O precursor da família Pasqua de Guaxupé foi Luiz Pedro Pasqua, comerciante e Industrial, n. a 24 de junho de 1871 em Domenico, província de Cosenza, na Calabria, filho de Saverio Pasqua e Rachel Pulice. Foi c.c. Tereza Lepiane, natural da Comuna de Agropoli, perto de Salerno, n. a 1 de outubro de 1886, filha de Antonio Lepiane e Maria Stancati. Em 1900 Luiz Pasqua já aparece ao lado de seus outros patrícios como signatário a 3 de maio de 1900 da Ata aos festejos comemorativos do 4º Centenário do Descobrimento do Brasil. A sua conceituada fábrica de macarrão à Rua da Aparecida foi a primeira escola de trabalho de seus 12 filhos todos nascidos em Guaxupé. Faleceu em 30 de maio de 1962. O primogênito João Francisco Pasqua, mecânico e eletricista, n. 23 de fevereiro de 1904, c.c. Maria da Dores Passos Pasqua n. em Guaxupé a 3 de dezembro de 1905, filha de Antonio Passos e Maria Candida das Dores. Desde menino trabalhou na indústria de seu pai. Mais tarde se dedicou à mecânica especializando-se em serviços de eletricidade, orientando os filhos no conhecimento e interesse pela profissão. Hoje a sua firma “ ELETRO MECÂNICA PASQUA LTDA .” Onde trabalham 4 de seus filhos e muitos netos é da mais conceituada em toda a região, particularmente no reparo de motores elétricos e na instalação de rede elétrica no meio rural. Com seus filhos o casal conta com 12 filhos nascidos em Guaxupé: - Maria Aparecida Pasqua, Dr. Luiz Pasqua, Tereza Pasqua, Antonio Carlos Pasqua (Gêmeo 1) Carlos Francisco Pasqua (Gêmeo 2), Nycia Pasqua, Roberto Pasqua 1, Roberto Pasqua 2, Renato Pasqua, Mario Pasqua, Silvio Pasqua, Dr. Fernando Pasqua. 2- Silvério (Savério) Miguel Pasqua, músico e compositor apreciado, n. a 16 de novembro de 1905, contador destacou-se no ramo de tipográfico, proprietário do “Estabelecimento Gráfico Pasqua”, foi presidente da Associação Comércio e Industria e pertenceu à diretoria do Clube Guaxupé. Como clarinetista participou da Orquestra do Cine Teatro São Carlos ao tempo do cinema mudo. Fundador e proprietário do jornal espírita “O Caminho” compôs o hino da Mocidade Espírita de Guaxupé, autor de diversas melodias, principalmente tangos e valsas, uma dela “Loirinha” dedicada a sua esposa Haydee Branco. 3- Antonio Domingos Pasqua, n. a 6 de março de 1908, alfaiate, ourives, jornalista e poeta 4- Raquel Pasqua, n. a 6 de agosto de 1910. 5- Maria Pasqua, n. a 12 de novembro de 1912 6- Carlos Pasqua, n. a 18 de novembro de 1914, mecânico eletricista. 7- Ivo Salvador, técnico em eletrônica. 8- Lissia Pasqua, n. a 3 de abril de 1920. 9- Dr. Gilberto Pasqua, n. a 12 de Agosto de 1922, contador, professor e diretor da Academia de Comércio São José, diretor da Escola Estadual Dr. Benedito Leite Ribeiro, integrou a Força Expecionária Brasileira. Professor de Inglês, presidente do Rotary Clube, Bacharel em Diretor pela Faculdade de Direito de Minas Gerais. Foi convocado para a Segunda Guerra Mundial,mas como sabia muito bem o Inglês, foi como tradutor. 10- Zilda Pasqua, n. a 6 de fevereiro de 1925. 11- Fausto José Pasqua, n. a 25 de Julho de 1928, funcionário do Banco do Brasil, jornalista escritor e poeta, escreveu para vários jornais, com o pseudônimo “Enoc”. 12- Dr. Norberto Pasqua, n.a 6 de junho de 1931, aposentado do Banco do Brasil e advogado pela Faculdade de Direito do Triângulo Mineiro, com escritório de advocacia em São Paulo, Procurador de Justiça do Estado de São Paulo. Grande apreciador de música, estudou violino chegando a fazer seu próprio instrumento. Compôs: “Saudades de Guaxupé” e “Doce Inspiração”. Fica assim esboçada a genealogia da numerosa Família Pasqua de Guaxupé, originária do calabrês Luiz Pedro Pasqua (1871-1962), família com tantos membros dedicados ao trabalho profissional e intelectual com notório apego, dedicação e amor à tradição musical. Felipe José da Silva, n. em Baino-Ahar, no Líbano, a 16 de fevereiro de 1878 e veio ao Brasil aos 15 anos de idade radicando-se como agricultor em Nova Resende e ali se casando com Olimpia Galdina de Souza. O casal teve 11 filhos. * De regra os Felipes assinam Felippe. Filhos de José Felippe da Silva 1- Maria José da Silva. Foi a primeira esposa de Jorge Batista Correa. Faleceu muito moça, acidentalmente aos 24 anos de idade, deixando 5 filhos. 2- Julia Silva Correa, c.c. Jorge Batista Correa, viúvo de sua irmã Maria. O casal teve 4 filhos. 3- Sara José da Silva, foi c.c.Plínio Toledo Salles, faleceu, deixando 4 filhos. 4- Dr. José Felippe da Silva, advogado, Ex-prefeito de Guaxupé e Ex-Deputado Estadual, Ex-Diretor da Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais, Ex-presidente da Fundação Educacional Prof. José Gonella. Casado com Norma Carmen Felippe da Silva, normalista, conta 7 filhos Dr.José Felippe da Silva Filho, engenheiro e empresário; Dr. Flávio Felippe da Silva, falecido, engenheiro; Regina Olimpia, falecida; Lúcia Fátima Felippe da Silva Pasqua, normalista com curso superior de Matemática, professora de piano, casada com Dr. Fernando Pasqua; Dr. Arthur Luiz, engenheiro e agrônomo; Ricardo Henrique, engenheiro e Norma Paula normalista com curso de ciências. 5- Dr. Espir Felippe da Silva, advogado e ex-vereador por três Legislatura, tendo ocupado a vice-presidência da Câmara Municipal de Guaxupé. Casado. 6- Izabel Felippe da Silva, professora, c.c. o Comendador Sebastião de Sá, jornalista, escritor e poeta 7- João Felippe da Silva, falecido 8- Dr. Benedicto Felippe da Silva, advogado e agricultor, dentista, ex-Prefeito Municipal de Guaxupé e ex-Diretor da Hidrominas, conta 7 filhos, Presidente e fundador da Fundação Educacional de Guaxupé, hoje UNIFEG. 9- Jorge Felippe da Silva, contador e agricultor. Possui 11 filhos. 10- Dr. Sebastião Felippe da Silva, médico formado pela Escola Paulista de Medicina, agricultor, possui 4 filhos. 11- Margarida Felippe da Silva, professora, casada e possui 2 filhos. Família numerosa de agricultores, pecuaristas, comerciantes e profissionais liberais, ligadas a tantas outras famílias guaxupeanas, teve como precursor Jeronimo Luiz Cruvinel que se casou três vezes deixando vasta prole. Os netos guardam o nome de três avós: Pedrosa, Ponciana e Brigida. De Vó Pedrosa com que já no caixão, aparentemente morta ela se levantou para o maior susto dos parentes reunidos no velório e, sem mais aquela, pediu tutu com feijão! Si non é vero... Família de Luis Dicini e Francisco Zerbini de origem Italiana São de origem portuguesa e na imagem se encontram: Cortez e Ernésia e seus filhos Noberto, Ivette, Norbertina e Ivonette A família Freitas é de origem portuguesa e tem como brasão: