil: para quê? para quem? São Paulo, Editora Livraria
da Física, 2002.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Campus Eunápolis
Curso Técnico em Meio Ambiente
NOME DA DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
PROFESSOR: Cláudia Mendes
C. Horária: 30 horas
Módulo IV
Competências



C. horária por
competência
5
h
Possibilitar a compreensão das questões ambientais de
5h
forma sistêmica e contextualizada;
Oferecer subsídios para o entendimento dos instrumentos e 5 h
da base legal de proteção de ao meio ambiente como forme
5h
de habilitar o estudante para análise ambiental;
Mostrar a importância da gestão ambiental para a
5h
minimização e ou prevenção dos problemas ambientais.
5h
Habilidades
- Aplicar os conhecimentos relativos a legislação ambiental nas análises técnicas.
- Entender e relacionar os aspectos da fiscalização e taxação ambiental.
- Promover a gestão ambiental com base nas legislações pertinentes a cada área.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
- Base conceitual: gestão - ambiente - meio ambiente - gestão ambiental.
- Crise ambiental: evolução histórica - de Estocolmo aos dias atuais;
- Base legal de proteção ao meio ambiente: A política Nacional de Meio ambiente,
Politica Nacional dos Recursos Hídricos, Código Florestal e Lei da Mata Atlântica;
Sistema nacional de Unidades de Conservação, Resoluções Conama 03 - 275. Política
Estadual de Recursos ambientais da Bahia.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Atividades teóricas, em sala de aula, por meio de aulas expositivas
Visitas técnicas.
O material didático necessário será composto de transparências, slides, vídeos, data show.
Avaliação
TRABALHOS.
SEMINARIOS.
PROVA ESCRITA.
Bibliografia Básica
Direito ambiental. Paulo de Bessa Antunes. 2008.NEVES, D. P.
Legislação do meio ambiente. LTr Editora por HB textos. 1999.
Coletânea de legislação ambiental, constituição federal. Organização: Odete Medauar. 2009.
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61
5.4) Estágio Curricular Obrigatório
Os critérios gerais do Estágio Curricular Obrigatório seguirão as normas da
Organização Didática dos Cursos Profissionalizantes de Nível Técnico (RESOLUÇÃO
CNE/CEB nº1de 21/01/2004).
O Estágio Curricular Obrigatório tem por objetivo garantir ao aluno experiência prática
no mercado de trabalho onde irá atuar. Facilitando assim o seu acesso ao mesmo, além de
ser mais uma forma de aquisição e avaliação das habilidades desejadas.
O Estágio Curricular Obrigatório deverá ter uma duração mínima de 180 horas e a
prorrogação só poderá ocorrer uma única vez por um prazo de 90 horas, ele deverá ser
desenvolvido ao final do curso. Os alunos terão o direito de realizar outros estágios, sendo
esses não curriculares.
Durante o estágio o aluno deverá manter contatos regulares com a instituição através
do professor orientador, que deverá ser um dos professores do curso.
O estágio deve ser desenvolvido de acordo com o Plano de Estágio elaborado pelos
supervisores, supervisor na empresa e pelo professor orientador, visando contemplar as
competências e habilidades requeridas no plano de curso.
A avaliação do estágio será feita pelo professor orientador, através: de entrevistas
marcadas pelo mesmo no plano de estágio, do relatório de estágio e de sua apresentação e
do desempenho do estágio, que é avaliado pelo supervisor do estagiário na empresa.
O estagiário será acompanhado pelo professor orientador por três entrevistas, sendo
realizadas a cada terço do estágio, e pela visita técnica. Podendo ocorrer outras visitas caso
sejam necessárias.
O relatório final do estágio deverá ser elaborado conforme normativo da instituição e
apresentado num prazo máximo de 30 dias após o término do mesmo.
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62
Capítulo 6:
NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA PARA O ENSINO
TÉCNICO
Respeitando os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, a
avaliação será “contínua e cumulativa (...) com prevalência dos aspectos qualitativos sobre
os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais”.
Neste contexto, as avaliações têm um caráter de diagnóstico, excluindo-se a sua importância
de terminalidade de uma etapa. Ao longo do módulo de aprendizagem, serão construídas as
etapas do processo de forma integrada, entre todas as competências, a fim de que, ao
término do módulo, haja um produto que envolva todas as competências.
Durante o desenvolvimento das habilidades serão realizadas atividades
visando a construção de competências. Essas atividades também servirão de
avaliação diagnóstica.
Ao aluno, para ser considerado habilitado, será exigida a freqüência mínima de
75% do total de horas letivas para a aprovação, conforme Inciso VI, Art. 24 da L.D.B n.º
9.394/96.
Os alunos serão avaliados conforme previsto na Organização Didática dos
Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IFBA, segundo o Cap. VII,
Art. 48 e 49, a saber:
Art. 48. O DESEMPENHO ACADÊMICO DO ALUNO SERÁ EXPRESSO NO
MEMORIAL DE DESEMPENHO ACADÊMICO CONSTANTE NO
DIÁRIO DE CLASSE.
§ 1o O Memorial de Desempenho Acadêmico é um instrumento que compreende
a compilação de todos os trabalhos realizados pelo aluno, em cada
disciplina ou competência, durante a etapa do curso, tomando-se
como referência os indicadores de composição de competências,
aqui entendidas como um conjunto de habilidades, atitudes e outros
atributos humanos necessários ao desempenho e produtividade
requeridos pelo mundo do trabalho.
_______________________________________________________________________________________
IFBA
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63
§ 2o Os indicadores de composição de competências a serem considerados no
Memorial
de
Desempenho
Acadêmico
são:
assiduidade
e
pontualidade, domínio cognitivo, cumprimento e qualidade das
tarefas, capacidade de produzir em equipe e autonomia, assim
definidos:
a)
ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE – COMPARECIMENTO EM
TODAS AS AULAS E CHEGADA NO HORÁRIO PRÉESTABELECIDO NOS LOCAIS ONDE AS AULAS SERÃO
MINISTRADAS;
b)
DOMÍNIO COGNITIVO – CAPACIDADE DE RELACIONAR O
NOVO
CONHECIMENTO
COM
O
CONHECIMENTO
JÁ
ADQUIRIDO;
c)
CUMPRIMENTO
EXECUÇÃO
E
QUALIDADE
DE
PREVIAMENTE
TAREFAS
DAS
COM
ESTABELECIDOS
DETERMINADO
COM
TAREFAS
–
REQUISITOS
NO
PRAZO
PROPRIEDADE,
EMPENHO,
INICIATIVA, DISPOSIÇÃO E INTERESSE;
d)
Capacidade de produzir em equipe – aporte pessoal com
disposição, organização, liderança, cooperação e interação na
atividade grupal no desenvolvimento de habilidades, hábitos,
conhecimentos e valores.
e)
Autonomia
alternativas
–
capacidade
para
solução
de
de
tomar
decisões
problemas,
e
propor
iniciativa
e
compreensão do seu desenvolvimento.
§ 3o Para cada indicador de composição de competências, contido no Memorial
de Desempenho Acadêmico, será registrado um dos conceitos
assim estabelecidos e relacionados com uma escala quantitativa de
rendimento:
a) Superior (SS) – de 90% a 100%;
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b) Médio Superior (MS) – de 70% a 89,9%;
c) Médio (ME) – de 60% a 69,9%;
d) Médio Inferior (MI) – de 40% a 59,9%;
e) Insuficiente (IN) – de 10% a 39,9%
f)
Sem Rendimento (SR) – menor do que 10%
§ 4º Ao aluno que não realizar a(s) atividade(s) de verificação da aprendizagem
será registrado o código NA – Não Avaliado.
§ 5o O conceito do aluno na disciplina ou competência será determinado pela
incidência dos conceitos dos indicadores de composição de
competências.
Art. 49. Será considerado habilitado na etapa do curso o aluno que obtiver no
Conselho de Classe Final o conceito global, no mínimo, Médio (ME)
e possuir freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento) do total de horas desenvolvidas na etapa do curso.
Parágrafo Único No Conselho de Classe Final será confeccionada a Planilha de
Resultados Finais com a carga horária total desenvolvida no período
letivo, o conceito dos alunos em cada disciplina ou competência, o
conceito global dos alunos no período letivo, o percentual de faltas e
a respectiva condição de competência obtidos no período letivo,
assim definida:
a) Habilitado (H);
b) Não Habilitado (NH).
Várias serão as estratégias adotadas na aprendizagem, entre elas: projetos,
seminários, pesquisas de campo com emissão de relatório técnico, visitas técnicas a
órgãos públicos e empresas privadas, resumos de textos, avaliações teórico-práticas,
etc.
O discente será avaliado processualmente ao longo do módulo nas
habilidades/competências que requerem atividades teórico práticas. Caso o aluno não
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65
alcance o desempenho estabelecido, ele será orientado pelos docentes nas
habilidades necessárias para a integralização dos conhecimentos da competência,
ainda durante o módulo.
Ao término de cada módulo se consolidará a avaliação por Memorial que ocorrerá
através de reunião do Conselho de Curso, exigindo-se a ação conjunta de todos os
professores envolvidos e departamentos competentes da Unidade de Ensino,
incidindo sobre a freqüência, o desempenho acadêmico e o conhecimento adquirido
na educação profissional, inclusive no trabalho. Nas avaliações serão observadas se
as competências trabalhadas foram efetivamente construídas. O aluno que for
habilitado em pelo menos 60% das competências do módulo, terá suas deficiências
trabalhadas no módulo subseqüente, cabendo a este, o desenvolvimento das mesmas
como necessárias para a habilitação no módulo atual. Para tanto, faz-se necessária
uma avaliação diagnóstica do processo para identificar os fatores que levam ao não
desenvolvimento das devidas competências e intervir.
O discente que não conseguir desenvolver pelo menos 60% das competências terá
que cursar o devido módulo novamente a fim de ser melhor trabalhado suas
deficiências.
A certificação de qualificação técnica conforme plano de curso somente poderá
ser atribuída ao estudante que obtiver o conceito de habilitado no conjunto dos
módulos. Isso implica em ter no mínimo o conceito “R” em 100% das competências do
curso.
CAPÍTULO VIII
DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Seção I
Do Aproveitamento de Estudos
Art. 51. Entende-se por aproveitamento de estudos o processo de reconhecimento
de disciplinas, competências ou etapas cursadas com aprovação em cursos da EPTNM ou
no Ensino Médio, no IFBA ou em outras Instituições de Ensino, credenciadas pelo Ministério
_______________________________________________________________________________________
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da Educação, bem como Instituições Estrangeiras, para a obtenção da habilitação, conforme
estabelece o Art. 11 da Resolução CNE/CEB no 04/99.
Art. 52. O aluno solicitará o aproveitamento de estudos no prazo fixado no
Calendário Acadêmico.
Art. 53. A solicitação para aproveitamento de estudos será encaminhada ao
Conselho de Curso para análise e emissão de parecer e deverá seguir os seguintes passos:
I-
Quando se tratar de disciplina(s) ou competência(s):
a) preencher, no protocolo, formulário próprio, especificando a(s) disciplina(s) ou
competência(s) pretendida(s);
b) anexar os seguintes documentos devidamente autenticados e assinados pela
Instituição de origem:
1. histórico escolar;
2. plano do curso da EPTNM, no qual está inserida a qualificação,
aprovado pelos órgãos competentes do sistema de ensino conforme
estabelecido pelo Art. 13 da Resolução CNE/CEB no 04/99 ou programa
das disciplinas cursadas com aprovação, com registro de carga horária
total das aulas teóricas e práticas.
IIa)
Quando se tratar de etapa(s) do curso:
preencher no protocolo formulário próprio, especificando a(s)
etapa(s) pretendida(s);
b)
anexar os seguintes documentos, devidamente autenticados e
assinados pela Instituição de origem:
1.
Certificado de qualificação profissional técnica
de nível médio com o histórico escolar
conforme estabelece o Art. 14 da Resolução
CNE/CEB
no
04/99,
ou
documento
comprobatório de habilitação na(s) etapa(s)
cursada(s);
2.
Plano de curso da EPTNM, aprovado pelos
órgãos competentes do sistema de ensino
_______________________________________________________________________________________
IFBA
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conforme o que estabelece o Art. 13 da
Resolução CNE/CEB no 04/99, onde está
inserida a qualificação ou as etapas cursadas
com aprovação.
§ 1o Quando se tratar de documentos oriundos de instituições estrangeiras, os
mesmos deverão ter traduções oficiais, e o curso deverá ter sua equivalência, com os
inseridos no Cadastro Nacional de Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio,
aprovada por instituição autorizada pelo Ministério da Educação para tal fim.
§ 2o Tratando-se de aproveitamento de estudos realizados no próprio IFBA o
requerente ficará dispensado do cumprimento da exigência referida na alínea b dos incisos I
e II deste artigo.
Art. 54. O estudo da equivalência da(s) disciplina(s), competência(s) ou etapa(s)
será feito pelo Conselho de Curso observando a compatibilidade de carga horária, conteúdo
programático ou competências e habilidades, e o tempo decorrido da conclusão da(s)
disciplina(s), competência(s) ou etapa(s) e a solicitação pretendida.
Art. 55. Após emissão do parecer do Conselho de Curso os processos, serão
encaminhados à DDE, na Sede, ou ao DEPEN, nas UNED, para análise e deliberação final.
§ 1º A GRA, na Sede, ou a CORES, nas UNED, encaminhará o resultado da
deliberação à Coordenação de Curso.
§ 2o A Coordenação de Curso deverá informar aos docentes a dispensa do aluno, quando
houver, face ao aproveitamento.
1.1.
Critérios de Avaliação da Aprendizagem
O Curso Técnico em Meio Ambiente concebe a Avaliação como um processo amplo,
contínuo, sistemático, gradual, cumulativo e cooperativo, responsável por articular as
dimensões essenciais da práxis pedagógica o ensino e a aprendizagem, tendo em vista a
otimização das potencialidades efetivamente humanas dos educandos, tanto no âmbito
psicossocial e profissional como no científico-tecnólogico.
Assim sendo, em virtude dessa concepção filosófico-pedagógica, os critérios de
avaliação de aprendizagem do curso supracitado se nortearão de acordo às determinações
do Capítulo VII e da Organização Didática do Ensino Profissionalizante de Nível técnico,
aprovado pela portaria número 297 de 31 de maio de 2002, em anexo.
_______________________________________________________________________________________
IFBA
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68
Capítulo 7:
Instalações e Equipamentos
De acordo com o que foi anteriormente abordada, a filosofia central do presente.
Curso é a de trabalhar a questão dos impactos ambientais trazidos pela ação antrópica,
tanto em ambientes urbanos como em áreas rurais, para que isso ocorra de forma
contextualizada e interdisciplinar faz -se necessário à utilização dos seguintes laboratórios:
7.1) Laboratórios Existentes
I – Laboratório de Química Geral e Analítica
Nesse laboratório serão desenvolvidas as atividades práticas nas áreas de Química Geral e
Química Analítica.
Descrição dos Equipamentos/Material do Laboratório de Química Geral e Analítica
Material Disponível
Quantidade
Balança semi-analítica
02
Balança de precisão eletrônica
01
Balança eletrônica
02
Centrífuga Excelsa Baby
01
Medidor portátil oxig. MTX097
01
Medidor portátil pH MTX097
03
Barrilete para água destilada
01
Suporte universal
05
Agarras diversas
15
Cadeira com armação tubular c/ concha em polipropileno
01
Reagentes (diversos)
x
Vidrarias (erlenmeyer, becker, pipeta, proveta, funil, t.ensaio, etc...)
x
II – Laboratório de Biologia e Ecologia Geral
O presente laboratório será utilizado para trabalhar conteúdos das áreas de Ecologia
Geral, Saneamento Ambiental, entre outras.
Descrição dos Equipamentos/Material do Laboratório de Biologia e Ecologia Geral
Material Disponível
Quantidade
Microscópio Biolar B, MTX055
03
Microscópio Esterescopio MST 132
03
Microscópio StudartM1, MTX 060
03
Microcópio Binocular, 200M
02
Cadeira com armação tubular c/ concha em polipropileno
01
Vidrarias diversas (lâmina, lamínula, pipeta, Becker, placa de
x
Pettri,...)
Reagentes e corantes diversos
x
Tripé
05
_______________________________________________________________________________________
IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
69
III– Laboratório de Física
Descrição dos Equipamentos/Material do Laboratório de Física
Material Disponível
Cadeira fixa com estrutura de ferro
Cadeira giratória com rodízio
Mesa de madeira
Armário de madeira
Trilho de ar colchão de ar linear Henstchel Marca Maxwell
Voltímetro digital TR-1676/B
Amperímetro ST, CC, CA, 0A 100 MA
Transformador c/ barra de base fixa
Transformador 110/220 V 1000W
Estabilizador de voltagem 1KVA SMS
Sistema modular p/ estudo e treinamento de magnetismo, MTX 1164
Sist. didático assistido p/ computador p/ estudo servo contr.. MTX173
Paquímetro quadrimendsional
Cronômetro analógico, manual 141
Plano inclinado completo Aragão, 7703
Mesa de força simples, Maxwell
Dinamômetro didático, graduado
Pendulo didático, forma cunha
Suporte universal com haste de ferro marca Metalic
Trompa D´agua, marca Metalic
Régua met[alica, de 100cm
Transformador 110/220V 1000W
Quantidade
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
05
03
06
06
10
07
24
03
09
03
IV – Laboratório de Solos
Descrição dos Equipamentos/Material do Laboratório de Solos
Material Disponível
Aparelho VICAT MTX 131
Cadeira Universitária
Esclerometro de Schimidt, MTX 140.
Estufa Marca OLIDEFF, EE52B
Mesa de Madeira com 04 gavetas
Mira Encaixe
Nível automático, CST
Jogo de Peneira Granulométrica 8x2
Teodolito Eletrônico, Benger
Capacetes de Proteção
Quantidade
01
20
01
01
02
04
01
01
01
40
_______________________________________________________________________________________
IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
70
V – Sala de Desenho Técnico
Descrição dos Equipamentos/Material da Sala de Desenho Técnico
Material Disponível
Quantidade
Pranchetas com régua paralela
40
Quadro para giz
01
Armário
01
Bancos
10
VI – Laboratório de Informática
Descrição dos Equipamentos/Material do Laboratório de Informática
Material Disponível
Quantidade
Microcomputador
20
Estabilizador de Voltagem 1 KVA SMS
03
Aparelho de ar condicionado Marca Eletrolux 18000 BTU
01
Cadeiras
30
Bancadas
10
VII - Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento
O presente laboratório dará suporte técnico às atividades dos conteúdos de
Cartografia (Geografia), Topografia, AutoCAD e Geoprocessamento através de
mapas e plantas impressas e digitais, além da infra-estrutura a seguir:
Equipamento/Material Disponível
Microcomputador com o software Spring e AutoCAD
Cadeira
Data-show
Quadro-branco
Ar-condicionado
Bússola
Receptor de GPS
Quantidade
16
16
01
01
01
09
02
_______________________________________________________________________________________
IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
71
VIII - Laboratório de Qualidade da Água
O Laboratório de Qualidade da Água dará suporte às atividades das disciplinas
Saneamento Ambiental e Tratamento de Água e Efluentes, mediante a realização de
atividades práticas, principalmente, análise de amostras de água e efluentes.
Equipamento/Material Disponível
Banqueta
Destilador de água
Balança eletrônica analítica
Kit comparador colorimétrico para pH e cloro residual
Bloco digestor DQO
Medidor de dureza microprocessado aparelhado digital
Medidor de nitrito
Medidor de nitrato
Medidor de amônia
Medidor portátil de oxigênio dissolvido
Chapa aquecedora retangular de alumínio
Banho Maria
Agitador de frascos Erlenmeyer
Capela de exaustão
Estufa de secagem
Condutivímetro de bancada
pHmetro
Quantidade
16
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
IX - Laboratório de Bioquímica e Microbiologia
O presente laboratório será utilizado durante as atividades da disciplina de
Biologia, basicamente naquelas relacionadas aos conteúdos de Bioquímica e
Microbiologia, mediante a utilização dos seguintes materiais, sendo que alguns serão
utilizados em conjunto com o Laboratório de Qualidade da Água:
Equipamento/Material Disponível
Quantidade
_______________________________________________________________________________________
IFBA
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72
Cadeira
Quadro-branco
Ar-condicionado
Estufa de cultura e bacteriologia microprocessada
Chuveiro lava-olhos
Capela de fluxo laminar
Capela de exaustão
Balança analítica
Estufa de secagem
Micropipetas
Espectofotômetro
Destilador de água
Microscópio binocular de imersão
pHmetro
16
01
01
01
01
01
01
01
02
02
01
01
01
01
7.2) Outros Ambientes Existentes
A Escola conta com uma estrutura física adequada para o desenvolvimento das práticas
pedagógicas, como:Sala de aula, sala de Artes,quadra Esportiva,cantina,02 salas de áudiovisual,auditório, biblioteca.
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73
7.3) Acervo Bibliográfico
BAHIA. SECRETARIA DO PLANEJAMENTO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. CENTRO DE
RECURSOS AMBIENTAIS. A caminho da Agenda 21 - referências para uma gestão
ambiental sistêmica: caderno II. Salvador. SEPLANTEC. 1998. 129 p.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental - princípios e práticas. São Paulo. Gaia.
2000. 6. ed. rev. ampl. 551 p.
GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ecologia hoje - a conservação da natureza. São Paulo.
Ática. 1992. 104 p.
BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. São Paulo. Moderna. 2001. 26.
ed. rev. amp.96 p.
BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. São Paulo. Moderna. 2002. 26.
ed. rev. amp.96 p.
MORAES, Antonio Carlos Robert. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo. Hucitec.
2002. 3. ed. 100 p.
REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. São Paulo. Cortez. 1994. 3.
ed. 87p.
KLOETZEL, Kurt. O que é meio ambiente. São Paulo. Brasiliense. 1994. 92 p.
DAUBOIS, Jeanne. A ecologia na escola. Lisboa. Estampa. 1974. 147 p.
NEVES, Estela; TOSTES, André. A lei em suas mãos - meio ambiente. Petrópolis. Vozes.
1998. 3. ed.87 p.
DUARTE, Ruth de Gouvêa. Lições da natureza. São Paulo. Atual. 2000. 47 p.
NOVELLI, Luca. Ecologia em quadrinhos. São Paulo. Brasiliense. 1997. 7. ed. 3 v.
NOVELLI, Luca. Ecologia em quadrinhos. São Paulo. Brasiliense. 1997. 8. ed. 3 v.
LÉVAY, Cláudia. Ecologia em quadrinhos. Amazônia. São Paulo. Brasiliense. 1990. 3 v.
BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Nossa mata toda vida. Brasília. Estúdio
Graal. [2000]. 64 p.
SARIEGO, José Carlos. Educação ambiental - as ameaças ao planeta azul. São Paulo.
Scipione. 2000. 208 p.
BARRÈRE, Martine (Coord.). Terra, patrimônio comum -a ciência a serviço do meio
ambiente e do desenvolvimento. São Paulo. Nobel. 1992. 274 p.
GUEVARA, Arnoldo José de Hoyos et al. Conhecimento, cidadania e meio ambiente. São
Paulo. Petrópolis. 1998. 91 p.
D'AURIA, Pascale Védère. A natureza e seus habitantes. Belo Horizonte. Hemma. 1998.
não consta
NASR, Seyyed Hossein. O homem e a natureza. Rio de Janeiro. Ed. Zahar. 1977. 139 p.
MURGEL, Eduardo et al. Ecologia em debate. São Paulo. Moderna. 1997. 128 p.
SARIEGO, José Carlos. Educação ambiental - as ameaças ao planeta azul. São Paulo.
Scipione. 2000. 208 p.
VINHA, Sérgio Guimarães da; LOBÃO, Dan Érico V. P..Estação ecológica do Pau-brasil.
Porto Seguro – BA. [Porto Seguro]. CEPLAC. 1989. 41 p.
PAULINO, Wilson Roberto. Ecologia atual. São Paulo. Ática. 1993. 3. ed. 176 p.
PAULINO, Wilson Roberto. Educação ambiental. São Paulo. Ática. 1993. 2. ed. 103, viii p.
XAVIER, Maria Lea. Educação ambiental / participação escolar e comunitária para a
preservação do meio ambiente. Eunápolis - BA na atuação histórica. Cuiabá.
Universidade Federal de Mato Grosso. 1992. [141] p.
MATER NATURA. INSTITUTO DE ESTUDOS AMBIENTAIS. Ecolista. cadastro nacional
de instituições ambientalistas. Curitiba. WWF. 1996. 2. ed. rev. amp. 325p.
_______________________________________________________________________________________
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74
FURLAN, Sueli Angelo; NUCCI, João Carlos. A conservação das florestas tropicais. São
Paulo. Atual. 1999. 112 p.
SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA - Meio ambiente – águas.
Rio de Janeiro. Global. 1997. 95 p
SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA - Meio ambiente – águas.
Rio de Janeiro. Global. 2000. 3. ed. 95 p.
ART, Henry W. (Ed.). Dicionário de ecologia e ciências ambientais. São Paulo.
Melhoramentos. 1998. 583 p.
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75
Capítulo 8:
Corpo Docente
O corpo docente que trabalha e trabalhará no presente curso é qualificado, pósgraduado e alguns com larga experiência profissional em outras Instituições. Os nomes com
suas respectivas formações estão listados a seguir:
QUADRO DEMONSTRATIVO DO PESSOAL DOCENTE EFETIVO CEFET –UE
EUNÁPOLIS-BA
NOME
Alaíde Alves de Oliveira
Aristides Carlos Souto
Rocha
Benival Vilaça Ferreira
Júnior
Celso Eduardo Brito
Cláudia Mendes Cordeiro
Daniel Von Rondon Martins
Daniela Pereira Contelli
Danilo Almeida Souza
Edmilson Pedreira dos Reis
Edna Zanovelli
Eduardo Jorge Vidal Dutra
Eliane Souza de Jesus
Fabiana Zanelato Bertolde
Francisco Nataniel Batista
de Albuquerque
Elcimar Rocha
Guillermo Van Erven Caballa
Haroldo José dos Santos
Christian Ricardo Passos
José Alves de Oliveira Neto
Juliana Almeida Pereira e
Santos
José Roberto
Área de Atuação
Biologia
Titulação
Especialista
CH
D.E.
Arquitetura
Mestre
D.E
Artes
Matemática
Geografia
Saneamento
Ambiental
Administração
Física
Construção Civil
Desenho
Construção Civil
Língua Portuguesa
Biologia
Especialista
Graduado
Mestra
D.E.
D.E.
D.E.
Mestre
Especialista
Mestrando
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Doutoranda
D.E.
D.E.
D.E.
D.E.
D.E.
D.E.
40h
D.E.
Geografia
Física
Física
Química
Química
Matemática
Mestre
Graduado
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
D.E.
D.E.
D.E.
D.E.
D.E.
D.E.
Enfermagem
Filosofia
Especialista
Mestre
D.E.
D.E.
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NOME
Marcos dos Santos Ferreira
Marco Antônio Paranhos
Silva
Marlécia Ferreira Sanders
Mayara Barbosa
Nadja Núbia Ferreira Leite
Cardoso
Nathália Helena Além
Ricardo Torres Ribeiro
Rodrigo Gallotti Lima
Rogério Silva
Rosicler Teresinha Sauer
Capítulo 9:
Área de Atuação
Matemática
Titulação
Mestre
CH
D.E.
Informática
Informática
Informática
Graduado
Especialista
Especialista
40 h
D.E.
D.E.
Língua Portuguesa
História
História
Eng. Ambiental
Sociologia
Educação Física
Mestranda
Especialista
Mestre
Doutorando
Mestrando
Mestra
D.E.
D.E.
D.E.
D.E.
D.E.
D.E.
Certificados e Diplomas
Diante da falta de estrutura logística da instituição, e orientando-se pela demanda do
mercado empregador, a única forma de ingresso no curso dar-se-á através do Primeiro
Módulo. O aluno que desenvolver todas as habilidades dos módulos, construir as respectivas
competências com aproveitamento e freqüência mínima previstos nas Normas Acadêmicas
da Instituição e concluir o Estágio Curricular Obrigatório, receberá o diploma de Técnico em
Meio Ambiente, área profissional Meio Ambiente.
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Anexos:
I - Bibliografia Citada no Projeto
MOROSTEGA, G. B. Caminhos e possibilidades da Educação Ambiental. Jornal do
MEC, Brasília, p. 7, maio. 1999.
BRASIL. Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de nível
Técnico: área de Meio Ambiente. Brasília: MEC/SEMTEC, 2000. 51 p.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio.
Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.
Resolução CNE/CEB no 04/99 institui as diretrizes curriculares nacionais para a educação
profissional de nível técnico.
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II - RESOLUÇÃO Nº 262, DE 28 JUL 1979
Dispõe sobre as atribuições dos Técnicos de 2º grau, nas áreas da Engenharia,
Arquitetura e Agronomia.
RESOLVE:
Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos Técnicos de 2º Grau, as
atividades constantes do Art. 24 da Resolução nº 218 ficam assim explicitadas:
1) Execução de trabalhos e serviços técnicos projetados e dirigidos por profissionais de nível
superior.
2) Operação e/ou utilização de equipamentos, instalações e materiais.
3) Aplicação das normas técnicas concernentes aos respectivos processos de trabalho.
4) Levantamento de dados de natureza técnica.
5) Condução de trabalho técnico.
6) Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção.
7) Treinamento de equipes de execução de obras e serviços técnicos.
8) Desempenho de cargo e função técnica circunscritos ao âmbito de sua habilitação.
9) Fiscalização da execução de serviços e de atividade de sua competência.
10) Organização de arquivos técnicos.
11) Execução de trabalhos repetitivos de mensuração e controle de qualidade.
12) Execução de serviços de manutenção de instalação e equipamentos.
13) Execução de instalação, montagem e reparo.
14) Prestação de assistência técnica, ao nível de sua habilitação, na compra e venda de
equipamentos e materiais.
15) Elaboração de orçamentos relativos às atividades de sua competência.
16) Execução de ensaios de rotina.
17) Execução de desenho técnico.
Parágrafo único - Para efeito de interpretação desta resolução, conceituam-se:
1. CONDUZIR - Significa fazer executar por terceiros o que foi determinado por si ou por
outros.
BA / UNED VITÓRIA DA CONQUISTA
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79
2. DIRIGIR - Significa determinar, comandar e essencialmente decidir. Quem é levado a
escolher entre opções, quem é obrigado a tomar decisões, quem deve escolher o processo
construtivo e especificar materiais em uma edificação está a dirigir
3. EXECUTAR - Significa realizar, isto é, materializar o que é decidido por si ou por outros.
4. FISCALIZAR - Significa examinar a correção entre o proposto e o executado.
5. PROJETAR - Significa buscar e formular, através dos princípios técnicos e científicos, a
solução de um problema, ou meio de consecução de um objetivo ou meta, adequando aos
recursos econômicos disponíveis as alternativas que conduzem à viabilidade da decisão.
Art. 2º - Visando à fiscalização de suas atividades, bem como à adequada supervisão,
quando prevista nesta Resolução, por profissional de nível Superior, os Técnicos de 2º Grau
ficam distribuídos pelas áreas de habilitação.
Art. 3º - Constituem atribuições dos Técnicos de 2º Grau, discriminados no Art. 2º, o
exercício das atividades de 01 a 17 do artigo 1º desta Resolução, circunscritas ao âmbito
restrito de suas respectivas habilitações profissionais.
Art. 4º - A nenhum Técnico de 2º Grau poderá ser concedida atribuição que não esteja em
estrita concordância com sua formação profissional definida pelo seu currículo escolar e
escolaridade.
Art. 5º - É assegurada aos Técnicos de 2º Grau a competência para assumir a
responsabilidade técnica por pessoa jurídica cujo objetivo social seja restrito às suas
atribuições.
Art. 6º - As atribuições dos Técnicos de 2º Grau serão, por ocasião do seu registro, anotadas
em sua Carteira de Identidade Profissional.
Parágrafo único - Para efeito do disposto neste artigo, deverá o CREA, após o exame do
currículo escolar do registrado, fazer constar na sua carteira o(s) campo(s) de atuação do
profissional.
Art. 7º - Na eventualidade de virem a ser definidas novas habilitações profissionais a nível de
2º Grau, de validade nacional, o CONFEA baixará Resoluções visando ao estabelecimento
das correspondentes atribuições.
Art. 8º - Aos Técnicos de Grau Médio diplomados anteriormente à vigência da Lei nº
5.692/71 e já registrados à data da entrada em vigor desta Resolução serão asseguradas as
atribuições consignadas em seu registro.
_______________________________________________________________________________________
IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
80
Art. 9º - Aos Técnicos de Grau Médio referidos no artigo anterior, já diplomados mas não
registrados,
serão
concedidas
as
atribuições
consignadas
nas
normas
vigentes
anteriormente à publicação desta Resolução.
Art. 10 - Aos Técnicos de 2º Grau já diplomados, registrados ou não, serão concedidas as
Atribuições previstas nesta Resolução.
Art. 11 - Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.
Brasília, 28 Julho de 1979.
Engº Civil e Eletrotécnico INÁCIO DE LIMA FERREIRA (Presidente)
Engº. Civil HARRY FREITAS BARCELLOS (1º Secretário)
Publicada no D.O.U. de 06 SET 1979 - Seção I - Parte II - Págs. 4.968/4.969
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IFBA
CAMPUS EUNÁPOLIS
81
FEVEREIRO/2011
EUNÁPOLIS - BA
Ministério da Educação
SETEC / IFBA/ CAMPUS EUNÁPOLIS
__________________________________________________________________________
______________
Av. David Jonas Fadini, s/ Nº, Rosa Neto, Eunápolis – BA CEP 45820-970.
Telefax: (73)3281-2266 / 3281-2267
email: [email protected]
__________________________
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CURSO TÉCNICO EM
MEIO AMBIENTE
ELABORAÇÃO:
Coord. Prof. Daniel Von Rondon Martins
Profª. Alaíde Alves da Silva Oliveira
Profª. Andréia Rita Pereira de Sousa
Profª Aurelina Conceição Sacramento
Profª, Cláudia Mendes Cordeiro
Prof. Edmilson Pedreira dos Reis
Profª Eliana Alcântara Lisboa
Prof. Francisco Nataniel B. de Albuquerque
Profª. Helenice Silva de Jesus Torres
Profª. Margareth Alves Ferreira
Profª. Marilda Borin da Cunha
Prof. Rodrigo Gallotti Lima
FEVEREIRO/2011
EUNÁPOLIS – BA
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IFBA
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