RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA
2008/2012
Junho de 2013
Índice
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 2
A - ADEQUAÇÃO DOS CURSOS AO PROCESSO DE BOLONHA ................................................... 4
PROCESSO INSTITUCIONAL .................................................................................................... 4
1.1.
1.2.
1.3.
2.
COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE BOLONHA ..................................................... 4
PRINCÍPIOS ORIENTADORES PARA A ADEQUAÇÃO DOS PLANOS DE ESTUDOS DA ESTESL ....................... 4
A IMPLEMENTAÇÃO E REGULAMENTO DE ECTS ........................................................................... 6
PROCESSO DOS CURSOS .................................................................................................. 8
2.1.
2.2.
2.3.
SELEÇÃO DOS REFERENCIAIS ..................................................................................................... 8
DEFINIÇÃO DAS GRANDES ÁREAS DE INTERVENÇÃO DOS PROFISSIONAIS E PERFIL DE COMPETÊNCIAS ........ 8
ARTICULAÇÃO DOS CONHECIMENTOS CIENTÍFICO-TECNOLÓGICOS NECESSÁRIOS PARA AS COMPETÊNCIAS A
ADQUIRIR ........................................................................................................................................ 9
3.
PLANOS DE ESTUDOS ADEQUADOS A BOLONHA............................................................ 10
3.1.
3.2.
3.3.
PLANOS DE ESTUDOS DE 1º CICLO DE ESTUDOS ATUAIS ................................................................ 10
PLANOS DE ESTUDOS DE TRANSIÇÃO ........................................................................................ 13
METODOLOGIAS DE ENSINO E DE AVALIAÇÃO ............................................................................ 13
B – EVOLUÇÃO E CONCRETIZAÇÃO DE MUDANÇAS............................................................... 16
1.
OFERTA FORMATIVA DOS 1.ºS CICLOS ADEQUADOS A BOLONHA .................................. 16
1.1.
1.2.
ESTUDANTES E PROCURA ....................................................................................................... 16
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS ................................................................................. 17
2. OUTRAS OFERTAS FORMATIVAS: CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E 2º CICLOS
DE ESTUDOS ........................................................................................................................ 18
3.
ESTRATÉGIAS PARA A CONCRETIZAÇÃO DAS MUDANÇAS .............................................. 20
3.1.
3.2.
3.3.
3.4.
3.5.
3.6.
PLATAFORMAS, DOCUMENTAÇÃO E MODELOS DE APOIO AO ENSINO ............................................... 20
SUPLEMENTO AO DIPLOMA .................................................................................................... 21
UNIDADES CURRICULARES OPCIONAIS...................................................................................... 22
UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS ........................................................................................ 23
PROVAS DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS DE LICENCIATURA DE MAIORES DE 23 ANOS.................. 24
EQUIVALÊNCIA VERSUS CREDITAÇÃO: COMISSÃO E PRINCÍPIOS ...................................................... 24
4.
COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS E EXTRACURRICULARES ............................................... 25
5.
APOIO À INTEGRAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO ESTUDANTE ..................................... 26
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 0
5.2. GABINETE DE APOIO AO ESTUDANTE E AO DIPLOMADO.................................................................... 28
6.
INVESTIGAÇÃO /PROJETOS ........................................................................................... 28
7.
MOBILIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO ........................................................................ 29
7.1. PROGRAMA LLP-ERASMUS ................................................................................................. 29
7.1.1. Acordos bilaterais com universidades estrangeiras ................................................ 31
7.1.2. Evolução do número de discentes e docentes em mobilidade ................................ 31
7.1.3. Acolhimento e integração dos estudantes estrangeiros ......................................... 31
7.2. PROGRAMA LEONARDO DA VINCI ............................................................................................ 32
7.3. COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA – CPLP ....................................................... 33
7.4. PROGRAMA VASCO DA GAMA ................................................................................................ 34
7.5. REDES TEMÁTICAS INTERNACIONAIS ........................................................................................ 34
7.6. PROTOCOLO INSTITUCIONAIS .................................................................................................. 34
8.
MONITORIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS ................................... 35
8.1. QUESTIONÁRIOS AOS ESTUDANTES .......................................................................................... 35
8.2. SUCESSO ESCOLAR E MEDIDAS PARA A SUA PROMOÇÃO................................................................ 36
8.3. INSERÇÃO NA VIDA ATIVA...................................................................................................... 37
8.1.1. Empreendedorismo ...................................................................................................... 39
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................... 40
Anexo 1: Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha na ESTeSL .................... xlii
Anexo 2: Proposta de linhas gerais de orientação para a alteração dos Planos de Estudos da
ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha – 2005/2006. ................................................... xliii
Anexo 3: Comissão para o Estudo do Sistema Europeu de Transferência de Créditos (ECTS),
............................................................................................................................................... xlv
Anexo 4: Calculadora ECTS....................................................................................................xlvi
Anexo 5: Alunos admitidos nos diferentes concursos ..........................................................xlvii
Anexo 6: Estudantes Inscritos nos Cursos de 1º Ciclo ...........................................................xlix
Anexo 7: Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado (GAED) ........................................ l
Anexo 8: Mobilidade Erasmus................................................................................................ liii
Anexo 9: Estudantes e docentes enviados e recebidos em mobilidade de estudos no período
de 2008/9 a 2011/12. ........................................................................................................... lvii
Anexo 10: Protocolos Institucionais ..................................................................................... lviii
Anexo 11: Resultados da Avaliação do Processo Pedagógico ..............................................lxiv
Anexo 12: Taxa aprovação/UC (2008/09 – 2011/12) ...................................................... lxxviii
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INTRODUÇÃO
A declaração de Bolonha pretendeu introduzir, ao nível do ensino superior, alterações em
alguns dos seus paradigmas, colocando ênfase em que os resultados da aprendizagem se
deviam traduzir em competências. Tinha como objetivos o aumento da competitividade do
sistema europeu de ensino superior e a promoção da mobilidade e empregabilidade dos
diplomados no espaço europeu. Estes seriam alcançados, por exemplo, através da obtenção de
graus académicos facilmente comparáveis, utilização do Suplemento ao Diploma, sistema de
créditos académicos (ECTS do acrónimo inglês European Credit Transfer System), transferíveis e
acumuláveis.
Para responder às mudanças de pressupostos foi necessário efetuar alterações no ensino,
conforme os princípios estabelecidos no Decreto-Lei n.º 107/2008 de 25 de Junho. O mesmo
Decreto define que a implementação e concretização do processo de Bolonha no
estabelecimento de ensino devem constar de um relatório elaborado para o efeito e publicado
no seu sítio da Internet.
No sentido de dar cumprimento ao estipulado, o Conselho Técnico-Científico da Escola Superior
de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) nomeou, em 28 de março de 2012 e ratificou, em 19
de dezembro, a Comissão para a Elaboração do Relatório de Implementação do Processo de
Bolonha na ESTeSL para os anos letivos de 2008/09 a 2011/12.
Sendo objetivo desta Comissão redigir o referido Relatório, esta contou com os contributos dos
Conselhos de Curso/ Diretores de Curso que redigiram um “Relatório de Curso” onde
sistematizaram a informação e verteram as reflexões apropriadas, referentes a este processo.
Também, teve a participação do Gabinete de Planeamento, elemento fundamental na recolha
dos dados mais gerais correspondentes à Escola. Ainda, de outros gabinetes como Gabinete de
Programas e Relações Internacionais, Gabinete de Comunicação, Divisão de Gestão Académica
e de toda a comunidade académica, nomeadamente através da sua participação nos momentos
de avaliação do processo pedagógico.
No período em apreço, para além das alterações ao nível do ensino, também se realizou a
adequação dos Estatutos da ESTeSL ao novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior
(RJIES). Os primeiros Estatutos foram publicados no Diário da República n.º 237, de 08 de
Outubro de 2004 e os segundos no Diário da República n.º 125 de 30 de Junho de 2010. Tornase relevante esta referência pois, entre outras situações, é de referir que ao longo deste
relatório irão ser referidos órgãos que, por força da lei ou por opção interna, tomaram outras
designações, como sendo: Conselho Científico, Comissão Coordenadora de Curso, Coordenador
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de Curso que passaram a designar-se por Conselho Técnico-Científico, Conselho de Curso,
Diretor de Curso respetivamente.
O Relatório de concretização do Processo de Bolonha, pretende documentar as mudanças
ocorridas a nível institucional e em cada curso, decorrentes da implementação do Processo de
Bolonha e resulta num instrumento de análise e reflexão face ao trabalho desenvolvido,
contribuindo, igualmente, para estabelecer as linhas de ação futuras, conducentes à plena
consecução dos objetivos deste processo.
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A - ADEQUAÇÃO DOS CURSOS AO PROCESSO DE BOLONHA
PROCESSO INSTITUCIONAL
1.1.
Comissão de acompanhamento do Processo de Bolonha
A Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha (CAPB) na ESTeSL foi criada no
âmbito do Conselho Científico, em Junho de 2005, (anexo 1) tendo como missão conceber e
propor linhas gerais de orientação para a alteração dos planos de estudos dos cursos da Escola
e acompanhar a implementação destas mudanças, bem como recolher e difundir informação
sobre o desenvolvimento do processo na ESTeSL.
1.2.
Princípios orientadores para a adequação dos Planos de Estudos da ESTeSL
A CAPB, em Outubro de 2005, apresentou ao Conselho Científico, que discutiu e aprovou, o
documento que expunha a “Proposta de linhas gerais de orientação para a alteração dos Planos
de estudos da ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha” (anexo 2). Este documento resultou
do trabalho desenvolvido pela comissão, que baseou a sua reflexão em documentos oriundos
de outros órgãos e instituições, como sejam, das Direções e Conselhos Científicos das Escolas
Superiores de Tecnologia da Saúde de Coimbra, Lisboa e Porto; Conselho de Coordenadores
dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e Grupo de Missão para a Saúde.
Numa fase inicial, foi efetuada uma reflexão relativamente ao melhor modelo a adotar para as
12 formações de 1.º ciclo que constituem a oferta formativa da ESTeSL, e globalmente para as
Tecnologias da Saúde, intraescola e com outros agentes externos. Colocou-se a possibilidade de
se estabelecerem agrupamentos de “banda larga”, o que entre outras coisas, iria contribuir
para a redução de custos financeiros, mas nunca esquecendo a necessidade de garantir e
potenciar os perfis de saída dos diplomados. No entanto, entendeu-se que, sempre que
possível, ao nível de Unidades Curriculares (UC) transversais a todos os cursos (das Ciências
Naturais e Exatas, Ciências Sociais e Humanas e das Ciências da Saúde) apostar numa melhor
racionalização possível dos recursos humanos mas, garantindo a qualidade das formações da
Instituição.
A CAPB definiu linhas orientadoras, que deveriam ser seguidas por todas as Comissões
Coordenadoras de Curso da ESTeSL, para alterar os planos de estudos. Nomeadamente, nesta
fase, definiu e informou que:
- as propostas de alteração dos planos de estudo de cada curso teriam que ser
estruturadas de acordo com o estipulado no DL n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro –
Princípios reguladores de instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino
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-
superior e no Despacho n.º 10 543/2005 (2.ª série) da Direcção-Geral do Ensino
Superior, publicado em 11 de Maio de 2005 – Normas técnicas para a apresentação das
estruturas curriculares dos planos de estudos dos cursos superiores e sua publicação;
a apresentação das propostas dos novos planos de estudo, teriam que ser realizadas de
acordo com o formulário constante do anexo do Despacho n.º 10 543/2005;
as propostas finais de alteração dos planos de estudo seriam enviadas para o Conselho
Cientifico para apreciação e votação, até ao dia 20 de Janeiro de 2006.
Ainda, a Comissão sugeriu que, no quadro desta “reforma”, se fizesse um franco investimento
na inovação e flexibilidade curriculares, reforçados com a aposta em disciplinas opcionais, de
forma a obter um produto final com ganhos na adaptabilidade às exigências do mercado de
trabalho e do estudante.
Foi decidido que o 1.º ciclo (grau de licenciado) deveria ter uma duração de 4 anos (8
semestres), correspondendo a um total de 240 ECTS, devendo o 2.º ciclo (grau de mestre)
apresentar uma duração entre 1,5 a 2 anos (3 a 4 semestres), correspondendo a 90 a 120 ECTS.
O trabalho de um ano curricular deveria situar-se entre as 1.500 e as 1.600 horas,
correspondendo a um total de 60 ECTS (30 ECTS por semestre) distribuídas por 40 semanas (20
semanas por semestre), sendo 15 semanas letivas e 5 semanas para avaliações.
A CAPB propôs que a alteração dos Planos de Estudo resultasse da articulação entre as
Comissões Coordenadoras de Curso e as Áreas Científicas. Foram especificados os seguintes
aspetos:
- carga horária letiva semanal de 40h, devendo as horas de trabalho do estudante
corresponder a um total entre 750 e 800 h por semestre;
- UC preferencialmente semestrais, não devendo cada UC apresentar mais que 2
tipologias distintas;
- utilização da designação genérica de Estágio para as UC que correspondessem a esta
tipologia.
Para além do trabalho desenvolvido na fase inicial, esta comissão definiu linhas orientadoras a
seguir pelos vários cursos da ESTeSL, acompanhou o processo de alteração dos planos de
estudos e promoveu momentos de avaliação do respetivo processo.
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1.3.
A Implementação e Regulamento de ECTS
Em Maio de 1980, o Decreto-Lei n.º 173/80 veio possibilitar às escolas, em regime facultativo, a
atribuição de um sistema de unidades de crédito às UC dos planos de estudos dos cursos que
ministravam, caracterizando-se estas unidades de crédito por serem uma medida do trabalho
necessário à preparação das disciplinas.
Nesta conjuntura a ESTeSL, e após os primeiros estudantes terem desenvolvido programas de
mobilidade em instituições de Ensino Superior estrangeiras, no âmbito do programa
Sócrates/ERASMUS, sentiu necessidade de começar a implementar este sistema de créditos.
Na sua reunião de 23 de maio de 2001, o Conselho Cientifico aprovou a criação da Comissão
para o Estudo destas unidades de crédito, que tinha como objetivo estudar e apresentar uma
proposta de créditos para os 11 cursos ministrados na altura na Escola (anexo 3).
Assim, a ESTeSL, a partir 24 de abril de 2002, pela aprovação de proposta em Conselho
Cientifico, dispôs de um sistema de unidades de crédito atribuído a todas as UC de todos os
planos de estudos dos cursos então em funcionamento.
A alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei n.º 49/2005, de 30 de Agosto, artigo 13.º)
introduz a necessidade de adotar o sistema europeu de créditos - European Credit Ttransfer
System (ECTS) -, previsto no decreto-lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro, para organizar a
formação ministrada pelos estabelecimentos de ensino superior.
A adoção de créditos surge pela:
- necessidade de desenvolver a mobilidade dos estudantes entre os estabelecimentos de
ensino superior nacionais, do mesmo ou de diferentes subsistemas, bem como entre
estabelecimentos de ensino superior estrangeiros e nacionais, onde é assegurada
através do sistema de créditos, o reconhecimento mútuo do valor da formação e das
competências adquiridas.
- imposição para que os estabelecimentos de ensino superior reconhecessem, através da
atribuição de créditos, a experiência profissional e a formação pós-secundária dos que
nele sejam admitidos, através das modalidades especiais de acesso conforme referido
pelo n.º 5 do artigo 12º (maiores de 23 anos e CET).
Com a implementação do processo de Bolonha na ESTeSL e consequente adoção do ECTS,
baseado no trabalho efetivo dos próprios estudantes, emerge a necessidade de adequar os
créditos, anteriormente atribuídos às diferentes UC dos diferentes planos de estudos, ao ECTS.
Para melhor compreensão deste sistema, pelo seu caracter inovador e como forma de
contribuir para a reflexão e facilitar a sua implementação e uma tomada de decisão informada
e participada, foram disponibilizados em suporte informático e na página da ESTeSL vários
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documentos sobre o ECTS (e.g. Manual do Utilizador do ECTS, PedagogicNews
http://www.estesl.ipl.pt/sites/default/files/ficheiros/pdf/pedagoci_news016.pdf), tendo sido
igualmente, desenvolvidas ações de esclarecimento, por parte dos vários órgãos da escola,
algumas delas com a participação de individualidades com experiência neste assunto (Ex.
Sessão apresentada pela Prof. Estela Pereira, Universidade de Aveiro).
A atribuição do ECTS assenta nos seguintes pressupostos:
- os créditos são a unidade de medida do trabalho do estudante, o qual se caracteriza por
integrar todas as formas de trabalho previstas, designadamente as horas de contacto e
as horas dedicadas a estágios, projetos, trabalhos no terreno e avaliação;
- os ECTS referem-se apenas ao volume global de trabalho do estudante, não se
relacionando com o nível ou grau de dificuldade de uma unidade curricular;
- não existindo uma ligação direta entre horas de contacto e créditos, a atribuição de
horas por tarefa educativa depende do trabalho que essa tarefa implica;
- 1 ECTS representa 25-28 horas de trabalho do estudante (no caso da ESTeSL, o Conselho
Cientifico decidiu que 1 ECTS corresponderia a 27h de trabalho do estudante);
- um ano curricular deverá implicar uma carga de trabalho entre 1.500 e 1.600 horas,
correspondendo a 60 ECTS (30 ECTS/semestre).
A determinação e distribuição dos ECTS, por unidade curricular, foram da responsabilidade de
cada Comissão Coordenadora de Curso, tendo esta como referência as propostas que constam
do documento do CCISP “A implementação do processo de Bolonha – pareceres dos grupos de
trabalho do Ensino Superior Politécnico”.
Para facilitar a atribuição de horas de trabalho e sua conversão em créditos, foi criada uma
folha de cálculo – Calculadora ECTS (anexo 4). Este método que permitiu o cálculo da carga de
trabalho efetiva do estudante, por UC. Nele foram contempladas o número de horas atribuídas
ao contacto com o docente, ao trabalho independente do estudante e à avaliação (Calculadora
ECTS, adaptada de Jaakko-Pekka K, Jukka TL (2004) University of Helsinki, Faculty of Biosciences.
O cálculo das horas de trabalho do estudante correspondentes às horas de contacto com o
docente, baseou-se no estabelecido na tabela 1.
Tabela 1: Correspondência entre as tipologias de aulas e a carga de trabalho independente despendido pelo estudante.
HORAS de CONTACTO
TRABALHO INDEPENDENTE do ESTUDANTE
Ensino teórico (T)
Ensino teórico-prático (TP)
Ensino prático e laboratorial (PL)
1 hora
1 hora
1 hora
1 hora
0,5 hora
0,25 hora
Trabalho de campo (TC)
1 hora
0,5 hora
Seminário (S)
Estágio (E)
Orientação tutória (OT)
1 hora
1 hora
1 hora
1 hora
0,25 hora
1 hora
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2. PROCESSO DOS CURSOS
2.1.
Seleção dos referenciais
Segundo os Estatutos da ESTeSL, em vigor ao tempo, a gestão de cada curso de 1.º ciclo era
assegurada por uma Comissão Coordenadora de Curso, constituída por um coordenador de
curso, um representante de cada departamento com três ou mais unidades curriculares
integradas no respetivo plano de estudos e três estudantes representantes de diferentes anos
de curso.
Às Comissões estavam acometidas competências das quais destacamos: dinamizar a equipa
docente e acompanhar a sua atividade; apreciar o plano de estudos do Curso e os conteúdos
programáticos das unidades curriculares, garantindo a sua atualização e articulação; apresentar
para discussão e aprovação do Conselho Científico as alterações e atualizações ao plano de
estudos do Curso.
Neste enquadramento legal, o processo de desenvolvimento dos planos de estudos dos 1.ºs
ciclos dos diferentes cursos adequados a Bolonha foi sustentado e acompanhado por docentes
e estudantes no âmbito das respetivas Comissões Coordenadoras de Curso.
Estas estabeleceram metodologias e estratégias de trabalho próprias para conceção e
elaboração da proposta de plano de estudos, tendo como referências:
- “Linhas gerais de orientação para a alteração dos Planos de Estudo na ESTeSL, no
âmbito do processo de Bolonha”;
- Pontos a melhorar apontados pela Comissão de avaliação externa, no ano de 2005;
- Resultados das diversas reuniões interescolas/cursos;
- “A Implementação do Processo de Bolonha” publicado pelo Conselho Coordenador dos
Institutos Superiores Politécnicos (CCISP, 2005).
2.2.
Definição das grandes áreas de intervenção dos profissionais e perfil de competências
O Processo de Bolonha pressupõe a transição de um sistema de ensino baseado na transmissão
de conhecimentos para um sistema baseado no desenvolvimento das competências dos
estudantes, em que as componentes de trabalho experimental ou de projeto, entre outras, e a
aquisição de competências transversais devem desempenhar um papel decisivo.
Um dos aspetos fundamentais a considerar neste âmbito, diz respeito à necessária mudança a
nível pedagógico, consubstanciada num novo paradigma de ensino. Neste sentido, deverá ser
promovida, ao longo da formação, a aquisição e desenvolvimento das competências que
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integrem o perfil definido para acesso ao exercício profissional (cada Curso de 1.º ciclo qualifica
para uma profissão devidamente regulada), e para o qual concorrem, a par de competências de
cariz mais específico, um corpo de competências transversais, que possibilitam uma formação
mais abrangente e enriquecedora do estudante.
Estas competências, assentes numa sólida formação de base científica, inscrevem-se num
referencial que abrange competências instrumentais, interpessoais e sistémicas, têm como
objetivo capacitar o estudante para:
- o desempenho das suas funções, com profissionalismo, autonomia e responsabilidade,
respeitando os princípios legais, éticos e deontológicos inerentes à sua profissão,
garantindo a segurança e contribuindo para a manutenção e melhoria da saúde e bemestar da população;
- a aplicação dos conhecimentos adquiridos na resolução de problemas e adaptação a
novas situações;
- a tomada de decisões em circunstâncias complexas e imprevisíveis;
- integrar o contexto profissional e laboral, numa intervenção pautada pela
interdisciplinaridade e frequentemente desenvolvida em equipas multidisciplinares;
- o desenvolvimento de interações orientadas para uma comunicação efetiva e de
qualidade, tanto junto dos doentes/utentes como de outros profissionais.
2.3.
Articulação dos conhecimentos
competências a adquirir
científico-tecnológicos
necessários
para
as
Os cursos de 1.º ciclo desenvolvem-se de acordo com um modelo científico-pedagógico de
ensino integrado, teórico, prático/clínico e estágios, distribuído ao longo do percurso curricular,
referenciado a cada perfil profissional de saída. As competências esperadas do futuro
profissional estão, numa primeira fase, dependentes dos conhecimentos, experiências e
aptidões desenvolvidas nas unidades curriculares constantes da organização de cada Curso.
Os primeiros semestres dos planos de estudos apresentam maioritariamente um conjunto de
UC das áreas científicas das ciências naturais e exatas, e das ciências da saúde/médicas, que
contribuem para uma formação geral científica de base, complementada com o contributo de
unidades curriculares das áreas científicas das ciências sociais e humanas, distribuídas ao longo
da formação e que potenciam o desenvolvimento de competências transversais e sistémicas
para a comunicação interpessoal e interação com a comunidade.
As UC da especialidade privilegiam uma formação científica, técnica e prática/clínica
vocacionada e permitem uma integração progressiva do estudante, nos conteúdos da formação
e competências específicas. Como elemento aglomerador da formação e de ligação dos saberes
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aprendidos com as práticas profissionais surgem, maioritariamente, no 7.º e 8.º semestres os
estágios. Estes personificam o momento em que o estudante vivencia situações reais,
interioriza valores, atitudes, normas e adquire competências inerentes ao ambiente
profissional. Ainda, nos curricula que dispõem de UC de “opção” estas possibilitam que, o
estudante selecione, de entre as UC existentes, áreas de maior interesse, que direcionam o seu
próprio currículo.
Estas formações promovem a aquisição de competências que permitirão ao licenciado atuar,
integrado numa equipa multidisciplinar, planeando, realizando e avaliando as atividades
próprias da sua área de intervenção. Intervêm essencialmente, ao nível do diagnóstico e
intervenção terapêutica, mas também, ao nível da gestão, ensino e investigação, podendo
exercer a sua atividade profissional em unidades hospitalares, clínicas, centros de saúde,
empresas, consultoria, centros de ensino, formação e de investigação.
3. PLANOS DE ESTUDOS ADEQUADOS A BOLONHA
Após identificação dos conhecimentos científico-tecnológicos que possam contribuir para uma
formação coerente, no âmbito das grandes áreas de intervenção anteriormente definidas, e
que respondam às exigências intrínsecas à área de formação da saúde, em geral, e de cada
área, em particular, foram concebidos e propostos os diferentes planos de estudos adequados
a Bolonha.
3.1.
Planos de Estudos de 1º ciclo de estudos atuais
Em 2008, foram publicados em Diário da República os planos de estudos adequados a Bolonha.
Apesar de todos os esforços encetados foi considerado no final do processo da implementação
do Processo de Bolonha, pela comissão de acompanhamento do processo de Bolonha, bem
como pelo conselho científico, que a maioria dos cursos apresentava uma carga horária
excessiva para o que era o entendimento deste processo.
Sobressai da tabela 2 que resultaram planos de estudos com cargas horárias
semanais/semestre variáveis entre 22h e 38 horas. Salienta-se contudo que, os semestres onde
existe uma maior carga horária letiva corresponderam aos semestres em que decorrem os
estágios (4.º Ano). Todavia a média da carga horária/semana, nos primeiros seis semestres dos
12 cursos do 1.º ciclo foi de 25,6h/semana.
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Tabela 2. Carga horária semanal dos cursos de 1.º ciclo adequados ao Processo de Bolonha
Curos 1.º ciclo
Análise Clínicas e Saúde Pública
Anatomia Patológica Citológica e Tanatológica
Cardiopneumologia
Dietética e Nutrição
Farmácia
Fisioterapia
Medicina Nuclear
Ortoprotesia
Ortóptica
Radiologia
Radioterapia
Saúde Ambiental
1.º Ano
1.º S
2.ºS
26
26
26
26
22
22
26
26
26
26
26
26
26
26
26
26
26
23
25
26
26
26
27
25
Cargas Horária (horas/semana)
2.º Ano
3.º Ano
1.º S
2.ºS
1.º S
2.ºS
25
26
29
29
25
24
23
25
25
24
22,5
23,5
25
25
28
23
26
26
29
28
24
26
26
30
24
26
26
27
26
23
25
30
22
23
26
28
26
25
27
26
25
24
25
26,5
25
25
25
27
4.º Ano
1.º S
2.ºS
32
32
38
34
38
36
38
36
36
36
36
36
38
32
32
32
38
32
32
32
38
32
32
32
Em Agosto de 2011, e após conhecimento do orçamento de Estado para a ESTeSL, esta foi
obrigada a refletir e definir uma estratégia que permitisse manter a qualidade das formações,
garantindo que estas continuariam a conferir as mesmas competências definidas para os 12
cursos de licenciatura, mas fazendo uma redução de custos.
Neste âmbito, é criada uma comissão de acompanhamento e redução de cargas horárias dos
cursos de 1.º ciclo da ESTeSL. Em dezembro de 2011 são aprovados alguns princípios, com vista
à preparação das propostas relativas à distribuição da carga horária de contacto das diferentes
UC, no contexto dos 12 cursos de 1.º Ciclo da ESTeSL, a saber:
- estabelecer blocos máximos de 90 minutos para as aulas teóricas e, deste modo:
- reduzir as aulas teóricas de 2h./semana para 1,5h./semana;
- reduzir as aulas teóricas e seminários de 4h./semana para 3h./semana;
- manter as cargas horárias de Estágio e de Educação Clínica;
- estabelecer uma distribuição equilibrada entre as aulas teóricas, teórico-práticas e
práticas.
Tendo em consideração estes critérios e tomando-os como orientação base de todas as
tomadas de decisão relativas à diminuição de cargas horárias de contacto, considera-se que:
- existe possibilidade de pequenas alterações ou reajustes propostos pelas Áreas
Científicas em Conselhos de Curso e que serão aceites se aprovadas pelas Áreas
Científicas e pelos Conselhos de Curso;
- todas as alterações ou reajustes deverão ser devidamente fundamentados e
acompanhados de medidas de compensação que apontem reduções noutras UC da
mesma Área Científica;
- sempre que não exista a aprovação conjunta, deverão vigorar os critérios definidos pela
Comissão de Reestruturação das Cargas Horárias dos Cursos de 1.º Ciclo;
- qualquer decisão deverá ser regida pela necessidade de uniformização das diversas UC,
para que UC com o mesmo código não possam ter diferentes cargas horárias,
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 11
-
não é possível alterar as UC transversais, bem como, a tipologia ou a designação num só
curso.
Da aplicação destes princípios orientadores resultaram planos de estudos de 1.º ciclo com
menor carga horária de contato (tabela 3), mas mantendo os ECTS iniciais, indo de encontro
aos pressupostos de Bolonha, pretendeu-se que a carga total de trabalho se mantivesse,
através do acréscimo de trabalho independente do estudante. Estes encontram-se publicados
Despacho n.º 3201, 3203-13/2012, 2 de março e entraram em vigor no 2.º semestre do ano
letivo 2011/12.
Tabela 3. Carga horária semanal dos cursos de 1º ciclo adequados ao Processo de Bolonha, após redução de cargas horárias
Curos 1.º ciclo
Análise Clínicas e Saúde Pública
Anatomia Patológica Citológica e Tanatológica
Cardiopneumologia
Dietética e Nutrição
Farmácia
Fisioterapia
Medicina Nuclear
Ortoprotesia
Ortóptica
Radiologia
Radioterapia
Saúde Ambiental
1.º Ano
1.º S
2.ºS
20,5
22
24,5
23,5
20
20,5
24
24
25
24
23,5
23,5
25
25
23,5
23
24
22,5
23
24,5
24
25
20,5
23
Cargas Horária (horas/semana)
2.º Ano
3.º Ano
1.º S
2.ºS
1.º S
2.ºS
23
23,5
26
26,5
23
21,5
21
24
22,5
23
20,5
23
24
24
25
24,5
23
24
24,5
28
20
22,5
24,5
28
22
23
23
24
22,5
24
24
28,5
20,5
21
24
20,5
23
20,5
25
23,5
21,5
23
22,5
24
23
24,5
22,5
27,5
4.º Ano
1.º S
2.ºS
31
32
38
32
38
32
38
32
31
32
31
32
38
32
31
32
38
32
31
32
38
32
31
32
Certo é que este processo, nos levou a aproximar os planos de estudos do número de horas
requeridos pelo processo de Bolonha (média de 25,5h/semana, nos 8 semestres dos 12 cursos
de 1.º ciclo da ESTeSL). Os últimos dois semestres continuam a ser os que apresentam maior
carga horária/semana devido ao estágio. Todavia, quando se analisa os primeiros seis
semestres dos vários cursos da ESTeSL, constata-se que a média da carga horária/semana é de
23,4h/semana.
Como síntese, com esta nova alteração às cargas horárias dos cursos de 1.º ciclo da ESTeSL, em
média todos os cursos ficaram próximo das 25h/semana. No entanto, o facto de nos ter sido
imposto por questões económico-financeiras, resultaram também nalguns constrangimentos
com alguns efeitos paradoxais negativos, sendo exemplos: o aumento do número de
estudantes por docente; redução de grupos na componente prática em algumas UC; aumento
da componente letiva dos docentes com a consequente redução das atividades de investigação
e apoio, etc. Todavia, também se tem consciência, que será necessário mais um ano letivo para
que se possa concluir sobre as implicações científicas desta alteração e em especial ao nível do
processo ensino-aprendizagem.
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 12
3.2.
Planos de estudos de transição
A implementação de um novo plano de estudos tem de garantir a continuidade dos estudos dos
estudantes que já estavam no processo, criando a necessidade de planos de estudos de
transição.
Na construção dos planos de estudos de transição observaram-se os Princípios Orientadores
para o Plano de Transição do Estudante (OPTE), divulgados em Setembro de 2008, e que
previam a “necessidade de assegurar um plano de transição curricular, para os estudantes com
unidades curriculares do modelo Pré-Bolonha, em que não obtiveram aprovação”. O ano de
transição permitiu aos estudantes que já frequentavam o curso a conclusão do seu ciclo de
estudos através de um currículo adequado ao processo de Bolonha.
Para isso, os estudantes elaboravam uma proposta de plano de transição para as UC do modelo
pré-Bolonha em que não tinham obtido aprovação, a partir da qual a Comissão Coordenadora
do Curso definia o plano de transição a ser submetido à aprovação do Conselho Científico.
De acordo com o acompanhamento previsto para estes processos, resultaram diversos planos
de estudo individuais (Bolonha pressupõe que cada estudante desenvolva o seu percurso) o
que originou currículos personalizados e que permitiram a aquisição das competências
necessárias ao adequado exercício profissional. Estes foram concebidos com base nas UC do
plano de estudos de Bolonha, não tendo sido criadas UC especialmente para o efeito, mas
tendo sido introduzidas, em alguns casos, UC opcionais. Exemplo disso, foi a proposta de Plano
Individual de Estágio, em que cada estudante, para concluir o ciclo de estudos no ano de
transição, e cumprir, dessa forma, um total de 60 ECTS como definido pela tutela, teve de se
propor a realizar uma nova UC de Estágio (correspondente a 25 ECTS) numa área que lhe
permitisse adquirir e /ou aprofundar competências.
3.3.
Metodologias de Ensino e de Avaliação
A implementação do processo de Bolonha implicou, naturalmente, uma reformulação e
adequação das metodologias de ensino e avaliação, aos novos objetivos, nomeadamente a
centração do processo no estudante e um enfoque privilegiado no desenvolvimento e aquisição
de competências, conducentes à formação de um profissional competente e autónomo.
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 13
Neste sentido, foram identificadas as mudanças a operar, as quais têm vindo a ser
progressivamente introduzidas, nomeadamente:
- atribuição da responsabilidade científica/pedagógica de cada UC a um docente [regente
da UC], que assume o papel de catalisador e mediador de aprendizagens e de
proximidade entre estudantes e docentes;
-
disponibilização, pelos docentes, de um período de atendimento, para
acompanhamento individualizado dos estudantes, e desenvolvimento de atividades de
tutoria;
-
recurso ao ensino à distância, com supervisão tutorial, muito útil, por exemplo, na UC
de Investigação, sobretudo para os estudantes em períodos de mobilidade;
-
ensino focado na “resolução de problemas” onde se pretende uma aprendizagem ativa
por parte do estudante e tem como grande objetivo o de formar profissionais mais
ativos, autónomos e responsáveis nas tomadas de decisão;
-
inclusão de diferentes tipologias de aulas, como sejam “orientação tutória” e “trabalho
de campo”. As aulas de orientação tutória (OT), na qual se podem incluir momentos de
reflexão e discussão, possibilitam um trabalho centrado nos conhecimentos, mas
apelando ao espírito crítico do estudante, bem como ao desenvolvimento de
competências de relação interpessoal;
-
privilegiada a metodologia prática, com a inclusão da tipologia Prática Laboratorial (PL)
em algumas UC que antes eram unicamente de índole teórica, com a organização de
turmas em grupos de dimensão limitada, possibilitando uma aprendizagem prática e
sistemática de procedimentos técnicos, no sentido de melhorar o desempenho e
facilitar o processo de aquisição de competências pelos estudantes. Esta tipologia de
ensino, aliada às condições laboratoriais favoráveis em termos de recursos tecnológicos,
permite uma adequada preparação e treino dos estudantes para a realização dos
procedimentos que posteriormente irão desempenhar aquando da realização dos
estágios. Importa salientar, no entanto que, por força dos limites orçamentais de
contratação de docentes, se tem vindo a verificar um aumento do número de
estudantes por cada grupo, condicionando as oportunidades de aprendizagem
individual;
-
incentivo à utilização dos laboratórios para a realização de atividades de
desenvolvimento dos saberes adquiridos e suporte à realização de trabalhos e projetos,
fora do período letivo e sob supervisão do docente respetivo;
-
reforço do desenvolvimento de competências adequadas ao desempenho de uma
profissão, através das UC de Estágio e Educação Clinica (EC), que proporcionam
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 14
aprendizagens diferenciadas e dirigidas ao perfil profissional. As UC de EC permitem aos
estudantes uma inter-relação de conhecimentos previamente aprendidos noutras UC,
integrando a componente teórica numa vertente prática e constituem o primeiro
contacto mais próximo com os conhecimentos a aplicar na sua futura prática
profissional, importante base de sustentação para a realização dos Estágios curriculares.
As UC de estágio encontram-se distribuídas no 3.º e 4.º ano do curso, num total de 60 ECTS,
resultando a sua duração da exigência de uma formação completa e integrada, isto é, de uma
formação de natureza académica conjugada com uma formação profissional, e ainda, da
constatação de uma prática europeia de exigência de um estágio para o acesso à respetiva
profissão. As UC de estágio desenvolvem-se em contexto de atividade prática
profissional/clínica com a finalidade de mobilizar competências instrumentais, interpessoais e
sistémicas obtidas no decurso do plano de estudos, traduzindo, desta forma, uma valorização
especial para a formação que visa o exercício de atividades de carácter profissional autónomo,
assegurando aos estudantes uma completa aplicação de conhecimentos e saberes adquiridos.
Nalguns casos, como oportunidade de aprendizagem é ainda possibilitado aos estudantes, para
além da formação curricular nas áreas de intervenção de base e obrigatórias, a realização de
um estágio opcional, previsto e inserido na última unidade curricular de estágio, a ser realizado
de forma opcional quanto à área de intervenção e localização da instituição parceira no estágio,
desde que com a devida aprovação da área científica específica da ESTeSL por forma a
assegurar a pertinência e viabilização do mesmo. Esta modalidade tem sido de elevado sucesso
para os estudantes que nela vêm a oportunidade de estagiar em locais onde possam ter
interesses diferenciados, quer ao nível da perspetiva de aprendizagem, futuro laboral ou
localização geográfica.
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 15
B – EVOLUÇÃO E CONCRETIZAÇÃO DE MUDANÇAS
1. OFERTA FORMATIVA DOS 1.ºS CICLOS ADEQUADOS A BOLONHA
A definição destes projetos de formação de 1.º Ciclo – Licenciatura, que estão na génese da
ESTeSL, teve como base as 12 licenciaturas vigentes nesta instituição. A ESTeSL lecionou os 12
cursos de licenciatura na área das Ciências e Tecnologias da Saúde, de que é pioneira.
Nomeadamente os seguintes cursos: Análises Clínicas e Saúde Pública, Anatomia Patológica,
Citológica e Tanatológica, Cardiopneumologia, Dietética e Nutrição, Farmácia, Fisioterapia,
Medicina Nuclear, Ortoprotesia, Ortóptica, Radiologia, Radioterapia e Saúde Ambiental.
1.1. Estudantes e Procura
Nos 4 anos em análise (2008/9 a 2011/12), a ESTeSL disponibilizou anualmente 420 vagas, 35
vagas/curso de 1.º ciclo. A procura, por parte dos estudantes candidatos ao ensino superior,
dos cursos de 1.º ciclo ministrados pela ESTeSL tem-se verificado de uma forma geral muito
significativa, em que o número de candidatos supera largamente o número de vagas existentes,
superior a 9 vezes o número de vagas (Tabela 4).
Curso
ACSP
APCT
CPL
DTN
FM
FFT
MN
ORP
ORT
RD
RT
SA
Total
1ª
Fase
359
286
331
323
406
470
243
152
188
361
240
137
3496
Tabela 4. Candidaturas ao 1.º ciclo da ESTeSL na 1.ª, 2.ª e 3.ª fases
2008/09
2009/10
2010/11
2ª
3ª
1ª
2ª
3ª
1ª
2ª
3ª
Total
Total
Fase Fase
Fase Fase Fase
Fase Fase Fase
57
0
416
384
103
9
496
317
76
18
35
0
321
233
49
5
287
266
58
17
51
0
382
310
63
11
384
342
90
27
63
0
386
285
71
13
369
307
66
18
80
0
486
315
83
22
420
313
64
22
79
0
549
417
94
7
518
441
96
19
40
0
283
294
49
10
353
270
44
7
40
0
192
138
41
6
185
127
55
9
42
0
230
183
66
9
258
147
60
11
63
0
424
280
68
10
358
325
98
22
43
0
283
238
54
7
299
205
51
11
49
0
186
120
55
2
177
97
56
8
642
0
4138 3197 796
111 4104 3157 814
189
Total
411
341
459
391
399
556
321
191
218
445
267
161
4160
1ª
Fase
339
219
299
293
318
380
236
127
154
261
227
98
2951
2011/12
2ª
3ª
Fase Fase
68
16
34
7
65
22
64
15
61
15
92
25
30
8
64
8
57
7
69
17
58
7
45
10
707
157
Para além do concurso geral de acesso, o ingresso no 1.º ano fez-se também pelos concursos e
regimes especiais (tabelas 5-8, anexo 5), sendo que de 2008/9 a 2011/12, acederam através
destes regimes 64, 91, 55 e 88 estudantes, respetivamente.
Neste último caso verifica-se que a maioria dos estudantes acede à ESTeSL através de Mudança
de Curso, Regime de Maiores de 23 e Reingresso, que corresponderam a 65%, sendo o
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 16
Total
423
260
386
372
394
497
274
199
218
347
292
153
3815
contingente de mudança de curso com o valor mais significativo (31%). Salienta-se ainda que
foi o Curso de Fisioterapia que registou ao nível dos 4 anos o maior número de estudantes ao
abrigo deste contingente. O ingresso através dos concursos e regimes especiais contribuiu em
média com um aumento de 18% relativamente ao contingente geral de acesso aos cursos de
1.º ciclo.
Cursos
As médias de candidatura dos estudantes aos 12 cursos de 1.º ciclo da ESTeSL, entre os anos
letivos de 2008/9 a 2011/12 (tabela 9), constituem mais um indicador de consistência científica,
técnica e pedagógica dos cursos em questão. A nota média de entrada nos cursos de 1.º ciclo
varia entre 12,03 (Saúde Ambiental), curso com a nota mais baixa na ESTeSL e 16,8
(Fisioterapia), curso com a nota mais elevada na ESTeSL.
ACSP
APCT
CPL
DTN
FM
FT
MN
ORP
ORT
RD
RT
SA
Tabela 9. Médias de candidaturas aos cursos de 1.º ciclo da ESTeSL
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
1.ª Fase
1.ª Fase
1.ª Fase
1.ª Fase
Classificação do último
Classificação do último
Classificação do último
Classificação do último
colocado
colocado
colocado
colocado
15,34
15,12
14,93
14,38
16,47
16,12
16,28
15,93
15,77
15,51
15,63
14,92
15,75
15,24
15,18
14,95
16,05
15,87
15,87
15,91
16,89
16,77
16,82
16,49
15,23
15,39
15,63
15,48
13,77
13,73
13,49
13,11
14,07
13,82
13,29
13,19
14,9
14,49
14,54
14,09
14,75
14,61
14,51
14,18
13,55
13,13
12,56
12,03
Quanto à proveniência geográfica dos estudantes que frequentam a ESTeSL, nos anos em
análise, são maioritariamente da região de Lisboa (53%) e região centro (21%).
Relativamente ao número de estudantes a frequentar os diferentes anos dos cursos de 1º ciclo
(tabela 10, anexo 6) verifica-se que, nos anos letivos 2008/9 a 2011/12, o seu número se
manteve, regra geral, constante. Apenas ao nível do 4.º ano, o número de estudantes inscritos
tem apresentado uma tendência decrescente. Este facto poderá estar relacionado com as
dificuldades económico-financeiras cada vez mais sentidas pelas famílias portuguesas.
1.2. Evolução do número de diplomados
Relativamente à evolução do número de estudantes que concluíram a licenciatura na ESTeSL
(tabela 11), observou-se, no ano de 2009/10, uma diminuição do número de diplomados (na
ordem dos 14,25%), como provável reflexo do ano de transição (Processo Bolonha) em
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 17
2008/09. A evolução do número de Licenciados em 2010/11 traduziu-se num aumento de
11,6% face ao ano anterior, retomando a aproximação ao valor dos anos de 2008/2009. Já no
ano 2011/12, assistiu-se a uma nova ligeira diminuição do número de licenciados, que poderá
estar relacionada com as dificuldades económicas e financeiras que tem dificultado a
progressão de estudos de alguns dos estudantes da ESTeSL.
Tabela 11. Número de diplomados, por cursos de 1.º ciclo, da ESTeSL (2007/08 – 2011/12)
Cursos
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
ACSP
APCT
CPL
DTN
FM
FT
MN
ORP
ORT
RD
RT
SA
Total
43
30
28
46
30
48
19
22
22
52
17
36
393
29
25
39
28
22
31
16
26
36
41
30
25
348
39
32
28
27
34
40
28
21
31
36
34
28
378
34
28
29
30
21
33
29
27
22
29
25
17
324
2. OUTRAS OFERTAS FORMATIVAS: CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E 2º CICLOS DE ESTUDOS
No período em análise a ESTeSL ofereceu para além dos cursos 1.º ciclo, Cursos de 2.º ciclo e
Cursos de Especialização Tecnológica (CET). Ao nível dos CET, após aprovação pela DirecçãoGeral do Ensino Superior (DGES), no ano de 2010, foram implementados em 2011 o CET em
Técnicas de Gerontologia e a 1.ª e 2.ª edições do CET em Técnicas de Secretariado Clínico.
Foi ao nível dos 2.ºs ciclos, que a ESTeSL realizou ao longo dos últimos anos 4 anos um forte
investimento, procurando dar resposta às necessidades de formação sentidas pelos
profissionais e recém-licenciados da área da saúde.
Nos cursos de 2.º Ciclo (Mestrado), a ESTeSL contou até ao último ano letivo com uma oferta de
10 mestrados:
- Fisioterapia (MFT) – 3 edições em funcionamento;
- Gestão e Avaliação de Tecnologias em Saúde (MGATS) – 2 edições em funcionamento;
Intervenção Sócio Organizacional na Saúde (MISOS) - 8 edições que estiveram em
funcionamento;
- Medicina Nuclear (MMN) – 1 edição em funcionamento;
- Radiações Aplicadas às Tecnologias da Saúde (MRATS) – 4 edições em funcionamento;
- Radioterapia (MRT) – 1 edição em funcionamento;
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 18
-
Saúde, Trabalho e Ambiente (MSTA) – nunca abriu por número insuficiente de
candidatos;
Segurança do Doente (MSD) – 2 edições em funcionamento;
Segurança e Higiene do Trabalho (MSHT) – 2 edições em funcionamento do regime
normal e 3 do regime especial;
Tecnologia de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular (MTDIC) – 4 edições em
funcionamento.
Destes, destacam-se os projetos em associação com a Universidade de Évora através da Escola
Superior de Ciências Sociais (MISOS); com a Universidade de Lisboa, através da Faculdade de
Medicina (MTDIC); com a Universidade do Algarve, através da Escola Superior de Saúde
(MGATS); com a Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (MSD e
MSTA).
Nos anos letivos em análise a ESTeSL contou com um total de 467 estudantes matriculados nos
diferentes cursos de 2.º ciclo (Tabela 12).
Tabela 12 - Estudantes matriculados no 2.º ciclo
Mestrado
Ano Lectivo
2009/2010
Ano Lectivo
2010/2011
Ano Lectivo
2011/2012
Ano Lectivo
2012/2013
Total por Mestrado
FT
-
26
7
21
54
GATS
-
18
17
-
35
ISOS
-
-
19
-
-
MN
-
17
-
-
17
RT
-
18
-
-
18
RATS
45
36
24
20
125
SD
-
17
13
-
30
SHT
17
16
-
-
SHT Especial
14
5
-
7
TDIC
19
20
16
14
59
69
Total
467
Em 2011 concluíram o 2.º ciclo 4 estudantes, correspondendo a 3 diplomados do SHT e 1
diplomados do RATS. Em 2012 foram 64 os estudantes que obtiveram o grau de Mestre (tabela
13).
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 19
Tabela 13. Estudantes diplomados com o grau de mestre na ESTeSL
Provas públicas realizadas
SHT
RATS
TDIC
RT
MN
GATS
FT
Total
2011
3
1
4
2012
12
19
15
1
2
0
15
64
Total
15
20
15
1
2
0
15
68
Para além dos mestrados, e procurando responder ao objetivo da “formação ao longo da vida”,
a ESTeSL oferece ainda um vasto conjunto de cursos de pós-graduações não conferentes de
grau e cursos de atualização.
3. ESTRATÉGIAS PARA A CONCRETIZAÇÃO DAS MUDANÇAS
3.1. Plataformas, documentação e modelos de apoio ao ensino
A evolução das tecnologias de informação e comunicação aplicadas aos processos de ensino
exigiram uma nova forma de organizar, transmitir e refletir o ensino e as aprendizagens. Os
recursos tecnológicos integrados e interligados proporcionam pesquisa científica, permuta de
conhecimento e de competências a distância.
Constituem, por isso, suporte indispensável num processo de aprendizagem que se pretende
centrado no estudante, em que este deve assumir um papel ativo na aquisição e
desenvolvimento de conhecimentos. Suporte, igualmente, para os docentes, quer a nível da
atualização de conhecimentos, quer a nível da investigação e desenvolvimento de projetos.
Neste contexto, a ESTeSL oferece à comunidade académica diversos recursos tecnológicos,
nomeadamente:
- Rede de ligação sem fios (wireless) em todo o edifício, disponibilizada através da
designada rede e-U, parte integrante da rede europeia eduroam com acesso à Internet.
Para além de outra informação favorece a disseminação dos suportes informáticos e
normativos pela comunidade académica.
-
Plataforma e-learning / Plataforma MOODLE. Esta tornou-se um elemento facilitador de
ensino a distância e de acesso à informação pelo estudante. Nela são disponibilizados
pelo docente variadíssimas tipologias de documentos, como sejam: handouts das aulas,
…………………………………………………………………………………………………………..
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artigos científicos, textos de apoio, filmes, vídeos, exercícios de resolução de problemas
etc. Ainda, são disponibilizadas as fichas de unidade curricular e respetivo planeamento.
-
Biblioteca Digital e acesso VPN onde se procura que estudantes e professores possam
acompanhar os desenvolvimentos científicos e tecnológicos através de acesso fácil e
tendencialmente gratuito, em qualquer parte, a bases de dados, artigos científicos em
texto integral e livros, entre outros.
A biblioteca com horários alargados, permitindo a acesso as estudantes de CET e 2.º ciclo (com
horários diferenciados do 1.º ciclo) e apoio, por parte de pessoal qualificado, à pesquisa
bibliográfica e de investigação. Ao longo dos anos foi efetuado um esforço para aumentar o
acervo bibliográfico tendo em atenção os desenvolvimentos científicos relevantes nas
diferentes áreas cientificas. Alguns destes livros/documentos passaram mesmo a estar
disponíveis em formato digital para facilitar a sua consulta à distância. A tabela seguinte
sistematiza o acréscimo de documentos efetuado no período entre 2008 e 2012.
CD/DVD
Doc. Eletrónicos
Livros
Revistas
2008
10
13
514
15
2009
9
5
432
6
2010
13
1
291
12
2011
1
12
198
14
2012
3
3
218
10
Total
36
34
1653
57
Um esforço foi também desenvolvido no sentido de proporcionar aos estudantes informação
detalhada relativa às diferentes UC, através da criação de modelo próprio, bilingue, para as
Fichas de Unidade Curricular (FUC).
3.2. Suplemento ao diploma
O Suplemento ao Diploma é um documento bilingue, complementar do diploma que é
conferido no final de um programa de estudos, que obedece a um modelo comum
(desenvolvido pela CE, Conselho da Europa e UNESCO e que é adotado pelos países europeus
participantes no Processo de Bolonha. Este documento, enquanto moldura comum aceite a
nível europeu, surge como instrumento promotor da criação de um espaço de ensino superior
europeu salvaguardando, no entanto, a autonomia nacional/institucional. Recorrendo a uma
informação precisa e de fácil leitura (estandardizada), fornece uma descrição objetiva das
competências adquiridas pelos diplomados, ao mesmo tempo que permite enquadrar a
qualificação obtida no sistema de ensino de origem.
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Deste modo, pretende-se aumentar a comparabilidade e promover a transparência no ensino
superior a nível internacional, constituindo este documento um auxiliar aos processos de
reconhecimento académico e/ou profissional, permitindo simplificar estes processos e
conduzindo a reconhecimentos mais equitativos e mais justos. Cumprem-se, assim, 2 objetivos
fundamentais: facilitar o prosseguimento de estudos no estrangeiro e melhorar a inserção no
mercado de trabalho - aumentando a empregabilidade dos diplomados a nível nacional e
internacional.
A necessidade de adequação do modelo estandardizado do Suplemento ao Diploma às
características específicas de cada instituição de Ensino Superior e dos cursos aí ministrados,
levou à criação pelo Conselho Científico, em Maio 2007, de uma Comissão para Implementação
do Suplemento ao Diploma na ESTeSL.
Do trabalho realizado por esta Comissão, em interligação com os Diretores de Curso e as
Comissões Coordenadoras de Curso, resultou uma proposta de modelo a adotar pela Escola,
em que era definida a estrutura dos Anexos do Suplemento ao Diploma, nomeadamente
“Programa de Estudos” e “Informação Complementar” e o texto a incluir nos pontos “2.2
Principal (ais) área (s) de estudo da qualificação” e “4.2 Requisitos do programa de estudos”,
com informação individualizada por curso de Licenciatura da ESTeSL.
Este modelo foi aprovado na sessão de 20/12/2010 do Conselho Técnico-Científico, tendo sido
propostas algumas alterações, posteriormente incluídas no modelo final a implementar na
ESTeSL. Os primeiros diplomados que receberam o suplemento ao diploma foram os que
terminaram o ciclo de estudos em 2011/12.
3.3. Unidades Curriculares Opcionais
As UC opcionais, caracterizam-se por serem unidades de ensino com objetivos de formação que
visam fazer a diferença entre os vários CV dos recém-formados ao contribuir para reforçar o
papel do estudante enquanto construtor do seu percurso académico, orientando-o para as
áreas do conhecimento que são de seu maior interesse.
Na sequência da alteração dos Planos de Estudo dos cursos da ESTeSL, cinco cursos:
Cardiopneumologia (3.º/ 1.º S), Dietética e Nutrição (3.º / 2.ºS), Ortoprotesia (2.º/2.ºS),
Ortóptica (3.º/2.º S) e Radiologia (2.º e 3.º ano, 2.º semestre), implementaram nos seus planos
curriculares, UC Opcionais.
A ESTeSL disponibiliza aos estudantes dos cursos de Cardiopneumologia e Radiologia, uma lista
de UC pertencentes exclusivamente às respetivas áreas científicas coincidentes com os cursos.
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Aos Cursos de Dietética e Nutrição, Ortoprotesia e Ortóptica, uma lista que contempla UC de
todas as Áreas Científicas da ESTeSL.
Com a finalidade de regular o processo subjacente à criação de novas UC opcionais por parte
das Áreas Científicas da ESTeSL, bem como os procedimentos a efetuar por parte dos
estudantes durante o processo de candidatura às UC´S opcionais por eles selecionadas, foi
inicialmente definido pelo Conselho Científico da ESTeSL, 24 de Setembro 2008, as Linhas
Gerais de Orientação para a Gestão das Unidades Curriculares Opcionais. Mais tarde, foi
aprovado na reunião de Conselho Cientifico, dia 28 abril de 2010 o “Regulamento para o
funcionamento das Unidades Curriculares Opcionais da ESTeSL”.
3.4. Unidades Curriculares isoladas
O Despacho n.º 20754/2009 publicado no Diário da República, 2.ª série — N.º 179 — 15 de
Setembro de 2009 institui o Regulamento de candidatura e frequência de UC isoladas e de
estudantes em regime de tempo parcial do Instituto Politécnico de Lisboa.
Este estabelece que às UC isoladas podem inscrever-se:
1. Titulares de um curso superior;
2. Estudantes inscritos: nos ciclos de estudo do IPL, em programas de mobilidade, em
outras instituições de ensino superior;
3. Titulares de curso do ensino secundário completo que, à data da sua conclusão,
reúnam as condições de acesso ao ensino superior;
4. Os interessados que, embora não reunindo as condições mencionadas em 1) e 3),
sejam maiores de 23 anos e satisfaçam os requisitos para poder candidatar-se ao
concurso de acesso ao ensino superior para maiores de 23 anos;
5. Portadores de um Curriculum Profissional relevante na área da UC a que se
candidata.
A inscrição pode ocorrer em qualquer uma das UC e módulos ou áreas temáticas de UC
definidas pela ESTeSL, num máximo de 30 ECTS por ano letivo, em regime sujeito a avaliação ou
não sendo aplicáveis os regulamentos de avaliação em vigor. Os estudantes que frequentem as
UC neste regime são tratados e avaliados em situação de igualdade com os outros estudantes e
o processo de ensino-aprendizagem é desenvolvido na observância das competências dos
docentes, dos direitos e deveres dos estudantes.
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3.5. Provas de Acesso e Ingresso nos cursos de Licenciatura de maiores de 23 anos
As Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do
Ensino Superior dos maiores de 23 anos surgem como um meio de proporcionar o acesso ao
Ensino Superior àqueles que, não tendo concluído o 12.º ano, se viam impossibilitados de o
fazer, afirmando-se, dessa forma, como um dos instrumentos de promoção da aprendizagem
ao longo da vida.
Este processo, iniciado na ESTeSL no ano letivo de 2000/01 (então exame extraordinário de
avaliação de capacidade para acesso ao ensino superior), sofreu, ao longo dos anos, diversas
alterações, numa tentativa de adequação às novas realidades, o que se refletiu em sucessivas
alterações em termos de regulamentação, tendo sido publicado, em 2012, novo regulamento
que revogando os anteriores, estabelece as normas relativas ao processo de inscrição,
componentes de avaliação, nomeação do júri e critérios de classificação destas provas.
De acordo com o regulamento, as provas são compostas por 3 momentos de avaliação:
- Avaliação de competências e conhecimentos nas áreas científicas de base do curso a
que o candidato se propõe, realizada através de 2 provas escritas (1 prova de Biologia e
1 de entre as opções Química, Física ou Matemática), que poderão ser complementadas
por avaliação oral;
- Avaliação motivacional, realizada por meio de uma entrevista;
- Avaliação do currículo escolar e profissional.
Entre os anos letivos de 2008/09 e 2011/12, verificou-se um aumento progressivo do número
de estudantes que ingressaram na ESTeSL através das Provas especialmente adequadas
destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Ensino Superior dos maiores de 23 anos,
à exceção do ano letivo de 2010/11 em que este número foi inferior ao ano letivo anterior:
tendo sido admitidos, no ano letivo 2008/09 um total de 12 estudantes, chegamos, no ano
letivo 2010/11 a um total de 20 estudantes admitidos (cf. Tabela 5, anexo 5).
3.6. Equivalência versus creditação: Comissão e princípios
A Comissão de Equivalência nomeada pelo Conselho Cientifico em 24 de janeiro de 2007 ficou
com a responsabilidade de, no período de transição, apresentar e posteriormente avaliar, para
cada curso, uma tabela de equivalências entre as UC do plano de estudos Pré-Bolonha e as do
plano de estudos de Bolonha.
Esta tabela apresentada pela referida comissão e aprovada no Conselho Científico, na sua
sessão de 16 de Julho de 2008, estabelecia que as classificações obtidas nas UC do plano de
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estudos Pré-Bolonha, eram transferidas de forma direta para as UC equivalentes do plano de
estudos de Bolonha.
Para além da equivalência de UC foram avaliadas equivalências a Licenciaturas. Durante o
período em questão, a presente análise foi desenvolvida com a colaboração e proposta dos
vários conselhos de curso envolvidos, comissão de equivalência e creditação (comissão
proveniente da Comissão de Equivalência e reformulada em 4 fevereiro de 2009) e
consequentemente o Conselho Técnico-Científico.
Relativamente ao processo de creditação na ESTeSL, e de forma a implementar este processo
quer ao nível da creditação de formação certificada quer de competências adquiridas em
contexto profissional, foi aprovado na sessão de 29 de Outubro de 2008, do Conselho
Científico, o primeiro Regulamento de Creditação da ESTeSL (retificado por este órgão em 12 de
novembro de 2008 e 26 de maio de 2010).
O referido Regulamento estabeleceu as normas relativas aos processos de creditação na
ESTeSL, para efeitos do disposto no artigo 45.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março,
aplicando-se a todas as formações conferidas pela ESTeSL conducentes aos graus de Licenciado
e de Mestre e outras formações pós-graduada.
No presente Regulamento foram ainda fixadas as normas gerais relativas aos pedidos de
creditação para efeitos de prosseguimento de estudos, para a obtenção de grau académico ou
diploma, através da atribuição de créditos ECTS nos planos de estudos de cursos conferidos
pela ESTeSL.
4. COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS E EXTRACURRICULARES
O desenvolvimento de competências transversais, cuja importância é cada vez mais
reconhecida, decorre ao longo do processo formativo do estudante, englobando:
- Participação em Órgãos de Gestão
A ESTeSL conta com a participação dos estudantes em diversos Órgãos de gestão,
nomeadamente no Conselho de Representantes, Conselho Pedagógico e Conselhos de Curso.
- Ações de divulgação e promoção científica e serviços à comunidade
O incentivo à participação dos estudantes em atividades extracurriculares é uma constante,
tanto a nível de cada curso como a nível de escola. São exemplo destas atividades:
- eventos científicos / pedagógicos, como as Jornadas e Seminários temáticos
organizados por diversos cursos e ciclos de conferências;
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-
-
atividades de divulgação da ESTeSL como “Portas Abertas para as Tecnologias da
Saúde”, “Verão com as Tecnologias da Saúde”, “Futurália”, Expo Saúde &
Tecnologia;
projeto “Eco-escolas”;
concurso “Poliempreende”.
Os serviços à comunidade constituem outra área que conta com a intervenção dos estudantes,
nomeadamente através da realização de ações de sensibilização e de diagnóstico precoce da
doença, junto de populações diversificadas (idosos, jovens), muitos deles integrando projetos
de abrangência multidisciplinar (Ex: projeto “Saber Envelhecer”).
5. APOIO À INTEGRAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO ESTUDANTE
Neste âmbito podemos distinguir diversas tipologias de atividades:
- Atividades de acolhimento e acompanhamento transversais a todos os estudantes da
ESTeSL;
- Atividades de acolhimento e acompanhamento aos estudantes do curso;
- Visitas de estudo;
- Sessões com Convidados de diferentes Perfis e Intervenção profissional;
- Atividades próprias da UC de Seminários de Integração.
Nas atividades transversais a todos os estudantes podemos destacar as promovidas pela ESTeSL
no início de cada ano letivo: a Semana de Integração, destinada aos novos estudantes, com
vista a dar a conhecer a sua organização e instalações, os seus cursos e os seus projetos. Nestas
sessões de acolhimento pretende-se integrar os estudantes no Ensino Superior Politécnico, na
ESTeSL e no Curso. Para tal, realizam-se:
- sessões plenárias onde se aborda o Ensino Superior Politécnico, a Escola e onde os
Cursos são apresentados de forma breve;
- visitas guiadas a instalações e serviços da ESTeSL.
Nas atividades de acolhimento e acompanhamento aos estudantes no curso podemos referir as
preparadas pelo Conselho de Curso e/ou no âmbito de UC, como sejam:
- Sessão, preparada e apresentada pelos professores do CC, onde se aborda Plano de
estudos, sua coerência; Competências a adquirir; Metodologias de trabalho; Integração
das UC na Organização Cientifica e funcional da ESTeSL, entre outras. Nesta sessão,
ainda, é apresentado o CC destacando a sua função de acompanhamento do processo
ensino-aprendizagem.
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-
Visitas de estudo a contextos hospitalares, industriais, entre outros, para melhor e mais
alargada compreensão da área do conhecimento, do seu percurso, evolução e
contributo significativo para o enquadramento ético e deontológico dos estudantes do
1.º ano nas profissões.
-
Sessões com Convidados de diferentes Perfis e Intervenção profissional, para melhor
integrar o estudante no Curso e lhe dar a conhecer as áreas de intervenção.
Por último, as unidades curriculares de Seminários de Integração pretendem complementar
esta integração e visam despertar os estudantes para a realidade académica e profissional a
nível nacional e internacional no âmbito do curso. No âmbito destas UC os estudantes
desenvolvem trabalhos sobre temas relacionados com a história, da profissão e da própria
ESTeSL com a supervisão e orientação direta dos docentes.
A ESTeSL dispõe, também, de suportes de comunicação específicos para os seus públicos, tendo
em vista dar resposta às suas necessidades de informação e expectativas.
- Agenda e Guia da ESTeSL
Anualmente é produzida a Agenda e Guia da ESTeSL, um suporte de comunicação escrita com a
dupla função de agenda e de compilar informações chave para o público interno da Escola.
- Guia do Candidato
Editado anualmente o Guia do Candidato é um suporte especialmente concebido para os
candidatos às licenciaturas da ESTeSL, reunindo toda a informação relevante sobre o acesso ao
ensino superior.
- Guia das Licenciaturas
O Guia das Licenciaturas disponibiliza uma apresentação da Escola e dos seus eixos
estratégicos, bem como das licenciaturas, dos seus planos de estudo e saídas profissionais.
- Folheto Institucional
O Folheto Institucional reúne informação sobre a Escola e a sua oferta formativa
- Site
O site da ESTeSL reúne a apresentação da ESTeSL e da sua oferta formativa, bem como dá a
conhecer as atividades que são dinamizadas pela ESTeSL aos mais diversos níveis.
- Facebook
Tendo em vista corresponder às novas realidades da comunicação digital, a ESTeSL está
presente desde 2011 na rede social Facebook.
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5.2. Gabinete de Apoio ao estudante e ao Diplomado
O Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado (GAED), criado pelo Despacho n.º 5/2012 de
31 de janeiro (anexo 7), constitui um espaço de acesso a informação especializada e
centralizada, que tem como objetivos apoiar a integração dos estudantes na comunidade
académica, contribuindo para o sucesso escolar, bem como apoiar os diplomados da ESTeSL na
sua inserção no mercado de trabalho e/ou no prosseguimento dos estudos. O GAED
desenvolve, pois, as suas ações nas seguintes valências:
- Integração e acompanhamento ao estudante;
- Intervenção e ação Social para o estudante;
- Promoção da Saúde e bem-estar do estudante;
- Integração dos recém-diplomados no mercado de trabalho.
6. INVESTIGAÇÃO /PROJETOS
A concretização do espírito científico, da capacidade de análise crítica, de sistematização, de
problematização e de resolução de problemas são potenciadas na Investigação, considerando-a
elemento catalisador do desenvolvimento do ensino e da profissão.
A investigação é um complemento essencial à formação, a ESTeSL participa ativamente no
desenvolvimento de projetos de investigação, promovendo a criação de novos saberes
científicos e tecnológicos, que desempenham um papel cada vez mais relevante na sociedade
do conhecimento.
Docentes e estudantes da ESTeSL, trabalhando muitas vezes em parceria com outras
instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais, têm apresentado projetos que se
evidenciaram pela sua qualidade científica.
As atividades de investigação científica e inovação da ESTeSL são desenvolvidas em três
vertentes:
- Investigação desenvolvida por docentes da ESTeSL em outras instituições;
- Investigação desenvolvida no todo ou em parte nas instalações na ESTeSL;
- Investigação desenvolvida sob forma de trabalhos curriculares pelos estudantes de 1.º
ciclo e 2.º ciclo (mais de 220 trabalhos).
A ESTeSL participou no período em análise num projeto Internacional: “TEMPUS - Biomedical
Engineering in Tajikistan an Kyrgyzstan” e em vários projetos nacionais como:
- A expansão de poliglicinas no terminal amina do eRF3 no desenvolvimento do cancro;
- Avaliação da Exposição a Fungos - O Caso dos Profissionais das Piscinas e Ginásios;
- Caracterização da exposição a fungos e partículas em suiniculturas e aviários;
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-
-
Contribuição para o estudo genético da diabetes tipo MODY na população portuguesa;
Determinismo genético na obesidade e na resposta aos programas de redução
ponderal;
Estudo da exposição profissional ao formaldeído e eventuais efeitos na saúde de
trabalhadores da empresa Euroresinas, Industrias Químicas, SA;
Estudo da Farmacogenética nas Doenças Inflamatórias do Intestino: Doença de Crohn e
Colite Ulcerosa (Bolsa de Investigação GEDII);
Estudo para a avaliação da obesidade e síndrome metabólica;
Exposição profissional a citostáticos: caracterização da exposição em unidades
hospitalares portuguesas;
Exposição Profissional ao Formaldeído – contributo para caracterização da exposição e
consequentes efeitos na saúde em trabalhadores de serviços Hospitalares de Anatomia
Patológica;
Nano-partículas em ambientes ocupacionais interiores e efeitos na saúde humana;
Obesidade e Risco Cardiovascular: da genética às influências ambientais-estudo da
avaliação do risco cardiovascular na síndrome metabólica;
Problem-Based Learning in Higher education.
7. MOBILIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
A ESTeSL possui uma vasta experiencia de mobilidade de estudantes e docentes. A primeira
mobilidade de estudantes, no âmbito do programa ERASMUS, ocorreu em 2001, com a
Holanda. No âmbito dos docentes, um pouco mais tarde (2003), com a Finlândia.
O apoio à mobilidade e internacionalização é dado pelo Gabinete de Programas e Relações
Internacionais que integra os Coordenadores dos Programas em desenvolvimento na ESTeSL:
LLP/ERASMUS; Leonardo da Vinci e CPLP.
Atualmente, a ESTeSL possui mobilidade em quatro continentes: América, África, Ásia e Europa.
As atividades de mobilidade são maioritariamente desenvolvidas ao nível da Europa, no âmbito
dos programas ERASMUS e Leonardo da Vinci e fora da Europa, no âmbito do programa das
Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Para além destes programas de
mobilidade, a Escola desenvolve ainda programas no âmbito das redes temáticas e a nível
Nacional no âmbito do programa Vasco da Gama.
7.1. Programa LLP-ERASMUS
O Programa ERASMUS tem como objetivo apoiar a criação de um Espaço Europeu de Ensino
Superior e reforçar o contributo do ensino superior e do ensino profissional avançado no
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processo de inovação a nível Europeu. Esta dimensão traduz-se na promoção da mobilidade e
intercâmbio de estudantes, docentes e não docentes, tendo em vista a melhoria, a
transparência e o reconhecimento académico de estudos em toda a Europa.
No âmbito do Programa ERASMUS, a ESTeSL nos últimos 4 anos, desenvolveu mobilidade de
docentes e estudantes em 21 países da União Europeia, nomeadamente: Áustria, Bélgica,
Bulgária, Dinamarca, Espanha, Eslovénia, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria,
Inglaterra, Itália, Letónia, Noruega, Suécia, Suíça, Polónia, Roménia e Turquia (anexo 8).
Todos os cursos de 1.º ciclo da ESTeSL, participaram ao longo dos 4 anos em análise, neste
programa. Para tal, cada curso, possui internamente um Professor Tutor ERASMUS e um a dois
Estudante(s) Tutor(es) ERASMUS, que se articulam com o Conselho de Curso, a Comissão LLPERASMUS e o Gabinete de Programas de Relações Internacionais (GPRI), no desenvolvimento
dos programas de mobilidade.
Salienta-se ainda, ao nível dos cursos de 2.º ciclo, a primeira participação neste programa por
parte de uma estudante de mestrado em Medicina Nuclear, em 2012, nomeadamente com a
Universidade de Sussex em Londres. Certamente será uma aposta de futuro a desenvolver ao
nível de outros 2.º ciclos, ministrados na ESTeSL.
Ainda no âmbito do programa ERASMUS, a Escola está a dar os primeiros passos ao nível da
mobilidade de funcionários não docentes, tendo tido no período de 2008/9 a 2011/12,
mobilidade de 7 funcionários não docentes, nos países Espanha, Finlândia, Inglaterra e Itália.
Dentro do programa ERASMUS, e para além do já anteriormente mencionado, a ESTeSL
participa em três programas intensivos (Intensive Programmes – IP), que se caracterizam por
ser pequenos cursos de 2 a 6 semanas subordinados a um determinado tema, os quais
envolvem estudantes e docentes, de instituições de pelo menos 3 países europeus. No período
em análise decorreu o curso subordinado ao título “Towards the assessment of functioning,
health and well being I a ICF perspective – Changing roles of clientes and physiotherapistics”,
nos anos 2008-11, que envolveu o curso de Fisioterapia. O Nuclear Pharmacy Integrated
Course, realizado em Setembro de 2012, na Bulgária e que envolveu o curso de 1.º ciclo de
Medicina Nuclear. Relativamente ao Curso de Licenciatura em radiologia, o programa Intensivo
“Optimization of image quality and X-radiation in medical imaging”, realizou-se em Salford, nos
anos 2011-12.
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7.1.1. Acordos bilaterais com universidades estrangeiras
No Período em análise, no âmbito do ERASMUS, a ESTeSL estabeleceu/manteve protocolos
bilaterais com as mais diversas Instituições de Ensino Superior.
7.1.2. Evolução do número de discentes e docentes em mobilidade
O número de estudantes enviados em mobilidade aumentou ligeiramente ao longo dos 4 anos
em análise (anexo 9). Um dos fatores que terá contribuído para esse aumento poderá estar
relacionado com a implementação do processo de Bolonha e provavelmente com uma maior
sensibilização por parte dos conselhos coordenadores de Curso para a importância da
mobilidade de estudos.
Relativamente ao número de estudantes recebidos na ESTeSL o número manteve-se mais ou
menos constante ao longo destes 4 anos, o que poderá estar relacionado com o facto de a
maioria dos estudantes dos países Nórdicos, com quem mantemos vários programas de
mobilidade, possuírem um ensino totalmente gratuito, em que os estudantes recebem ainda
para estudar. Assim, a deslocação para um país, em que as despesas serão suportadas pelos
estudantes, leva parte destes a desistir do processo de mobilidade.
Quanto à mobilidade de docentes enviados, o número estagnou ou até mesmo diminui, este
facto está relacionado com a conjuntura do país e com a diminuição das verbas para financiar
os períodos de mobilidade dos nossos docentes.
7.1.3. Acolhimento e integração dos estudantes estrangeiros
O Programa de Mobilidade LLP-ERASMUS na ESTeSL tem implementado uma metodologia de
acolhimento e integração dos estudantes incoming, conforme se expõe de seguida.
Todos os cursos de licenciatura da ESTeSL têm um Professor Tutor ERASMUS e Estudante(s)
Tutor(es) ERASMUS, indicados pelo Diretor de Curso, que em articulação com o Conselho de
Curso, a Comissão LLP-ERASMUS e o Gabinete de Programas de Relações Internacionais (GPRI)
recebem, apoiam, acompanham e asseguram a integração do estudante incoming, numa
vertente científica, pedagógica, técnica, humana e cultural que potencie o ensino aprendizagem
antes, durante e após o período de mobilidade.
Cabe ao(s) Estudante(s) Tutor(es) ERASMUS fazer a receção do Estudante incoming que escolhe
a ESTeSL para realizar o seu período de estudos, normalmente no terminal do meio de
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transporte utilizado (avião, autocarro, comboio ou carro). A partir do momento em que o
estudante chega tem que obrigatoriamente cumprir determinadas formalidades antes de
iniciar o seu período efetivo de mobilidade.
Assim, cabe ao Estudante(s) Tutor(es) ERASMUS:
- Acompanhar o estudante à ESTeSL para reunião com GPRI e Coordenação ERASMUS
com a finalidade de lhe ser fornecida a documentação sobre a Escola, informações de
caracter técnico-administrativo, cultural e social;
- Acompanhar estudante ao Gabinete dos docentes do respetivo curso, para conhecer o
Diretor do curso, o Professor Tutor ERASMUS e lhe ser apresentado o seu programa de
estudos de acordo com o calendário de funcionamento do próprio curso;
- Acompanhar o estudante acolhido a qualquer posto oficial para tratar do título de
transporte, de modo a poder utilizar os transportes públicos;
- Organizar a visita à Escola, incluindo: Biblioteca, sala de Informática, Salas de Aula,
Laboratórios, Reprografia, Refeitório e explicação do funcionamento do sistema de
senhas, Bares, Associação de Estudantes da ESTeSL, Aquisição de indumentária
adequada ao curso para o qual vem realizar mobilidade, sempre que necessário;
- Apoiar na integração do espírito académico da Escola, em geral, e no curso em
particular;
- Auxiliar o estudante em termos de horários, sempre que há sobreposição de diferentes
anos (elaborar um horário único a fim de evitar confusões muitas vezes conducentes ao
absentismo);
- Conduzir o estudante à Escola Superior de Educação de Lisboa, de modo a que distância
não seja impeditiva à oportunidade de aprender português e de poder relacionar-se
com outros estudantes estrangeiros que ali se encontram para o mesmo efeito;
- Em colaboração com a associação de estudantes procurar alojamento, caso o estudante
não tenha residência ou decida mudar. O(s) Estudante(s) Tutor(es) ERASMUS deverá fiar
com o registo da morada e informar o GPRI;
- Sempre que haja necessidade prestar informações acerca do Centro de Saúde e Hospital
da Zona de Residência; em caso de doença os Estudante(s) Tutor(es) ERASMUS deverá
comunicar essa informação à direção de curso, ao Coordenador LLP-ERASMUS e ao
GPRI.
7.2. Programa Leonardo da Vinci
O programa Leonardo da Vinci tem como objetivo apoiar os participantes em ações de
formação e aperfeiçoamento na aquisição e utilização de conhecimentos, competências e
qualificações de forma a facilitar o seu desenvolvimento pessoal, a empregabilidade e a
participação no mercado de trabalho Europeu. As mobilidades transnacionais permitem a
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trabalhadores ou pessoas disponíveis para trabalhar (incluindo licenciados) frequentarem um
período de formação no estrangeiro num contexto de formação profissional.
No âmbito do Programa Leonardo da Vinci, a ESTeSL possui mobilidade de recém-licenciados
pela ESTeSL em 7 países da União Europeia, nomeadamente: Bélgica, Dinamarca, Espanha,
Finlândia, Itália, Inglaterra e Suécia, envolvendo 8 áreas profissionais: Análises Clínicas e Saúde
Pública, Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica, Cardiopneumologia, Dietética e
Nutrição, Fisioterapia, Medicina Nuclear, Radiologia e Radioterapia.
7.3. Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – CPLP
Pela relação histórica e cultural que nos liga à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
(CPLP) a ESTeSL é contactada frequentemente, para partilhar a nível internacional, a sua
experiência no âmbito do ensino das tecnologias da saúde, de forma institucional através dos
diferentes Ministérios (Saúde, Ciência e Ensino Superior, Educação), Universidades, Institutos
Politécnicos, ou diretamente pelas próprias instituições estrangeiras. A ESTeSL tem tratado de
uma forma privilegiada a cooperação com Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique e TimorLeste.
Neste sentido, a experiência da ESTeSL, através do seu corpo docente “residente”, dos
docentes convidados e colaboradores que desenvolveram e/ou desenvolvem a sua atividade
em áreas e instituições de referência na cooperação com os países da CPLP, permite otimizar a
formação de recursos humanos em Saúde e no Ensino das Tecnologias da Saúde nas
instituições estrangeiras, bem como o apoio institucional ao planeamento e estruturação global
do Sistema de Saúde.
Ao nível do programa CPLP a ESTeSL desenvolveu/manteve protocolos de cooperação com as
seguintes instituições estrangeiras:
Angola:
- Universidade Agostinho Neto
- Universidade de Belas
- Escola Técnica Profissional de Saúde de Luanda - Ministério da Saúde de Angola
- Instituto Médio de Saúde do Bengo
Brasil:
- IBMR - Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação
- FIB - Centro Universitário da Bahia
- Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV) - Fundação Oswaldo Cruz
Cabo-verde:
- Universidade de Cabo Verde
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-
Universidade do Mindelo
Moçambique:
- Instituto Superior de Ciências da Saúde de Moçambique (ISCISA)
Timor:
- Instituto de Ciências da Saúde de Timor-Leste
7.4. Programa Vasco da Gama
O Programa Vasco da Gama é um programa de mobilidade de estudos entre escolas de ensino
Politécnico, a nível Nacional. A mobilidade de estudantes abrange também os estágios,
trabalhos de fim de curso ou projetos finais, desde que as referidas atividades integrem o plano
curricular do curso na escola de origem. No período em análise (2008 a 2012), a ESTeSL teve
mobilidade de estudantes, vindos da Escola Superior de Saúde de Bragança e Escola Superior de
Saúde da Universidade do Algarve para a Licenciatura em Farmácia.
7.5. Redes Temáticas internacionais
A ESTeSL participa em redes temáticas ao nível dos projetos de formação no plano
internacional, considerando a partilha de conhecimentos e experiências uma mais-valia para o
desenvolvimento dos seus projetos educativos.
Nomeadamente, participa:
- DIETS1 - Thematics Network For Dietetics (2006-9)
- DIETS2 - Thematics Network For Dietetics (desde 2010);
- ENPHE - European Network of Physiotherapy in Higher Education (desde 2007);
- HENRE II - Higher Education Network for Radiography in Europe (desde 2007);
- RETS - Rede Internacional de Educação de Técnicos em Saúde (desde 2007);
- eQUITY – Creating Equality in Health Through Capacity Building in Europe Between
Health Care Workers (desde 2011).
7.6. Protocolo Institucionais
A ESTeSL mantém parcerias com as mais diversas instituições nacionais e internacionais,
conforme expressos no anexo 10.
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 34
8. MONITORIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS
8.1. Questionários aos Estudantes
Tendo em conta a importância do contributo de estudantes e docentes na monitorização do
funcionamento da escola e de cada um dos cursos ministrados, a ESTeSL promove, desde o ano
letivo 2001/2002, no âmbito do Conselho Pedagógico, a avaliação do processo pedagógico,
procurando identificar aspetos positivos e a melhorar.
Esta avaliação, obtida através de resposta a questionário, foi sendo alvo de sucessivas
modificações, quer em termos do processo quer em termos dos próprios instrumentos de
avaliação, no sentido de aperfeiçoar as metodologias aplicadas, o que conduziu, naturalmente,
a diferenças também a nível dos resultados obtidos e respetiva análise.
Mais recentemente, a introdução de uma avaliação feita com recurso a questionários
desenvolvidos a nível central pelo IPL e disponibilizados on-line aos estudantes, veio
estabelecer uma nova reestruturação de todo o processo, com um período experimental que
decorreu no 2.º semestre de 2010/11.
Estas diferentes etapas e consequentes modificações tornam difícil a comparação dos
resultados/análises efetuados ao longo destes anos, pelo que se optou por apresentar apenas
os dados relativos ao processo de avaliação que decorreu no ano letivo de 2011/12. Além disso,
pensamos que estes resultados podem igualmente ser entendidos, pelo menos em parte, como
uma avaliação de 4 anos de implementação do processo de Bolonha.
No 1.º semestre foram obtidas respostas de 594 estudantes e no 2.º semestre de 488 (Tabelas
14 e 15), verificando-se uma baixa participação dos estudantes do 4.º ano, uma vez que estes
estudantes se encontram a realizar estágio (UC que não é objeto de avaliação por esta tipologia
de questionário).
Tabela 14 - Resposta aos questionários por curso / ano (2011/12 S1)
Ano
ACSP
APCT
CPL
DT
FM
FT
MN
ORP
ORT
RD
RT
SA
TOTAL
1
14
14
24
17
15
11
15
17
23
24
16
15
205
2
10
17
17
13
10
12
20
8
7
13
9
11
147
3
10
8
22
12
21
13
19
8
12
16
17
12
170
4
5
8
2
3
8
5
3
11
1
3
1
6
56
Ano não
indicado
0
2
4
1
2
2
0
2
1
0
1
1
16
Total
39
49
69
46
56
43
57
46
44
56
44
45
594
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 35
Tabela 15 - Resposta aos questionários por curso / ano (2011/12 S2)
Ano
ACSP
APCT
CPL
DT
FM
FT
MN
ORP
ORT
RD
RT
SA
TOTAL
1
17
10
21
13
7
9
14
14
10
24
16
14
169
2
14
13
18
8
8
7
15
7
9
14
16
19
148
3
4
7
9
2
13
7
12
11
6
20
15
7
113
4
1
2
2
1
2
1
1
8
3
4
9
2
36
Ano não
indicado
1
5
1
5
2
0
1
2
0
1
4
0
22
Total
37
37
51
29
32
24
43
42
28
63
60
42
488
Os resultados encontrados apresentam alguma homogeneidade nos 2 semestres avaliados
(Anexo 11). Como aspetos menos satisfatórios identificados pelos estudantes, na sua
generalidade, podemos referir a organização do horário e, em alguns cursos, a carga horária
global. No que se refere à probabilidade de encontrar emprego, uma percentagem considerável
de estudantes considera-a razoável / fraca, embora na avaliação do 2.º semestre diminua as
respostas na opção “fraca”.
Quanto à avaliação dos serviços e espaços comuns, os aspetos a melhorar dizem respeito
sobretudo à disponibilidade de locais para estudar e trabalhar e também, embora com
apreciação menos negativa, à facilidade no acesso e uso de equipamentos.
Quanto aos aspetos mais positivos identificados pela maioria dos estudantes, consideramos ser
de realçar a qualidade geral dos cursos (com muitas respostas na opção 5- muito adequada) e
as competências teóricas / técnicas atribuídas pelo curso. O funcionamento da Biblioteca é
também um fator avaliado de forma muito positiva pelos estudantes.
8.2. Sucesso escolar e medidas para a sua promoção
A maioria dos estudantes (mais de 80%) conclui o seu curso de Licenciatura em 4 anos, sendo
pouco significativo, de modo geral, o número de estudantes que o faz em 5 anos (cerca de 10%)
ou mais (tabela 16).
Tabela 16 – Número de anos para conclusão da Licenciatura
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 36
No que se refere à taxa de aprovação dos estudantes nas diferentes UC, verificamos que, em
média, ela é bastante elevada, com valores acima dos 80% (Tabela 17, Anexo 12). Também de
assinalar o facto de se verificar, em algumas UC, uma evolução positiva da taxa de aprovação,
ao longo dos anos letivos considerados, de valores significativamente mais baixos
relativamente às restantes UC, para valores mais próximos da média. Esta ocorrência resulta,
fundamentalmente, do esforço desenvolvido pelos Conselhos de Curso no sentido de
implementar, em cooperação com os docentes destas UC, medidas de promoção do sucesso
escolar nos estudantes, nomeadamente através do recurso a estratégias diversificadas e
identificadas como mais adequadas a nível do processo ensino-aprendizagem, com destaque
para as metodologias de avaliação.
De salientar que a promoção do sucesso escolar dos estudantes tem sido uma preocupação
constante ao longo destes anos e de abrangência generalizada aos diferentes cursos e áreas
científicas da escola, traduzindo-se em medidas como a introdução de UC opcionais, recurso
privilegiado a metodologias de ensino como a orientação tutória, organização de aulas práticas
dirigidas a grupos com número reduzido de estudantes.
8.3. Inserção na Vida Ativa
Em Portugal, a partir de finais da década de 1980, têm-se acentuado as dificuldades de inserção
profissional dos diplomados do ensino superior nas diferentes áreas científicas e, ao nível da
empregabilidade, o desemprego entre os licenciados passa a consubstanciar-se como um
problema social. Este problema passa a refletir-se no campo das tecnologias da saúde a partir
da década de 2000, em que se verificaram alterações profundas nos cenários de
empregabilidade com a alteração da relação entre a oferta formativa e a oferta de
trabalho/emprego, devido sobretudo ao exponencial aumento da oferta de ensino nesta área
que é superior aos lugares disponíveis no mercado de trabalho.
Embora a transição do ensino superior para a atividade profissional se enquadre num processo
multidimensional que envolve dinâmicas sociais, económicas e políticas que ultrapassam a
esfera de ação das instituições escolares e, portanto, a inserção dos diplomados não dependa
apenas das instituições de ensino, estas têm a obrigação de se preocuparem com o destino
profissional daqueles que aí se formam.
Consciente deste aspeto, foi realizado por um grupo de docentes da Escola Superior de
Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), um estudo rigoroso e aprofundado sobre a incidência
do desemprego e as diferentes formas de inserção profissional dos diplomados nos cursos do
campo das tecnologias da saúde, com recuso a um inquérito que foi aplicado, por questionário,
em Julho de 2009, aos licenciados pela ESTeSL que concluíram a sua formação académica no
final dos anos letivos de 2006/07 e de 2007/08 (741 indivíduos distribuídos pelos doze cursos
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 37
de 1º Ciclo), a que responderam 334 licenciados correspondentes a 45% do total, percentagem
significativa tendo em conta a taxa de retorno considerada aceitável para este tipo de trabalhos
(conforme referem vários autores, 30% é estabelecido como o limite do valor normal
expectável de retorno dos questionários deste tipo em instituições de ensino superior).
A grande maioria (84,2%) dos diplomados pela ESTeSL no período estudado, está inserida no
mercado de trabalho, sendo que 76,6% trabalham numa área de atividade profissional
diretamente relacionada com o curso realizado, aumentando esta percentagem (89,7%) se
forem tidos em conta os que realizam estágios profissionais (5,5%), sejam remunerados (3,6%)
ou não remunerados (1,9%). Por sua vez, 7,5% dos que estão inseridos no mercado de trabalho,
desempenham atividade profissional numa área distinta do curso em que se diplomaram. No
caso dos que não estão a exercer uma profissão, 8,4% estão desempregados, à procura do
primeiro emprego (4,5%) ou de um novo emprego (3,9%), enquanto apenas 1,9% das situações
correspondem a casos em que o prosseguimento dos estudos se consubstancia num percurso
de investimento académico, circunstância que, naturalmente, se traduz num adiamento da
entrada destes estudantes no mercado de trabalho.
Quando considerada a situação face à profissão segundo o curso de licenciatura realizado na
ESTeSL, constata-se que, em termos globais, não existem diferenças muito contrastantes entre
os diplomados dos vários cursos, embora seja possível fazer notar alguns casos pontuais que
são indicativos de situações particulares.
Em matéria de obtenção do primeiro emprego, é importante salientar que a larga maioria dos
diplomados no período em estudo concretizou o processo de transição para o mercado de
trabalho em 6 meses ou menos (72,1%), embora ainda mais expressivo seja o facto de 40,7%
não ter necessitado de mais de um mês para conseguir emprego. Verifica-se igualmente uma
percentagem significativa (33,2%) de diplomados da ESTeSL com uma situação profissional
estável (contrato por tempo indeterminado), não obstante terem iniciado recentemente o seu
percurso no mercado de trabalho.
Promover a inserção dos estudantes na vida ativa tem sido uma preocupação não só a nível de
cada curso, mas também a nível da escola. Em termos institucionais, de destacar a intervenção
desenvolvida pelo GAED (já referido anteriormente) e as iniciativas de promoção do
empreendedorismo , como o “Concurso Poliempreende”.
Por outro lado, cada curso da ESTeSL vem implementando diversas estratégias neste sentido,
nomeadamente:
- divulgação das ofertas de emprego, quer pelos estudantes finalistas, quer através do
contacto com ex-estudantes;
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 38
-
realização de sessões de esclarecimento e dinamização de grupos de discussão, por
vezes com a participação de ex-estudantes, em que, para além da divulgação das ofertas
de emprego se abordam questões como o exercício da profissão no estrangeiro ou o
empreendedorismo.
8.1.1. Empreendedorismo
O Empreendedorismo pode ser encarado atualmente como uma resposta de adaptação ao
contexto socioeconómico que se vive no País. Nesse sentido a ESTeSL tem feito um esforço
crescente no sentido de alertar e formar os estudantes para esta realidade.
A ESTeSL colabora com o Concurso Poliempreende como unidade orgânica do IPL deste a 6.ª
Edição realizada no ano letivo de 2008/2009, contando desde aí com 8 projetos submetidos ao
Concurso Regional. Destes, 2 ficaram classificados em 3.º Lugar tendo um originado a empresa
Cardiorespira. Ainda no âmbito do Poliempreende a ESTeSL tem participado ativamente na
semana global do empreendedorismo. No sentido de organizar todas estas atividades a ESTeSL
constituiu a comissão Poliempreende, que conta atualmente com uma equipa docente e não
docente de 5 pessoas, esta auxilia na coordenação do Concurso Regional do Poliempreende.
Ainda como pertencentes a uma Unidade orgânica do IPL estudantes, docentes e não docentes
da ESTeSL usufruíram de oportunidades formativas no âmbito do Poliempreende como as
oficinas do Poliempreende, o barco do Empreendedorismo e de cursos de empreendedorismo
organizados em parceria do IPL com a UL.
A ESTeSL conta ainda com iniciativas isoladas de diversas áreas científicas e da Associação de
Estudantes na formação e motivação dos estudantes para o empreendedorismo, bem como na
integração desta informação nos seus programas de unidades curriculares nomeadamente ao
nível da disciplina de seminários, comum ao 4.º Ano dos vários cursos.
Nos projetos submetidos a concurso verifica-se uma tendência crescente para a diversificação
dos submetidos, o que demonstra o esforço de tornar o Empreendedorismo numa aposta
global da Escola. Neste momento começa-se a apoiar também em projetos mais abrangentes
que englobem membros de outras instituições.
Todas estas iniciativas têm dado os seus frutos com alguns dos estudantes e docentes
classificados como finalistas nos concursos de empreendedorismo nacionais da Angelini
University Award 2010/2011 e da Anje.
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 39
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A título de considerações conclusivas, podemos afirmar que, nos anos tomados para objeto
deste relatório (2008/9 a 2011/12), se verificou na ESTeSL, um início, alargamento e
aprofundamento da concretização dos objetivos do processo de Bolonha.
Por um lado, o ano letivo 2008/9 apresentou-se como sendo o ano de transição que permitiu
aos estudantes que já frequentavam os cursos de 1.º ciclo da ESTeSL, a conclusão do seu ciclo
de estudos através de um currículo adequado ao processo de Bolonha. Consequentemente, e
de acordo com este plano de estudos, saíram os primeiros diplomados no final do ano letivo
2008/9, de acordo com a implementação do processo de Bolonha na ESTeSL.
Por outro lado, os anos letivos 2009/10 e 2010/11 apresentaram-se como sendo anos de
estabilização dos efeitos do processo de transição dos dois planos curriculares dos cursos de 1.º
ciclo da ESTeSL iniciado dois e três anos letivos antes.
Por fim o último ano letivo em análise (2011/12), correspondeu ao primeiro ano em que saíram
os primeiros diplomados que entraram já no plano de estudos de Bolonha e que não foram
submetidos a nenhum plano de transição.
Acresce ainda salientar que, nestes 4 anos em análise, se alcançou um importante objetivo de
alargamento de oferta educativa da ESTeSL ao nível dos 2.º ciclos, sendo estes adaptados
igualmente ao paradigma de Bolonha.
Cumpre ainda, voltar a destacar neste momento, que no período em análise a ESTeSL ao nível
dos Cursos de 1.º ciclo e, numa fase muito inicial dos Cursos de 2.º ciclo, apostou bastante na
promoção da mobilidade in e out de estudantes e dos docentes, tendo estes cursos se
apresentado como sendo competitivos no sistema europeu de ensino superior o que, tem
permitido a mobilidade e empregabilidade de um número significativo dos diplomados da
ESTeSL no espaço europeu.
A implementação do processo de Bolonha implicou, também, uma reformulação e adequação
das metodologias de ensino e avaliação, aos novos objetivos, nomeadamente a centração do
processo no estudante e um enfoque privilegiado no desenvolvimento e aquisição de
competências, conducentes à formação de um profissional competente e autónomo. Neste
âmbito o papel do Conselho Pedagógico foi determinante na adequação sistemática e
permanente do regulamento pedagógico a este processo bem como no acompanhamento que
que estas mudanças implicaram. De salientar, igualmente, o papel deste órgão na
implementação e monitorização da avaliação do processo ensino-aprendizagem.
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 40
Identificadas as mudanças a operar estas foram sendo implementadas ao longo destes 4 anos.
No entanto, importa salientar que, por força dos limites orçamentais de contratação de
docentes, se tem vindo a verificar um aumento do número de estudantes por cada grupo,
condicionando as oportunidades de aprendizagem individual e dificultando um pouco a
implementação das novas metodologias de ensino.
Como síntese, e de acordo com o conjunto de dados disponibilizados pelas diferentes fontes,
resultam os seguintes pontos essenciais:
- globalmente a comunidade académica demonstrou satisfação com a ESTeSL e com os
Cursos de 1.º e 2.º ciclo;
- a ESTeSL desenvolveu uma série de iniciativas no sentido de informar e ajudar à
implementação do processo de Bolonha de forma a melhorar o sucesso académico e
propiciar melhores oportunidades a estudantes e docentes;
- o número de candidatos continuou a ser superior (em média 7,6 vezes) ao número de
vagas por curso;
- a taxa de abandono nos cursos de 1.º ciclo da ESTeSL aumentou ligeiramente de 2008/9
(16%) para 2011/12 (18,5%);
- a taxa de repetentes subiu de 6% no ano 2008/9 para mais ou menos 16% nos anos
subsequentes;
- o número de diplomados também tem vindo a diminuir ligeiramente ao longo dos 4
anos.
…………………………………………………………………………………………………………..
Página 41
Anexo 1: Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha na ESTeSL
CIRCULAR INFORMATIVA
Proc. Nº.
Nº. 60
Data: 2005/06/30
Para conhecimento de:
Pessoal docente, discente
e não docente
ASSUNTO: - Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha na ESTeSL.
Para os devidos efeitos, comunica-se que o Conselho Científico na sua sessão de 15 de
Junho corrente aprovou a constituição da Comissão de Acompanhamento do Processo
de Bolonha, com a seguinte composição:







Assistente Ana Almeida
Profª. Adjunta Beatriz Fernandes
Profª. Coordenadora Helena Soares
Prof. Coordenador João Lobato
Prof. Adjunto Luís Lança
Assistente Teresa Guimarães
Assistente Tiago Monteiro
Mais se informa que a coordenação desta Comissão é assumida pela Profª.
Coordenadora Helena Soares (Presidente do Conselho Científico) e pelo Prof.
Coordenador João Lobato (Vice-Presidente do Conselho Directivo).
O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRECTIVO
Prof. Coordenador Manuel Correia
…………………………………………………………………………………………………………..
Página xlii
Anexo 2: Proposta de linhas gerais de orientação para a alteração dos Planos de Estudos da
ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha – 2005/2006.
CIRCULAR INFORMATIVA
Proc. Nº.
Nº. 83
Data: 2005.10.20
Para conhecimento de:
Pessoal docente, discente
e não docente
ASSUNTO: Proposta de linhas gerais de orientação para a alteração dos Planos de Estudos da
ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha – 2005/2006.
Na sessão do Conselho Científico de 12 de Outubro do corrente, foi apresentada pela Comissão de
Acompanhamento do Processo de Bolonha na ESTeSL uma proposta de “linhas gerais de orientação
para a alteração dos Planos de Estudo na ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha”, tendo sido
discutida e aprovada ponto a ponto, cujo teor abaixo se transcreve:
“Nos termos da alínea b) da missão da Comissão de Acompanhamento do Processo
Bolonha na ESTeSL (conforme consta do documento aprovado no Conselho Científico
2005/15/06) propõe-se, para deliberação do Conselho Cientifico, o seguinte conjunto
linhas gerais de orientação para alteração dos planos de estudo dos cursos da ESTeSL
âmbito do processo de Bolonha:
de
de
de
no
1 - Duração dos ciclos dos projectos de formação (cursos):
a) de acordo com o nº 3 e a alínea a) do nº 6 do artigo 14, da Lei n.º 49/2005 de 30 de
Agosto, propõe-se que os 2 ciclos de estudo, contemplem a seguinte duração e
respectivos créditos:
Ciclo/Grau académico
1º Ciclo - Grau de licenciado
2º Ciclo – Grau de mestre
Duração
(anos)
4
1,5 a 2
Duração
(semestres)
8
3a4
Créditos
(ECTS)
240
90 a 120
b) de acordo com o artigo 5º, do DL nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, o trabalho de um
ano curricular deve situar-se entre as 1.500 e as 1.600 horas, num período de 40
semanas;
c) o número de créditos correspondente ao trabalho de um ano curricular é de 60 ECTS
e de 30 ECTS por semestre.
2 - Projectos de formação para o 1º Ciclo (licenciatura)
Partindo de uma base de 12 licenciaturas actualmente leccionadas na ESTeSL
(12.10.2005) propõe-se que estes modelos de denominação possam ser
reequacionados, devendo realizar-se uma séria reflexão da possibilidade de se
estabelecerem agrupamentos de “banda larga” envolvendo os actuais modelos bem
como outros que potenciem outros perfis de saída.
Propõe-se ainda, que este processo envolva de forma séria as Comissões
Coordenadoras de Curso, bem como as áreas científicas que integram os
Departamentos da ESTeSL, não perdendo a perspectiva da empregabilidade mas
também a importância da flexibilidade da formação, de modo a que esta forneça aos
formandos os instrumentos necessários para enfrentarem os desafios que a evolução
destas áreas lhes venha a colocar.
Sugere-se ainda que as propostas recebidas em relação ao ponto 2 da proposta de “linhas gerais de
orientação para alteração dos Planos de Estudos da ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha 20052006”, constituam um importante contributo para a Comissão de Acompanhamento.
…………………………………………………………………………………………………………..
Página xliii
3 - Processo de Alteração dos Planos de Estudo
Este processo de alteração de planos de estudo deverá ser desenvolvido e apresentado
pelas Comissões Coordenadoras de Curso, em estreita articulação com as Áreas
Científicas que integram os Departamentos da ESTeSL, de modo a rentabilizar
sinergias científicas, tecnológicas e pedagógicas, bem como os respectivos recursos.
4 - Estrutura e apresentação das propostas de alteração – quadro legal/normas
As propostas dos novos planos de estudo de cada curso deverão ser estruturadas de
acordo com o estipulado pelos seguintes diplomas legais (e outros que surjam num
futuro próximo):
- DL nº 42/2005, de 22 de Fevereiro – Princípios reguladores de instrumentos para a
criação do espaço europeu de ensino superior;
- Despacho nº 10 543/2005 (2ª série) da Direcção-Geral do Ensino Superior, publicado
em 11 de Maio de 2005 – Normas técnicas para a apresentação das estruturas
curriculares dos planos de estudos dos cursos superiores e sua publicação.
A apresentação das propostas dos novos planos de estudo, terá de ser realizada
de acordo com o formulário constante do anexo do Despacho nº 10 543/2005.
Para cada disciplina/unidade curricular deverão ser fornecidos ainda, os
objectivos gerais e os tópicos programáticos correspondentes, de acordo com
formulário a fornecer pela Comissão.
5 - Determinação e distribuição dos ECTS
A determinação e distribuição dos ECTS por disciplinas/unidades curriculares deverão
ter em conta como referência, a proposta formulada pelos grupos de trabalho/cursos,
inscritos no documento do CCISP - “A implementação do processo de Bolonha
pareceres dos grupos de trabalho do Ensino Superior politécnico”, Edição do CCISP, de
Junho de 2005.
6 - Sugestões
No quadro desta “reforma”, a Comissão sugere ainda, um franco investimento na
inovação e flexibilidade curriculares dos novos planos de estudo, reforçados com a
aposta nas disciplinas opcionais, de forma a tornar o produto final do curso, num ganho
de maior adaptação ás exigências do mercado de trabalho e do estudante.
7 - Calendário
As propostas finais de alteração dos planos de estudo, deverão ser enviadas para o
Conselho Cientifico para apreciação e votação, até ao dia 20 de Janeiro de 2006.
8 - Acompanhamento do processo
A Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha na ESTeSL, deverá
acompanhar o processo de alteração dos planos de estudos (Missão da Comissão de
Acompanhamento - alínea c – como consta do documento aprovado no Conselho
Científico de 2005/05/06) promovendo para o efeito momentos de avaliação do
respectivo processo.”
O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRECTIVO
Prof. Coordenador Manuel Correia
/im
…………………………………………………………………………………………………………..
Página xliv
Anexo 3: Comissão para o Estudo do Sistema Europeu de Transferência de Créditos (ECTS),
…………………………………………………………………………………………………………..
Página xlv
Anexo 4: Calculadora ECTS
…………………………………………………………………………………………………………..
Página xlvi
Anexo 5: Alunos admitidos nos diferentes concursos
Tabela 5. Alunos admitidos no âmbito do concurso geral e dos concursos especiais de acesso (2008/09)
2008/09
Concursos especiais de acesso
2ª Fase
3ª Fase
Subtotal
Transferência
Palops + Timor
Curso médio
superior
Alta competição
Mudança de
curso
Maiores de 23
Reingresso
Subtotal
Total
ASCP
APCT
CPL
DTN
FM
FT
MN
ORP
ORT
RD
RT
SA
30
31
31
33
24
33
28
25
29
32
31
32
6
3
6
5
9
3
7
10
8
6
4
8
1
1
0
0
2
0
0
0
2
2
3
2
37
35
37
38
35
36
35
35
39
40
38
42
1
1
2
1
1
1
0
0
0
3
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
1
1
1
1
0
0
1
1
1
0
0
0
0
0
0
3
0
0
0
0
0
0
3
2
2
3
3
3
1
2
2
1
1
4
2
0
1
2
2
1
0
1
1
2
0
0
0
1
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
7
4
7
9
7
9
1
3
4
7
2
4
44
39
44
47
42
45
36
38
43
47
40
46
TOTAL
359
75
13
447
10
1
8
3
27
12
3
64
511
CURSO
1ª Fase
Concurso geral de acesso
Fonte: ESTeSL, Dez 2008
Tabela 6. Alunos admitidos no âmbito do concurso geral e dos concursos especiais de acesso (2009/10)
2009/10
Total
Subtotal
Reingresso
Maiores de 23
de
Mudança
curso
Alta
competição
Palops + Timor
Curso médio
superior
Concursos especiais de acesso
Transferência
de
Subtotal
geral
3ª Fase
2ª Fase
1ª Fase
CURSO
Concurso
acesso
ASCP
26
11
2
39
1
1
1
0
3
1
8
15
54
APCT
30
5
2
37
0
0
1
0
2
2
0
5
42
CPL
30
6
4
40
1
1
1
0
3
2
3
11
51
DTN
28
6
1
35
1
2
1
0
3
2
1
10
45
FM
25
4
11
40
1
0
1
0
3
2
1
8
48
FT
30
5
0
35
1
0
1
3
3
3
3
14
49
MN
27
8
5
40
0
0
1
0
1
2
0
4
44
ORP
28
11
1
40
0
1
1
0
3
2
0
7
47
ORT
29
7
3
39
0
1
1
0
1
0
1
4
43
RD
29
10
5
44
0
1
1
0
0
1
4
7
51
RT
34
3
3
40
1
0
1
0
1
0
1
4
44
SA
28
9
1
38
0
0
1
0
0
0
1
2
40
TOTAL
344
85
38
467
6
7
12
3
23
17
23
91
558
Fonte: ESTeSL, Dez 2009
…………………………………………………………………………………………………………..
Página xlvii
Tabela 7. Alunos admitidos no âmbito do concurso geral e dos concursos especiais de acesso (2010/11)
de
Concursos especiais de acesso
0
0
0
1
0
2
0
0
0
0
0
0
2
3
2
1
2
3
2
1
1
0
0
0
0
1
1
1
2
3
0
0
2
1
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
5
5
7
6
6
10
4
2
4
3
3
0
43
43
83
46
48
92
46
42
86
39
38
71
TOTAL
338
98
30
466
3
12
6
3
17
13
1
55
521
Alta
competição
Curso médio
superior
Palops
Timor
Subtotal
Total
1
1
1
1
0
0
1
1
0
0
0
0
Subtotal
1
0
2
2
2
1
1
0
1
1
1
0
Reingresso
1
0
1
0
0
1
0
0
0
0
0
0
+
38
38
76
40
42
82
42
40
82
36
35
71
Transferênci
a
4
1
3
3
2
5
3
1
0
2
2
4
3ª Fase
10
6
11
9
12
5
8
7
6
9
3
12
2ª Fase
24
31
27
28
28
29
31
32
29
25
30
24
1ª Fase
ASCP
APCT
CPL
DTN
FM
FT
MN
ORP
ORT
RD
RT
SA
CURSO
Maiores de
23
geral
Mudança de
curso
2010/11
Concurso
acesso
Fonte: ESTeSL, Dez 2010
Tabela 8. Alunos admitidos no âmbito do concurso geral e dos concursos especiais de acesso (2011/12)
ASCP
APCT
CPL
Total
Subtotal
Reingresso
Maiores de 23
de
Mudança
curso
Alta
competição
Palops + Timor
Curso médio
superior
Concursos especiais de acesso
Transferência
de
Subtotal
geral
3ª Fase
2ª Fase
1ª Fase
CURSO
2011/12
Concurso
acesso
FM
FT
MN
ORP
ORT
RD
RT
SA
26
31
24
28
26
27
27
24
30
21
25
24
6
4
9
6
9
6
6
10
6
12
7
10
3
0
2
1
0
1
2
1
0
2
3
2
35
35
35
35
35
34
35
35
36
35
35
36
1
1
1
1
1
1
1
0
0
1
0
0
3
0
2
1
1
1
0
0
1
0
1
0
1
1
1
1
1
1
0
1
0
1
1
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
0
0
0
3
2
3
3
3
4
2
3
0
0
3
0
2
1
1
2
5
4
0
0
3
2
0
0
1
0
1
3
1
4
0
0
0
1
0
2
11
5
9
11
12
17
3
4
4
5
5
2
46
40
44
46
47
51
38
39
40
40
40
38
TOTAL
313
91
17
421
8
10
9
2
26
20
13
88
509
Fonte: ESTeSL, Dez 2011
…………………………………………………………………………………………………………..
Página xlviii
Anexo 6: Estudantes Inscritos nos Cursos de 1º Ciclo
Tabela 10. Estudantes inscritos nos cursos de 1º ciclo
Ano Letivo 2008/09
Ano Letivo 2009/10
1º ciclo
Cursos
Ano Letivo 2010/11
1º ciclo
Ano Letivo 2011/12
1º ciclo
1º ciclo
1º
Ano
2º
Ano
3º
Ano
4º
Ano
TOTAL
1º
Ano
2º
Ano
3º
Ano
4º
Ano
TOTAL
1º
Ano
2º
Ano
3º
Ano
4º
Ano
TOTAL
1º
Ano
2º
Ano
3º
Ano
4º
Ano
TOTAL
ACSP
49
31
28
63
171
47
42
29
50
168
47
36
37
48
168
49
36
34
36
155
APCT
38
42
28
30
138
39
33
40
27
139
42
32
30
37
141
44
36
29
34
143
CPL
47
39
39
37
162
46
43
31
45
165
44
46
32
32
154
54
48
37
30
169
DTN
43
37
34
56
170
43
42
34
36
155
40
46
41
36
163
50
37
40
41
168
FM
44
36
25
54
159
44
35
30
42
151
49
35
26
44
154
48
41
26
27
142
FT
47
51
36
62
196
49
40
51
42
182
49
37
41
51
178
51
39
33
39
162
MN
35
35
19
20
109
40
29
29
19
117
47
28
26
32
133
38
34
28
28
128
ORP
39
34
30
27
130
36
39
29
30
134
44
26
30
31
131
46
25
23
36
130
ORT
40
30
35
38
143
44
31
32
41
148
45
45
22
37
149
53
36
38
26
153
RD
44
42
37
60
183
43
38
39
45
165
46
37
36
44
163
45
36
35
33
149
RT
35
39
32
18
124
41
29
39
34
143
42
37
29
40
148
43
27
38
30
138
SA
41
35
31
41
148
39
19
34
30
122
46
20
22
30
118
44
34
16
23
117
TOTAL
502
451
374
506
1833
511
420
417
441
1789
541
425
372
462
1800
565
429
377
383
1754
ESTeSL, dez 2011
…………………………………………………………………………………………………………..
Página xlix
Anexo 7: Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado (GAED)
DESPACHO
N.º 5/2012
Data: 2012/01/31
Para conhecimento de:
Pessoal Docente, Discente e não
Docente
ASSUNTO: Criação do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado da ESTeSL.
O apoio social, académico e vocacional aos estudantes da Escola Superior de
Tecnologia da Saúde de Lisboa – ESTeSL, bem como o apoio à sua futura inserção no
mercado de trabalho como diplomados, são áreas de intervenção cuja pertinência se
encontra cimentada nas mudanças que acarreta a entrada no ensino superior quer a
nível pessoal, intelectual ou relacional, e ainda no que diz respeito à integração social,
contextual e espacial (para alguns numa nova cidade) dos novos estudantes.
Se a entrada num novo sistema de ensino acarreta mudanças, já por si, justificação
para a existência de uma estrutura de apoio, a saída para um mercado de trabalho
competitivo e em constante mutação, reforça as necessidades de alicerçar esta
estrutura de apoio em estratégias que desenvolvam as competências pessoais dos
estudantes para além da sala de aula, nomeadamente a sua autonomia e formação
social.
Assim, considerou-se necessário criar uma estrutura de apoio ao estudante e ao
diplomado, que possa disponibilizar um espaço de atendimento e de informação
especializada e centralizada, promotor do acesso destes a cuidados de saúde, apoio
psicológico e social, bolsas de emprego, bem como a actividades formativas, culturais,
lúdicas e desportivas.
…………………………………………………………………………………………………………..
Página l
Mais do que um Gabinete isolado na estrutura orgânica de uma instituição de ensino
superior, a figura do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado - GAED deverá
ser um pólo dinamizador e agregante das várias iniciativas já existentes na ESTeSL e
dispersas atualmente por vários órgãos e serviços. O GAED destina-se a toda a
comunidade académica e em particular aos seus estudantes que ingressam,
frequentam e que saem para o mercado de trabalho.
Pretende-se com esta iniciativa a disponibilização de um espaço de atendimento e de
informação especializado e centralizado com os seguintes objectivos:
-
Integração estruturada do estudante na comunidade académica da ESTeSL;
-
Promoção da saúde e prevenção da doença na comunidade académica;
-
Integração dos recém diplomados no mercado de trabalho.
O GAED tem por finalidades a promoção do sucesso escolar e da inserção profissional,
através da prossecução estruturada de estratégias para o desenvolvimento da
autonomia e Bem-estar dos estudantes e diplomados da ESTeSL. A sua atuação deverá
observar a prática de princípios da garantia da confidencialidade da informação de
acordo com uma conduta ética própria.
Deste modo, no âmbito das competências previstas na aliena i) do n.º 1 do artigo 15º e
no n.º4 do artigo 46º dos Estatutos da ESTeSL contidos no Despacho n.º 10815/2010
de 30 de Junho de 2010, é criado o “Gabinete de Apoio ao Estudante e Diplomado –
GAED” com as seguintes atribuições:

Prestar informação sobre os serviços e apoios que se encontram à disposição
da comunidade académica e respectivo modo de acesso;

Acolher, apoiar e intervir face às dificuldades apresentadas pelo estudante
durante o percurso académico;

Apoiar os estudantes no desenvolvimento de competências para confrontar
situações problemáticas;

Contribuir para o combate ao insucesso escolar e para a formação académica,
social e cultural dos estudantes nos diferentes níveis de ensino;

Propor, promover, organizar, apoiar e executar iniciativas próprias ou em
parceria, que visem a integração do estudante no meio académico, no curso
…………………………………………………………………………………………………………..
Página li
que frequenta e no contexto da cidade de Lisboa, bem como o
desenvolvimento social e cultural da comunidade académica;

Fomentar a mediação e parcerias com outros agentes internos ou externos à
Escola;

Promover o intercâmbio, a reflexão e comunicação sobre temas que visem o
desenvolvimento pessoal, cultural, social e humano dos estudantes e
diplomados.
O PRESIDENTE DA ESTeSL
Prof. Coordenador João Lobato
JAP/im
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lii
Anexo 8: Mobilidade Erasmus
Ano lectivo
País
Instituição
Curso
2008/9
2009/10
2010/11
2011/12
AUSTRIA
FH Campus Wien, University of Applied Sciences ***
RD
0
0
x
x
BÉLGICA
Katholieke Hogeschool Kempen - KHKempen University College
DTN
0
x
x
x
BÉLGICA
Katholieke Hogeschool Leuven - Leuven University College
DTN
0
x
x
x
BÉLGICA
Institut Paul Lambin - Haute Ecole Léonard de Vinci
MN
x
x
x
x
BULGÁRIA
Medical University - Plovdiv
FM
0
0
x
x
BULGÁRIA
National Sports Academy "Vassil Levski"
FT
x
x
x
x
BULGÁRIA
Medical University - Plovdiv
RT (incoming)
0
0
x
x
DINAMARCA
Metropolitan University College - SUHR`S Seminarium
DTN
0
0
x
x
DINAMARCA
University College Sealand (University College Sjælland)
ACSP
0
0
0
x
DINAMARCA
University College Sealand (University College Sjælland)
DTN
x
x
x
x
DINAMARCA
Metropolitan University College
APCT
x
x
0
x
DINAMARCA
Metropolitan University College
FT
x
x
x
x
DINAMARCA
University College Lillebælt
FT
x
x
x
x
University of Ljubljana
RD
x
x
x
x
ESPANHA
Centro de Diagnostico Clinico - Instituto Tecnologico dos Serviços
Sanitarios - Instituto Tecnologico PET
MN
0
0
0
X
ESPANHA
Hospital Infanta Cristina
MN
0
0
X
X
ESPANHA
Hospital do Meixoeiro
MN
0
0
X
0
ESPANHA
Hospital do Meixoeiro
RT
0
X
X
X
ESPANHA
Hospital General Universitario Gregorio Marañón
RT
0
0
0
X
ESPANHA
Institut Catalã d’Oncologia
RT
0
0
X
0
ESPANHA
Ortoibérica S.L. (Asturias)
ORP
0
X
X
X
ESPANHA
Ortosur, SA (Getafe-Madrid)
ORP
0
X
X
0
ESPANHA
Ens Müller Orthopedic Professional Consulting SL
ORP
0
0
X
0
ESPANHA
Ortopedia Áxis
ORP
0
0
X
X
ESPANHA
Ortopedia Galdakao
ORP
0
0
0
X
ESPANHA
Ortoprono
ORP
0
0
0
X
ESPANHA
Orto Tarancon
ORP
0
0
0
X
ESPANHA
Ortopedia Tres Cruces
ORP
0
0
0
X
ESPANHA
Universitat de València
APCT
0
x
x
x
ESPANHA
Universitat de Barcelona
DTN
x
x
x
x
ESPANHA
Facultat de Ciències de la Salut Blanquerna – Universitat Ramon Llull
DTN
x
x
x
x
ESPANHA
Universidad de Alcalá
FT
0
x
x
x
ESPANHA
Universidad de Almería
FT
x
x
x
x
ESPANHA
Universidad de Extremadura
FT
x
X
x
x
ESPANHA
Facultat de Ciències de la Salut Blanquerna – Universitat Ramon Llull
FT
x
x
x
x
ESPANHA
Universitat Internacional de Catalunya
FT
x
x
x
x
ESPANHA
Universidad de A Coruña
FT
x
x
x
x
ESPANHA
Universidad de Las Palmas de Gran Canaria
FT
x
x
x
x
ESPANHA
Universidad de Jaén
FT
x
x
x
x
ESPANHA
Universitat Rovira i Virgili
FT
x
x
x
x
ESPANHA
Universitat de València
FT
x
x
x
x
ESPANHA
Universidad de Valladolid
FT
x
x
x
x
ESLOVÉNIA
…………………………………………………………………………………………………………..
Página liii
Ano lectivo
País
Instituição
Curso
2008/9
2009/10
2010/11
2011/12
SA
x
x
x
x
ESPANHA
Universidad de Jaén
ESTONIA
University of Tartu - Tartu Ulikool
FT
x
x
x
x
ESTÓNIA
Tartu Health Care College
ACSP
x
x
x
x
ESTÓNIA
Tartu Health Care College
FT
x
x
x
x
ESTÓNIA
Tartu Health Care College
RD
x
x
x
x
ESTÓNIA
Tartu Health Care College
SA
x
x
x
x
ACSP
x
x
x
x
FINLÂNDIA
Helsinki Metropolia University of Applied Sciences
FINLÂNDIA
Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio
ACSP
x
x
x
x
FINLÂNDIA
Helsinki Metropolia University of Applied Sciences
APCT
x
x
x
x
FINLÂNDIA
Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio
APCT
x
x
x
x
FINLÂNDIA
Helsinki Metropolia University of Applied Sciences
CPL
x
x
x
x
FINLÂNDIA
University of Eastern Finland
FM
0
x
x
x
FINLÂNDIA
Helsinki Metropolia University of Applied Sciences
FT
x
x
x
x
FINLÂNDIA
Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio
FT
x
x
x
x
FINLÂNDIA
Helsinki Metropolia University of Applied Sciences
ORP
0
x
x
x
FINLÂNDIA
Helsinki Metropolia University of Applied Sciences
RD
x
x
x
x
FINLÂNDIA
Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio
RD
x
x
x
x
FINLÂNDIA
Helsinki Metropolia University of Applied Sciences
RT
x
x
x
x
FINLÂNDIA
Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio
RT
x
x
x
x
FRANÇA
Centre Médicale de Forcilles
RT
0
0
X
X
FRANÇA
Universitè Catholique de Lyon - IFTAB (Institut de Formation de
Techniciens en Analyses Biomédicales)
ACSP
x
x
x
x
FRANÇA
Universitè Catholique de Lyon - IFTAB (Institut de Formation de
Techniciens en Analyses Biomédicales)
APCT
x
x
x
x
FRANÇA
Universitè Catholique de Lyon - ESQESE (Ecole Supérieure pour la
Qualité, l'Environnement et la Sécurité dans l'Entreprise)
FM
0
x
x
x
FRANÇA
Université Victor Segalen Bordeaux 2
ORT
x
x
x
x
FRANÇA
Université de La Mediterranee (Aix Marseille II)
ORT
x
x
x
x
FRANÇA
Universitè Catholique de Lyon - ESQESE (Ecole Supérieure pour la
Qualité, l'Environnement et la Sécurité dans l'Entreprise)
x
x
x
x
GRÉCIA
Technological Educational Institute of Crete (TEI of Crete)
DTN
x
x
x
x
HOLANDA
Hogeschool van Arnhem en Nijmegen - HAN University of Applied
Sciences
DTN
x
x
x
x
HOLANDA
University of Groningen - University Centre for Pharmacy
FM
x
x
x
x
HOLANDA
Utrecht University - Faculty of Pharmaceutical Sciences
FM
x
x
x
x
HOLANDA
Hogeschool Van Amsterdam
FT
x
x
0
0
HOLANDA
Hogeschool van Arnhem en Nijmegen - HAN University of Applied
Sciences
FT (docentes)
0
0
X
X
HOLANDA
Hanze University Groningen - University of Applied Sciences
MN
0
0
x
x
HUNGRIA
Semmelweis University - Faculty of Health Sciences
FT
0
0
x
x
ITÁLIA
Instituto Clinico Humanitas
MN
0
0
0
X
ITÁLIA
Ospedale di Circolo e Fondazione Macchi
MN
0
0
0
X
ITÁLIA
Ospedale Maggiore Policlinico di Milano
MN
0
0
0
X
ITÁLIA
San Raffaele Scientific Institute
RT
0
0
X
X
ITÁLIA
Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine
ACSP
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Messina
ACSP
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Verona
ACSP
x
x
x
x
SA
…………………………………………………………………………………………………………..
Página liv
Ano lectivo
País
Instituição
Curso
2008/9
2009/10
2010/11
2011/12
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine
APCT
ITÁLIA
Università Degli Studi di Messina
APCT
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Genova
CPL
0
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Palermo
CPL
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Verona
CPL
0
0
x
x
ITÁLIA
Università Degli studi "Magna Græcia" di Catanzaro
DTN
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine
DTN
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Messina
DTN
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Padova
DTN
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Palermo
DTN
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Siena
DTN
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli studi "Magna Græcia" di Catanzaro
FM
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Della Calabria
FM
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Messina
FM
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli studi "Magna Græcia" di Catanzaro
FT
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine
FT
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Palermo
FT
0
0
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Verona
FT
x
x
x
x
ITÁLIA
Università di Bologna
ORT
0
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli studi "Magna Græcia" di Catanzaro
ORT
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine
ORT
0
0
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi dell' Aquila
ORT
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Milano
ORT
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Palermo
ORT
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli studi "Magna Græcia" di Catanzaro
RD
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi "G. d`Annunzio" - Chieti-Pescara
RD
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine
RD
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Verona
RD
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi "G. d`Annunzio" - Chieti-Pescara
RT
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine
RT
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Verona
RT
x
x
x
x
ITÁLIA
Università Degli Studi di Messina
LETÓNIA
Riga Technical University
LITUÂNIA
Vilnius College of Higher Education
NORUEGA
Oslo University College - Faculty of Health Sciences
SA
x
x
x
x
ORP
x
x
x
x
(staff)
0
x
0
0
FM
0
x
x
x
APCT
x
x
x
x
REINO UNIDO
Sheffield Hallam University
REINO UNIDO
Royal Sussex County Hospital
MN
0
0
0
X
REINO UNIDO
University of Sussex Hospital
MN
0
0
0
X
Universitatea de Medicinã si Farmacie “Iuliu Haţieganu” Cluj-Napoca
MN
0
0
X
X
SUÉCIA
Karolinska Institutet
ACSP
x
x
x
x
SUÉCIA
Karolinska Institutet
CPL
x
x
x
x
SUÉCIA
Karolinska Institutet
MN
x
x
x
x
SUÉCIA
Karolinska Institutet
RD
x
x
x
x
SUIÇA
Haute Ecole Cantonale Vaudoise de la Santé
MN
x
x
x
x
SUIÇA
Haute Ecole Cantonale Vaudoise de la Santé
RD
x
x
x
x
ROMÉNIA
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lv
Ano lectivo
País
SUIÇA
Instituição
Haute Ecole Cantonale Vaudoise de la Santé
Curso
2008/9
2009/10
2010/11
2011/12
RT
x
x
x
x
TURQUIA
Baskent University (Başkent Üniversitesi)
DTN
x
x
x
x
TURQUIA
Baskent University (Başkent Üniversitesi)
FT
x
x
x
x
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lvi
Anexo 9: Estudantes e docentes enviados e recebidos em mobilidade de estudos no período de
2008/9 a 2011/12.
ACSP
APCT
CPL
DTN
FM
FT
MN
ORP
ORT
RD
RT
SA
2008/9
2009/10
2010/11
2011/12
2008/9
2009/10
2010/11
2011/12
2008/9
2009/10
2010/11
2011/12
2008/9
2009/10
2010/11
2011/12
2008/9
2009/10
2010/11
2011/12
2008/9
2009/10
2010/11
2011/12
2008/9
2009/10
2010/11
2011/12
2008/9
2009/10
2010/11
2011/12
2008/9
2009/10
2010/11
2011/12
2008/9
2009/10
2010/11
2011/12
2008/9
2009/10
2010/11
2011/12
2008/9
2009/10
2010/11
2011/12
Estudantes Enviados
2
2
8
9
3
3
3
2
4
13
12
7
6
6
0
11
1
0
4
0
19
21
17
12
3
5
10
17
3
10
8
17
0
3
0
2
7
2
2
4
3
16
23
17
1
1
6
2
Estudantes Recebidos
4
6
6
11
3
1
0
0
3
0
0
0
5
4
4
6
0
0
1
1
18
14
31
19
0
0
0
0
0
2
1
0
0
0
0
0
0
0
5
4
0
2
4
2
1
0
2
0
Docentes Enviados
1
1
1
0
1
0
1
1
0
1
0
1
2
0
0
0
2
0
1
0
1
2
0
0
0
1
1
1
0
0
0
0
0
1
0
1
1
0
1
0
2
0
0
1
1
0
0
0
Docentes Recebidos
0
1
1
1
2
0
0
2
2
2
1
1
2
3
0
0
0
0
1
0
3
6
2
1
3
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
8
1
0
0
0
1
0
0
0
2
TOTAIS
7
10
16
21
9
4
4
5
9
16
13
9
15
13
4
17
3
0
7
1
41
43
50
32
6
6
11
20
3
12
9
17
0
4
0
3
8
2
16
9
5
18
27
21
3
1
8
4
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lvii
Anexo 10: Protocolos Institucionais
Agrupamento de Escolas de Stª Maria dos Olivais
AA1P - Associação Alfa 1 de Portugal
Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo - ARSLVT
Agrupamento dos Centros de Saúde Lisboa Norte
Akershus - Faculty of Health and Nutrition (Noruega)
ALM – Serviços de Oftalmologia Médica e Cirúrgica
Alto Comissariado da Saúde e Coordenação Nacional para as Doenças Oncológicas
ANEID – Produtos Farmacêuticos, Ldª
Archeopraxis Unipessaola Lda
ART- Associação dos Técnicos de Radioterapia
Arte & Fala- Terapia da Fala
Associação Brasileira de Saúde Oral
Associação de Estudantes da ESTeSL
Associação de Faculdades Católicas de Petrópolis
Associação de Retinopatia de Portugal
Associação Nacional dos Técnicos de Farmácia do Grupo de Diagnóstico e Terapêutica-ANTEF
Associação Nacional para a Acção Familiar (ANJAF)
Associação Portuguesa de Dietistas
Associação Portuguesa de Fisioterapeutas
Associação Portuguesa de Marketing Farmacêutico
Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica
Associação Portuguesa de Nutricionistas
Associação Portuguesa de Ortoptistas
Associação Portuguesa de Portadores de Pacemaker e CDI´S
Associação Portuguesa de Técnicos de Anatomia Patológica - APTAP
Associação Portuguesa de Técnicos de Cardiopneumologia - APTEC
Associação Portuguesa de Toxicologia
Associação Portuguesa dos Técnicos de Análises Clínicas
Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar-APDH
ATARP - Associação Portuguesa dos Técnicos de Radiologia, Radioterapia e Medicina Nuclear
Boehringer Ingelheim Lda Laboratório
Bwizer Lda
Caixa Geral de Depósitos
Câmara Municipal de Lisboa
Câmara Municipal de Sintra
Câmara Municipal de Loures
Câmara Municipal de Nisa
Câmara Municipal de Odivelas
Cardiorespia
Casa de Saúde do Telhal
Centre de formation Pasteur ARF-MSSV (França)
Centro de Física Nuclear da UL
Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa
Centro de Reabilitação de Nossa Senhora dos Anjos
Centro de Saúde de Nisa
Centro de Tratamento e Pesquisa Hospital do Câncer A.C.Camargo
Centro Hospital de Lisboa Norte
Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental
Centro Hospitalar de Médio Tejo
Centro Oftalmológico de Lisboa – Extensão do Centro Saúde da Alameda
Centro Oncológico Dra. Natália Chaves
Centro Social e Paroquial S. João de Deus
Centro Universitário - FIB - Bahia (Brasil)
Centro Universitário Nilton Lins (Brasil)
Charite Universitätsmedizin (Alemanha)
Christie Hospital NHS Trust University of Liverpool
Clinica do sport Lisboa e Benfica
Clínica Médica e Dentária de Santa Madalena
Club Clínica das Conchas
Clube Atlético do Montijo
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lviii
Clube Parque das Nações
CNO da Partnerhotel
Companhia de Ideias Anónimas, Comunicação Social Lda
Companhia Portuguesa de hipermercados SA
Consorci Parc de Salut Mar de Barcelona (Espanha)
Creative Knowledge
Departamento de Ciências dos Materiais da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
Direcção Nacional de Recursos Humanos do Ministério da Saúde de Angola
DistCom (Rússia)
DNATECH Investigação Científica e Análises Moleculares Lda
Easymed
EBSCO Publishing
Elformaster, Sociedade Unipessoal Lda
Enzifarma
Escola Superior de Enfermagem S. Vicente de Paulo
Escola Superior de Enfermagem de Artur Ravara
Escola Superior de Enfermagem Calouste Gulbenkian
Escola Superior de Enfermagem D. Ana Guedes
Escola Básica 1,2,3/JI Vasco da Gama
Escola de Música do Conservatório Nacional
Escola de Serviço de Saúde Militar (ESSM)
Escola Nacional de Saúde Pública
Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venancio/fundação Oswaldo Cruz (Brasil)
Escola Secundária D. Dinis
Escola Secundária Manuel Cargaleiro
Escola Secundária Marquês de Pombal
Escola Superior Agrária de Viseu
Escola Superior Ciências Saúde Ribeiro Sanches
Escola Superior de Educação de Lisboa -ESEL
Escola Superior de Dança de Lisboa
Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroismo
Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa
Escola Superior de Saúde de Santarém
Escola Superior Saúde de Alcoitão
Escola Superior Tecnologia da Saúde de Coimbra
Escola Superior Tecnologia da Saúde do Porto
Escola Técnica e Profissional de Saúde de Luanda - ANGOLA
Escola Técnica Profissional de Saúde de Luanda – ETPSL
Espaço para a Saúde da Criança e do Adolescente - ESCA
Eternum Fisio
Eugster & Frismag
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Faculdade de Psicologia de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa
Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa
Faculdade de Engenharia da Universidade Católica Portuguesa
Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
Faculdade de Medicina da Universidade de S. Paulo
Faculdade Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa
Fisiogaspar
Fundação Calouste Gulbenkian
Fundação Champalimaud
Fundação D. Pedro IV
Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Fundação para a Computação Cientifica Nacional
Fundação Portuguesa do Pulmão
Fundación Educación Médica Y de las Ciencias de la Salud (Espanha)
Galaria, Empresa Pública de Servizos Sanitários
Gasin, Gases Industriais S.A.
GE Healthcare
Grupo Espirito Santo
Grupo Trauma e Emergência
Guamá Havanatur
H2Q-Consultadoria Ambiental
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lix
Haute Ecole Cantonale Vaudoise de la Santé (Suiça)
Haute Ecole de Sante Vaud (Suiça)
Helsinki Metropolia University of Applied Sciences (Finlândia)
Hogeschool Inholland (Holanda)
Hogeschool Van Amsterdam - Amsterdam School of Allied Health Education (Holanda)
Hogeschool van Arnhem en Nijmegen (Holanda)
Horizontes Abertos (Cursos de Actualização em Saúde Unipessoal Lda)
Hospitais da Universidade de Coimbra
Hospital Dr Manuel Constâncio Abrantes
Hospital Amadora Sintra Sociedade Gestora SA
Hospital D. Estefânia
Hospital da Luz
Hospital de Stª Marta
Hospital de Stº André, SA
Hospital do Espirito Santo
Hospital Egas Moniz
Hospital Garcia de Orta
Hospital Nossa Senhora do Rosário
Hospital Pulido Valente
Hospital Reynaldo dos Santos
Hospital S. Francisco Xavier
Hospital S. João de Deus
Hospital São José
Hospital Stª Cruz
Hospital Stª Maria
Hospital Universidade Rainha Sofia/Nucletron SA
HPEM – HIGIENE PÚBLICA, E.M.
IDAN Vocational Education and Training Centre (Islândia)
IKEA
In Art Recruitment Healthcare staff
Infantasma (Assoc. Ambiente Alergias para Promoção e Protecção da Saúde)
Inst. Sup. de Ciências da Saúde de Maputo - ( MOÇAMBIQUE)
Institut Paul Lambin - Haute Ecole Léonard de Vinci (Bélgica)
Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação – Centro Universitário Herminio Silveira (Brasil)
Instituto Clínico de Alergologia
Instituto de Acção Social das Forças Armadas
Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde
Instituto de Higiene e Medicina Tropical
Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto
Instituto de Orientação Profissional
Instituto do Desporto de Portugal IP
Instituto Nacional Dr. Ricardo Jorge
Instituto Nacional de Emergência Médica - INEM, I.P.
Instituto Nacional de Medicina Legal
Instituto Nacional do Cancer - INCA
Instituto Politécnico de Macau (China)
Instituto Politécnico de Bragança
Instituto Politécnico do Porto
Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento – IPAD
Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil-Coimbra
Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil-Lisboa
Instituto Português do Sangue
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Instituto Superior de Ciências da Universidade Agostinho Neto (Angola)
Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa (ISCAL)
Instituto Superior de Línguas e Administração
Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa
Instituto Tecnológico e Nuclear
Instituto Tecnológico PET, S.A.
Isótopos e Derivados (ISODER), S.A.
ISPA - Instituto Universitário de Ciências Psicológicas , Sociais e da Vida
J. Palmeiro Indústria e Comércio Alimentar S.A.
Karolinska Institutet (Suécia)
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lx
Katholieke Hogeschool Leuven vzw (Bélgica)
Kazakh National Medical University (República do Cazaquistão)
Kazakh State Medical Academy (República do Cazaquistão)
KungligaTeckniska Högskolan (Suécia)
Kyrgyz State Medical Academy (República do Quirguistão)
Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas
Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos
Lenicare
Luna Hotels & Resorts
Marinha Portuguesa
Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MDM PULSE II, Lda
Medical Consult
Medical University - Plovdiv (Bulgária)
MEDISIS – Sistemas Médicos, Lda.
Medizinische Universität Wien (Ástria
Medtronic Portugal
Microdiag Laboratório de Antamioa Patológica Lda
Millennium BCP/IPL
Ministério do Equipamento, do Planeamento e Administração Território - Telemedicina- MEPAT
Mundus Ex-Aequo, SA
National Research Medical Center of Health Ministry of the Republic of Kazakhstan (Repúbica do Cazaquistão)
National Sports Academy (Bulgária)
Nijegorodsk State Medical Academy (Rússia)
Normax Lda
Nutricia
Oficina Didáctica
Ordem dos Médicos Dentistas
Ortoiberica
Ortopedia Grau Soler
Ortopedia Ortoprono
Parque Expo 98, SA
Pfizer Laboratório
Poznan University of Medical Sciences (Polónia)
Quadrantes – Clínica Médica e Diagnóstico
Rede de Investigadores sobre Grupos Profissionais
Riga Technical University (Letónia)
Roche Farmacêutica Lda
Saint Petersburg Electrotechnical University (Rússia)
Salem State College - Centre for International Education (Estados Unidos da América)
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
Santa Casa da Misericórdia de Nisa
Saúde Agenda
Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio (Finlândia)
Secretaria Regional dos Assuntos Sociais (Funchal)
SEPLEU -Sindicato dos Educadores e professores Licenciados pelas Escolas Superiores de Educação e Universidades
Serviços de Acção Social/ESEAR/ESTESL
SGS Portugal S.A.
Siemens SA / Siemens Medical Solutions
Sierra Corporate Services - Apoio à Gestão SA
Simtejo
Sindicato Técnicos Superiores Diag. Terapêutica - SINDITE
Sociedade Beneficiente Israelita Albert Einstein (Brasil)
Sociedade Portuguesa de Bioanalistas Clínicos
Sociedade Portuguesa de Ciências Veterinárias
Sociedade Portuguesa de Citologia
Sociedade portuguesa de Esclerose Múltipla
Subvórtice - Farmácia Oriental
SUHR'S University College (SUHR`S Seminarium)(Dinamarca)
Tajik Institute of Postgraduate Training of Medical Professionals (República do Tajaquistão)
Tajik Technical University, Khujand Branch (República do Tajaquistão)
Tampere University of Technology (Finlândia)
Tartu School of Health Care (Estónia)
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxi
Tashkent State Medical Academy (República do Uzbequistão)
Tashkent State Technical University (República do Uzbequistão)
Technische Universität Dresden (Alemanha)
Technological Educational Institute of Crete (Grécia)
TECNIFAR – Indústria Técnica Farmacêutica, S.A.
Tecnologias da Saúde Online
TIVOLI HOTELS & RESORTS
Top Saúde
Triperú
Unidade de Aconselhamento de Sanidade da Junta de Extremadura
Unidade de Diagnóstico Histologico e Citologico Lda
"Unidade de Saúde Familiar de Arandis -Centro de Saúde de Torres Vedras
ACES Oeste Sul"
Universidad de A Coruña (Espanha)
Universidad de Alcalá (Espanha)
Universidad de Almería (Espanha)
Universidad de Extremadura (Espanha)
Universidad de Jaén (Espanha)
Universidad de Las Palmas de Gran Canaria (Espanha)
Universidad de Valladolid (Espanha)
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Universidade Aberta
Universidade Agostinho Neto (Angola)
Universidade Católica de Lyon (França)
Universidade da Beira Interior
Universidade da Madeira
Universidade de Belas (Angola)
Universidade de Caxias do Sul/IPL (Brasil)
Universidade de Évora
Universidade de Trás os Montes e Alto Douro
Universidade do Algarve
Universidade do Mindelo (Cabo Verde)
Universidade dos Açores
Universidade Federal de Pernambuco (Brasil)
Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil)
Universidade Fernando Pessoa
Universidade Internacional de Catalunya (Espanha)
Universidade Nacional Timor Lorosa'e
Universidade Norte do Paraná (Brasil)
Universidade Nova de Lisboa
Università Degli Studi "G. d`Annunzio" - Chieti-Pescara (ITAB - Istituto Tecnologie Avanzate Biomediche) (Itália)
Università Degli Studi di Catanzaro "Magna Graecia" (Itália)
Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine (Itália)
Università Degli Studi di Genova (Itália)
Università Degli Studi di Messina (Itália)
Università degli Studi di Milano (Itália)
Università Degli Studi di Padova (Itália)
Università Degli Studi di Palermo (Itália)
Università Degli Studi di Siena (Itália)
Università Degli Studi di Verona (Itália)
Università Della Calabria (Itália)
Universitat de Barcelona (CESNID) (Espanha)
Universitat de València (Espanha)
Universitat Internacional de Catalunya (Espanha)
Universitat Ramon Llull - Escola Universitària d`Infermeria i Fisioteràpia i Nutrició - Blanquerna (Espanha)
Universitat Rovira i Virgili (Espanha)
Universitè Catholique de Lyon (França)
Université de La Mediterranee (Aix Marseille II) (França)
Université Victor Segalen Bordeaux 2 (França)
University College Copenhagen - CVU Oeresund - Faculty of Physiotherapy (Dinamarca)
University College Lillebaelt (Dinamarca)
University College Sealand- Faculty of Nutrition and Health, Ankerhus (Dinamarca)
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxii
University College Soroe - CVU Zealand - Ankerhus College of Nutrition and Health (Ankerhus Seminarium)
(Dinamarca)
University of Groningen (Universitair Centrum voor Farmacie) (Holanda)
University of Iceland (Islândia)
University of Kuopio - Faculty of Pharmacy (Finlândia)
University of Ljubljana (Eslovénia)
University of Tartu - Tartu Ulikool, Faculty of Exercise and Sport Sciences (Estónia)
University of Utrecht, Department of Pharmaceutical Sciences (Holanda)
Zimaia SA Laboratório
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxiii
Anexo 11: Resultados da Avaliação do Processo Pedagógico
Ano Letivo 2011/12 – 1º Semestre
AVALIAÇÃO DO CURSO
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxiv
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxv
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxvi
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxvii
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxviii
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxix
EMPREGABILIDADE
AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS E ESPAÇOS COMUNS
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxx
Ano Letivo 2011/12 – 2º Semestre
AVALIAÇÃO DO CURSO
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxi
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxii
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxiii
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxiv
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxv
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxvi
EMPREGABILIDADE
AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS E ESPAÇOS COMUNS
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxvii
Anexo 12: TAXA APROVAÇÃO/UC (2008/09 – 2011/12)
Tabela 14 – Taxa aprovação/UC
2008/09
Unidade Curricular
Inscritos
2009/10
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2010/11
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2011/12
Taxa de
Aprovados
Inscritos
Taxa de
Aprovados
Análise de Águas e Alimentos I
77
100,00%
40
90,00%
45
97,78%
Análise de Águas e Alimentos II
77
100,00%
40
95,00%
39
97,44%
Anatomia I
78
93,68%
88
81,62%
99
91,70%
92
94,10%
Anatomia II
81
85,43%
89
78,43%
96
82,68%
98
76,39%
Anatomia Patológica Macroscópica
62
100,00%
41
100,00%
30
96,67%
30
93,33%
Anatomia Patológica Sistemática
43
95,35%
32
90,63%
30
93,33%
40
95,00%
Anatomia Radiológica I
83
90,33%
51
82,35%
47
87,23%
43
83,72%
Anatomia Radiológica II
43
90,70%
46
78,26%
39
92,31%
40
87,50%
Anatomofisiologia
70
78,57%
85
80,92%
98
83,39%
106
89,40%
Anatomofisiologia do Sistema Visual
36
86,11%
42
95,24%
41
90,24%
44
97,73%
Anatomofisiologia I
310
92,76%
360
84,30%
362
88,09%
368
78,82%
Anatomofisiologia II
314
86,24%
360
80,67%
374
84,38%
364
82,99%
Angiografia e Fotografia Ocular
28
92,86%
33
90,91%
38
92,11%
45
88,89%
Avaliação e Controlo de Riscos
83
95,50%
33
96,97%
18
100,00%
21
90,48%
Avaliação Económica e Financeira dos Recursos em Radiologia
24
87,37%
82
97,56%
19
89,47%
20
65,00%
Bioengenharia em Robótica
57
85,93%
32
96,88%
33
75,76%
28
96,43%
Bioestatística
83
53,40%
39
44,74%
40
69,82%
49
89,80%
Biofarmácia e Toxicologia
69
97,78%
35
91,43%
28
92,86%
32
96,88%
110
90,00%
57
75,44%
52
80,77%
Biologia Celular
221
91,19%
218
69,26%
231
86,03%
242
96,06%
Biologia Celular e Molecular
279
63,63%
381
80,27%
370
67,25%
394
86,62%
Biologia Molecular
363
82,60%
149
65,60%
104
72,80%
138
68,39%
Biomecânica
229
86,81%
99
71,14%
84
65,78%
89
56,73%
Bioquímica Geral
408
71,46%
507
68,80%
415
76,26%
405
76,69%
Biofísica
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxviii
2008/09
Unidade Curricular
Inscritos
2009/10
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2010/11
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2011/12
Taxa de
Aprovados
Inscritos
Taxa de
Aprovados
Bioquímica I
131
72,20%
156
75,10%
147
71,67%
164
51,57%
Bioquímica II
164
90,92%
169
88,11%
118
86,51%
120
87,49%
Biotecnologia do Fármaco
68
89,96%
37
86,49%
29
86,21%
35
71,43%
71
100,00%
27
100,00%
40
95,00%
43
95,24%
Braquiterapia
Bromatologia
107
97,20%
41
92,68%
Bromatologia Aplicada
93
89,62%
1
0,00%
3
0,00%
Campimetria
29
93,10%
30
86,67%
43
93,02%
41
87,80%
Cardiologia Nuclear
39
97,50%
29
100,00%
28
92,86%
29
93,10%
Ciências da Alimentação
38
77,62%
44
84,09%
41
92,68%
42
96,34%
Ciências Forenses
74
77,62%
72
97,14%
33
100,00%
42
86,26%
Ciências Forenses Aplicadas
64
100,00%
39
97,44%
31
100,00%
31
91,67%
Citopatologia I
43
93,02%
33
84,85%
32
90,63%
41
87,80%
67
92,54%
32
96,88%
32
81,25%
Citopatologia III
61
96,43%
41
92,68%
29
96,55%
28
92,86%
Complementos de Radioterapia
34
100,00%
40
100,00%
27
100,00%
39
97,44%
Comunicação e Aconselhamento
97
98,83%
33
46,88%
36
94,44%
41
85,37%
Comunicação e Relação Terapêutica
16
100,00%
247
97,83%
120
96,22%
84
86,11%
72
100,00%
27
92,59%
41
97,56%
Citopatologia II
Contactologia
Controlo da Qualidade em Análises Clínicas e Saúde Pública
98
98,59%
39
94,87%
40
87,50%
38
92,11%
Controlo e Certificação da Qualidade Alimentar
90
95,85%
34
45,45%
40
92,50%
44
95,45%
Coordenação Motora e Proprioceptividade
71
98,65%
Cuidados de Saúde
Cuidados de Saúde Complementares
28
100,00%
24
100,00%
40
97,50%
161
96,75%
82
93,18%
84
99,21%
84
100,00%
Deficiência Visual e Reabilitação I
34
97,06%
28
100,00%
25
100,00%
39
94,87%
Deficiência Visual e Reabilitação II
72
94,43%
29
89,66%
27
92,59%
41
92,68%
Dermofarmácia e Produtos de Saúde
68
97,67%
34
91,18%
29
96,55%
30
80,00%
71
100,00%
29
75,00%
40
97,50%
Desenvolvimento Pessoal
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxix
2008/09
Unidade Curricular
Inscritos
2009/10
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2010/11
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2011/12
Taxa de
Aprovados
Inscritos
Taxa de
Aprovados
Diagnóstico Laboratorial Avançado
28
96,43%
41
92,68%
40
87,50%
36
91,67%
Dietética Clínica I
36
80,56%
46
76,09%
45
80,00%
46
82,61%
Dietética Clínica II
34
94,12%
33
84,85%
41
85,37%
45
82,22%
Dietética Clínica III
33
87,88%
37
83,78%
42
90,48%
45
86,67%
Dietética Laboratorial
37
89,19%
45
84,44%
43
83,72%
47
42,39%
Educação Clínica em Dietética
34
100,00%
30
96,67%
37
91,89%
42
92,86%
Educação Clínica em Fisioterapia I
44
95,45%
44
95,45%
36
98,53%
45
97,78%
Educação Clínica em Fisioterapia II
46
91,30%
46
91,30%
41
97,50%
45
95,56%
Educação Clínica em Fisioterapia III
33
100,00%
51
92,16%
39
100,00%
39
100,00%
Educação Clínica em Medicina Nuclear I
33
81,82%
28
96,43%
29
100,00%
35
88,57%
Educação Clínica em Medicina Nuclear II
19
100,00%
29
100,00%
27
100,00%
28
92,86%
60
98,33%
30
100,00%
24
95,83%
Educação Clínica em Ortoprotesia
Educação Clínica em Ortóptica
34
85,29%
32
81,25%
32
87,50%
41
78,05%
Educação Clínica em Radiologia
45
86,67%
43
97,67%
41
95,12%
36
94,44%
Educação Clínica em Radioterapia I
38
97,37%
31
100,00%
39
94,87%
32
96,88%
Educação Clínica em Radioterapia II
32
100,00%
40
97,50%
28
100,00%
40
97,50%
Educação e Comunicação em Saúde
63
94,89%
51
97,14%
20
85,00%
30
94,00%
Educação e Promoção em Saúde
32
100,00%
Electrocardiologia I
34
91,18%
41
82,93%
46
80,43%
51
82,35%
Electrocardiologia II
38
78,95%
44
84,09%
46
84,78%
48
77,08%
Electronica e Instrumentação
20
95,00%
Electrotecnologia
65
83,33%
44
70,93%
45
66,67%
36
55,56%
Emergência Médica
83
99,39%
39
97,37%
35
91,43%
42
92,86%
Engenharia dos Materiais
37
94,59%
36
69,44%
42
57,14%
45
80,68%
Epidemiologia
459
92,75%
509
90,74%
513
89,27%
519
87,05%
Ergoftalmologia e Promoção da Saúde da Visão
33
93,94%
53
100,00%
25
84,00%
43
88,37%
Ergonomia
33
96,97%
36
98,57%
26
92,31%
30
92,86%
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxx
2008/09
Unidade Curricular
Inscritos
2009/10
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2010/11
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2011/12
Taxa de
Aprovados
Inscritos
Taxa de
Aprovados
Ergonomia e Fisiologia do Trabalho
87
94,82%
33
87,88%
21
95,24%
25
84,00%
Ergonomia em Fisioterapia
79
96,67%
44
93,18%
39
94,44%
44
86,36%
Estágio em Análises Clínicas e Saúde Pública
85
92,94%
Estágio em Análises Clínicas e Saúde Pública I
29
100,00%
39
97,44%
39
89,74%
36
97,22%
Estágio em Análises Clínicas e Saúde Pública II
28
96,43%
40
97,50%
39
87,18%
37
91,89%
52
96,15%
34
100,00%
36
97,22%
55
92,73%
35
94,29%
40
90,00%
39
100,00%
26
100,00%
30
96,67%
27
100,00%
36
97,22%
28
96,43%
27
96,30%
37
94,59%
29
0,00%
36
91,67%
36
86,11%
43
97,67%
46
97,83%
33
100,00%
26
100,00%
47
93,62%
36
88,89%
27
96,30%
Estágio em Dietética e Nutrição I
68
97,06%
38
81,58%
47
95,74%
Estágio em Dietética e Nutrição II
36
94,44%
31
90,32%
36
97,22%
36
91,67%
33
93,94%
34
91,18%
Estágio em Análises Clínicas e Saúde Pública III
Estágio em Análises Clínicas e Saúde Pública IV
Estágio em Anatomia Patológica
34
100,00%
Estágio em Anatomia Patológica I
28
100,00%
Estágio em Anatomia Patológica II
Estágio em Anatomia Patológica III
Estágio em Cardiopneumologia
47
89,36%
Estágio em Cardiopneumologia I
40
100,00%
Estágio em Cardiopneumologia II
Estágio em Cardiopneumologia III
Estágio em Dietética e Nutrição
58
87,93%
Estágio em Dietética e Nutrição III
Estágio em Dietética I
39
100,00%
Estágio em Farmácia
55
81,82%
Estágio em Farmácia I
24
100,00%
31
96,77%
27
85,19%
32
93,75%
Estágio em Farmácia II
24
100,00%
30
100,00%
26
88,46%
30
100,00%
34
100,00%
29
96,55%
21
100,00%
34
100,00%
28
100,00%
21
80,95%
48
91,67%
46
95,65%
41
80,49%
Estágio em Farmácia III
Estágio em Farmácia IV
Estágio em Fisioterapia
73
90,41%
Estágio em Fisioterapia I
29
96,55%
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxxi
2008/09
Unidade Curricular
Inscritos
2009/10
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2010/11
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2011/12
Taxa de
Aprovados
Inscritos
Taxa de
Aprovados
Estágio em Fisioterapia II
50
96,00%
45
100,00%
39
89,74%
Estágio em Fisioterapia III
59
96,61%
64
92,19%
42
90,48%
28
100,00%
27
96,30%
28
96,43%
Estágio em Medicina Nuclear II
19
100,00%
30
100,00%
25
96,00%
Estágio em Medicina Nuclear III
19
94,74%
30
100,00%
25
96,00%
29
96,55%
31
100,00%
23
95,65%
Estágio em Ortoprotesia II
29
96,55%
28
78,57%
32
96,88%
Estágio em Ortoprotesia III
29
96,55%
28
78,57%
32
93,75%
30
96,67%
26
96,15%
42
92,86%
Estágio em Ortóptica II
42
100,00%
32
100,00%
22
95,45%
Estágio em Ortóptica III
43
88,37%
34
88,24%
25
92,00%
86,11%
Estágio em Medicina Nuclear
20
95,00%
Estágio em Medicina Nuclear I
16
100,00%
Estágio em Ortoprotesia
27
100,00%
Estágio em Ortoprotesia I
30
86,67%
Estágio em Ortóptica
39
61,54%
Estágio em Ortóptica I
34
91,18%
Estágio em Radiologia
78
93,59%
Estágio em Radiologia I
41
100,00%
44
100,00%
42
100,00%
36
Estágio em Radiologia II
36
100,00%
44
100,00%
42
100,00%
40
93,42%
46
100,00%
42
100,00%
29
100,00%
46
86,96%
48
100,00%
30
90,00%
40
95,00%
32
96,43%
43
97,67%
34
97,06%
38
94,74%
27
88,89%
36
97,22%
38
94,74%
27
85,19%
Estágio em Radiologia III
Estágio em Radiologia IV
Estágio em Radioterapia
18
94,44%
Estágio em Radioterapia I
34
100,00%
Estágio em Radioterapia II
Estágio em Radioterapia III
Estágio em Saúde Ambiental
57
91,23%
Estágio em Saúde Ambiental I
30
100,00%
33
93,94%
18
100,00%
20
95,00%
Estágio em Saúde Ambiental II
30
96,67%
28
96,43%
23
95,65%
Estágio em Saúde Ambiental III
30
96,67%
30
100,00%
22
95,45%
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxxii
2008/09
Unidade Curricular
Inscritos
2009/10
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2010/11
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2011/12
Taxa de
Aprovados
Inscritos
Taxa de
Aprovados
Estatística Aplicada
358
45,69%
923
55,46%
758
39,07%
880
61,13%
Estudo da Função Respiratória I
39
87,18%
42
78,57%
51
78,43%
50
90,00%
Estudo da Função Respiratória II
34
85,29%
40
85,00%
47
89,36%
46
84,78%
Estudo da Função Vascular
36
100,00%
39
84,62%
36
86,11%
44
86,36%
Estudo do Movimento Humano
81
91,55%
85
71,86%
92
71,33%
94
78,41%
Estudo do Sistema Nervoso
123
89,64%
42
83,33%
48
85,42%
45
93,33%
8
100,00%
12
83,33%
4
100,00%
5
100,00%
6
100,00%
6
83,33%
6
100,00%
44
95,45%
Estudos Complementares de Função Vascular
Estudos do Sono
Estudos e Intervenção em Função Respiratória
35
94,29%
38
84,21%
39
84,62%
Estudos em Função Cardiovascular
5
100,00%
5
100,00%
4
100,00%
Estudos Invasivos Cardiovasculares
39
87,18%
42
66,67%
55
81,82%
51
70,59%
Ética e Deontologia em Fisioterapia
69
98,89%
45
88,89%
43
97,30%
41
97,56%
Exercícios Terapêuticos
101
98,04%
100
91,00%
75
58,67%
79
95,33%
Farmacognosia I
36
88,89%
33
87,88%
33
81,82%
39
74,36%
Farmacognosia II
38
86,84%
32
84,38%
33
75,76%
40
87,50%
Farmacologia
35
88,57%
38
81,58%
32
93,75%
37
83,78%
Farmacologia Aplicada
32
78,13%
48
85,42%
45
55,56%
58
65,52%
Farmacologia e Terapêutica
36
80,56%
46
71,74%
46
89,13%
42
80,95%
Farmacologia e Terapêutica Aplicada
41
92,68%
41
90,24%
38
100,00%
41
92,68%
Farmacologia Geral
35
95,45%
29
62,96%
32
96,88%
35
100,00%
Farmacoquímica Analítica I
38
86,84%
33
81,82%
34
76,47%
42
92,86%
62
96,77%
28
85,71%
34
94,12%
Farmacoquímica Analítica II
Farmacoterapia I
38
73,68%
43
81,40%
33
33,33%
54
75,93%
Farmacoterapia II
24
100,00%
31
96,77%
27
70,37%
37
62,16%
Farmacoterapia III
24
100,00%
31
100,00%
25
60,00%
39
97,44%
Farmacotoxicologia
131
96,32%
55
92,73%
36
94,44%
33
100,00%
Física
51
66,67%
65
36,72%
55
61,82%
61
63,93%
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxxiii
2008/09
Unidade Curricular
Inscritos
2009/10
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2010/11
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2011/12
Taxa de
Aprovados
Inscritos
Taxa de
Aprovados
Física Aplicada
139
81,98%
208
72,48%
111
73,02%
152
66,45%
Física Aplicada I
36
83,33%
46
84,44%
54
71,70%
70
40,00%
Física Aplicada II
50
60,00%
55
96,30%
43
65,12%
55
60,00%
Física Atómica e Nuclear
124
73,05%
144
70,25%
153
51,35%
164
62,30%
Física das Radiações em Medicina Nuclear
36
80,56%
29
82,76%
32
100,00%
35
94,29%
Física das Radiações em Radiologia
44
90,91%
43
86,05%
45
80,00%
46
65,22%
Física das Radiações em Radioterapia
44
100,00%
30
96,67%
41
92,68%
30
96,67%
Física do Ambiente
84
97,22%
36
94,44%
18
94,44%
18
94,44%
Física Geral
148
66,24%
163
55,26%
187
70,13%
187
75,10%
Física I
38
36,84%
44
80,16%
55
86,79%
56
84,43%
80
96,25%
24
75,00%
38
92,11%
Fisiologia
84
93,48%
86
86,36%
88
65,26%
92
72,64%
Fisiologia do Exercício
224
94,01%
125
62,41%
127
48,96%
137
74,12%
Fisiopatologia
460
88,56%
579
88,39%
505
78,64%
561
83,18%
Fisioterapia Cardiorrespiratória I
47
93,62%
45
91,11%
38
60,95%
46
42,22%
90
95,56%
47
85,11%
39
47,37%
Física II
Fisioterapia Cardiorrespiratória II
Fisioterapia em Populações Especiais
84
97,06%
49
93,88%
42
95,24%
35
80,00%
Fisioterapia Materno-Infantil I
33
100,00%
49
95,92%
42
97,62%
38
98,65%
Fisioterapia Materno-Infantil II
90
91,92%
51
86,27%
44
97,73%
38
78,95%
Fisioterapia Músculo-Esquelética I
45
93,33%
48
87,50%
37
70,71%
45
93,18%
92
96,74%
44
93,18%
37
94,59%
Fisioterapia Neuromuscular I
50
90,00%
46
80,43%
41
41,03%
49
38,54%
Fisioterapia Neuromuscular II
34
97,06%
50
90,00%
44
95,45%
38
89,47%
Fundamentos de Física
52
59,62%
71
59,80%
67
51,92%
69
25,74%
Fundamentos de Mecânica
128
81,34%
56
23,64%
58
49,11%
55
78,70%
Fundamentos de Radioterapia
36
95,59%
41
95,12%
38
78,95%
39
84,62%
Fundamentos em Medicina Nuclear
37
86,49%
39
87,18%
41
80,49%
36
91,67%
Fisioterapia Músculo-Esquelética II
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxxiv
2008/09
Unidade Curricular
Inscritos
2009/10
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2010/11
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2011/12
Taxa de
Aprovados
Inscritos
Taxa de
Aprovados
Fusão de Imagem
16
100,00%
28
89,29%
30
96,67%
28
89,29%
Genética
96
97,95%
33
90,91%
37
91,89%
47
82,98%
Genética Humana
135
91,89%
124
61,35%
101
96,25%
110
91,14%
Gestão da Qualidade da Água I
37
98,57%
19
84,21%
20
95,00%
34
97,06%
Gestão da Qualidade da Água II
35
94,29%
19
84,21%
21
100,00%
33
90,91%
64
95,31%
20
100,00%
18
94,44%
Gestão da Qualidade do Ar
Gestão de Resíduos I
33
96,97%
21
80,95%
27
92,59%
31
93,55%
Gestão de Resíduos II
34
97,06%
18
94,44%
27
100,00%
28
92,86%
Gestão do Habitat
34
97,06%
20
85,00%
22
95,45%
34
97,06%
Gestão e Administração em Dietética e Nutrição
91
93,55%
37
86,49%
37
72,97%
48
83,33%
Gestão e Qualidade em Farmácia
68
89,53%
36
80,56%
33
87,88%
30
86,67%
Gestão e Qualidade em Radioterapia
48
95,31%
42
97,62%
29
96,55%
41
95,12%
Gestão em Ortoprotesia
30
90,00%
29
96,55%
33
100,00%
24
100,00%
Hematologia Laboratorial I
30
93,33%
51
96,08%
35
97,14%
35
100,00%
77
100,00%
41
50,00%
42
100,00%
Higiene do Trabalho
65
96,90%
24
41,30%
23
91,30%
32
93,75%
Higiene e Segurança Alimentar
38
99,02%
18
94,44%
21
100,00%
34
46,97%
Higiene e Segurança em Laboratórios Clínicos
45
95,56%
53
98,11%
41
97,56%
45
88,89%
Higiene e Segurança Laboratorial em Anatomia Patológica
106
93,33%
37
94,59%
41
85,37%
42
92,68%
Histologia I
37
91,89%
37
91,89%
43
74,42%
52
96,15%
Histologia II
41
75,61%
42
66,67%
50
68,00%
62
72,58%
20
80,00%
21
95,24%
Hematologia Laboratorial II
Imagens Seccionais em Radiologia
Imagiologia Aplicada
39
100,00%
Imunocitoquímica
38
94,74%
33
87,88%
42
90,48%
67
94,03%
32
90,63%
33
81,82%
Imunohemoterapia Laboratorial
31
93,55%
51
92,16%
36
88,89%
38
94,74%
Imunologia
70
85,70%
84
83,09%
73
87,52%
81
82,77%
Imunologia Geral
42
90,48%
159
84,84%
77
61,26%
78
55,09%
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxxv
2008/09
Unidade Curricular
Inscritos
2009/10
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2010/11
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2011/12
Taxa de
Aprovados
Inscritos
Taxa de
Aprovados
Imunologia Laboratorial
78
96,15%
44
86,36%
38
86,84%
Intervenção Cardiovascular
80
97,50%
31
96,77%
44
88,64%
Intervenção Terapêutica em Radioterapia Externa I
32
100,00%
40
97,50%
28
100,00%
40
97,50%
Intervenção Terapêutica em Radioterapia Externa II
32
96,88%
41
95,12%
28
100,00%
40
92,50%
Investigação em Análises Clínicas e Saúde Pública
71
87,32%
47
95,74%
30
100,00%
34
97,06%
Investigação em Anatomia Patológica
34
100,00%
27
96,30%
37
86,49%
32
87,50%
Investigação em Cardiopneumologia
39
92,31%
46
89,13%
35
82,86%
35
88,57%
Investigação em Dietética e Nutrição
60
91,67%
34
88,24%
35
80,00%
41
85,37%
Investigação em Farmácia
52
65,38%
36
80,56%
36
83,33%
31
74,19%
Investigação em Fisioterapia
56
96,43%
38
97,37%
44
97,73%
37
100,00%
Investigação em Medicina Nuclear
20
95,00%
19
94,74%
30
96,67%
25
96,00%
Investigação em Ortoprotesia
27
100,00%
27
92,59%
29
100,00%
31
90,32%
Investigação em Ortóptica
40
95,00%
33
93,94%
31
96,77%
22
100,00%
Investigação em Radiologia
70
88,57%
46
91,30%
43
95,35%
31
90,32%
Investigação em Radioterapia
17
88,24%
34
94,12%
39
92,31%
30
83,33%
Investigação em Saúde Ambiental
57
89,47%
29
89,66%
33
81,82%
26
84,62%
Macroscopia em Patologia Cirúrgica
27
100,00%
40
100,00%
29
100,00%
28
96,43%
Matemática Aplicada
638
58,76%
706
47,16%
800
48,01%
844
62,00%
48
100,00%
27
100,00%
28
96,43%
103
96,17%
43
95,35%
39
79,17%
46
98,89%
48
97,92%
28
50,00%
29
96,55%
Metodologias de Medicina Nuclear II
19
84,21%
31
96,77%
27
96,30%
29
96,55%
Metodologias para a Gestão Ambiental
84
95,56%
34
91,18%
21
90,48%
21
85,71%
Métodos de Processamento de Imagem
19
100,00%
28
100,00%
27
100,00%
28
96,43%
Métodos e Sistemas de Processamento de Imagem
44
86,36%
43
95,35%
39
94,87%
36
94,44%
Métodos e Técnicas em Ortoprotesia
41
87,80%
37
59,46%
47
57,45%
44
63,64%
Métodos e Técnicas em Radioterapia
38
97,37%
32
96,88%
39
97,44%
28
100,00%
Medicina Nuclear Laboratorial
Meios Físicos e Naturais em Fisioterapia
Metodologias de Medicina Nuclear I
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxxvi
2008/09
Unidade Curricular
Inscritos
2009/10
Taxa de
Aprovados
Métodos e Técnicas Histoquímicas
Inscritos
2010/11
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2011/12
Taxa de
Aprovados
Inscritos
Taxa de
Aprovados
67
100,00%
27
100,00%
31
93,55%
Métodos em Dosimetria Clínica I
32
100,00%
40
100,00%
27
100,00%
40
97,50%
Métodos em Dosimetria Clínica II
48
100,00%
40
100,00%
27
100,00%
39
100,00%
Métodos em Emergência Médica
6
100,00%
Métodos Laboratoriais em Patologia Molecular
61
92,86%
43
88,37%
32
90,63%
31
77,42%
Microbiologia
130
85,34%
113
62,12%
116
45,11%
163
61,93%
Microbiologia Ambiental
63
77,78%
32
71,88%
24
83,33%
Microbiologia Aplicada
66
89,39%
36
77,78%
38
73,68%
51
90,20%
37
91,89%
37
75,68%
79
94,94%
43
90,70%
38
81,58%
Microbiologia Clínica Laboratorial I
31
96,77%
Microbiologia Clínica Laboratorial II
Microbiologia Clínica Laboratorial III
98
93,93%
Microbiologia Geral
44
79,55%
46
80,43%
42
97,62%
119
95,80%
39
89,74%
43
100,00%
Modelos e Tecnologias em Fisiologia Clínica
46
89,13%
48
91,67%
46
89,13%
46
95,65%
Neurofisiologia da Visão I
100
94,88%
34
82,35%
46
76,09%
48
72,92%
Neurofisiologia da Visão II
72
95,90%
28
96,43%
29
86,21%
42
95,24%
Neuropsicofisiologia
129
85,70%
89
69,40%
93
89,34%
64
65,59%
Normas em Saúde Ambiental
29
100,00%
32
96,88%
19
100,00%
19
94,74%
Nutrição Artificial
90
96,74%
34
97,06%
39
94,87%
44
88,64%
Nutrição Comunitária
32
96,88%
36
69,12%
40
95,00%
41
90,24%
Nutrição e Dietética
73
97,79%
45
64,44%
50
76,00%
50
41,84%
Nutrição Humana
54
85,99%
49
79,59%
48
77,08%
56
87,50%
Nutrição no Desporto
30
100,00%
27
92,59%
31
96,77%
35
97,14%
Oftalmologia I
28
92,86%
35
85,71%
39
94,87%
43
98,81%
Oftalmologia II
28
92,86%
32
87,50%
43
90,70%
42
90,48%
Oncofarmacologia
37
100,00%
31
96,77%
40
100,00%
27
100,00%
Oncologia
39
100,00%
33
98,28%
28
100,00%
29
93,10%
Oncologia I
76
99,02%
52
99,38%
39
91,89%
40
93,42%
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxxvii
2008/09
Unidade Curricular
Inscritos
2009/10
Taxa de
Aprovados
Oncologia II
37
100,00%
Opção I: Psicologia nas Doenças Neoplásicas
16
100,00%
Opção I: Química Aplicada
41
85,37%
Opção II: Avaliação Económica e Financeira dos Recursos em Radiologia
35
100,00%
Opção II: Microscopia Laboratorial
27
100,00%
Opção II: Química Biológica em Anatomia Patológica
27
100,00%
Opção III: Microscopia Citológica
71
97,18%
Opção III: Química Biológica em Anatomia Patológica
30
100,00%
Opção: Higiene e Segurança
36
94,44%
Opção: Saúde Ambiental
34
97,06%
Óptica Fisiológica
101
Optometria I
28
Taxa de
Aprovados
Inscritos
32
100,00%
1
100,00%
94,07%
33
78,79%
42
89,29%
31
80,65%
73
91,78%
64
32
Optometria II
Organização e Intervenção na Emergência
Ortoprotesia Avançada
Inscritos
2010/11
38
2011/12
Taxa de
Aprovados
100,00%
Inscritos
Taxa de
Aprovados
28
100,00%
2
100,00%
88,10%
45
84,44%
43
100,00%
41
92,68%
30
93,33%
42
95,24%
96,88%
18
100,00%
21
45,00%
93,75%
35
91,43%
23
95,65%
60
98,33%
35
100,00%
19
100,00%
37
91,89%
25
80,00%
28
89,29%
57
89,81%
32
96,88%
60
81,67%
44
100,00%
20
90,00%
Ortoprotesia do Membro Superior I
33
90,91%
37
67,57%
32
90,63%
30
76,67%
Ortoprotesia do Membro Superior II
32
90,63%
39
84,62%
26
88,46%
29
86,21%
Ortoprotesia do Tronco
34
91,18%
38
92,11%
24
87,50%
27
88,89%
60
98,33%
30
90,00%
27
96,30%
Ortóptica I
42
90,48%
33
75,76%
46
76,09%
52
71,15%
Ortóptica II
30
60,00%
46
78,26%
48
87,50%
46
89,13%
Ortóptica III
34
38,24%
48
85,42%
35
94,29%
41
87,80%
Parasitologia Laboratorial
99
97,89%
42
95,24%
39
66,67%
45
97,78%
Ortoprotesia da Coluna
Ortoprotesia do Membro Inferior I
Ortoprotesia do Membro Inferior II
Ortoprotesia em Reabilitação
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxxviii
2008/09
Unidade Curricular
Inscritos
2009/10
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2010/11
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2011/12
Taxa de
Aprovados
Inscritos
Taxa de
Aprovados
Patologia Aplicada
42
92,86%
43
100,00%
34
98,48%
36
88,89%
Patologia Aplicada à Medicina Nuclear
34
90,91%
36
92,86%
34
97,06%
33
81,82%
Patologia Aplicada em Cardiopneumologia I
31
96,77%
39
92,31%
44
97,73%
41
87,80%
Patologia Aplicada em Cardiopneumologia II
31
90,32%
38
92,11%
45
93,33%
43
79,07%
Patologia Aplicada em Dietética I
34
85,29%
45
93,33%
38
92,11%
41
38,75%
Patologia Aplicada em Dietética II
35
88,57%
44
90,91%
38
97,37%
41
96,25%
Patologia Aplicada em Farmácia
37
94,59%
36
86,11%
29
96,55%
37
91,89%
Patologia Aplicada em Fisioterapia I
42
85,71%
49
69,39%
50
72,92%
43
95,24%
Patologia Aplicada em Fisioterapia II
53
69,81%
59
66,10%
53
60,29%
57
91,23%
Patologia Aplicada em Ortoprotesia I
36
83,33%
41
86,25%
28
50,00%
44
90,91%
Patologia Aplicada em Ortoprotesia II
34
91,18%
40
93,86%
28
71,43%
37
97,06%
Patologia Clínica I
30
93,33%
51
98,04%
37
94,59%
35
100,00%
Patologia Clínica II
30
93,33%
52
96,15%
35
97,14%
34
97,06%
Patologia Geral e Morfológica
42
95,24%
32
96,88%
29
96,55%
39
97,44%
Patologia Sistémica Aplicada
27
92,59%
33
87,88%
42
48,78%
41
97,56%
Perfusão Cardiovascular
39
94,87%
40
85,00%
38
81,58%
44
88,64%
Planeamento e Gestão em Serviços de Radiologia
103
97,79%
44
100,00%
38
86,84%
42
88,10%
Podologia
32
100,00%
35
88,57%
24
87,50%
29
82,76%
Política Alimentar
33
93,94%
40
95,00%
37
89,19%
42
85,71%
Processamento de Sinais Fisiológicos
109
85,91%
54
79,63%
55
74,55%
53
75,47%
Processamento de Sinal e Imagem
35
82,86%
28
92,86%
34
94,12%
32
81,25%
Protecção e Segurança Radiológica
114
90,91%
102
90,59%
113
96,37%
100
86,16%
Psicologia Ambiental
84
64,20%
34
88,24%
20
90,00%
22
81,82%
Psicologia da Comunicação e do Aconselhamento
69
98,86%
36
88,89%
28
92,86%
31
83,87%
Psicologia da Saúde
161
87,83%
162
90,40%
170
88,28%
180
93,06%
Psicologia da Saúde e da Doença
204
95,46%
82
97,62%
68
90,83%
73
96,06%
Psicologia da Saúde I
199
93,60%
233
91,04%
223
94,18%
216
94,84%
…………………………………………………………………………………………………………..
Página lxxxix
2008/09
Unidade Curricular
Inscritos
2009/10
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2010/11
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2011/12
Taxa de
Aprovados
Inscritos
Taxa de
Aprovados
Psicologia da Saúde II
271
92,58%
204
94,32%
168
89,34%
203
91,16%
Psicologia do Comportamento e do Desenvolvimento Humano
77
96,25%
87
94,47%
93
74,50%
89
87,30%
Psico-Oncologia
103
82,89%
45
98,39%
49
98,78%
29
93,10%
Qualidade e Controlo da Qualidade em Radiologia
104
99,26%
43
90,70%
37
91,89%
40
97,50%
Qualidade e Controlo de Qualidade em Radioterapia
32
100,00%
40
100,00%
27
100,00%
39
97,44%
Qualidade em Medicina Nuclear
39
94,87%
30
96,67%
28
96,43%
29
93,10%
Química Aplicada
255
51,20%
268
41,58%
282
76,52%
213
88,34%
78
93,59%
44
97,73%
35
91,43%
79
98,73%
40
92,50%
36
91,67%
22
81,82%
28
100,00%
27
96,30%
Química Clínica Laboratorial I
Química Clínica Laboratorial II
Química do Ambiente
117
93,86%
Química Geral e Inorgânica
55
56,36%
57
50,88%
62
74,19%
58
79,31%
Química Orgânica
284
60,39%
310
74,15%
247
54,93%
222
72,66%
Radiobiologia
122
87,00%
109
84,44%
116
89,65%
107
83,02%
Radiofarmácia I
36
44,29%
28
100,00%
30
83,33%
39
89,74%
Radiofarmácia II
51
91,43%
29
86,21%
31
96,77%
36
88,89%
Radiologia do Sistema Cardiorrespiratório
46
91,30%
41
97,56%
35
97,14%
38
92,11%
Radiologia do Sistema Digestivo
45
86,67%
43
88,37%
40
87,50%
39
92,31%
39
97,44%
30
100,00%
35
94,29%
Radiologia do Sistema Musculoesquelético
Radiologia do Sistema Nervoso
35
100,00%
46
95,65%
36
91,67%
41
75,61%
Radiologia do sistema Osteoarticular
126
95,19%
72
97,22%
42
83,33%
42
85,71%
Radiologia do Sistema Urogenital
36
100,00%
44
100,00%
43
97,67%
35
91,43%
Radiologia Mamária
36
100,00%
45
97,78%
38
97,37%
37
86,49%
Radioterapia Clínica I
37
100,00%
33
100,00%
39
97,44%
30
96,67%
Radioterapia Clínica II
37
100,00%
31
100,00%
37
100,00%
29
100,00%
Restauração Pública e Colectiva
37
44,44%
44
84,09%
43
81,40%
44
98,84%
Saúde Ambiental
39
71,79%
34
93,94%
35
88,57%
40
97,44%
Saúde Ocupacional I
43
94,26%
23
95,24%
28
50,00%
25
92,00%
…………………………………………………………………………………………………………..
Página xc
2008/09
Unidade Curricular
Inscritos
2009/10
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2010/11
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2011/12
Taxa de
Aprovados
Inscritos
Taxa de
Aprovados
Saúde Ocupacional II
35
94,29%
20
95,00%
27
46,15%
27
92,59%
Saúde Pública
417
94,60%
465
95,14%
386
94,25%
399
92,12%
Segurança Alimentar
35
85,71%
47
80,85%
45
82,22%
46
89,13%
Segurança do Trabalho
67
98,57%
23
90,00%
24
100,00%
32
98,28%
Seminário de Integração Dietética e Nutrição
42
90,48%
44
86,36%
42
95,24%
46
95,65%
Seminário de Integração em Análises Clínicas e Saúde Pública
42
95,24%
54
94,44%
42
97,62%
48
93,75%
Seminário de Integração em Anatomia Patológica
37
97,30%
37
97,30%
41
97,56%
41
92,68%
Seminário de Integração em Cardiopneumologia - Fisiologia Clínica
43
97,67%
46
100,00%
46
89,13%
45
97,78%
Seminário de Integração em Farmácia
42
90,48%
42
78,57%
49
83,67%
47
93,62%
Seminário de Integração em Fisioterapia
43
93,02%
50
90,00%
53
57,40%
49
95,92%
Seminário de Integração em Medicina Nuclear
35
91,43%
39
87,18%
42
90,48%
36
94,44%
Seminário de Integração em Ortoprotesia
37
100,00%
35
97,14%
37
94,59%
41
87,80%
Seminário de Integração em Ortóptica
42
88,10%
46
91,11%
47
87,23%
45
100,00%
Seminário de Integração em Radiologia
41
97,56%
45
91,11%
44
97,73%
40
90,00%
Seminário de Integração em Radioterapia
34
97,06%
40
97,50%
38
89,47%
40
93,59%
Seminário de Integração em Saúde Ambiental
37
91,89%
33
95,31%
34
88,24%
38
94,74%
Seminário em Análises Clínicas e Saúde Pública
71
99,28%
40
97,50%
28
100,00%
38
100,00%
27
96,30%
36
100,00%
29
96,55%
Seminários em Cardiopneumologia - Fisiologia Clínica
40
92,50%
44
90,91%
36
91,67%
34
91,18%
Seminários em Dietética
54
94,44%
Seminários em Anatomia Patológica
33
96,97%
30
93,33%
37
86,49%
Seminários em Farmácia
34
100,00%
29
96,55%
25
96,00%
Seminários em Fisioterapia
46
97,83%
45
100,00%
38
94,74%
Seminários em Medicina Nuclear
19
100,00%
30
100,00%
25
100,00%
Seminários em Ortoprotesia
30
100,00%
27
100,00%
29
100,00%
Seminários em Ortóptica
44
100,00%
31
100,00%
21
100,00%
42
92,86%
42
100,00%
31
96,77%
Seminários em Radiologia
38
92,11%
…………………………………………………………………………………………………………..
Página xci
2008/09
Unidade Curricular
Seminários em Radioterapia
Inscritos
15
2009/10
Taxa de
Aprovados
100,00%
Seminários em Saúde Ambiental
Inscritos
2010/11
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2011/12
Taxa de
Aprovados
Inscritos
Taxa de
Aprovados
33
96,97%
38
97,37%
29
96,55%
30
100,00%
29
100,00%
21
100,00%
Semiologia Radiológica
36
100,00%
46
100,00%
33
90,91%
40
87,50%
Semiótica de Planeamento em Radioterapia I
85
100,00%
30
100,00%
40
97,50%
29
100,00%
Semiótica de Planeamento em Radioterapia II
37
100,00%
60
100,00%
39
100,00%
30
100,00%
Sociologia da Alimentação
106
94,05%
46
78,26%
46
86,96%
50
94,90%
Sociologia da Medicação e do Medicamento
29
100,00%
32
93,75%
28
88,89%
35
65,71%
Sociologia da Saúde
908
93,46%
524
76,05%
474
84,72%
483
87,02%
Sociologia das Organizações
42
54,76%
Sociologia das Profissões
46
91,88%
45
82,95%
55
88,05%
656
93,70%
325
77,70%
353
73,15%
Sociologia do Ambiente
83
94,57%
35
82,86%
22
90,91%
22
50,00%
Tanatologia e Fetopatologia
72
98,84%
35
94,29%
28
96,43%
39
94,87%
Técnicas Complementares de Diagnóstico
33
100,00%
27
100,00%
28
89,29%
41
97,56%
Técnicas Laboratoriais em Farmácia
39
76,92%
43
81,40%
46
82,61%
47
74,47%
Tecnologia Alimentar
34
97,06%
30
96,67%
39
94,87%
42
100,00%
Tecnologia de Circulação Extracorporal
3
100,00%
5
100,00%
6
100,00%
6
83,33%
Tecnologia de Equipamentos de Medicina Nuclear
34
82,35%
28
92,86%
29
96,55%
35
88,57%
Tecnologia de Produção Asséptica em Farmácia
24
95,83%
32
96,88%
27
92,59%
32
96,88%
Tecnologia de Produção em Farmácia I
39
82,05%
36
86,11%
34
73,53%
43
76,74%
Tecnologia de Produção em Farmácia II
40
82,50%
35
80,00%
36
80,56%
42
83,33%
Tecnologia Intervenção Cardiovascular
4
100,00%
6
100,00%
4
100,00%
4
100,00%
Tecnologia Laboratorial
78
95,18%
58
77,59%
44
90,91%
51
88,24%
Tecnologias Complementares em Anatomia Patológica
61
100,00%
39
100,00%
27
100,00%
29
93,10%
Tecnologias da Radiologia
42
92,86%
46
86,96%
45
77,78%
46
84,78%
Tecnologias em Radioterapia
48
100,00%
40
100,00%
27
100,00%
40
97,50%
Tecnologias Laboratoriais em Anatomia Patológica I
42
95,24%
32
93,75%
29
100,00%
39
94,87%
Tecnologias Laboratoriais em Anatomia Patológica II
42
95,24%
33
90,91%
29
96,55%
40
92,50%
…………………………………………………………………………………………………………..
Página xcii
2008/09
Unidade Curricular
Inscritos
2009/10
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2010/11
Taxa de
Aprovados
Inscritos
2011/12
Taxa de
Aprovados
Inscritos
Taxa de
Aprovados
Terapêutica com Radiofármacos
16
100,00%
29
93,10%
28
100,00%
29
96,55%
Terapêuticas Não convencionais
73
71,26%
50
97,44%
32
60,67%
29
89,66%
Testes de Exercício Cardiopulmonar
4
75,00%
4
100,00%
5
80,00%
7
100,00%
Tomografia por Emissão de Positrões
41
98,33%
29
100,00%
28
92,86%
28
92,86%
Toxicologia Alimentar
89
93,37%
36
40,00%
43
88,37%
46
73,91%
Toxicologia Ambiental
82
98,08%
34
94,12%
18
94,44%
20
85,00%
Ultrassonografia Cardiovascular I
36
88,89%
42
95,24%
43
81,40%
47
80,85%
Ultrassonografia Cardiovascular II
39
88,16%
45
84,44%
48
81,25%
50
76,00%
Ultrassonografia Cardiovascular III
6
100,00%
Ultrassonografia I
Ultrassonografia II
Visão e Motilidade Ocular
Total Geral
6
100,00%
7
100,00%
5
100,00%
85
100,00%
41
100,00%
40
94,44%
35
100,00%
44
97,73%
37
100,00%
37
86,49%
38
23.040
34,21%
88,81%
59
24.786
52,54%
85,15%
66
21.309
87,88%
83,53%
48
22.118
89,58%
85,26%
…………………………………………………………………………………………………………..
Página xciii
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Relatório de Concretização do Processo de Bolonha da ESTeSL