RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA 2008/2012 Junho de 2013 Índice INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 2 A - ADEQUAÇÃO DOS CURSOS AO PROCESSO DE BOLONHA ................................................... 4 PROCESSO INSTITUCIONAL .................................................................................................... 4 1.1. 1.2. 1.3. 2. COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE BOLONHA ..................................................... 4 PRINCÍPIOS ORIENTADORES PARA A ADEQUAÇÃO DOS PLANOS DE ESTUDOS DA ESTESL ....................... 4 A IMPLEMENTAÇÃO E REGULAMENTO DE ECTS ........................................................................... 6 PROCESSO DOS CURSOS .................................................................................................. 8 2.1. 2.2. 2.3. SELEÇÃO DOS REFERENCIAIS ..................................................................................................... 8 DEFINIÇÃO DAS GRANDES ÁREAS DE INTERVENÇÃO DOS PROFISSIONAIS E PERFIL DE COMPETÊNCIAS ........ 8 ARTICULAÇÃO DOS CONHECIMENTOS CIENTÍFICO-TECNOLÓGICOS NECESSÁRIOS PARA AS COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR ........................................................................................................................................ 9 3. PLANOS DE ESTUDOS ADEQUADOS A BOLONHA............................................................ 10 3.1. 3.2. 3.3. PLANOS DE ESTUDOS DE 1º CICLO DE ESTUDOS ATUAIS ................................................................ 10 PLANOS DE ESTUDOS DE TRANSIÇÃO ........................................................................................ 13 METODOLOGIAS DE ENSINO E DE AVALIAÇÃO ............................................................................ 13 B – EVOLUÇÃO E CONCRETIZAÇÃO DE MUDANÇAS............................................................... 16 1. OFERTA FORMATIVA DOS 1.ºS CICLOS ADEQUADOS A BOLONHA .................................. 16 1.1. 1.2. ESTUDANTES E PROCURA ....................................................................................................... 16 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS ................................................................................. 17 2. OUTRAS OFERTAS FORMATIVAS: CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E 2º CICLOS DE ESTUDOS ........................................................................................................................ 18 3. ESTRATÉGIAS PARA A CONCRETIZAÇÃO DAS MUDANÇAS .............................................. 20 3.1. 3.2. 3.3. 3.4. 3.5. 3.6. PLATAFORMAS, DOCUMENTAÇÃO E MODELOS DE APOIO AO ENSINO ............................................... 20 SUPLEMENTO AO DIPLOMA .................................................................................................... 21 UNIDADES CURRICULARES OPCIONAIS...................................................................................... 22 UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS ........................................................................................ 23 PROVAS DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS DE LICENCIATURA DE MAIORES DE 23 ANOS.................. 24 EQUIVALÊNCIA VERSUS CREDITAÇÃO: COMISSÃO E PRINCÍPIOS ...................................................... 24 4. COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS E EXTRACURRICULARES ............................................... 25 5. APOIO À INTEGRAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO ESTUDANTE ..................................... 26 ………………………………………………………………………………………………………….. Página 0 5.2. GABINETE DE APOIO AO ESTUDANTE E AO DIPLOMADO.................................................................... 28 6. INVESTIGAÇÃO /PROJETOS ........................................................................................... 28 7. MOBILIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO ........................................................................ 29 7.1. PROGRAMA LLP-ERASMUS ................................................................................................. 29 7.1.1. Acordos bilaterais com universidades estrangeiras ................................................ 31 7.1.2. Evolução do número de discentes e docentes em mobilidade ................................ 31 7.1.3. Acolhimento e integração dos estudantes estrangeiros ......................................... 31 7.2. PROGRAMA LEONARDO DA VINCI ............................................................................................ 32 7.3. COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA – CPLP ....................................................... 33 7.4. PROGRAMA VASCO DA GAMA ................................................................................................ 34 7.5. REDES TEMÁTICAS INTERNACIONAIS ........................................................................................ 34 7.6. PROTOCOLO INSTITUCIONAIS .................................................................................................. 34 8. MONITORIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS ................................... 35 8.1. QUESTIONÁRIOS AOS ESTUDANTES .......................................................................................... 35 8.2. SUCESSO ESCOLAR E MEDIDAS PARA A SUA PROMOÇÃO................................................................ 36 8.3. INSERÇÃO NA VIDA ATIVA...................................................................................................... 37 8.1.1. Empreendedorismo ...................................................................................................... 39 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................... 40 Anexo 1: Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha na ESTeSL .................... xlii Anexo 2: Proposta de linhas gerais de orientação para a alteração dos Planos de Estudos da ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha – 2005/2006. ................................................... xliii Anexo 3: Comissão para o Estudo do Sistema Europeu de Transferência de Créditos (ECTS), ............................................................................................................................................... xlv Anexo 4: Calculadora ECTS....................................................................................................xlvi Anexo 5: Alunos admitidos nos diferentes concursos ..........................................................xlvii Anexo 6: Estudantes Inscritos nos Cursos de 1º Ciclo ...........................................................xlix Anexo 7: Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado (GAED) ........................................ l Anexo 8: Mobilidade Erasmus................................................................................................ liii Anexo 9: Estudantes e docentes enviados e recebidos em mobilidade de estudos no período de 2008/9 a 2011/12. ........................................................................................................... lvii Anexo 10: Protocolos Institucionais ..................................................................................... lviii Anexo 11: Resultados da Avaliação do Processo Pedagógico ..............................................lxiv Anexo 12: Taxa aprovação/UC (2008/09 – 2011/12) ...................................................... lxxviii ………………………………………………………………………………………………………….. Página 1 INTRODUÇÃO A declaração de Bolonha pretendeu introduzir, ao nível do ensino superior, alterações em alguns dos seus paradigmas, colocando ênfase em que os resultados da aprendizagem se deviam traduzir em competências. Tinha como objetivos o aumento da competitividade do sistema europeu de ensino superior e a promoção da mobilidade e empregabilidade dos diplomados no espaço europeu. Estes seriam alcançados, por exemplo, através da obtenção de graus académicos facilmente comparáveis, utilização do Suplemento ao Diploma, sistema de créditos académicos (ECTS do acrónimo inglês European Credit Transfer System), transferíveis e acumuláveis. Para responder às mudanças de pressupostos foi necessário efetuar alterações no ensino, conforme os princípios estabelecidos no Decreto-Lei n.º 107/2008 de 25 de Junho. O mesmo Decreto define que a implementação e concretização do processo de Bolonha no estabelecimento de ensino devem constar de um relatório elaborado para o efeito e publicado no seu sítio da Internet. No sentido de dar cumprimento ao estipulado, o Conselho Técnico-Científico da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) nomeou, em 28 de março de 2012 e ratificou, em 19 de dezembro, a Comissão para a Elaboração do Relatório de Implementação do Processo de Bolonha na ESTeSL para os anos letivos de 2008/09 a 2011/12. Sendo objetivo desta Comissão redigir o referido Relatório, esta contou com os contributos dos Conselhos de Curso/ Diretores de Curso que redigiram um “Relatório de Curso” onde sistematizaram a informação e verteram as reflexões apropriadas, referentes a este processo. Também, teve a participação do Gabinete de Planeamento, elemento fundamental na recolha dos dados mais gerais correspondentes à Escola. Ainda, de outros gabinetes como Gabinete de Programas e Relações Internacionais, Gabinete de Comunicação, Divisão de Gestão Académica e de toda a comunidade académica, nomeadamente através da sua participação nos momentos de avaliação do processo pedagógico. No período em apreço, para além das alterações ao nível do ensino, também se realizou a adequação dos Estatutos da ESTeSL ao novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES). Os primeiros Estatutos foram publicados no Diário da República n.º 237, de 08 de Outubro de 2004 e os segundos no Diário da República n.º 125 de 30 de Junho de 2010. Tornase relevante esta referência pois, entre outras situações, é de referir que ao longo deste relatório irão ser referidos órgãos que, por força da lei ou por opção interna, tomaram outras designações, como sendo: Conselho Científico, Comissão Coordenadora de Curso, Coordenador ………………………………………………………………………………………………………….. Página 2 de Curso que passaram a designar-se por Conselho Técnico-Científico, Conselho de Curso, Diretor de Curso respetivamente. O Relatório de concretização do Processo de Bolonha, pretende documentar as mudanças ocorridas a nível institucional e em cada curso, decorrentes da implementação do Processo de Bolonha e resulta num instrumento de análise e reflexão face ao trabalho desenvolvido, contribuindo, igualmente, para estabelecer as linhas de ação futuras, conducentes à plena consecução dos objetivos deste processo. ………………………………………………………………………………………………………….. Página 3 A - ADEQUAÇÃO DOS CURSOS AO PROCESSO DE BOLONHA PROCESSO INSTITUCIONAL 1.1. Comissão de acompanhamento do Processo de Bolonha A Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha (CAPB) na ESTeSL foi criada no âmbito do Conselho Científico, em Junho de 2005, (anexo 1) tendo como missão conceber e propor linhas gerais de orientação para a alteração dos planos de estudos dos cursos da Escola e acompanhar a implementação destas mudanças, bem como recolher e difundir informação sobre o desenvolvimento do processo na ESTeSL. 1.2. Princípios orientadores para a adequação dos Planos de Estudos da ESTeSL A CAPB, em Outubro de 2005, apresentou ao Conselho Científico, que discutiu e aprovou, o documento que expunha a “Proposta de linhas gerais de orientação para a alteração dos Planos de estudos da ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha” (anexo 2). Este documento resultou do trabalho desenvolvido pela comissão, que baseou a sua reflexão em documentos oriundos de outros órgãos e instituições, como sejam, das Direções e Conselhos Científicos das Escolas Superiores de Tecnologia da Saúde de Coimbra, Lisboa e Porto; Conselho de Coordenadores dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e Grupo de Missão para a Saúde. Numa fase inicial, foi efetuada uma reflexão relativamente ao melhor modelo a adotar para as 12 formações de 1.º ciclo que constituem a oferta formativa da ESTeSL, e globalmente para as Tecnologias da Saúde, intraescola e com outros agentes externos. Colocou-se a possibilidade de se estabelecerem agrupamentos de “banda larga”, o que entre outras coisas, iria contribuir para a redução de custos financeiros, mas nunca esquecendo a necessidade de garantir e potenciar os perfis de saída dos diplomados. No entanto, entendeu-se que, sempre que possível, ao nível de Unidades Curriculares (UC) transversais a todos os cursos (das Ciências Naturais e Exatas, Ciências Sociais e Humanas e das Ciências da Saúde) apostar numa melhor racionalização possível dos recursos humanos mas, garantindo a qualidade das formações da Instituição. A CAPB definiu linhas orientadoras, que deveriam ser seguidas por todas as Comissões Coordenadoras de Curso da ESTeSL, para alterar os planos de estudos. Nomeadamente, nesta fase, definiu e informou que: - as propostas de alteração dos planos de estudo de cada curso teriam que ser estruturadas de acordo com o estipulado no DL n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro – Princípios reguladores de instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino ………………………………………………………………………………………………………….. Página 4 - superior e no Despacho n.º 10 543/2005 (2.ª série) da Direcção-Geral do Ensino Superior, publicado em 11 de Maio de 2005 – Normas técnicas para a apresentação das estruturas curriculares dos planos de estudos dos cursos superiores e sua publicação; a apresentação das propostas dos novos planos de estudo, teriam que ser realizadas de acordo com o formulário constante do anexo do Despacho n.º 10 543/2005; as propostas finais de alteração dos planos de estudo seriam enviadas para o Conselho Cientifico para apreciação e votação, até ao dia 20 de Janeiro de 2006. Ainda, a Comissão sugeriu que, no quadro desta “reforma”, se fizesse um franco investimento na inovação e flexibilidade curriculares, reforçados com a aposta em disciplinas opcionais, de forma a obter um produto final com ganhos na adaptabilidade às exigências do mercado de trabalho e do estudante. Foi decidido que o 1.º ciclo (grau de licenciado) deveria ter uma duração de 4 anos (8 semestres), correspondendo a um total de 240 ECTS, devendo o 2.º ciclo (grau de mestre) apresentar uma duração entre 1,5 a 2 anos (3 a 4 semestres), correspondendo a 90 a 120 ECTS. O trabalho de um ano curricular deveria situar-se entre as 1.500 e as 1.600 horas, correspondendo a um total de 60 ECTS (30 ECTS por semestre) distribuídas por 40 semanas (20 semanas por semestre), sendo 15 semanas letivas e 5 semanas para avaliações. A CAPB propôs que a alteração dos Planos de Estudo resultasse da articulação entre as Comissões Coordenadoras de Curso e as Áreas Científicas. Foram especificados os seguintes aspetos: - carga horária letiva semanal de 40h, devendo as horas de trabalho do estudante corresponder a um total entre 750 e 800 h por semestre; - UC preferencialmente semestrais, não devendo cada UC apresentar mais que 2 tipologias distintas; - utilização da designação genérica de Estágio para as UC que correspondessem a esta tipologia. Para além do trabalho desenvolvido na fase inicial, esta comissão definiu linhas orientadoras a seguir pelos vários cursos da ESTeSL, acompanhou o processo de alteração dos planos de estudos e promoveu momentos de avaliação do respetivo processo. ………………………………………………………………………………………………………….. Página 5 1.3. A Implementação e Regulamento de ECTS Em Maio de 1980, o Decreto-Lei n.º 173/80 veio possibilitar às escolas, em regime facultativo, a atribuição de um sistema de unidades de crédito às UC dos planos de estudos dos cursos que ministravam, caracterizando-se estas unidades de crédito por serem uma medida do trabalho necessário à preparação das disciplinas. Nesta conjuntura a ESTeSL, e após os primeiros estudantes terem desenvolvido programas de mobilidade em instituições de Ensino Superior estrangeiras, no âmbito do programa Sócrates/ERASMUS, sentiu necessidade de começar a implementar este sistema de créditos. Na sua reunião de 23 de maio de 2001, o Conselho Cientifico aprovou a criação da Comissão para o Estudo destas unidades de crédito, que tinha como objetivo estudar e apresentar uma proposta de créditos para os 11 cursos ministrados na altura na Escola (anexo 3). Assim, a ESTeSL, a partir 24 de abril de 2002, pela aprovação de proposta em Conselho Cientifico, dispôs de um sistema de unidades de crédito atribuído a todas as UC de todos os planos de estudos dos cursos então em funcionamento. A alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei n.º 49/2005, de 30 de Agosto, artigo 13.º) introduz a necessidade de adotar o sistema europeu de créditos - European Credit Ttransfer System (ECTS) -, previsto no decreto-lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro, para organizar a formação ministrada pelos estabelecimentos de ensino superior. A adoção de créditos surge pela: - necessidade de desenvolver a mobilidade dos estudantes entre os estabelecimentos de ensino superior nacionais, do mesmo ou de diferentes subsistemas, bem como entre estabelecimentos de ensino superior estrangeiros e nacionais, onde é assegurada através do sistema de créditos, o reconhecimento mútuo do valor da formação e das competências adquiridas. - imposição para que os estabelecimentos de ensino superior reconhecessem, através da atribuição de créditos, a experiência profissional e a formação pós-secundária dos que nele sejam admitidos, através das modalidades especiais de acesso conforme referido pelo n.º 5 do artigo 12º (maiores de 23 anos e CET). Com a implementação do processo de Bolonha na ESTeSL e consequente adoção do ECTS, baseado no trabalho efetivo dos próprios estudantes, emerge a necessidade de adequar os créditos, anteriormente atribuídos às diferentes UC dos diferentes planos de estudos, ao ECTS. Para melhor compreensão deste sistema, pelo seu caracter inovador e como forma de contribuir para a reflexão e facilitar a sua implementação e uma tomada de decisão informada e participada, foram disponibilizados em suporte informático e na página da ESTeSL vários ………………………………………………………………………………………………………….. Página 6 documentos sobre o ECTS (e.g. Manual do Utilizador do ECTS, PedagogicNews http://www.estesl.ipl.pt/sites/default/files/ficheiros/pdf/pedagoci_news016.pdf), tendo sido igualmente, desenvolvidas ações de esclarecimento, por parte dos vários órgãos da escola, algumas delas com a participação de individualidades com experiência neste assunto (Ex. Sessão apresentada pela Prof. Estela Pereira, Universidade de Aveiro). A atribuição do ECTS assenta nos seguintes pressupostos: - os créditos são a unidade de medida do trabalho do estudante, o qual se caracteriza por integrar todas as formas de trabalho previstas, designadamente as horas de contacto e as horas dedicadas a estágios, projetos, trabalhos no terreno e avaliação; - os ECTS referem-se apenas ao volume global de trabalho do estudante, não se relacionando com o nível ou grau de dificuldade de uma unidade curricular; - não existindo uma ligação direta entre horas de contacto e créditos, a atribuição de horas por tarefa educativa depende do trabalho que essa tarefa implica; - 1 ECTS representa 25-28 horas de trabalho do estudante (no caso da ESTeSL, o Conselho Cientifico decidiu que 1 ECTS corresponderia a 27h de trabalho do estudante); - um ano curricular deverá implicar uma carga de trabalho entre 1.500 e 1.600 horas, correspondendo a 60 ECTS (30 ECTS/semestre). A determinação e distribuição dos ECTS, por unidade curricular, foram da responsabilidade de cada Comissão Coordenadora de Curso, tendo esta como referência as propostas que constam do documento do CCISP “A implementação do processo de Bolonha – pareceres dos grupos de trabalho do Ensino Superior Politécnico”. Para facilitar a atribuição de horas de trabalho e sua conversão em créditos, foi criada uma folha de cálculo – Calculadora ECTS (anexo 4). Este método que permitiu o cálculo da carga de trabalho efetiva do estudante, por UC. Nele foram contempladas o número de horas atribuídas ao contacto com o docente, ao trabalho independente do estudante e à avaliação (Calculadora ECTS, adaptada de Jaakko-Pekka K, Jukka TL (2004) University of Helsinki, Faculty of Biosciences. O cálculo das horas de trabalho do estudante correspondentes às horas de contacto com o docente, baseou-se no estabelecido na tabela 1. Tabela 1: Correspondência entre as tipologias de aulas e a carga de trabalho independente despendido pelo estudante. HORAS de CONTACTO TRABALHO INDEPENDENTE do ESTUDANTE Ensino teórico (T) Ensino teórico-prático (TP) Ensino prático e laboratorial (PL) 1 hora 1 hora 1 hora 1 hora 0,5 hora 0,25 hora Trabalho de campo (TC) 1 hora 0,5 hora Seminário (S) Estágio (E) Orientação tutória (OT) 1 hora 1 hora 1 hora 1 hora 0,25 hora 1 hora ………………………………………………………………………………………………………….. Página 7 2. PROCESSO DOS CURSOS 2.1. Seleção dos referenciais Segundo os Estatutos da ESTeSL, em vigor ao tempo, a gestão de cada curso de 1.º ciclo era assegurada por uma Comissão Coordenadora de Curso, constituída por um coordenador de curso, um representante de cada departamento com três ou mais unidades curriculares integradas no respetivo plano de estudos e três estudantes representantes de diferentes anos de curso. Às Comissões estavam acometidas competências das quais destacamos: dinamizar a equipa docente e acompanhar a sua atividade; apreciar o plano de estudos do Curso e os conteúdos programáticos das unidades curriculares, garantindo a sua atualização e articulação; apresentar para discussão e aprovação do Conselho Científico as alterações e atualizações ao plano de estudos do Curso. Neste enquadramento legal, o processo de desenvolvimento dos planos de estudos dos 1.ºs ciclos dos diferentes cursos adequados a Bolonha foi sustentado e acompanhado por docentes e estudantes no âmbito das respetivas Comissões Coordenadoras de Curso. Estas estabeleceram metodologias e estratégias de trabalho próprias para conceção e elaboração da proposta de plano de estudos, tendo como referências: - “Linhas gerais de orientação para a alteração dos Planos de Estudo na ESTeSL, no âmbito do processo de Bolonha”; - Pontos a melhorar apontados pela Comissão de avaliação externa, no ano de 2005; - Resultados das diversas reuniões interescolas/cursos; - “A Implementação do Processo de Bolonha” publicado pelo Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP, 2005). 2.2. Definição das grandes áreas de intervenção dos profissionais e perfil de competências O Processo de Bolonha pressupõe a transição de um sistema de ensino baseado na transmissão de conhecimentos para um sistema baseado no desenvolvimento das competências dos estudantes, em que as componentes de trabalho experimental ou de projeto, entre outras, e a aquisição de competências transversais devem desempenhar um papel decisivo. Um dos aspetos fundamentais a considerar neste âmbito, diz respeito à necessária mudança a nível pedagógico, consubstanciada num novo paradigma de ensino. Neste sentido, deverá ser promovida, ao longo da formação, a aquisição e desenvolvimento das competências que ………………………………………………………………………………………………………….. Página 8 integrem o perfil definido para acesso ao exercício profissional (cada Curso de 1.º ciclo qualifica para uma profissão devidamente regulada), e para o qual concorrem, a par de competências de cariz mais específico, um corpo de competências transversais, que possibilitam uma formação mais abrangente e enriquecedora do estudante. Estas competências, assentes numa sólida formação de base científica, inscrevem-se num referencial que abrange competências instrumentais, interpessoais e sistémicas, têm como objetivo capacitar o estudante para: - o desempenho das suas funções, com profissionalismo, autonomia e responsabilidade, respeitando os princípios legais, éticos e deontológicos inerentes à sua profissão, garantindo a segurança e contribuindo para a manutenção e melhoria da saúde e bemestar da população; - a aplicação dos conhecimentos adquiridos na resolução de problemas e adaptação a novas situações; - a tomada de decisões em circunstâncias complexas e imprevisíveis; - integrar o contexto profissional e laboral, numa intervenção pautada pela interdisciplinaridade e frequentemente desenvolvida em equipas multidisciplinares; - o desenvolvimento de interações orientadas para uma comunicação efetiva e de qualidade, tanto junto dos doentes/utentes como de outros profissionais. 2.3. Articulação dos conhecimentos competências a adquirir científico-tecnológicos necessários para as Os cursos de 1.º ciclo desenvolvem-se de acordo com um modelo científico-pedagógico de ensino integrado, teórico, prático/clínico e estágios, distribuído ao longo do percurso curricular, referenciado a cada perfil profissional de saída. As competências esperadas do futuro profissional estão, numa primeira fase, dependentes dos conhecimentos, experiências e aptidões desenvolvidas nas unidades curriculares constantes da organização de cada Curso. Os primeiros semestres dos planos de estudos apresentam maioritariamente um conjunto de UC das áreas científicas das ciências naturais e exatas, e das ciências da saúde/médicas, que contribuem para uma formação geral científica de base, complementada com o contributo de unidades curriculares das áreas científicas das ciências sociais e humanas, distribuídas ao longo da formação e que potenciam o desenvolvimento de competências transversais e sistémicas para a comunicação interpessoal e interação com a comunidade. As UC da especialidade privilegiam uma formação científica, técnica e prática/clínica vocacionada e permitem uma integração progressiva do estudante, nos conteúdos da formação e competências específicas. Como elemento aglomerador da formação e de ligação dos saberes ………………………………………………………………………………………………………….. Página 9 aprendidos com as práticas profissionais surgem, maioritariamente, no 7.º e 8.º semestres os estágios. Estes personificam o momento em que o estudante vivencia situações reais, interioriza valores, atitudes, normas e adquire competências inerentes ao ambiente profissional. Ainda, nos curricula que dispõem de UC de “opção” estas possibilitam que, o estudante selecione, de entre as UC existentes, áreas de maior interesse, que direcionam o seu próprio currículo. Estas formações promovem a aquisição de competências que permitirão ao licenciado atuar, integrado numa equipa multidisciplinar, planeando, realizando e avaliando as atividades próprias da sua área de intervenção. Intervêm essencialmente, ao nível do diagnóstico e intervenção terapêutica, mas também, ao nível da gestão, ensino e investigação, podendo exercer a sua atividade profissional em unidades hospitalares, clínicas, centros de saúde, empresas, consultoria, centros de ensino, formação e de investigação. 3. PLANOS DE ESTUDOS ADEQUADOS A BOLONHA Após identificação dos conhecimentos científico-tecnológicos que possam contribuir para uma formação coerente, no âmbito das grandes áreas de intervenção anteriormente definidas, e que respondam às exigências intrínsecas à área de formação da saúde, em geral, e de cada área, em particular, foram concebidos e propostos os diferentes planos de estudos adequados a Bolonha. 3.1. Planos de Estudos de 1º ciclo de estudos atuais Em 2008, foram publicados em Diário da República os planos de estudos adequados a Bolonha. Apesar de todos os esforços encetados foi considerado no final do processo da implementação do Processo de Bolonha, pela comissão de acompanhamento do processo de Bolonha, bem como pelo conselho científico, que a maioria dos cursos apresentava uma carga horária excessiva para o que era o entendimento deste processo. Sobressai da tabela 2 que resultaram planos de estudos com cargas horárias semanais/semestre variáveis entre 22h e 38 horas. Salienta-se contudo que, os semestres onde existe uma maior carga horária letiva corresponderam aos semestres em que decorrem os estágios (4.º Ano). Todavia a média da carga horária/semana, nos primeiros seis semestres dos 12 cursos do 1.º ciclo foi de 25,6h/semana. ………………………………………………………………………………………………………….. Página 10 Tabela 2. Carga horária semanal dos cursos de 1.º ciclo adequados ao Processo de Bolonha Curos 1.º ciclo Análise Clínicas e Saúde Pública Anatomia Patológica Citológica e Tanatológica Cardiopneumologia Dietética e Nutrição Farmácia Fisioterapia Medicina Nuclear Ortoprotesia Ortóptica Radiologia Radioterapia Saúde Ambiental 1.º Ano 1.º S 2.ºS 26 26 26 26 22 22 26 26 26 26 26 26 26 26 26 26 26 23 25 26 26 26 27 25 Cargas Horária (horas/semana) 2.º Ano 3.º Ano 1.º S 2.ºS 1.º S 2.ºS 25 26 29 29 25 24 23 25 25 24 22,5 23,5 25 25 28 23 26 26 29 28 24 26 26 30 24 26 26 27 26 23 25 30 22 23 26 28 26 25 27 26 25 24 25 26,5 25 25 25 27 4.º Ano 1.º S 2.ºS 32 32 38 34 38 36 38 36 36 36 36 36 38 32 32 32 38 32 32 32 38 32 32 32 Em Agosto de 2011, e após conhecimento do orçamento de Estado para a ESTeSL, esta foi obrigada a refletir e definir uma estratégia que permitisse manter a qualidade das formações, garantindo que estas continuariam a conferir as mesmas competências definidas para os 12 cursos de licenciatura, mas fazendo uma redução de custos. Neste âmbito, é criada uma comissão de acompanhamento e redução de cargas horárias dos cursos de 1.º ciclo da ESTeSL. Em dezembro de 2011 são aprovados alguns princípios, com vista à preparação das propostas relativas à distribuição da carga horária de contacto das diferentes UC, no contexto dos 12 cursos de 1.º Ciclo da ESTeSL, a saber: - estabelecer blocos máximos de 90 minutos para as aulas teóricas e, deste modo: - reduzir as aulas teóricas de 2h./semana para 1,5h./semana; - reduzir as aulas teóricas e seminários de 4h./semana para 3h./semana; - manter as cargas horárias de Estágio e de Educação Clínica; - estabelecer uma distribuição equilibrada entre as aulas teóricas, teórico-práticas e práticas. Tendo em consideração estes critérios e tomando-os como orientação base de todas as tomadas de decisão relativas à diminuição de cargas horárias de contacto, considera-se que: - existe possibilidade de pequenas alterações ou reajustes propostos pelas Áreas Científicas em Conselhos de Curso e que serão aceites se aprovadas pelas Áreas Científicas e pelos Conselhos de Curso; - todas as alterações ou reajustes deverão ser devidamente fundamentados e acompanhados de medidas de compensação que apontem reduções noutras UC da mesma Área Científica; - sempre que não exista a aprovação conjunta, deverão vigorar os critérios definidos pela Comissão de Reestruturação das Cargas Horárias dos Cursos de 1.º Ciclo; - qualquer decisão deverá ser regida pela necessidade de uniformização das diversas UC, para que UC com o mesmo código não possam ter diferentes cargas horárias, ………………………………………………………………………………………………………….. Página 11 - não é possível alterar as UC transversais, bem como, a tipologia ou a designação num só curso. Da aplicação destes princípios orientadores resultaram planos de estudos de 1.º ciclo com menor carga horária de contato (tabela 3), mas mantendo os ECTS iniciais, indo de encontro aos pressupostos de Bolonha, pretendeu-se que a carga total de trabalho se mantivesse, através do acréscimo de trabalho independente do estudante. Estes encontram-se publicados Despacho n.º 3201, 3203-13/2012, 2 de março e entraram em vigor no 2.º semestre do ano letivo 2011/12. Tabela 3. Carga horária semanal dos cursos de 1º ciclo adequados ao Processo de Bolonha, após redução de cargas horárias Curos 1.º ciclo Análise Clínicas e Saúde Pública Anatomia Patológica Citológica e Tanatológica Cardiopneumologia Dietética e Nutrição Farmácia Fisioterapia Medicina Nuclear Ortoprotesia Ortóptica Radiologia Radioterapia Saúde Ambiental 1.º Ano 1.º S 2.ºS 20,5 22 24,5 23,5 20 20,5 24 24 25 24 23,5 23,5 25 25 23,5 23 24 22,5 23 24,5 24 25 20,5 23 Cargas Horária (horas/semana) 2.º Ano 3.º Ano 1.º S 2.ºS 1.º S 2.ºS 23 23,5 26 26,5 23 21,5 21 24 22,5 23 20,5 23 24 24 25 24,5 23 24 24,5 28 20 22,5 24,5 28 22 23 23 24 22,5 24 24 28,5 20,5 21 24 20,5 23 20,5 25 23,5 21,5 23 22,5 24 23 24,5 22,5 27,5 4.º Ano 1.º S 2.ºS 31 32 38 32 38 32 38 32 31 32 31 32 38 32 31 32 38 32 31 32 38 32 31 32 Certo é que este processo, nos levou a aproximar os planos de estudos do número de horas requeridos pelo processo de Bolonha (média de 25,5h/semana, nos 8 semestres dos 12 cursos de 1.º ciclo da ESTeSL). Os últimos dois semestres continuam a ser os que apresentam maior carga horária/semana devido ao estágio. Todavia, quando se analisa os primeiros seis semestres dos vários cursos da ESTeSL, constata-se que a média da carga horária/semana é de 23,4h/semana. Como síntese, com esta nova alteração às cargas horárias dos cursos de 1.º ciclo da ESTeSL, em média todos os cursos ficaram próximo das 25h/semana. No entanto, o facto de nos ter sido imposto por questões económico-financeiras, resultaram também nalguns constrangimentos com alguns efeitos paradoxais negativos, sendo exemplos: o aumento do número de estudantes por docente; redução de grupos na componente prática em algumas UC; aumento da componente letiva dos docentes com a consequente redução das atividades de investigação e apoio, etc. Todavia, também se tem consciência, que será necessário mais um ano letivo para que se possa concluir sobre as implicações científicas desta alteração e em especial ao nível do processo ensino-aprendizagem. ………………………………………………………………………………………………………….. Página 12 3.2. Planos de estudos de transição A implementação de um novo plano de estudos tem de garantir a continuidade dos estudos dos estudantes que já estavam no processo, criando a necessidade de planos de estudos de transição. Na construção dos planos de estudos de transição observaram-se os Princípios Orientadores para o Plano de Transição do Estudante (OPTE), divulgados em Setembro de 2008, e que previam a “necessidade de assegurar um plano de transição curricular, para os estudantes com unidades curriculares do modelo Pré-Bolonha, em que não obtiveram aprovação”. O ano de transição permitiu aos estudantes que já frequentavam o curso a conclusão do seu ciclo de estudos através de um currículo adequado ao processo de Bolonha. Para isso, os estudantes elaboravam uma proposta de plano de transição para as UC do modelo pré-Bolonha em que não tinham obtido aprovação, a partir da qual a Comissão Coordenadora do Curso definia o plano de transição a ser submetido à aprovação do Conselho Científico. De acordo com o acompanhamento previsto para estes processos, resultaram diversos planos de estudo individuais (Bolonha pressupõe que cada estudante desenvolva o seu percurso) o que originou currículos personalizados e que permitiram a aquisição das competências necessárias ao adequado exercício profissional. Estes foram concebidos com base nas UC do plano de estudos de Bolonha, não tendo sido criadas UC especialmente para o efeito, mas tendo sido introduzidas, em alguns casos, UC opcionais. Exemplo disso, foi a proposta de Plano Individual de Estágio, em que cada estudante, para concluir o ciclo de estudos no ano de transição, e cumprir, dessa forma, um total de 60 ECTS como definido pela tutela, teve de se propor a realizar uma nova UC de Estágio (correspondente a 25 ECTS) numa área que lhe permitisse adquirir e /ou aprofundar competências. 3.3. Metodologias de Ensino e de Avaliação A implementação do processo de Bolonha implicou, naturalmente, uma reformulação e adequação das metodologias de ensino e avaliação, aos novos objetivos, nomeadamente a centração do processo no estudante e um enfoque privilegiado no desenvolvimento e aquisição de competências, conducentes à formação de um profissional competente e autónomo. ………………………………………………………………………………………………………….. Página 13 Neste sentido, foram identificadas as mudanças a operar, as quais têm vindo a ser progressivamente introduzidas, nomeadamente: - atribuição da responsabilidade científica/pedagógica de cada UC a um docente [regente da UC], que assume o papel de catalisador e mediador de aprendizagens e de proximidade entre estudantes e docentes; - disponibilização, pelos docentes, de um período de atendimento, para acompanhamento individualizado dos estudantes, e desenvolvimento de atividades de tutoria; - recurso ao ensino à distância, com supervisão tutorial, muito útil, por exemplo, na UC de Investigação, sobretudo para os estudantes em períodos de mobilidade; - ensino focado na “resolução de problemas” onde se pretende uma aprendizagem ativa por parte do estudante e tem como grande objetivo o de formar profissionais mais ativos, autónomos e responsáveis nas tomadas de decisão; - inclusão de diferentes tipologias de aulas, como sejam “orientação tutória” e “trabalho de campo”. As aulas de orientação tutória (OT), na qual se podem incluir momentos de reflexão e discussão, possibilitam um trabalho centrado nos conhecimentos, mas apelando ao espírito crítico do estudante, bem como ao desenvolvimento de competências de relação interpessoal; - privilegiada a metodologia prática, com a inclusão da tipologia Prática Laboratorial (PL) em algumas UC que antes eram unicamente de índole teórica, com a organização de turmas em grupos de dimensão limitada, possibilitando uma aprendizagem prática e sistemática de procedimentos técnicos, no sentido de melhorar o desempenho e facilitar o processo de aquisição de competências pelos estudantes. Esta tipologia de ensino, aliada às condições laboratoriais favoráveis em termos de recursos tecnológicos, permite uma adequada preparação e treino dos estudantes para a realização dos procedimentos que posteriormente irão desempenhar aquando da realização dos estágios. Importa salientar, no entanto que, por força dos limites orçamentais de contratação de docentes, se tem vindo a verificar um aumento do número de estudantes por cada grupo, condicionando as oportunidades de aprendizagem individual; - incentivo à utilização dos laboratórios para a realização de atividades de desenvolvimento dos saberes adquiridos e suporte à realização de trabalhos e projetos, fora do período letivo e sob supervisão do docente respetivo; - reforço do desenvolvimento de competências adequadas ao desempenho de uma profissão, através das UC de Estágio e Educação Clinica (EC), que proporcionam ………………………………………………………………………………………………………….. Página 14 aprendizagens diferenciadas e dirigidas ao perfil profissional. As UC de EC permitem aos estudantes uma inter-relação de conhecimentos previamente aprendidos noutras UC, integrando a componente teórica numa vertente prática e constituem o primeiro contacto mais próximo com os conhecimentos a aplicar na sua futura prática profissional, importante base de sustentação para a realização dos Estágios curriculares. As UC de estágio encontram-se distribuídas no 3.º e 4.º ano do curso, num total de 60 ECTS, resultando a sua duração da exigência de uma formação completa e integrada, isto é, de uma formação de natureza académica conjugada com uma formação profissional, e ainda, da constatação de uma prática europeia de exigência de um estágio para o acesso à respetiva profissão. As UC de estágio desenvolvem-se em contexto de atividade prática profissional/clínica com a finalidade de mobilizar competências instrumentais, interpessoais e sistémicas obtidas no decurso do plano de estudos, traduzindo, desta forma, uma valorização especial para a formação que visa o exercício de atividades de carácter profissional autónomo, assegurando aos estudantes uma completa aplicação de conhecimentos e saberes adquiridos. Nalguns casos, como oportunidade de aprendizagem é ainda possibilitado aos estudantes, para além da formação curricular nas áreas de intervenção de base e obrigatórias, a realização de um estágio opcional, previsto e inserido na última unidade curricular de estágio, a ser realizado de forma opcional quanto à área de intervenção e localização da instituição parceira no estágio, desde que com a devida aprovação da área científica específica da ESTeSL por forma a assegurar a pertinência e viabilização do mesmo. Esta modalidade tem sido de elevado sucesso para os estudantes que nela vêm a oportunidade de estagiar em locais onde possam ter interesses diferenciados, quer ao nível da perspetiva de aprendizagem, futuro laboral ou localização geográfica. ………………………………………………………………………………………………………….. Página 15 B – EVOLUÇÃO E CONCRETIZAÇÃO DE MUDANÇAS 1. OFERTA FORMATIVA DOS 1.ºS CICLOS ADEQUADOS A BOLONHA A definição destes projetos de formação de 1.º Ciclo – Licenciatura, que estão na génese da ESTeSL, teve como base as 12 licenciaturas vigentes nesta instituição. A ESTeSL lecionou os 12 cursos de licenciatura na área das Ciências e Tecnologias da Saúde, de que é pioneira. Nomeadamente os seguintes cursos: Análises Clínicas e Saúde Pública, Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica, Cardiopneumologia, Dietética e Nutrição, Farmácia, Fisioterapia, Medicina Nuclear, Ortoprotesia, Ortóptica, Radiologia, Radioterapia e Saúde Ambiental. 1.1. Estudantes e Procura Nos 4 anos em análise (2008/9 a 2011/12), a ESTeSL disponibilizou anualmente 420 vagas, 35 vagas/curso de 1.º ciclo. A procura, por parte dos estudantes candidatos ao ensino superior, dos cursos de 1.º ciclo ministrados pela ESTeSL tem-se verificado de uma forma geral muito significativa, em que o número de candidatos supera largamente o número de vagas existentes, superior a 9 vezes o número de vagas (Tabela 4). Curso ACSP APCT CPL DTN FM FFT MN ORP ORT RD RT SA Total 1ª Fase 359 286 331 323 406 470 243 152 188 361 240 137 3496 Tabela 4. Candidaturas ao 1.º ciclo da ESTeSL na 1.ª, 2.ª e 3.ª fases 2008/09 2009/10 2010/11 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª Total Total Fase Fase Fase Fase Fase Fase Fase Fase 57 0 416 384 103 9 496 317 76 18 35 0 321 233 49 5 287 266 58 17 51 0 382 310 63 11 384 342 90 27 63 0 386 285 71 13 369 307 66 18 80 0 486 315 83 22 420 313 64 22 79 0 549 417 94 7 518 441 96 19 40 0 283 294 49 10 353 270 44 7 40 0 192 138 41 6 185 127 55 9 42 0 230 183 66 9 258 147 60 11 63 0 424 280 68 10 358 325 98 22 43 0 283 238 54 7 299 205 51 11 49 0 186 120 55 2 177 97 56 8 642 0 4138 3197 796 111 4104 3157 814 189 Total 411 341 459 391 399 556 321 191 218 445 267 161 4160 1ª Fase 339 219 299 293 318 380 236 127 154 261 227 98 2951 2011/12 2ª 3ª Fase Fase 68 16 34 7 65 22 64 15 61 15 92 25 30 8 64 8 57 7 69 17 58 7 45 10 707 157 Para além do concurso geral de acesso, o ingresso no 1.º ano fez-se também pelos concursos e regimes especiais (tabelas 5-8, anexo 5), sendo que de 2008/9 a 2011/12, acederam através destes regimes 64, 91, 55 e 88 estudantes, respetivamente. Neste último caso verifica-se que a maioria dos estudantes acede à ESTeSL através de Mudança de Curso, Regime de Maiores de 23 e Reingresso, que corresponderam a 65%, sendo o ………………………………………………………………………………………………………….. Página 16 Total 423 260 386 372 394 497 274 199 218 347 292 153 3815 contingente de mudança de curso com o valor mais significativo (31%). Salienta-se ainda que foi o Curso de Fisioterapia que registou ao nível dos 4 anos o maior número de estudantes ao abrigo deste contingente. O ingresso através dos concursos e regimes especiais contribuiu em média com um aumento de 18% relativamente ao contingente geral de acesso aos cursos de 1.º ciclo. Cursos As médias de candidatura dos estudantes aos 12 cursos de 1.º ciclo da ESTeSL, entre os anos letivos de 2008/9 a 2011/12 (tabela 9), constituem mais um indicador de consistência científica, técnica e pedagógica dos cursos em questão. A nota média de entrada nos cursos de 1.º ciclo varia entre 12,03 (Saúde Ambiental), curso com a nota mais baixa na ESTeSL e 16,8 (Fisioterapia), curso com a nota mais elevada na ESTeSL. ACSP APCT CPL DTN FM FT MN ORP ORT RD RT SA Tabela 9. Médias de candidaturas aos cursos de 1.º ciclo da ESTeSL 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 1.ª Fase 1.ª Fase 1.ª Fase 1.ª Fase Classificação do último Classificação do último Classificação do último Classificação do último colocado colocado colocado colocado 15,34 15,12 14,93 14,38 16,47 16,12 16,28 15,93 15,77 15,51 15,63 14,92 15,75 15,24 15,18 14,95 16,05 15,87 15,87 15,91 16,89 16,77 16,82 16,49 15,23 15,39 15,63 15,48 13,77 13,73 13,49 13,11 14,07 13,82 13,29 13,19 14,9 14,49 14,54 14,09 14,75 14,61 14,51 14,18 13,55 13,13 12,56 12,03 Quanto à proveniência geográfica dos estudantes que frequentam a ESTeSL, nos anos em análise, são maioritariamente da região de Lisboa (53%) e região centro (21%). Relativamente ao número de estudantes a frequentar os diferentes anos dos cursos de 1º ciclo (tabela 10, anexo 6) verifica-se que, nos anos letivos 2008/9 a 2011/12, o seu número se manteve, regra geral, constante. Apenas ao nível do 4.º ano, o número de estudantes inscritos tem apresentado uma tendência decrescente. Este facto poderá estar relacionado com as dificuldades económico-financeiras cada vez mais sentidas pelas famílias portuguesas. 1.2. Evolução do número de diplomados Relativamente à evolução do número de estudantes que concluíram a licenciatura na ESTeSL (tabela 11), observou-se, no ano de 2009/10, uma diminuição do número de diplomados (na ordem dos 14,25%), como provável reflexo do ano de transição (Processo Bolonha) em ………………………………………………………………………………………………………….. Página 17 2008/09. A evolução do número de Licenciados em 2010/11 traduziu-se num aumento de 11,6% face ao ano anterior, retomando a aproximação ao valor dos anos de 2008/2009. Já no ano 2011/12, assistiu-se a uma nova ligeira diminuição do número de licenciados, que poderá estar relacionada com as dificuldades económicas e financeiras que tem dificultado a progressão de estudos de alguns dos estudantes da ESTeSL. Tabela 11. Número de diplomados, por cursos de 1.º ciclo, da ESTeSL (2007/08 – 2011/12) Cursos 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 ACSP APCT CPL DTN FM FT MN ORP ORT RD RT SA Total 43 30 28 46 30 48 19 22 22 52 17 36 393 29 25 39 28 22 31 16 26 36 41 30 25 348 39 32 28 27 34 40 28 21 31 36 34 28 378 34 28 29 30 21 33 29 27 22 29 25 17 324 2. OUTRAS OFERTAS FORMATIVAS: CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E 2º CICLOS DE ESTUDOS No período em análise a ESTeSL ofereceu para além dos cursos 1.º ciclo, Cursos de 2.º ciclo e Cursos de Especialização Tecnológica (CET). Ao nível dos CET, após aprovação pela DirecçãoGeral do Ensino Superior (DGES), no ano de 2010, foram implementados em 2011 o CET em Técnicas de Gerontologia e a 1.ª e 2.ª edições do CET em Técnicas de Secretariado Clínico. Foi ao nível dos 2.ºs ciclos, que a ESTeSL realizou ao longo dos últimos anos 4 anos um forte investimento, procurando dar resposta às necessidades de formação sentidas pelos profissionais e recém-licenciados da área da saúde. Nos cursos de 2.º Ciclo (Mestrado), a ESTeSL contou até ao último ano letivo com uma oferta de 10 mestrados: - Fisioterapia (MFT) – 3 edições em funcionamento; - Gestão e Avaliação de Tecnologias em Saúde (MGATS) – 2 edições em funcionamento; Intervenção Sócio Organizacional na Saúde (MISOS) - 8 edições que estiveram em funcionamento; - Medicina Nuclear (MMN) – 1 edição em funcionamento; - Radiações Aplicadas às Tecnologias da Saúde (MRATS) – 4 edições em funcionamento; - Radioterapia (MRT) – 1 edição em funcionamento; ………………………………………………………………………………………………………….. Página 18 - Saúde, Trabalho e Ambiente (MSTA) – nunca abriu por número insuficiente de candidatos; Segurança do Doente (MSD) – 2 edições em funcionamento; Segurança e Higiene do Trabalho (MSHT) – 2 edições em funcionamento do regime normal e 3 do regime especial; Tecnologia de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular (MTDIC) – 4 edições em funcionamento. Destes, destacam-se os projetos em associação com a Universidade de Évora através da Escola Superior de Ciências Sociais (MISOS); com a Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Medicina (MTDIC); com a Universidade do Algarve, através da Escola Superior de Saúde (MGATS); com a Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (MSD e MSTA). Nos anos letivos em análise a ESTeSL contou com um total de 467 estudantes matriculados nos diferentes cursos de 2.º ciclo (Tabela 12). Tabela 12 - Estudantes matriculados no 2.º ciclo Mestrado Ano Lectivo 2009/2010 Ano Lectivo 2010/2011 Ano Lectivo 2011/2012 Ano Lectivo 2012/2013 Total por Mestrado FT - 26 7 21 54 GATS - 18 17 - 35 ISOS - - 19 - - MN - 17 - - 17 RT - 18 - - 18 RATS 45 36 24 20 125 SD - 17 13 - 30 SHT 17 16 - - SHT Especial 14 5 - 7 TDIC 19 20 16 14 59 69 Total 467 Em 2011 concluíram o 2.º ciclo 4 estudantes, correspondendo a 3 diplomados do SHT e 1 diplomados do RATS. Em 2012 foram 64 os estudantes que obtiveram o grau de Mestre (tabela 13). ………………………………………………………………………………………………………….. Página 19 Tabela 13. Estudantes diplomados com o grau de mestre na ESTeSL Provas públicas realizadas SHT RATS TDIC RT MN GATS FT Total 2011 3 1 4 2012 12 19 15 1 2 0 15 64 Total 15 20 15 1 2 0 15 68 Para além dos mestrados, e procurando responder ao objetivo da “formação ao longo da vida”, a ESTeSL oferece ainda um vasto conjunto de cursos de pós-graduações não conferentes de grau e cursos de atualização. 3. ESTRATÉGIAS PARA A CONCRETIZAÇÃO DAS MUDANÇAS 3.1. Plataformas, documentação e modelos de apoio ao ensino A evolução das tecnologias de informação e comunicação aplicadas aos processos de ensino exigiram uma nova forma de organizar, transmitir e refletir o ensino e as aprendizagens. Os recursos tecnológicos integrados e interligados proporcionam pesquisa científica, permuta de conhecimento e de competências a distância. Constituem, por isso, suporte indispensável num processo de aprendizagem que se pretende centrado no estudante, em que este deve assumir um papel ativo na aquisição e desenvolvimento de conhecimentos. Suporte, igualmente, para os docentes, quer a nível da atualização de conhecimentos, quer a nível da investigação e desenvolvimento de projetos. Neste contexto, a ESTeSL oferece à comunidade académica diversos recursos tecnológicos, nomeadamente: - Rede de ligação sem fios (wireless) em todo o edifício, disponibilizada através da designada rede e-U, parte integrante da rede europeia eduroam com acesso à Internet. Para além de outra informação favorece a disseminação dos suportes informáticos e normativos pela comunidade académica. - Plataforma e-learning / Plataforma MOODLE. Esta tornou-se um elemento facilitador de ensino a distância e de acesso à informação pelo estudante. Nela são disponibilizados pelo docente variadíssimas tipologias de documentos, como sejam: handouts das aulas, ………………………………………………………………………………………………………….. Página 20 artigos científicos, textos de apoio, filmes, vídeos, exercícios de resolução de problemas etc. Ainda, são disponibilizadas as fichas de unidade curricular e respetivo planeamento. - Biblioteca Digital e acesso VPN onde se procura que estudantes e professores possam acompanhar os desenvolvimentos científicos e tecnológicos através de acesso fácil e tendencialmente gratuito, em qualquer parte, a bases de dados, artigos científicos em texto integral e livros, entre outros. A biblioteca com horários alargados, permitindo a acesso as estudantes de CET e 2.º ciclo (com horários diferenciados do 1.º ciclo) e apoio, por parte de pessoal qualificado, à pesquisa bibliográfica e de investigação. Ao longo dos anos foi efetuado um esforço para aumentar o acervo bibliográfico tendo em atenção os desenvolvimentos científicos relevantes nas diferentes áreas cientificas. Alguns destes livros/documentos passaram mesmo a estar disponíveis em formato digital para facilitar a sua consulta à distância. A tabela seguinte sistematiza o acréscimo de documentos efetuado no período entre 2008 e 2012. CD/DVD Doc. Eletrónicos Livros Revistas 2008 10 13 514 15 2009 9 5 432 6 2010 13 1 291 12 2011 1 12 198 14 2012 3 3 218 10 Total 36 34 1653 57 Um esforço foi também desenvolvido no sentido de proporcionar aos estudantes informação detalhada relativa às diferentes UC, através da criação de modelo próprio, bilingue, para as Fichas de Unidade Curricular (FUC). 3.2. Suplemento ao diploma O Suplemento ao Diploma é um documento bilingue, complementar do diploma que é conferido no final de um programa de estudos, que obedece a um modelo comum (desenvolvido pela CE, Conselho da Europa e UNESCO e que é adotado pelos países europeus participantes no Processo de Bolonha. Este documento, enquanto moldura comum aceite a nível europeu, surge como instrumento promotor da criação de um espaço de ensino superior europeu salvaguardando, no entanto, a autonomia nacional/institucional. Recorrendo a uma informação precisa e de fácil leitura (estandardizada), fornece uma descrição objetiva das competências adquiridas pelos diplomados, ao mesmo tempo que permite enquadrar a qualificação obtida no sistema de ensino de origem. ………………………………………………………………………………………………………….. Página 21 Deste modo, pretende-se aumentar a comparabilidade e promover a transparência no ensino superior a nível internacional, constituindo este documento um auxiliar aos processos de reconhecimento académico e/ou profissional, permitindo simplificar estes processos e conduzindo a reconhecimentos mais equitativos e mais justos. Cumprem-se, assim, 2 objetivos fundamentais: facilitar o prosseguimento de estudos no estrangeiro e melhorar a inserção no mercado de trabalho - aumentando a empregabilidade dos diplomados a nível nacional e internacional. A necessidade de adequação do modelo estandardizado do Suplemento ao Diploma às características específicas de cada instituição de Ensino Superior e dos cursos aí ministrados, levou à criação pelo Conselho Científico, em Maio 2007, de uma Comissão para Implementação do Suplemento ao Diploma na ESTeSL. Do trabalho realizado por esta Comissão, em interligação com os Diretores de Curso e as Comissões Coordenadoras de Curso, resultou uma proposta de modelo a adotar pela Escola, em que era definida a estrutura dos Anexos do Suplemento ao Diploma, nomeadamente “Programa de Estudos” e “Informação Complementar” e o texto a incluir nos pontos “2.2 Principal (ais) área (s) de estudo da qualificação” e “4.2 Requisitos do programa de estudos”, com informação individualizada por curso de Licenciatura da ESTeSL. Este modelo foi aprovado na sessão de 20/12/2010 do Conselho Técnico-Científico, tendo sido propostas algumas alterações, posteriormente incluídas no modelo final a implementar na ESTeSL. Os primeiros diplomados que receberam o suplemento ao diploma foram os que terminaram o ciclo de estudos em 2011/12. 3.3. Unidades Curriculares Opcionais As UC opcionais, caracterizam-se por serem unidades de ensino com objetivos de formação que visam fazer a diferença entre os vários CV dos recém-formados ao contribuir para reforçar o papel do estudante enquanto construtor do seu percurso académico, orientando-o para as áreas do conhecimento que são de seu maior interesse. Na sequência da alteração dos Planos de Estudo dos cursos da ESTeSL, cinco cursos: Cardiopneumologia (3.º/ 1.º S), Dietética e Nutrição (3.º / 2.ºS), Ortoprotesia (2.º/2.ºS), Ortóptica (3.º/2.º S) e Radiologia (2.º e 3.º ano, 2.º semestre), implementaram nos seus planos curriculares, UC Opcionais. A ESTeSL disponibiliza aos estudantes dos cursos de Cardiopneumologia e Radiologia, uma lista de UC pertencentes exclusivamente às respetivas áreas científicas coincidentes com os cursos. ………………………………………………………………………………………………………….. Página 22 Aos Cursos de Dietética e Nutrição, Ortoprotesia e Ortóptica, uma lista que contempla UC de todas as Áreas Científicas da ESTeSL. Com a finalidade de regular o processo subjacente à criação de novas UC opcionais por parte das Áreas Científicas da ESTeSL, bem como os procedimentos a efetuar por parte dos estudantes durante o processo de candidatura às UC´S opcionais por eles selecionadas, foi inicialmente definido pelo Conselho Científico da ESTeSL, 24 de Setembro 2008, as Linhas Gerais de Orientação para a Gestão das Unidades Curriculares Opcionais. Mais tarde, foi aprovado na reunião de Conselho Cientifico, dia 28 abril de 2010 o “Regulamento para o funcionamento das Unidades Curriculares Opcionais da ESTeSL”. 3.4. Unidades Curriculares isoladas O Despacho n.º 20754/2009 publicado no Diário da República, 2.ª série — N.º 179 — 15 de Setembro de 2009 institui o Regulamento de candidatura e frequência de UC isoladas e de estudantes em regime de tempo parcial do Instituto Politécnico de Lisboa. Este estabelece que às UC isoladas podem inscrever-se: 1. Titulares de um curso superior; 2. Estudantes inscritos: nos ciclos de estudo do IPL, em programas de mobilidade, em outras instituições de ensino superior; 3. Titulares de curso do ensino secundário completo que, à data da sua conclusão, reúnam as condições de acesso ao ensino superior; 4. Os interessados que, embora não reunindo as condições mencionadas em 1) e 3), sejam maiores de 23 anos e satisfaçam os requisitos para poder candidatar-se ao concurso de acesso ao ensino superior para maiores de 23 anos; 5. Portadores de um Curriculum Profissional relevante na área da UC a que se candidata. A inscrição pode ocorrer em qualquer uma das UC e módulos ou áreas temáticas de UC definidas pela ESTeSL, num máximo de 30 ECTS por ano letivo, em regime sujeito a avaliação ou não sendo aplicáveis os regulamentos de avaliação em vigor. Os estudantes que frequentem as UC neste regime são tratados e avaliados em situação de igualdade com os outros estudantes e o processo de ensino-aprendizagem é desenvolvido na observância das competências dos docentes, dos direitos e deveres dos estudantes. ………………………………………………………………………………………………………….. Página 23 3.5. Provas de Acesso e Ingresso nos cursos de Licenciatura de maiores de 23 anos As Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Ensino Superior dos maiores de 23 anos surgem como um meio de proporcionar o acesso ao Ensino Superior àqueles que, não tendo concluído o 12.º ano, se viam impossibilitados de o fazer, afirmando-se, dessa forma, como um dos instrumentos de promoção da aprendizagem ao longo da vida. Este processo, iniciado na ESTeSL no ano letivo de 2000/01 (então exame extraordinário de avaliação de capacidade para acesso ao ensino superior), sofreu, ao longo dos anos, diversas alterações, numa tentativa de adequação às novas realidades, o que se refletiu em sucessivas alterações em termos de regulamentação, tendo sido publicado, em 2012, novo regulamento que revogando os anteriores, estabelece as normas relativas ao processo de inscrição, componentes de avaliação, nomeação do júri e critérios de classificação destas provas. De acordo com o regulamento, as provas são compostas por 3 momentos de avaliação: - Avaliação de competências e conhecimentos nas áreas científicas de base do curso a que o candidato se propõe, realizada através de 2 provas escritas (1 prova de Biologia e 1 de entre as opções Química, Física ou Matemática), que poderão ser complementadas por avaliação oral; - Avaliação motivacional, realizada por meio de uma entrevista; - Avaliação do currículo escolar e profissional. Entre os anos letivos de 2008/09 e 2011/12, verificou-se um aumento progressivo do número de estudantes que ingressaram na ESTeSL através das Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Ensino Superior dos maiores de 23 anos, à exceção do ano letivo de 2010/11 em que este número foi inferior ao ano letivo anterior: tendo sido admitidos, no ano letivo 2008/09 um total de 12 estudantes, chegamos, no ano letivo 2010/11 a um total de 20 estudantes admitidos (cf. Tabela 5, anexo 5). 3.6. Equivalência versus creditação: Comissão e princípios A Comissão de Equivalência nomeada pelo Conselho Cientifico em 24 de janeiro de 2007 ficou com a responsabilidade de, no período de transição, apresentar e posteriormente avaliar, para cada curso, uma tabela de equivalências entre as UC do plano de estudos Pré-Bolonha e as do plano de estudos de Bolonha. Esta tabela apresentada pela referida comissão e aprovada no Conselho Científico, na sua sessão de 16 de Julho de 2008, estabelecia que as classificações obtidas nas UC do plano de ………………………………………………………………………………………………………….. Página 24 estudos Pré-Bolonha, eram transferidas de forma direta para as UC equivalentes do plano de estudos de Bolonha. Para além da equivalência de UC foram avaliadas equivalências a Licenciaturas. Durante o período em questão, a presente análise foi desenvolvida com a colaboração e proposta dos vários conselhos de curso envolvidos, comissão de equivalência e creditação (comissão proveniente da Comissão de Equivalência e reformulada em 4 fevereiro de 2009) e consequentemente o Conselho Técnico-Científico. Relativamente ao processo de creditação na ESTeSL, e de forma a implementar este processo quer ao nível da creditação de formação certificada quer de competências adquiridas em contexto profissional, foi aprovado na sessão de 29 de Outubro de 2008, do Conselho Científico, o primeiro Regulamento de Creditação da ESTeSL (retificado por este órgão em 12 de novembro de 2008 e 26 de maio de 2010). O referido Regulamento estabeleceu as normas relativas aos processos de creditação na ESTeSL, para efeitos do disposto no artigo 45.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, aplicando-se a todas as formações conferidas pela ESTeSL conducentes aos graus de Licenciado e de Mestre e outras formações pós-graduada. No presente Regulamento foram ainda fixadas as normas gerais relativas aos pedidos de creditação para efeitos de prosseguimento de estudos, para a obtenção de grau académico ou diploma, através da atribuição de créditos ECTS nos planos de estudos de cursos conferidos pela ESTeSL. 4. COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS E EXTRACURRICULARES O desenvolvimento de competências transversais, cuja importância é cada vez mais reconhecida, decorre ao longo do processo formativo do estudante, englobando: - Participação em Órgãos de Gestão A ESTeSL conta com a participação dos estudantes em diversos Órgãos de gestão, nomeadamente no Conselho de Representantes, Conselho Pedagógico e Conselhos de Curso. - Ações de divulgação e promoção científica e serviços à comunidade O incentivo à participação dos estudantes em atividades extracurriculares é uma constante, tanto a nível de cada curso como a nível de escola. São exemplo destas atividades: - eventos científicos / pedagógicos, como as Jornadas e Seminários temáticos organizados por diversos cursos e ciclos de conferências; ………………………………………………………………………………………………………….. Página 25 - - atividades de divulgação da ESTeSL como “Portas Abertas para as Tecnologias da Saúde”, “Verão com as Tecnologias da Saúde”, “Futurália”, Expo Saúde & Tecnologia; projeto “Eco-escolas”; concurso “Poliempreende”. Os serviços à comunidade constituem outra área que conta com a intervenção dos estudantes, nomeadamente através da realização de ações de sensibilização e de diagnóstico precoce da doença, junto de populações diversificadas (idosos, jovens), muitos deles integrando projetos de abrangência multidisciplinar (Ex: projeto “Saber Envelhecer”). 5. APOIO À INTEGRAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO ESTUDANTE Neste âmbito podemos distinguir diversas tipologias de atividades: - Atividades de acolhimento e acompanhamento transversais a todos os estudantes da ESTeSL; - Atividades de acolhimento e acompanhamento aos estudantes do curso; - Visitas de estudo; - Sessões com Convidados de diferentes Perfis e Intervenção profissional; - Atividades próprias da UC de Seminários de Integração. Nas atividades transversais a todos os estudantes podemos destacar as promovidas pela ESTeSL no início de cada ano letivo: a Semana de Integração, destinada aos novos estudantes, com vista a dar a conhecer a sua organização e instalações, os seus cursos e os seus projetos. Nestas sessões de acolhimento pretende-se integrar os estudantes no Ensino Superior Politécnico, na ESTeSL e no Curso. Para tal, realizam-se: - sessões plenárias onde se aborda o Ensino Superior Politécnico, a Escola e onde os Cursos são apresentados de forma breve; - visitas guiadas a instalações e serviços da ESTeSL. Nas atividades de acolhimento e acompanhamento aos estudantes no curso podemos referir as preparadas pelo Conselho de Curso e/ou no âmbito de UC, como sejam: - Sessão, preparada e apresentada pelos professores do CC, onde se aborda Plano de estudos, sua coerência; Competências a adquirir; Metodologias de trabalho; Integração das UC na Organização Cientifica e funcional da ESTeSL, entre outras. Nesta sessão, ainda, é apresentado o CC destacando a sua função de acompanhamento do processo ensino-aprendizagem. ………………………………………………………………………………………………………….. Página 26 - Visitas de estudo a contextos hospitalares, industriais, entre outros, para melhor e mais alargada compreensão da área do conhecimento, do seu percurso, evolução e contributo significativo para o enquadramento ético e deontológico dos estudantes do 1.º ano nas profissões. - Sessões com Convidados de diferentes Perfis e Intervenção profissional, para melhor integrar o estudante no Curso e lhe dar a conhecer as áreas de intervenção. Por último, as unidades curriculares de Seminários de Integração pretendem complementar esta integração e visam despertar os estudantes para a realidade académica e profissional a nível nacional e internacional no âmbito do curso. No âmbito destas UC os estudantes desenvolvem trabalhos sobre temas relacionados com a história, da profissão e da própria ESTeSL com a supervisão e orientação direta dos docentes. A ESTeSL dispõe, também, de suportes de comunicação específicos para os seus públicos, tendo em vista dar resposta às suas necessidades de informação e expectativas. - Agenda e Guia da ESTeSL Anualmente é produzida a Agenda e Guia da ESTeSL, um suporte de comunicação escrita com a dupla função de agenda e de compilar informações chave para o público interno da Escola. - Guia do Candidato Editado anualmente o Guia do Candidato é um suporte especialmente concebido para os candidatos às licenciaturas da ESTeSL, reunindo toda a informação relevante sobre o acesso ao ensino superior. - Guia das Licenciaturas O Guia das Licenciaturas disponibiliza uma apresentação da Escola e dos seus eixos estratégicos, bem como das licenciaturas, dos seus planos de estudo e saídas profissionais. - Folheto Institucional O Folheto Institucional reúne informação sobre a Escola e a sua oferta formativa - Site O site da ESTeSL reúne a apresentação da ESTeSL e da sua oferta formativa, bem como dá a conhecer as atividades que são dinamizadas pela ESTeSL aos mais diversos níveis. - Facebook Tendo em vista corresponder às novas realidades da comunicação digital, a ESTeSL está presente desde 2011 na rede social Facebook. ………………………………………………………………………………………………………….. Página 27 5.2. Gabinete de Apoio ao estudante e ao Diplomado O Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado (GAED), criado pelo Despacho n.º 5/2012 de 31 de janeiro (anexo 7), constitui um espaço de acesso a informação especializada e centralizada, que tem como objetivos apoiar a integração dos estudantes na comunidade académica, contribuindo para o sucesso escolar, bem como apoiar os diplomados da ESTeSL na sua inserção no mercado de trabalho e/ou no prosseguimento dos estudos. O GAED desenvolve, pois, as suas ações nas seguintes valências: - Integração e acompanhamento ao estudante; - Intervenção e ação Social para o estudante; - Promoção da Saúde e bem-estar do estudante; - Integração dos recém-diplomados no mercado de trabalho. 6. INVESTIGAÇÃO /PROJETOS A concretização do espírito científico, da capacidade de análise crítica, de sistematização, de problematização e de resolução de problemas são potenciadas na Investigação, considerando-a elemento catalisador do desenvolvimento do ensino e da profissão. A investigação é um complemento essencial à formação, a ESTeSL participa ativamente no desenvolvimento de projetos de investigação, promovendo a criação de novos saberes científicos e tecnológicos, que desempenham um papel cada vez mais relevante na sociedade do conhecimento. Docentes e estudantes da ESTeSL, trabalhando muitas vezes em parceria com outras instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais, têm apresentado projetos que se evidenciaram pela sua qualidade científica. As atividades de investigação científica e inovação da ESTeSL são desenvolvidas em três vertentes: - Investigação desenvolvida por docentes da ESTeSL em outras instituições; - Investigação desenvolvida no todo ou em parte nas instalações na ESTeSL; - Investigação desenvolvida sob forma de trabalhos curriculares pelos estudantes de 1.º ciclo e 2.º ciclo (mais de 220 trabalhos). A ESTeSL participou no período em análise num projeto Internacional: “TEMPUS - Biomedical Engineering in Tajikistan an Kyrgyzstan” e em vários projetos nacionais como: - A expansão de poliglicinas no terminal amina do eRF3 no desenvolvimento do cancro; - Avaliação da Exposição a Fungos - O Caso dos Profissionais das Piscinas e Ginásios; - Caracterização da exposição a fungos e partículas em suiniculturas e aviários; ………………………………………………………………………………………………………….. Página 28 - - Contribuição para o estudo genético da diabetes tipo MODY na população portuguesa; Determinismo genético na obesidade e na resposta aos programas de redução ponderal; Estudo da exposição profissional ao formaldeído e eventuais efeitos na saúde de trabalhadores da empresa Euroresinas, Industrias Químicas, SA; Estudo da Farmacogenética nas Doenças Inflamatórias do Intestino: Doença de Crohn e Colite Ulcerosa (Bolsa de Investigação GEDII); Estudo para a avaliação da obesidade e síndrome metabólica; Exposição profissional a citostáticos: caracterização da exposição em unidades hospitalares portuguesas; Exposição Profissional ao Formaldeído – contributo para caracterização da exposição e consequentes efeitos na saúde em trabalhadores de serviços Hospitalares de Anatomia Patológica; Nano-partículas em ambientes ocupacionais interiores e efeitos na saúde humana; Obesidade e Risco Cardiovascular: da genética às influências ambientais-estudo da avaliação do risco cardiovascular na síndrome metabólica; Problem-Based Learning in Higher education. 7. MOBILIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO A ESTeSL possui uma vasta experiencia de mobilidade de estudantes e docentes. A primeira mobilidade de estudantes, no âmbito do programa ERASMUS, ocorreu em 2001, com a Holanda. No âmbito dos docentes, um pouco mais tarde (2003), com a Finlândia. O apoio à mobilidade e internacionalização é dado pelo Gabinete de Programas e Relações Internacionais que integra os Coordenadores dos Programas em desenvolvimento na ESTeSL: LLP/ERASMUS; Leonardo da Vinci e CPLP. Atualmente, a ESTeSL possui mobilidade em quatro continentes: América, África, Ásia e Europa. As atividades de mobilidade são maioritariamente desenvolvidas ao nível da Europa, no âmbito dos programas ERASMUS e Leonardo da Vinci e fora da Europa, no âmbito do programa das Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Para além destes programas de mobilidade, a Escola desenvolve ainda programas no âmbito das redes temáticas e a nível Nacional no âmbito do programa Vasco da Gama. 7.1. Programa LLP-ERASMUS O Programa ERASMUS tem como objetivo apoiar a criação de um Espaço Europeu de Ensino Superior e reforçar o contributo do ensino superior e do ensino profissional avançado no ………………………………………………………………………………………………………….. Página 29 processo de inovação a nível Europeu. Esta dimensão traduz-se na promoção da mobilidade e intercâmbio de estudantes, docentes e não docentes, tendo em vista a melhoria, a transparência e o reconhecimento académico de estudos em toda a Europa. No âmbito do Programa ERASMUS, a ESTeSL nos últimos 4 anos, desenvolveu mobilidade de docentes e estudantes em 21 países da União Europeia, nomeadamente: Áustria, Bélgica, Bulgária, Dinamarca, Espanha, Eslovénia, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Inglaterra, Itália, Letónia, Noruega, Suécia, Suíça, Polónia, Roménia e Turquia (anexo 8). Todos os cursos de 1.º ciclo da ESTeSL, participaram ao longo dos 4 anos em análise, neste programa. Para tal, cada curso, possui internamente um Professor Tutor ERASMUS e um a dois Estudante(s) Tutor(es) ERASMUS, que se articulam com o Conselho de Curso, a Comissão LLPERASMUS e o Gabinete de Programas de Relações Internacionais (GPRI), no desenvolvimento dos programas de mobilidade. Salienta-se ainda, ao nível dos cursos de 2.º ciclo, a primeira participação neste programa por parte de uma estudante de mestrado em Medicina Nuclear, em 2012, nomeadamente com a Universidade de Sussex em Londres. Certamente será uma aposta de futuro a desenvolver ao nível de outros 2.º ciclos, ministrados na ESTeSL. Ainda no âmbito do programa ERASMUS, a Escola está a dar os primeiros passos ao nível da mobilidade de funcionários não docentes, tendo tido no período de 2008/9 a 2011/12, mobilidade de 7 funcionários não docentes, nos países Espanha, Finlândia, Inglaterra e Itália. Dentro do programa ERASMUS, e para além do já anteriormente mencionado, a ESTeSL participa em três programas intensivos (Intensive Programmes – IP), que se caracterizam por ser pequenos cursos de 2 a 6 semanas subordinados a um determinado tema, os quais envolvem estudantes e docentes, de instituições de pelo menos 3 países europeus. No período em análise decorreu o curso subordinado ao título “Towards the assessment of functioning, health and well being I a ICF perspective – Changing roles of clientes and physiotherapistics”, nos anos 2008-11, que envolveu o curso de Fisioterapia. O Nuclear Pharmacy Integrated Course, realizado em Setembro de 2012, na Bulgária e que envolveu o curso de 1.º ciclo de Medicina Nuclear. Relativamente ao Curso de Licenciatura em radiologia, o programa Intensivo “Optimization of image quality and X-radiation in medical imaging”, realizou-se em Salford, nos anos 2011-12. ………………………………………………………………………………………………………….. Página 30 7.1.1. Acordos bilaterais com universidades estrangeiras No Período em análise, no âmbito do ERASMUS, a ESTeSL estabeleceu/manteve protocolos bilaterais com as mais diversas Instituições de Ensino Superior. 7.1.2. Evolução do número de discentes e docentes em mobilidade O número de estudantes enviados em mobilidade aumentou ligeiramente ao longo dos 4 anos em análise (anexo 9). Um dos fatores que terá contribuído para esse aumento poderá estar relacionado com a implementação do processo de Bolonha e provavelmente com uma maior sensibilização por parte dos conselhos coordenadores de Curso para a importância da mobilidade de estudos. Relativamente ao número de estudantes recebidos na ESTeSL o número manteve-se mais ou menos constante ao longo destes 4 anos, o que poderá estar relacionado com o facto de a maioria dos estudantes dos países Nórdicos, com quem mantemos vários programas de mobilidade, possuírem um ensino totalmente gratuito, em que os estudantes recebem ainda para estudar. Assim, a deslocação para um país, em que as despesas serão suportadas pelos estudantes, leva parte destes a desistir do processo de mobilidade. Quanto à mobilidade de docentes enviados, o número estagnou ou até mesmo diminui, este facto está relacionado com a conjuntura do país e com a diminuição das verbas para financiar os períodos de mobilidade dos nossos docentes. 7.1.3. Acolhimento e integração dos estudantes estrangeiros O Programa de Mobilidade LLP-ERASMUS na ESTeSL tem implementado uma metodologia de acolhimento e integração dos estudantes incoming, conforme se expõe de seguida. Todos os cursos de licenciatura da ESTeSL têm um Professor Tutor ERASMUS e Estudante(s) Tutor(es) ERASMUS, indicados pelo Diretor de Curso, que em articulação com o Conselho de Curso, a Comissão LLP-ERASMUS e o Gabinete de Programas de Relações Internacionais (GPRI) recebem, apoiam, acompanham e asseguram a integração do estudante incoming, numa vertente científica, pedagógica, técnica, humana e cultural que potencie o ensino aprendizagem antes, durante e após o período de mobilidade. Cabe ao(s) Estudante(s) Tutor(es) ERASMUS fazer a receção do Estudante incoming que escolhe a ESTeSL para realizar o seu período de estudos, normalmente no terminal do meio de ………………………………………………………………………………………………………….. Página 31 transporte utilizado (avião, autocarro, comboio ou carro). A partir do momento em que o estudante chega tem que obrigatoriamente cumprir determinadas formalidades antes de iniciar o seu período efetivo de mobilidade. Assim, cabe ao Estudante(s) Tutor(es) ERASMUS: - Acompanhar o estudante à ESTeSL para reunião com GPRI e Coordenação ERASMUS com a finalidade de lhe ser fornecida a documentação sobre a Escola, informações de caracter técnico-administrativo, cultural e social; - Acompanhar estudante ao Gabinete dos docentes do respetivo curso, para conhecer o Diretor do curso, o Professor Tutor ERASMUS e lhe ser apresentado o seu programa de estudos de acordo com o calendário de funcionamento do próprio curso; - Acompanhar o estudante acolhido a qualquer posto oficial para tratar do título de transporte, de modo a poder utilizar os transportes públicos; - Organizar a visita à Escola, incluindo: Biblioteca, sala de Informática, Salas de Aula, Laboratórios, Reprografia, Refeitório e explicação do funcionamento do sistema de senhas, Bares, Associação de Estudantes da ESTeSL, Aquisição de indumentária adequada ao curso para o qual vem realizar mobilidade, sempre que necessário; - Apoiar na integração do espírito académico da Escola, em geral, e no curso em particular; - Auxiliar o estudante em termos de horários, sempre que há sobreposição de diferentes anos (elaborar um horário único a fim de evitar confusões muitas vezes conducentes ao absentismo); - Conduzir o estudante à Escola Superior de Educação de Lisboa, de modo a que distância não seja impeditiva à oportunidade de aprender português e de poder relacionar-se com outros estudantes estrangeiros que ali se encontram para o mesmo efeito; - Em colaboração com a associação de estudantes procurar alojamento, caso o estudante não tenha residência ou decida mudar. O(s) Estudante(s) Tutor(es) ERASMUS deverá fiar com o registo da morada e informar o GPRI; - Sempre que haja necessidade prestar informações acerca do Centro de Saúde e Hospital da Zona de Residência; em caso de doença os Estudante(s) Tutor(es) ERASMUS deverá comunicar essa informação à direção de curso, ao Coordenador LLP-ERASMUS e ao GPRI. 7.2. Programa Leonardo da Vinci O programa Leonardo da Vinci tem como objetivo apoiar os participantes em ações de formação e aperfeiçoamento na aquisição e utilização de conhecimentos, competências e qualificações de forma a facilitar o seu desenvolvimento pessoal, a empregabilidade e a participação no mercado de trabalho Europeu. As mobilidades transnacionais permitem a ………………………………………………………………………………………………………….. Página 32 trabalhadores ou pessoas disponíveis para trabalhar (incluindo licenciados) frequentarem um período de formação no estrangeiro num contexto de formação profissional. No âmbito do Programa Leonardo da Vinci, a ESTeSL possui mobilidade de recém-licenciados pela ESTeSL em 7 países da União Europeia, nomeadamente: Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, Itália, Inglaterra e Suécia, envolvendo 8 áreas profissionais: Análises Clínicas e Saúde Pública, Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica, Cardiopneumologia, Dietética e Nutrição, Fisioterapia, Medicina Nuclear, Radiologia e Radioterapia. 7.3. Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – CPLP Pela relação histórica e cultural que nos liga à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) a ESTeSL é contactada frequentemente, para partilhar a nível internacional, a sua experiência no âmbito do ensino das tecnologias da saúde, de forma institucional através dos diferentes Ministérios (Saúde, Ciência e Ensino Superior, Educação), Universidades, Institutos Politécnicos, ou diretamente pelas próprias instituições estrangeiras. A ESTeSL tem tratado de uma forma privilegiada a cooperação com Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique e TimorLeste. Neste sentido, a experiência da ESTeSL, através do seu corpo docente “residente”, dos docentes convidados e colaboradores que desenvolveram e/ou desenvolvem a sua atividade em áreas e instituições de referência na cooperação com os países da CPLP, permite otimizar a formação de recursos humanos em Saúde e no Ensino das Tecnologias da Saúde nas instituições estrangeiras, bem como o apoio institucional ao planeamento e estruturação global do Sistema de Saúde. Ao nível do programa CPLP a ESTeSL desenvolveu/manteve protocolos de cooperação com as seguintes instituições estrangeiras: Angola: - Universidade Agostinho Neto - Universidade de Belas - Escola Técnica Profissional de Saúde de Luanda - Ministério da Saúde de Angola - Instituto Médio de Saúde do Bengo Brasil: - IBMR - Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação - FIB - Centro Universitário da Bahia - Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV) - Fundação Oswaldo Cruz Cabo-verde: - Universidade de Cabo Verde ………………………………………………………………………………………………………….. Página 33 - Universidade do Mindelo Moçambique: - Instituto Superior de Ciências da Saúde de Moçambique (ISCISA) Timor: - Instituto de Ciências da Saúde de Timor-Leste 7.4. Programa Vasco da Gama O Programa Vasco da Gama é um programa de mobilidade de estudos entre escolas de ensino Politécnico, a nível Nacional. A mobilidade de estudantes abrange também os estágios, trabalhos de fim de curso ou projetos finais, desde que as referidas atividades integrem o plano curricular do curso na escola de origem. No período em análise (2008 a 2012), a ESTeSL teve mobilidade de estudantes, vindos da Escola Superior de Saúde de Bragança e Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve para a Licenciatura em Farmácia. 7.5. Redes Temáticas internacionais A ESTeSL participa em redes temáticas ao nível dos projetos de formação no plano internacional, considerando a partilha de conhecimentos e experiências uma mais-valia para o desenvolvimento dos seus projetos educativos. Nomeadamente, participa: - DIETS1 - Thematics Network For Dietetics (2006-9) - DIETS2 - Thematics Network For Dietetics (desde 2010); - ENPHE - European Network of Physiotherapy in Higher Education (desde 2007); - HENRE II - Higher Education Network for Radiography in Europe (desde 2007); - RETS - Rede Internacional de Educação de Técnicos em Saúde (desde 2007); - eQUITY – Creating Equality in Health Through Capacity Building in Europe Between Health Care Workers (desde 2011). 7.6. Protocolo Institucionais A ESTeSL mantém parcerias com as mais diversas instituições nacionais e internacionais, conforme expressos no anexo 10. ………………………………………………………………………………………………………….. Página 34 8. MONITORIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS 8.1. Questionários aos Estudantes Tendo em conta a importância do contributo de estudantes e docentes na monitorização do funcionamento da escola e de cada um dos cursos ministrados, a ESTeSL promove, desde o ano letivo 2001/2002, no âmbito do Conselho Pedagógico, a avaliação do processo pedagógico, procurando identificar aspetos positivos e a melhorar. Esta avaliação, obtida através de resposta a questionário, foi sendo alvo de sucessivas modificações, quer em termos do processo quer em termos dos próprios instrumentos de avaliação, no sentido de aperfeiçoar as metodologias aplicadas, o que conduziu, naturalmente, a diferenças também a nível dos resultados obtidos e respetiva análise. Mais recentemente, a introdução de uma avaliação feita com recurso a questionários desenvolvidos a nível central pelo IPL e disponibilizados on-line aos estudantes, veio estabelecer uma nova reestruturação de todo o processo, com um período experimental que decorreu no 2.º semestre de 2010/11. Estas diferentes etapas e consequentes modificações tornam difícil a comparação dos resultados/análises efetuados ao longo destes anos, pelo que se optou por apresentar apenas os dados relativos ao processo de avaliação que decorreu no ano letivo de 2011/12. Além disso, pensamos que estes resultados podem igualmente ser entendidos, pelo menos em parte, como uma avaliação de 4 anos de implementação do processo de Bolonha. No 1.º semestre foram obtidas respostas de 594 estudantes e no 2.º semestre de 488 (Tabelas 14 e 15), verificando-se uma baixa participação dos estudantes do 4.º ano, uma vez que estes estudantes se encontram a realizar estágio (UC que não é objeto de avaliação por esta tipologia de questionário). Tabela 14 - Resposta aos questionários por curso / ano (2011/12 S1) Ano ACSP APCT CPL DT FM FT MN ORP ORT RD RT SA TOTAL 1 14 14 24 17 15 11 15 17 23 24 16 15 205 2 10 17 17 13 10 12 20 8 7 13 9 11 147 3 10 8 22 12 21 13 19 8 12 16 17 12 170 4 5 8 2 3 8 5 3 11 1 3 1 6 56 Ano não indicado 0 2 4 1 2 2 0 2 1 0 1 1 16 Total 39 49 69 46 56 43 57 46 44 56 44 45 594 ………………………………………………………………………………………………………….. Página 35 Tabela 15 - Resposta aos questionários por curso / ano (2011/12 S2) Ano ACSP APCT CPL DT FM FT MN ORP ORT RD RT SA TOTAL 1 17 10 21 13 7 9 14 14 10 24 16 14 169 2 14 13 18 8 8 7 15 7 9 14 16 19 148 3 4 7 9 2 13 7 12 11 6 20 15 7 113 4 1 2 2 1 2 1 1 8 3 4 9 2 36 Ano não indicado 1 5 1 5 2 0 1 2 0 1 4 0 22 Total 37 37 51 29 32 24 43 42 28 63 60 42 488 Os resultados encontrados apresentam alguma homogeneidade nos 2 semestres avaliados (Anexo 11). Como aspetos menos satisfatórios identificados pelos estudantes, na sua generalidade, podemos referir a organização do horário e, em alguns cursos, a carga horária global. No que se refere à probabilidade de encontrar emprego, uma percentagem considerável de estudantes considera-a razoável / fraca, embora na avaliação do 2.º semestre diminua as respostas na opção “fraca”. Quanto à avaliação dos serviços e espaços comuns, os aspetos a melhorar dizem respeito sobretudo à disponibilidade de locais para estudar e trabalhar e também, embora com apreciação menos negativa, à facilidade no acesso e uso de equipamentos. Quanto aos aspetos mais positivos identificados pela maioria dos estudantes, consideramos ser de realçar a qualidade geral dos cursos (com muitas respostas na opção 5- muito adequada) e as competências teóricas / técnicas atribuídas pelo curso. O funcionamento da Biblioteca é também um fator avaliado de forma muito positiva pelos estudantes. 8.2. Sucesso escolar e medidas para a sua promoção A maioria dos estudantes (mais de 80%) conclui o seu curso de Licenciatura em 4 anos, sendo pouco significativo, de modo geral, o número de estudantes que o faz em 5 anos (cerca de 10%) ou mais (tabela 16). Tabela 16 – Número de anos para conclusão da Licenciatura ………………………………………………………………………………………………………….. Página 36 No que se refere à taxa de aprovação dos estudantes nas diferentes UC, verificamos que, em média, ela é bastante elevada, com valores acima dos 80% (Tabela 17, Anexo 12). Também de assinalar o facto de se verificar, em algumas UC, uma evolução positiva da taxa de aprovação, ao longo dos anos letivos considerados, de valores significativamente mais baixos relativamente às restantes UC, para valores mais próximos da média. Esta ocorrência resulta, fundamentalmente, do esforço desenvolvido pelos Conselhos de Curso no sentido de implementar, em cooperação com os docentes destas UC, medidas de promoção do sucesso escolar nos estudantes, nomeadamente através do recurso a estratégias diversificadas e identificadas como mais adequadas a nível do processo ensino-aprendizagem, com destaque para as metodologias de avaliação. De salientar que a promoção do sucesso escolar dos estudantes tem sido uma preocupação constante ao longo destes anos e de abrangência generalizada aos diferentes cursos e áreas científicas da escola, traduzindo-se em medidas como a introdução de UC opcionais, recurso privilegiado a metodologias de ensino como a orientação tutória, organização de aulas práticas dirigidas a grupos com número reduzido de estudantes. 8.3. Inserção na Vida Ativa Em Portugal, a partir de finais da década de 1980, têm-se acentuado as dificuldades de inserção profissional dos diplomados do ensino superior nas diferentes áreas científicas e, ao nível da empregabilidade, o desemprego entre os licenciados passa a consubstanciar-se como um problema social. Este problema passa a refletir-se no campo das tecnologias da saúde a partir da década de 2000, em que se verificaram alterações profundas nos cenários de empregabilidade com a alteração da relação entre a oferta formativa e a oferta de trabalho/emprego, devido sobretudo ao exponencial aumento da oferta de ensino nesta área que é superior aos lugares disponíveis no mercado de trabalho. Embora a transição do ensino superior para a atividade profissional se enquadre num processo multidimensional que envolve dinâmicas sociais, económicas e políticas que ultrapassam a esfera de ação das instituições escolares e, portanto, a inserção dos diplomados não dependa apenas das instituições de ensino, estas têm a obrigação de se preocuparem com o destino profissional daqueles que aí se formam. Consciente deste aspeto, foi realizado por um grupo de docentes da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), um estudo rigoroso e aprofundado sobre a incidência do desemprego e as diferentes formas de inserção profissional dos diplomados nos cursos do campo das tecnologias da saúde, com recuso a um inquérito que foi aplicado, por questionário, em Julho de 2009, aos licenciados pela ESTeSL que concluíram a sua formação académica no final dos anos letivos de 2006/07 e de 2007/08 (741 indivíduos distribuídos pelos doze cursos ………………………………………………………………………………………………………….. Página 37 de 1º Ciclo), a que responderam 334 licenciados correspondentes a 45% do total, percentagem significativa tendo em conta a taxa de retorno considerada aceitável para este tipo de trabalhos (conforme referem vários autores, 30% é estabelecido como o limite do valor normal expectável de retorno dos questionários deste tipo em instituições de ensino superior). A grande maioria (84,2%) dos diplomados pela ESTeSL no período estudado, está inserida no mercado de trabalho, sendo que 76,6% trabalham numa área de atividade profissional diretamente relacionada com o curso realizado, aumentando esta percentagem (89,7%) se forem tidos em conta os que realizam estágios profissionais (5,5%), sejam remunerados (3,6%) ou não remunerados (1,9%). Por sua vez, 7,5% dos que estão inseridos no mercado de trabalho, desempenham atividade profissional numa área distinta do curso em que se diplomaram. No caso dos que não estão a exercer uma profissão, 8,4% estão desempregados, à procura do primeiro emprego (4,5%) ou de um novo emprego (3,9%), enquanto apenas 1,9% das situações correspondem a casos em que o prosseguimento dos estudos se consubstancia num percurso de investimento académico, circunstância que, naturalmente, se traduz num adiamento da entrada destes estudantes no mercado de trabalho. Quando considerada a situação face à profissão segundo o curso de licenciatura realizado na ESTeSL, constata-se que, em termos globais, não existem diferenças muito contrastantes entre os diplomados dos vários cursos, embora seja possível fazer notar alguns casos pontuais que são indicativos de situações particulares. Em matéria de obtenção do primeiro emprego, é importante salientar que a larga maioria dos diplomados no período em estudo concretizou o processo de transição para o mercado de trabalho em 6 meses ou menos (72,1%), embora ainda mais expressivo seja o facto de 40,7% não ter necessitado de mais de um mês para conseguir emprego. Verifica-se igualmente uma percentagem significativa (33,2%) de diplomados da ESTeSL com uma situação profissional estável (contrato por tempo indeterminado), não obstante terem iniciado recentemente o seu percurso no mercado de trabalho. Promover a inserção dos estudantes na vida ativa tem sido uma preocupação não só a nível de cada curso, mas também a nível da escola. Em termos institucionais, de destacar a intervenção desenvolvida pelo GAED (já referido anteriormente) e as iniciativas de promoção do empreendedorismo , como o “Concurso Poliempreende”. Por outro lado, cada curso da ESTeSL vem implementando diversas estratégias neste sentido, nomeadamente: - divulgação das ofertas de emprego, quer pelos estudantes finalistas, quer através do contacto com ex-estudantes; ………………………………………………………………………………………………………….. Página 38 - realização de sessões de esclarecimento e dinamização de grupos de discussão, por vezes com a participação de ex-estudantes, em que, para além da divulgação das ofertas de emprego se abordam questões como o exercício da profissão no estrangeiro ou o empreendedorismo. 8.1.1. Empreendedorismo O Empreendedorismo pode ser encarado atualmente como uma resposta de adaptação ao contexto socioeconómico que se vive no País. Nesse sentido a ESTeSL tem feito um esforço crescente no sentido de alertar e formar os estudantes para esta realidade. A ESTeSL colabora com o Concurso Poliempreende como unidade orgânica do IPL deste a 6.ª Edição realizada no ano letivo de 2008/2009, contando desde aí com 8 projetos submetidos ao Concurso Regional. Destes, 2 ficaram classificados em 3.º Lugar tendo um originado a empresa Cardiorespira. Ainda no âmbito do Poliempreende a ESTeSL tem participado ativamente na semana global do empreendedorismo. No sentido de organizar todas estas atividades a ESTeSL constituiu a comissão Poliempreende, que conta atualmente com uma equipa docente e não docente de 5 pessoas, esta auxilia na coordenação do Concurso Regional do Poliempreende. Ainda como pertencentes a uma Unidade orgânica do IPL estudantes, docentes e não docentes da ESTeSL usufruíram de oportunidades formativas no âmbito do Poliempreende como as oficinas do Poliempreende, o barco do Empreendedorismo e de cursos de empreendedorismo organizados em parceria do IPL com a UL. A ESTeSL conta ainda com iniciativas isoladas de diversas áreas científicas e da Associação de Estudantes na formação e motivação dos estudantes para o empreendedorismo, bem como na integração desta informação nos seus programas de unidades curriculares nomeadamente ao nível da disciplina de seminários, comum ao 4.º Ano dos vários cursos. Nos projetos submetidos a concurso verifica-se uma tendência crescente para a diversificação dos submetidos, o que demonstra o esforço de tornar o Empreendedorismo numa aposta global da Escola. Neste momento começa-se a apoiar também em projetos mais abrangentes que englobem membros de outras instituições. Todas estas iniciativas têm dado os seus frutos com alguns dos estudantes e docentes classificados como finalistas nos concursos de empreendedorismo nacionais da Angelini University Award 2010/2011 e da Anje. ………………………………………………………………………………………………………….. Página 39 CONSIDERAÇÕES FINAIS A título de considerações conclusivas, podemos afirmar que, nos anos tomados para objeto deste relatório (2008/9 a 2011/12), se verificou na ESTeSL, um início, alargamento e aprofundamento da concretização dos objetivos do processo de Bolonha. Por um lado, o ano letivo 2008/9 apresentou-se como sendo o ano de transição que permitiu aos estudantes que já frequentavam os cursos de 1.º ciclo da ESTeSL, a conclusão do seu ciclo de estudos através de um currículo adequado ao processo de Bolonha. Consequentemente, e de acordo com este plano de estudos, saíram os primeiros diplomados no final do ano letivo 2008/9, de acordo com a implementação do processo de Bolonha na ESTeSL. Por outro lado, os anos letivos 2009/10 e 2010/11 apresentaram-se como sendo anos de estabilização dos efeitos do processo de transição dos dois planos curriculares dos cursos de 1.º ciclo da ESTeSL iniciado dois e três anos letivos antes. Por fim o último ano letivo em análise (2011/12), correspondeu ao primeiro ano em que saíram os primeiros diplomados que entraram já no plano de estudos de Bolonha e que não foram submetidos a nenhum plano de transição. Acresce ainda salientar que, nestes 4 anos em análise, se alcançou um importante objetivo de alargamento de oferta educativa da ESTeSL ao nível dos 2.º ciclos, sendo estes adaptados igualmente ao paradigma de Bolonha. Cumpre ainda, voltar a destacar neste momento, que no período em análise a ESTeSL ao nível dos Cursos de 1.º ciclo e, numa fase muito inicial dos Cursos de 2.º ciclo, apostou bastante na promoção da mobilidade in e out de estudantes e dos docentes, tendo estes cursos se apresentado como sendo competitivos no sistema europeu de ensino superior o que, tem permitido a mobilidade e empregabilidade de um número significativo dos diplomados da ESTeSL no espaço europeu. A implementação do processo de Bolonha implicou, também, uma reformulação e adequação das metodologias de ensino e avaliação, aos novos objetivos, nomeadamente a centração do processo no estudante e um enfoque privilegiado no desenvolvimento e aquisição de competências, conducentes à formação de um profissional competente e autónomo. Neste âmbito o papel do Conselho Pedagógico foi determinante na adequação sistemática e permanente do regulamento pedagógico a este processo bem como no acompanhamento que que estas mudanças implicaram. De salientar, igualmente, o papel deste órgão na implementação e monitorização da avaliação do processo ensino-aprendizagem. ………………………………………………………………………………………………………….. Página 40 Identificadas as mudanças a operar estas foram sendo implementadas ao longo destes 4 anos. No entanto, importa salientar que, por força dos limites orçamentais de contratação de docentes, se tem vindo a verificar um aumento do número de estudantes por cada grupo, condicionando as oportunidades de aprendizagem individual e dificultando um pouco a implementação das novas metodologias de ensino. Como síntese, e de acordo com o conjunto de dados disponibilizados pelas diferentes fontes, resultam os seguintes pontos essenciais: - globalmente a comunidade académica demonstrou satisfação com a ESTeSL e com os Cursos de 1.º e 2.º ciclo; - a ESTeSL desenvolveu uma série de iniciativas no sentido de informar e ajudar à implementação do processo de Bolonha de forma a melhorar o sucesso académico e propiciar melhores oportunidades a estudantes e docentes; - o número de candidatos continuou a ser superior (em média 7,6 vezes) ao número de vagas por curso; - a taxa de abandono nos cursos de 1.º ciclo da ESTeSL aumentou ligeiramente de 2008/9 (16%) para 2011/12 (18,5%); - a taxa de repetentes subiu de 6% no ano 2008/9 para mais ou menos 16% nos anos subsequentes; - o número de diplomados também tem vindo a diminuir ligeiramente ao longo dos 4 anos. ………………………………………………………………………………………………………….. Página 41 Anexo 1: Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha na ESTeSL CIRCULAR INFORMATIVA Proc. Nº. Nº. 60 Data: 2005/06/30 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha na ESTeSL. Para os devidos efeitos, comunica-se que o Conselho Científico na sua sessão de 15 de Junho corrente aprovou a constituição da Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha, com a seguinte composição: Assistente Ana Almeida Profª. Adjunta Beatriz Fernandes Profª. Coordenadora Helena Soares Prof. Coordenador João Lobato Prof. Adjunto Luís Lança Assistente Teresa Guimarães Assistente Tiago Monteiro Mais se informa que a coordenação desta Comissão é assumida pela Profª. Coordenadora Helena Soares (Presidente do Conselho Científico) e pelo Prof. Coordenador João Lobato (Vice-Presidente do Conselho Directivo). O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRECTIVO Prof. Coordenador Manuel Correia ………………………………………………………………………………………………………….. Página xlii Anexo 2: Proposta de linhas gerais de orientação para a alteração dos Planos de Estudos da ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha – 2005/2006. CIRCULAR INFORMATIVA Proc. Nº. Nº. 83 Data: 2005.10.20 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: Proposta de linhas gerais de orientação para a alteração dos Planos de Estudos da ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha – 2005/2006. Na sessão do Conselho Científico de 12 de Outubro do corrente, foi apresentada pela Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha na ESTeSL uma proposta de “linhas gerais de orientação para a alteração dos Planos de Estudo na ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha”, tendo sido discutida e aprovada ponto a ponto, cujo teor abaixo se transcreve: “Nos termos da alínea b) da missão da Comissão de Acompanhamento do Processo Bolonha na ESTeSL (conforme consta do documento aprovado no Conselho Científico 2005/15/06) propõe-se, para deliberação do Conselho Cientifico, o seguinte conjunto linhas gerais de orientação para alteração dos planos de estudo dos cursos da ESTeSL âmbito do processo de Bolonha: de de de no 1 - Duração dos ciclos dos projectos de formação (cursos): a) de acordo com o nº 3 e a alínea a) do nº 6 do artigo 14, da Lei n.º 49/2005 de 30 de Agosto, propõe-se que os 2 ciclos de estudo, contemplem a seguinte duração e respectivos créditos: Ciclo/Grau académico 1º Ciclo - Grau de licenciado 2º Ciclo – Grau de mestre Duração (anos) 4 1,5 a 2 Duração (semestres) 8 3a4 Créditos (ECTS) 240 90 a 120 b) de acordo com o artigo 5º, do DL nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, o trabalho de um ano curricular deve situar-se entre as 1.500 e as 1.600 horas, num período de 40 semanas; c) o número de créditos correspondente ao trabalho de um ano curricular é de 60 ECTS e de 30 ECTS por semestre. 2 - Projectos de formação para o 1º Ciclo (licenciatura) Partindo de uma base de 12 licenciaturas actualmente leccionadas na ESTeSL (12.10.2005) propõe-se que estes modelos de denominação possam ser reequacionados, devendo realizar-se uma séria reflexão da possibilidade de se estabelecerem agrupamentos de “banda larga” envolvendo os actuais modelos bem como outros que potenciem outros perfis de saída. Propõe-se ainda, que este processo envolva de forma séria as Comissões Coordenadoras de Curso, bem como as áreas científicas que integram os Departamentos da ESTeSL, não perdendo a perspectiva da empregabilidade mas também a importância da flexibilidade da formação, de modo a que esta forneça aos formandos os instrumentos necessários para enfrentarem os desafios que a evolução destas áreas lhes venha a colocar. Sugere-se ainda que as propostas recebidas em relação ao ponto 2 da proposta de “linhas gerais de orientação para alteração dos Planos de Estudos da ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha 20052006”, constituam um importante contributo para a Comissão de Acompanhamento. ………………………………………………………………………………………………………….. Página xliii 3 - Processo de Alteração dos Planos de Estudo Este processo de alteração de planos de estudo deverá ser desenvolvido e apresentado pelas Comissões Coordenadoras de Curso, em estreita articulação com as Áreas Científicas que integram os Departamentos da ESTeSL, de modo a rentabilizar sinergias científicas, tecnológicas e pedagógicas, bem como os respectivos recursos. 4 - Estrutura e apresentação das propostas de alteração – quadro legal/normas As propostas dos novos planos de estudo de cada curso deverão ser estruturadas de acordo com o estipulado pelos seguintes diplomas legais (e outros que surjam num futuro próximo): - DL nº 42/2005, de 22 de Fevereiro – Princípios reguladores de instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior; - Despacho nº 10 543/2005 (2ª série) da Direcção-Geral do Ensino Superior, publicado em 11 de Maio de 2005 – Normas técnicas para a apresentação das estruturas curriculares dos planos de estudos dos cursos superiores e sua publicação. A apresentação das propostas dos novos planos de estudo, terá de ser realizada de acordo com o formulário constante do anexo do Despacho nº 10 543/2005. Para cada disciplina/unidade curricular deverão ser fornecidos ainda, os objectivos gerais e os tópicos programáticos correspondentes, de acordo com formulário a fornecer pela Comissão. 5 - Determinação e distribuição dos ECTS A determinação e distribuição dos ECTS por disciplinas/unidades curriculares deverão ter em conta como referência, a proposta formulada pelos grupos de trabalho/cursos, inscritos no documento do CCISP - “A implementação do processo de Bolonha pareceres dos grupos de trabalho do Ensino Superior politécnico”, Edição do CCISP, de Junho de 2005. 6 - Sugestões No quadro desta “reforma”, a Comissão sugere ainda, um franco investimento na inovação e flexibilidade curriculares dos novos planos de estudo, reforçados com a aposta nas disciplinas opcionais, de forma a tornar o produto final do curso, num ganho de maior adaptação ás exigências do mercado de trabalho e do estudante. 7 - Calendário As propostas finais de alteração dos planos de estudo, deverão ser enviadas para o Conselho Cientifico para apreciação e votação, até ao dia 20 de Janeiro de 2006. 8 - Acompanhamento do processo A Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha na ESTeSL, deverá acompanhar o processo de alteração dos planos de estudos (Missão da Comissão de Acompanhamento - alínea c – como consta do documento aprovado no Conselho Científico de 2005/05/06) promovendo para o efeito momentos de avaliação do respectivo processo.” O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRECTIVO Prof. Coordenador Manuel Correia /im ………………………………………………………………………………………………………….. Página xliv Anexo 3: Comissão para o Estudo do Sistema Europeu de Transferência de Créditos (ECTS), ………………………………………………………………………………………………………….. Página xlv Anexo 4: Calculadora ECTS ………………………………………………………………………………………………………….. Página xlvi Anexo 5: Alunos admitidos nos diferentes concursos Tabela 5. Alunos admitidos no âmbito do concurso geral e dos concursos especiais de acesso (2008/09) 2008/09 Concursos especiais de acesso 2ª Fase 3ª Fase Subtotal Transferência Palops + Timor Curso médio superior Alta competição Mudança de curso Maiores de 23 Reingresso Subtotal Total ASCP APCT CPL DTN FM FT MN ORP ORT RD RT SA 30 31 31 33 24 33 28 25 29 32 31 32 6 3 6 5 9 3 7 10 8 6 4 8 1 1 0 0 2 0 0 0 2 2 3 2 37 35 37 38 35 36 35 35 39 40 38 42 1 1 2 1 1 1 0 0 0 3 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 1 1 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 3 2 2 3 3 3 1 2 2 1 1 4 2 0 1 2 2 1 0 1 1 2 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 7 4 7 9 7 9 1 3 4 7 2 4 44 39 44 47 42 45 36 38 43 47 40 46 TOTAL 359 75 13 447 10 1 8 3 27 12 3 64 511 CURSO 1ª Fase Concurso geral de acesso Fonte: ESTeSL, Dez 2008 Tabela 6. Alunos admitidos no âmbito do concurso geral e dos concursos especiais de acesso (2009/10) 2009/10 Total Subtotal Reingresso Maiores de 23 de Mudança curso Alta competição Palops + Timor Curso médio superior Concursos especiais de acesso Transferência de Subtotal geral 3ª Fase 2ª Fase 1ª Fase CURSO Concurso acesso ASCP 26 11 2 39 1 1 1 0 3 1 8 15 54 APCT 30 5 2 37 0 0 1 0 2 2 0 5 42 CPL 30 6 4 40 1 1 1 0 3 2 3 11 51 DTN 28 6 1 35 1 2 1 0 3 2 1 10 45 FM 25 4 11 40 1 0 1 0 3 2 1 8 48 FT 30 5 0 35 1 0 1 3 3 3 3 14 49 MN 27 8 5 40 0 0 1 0 1 2 0 4 44 ORP 28 11 1 40 0 1 1 0 3 2 0 7 47 ORT 29 7 3 39 0 1 1 0 1 0 1 4 43 RD 29 10 5 44 0 1 1 0 0 1 4 7 51 RT 34 3 3 40 1 0 1 0 1 0 1 4 44 SA 28 9 1 38 0 0 1 0 0 0 1 2 40 TOTAL 344 85 38 467 6 7 12 3 23 17 23 91 558 Fonte: ESTeSL, Dez 2009 ………………………………………………………………………………………………………….. Página xlvii Tabela 7. Alunos admitidos no âmbito do concurso geral e dos concursos especiais de acesso (2010/11) de Concursos especiais de acesso 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 2 3 2 1 2 3 2 1 1 0 0 0 0 1 1 1 2 3 0 0 2 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 5 5 7 6 6 10 4 2 4 3 3 0 43 43 83 46 48 92 46 42 86 39 38 71 TOTAL 338 98 30 466 3 12 6 3 17 13 1 55 521 Alta competição Curso médio superior Palops Timor Subtotal Total 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 0 Subtotal 1 0 2 2 2 1 1 0 1 1 1 0 Reingresso 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 + 38 38 76 40 42 82 42 40 82 36 35 71 Transferênci a 4 1 3 3 2 5 3 1 0 2 2 4 3ª Fase 10 6 11 9 12 5 8 7 6 9 3 12 2ª Fase 24 31 27 28 28 29 31 32 29 25 30 24 1ª Fase ASCP APCT CPL DTN FM FT MN ORP ORT RD RT SA CURSO Maiores de 23 geral Mudança de curso 2010/11 Concurso acesso Fonte: ESTeSL, Dez 2010 Tabela 8. Alunos admitidos no âmbito do concurso geral e dos concursos especiais de acesso (2011/12) ASCP APCT CPL Total Subtotal Reingresso Maiores de 23 de Mudança curso Alta competição Palops + Timor Curso médio superior Concursos especiais de acesso Transferência de Subtotal geral 3ª Fase 2ª Fase 1ª Fase CURSO 2011/12 Concurso acesso FM FT MN ORP ORT RD RT SA 26 31 24 28 26 27 27 24 30 21 25 24 6 4 9 6 9 6 6 10 6 12 7 10 3 0 2 1 0 1 2 1 0 2 3 2 35 35 35 35 35 34 35 35 36 35 35 36 1 1 1 1 1 1 1 0 0 1 0 0 3 0 2 1 1 1 0 0 1 0 1 0 1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 3 2 3 3 3 4 2 3 0 0 3 0 2 1 1 2 5 4 0 0 3 2 0 0 1 0 1 3 1 4 0 0 0 1 0 2 11 5 9 11 12 17 3 4 4 5 5 2 46 40 44 46 47 51 38 39 40 40 40 38 TOTAL 313 91 17 421 8 10 9 2 26 20 13 88 509 Fonte: ESTeSL, Dez 2011 ………………………………………………………………………………………………………….. Página xlviii Anexo 6: Estudantes Inscritos nos Cursos de 1º Ciclo Tabela 10. Estudantes inscritos nos cursos de 1º ciclo Ano Letivo 2008/09 Ano Letivo 2009/10 1º ciclo Cursos Ano Letivo 2010/11 1º ciclo Ano Letivo 2011/12 1º ciclo 1º ciclo 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano TOTAL 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano TOTAL 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano TOTAL 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano TOTAL ACSP 49 31 28 63 171 47 42 29 50 168 47 36 37 48 168 49 36 34 36 155 APCT 38 42 28 30 138 39 33 40 27 139 42 32 30 37 141 44 36 29 34 143 CPL 47 39 39 37 162 46 43 31 45 165 44 46 32 32 154 54 48 37 30 169 DTN 43 37 34 56 170 43 42 34 36 155 40 46 41 36 163 50 37 40 41 168 FM 44 36 25 54 159 44 35 30 42 151 49 35 26 44 154 48 41 26 27 142 FT 47 51 36 62 196 49 40 51 42 182 49 37 41 51 178 51 39 33 39 162 MN 35 35 19 20 109 40 29 29 19 117 47 28 26 32 133 38 34 28 28 128 ORP 39 34 30 27 130 36 39 29 30 134 44 26 30 31 131 46 25 23 36 130 ORT 40 30 35 38 143 44 31 32 41 148 45 45 22 37 149 53 36 38 26 153 RD 44 42 37 60 183 43 38 39 45 165 46 37 36 44 163 45 36 35 33 149 RT 35 39 32 18 124 41 29 39 34 143 42 37 29 40 148 43 27 38 30 138 SA 41 35 31 41 148 39 19 34 30 122 46 20 22 30 118 44 34 16 23 117 TOTAL 502 451 374 506 1833 511 420 417 441 1789 541 425 372 462 1800 565 429 377 383 1754 ESTeSL, dez 2011 ………………………………………………………………………………………………………….. Página xlix Anexo 7: Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado (GAED) DESPACHO N.º 5/2012 Data: 2012/01/31 Para conhecimento de: Pessoal Docente, Discente e não Docente ASSUNTO: Criação do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado da ESTeSL. O apoio social, académico e vocacional aos estudantes da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa – ESTeSL, bem como o apoio à sua futura inserção no mercado de trabalho como diplomados, são áreas de intervenção cuja pertinência se encontra cimentada nas mudanças que acarreta a entrada no ensino superior quer a nível pessoal, intelectual ou relacional, e ainda no que diz respeito à integração social, contextual e espacial (para alguns numa nova cidade) dos novos estudantes. Se a entrada num novo sistema de ensino acarreta mudanças, já por si, justificação para a existência de uma estrutura de apoio, a saída para um mercado de trabalho competitivo e em constante mutação, reforça as necessidades de alicerçar esta estrutura de apoio em estratégias que desenvolvam as competências pessoais dos estudantes para além da sala de aula, nomeadamente a sua autonomia e formação social. Assim, considerou-se necessário criar uma estrutura de apoio ao estudante e ao diplomado, que possa disponibilizar um espaço de atendimento e de informação especializada e centralizada, promotor do acesso destes a cuidados de saúde, apoio psicológico e social, bolsas de emprego, bem como a actividades formativas, culturais, lúdicas e desportivas. ………………………………………………………………………………………………………….. Página l Mais do que um Gabinete isolado na estrutura orgânica de uma instituição de ensino superior, a figura do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado - GAED deverá ser um pólo dinamizador e agregante das várias iniciativas já existentes na ESTeSL e dispersas atualmente por vários órgãos e serviços. O GAED destina-se a toda a comunidade académica e em particular aos seus estudantes que ingressam, frequentam e que saem para o mercado de trabalho. Pretende-se com esta iniciativa a disponibilização de um espaço de atendimento e de informação especializado e centralizado com os seguintes objectivos: - Integração estruturada do estudante na comunidade académica da ESTeSL; - Promoção da saúde e prevenção da doença na comunidade académica; - Integração dos recém diplomados no mercado de trabalho. O GAED tem por finalidades a promoção do sucesso escolar e da inserção profissional, através da prossecução estruturada de estratégias para o desenvolvimento da autonomia e Bem-estar dos estudantes e diplomados da ESTeSL. A sua atuação deverá observar a prática de princípios da garantia da confidencialidade da informação de acordo com uma conduta ética própria. Deste modo, no âmbito das competências previstas na aliena i) do n.º 1 do artigo 15º e no n.º4 do artigo 46º dos Estatutos da ESTeSL contidos no Despacho n.º 10815/2010 de 30 de Junho de 2010, é criado o “Gabinete de Apoio ao Estudante e Diplomado – GAED” com as seguintes atribuições: Prestar informação sobre os serviços e apoios que se encontram à disposição da comunidade académica e respectivo modo de acesso; Acolher, apoiar e intervir face às dificuldades apresentadas pelo estudante durante o percurso académico; Apoiar os estudantes no desenvolvimento de competências para confrontar situações problemáticas; Contribuir para o combate ao insucesso escolar e para a formação académica, social e cultural dos estudantes nos diferentes níveis de ensino; Propor, promover, organizar, apoiar e executar iniciativas próprias ou em parceria, que visem a integração do estudante no meio académico, no curso ………………………………………………………………………………………………………….. Página li que frequenta e no contexto da cidade de Lisboa, bem como o desenvolvimento social e cultural da comunidade académica; Fomentar a mediação e parcerias com outros agentes internos ou externos à Escola; Promover o intercâmbio, a reflexão e comunicação sobre temas que visem o desenvolvimento pessoal, cultural, social e humano dos estudantes e diplomados. O PRESIDENTE DA ESTeSL Prof. Coordenador João Lobato JAP/im ………………………………………………………………………………………………………….. Página lii Anexo 8: Mobilidade Erasmus Ano lectivo País Instituição Curso 2008/9 2009/10 2010/11 2011/12 AUSTRIA FH Campus Wien, University of Applied Sciences *** RD 0 0 x x BÉLGICA Katholieke Hogeschool Kempen - KHKempen University College DTN 0 x x x BÉLGICA Katholieke Hogeschool Leuven - Leuven University College DTN 0 x x x BÉLGICA Institut Paul Lambin - Haute Ecole Léonard de Vinci MN x x x x BULGÁRIA Medical University - Plovdiv FM 0 0 x x BULGÁRIA National Sports Academy "Vassil Levski" FT x x x x BULGÁRIA Medical University - Plovdiv RT (incoming) 0 0 x x DINAMARCA Metropolitan University College - SUHR`S Seminarium DTN 0 0 x x DINAMARCA University College Sealand (University College Sjælland) ACSP 0 0 0 x DINAMARCA University College Sealand (University College Sjælland) DTN x x x x DINAMARCA Metropolitan University College APCT x x 0 x DINAMARCA Metropolitan University College FT x x x x DINAMARCA University College Lillebælt FT x x x x University of Ljubljana RD x x x x ESPANHA Centro de Diagnostico Clinico - Instituto Tecnologico dos Serviços Sanitarios - Instituto Tecnologico PET MN 0 0 0 X ESPANHA Hospital Infanta Cristina MN 0 0 X X ESPANHA Hospital do Meixoeiro MN 0 0 X 0 ESPANHA Hospital do Meixoeiro RT 0 X X X ESPANHA Hospital General Universitario Gregorio Marañón RT 0 0 0 X ESPANHA Institut Catalã d’Oncologia RT 0 0 X 0 ESPANHA Ortoibérica S.L. (Asturias) ORP 0 X X X ESPANHA Ortosur, SA (Getafe-Madrid) ORP 0 X X 0 ESPANHA Ens Müller Orthopedic Professional Consulting SL ORP 0 0 X 0 ESPANHA Ortopedia Áxis ORP 0 0 X X ESPANHA Ortopedia Galdakao ORP 0 0 0 X ESPANHA Ortoprono ORP 0 0 0 X ESPANHA Orto Tarancon ORP 0 0 0 X ESPANHA Ortopedia Tres Cruces ORP 0 0 0 X ESPANHA Universitat de València APCT 0 x x x ESPANHA Universitat de Barcelona DTN x x x x ESPANHA Facultat de Ciències de la Salut Blanquerna – Universitat Ramon Llull DTN x x x x ESPANHA Universidad de Alcalá FT 0 x x x ESPANHA Universidad de Almería FT x x x x ESPANHA Universidad de Extremadura FT x X x x ESPANHA Facultat de Ciències de la Salut Blanquerna – Universitat Ramon Llull FT x x x x ESPANHA Universitat Internacional de Catalunya FT x x x x ESPANHA Universidad de A Coruña FT x x x x ESPANHA Universidad de Las Palmas de Gran Canaria FT x x x x ESPANHA Universidad de Jaén FT x x x x ESPANHA Universitat Rovira i Virgili FT x x x x ESPANHA Universitat de València FT x x x x ESPANHA Universidad de Valladolid FT x x x x ESLOVÉNIA ………………………………………………………………………………………………………….. Página liii Ano lectivo País Instituição Curso 2008/9 2009/10 2010/11 2011/12 SA x x x x ESPANHA Universidad de Jaén ESTONIA University of Tartu - Tartu Ulikool FT x x x x ESTÓNIA Tartu Health Care College ACSP x x x x ESTÓNIA Tartu Health Care College FT x x x x ESTÓNIA Tartu Health Care College RD x x x x ESTÓNIA Tartu Health Care College SA x x x x ACSP x x x x FINLÂNDIA Helsinki Metropolia University of Applied Sciences FINLÂNDIA Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio ACSP x x x x FINLÂNDIA Helsinki Metropolia University of Applied Sciences APCT x x x x FINLÂNDIA Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio APCT x x x x FINLÂNDIA Helsinki Metropolia University of Applied Sciences CPL x x x x FINLÂNDIA University of Eastern Finland FM 0 x x x FINLÂNDIA Helsinki Metropolia University of Applied Sciences FT x x x x FINLÂNDIA Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio FT x x x x FINLÂNDIA Helsinki Metropolia University of Applied Sciences ORP 0 x x x FINLÂNDIA Helsinki Metropolia University of Applied Sciences RD x x x x FINLÂNDIA Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio RD x x x x FINLÂNDIA Helsinki Metropolia University of Applied Sciences RT x x x x FINLÂNDIA Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio RT x x x x FRANÇA Centre Médicale de Forcilles RT 0 0 X X FRANÇA Universitè Catholique de Lyon - IFTAB (Institut de Formation de Techniciens en Analyses Biomédicales) ACSP x x x x FRANÇA Universitè Catholique de Lyon - IFTAB (Institut de Formation de Techniciens en Analyses Biomédicales) APCT x x x x FRANÇA Universitè Catholique de Lyon - ESQESE (Ecole Supérieure pour la Qualité, l'Environnement et la Sécurité dans l'Entreprise) FM 0 x x x FRANÇA Université Victor Segalen Bordeaux 2 ORT x x x x FRANÇA Université de La Mediterranee (Aix Marseille II) ORT x x x x FRANÇA Universitè Catholique de Lyon - ESQESE (Ecole Supérieure pour la Qualité, l'Environnement et la Sécurité dans l'Entreprise) x x x x GRÉCIA Technological Educational Institute of Crete (TEI of Crete) DTN x x x x HOLANDA Hogeschool van Arnhem en Nijmegen - HAN University of Applied Sciences DTN x x x x HOLANDA University of Groningen - University Centre for Pharmacy FM x x x x HOLANDA Utrecht University - Faculty of Pharmaceutical Sciences FM x x x x HOLANDA Hogeschool Van Amsterdam FT x x 0 0 HOLANDA Hogeschool van Arnhem en Nijmegen - HAN University of Applied Sciences FT (docentes) 0 0 X X HOLANDA Hanze University Groningen - University of Applied Sciences MN 0 0 x x HUNGRIA Semmelweis University - Faculty of Health Sciences FT 0 0 x x ITÁLIA Instituto Clinico Humanitas MN 0 0 0 X ITÁLIA Ospedale di Circolo e Fondazione Macchi MN 0 0 0 X ITÁLIA Ospedale Maggiore Policlinico di Milano MN 0 0 0 X ITÁLIA San Raffaele Scientific Institute RT 0 0 X X ITÁLIA Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine ACSP x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Messina ACSP x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Verona ACSP x x x x SA ………………………………………………………………………………………………………….. Página liv Ano lectivo País Instituição Curso 2008/9 2009/10 2010/11 2011/12 x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine APCT ITÁLIA Università Degli Studi di Messina APCT x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Genova CPL 0 x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Palermo CPL x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Verona CPL 0 0 x x ITÁLIA Università Degli studi "Magna Græcia" di Catanzaro DTN x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine DTN x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Messina DTN x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Padova DTN x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Palermo DTN x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Siena DTN x x x x ITÁLIA Università Degli studi "Magna Græcia" di Catanzaro FM x x x x ITÁLIA Università Della Calabria FM x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Messina FM x x x x ITÁLIA Università Degli studi "Magna Græcia" di Catanzaro FT x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine FT x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Palermo FT 0 0 x x ITÁLIA Università Degli Studi di Verona FT x x x x ITÁLIA Università di Bologna ORT 0 x x x ITÁLIA Università Degli studi "Magna Græcia" di Catanzaro ORT x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine ORT 0 0 x x ITÁLIA Università Degli Studi dell' Aquila ORT x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Milano ORT x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Palermo ORT x x x x ITÁLIA Università Degli studi "Magna Græcia" di Catanzaro RD x x x x ITÁLIA Università Degli Studi "G. d`Annunzio" - Chieti-Pescara RD x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine RD x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Verona RD x x x x ITÁLIA Università Degli Studi "G. d`Annunzio" - Chieti-Pescara RT x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine RT x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Verona RT x x x x ITÁLIA Università Degli Studi di Messina LETÓNIA Riga Technical University LITUÂNIA Vilnius College of Higher Education NORUEGA Oslo University College - Faculty of Health Sciences SA x x x x ORP x x x x (staff) 0 x 0 0 FM 0 x x x APCT x x x x REINO UNIDO Sheffield Hallam University REINO UNIDO Royal Sussex County Hospital MN 0 0 0 X REINO UNIDO University of Sussex Hospital MN 0 0 0 X Universitatea de Medicinã si Farmacie “Iuliu Haţieganu” Cluj-Napoca MN 0 0 X X SUÉCIA Karolinska Institutet ACSP x x x x SUÉCIA Karolinska Institutet CPL x x x x SUÉCIA Karolinska Institutet MN x x x x SUÉCIA Karolinska Institutet RD x x x x SUIÇA Haute Ecole Cantonale Vaudoise de la Santé MN x x x x SUIÇA Haute Ecole Cantonale Vaudoise de la Santé RD x x x x ROMÉNIA ………………………………………………………………………………………………………….. Página lv Ano lectivo País SUIÇA Instituição Haute Ecole Cantonale Vaudoise de la Santé Curso 2008/9 2009/10 2010/11 2011/12 RT x x x x TURQUIA Baskent University (Başkent Üniversitesi) DTN x x x x TURQUIA Baskent University (Başkent Üniversitesi) FT x x x x ………………………………………………………………………………………………………….. Página lvi Anexo 9: Estudantes e docentes enviados e recebidos em mobilidade de estudos no período de 2008/9 a 2011/12. ACSP APCT CPL DTN FM FT MN ORP ORT RD RT SA 2008/9 2009/10 2010/11 2011/12 2008/9 2009/10 2010/11 2011/12 2008/9 2009/10 2010/11 2011/12 2008/9 2009/10 2010/11 2011/12 2008/9 2009/10 2010/11 2011/12 2008/9 2009/10 2010/11 2011/12 2008/9 2009/10 2010/11 2011/12 2008/9 2009/10 2010/11 2011/12 2008/9 2009/10 2010/11 2011/12 2008/9 2009/10 2010/11 2011/12 2008/9 2009/10 2010/11 2011/12 2008/9 2009/10 2010/11 2011/12 Estudantes Enviados 2 2 8 9 3 3 3 2 4 13 12 7 6 6 0 11 1 0 4 0 19 21 17 12 3 5 10 17 3 10 8 17 0 3 0 2 7 2 2 4 3 16 23 17 1 1 6 2 Estudantes Recebidos 4 6 6 11 3 1 0 0 3 0 0 0 5 4 4 6 0 0 1 1 18 14 31 19 0 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 5 4 0 2 4 2 1 0 2 0 Docentes Enviados 1 1 1 0 1 0 1 1 0 1 0 1 2 0 0 0 2 0 1 0 1 2 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0 2 0 0 1 1 0 0 0 Docentes Recebidos 0 1 1 1 2 0 0 2 2 2 1 1 2 3 0 0 0 0 1 0 3 6 2 1 3 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 1 0 0 0 1 0 0 0 2 TOTAIS 7 10 16 21 9 4 4 5 9 16 13 9 15 13 4 17 3 0 7 1 41 43 50 32 6 6 11 20 3 12 9 17 0 4 0 3 8 2 16 9 5 18 27 21 3 1 8 4 ………………………………………………………………………………………………………….. Página lvii Anexo 10: Protocolos Institucionais Agrupamento de Escolas de Stª Maria dos Olivais AA1P - Associação Alfa 1 de Portugal Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo - ARSLVT Agrupamento dos Centros de Saúde Lisboa Norte Akershus - Faculty of Health and Nutrition (Noruega) ALM – Serviços de Oftalmologia Médica e Cirúrgica Alto Comissariado da Saúde e Coordenação Nacional para as Doenças Oncológicas ANEID – Produtos Farmacêuticos, Ldª Archeopraxis Unipessaola Lda ART- Associação dos Técnicos de Radioterapia Arte & Fala- Terapia da Fala Associação Brasileira de Saúde Oral Associação de Estudantes da ESTeSL Associação de Faculdades Católicas de Petrópolis Associação de Retinopatia de Portugal Associação Nacional dos Técnicos de Farmácia do Grupo de Diagnóstico e Terapêutica-ANTEF Associação Nacional para a Acção Familiar (ANJAF) Associação Portuguesa de Dietistas Associação Portuguesa de Fisioterapeutas Associação Portuguesa de Marketing Farmacêutico Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica Associação Portuguesa de Nutricionistas Associação Portuguesa de Ortoptistas Associação Portuguesa de Portadores de Pacemaker e CDI´S Associação Portuguesa de Técnicos de Anatomia Patológica - APTAP Associação Portuguesa de Técnicos de Cardiopneumologia - APTEC Associação Portuguesa de Toxicologia Associação Portuguesa dos Técnicos de Análises Clínicas Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar-APDH ATARP - Associação Portuguesa dos Técnicos de Radiologia, Radioterapia e Medicina Nuclear Boehringer Ingelheim Lda Laboratório Bwizer Lda Caixa Geral de Depósitos Câmara Municipal de Lisboa Câmara Municipal de Sintra Câmara Municipal de Loures Câmara Municipal de Nisa Câmara Municipal de Odivelas Cardiorespia Casa de Saúde do Telhal Centre de formation Pasteur ARF-MSSV (França) Centro de Física Nuclear da UL Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Centro de Reabilitação de Nossa Senhora dos Anjos Centro de Saúde de Nisa Centro de Tratamento e Pesquisa Hospital do Câncer A.C.Camargo Centro Hospital de Lisboa Norte Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental Centro Hospitalar de Médio Tejo Centro Oftalmológico de Lisboa – Extensão do Centro Saúde da Alameda Centro Oncológico Dra. Natália Chaves Centro Social e Paroquial S. João de Deus Centro Universitário - FIB - Bahia (Brasil) Centro Universitário Nilton Lins (Brasil) Charite Universitätsmedizin (Alemanha) Christie Hospital NHS Trust University of Liverpool Clinica do sport Lisboa e Benfica Clínica Médica e Dentária de Santa Madalena Club Clínica das Conchas Clube Atlético do Montijo ………………………………………………………………………………………………………….. Página lviii Clube Parque das Nações CNO da Partnerhotel Companhia de Ideias Anónimas, Comunicação Social Lda Companhia Portuguesa de hipermercados SA Consorci Parc de Salut Mar de Barcelona (Espanha) Creative Knowledge Departamento de Ciências dos Materiais da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Direcção Nacional de Recursos Humanos do Ministério da Saúde de Angola DistCom (Rússia) DNATECH Investigação Científica e Análises Moleculares Lda Easymed EBSCO Publishing Elformaster, Sociedade Unipessoal Lda Enzifarma Escola Superior de Enfermagem S. Vicente de Paulo Escola Superior de Enfermagem de Artur Ravara Escola Superior de Enfermagem Calouste Gulbenkian Escola Superior de Enfermagem D. Ana Guedes Escola Básica 1,2,3/JI Vasco da Gama Escola de Música do Conservatório Nacional Escola de Serviço de Saúde Militar (ESSM) Escola Nacional de Saúde Pública Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venancio/fundação Oswaldo Cruz (Brasil) Escola Secundária D. Dinis Escola Secundária Manuel Cargaleiro Escola Secundária Marquês de Pombal Escola Superior Agrária de Viseu Escola Superior Ciências Saúde Ribeiro Sanches Escola Superior de Educação de Lisboa -ESEL Escola Superior de Dança de Lisboa Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroismo Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa Escola Superior de Saúde de Santarém Escola Superior Saúde de Alcoitão Escola Superior Tecnologia da Saúde de Coimbra Escola Superior Tecnologia da Saúde do Porto Escola Técnica e Profissional de Saúde de Luanda - ANGOLA Escola Técnica Profissional de Saúde de Luanda – ETPSL Espaço para a Saúde da Criança e do Adolescente - ESCA Eternum Fisio Eugster & Frismag Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Faculdade de Psicologia de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Engenharia da Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Faculdade de Medicina da Universidade de S. Paulo Faculdade Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa Fisiogaspar Fundação Calouste Gulbenkian Fundação Champalimaud Fundação D. Pedro IV Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Fundação para a Computação Cientifica Nacional Fundação Portuguesa do Pulmão Fundación Educación Médica Y de las Ciencias de la Salud (Espanha) Galaria, Empresa Pública de Servizos Sanitários Gasin, Gases Industriais S.A. GE Healthcare Grupo Espirito Santo Grupo Trauma e Emergência Guamá Havanatur H2Q-Consultadoria Ambiental ………………………………………………………………………………………………………….. Página lix Haute Ecole Cantonale Vaudoise de la Santé (Suiça) Haute Ecole de Sante Vaud (Suiça) Helsinki Metropolia University of Applied Sciences (Finlândia) Hogeschool Inholland (Holanda) Hogeschool Van Amsterdam - Amsterdam School of Allied Health Education (Holanda) Hogeschool van Arnhem en Nijmegen (Holanda) Horizontes Abertos (Cursos de Actualização em Saúde Unipessoal Lda) Hospitais da Universidade de Coimbra Hospital Dr Manuel Constâncio Abrantes Hospital Amadora Sintra Sociedade Gestora SA Hospital D. Estefânia Hospital da Luz Hospital de Stª Marta Hospital de Stº André, SA Hospital do Espirito Santo Hospital Egas Moniz Hospital Garcia de Orta Hospital Nossa Senhora do Rosário Hospital Pulido Valente Hospital Reynaldo dos Santos Hospital S. Francisco Xavier Hospital S. João de Deus Hospital São José Hospital Stª Cruz Hospital Stª Maria Hospital Universidade Rainha Sofia/Nucletron SA HPEM – HIGIENE PÚBLICA, E.M. IDAN Vocational Education and Training Centre (Islândia) IKEA In Art Recruitment Healthcare staff Infantasma (Assoc. Ambiente Alergias para Promoção e Protecção da Saúde) Inst. Sup. de Ciências da Saúde de Maputo - ( MOÇAMBIQUE) Institut Paul Lambin - Haute Ecole Léonard de Vinci (Bélgica) Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação – Centro Universitário Herminio Silveira (Brasil) Instituto Clínico de Alergologia Instituto de Acção Social das Forças Armadas Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde Instituto de Higiene e Medicina Tropical Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto Instituto de Orientação Profissional Instituto do Desporto de Portugal IP Instituto Nacional Dr. Ricardo Jorge Instituto Nacional de Emergência Médica - INEM, I.P. Instituto Nacional de Medicina Legal Instituto Nacional do Cancer - INCA Instituto Politécnico de Macau (China) Instituto Politécnico de Bragança Instituto Politécnico do Porto Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento – IPAD Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil-Coimbra Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil-Lisboa Instituto Português do Sangue Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Instituto Superior de Ciências da Universidade Agostinho Neto (Angola) Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa (ISCAL) Instituto Superior de Línguas e Administração Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa Instituto Tecnológico e Nuclear Instituto Tecnológico PET, S.A. Isótopos e Derivados (ISODER), S.A. ISPA - Instituto Universitário de Ciências Psicológicas , Sociais e da Vida J. Palmeiro Indústria e Comércio Alimentar S.A. Karolinska Institutet (Suécia) ………………………………………………………………………………………………………….. Página lx Katholieke Hogeschool Leuven vzw (Bélgica) Kazakh National Medical University (República do Cazaquistão) Kazakh State Medical Academy (República do Cazaquistão) KungligaTeckniska Högskolan (Suécia) Kyrgyz State Medical Academy (República do Quirguistão) Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos Lenicare Luna Hotels & Resorts Marinha Portuguesa Maternidade Dr. Alfredo da Costa MDM PULSE II, Lda Medical Consult Medical University - Plovdiv (Bulgária) MEDISIS – Sistemas Médicos, Lda. Medizinische Universität Wien (Ástria Medtronic Portugal Microdiag Laboratório de Antamioa Patológica Lda Millennium BCP/IPL Ministério do Equipamento, do Planeamento e Administração Território - Telemedicina- MEPAT Mundus Ex-Aequo, SA National Research Medical Center of Health Ministry of the Republic of Kazakhstan (Repúbica do Cazaquistão) National Sports Academy (Bulgária) Nijegorodsk State Medical Academy (Rússia) Normax Lda Nutricia Oficina Didáctica Ordem dos Médicos Dentistas Ortoiberica Ortopedia Grau Soler Ortopedia Ortoprono Parque Expo 98, SA Pfizer Laboratório Poznan University of Medical Sciences (Polónia) Quadrantes – Clínica Médica e Diagnóstico Rede de Investigadores sobre Grupos Profissionais Riga Technical University (Letónia) Roche Farmacêutica Lda Saint Petersburg Electrotechnical University (Rússia) Salem State College - Centre for International Education (Estados Unidos da América) Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Santa Casa da Misericórdia de Nisa Saúde Agenda Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio (Finlândia) Secretaria Regional dos Assuntos Sociais (Funchal) SEPLEU -Sindicato dos Educadores e professores Licenciados pelas Escolas Superiores de Educação e Universidades Serviços de Acção Social/ESEAR/ESTESL SGS Portugal S.A. Siemens SA / Siemens Medical Solutions Sierra Corporate Services - Apoio à Gestão SA Simtejo Sindicato Técnicos Superiores Diag. Terapêutica - SINDITE Sociedade Beneficiente Israelita Albert Einstein (Brasil) Sociedade Portuguesa de Bioanalistas Clínicos Sociedade Portuguesa de Ciências Veterinárias Sociedade Portuguesa de Citologia Sociedade portuguesa de Esclerose Múltipla Subvórtice - Farmácia Oriental SUHR'S University College (SUHR`S Seminarium)(Dinamarca) Tajik Institute of Postgraduate Training of Medical Professionals (República do Tajaquistão) Tajik Technical University, Khujand Branch (República do Tajaquistão) Tampere University of Technology (Finlândia) Tartu School of Health Care (Estónia) ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxi Tashkent State Medical Academy (República do Uzbequistão) Tashkent State Technical University (República do Uzbequistão) Technische Universität Dresden (Alemanha) Technological Educational Institute of Crete (Grécia) TECNIFAR – Indústria Técnica Farmacêutica, S.A. Tecnologias da Saúde Online TIVOLI HOTELS & RESORTS Top Saúde Triperú Unidade de Aconselhamento de Sanidade da Junta de Extremadura Unidade de Diagnóstico Histologico e Citologico Lda "Unidade de Saúde Familiar de Arandis -Centro de Saúde de Torres Vedras ACES Oeste Sul" Universidad de A Coruña (Espanha) Universidad de Alcalá (Espanha) Universidad de Almería (Espanha) Universidad de Extremadura (Espanha) Universidad de Jaén (Espanha) Universidad de Las Palmas de Gran Canaria (Espanha) Universidad de Valladolid (Espanha) Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Universidade Aberta Universidade Agostinho Neto (Angola) Universidade Católica de Lyon (França) Universidade da Beira Interior Universidade da Madeira Universidade de Belas (Angola) Universidade de Caxias do Sul/IPL (Brasil) Universidade de Évora Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Universidade do Algarve Universidade do Mindelo (Cabo Verde) Universidade dos Açores Universidade Federal de Pernambuco (Brasil) Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil) Universidade Fernando Pessoa Universidade Internacional de Catalunya (Espanha) Universidade Nacional Timor Lorosa'e Universidade Norte do Paraná (Brasil) Universidade Nova de Lisboa Università Degli Studi "G. d`Annunzio" - Chieti-Pescara (ITAB - Istituto Tecnologie Avanzate Biomediche) (Itália) Università Degli Studi di Catanzaro "Magna Graecia" (Itália) Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine (Itália) Università Degli Studi di Genova (Itália) Università Degli Studi di Messina (Itália) Università degli Studi di Milano (Itália) Università Degli Studi di Padova (Itália) Università Degli Studi di Palermo (Itália) Università Degli Studi di Siena (Itália) Università Degli Studi di Verona (Itália) Università Della Calabria (Itália) Universitat de Barcelona (CESNID) (Espanha) Universitat de València (Espanha) Universitat Internacional de Catalunya (Espanha) Universitat Ramon Llull - Escola Universitària d`Infermeria i Fisioteràpia i Nutrició - Blanquerna (Espanha) Universitat Rovira i Virgili (Espanha) Universitè Catholique de Lyon (França) Université de La Mediterranee (Aix Marseille II) (França) Université Victor Segalen Bordeaux 2 (França) University College Copenhagen - CVU Oeresund - Faculty of Physiotherapy (Dinamarca) University College Lillebaelt (Dinamarca) University College Sealand- Faculty of Nutrition and Health, Ankerhus (Dinamarca) ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxii University College Soroe - CVU Zealand - Ankerhus College of Nutrition and Health (Ankerhus Seminarium) (Dinamarca) University of Groningen (Universitair Centrum voor Farmacie) (Holanda) University of Iceland (Islândia) University of Kuopio - Faculty of Pharmacy (Finlândia) University of Ljubljana (Eslovénia) University of Tartu - Tartu Ulikool, Faculty of Exercise and Sport Sciences (Estónia) University of Utrecht, Department of Pharmaceutical Sciences (Holanda) Zimaia SA Laboratório ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxiii Anexo 11: Resultados da Avaliação do Processo Pedagógico Ano Letivo 2011/12 – 1º Semestre AVALIAÇÃO DO CURSO ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxiv ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxv ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxvi ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxvii ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxviii ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxix EMPREGABILIDADE AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS E ESPAÇOS COMUNS ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxx Ano Letivo 2011/12 – 2º Semestre AVALIAÇÃO DO CURSO ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxi ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxii ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxiii ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxiv ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxv ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxvi EMPREGABILIDADE AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS E ESPAÇOS COMUNS ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxvii Anexo 12: TAXA APROVAÇÃO/UC (2008/09 – 2011/12) Tabela 14 – Taxa aprovação/UC 2008/09 Unidade Curricular Inscritos 2009/10 Taxa de Aprovados Inscritos 2010/11 Taxa de Aprovados Inscritos 2011/12 Taxa de Aprovados Inscritos Taxa de Aprovados Análise de Águas e Alimentos I 77 100,00% 40 90,00% 45 97,78% Análise de Águas e Alimentos II 77 100,00% 40 95,00% 39 97,44% Anatomia I 78 93,68% 88 81,62% 99 91,70% 92 94,10% Anatomia II 81 85,43% 89 78,43% 96 82,68% 98 76,39% Anatomia Patológica Macroscópica 62 100,00% 41 100,00% 30 96,67% 30 93,33% Anatomia Patológica Sistemática 43 95,35% 32 90,63% 30 93,33% 40 95,00% Anatomia Radiológica I 83 90,33% 51 82,35% 47 87,23% 43 83,72% Anatomia Radiológica II 43 90,70% 46 78,26% 39 92,31% 40 87,50% Anatomofisiologia 70 78,57% 85 80,92% 98 83,39% 106 89,40% Anatomofisiologia do Sistema Visual 36 86,11% 42 95,24% 41 90,24% 44 97,73% Anatomofisiologia I 310 92,76% 360 84,30% 362 88,09% 368 78,82% Anatomofisiologia II 314 86,24% 360 80,67% 374 84,38% 364 82,99% Angiografia e Fotografia Ocular 28 92,86% 33 90,91% 38 92,11% 45 88,89% Avaliação e Controlo de Riscos 83 95,50% 33 96,97% 18 100,00% 21 90,48% Avaliação Económica e Financeira dos Recursos em Radiologia 24 87,37% 82 97,56% 19 89,47% 20 65,00% Bioengenharia em Robótica 57 85,93% 32 96,88% 33 75,76% 28 96,43% Bioestatística 83 53,40% 39 44,74% 40 69,82% 49 89,80% Biofarmácia e Toxicologia 69 97,78% 35 91,43% 28 92,86% 32 96,88% 110 90,00% 57 75,44% 52 80,77% Biologia Celular 221 91,19% 218 69,26% 231 86,03% 242 96,06% Biologia Celular e Molecular 279 63,63% 381 80,27% 370 67,25% 394 86,62% Biologia Molecular 363 82,60% 149 65,60% 104 72,80% 138 68,39% Biomecânica 229 86,81% 99 71,14% 84 65,78% 89 56,73% Bioquímica Geral 408 71,46% 507 68,80% 415 76,26% 405 76,69% Biofísica ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxviii 2008/09 Unidade Curricular Inscritos 2009/10 Taxa de Aprovados Inscritos 2010/11 Taxa de Aprovados Inscritos 2011/12 Taxa de Aprovados Inscritos Taxa de Aprovados Bioquímica I 131 72,20% 156 75,10% 147 71,67% 164 51,57% Bioquímica II 164 90,92% 169 88,11% 118 86,51% 120 87,49% Biotecnologia do Fármaco 68 89,96% 37 86,49% 29 86,21% 35 71,43% 71 100,00% 27 100,00% 40 95,00% 43 95,24% Braquiterapia Bromatologia 107 97,20% 41 92,68% Bromatologia Aplicada 93 89,62% 1 0,00% 3 0,00% Campimetria 29 93,10% 30 86,67% 43 93,02% 41 87,80% Cardiologia Nuclear 39 97,50% 29 100,00% 28 92,86% 29 93,10% Ciências da Alimentação 38 77,62% 44 84,09% 41 92,68% 42 96,34% Ciências Forenses 74 77,62% 72 97,14% 33 100,00% 42 86,26% Ciências Forenses Aplicadas 64 100,00% 39 97,44% 31 100,00% 31 91,67% Citopatologia I 43 93,02% 33 84,85% 32 90,63% 41 87,80% 67 92,54% 32 96,88% 32 81,25% Citopatologia III 61 96,43% 41 92,68% 29 96,55% 28 92,86% Complementos de Radioterapia 34 100,00% 40 100,00% 27 100,00% 39 97,44% Comunicação e Aconselhamento 97 98,83% 33 46,88% 36 94,44% 41 85,37% Comunicação e Relação Terapêutica 16 100,00% 247 97,83% 120 96,22% 84 86,11% 72 100,00% 27 92,59% 41 97,56% Citopatologia II Contactologia Controlo da Qualidade em Análises Clínicas e Saúde Pública 98 98,59% 39 94,87% 40 87,50% 38 92,11% Controlo e Certificação da Qualidade Alimentar 90 95,85% 34 45,45% 40 92,50% 44 95,45% Coordenação Motora e Proprioceptividade 71 98,65% Cuidados de Saúde Cuidados de Saúde Complementares 28 100,00% 24 100,00% 40 97,50% 161 96,75% 82 93,18% 84 99,21% 84 100,00% Deficiência Visual e Reabilitação I 34 97,06% 28 100,00% 25 100,00% 39 94,87% Deficiência Visual e Reabilitação II 72 94,43% 29 89,66% 27 92,59% 41 92,68% Dermofarmácia e Produtos de Saúde 68 97,67% 34 91,18% 29 96,55% 30 80,00% 71 100,00% 29 75,00% 40 97,50% Desenvolvimento Pessoal ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxix 2008/09 Unidade Curricular Inscritos 2009/10 Taxa de Aprovados Inscritos 2010/11 Taxa de Aprovados Inscritos 2011/12 Taxa de Aprovados Inscritos Taxa de Aprovados Diagnóstico Laboratorial Avançado 28 96,43% 41 92,68% 40 87,50% 36 91,67% Dietética Clínica I 36 80,56% 46 76,09% 45 80,00% 46 82,61% Dietética Clínica II 34 94,12% 33 84,85% 41 85,37% 45 82,22% Dietética Clínica III 33 87,88% 37 83,78% 42 90,48% 45 86,67% Dietética Laboratorial 37 89,19% 45 84,44% 43 83,72% 47 42,39% Educação Clínica em Dietética 34 100,00% 30 96,67% 37 91,89% 42 92,86% Educação Clínica em Fisioterapia I 44 95,45% 44 95,45% 36 98,53% 45 97,78% Educação Clínica em Fisioterapia II 46 91,30% 46 91,30% 41 97,50% 45 95,56% Educação Clínica em Fisioterapia III 33 100,00% 51 92,16% 39 100,00% 39 100,00% Educação Clínica em Medicina Nuclear I 33 81,82% 28 96,43% 29 100,00% 35 88,57% Educação Clínica em Medicina Nuclear II 19 100,00% 29 100,00% 27 100,00% 28 92,86% 60 98,33% 30 100,00% 24 95,83% Educação Clínica em Ortoprotesia Educação Clínica em Ortóptica 34 85,29% 32 81,25% 32 87,50% 41 78,05% Educação Clínica em Radiologia 45 86,67% 43 97,67% 41 95,12% 36 94,44% Educação Clínica em Radioterapia I 38 97,37% 31 100,00% 39 94,87% 32 96,88% Educação Clínica em Radioterapia II 32 100,00% 40 97,50% 28 100,00% 40 97,50% Educação e Comunicação em Saúde 63 94,89% 51 97,14% 20 85,00% 30 94,00% Educação e Promoção em Saúde 32 100,00% Electrocardiologia I 34 91,18% 41 82,93% 46 80,43% 51 82,35% Electrocardiologia II 38 78,95% 44 84,09% 46 84,78% 48 77,08% Electronica e Instrumentação 20 95,00% Electrotecnologia 65 83,33% 44 70,93% 45 66,67% 36 55,56% Emergência Médica 83 99,39% 39 97,37% 35 91,43% 42 92,86% Engenharia dos Materiais 37 94,59% 36 69,44% 42 57,14% 45 80,68% Epidemiologia 459 92,75% 509 90,74% 513 89,27% 519 87,05% Ergoftalmologia e Promoção da Saúde da Visão 33 93,94% 53 100,00% 25 84,00% 43 88,37% Ergonomia 33 96,97% 36 98,57% 26 92,31% 30 92,86% ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxx 2008/09 Unidade Curricular Inscritos 2009/10 Taxa de Aprovados Inscritos 2010/11 Taxa de Aprovados Inscritos 2011/12 Taxa de Aprovados Inscritos Taxa de Aprovados Ergonomia e Fisiologia do Trabalho 87 94,82% 33 87,88% 21 95,24% 25 84,00% Ergonomia em Fisioterapia 79 96,67% 44 93,18% 39 94,44% 44 86,36% Estágio em Análises Clínicas e Saúde Pública 85 92,94% Estágio em Análises Clínicas e Saúde Pública I 29 100,00% 39 97,44% 39 89,74% 36 97,22% Estágio em Análises Clínicas e Saúde Pública II 28 96,43% 40 97,50% 39 87,18% 37 91,89% 52 96,15% 34 100,00% 36 97,22% 55 92,73% 35 94,29% 40 90,00% 39 100,00% 26 100,00% 30 96,67% 27 100,00% 36 97,22% 28 96,43% 27 96,30% 37 94,59% 29 0,00% 36 91,67% 36 86,11% 43 97,67% 46 97,83% 33 100,00% 26 100,00% 47 93,62% 36 88,89% 27 96,30% Estágio em Dietética e Nutrição I 68 97,06% 38 81,58% 47 95,74% Estágio em Dietética e Nutrição II 36 94,44% 31 90,32% 36 97,22% 36 91,67% 33 93,94% 34 91,18% Estágio em Análises Clínicas e Saúde Pública III Estágio em Análises Clínicas e Saúde Pública IV Estágio em Anatomia Patológica 34 100,00% Estágio em Anatomia Patológica I 28 100,00% Estágio em Anatomia Patológica II Estágio em Anatomia Patológica III Estágio em Cardiopneumologia 47 89,36% Estágio em Cardiopneumologia I 40 100,00% Estágio em Cardiopneumologia II Estágio em Cardiopneumologia III Estágio em Dietética e Nutrição 58 87,93% Estágio em Dietética e Nutrição III Estágio em Dietética I 39 100,00% Estágio em Farmácia 55 81,82% Estágio em Farmácia I 24 100,00% 31 96,77% 27 85,19% 32 93,75% Estágio em Farmácia II 24 100,00% 30 100,00% 26 88,46% 30 100,00% 34 100,00% 29 96,55% 21 100,00% 34 100,00% 28 100,00% 21 80,95% 48 91,67% 46 95,65% 41 80,49% Estágio em Farmácia III Estágio em Farmácia IV Estágio em Fisioterapia 73 90,41% Estágio em Fisioterapia I 29 96,55% ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxxi 2008/09 Unidade Curricular Inscritos 2009/10 Taxa de Aprovados Inscritos 2010/11 Taxa de Aprovados Inscritos 2011/12 Taxa de Aprovados Inscritos Taxa de Aprovados Estágio em Fisioterapia II 50 96,00% 45 100,00% 39 89,74% Estágio em Fisioterapia III 59 96,61% 64 92,19% 42 90,48% 28 100,00% 27 96,30% 28 96,43% Estágio em Medicina Nuclear II 19 100,00% 30 100,00% 25 96,00% Estágio em Medicina Nuclear III 19 94,74% 30 100,00% 25 96,00% 29 96,55% 31 100,00% 23 95,65% Estágio em Ortoprotesia II 29 96,55% 28 78,57% 32 96,88% Estágio em Ortoprotesia III 29 96,55% 28 78,57% 32 93,75% 30 96,67% 26 96,15% 42 92,86% Estágio em Ortóptica II 42 100,00% 32 100,00% 22 95,45% Estágio em Ortóptica III 43 88,37% 34 88,24% 25 92,00% 86,11% Estágio em Medicina Nuclear 20 95,00% Estágio em Medicina Nuclear I 16 100,00% Estágio em Ortoprotesia 27 100,00% Estágio em Ortoprotesia I 30 86,67% Estágio em Ortóptica 39 61,54% Estágio em Ortóptica I 34 91,18% Estágio em Radiologia 78 93,59% Estágio em Radiologia I 41 100,00% 44 100,00% 42 100,00% 36 Estágio em Radiologia II 36 100,00% 44 100,00% 42 100,00% 40 93,42% 46 100,00% 42 100,00% 29 100,00% 46 86,96% 48 100,00% 30 90,00% 40 95,00% 32 96,43% 43 97,67% 34 97,06% 38 94,74% 27 88,89% 36 97,22% 38 94,74% 27 85,19% Estágio em Radiologia III Estágio em Radiologia IV Estágio em Radioterapia 18 94,44% Estágio em Radioterapia I 34 100,00% Estágio em Radioterapia II Estágio em Radioterapia III Estágio em Saúde Ambiental 57 91,23% Estágio em Saúde Ambiental I 30 100,00% 33 93,94% 18 100,00% 20 95,00% Estágio em Saúde Ambiental II 30 96,67% 28 96,43% 23 95,65% Estágio em Saúde Ambiental III 30 96,67% 30 100,00% 22 95,45% ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxxii 2008/09 Unidade Curricular Inscritos 2009/10 Taxa de Aprovados Inscritos 2010/11 Taxa de Aprovados Inscritos 2011/12 Taxa de Aprovados Inscritos Taxa de Aprovados Estatística Aplicada 358 45,69% 923 55,46% 758 39,07% 880 61,13% Estudo da Função Respiratória I 39 87,18% 42 78,57% 51 78,43% 50 90,00% Estudo da Função Respiratória II 34 85,29% 40 85,00% 47 89,36% 46 84,78% Estudo da Função Vascular 36 100,00% 39 84,62% 36 86,11% 44 86,36% Estudo do Movimento Humano 81 91,55% 85 71,86% 92 71,33% 94 78,41% Estudo do Sistema Nervoso 123 89,64% 42 83,33% 48 85,42% 45 93,33% 8 100,00% 12 83,33% 4 100,00% 5 100,00% 6 100,00% 6 83,33% 6 100,00% 44 95,45% Estudos Complementares de Função Vascular Estudos do Sono Estudos e Intervenção em Função Respiratória 35 94,29% 38 84,21% 39 84,62% Estudos em Função Cardiovascular 5 100,00% 5 100,00% 4 100,00% Estudos Invasivos Cardiovasculares 39 87,18% 42 66,67% 55 81,82% 51 70,59% Ética e Deontologia em Fisioterapia 69 98,89% 45 88,89% 43 97,30% 41 97,56% Exercícios Terapêuticos 101 98,04% 100 91,00% 75 58,67% 79 95,33% Farmacognosia I 36 88,89% 33 87,88% 33 81,82% 39 74,36% Farmacognosia II 38 86,84% 32 84,38% 33 75,76% 40 87,50% Farmacologia 35 88,57% 38 81,58% 32 93,75% 37 83,78% Farmacologia Aplicada 32 78,13% 48 85,42% 45 55,56% 58 65,52% Farmacologia e Terapêutica 36 80,56% 46 71,74% 46 89,13% 42 80,95% Farmacologia e Terapêutica Aplicada 41 92,68% 41 90,24% 38 100,00% 41 92,68% Farmacologia Geral 35 95,45% 29 62,96% 32 96,88% 35 100,00% Farmacoquímica Analítica I 38 86,84% 33 81,82% 34 76,47% 42 92,86% 62 96,77% 28 85,71% 34 94,12% Farmacoquímica Analítica II Farmacoterapia I 38 73,68% 43 81,40% 33 33,33% 54 75,93% Farmacoterapia II 24 100,00% 31 96,77% 27 70,37% 37 62,16% Farmacoterapia III 24 100,00% 31 100,00% 25 60,00% 39 97,44% Farmacotoxicologia 131 96,32% 55 92,73% 36 94,44% 33 100,00% Física 51 66,67% 65 36,72% 55 61,82% 61 63,93% ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxxiii 2008/09 Unidade Curricular Inscritos 2009/10 Taxa de Aprovados Inscritos 2010/11 Taxa de Aprovados Inscritos 2011/12 Taxa de Aprovados Inscritos Taxa de Aprovados Física Aplicada 139 81,98% 208 72,48% 111 73,02% 152 66,45% Física Aplicada I 36 83,33% 46 84,44% 54 71,70% 70 40,00% Física Aplicada II 50 60,00% 55 96,30% 43 65,12% 55 60,00% Física Atómica e Nuclear 124 73,05% 144 70,25% 153 51,35% 164 62,30% Física das Radiações em Medicina Nuclear 36 80,56% 29 82,76% 32 100,00% 35 94,29% Física das Radiações em Radiologia 44 90,91% 43 86,05% 45 80,00% 46 65,22% Física das Radiações em Radioterapia 44 100,00% 30 96,67% 41 92,68% 30 96,67% Física do Ambiente 84 97,22% 36 94,44% 18 94,44% 18 94,44% Física Geral 148 66,24% 163 55,26% 187 70,13% 187 75,10% Física I 38 36,84% 44 80,16% 55 86,79% 56 84,43% 80 96,25% 24 75,00% 38 92,11% Fisiologia 84 93,48% 86 86,36% 88 65,26% 92 72,64% Fisiologia do Exercício 224 94,01% 125 62,41% 127 48,96% 137 74,12% Fisiopatologia 460 88,56% 579 88,39% 505 78,64% 561 83,18% Fisioterapia Cardiorrespiratória I 47 93,62% 45 91,11% 38 60,95% 46 42,22% 90 95,56% 47 85,11% 39 47,37% Física II Fisioterapia Cardiorrespiratória II Fisioterapia em Populações Especiais 84 97,06% 49 93,88% 42 95,24% 35 80,00% Fisioterapia Materno-Infantil I 33 100,00% 49 95,92% 42 97,62% 38 98,65% Fisioterapia Materno-Infantil II 90 91,92% 51 86,27% 44 97,73% 38 78,95% Fisioterapia Músculo-Esquelética I 45 93,33% 48 87,50% 37 70,71% 45 93,18% 92 96,74% 44 93,18% 37 94,59% Fisioterapia Neuromuscular I 50 90,00% 46 80,43% 41 41,03% 49 38,54% Fisioterapia Neuromuscular II 34 97,06% 50 90,00% 44 95,45% 38 89,47% Fundamentos de Física 52 59,62% 71 59,80% 67 51,92% 69 25,74% Fundamentos de Mecânica 128 81,34% 56 23,64% 58 49,11% 55 78,70% Fundamentos de Radioterapia 36 95,59% 41 95,12% 38 78,95% 39 84,62% Fundamentos em Medicina Nuclear 37 86,49% 39 87,18% 41 80,49% 36 91,67% Fisioterapia Músculo-Esquelética II ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxxiv 2008/09 Unidade Curricular Inscritos 2009/10 Taxa de Aprovados Inscritos 2010/11 Taxa de Aprovados Inscritos 2011/12 Taxa de Aprovados Inscritos Taxa de Aprovados Fusão de Imagem 16 100,00% 28 89,29% 30 96,67% 28 89,29% Genética 96 97,95% 33 90,91% 37 91,89% 47 82,98% Genética Humana 135 91,89% 124 61,35% 101 96,25% 110 91,14% Gestão da Qualidade da Água I 37 98,57% 19 84,21% 20 95,00% 34 97,06% Gestão da Qualidade da Água II 35 94,29% 19 84,21% 21 100,00% 33 90,91% 64 95,31% 20 100,00% 18 94,44% Gestão da Qualidade do Ar Gestão de Resíduos I 33 96,97% 21 80,95% 27 92,59% 31 93,55% Gestão de Resíduos II 34 97,06% 18 94,44% 27 100,00% 28 92,86% Gestão do Habitat 34 97,06% 20 85,00% 22 95,45% 34 97,06% Gestão e Administração em Dietética e Nutrição 91 93,55% 37 86,49% 37 72,97% 48 83,33% Gestão e Qualidade em Farmácia 68 89,53% 36 80,56% 33 87,88% 30 86,67% Gestão e Qualidade em Radioterapia 48 95,31% 42 97,62% 29 96,55% 41 95,12% Gestão em Ortoprotesia 30 90,00% 29 96,55% 33 100,00% 24 100,00% Hematologia Laboratorial I 30 93,33% 51 96,08% 35 97,14% 35 100,00% 77 100,00% 41 50,00% 42 100,00% Higiene do Trabalho 65 96,90% 24 41,30% 23 91,30% 32 93,75% Higiene e Segurança Alimentar 38 99,02% 18 94,44% 21 100,00% 34 46,97% Higiene e Segurança em Laboratórios Clínicos 45 95,56% 53 98,11% 41 97,56% 45 88,89% Higiene e Segurança Laboratorial em Anatomia Patológica 106 93,33% 37 94,59% 41 85,37% 42 92,68% Histologia I 37 91,89% 37 91,89% 43 74,42% 52 96,15% Histologia II 41 75,61% 42 66,67% 50 68,00% 62 72,58% 20 80,00% 21 95,24% Hematologia Laboratorial II Imagens Seccionais em Radiologia Imagiologia Aplicada 39 100,00% Imunocitoquímica 38 94,74% 33 87,88% 42 90,48% 67 94,03% 32 90,63% 33 81,82% Imunohemoterapia Laboratorial 31 93,55% 51 92,16% 36 88,89% 38 94,74% Imunologia 70 85,70% 84 83,09% 73 87,52% 81 82,77% Imunologia Geral 42 90,48% 159 84,84% 77 61,26% 78 55,09% ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxxv 2008/09 Unidade Curricular Inscritos 2009/10 Taxa de Aprovados Inscritos 2010/11 Taxa de Aprovados Inscritos 2011/12 Taxa de Aprovados Inscritos Taxa de Aprovados Imunologia Laboratorial 78 96,15% 44 86,36% 38 86,84% Intervenção Cardiovascular 80 97,50% 31 96,77% 44 88,64% Intervenção Terapêutica em Radioterapia Externa I 32 100,00% 40 97,50% 28 100,00% 40 97,50% Intervenção Terapêutica em Radioterapia Externa II 32 96,88% 41 95,12% 28 100,00% 40 92,50% Investigação em Análises Clínicas e Saúde Pública 71 87,32% 47 95,74% 30 100,00% 34 97,06% Investigação em Anatomia Patológica 34 100,00% 27 96,30% 37 86,49% 32 87,50% Investigação em Cardiopneumologia 39 92,31% 46 89,13% 35 82,86% 35 88,57% Investigação em Dietética e Nutrição 60 91,67% 34 88,24% 35 80,00% 41 85,37% Investigação em Farmácia 52 65,38% 36 80,56% 36 83,33% 31 74,19% Investigação em Fisioterapia 56 96,43% 38 97,37% 44 97,73% 37 100,00% Investigação em Medicina Nuclear 20 95,00% 19 94,74% 30 96,67% 25 96,00% Investigação em Ortoprotesia 27 100,00% 27 92,59% 29 100,00% 31 90,32% Investigação em Ortóptica 40 95,00% 33 93,94% 31 96,77% 22 100,00% Investigação em Radiologia 70 88,57% 46 91,30% 43 95,35% 31 90,32% Investigação em Radioterapia 17 88,24% 34 94,12% 39 92,31% 30 83,33% Investigação em Saúde Ambiental 57 89,47% 29 89,66% 33 81,82% 26 84,62% Macroscopia em Patologia Cirúrgica 27 100,00% 40 100,00% 29 100,00% 28 96,43% Matemática Aplicada 638 58,76% 706 47,16% 800 48,01% 844 62,00% 48 100,00% 27 100,00% 28 96,43% 103 96,17% 43 95,35% 39 79,17% 46 98,89% 48 97,92% 28 50,00% 29 96,55% Metodologias de Medicina Nuclear II 19 84,21% 31 96,77% 27 96,30% 29 96,55% Metodologias para a Gestão Ambiental 84 95,56% 34 91,18% 21 90,48% 21 85,71% Métodos de Processamento de Imagem 19 100,00% 28 100,00% 27 100,00% 28 96,43% Métodos e Sistemas de Processamento de Imagem 44 86,36% 43 95,35% 39 94,87% 36 94,44% Métodos e Técnicas em Ortoprotesia 41 87,80% 37 59,46% 47 57,45% 44 63,64% Métodos e Técnicas em Radioterapia 38 97,37% 32 96,88% 39 97,44% 28 100,00% Medicina Nuclear Laboratorial Meios Físicos e Naturais em Fisioterapia Metodologias de Medicina Nuclear I ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxxvi 2008/09 Unidade Curricular Inscritos 2009/10 Taxa de Aprovados Métodos e Técnicas Histoquímicas Inscritos 2010/11 Taxa de Aprovados Inscritos 2011/12 Taxa de Aprovados Inscritos Taxa de Aprovados 67 100,00% 27 100,00% 31 93,55% Métodos em Dosimetria Clínica I 32 100,00% 40 100,00% 27 100,00% 40 97,50% Métodos em Dosimetria Clínica II 48 100,00% 40 100,00% 27 100,00% 39 100,00% Métodos em Emergência Médica 6 100,00% Métodos Laboratoriais em Patologia Molecular 61 92,86% 43 88,37% 32 90,63% 31 77,42% Microbiologia 130 85,34% 113 62,12% 116 45,11% 163 61,93% Microbiologia Ambiental 63 77,78% 32 71,88% 24 83,33% Microbiologia Aplicada 66 89,39% 36 77,78% 38 73,68% 51 90,20% 37 91,89% 37 75,68% 79 94,94% 43 90,70% 38 81,58% Microbiologia Clínica Laboratorial I 31 96,77% Microbiologia Clínica Laboratorial II Microbiologia Clínica Laboratorial III 98 93,93% Microbiologia Geral 44 79,55% 46 80,43% 42 97,62% 119 95,80% 39 89,74% 43 100,00% Modelos e Tecnologias em Fisiologia Clínica 46 89,13% 48 91,67% 46 89,13% 46 95,65% Neurofisiologia da Visão I 100 94,88% 34 82,35% 46 76,09% 48 72,92% Neurofisiologia da Visão II 72 95,90% 28 96,43% 29 86,21% 42 95,24% Neuropsicofisiologia 129 85,70% 89 69,40% 93 89,34% 64 65,59% Normas em Saúde Ambiental 29 100,00% 32 96,88% 19 100,00% 19 94,74% Nutrição Artificial 90 96,74% 34 97,06% 39 94,87% 44 88,64% Nutrição Comunitária 32 96,88% 36 69,12% 40 95,00% 41 90,24% Nutrição e Dietética 73 97,79% 45 64,44% 50 76,00% 50 41,84% Nutrição Humana 54 85,99% 49 79,59% 48 77,08% 56 87,50% Nutrição no Desporto 30 100,00% 27 92,59% 31 96,77% 35 97,14% Oftalmologia I 28 92,86% 35 85,71% 39 94,87% 43 98,81% Oftalmologia II 28 92,86% 32 87,50% 43 90,70% 42 90,48% Oncofarmacologia 37 100,00% 31 96,77% 40 100,00% 27 100,00% Oncologia 39 100,00% 33 98,28% 28 100,00% 29 93,10% Oncologia I 76 99,02% 52 99,38% 39 91,89% 40 93,42% ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxxvii 2008/09 Unidade Curricular Inscritos 2009/10 Taxa de Aprovados Oncologia II 37 100,00% Opção I: Psicologia nas Doenças Neoplásicas 16 100,00% Opção I: Química Aplicada 41 85,37% Opção II: Avaliação Económica e Financeira dos Recursos em Radiologia 35 100,00% Opção II: Microscopia Laboratorial 27 100,00% Opção II: Química Biológica em Anatomia Patológica 27 100,00% Opção III: Microscopia Citológica 71 97,18% Opção III: Química Biológica em Anatomia Patológica 30 100,00% Opção: Higiene e Segurança 36 94,44% Opção: Saúde Ambiental 34 97,06% Óptica Fisiológica 101 Optometria I 28 Taxa de Aprovados Inscritos 32 100,00% 1 100,00% 94,07% 33 78,79% 42 89,29% 31 80,65% 73 91,78% 64 32 Optometria II Organização e Intervenção na Emergência Ortoprotesia Avançada Inscritos 2010/11 38 2011/12 Taxa de Aprovados 100,00% Inscritos Taxa de Aprovados 28 100,00% 2 100,00% 88,10% 45 84,44% 43 100,00% 41 92,68% 30 93,33% 42 95,24% 96,88% 18 100,00% 21 45,00% 93,75% 35 91,43% 23 95,65% 60 98,33% 35 100,00% 19 100,00% 37 91,89% 25 80,00% 28 89,29% 57 89,81% 32 96,88% 60 81,67% 44 100,00% 20 90,00% Ortoprotesia do Membro Superior I 33 90,91% 37 67,57% 32 90,63% 30 76,67% Ortoprotesia do Membro Superior II 32 90,63% 39 84,62% 26 88,46% 29 86,21% Ortoprotesia do Tronco 34 91,18% 38 92,11% 24 87,50% 27 88,89% 60 98,33% 30 90,00% 27 96,30% Ortóptica I 42 90,48% 33 75,76% 46 76,09% 52 71,15% Ortóptica II 30 60,00% 46 78,26% 48 87,50% 46 89,13% Ortóptica III 34 38,24% 48 85,42% 35 94,29% 41 87,80% Parasitologia Laboratorial 99 97,89% 42 95,24% 39 66,67% 45 97,78% Ortoprotesia da Coluna Ortoprotesia do Membro Inferior I Ortoprotesia do Membro Inferior II Ortoprotesia em Reabilitação ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxxviii 2008/09 Unidade Curricular Inscritos 2009/10 Taxa de Aprovados Inscritos 2010/11 Taxa de Aprovados Inscritos 2011/12 Taxa de Aprovados Inscritos Taxa de Aprovados Patologia Aplicada 42 92,86% 43 100,00% 34 98,48% 36 88,89% Patologia Aplicada à Medicina Nuclear 34 90,91% 36 92,86% 34 97,06% 33 81,82% Patologia Aplicada em Cardiopneumologia I 31 96,77% 39 92,31% 44 97,73% 41 87,80% Patologia Aplicada em Cardiopneumologia II 31 90,32% 38 92,11% 45 93,33% 43 79,07% Patologia Aplicada em Dietética I 34 85,29% 45 93,33% 38 92,11% 41 38,75% Patologia Aplicada em Dietética II 35 88,57% 44 90,91% 38 97,37% 41 96,25% Patologia Aplicada em Farmácia 37 94,59% 36 86,11% 29 96,55% 37 91,89% Patologia Aplicada em Fisioterapia I 42 85,71% 49 69,39% 50 72,92% 43 95,24% Patologia Aplicada em Fisioterapia II 53 69,81% 59 66,10% 53 60,29% 57 91,23% Patologia Aplicada em Ortoprotesia I 36 83,33% 41 86,25% 28 50,00% 44 90,91% Patologia Aplicada em Ortoprotesia II 34 91,18% 40 93,86% 28 71,43% 37 97,06% Patologia Clínica I 30 93,33% 51 98,04% 37 94,59% 35 100,00% Patologia Clínica II 30 93,33% 52 96,15% 35 97,14% 34 97,06% Patologia Geral e Morfológica 42 95,24% 32 96,88% 29 96,55% 39 97,44% Patologia Sistémica Aplicada 27 92,59% 33 87,88% 42 48,78% 41 97,56% Perfusão Cardiovascular 39 94,87% 40 85,00% 38 81,58% 44 88,64% Planeamento e Gestão em Serviços de Radiologia 103 97,79% 44 100,00% 38 86,84% 42 88,10% Podologia 32 100,00% 35 88,57% 24 87,50% 29 82,76% Política Alimentar 33 93,94% 40 95,00% 37 89,19% 42 85,71% Processamento de Sinais Fisiológicos 109 85,91% 54 79,63% 55 74,55% 53 75,47% Processamento de Sinal e Imagem 35 82,86% 28 92,86% 34 94,12% 32 81,25% Protecção e Segurança Radiológica 114 90,91% 102 90,59% 113 96,37% 100 86,16% Psicologia Ambiental 84 64,20% 34 88,24% 20 90,00% 22 81,82% Psicologia da Comunicação e do Aconselhamento 69 98,86% 36 88,89% 28 92,86% 31 83,87% Psicologia da Saúde 161 87,83% 162 90,40% 170 88,28% 180 93,06% Psicologia da Saúde e da Doença 204 95,46% 82 97,62% 68 90,83% 73 96,06% Psicologia da Saúde I 199 93,60% 233 91,04% 223 94,18% 216 94,84% ………………………………………………………………………………………………………….. Página lxxxix 2008/09 Unidade Curricular Inscritos 2009/10 Taxa de Aprovados Inscritos 2010/11 Taxa de Aprovados Inscritos 2011/12 Taxa de Aprovados Inscritos Taxa de Aprovados Psicologia da Saúde II 271 92,58% 204 94,32% 168 89,34% 203 91,16% Psicologia do Comportamento e do Desenvolvimento Humano 77 96,25% 87 94,47% 93 74,50% 89 87,30% Psico-Oncologia 103 82,89% 45 98,39% 49 98,78% 29 93,10% Qualidade e Controlo da Qualidade em Radiologia 104 99,26% 43 90,70% 37 91,89% 40 97,50% Qualidade e Controlo de Qualidade em Radioterapia 32 100,00% 40 100,00% 27 100,00% 39 97,44% Qualidade em Medicina Nuclear 39 94,87% 30 96,67% 28 96,43% 29 93,10% Química Aplicada 255 51,20% 268 41,58% 282 76,52% 213 88,34% 78 93,59% 44 97,73% 35 91,43% 79 98,73% 40 92,50% 36 91,67% 22 81,82% 28 100,00% 27 96,30% Química Clínica Laboratorial I Química Clínica Laboratorial II Química do Ambiente 117 93,86% Química Geral e Inorgânica 55 56,36% 57 50,88% 62 74,19% 58 79,31% Química Orgânica 284 60,39% 310 74,15% 247 54,93% 222 72,66% Radiobiologia 122 87,00% 109 84,44% 116 89,65% 107 83,02% Radiofarmácia I 36 44,29% 28 100,00% 30 83,33% 39 89,74% Radiofarmácia II 51 91,43% 29 86,21% 31 96,77% 36 88,89% Radiologia do Sistema Cardiorrespiratório 46 91,30% 41 97,56% 35 97,14% 38 92,11% Radiologia do Sistema Digestivo 45 86,67% 43 88,37% 40 87,50% 39 92,31% 39 97,44% 30 100,00% 35 94,29% Radiologia do Sistema Musculoesquelético Radiologia do Sistema Nervoso 35 100,00% 46 95,65% 36 91,67% 41 75,61% Radiologia do sistema Osteoarticular 126 95,19% 72 97,22% 42 83,33% 42 85,71% Radiologia do Sistema Urogenital 36 100,00% 44 100,00% 43 97,67% 35 91,43% Radiologia Mamária 36 100,00% 45 97,78% 38 97,37% 37 86,49% Radioterapia Clínica I 37 100,00% 33 100,00% 39 97,44% 30 96,67% Radioterapia Clínica II 37 100,00% 31 100,00% 37 100,00% 29 100,00% Restauração Pública e Colectiva 37 44,44% 44 84,09% 43 81,40% 44 98,84% Saúde Ambiental 39 71,79% 34 93,94% 35 88,57% 40 97,44% Saúde Ocupacional I 43 94,26% 23 95,24% 28 50,00% 25 92,00% ………………………………………………………………………………………………………….. Página xc 2008/09 Unidade Curricular Inscritos 2009/10 Taxa de Aprovados Inscritos 2010/11 Taxa de Aprovados Inscritos 2011/12 Taxa de Aprovados Inscritos Taxa de Aprovados Saúde Ocupacional II 35 94,29% 20 95,00% 27 46,15% 27 92,59% Saúde Pública 417 94,60% 465 95,14% 386 94,25% 399 92,12% Segurança Alimentar 35 85,71% 47 80,85% 45 82,22% 46 89,13% Segurança do Trabalho 67 98,57% 23 90,00% 24 100,00% 32 98,28% Seminário de Integração Dietética e Nutrição 42 90,48% 44 86,36% 42 95,24% 46 95,65% Seminário de Integração em Análises Clínicas e Saúde Pública 42 95,24% 54 94,44% 42 97,62% 48 93,75% Seminário de Integração em Anatomia Patológica 37 97,30% 37 97,30% 41 97,56% 41 92,68% Seminário de Integração em Cardiopneumologia - Fisiologia Clínica 43 97,67% 46 100,00% 46 89,13% 45 97,78% Seminário de Integração em Farmácia 42 90,48% 42 78,57% 49 83,67% 47 93,62% Seminário de Integração em Fisioterapia 43 93,02% 50 90,00% 53 57,40% 49 95,92% Seminário de Integração em Medicina Nuclear 35 91,43% 39 87,18% 42 90,48% 36 94,44% Seminário de Integração em Ortoprotesia 37 100,00% 35 97,14% 37 94,59% 41 87,80% Seminário de Integração em Ortóptica 42 88,10% 46 91,11% 47 87,23% 45 100,00% Seminário de Integração em Radiologia 41 97,56% 45 91,11% 44 97,73% 40 90,00% Seminário de Integração em Radioterapia 34 97,06% 40 97,50% 38 89,47% 40 93,59% Seminário de Integração em Saúde Ambiental 37 91,89% 33 95,31% 34 88,24% 38 94,74% Seminário em Análises Clínicas e Saúde Pública 71 99,28% 40 97,50% 28 100,00% 38 100,00% 27 96,30% 36 100,00% 29 96,55% Seminários em Cardiopneumologia - Fisiologia Clínica 40 92,50% 44 90,91% 36 91,67% 34 91,18% Seminários em Dietética 54 94,44% Seminários em Anatomia Patológica 33 96,97% 30 93,33% 37 86,49% Seminários em Farmácia 34 100,00% 29 96,55% 25 96,00% Seminários em Fisioterapia 46 97,83% 45 100,00% 38 94,74% Seminários em Medicina Nuclear 19 100,00% 30 100,00% 25 100,00% Seminários em Ortoprotesia 30 100,00% 27 100,00% 29 100,00% Seminários em Ortóptica 44 100,00% 31 100,00% 21 100,00% 42 92,86% 42 100,00% 31 96,77% Seminários em Radiologia 38 92,11% ………………………………………………………………………………………………………….. Página xci 2008/09 Unidade Curricular Seminários em Radioterapia Inscritos 15 2009/10 Taxa de Aprovados 100,00% Seminários em Saúde Ambiental Inscritos 2010/11 Taxa de Aprovados Inscritos 2011/12 Taxa de Aprovados Inscritos Taxa de Aprovados 33 96,97% 38 97,37% 29 96,55% 30 100,00% 29 100,00% 21 100,00% Semiologia Radiológica 36 100,00% 46 100,00% 33 90,91% 40 87,50% Semiótica de Planeamento em Radioterapia I 85 100,00% 30 100,00% 40 97,50% 29 100,00% Semiótica de Planeamento em Radioterapia II 37 100,00% 60 100,00% 39 100,00% 30 100,00% Sociologia da Alimentação 106 94,05% 46 78,26% 46 86,96% 50 94,90% Sociologia da Medicação e do Medicamento 29 100,00% 32 93,75% 28 88,89% 35 65,71% Sociologia da Saúde 908 93,46% 524 76,05% 474 84,72% 483 87,02% Sociologia das Organizações 42 54,76% Sociologia das Profissões 46 91,88% 45 82,95% 55 88,05% 656 93,70% 325 77,70% 353 73,15% Sociologia do Ambiente 83 94,57% 35 82,86% 22 90,91% 22 50,00% Tanatologia e Fetopatologia 72 98,84% 35 94,29% 28 96,43% 39 94,87% Técnicas Complementares de Diagnóstico 33 100,00% 27 100,00% 28 89,29% 41 97,56% Técnicas Laboratoriais em Farmácia 39 76,92% 43 81,40% 46 82,61% 47 74,47% Tecnologia Alimentar 34 97,06% 30 96,67% 39 94,87% 42 100,00% Tecnologia de Circulação Extracorporal 3 100,00% 5 100,00% 6 100,00% 6 83,33% Tecnologia de Equipamentos de Medicina Nuclear 34 82,35% 28 92,86% 29 96,55% 35 88,57% Tecnologia de Produção Asséptica em Farmácia 24 95,83% 32 96,88% 27 92,59% 32 96,88% Tecnologia de Produção em Farmácia I 39 82,05% 36 86,11% 34 73,53% 43 76,74% Tecnologia de Produção em Farmácia II 40 82,50% 35 80,00% 36 80,56% 42 83,33% Tecnologia Intervenção Cardiovascular 4 100,00% 6 100,00% 4 100,00% 4 100,00% Tecnologia Laboratorial 78 95,18% 58 77,59% 44 90,91% 51 88,24% Tecnologias Complementares em Anatomia Patológica 61 100,00% 39 100,00% 27 100,00% 29 93,10% Tecnologias da Radiologia 42 92,86% 46 86,96% 45 77,78% 46 84,78% Tecnologias em Radioterapia 48 100,00% 40 100,00% 27 100,00% 40 97,50% Tecnologias Laboratoriais em Anatomia Patológica I 42 95,24% 32 93,75% 29 100,00% 39 94,87% Tecnologias Laboratoriais em Anatomia Patológica II 42 95,24% 33 90,91% 29 96,55% 40 92,50% ………………………………………………………………………………………………………….. Página xcii 2008/09 Unidade Curricular Inscritos 2009/10 Taxa de Aprovados Inscritos 2010/11 Taxa de Aprovados Inscritos 2011/12 Taxa de Aprovados Inscritos Taxa de Aprovados Terapêutica com Radiofármacos 16 100,00% 29 93,10% 28 100,00% 29 96,55% Terapêuticas Não convencionais 73 71,26% 50 97,44% 32 60,67% 29 89,66% Testes de Exercício Cardiopulmonar 4 75,00% 4 100,00% 5 80,00% 7 100,00% Tomografia por Emissão de Positrões 41 98,33% 29 100,00% 28 92,86% 28 92,86% Toxicologia Alimentar 89 93,37% 36 40,00% 43 88,37% 46 73,91% Toxicologia Ambiental 82 98,08% 34 94,12% 18 94,44% 20 85,00% Ultrassonografia Cardiovascular I 36 88,89% 42 95,24% 43 81,40% 47 80,85% Ultrassonografia Cardiovascular II 39 88,16% 45 84,44% 48 81,25% 50 76,00% Ultrassonografia Cardiovascular III 6 100,00% Ultrassonografia I Ultrassonografia II Visão e Motilidade Ocular Total Geral 6 100,00% 7 100,00% 5 100,00% 85 100,00% 41 100,00% 40 94,44% 35 100,00% 44 97,73% 37 100,00% 37 86,49% 38 23.040 34,21% 88,81% 59 24.786 52,54% 85,15% 66 21.309 87,88% 83,53% 48 22.118 89,58% 85,26% ………………………………………………………………………………………………………….. Página xciii