CARLOS VIDAL
Professor Auxiliar
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Lisboa, 1964. Artista, crítico e professor. Licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da
Universidade de Lisboa, onde lecciona Pintura, Composição e Crítica de Arte e Media (Mestrado de Pintura
2005-06), Temas de Arte Contemporânea (Mestrado de Pintura) e seminários de doutoramento.
É doutorado em Belas-Artes/Pintura com tese intitulada: «Invisualidade da Pintura: História de uma
Obsessão (de Caravaggio a Bruce Nauman)» (FBAUL, 2009, com a classificação máxima de Aprovado com
Distinção e Louvor por Unanimidade).
Como artista, participou em algumas das mais significativas exposições da década passada: «Imagens para os
Anos 90» (Museu de Arte Contemporânea, Serralves, 1993), «Espectáculo, Disseminação, Deriva, Exílio: um
Projecto em Torno de Guy Debord» (Beja, 1995), «Anatomias Contemporâneas: o Corpo na Arte Portuguesa
dos Anos 90» (Oeiras, 1998), várias edições dos Encontros de Fotografia de Coimbra, entre outros eventos,
colectiva e individualmente.
Representado em colecções particulares e institucionais (Museu de Arte Contemporânea-Serralves, Porto;
MEIAC, Badajoz; CAV, Coimbra, etc).
É desde 1992 correspondente de «Lapiz» (Madrid), colaborando ainda assiduamente com outras publicações
nacionais e estrangeiras. Crítico literário da revista de livros «Exit» (Madrid). Proferiu conferências (Museo
Nacional Reina Sofia, MNCARS, Madrid; Univ. Paris I, Sorbonne; Fundació Pilar i Joan Miró; ARCO,
Madrid; Nouveau Musée, Lyon, etc) e prefaciou várias exposições.
Entre várias participações em livros colectivos, destacar-se-á: «En Tiempo Real», Fundación Luís Seoane, A
Curuña, 2001; «Del Arte Impuro», Generalitat Velenciana, 1997; ou a colaboração em «Over Here», o
volume 6 de «Documentary Sources in Contemporary Art» do New Museum of Contemporary Art de Nova
Iorque (The MIT Press, 2004, com 2ª edição 2007). Publicou vários livros: «Democracia e Livre Iniciativa:
Política, Arte e Estética» (Lisboa, Fenda, 1996), «Definição da Arte Política» (Lisboa, Fenda, 1997),
«Imagens Sem Disciplina» (Lisboa, Vendaval, 2002), «A Representação da Vanguarda: Contradições
Dinâmicas na Arte Contemporânea» (Oeiras, Celta, 2002), «João Onofre: Aquilo que Nunca Acontece»
(Porto, Mimesis, 2003), «Jorge Pinheiro: Pressentimento da Imagem» (Lisboa, Caminho, 2005), «Sombras
Irredutíveis: Arte, Amor, Ciência e Política em Alain Badiou» (Lisboa, Vendaval, 2005) e «Deus e Caravaggio:
A Negação do Claro-Escuro e a Invenção dos Corpos Compactos (Lisboa, Vendaval, 2011, de que se prepara
2ª edição).
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CARLOS VIDAL - Faculdade de Belas Artes de Lisboa