Concurso de poesia do Banco Mercantil do Brasil
1º lugar
Karine Vieira da Silva - E.M. Cecília Meireles
Nossa cidade, nosso lar
Já pensou como é lindo
um jardim bem cuidado?
monumentos e prédios públicos preservados?
tudo que é público
merece ser cuidado!
Como a cidade ficaria linda
com tudo arrumado
ah... se todos fossem ajudando
garanto que a cidade maravilhosa iria ficando.
Tudo que é público é meu, é seu, é nosso
Por isso devemos deixar tudo arrumado,
Para que todos pensem e repensem
que estes espaços também merecem cuidado.
Lembre-se de uma coisa:
cidadão que cuida da sua rua, do seu bairro
é cidadão consciente e responsável
Sua ajuda, então, é considerável
Pois nada é mais agradável
do que uma cidade preservada e amada.
Com pequenas atitudes
você muito pode mudar e ajudar.
Incentive sua família a cuidar
da nossa cidade, que é nosso lar
chame seu amigo também
essa luta é do bem
todos juntos podemos melhorar
A responsabilidade é de cada um.
O chão você não deve sujar
Pois a cidade é mesmo o nosso lar
Precisamos tudo limpo manter
Este é o nosso dever.
Telefone público e monumentos
não devemos destruir
Pense bem nesta questão
E das palavras abaixo
não se esqueça não:
Respeito, cidadania e educação!
Ajude o nosso querido município
a virar a página de destruição
e abolir uma nova de harmonização
Preservando e mantendo
nossa cidade bem bonita
um lugar perfeito
para se morar
é o jeito mais simples
de ajudar o espaço que mais amamos.
Pense nisso, caro amigo
Pois se ajudar
nossa cidade grata irá ficar.
2º lugar
Flávia Larissa de Oliveira Leite - E.M. Antônio Faustino da Silva
Conclusão
Por onde passo
Por onde caminho
Vejo
o mundo sujo
destruído
e acabado
O patrimônio público
sendo destruído.
Meu Deus!
O que é isso?
Vamos tomar juízo?
Vamos ser inteligentes?
Destruir a cidade?
Roubada!
NÃO PODEMO SEGUIR
EM FRENTE!
De pouquinho...
Em pouquinho...
O mundo está acabando.
E ninguém está percebendo.
A natureza grita:
SOCORRO!
A razão e a emoção
nos ensinam
que amar e cuidar,
do que é nosso,
é nosso dever;
dever de cidadão.
Pois quando tudo de bom acabar;
se perder no infinito...
nos arrependeremos
vai ser tarde
tarde demais.
Download

Concurso de poesia do Banco Mercantil do Brasil