BRIÓFITAS
BRYON=musgo; PHYTON= planta
Prof: Mônica Aberceb
BRIÓFITAS
• São plantas que apresentam características de
transição do ambiente aquático para o terrestre.
• Não possuem raízes e a absorção da água ocorre
diretamente através da superfície do corpo do
gametófito em contato com o substrato, fixo por meio
de estruturas denominadas de RIZÓIDES.
• São vegetais onde começa a diferenciação de tecidos
como a epiderme para proteção. Como qualquer outro
vegetal, são capazes de realizar fotossíntese, sendo
autótrofos fotossintetizantes.
• Como as algas, possuem o corpo na forma de talo, sem
raízes, caule e folhas diferenciadas
ADAPTAÇÕES AO AMBIENTE
TERRESTRE
BRIÓFITAS
• São plantas avasculares (ausência
de vasos condutores); os líquidos
são conduzidos por difusão célula
a célula.
O que limita o tamanho desses
vegetais.
• O transporte de água de célula a
célula é muito lento e as células
mais distantes morreriam
desidratadas.
• São plantas comuns em locais
úmidos e que não recebem luz
direta do sol.
• São sensíveis à poluição e a
ausência delas indica má
qualidade do ar.
• O gameta masculino é
flagelado.
• Não apresentam flores,
frutos e sementes.
• Podem formar uma espécie
de tapete “esverdeado”nos
locais onde
vivem.Promovem uma
retenção considerável da
água das chuvas,
protegendo o solo contra a
erosão.
BRIÓFITAS
Importância dos musgos
• Apesar do aspecto modesto, os musgos têm
grande importância para os ecossistemas.
Juntamente com os liquens, os musgos foram
as primeiras plantas a crescer sobre rochas, as
quais desgastam por meio de substâncias
produzidas por sua atividade biológica. Desse
modo, permitem que, depois deles, outros
vegetais possam crescer sobre essas rochas.
Daí seu importante papel nas primeiras etapas
de formação dos solos.
Briófitas- Classificação
• Hepáticas- Hepatos= fígado.
• -O nome hepática vem da aparência de
algumas espécies com o fígado humano;
• -Cerca de 6.000 espécies viventes;
• -Ocorrem principalmente em locais úmidos e
sombreados (temperados e tropicais);
• freqüentemente epífitas;
• -O gametófito é a geração dominante; se
fixam no solo por meio de rizóides e formam
estruturas chamadas de gametófitos.Após a
fecundação, o ovo ou zigoto dá origem ao
esporófito.
• -O esporófito é pequeno e nutricionalmente
dependente do gametófito;
• -Células dos gametófitos possuem muitos
cloroplastos.
.
Briófitas- classificação
Antóceros
O gametófito apresenta
corpo multilobado.
O esporófito é alongado,
ereto.
Briófitas-Classificação
• Musgos
• O gametófito cresce
verticalmente.
• Possui um eixo ereto principalCAULÓIDE de onde partem os
filóides.
• Nesse grupo estão os musgosde-turfeira, que têm grande
importância econômica. Eles
forma a turfa, utilizada no
melhoramento da textura e da
capacidade de retenção de
água nos solos. Podendo,
ainda, depois de seca ser
utilizada como combustível.
Ciclo de vida das briófitas
PTERIDÓFITAS
• A palavra pteridófita vem do grego pteridon, que significa 'feto';
mais phyton, 'planta'.
• Primeiras plantas vasculares. A presença de vasos aumenta a
eficiência do transporte de nutrientes.
• Primeiras a apresentar tecidos de sustentação. Se mantendo eretas
e maiores que as briófitas.
• Vivem em ambientes úmidos,porém recebem mais luminosidade
que as briófitas.
• Possuem raiz e caule definido,Não apresentam flores ou sementes.
• Podendo ser epífitas (vivem sobre o tronco de árvores) ou
aquáticas. Os principais exemplos de pteridófitas são as
samambaias , avencas e cavalinha.
PTERIDÓFITAS
PTERIDÓFITAS
• Vasos condutores
• Xilema- transporta água e
sais minerais das raízes até
as folhas.
• Floema- transporta o açúcar
e outros componentes
orgânicos das folhas, onde é
produzida, para as demais
partes da planta
• O xilema é constituído por
estruturas denominadas
traqueídes-são células
mortas e ocas. Suas paredes
celulares são reforçadas de
lignina, uma substância
rígida e impermeável.
• O floema é constituído por
células crivadas- São células
alongadas e vivas, com
citoplasma mas sem núcleo.
PTERIDÓFITAS
PTERIDÓFITAS
PTERIDÓFITAS
• A fase duradoura é o
esporófito.
• O esporófito possui
esporângios, que se
agrupam em estruturas
chamadas soros.
• O gametófito,
denominado prótalo, é
bem menos
desenvolvido que o
esporófito
• A maioria das
samambaias é
homotálica ,possui
gametófitos monoicos
ou hermafrodita.
• Algumas espécies
aquáticas são
heterotálicas.
Pteridófitas
Ciclo reprodutivo das pteridófitas
HAPLODIPLOBIONTE
Classificação
• Filo Lycophyta
• Ocorrem desde as regiões
árticas até as tropicais.
• As mais abundantes são do
tipo epífitas.
• No nordeste algumas
espécies permanecem
latentes quando as
condições do meio não são
favoráveis. Havendo
aumento da umidade do ar
voltam a se tornar viscosas.
Por isso são chamadas
plantas revivescentes.
Filo Psilophyta
• Filo Psilophyta
• Representado apenas
por dois gêneros que
ocorre em regiões
tropicais e subtropicais.
Filo Sphenophyta
• Comum em solo úmidos
ou alagados.
• No Brasil é popularmente chamado
de cavalinha.
Filo Pterophyta
• Maior grupo de espécies.
• Inclui as samambaias e as
avencas
• Existem espécies
arborescentes, com caule,
ereto, como a
samambaiaçu.
• Geralmente apresentam
caule subterrâneo, folhas
grandes. As folhas jovens
enrolam-se nas
extremidades e chamam-se
báculos
GIMNOSPERMAS
GMINOSPERMAS
•
•
•
•
•
Auge durante o baixo e médio Mesozóico
(Triássico e Jurássico 145 a 251 milhões de
anos);
Atualmente representadas por 820
espécies viventes, em cerca de 80 gêneros.
GIMNOSPERMAS
“Semente nua”
GIMNOSPERMAS
CARACTERÍSTICAS
• Produção de sementes
nuas, isto é, não protegidas
por frutos.
• Primeiras traqueófitas que
não dependem da água
para reprodução.
• São plantas vasculares, com
raiz, caule e folhas.
* A novidade é a presença de
ramos no caule com folhas
especializadas na produção
de esporos, que germinam
na própria planta e
originam gametófitos.
• As sementes são produzidas
em estruturas conhecidas
como cones ou estróbilos.
• Por causa da presença
desses órgãos reprodutores
bem diferenciados e
visíveis, são chamadas de
fanerógamas.
GIMNOSPERMAS
• As mais conhecidas são as
do grupo CONÍFERAS.
• Formam grandes árvores,
como pinheiros, ciprestes,
sequóias, pau-brasil.
• São árvores de grande
porte, tronco espesso e
muitos galhos, com folhas
longas e finas (acículas), ou
curtas e espessas em
formas de escamas.
Coníferas como exemplo de
gimnospermas
• A independência da
água para a reprodução
sexuada está
relacionada ao
surgimento dos grãos
de pólen, do tubo
polínico, dos óvulos e
das sementes.
• Os grãos de pólen têm
envoltório resistente
abrigando as estruturas que
formam os gametas
masculinos, chamados
células espermáticas
• O óvulo não é o gameta
feminino. É uma estrutura
que abriga os elementos
formadores do gameta
feminino: A OOSFERA
Coníferas como exemplo de
gimnospermas
• No óvulo o grão de pólen
germina, formando o TUBO
POLÍNICO, que leva o
gameta masculino até o
gameta feminino.
• Após a fecundação, o óvulo
transforma-se em semente.
• Na araucária a semente é
conhecida por pinhão, e o
estróbilo feminino é
denominado pinha.
Formação do grão de pólen
Formação do saco embrionário
Ciclo de vida das gimnospermas
Ciclo de vida das gimnospermas
• Estróbilos
masculinosformados
por
folhas
modificadasMICROSPORÓFILOS.
• Cada
folha
contém
esporângiosANDROSPORÂNGIOS
OU
MICROSPORÂNGIOS.
• Nesses esporângios existem células diplóides, que sofrem meiose
originando os esporos masculinos (n), denominados andrósporos ou
micrósporos.
• Cada esporo forma o gametófito masculino, formado por quatro células,
das quais duas merecem destaque: a célula do tubo e a célula generativa
ou geradora.
• O gametófito fica protegido pela parede do esporo, que passa a
apresentar duas projeções laterais, que é o grão de pólen, que é eliminado
do esporângio e transportado pelo vento.
Ciclo de vida das gimnospermas
• Nos estróbilos femininos as estruturas nas quais os óvulos são
diferenciados recebem o nome de escamas ovulíferas.
• Cada óvulo possui um tecido (2n) de revestimento denominado
tegumento, que protege um esporângio (2n)- o ginosporângio ou
megasporângio.
• No tegumento existe uma abertura- a micrópila, por onde os grãos de
pólen penetram.
• Em cada megasporângio existe uma célula 2n que sofre meiose e dá
origem a quatro células n. Destas três degeneram e apenas uma é
funcional- o ginósporo (esporo feminino).
• Em determinadas época do ano ocorre a polinização- os grãos de pólen
são liberados dos estróbilos masculinos e transportados pelo vento,
podendo cair na micrópila do óvulo. Essa polinização é denominada de
ANEMOFILIA.
Ciclo de vida das gimnospermas
• Somente após a polinização o esporo feminino se desenvolve no interior
do óvulo.
• O grão de pólen inicia sua germinação, originando o tubo polínico, que
cresce em direção a um dos arquegônios femininos.
• A célula degenerativa divide-se por mitose, formando duas célula
espermáticas, que são os gametas masculinos. Elas penetram no tubo
polínico e uma delas fecunda a oosfera, gerando um zigoto 2n; a outra
degenera.
• O embrião(2n) permanece no interior do gametófito feminino(n) , passa a
acumular reservas nutritivas, formando um tecido nutritivo haplóide
• O tegumento do óvulo origina uma pele delgada, marrom ao redor do
gametófito.
• A escama ovulífera cresce, envolvendo o tegumento e o gametófito. Essa
escama endurece, formando a semente.
Ciclo de vida das gimnospermas
• A semente permanece presa ao estróbilo até amadurecer, quando se
desprende e cai no solo.
• Encontrando condições favoráveis, essa semente inicia a germinação, e o
embrião dá origem ao esporófito(2n), que reiniciará o ciclo.
•
•
•
•
•
•
•
•
RESUMINDO
ESPORÓFITO (2n); indivíduo mais desenvolvido.
GAMETÓFITO MASCULINO (n): grão de pólen e tubo polínico.
GAMETA MASCULINO (n): célula espermática.
GAMETÓFITO FEMININO(n):tecido nutritivo com arquegônios.
GAMETA FEMININO (n);:oosfera.
ÓVULO: ginosporângio ou megasporângio revestido por tegumento.
SEMENTE: óvulo fecundado e desenvolvido.
GIMNOSPERMAS- CLASSIFICAÇÃO
• Filo Cycadophyta
• Plantas conhecidas como cicas,
encontradas principalmente em
regiões tropicais e subtropicais.
• Gimnospermas primitivas, têm
sementes expostas em estruturas
semelhantes a pinhas, que se
formam no ápice.
• São plantas de folhas perenes e
folhagem atrativa. Muitas delas
são cultivadas com ornamentais.
GIMNOSPERMAS- CLASSIFICAÇÃO
• Filo Ginkgophyta
• É uma árvore dióica. Isto significa
que os cones masculinos e
femininos se formam em plantas
diferentes.
• A folha tem forma de leque.
Planta-se com freqüência em
parques e jardins, como árvore
ornamental. Desde tempos muito
remotos, é conservada como
árvore sagrada nos jardins dos
templos chineses.
• Apenas uma espécie vivente, a
Ginkgo biloba
GIMNOSPERMAS- CLASSIFICAÇÃO
• Filo Gnetophyta
• Compreende apenas três
gêneros, entre elas a curiosa
Welwitschias mirabilis.
• Essa planta possui a raiz e o
imenso caule, ricos em reserva de
água, completamente enterrados
no solo arenoso.
• Os estróbilos masculinos e
femininos são formados em
plantas distintas.
GIMNOSPERMAS- CLASSIFICAÇÃO
• Filo Coniferophyta
• Abrigam cerca de 550 espécies,
contidas em cerca de 50 gêneros.
Habitam principalmente regiões
temperadas. A conífera mais
conhecida é o pinheiro do gênero
Pinus. A espécie mais numerosa é
a sequóia. Outras coníferas bem
conhecidas são os ciprestes e as
araucárias.
• As folhas das coníferas
normalmente são finas e longas,
em formato de agulha. Algumas
são escamiformes. As folhas das
coníferas não caem no inverno e
mantêm-se sempre verdes.
*O caule pode ser bem espesso,
contem xilema e floema,
traqueídes e produz resina no
floema, em células
especializadas.
*Os eucaliptos são as maiores
plantas clorofiladas e podem
viver milhares de anos.
GIMNOSPERMAS
Angiospermas
ANGIOSPERMAS
• Angion= urna
• Sperma = semente
Quais características das angiospermas são
compartilhadas com as gimnospermas?
gimnospermas
órgão reprodutor
evidente
semente
grãos de pólen
angiospermas
ANGIOSPERMAS
• Características
•
•
•
•
Atualmente são conhecidas cerca de 350 mil espécies de plantas - desse total,
mais de 250 mil são angiospermas.
A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma,
'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de
espécies entre os componentes do reino Plantae ou Metaphyta.
As angiospermas produzem raiz, caule, folha, flor, semente e fruto. Considerando
essas estruturas, perceba que, em relação às gimnospermas, as angiospermas
apresentam duas "novidades": as flores e os frutos.
As flores podem ser vistosas tanto pelo colorido quanto pela forma; muitas vezes
também exalam odor agradável e produzem um líquido açucarado - o néctar - que
serve de alimento para as abelhas e outros animais. Há também flores que não
têm peças coloridas, não são perfumadas e nem produzem néctar.
Quais características são
exclusivas das angiospermas?
Flor
Fruto
Angiospermas
“semente na urna”
• Cerca de 235 000 espécies (70% do número total de plantas), das quais 40
000 no Brasil.
• Fanerógamas: com órgão reprodutor visível – Flor
• Espermatófitas: com semente e fruto.
• Traqueófitas (vasculares).
• Independentes de água para fecundação.
- Formam o tubo polínico (sifonogamia).
• Hábitat – maioria terrestre, muitas dulcícolas, raramente marinhas.
• Disseminação por frutos e sementes.
• Divididas em: monocotiledôneas e dicotiledôneas.
ANGIOSPERMAS
• O surgimento das flores garantiu
de modo eficiente a reprodução
sexuada.
• O surgimento dos frutos
protegendo ainda mais as
sementes garantiu grande
eficiência na dispersão dessas
plantas no ambiente terrestre.
• São angiospermas: coqueiros,
laranjeiras,bananeiras e muitas
outras plantas.
AS FLORES
•
As flores completas são formadas por
pedicelo ou pedúnculo e um
receptáculo onde se inserem os
verticilos florais, que são:
• Cálice: conjunto de sépalas,
geralmente verdes;
• Corola: conjunto de pétalas;
• Androceu: formado pelos estames
(constitui o sistema reprodutor
masculino);
• Gineceu: formado pelo pistilo
(constitui o sistema reprodutor
feminino)
AS FLORES
• As sépalas e as pétalas
são folhas modificadas
e estéreis; o conjunto
cálice-corola é
denominado perianto.
• O estame e o pistilo são
folhas modificadas que
produzem os elementos
responsáveis pela
reprodução sexuada
• Há flores que
apresentam apenas o
androceu ou apenas o
gineceu.
• A maioria são
hermafroditas. Mas há
mecanismos que
dificultam a
autofecundação, o que
garante o aumento da
variabilidade genética
Mecanismos que dificultam a
autofecundação
Dicogamia
Amadurecimento do androceu e gineceu
em épocas diferentes.
Hercogamia
Barreira física impedindo a queda do
pólen no estigma da mesma flor.
Autoincompatibilidade
Incompatibilidade entre pólen e gineceu,
não ocorrendo germinação do grão de
pólen na própria flor.
ESTAME
• Os estames são os esporófilos
masculinos da
planta, isto é, são folhas modificadas
produtoras de
micrósporos (grãos de pólen). Cada
estame, por sua vez,
é constituído de:
• filete — estrutura filamentar
que sustenta a antera;
• antera — porção dilatada do
filete e que abriga os sacos
polínicos ou microsporângios.
.
• No interior do saco polínico
existem células diplóides (2n)
denominadas células-mães dos
micrósporos.
• Cada uma dessas células sofre
meiose e origina quatro
micrósporos haplóides (n). O
núcleo de cada micrósporo sofre
mitose.
• Então, o micrósporo se diferencia
em grão de pólen.
• Cada grão de pólen é um
micrósporo diferenciado e possui
um núcleo vegetativo e um
núcleo reprodutivo, ambos
haplóides
ESTAME
PISTILO
• Formado por folhas
modificadas chamadas
de carpelos, que se
fundem originando uma
porção basal dilatada,
denominada ovário, e
uma porção alongada, o
estilete, cujo ápice é o
estigma.
Flor e Polinização
Polinização
• Transferência de grãos de pólen de uma flor
para outra, seguida de fecundação (união de
•gametas)
Autopolinização
Polinização cruzada
POLINIZAÇÃO
• Pode ocorrer pelo
vento, ou por meio de
animais e o grão de
pólen atinge o estigma
da flor.
• Nas gimnospermas a
polinização ocorre
sempre pelo vento, e o
grão de pólen atinge a
micrópila do óvulo.
MODOS DE POLINIZAÇÃO
Anemofilia
Polinização pelo vento. As plantas
anemófilas geralmente têm flores
pequenas, pouco atrativas e sem
nectários. Produzem grande quantidade
de grãos de pólen. Os estigmas são
longos e geralmente ramificados.
Entomofilia
Polinização por insetos, aves e morcegos.
Nestes casos as flores possuem nectários
desenvolvidos e glândulas odoríferas para
atrair os animais. As flores polinizadas por
insetos e aves também são vistosas.
ANEMOFILIA
Entomofilia
Germinação do grão de pólen e
fecundação
• Quando o grão de pólen cai no
estigma de uma flor, ocorre a sua
germinação: o grão de pólen
hidrata-se, formando o tubo
polínico.
• O tubo polínico cresce,
penetrando no estilete em
direção ao ovário.
• A célula geradora migra para o
tubo polínico e se divide por
mitose, originando duas células
espermáticas(n), que são os
gametas masculinos.
• O tubo polínico penetra no óvulo
através da micrópila.
• As células espermáticas
penetram no óvulo. Uma fecunda
a oosfera formando o zigoto (2n ).
A outra se funde aos dois núcleos
polares e forma o endosperma
(3n).
• Ocorre dupla fecundação.
As pétalas, o estilete e estigma caem
e outras transformações levam à
formação do fruto e semente.
Formação da semente e do fruto
•
•
•
•
O zigoto sofre várias divisões mitóticas, dando origem ao embrião.
O núcleo triplóide por mitose origina o endosperma ou albume.
O endosperma é um tecido exclusivo das angiospermas.
Com o desenvolvimento do embrião, os tecidos do óvulo concentram
nutrientes e perdem muita água, enquanto os envoltórios do óvulo
tornam-se impermeáveis.
• A partir daí a estrutura toda passa a ser chamada de semente.
• A semente é o óvulo fecundado e desenvolvido.
• A medida que a semente se forma, a parede do ovário também se
desenvolve, dando origem ao fruto.
Ciclo de vida de um angiosperma
Angiospermas
• Esporófito (2n): indivíduo mais desenvolvido.
• Gametófito masculino (n): grão de pólen e tubo
polínico.
• Gameta masculino (n): células espermáticas.
• Gametófito feminino (n): saco embrionário.
• Gameta feminino (n): oosfera.
• Óvulo: esporângio envolto por tegumento.
• Semente: óvulo fecundado e desenvolvido.
• Fruto: ovário desenvolvido.
Grupos de angiospermas
• Monocotiledôneas
• Dicotiledôneas basais
FRUTO
• Ovário desenvolvido
após a fecundação.
• Formado de pericarpo:
• Epicarpo
• Mesocarpo
• Endocarpo
• Os frutos têm função de
proteger e garantir a
disseminação das
sementes.
Classificação dos frutos
• Carnosos: o pericarpo
acumula substâncias de
reserva. Podem ser:
• Baga e drupa
• Secos: não acumula
substâncias de reserva.
• Podem ser deiscentes ou
indeiscentes.
• Patenocárpicos: o ovário
desenvolve-se sem ser
fecundado
• Pseudofruto: resultado
do desenvolvimento de
outras partes da flor
que não o ovário ou de
mais flores unidas.
Frutos
• O maracujá é um fruto
carnoso, do tipo baga .
Fruto
• Coco, coco-da-praia, cocoda-índia ou ainda coco-dabaía é o fruto do coqueiro.
É um fruto seco simples
classificado como drupa
fibrosa.A casca (mesocarpo)
é fibrosa e existe um
"caroço"
interno
(o
endocarpo lenhoso).
Fruto
• A banana é um fruto
onde o ovário
desenvolve-se sem ser
fecundado.
Fruto partenocárpico (sem semente)
Pseudofruto ou fruto acessório
Outra parte da flor que se desenvolve mais que o ovário,
tornando-se a parte comestível
Fruto múltiplo ou agregado ou infrutescência
Frutos (originados de várias flores) que se fundem
Fruto composto
Frutos (originados de uma flor com vários ovários) que se fundem
morango
amora
Fruto
• O morango é um
pseudofruto originário do
desenvolvimento do
receptáculo da
inflorescência.
• A maçã e a pera são
pseudofrutos, provem do
desenvolvimento do
receptáculo floral,
geralmente não se come o
fruto verdadeiro que fica
envolvido pela polpa com as
sementes no seu interior.
EMBRIÃO e ENDOSPERMA
• Constituído de:
• Radícula- origina a raiz
• Caulículo- origina o
caule e as folhas.
• Cotilédone- primeira
folha e a função é
absorver o endosperma
transferindo-o para o
embrião.
• O endosperma é um tecido
triplóide. Acumula
substâncias de reserva e é
formado pela fecundação
de dois núcleos polares.
• O tegumento envolve o
endosperma.
• Algumas sementes
germinam, outras entram
em dormência.
EMBRIÃO E ENDOSPERMA
REFERÊNCIAS
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•
•
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REFERÊNCIAS
• www.colmagno.com.br/plus/MariaLuiza/Bota
nica.ppt - Similares
• www.sobiologia.com.br/
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